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TRANSPARÊNCIAS
BIOLOGIA A M A B I S E M A R T H O
TRANSPARÊNCIAS• 25 PRANCHAS COLORIDASI Õ F
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APRESENTAÇÃO
Esta coleção de imagens em transparência reúne ilustrações doslivros Fundamentos da Biologia Moderna (volume único) e Biologia
(3 volumes). As vinte e cinco pranchas da coleção trazem alguns dosprincipais temas de Biologia para o ensino médio, e são acompanha-das de textos explicativos concisos sobre cada imagem.
Autilização de transparências em retroprojetor é simples e práti-ca. Uma de suas grandes vantagens é permitir a projeção em ambi-entes relativamente iluminados, como a própria sala de aula, valori-zando a utilização da lousa e do giz. Além disso, pode-se cobrir parte
de uma transparência ou projetar duas delas simultaneamente, o quetorna seu uso muito versátil.
Esperamos que este material, além de ajudar o professor em suasaulas, motive os estudantes a explorar melhor as ilustrações de seulivro didático. Aproveitamos para agradecer, também, pela preferên-
cia por nossas obras.
J. M. Amabis / G. R. MarthoEditora Moderna
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NÍVEIS DE ORGANIZAÇÃO BIOLÓGICA
Os seres vivos fazem parte de um sistema organizado em níveis hierárquicos. Amatéria viva é constituída por centenas de tipos de átomo (elementos quími-cos), que formam as moléculas das substâncias orgânicas. Estas, por sua vez,constituem os diversos tipos de organela presentes nas células vivas. No casodos seres multicelulares, as células reúnem-se em tecidos, que constituem osdiversos órgãos corporais. Os órgãos compõem os sistemas e estes, em con-
junto, formam o organismo.A organização biológica prossegue além do nível individual. Organismos demesma espécie formam populações. Populações de diferentes espécies con-vivem e interagem, constituindo as comunidades biológicas (ou biocenoses).
A interação de uma comunidade com os fatores ambientais (o biótopo) compõeo ecossistema. A mais alta hierarquia biológica é a biosfera, que reúne o con-
junto de ecossistemas da Terra.
Biologia das Células - vol. 1 - pg. 8
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TIPOS BÁSICOS DE CÉLULA2
A célula das plantas superiores é eucariótica: apresenta núcleo delimitado pelacarioteca, além de sistemas membranosos e organelas no citoplasma. É envolta
externamente pela parede celulósica, um revestimento resistente constituído pormoléculas de celulose, que protege a membrana plasmática. Entre as organelasda célula vegetal destacam-se os cloroplastos, onde ocorre a fotossíntese. Célu-las vegetais diferenciadas geralmente apresentam um grande vacúolo central.
As bactérias são organismos unicelulares, e sua célula é procariótica: o materi-al genético está disperso no citoplasma formando o nucleóide, e não há siste-mas membranosos nem organelas no citoplasma. A célula bacteriana é proteg-ida por uma parede celular constituída por peptidoglicanos (carboidratos liga-
dos a oligopeptídios). Certas espécies de bactéria apresentam flagelos respon-sáveis pela movimentação.
A célula animal é eucariótica. É delimitada pela membrana plasmática e apre-senta diversos tipos de organela no citoplasma. Entre as estruturas citoplas-máticas típicas da célula animal destacam-se os centríolos, relacionados à for-mação do fuso acromático e dos cílios e flagelos
BCÉLULA BACTERIANAFundamentos da Biologia Moderna, pg. 85 / Biologia das Células - vol. 1 - pg. 59
C CÉLULA ANIMALFundamentos da Biologia Moderna, pg. 85 / Biologia das Células - vol. 1 - pg. 59
A CÉLULA VEGETALFundamentos da Biologia Moderna, pg. 84 / Biologia das Células - vol. 1 - pg. 58
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3MEMBRANA PLASMÁTICA
B FAGOCITOSE E PINOCITOSEFundamentos da Biologia Moderna, pg. 115 / Biologia das Células - vol. 1 - pg. 124
C BOMBA DE SÓDIO E POTÁSSIO
Fundamentos da Biologia Moderna, pg. 115 / Biologia das Células - vol. 1 - pg. 123
A MODELO MOLECULAR DA MEMBRANA PLASMÁTICAFundamentos da Biologia Moderna, pg. 112 / Biologia das Células - vol. 1 - pg. 118
A membrana plasmática é uma finíssima película constituída por duas camadasde moléculas de fosfolipídio com proteínas incrustradas. Células animais apre-
sentam moléculas de glicídio presas às proteínas da superfície externa da mem-brana, formando uma malha frouxa, conhecida como glicocálix.
A fagocitose é usada pelas células para englobar partículas de dimensões rela-tivamente grandes. Já a pinocitose é um processo de englobamento de líquidoou de pequenas partículas.
A bomba de sódio e potássio é um conjunto de proteínas especializadas notransporte de íons sódio e de íons potássio através da membrana plasmática. Acada ciclo de atividade, a bomba lança três íons sódio para fora da célula e doisíons potássio para dentro. Esse processo demanda energia, obtida pela de-gradação de moléculas de ATP.
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4SÍNTESE DE PROTEÍNAS
Tabela que mostra a correspondência entre os códons do RNA mensageiro e osaminoácidos da proteína. Diversos aminoácidos têm mais de um códon corres-pondente. A cisteína, por exemplo, tem dois códons (UGU e UGC), a isoleuci-
na tem três (UAU, UAC e UAA) e a leucina tem seis (UUA, UUG, CUU, CUC,CUA e CUG). Por isso, o sistema de codificação genética é chamado degenera-do. Entretanto, ele não é ambíguo, pois nenhum códon corresponde a dois ami-noácidos. Toda proteína têm metionina como primeiro aminoácido, pois seucódon (AUG) sinaliza o início da síntese. “FIM” identifica os códons de térmi-no (UAA, UAG e UGA), que sinalizam o fim da transcrição.
À medida que o ribossomo se desloca sobre o RNA mensageiro, percorrendo aseqüência de códons, encaixam-se os RNA transportadores com anticódonscomplementares. Cada aminoácido que chega ao ribossomo é logo anexado à
Tradução gênica é sinônimo de síntese de proteínas. Nesse processo, a men-sagem codificada pela seqüência de bases da molécula de RNA mensageiro
orienta a ordenação dos aminoácidos e determina, assim, o tipo de proteína queserá formado. Participam da síntese de proteínas o ribossomo, sobre o qual oprocesso ocorre, e moléculas de RNA transportador, responsáveis pelo trans-porte dos aminoácidos até o local da síntese.
A TABELA DE CODIFICAÇÃO GENÉTICAFundamentos da Biologia Moderna, pg. 154 / Biologia das Células - vol. 1 - pg. 318
B TRADUÇÃO GÊNICA Biologia das Populações - vol. 3 - pg. 171
ETAPAS DA TRADUÇÃO GÊNICA
C Fundamentos da Biologia Moderna, pg. 157 / Biologia das Células - vol. 1 - pg. 323
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A metáfase é a fase da mitose em que os cromossomos estão duplicados e alta-mente condensados. É nessa fase que eles se ligam ao fuso acromático por meiode fibras formadas a partir dos centrômeros.
Mitose é um processo de divisão celular pelo qual uma célula eucariótica origi-na, em uma seqüência ordenada de etapas, duas células-filhas cromossômica egeneticamente idênticas. O processo é dividido em quatro fases: prófase, metá-fase, anáfase e telófase. A mitose pode ocorrer tanto em células haplóides (n)quanto em células diplóides (2n), e as células-filhas têm sempre o mesmo númerode cromossomos que a célula-mãe (divisão equacional). Nos detalhes, acima eà direita de cada desenho, fotomicrografias de células de raiz de cebola, nasquatro fases da mitose.
Durante a anáfase os cromossomos migram para os pólos da célula pelo desliza-
mento de suas fibras centroméricas sobre as fibras contínuas do fuso acromático.
CROMOSSOMO EM METÁFASEFundamentos da Biologia Moderna, pg. 168 / Biologia das Células - vol. 1 - pg. 208
B
CROMOSSOMO EM ANÁFASEFundamentos da Biologia Moderna, pg. 168 / Biologia das Células - vol. 1 - pg. 209
C
FASES DA MITOSEFundamentos da Biologia Moderna, pg. 167 / Biologia das Células - vol. 1 - pg. 206
A
DIVISÃO CELULAR: MITOSE5
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6DIVISÃO CELULAR: MEIOSE Biologia das Células - vol. 1 - pg. 228-234
Meiose é um processo de divisão celular em que uma célula diplóide origina, emuma seqüência ordenada de etapas, quatro células-filhas haplóides, ou seja, commetade do número de cromossomos que existia na célula-mãe. A meiose com-preende duas divisões celulares sucessivas, cada uma dividida em quatro fasesprincipais: prófase I, metáfase I, anáfase I e telófase I; prófase II, metáfase II,anáfase II e telófase II. As principais diferenças entre a primeira divisão da meio-se a mitose são: os cromossomos homólogos emparelham-se na prófase I e nãoocorre divisão do centrômero na metáfase I. Na anáfase I os cromossomos homó-logos migram para pólos opostos, cada um constituído por duas cromátides uni-das pelo centrômero. Durante a prófase I, enquanto os cromossomos homólogosestão emparelhados, podem ocorrer trocas de pedaços entre cromátides homólogas
(permutação ou crossing-over ), levando à recombinação de genes maternos epaternos. A segunda divisão da meiose é idêntica a uma mitose.
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7DESENVOLVIMENTO EMBRIONÁRIO (I)
DESENVOLVIMENTO EMBRIONÁRIO DO ANFIOXO Biologia das Células - vol. 1 - pg. 400
B
DESENVOLVIMENTO EMBRIONÁRIO DE UM ANFÍBIO Biologia das Células - vol. 1 - pg.388
A
O ovo dos anfíbios é do tipo heterolécito. Sua clivagem é completa (holoblás-tica) e desigual, com formação de blastômeros pequenos (micrômeros) no póloanimal e de blastômeros grandes (macrômeros) no pólo vegetativo. Após o es-tágio de blástula ocorre a gastrulação, processo em que se diferenciam os trêstecidos básicos do embrião: ectoderma, mesoderma e endoderma. A partir dessestecidos formam-se todas as estruturas da larva do anfíbio e, posteriormente, doanimal adulto.
O ovo do anfioxo é do tipo oligolécito. Sua clivagem é completa (holoblástica)e desigual, com formação de blastômeros pequenos (micrômeros) no pólo ani-mal e de blastômeros grandes (macrômeros) no pólo vegetativo. Após o estágio
de blástula ocorre a gastrulação, processo em que se diferenciam os três tecidosbásicos do embrião: ectoderma, mesoderma e endoderma
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8DESENVOLVIMENTO EMBRIONÁRIO (II)
GASTRULAÇÃO EM ANFÍBIOS Biologia dos Organismos - vol. 2 - pg. 556
B
DESENVOLVIMENTO EMBRIONÁRIO DE AVES Biologia dos Organismos - vol. 2 - pg. 558
C
TIPOS DE BLÁSTULAFundamentos da Biologia Moderna, pg. 187 / Biologia das Células - vol. 1 - pg. 393
A
Blástula é o estágio de desenvolvimento no qual o embrião apresenta uma cavi-dade denominada blastocela, delimitada por uma ou mais camadas de células.
Em mamíferos e anfíbios, a blástula é uma bola de células, como uma cavidadedenominada blastocela. Nas aves, a blástula corresponde a um disco de células(blastodisco) sobre a gema do ovo. A blastocela é uma cavidade entre o blasto-disco e a gema.
Gastrulação é o processo de desenvolvimento embrionário em que a blástula setransforma em gástrula. Esta apresenta uma cavidade denominada gastrocelaou arquêntero, que dará origem ao tubo digestivo. Os desenhos mostram trêsmomentos sucessivos da gastrulação, em corte transversal (acima) e longitudi-nal (abaixo). À esquerda, início da gastrulação; no centro, gástrula completa-
mente formada; à direita, início da transformação da gástrula em nêurula. Noestágio de gástrula formam-se os três tecidos embrionários primordiais: ecto-derma, mesoderma e endoderma.
Os embriões das aves desenvolvem-se dentro de um ovo com casca, no qual éarmazenada grande quantidade de vitelo (gema do ovo). Durante o desenvolvi-mento formam-se estruturas anexas ao embrião, os anexos embrionários. Estessão o cório, a bolsa amniótica, o alantóide e o saco vitelínico. Os estágios de 1
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9SISTEMA REPRODUTOR DO HOMEM
ESTRUTURA DO PÊNIS Biologia dos Organismos - vol. 2 - pg. 536
B
FORMAÇÃO DOS ESPERMATOZÓIDES Biologia dos Organismos - vol. 2 - pg. 537
C
ÓRGÃOS REPRODUTORES MASCULINOSFundamentos da Biologia Moderna, pg. 467 / Biologia dos Organismos - vol. 2 - pg. 535
A
O pênis e o saco escrotal constituem a genitália masculina externa. Os órgãosinternos são: os testículos, onde se formam os espermatozóides, os epidídimos,os canais deferentes e diversas glândulas, como as vesículas seminais, a prósta-
ta e as glândulas bulbouretrais. Os espermatozóides terminam sua maturaçãonos epidídimos e chegam à uretra através pelos canais deferentes. As vesículasseminais produzem um líquido que nutre os espermatozóides. A próstata produza secreção viscosa do esperma. As glândulas bulbouretrais secretam um líquidocuja função parece ser a limpeza da uretra antes da passagem dos esperma-tozóides, no momento da ejaculação.
O testículo é constituído pelos túbulos seminíferos, em cujas paredes há célulasque sofrem meiose, originando os espermatozóides.
O pênis possui três cilindros de tecido esponjoso, os corpos cavernosos, que,ao se encherem de sangue, provocam a ereção do órgão
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10SISTEMA REPRODUTOR DA MULHER
FORMAÇÃO DO ÓVULOFundamentos da Biologia Moderna, pg. 469 / Biologia dos Organismos - vol. 2 - pg. 540
B
DIFERENCIAÇÃO DA GENITÁLIA EXTERNA HUMANA Biologia dos Organismos - vol. 2 - pg. 541
C
ÓRGÃOS REPRODUTIVOS EXTERNOS E INTERNOSFundamentos da Biologia Moderna, pg. 468 / Biologia dos Organismos - vol. 2 - pg. 539
A
(1) Órgãos sexuais externos da mulher, com os grandes e pequenos lábios afas-tados para melhor visualização. Quando a mulher está em pé, os grandes lábiosenvolvem os pequenos lábios e protegem a abertura vaginal. (2) Relação entrea genitália externa e os órgãos internos. O desenho apresenta os órgãos emcorte, com exceção de parte do útero, da tuba uterina e do ovário à direita,representados em vista externa. (3) Desenho que representa os órgãos sexuaisda mulher em corte longitudinal mediano.
Ovulação é a liberação, pelo ovário, do gameta feminino, que penetra na tubauterina, onde eventualmente será fecundado. O ovário contém milhares de es-truturas denominadas folículos, cada uma contendo uma célula germinativa emseu interior. O folículo imaturo contém um ovócito primário estacionado emprófase I da meiose. Após a puberdade, a cada mês um folículo amadurece, e ameiose em seu interior prossegue até a metáfase II, estacionando novamente.Assim, na ovulação é liberado um ovócito secundário, que só termina a meiosese for fecundado. Os restos do folículo rompido na ovulação transformam-seno corpo amarelo.
As genitálias externas masculina e feminina surgem a partir das mesmas estrutu-ras embrionárias Se o embrião possuir testículos os hormônios por eles produzi
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11VÍRUS
CICLO DO VÍRUS DA GRIPEFundamentos da Biologia Moderna, pg. 214 / Biologia dos Organismos - vol. 2 - pg. 20
B
CICLO DO HIVFundamentos da Biologia Moderna, pg. 215 / Biologia dos Organismos - vol. 2 - pg. 21,22
C
TIPOS DE VÍRUSFundamentos da Biologia Moderna, pg. 212 / Biologia dos Organismos - vol. 2 - pg. 18
A
Os vírus constituem um grupo de organismos bastante heterogêneo. A morfolo-gia, a estrutura do material genético e a maneira como os vírus infectam a célula
hospedeira varia muito entre os diversos tipos.
O material genético do vírus da gripe é constituído por oito moléculas de RNA
que se multiplicam no núcleo da célula hospedeira. Durante a formação denovos vírus, conjuntos de oito moléculas de RNA são envoltos por membranaplasmática e saem da célula.
O vírus HIV, causador da aids, é um retrovírus. Seu material genético é umRNA que, no citoplasma da célula hospedeira, é transcrito em DNA pela enzi-ma transcriptase reversa. O DNA viral penetra no núcleo da célula e se integraa um cromossomo, somente após o que o vírus pode se reproduzir.
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12CICLOS DE VIDA EM ALGAS
CICLO DA ULVAFundamentos da Biologia Moderna, pg. 233 / Biologia dos Organismos - vol. 2 - pg. 58
B
CICLO DA CHLAMYDOMONASFundamentos da Biologia Moderna, pg. 232 / Biologia dos Organismos - vol. 2 - pg. 57
A
A alga verde unicelular Chlamydomonas apresenta ciclo de vida do tipo haplo-bionte haplonte. O termo haplobionte (haplos, simples) indica que há, quanto àploidia, apenas um tipo de indivíduo adulto no ciclo. O termo haplonte, por suavez, indica que esse adulto é haplóide. Nesse tipo de ciclo a meiose é zigótica,isto é, ocorre no zigoto, logo após este se formar.
A alga verde folhosa Ulva apresenta ciclo de vida diplobionte (alternante). Otermo diplobionte indica que há dois tipos de indivíduos adultos no ciclo, umhaplóide e outro diplóide. Gerações de indivíduos haplóides e diplóides alter-nam-se no ciclo de vida, que por isso é também chamado alternante (ou comalternância de gerações). Os indivíduos da geração diplóide produzem esporos,(geração esporofítica), enquanto os da geração haplóide produzem gametas
(geração gametofítica).
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13CICLOS DE VIDA EM BRIÓFITAS E PTERIDÓFITAS
CICLO DE UM MUSGOFundamentos da Biologia Moderna, pg. 248 / Biologia dos Organismos - vol. 2 - pg. 115
B
ÓRGÃOS REPRODUTIVOS DE UM MUSGO Biologia dos Organismos - vol. 2 - pg. 114
A
CICLO DE UMA SAMAMBAIAFundamentos da Biologia Moderna, pg. 249 / Biologia dos Organismos - vol. 2 - pgs. 118 e 119
C
A maioria dos musgos apresenta plantas de sexos separados, com os órgãosreprodutivos situados em taças folhosas, no ápice das plantas. Musgos mascu-linos têm anterídios, no interior dos quais se formam os gametas masculinos,
denominados anterozóides. Musgos femininos têm arquegônios, cada um con-tendo em seu interior um gameta feminino, a oosfera.
Musgos apresentam ciclo de vida alternante (diplobionte). As plantas de mus-go são haplóides e formam gametas (geração gametofítica). A fecundação daoosfera pelo anterozóide resulta no zigoto diplóide, que origina uma pequenaplanta (esporófito), que cresce sobre o gametófito. Quando adulto, o esporófitoforma uma cápsula, no interior da qual há células que sofrem meiose, originandoesporos haplóides (meiose espórica). A germinação dos esporos origina mus-
gos masculinos e femininos, que na maturidade repetem o ciclo.
Samambaias apresentam ciclo de vida alternante (diplobionte). As plantas de sa-
mambaia são diplóides e formam esporos (geração esporofítica). A germinaçãodos esporos origina uma pequena planta haplóide, hermafrodita, denominadaprótalo (gametófito). Uma oosfera do prótalo é fecundada por um anterozóide,resultando em um zigoto diplóide. Este origina uma pequena samambaia (es-porófito), que cresce sobre o prótalo. A samambaia adulta desenvolve soros nas
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14CICLOS DE VIDA EM FANERÓGAMAS
CICLO DE UMA ANGIOSPERMAFundamentos da Biologia Moderna, pg. 257 / Biologia dos Organismos - vol. 2 - pg. 141B
CICLO DE UM PINHEIROFundamentos da Biologia Moderna, pg. 252 / Biologia dos Organismos - vol. 2 - pg. 136
A
Os pinheiros pertencem ao grupo das fanerógamas, plantas que formam órgãosreprodutivos evidentes, genericamente chamados flores. As flores dos pinhei-ros são os estróbilos, ramos modificados especializados na reprodução. Naaraucária (pinheiro-do-paraná), os sexos são separados. Plantas masculinas têmmicrostróbilos e plantas femininas têm megastróbilos. Microstróbilos produzemgrãos de pólen, cada um com dois gametas masculinos haplóides (células espe-rmáticas) em seu interior. Megastróbilos produzem óvulos, cada um contendoum gameta feminino haplóide (oosfera) e um tecido nutritivo haplóide (en-dosperma primário). A polinização é feita pelo vento. A fecundação da oosfera
por uma célula espermática leva à formação do zigoto diplóide, que se desen-volve em um embrião. O óvulo, por sua vez, transforma-se na semente, que, nocaso da araucária, é o pinhão. Por terem sementes expostas, sem frutos, pinhei-ros são chamados gimnospermas (do grego gymnós, nu).
As angiospermas são fanerógamas com flores e frutos. As flores podem ter sexosseparados ou ser hermafroditas. Neste caso, ela apresenta tanto órgãos reprodu-tivos masculinos (androceu) como femininos (gineceu). O androceu é formadopor estames, em cujas anteras formam-se grãos de pólen, cada um com dois game-tas masculinos haplóides (células espermáticas) em seu interior. O gineceu com-põem-se de um ou mais ovários, no interior dos quais formam-se óvulos, cadaum contendo um gameta feminino haplóide (oosfera), além de outras sete célu-las. A fecundação da oosfera por uma célula espermática leva à formação doi di lóid d l b iã O ó l
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15PROTOZOÁRIOS PARASITAS
CICLO DO TRYPANOSOMA CRUZI Fundamentos da Biologia Moderna, pg. 594 / Biologia dos Organismos - vol. 2 - pg. 81
B
CICLO DO PLASMODIUM VIVAX Fundamentos da Biologia Moderna, pg. 595 / Biologia dos Organismos - vol. 2 - pg. 82
A
O Plasmodium vivax, causador da malária terçã benigna, é um protozoário para-sita que apresenta como hospedeiros a espécie humana e um mosquito do gênero
Anopheles. No inseto, os zigotos do Plasmodium instalam-se na parede estoma-cal e originam esporozóitos. Estes migram para as glândulas salivares e são inocu-lados na pessoa pela picada do mosquito. Os parasitas reproduzem-se nas célulasdo fígado e nas hemácias. A cada ciclo de reprodução, as hemácias infectadasrompem-se, liberando mais parasitas e substâncias tóxicas, que causam os picosde febre característicos da doença. Em algumas hemácias formam-se gametóci-
tos que, ao serem ingeridos por um mosquito hospedeiro, diferenciam-se em game-tas; estes fundem-se e formam zigotos, fechando o ciclo vital. Algumas das ma-neiras de se prevenir a malária estão ilustradas nos quadros à direita.
O Trypanosoma cruzi, causador da doença de Chagas, é um protozoário queapresenta como hospedeiros a espécie humana e um inseto hematófago popu-larmente conhecido como barbeiro ou chupança. Ao sugar sangue, o inseto con-taminado defeca, eliminando tripanossomos junto com as fezes. Os tripanosso-mos penetram no corpo através do ferimento da picada. Na pessoa, os tripanos-somas se reproduzem e infectam diversos órgãos, principalmente o coração,
causando insuficiência cardíaca. Algumas das maneiras de se prevenir a doençade Chagas estão ilustradas nos quadros abaixo.
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16PLATELMINTOS PARASITAS
CICLO DO SCHISTOSOMA MANSONI Fundamentos da Biologia Moderna, pg. 599 / Biologia dos Organismos - vol. 2 - pg. 193
B
CICLO DA TAENIA SOLIUM Fundamentos da Biologia Moderna, pg. 598 / Biologia dos Organismos - vol. 2 - pg. 191
A
Taenia solium é um verme platelminto, causador da teníase. O adulto vive nointestino humano, preso à parede intestinal por meio de ventosas e ganchos que
apresenta no escólex. Segmentos corporais repletos de ovos, conhecidos comoproglótides grávidas, são continuamente eliminados junto com as fezes da pes-soa infectada. O porco se contamina ao ingerir essas proglótides grávidas. Notubo digestivo do porco, os ovos eclodem e liberam larvas, que atravessam aparede intestinal e passam para o sangue. As larvas alojam-se em diversos órgãos,principalmente nos músculos, transformando-se em cisticercos. As pessoasadquirem teníase ao comer carne de porco mal cozida contendo cisticercos vivos.
Schistosoma mansoni é um verme platelminto, causador da esquistossomose.Os adultos vivem nas veias do fígado humano. As fêmeas depositam os ovosnas veias do intestino, de onde eles passam para a cavidade intestinal e sãoeliminados com as fezes. Na água, os ovos eclodem e liberam larvas, que infes-tam caramujos da família dos planorbídeos. No caramujo, o verme passa pordiversos estágios larvais, originando as cercárias. Estas abandonam o caramujoe nadam até encontrar uma pessoa, na qual penetram ativamente pela pele epelas mucosas. Através da corrente sanguínea, as cercárias chegam às veias do
fígado, onde se transformam em vermes adultos. Algumas das maneiras de seprevenir a esquistossomose estão ilustradas nos quadros abaixo.
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17NEMATELMINTOS PARASITAS
CICLO DO ANCYLOSTOMA DUODENALEFundamentos da Biologia Moderna, pg. 596/ Biologia dos Organismos - vol. 2 - pg. 207
B
CICLO DO ASCARIS LUMBRICOIDES Biologia dos Organismos - vol. 2 - pg. 205
A
Ascaris lumbricoides é um verme nematelminto cujas formas adultas habitamo intestino humano, alimentando-se do produto da digestão dos alimentos. Osovos depositados pelas fêmeas são eliminados com as fezes do hospedeiro e as
pessoas se infectam ao ingeri-los. Os ovos eclodem no intestino, liberandominúsculas larvas que migram pelo corpo da pessoa antes de se tornarem adul-tas. As larvas recém-nascidas perfuram a parede intestinal e passam para a cor-rente sanguínea. Ao chegar aos pulmões, elas perfuram os alvéolos e sobempela traquéia até a faringe, sendo então engolidas. Ao chegar no intestino, insta-lam-se definitivamente. Algumas das maneiras de se prevenir a ascaridíase es-
tão ilustradas nos quadros à esquerda.
Ancylostoma duodenale é um verme nematelminto, causador do amarelão. As
formas adultas do verme vivem presas à parede intestinal humana, alimentando-se de sangue e de tecidos do hospedeiro. Os ovos são eliminados com as fezes eeclodem no solo, liberando larvas capazes de penetrar ativamente pela pele daspessoas, atingindo os vasos sanguíneos. Através da circulação, as larvas chegamaos pulmões, onde perfuram os alvéolos e sobem pela traquéia até a faringe,sendo então engolidas. Ao chegar no intestino, instalam-se definitivamente. Al-
gumas das maneiras de se prevenir o amarelão estão ilustradas nos quadros abaixo.
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SISTEMAS CORPORAIS EM VERTEBRADOS18
SISTEMAS RESPIRATÓRIOS Biologia dos Organismos - vol. 2 - pg. 298B
SISTEMAS CIRCULATÓRIOSFundamentos da Biologia Moderna, pg. 377 / Biologia dos Organismos - vol. 2 - pg. 297
A
Quando se compara os sistemas circulatórios de peixes, anfíbios, répteis, aves emamíferos, pode-se notar diferentes graus de complexidade. Quanto ao númerode câmaras no coração, peixes têm apenas duas, um átrio e um ventrículo; já osanfíbios têm três câmaras, dois átrios e um ventrículo; répteis têm quatro câma-ras cardíacas, dois átrios e dois ventrículos, mas esses últimos são incompleta-mente separados; aves e mamíferos têm corações com quatro câmaras, dois átriose dois ventrículos completamente separados. Com exceção dos peixes, todos osvertebrados têm circulação dupla. Uma é a pequena circulação (pulmonar), naqual o sangue circula no sentido: coração —> pulmões —> coração; a outra é a
grande circulação (sistêmica), na qual o sangue circula no sentido: coração —>sistemas corporais —> coração. Em anfíbios e répteis ocorre, no coração, mistu-ra de sangue dessas duas circulações; já em aves e mamíferos , essa mistura nãoocorre, o que resulta em maior eficiência na oxigenação dos tecidos corporais.
Pulmões são órgãos especializados em realizar trocas gasosas entre o ar e osangue. Quando se compara a estrutura dos pulmões dos diversos vertebrados,verifica-se que os anfíbios e répteis têm pulmões menos complexos que os deaves e mamíferos, com superfície para a troca de gases relativamente menor.Nas aves, os pulmões são ligados a sacos aéreos, alguns deles localizados den-tro dos ossos. Esse tipo de estrutura está associado ao vôo. Nos mamíferos, ospulmões são estruturas esponjosas constituídas por milhares de alvéolos pul-monares, pequenas bolsas de parede finas recobertas por capilares sanguíneos.
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SEGREGAÇÃO INDEPENDENTE19
PRINCÍPIO DA SEGREGAÇÃO INDEPENDENTEFundamentos da Biologia Moderna, pg. 499 / Biologia das Populações - vol. 3 - pg. 57
B
DIIBRIDISMO EM ABÓBORA Biologia das Populações - vol. 3 - pg. 55
A
A herança da forma e da cor do fruto de abóbora segue a segunda lei de Men-del, ou lei da segregação independente. Indivíduos duplo-heterozigóticosproduzem quatro tipos de gameta, de modo que em um cruzamento entre eles
existem 16 possibilidades de união de gametas.
Células duplo-heterozigóticas quanto a genes localizados em diferentes paresde cromossomos têm dois caminhos possíveis na meiose. Em um deles, os cro-mossomos portadores dos alelos dominantes migram para um mesmo pólo e osportadores dos alelos recessivos migram para o pólo oposto. Outra possibili-dade é que um cromossomo portador de alelo dominante e outro portador dealelo recessivo migrem para o mesmo pólo. Em metade das células ocorrerá aprimeira situação, e na outra metade, a segunda. O resultado final é que o indi-
víduo formará quatro tipos de gameta, o que caracteriza a segregação inde-pendente.
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GRUPOS SANGUÍNEOS HUMANOS20
B SISTEMA RHFundamentos da Biologia Moderna, pg. 85 / Biologia das Células - vol. 1 - pg. 59
C ERITROBLASTOSE FETALFundamentos da Biologia Moderna, pg. 85 / Biologia das Células - vol. 1 - pg. 59
A SISTEMA ABOFundamentos da Biologia Moderna, pgs. 524 / Biologia das Populações - vol. 3 - pg. 70, 72
A incompatibilidade materno-fetal quanto ao sistema Rh ocorre quando a mulher
é Rh- e gera uma criança Rh+. As hemácias fetais podem sensibilizar a mulher,que passa a produzir anticorpos anti-Rh. Em uma próxima gravidez de criançaRh+, a mulher produz rapidamente grande quantidade de anticorpos anti-Rh, quepassam para a circulação do feto e destroem suas hemácias. Ao nascer, a criança
t l l d (i t í i ) d id ú l d d t d d d ã
Para se determinar o tipo sanguíneo de uma pessoa mistura-se sangue a umagota de soro anti-A e a uma gota de soro anti-B. Se há aglutinação das hemáciasapenas com o soro anti-A, a pessoa tem sangue tipo A. Se há aglutinação ape-nas com o soro anti-B, a pessoa tem sangue tipo B. Se há aglutinação comambos os soros, a pessoa tem sangue tipo AB. Caso não ocorra aglutinaçãocom nenhum dos soros, a pessoa tem sangue tipo O.
As hemácias do macaco reso apresentam um antígeno (fator Rh), que induz aformação de anticorpos específicos (anti-Rh) em coelhos. Soro de coelhos im-unizados contra o fator Rh é capaz de aglutinar as hemácias de cerca de 85%das pessoas, que são chamadas Rh+. Pessoas cujas hemácias não são aglutina-
das pelo soro anti-Rh são chamadas de Rh-.
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INTERAÇÃO GÊNICA21
A TIPOS DE CRISTA EM GALINHAFundamentos da Biologia Moderna, pg. 494 / Biologia das Populações - vol. 3 - pg. 87
B CRUZAMENTO ENTRE CRISTA ERVILHA E CRISTA SIMPLESFundamentos da Biologia Moderna, pg. 494 / Biologia das Populações - vol. 3 - pg. 88
CRUZAMENTO ENTRE CRISTA ROSA E CRISTA SIMPLESC Fundamentos da Biologia Moderna, pg. 494 / Biologia das Populações - vol. 3 - pg. 88
D CRUZAMENTO ENTRE CRISTA ROSA E CRISTA ERVILHAFundamentos da Biologia Moderna, pg. 495 / Biologia das Populações - vol. 3 - pg. 89
A crista da galinha doméstica pode ser de quatro tipos básicos: rosa, ervilha,noz e simples.
A forma da crista das galinhas é condicionada por dois genes que interagem. Acrista ervilha é condicionada pelo alelo dominante de um desses genes, E .
A crista rosa é condicionada pelo alelo dominante ( R), de um dos genes queinteragem na determinação da forma da crista.
A forma de crista simples é condicionada pelo genótipo homozigótico recessi-va (eerr ). A presença de pelo menos um alelo dominante de cada um dos genescondiciona crista noz. Como os genes que condicionam forma da crista situam-
se em cromossomos diferentes, eles têm segregação independente, obedecendoà segunda lei de Mendel.
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LIGAÇÃO GÊNICA22
MECANISMO DA PERMUTAÇÃOFundamentos da Biologia Moderna, pg. 501 / Biologia das Populações - vol. 3 - pg. 117
B
RECOMBINAÇÃO EM DROSOPHILAFundamentos da Biologia Moderna, pg. 502 / Biologia das Populações - vol. 3 - pg. 116
A
Em Drosophila, os genes para cor do corpo (cinzento ou preto) e forma da asa(normal ou vestigial) localizam-se no mesmo cromossomo. Nos machos, nos quaisnão ocorre permutação, esses genes apresentam ligação completa, ou seja, seus
alelos não se separam. Assim, se um macho tiver os alelos P (corpo cinzento) e V
(asa normal) em um dos homólogos e os alelos p (corpo preto) e v (asa vestigial)no outro homólogo, ele só forma dois tipos de gameta: PV e pv. Nas fêmeasocorre permutação, de modo que uma fêmea que tenha os alelos P e V em um doshomólogos e os alelos p e v no outro homólogo, pode formar quatro tipos degameta: PV , pv, Pv e pV . Os dois primeiros tipos (parentais) formam-se em maior
freqüência (nesse caso, cerca de 41,5% cada), enquanto que os dois últimos (re-combinantes) formam-se em freqüência menor (nesse caso, cerca de 8,5% cada).
A permutação ocorre quando os cromossomos estão emparelhados, durante ozigóteno e paquíteno, na prófase I da meiose. A permutação resulta de quebrassimultâneas entre cromátides de cromossomos homólogos, com soldadura emposição trocada. A conseqüência visível da permutação é o cruzamento entre ascromátides, chamado quiasma. A foto acima, à esquerda, mostra diversos qui-asmas em cromossomos de gafanhoto. A conseqüência genética da permutaçãoé a recombinação dos alelos de genes situados no mesmo cromossomo. Quandomais distantes situam-se dois genes no cromossomo, maior é a chance de ocor-rer permutação entre eles. Essa relação entre a freqüência de permutação e asdistância entre os genes é o princípio de construção dos mapas gênicos. Se dois
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ENGENHARIA GENÉTICA23
A ENZIMAS DE RESTRIÇÃOFundamentos da Biologia Moderna, pg. 541 / Biologia das Populações - vol. 3 - pg. 188
B CLONAGEM DE PLASMÍDEOFundamentos da Biologia Moderna, pg. 543 / Biologia das Populações - vol. 3 - pg. 191
PRODUÇÃO DE INSULINA EM BACTÉRIASCFundamentos da Biologia Moderna, pg. 544 / Biologia das Populações - vol. 3 - pg. 193
Enzimas de restrição são proteínas capazes de reconhecer seqüências de basesespecíficas do DNA, cortando a molécula nesse local. Essas enzimas constitu-em uma ferramenta fundamental no ramo da Biologia conhecido como Engen-haria Genética.
A clonagem de um segmento de DNA consiste em promover sua multiplicaçãoem uma população de bactérias. A clonagem pode ser feita unindo-se o seg-mento de DNA que se deseja clonar a um plasmídeo previamente cortado comuma enzima de restrição. A molécula resultante, denominada DNA recombinante,é introduzida em uma bactéria e multiplica-se quando esta se reproduz.
Proteínas humanas como a insulina podem ser produzidas por bactérias quereceberam um gene humano ligado a um plasmídeo (plasmídeo recombinante).Ao se multiplicar, a bactéria transformada transmite o plasmídeo recombinantea sua descendência, originando populações bacterianas portadoras do gene hu-mano. Essas populações podem passar a produzir a proteína humana quando ogene incorporado ao plasmídeo é induzido a funcionar.
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ECOSSISTEMAS24
CADEIA ALIMENTAR E TEIA ALIMENTAR Biologia das Populações - vol. 3 - pg. 338
B
A EXTENSÃO DA BIOSFERAFundamentos da Biologia Moderna, pg. 13 / Biologia das Populações - vol. 3 - pg.333
A
A biosfera compreende todas as regiões da Terra nas quais pode existir vida.No mar há bactérias e animais capazes de viver a mais de 11 mil metros deprofundidade, em fendas oceânicas por onde escapa calor do manto terrestre. Amaior parte dos seres marinhos, porém, vive em profundidades de até 2 milmetros. Certos artrópodes e fungos são capazes de viver em cumes de montan-has, a mais de 7 mil metros de altitude, mas a maioria dos seres terrestres viveem regiões que vão do nível do mar até 2 ou 3 mil metros de altitude.
A energia ingressa no mundo vivo por meio dos seres fotossintetizantes (cian-obactérias, algas e plantas). Esses seres, pela fotossíntese, utilizam a energialuminosa para produzir as substâncias orgânicas que lhes servem de alimento e
constituem seu corpo. São por isso denominados produtores. Todos os outrosseres dependem direta ou indiretamente dos produtores para viver. Animaisherbívoros comem os produtores e por isso são chamados consumidores primári-os; já os carnívoros comem os herbívoros e por isso são chamados consumi-dores secundários. Pode haver consumidores terciários, quaternários etc. Umaclasse especial de organismos é a dos decompositores, representados por bactéri-
as e fungos. Eles se alimentam dos cadáveres e reciclam a matéria dos ecossis-temas. À direita, uma seqüência linear de alimentação, denominada cadeiaalimentar. Na natureza as relações alimentares são complexas, formando asteias ou redes alimentares.
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CICLOS BIOGEOQUÍMICOS25
A CICLO DO CARBONOFundamentos da Biologia Moderna, pg. 24 / Biologia das Populações - vol. 3 - pg. 358
B CICLO DO OXIGÊNIOFundamentos da Biologia Moderna, pg. 25 / Biologia das Populações - vol. 3 - pg. 360
CICLO DO NITROGÊNIOCFundamentos da Biologia Moderna, pg. 27 / Biologia das Populações - vol. 3 - pg. 360
Os átomos de carbono entram nos ecossistemas quando o gás carbônico (CO2) at-
mosférico é assimilado pelos seres fotossintetizantes (cianobactérias, algas e plan-tas). O carbono assimilado passa a constituir as substâncias desses seres e retorna àatmosfera de duas maneiras: pela degradação de moléculas orgânicas na respiração e
pela decomposição. Os animais herbívoros assimilam carbono ao comerem os produ-tores. O carbono assimilado pelos herbívoros retorna à atmosfera pela respiração epela decomposição.
O oxigênio ingressa nos ecossistemas de várias maneiras: a) pela fotossíntese, átomosde oxigênio do CO
2atmosférico passam a constituir as substâncias orgânicas dos produ-
tores, sendo transferidos aos consumidores; b) pela respiração, produtores e consumi-dores utilizam gás oxigênio (O
2) como oxidante e liberam átomos de oxigênio forma de
moléculas de água (H2O), as quais podem ter seus oxigênios incorporados a moléculas
orgânicas; c) pela absorção de água do meio e utilização de seus átomos de oxigênio
em moléculas orgânicas. O retorno do oxigênio ao ambiente também ocorre de diver-sas maneiras: pela fotossíntese, pela respiração, pela transpiração, pela excreção epela decomposição.
O nitrogênio ingressa nos ecossistemas pela ação de bactérias fixadoras presentes nosolo, na água ou em nódulos de plantas leguminosas. Com a morte e decomposição dosseres vivos, o nitrogênio de suas moléculas é liberado na forma de amônia (NH
3).
Bactérias nitrificantes do solo convertem amônia em nitrito, e este em nitrato, processod i d i ifi ã O i é f i ê i é i f il
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12
RELAÇÃO DAS PRANCHAS
NÍVEIS DE ORGANIZAÇÃO BIOLÓGICATIPOS BÁSICOS DE CÉLULA
MEMBRANA PLASMÁTICA
SÍNTESE DE PROTEÍNAS
DIVISÃO CELULAR: MITOSEDIVISÃO CELULAR: MEIOSE
DESENVOLVIMENTO EMBRIONÁRIO (I)
DESENVOLVIMENTO EMBRIONÁRIO (II)
SISTEMA REPRODUTOR DO HOMEM
SISTEMA REPRODUTOR DA MULHER
VÍRUS
CICLOS DE VIDA EM ALGAS
CICLOS DE VIDA EM BRIÓFITAS E PTERIDÓFITAS
CICLOS DE VIDA EM FANERÓGAMAS
PROTOZOÁRIOS PARASITAS
PLATELMINTOS PARASITASNEMATELMINTOS PARASITAS
SISTEMAS CORPORAIS EM VERTEBRADOS
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1NÍVEIS DE ORGANIZAÇÃO BIOLÓGICA
s , v . 1 , p . 8
Átomo
Molécula
Organelascelulares
Célula
Tecido
Órgão
Sistema
Comunidadebiológica
Ecossistema
População
Organismo
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2
o l o g i a m o d e r n a , p
. 8 4 e 8 5 / B i o l o g i a d a s c é
l u l a s , v . 1 , p . 5 8 e 5 9
TIPOS BÁSICOS DE CÉLULA
Membranaplasmática
Retículoendoplasmáticorugoso
Mitocôndria
Retículo
endoplasmáticoliso
Nucléolo
Carioteca(membr ana nuclear)
Núcleo
Vacúolocentral
Cloroplasto
Aparelhode Golgi
RibossomosParede celu lar
Retículoendoplasmáticoliso
Retículoendoplasmáticorugoso
Mitocôndria
Lisossomo
Membranaplasmática
Parede celul arMembrana plasmática
Nucleóide
Flagelo
Citoplasma
Ribossomos
A CÉLULA VEGETAL
B CÉLULA BACTERIANA
C CÉLULA ANIMAL
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3MEMBRANA PLASMÁTICA
o l o g i a m o d e r n a , p . 1 1 5 /
Glicídios que constituemo glicocálixProteínas
Camada duplade fosfolipídios
Complexo protéicotransportador de íons Meio externo
Meio externo
Citoplasma
Captura de íons Na+
Meio externo
A M A B I S E M
A R T H O .
F u n d a m e n t o s d a
B i o l o g i a m
o d e r n a , p . 1 1 5 / B i o l o g i a d a s
c é l u l a s , v . 1 , p . 1 2 4
A MODELO MOLECULAR DA MEMBRANA PLASMÁTICA
B FAGOCITOSE E PINOCITOSE
A M A B I S E M A R T H O
. F u n d a m e n t o s d a
B i o l o g i a m o d e r n a
, p . 1 1 2 / B i o l o g i a d a s
c é l u l a s , v . 1 , p . 1 1 8
Partícula alimentar
1 a 2 µmFagossomo
0,1 a 0,2 µmPinossomo
Pseudópodo Partículas alim entares
Canal depinocitose
AMABIS E MARTHO Fundamentos da Biologia moderna p 157AMABIS E MARTHO Fundamentos da Biologia moderna p 154
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4
S Í N T E S E D E
P R O T E Í N A S
AMABIS E MARTHO. Biologia das populações, v. 3, p. 171
B TRADUÇÃO GÊNICA
C ETAPAS DATRADUÇÃOGÊNICA
D DESLOCAMENTODO RIBOSSOMOSOBRE O RNAm
Início da traduçãoda proteína
Final da traduçãoda proteína
Separação dassubunidades do
ribossomo
Liberação damolécula de proteína
RNA mensageiro
Ribossomo
Proteínasendosintetizada
A
B
C
D
E
A U G U U U G G C C
AA A AA
G
U
A G A A C C U G
A U G
C
U U U GU
G
G
C
CC
AA
A A
A
G A G A A C C U G
Met
Met
Met
Met
Phe
Phe
Gly
Gly
Arg
Phe
Gly
Phe
Aminoácido
RNAt
RNAm
Ligação peptídica
Ribossomo
Ligação do RNAtda glicina
Ligação peptídica
Ligação doRNA daarginina
4º códonDesligamento do
RNAt da fenilalanina
Desligamentodo RNAt dametionina
1º códon
3º códon
2º códon
A U G U U U G G
G CC C
AA A A
G A G A A C C U G
A U G U U U GG
G CC C
A
A AA
G A G A A C
C
C U
U U
G
AMABIS E MARTHO. Fundamentos da Biologia moderna, p. 157 Biologia das células, v. 1, p. 323
AMABIS E MARTHO. Fundamentos da Biologia moderna, p. 154 Biologia das células, v. 1, p. 318
Proteína em form açãoAminoácidos
Ribossomo
RNAt
RNAm
M e t Val Gly P h e T h r Asp A r g
}
Códon 3
}
Códon 4
}
Códon 5
}
Códon 6
}
Códon 7
}
Có d o n 8
}
Códon 2 }
C ó d o n 1
GUAG U A G G A U U C A C A G A C C G U U C A
A C G
A A G U G
U GU C
Sentido de deslocamentodo ribossomo
A TABELA DE CODIFICAÇÃO GENÉTICA
SEGUNDA POSIÇÃO NO CÓDON
P R I M E I R
A P O S I Ç Ã O N O C Ó D O
NUUUUUC
UUA
UUG
Phe
Leu
G
CUU
CUC
CUA
CUG
Leu
AUU
AUC
AUA
AUG
Ile
Met
GUU
GUC
GUA
GUG
Val
UCUUCC
UCA
UCG
Ser
CCU
CCC
CCA
CCG
Pro
ACU
ACC
ACA
ACG
Thr
GCU
GCC
GCA
GCG
Ala
UAUUAC
UAA
UAG
Tyr
FIM
CAU
CAC
CAA
CAG
His
Gln
AAU
AAC
AAAAAG
Asn
Lys
GAU
GAC
GAA
GAG
Asp
Glu
UGUUGC
UGA
UGG
Cys
CGU
CGC
CGA
CGG
AGU
AGC
AGAAGG
Ser
Arg
GGU
GGC
GGA
GGG
Gly
Arg
Trp
FIM
U C A G
U
C
A
UCAG
UCAG
UC
AG
UCAG
T E R CE I RA
P O S I ÇÃ O N
O C Ó D O N
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o l o g i a m o d e r n a , p . 1 6 7 / B i o l o g i a d a s c é l u l a s , v . 1 , p . 2 0 6
DIVISÃO CELULAR: MITOSE
B CROMOSSOMO EM METÁFASE A M A B I S E M A R T H O . F
u n d a m e n t o s d a B i o l o g i a m
o d e r n a , p . 1 6 8
B i o l o g i a d a s c é l u l a s
, v . 1 , p . 2 0 8
o l o g i a m o d e r n a ,
p . 1 6 8
Fuso emformação
Cromossomos
em condensação
Nucléolo emdesapareci-mento
Núcleo
Fibras dofuso
Centro celular
PRÓFASE
METÁFASE
ANÁFASE
TELÓFASE
Cromossomos
Cromátides-irmãs
Fibrascromossômicas
do fuso
Filamento
cromossômico
Cinetócoro
Centrôm ero com
cinetócoros
Cromossomo m etafásico
Fibra contínuado fuso Fibra li gada
ao centrômero
Centrômero
F O T O S : D E B O R A H
T O
S I
Citoplasma
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6
s , v . 1 , p . 2 2 8 , 2 3 0 - 2 , 2 3 4
DIVISÃO CELULAR: MEIOSECentríolo
Início deformaçãodo fuso
Cromossomoshomólogos
Cromômeros
CariotecaNucléolo
Quiasmas
Nucléolo emdesaparecimento
Cario teca emdesintegração
Terminalizaçãodos quiasmas
Fusoacromático
Fibras cromossômicas
Cromátideparental
Cromátidespermutadas
Cromossomos hom ólogosem migração para
pólos opostos
Cromátides-irmãs Duplicação dos centríolos
Cromátides-irmãs Cromossomos-irmãos Células-irmãs
PRÓFASE I
METÁFASE I
ANÁFASE I PRÓFASE IITELÓFASE I
Leptóteno
Cromossomoshomólogos
emparelhados(bivalentes ou
tétrades)
Emparelhamentodos cromossomos
homólogos
Zigóteno Paquíteno
Diplóteno Diacinese
Cariotecasreconstituídas
Cromossomos emdescondensação
Nucléoloreaparecendo
Citocineseem curso
Crom ossomos emcondensaçãoFuso
emformação
Células-irmãsresultantes da divisão I
Segunda Cli i i i i
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7
D E S E N V
O L V I M E N T O E M B R I O N
Á R I O ( I )
A DESENVOLVIMENTO EMBRIONÁRIODE UM ANFÍBIO
B DESENVOLVIMENTO EMBRIONÁRIODO ANFIOXO
AMABIS E MARTHO. Biologia das células, v. 1, p. 388 AMABIS E MARTHO. Biologia das células, v. 1, p. 400
Ovo Primeiraclivagem
Segundaclivagem
Terceiraclivagem
Embrião emfase de mórula
Embrião em fase deblástula cortadotransversalmente
Blastocela
Arquêntero
Blastóporo
Placa neural
Dobramento daplaca neural
CabeçaFechamento dotubo neural
OlhoOlho
BocaBrânquiasexternas
Nadadeiracaudal
Nadadeira
caudal
Etapas daform ação dotubo nervoso
Cauda
Etapas da formação do intestino.Os embr iões foram cortadostransversalmente para mostraro mo vimento das célulasem seu interior.
Clivagens iniciais
Embriões em fasede mórula
Zigoto
MicrômerosMacrômeros
Gastrulação Blastocela
Blástula emcorte
Início de formaçãodo arquênteroBlastóporo
Placa neural
Arquêntero
Ectoderma
Mesentoderma Tubo nervosoem form ação
Mesodermaem form ação
Tubo nervoso
Mesoderma
Notocordaem form ação Endoderma
Ectoderma
Celoma
Mesoderma
EndodermaNotocorda
Tubo nervoso
AMABIS E MARTHO Fundamentos da Biologia moderna p 187
5/14/2018 Transparencia_amabis_martho - slidepdf.com
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8
D E S E N V
O L V I M E N T O
E M B R I O N Á R I O ( I I )
Celoma
C DESENVOLVIMENTO EMBRIONÁRIO
DE AVESAMABIS E MARTHO. Biologia dos organismos, v. 2, p. 558
Embrião
Notocorda
Tubo nervoso
Vitelo
Ectoderma (Ec)
Mesoderma (Me)
Endoderma (Ec)
1
2
3
4
Cório(Ec + Me)
Âmnio(Me + Ec)
Bolsa amnióticaem formação
Bolsa amn ióticaAlantóide(Me + En) Âmnio
Embrião
Alantocório
Alantóide
Cório
Membrana dosaco vitelínico
Celoma extra-embrionário
Cavidadealantoidiana
Embrião
Saco vitelínico(Me + En)
Vitelo
Vitelo
A TIPOS DE BLÁSTULA
AMABIS E MARTHO. Biologia dos organismos, v. 2, p. 556
AMABIS E MARTHO. Fundamentos da Biologia moderna, p. 187 Biologia das células, v. 1, p. 393
B GASTRULAÇÃO EM ANFÍBIOS
MAMÍFERO ANFÍBIO
Blastodisco
Blastocela
AVE
Placa neuralTubo neural
em formação Notocorda
Ectoderma
Mesoderma
Arquêntero
Blastóporo
Resto dablastocela
Blastocela
Fendado blastóporo
Blastocela
Endoderma
AMABIS E MARTHO Fundamentos da Biologia moderna p 467
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9
S I S T E M A R E P R O D
U T O R D O H
O M E M
C FORMAÇÃO DOS ESPERMATOZÓIDESAMABIS E MARTHO. Biologia dos organismos, v. 2, p. 537
Canal deferente
1
3
2
Veias e artérias
Túbulosseminíferos
TestículoEpidídimo
Espermatogônias
E s p e r m
a t ó
c i t o s
Espermátides
Espermatozóides
Célulasde
Sertoli
Espermatozóides
Espermatogônia
(Divisão m itótica)
Espermatócitoprimário
(Meiose I)
Espermatócitossecundários
(Meiose II)
Espermá-tides
(Espermio-gênese)
A ÓRGÃOS REPRODUTORES MASCULINOS
AMABIS E MARTHO. Biologia dos organismos, v. 2, p. 536
AMABIS E MARTHO. Fundamentos da Biologia moderna, p. 467 Biologia dos organismos, v. 2, p. 535
B ESTRUTURA DO PÊNIS
Bexigaurinária
Osso púbi s
Pênis
Uretra
Prepúcio EscrotoTestículo
Epidídimo
Próstata
Ânus
Reto
Vesículaseminal
Dutoejaculador
Canaldeferente
Corposcavernosos
GlândulabulbouretralGlande
peniana
Aberturada uretra
Prepúcio
Glandepeniana
Uretra Corposcavernosos
Pele Músculo
Bexigaurinária
Próstata
Aberturados dutos
ejaculatórios
Aberturada glândulabulbouretral
Glândulabulbouretral
0AMABIS E MARTHO. Fundamentos da Biologia moderna, p. 469
l d 2 540AMABIS E MARTHO. Fundamentos da Biologia moderna, p. 468
l d 2 539
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1 0
S I S T E M
A R E P R O D
U T O R D A M U L H E R
C DIFERENCIAÇÃO DA GENITÁLIA
EXTERNA HUMANAAMABIS E MARTHO. Biologia dos organismos, v. 2, p. 541
Biologia dos organismos, v. 2, p. 540
B FORMAÇÃO DO ÓVULO
Folículosprimários
Ovócitoprimário
Corpoamarelo
Ovário
FolículomaduroRuptura
do folículoOvócitosecundário
Tuba u terina
Ovulação
Ovócitosecundário Folículos
Ovário
Útero
HOMEM MULHERNascimento
Ânus
Uretra
Escroto
Glandepeniana
PênisEscrotoem formação
Tubérculo genital Dobras uretrais
Depressão uretral
Projeção labioescrotalÂnus
CaudaClitóris
Grandes lábiosem formaçãoPequenos lábios
em formação
Décimasemana
Grandes lábiosAbertura da vagina
Pequenos lábios
Ânus
Glandeclitoriana
Sétimasemana
A ÓRGÃOS REPRODUTIVOS EXTERNOS EINTERNOS
Biologia dos organismos, v. 2, p. 539
Tubauterina
Bexigaurinária
Ossopúbis
Aberturada uretra Abertura
da vagina
Colo doútero
Reto
Ânus
Vagina
Pequeno l ábioGrande lábio
Clitóris
OvárioÚtero
1 2
3
Grandeslábios
ClitórisPequenos
lábios
Aberturada uretra
Aberturada vagina
Ânus
Abertura datuba uterina
Tubauterina
OvárioÚtero
Ligamento
Vagina
Hímen
Grandes lábios
Pequenoslábios
Colo doútero
Musculaturauterina
Oviduto
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11VÍRUS
Degradação do
RNA viral
Síntese dasegunda fitade DNA viral
Víruslivre
DNAviral
RNAviral
Transcrip-tase
reversa
Carioteca
RNAviral
Proteínasvirais
Núcleo
Provírus
DNA cromossômico
o l o g i a m o d e r n a ,
p . 2 1 5
2 2
A TIPOS DE VÍRUS B CICLO DO VÍRUS DA GRIPE A M A B I S E M A R T H O .
F u n d a m e n t o s d a B i o l o g i a m o d e r n a , p . 2 1 2
A M A B I S E M A R T
H O .
F u n d a m e n t o s d a B i o l o g i a m o d e r n a , p . 2 1 4
B i o l o g i a d o s o r g a n i s m o s , v . 2 , p . 2 0
Vírus da varíola
Vírus da gripe
Vírus do herpes
Adenovírus
Bacteriófago
Vírus do mosaico do fumo
Membranaplasmática
Ribossomos
RNA viralRNAmviral
Núcleo Carioteca
Proteínas virais
Proteína doenvoltórioviral
Vírus infectante
Receptorcelular
Membranaplasmática
Víruslivre
Capsídio
Matriz
Moléculas detranscriptase
reversa
RNAenvolto
porproteínas
Membranalipídica
Proteínasresponsáveispela adesão à
célula
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12
o l o g i a m o d e r n a ,
p . 2 3 3
CICLOS DE VIDA EM ALGAS
A CICLO DA Chlamydomonas A M A B I S E M A R T H O .
F u n
d a m e n t o s d a B i o l o g i a m o d e r n a , p . 2 3 2
B i o l o g i a d o s o r g a n i s m o s , v . 2 , p . 5 7
União sexualFusão
citoplasmática
Cariogamia eformação do
zigoto (2n)
MEIOSE
R!
CICLO SEXUADOde Chlamydom onas
Organismosadultos
haplóides (n)
Organismos jovenshaplóides (n)
CICLO ALTERNANTE emUl l
Células ondeocorreu meiose
Esporos haplóides(13 crom ossomos)
Gametófitos haplóides(13 crom ossomos)
Detalhe dogametófito
Detalhe doesporófito
13
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13CICLOS DE VIDA EM BRIÓFITA E PTERIDÓFITA
o l o g i a m o d e r n a ,
p . 2 4 9
1 1 9
Folíolo em cortetransversal R!
Esporângios
Meiose noesporângioSoro com
esporângios
Esporos(n) Germinação
do esporo
Prótalo cordiforme(gametófito
Folíolo comsoros
B CICLO DE UM MUSGO A M A B I S E M A R T H O .
F u n d a m e n t o s d a B i o l o g i a m o d e
r n a , p . 2 4 8
B i o l o g i a d o s o r g a n i s m o s
, v . 2 , p . 1 1 5
Germinação dosesporos Futuro
gametófito (
Futurogametófito &
Anterídio
Gametófito (
(n)
Gametófito &(n)
Zigoto(2n)
Gametófito &(n)
Arquegônio
Oosfera(n)
Anterozóides(n)
Protonemas(n)
Esporos(n)
Cápsula doesporófito
Esporófito(2n)
Gametófito &(n)
Meiose nacápsula
R!
Esporófito jovem (2n)
Fecundação
A M A B I S
E M A R T H O .
B i o l o g i a d o s o
r g a n i s m o s , v . 2 , p . 1 1 4
A ÓRGÃOS
REPRODUTIVOSDE UM MUSGO
AnterídioAnterozóide
ArquegônioOosfera
(
Folha(cortetransversal)
Epidermesuperior
Esporângios
Indúsio
(membrana querecobre o soro)
14
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14CICLOS DE VIDA EM FANERÓGAMAS
A M A B I S E M A R T H O
. F u n d a m e n t o s d a B i o l o g i a m o d e r n a , p . 2 5 2
B i o l o g i a d o s o r g a
n i s m o s , v . 2 , p . 1 3 6
A CICLO DE UM PINHEIRO
Araucáriaadulta(sexos separados)
Estróbilo ( Microsporófilo
Microsporângio
Micrósporos(n)
Grãosdepólen
Tubopolínico
Gametófito ((microprótalo)
Célulasespermá-
ticas(n)
Gametófito &(megaprótalo)
Oosfera (n)(gameta &)
Célulasespermáticas (n)(gametas()
Fecundação
Embrião(2n)
Endosperma primário(gametófito&)
Germinação dasemente
Semente(pinhão)
Araucária jovem(esporófito)
Estróbilo &Megásporo(n)
Megasporângio
Megas-porófilo
R!Meiose
o l o g i a m o d e r n a ,
p . 2 5 7
Gametófito &(saco
embrionário)
Antera
Micrósporos
(n)
Grãos depólen(n)
R!
Meiose
Célulasespermá-ticas
(n)Oosfera(n)
Óvulo
Gametófito (
Florhermafrodita
Esporófito
15
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15PROTOZOÁRIOS PARASITAS
o l o g i a m o d e r n a ,
p . 5 9 4
Barbeiro transmissor(Triatom a infestans)
Fezes contam inadascom tripanossomas
Fibras muscularesdo coração
Ninhos detripanossomas
Coração
Local dapicada
Hemácias
A
M A B I S E M A R T H O .
F u n d a m e
n t o s d a B i o l o g i a m o d e r n a
, p . 5 9 5
B i o l o g i a d o s o r g a n i s m o s , v .
2 , p . 8 2
A CICLO DO Plasmodium vivax
Gametócito (
Gametócito &
Gameta&
Gametas (
Mosquito ingerehemácias comgametócitos
Diferenciaçãonas hemácias
Ruptura dehemáciasacompanhadade febre
Fecundação
Merozoítos invademhemácias
Esporozoítos invademo fígado humano Esporozoítos
invademglândula salivardo mosquito
Zigoto se instala naparede estomacal domosquito
R!
Meiose
Paredeestomacal
Transmissão de esporozoítosna secreção salivar domosquito
HemáciaUsar inseticidas.
Proteger camascom cortinados.
Proteger po rtas e janelas com telas.
Eliminar criadourosde mosquitos.
6AMABIS E MARTHO. Fundamentos da Biologia moderna, p. 599 Biologia dos organismos, v. 2, p. 193
AMABIS E MARTHO. Fundamentos da Biologia moderna, p. 598 Biologia dos organismos, v. 2, p. 191
5/14/2018 Transparencia_amabis_martho - slidepdf.com
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1
P L A T E L M I N T
O S P A R A S I T
A S
B CICLO DO Schistosoma mansoni
Cercárias
Fígado
Vermes adultosnas veias dofígado
Ovos eliminadosna água
Penetração ativa das
cercárias através dapele
Cercária
Cercárias abandonamo caramujo
Rédia
Rédias
Esporocisto
Ovo
Miracídio
Eclosão do m iracídioe penetração nocaramujo
Desenvolvimento do miracídiono corpo do caramujo
Não nadar em águascontaminadas.
Não defecarao ar livre.
Ferver a água aser bebida.
&
(
Cercárias
A CICLO DA Taenia solium
Ingestão de carne
mal cozida com cisticercos
Cisticerco everte-se eo escólex fixa-se aointestino delgado
Eliminação de proglótidesgrávidas com as fezes
Intestino
delgado
Vermeadulto
Ingestão deproglótidesgrávidas
Proglótidegrávida
Cisticercos namusculatura
HOSPEDEIRO INTERMEDIÁRIO (porco)
1 7
AMABIS E MARTHO. Fundamentos da Biologia moderna, p. 596 Biologia dos organismos , v. 2, p. 207AMABIS E MARTHO. Biologia dos organismos, v. 2, p. 205
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1
N E
M A T E L M I N T O S P A R A S I
T A S
B CICLO DO Ancylostoma duodenale
Não defecar aoar livre.
Não andardescalço.
Vermes adultosfixados no
intestino
Larvas
Cabeça doAncylostoma
DentesBoca
Penetração
ativa daslarvas atravésda pele
2
3
1
Pele
Pêlo
A CICLO DO Ascaris lumbricoides
Ferver a águaa ser bebida.
Não defecarao ar livre.
Lavar bem osalimentos.
Casca
Embrião
Ingestão de água oualimentos contaminadospor ovos de lombriga
Eclosão dosovos elibertaçãodas larvas nointestinodelgado
Vermesadultos nointestinodelgado
Elim inação dos ovos
de lombriga com asfezes
Formas larvais delombriga migram dopulm ão à traquéia esão engolidas
Lavar as mãoscom freqüência.
1 8
AMABIS E MARTHO. Fundamentos da Biologia moderna, p. 377 Biologia dos organismos, v. 2, p. 297 AMABIS E MARTHO. Biologia dos organismos, v. 2, p. 298
5/14/2018 Transparencia_amabis_martho - slidepdf.com
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1
S I S T E M A
S C O R P O R A
I S E M V
E R T
E B R A D O S
A SISTEMAS CIRCULATÓRIOS
PEIXE ANFÍBIO
Capilaresbranquiais
Ventrículo
ÁtrioSeio venoso
Ramos da aorta
Artériascefálicas
Aorta
Átrios
Ventrículo
PulmãoRÉPTIL AVE
Aorta
MAMÍFERO
Aorta
B SISTEMAS RESPIRATÓRIOS
ANFÍBIO (URODELO) ANFÍBIO (ANURO)
RÉPTIL (OFÍDIO)MAMÍFERO
AVE
Capilaressangüíneos(Cs)
Cs
Cs
Alvéolospulmonares
Sacosaéreosanteriores
Parabronquíolos
Saco aéreoposterior
Cs
Cs
1 9
AMABIS E MARTHO. Fundamentos da Biologia moderna, p. 499 Biologia das populações, v. 3, p. 57AMABIS E MARTHO. Biologia das populações, v. 3, p. 55
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1
S E G
R E G A Ç Ã O
I N D E P E N D E
N T E
B PRINCÍPIO DA SEGREGAÇÃO
INDEPENDENTE
A
AA AA
A
A
A
A
A
A
A
A
A
A
A
A
AB
BB BB
B
B
B
B
B
B
B
B
B
B
B
B
a
aa aa
a
a
a
a
a
a
a
a
a
a
a
a
a b
b
bb bb
b
b
b
b
b
b
b
b
b
b
b b
B
OU
A DIIBRIDISMO EM ABÓBORA
GERAÇÃO P
Esférico-amarela Discóide-branca
aaBB AAbb
AaBb
AaBb
Discóide-amarela
GERAÇÃO F1
aB A b
A B A b aB ab
AABB
A B
A b
aB
ab
A A Bb A aBB A aBb
A A Bb A A bb A aBb A abb
A aBB A aBb aaBB aaBb
AaBb A abb aaBb aabb
GAMETAS M ASCULINOS
G A M E T A S F E M I N I N O S
GERAÇÃO F2
GAMETAS
Discóide-amarela
2 0 Injeção de
sangue de
Macacoreso1
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2
G R U
P O S S A N G Ü
Í N E O S H U M
A N O S
A SISTEMA ABO C ERITROBLASTOSE FETAL
AMABIS E MARTHO. Fundamentos da Biologia moderna, p. 526
Biologia das populações, v. 3, p. 76
Mulh er sensibilizada
produz muitosanticorpos anti -RhOrganismo materno
fabricaanticorpos anti-Rh
Passagemde anticorposanti-Rh para acirculação fetal
Passagemde hemácias
fetais (Rh+) para osangue da mãe
1ª GRAVIDEZ PARTO 2ª GRAVIDEZ
CriançaRh+
MulherRh – (dd )
CriançaRh+
++
++
+
+ +++
Destruição dashemácias fetai s (Rh+)
Injeção de anticorposanti-Rh
B SISTEMA Rh
AMABIS E MARTHO. Fundamentos da
Biologia moderna , p. 525 / Biologiadas populações, v. 3, p. 75
sangue demacaco reso nocoelho
Produção deanticorpos anti-Rh
Soro comanticorpos anti-Rh
Teste de soro nosangue de diferentespessoas
Reaçãopositiva
Reaçãonegativa
85%15%
Sanguemisturado ao soro
TIPOS DE SANGUE
Rh+ Rh-
A n t i - R h
AMABIS E MARTHO. Fundamentos da
Biologia moderna, p. 524 / Biologiadas populações, v. 3, p. 70
Anti-A
Duas gotasde sangue
para o teste
Sangue misturadoaos soros
Reação positiva
de aglutinação
Reação negativa
de aglutinação
TIPOS DE SANGUE
A n t i - B
A n
t i - A
Anti-B
2
3
4
A B AB O
+
+
+
+ –
– –
–
2 1 D CRUZAMENTO ENTRE CRISTA ROSA
E CRISTA ERVILHA
AMABIS E MARTHO. Fundamentos da Biologia moderna, p. 494 Biologia das populações, v. 3, p. 87
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2
I N T E R A Ç Ã O G Ê N I C A
NozEERR
Crista nozEeRr
Crista ervilhaEErr
Crista rosaeeRR
Crista nozEeRr
ER
ER
eR Er
Er eR er
Er
eR
er
NozEERr
NozEERr
ErvilhaEErr
NozEeRR
NozEeRr
NozEeRr
ErvilhaEerr
Noz
EeRR
Noz
EeRr
Rosa
eeRR
Rosa
eeRr
NozEeRr
ErvilhaEerr
RosaeeRr
Simpleseerr
GERAÇÃO F2
GERAÇÃO F1
GAMETAS
GERAÇÃO P
GAMETAS FEMININOS
G A M E T A S M A S C U L I N O S
E CRISTA ERVILHA
AMABIS E MARTHO. Fundamentos da Biologia moderna, p. 495 Biologia das populações, v. 3, p. 89
A TIPOS DE CRISTA EM GALINHA
F Á B I O C
O L O M B I N I
S
Y D N E I G U A R N I E R I
F Á B I O C
O L O M B I N I
F Á B I O C
O L O M B I N I
Rosa SimplesNozErvilha
Cristaervilha
X
X
Crista
ervilha
Cristaervilha
Cristaervilha
Cristaervilha
Cristasimples
Crista
ervilha
Cristasimples
EE
EE Ee Ee ee
Ee Ee
E
E e E e
e
ee
Cristarosa
X
X
Crista
rosa
Cristarosa
Cristarosa
Cristarosa
Cristasimples
Crista
rosa
Cristasimples
RR
RR Rr Rr rr
Rr Rr
R
R r R r
r
rr
AMABIS E MARTHO. Fundamentos da Biologia moderna, p. 494 Biologia das populações, v. 3, p. 88
B CRUZAMENTOENTRE CRISTAERVILHA E CRISTASIMPLES
C CRUZAMENTOENTRE CRISTAROSA E CRISTASIMPLES
2 2
AMABIS E MARTHO. Fundamentos da Biologia moderna, p. 502 Biologia das populações, v. 3, p. 116
AMABIS E MARTHO. Fundamentos da Biologia moderna, p. 501 / Biologiadas populações, v. 3, p. 117B
O R A H
T O S I
5/14/2018 Transparencia_amabis_martho - slidepdf.com
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2
L I G A Ç Ã O G Ê N I C A
A RECOMBINAÇÃO EM Drosophila
& (
Corpopreto
Asavestigial
&Corpo
cinzento-amareladoAsa normal
PpVv
Corpo cinzento-amareladoAsa normal
PpVv 41,5%
Corpo pretoAsa vestigial
ppvv 41,5%
Corpo cinzento-amarelado
Asa vestigialPpvv 8,5%
Corpo pretoAsa normal
ppVv 8,5%
(
CorpopretoAsa
vestigialppvv
Corpo
cinzento-amareladoAsa normal
ppvv
pv
PV pv Pv pV pv
PV
PPVV
X
BMECANISMO DAPERMUTAÇÃO
P
P
p
p
P
P
p
p
P
P
p
p
P
p
P
p
V
V
v
v
V
V
v
v
V
V
v
v
V
V
v
v
QUEBRAS SIM ULTÂNEAS EMCROMÁ TIDES HOMÓLOGAS
SOLDADURA EM POSIÇÃOTROCADA
GAMETAS
Parental
Recombinante
Recombinante
Parental
das populações, v. 3, p. 7
F O T O : D E
23G A A G É CA
5/14/2018 Transparencia_amabis_martho - slidepdf.com
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ENGENHARIA GENÉTICA
B CLONAGEM DE PLASMÍDEO A M A B I S E M A R
T H O .
F u n d a m e n t o s d a B i o l o g i a m o d e r n a , p . 5 4 3
B i o l o g i a d a s p
o p u l a ç õ e s , v . 3 , p . 1 9 1
Corte do plasmídeopor enzima derestrição Corte do DNA a ser
clonado com a mesmaenzima de restrição
União doplasmídeo como DNA a serclonado
Ligase
DNA recombinante(plasmídeo + DNAa ser clonado)
Introdução do DNA recombinante nabactéria hospedeira
Multi plicação dos plasmídeosrecombinantes e divisão da bactéria
Bactéria hospedeira
com DNA recombinante
Ligase
o l o g i a m o d e r n a , p . 5 4 4
Plasmídeorecombinanteé introduzido na
DNA humanoé ligado aoplasmídeovetor Duplicação
do DNArecombinante
na bactériahospedeira
GENE HUMANODA INSULINA
A ENZIMAS DE RESTRIÇÃO A M A B I S E M A R T H O .
F u n d a
m e n t o s d a B i o l o g i a m o d e r n a , p . 5 4 1
B i o l o g i a d a s p o p u l a ç õ e s , v . 3 , p . 1 8 8
Eco R I
CG
A
TT
AA
TT
A G
C
CG
TT
A
AA
T
TC
G
A
BAM JHIG GATCCCCTAG G
Eco RIG AATTCCTTAA G
Hind IIIA AGCTTTTCGA A
EnzimaSeqüência decorte no DNA
= pontos de corte
2 4 A A EXTENSÃO DA BIOSFERA
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E C O S S I S T E M A S
B CADEIA ALIMENTAR
E TEIA ALIMENTAR
AMABIS E MARTHO. Biologia das populações, v. 3, p. 338
CONSUMIDORTERCIÁRIO
CONSUMIDORSECUNDÁRIO
CONSUMIDORPRIMÁRIO
DECOMPOSITORES
PRODUTOR
AMABIS E MARTHO. Fundamentos da Biologia moderna, p. 13 Biologia das populações, v. 3, p. 333
11.000
2.000
Limiteinferior dabiosfera
Metros0
200
Luz para afotossíntese
R e g i ã o
a b i s s a l
R
e g i ã o
p e l á g i c a
Plataformacontinental
Vegetação litorânea
Litoral
Florestas
GramíneasArbustos
Coníferas
Liquens emusgos
5.000
Raros artrópodes
7.000
Limite superior da biosferaEsporos epólen
Poucas aves migratórias
0Nível do mar
Zona afótica(sem luz)
Z o n a e u f ó t i c a
2 5
CO2 atmosférico
AMABIS E MARTHO. Fundamentos da Biologia moderna, p. 24 Biologia das populações, v. 3, p. 358
FIXAÇÃO DON2 atmosférico
AMABIS E MARTHO. Fundamentos da Biologia moderna, p. 27 Biologia das populações, v. 3, p. 360
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C
I C L O S B I O G
E O Q U Í M I C O S
Assimilaçãoatravés da
fotossínteseRespiração
RespiraçãoAssimilação pelosherbívoros
ExcrementosMorte e decomposiçãode plantas e animais
DecompositoresDecomposição
A CICLO DO CARBONO
C o
n d e n s a ç ã o
( c h u v a )
H2O (vapor)
H2O (líquida)
O2 atmosférico CO2 atmosféricoFotossíntese
R e s p i r a ç ã o
Transpiração animal
Utilização porplantas e animais
Assimilaçãopelos herbívoros
Transpiraçãovegetal
Transpira-ção do
solo
Morte edecomposição
Decompositores
B CICLO DO OXIGÊNIO
AMABIS E MARTHO. Fundamentos da Biologia moderna, p. 25 Biologia das populações, v. 3, p. 361
FIXAÇÃO DONITROGÊNIO
ATMOSFÉRICO
NO3 (nitrato)
NO2 (nitrito)NH3 (amônia)
DESNITRIFICAÇÃO
Assimilaçãopelos herbívoros
Excreção Morte edecom-posição
Absorção pelasraízes
Decompositores
Bactériasfixadoras de N2
nos nódul os de raízes
de leguminosas
Absorçãode NH3 por
algumasplantas
Bactérias fixadorasde N2 no solo
Bactérias des-nitrificantes
NITRIFICAÇÃO
Nitrobacter
Nitrosomonas
–
–
C CICLO DO NITROGÊNIO
AMABIS E MARTHO. Biologia das populações, v. 3, p. 359
D BACTÉRIASFIXADORAS
DE NITROGÊNIO
Bactérias
Infecção
Nódulo
Célula
infectada
Vesícula
com bactérias
1
4
2
3
5
F O T O : A .
H - D A V I S / S P L - S T O C K P H O T O S