UNIVERSIDADE DE LISBOAFACULDADE DE BELAS ARTES
Fiebre del AutomvilTRABALHO DE ESTUDOS DE ARTE COMTEMPORNEA
II
Arte e MultimdiaAline Rollemberg Lima Carvalho N 7184Professora:
Cristina CruzeiroData: 11/06/20156
ndiceIntroduo3Ficha Tcnica4Dados:4Happening5Biografia Wolf
Vostell6Arte es Vida, Vida es Arte Wolf Vostell6Biografia Allan
Kaprow7Fluxus8Contexto Histrico9Anlise da Obra10Fiebre del
automvil10Yard11Comparao com a obra
yard12Concluso13Referncias15Anexos16Imagens dos
Artistas16Manifesto17Obra Allan Kaprow - Yard18
ii
ndice de Figuras
Figura 1 "Fiebre del automvil imagem tirada da internet no site
do GobEx Gobierno de Extremadura.4Figura 2 Imagem do manifesto -
maior nos anexos (Disponvel em:
URL:http://www.mac.usp.br/mac/templates/projetos/seculoxx/modulo5/manifesto.jpg)8Figura
3 Wolf Vostell Imagem disponvel em
URL:http://pixfocus.com/wolf-vostell.html15Figura 4 Allan Kaprow
imagem disponvel em URL:
http://www.undo.net/it/mostra/4363415Figura 5 Imagem do manifesto
disponvel em:
URL:http://www.mac.usp.br/mac/templates/projetos/seculoxx/modulo5/manifesto.jpg16Figura
6 Obra Gelatin Silver imagem disponvel em:
https://farticulate.wordpress.com/2010/12/17/17-december-2010-allan-kaprow-yard-19612009-selected-exhibition-reinvention-interview/17
Resumo
Apresenta-se neste trabalho uma abordagem sobre a obra Fiebre
del automvil de Wolf Vostell, anlise da obra, os estilos envolvidos
e enquadramento no contexto histrico.Ser feito tambm um paralelo
com a obra Yard de Allan Kaprow, e uma explanao sobre o movimento
Happening evidente nas duas obras, passando pela biografia dos dois
artistas visando enquadr-los no prprio contexto das obras.
Introduo
Apresentarei neste trabalho inicialmente uma abordagem sobre o
conceito do movimento Happening seus conceitos e desenvolvimento,
esta abordagem servir de base para a percepo das obras e o
entendimento da perspectiva dos artistas envolvidos no trabalho, de
seguida farei uma biografia de Vostell e Kaprow com o objectivo de
aproximar a viso dos autores do expectador no que diz respeito a
anlise das obras. Senti-me obrigada a compor um pequeno contexto
histrico para embasar o trabalho e o estilo contemporneo, assim
como explanar sobre o Fluxus. Por fim apresentarei um paralelo das
duas obras, focando nas suas semelhanas mais que nas diferenas, a
proximidade de estilo numa abordagem artstica diferenciada.Ficha
Tcnica
Dados:Autor: Wolf Vostell[footnoteRef:1] [1: Imagem do artista
Wolf Vostell em Anexo.]
Ttulos da Escultura: Fiebre del automvilAno: 1973Localizao
atual: Malpartida de Cceres
Figura 1 "Fiebre del automvil imagem tirada da internet no site
do GobEx Gobierno de Extremadura.
6Happening
O movimento Happening como o nome indica pretende que a arte
seja vista aquando da sua realizao uma forma de expresso das artes
visuais que, de certa maneira, apresenta caractersticas das artes
cnicas, s obras, quase sempre planejadas, incorporam-se algum
elemento de espontaneidade ou improvisao, que nunca se repetem a
cada apresentao. Iniciado em 1959, por Allan Kaprow[footnoteRef:2],
artista que criou o conceito com o intuito de tornar a arte
dinmica, transp-las das telas para a vida, neste movimento busca-se
uma interaco do pblico, na verdade o resultado final depende desta
interaco, visto que muitas vezes embora haja uma previso para o
acontecimento em si este depender da participao do expectador que
deixa de ser mero expectador para fazer parte do desenvolvimento e
da obra. Para o compositor John Cage, os happenings eram "eventos
teatrais espontneos e sem trama". [2: Imagem do Allan Kaprow em
Anexo.]
Os principais artistas envolvidos no movimento foram Allan
Kaprow, Claes Oldenburg, Jim Dine, John Cage, Robert Rauschenberg,
Roy Lichtenstein e Wolf Vostell.Por tratar-se de uma arte livre de
conceitos no sentido da rigidez at pelo seu carcter dinmico h uma
mistura de estilos, inclusive bases antigas ganham um cunho
contemporneo, principalmente no que diz respeito a forma de uso do
material e a tcnica de abordagem, como poderemos evidenciar na
avaliao das obras, e por isso fao uma pequena abordagem na arte das
instalaes observada numa das obras citadas no trabalho.Arte de
instalaes (krafts) uma manifestao artstica onde a obra composta de
elementos organizados em um ambiente fechado. A disposio de
elementos no espao tem a inteno de criar uma relao com o
espectador, o intuito da organizao da obra ser despertar tambm no
expectador alguns estmulos sensoriais, despertar os sentidos numa
direco, atravs de sons, sensaes trmicas, odores e jogos de
luzes.
Biografia Wolf Vostell
Arte es Vida, Vida es Arte Wolf Vostell
Nasceu em Leverkusen, Alemanha a 14 de outubro de 1932, seu pai
era revisor dos caminhos de ferro e sua me ama, em 1939, foi para
Tchecoslovquia com a famlia durante a segunda guerra mundial,
voltando em 1945 Leverkusen, numa viagem que lhe marcaria a vida e
a obra, durante o percurso deparou-se com a destruio do ps-guerra
imediato e vivenciou o holocausto, esta viagem ter sido realizada a
p por de Budweis, Praga, Chomutuv, na Tchecoslovquia para Dresden,
Gera e Kassel na Alemanha o que lhe permitiu viver de perto toda
esta destruio.Vostell pintou leo, aguarela, aprendeu a tipografia
experimental e a litografia, em suas pinturas expressava a destruio
e os horrores da segunda grande guerra. Em 1954, em Paris, iniciou
a de coll /age, tcnica em que a partir de fragmentos de jornais,
fotografias e posters, criava suas obras, sempre a partir da
destruio prvia de elementos pr-existentes, buscava a esttica da
destruio, a transformao de material gasto e usado trash em outro
contexto na obra tabm considerado de-coll/age.Estudou
fervorosamente as pinturas de Hieronymus Bosch, Francisco de Goya,
Pieter Bruegel and Fernand Lger na Biblioteca Nacional de
Paris.Casou-se com Mercedes Guardado em Guadalupe, Espanha, o que o
faz preferencialmente permanecer neste pas.Seu percurso artstico
inclui vrios estgios com nomes de interesse para Vostell, como
A.M.Cassandre, design grfico de posters, mas no mbito acadmico
estudou pintura, artes grficas e anatomia na Escola Superior de
Belas Artes em Paris e na Academia de Arte de Dsseldorf.Suas obras
tm constantemente um cunho poltico e antiguerra, foi um dos
pioneiros da videoarte e da instalao, e o primeiro artista a
utilizar a televiso em suas obras, a mistura de componentes muitas
vezes propositadamente distorcidos e reinventados eram marcantes em
suas obras, com a de-coll/age electrnica, e o uso do osciloscpio e
objectos electroacsticos. Foi um dos seguidores e eterno
colaborador artstico do Fluxus.Vostell faleceu em 1998 de
insuficincia cardaca e foi sepultado em Madrid, Espanha.
Biografia Allan Kaprow
"The integration of all elements, environment, constructed
sections, time, space, and people, has been my main technical
problem..." [Allan Kaprow]
Nasceu a 23 de agosto de 1927 em Atlantic City, New Jersey EUA,
estudou filosofia e histria da arte na Universidade de Nova York.
Com seu estilo dinmico, desde cedo teve uma tendncia ao
expressionismo abstracto, iniciou a construo de colagens e
montagens com material encontrado e diferenciado, principalmente a
cerca do cotidiano, teve influncia do Dadasmo e Futurismo. Foi um
pioneiro no desenvolvimento da performance no final dos anos 50,
criou o que veio a ser conhecido como Ambientaes e Happenings. J no
seu trabalho na dcada de 70, estes conceitos evoluram para o que
chamou Atividades, peas do mundo real no orientadas para o pblico e
destinadas explorao pessoal das atividades da vida cotidiana.
Em 1967, Kaprow explica que, entre todos os tipos de happenings,
Atividades o mais convincente, sendo de fato o mais arriscado,
porque o mais diretamente envolvido com o mundo cotidiano,
ignorando teatros e audincias, e...selecionando e combinando
situaes das quais devem [os espectadores] participar (grifo do
autor), ao invs de a elas assistir ou apenas pensar sobre [elas].
As Atividades enfrentam melhor a questo... se a vida um happening
ou o happening uma arte da vida.[Trexo retirado do PDF disponvel
em: Dos Happenings ao Dilogo: Legado de Allan Kaprow nas Prticas
Artsticas Relacionais Contemporneas - pgina07, paragrafo 03]
Kaprow comeou a fazer aquilo que nomeado por si prprio
chamava-se postart, que num contexto geral seria o objectivo final,
a arte por si s sem o apelo e a massificao, um momento nico que
embora possa ser repetido no ser igual e que no esteja enquadrado
num contexto de um museu ou espao prprio e sim ao alcance de todos,
a arte no foi feita para estar num pedestal, e sim para ser vivida,
experienciada, no etilizada, sujeito ao desgaste do tempo e
interpretao individual. Uma relao intensa entre a arte, o artista e
a audincia.Ele foi influenciado por Duchamp, Jackson Pollock, Yvis
Klein e Filippo Tommaso.Allan Koprow faleceu a 5 de abril de 2006
na Califrnia. Fluxus
Fluxus purga o mundo da loucura burguesa, da cultura
intelectual, profissional e comercializada. Purga o mundo da arte
morta, da imitao, da arte artificial. George Maciunas
Fundado por George Maciunas, consistia num grupo de
performances, happenings e instalaes, assim como outras tecnologias
existentes na poca que permitiam a interaco das formas de arte. Num
paradigma entre a arte e a no arte, acaba por englobar todo o
conceito. Com Jonh Cage em suas aulas de msica na School of Music
of Social Research inicia um projecto de partituras aleatrias, onde
inclui rudos do meio que nos rodeia. Poderamos resumir que consiste
num momento de anarquia artstica, onde o objectivo principal era
contestar valores antes estabelecidos, uma aproximao da arte ao
cidado comum e ao cotidiano, lembrando que engloba a arte como um
todo em todas as formas dinmicas de expresso.Principais artistas:
George Maciunas, Joseph Beuys, Wolf Vostell, Nam June Paik, Ben
Vautier, Yoko Ono e Jonh Cage.
Figura 2 Imagem do manifesto - maior nos anexos (Disponvel em:
URL:http://www.mac.usp.br/mac/templates/projetos/seculoxx/modulo5/manifesto.jpg)
Contexto Histrico
Quando tentamos compreender o aparecimento de novos estilos
importante termos em conta os acontecimentos histricos da poca, so
grandes impulsionadores da mente humana e despoletam aces e
mudanas. Todos os movimentos e artistas descritos acima cresceram
ou seus artistas e pensadores tiveram boa parte da sua infncia ou
adolescncia envolvidos em situaes de guerra, a segunda grande
guerra terminada em 1945, suscitou um esprito de liberdade e
contestao, alm de um cenrio de destruio e morte que despertou para
uma necessidade de mudana geral de pensamento e a forma imediatista
como a vida passa a ser vista. A guerra do Vietname na dcada de
60/70 causou uma mudana e questionamento radical dos propsitos das
guerras no s nos EUA mas em todo o mundo, visto que a maior parte
da populao mundial sequer chegou a aceitar os motivos de uma guerra
to devastadora e cruel principalmente em solo americano. Os
movimentos hippie e anarquista e todos os contestatrios acabariam
por se espalharem e os questionamentos em ambos os casos estariam
expressos nas artes.
Anlise da Obra
Fiebre del automvil - componentes fsicos da obra, carro, pratos
vazios, ancinhos, corpos humanos cobertos.Estamos diante de uma
obra que pode-se dizer ser uma escultura moderna, expressionismo
abstracto clssico, com vrios elementos como componentes, a esta
escultura est acrescentado por Vostell uma caracterstica comum em
suas obras que o envolvimento ambiente, o espao delimitado, os
pratos determinam a dimenso da obra, sendo um happening existe uma
possibilidade de experimentao e um envolvimento do observador com a
obra, apesar deste limite fsico. Esta experimentao pode ser fsica
mas neste caso especfico temos uma experincia sensorial que envolve
a viso, audio, faro podendo passar pelo tato, este ltimo fica
dificultado pelo limite a volta da obra, porm algumas
caractersticas claras so entretanto percebidas de forma ao tato no
ser to importante. O som que se houve de fundo e que se repete como
um arrastar dos ancinhos, uma maquinaria em constante movimento
como a linha de produo das grandes indstrias.O carro, um Cadillac,
pouco acessvel a maior parte da populao em geral, pode representar
os tempos modernos, prosperidade monetria e tecnolgicas, revoluo
industrial e por consequncia de todas anteriores o prprio
capitalismo, mas este capitalismo da escultura encontra-se
empoeirado pela terra, com mossas, envelhecido e ultrapassado. Este
carro estaria a passar sobre 2000 pratos brancos e vazios, o que
nos pode remeter a relao directa do capitalismo e a massificao da
alimentao em contraste com a fome, expressa na ausncia de comida no
prato, se olharmos noutro plano da escultura vemos figuras humanas
em silhueta cobertas como que mumificadas, talvez emagrecidas pela
fome resultado do desequilbrio dos dois primeiros componentes.
Ligados ao carro esto ancinhos, um objecto de trabalho rural e
cultivo, o preparar da terra para o plantio, a trabalharem no vazio
do cho, entre os pratos ainda vazios, num paralelo entre o consumo
excessivo de comida por uma faixa da populao e a fome, estes
elementos podem representar a classe rural que vive e tira o
alimento da terra, o que um trabalho rduo, mas que permanece com os
pratos vazios em competio com capitalismo selvagem e decadente.
Como a ideia do happening a experimentao e participao do pblico na
obra, estes elementos podem tambm representar uma tentativa de
captar a ateno do pblico rural para vivenciar a obra por afinidade
com elementos do seu cotidiano. A subjectividade inserida na obra
permite que haja vrias interpretaes da mesma dependendo da viso e
experincia prvia do interveniente.A utilizao de materiais usados
deixam transparecer a vivncia e o desgaste, a noo de mercadoria
fetiche, nesta escultura podemos ver esta reutilizao dos materiais
j gastos e velhos, este jogo de contextos.
YardRepresentando segundo Koprow, uma rua entre uma pilha de
lixo e uma casa de diverso, representa uma zona industrial, tenta
recriar com os pneus amontoados, o cheiro que exala, a textura e
dificuldade de transpor o caminho para passar pela cena em si, o
dia a dia daquela rea, onde constantemente h disputas pela resoluo
do planeamento urbano da rea.O pneu pode representar tanto o
material da prpria paisagem que se queria representar, como de uma
forma emprica, pode demonstrar que se nos deixarmos envolver pelas
contradies do mundo acabamos ocos como um pneu de borracha.As luzes
em vrios tons fazem lembrar uma casa de diverso, com cabos
pendurados, onde se poderia brincar. O espelho amplia o efeito das
luzes e permite desmistificar o andar de cima da instalao
Comparao com a obra yard [footnoteRef:3] [3: Imagem da obra em
Anexo]
As duas obras representam happenings com elementos que
caracterizam o carcter do uso e do desenvolvimento tecnolgico e
suas consequncias, as sociedades cresceram a volta do consumismo
desenfreado, e no caso de Vostell, o Cadillac embora gasto
representa esta sociedade capitalista e o desperdcio nos pratos
vazios, em Koprow, os pneus gastos, amontoados, resultado do
consumo e crescimento da produo, e a falta de planeamento urbano em
consequncia do crescimento desgovernado das cidades, atentam para
questes como a ecologia e a reciclagem e as condies
humanas.Exceptuando a maior riqueza de elementos da obra de Vostell
comparado a de Kaprow, as semelhanas so a palavra-chave, a
proximidade da poca e convergncia de ideias, diferente somente na
forma de explorao do espao e estilo de abordagem porm no objectivo
final caminham na mesma direco, com vivncias distintas.
Concluso
Ao realizar este trabalho, estudar e ler sobre os temas
envolvidos, transportado para os dias de hoje concluo que neste
aspecto so intemporais os conceitos, na medida em que a arte
aproximada do cidado comum e reflecte os acontecimentos antigos,
consigo encaix-los nos atuais. O mundo em que vivemos cravado de
desigualdades sociais est repleto de gritos e apelos artsticos que
expressam o descontentamento, a liberdade fictcia em que vivemos,
mesmo com as novas tecnologias que permitem um avanado de
possibilidades e hipteses com o advento da tipografia, o rdio, a
televiso e por fim a internet uniu e globalizou a media e a
informao porm a censura ainda persiste de uma forma mascarada
separando as classes. O aumento da produo no tornou o mundo mais
igualitrio, e a arte contempornea busca desmascarar ou compactuar
com o sistema, no caso do trabalho em particular visa desnudar o
sistema de uma forma subjectiva deixando para o observador o papel
de escolha do lado a que pertence e qual interpretao a dar ao que
os sentidos so capazes de captar e interpretar. Com Vostell e
Koprow tal como outros artistas que mantm vivam a mesma forma de
expresso, o apelo aos sentidos e a experincia prpria como arte,
incute um sentido mais intenso, o contexto a volta das obras so
menos significantes do que a experincia vivida em cada obra, na
verdade um protesto sempre um protesto em qualquer altura temporal,
e acaba por fazer movimentar as sociedades e os valores, resta
saber em que sentido ocorre este movimento.Assistimos a um momento
mundial de guerra, uma guerra que est em qualquer meio de
comunicao, ningum pode dizer que no assistiu ou sabia o que se
passava num pas distante visto que esta informao est a distncia de
um click, ou um boto de televiso, mas no sei qual a diferena nas
atitudes com os fatos, as sociedades baseiam-se num consumismo
desenfreado e formas de governo defendidas arduamente no passado e
ainda hoje como a democracia, revelam um falhano manchados pela
descrena e dvidas, com a corrupo e a ganancia em alta, nada que no
possamos historicamente comparar com a poca das monarquias, com a
sua arte institucionalizada e academias.
Movimentos como estes que acabamos de ver no trabalho so
necessrios e tem a arte um grande papel para manter as pessoas a
par dos acontecimentos e vises diferentes do institucionalizado, a
procura por novos estilos mantm o dinamismo e o pulsar da
arte.Concluo ento que enquanto obras, as duas so semelhantes em
corrente e propsito e que embora diferentes em estilo de realizao
contm o mesmo objectivo, despertar o observador, os seus sentido e
protestar para o que passa ao lado dos nossos olhos distrados do
cotidiano, permitindo que vivamos a arte em todos os nossos passos
como uma forma de expresso presente em nosso cotidiano em nossas
vidas.RefernciasDisponvel em: Dos Happenings ao Dilogo: Legado de
Allan Kaprow nas Prticas Artsticas Relacionais Contemporneas
[Consult. 2015-06-10]Disponvel em: Enciclopdia Ita Cultural
[Consult. 2015-06-10]Disponvel em: Infopdia [Consult.
2015-06-10]Disponvel em: El Correo - Pinturas inditas de Wolf
Vostell se exponen por primera vez en su museo [Consult.
2015-06-10]Disponvel em: The Art Story [Consult.
2015-06-10]Disponvel em: TecnoArte News O movimento fluxus: 50 anos
[Consult. 2015-06-10]Disponvel em: Grupo Fluxus [Consult.
2015-06-10]Disponvel em: HAUSER & WIRTH - Allan Kaprow YARD
[Consult. 2015-06-10]
AnexosImagens dos Artistas
Figura 3 Wolf Vostell Imagem disponvel em
URL:http://pixfocus.com/wolf-vostell.html
Figura 4 Allan Kaprow imagem disponvel em URL:
http://www.undo.net/it/mostra/43634
Manifesto
Figura 5 Imagem do manifesto disponvel em:
URL:http://www.mac.usp.br/mac/templates/projetos/seculoxx/modulo5/manifesto.jpg
Obra Allan Kaprow - Yard
Figura 6 Obra Yard imagem disponvel em:
https://farticulate.wordpress.com/2010/12/17/17-december-2010-allan-kaprow-yard-19612009-selected-exhibition-reinvention-interview/
