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»* v ' *lj«iir If Ü PROLETARIADO FRANCÊS LANÇA SE DECIH8DAMENTE A LUTA PELA DEFESA DAS LIBER DADE* DEMOCRÁTICAS CONTRA OS FASC.3TAS E AGENTES DO IMPERIALISMO IANQUE CONQUISTAR A VITORIA JNIDADE DEMOCRACIA PROGRESSO ANO III N. m - IMW11NCÍO, 80 DK XOVKMBKO DK HM7 APROVADA PELA O.N.Ü. A DIVISÃO DA PALESTINA Kl.l-8I.IN0. SO íü P.) i'.i !1 wiiM «*tniira 13 « 10 eUii-na/ar*. a As-wroWéla Ce* ral O.N.U. aprovo** a •»»* vlalo da Pai» •' rm doía Hüiadiáf. um árabe e oulro judeu. \wp fttfP*VflH»aHHR»iBflHBHMriHB> i » ? 'V-^M' 'sV ¦?*->? j^w^m rXIBRB^iRJri ***.*»*• . * T •» ' ¦ ai'^1 - -3 mmmmrmr*Y ímtMYimjlrZf^mm+Jm* 3, *m 4*>L'M^k^£ml*m m*%m**^sa*MKæH IHar r mm*jfmr^U**!^SSMM*mMm\ttm^a. 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As cenas em que figura o povo, que de pesltou sua esperança num futuro melhor para o Brasil, em resultado da vitória na guerra patriótica, dAo bem uma Idéia aa luta legal de massas que pode e deve ser impulsionada em defesa dos man datos comunistas. Na ¦ ¦ '¦" de ontem & tarde da '::•.:.» dc Ca.UUIUt«-.aO c Justiça da Câmara, o pri* i*c.ro orador íol o deputado Í' a-J MinunUia Claudlno José da *&*** Silva, que. nos 15 minuto» ne J^V'que ainda dispunha, concluiu ^"r11 stu discurso Iniciado «julnta- .-*....:.•. última. O orador relembra o aparto que lhe dera. as consderaçto que havia íelto o deputado Ja-si} Maria Crisplm. aesundo os quais se destacava este la- to: enquanto os comunistas i ilzcrnm e faziam entendln.cn* Itos eleitorais, diante do povo, com elementos dc destaque dos diversos partidos, como o "PSD. UDN e outros. enten- -dlmcntos em todos os Esta- Idos. nos seus municípios. enquanto L'ío. representantes dCsscs mesmos partidos, no CoiiRr.-. ¦ •. so batiam cncarnl- çndamente pela cossaçüo dos mandatos. Ora, tal lato ser- via p.ira rcailrmar o que sem- pre dissera ao povo c* & Na* çâo, cm várias oportunidade». o dlrlRentc máximo do PCB e St-nador da República. Luiz Carlos Prestes, dc que aqueles partidos muito se assemelha- vam uns aos outros, porque nòlcs se encontravam dotle democratas até elementos os mais reacionários, rcprcs:n- tantes dos restos fascistas, ho* OEST E GERVASIO, OS DOIS ÚNICOS DEPUTADOS DA GLORIOSA F. E B. I DUTRA QUER ARRANCAR DA CÂMARA DOIS HERÓIS DO NOSSO POVO QUE SE COBRIRAM DE GLÓRIA NA ITÁLIA, VINGANDO O ASSASSÍNIO DOS NOSSOS IRMÃOS PELOS NAZISTAS VELHO AMIGO DE HITLER E HIROHITO, O DITADOR PROVA MAIS UMA VEZ NÃO PASSAR DE UM FASCISTA mma.a4-<.i..a -j— Aafui.iMA ....-..•.» nAo se contar com os projetoivo oe Aqui no ..-.¦ .-i. :.-.*.¦•...•.•¦¦¦.•,..¦ ••• si ito. nici-as que ansiavam ontem pel hoje se acham mancomuna* dos com os traidores t.".trr*r«- listas. A VERDADEIRA UNIÃO NACIONAL A scRulr. o deputado Claa- dino José da Silva tece novas r.»i;..'.¦ r..<•'»*•. em torno Ja verdadeira unl&o nacional, de que falara, com alto acento patriótico, na .*..¦..¦...¦> anterior. Obsena que a unl&o naclon*! teria que ser levada a efeito visando a prática da democra- cia. A unlio nacional *-* .... ' p6e diante da realidade poli* Uco-.scolal i:. .. .:... para -. soluç&o dos graves problemas do pais a do povo; a união nacional so Imp6e, os gravs problemas naciunals terito que ser resolvidos nfio apenas por um partido, por uma »•".¦.»»•. por um irrupo. mas por todos os democratas e patriotas, le !•¦::. as «¦ -rn :;•. . de opinlAo verdadeiramente democráticas. A ".',!.»" nacional, portanto nfio é uma bandeira de ficção política. «Se para a sua for- "...'. 0 líl-.Cl.,..*..!» ', ni OS ¦..::*¦ i V.¦¦'.¦:•¦:•:.: C. > po* vo. 6 evi. ¦¦¦¦ que a unl.1'» naclo:. : so formará pela ba- se, do proletariado para •* cbi.se ::.'•!¦.. com a partlcl* l».u:.»-> da Intelectualidade bra .*.:.. .r.-.. de todos os democra* tos. de todos os que lutam * querem lutar por nosso pn- (¦resaso e i.idrncndéncla. OS COMI MM AS |. O POVO I'.lt\s!lili;n O deputado Claudlno Jo»>J da Silva, apds novas ¦••:..:•¦ (Conclui na SM pág.) Contra a Cassação Dos Mandatos a União Nacional Dos Estudantes 0 FECHAMENTO DE PARTÍboS POLÍTICOS NÃO PORÁ TÉRMINO À MISÉRIA DO POVO A medida plcitcndn pelo pro- I a destruicAo das gamntins ri- Jefo 6 inconstltuclonnl, fere o vis, mutila o Congresso Narl» reclme representativo, preparai(Conclui na Z* pá*;.) A Unl&o Nacional dos Estu- dantes, entidade máximn repre- Rcntati\*n dos estudnntcs brn* sllelros em cumprimento fc rc- soluções dc seu X CONGRKS- SO NACIONAL, contldss ns DeclnraçSo dc Princípios e cons- tantes dc propostas aprovadas, conclama o povo brasileiro e os estudantes a se unirem, mais uma vez, na defesa dos princi- pios básicos da democracia, dl- ante da ameaça da cassaçfio dc mandatos dc parlamentares eleitos. A atitude que hojo tomam os estudantes náo é outra senáo a que tomaria a mocidade de qualquer pais, em qualquer épo* ca, sem nenhum partidarismo, mas acima dele, como cidadSos que cumprem u.Tn dever cívico através do voto o que desejam ver respeitada a vontade po- pular. Comício No Largo Da Carioca Solicitam-nos a publicação da seguinte nota: "A fim *ie comemorar o aniversárj* .Ia cielçfio da As- sembléia «acionai Constituin- te, ãsjue elaborou a Corta Mng- na vigente, realizar-se-á, dc- pois de amanhã, dia 2, às 17 horas, um grande comício em homenagem aos Constituintes dc 4G, pelo estrito cumpri- mento da Constituição e con- tro o projeto dc cassação dc mandatos. "Parlamentares dc vários partidos, com assento na CA- mara Federal e no Conselho Municipal, foram convidados poro éste grande ato democra- tico, havendo aceitado o convite o vereador Aluisio Nelva Filho. '•Concitamos o povo carioca a comparecer em massa a êss** grande "meeting". a fim di ouvir a palavra dos seus re- presentantes, na defesa das suas liberdades a direitos constitucionais. A Comissão Organizadora". llMi !! II E 1 O Sr. Acúrclo Torres, instrumento da ditadura c do grupo fascista do Catete na impatriótica empreitada de desmoralização do poder legislativo, está empregando todos os recursos, desde a da sedução até o da chantagem c da intimidação, para forçar ot elementos vacilantes da Câmara a obedecer servilmente às ordens emanadas de fora do Congresso c desse modo apressar o andamento do projeto dc cassação de mandatos. Exige o lider em exercício que a índecorosa obra do Sr. Ivo dc Aquino seja incluída na pauta, mesmo sem parecer c está mobilizando os mais olnicos e mnis sabujos carrascos da democracia para atro- pelar todo o trabalho, passar por cima de todas as matérias, mesmo as mais urgentes, que se arrastam meses, não obs- tante os angustiosos apelos da lavoura, da pecuária, dos Inqui* linos ameaçados dc despejos (só no Rio, segundo o deputado Benfcio Fontenelle dizia ontem, dois mil processos dc despe* jot de casas proletárias), dos operários ainda roubados no paga- mento dos domingos c feriados, dos ex-combatentes, dc todo o povo das capitais c do interior, que tém seus problemas sem solução. Esse mesmo Sr. Acúrclo Torres foi um demagogo do passado, que pretendia apresentar-se aos eleitores fluminenses como um dimocrata, um defensor das liberdades constitucionais. Movi- do agora pela ambição pessoal, tira a máscnrn.c surge na arena política cm atitude Igual senáo plor.à dos máls odiosos verdu- gos que sacrificaram os dii«">.os do povo na chamada República (Conclui na 2M pág.) S) um reduzido número de** mililnrcs no Parlamento. Ilá o sr. Afonso do Carvalho, quo passou recibo das suas idéias nazistas no livro «Teu Filho Não Voltará Mais», de elogio à Wermacht, o que visava prin- cipalmcntc quebrar o moral dc nossa frente interna num caso de guerra com o Eixo. o sr. Osório Tuiuty, integralista exultado, cuja atuação na Câ- mara so faz sentir a favor do todos os projetos dc restrição da liberdade. o sr. Juracy Magalhães, que fez cartaz como vago, mns no fundo acomoda- do, Inimigo do Eslado Novo, o que sujou o cartaz embarcan- do na- canoa do antl-comunls- mo sistemático. O sr. Junicy ó um oficial superior quo igno- rava que no Exército não podo haver liberdade dc cátedra c sim doutrina dc Estado Maior. Ila, por certo, outros rcat-in- narios como esses, Mas no Parlamento também militares democratas n progressistas, lio- niens fieis às tradições de nos- sas forças armadas. Somente dois, entretanto, pertenceram ã gloriosa FEB. E estes integram a bancada comunista. São o major Henrique Oest, que co- mandou o II batalhão do 6." (Conclui na 2M pág.) lllll 01 OM GOLPE DEESTBDO "L'HUMANITÉ" E "CE SOIR" CUJAS EDIÇÕES FORAM VIOLENTAMENTE CON TIVERAM SUAS REDAÇÕES INVADIDAS PELA POLÍCIA, DENUNCIARAM OS " REPÚBLICA FRANCESA POR PARTE DOS AGENTES DA WALL STREET LHADOR PARA ESMAGAR OS INIMIGOS DA INDEPENDEN manité" estampou a seguinte manchette em eltras vermelhas PAUIS, 2!) (.U.P.) A polícia confifcott as edições especiais do jornal '-Ce Soir" o do matutino comunista "L/IIiimanité", assim que as mesmas apareceram. "L'Hu- e negras: "Alerto! Querem Mis as Garras r Policia a D itadura 0 ORÇAMENTO TRADUZ A INÉPCIA E A INCOMPETÊNCIA DO GOVERNO Haverá "déficit", a inflação prosseguir á, novas emissões virão e a vida do povo não melhorará sustenta o sr.. Marighella a menos que as massas organizadas imponham o respeito à Constituição Veemente crítica do sr. Gervásio de Azevedo à maioria governista, que abandona os problemas dos ex-combatentes O «sr. Oest defe nde a indústria nacional do carvão Depois das questões de or- der.i levantadas pelos srs. Café Pilho e Jurandlr Pires, na ses- são da Câmara dos Deputados, ontem, o sr. João Amazonas reclamou a inclusão na ordem Io dia do projeto que estende aos motoristas de autos parti- culares os benefícios da legls- lação social. O sr. Gervásio de Azo*, -k.3 solicita a recomposição da Comissão Especial que devia examinar a situação dos ex- comL.atentes e faz uma crítica severa à maioria pessedista, particularmente a seu atual lider Acúrclo Torres, por seu criminoso desprezo em rela- ção àc.ueles patriotas que na (Conclui na 2.a pág.) Por Aylton Quintiliano e Hélio Franco N. da R. No presente artigo, nossos compa- ribeiros Aylton Quintiliano e Hélio Franco, ilegal- mente detidos pelos beleguins de Lima Câmara, narram as humilhações e torturas que sofreram nas masmorras da rua da Relação. Sexta-feira, por volta das 1.1 lioras. fomos agarrados por qua- tro "beleguins'' on rua da Re- lucilo. Voltávamos dc uma ie- porlnBem-comundo cnlre os ope- i.irios d». Moinho liiRlès, que nos disseram ila l.iÜi.lçSo angustiosi i:m que se encontram, ((-,'nnliai.• iio salários dc fome e enfrenlan- cto o aumento diário do custo dn vida) c a quem pedimos o apoio Indispensável pnrn a grandiosa Campanha dc Rcconslruçfio du "Tribuna Popalar". ,, Os olhos dos policiais estavam injetados de i.dio. Desse ódio à Democracia c ii Constltulçio, que í-les constantemente desresprí- tiini, procurando criar condições pura aquele clima de 1937, quan- do o fascismo em Dscensüo amea- cava a paz e 11 tranqüilidade dos povos. Mas o lidio dos capangas do sr. Lima Càtrini-a aumentou sensivelmente quundo protesta- mos, em notno dn Constituição, contra aquele ato arbitrário de que fomos vitimas, em pleno exercício de nossa profissão. Au pedido de respeito à lei, respon- deram com a costumeira yiolcu- cia, nos arrastando, aos trnmbo- Hclio Francolhôca, até unu caminhonete, c mmmBmsW-' ti$ÊÜ tv. :.^M -¦¦ Wm,. < W'<^m IS. A' - fll ifi * 'Mm I.àí "XO *>/'Ca "* assassinar a wníblica!" E "Ce-Soir", vespertino comu- nista, também anunciou em grande cabeçalho: "A Repú- blica está em perigo!" Em se- guida "Ce Soir" qualifica as novas medidas dc Schuman como "um golpe de Estado reacionário". "LTItimanitó" acusa ainda Terça-feira Leiam a u vespertino de APARICIO TORELLY CaADAS PELO GOVERNO E ÍISTROS PLANOS CONTRA A ARADO O POVO TRABA- DA FRANÇA o partido norte-americano (W rasgar a constituição e adver- te que o golpe de Estado rea- cionário está marcado para a meia-noite rie hoje, mas mos- tra aos trabalhadores que os mesmos têm força bastante para impedir êsse crime. Patrulhas volantes da poli- cia percorreram banca por banca, na região central de Paris, confiscando a edição dos dois jornais. ORGANIZADO O Q.G. DA GREVE GERAL PARIS, 29 (U.P.) —Be. noit Franchon, lider trabalhis* ta comunista, organizou o Q. G. da greve geral. A Aasem- bléia Nacional aprovou uma verba militar dq vinte biliões de francos para dezembro, en- quanto oitenta mil soldados da reserva, desmobilizados em .{Conclui na ZM jjójt.) Ailton Quintiliano nos levando, da Prnçu 16, onde nos encoutrnvamos, para a rua da Relação. Chegados ao quartel-general do sr. Lima Câmara, prosseguiram as violências, seguidas daquela linguagem pornográfica, criada especialmente pnra ser usada por (Conclui í'tx SM yág.) Defende a Bancada Comunista Reivindicações Popu Apresentados à Câmara projetos de lei mandando criar a Comissão de Reemprêgo dos bancários, ins- tituindo quadro e promoções para os taifeiros mili- tares e promovendo estabilidade para os servidores públâicos c, ie lutaram contra o nazismo (Leia na quinta página) Por Motive ^e Força Mm r Foi Tra eria Bleslizar-se Hoie. Em 4) ¦*}-$ Anu Deu emaJrensiiÉ!i;âm Redatores Oa "TRIBUNA n

Ü PROLETARIADO FRANCÊS LANÇA SE DECIH8DAMENTE A … · resultado da vitória na guerra patriótica, dAo bem uma Idéia aa luta legal de massas que pode e deve ser impulsionada

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Ü PROLETARIADO FRANCÊS LANÇA SE DECIH8DAMENTE A LUTA PELA DEFESA DAS LIBERDADE* DEMOCRÁTICAS CONTRA OS FASC.3TAS E AGENTES DO IMPERIALISMO IANQUE

CONQUISTAR A VITORIAJNIDADE DEMOCRACIA PROGRESSO

ANO III — N. m - IMW11NCÍO, 80 DK XOVKMBKO DK HM7

APROVADA PELAO.N.Ü. A DIVISÃO DA

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ATRAVÉS DARESISTÊNCIADentro oo fora do Parlamento, os comunistascontinuarão levando sua palavra ao povoO governo Dutra se desinteressa por completo das mS-seráveis condições de vida em que vegetam as grandesmassas do nosso país — Na sessão de ontem da Comis-são de Constituição e Justiça, o sr. Cfaudino da Silva,único representante negro no Parlamento, concluiuseu patriótico discurso contra o inconstitucional

Os dois únicos deputados federais que pertenceram a gloriosa FEB, major Henrique Ocit e sargento Gcrvasio Azevedo, apare-

cem ns gravura acima. As cenas em que figura o povo, que de pesltou sua esperança num futuro melhor para o Brasil, em

resultado da vitória na guerra patriótica, dAo bem uma Idéia aa luta legal de massas que pode e deve ser impulsionada emdefesa dos man datos comunistas.

Na ¦ ¦ '¦" de ontem & tardeda '::•.:.» dc Ca.UUIUt«-.aOc Justiça da Câmara, o pri*i*c.ro orador íol o deputado

Í' a-J MinunUia Claudlno José da

*&*** Silva, que. nos 15 minuto» neJ^V'que ainda dispunha, concluiu^"r11 stu discurso Iniciado «julnta-

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que lhe dera. as consderaçtoque havia íelto o deputadoJa-si} Maria Crisplm. aesundoos quais se destacava este la-to: enquanto os comunistas

i ilzcrnm e faziam entendln.cn*Itos eleitorais, diante do povo,

com elementos dc destaquedos diversos partidos, como o

"PSD. UDN e outros. — enten--dlmcntos em todos os Esta-Idos. nos seus municípios. —enquanto L'ío. representantesdCsscs mesmos partidos, noCoiiRr.-. ¦ •. so batiam cncarnl-çndamente pela cossaçüo dosmandatos. Ora, tal lato ser-via p.ira rcailrmar o que sem-pre dissera ao povo c* & Na*çâo, cm várias oportunidade».o dlrlRentc máximo do PCBe St-nador da República. LuizCarlos Prestes, dc que aquelespartidos muito se assemelha-vam uns aos outros, porquenòlcs se encontravam dotledemocratas até elementos osmais reacionários, rcprcs:n-tantes dos restos fascistas, ho*

OEST E GERVASIO, OS DOIS ÚNICOSDEPUTADOS DA GLORIOSA F. E B. IDUTRA QUER ARRANCAR DA CÂMARA DOIS HERÓIS DO NOSSO POVO QUE SE COBRIRAM DE GLÓRIA NAITÁLIA, VINGANDO O ASSASSÍNIO DOS NOSSOS IRMÃOS PELOS NAZISTAS — VELHO AMIGO DE HITLER E

HIROHITO, O DITADOR PROVA MAIS UMA VEZ NÃO PASSAR DE UM FASCISTA

mma.a4-<. i..a -j— Aafui.iMA ....-..•.» nAo se contar com osprojeto ivo oe Aqui no ..-.¦ .-i. :.-.*.¦•...•.•¦¦¦.•,..¦ •••siito.

nici-as que ansiavam ontempelhoje se acham mancomuna*dos com os traidores t.".trr*r«-listas.

A VERDADEIRA UNIÃONACIONAL

A scRulr. o deputado Claa-dino José da Silva tece novasr.»i;..'.¦ r..<•'»*•. em torno Javerdadeira unl&o nacional, deque falara, com alto acentopatriótico, na .*..¦..¦...¦> anterior.Obsena que a unl&o naclon*!teria que ser levada a efeitovisando a prática da democra-

cia. A unlio nacional *-* .... '

p6e diante da realidade poli*Uco-.scolal i:. .. .:... para -.soluç&o dos graves problemasdo pais a do povo; a uniãonacional so Imp6e, os gravsproblemas naciunals terito queser resolvidos nfio apenas porum partido, por uma »•".¦.»»•.por um irrupo. mas por todosos democratas e patriotas, le!•¦::. as «¦ -rn :;•. . de opinlAoverdadeiramente democráticas.A ".',!.»" nacional, portantonfio é uma bandeira de ficçãopolítica. «Se para a sua for-

"...'. 0 líl-.Cl.,..*..!» ',

ni OS ¦..::*¦ i V.¦¦'.¦:•¦:•:.: C. > po*vo. — 6 evi. ¦¦¦¦ que a unl.1'»naclo:. : so formará pela ba-se, do proletariado para •*cbi.se ::.'•!¦.. com a partlcl*l».u:.»-> da Intelectualidade bra.*.:.. .r.-.. de todos os democra*tos. de todos os que lutam *querem lutar por nosso pn-(¦resaso e i.idrncndéncla.OS COMI MM AS |. O POVO

I'.lt\s!lili;nO deputado Claudlno Jo»>J

da Silva, apds novas ¦••:..:•¦(Conclui na SM pág.)

Contra a Cassação Dos Mandatosa União Nacional Dos Estudantes

0 FECHAMENTO DE PARTÍboS POLÍTICOS NÃO PORÁ TÉRMINO• À MISÉRIA DO POVO

A medida plcitcndn pelo pro- I a destruicAo das gamntins ri-Jefo 6 inconstltuclonnl, fere o vis, mutila o Congresso Narl»reclme representativo, preparai (Conclui na Z* pá*;.)

A Unl&o Nacional dos Estu-dantes, entidade máximn repre-Rcntati\*n dos estudnntcs brn*sllelros em cumprimento fc rc-soluções dc seu X CONGRKS-SO NACIONAL, contldss nsDeclnraçSo dc Princípios e cons-tantes dc propostas aprovadas,conclama o povo brasileiro eos estudantes a se unirem, maisuma vez, na defesa dos princi-pios básicos da democracia, dl-ante da ameaça da cassaçfio dcmandatos dc parlamentareseleitos.

A atitude que hojo tomam osestudantes náo é outra senáoa que tomaria a mocidade dequalquer pais, em qualquer épo*ca, sem nenhum partidarismo,mas acima dele, como cidadSosque cumprem u.Tn dever cívicoatravés do voto o que desejamver respeitada a vontade po-pular.

Comício No Largo Da CariocaSolicitam-nos a publicação

da seguinte nota:"A fim *ie comemorar o

aniversárj* .Ia cielçfio da As-sembléia «acionai Constituin-te, ãsjue elaborou a Corta Mng-na vigente, realizar-se-á, dc-pois de amanhã, dia 2, às 17horas, um grande comício emhomenagem aos Constituintesdc 4G, pelo estrito cumpri-mento da Constituição e con-tro o projeto dc cassação dcmandatos.

"Parlamentares dc vários

partidos, com assento na CA-mara Federal e no ConselhoMunicipal, foram convidadosporo éste grande ato democra-tico, já havendo aceitado oconvite o vereador AluisioNelva Filho.

'•Concitamos o povo cariocaa comparecer em massa a êss**grande "meeting". a fim diouvir a palavra dos seus re-presentantes, na defesa dassuas liberdades a direitosconstitucionais.

A Comissão Organizadora".

llMi !!II E 1O Sr. Acúrclo Torres, instrumento da ditadura c do grupo

fascista do Catete na impatriótica empreitada de desmoralizaçãodo poder legislativo, está empregando todos os recursos, desdea da sedução até o da chantagem c da intimidação, para forçarot elementos vacilantes da Câmara a obedecer servilmente àsordens emanadas de fora do Congresso c desse modo apressaro andamento do projeto dc cassação de mandatos. Exige o liderem exercício que a índecorosa obra do Sr. Ivo dc Aquino sejaincluída na pauta, mesmo sem parecer c está mobilizando osmais olnicos e mnis sabujos carrascos da democracia para atro-pelar todo o trabalho, passar por cima de todas as matérias,mesmo as mais urgentes, que se arrastam há meses, não obs-tante os angustiosos apelos da lavoura, da pecuária, dos Inqui*linos ameaçados dc despejos (só no Rio, segundo o deputadoBenfcio Fontenelle dizia ontem, há dois mil processos dc despe*jot de casas proletárias), dos operários ainda roubados no paga-mento dos domingos c feriados, dos ex-combatentes, dc todo opovo das capitais c do interior, que tém seus problemas semsolução.

Esse mesmo Sr. Acúrclo Torres foi um demagogo do passado,que pretendia apresentar-se aos eleitores fluminenses como umdimocrata, um defensor das liberdades constitucionais. Movi-do agora pela ambição pessoal, tira a máscnrn.c surge na arenapolítica cm atitude Igual senáo plor.à dos máls odiosos verdu-

gos que sacrificaram os dii«">.os do povo na chamada República(Conclui na 2M pág.)

S) Há um reduzido número de**mililnrcs no Parlamento. Ilá osr. Afonso do Carvalho, quopassou recibo das suas idéiasnazistas no livro «Teu FilhoNão Voltará Mais», de elogioà Wermacht, o que visava prin-cipalmcntc quebrar o moral dcnossa frente interna num casode guerra com o Eixo. Há osr. Osório Tuiuty, integralistaexultado, cuja atuação na Câ-mara so faz sentir a favor dotodos os projetos dc restriçãoda liberdade. Há o sr. JuracyMagalhães, que fez cartaz comovago, mns no fundo acomoda-do, Inimigo do Eslado Novo,o que sujou o cartaz embarcan-do na- canoa do antl-comunls-mo sistemático. O sr. Junicyó um oficial superior quo igno-rava que no Exército não podohaver liberdade dc cátedra csim doutrina dc Estado Maior.Ila, por certo, outros rcat-in-narios como esses, Mas há noParlamento também militaresdemocratas n progressistas, lio-niens fieis às tradições de nos-sas forças armadas. Somentedois, entretanto, pertenceram ãgloriosa FEB. E estes integrama bancada comunista. São omajor Henrique Oest, que co-mandou o II batalhão do 6."

(Conclui na 2M pág.)

lllll 01 OM GOLPE DEESTBDO"L'HUMANITÉ" E "CE SOIR" CUJAS EDIÇÕES FORAM VIOLENTAMENTE CONTIVERAM SUAS REDAÇÕES INVADIDAS PELA POLÍCIA, DENUNCIARAM OS "

REPÚBLICA FRANCESA POR PARTE DOS AGENTES DA WALL STREET —LHADOR PARA ESMAGAR OS INIMIGOS DA INDEPENDEN

manité" estampou a seguintemanchette em eltras vermelhas

PAUIS, 2!) (.U.P.) — Apolícia confifcott as ediçõesespeciais do jornal '-Ce Soir"

o do matutino comunista"L/IIiimanité", assim que asmesmas apareceram. "L'Hu- e negras: "Alerto! Querem

DÉ Mis as Garras r •Policia a Ditadura

0 ORÇAMENTO TRADUZ A INÉPCIAE A INCOMPETÊNCIA DO GOVERNO

Haverá "déficit", a inflação prosseguir á, novas emissões virão e a vida dopovo não melhorará — sustenta o sr.. Marighella — a menos que as massasorganizadas imponham o respeito à Constituição — Veemente crítica dosr. Gervásio de Azevedo à maioria governista, que abandona os problemasdos ex-combatentes — O «sr. Oest defe nde a indústria nacional do carvãoDepois das questões de or-

der.i levantadas pelos srs. CaféPilho e Jurandlr Pires, na ses-são da Câmara dos Deputados,ontem, o sr. João Amazonasreclamou a inclusão na ordemIo dia do projeto que estende

aos motoristas de autos parti-culares os benefícios da legls-lação social.

O sr. Gervásio de Azo*, -k.3solicita a recomposição daComissão Especial que deviaexaminar a situação dos ex-

comL.atentes e faz uma críticasevera à maioria pessedista,particularmente a seu atuallider Acúrclo Torres, por seucriminoso desprezo em rela-ção àc.ueles patriotas que na

(Conclui na 2.a pág.)

Por Aylton Quintiliano e Hélio FrancoN. da R. — No presente artigo, nossos compa-

ribeiros Aylton Quintiliano e Hélio Franco, ilegal-mente detidos pelos beleguins de Lima Câmara,narram as humilhações e torturas que sofreramnas masmorras da rua da Relação.

Sexta-feira, por volta das 1.1lioras. fomos agarrados por qua-tro "beleguins'' on rua da Re-lucilo. Voltávamos dc uma ie-porlnBem-comundo cnlre os ope-i.irios d». Moinho liiRlès, que nosdisseram ila l.iÜi.lçSo angustiosii:m que se encontram, ((-,'nnliai.•iio salários dc fome e enfrenlan-cto o aumento diário do custo dnvida) c a quem pedimos o apoioIndispensável pnrn a grandiosaCampanha dc Rcconslruçfio du"Tribuna Popalar". ,,

Os olhos dos policiais estavaminjetados de i.dio. Desse ódio àDemocracia c ii Constltulçio, queí-les constantemente desresprí-tiini, procurando criar condiçõespura aquele clima de 1937, quan-do o fascismo em Dscensüo amea-cava a paz e 11 tranqüilidade dospovos. Mas o lidio dos capangasdo sr. Lima Càtrini-a aumentousensivelmente quundo protesta-mos, em notno dn Constituição,contra aquele ato arbitrário deque fomos vitimas, em plenoexercício de nossa profissão. Aupedido de respeito à lei, respon-deram com a costumeira yiolcu-cia, nos arrastando, aos trnmbo-

Hclio Franco lhôca, até unu caminhonete, c

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assassinar a wníblica!" E"Ce-Soir", vespertino comu-nista, também anunciou emgrande cabeçalho: "A Repú-blica está em perigo!" Em se-guida "Ce Soir" qualifica asnovas medidas dc Schumancomo "um golpe de Estadoreacionário".

"LTItimanitó" acusa ainda

Terça-feiraLeiam auvespertino deAPARICIO TORELLY

CaADAS PELO GOVERNO EÍISTROS PLANOS CONTRA A

ARADO O POVO TRABA-DA FRANÇA

o partido norte-americano (Wrasgar a constituição e adver-te que o golpe de Estado rea-cionário está marcado para ameia-noite rie hoje, mas mos-tra aos trabalhadores que osmesmos têm força bastantepara impedir êsse crime.

Patrulhas volantes da poli-cia percorreram banca porbanca, na região central deParis, confiscando a ediçãodos dois jornais.ORGANIZADO O Q.G. DA

GREVE GERALPARIS, 29 (U.P.) —Be.

noit Franchon, lider trabalhis*ta comunista, organizou o Q.G. da greve geral. A Aasem-bléia Nacional aprovou umaverba militar dq vinte biliõesde francos para dezembro, en-quanto oitenta mil soldadosda reserva, desmobilizados em

.{Conclui na ZM jjójt.)

Ailton Quintilianonos levando, da Prnçu 16, ondenos encoutrnvamos, para a ruada Relação.

Chegados ao quartel-general dosr. Lima Câmara, prosseguiramas violências, seguidas daquelalinguagem pornográfica, criadaespecialmente pnra ser usada por

(Conclui í'tx SM yág.)

Defende a Bancada ComunistaReivindicações Popu

Apresentados à Câmara projetos de lei mandandocriar a Comissão de Reemprêgo dos bancários, ins-tituindo quadro e promoções para os taifeiros mili-tares e promovendo estabilidade para os servidorespúblâicos c, ie lutaram contra o nazismo (Leia na

quinta página)

Por Motive ^e Força Mm r Foi Traeria Bleslizar-se Hoie. Em

4) ¦*}-$ AnuDeu emaJrensiiÉ!i;âm Redatores Oa "TRIBUNA n

Page 2: Ü PROLETARIADO FRANCÊS LANÇA SE DECIH8DAMENTE A … · resultado da vitória na guerra patriótica, dAo bem uma Idéia aa luta legal de massas que pode e deve ser impulsionada

«•Ja^MKfl"

Hçtrm 9 TRIBUNA POPULAR R|<a, |Í(V—11—1947

ÍT ííí] ¦ \ U O orçamento i.aduz a inépcia

M t =¦«841

1?»frita

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cc»finnlii f*n m «imponiMa. j «• jw«^«f * dMÇMét. -1a (matm&mtaie tropto 4i .»§• I •• w> .^»»fe*» .VmpI *wi« ;wmt <* é* Mja*»*»»» DÍpa>l_4M • MmM «• pnMa 4« i«*, « «piorai»a <ta p*lrí4a# | foiHiliMt* ^im ai» e***i<i d*e wwitfl* «iílfci

VI A OHMM »prev»ttMMÓdai pq M i;tér;9 d» VI*eja M' O lei»! í» &63 BU-MWt:cn%pc<o o ©ríame^io íl»u»»ysf.Ulífi» 4e UH PUbONP»r* 3Ü9 B-tbdM 4a erttic]'r««, fitoeUnto, aa »Je*ar <e

??*4 !..:,•.-¦ » raltmo «fíç.-:-'•' • « :-i--r.i a 4«U0tl do

ra* psra a w^irajâo «I»itiiiSC ..:¦..:»;--= «-r pcfrtlM

[A a Réu*-. Síf-f a |e| fuü' SSfflhS Urna parle «a au*íüs'w«4 la Ka#J. çawar M gSt!TC £iim>i^"s p«i«i«mandatai és tolitímes w». *!'"Seto i_u__M^Srrw

n, ^eala * nelawlaif ua» a 4rtíí«5.a«r» « apí'*» ps«i4cs t m ms ta«*?*» t»- j *« •«*:*•.u>ia< »*•. «,«i» Olrtríl» Fcícwl. 4» K< 0««tfc «F^

^»tl « 1Ca'lul, rt» F«rrs((Utvco. d» P«r*Rá, 4a Ccím» ou «5 4».tro 4»? {,(1^ ^ue eontTi

f9fti-fltii3, ntJSC irtíííW? Mproiéto Ivo ri» A^u»ao. cas»«u io lií-selia paia a t^u:,>Ifttto lãial ria regime, ri^nio-

» 0 ».^?f tífií5a".i*iFaSoy 4sawi3t'3-icnic o »r.

OiCtotio ..mira. a ii*»;»»''"»ía pio!«ia «!*¦•? valutjt o« cur>**« tísteíáaí ca í*m«as U>

anrlo a c?c5.á^.ai>iMai aa Iniria-mwttt i?ara 4ts.

a doa olrevlM mala «si»» d* «*^ et*n«M. ws ítrpf 0 f »OCro 4a anallss*.to««ria«tr 4« prejtto-d» 01 Uítna e elevar o nlvcl mê«lw

*•<> p,va. a ela«8 ¦pN.rft. a» Mm*, wo taw» pata pratica to coiilwiwnttM de mim

tm&S 4a i'am«r«fIa a p«! I**' ^,4l,a | V ÔttCWI^NT<> « OS CO-UmMnt par aqtt*le* Iraitísrts 4a m*m a pitrla, n£a ésaittecri* o mmd tiíuM timnitJ «í» fíu«.irsn»íi sü*.** :» ta&crâa res|»*94«r»»^r. Aeu«i» Te-r«».

K Irabalbadorss»if3!itl85DISFOSVOS A DI A^EDE EM«DESAGRAVO A AFRCNTA A hfILAO SE

•€• '•' * DE-GASPERI NÂO RECUAR

ÍIÜN18TA8Anv.rJadas a» 611imãs

anwtuaa tíu Scaado ao* orca-mentes ds nrcrlia e da Bdu*c;^o, os oi. Maurício Ou-tm o &»arec Kill»» rccl»;;sarfttn ce mesa «juc luctíc cita-

pleniho o» mcmsro»rfunírtas.

Casio» ;.;;r7:;!•--' t* trlimna c. apo» treves con^ewçôn, lê » scsulnie de-íauKçao do .voto da baanuía

_r aitam fie ir.wa 1

iir In Ir"?, c«ínlss*«

ROMA.' 29 tpa Ete-r;!Murrajr, carríi5K>;iáJn!ê da O.VA— A'títif2a^4.o 4rci^»ící-díitas de MUSo ehegsu a eaiacamtal r.tti pefllr ao Concr*'C:ntral tiü- nemefe umhomem <í_t- ti:á dcicjamo Chefe d relícia |ás_ 4auá* cidade, enquanto w diírtõf" eoâv&tã. falíci ía "pcirttir.dsd5 d: t:r de;rada uma Brcva senti tm <frqnfcr..ia dos -clúznim on-tem oeorrldc- em Milão.

>li:ortlesSo de eaiiterdl:ehèjtou pot . ames do me-d!s-« imediatamente oatrevitotf^so-eam ümb?::» Terclnl, e_níur.'-'.<iue pre'Asiembiéia Nacional, c cwm nMinistro' 4o Interior, 'MariaSceiba*;,

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Dadsa . "•-¦•- * lei « £ía crdíns. esteta o c;:«7 Úl •>.

O «ravírao „.aeou Vlccn?-c:oic,'a pr.u substlttiir TrtJa,

. que^ísoüvou .' cada ds des-cont:r.br.-.:nlí) ds« cor.unU-ia* e -.^r.óu esquerdistas.

Ciotola loi j,.,'i!:i cm Tit-rim duntnto cs últimos doisaaes.

/»s dentasstraçfi:. do Mílio....«..• t.,...v.,'..!ii & ocupoc o

da clJade pcl> p;-...- c efetuou-íí íàeilttisnts, .10b a r'lrcç.\ide Tralio, para ínpedl? ttueC.ctola totnr,, • nsüge do ca:-so. Os •• ^.tlos e os tr.-.-i.':;h..,7-íC3 cf.^srdlstas per-

1 Prefeitura, s:.^qut tear.» br/ido qualquer0?c:_iê* noi j5arta da poluía,l.xíi.\ esta r.ia; Ii_ ab:.ndoi...r.: .-::£: ; - i; .acabarem on!:nsC-t*"«l f **^*'^^

OgSTEGERVASIO...'" fCoMciwdí» dn Ifi páJg.)

RejÉhiento, dcpUtado pelo Esta-do íki Rio. c o serpente Gcrvi-eio Cotr.cs do Azevedo, deputa-do nor. S5o' Paulo.

AUTORES DE FEITOSu,-- ..?• GLORIOSOSÉjitre os sais leitos de guer-

taVfiua o sagraram romo umlesJBJçtQ; berol nacional," contao niajor Henrique Oe3t co .1 oáprislonamenfo, no Indo do ma-jor"^ofio Carlos Gro3s, da 113,'DivUão -Alemã c remanescente'de lima divisão Italiana, sob ocomando do gcnc-.*al FretterPIcco;'. É. o sargento GervasioGoWcs. dé Arevado, embora nãocorfte êm sua fé de oficio com'"'tScPalto feito, como un leal fi-lhd-- do povo, dlstinguht-so n^campanbn Itallena sobretudo

•• pcló amor no dever, pelo.pa-•;-trlo'tismo e a bravurq quo ns-slnfilem -os comunistas.

Ppis çSo esses dois hfTOls, osftnfcos deputados da FHB. quea ditadura de Dütrá/sêu jmipo

., .fascista o os parlnmontarea ren-'•'' clobários dobrados 11 vpnínde

.; rirf-haclonnl do imperialismo-amprlcano; ^"rren arrancar da

¦ .'.'..Câmara, assaltando e roubando. os votos que lhes foram con-..fenljjos pelo povo. confiante nn;.',BUa.atÚHção! V. e-sps repre-son-• tan_ts»do po"T mostfnm-se n

nltqrn do,s sejis mandatos.¦MILHflE- VV. 5RÀSILKIR0S-¦ •¦OSrtONHErir'\t E ADMIRAM'¦"A

Quando n FKn ttptessou dos•'eamnos do batalha dn Ettrópn;' -mllbõts de brasileiros foram

receba-la, \ testemunhando sim¦""•jjralidBo o sua ndmlrhe?.o pelos¦¦'- feitos 'daqueles 'quo lavnram-r.il;-nfr(jfitn feitn fi nossa PAtr.ln o

— vineárnm o nssanslpio dos, nns-sos Irrrüos. B nns òloições, rwn"--'kx'n reali7ao.ilo (noto cohèorrou'".-« B^B; através dn ".ua lu.ln, mi-•!harl» do braüllolros votaram" 'Bo9*dofs candidatos que 'nlctrrn-'" reiíras sins Fileiras, Henr.iouc'

.Oe£f. 'f

Gervasio ^Azevedo, fom'¦' .09'^ótM conscientes cíoqsç- hrn-síléiros, estes dois heroia daFTEB passaram a oer represen-''.'tantès-da nn-^o o nüo de umn' legenda partidária. Sou titulo.'de.

glorio, 1 eomn .parlamentares.é serpm'.. os.' i'iV,'eos homens dnFEB no 'Parlamento, São esseshofrtèns, oue , representam a-.melhbWss filhos do nos^n pm-oaqueles, que lutr.nm na Itftlla'dc'.ohã.endo h dçínòcrncln rònfrn

. o rgsçismVn.uo p.utra ruor nr-rancor-áo Pnrinniento. Que opovft se rtobllirro, pois, em C?.-tés&idos seus mhndrVts o dossei;s dignos companheiros fiebangadp,'.ter.dp h' frenié o Se-Tiacipr .T.ulz Cnrlns Prestos,grande Jlder heróico do povo

. braslle'rp.. Que os ,e'x-cómbnten-testir1'» lem em Oest e GnrvrteioiiSeus únicos, representantesno tfângresso'.Nacional, "roletem:"coiitra o crime que Dulrnvelho e conhecido ifilml.qo dnFEB. quer consumar nor ordemde truman e Marshall.

¦CÍ

'¦¦. -: «or-re :~ aia delegação Mt!an«a, o M.-

, -_í,.„ -*¦¦„'., ¦

111—• ncr, % i >r,oba; pílido e nètíoío, falou

nts a ftestr;*.* Ua. cujos depu-taíos haviam fcntulado d!-\'e::z* intcrr.-fceúea a rccpel-ü da sitt .çio em í4!'.io.

Diriginda-;a a tíelec-eçlo711! nesa, na À abléia, S' '.-ua prernetet que o r;ovimo e:ti.. tuas jizlições cem co..i--¦:•¦'- eco.

Em MUSo, o diário comu-nisía "ünílá", nu:.: cUitorla!Ê.5aínado per Gicui C.-.r'a t>a-jeíía, sêu cürc, :, disse que .S-. .no ba .'a privar. ío >sox-combatentea o cí trabalha-úwícs, e aüur,-.a u V........,-:"nlstro D. Garperi e o Mi-nlstro Sceiba da abrirem aapotu . oa.a u r:3hcarria:^.t7 fr.ccSsmn".

"Vo*.am os comuníctas comrcstr.«âos a nesta lei de otcln»pita* itplntcs motives:

n mo lia :uio no orcamcoio tíe 5"53. A pnqKMtado EMcuttro foi plar do quea da tsno anterior. Arrc«n«.i-va tsm íabo superava de íMí,„:;&: de cruwlro», cor.;"quente tti côsiputj. na Rc-celta, do montante da arreja-dação da ímpisto ediclonal de»snda. nia previ:» para oano vindouro.

2.®j A falta de plano napr-posta do Executivo Beroua n-í :l3ade ds Introduítr

1 emendas 00 ornamento * -9iôtt.^ci-ram & ordem de prto-lidada imtítulda petos depu-

t iad.'3, seíit l:var cm conta aitlei-sual situeçio doa Estadoi

t,.*..."© pelo qua) uns foram• ctelhor aqulnhcados do quecutros e alguns nada obtive-ram.

3.°) Os orç isentos das ai-tar^alas nào íoram lacluidoíno o;-;am.aio scrn! Num or-çamento de 14 bilhões, 8 mi-Ifcfcrs do crvo,iiros Jas autar-quias f:cf.:n fora do conuôledo Parlcmen'3 c eatreguca aoarbiU.o do PoáJr nxeeutlvj.qt?s nem ao ienes presta con.taa de seus ntis nesse setordo aüviiades ndmlnlstratlvai¦Tica, a«ím, buJada a nosstCart\ Macna no seu art. 13,que determina sela uno o or-çs:.,;a.o da Hepúb:*1:

4.°l O ..:raM da discussãoda lei jrçamr-.ídrla ocasionouu«» traballio d? afogadilho daCam'2.1o da Finanças e doplenário da Câmara c emen-das sem raeâu tíe ser do Se-aado Federal. Atrlbu.mca éasearraso — ê ; :m verdatís — i0n:tecutlvo que só muito dcp»lsdo ..i^ao constitucional apej-aantbu as tabelas tíis:rlmlna-Uvas. Per outro lado os trabalhas da Câmara ficaram_<.._. —içados durante todo oano, cm virtude do acúmulode repetidas mensagens do

3 so ......ido créd.tjssuplcnontares, resultantes,por ,ua vez, da própria lncapacldade do Executivo na.cpr::;::.. .-.u da proposta re-lativ. ao cno de 184/, lnsu.i-ciente c falha ao úliir.o gr^u

ATO CÍVICO, LM EAN-ÜU, EM DEFESA DA

CONSTITUIÇÃOEstevo ontem cm nossa re-

dáçfia ume-, eiimissüo do moíii-dure.i du Bnngu, quo nos pediupublicássemos u ccstilnto noti:

«Trabalhadorcn do Ranira,rçunidp.'i om Cumlis«ao, farãorealizar nu próximo dln 2, naestação, íis 10,"0, um comíciodi defesa da Constituição, nadatn cm quo se comemora aeioiçAo daquSleá quo a olubo-raiam.

I.uíar cm dcfoea da Consti.tuição d lutar pólos direitos cna liberdades quo ela asseftura,i cem nn quais os trabalhado-ici r.ãn ppdef3o vür atendidaíiuns rotvind!eat;õc3.

Quo todoa os trabalhadoreso habitantes dn bairro compa-rcqam a esto áto cívico, riurnn-tn o qual falará, alem d» ou-iroí o vereador Arlindo Dínt\o;Tudo contra it caé.iacS.0 do man-dato.'. — A Comlssi\o»,

5.°) As iiota...es paia obrasctn-'r.ntes do otçámento de43 não o7.decc:n a nenhumcrd ;ndo o j;"'irnu ..aproposta agido de maneirai; - ...vei, se.ii tírlxar cia-ro çue objetivos persegue pa-1. ; boa aUiii:n!Jt.açí:d dopais pede verbas paraobras novas, ora deixa tr....;-parecer c t.r.amo Justifica un;:2rs!dadc c!c delnar de n-r-ta qualsque; ebres dftise tipoSc_U", r ... um • itérlo ab-ou.t'o, Injusto e lnadcrtur.v'.v,.r.ue bani revela o Incompatca-ria do ghtpb que tripudia npoder. I

REFORMA AGRARIA DPETRÓLEO

I

6.°) O orçamento de 1048deixa de consignar verbas, paraempreendimentos importantes,tais como n reforma agrária, adlctrlbuiçíto do ferramentas e

CONTRIBUIÇÃO DOS<-"3T7P\rçioS DA "FA-

BRT.CA CRUZEIRO"

03 operários da FábricaC:.i"*elvo derem nn-ra n Cam-vciha d3 Reconstrução r»iTribuna Pooulprí' a quantia

de 137 cruzeiros.

CONTRA A- CAA-"(ConeliisKn (In 1 n

CAO DOS MANDATOS.

ml, ns Assembléias Logirrinti-vas ,0 a Cflmnra Municipal. As-sim o proclamaram 05 partidosdemocráf.ieos, ¦ eminentes ho-mens públicos como Sobral Pin-Io, Hermes Lima, Pra io Kelly,Joeô Américo, João Mnngabel-rn c Trisliío de Ataide.

A'Ú,NrK. f:,íá certa do queo fechamento de partidos p.ili-t;eo3, sejam eles do eaquerda,centro ou direita, nao porá têr-mo <rh nfüíão

' .que' atinjo to-

dus as classes sociais, íis dili-cuidados tíe vida. à miséria o àdoença que- riioram na maioriaciou lares brasileiros»,.

O ambiento atual de Intran-quilidndc o iierigo para 11 or-riem democrática, só' {az dlfl-cultor 11 solução dos gravesproblemas quo nos afligem, im-pedindo a atividade e coopera

Iguo dos brasileiros. Sò u agito 1 presidente.

rfielonfo dos podores constitui-dos, preocupados mais com asnecessidades do povo do qué'com combinações políticas, poráfim n, crise brasllólra.

Os estudantes acreditam nndemocracia. Não há de seranulando preceitos eonstituclo-nnis, não há de ser fazendo dalegalidade um mero disfarcepara a opressão c a violênciaque se poderá vencer as dlflcul-dades do momento.

Assim sendo, certa de tradu-rir o pensamento do estudantebrasileiro, — que cm sua maio-ria recusa n solução comunis-ta para os problemas nacionais— 11 U. N. E, condena o projetocio cassação do mandatos, Aosque crêem na liberdade, cum-pro o dever de apontar no po-verno o caminho cerlo: estrl-tn obediência fl Constituição!

Rio, 29—XI—47. — Pela Di-retorla: (ai Roberto ¦ Gusmão.

19 ¦¦.: ¦¦¦¦-: de derivados d*»MUOÍwi Ao MOtram o q«eh fes «a Oáõu re foi tu* «•?ar um crídllo de ü mUhôM,to»?t ,"J» i*sr Um do orça*»í?n»o, ;>ara uma duram «leawj^s UOO barri» d;*noi,'üiUaiam, n«.m. de certaiw^nadoi ao anuem» Ni-e'....^ d» í.i/íIj oi rreur*»de qi.í ííe carece para {rara-?tffí,.,ii«*« cm uma «ande au^terot-ã redcral produtora •••gUOllBa, víso eomUwUwl •ouu»>> produto», tmwdlndo,stfim. no»a PAirla de Ub«í-tu íí da eviivrôlc. que «cíí-jparticular, «xçrccm • ô b r enova im» ituçio a St? laniOU e o caplial Ioa- cciro no.-tó--a»cficano. tmpenltad;» nat:c»dv-»u consume do pic^oda "aielina « do» cnmbu*uvcu

¦ na duninacáo de nouaa ri-quedai minen»U.

».*» o* «rpnwnloi mllllere-continuam a i«»ar com mau de30** no orçammio geral, en-

.-:.¦> 01 inmuiírioi da Agri-'.•..i.i e (U VtaçAo nAo ultra-

«n.to!» o lA oi 3% oo»«and* oc 20^ de lodo o orça-mento. Ao conlrtrio. o eme-r<o adal-da dm-cna kt de mat-cia doiaçSe* para aatWe. •agr^uliura. educaçào. transpor-to o wd-aüria*. Conilnda a»-um. no orçamenlo de 48, o *rroiradlctonal doa orçamentos on-HTiore». *rro que roultt danrtpna «truiura econômica dopala l»aK«r-»« no monopólio oahn*o DEncrr. uma

FATALIDADEO») A caumatíra da ReceiU

foi orçada cm I4.e02.5ia000.00cnuHrai e aa deipeaaa (oramfUadaa em H.GOl.OOO.OOO.00de cTureíro».

r.i- ::¦:-. -o um auperavlt Ce1 mllMo e miw de cruzeirosTal superávit, entretanto, naotem nenhum fundamento narealidade. O déficit acra umafatalidade no ano próximo. Oorçamento pode encontrarãosparcnttmcnie equilibrado, ma*o» crCdltos adicionais transfc-ridos de 10-17 e de anos ante-riores para o exercício vlndou-ro farto desaparecer o equlli-t-rlo. . i

O exercido de 47 recebeu dosanos anteriores créditos trans-feridos no total do 1.600 ml-lhfics do cruzeiros. Uma parte''essa quantia nfto (ol pana em•17 o somada nos créditos es-pcclals abertos cm 47 c trans-feridos para o exercido scculn-te elevará essa carga n&o orca-mentiria n rerca de 1 bilhãode cruzeiros, montante a re-cair sobra o mcrcldo de 48.

10.°) As emendas apresenta-das pelo Senado' nüo corrigemns folhas do orçamento arrova-do pela Câmara. Ao contrário,ngrava-os pela falta de critérioe plano e pela ausência de obje-tivos definidos dentro do con-lunto dos intercsics nacionais,que repousam na paralisaçãodo curso inflaclonária e no es-timulo da produçáo.INÉPCIA, INCOMPETÊNCIA

11.°) O orçamento de 48 tra-duz a própria inépcia e a in-competência do Executivo, cujoproposta orçamentária não foisubstancln!men!« modificadapela Câmara dos Deputados.

Com tal orçamento, o defldtserá inevitável, o curso inflado-nírio prosseguirá, o govlrnoserá obrinado a emitir, as con-dições de vida de nosso povor.Go serão minoradas, salvo se aorranhaçáo das mossas e o res-pe'to h nossa Carta Maena secolorarem como os alicercespara a solução do nossos pre-mentes problemas,

12.°) Tendo em vista presti-çiiar o Parlamento, que ficariaresponsabilizado pelo retarda-monto da subida da lei de meiosft sanção dó Executivo, casoaprofundasse o exame do ma-fúr'.'» que por pouco náo esgo-lou o prazo constitucional, me-nos por culpa do Congresso quepela irresponsabilidade do Exe-cutlvou a bancada comunistavota com restrições o orçamen-to para 1ÍMS».

O ATRASO FOI DOEXECUTIVO

O Sr. Soares Filho defendeun CoriRrcsso a especialmente aCàmnrn das criticas que lhesr.ãn feitos sobra n elaboraçãodi oíçamento, mostrando quo,devido 00 atraso das tabeliis en-vindas polo executivo, aa dnascapai IcElsIativas sá tlverumpraticamente 40 sessões uma •40 a outra rara o oxaustlvotrabalho orçamentário, nas trêsdiscussões. Votadas as ultimasemendas do Receita o da Edu-caçfto, do acordo com o pare-cor da Comissão do Flnanq.is,o Sr. Horacio Lafer pediu dis-pensa do nublIcaçSo para npro-vir-ão Imediata da redaçáo fl-nal do orçamento preral da Re-pública, no que foi atendido.O plenário saudou a ultimaçãodo trabalho com uma salva lepalmas e o sr. Lafer subiu àtribuna para congratular-tecon souü ^arcri o demonstrarquo a Câmara o o Sen.ido ti-veiam de desenvolver grandeatividade para discutir e vo-tar á matéria orçamentárianum tempo cxíruo, pois se aproposta dn executivo chegeunn prazo devido, ns tabelasquo dcvlarn acompanhá-la so-freram o atraco do um mês.DEFESA DE NOSSO CARVÃO

A parto final da sessáo foidestituída a votação do dois outrês dos projetos constantes daOrdem do Dia. Requerida a ve-rlficação do votação do cré-li-to ds um milhão para despe-sas de I 'alação do Tribunaldo Rec,..!üs, constatou-se afalta do número. Por solicita-çrão do sr. Prado Kolly, e dadou adlantadu do bora, deixou-so

pauta apuar da »»¦-• MB ro>_Sll.ii. .-. l.l£i<.. O, I :. *p*r», '• »r, Mamirtt* flt#M» Mato

< » Qlf* * I t»!. 1 i f-.VAÍfl^lU.r..tal r.i... «tu ruil.lil -» Ml| .1-i ..i > Í.,:- <.*!_.-.«. f^M Kl.;.-:. .m«i,i. .ui MtMf ' » IH*!*'_u... . ..nl.ir ; ,» ( ,: . \.*i4 «tm >'"'-** a o > t'.n,.'...i Ali

f.r,. 4«t |i»l,»r: . D ., ti 1i!ij... Otil /vint.!' . 9 1 1 • ¦*¦-» *• ir«4i IM1.7- dt J ¦ ¦-: >U» «|e nr.fo)«»í* . . un, »4 -.

|Mira* i-*-* a • »•-' «tinit' '

atiro dtttlMda k v. =.ít ¦ »¦-. j««» 4« tlto u-- 4« tf» -r.!, #tta> 1tinUiHla V» » .-»;umi »m.. '«•'-. iti!» !.!«•'.1 »'.»::•.. k m<*-;!i!«, r*;\- «!f* r 1.'. - I IB». !:;-».4» '+» fi--vj--.il-.»«¦* 1 í |1- '. '-'1. i .ri;, r » ..!..:.,:• Ml |HU» Mv*:! 1! It. d« '¦¦•¦ a•wntniar a :•'¦¦* •'¦¦'¦ :- t; -' *¦- ' *r a iiuaUdada 4a pn* >tfttlA. I í-.

ComoveRíe DmrnmMEXPRESSIVA HOMENAGEM PRESTADA" ON TEM, POR GRANDE NUMERO DE CRIANÇAS.A FILHA DO SENADOR LUIZ CARLÒ*S*FRE3 TES ~ COMO DECORREU A FESTA REALI-

ZADA EM COMEMORAÇÃO AO ANÍ VEÍíSARIO DI, ANITA LEOCÂDIArata e •.•-.-¦-. Carapea d*; .. anunciara i|ua i*it» u_.aa.i».iH«!t«ç&i» da caitnb» ia-muitas v.vó« a multa* marotoa Anita UooMIa. A f#*i* **¦

Ot f«i«r,'»». OBlttn, >'¦> --.nlw!«Arts d* Anita L««cadi<i. filhado atnador Luis Cartot >'¦¦"¦Itft, rtprttenuiani u, .-..;-.'. =d* altgra «mfraurnisaçio ¦'•»»etian^as cariocas. Inomttaa «•¦<=•nlnaa * ntnlnoa manifettaramtua aftlela à anlvtrtariant*,qut natetu num campo •'.-> <:>•-¦ctntnfrfto, na Altmanha natifta. onda estava prtaa a foi aa-MMinada tua mâe, a btròl«a

militante <wmunlt!4 Olga Bb>nàilii i-. '¦ ¦ • _,!-;.'umti.-i' crián;át tuptr»lutaram - •***-»!-anda.»»-mil-,i<»u a c*»m»v#iiie dtifluiifU*»-!V$t> dt aalWart*"liJp infantil aAt..'. . tí-vrs.l.a T..t «« Hi»U.1ri|alíra^á-la, »nt»*snf;:|n! lêmbisin-çn*, Bprcfíotai-lli*'»»!!»» 4*' ««•tridniSn. A tcírt-mimímló' rn-toavam canluf dt Mídtnjtí»*a *« »uer4l»m a* manif^vta^jkido Mini» a aniveriSitant».'

T-CONQUISTAR A VITORIA....

(Coneluêâo da í.° páa.)raefies tôbre a verdade>r.iunião nacional, dis que, conotneíwa, 04 cumun!.ttu i-t^t-):.mpr«, para a eíctlwç&o dano petuj *.ú vanguarda, nus, 1» • 1 —1 rom PU..-.Je cadela*, porque destas vu-ram lnúr.:cros comuni-tas. Qeainda hoje — continua o .t_-dor — ainda tenho o sistemanervoso abalado, é pelas tor-turas sofridas no cárcereSinto ainda na minha carne— cemo lembrança inapasa-vel — aa perfurações a ferro,ca negros processos de qtie .«serviram meus algozes piraainda mala me torturarem,lato, porém, me anima a lu-tar ainda mais pelo povo. aviver ou morrer pelo povo bra-sllelro, a lutar pela unlao na-cional de todo o povo.

O ortdor dísceve. com lldi-lidade, o qut 4 ¦ tltuiçlo ile r 'síria, a fome <i»f aniquile, ar»cldtdci e nu cenpo, e» me»».'»populertt. O prvu eítá csquecl-n.e» metia» earopineie» »em n •nhume e»»l»tfncl*. Tel lUiacl"prevelece por ceioet conlieclde»:no norde»te, o grande objliculi.a melhoria de vld* do homem lucampo, do Inlerlnr, é a mcnteUdede retrógrada do» «cnhores deengenhos; ne roje, e Justice i»desse dominante se encarerR» rcliquidar o» mínimos direito» qutjo» homen» do povj reclemam.

Isto, porím, ole se vi apepa»00 Interior h'a»Uilro; essa meu-telldede retro/^ada, aliada 6 fa'-ta de eoregem ptlltlca e clvlo.se manifesta dei tro do prupr oCongresso, on.?« r.umer.No» parlamentere», Iralrdo o povo, eei i-ttilando, se agtcham pcr.ia:.-Dutra, o grupo fascista, vltandtser agradfive'» »o ditador ciotroce do que è.'tc lhes oferece nomomento.RESISTÊNCIA PE TODOS OS

DEMOCltATASO oredor observa que, se o»

representantes comunistas dlrcmessas verdadn nn Câmara, e a'iperante os mrmlros da Comls-sio, mai» («'nda as dirío, n»continuarSo dltrndo ao povo brasllelro, aos que trabalham n'.scastanhels, -is min.-.?, nas pai-tefiens, ne M«'c Leranjeira, nosplnheirels parai:/.enscs, etc; ntodos os braslelros sofredoreios comunistas evari», contlmnrio levando h palavra da vcrdi-delra unlâo nacional c saber".omostrar que o c-<minlio do pov.'i realmente ó da luta democr.lica, da resistência unida c .orp.vnirada contra o grupo fascista,que outra coisa nfio vale senfi"do que disp6é: dós postos demando. Realmente, um governocomo Ísüc que nl está, que naiofaz pelo povo, só podo mesm;pretender o que íste protcmlcn Iocriminosamente: anular os volo-daqueles que clcgirnm os que ;cbatem pela democracia e por sr.luçCcs urgentes ,'aro os grnve*problemas do pais c das massiiípopulares; colocar fora dn Parla-mento rcprcsi-nlnnlcs lcsltimiscomo 4 o ca*o do orador, qi"'obteve, nas eleições flumlncnsosó nos munlc-pios de Niterói eSfio Gonçalo, 1(1.291 votos, c tí>nnome dos qui's eiitrcRon seu illploma, que nilu pode ser conl.ítado, h Mesa da Assórnblcla Conb-tltulntc.

O deputado Cltudino Josó d.Silva aprovei!.» a oportiinl(ln'U'para cliamnr n atcnçfio para ofato de que havia' nponns i>."mcmhios Inseiitos no PC11 m\quelcs munich-ios, ou sejn emNiterói e Sfio ("opçalo. Os mlln.vres do votos, i|uc recebera, eram',por consegnint'». votos das vArin"camadas popelircs, dos democratas e patrlntai de todas 11?classes. E' qne de fnto, n lulapela Constituído, pelo reRimc-democrático, A de todos os bra?'-loiros.

Relembra o terror fascista, du-rante longos ali"», dcscncndcii-do no pais inteiro. Os çnreqres viviam cheios, de comunistase nfio comunistas, mas IoiInjídemocratas c patriotas, que tiveram a experiência, ni» pròpr',)carne, do que i o fascismo, o ill-,ladura. Enquanto os comunistasofriam na cadela? suas famíliasviviam abandonadas, na móisterrível miséria. Fie mesmo, or.i-dor, vira seiu próprios fllhil»tiritando de frio, em pleno sei,devido à febre que os aniqullav.i,muitos companheiros tiravam qpâo da boca de seus filhos paraminorar um pouiic a fome urisfilhos dos quo eram torturadosnos cárceres.

Eiam nroina a irarolea da t>-Coto» bairro» a tuUtkibtoe dacidade,« liwuin iw riMla u tm*tlmlada.ritenla.mir brvir Am-tn,*»elvo &»' «irirsSM» d# t«»d-»#,pur «ui i!i!oSii-;.iiH;ia vi»a a tua*ncua» tut. ,1, ii#.

Fvram csii>.J^« durenlt ate»t« veria* d«»«nli«>t «nlmad**.aplaudido» rom cntufiaimm 11-ta puiíftada Km tôrn» de «•vir*¦m- meta «:- dàcct. undt umbüa de anlvcrtârlo auaia at-.ivo. &% t •¦-..:». rvunttam.»t em tegulda Iwtaa et rr>nn>

v-t» picavBÍM.cam Anita L^->•c&dta, l-"ar«m momeitat «lirnsíi vtva aiesria. qm llvarr.m

cedeu cm brilha a «ustiutr«-j>f--;»»\n O que ta viu n&*!»( apenae uma afttmaçio 4a• -füiiv. da maa carioca parAnita LtocAdia. como ainda 4aouantn 4 querida a fitaa daCavatlro da K*peranç« r- tnoMíií criança», pela (.milla.Itiatlltlra. , •

Ma» — dlf.c dtputedi ClausMno Ju»â d» Silve — .apceyi de te_•» a» taiturj» iirimn-»ri». qurVewna cca-ru a querida aiiívtr- 1

imalt..» cmuniite». mui- «artante.* timíml» da lula 8l*(«varam pm|0( p»lf :•¦!•.» i- ii-«¦¦¦. lüil» fmai» 6i»mfi>'M» dJ que ct-utinu-»íutendu pelo, ;*"•>. contiaa fun^r a nutetia lem «(«ê o meim. *tdchatç.

í'. ¦¦:¦¦• .? .- jr;-..«o »;- feia em elvHIreçío

ocldcaiel. em civilir-ç»», triv;1(A verdedelre civinaalclo erl.ir.porém, nâo padem »cr o» pHvj*. *.gio» de mela- >(u/._-x. »im, um-clvlliieçao tra que pese fcltç5-,dede para o povo. Em c«n»«tucii*ele. celic ei<* eomunlijle* i«r»fià pritica a do» ve/iUidcIro* ,»c"-limentot tmi-òs.'. _ ** f ¦

O arado/, dcvido-a ter-»c e»«o>ledo o tempn, concluiu »en ,dl»c«r»o dltmdt.'que d» comnni»la» se balem rocrticanicntc emi-tr» Imio» o» .*caç*i!ftfcs" e c«»nti-nuerSu »e hatrnde'etí t^qlHnlerrturac Icgab q-r '|he« -reMerKsle é grp ^omp^m.lHoaMrê Irper» c<m-<» !'>»'•:". perá cfanl."-elcllorcilií-que '.» rji gr* A^IHinçSo ati.alpnilr »c-"c;>mpariita *um triângulo ri:jrf ha^c t o pov..hraillelroi fc »ctr epier "o» m>ll"co»'qoe \fni e rf»p"i.innllilfil.i-ti>da dlríçíó^atiirl iio jmfs' ^ <l"eestilo

¦proeilrân-lo ViVrrler è IM"engulo, Isto v.erlucetf è rcaçtocomo sue hese.- atas nSn.''lnivc''4forçè nó "uni alto c&pnn de ma «^ter o cqúllPiro' desíc ; IWnnglf'.Io, de um :r'iin;ulo eiíja bàsc'deixasse ile íct o povn.^ >A

Coneluldo-c all^urs»» do deputado rieudlno.>loí*.'d»> Sllve« a.ir. Agumemnor MagalbSe; í»».^pendeu os traiialhos da'-Comia,sun a fim de eiue.scu» membrjsfosem »-• plenário, volai determ-nadas malírlas-. l'or fim, fpl m}rjcada tiova scs>4o para, o prôxlnn,segunda-feira, is l&- liorasv-. ...

ATO PÚBtiCO, .NA JPONTE DE TÁBUAS:

EM DEFESA DÓS',MANDATOS

FAfARA', NAQUELE ¦ LfJt.1L,NO DIA 2, O CrPITADO.

FR.ríCISCO GOME?..Pcderçi-nc;. a publicarão,cia

seguinte cohclr iaçSp:"Sob o patjopir.ía.dé umgru».-' de moíatíores' c}a. tlá-vea, terá lugar,''

'uo- .pfósitrió

dia 2. ás. 10 .horas,. aatPo.n;ede Tábup.s.-i.-.i ato páb.lÍQÓ ç.tí.defesa . dos . mandatos

' pai.a-

mr.itttre^. • Entro;putros, aisaráda "hlavra, nessrv oc-xsião, 3deputado íetleral- Fr-ineI::o'Gemcq..- .-¦<¦-.

Conclamamos todos- oe-tca-rlocas, esp:.'.«1.rr.::;.tc os mo:..-

ores iio br.lrro, a participardêsse ato',

'nr. dafa cm.jcíuo se

comemora à nvalizaçuo tíopleito de 1045»'::

'riora de t'ie*<e* e do eierii-elu" heraleo de Disa ller.erlu.

A comtM&o prumotara da?';!«, Intrítada pclp* »«nhr»-ia»*Nutâ Dartlíl Jamea,'BnMrt-, .» Alvaí ,:.!:¦..*. li;itr» Ua-

CONSUT.TAS A10 CRUZEIROS

II• .'..11 dC -r:,1!-,!»» •Criança»

DR. VITOP.INO MAIA1 1 \ • 1> Mt II SI . i: •nata I 1 n - Telelone t:-.\»ia.' ....»:i r..ir a qualquer bora

SCHÜIZAN QUER DAR UM GOLPE DE......nt.ti!:.* etc tropa». Noaúltt»'.mos dois dias os grevista» ea-tabeleceram linhas de "r-ique-tc.<i" diante das esteefiea fer»

iConein*âo da Ifl ;«iff.)1046.. foram cliamados ao.icr-viÇbVatlyo, etovando a sete--1;.'-1 mil o tctal do homens

em* nrmhs>O; REAHÍOXARIO SCHU-MAN APRKSKNTOU-SE

; A.ASSEMBLÉIA

.PARIS, 20 («o JowpliGíI^kC-côrrcrpondcnte da U.-P'.*) — O primeiro' ministrodn França; Robert- Schuman.'apjréwntou-so'. à' ÁijscmiiléinKacfonai n. fim ;dc

' solicitar

pddercs extrnor.linárlos.A.bnnend.i o os jorntíts co-

munÍ3th< continuam maiitcn-do reu tom .de,c6r)dcnacao no

.governo.- Um titulo'no longode tfllln n primeira página de"Ce Solr" djjlgj "Alcrln! Eis-tf.o quciTndo"irssnssiriar a Re-púlücn!" c "LMIütnanitó",num titulo semclluinto, dizia:"A República éslá em perigo.Plã,r.eja-se um .golpe tíe Esta-do .reacionário". .

Ambfls osjornais fazf.im um•ap.clo sfl público e no opera-rindo para defender a Repti-blica contra a ameaça que pe-sa sobre ela,

Informou-se que nas proxl-mídade3•de-Paris estilo esta-'ciónactes duas divisões blinda-das, prontas para penetrar na;capital à primeira ordemi In-forfnou-se .igü/tlmcnte que aslocalidades, onde ' há sedes dedestacamentos militares, com.iSaisit Ger.maiiij Ccnnpégne eMnisori Lafilte,'-também pró-ximas. da-capital estão abar-

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o preildente u» A.H.I.. sr: llcrbert Mose.i..c'o to-.só.. .v!v'l(!,r!,>Atígusto Vrclre P_é.líin". . ín-, v;/.ile ronlnn-m ;u"vri'(li:ilci' ,d(s»"ra:)ios "bciii.iiuinV' (iiie.ii'1» estíivrmos concilrtnilr «s' Jbawnj. P» [1"se jonnr eouira a poliria":,« Oitircpostos Uo sr. ,'I.Vma.,.C;iroa,'i'irtüiüiram tiimj-fi.n 7io jnojíaV /|ir>'eslivcsficinns pHrsoí^jio-^sTilfstioPnlAclo dn xiiti'dí .Hc.lm;ãii. a

Mesmo denlro.-(Ja VfotirfTpiírc»trnl, cercado imr tlo7.i-p,ií/dif !'be-lcfiuIn'8'N esmiÃT.*dos pfcl.n^WscIpulos do Horé, "'nnllhuarnqs nnrotestar- cm.Vdojno da flons;.'tlllr-âo, (}l|C i;r\rn' te n líhi-1-la.'cde Imprensa. 1 aí.ir cm {.onsütui-ç5b, porómi é o mer.mo que' "xjli-

gar" n.mne, rara aqueles inhu'Cos:do .'ordem c da .lei. -K', asslfpcmbora/iim' i.re^riiVsísangrossç.dpuma das yisias, tonlii>iiaya.':í .oijmurros, aiò (|'íc i; "rfíelire^.Il':.

ré (iclerminou fivi;, "paru' Jorna-listas" fie Unha bmiTcoIsti .rto'difespecial.' B iua'iidvr.11 .'riúc.' nós

'p'i-

zcoise.m despidas,, na gílptlçire. le.tra."lv", e (pi'! ai-.'cs. tiiis dç.sse-.ium iiaiiKo c'no«-',dei);.iisu'iii iii"lliadiis''. líra un'iá''!iopi6fiii''itSfiv »ü

da ésptclal iVfiiii>i'tiisa: IVllxínv,!-te o eni'am-e!íaMi).'(l« «ala 'aÔMin»

deu o Imn.n jm. ( ^Iniplrns'.horiisda maii.bfi tle onlcni. -qúiiiul» "jó

havíamos (foriníclri hastivbtCfc nio

1R F S F RI -A D n ?-.Herva» do Hen'nnàrlo Mi-neiro — Uso: Onze, nm ttrnna gripe. — B. Jorgo lludge,112 - Tel. tâ-1117. Esta ruuprlr••*'»*' na Av. Vi de tíetem-bro, 60, acima do filaracanü.

prcbls.avamos ninls (Io O'1''"' dei'9-dos nó rlifio milhado. . i¦ r

Onicnl,'-'l.tb.r- v,V.i.'i.r.-!l;\s.o.V4 h--ras, fomos so'!' s l-!»rí nos ami-V

çou de ,|iqs, iliMSjir «.;, . '..-"¦'

caso "rc|ii'l 1 i<>nt ' '¦" ''"¦'¦" : ;•¦¦lO é, CÍIS" ,- ;. .;<»;' ' ;'..oringem 1 »-. ¦ -.

fábrica ou em qualquer outrolunar. A nojsa resposta daremoina prfillca, ".Milinuando a nds«nrada vez mais v Roroso, lula um•Icfcsn da ConstiItllçaó, em ro'ilaclo sempre hials' estrcilt. com•i i;i-..indi! ,m.i}< 11'!'.- cal-loçás, \ii—euraji.tl'.-. piivjr Mi suas miçiXip,'

I n suo palavra, v tnpre oportupii(.•(mini 'x níl'«r'ln e a carcslói.eontra os Ir.iiilrrea, os Indrõisrjo» .voloa do povo, os rpie des..--juin" "carar" .cs mandatos d-.i.jporlamcnlaies comunlsliis, os Itil-mlfiós dn Irherdiuío'(lo-irhprenjaque jií crlnr/im uma cela "espedal para .loniilMas" na sinistraBiasmórra da It.-laçSo. .Que ciinossos""córhpiMhõ-ros de profis-.om toriicMi-crir.liecImcnto. OntQmfornos illrts, (SC nSii..'houycr itv'tcnciii- organizada-, outras prisõesvirSo.

A. nossa .reipordii, daremos ai>lado de lod is os. jornalistas- dnmpcraths, fonnondo- Comllís de

•Defesa dn Llberdede delippreiiMc orfinnfznrido 0 [ovo para res1»-Ilr íi ditndurj terrorista' do' sr,Dulra. que U'va i, pais n ml,sí.r|iimais nlísnljltá, frifandi], por |'u.dos

"os meios', um clima que pos

slbíllle a eni-c-a de nossas ri-(jiuY.as ao impciinllsmò' intiqiie

Mü:i. i> [i tn 'un! ü .Dutra/ m íeliâ (lias nliró banqueto andavaeciiii- a bôea í-hein''d'e''llbérdai.l'!de imprcnríú depois de ti'.r"iiian'.lla/lo « 'Jl. do i iilulirii-seus poli-cinis' atiieare.n.,nossn InvencívelTMIIUNA Pni»lli;.\Il/ será (lerrii-lado;

'eii.m .-jodus os seus Boré.r.

pura n feliii.lnilo e . lí tmlepct?;dencia dç nóssn, Pátria, Sc os(lftíer passam', couro scü bali Ilrtismo

'de' lotiío iitcniicci qitn'n'ü

mais-cs 4->ii(m.. SÍ b põ^'é'lmnr-inl,,I2 .'n.Ésse. ppvç e -rpie dedica-,mus lód'a ii nossa Atividade, comolioniciiíi-dit imprenso qne o Ilrasiltnw'«íi.. ,'riqilcln' f[nr. fala a ver-

. 1 -. ,.a nilo depender/ ria..ir. i.-ii./.cs luternnelo-

roviárl.- . pretendendo de*>carrllar os trens que aindacorrem ou deter atia marchapo!n íõrça.

Vários setores de Paris, en*tre £!cs os Campos Eliseos,estAo sem !•:• devido-à para»lisação da atividade em vá«rias usinas elétricas, que aaadiantaram a ureve gerll doaserviços do eletricidade fixa*da para segunda-feira. Oà. •operários da estrada de fer-ro subterrânea urbana e ou»>tfos convocaram uma reunlár»para a mein-nolto de hoje,com o fim de determinar ocurso político a ser seguido.O total de 'operários parádòa*afcende no momento a"dol»mllhÇcs, cm tAda a França.....

VITÓRIA DOS COJIUNIS* 'TAS NA ASSEMBLÉIAComo a comissão que estuda

a adoção das medidas prepos-tas por Schuman nfio havia'ainda se pronunciado ante àAssembléia, esta entrou num.período de descanso düranta-';hora e meia, e, ao'vollarVrcunir-sc. ás 17.20, o presl-dente da Comissão de DefesaNacional, André Montei!, do.Movimento Popular Reptiblf-oano, apresentou seu informe

'.

sobre a primeira' das leis ao- '

licitadas por Schhman pedln-''do poderes temporários:para..aumentar as atribuições. dá •'polícia. o: .•;*?"¦

O deputado comunista. Fie- ¦flmund Bonte declarou: "Sçhuman devo ser processado.- Operigo não é constituído pelopovo, mas sim pelas maquina-eões dos reacionários ápõíá-do3 pela Wall Street, que que-rem estender seu poder sô-bro o mundo inteiro. Se apro-vavclcs essa lei, continuouDente, o povo francês teráforça suficiente para impedir,([iie assassineis a República"'

Quando se pediu fossem"postas em votação todas asdisposições das leis. propostas,'.com

exceção dos aspbp.toa, íBil:litarcp, erguendo as.- rriabsi'.:bscomunistas pcdirnm'quee vórtação ÍÔsso secreta e níió' as-sim, saindo vitoriosos.'' 7.;

Informou-se que a Çohfè;deração'Geral' dos,Trabal|iar,dores, liderada pelos' comurifs-tas, reclamou do primeiro ml<nintro, Robert Schuman, -qui!reinicie- ns negociaçdes pararesolver os' problemas'.' op^rários apresentados. .

'.. ';,-FECHADAS TODAS AS"'DIVERSÕES EM PARISPARIS, 30 (domingo) (U.

P.) — Urgente — A CÍ:iefa-tnrn do Policia ordenou o-fa-chaménto, aos 30 minutos dehoje,- de todos os cafés, tes-taurantes o "cnbavets" desta'capital.SÕHUMAN PRETENDE RÉ-CORRER AOS DECRETOS^

PARIS, :20 (U.P.j ^';;0''ministro do Interior," JuiésMochj anunciou que.o govêf-"'no recorrerá ao sistema'dV'decretos para impor leis des'-'tinadtts' a contei* a onda degreve no país,

'.casocoi\tÍpuém .'

es táticas diiatórias dos :'omu';.Os decretos ficarão sujeitos

ü iT'"' r--(S posterior porpíh h íí- ..oio ia Assembléia.

bláia.

Page 3: Ü PROLETARIADO FRANCÊS LANÇA SE DECIH8DAMENTE A … · resultado da vitória na guerra patriótica, dAo bem uma Idéia aa luta legal de massas que pode e deve ser impulsionada

f.

Rie, 30-11-1947 TRÍBUKA TOPUÍ^R

NOTAS E TÓPICOSPaftal «3

HRINCIFIUSRÍGIDOS

ti*M*t* lerai «*«-«» «i»«.*»<**»-»e4:»«. atra, llt »«U«a4t 4»I».it44»u |)-4i«a, »taf latt-.. . -»«ira a r*ii»«»" «•». *a» i«i««-

««ia i tr.»•<«.««. ato «».»»»a»lei, ^a^««iia»4«i li»»» 4a i -«**«» et «toi» «aira» t*******..MNiii 4a etm, a raator Rta»«a»*» i t»«»i*ii»» u«*i « e *»»»ftaia *..«?.- 4e ...--.-«Ia

r*4t'f* «fii- ,r, tem »*>«rt}*a, *.** a «Hiad» 4e »r. Ua»

Ira i»««i».Hiaíi-»i»»i M»« tft***** l«*»l,i. a» ««*< . « <*** . , 4a liiadv s*\* m**m nata rena retvvi. to «•laatu»* Matt ra» .«..a... 4* **nBBf «.iM-aitlimo ttiitriaaiita***»»• --anketor. jau-ta Um—1* leila, aatw lira a ttotata«* -l«H«» «rpfrt«itl»ltl<t 4•SBiilis »tiil«»iiia. ¦ rtaace e

(tolerar.r. .•Ia i r, i

*****-t«» Ra* »*«» praaitopau», e i.ui.,.,.. tia* ervtendrti. .i* „ -««» a lag' iae bbi» 4a "Milt-tott-t** a*»*»Mtftr» to»..- *». «.ilíití ftttut

•a» Bacenatate Insnt4« «au» •««> «itealo» germat ,«'i"t, « read •irat.ãt. nail,.a'4l«4U ,t»m*". qua »*«#*»»«4»» mia» tto etaaauaitor Pftl»fer, a measse qu» 4epei»

•-ai" «to «.•«<..- ptmnt* «jeiiríva .l-istaiUiíto* paraiU.-!«st. 8 ea.ilii.fU6 faWtftraía e*l*4i»o . wuaJeQ n»V» ,-**!«» * * na 4»i*.u. ar;uW era c'.4i! a aaitue na cia:»«Hf. -*-* iwp**1ifsm -* «té**i..«<,.i.«!-.»-.".-,i 4» «mt *fu|;üii».i»-t;-a.*.i,t: e i,-i.aitiii a Ame»tí'* Uuiu u-jaoi.aei.i** «tt*'«-. -,-..v»*>« «-i,»Jig«:u» A.«•ida paia ttosa e*u4a 4e es».UM 4 a iii-,+íUisHi»tt«. dlla m Santa Cn». mando o«i^tiftto «íu* .......si-u no chiittffii^iiar »m •*,.-» manufatura'«toi ae rti-if» das eiir-dee Uni*«to», iãtiitc-i4u.» tom o meule«i(aido das romã*, rhiienai.

C*« i •« - de vuia mt ¦».'c-.vr.4ia «.I.| * ICfSdc: »u|,ame.1.•»••„- a ONU romciije*¦"-•- u aa .ini». -«l*|«U» t>! a:-!-.:«» «51, |f'«,,S«440 .»¦ 11* 0 '• ..'WIUU-..ÍI- ,ianque ms* »*seiva dentro donaao **»,. i-.j como *'«. oST. "t t J lú Ji. tiüllía. ' tt4)f«.a, rlta-naÉ - icom o I*IsboMataria., a expai. irO»wt-,-..•-.*«!«•- exiraUva», »«rif«>-Iss e ir.ur.rji4 is* para eols».;!*t t.rs-.r ;!'... co.-n a » -¦ io de matérias pumas

iJ-iPe*» 4a titaftaa 4» p.*c*,*.«to4«. em* o *emm* *%» IW»,rwnjiait i« o BUto 4s tiois*«solo, em a «aiiada «Jo astim «aiuiwja ittem ««441d.1irinda «Nta, para a nal fot«it.^ada an ¦»«»., „, utM,,4*4», o -povo am»rií«no e»'r»tiwnJtsmtUaSe O* maanttaad« WsU sueai. oe nana.4•Mnouairo» eamtioiAitoiM do»«¦aasaaltot> inMmarianei». ntoW-T-.M» aito tr» a/aagtuauí»ama «4a de waaal»» • traa.«,uit!4»a». esmo ».mto 0 fub*mim a UBUtninto to*m»tatdtto r»>atoãMa*tço. auave* d»Impritua» do radio a do d»iwna, Tudo foi mototi**4oMia rnar um clima de tenaso, m«*«*«m*1o para lenrmnto «4* plana» gtaaneua»dos impeiitluta»

O resultado al eslá: easspovo outrora aadlo • tvo]» umpovo com o Mpantoto nomtrooe oito muiitto» dt ttoentairaentslf. Um "record'* pSõe,ii*ú os norte amerjeano* de*vem »cra4*4*«r aos motuuosdo í«p:ui tlnancetro s seusr«*-|*4*!!!4li!«* no Bfvímo.«1e*4r Trumsn a Pamell ThO'

e pr-. a rolonlatt'A eriaç*' »mi eemisskjeco«)6niira latino • americana

na w.iu •:. .em »-. .4 ,pa«« importante par contermanaava .i»«twui»i ** a«. i»ia tmatuda «^oiunrtora doi«*a» Se »oa rtianrrla ta. nai 1, t>uv. «.u^oi, oue tolhe POT»m • publirt»es neme* 4» lodo» ea •«•»»»

cr»o4«». medii e petitienia»tmlfer 'agra.ffetler, bom» n Betaria lo«11.*-** ai e.t-ol» da «Iipi iu-

tia aasl, é etrile * *»r»r*«U;'>*a. A pratas e «etn»ealreajB. a .-Atala Atem»'ui^trm «abe «ulutar a ,.i»«»*ÍBcto. -*e paritrular. en»Ire eat.ae 4»«um»nlo*. et»- »«tola, bb» . tur» l«go « «aglnaU 4a Une "Prtolo. essiiutola... ,r. Paato Dturtr.reltlor chefe ato "C*la4o de>4a raala*":•*4*J .1 con'. r-rimcnle 4a»Uaaas gerai» 4e rasa 4o ce-BUBt «te 4t(|Url» t..*X** te tt». iunlcm eom a i...»nto* » 4a Guerra, general Eurica Oatpar Dutra. t»u m.. i-«toa me chamar ao Rio «Je lx-«tira. ea4e leda reUtel «quela«atot.dad*. lotiraiidolhe «aw5!?* !*¦*• £ *"•#•• *¦infUtraeaa ..aitata a íatelsta*V** agia já de*tenfre«d«men-to .ai Saa Paato. Vinte e nu*ira het* >pol» da mtoba en-irerisU cem e ministro daGuerra, recebia 4a Ministério«to Jaatlca, ravea 4a Pelictod» Sia Paato. ordem de ezpal-tia 4a Brasil.'"

Naturalmente a tr. Paulo- ¦ :e nunea mata cairá noa-ira a compr•eaderá, junto acentenas de milhares de de-meerat- . -oraae Oe»i e Ge.--»«a»o, veter-r 4» da Itália, oPrimeiro dot ea. ** teve papeldecUlvo na aprhionamento dea-a 4lvisá«. naslsta, tofre.ii,•gera, a ataque 4a infantariadot «.iritorei de mandatos.

Tudo O.K., como ditem os• •ti-eet •*• **• «'-aet.

rúo*, que tolhe porcouipieto as nossas r*oa*»ibill»dadea de pn*sre«io, de emsn»dpatáo ea-ontxnlca e de toer»gtilmento do nível de vida Joporo.

CONTRA ACOLONIZAÇÃO

Tem tido acolhida favorá-vel na O.N.U. a idéia de criar-se uma comissão econômicalatino-americana, o núcleoencarregado de formar essacomlssio Já fer a sua primeirareunlio, na qual se tornouciar oue o Interesse daa na-efies latino-americanas nioestá em ctwperar no PlanoMarshall, nos termos em queeste foi concebido, mas, aocontrário, em reivindicar paran próprias um auxilio quelhes possibilite sair da situa-e*o de miséria e atraso

AUMENTODE PASSAGENSrei escelbida a tr. Kdgard

l-alr para membro «Je amacaml»- -» encarregas» de "es»leitor a» co Itt*4et do trafegade in, c a revtoie de ta»rife»".

As rondifetrt de tráfego, de-pais désec niui-a, «e nio per*manecerem na m.**ne, tolvesnio melhorem, «itoanto B "re-visio dc tarifas*1. traU-as 4e-rei 10, de un.- c-risa que emportegee» mai» clara quer oi*ser Aumento de passagea».Dir.' o» -Igo» da onçaque lemo» má ran e cam oprefeito e demalt auxUlarea

da grande rasa de louça*o» macaco» <*o'»r. Dutra esttedirigindo. Ms» es amigo» ttoon come *e: ipre acontece,ala filio cem a ratie.

A simples escolha «Je farno*»¦r. .~.rela para o nova õrgiooperativo 4a .*! \dura Já re-vela lodo o jogo qae esta. porIras daa cartas. O tr. Estrelanio é apen.s a maia per'eitedeaerganitador de tráfego 4aséculo vinte. E*. também. .6-cio 4e uma' empresa de tra* s-porte- •> -«asta.

No fim de tudo isso o povo». .rá perdendo •> et lucro» es-tr» -dl—*-••• !&* empr. *terão novo impulso.

Talvet o tráfego nio piore,pol» o »r. Estrela, a esse reipeito, já deve -r alcançado ..oerfel-",o.

Desmascarados os cri-mas do governo contra aliberdade da imprensa

FÔKTO ALEGRE, 29 (I.P.l «- O deputado DionélloMachsdo denunciou da tribu*na ds Assembliia a censurfque vem etado imposta ao rá-dlo e à Impressa no «tirtado"no sentido de amordaçar to»das as votes li»*res no pais e.psrticularmeate no Klo Gran»de do Sul". Denunciou Um»Mm o "Serviço de Informa»efiee", como a maneira oficialde se instituir a delaçio.laigou ttosee fetoe e as violèn*cias pollclsls no Ettsdo como dtsejo da reaçlo de t*ondu-sir o pais, atartament*. pelocaminho de uma nova dita»dura.

*F*ít»tí- 5S ^^*^Ê^LW"' '* ''^S^B^BBBBBBW ^'T»7j!¦"'' "às'*.' -vSH^Bl :\m%j**mM*WisimaWx*mt .. --•:'dÉBBVaBBBal' ' r¦fkgO* ' ¦ mtUmmmá.- • »BBTBTBBBTÍ BK. \E «4- ^^BBBBtV BBTviSí f ff'Zbbbbbbbub^ -; .9 Brrsk. ' ¦» 1H^I^bbi BBV 1

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Não Conseguirão Câ/ar o Povo

NA OBICIA 00MINA0A PILOI OOLASII, a* cond«na(e«»dot patrietat te tueedtm num ritme Imprettiiiointt. leb at »»«•ta» cemplrtcenttt dot prtpeiiet de «demecraU» Trumin, dtftn»tar da civil.iaelo ocidenttl, 01 lutsdort» d» Indtpsndlncia htlt»«lc* Uo fnam«nie attattinidot. A fetoarifla ae a o cerre mun»do ««tampada ou pagina* da imprtns» dtmocrAUca, dripertandocada ve* maior Indignação. A jo^em Ifthymla Pau», d» 2$ ano»d» Idade, foi fuillada tm 21 dt Outubro último, tm Salonlca,juntamente com o profeisor V«»litkls. Llgtdos pelo» ruiiot nomomtnto da »*ecuç4o, tto estes dois htrolt da libtrd«de da Cri-

ela eu» •ptrtctm na gravura acima.

ttoi*»a*a »i-n'» II »» .j....««»Hâ*.*** ** *«>Mir Warata-ií4* C**\t*S »--»-í-J..:-í» «--.-—..» tié-i:^a» » j| .:.tJ» 4» »-..ftina «....ra.tj.» 4a j....» .._» a».U-».v. 444 t*ta;!.. C.,« t-l.-*-ISSi Ibbb**II f*t* 4» A**»***!*»*,«to*» s*vf»«i«% -.*i» •».»».*t<>i~t.*i.a. «r-s*a a iea t¦¦•»»•¦.«m***m 4* «a» í ¦•.'*. ia.lata «... fa» Itaatoar a» ».i..-.miaiiaa \m«* qu-» eaiiaiam tmmm -w.,i... .... .;.,:., am

j BMW, •» BBBJ 4ü »«|»r, $*$*,<U c.} «Ja.aaJ . ,-.., li,l-i:!... 44J"!:»'.-i '- - - «t« «tola* attiv

I *"-¦» i-« raaa i->'<»•-. **& .,_.j J,:,!,;. ,4 . c .•„,.„» ; ai» ..,

liii-» «to i«,.vt..i Ait*il4««que atvmu .!..-»j» • par i***)m psritoiam a» murato -.»»*..•-iv.i-aa quaiitto*; daa» ..:.--».- ».-¦-»•»» :a.a4«;.aa «J» a,c.:t:.t,*«•-• qU« «a » í ^rn »:..:. »».«'ia; aa J*'e*á*l>« «««.vtaa 4»'.»*.«.¦»*. «;. a ariil-í.-M.a mat*%e* na «-.»a t**r* qu» te tat»n>qu«4» pato* í».-'.»t-.-<-i a , •,SO* CailH «ja» t ai.,>-;j... = . 44MI. ;:.,!-- ^!_:i. -. s 0 ...a.» ., .»|..af..a4„- l. ,¦» .ilvit, c ¦ m..aporqua >aio quanaat 4«l*var -»4H*a» ttnaa ««ruptttu i.. -- «tou»torta o «¦ .'i«.¦.»:.. «Uquile nc«*iu,ratict e de olaar cara» «res»,«•«.---..: • d» fuita 4» ctsc-j cia-niro» « ..i..:<t.4.5.. » paiaar to»«•*•.« ao «adies 4e Ounipá »tiqtM »• ivír.a-.-. O .<:;!.., |a.• -- veta* i;-.s.ji ij-.:.i na voa•ta Agofilntx-. » * ri- í«*-.. -. »colérica, a vos 4at .»t-;i :«»* »» «ja* i..•»«•«• «ic n-v; = a »„;«tot fuMlo* palio» onde o« ««>luçoe e ot protestos se acumu»Um !•-* f«kul<a« e agora avaa*çam e rebentem como o» repi-Quett» d» rio» de mlaba-ierra.I. por Ulo ttBlumo» fi na ba»<telha do» mandatos. Ctsi i*-tela» t* iu» AgtMUnbo. porqiicá do leu «sovo, com tua voscro-saa • pura. tua cor«c*m.tua sraadesa. tua carteia daqut o» an<to* setio wncldtta."«•J* caia «iiitude ímen**». .-,-,,ta <"!:r snuacla uma imensaaurore. Vem doa M«cat temia»ta» e do* r-alirio* da morte, vemdo» gemidos sem xxorra, daaquelu» retpondidb» «»..-:« o»

Itanquetc* a um vitorino freli»• «Ja fome *. da miséria qu» us

fnas-a* 4» ptitáita q<4.tf<4-a «>»,iSaaaV í-»»#» BBJSgdj $ itsigj.Ma, »«i|«*, es r.r.ivM**!*!!Ma avia». r-Madai a N ft4 ^.^,M i*àt\ BB »*4í4*?«#*, <-* t«4>rttiís.» # Bi4f«,f*tJ>v»l *íiei4i.4*i 4»fu .a:..,.».».. BBaaratfrmai «»*•*»¦sratii »*lm* a fswr 4* t>rt»ai», es fa»p<r**aaai 4» **ye» nto*a fv-ãii., á>u irg-rimiato eaa>||«l4«ia BB pi,4ú 4>4 fmMí $&,U.tal.a jt«|.„., » |,U-:.a»l,«-«ij>O i»»»*»» 14 4« alasjgt ç««»»» pir»íafu.M »,,.£.« ^tB*4»WSaB *a*4a «4 »»W|ll!4t4. M «.a- i;t.«,i„.r**. ft tsanu 4» pa ae . 14.. ,14«to i- -¦ , r---., aa da» teHr«n^t-wM». fa».» fírtM ,,,„ jj,^«a» a* .•;.»»...»¦-,.- e>i ||-M ^«quiiv", «»* «uautita* ma-ii-ts, ia.4v> ieaa ^ttiIbitiI i«-*I44« 4$etapas Bondiaada r/os a l.w««>»ita vt»a« *ajrraa4e 4% uu* «utorr*

B c#niiBU*m0>» a lutar pai»*nianduiiua. Luiatr **t*fí«« mar-vf*.le» aíSBiticàa 4si,sa4sr a< lrt>Irtir-a-, qu» o pi*»» Mm no Pai'Un»«*ii44 i»4,v» t- taitr «*rs««a• '•:¦¦.¦ a (alia <J# vaia,»,nbt. contf» a* l»4«t>r# da To*-9«r«». «o* füjídi.f*^ 44» lei» ,a»tem«». ¦ - que a4v«*,*ia ctiimpavnttiaa V.-.-. -..,.-., .- ,í„ mtitiín

DALCIDIO JURANDIRit»*t* s TsisuaiA MtniutJt**

tm *-*44<ai.a tto Iktrtèa e 4eaír»««iil4w» » •aa-T^.aatra»» 444-41» 4- «.--«.». d»» latoiTaraMa at tasM 4*a a j *«.*.. a». ** «r«v»a-4t»t cimii«*f««a a fc.4 (Hi»** ****** mMftSfM » !^t».ta aara ««avisa.Cfato «««««a «wif»-»*. aia«r<i*ai»^s*to **« e |a»i a. senaua »»a»r»?M Ast*Hiat*a, »«4»rraieaBaBlB'.•-»-».«. s.. «.o* «a a -Ti•--- .-.-;..» a peve ee **%**)

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leiiTerca-fsira2"FUA 00 POVOff

Vespertino deAPARICIO TORELLYBILHETE fl MUNDO FONTES

ASTROJ1LDO PEREIRA."*» i,»; «.=....• no mes»

tto cldadio a- ¦ : Pontes. •daputedo Amando Fonte» do «•¦

Forque Tanto Se Fala Em Guerra bs EE.WaALL STREET COLOCA A SERVIÇO DOS SEUS INCONFESSA-VEIS INTERESSES OS MAIORAIS DO EXÉRCITO E DA MARI-

NHA .AMERICANA — MAIS DE CINQÜENTA GENERAIS E AL-MIRANTES NAS MÃOS DOS TRUSTES E MONOPÓLIOS

(COPYRIGHT DA INTER-PRE8S) p0r ART SHíELDSda Marinha a terem rnnlralad»"Land tornuii-»c •• ídolo de W .1

OUCURAIANQUE

Vem o telr-rrama nos Jor-nals de ontem: utr c';nt'3taamericano apurou que paracada deze: eis cidadãos dosE --«or ....dos existe umlouco. Oltocentos mil doentesmentais estão internados, mas— acrescenta o cientista -oito . .llhttos de outros acham-se soltos »¦- rua.Recentemer.' • um cronistacinematográfico norte-ameri-cano asslnal-va a proliferaçãode fli es que tratam de dls-turbio, mentais, apontando

í.fX-»,K»«í,;^?í» a^ama-StAS*.S?ÍS J^?*^*»« ln' nal^e si «tende. pTteopú:i^'^ IJ!?^01.85 e ° eW' bllco é tentado a ver trans-portados para a tela os con-flltos em que se debatepamento necessário para do«envolver as suas riquezas.

Nesse sentido o dr. CarlosStolk, venezuelano, e o drHernan Ssn.a Cruz. chiluio,fizeram incisivas ' declaraçõísa um correspondente da ONUO ar. Ssntá Cruz observa quea econor.-.la latino-americanaassenta ainda em bases semi-'Monl , o que determina um'¦'vel de vida baixíssimo. A

A causa dessa loucura ge-neral zada não é difícil de per-ceber. O povo norte-amerlea-no. educado na falsa ilusãode uma prosperidade eternagraças ao sistema capitalista,viu-se nos últimos anos. sul}-mct.o aos mais rudes cho-quês, para os quais não esttvapsl-olorticarnente .preparado.

^M «jBv'.-..''-.. 'mM Baw-'>:

mÊtè^M%''^3m^m*\.... ¦'•$Í^L\

WM/T. ^M\ ^M\mm^Êm\LBM9L?«Bvt]V./1', «bB^mmr**s mm>^t<yy,i,t-.<mmmmmw:mm

NICOLAS CUILLEN,Grande Poeta ContinentalNovas e expressivas homenagens serão prestadas aoinconfundível cantor da alma cubana ora entre nós

1P37, como delegado ao Con-.SX«-sso Mundial de Escritores,acompanhando e cantando" «mbelos versos a epopéia do po-vo espanhol.

0 poeta nasceu em 1904 èmCamaguey. Publicou "Mdti-vos de son" (-1930), "Sòngo-ro Cosongo" (1931), "WestIndies Ltd." (1934), "Espa-na"" (1937), "Sones para tu-ristas •*,;• cantos para solda-dos"' (1937) e "El son.ente-i"o", (Buenos Aires, 19471.E' formado em leis pela Uni-versidade de Havana e temdesenvolvido considerável ati-vidade como jornalista e con-ferencista.

Coerente com o sentido na-cional e anti-imperialista desua poesia, Guillén adotouuma firme atitude politica aolado do seu povo, lutando con-tra a opressão ianque que tãodolorosamente se tem feitosentir em sua pátria, a pátriade Maceo e Marti.

Nicolas Guillén, que duran-te sua permanência *ntre nósainda não teve a merecidaoportunidade de um contadomais estreito com a inspira-dora fonte que é a alma dopovo brasileiro, através d*suas mais puras e vivas ma-nifestaçôes, deverá receber emnosso meio novas e significa-tivas homenagens que repre-sentem o apreço das forçaspopulares o flos nossos inte-lectuais de vanguarda pelo in-confundível cantor cubano.

GulllenE' motivo de profunda sa-

tisfação para todos os escri-tores e democratas brasileirosa presença entre nós do gran-de poeta cubano Nicolas Guil-léu. Há cerca de dois anosausente de seu país, Guillénvisitou as repúblicas ameri-canas da costa do Pacifico, aAreentina e o Uruguai, le-vando a todas» em conferên-cias e recitais poéticos, a men-sagem libertadora do povocubano.

Etn sua obra, hoje mundialmente conhecida, NicolasGuillén,dá uma alta categorialírica aos temas nef-ros de seupais. graças a uma técnicaconsumada que o coloca entre

.os maiores poetas de língua•«spanhola. Dos temas popu-•ares cubanos, o poeta elevou-

a a um sentido universal, so-"etudo depois de sua viagema Espanha, onde esteve era

Wall Slreet e»l» atraindo, «íc da malrlr,uma maneira nun.a vista, os che- Corporation.fes militares norie.ámerfeanos.

O seu objetivo 4 conseguir bon»contratos e roneetiAet do Govêroo e f»aer cum que os mlllla-res inlervcnharo to» sindicatos.rom o auxilio du lei Tafl-Har.IIct.

Organttel uma luta qur, embo-ra incompleta, dl nma »déia dasligacAe* boje existentes enlre o»monopi listas de Vali Street e o»chefes, do E*«rclto e d* Mel-nha do» EE. UU.

O general Piehi»u H. Somcrvell.ex-Chefe do "•>rv'«,o de Intendia-cia do Exírcl'0. e boje emprera-do* dos •mutli.-nii:»nirio«. Mellonocupando a prr.Krncia da pod"-mslssiira Kopper» Co. (coque ip»»dulos quim-co:.). Somervell jlcra um velho conhecido do» Mel-lon, pois, po» ,t«u tnlrrmétlii-os trustes venderam ao exéreil'»vlrin» bIlhAe» dr. dólares de ma-terial.

Rm seu oovi p, sio, Somervell.rontrateu mais dois general*.Iltigh C. Minton t T. II. Osltornr.

Também o velho olmlrantcWilltam F. It-ltc.. o homem queilisse t|ue o» J«| «meses desecn-dem dc mac.i-os. foi empregadopelos Mellon. Mais os M.irgnn,um dos grupus fitiancclros mai:.poderosos dn mundo, souberamatrair melhor «• .ilmirante. Hrtlr.ey dedica parte tle seu lempo ásempresas Morgan na. .qualidad*de diretor da rua poderosa Inter-nnlionnl Tele,ihnne tt Tetegrap •Co., que possuo interesses na Iti. -lia, Espanha «• en; vários uulrnspaises.

Serve tanto aos Mellon comouns Morgan, como diretor d«-uma nova eompanhia fundadana l.iherla qur 'se destina a ex-piorar o mln»'rlo de ferro, mudeira, cacau e curo. mt coldn!*,nnric-amrrlcana camuflada dacosta ocidental da África.

Os dividcndnt» serio, obtido»com o suor das pòpulacfics negras semi-ntias, .(ue habitam '.»planícies e floresta» além da ca-pitai. Mbnrov',1, i-nde-*<S se-falao tnglís;

O chefe.pari a Libéria, ds cora-panhia de, Ilalsey i Edward Stct-tlnius, ex-Sc;rett>rin de Estado:ujo pai já .foi sctvidor dos Mor-gan. È um de «eus companheirosde diretoria ò o cx-Sub-Secre'*'rio de Estado .«(.>eçh Grew (11que teve uma prima' casada como próprio S. «V.Morgan.

Os Mellon intnvém nesta emprisa como «m dis proprletárlu'

a Word Comnem

Para o preeich'inenlo dos cir-go» mais iinii.iii.intr» em seu»trusles iiiiiliiniilion-lrii»». o» M««r-gan. Mellon t P.xltefcllrr eslt"dando prcfc*.«nr-.t aos getier.l»e almirantes. l"n» número a»tombroso de aliai prlentes do Exér-cito e da Marlnh.» esll lomand.»de assalto a presidência, a vlíepresidência e a diretoria «I»» tl>gumas das eorp«)ra{0es monnnolistas mais lm| orlante».

O "slogan" i.-iii;nln pelo maj«>r-general Rnherl K Wood. presl•dente «Ia direinria da Seara R»cburlt Co. (21 e (•-'-presidente d«»extinto romltó n»r.ista "AmericaFirst", ten. cn.i-nlr.ido «mpl-ireprrcussln c»i!rc os tuliarnes daIndústria. O "sloian" do gene-.i',é o seguinte: "Qtunto mais umaempresa crcs«-c Mais necessáriose torna mnlill-li dc acórdi» coma disciplina militar".

O general »Vood, que durantedois aros impeii<ti os trabalha-dores da Seare ftn-btirk de se sindlcalizarem, aca-iu de recrutarmais di is velhos ernerais para asfileiras da conp-»i hi...

O inajor-rítiic-i.l \V«licr hFrartk, por i».\t»ni| lo, iri chefiar acompanhia r i»lisi,|,ária da SeoraRucbnck na America do Sul. e ¦>gcncral-hrigadriir- Walter J. flcddirigirá a sücursá! no México. •

(Noti da II': 0 Jornal "Hoje"de SJo Paulo, há tempos, denun--ciou » presença raquele Estadodo chefe da Senri. Roebuck, bemcomo as atividade* dessa co»i.panhia na capital paulista, ond»estava adqulrintl,» terrenos pnraa construção de >uas filiais, cuiainstalação cm notso pais representará uma ameaça a indúsl -iac a todo o -orní-cio lojista da«principais cididei brasileiras).

O próprio ««nc -nl Wood possueampla expcriiSncin cm dirislr iatlno-amerlcan-»s "à moda -ioExercito". Passou uma tlócada dcsua carreira militar comandaido os homens qite tralialhavat.ina conftrução dt» t anal do Pat.a-má. Tudo o ((u: a maioria iostrabalhadores panamenhos j.i-mais ouviu rio» libios do f-eae-ral Wood foram as palavras récas: "Está ik->pr.riido" — relataum adtnlra-l.-ir seu na ruvis'A"Fortune", d» c.idcla de Henn-Luce.

E' perfcltamenl: natural que nvicc-almirantc Eiriery S. Landda War Shiping idministrationfosse um dos p -inteiros lordes

.Street l>» cinc» «nos alris. <iu.v-do «!«.• ..'-'ii nuina reunlio debanqueiro», ru. Nova York. quetodo a«iuele «jue procurjsse »>»:-.m/ar o» «vp-rai.»..-. deveria sc-"futilado Mini:'.rl.'menle". Os ban-queiro» adoraram-no lamblmdevido aos seus generoso* con*tratos de ii.t.-«^.n.'«¦». que ent.r*garam «os capcculad.*res. AMAIÒH PAHTB d.»*. 31 bllh-.es derl»»l.-irrs concedido» pelo governoao fundo de i./tvrgaçfin.

I.sti agora »inrU»» bem tratado. como presiilonlt da' Mr Tra.w-port Anieintl m.

A uniio d<« »'l». comando «IaMarinha com os iiustes ficou pi-lenteada quando as empréti»Mellon deram a Ben Morccll,almirante de l c.-trélas, a po»,!-çio mais importante ua sua prin-cipal companhia de aço.

Mortell. cj li a 4 do represei..'tante da Maritiha junto à admilustrava'» da» minas de carvãoperseguia implaiAvcImente ostrabalh-jtlnrrs -Ias minas, foi a.«!0ra nomeado presidente da Jane*& Láughltn Strrl Corp., de Pltt»buri-li. Ele é-tamlém prcsitleiiUda diretoria -.» du tomltc executivo da Jonc» -X- Launhlin.

A INDUSTRIA DE AVIAÇÃO E' AMAIOR COMPil.MIOKA DE Mil I-

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Ira Eaker e Haltey, dois dos malorais das forjas armadas ame-rleanas a serviço de Wall Street.

A Assembléia Paulista Defendeis liuMiks Parlamentares

S. PAULO. 29 (InterPress) — Em reunião extra-ordinária a Assembléia Le-gialativa aprovou a moçãoCunha Lima,- apesar dos es-forços contrários da bancadagovernista e do iptegralistaLoureiro Júnior. Motivarama apresentação da mesma asviolências, policiais e a prisãode que foram vítimas os depu-tados Roque Trevisan e Lou-rival Vilar, em violerito des-respeito às, .imunidade» par-lamentarei.

. E'o seguinte o texto apro-,vado:

"Requeremos a inserção eraata, de um voto de veementeprotesto em face do desrespei-to às Constituições Federal eEstadual e às imunidadesparlamentares, ocorrido ontemnesta Capital e manifestamos

ainda nossa profunda repulsaà qualquer atentado à digni-dade e à independência doPoder Legislativo".

Foi aprovada também amoção Mário Beni, exigindoexplicações do secretário daSegurança Pública.

Ao terminar a sessão ex-traordinária na qual os re-presehtantes do povo paulistaexigiram das autoridades oindispensável respeito .à sobe-rania da Assembléia, ura gru-po de desordeiros integralis-tas surgiu diante do PalácioP.R.P. e ao Sr. LoureiroP4R4P4 e ao Sr LoureiroJúnior, certamente pretenden-do desagravá-lo de mais umaderrota. Parlamentares e jor-nalistas localizaram entre osmasorqueiros vários e conhe-cidos policiais.

,

Atualmente o melhor mercadopara militarci c « indústria ri*aviação Neste setor, lemos um»competição fcoz, entre o aspirante t rei do Sr, Boward Hnah»*.de Hollywond, -. o truste Ptn-American Airwau», disputandoambos o controle do serviço -\etransporte para o mundo Jntcir"

Cotação co»n - Exército e «Marinha «< dc. importância vltn'nessa luta. Pnti-American tomouforça quando r almirante W.lliam li StamJlcy ex-chefe dasOperações Navais c cx-emhalx»dor na niiss»a. entrou pnra a sitrdiretoria.

Hughes cont'a-ntacou, contra-tando o almi-nnte mais jovemda Marinha, u c»ntra-almlra-)ti!Harol.i 0. Bon-en, Dlretot de Sjrviço du Informações da Marinhacomo vicc-presitientc da ». iuTransc.intlnrninl <!> Wcutern Air-wau» Cn. 0 almir-intc Bosven foicontratado • eemo "encarregarir»das relações "xteriores", a fl nde arranjar as coisas com o Exér-cito e a Marinha.

Hughes contrai».u também ogeneral-brlgadciro Bcnjamin J.Gilcs, cx-comnndante das forçaiaéreas dos F.slaros Unidos naÁfrica, para o poslo de viec-presidente.

Mas compa/nlo ao ramo dc•produçüo de í.viõrE da empré t.de Hu»'fies, isto nfir é nada. Pa,-e-cia quj os co.Tip"litlores estavatiiganhando tcr.-eno cora a aquls!-ção do majo.- geti"ral reforma 'oE. Oliver P. K»?noIn. presidente ditAircrafi Industries, Àssóciatír.n

Hughes quoivavo-se de que ogeneral, impedia suas vendas deaviões ao governo. Em vista distoHughes arran'rju um general riemaior patente para o seu lado.0 tcnente-getteral Ira rsker, cxsub-comandante da Força Aé"-eado Exército, íoi contratado paraa viec-presid-ncia da companhia

(Prossegue ua terça-feira)

Aberta A Luta PelaSucessão De MorinigoCapangas do grupo fascista "Guion Rojo" expulsa-ram os convencionais colorados a bala e a cacete eproclamaram candidato ao corrupto Natalicio Con-zalez ¦— A maioria mantém a candidatura Chavez

dinha. O "Guión" batia-sepor Natalicio. Reunida aconvenção no Teatro Munici-

(1) Antigo embaixador em Tt-quio, conhecido por suas idéiasapazigtiadoras em relação ao ml-

(2) 0 general Ft. Wood, v>a-lltarismo nip^nico.jando em na»'io de sua propr!ivdade, esteve em março deste anoem nosso pai», para instalar t\liais do seu íranae empório -icstinado a liquidir na prática gran-des setores da pequena indústri.»c o pequeno comércio nacionalDentro em pouco os gignn' mspolvos da "Sears Roebticlí eCia." estarão »nstalado» cru tíãrj1'auio e nesta capital.,

BUENOS AIRES, 29 (Es-pecial para a TRIBUNA PO-PULAR) — "La Prensa" re-cebeu amplas informações deseu correspondente em Assun-çáo sobre os graves aconteci-mentos ali desenrolados du-rante a convenção do PartfdoColorado, que é o único parti-do que apoia Morinigo e gra-ças ao qual conseguiu éle so-brevir à recente revolução deConcepción. 0 ditador, comose sabe, foi forçado a marcareleições presidenciais para oano vindouro. Essas eleições,dado o clima de terror rei-nante no país, só poderiamser disputadas pelo PartidoColorado, d'vidido em duasalas contráilas: a tipicamen-te fascista do "Guión Rojo",dfrigida pelo ministro da Fa-zenda, Natalicio Gonzalez, an-tigo redator da agência eixis-ta Andi, de Buenos Aires, ea conservadora, isto é, a damaioria, a dos tradicionais po-líticos colorados paraguaios.0 candidato destes era o chan-celer Frederico Chaves, quechefiou a delegação do seupaís à conferência de Quitan-

A Mulher baiana na lutacontra a cassação dos

i mandatosSALVADOR (I.P.) — As

senhoras baianas, tomandoparte ativa na luta do povocontra a cassação, acabam detomar iniciativa interessanteem defesa dos mandatos por-correndo as fábricas e outroslocais de trabalho, a fim deconcitar os trabalhadores a seerguerem contra a sórdidatentativa. Somente entre osportuários e estivadores con-seguiu ura grupo Qe senhoraslevantar um memorial queconta mais de trezentas assi-naturas» A luta nesse setorprende-se principalmente àdefesa d.o mandato do estiva--lor Jaime Maciel.

pai, viu-se logo no começo queChavez seria proclamado can-ditado à presidência por es-magadora maioria. Diantedisso o grupo que rodeia Mo-rinigo resolveu assumir pelaforça o controle da conven-ção. 0 golpe foi dado por umgrupo de capangas guioistasdirigidos pessoalmente peloSr. César Vasconcello, ex-chefe<de polícia. A mesa di-retora dos trabalhos e a maio-ria dos convencionais foramexpulsos a tiros e paulada-, dasala e nela se instalaram oshomens do "Guión" tob a pre-sidíncia de Vasconcello, queno dia 26 proclamaram oficial-mente Natalicio, candidato"colorado" à sucessão de Mo-rinigo-

A maioria do partido, numenérgico manifesto repudiou amanobra violenta e traiçoeira,dizendo que mantém a candi-datura Chavez apesar de tô-das as perseguições do govêr-no. 0 chanpejer r!Gniitiu-se efoi substituído pelo "guionis-ta" Vasconcello. 0 manifesto,que não pôde ser publicado naimprensa, é assinado por to-dos os dirigentes do velhoPartido Colorado, tendo àfrente seu presidente EulogioEstigarribia e numerosos ex-ministros de Morinigo, inclu-sive o ex-chanceler demitido.Já há vários dirigentes "colo-rados" na prisão.

0 golpe em favor de Nata-licio reduz assim extraordina-riamente a base política deMorinigo, fazendo com que agrande maioria do PartidoColorado ingresse na oposição.Criam-se assim novas condi-ções para uma ampla frentecontra a ditadura, frente Ses-ta vez integrada pela totali-dade dos partidos paraguaios.

ctitor .'.:..-.:...> Fonte*. BI» per»qiM .:.... lembrar ao deputado..¦¦¦¦¦•¦:.. Fontes os «-<:.;j:osi:i.soa do escritor aVmando toBiaa,i • .•¦»..¦«• a <-rol«Uvidad« do» *»•..-.•..»¦ a peraBta o povo» BaoO* «.:-:•:. ::.;í»íi d» todo tfcritor .*.;•'.¦. d« tado ir.ial»-ciual dvmocrau. em coBionnl-dade com a ; ».;i., cUra • flr»m» do I • it CoR£r«-rssos Tra»saleiros d» I^ritoi-as.

-<¦'.¦ Icmbrar-lbe, a\ai»B4aFonte*, multo «specUlmaata. o»itens S e 4 d» D-KUracio daPrincipio» aprovada por uaaai»mídade no receita Congmtade Belo Ilsrtsonte. El» o «¦««éle* dizem:

«3 — «.'t.-j.v:;í-.«« -, legaii.dado df-socráUca peto» ««guin-te« re .ulritos fundam«ntt««:respeito ao regime representa-livo, consubsunelsdo na livre,organização d« assocIa«-«3«s •partidos' « na Inviolabilidade«lo mandato popular, a elinti-t: -.'..!<» das leis restritivas e dos

I aparelhos judiclirloa de exce-| ¦•-!•'. que, longe de defenderem

o Estado democrático, compto-metem n sua integrldada Essesrequisitos, entendidos dentro dor i -.' ;:ii r do mecanismo, core-tltuclonale, «ao particularm«n-to aplicáveis ao quadro objetivoda eltuaç&o brasileira.

-I — X.-i defesa desses prin»cipios, integrados na Contti-.tulç&o, cabe no escritor uma ¦por.iç&o do vigilância, para quaa democracia nSo degenera na.-u: , essência, nem sej» itlngl- .da por atentados ao regime r«-prcscntatlvo, rartam d» ondapartirem .

Faço-o como um apelo niodesesperado à sua consciênciada cidadão e k au» cotrèseiae responsabilidade da escritor,crente ainda de que o deputadoAmando Fontes nio desmaia-cerá do escritor Amando Fon- .tes e, consequentemente, vota-rá contra o projeto para-fee»

'-

cista do coísaçào do» manda-tos comunistas.

Permita-me, ainda, lembrar- -*'lhe, Amando Fontes, que o seu ',voto, no «-aso do projeto Ivo '¦}d'Aqulno, não será' apena» tua -.'voto político pró ou contra o*mandatos dos parlamentarei co»

'.'

munistas: será também, inllu- .-dlvclmcnte, um voto i de .afir- .'.maçào ou de ncgt>;ão do «eu >próprio mandato de escritor,-,. , 'Esto mandato, que reforça' '«\.,'redobra a sua responsabilidade. '/¦do representante do povo, vocêo recebeu, tácitamente, pela, .'••sua qualidade de escritor, dos.'.;escritores democratas de todo o /''Brasil, seus companheiros c v"amlgoa. ' *

Eu suu o menor desses com»-panheiros e amigos, mas creio''poder interpretar o pensamen-to de todos manifestando pu-blicumentn a minha confiançacm que o deputado AmandoFontes saberá honrar o eeerl-tor Amando Fontes.

DO PRESIDENTE DAAJB.I. AO GENERAL

LIMA CAMARÁ -'-Era data de ontem, o presidente

da A.B.I., sr. Herbert Moset»,enviou a segulnli. comunicação'an Chefe dc Potlcit. general LimaCâmara, sobre a arbitrária pri-' '.são dos nossos companheiros'Ailton QuintilifiDo e Heü.j'Franco: i '.:•:. L

"A AssociaçÃo Brasileira -deImprensa foi precurada. ontempelo deputado Pedro Pomar,-'dl-' ¦retor da "Trütuna Popular', qu»3»',veio comunicar c desaptreelmert-¦..to dos jornalistas Ailton Quut-tiliano e Hclio Franco, os qua'»,»na Praça 15 de Novembro, fo- ¦ ¦'ram postos, à fô»ça, no interior •da caroiuhonete chapa 78-45 econduzidos para lugar ignorado.,Declarou mais o neputado Pedro 'Pomar que os autores do se--'questro haviam sido agentes po-

'lidais. - • ; •

Embora os jorrais de hoje io- 'formem haver a Policia negado,a autoria do «tentado, esta certa "•a A.B.I. de que V. J"xa. deter- 'minará as providencias necessi-rias para apuração da verdade, -de sorte a serem libertados os •profissionais de Imprensa víti- •mas do constrangimento' em quese encontram. " '"

iVprovcito o ensejo para Ihtapresentar os meus agradecimcQ'tos antecipados pelas medíd"tilouiadtts e lhe rei.ovar os meuivotoa da tatima a e«usider-i»-io''

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Page 4: Ü PROLETARIADO FRANCÊS LANÇA SE DECIH8DAMENTE A … · resultado da vitória na guerra patriótica, dAo bem uma Idéia aa luta legal de massas que pode e deve ser impulsionada

Págut-** I-ÍIBUNA ,*0. Ah

VERDADEIRAO QUE SE PASSA"A CLASSE OPERARIA"

EM SEU NÚMERO 100Gmne «l*f**4*f a àsmerum de* ¦•'»•«• de Puira fA «eM»»»» dei* «#<tw'i#' * d-niwsi*! «n íar- I e»*»«a»das i«-^i.4-".-.-Oi* a »»» ¦ '»*¦* MM ^ ** '••»•¦•* d** !/*•*>***•A niiMM .-.. M«w, d# Câmara Federal aiema cootfa a

O jmh-ííI.i«w e a TértMca.,N*(:_#.|i«*vS» * i-èiaii. -i.5- na ' - ~-«*i"k*!*• »Mojw. <ii ¦ ta < !-|4<ma

Mssft-fi. j* r**mf0as de i*«t»t*<-wta «kweerai*?» rontm as(«/Mamas de *»SrH* do «nip*» !»•-»«•-

Ü4 a-s-!. -» d»» maiãri4t ojüc V. -wrwiirarè no número

Ai >m »jp!«w«ni» rlsneral. «**• nlo nade w %-**M« arpara-*****'*

|M TOOA0 AO iANCAi

MONSTRUOSIDADENA ESTAMPA METAL LTDA.

Desconto arbitrário no ato do pagamento — "Até parase ir á "casinha", marca-se cartão no relógio" — Paraisso ó que eles querem "caçar" os mandatos dos par*

lamentares comunistastramarem •<* *••**• i«4*-.*-«a ira' *«*««>-«*» » *•? 4* **««-Ma, .*...i. Vtmii a OlN RSS-i4_ gMamp* Mewl MOa. a fimd» reclamar • «-<«« alam»** «»-,.«.u>« »_<»-• «,*nrVa4*a aa»¦i-.:* li-nra ds S»1*fSte» dasMtal

_, Uma das pHaeipau — sa-

IttftUM - ÍI •*_». -1.1 ¦ ueiirárta ase álea asUa »•--*»* •aa ata 4o t*iaa*«»»_. mu % at*a«tã. 4a que r/«ia»4i. _» h»-^-ao trabalha laia a seate nàom raça a IA 4ae**M»Mrn ura ml- j

(._¦.- «-... !.i4.;.. da ?«..-,-*¦ • • 4a >¦'•-¦• n_>a --¦«'.¦*.[.. i; «í..uj.»-. mi eu* • tinasa#4e a •-• ***>• »*-»». • -¦»•"•bíh4' « i-mp. |wr4i4* 4a l*w_.?!.¦-• da ••»-.-. «atra ee

Pela Imediata AprovaçãoDo Projeto H. 635FERROVIÁRIOS DA CENTRAL DO BRASILSE DIRIGEM A CÂMARA DOS DEPUTADOS

Cabiatuos. suaida*. ageau*ds «ti... -. ra*, .-..'•!-• eoado<<* > manut»f«uo». fuortenâ-lies d» Central 4» Hteíil. »#4.1.(-!••» ir.«H-.----.*-... BOdaeaisda -'»•• u-«.-!- ¦ • w«wtio 4a ivmnii-, 4« r >*•»:¦ <¦t«l d* Odmsra •> ¦• Deputado*,•elieiiaada da m*amo » kuar-'.* ao pio)«lo d« a *-**. 4eauterta do depuiad» A£««tinboda Oliveira. -. •• manda -i.--aiist o quadro d» pr#f«»~l dacreu-

Ne mamei tal aaliegue ao »-¦pieaenmnta mineiro, oa acuariu»-.:. 4 drstaram que a at»t'if«>i-.i.-, sofredora há tantotrmpo. «•••<« »<¦"« oa <«u* om-bra* as coiueqolnrisa da falta4t amparo lr_al, ¦i = -nie na»'m< .-. o derrelo-lri t. v»oqu,. atualmente, se aplira boqu* trm de piai, liiou a eaaaatr*l - ,!.f i' :• - todos oa direito*,anteriormente r • -4-> pelosf«!f<.v tf.-> E, so lado dhrto.ceácedeu ae diretor ds Ctntralpminea discricionirios, com o»quiis o mesmo poda s ¦<; 4.1..irtMaa as r«lvladir«(4es doa ml-Ihar*. da rerrovürtoa da sran-de empresa.

1ANSEIO DA CORPORAÇÃO

PieuMSur. o memorial, disco-do serem estea os motivos por-qua se dirigem ao deputado Jo-a* Bonifácio, pedindo o seu vo-to da aprovacáo ao proicto dan • tii. A o.-,-.tni_.-i.;*-> do qua-dro do pessoal da Central doBrasil è o anseio de todos osseus empregados, pois. conte-qutacia do mesmo, será a ma-«Io do regulamento do pessoal,qut, segundo o próprio projeto.garantirá promocSrs de três em

¦¦¦c -noa <¦ -,,-ri!«-- ua dl'.< ¦ - dos operários das •:•«»»

Por fim. informam que a ml-Wiia. na Cenliat do Hratil. 4¦.-••¦¦. que náo há. aenáo paraabsuni pnvtl««tado*. díieit-«'de feitas. Náo eaiitem felgas.n- ¦ t assegurado o direito de11. -<¦¦:* para iratamrnto de •»'•¦de. oa dwdttas tratMlbam 30.!¦-> ¦ •¦• lecenem li l.nfim,a4ia« humanos come oa demaistrabalhadores, o* ferrovianosd» Central do Uraiil reivindl-ram o dliello de viveram maisdoentemente. Por itao, wlirl-Inm do deputado Josá Ronifá-cio, t«mo doa aeus demais com*panhairoe de Comlseáo, a apro-vaçáo do projeto r. • 434. o qual,iraruform-Ao rm '"- ,h" •"'•¦Mhiliiari «rnsivel malhoria nassuas ¦ n !ic-'"•' da •- "i

i-K FERROVIÁRIOS DKCONSEUIEIHO I.*KAY.;nK

AMínado por M farroviátloada Central do Brasil, de Con-sethrlro l__fayetta. foi enviadoao presidente da Câmara «luaDeputado*, ar. Samuel Duarte,um telegrama, solicitando aomesmo qu* encaminhasse aoplsnário. com urgência, o pro-Jeto apresentado pelo deputadoAgostinho de Oliveira, que temo n ? (39. mandando organlniro quadro do poMoal da aludidaealrada. porque as melhoriasconcedidaa na referida propo-alcfto rgpieaenlam aentidaa rei-viiuli.açó*- da táda a corpo-mcAo. 8áo os primeiros algna-tános daata mensagem o* fer-roviárioe Arlindo Goulart. Ga-raldo Francisco Moreira. Agoa-Unho Rodrigues Vieira. Arieteuda Lug Pereira e Deollndo Coa-lho Heredia.

SABÃO RUSSO(SÓLIDO, LIQUIDO E PARA A BARBA)

•V'

L

LAIORATÒRIO PUNDADO IM 1110

ANTISSÉTICO E DESODORIZANTFConscrvii a pele muda, juvenil, hlgienü-ada c perfumado

INDISPENSÁVEL EM TODOS OS LARES

TRABALHADORESt,» )tM> _¦ rUdi»*» 4» 4i*«i*** oiaií*» a **»ia o •

r-,.., •,,.,«..v, (rora o islam*»

.!».«

24 Cruzeiros, é Quanto Ganha aMaioria Na "Caloteira Brasileira"Com os preços das utilidades subindo sem cessar, como podem viver estesoperários metalúrgicos — Enquanto isto os governantes só pensam emcassar mandatos — Mobilizar-s^õo em defesa da cadeira de Coelho

Filho, lider d a corporaçãoÀ camelo dos mandatos par-

Umenlares los representante»eleitos sob * legtnda do P.C.B._ o cIm» principal da política n»-faita e antl-patrl-itlca da dltadii-ra do sr. R. C Dutra. O grupofsvísts da copa c da coiiaba diCalcle intlile cm afastar dasCâmara» Legislativas os parla-tuentaies que lu'am rm dcfc*4da Constituir!» - dos Interessesdu* trahaUiadore. e do povo.que os l.lrss e Ateio* pretendiaentrrxa - esplnraçáo Híseníre»-da dos i«ili-r *_ do "câmbio nc-gro" c ageates des grande* ca-pilais americanos.

O poro, o* trabalhadores e osdrasocratas, ajendesdo ao pátriollco apllo do renedor l.ui- Cario*Crestes uaem-K para resistir edeter « braço da rcacio. lutaado organicadasacrle em def«*«dos mandatos doe seu* represou-Isoles t de todos e» direito* assegurado* na Coastituieáo da República.

Em Piraí a Light Levou à MisériaCefltenas De TrabalhadoresParalisadas as obras desta Cia. em Pirai, resultando enorme prejuízo para

o município e para os milhares de em pregados seus e da Morrison — De-nunciadas na Câmara de Vereadores local, pelo representante ViníciusKrult as escandalosas manobras destas empresas imperialistas — Será

nomeada uma comissão para apurar as responsabilidadesPIRAl, novembro <l.o cot-

reapaiidente) — Protestandocentras as manobras da Ligiuc do uma companhia suu a__o-dada, a Morns-n, i|u«- vemdespedindo em massa os seusmilhares de trabalhador.., overeador comunista Viniciusrjrull vem de pronunciar impor-tante discurso na. Câmara dcVereadores local. A sua oraçãofoi ouvida com a maior at.n-cao do plenário e da numerosaastistèoqia que, nesse dia, com-pareceu à Câmara.AS MANOBRAS DA UGIIT

Vinicius Krull, que è tambemtrabalhador da _i|;lu, em Pirai,iniciou dkendu que os acoi-tc-eimentos verificados na Lishte na Morrisou (demissão t^n»massa dos trabalhadores) estãoligados a fatores diversos celtaando-se exclusivamente parao fato de paralisação dos ser-viço6 e para oa boatos guerrei-ros Lançados pela Morrison e0S «lamentáveis prejuízos.- daLight, ficar-se-á sujeito a darrez-o a eãtas empresas, cm dc-trlmento dos direitos dos seussacrificados operários. Mas,analisando, ainda que superfieialmente, a situação, encon-traremos o plano diabólico dcambas as companhias, que cs-tio om vias dc conseguir umvultoso empréstimo no BancoInternacional, através do dita-dor Dutra, a fim de continuarcomprando material da super-produção ianque e escravizar-

Barra do Piraí c até hoje nãoforam recolocados os trilhosda Estrada de Ferro. Estasmanobras sfo realizadas como fito de d*ev4Íor.u_r o muni-cipio e tar Sst* o mesmo dos-tino que teve São Jo&* Marco.

A FARSA DE MORRISONProsseguindo, o vereador VI-

i.iciu. Krull teceu consideraçõessobre as campanhas reivindica-lonas dos trabalhadores daLiRlit denunciou igualmente, ademissão cm mossa que oratambem, se verifica em Ribei-i-ão das Lages. Mais adiante,analisando o situação da Mor-rison, declarou que ests cm-presa chegou cm Pirai, debai-xo dc um cartaz tremendo.Construiria 30 rats. de tuncJpor dia. Daria emprego paratodos os trabalhadores. Tudonão passava dc grande tapea-ção, porem.

A maquinaria chegada dosEstados Unidos ficou abando-nada, exposta ao tempo, desafiando a chuva e o sol. De tu-rei, nada. Foram construídoscassinos, cm cujas imediaçõesnenhum trabalhador brasileiropodia passar. Os técnicos vi-viam passeando de cjcup» 1ganhavam salários fabulosos,pagos cm dólares. Enquantoisto os operários brasileirospercebiam três cruzeiros c me-nos por dia, além dc ser res-ponsabilizados pc<la inépcia dostécnicos americanos.

Hoje, tais obras estão com-nos mais ainda a este capita_4 kpieta_ne_i_e abandonadas, oscolonizador.ItfIQUIDADES DA EMPRESA

IMPERIALISTATS/xi seguidd, o vereador Vi-

nicjus Kwill* informou quo aLjght vem fazendo desapropria-CÔas em grandes faixas de ter-rs, que vão desde São JoãoIfárco até São Joaquim, na es-trada Rio-São Paulo, e des^ePonte ftibttt», divisa de Para-cambí, nsssawdo por este mu-nidpio, até Barra do Pirai. Tais_*psraopriações vém determl-nando o aumento do êxodo dclavradores e pequenos proprje-fários. Trabalhadores do cam-pò ficaram do dia para a noite,Juntamente com as suas nume*-rosas famílias, sem teto e sema n» lavoura.

-lustrando as suas denuncias,

Bnill citou o caso do lavrador

artins f-biano que, desde1936, vivia e sustentava nume-rosa família com os produtosda sua pequena lavoura. Ago-ra a Lijjhl. lhe impingiu umcontrato vergonhoso, atravésdo qual nfo recebeu ele inde-nisoçSo alguma.

Nâo só os camponeses foramvitimas da Light, os serviçospriblicos deste município tam-bem sofreram. Foram corta-H|)5 ns comunicações telegréfi-m eom o municipio vizinho de

trabalhadores foram afastadossem receber indenização aigu-ma, os técnicos americanos dei-xaram Piraí, sob alegação deque tinham sido mobilizadospelo Exército de sua pátria,para combater os russos, etc.

MILHARES DE HOMENSDESEMPREGADOS

A paralisação dos trabalhosdesta empresa levou ao desem-prego milhares de trabalhado-res. Por sua vez, agravando asituação do municipio, a Lightresolveu tambem demitir cento-nas dc operários das novasconstruções. Além disso, pre-vendo a continuação das dc-missões em massa, vem coa-gindo os seus operários esta-v«is a assinar vergonhosos acõr-dos, recusando as indenizaçõesa que fazem Jus.

Outro ardil lançado pelaLight veio ferir «m cheio osdireitos dos trabalhadorestransferidos da «The TraiasLight and Power», de São Pau-lo. Estes trabalhadores foramrecrutados e na época nenhumaindenização receberam, pois, aLight afirmava-lhes que esta-vam apenas sendo transferi-dos. O seu tempo de serviçoserie anotado e adicionado aoque coutassem o* Cia, Corri*.

Luz e Força do Rio de Janei-ro. Entretanto, como era dcesperar, tal não se deu o onoperários transferidos foramescandalosamente esbulhadosperdendo, rmritos deles, mais dedez anos de serviço.

Foram estes trabalhadoresque construíram a barragemc a parte realizada do túnel,da qual a Cia. se orgulha peran-te as autoridades, como a únl-ca obra no gênero, em toda aAmérica do Sul. Muitos destesoperários estão hoje com a saú-de abalada, e debilitados peloexcesso de serviço.

Antes de finalizar o seu dis-curso, Krull responsabilizou peloquo vera acontecendo em Pirai,o governador Macedo Soares,o ministro do Trabalho e o di-tador Dutra, que nenhuma pro-vidência tomaram, no sentidode coibir os abusos e a arro-gancia de duas empresas impe-rialistas.

AS PROVIDENCIAS DACÂMARA

Foi preciso que a CâmaraMunicipal de Piraí se instalas-se — encerrou sob calorososaplausos — para que ele, eleitopelo voto dos trabalhadores dasempresas citadas, levantasse aquestão e solicitasse, de acôr-do com o que lhe faculta o re-gimento interno daquela Cama-ra, a nomeação de uma comis-são para estudar e verificar osprejuízos causados ao municjrpio, as cláusulas não cumpri-das nos contratos, inclusive nosdos trabalhadores e as injusti-ças praticadas contra estes. Asinformações obtidas serio en-viadas à Assembléia Lcgislati-va do Estado, a qual, junto aosPoderes Públicos, tomará asprovidencias que o caso requer.

l»lo podrmo* «erlflcar na tardr de ontem ao ohvlrmos Inámeros Irabalhsdcrr^ da mrlaldrglcj.Cafeteira Bra«'leiia.

O polldor Joio Capertioo (oiquem prlmeli.t s* pronunciou:Na minha cplnllo. cassaros msndslos. alrm de ser umaviolacio abiued- da Constitui-cto será um desiesprlto bem >•¦•decente à vontade Um do eleilorado. Maaofl Lopes Coelho FI-lho. eleito com os votos da aos-sa corporaçlo. continua rarre-rendo todo o nosso apoln e 1-". -deixaremos que seja retirado,contra a nossa tootadr, do »»•.lugar na Câmara.

Manoel Sousa Neto, asim oplnou:

Nenhum parlamentar pod.ser sfastadn dos seus postos sena vontade dc qu-:n neles votoaAlém disso a C'-nstitul{lo nfcipermite tsl crime 5c elegemos.Manoel Lopes Coelho, Luiz Carlos Prestes e l.dos os demal-psrlsmrntares que sgnra pretendem afastar «ias 4»<.rmhMUs Le-glslalivas i porque *&o todos ho-meos da nossa confiança, eonhe.rem as nosas necessidades e sa-bem lutar po- eli>». 1'or isso nR-concordo com o que querem fa.rcr agora. Mc.imo porque pasie'um dia quase inteiro nn fila, emdois de dezembro e ontro em 19de Janeiro, .«ar* votar e nfloadmito que anulem* o meu sacrl-flcio, feito no cumprimento «l-um dever — concluiu — apoiado pelo sen companheiro JoHrAntônio Ferreira e vários outros.

Atenderemos a', apflo da -o-missto Pró-CamlHntura dc Corlho Filho. Vamo; defender ísvsmandatos — -fir.iaram-oos. lrS>& Clmura falar pesoalmrntc coroos "coçadores". rrocurarilo en-mandatos —<ifirroaram-nns. Irr-mos * C&mar.i lalar pessoalmentecom os '"caçadores". Procurarc-mos encontra-los em suas pró-prias residências. Csarcmos o lc-lcfonc. Faremos com que estestraidores «los vçtos do povo si.i-tam a indigaaçio existente noseio dc tõilii a população contraesta indecorosa manobra — oh-servou um outro,conlrá-los em surs procrias re-sid.nclas. Usarfio o telefone. Fa-rão com que ísles traidores d'nvotos do povo sintam a Indifina-ção existente no selo de toda 1população con' ra esta indecoros-imanobra.

VILMENTE EXPLORADOSProocupada em sfas-tar do Par-

lamento os mais comoaiivos ••prrtentantr» d > |-'.vo, a ditadurademonstra a »>: ¦ dlsposlçlo 1rcontinuar na i-i- <» de «>*- da-a menor lmpori£ncia para •••problemas qur aoiusllsm e snl-qullsm fislcimer-te os ttrasltelros. Fruto «tf »> ifcsrsso ê o queum .- --vt sn nn 1-1 • dsqurlr Cmp-inos Ia relataid».

Somos -•' •• * de 300 trabaIbadorvs. dos quais uns 40 mennrrt, aprendires. e -o mulheres.Os sallrlos da craade maiorianlo passam dc 21 cnifclros dlários. Para sanha' msls um poueo è preciso ir»-..lh»r por em-prellada. Mas Isso somente beneflela aos patr.Vs. O esforço aleé compensado.

As mulheres — prosseguiu —farem serviços pe«sdos e perigosos. Os menores também. K Istr-psra aanhar salários mínimosUA serviços -amo o dss máqul-nss vlradelrns. ia estamparia,pesado, e que '».• m'do a multo»barbados, onde trabalham moca»r menores, sindn obrlicados a pro-duzir o mínimo estipulado petarilrcçlo ria ctuprtsa.

Ao ladn disso, vim aloda asperseüulçfir.s injustas aos ope-rArios — ob«r\-n.i um outro, ei-tando o seguinte caso:

Sou fiinileiro e desde os Inanos estou squl na easa. Tenhoagora oito unos de oficio, ga-nho também pouco mais de Cri24.00 diários. HA poucos meses,estava arrumando obras pron-tas c «leixei > ser-iço para lirlir-'«ua. An voltar a pilha tinha cai-do ao «-I11V1. Fui acusado de haver agido pri>:iositadamcntc e alehoje estou am.aç'i1o de ser puoido com a dispersa. Nlo aceita-ram a.» ra/ó?s que apresentei.Querem joR-ar-me na rua, poirJá estou para eou-pletar 10 anosdc casa.

Cuntiiiuand-), «-firmou:Ainda 'inln que falar na

falta de ventila^íio c dc ilAinlna-ção nos locais ori-e trabalhamosna falta dc ara icfcitorio limpoc em condiçfirs p.ira atender arpessoal c muiUs outras coisasreclamadas por to.ios, mas o tem-po estii esRotad» e ficará paraa próxima ve/, - observou aU-n-detido a hora dc reingresso ncserviço.

4-aa I e W 4e aa*e«N«—> Oa4e lá »• *l« mu ««*

»* **•¦•* * -»<»» ala •* —*•¦ s ..<-.- u*-,< 4* m-ii* a*.té-.«.<, q^s immm. pw **»•»¦fü, sa »;••• -* •«*-¦¦•» da*

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t: as nsu' — completaCtr* Ra*a. Eataa. -li»l»a lêmaté versooba de ir S stasinh***,pois tòtf* vas á pitetso Ir po*dir a chave aa eacarr*«atfe!Ktanqusea, náo **l qvantfo équ* vai haver am paradeiroi.iaao totf*. B*aa camhatfa ao,mms em eaertfwar a BMaaatrahalludora. Drpols aintfa qu*rem Impedir qn* a seirt* pre-testa E aintfa quaram cassare* raantfatea tfaa noaaoa rapta*hmuin. Ua* taso é qu* «Imnlo vio poder! O* trabalha-dor** náo váo tfeisar qu* *»»»•ladráe* do* voto* do povo COS'sigam mal* •••* cri»* coatraa Dea-ocrecla * coaua a no»-•a Coaetltulcio! Vaaoa é criarcomlasftea d* *mpfl*a. tfa »¦*!re, tf* totfa* aa fotsna*. paiaeatgir tfáaaw w-hoie* nuls »*••peito pam com a ma*** trabethadora! Já t*nbo a minhallstlnna d* enderáco* * nlo per-tferel tempo: vou talsfonar pa*ra todo* o* tfepuudo* qu* pu-dar. «-«(findo qu* ala «aver-aonhem a naçlo. aprovaotfo onojento projeto tfe **abor Xvotf-Aquina.

feittas listra*.» e MMB-IM •«••#••••••••Cast««e* r**w*?i*# # iiepW*i« ••••

O FREVO DK MADURRIRAlAberia 4t£ »» ti >«»»**'

Trabalhadores Da TelclônicaRepelem o rnjiti III!i*.aiKs-.,i<s da Cis. T*J»ló.| v«« latftmlo p*U t«*W\** m

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que B*8«ein a sua spmat**'«o i«de**roso projeto \nt> A-, .-:;-.'*. o ¦'=•»'• se »pr-*ísd«.virá ralar a v«* *> Inúmere*oqirt» r#nrt*«ntan»w do po-

Uo, wtrt fsies, a ds nwaaNa «Uma a«emW#i» rwilltada p«Jo «ndicaw do* Tm j companheira Odila RCBmltftbalbadortf ya «MlTttjWi | qUf r>.-. • _-» vereadora • qn»**¦*'•'¦• w

vem |»<rlando rumo auUtvUra lutadora, em defe»s dstsuas reívindlcaçUe». A Comissâo (aai Oilrts C. Marhsdo.Morart Cunha, JoHl Ker/tlrsrJsmnain. Jo&o R. Dutra. Idi>rio II de Carvalho. Manoé1 :..-..¦.. Waldemíro Xavlrr.

foram rbordadas as t:--*. ¦¦¦'•¦¦rldadr* rxUtrnies no Mü'4-douro da o^aha. Em feutubrofindo (oram despedida* dteieoslabelrximento c«rca de oi-lenta trabalhadorcA, »b afilia al«taçâo de medidas cíí-nómlcas. Os .- - - •:-..!>:«-s...como a£wi*t?co aos »*«»;ülí„.-,,-i'.u;r-. «! «AlOdOBi». I

Corante <u debatei, os opr-rárlos do Mstod.uro da Pe*nha denu:tcutram ainda *i-aU .úü r t.::!.!-4.'.-. a UtítJ-Uçio tratai., ta, nlo HA t*feitórlo e os operários .•»':..•--çam em ;¦-•-:•- Infrrta

Ksla Comlsilo. por 9>*minirrmrslíc condia a todo* 01trabalhadores da Cia. TelefiVnica a enviar prolestos. fndi-viduais ou coletivos: promovervisitas is residências ou t

r-..u:.t!i> muiios tUles \rr.:,oi\ Câmara Federal, a fim de fa-

Dr. Chaves HolandaDesata* laUmas

tfa AIMaSef*. « — ».•

de naUireza insalubre, até lioJe. nfio receberam ncnbu.11 jadlconsl Ce .......:...!< co*mo seria de direito.

ter sentir aos parlamentares.. repulsa do proletariado aoinfame projeto Ivo D'Aquino.

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DEMITIDO POR DE-NUNCIAR AS MANO-

BRÁS DA LIGHTPIRAI, novembro (Do cor-

respondente) — Foi demitidoda Light. o operário ViniciusCésar Krull, recentementeeleito representante do povona Câmara Municipal do mu-nlclplo. Ao que se sabe a de-missão de Krull prende-se nofato de ter este, há dias, des-mascarado em vigoroso dis-curso as escandalosas mano-bras que a empresa vem rea-liznndo e que culminaram nadispensa em massa de milha-res de trabalhadores-,

ESMAGADO E MOR-TO PELO TREM

Quando viajava como ,)..*.-gente no trem de prefixo Z-3,puxado pela locomotiva 425,da Leopoldina, o operário Os-mar dos Santos, de 29 anos,solteiro, foi vitima de um aci-dento que lhe produziu amorte.

Ao defrontar a composiçãoa estação de Mangueira aque-le tntalhador perdeu o equl-librio, caindo sobre o leito dalinha férrea, sofrendo esma-gamento.

Ao local compareceu a pericla e em seguida removi-do o cadáver para o necroté-rio do Instituto Médico Legal.

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Page 5: Ü PROLETARIADO FRANCÊS LANÇA SE DECIH8DAMENTE A … · resultado da vitória na guerra patriótica, dAo bem uma Idéia aa luta legal de massas que pode e deve ser impulsionada

. JPtâftí&A.i... *

Rfo, 30--II» i«J4> TRIBUNA POPULAR Página >

Ni egro Abandono a Favelinha Do EsqueletoA ditadura relegou a segundo plano os problemas do povo, ocupada*que está em ferir a Constituição — Moradore s da favelinha q ue I -xam-sc: contra o abandono de que estfto se tido vitimas — "Tam-bem esto governo só fala em acabar com o co munlsmo! Porque nfto

acabar com aRtportiftm dt Humberto Tala*

m paím imi»* *m fiiMiíVSft";*Ufí* *m i*i*** #* um mmísí»»miséria da gente; ********¦¦ tm» *» •***•

•MU» *« f*»rr...4 ti»h§ tm.ih%4* in.|»f4U «.

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p*«» ***-.> tttatfai ;" j!'.•-.! 4» *»»»|# 4» rím^lrta «, }i|« i*p **4< min • i**vUM üiSjlf» H í.«l»«l« #..l-« i* •'->>'¦-••» >-J" MIM f*fII* # -.<¦.. 4* |,*i* O ii*« bt« r*'U||»*f i.i.. um rllH»*. « 1** ¦*« Bf* MM fWf«r»« * Uniii»*i*mm i*«« *lr» u«u* «ii**f•!• |jMfMlf ' • ¦ -• > >¦ • ¦• t»•

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trente o brinqucoo nue retornouf/ «ua mâo. Mi.ii-.i um moinenlude alüaiarra t tr-unfo. As criou-cas sorriam e pulavam cm tomodo pretinhu, aplaudindo a suiiigilidado no narejo do "yo-yo"que era juüido cm todas as di-reçôes.

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O repórter drlrou os meninosque ntin percebetam a sua pre-sctifa c seguiu pela Favela, cqu<*libram: . • s6br* os tijolos io-Rados entre o» cnminbos de la-n.a, por ondo transitavam, tam-l.i-m, « mulher» com pesadaslutas de .!„•:« na eabc;a.

VAO ACAUÃn COM A FAVELA

A beira dc um charco (toda alaveiinba é um cl.nrco) junto suma toriicir:i, as lavndciras seentregavam aos seus afazeret.(Jucixnvam-se da lama que pre-.indicava o trabalho:

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'VA%. '*)j/^=^\

1 axxxa<^ -r ^Tnk

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»v>íte/v fA

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— AH! VOCÊ DANÇA?ENTÃO VA E LEVE AS GAROTAS.

FESTA DA GRANJA DAS GARÇASO MAIOR ACONTECIMENTO DE 1947 •

7 DE DEZEMBRO

pedaços de Miolos e tinha • ca-I-i ya coberin com um p*do. En-sinava a filha mau velha • pre-parar os teraos, <;ue ela. com fe-bre, n l» podia "molhar *smãos".

Ah! O roojo Í dc jornal?Interrogou nos — Poi* vejjcomo a Rente vive.;,

E depois de peor um "pau dcfósforo" pra acev^cr o cachimboprosseguiu:

Como porco. A vida da gen-te è dentro nesta sujeira...

Referia-se a situação de misí-ria dali. Perdera, por completoa fé nos homens do Govfrno.

Desde que nasci que tassim. Só faz é p-orar. O govirno nem se lembi-i que nós cxls-limos. K tste de agora i que nãofaz nada mo»mo...

Uma lnvadeira interveio:Se lembra, sim. 0 Govírno

if lembra de nós. Vai mandarbotar tio chio as vossas casas...

Corre esta historia por aiemenda o-itra — Dizem que

vfio acabar oom a favela...Nn verdade ha uma ordem de

suspensão dc construção dc barrecos ali. A confirmação estavtnaquela tahuleta pregada numposte, proibindo a construção dcnovos casebres. A Trefcitura de-tr.olfrA todas as moradias.

Parece nm fim de mundo —remeu uma mulher — f> ho.mens pra rias ter compaixão der.obre...

Todos ali tím íecelo de ficarao rclento. fls b^tos sfio váriosa respeito da destmlção da fave-linha. Corre notlria de que aPrefeitura transportará o pe».soai para outro I >cal e dará no-vas moradiis. Ninguém, entre-tanto. acredl*a multo neste ladoda história. Muitos até lembra-ram o exemplo da favelinha doJóquei.

Lá também disseram queiam dar casas. Cpdí que deram?Ficou fnl quaje ludo no mundosem coberta...

TRfiS BICAS NA FAVELA

A chuva «e tornava forte. Orepórter deUou u mulheres éne dirigiu a uma venda próximaonde um grupo de moradoresconversava cicuiando de 1""-ge a palcst.-.i das lavadein»,apurando os ouvidos, interesia-do:

FstavíiT) bem falando dulama, não era? -- pergunta umdeles.

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PARIS, novembro — Um Ri-coi — (Especial para a T1U-BUNA POPULAR) - Algumashistórias recente* mostram elo-quentemente o que significa equo resultados vem dsndo apoliticn seguida nos último*tempos pelos Estados Unidos

Madelelne Braun, i o so-nhora ? — perguntou um diaii conhecida parlamentar e li-der comunista francesa um ven-deiro de South Kortrelgh, d-dadetlnha próxima de NovaYork.

Sim, sou eu. Por que ?Como ¦': engraçado, disse

o homem. Nunca pensei queuma comunista (osso assim.

Modeleinc riu:Como c que o senhor que-

ria qu* o» comunistas íosscfb ?Que tivessem chifres, pontu-dos, cascos fendldos o uma pe-quens caudr. '.

Nao, claro. Mos nunca pen-sei quo uma senhora elegante

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e simpática pudette *cr comu-r.lit/.!

Essa história reflete bem oestado de espirito de muitosamericanos, quo tem o ceio-bro obnubllado pelas campa-nhas antl-comunistas c antl-sovioticat

No principio deste mis, o se-nhor Jcnn Dupuls, du com!l6frances de defesa da ONU,reconheceu que doido que sedesembarcava em solo anterl-cano, mergulbavs-se num ba-nho do iinli-uovlclliimo: Imprvn-sa, r&dlo, cinema,' discursosu;:rcsi-iV(.:. inclusive os oficiais,tudo serve...

Criou-tc umn verdadeira psl-cose de guerra, sempre disca-do, esti claro, que a URSS équem a prepara. John FosterDullcs n&o chegou ao ponto dedeclarar: «Não amamos a guer-ra. mas estamos prontos a ta-zé-la contra o despotismo" ?Para quem sabe o que slgnl-ficr. «despotismo) na boca dcs-se advogado de Wall Street, n&opodo haver nada mala claro.

Comentando essa afumrção,diz o sr. Dupuis que n&o seemprega um tal vocabulário emtempo do pas, mas somente nodin da mobilização.

Há longos metes Já, o pú-blico norte-americano vem sen-do preparado para considerar

Criação Da Comissão DeReemprego Do Bancário

O DEPUTADO FRANCISCO GOMES, DA BANCADA COMUNISTA,APRESENTA UM PROJETO DE LEI INSTITUINDO UMA COMIS-SÂO PARA AMPARAR OS BANCÁRIOS DESEMPREGADOS, E RE-

A bancada comunista, atra-vés do deputado FranciscoGomes, acaba de apresentarao Congresso um projeto delei criando a Comissão deReemprego do Bancário. Con-sideram os parlamentares co-munlstas a Importância deque nossa organização banca-ria disponha de elementos es-pecializados, é que muitos dês-ses funcionários, como re-sultado da liquidação de vá-rios estabelecimentos de cré-dito, estão se dispersando noutras atividades. Por outrolado, o governo vem ampa-rando os capiiüs vinculados aesses estabelecimentos, mas«em a correspondente medidade ajuda aos seus enii«-£a-dos. Dai a apresentação dopro'''o. que aqui resumimos.

A proposição reconhece acategoria profissional de ban-cario, considerado como tal otrabalhador que, por maia de2 anos, trabalhe em qualquerestabelecimento de crédito úopais, e cria a Comissão de

GULAR A PROFISSÃOReemprego do Bancário, com-I :sta de dois representantesdos sindicatos de empregadose de dois dos sindicatos dosempregadores, todos eleitos, esob a presidência de repre-sentants do Ministério doTrabalho.

Essa Cjinissão funcionaránas cnltais dos Estados ondeexistirem sindicatos ou outrasorganizações sindicais de em-pregados em estabelecimentosde crédito, e serão considera-das crime contra a economiapop..lar as atividades desen-volvidas para impedir o seufuncionamento.

Os bancários dispensadosnos dois últimos anos e daquipor diante serão inscritos "ex?oficio" na Comissão de suazona territorial, e a admissãode novos empregados nos es-tabeleclmcntos bancários obs-decerá ao critério de 50% delivre escolha do empregador e50% de indicação da Comls-são.

O projeto estabelece aindaque os direitos aí asseguradosnão implicam na perda .lequaisquer outras vantage- isou oeneficlos legais, inclusivea indenização devida ao dis-pensado.

0MA/MACONTECIMENTOOE mrLOezembrcJ

CWmWtiaGrúiijed&úaKú^.

«eus antigo* inimigo*. _ A]*-manha e o Japão, como iimlfojpossível» • necessário» na cru-»«da contm as nova* demoenvcIoj • a URSS.

Eis aqui uma história parailustrar wa afirmação-Na nssrmhlil» das mulheres,

ond» representávamos o Fede-ração Democrática Internado,nal da* Mulheres, encontravam-se, entre outras, uma «lcmá «ume Japonesa. Eu era a únicamulher quo conhecera oa pri-sócs • oc campos do cenc«a-tração do nozlímo. A impreo-*a se rccunou sistemAticamcn-te a me cntrevJmar sobre a iu-to dos mulheres francesas, so-bre os métodos de represaáo eextermínio usados pelas nazis- "to». Em compensaçáo, a alem»o a japonesa eram fotografa-das cm todas as posições, «qualquer dealaraçfio sua ei»amplamente difundida.

Um belo dia, o alimS velome pedir que posasse com elanuma fotografia. PergunteWh»8 lazau do convite.— Essas senhoras acham oU«ficaria multo bem sairmos Ia.do o lado.

Pódc-sc calcular a minha in-dlgnoçiio:~ Ah, sim! Querem utlkVar esse documento paia diss-rem amanho pela imprensas«Reconciliação comovente: aantiga deportada coníraterni.a com a delegada alemã".Fagnmoj bem caro pata saber

quo essa reconciliação nâo de-v* se fazer numa base de sen-tlmentalismo, c sim no reco-nbeclmcnto pelo povo nlcmiode suas responsabilidades, nopagamento das reparações a oiredemocratizaçao.Pouco depois, como achas-sem que Madelelne Braun e su«ao colocávamos satisfatória-

mente os problemas, do seuponto de vista, mandaram vircom téda urgência, em 48 ho-ras, uma írancoss mais a go*-to. Foi ela Mme. Piot, que oca-ba de ser eleita conselheira -mu-nicipal pelo partido de D«Gaullfc

Ela teve viste e prioridadeaérea, enquanto o mesmo vis-to era recusado a Mme Coton,essa grando democrata, direto-ra de pesquisas no Instituto d*Investigação Cientifica, presi-dente da União Keminlna Fran-cesa e da Federação Democrá-tica Internacional das Mulhe-res, que agrupa 86 milhões demulheres no mundo.

Bois pesos, duas medidas qu*fazem meditar...

Assim é a situação aos E*«tados Unidos. Mas essa guerraque eles preparam aio se rea-Usará, se soubermos nos orga-nlzar e lutar para ganhar à ne-bre causa da pas um núsnerocada ves maior de homens •mulheres, que em sua esms-jradors maioria nio queres aguerra.wmmmmmmmmammmm

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Page 6: Ü PROLETARIADO FRANCÊS LANÇA SE DECIH8DAMENTE A … · resultado da vitória na guerra patriótica, dAo bem uma Idéia aa luta legal de massas que pode e deve ser impulsionada

r^mt < TRIBUNA POPULAR ?«fo, «0—11*

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OLCA NAVARRO, a MAM«rad-i alru »íh«.i, »-«t*«s. *ff*altar a«...i>—«..* pnpriê. com a «m«l m *p».m<«w»». ne an* via»

a-fMira, -"• t"» do* Uítro* o.h* capitai

teatro!* ¦ *JÊ£

J« R' MANHA NO MAU•• . i • -¦¦¦¦¦>•!¦» Maria Jacinta». qts» o i f->*• • de Arte

Ha Rk> de Jawtlrt apnnefliou no Mwwcí*».1. eoloca<icmire a* tnellwrt* realüraeâe» •'•• lUeratura teatral braillelra.< AkM-am • em •.••¦- draniátR*» a velha hltttkia de .-'*•> *f>e JtAti joio llaiuifa, abanlcai a autora o grande ¦.» . da liumaní^sde.em lu:a <rf|*r uma ¦¦.¦'•-¦ mellwr: os irf* atos esiio poltrepleiM de i> .a,--> ;.,•.. t •*<•.:••».>-• que. enlreianio. ntinca ««• detvlicatn do» ptobk%uas i.-.-,.,,-.,, A rratriçito, que m pode farer,i .--»¦:• ,. ., uma falia de «t..-.•.,•<•••-. ,¦„ elemento \-erbal: a Senho»r4 Mar.'a Jacnua .t< \.» , levar. Inúmeras •¦-/•-, pelo ewesMOde :,.>,,.¦,'.. ,¦.!¦:., ..i?<¦.;., as falia» de divagaçAes líricas, tom-i . no acumulo de ímasens. Tal falo ¦¦•«: •.:¦!¦> .• em muilo a extra*ordinária <¦¦<....;¦¦.>.¦ dramática de • ¦ • é manha no mar...», o-aerdadeiro •- Irtu i - - - com que a autora arma a* «iluaçôet edeltneui os pcrsoageus. Note-i--. apesar diuo. a força de que terevestem o» <!--.- primeiro* atos. noiadamenie o secundo; e la<.••••.¦•-- i .-,.. haver o terceiro ato conservado a mesma grandeza:aqui o primeiro quadro, o do fcsllm, e mulio convencional; osegundo, onde se parafraseia iodas as Idéias explanadas no de-correr da pm*. • onde mal* se caracterüra o t*erbalismo jiapontada

Dulcirvãt. conto dtrriora de cena. deu-nos mau, um ótimotrattalho; extraiu o máximo da iTMVimentaçao das figuras emcetin. obtendo belo* efeitos plásticos, sem. no enianlo. esquecerque teatro e 'bailei» sao duas coisa* diferentes. Na interpre*taçtio destaca-se ainda a consagrada atrix; seus monólogos, noprimeiro ato. sAo grandes momenots artísticos. Há inclusive umcerto desnível da primeira atriz para o reslo do elenco: Odilon,vivendo o Prisioneiro, nao conseguiu evitar o grande perigo d*-*cpapel: resumiu-.— no recitalivo. sem dar-lhe densidade p^ico-lógica. Ribeiro Fortes.e Paulo Moreno no Rei e no Velho, sioo* dois melhores d<>sempcnhos masculinos. Jardc) alercolls Filhoe Felipe Wagner demonstram excelente* qualidades. O Guerrei-ro e o Poeta, porem, exigem nlore* mal* amadurecidos, menosenfáticos nas falas c atitudes. Os demais. Mara Itubia. WandaMarchettl. Luiz Delfino. Pedro Veiga, a contento. Aos dois últl-mos, poderia rccomendar-sc um pouco mais de sobriedade.

Cenários de Osvaldo Mota — excelentes os do primeiro ato.Figurinos do mesmo, bonitos demais, muito próximos do «showj.

CARTAZ

Pie*iam aumento De VencimenhOs fBStwanos Da Iu* Bo írahalboBm tmmoriml am d*putmir» tederai», atam os >otkiM dê diligência, èUtêê otmm» *àhi» o e*pm- \ttwi éurmmo do wto d» vide, mU9 último ano

O* 0t*kttil *• dilif-sviria 4»JusiU* «?» T»«at«ilKo miiiaramti»««eri§l ta-ta tMfuttyfeia ff4»>rait ileiiaanda ¦ traníforma-t*Ao da sum fu«hAm •» eêffoItwUjte de provimei.io tftliro.AtM*im«nU. mis» osiranuiRe,fi ri-», «anham Cri I.OSo.iai,OU rn«ih«>r, d**í*nlad(>« M Spor r«nto do I.P.A S-E-.Cri WM. Podam «ajam au-m*mad<* i-»ra Cf* t.V&fiO.

Arg4rr*niam •***• funci»r.arii*

"feia própria nalurtu d*»

n„ na» funt-ti»*, nao ttmoa borária» fiM da trabalho: tanto•ftluames dilig*neiu durantecomo ante* e depois do bori*rio tvtntlomtnUr daa Re^ar*•M^t Piiblira* t. em caso demanlfeata n*e#**íijad*. ao*•l-mingo-. t feriados. Alemdisso, o nosso âmbito d« «çioabr*n»« todo o Dlltrito Pt-deral. d»»d< a tona tul dt cl-•Ud» aia os mal» remoto* *u-búrbloa da Estrada d* FerroCentral do Brasil, da Leopol-dina Hatlway *te. e. ainda,m llhaa como a do Gorerna-dor, Paqutta * outras, ji ten-do. mesmo, sido falta rtctn-temente uma dClfincla emum navio que a* encontravaao largo do cais da PraçaMaui".

E lembram que nio rece*bem ajuda de custo n*m gra-tificaeio de qualquer natu-reta.

Adianta, citam cifras ofi-ciais sobre o espantoso au-mento do custo da vida, nestaúltimo ano:

*¦<> Serviço de E»utlstica«a Previdência do Trabalho.

por «viüa-.iatio do 8r< presidoai* do Tri-tt-nal Regi-msldo Trabalbo desta I.* Regi*".•aelaweu qu*, d* 3'í >U ago*,so d* IMi, o eusto da vidanesta capital aumentou de;.a) t-MI p»r cento na alinien- jta^io, i> • 80 pop í-rüi.. no ves-luirío, r ¦ 13,01 por cento nahigiene, d) 80 por cento nolnn*port«*.

Assinam o memorial o* Sr*.Ilvo goara* Peuwnba. VVallerPinto Uma. Ruben» Ferrari.Uf-ii* Ribeiro da 8í|va, FyderPinto Marsico, Tale* Curado.- Geraldo **!«•»•

,m%Õ0 f« ow»ebJ!£L

ffli

MJOSOECARA SUJA

rm*?***i^p^^^^flW

I MXttSESBXlXÈÈJU * -IO*.- -

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H aw^âís* aV aajrj-1/^i'^BB^VBm aiat^aSlBBB^^flflk

I iML à\/S4íMS|»W»i

CINEMAVi A 1^ eU «iTaS. Xlb— —

•àfStsOU^

Reconhece a Prefeituia a FaltaDe Higiene Nos RestaurantesMu cio contraproducentes m medido* determinadas na portaria do Se-cretàrio de Saúde — As espantosas dcclaraçóos do sr. Luiz Capriélione

mai msnchfiinrui» nu* ercáoa tvsnte, uma pesste Ingênua é.¦íi- ¦<*•¦. a . f,-!¦=• :,-.:.. «\ . ,í. que esUo «enuo

Após vtlar numeroso* i>i..., •loi da Câmara Municipal, todo»«l.» do mau alio lateié*** pú-Mico, o prefeito Monde* •:• M •rae* verificou **r nec***4riofaitr alguma demagogia * eti-lai .«Mit-, A custa dr ;i-í >¦gsnda, que *• espaltvisM lhodeprtMa a *ua fama d* inlmuode povo carioca. Depoia, 4* •>»«muito trabalho à cabeça d«a-eobriu uma colca qu* ••» !.ir.-.i»nio «• cansam de denunciar;a f»li* d* higiene no* restau-ranlei d« flio.

O »r. Mende* d* Moraes cha-meu o medico rbef* do» , ,..i-eurot do general Dutra ««¦•nhor Luta Caprigllone, que ho-)* ocupa a Secrelarla de &>'í-d* * AMlsUncla da Prefeltu-ro. Com este combinou algu-mas medidas, destinada* exclu-»lv*m*al* a po**lblliur algu-

Os ConcursosPara a Secretcrria DaCâmara Do Distiito

Municipal — '.lã é mnnliâ nomar...>. de Maria Jacinta,pelo Teatro de Arto do Rio deJaneiro.

Serrador — cDivórdO» deClcmencc Dane. pela Compa-

( nhia de Procópio. com Blbi.Regina — a-Rua Nova-,, de

Amaral Gurgel, pela compa-nhia Dca-Cazarró, com Dclor-ge*.

Rival — • Escandalosa., dePaulo Magalhães, com AldaGarrido.

Glória — cÀ canção dc Ná-polcs>, de Júlio Soares c NinoNclo, com Totó.

"enix — <0 amor que niomorreu >. de Mlan Langdon Hu-ghes. cm traduçüo dc Ralmun-do Magalhães Júnior, pelos Ar-listas dn Povo>.

João Caetano — <-Locurasde media nocho. pela Compa-nhia Argentina de Revistas.

Carlos Gomes — «Vestido denoiva», dc Nelson Rodrigues,pt-los {Comediantes Associa-dos>.

..Recreio —- <Ali-Babá>, pelacompanhia Walter Pinto, comOscarito.

Comunica-nos a .Secretariada Câmara do Distrito Federal:

«Começam no dia 1.° de Dorembro. amanhi. as inscricóespara os srls concurso* que serealizarão na Secretaria d» CA-mara do Dlitrito Federal; des-tinodo* ao preenchimento de62 vagas, asiim discriminadas:

Redator-rcvlior. padróes M eL (1-t vagas):

Taquls-rafo, padróes N e M113 vagas);

Dactilógrafo, padróes L, K cJ (21 vagas);

Bibliotecário, padróei M. I.e K (-4* vagas);

ArquMsla. padróes N. M. Lc K (.5 vagai):

Oficial Legislativo, padrio K(5 vagas).

As prova* eliminatórias dosconcursos serio as seguintes:para Redator-revlsor. Portu-guès: para Taqulgravo. Taqul-erafia: para Dactilógrafo. Dac-tllografia: para Bibliotecário.ClajsificacSo e Catalogação:para Arqulvlsta. Técnica de Ar-Otiivo: para Oficial Legislativo.Portuguôs.

O» concurno» terão início nodiá l.<> de Fevereiro de 1948.

Podem inscrever-se as pe*-soas, de ambos os sexo*, nasc!-das entre 2-1-1907. e .11-12-1929.

A inscriçfio far-se-á de acór-

do com a ordem alfabética dcnomes (Primeiro nome do can-didato). nos seguintes dias domes de Dezembro:Letra* Dia»A a 1 a 6F a 8a 12J a 13 a 18

M a 19 a 21P a 26 a.31

O diretor da Secretaria daCâmara autorizou o forneci-mento aos candidatos dos con-curtos para Redator-rcviwr eOfld*l LcgUIntlvo. pelo preçode cu*to. de exemplares da LeiOrgânica do Distrito Federal,do Regimento Interno da Cá-mara e do Regulamento da Se-cretarla. cujo conhecimento éexigido para a* provas dc <Or-ganiraçáo do Distrito Federal io 'Normas do» trabalhos daCâmara.--.

Dito o feito. Cam o tuailiode portenloaoa tfcnico* de suaconfiança, o ar. C4pnglione ela-borou uma extrnea urdem deMrvlço para «combater a imun-dlcie nos restaurantes * ¦•¦•lavor da eaáde do rarioctV'.Ontem publica «A Noite» eaiasliutruçóe* prceedida* de umaentrevista • ¦ ¦••> a iluitri intklicu* administrador.

..r..\Nfi> vi:i-.i-Ai•':.-,A fim de causar efeito o im-

primir um aspecto d* !.:.-¦lidade á eua «cani|*anha delongo >:-»•¦¦• pu a »sóde dapopulação,, o st. Caprigllone ólevado a reafirmar algunuagrande* verdades, que *-.:••..em aua hora, adquirem no«otom.

Klementu 4a .entourage» do-rna-Mi. .i do general Dutra,ocupanl* de um cargo d* cvn-fiança do governo, •,>>-¦> umatestado de incapacidade dt's-ta mesmo governo, ao descro-ver. sem pudor nenhum, dela-lhes da situação cata*ttóflcaque tem de «uportar o povo,quaso dois anos depois da Idapara o Catete o atuat presi-dente.

Assim se expressa o ecnhurCaprigllone:

«£ público e notório a ai-tUaiçin de draconfórto, pior doque isso, de verdadeiro des-.*-pero, do carioca que precUacome: fórr. do casa.*

Acrescenta adiante:• Alíni disso, ns estatlsticu*

dos ser\'lços de Pronto o,«cor-ro. acusando um alarmante <%u-mento de Intoxlcaçóes allmcn-tares e distúrbios digestivos ou-tros. cuja única etlologla. oumelhor, cuja origem* a prátkacriminoiK do aproveitamento dorestos allmentnre*. gêneros «*•tragados, condimento* altera-dos. enfim, o Inominável aten-tado. do servir-se à popolaçüopéssimo alimento, cm p'».imiícondiçóes."

CO^TRAPRODCC£^•T.-¦, .Depolri dí l^r dcclarai-ócs tio

gravei no: lábios ai-, um gover-

"ÊXTASE"rm fedida Pfn**M, rm m tsjt**« * *elh* pçoduílo *f**

4^., *&** -wimenie ap***«3n»»«t*i numa em% prerar». t*fi»amír««»i- *^rir* q«f« » rtfluww» <*«" n«!«*tk A ee«Hira ím»U|li«»<4 *«q«'Hm»*' inieua» oriejatj-f-dB-*-**, |*»»rV» »a:>eii«u*4» «*»•*griMüra <»w« o publico emtotti d« tekir», rrsiinns»í« e«» d«*rm ocjatalÕM, wmilaçaV* gm«eir#* ap=«mF-ii duranie toda a

|íf«>}e\** Realwada b* muii-s, «**»*! ot**» «le M*ct»-iiy i«m r«»mo

prinnpüi» d^kieocias unw ite«bli|í«. bssanw (*Vm. furvt«mu«n*sl qu*f* i*m rtenliujna t*iwv> t »••» as íisums qu* *e mo».=:=, na ielü. afom «íiraordinãria -egurs«í« E a inenvel wi/w-o^aíít, em qite um teeuw «t^iwIriKnlí faamtovido Mlien»» a*

f*j#|e;as da iiMierwdatíe., tetiia eiaplicíiíA*» atwiird*»., f.wple«a.metiie dUpentãvrtf*.

Piiconntafto *ô»«?-e o drtu-a de «ma fntm rasada cv»mum indivíduo íwlfamem* ¦ .-^ » filme ds»'a«*a9 numa com'i,inat.ào de <«• •-•'•- • e «mtwfe**, a* R-a^ON d?s pTíflita-je*»»Tncalwa um brrnv roriisnç» eviro.tin^iiwia rípurulu d* R-anefrafria. •!-!<¦;,'.:* «m i»--í * <- -• - imageii» tóbri»»* |taum de»»-^»-

-aolviinento da narrauva, a dirrv-«»rjohdtiw» tom tebiUdade, w-»-• ."--aaia-aii.!., o elenco capai r> de modr» a ival^ir o ar^.wwir*',ntaelriorar o nível da película IMv I ainarr. o vclUo melódico edliplicenie*. o engenheiro, todat, a§ p« r-mag.-*» esiâo Otwiainen"*rixa-ta*. Trata-se de um filme mlerHatanle, »-»>«n muúai quall»dade» arttiika*. a que |»derã ser e**i*tí<k» nm prefiro ap«*ar d»alguma* defietencias de ordrw técnica.

. R. RAMv>SNOTICIÁRIO A.aílDA - . mpre ,n

"IM ROSTO NO MPII410HI v,eu «çrario e cm» • •••«•«•ral— Eitreara amanhi. nos et- -ffiW-nemas Odeon. Roxy. Amerifii Ae Monte Castelo, a produçào j •**?»•?;"Um rosto no espellto". da Pa

OR — Cidadt •'•<

Transferencia De Quadro e PromoçãoPara Os Taifeiros Militares

UM PROJETO DA BANCADA COMUNISTA QUE BENEFICIARA ACERCA DE 4 MIL PRAÇAS DA MARINHA E DA AERONÁUTICA

Racionamento De ÓleoA Partir De Dezembro

Nos Ministérios da Marinha. Aeronáutica, existem 3.947talteiros, que prestam servi-ços nitidamente militares eestão subordinados à legisla-çâo militar. No Exército oserviço correspondente a essaspraças, são desempenhadospor soldados, cabos e sni-Ren-tos da fileira.

Limitados em uma carre. icurta e estreita, não podemos taifeiros ultrapassar a ca-te-çoris de la. classe, na Ma-rlnha, ou sua equivalente.,taifeiro-mor, na Aeronáutica.Essa categoria corresponde,quanto às prerrbéàtlvás mili-tares, à graduação de cabo,embora seus vencimentos va-riem, podendo mesmo alca.n-ear nível superior po daquelagraduação. Mas o fundamen-tal é a restrição, o cercea-mento às promoções dos tal-fe'ros para postos superiores.

Foi com essa Justificação epara corrigir essa situação ln-justa,-resultando de "regula-mentos anti-democrátteos",que o deoutado comunistaFrancisco Gomes apresentouum projeto dc lei estabcle-cendo:

"Art. 1.9 — Aos taifeiros dela. classe, do Ministério daMarinha, que contém trftsanos de Interstício, e o mini-mo de un. ano dc embarquena classe, será permitidatransferência para os quadros

Vitimou o mendigo umcolapso cardíaco

ÍDcontrava-sc ilftido uo xarlrcí«a Stçfio dc Mendicância dn po-.Iria o mcn.li|a<i Nilo dn Ftoclm1'argaí, dc 36 ônus, sem proPs-lâo e residenria certa.

Círca das 4,h0 horas dc ontem!> mendigo começou a sc sentirmal, solicitando cnlfin socorromedico. Antes da chegada do.mhulnncia, porem, Nilo faleceu,tendo o médico que comparecei,•lado como colapso cardíaco, iirigcm da morte do meudigo. A'im dc ser ailtopaiado o cadáveroi removido para o necrolcriute '-..titulo Medico Legal.

de Manobra (MR». S^úde.regulamentos e normas(EFi c Educaçr- Física (EPi | vigor.

Art. 2.° — Ao., TaifeirosMor do Ministério da Aero-náutica, que contem três anosde Interstício na classe, será•-tern.Hida transferência paraQuadros de Tnfajotr»-^ t En-f rvm a gem.

Art. 3.0 - As transferênciasreferidas nos artigo- anterio-res serão concedidas medianteaprovação cm curso de espe

Art. 4.° — Os candidatas,um- bí. ados no :ode especlall-açfto, se: io trans-í -*!os

para os quadros esco-Ihldos, mediante vaga, com agraduação de 3." Sargento".

Com a ? ^--ação desse pro-|eto, abrlr-se-a um novo ca-mlnho de oportunidades parauma massa de quase 4 mil

clallzaçào. de acordo -jm os I trabalhadores militares.

Xotlcmnioj hr. alguns dias oagravamento d* crlso dc óliocombustível em São Paulc, quedeterminou a paralizaçao ae va-rins companhias dc trnpdpur-te*, tanto na capital como nuinterior do Estado. Afirma a>cque motivou èttc calado <lccol-sas o fato dos induntrlaibnorte-americanos haverrm iu-tenslfIçado o comércio do piodoto' com paisc* europeu;, un-Itzandu petroleiros que fazi-iins Unha para o Brasil. Entro-tanto, os objetivo» dessa ma-nobra estão claros, n StandardUil (>«forç,a-se M muito purndeixar patente n Importânciados seus serviços no pais. evl-dencla-se o seu propósito de do-minar completament» fssí .-o-mérclo, um ponto t de p.irtidiipara o contréle dó p^tróleM.

Os resultados dc?Fa manobraestilo aparecendo. Alóm da cri-se originar a paralisação dediversas conipanhlas de trnr.s.portes em São Paulo, itlnslnainda numerosas emprèiaa que

utilizam rnldclnis c diaternti-nndn maquinai In, reduzindoruas quotas do clco, enqimntosfto negados novo* podidf.s.Apcnns (-.lirudas dc ferro, hi.s-pitai» e rompanhlns dr uncr-g\n elétrica rontlnUHni roceben-do suna, quantidade* eaaenclal*du combustível, Maior reduçü-j,-ntrari1. em ^B»' no próximomés, em forma dn raclonamen-to não oficial, ."-"abe-se apenrisquo serAo mantidas as quotasdai Indústrias essenciais.

VISITADOS OS VE-READOFES PRESOS

S. iwri.o, ju , n„ 1'or.respnn-•If-nti-i — I"m.i comlsíiSo dc p.-,'-lamcntnros roíntiliistas, lendo afrenlc o dcpiitntlõ federal D'6|e-nesdr Arruda, vísllou, hoje, n.iCadeia Púliliça. onde SC incon-Iram, os vcr"ddori;s Anlpnlb Do-noso. Calil Cháilc Mario dc Sou-7,-. Snnrhrs 5 Mí,»er Benalm. r.i-liitrárlnmciilc pn.-os pela poliriadc Adhcmar.

1 -•:» driUlica» |irovldene>4«P*m acataar com o aUturito.i-: '¦-''¦ ¦•¦¦'-'¦ . multo ouUm c •»realidade.

IM. ,:.::...;.. lugar, « f*IUd* higientr, «, mnl* do que Ulo,o* ',¦-.'¦.= «atorquidos p«lo» !,.»•Muram** (*obr« o que, «dia*,ni«. falou o *r. Oipiiglíone),**,! reflexo*, •¦¦ ¦. parte, da at-«-...-., > geral de deacalabro ecwI. ¦ ::.. - eu qUO *« aí. ..;•.•; 4 opoi*. por nio lerem aidu en-!.<,.¦.. WJ MU* t .•>••¦ -o- .-¦ -»«icu*. .*... 4 com cimplea poi*1 ¦¦:. ; burocrática* que »« re*aolvrn. r**« problema*

te otden* do Mivlco do m-cretàrio d« i-laúd* nio podeiàotnuer, no meno*. monuntaneu-alivio ao* que. cendo obrigado*a freqüentar pen*õe«, caaa* de1-1.'. a ou restaurante*, «ofruoietirago* no bolço e ao e*to-mago. Quem analiM o* 20 iten*da* ;•.-¦.:-.¦.<.a. vsrlflca quoMiuitaM dele* *io inóquo*. et>quanto outro* m revelarfio, rut,[•:.,•.:.. contraproducente*.PERSEGUIDOS OS AMBt'-

LANTESA primeira part* da portaria

do *r. Caprigllone modifk-a.upena*. a* norma* bufocriti-cas |tara regUtro doa estabo-lccimento* de gênero* allmcn-ticloi,

Oulrua iten* reorganlzatn a«policia «anitáriat,. Aumenta onumero de fuçai*, o cdUbelecoque cttea devem fazor no nn-mmu uma vi*lui mental au*estabelecimento:.

Ora, labomus que, íóni uo*poucos abnegados ao serviçopúblico, os funcionários encar»regados do fiscalização faixemvida da «lord" com o* «bolas»que recebem do* comerciante*desonesto*. A portaria do *e-nhor Caprigllone aumenta onumero e a* oportunidade* duJ«beneficiado».

A parto mais antipática dasinstruções i, porém, aquel.1 que,seguindo uma velha tendênciadn Prefeitura, procura proj-a-dicar os vendedores nmbulan-tes. Proibc i; venda de (rut.isdescascada* .*. cortadas. Assim,paia quo n saúde pública fiqueprotegida c preciso, entre ou-trai coisas, que o opc-árlo, i,ocomprar, na horu «Jo almoço,uni;, laranja na porta da fa-brlca, seja. obrigado a discas-cà-l-a com os dentes ou aaunhas.

O trabalhador, que, nas esta-<;ôcs das estradas dc ferro, qui-i«ef comer umn talhada de me-lannii ou abacaxi, terá de com-prnr o fruto Inteiro.

A pretexto dc combater afalta de higiene nos restau-rnntes, age as3im o """refeito con-tria. a saúde do povo — qup, mon-mo agora, jó come tão poucusfrutar. — e prejudica aind< mülso pequeno comércio ambulante.

Tar.no iulsiko - «wI Mundo é 111.. ,-,'itrieiro e ' •¦:-

C-TÜM3Y - Vi. -VO *".l'{ni-rno. c.c.

(.«..' ,3 — A :•-. ',<dad» é a**tfm pe#,rio ¦ mwp

í twcio !3l.coi.Yí-EU - Cafpstóo "*r»lor '«.

D. i:. . • - ouro d» —». 1. .«iuíe <comp.

FXUC-*no Cmpre emt« a eu J.

EDISOV - s«.*n lliwa-inem amor.

i».V.. MO ¦ \ .:.:-. eramount/línu-t os inwrpies-*»!Pilnee-,i de r.i .<'.«c • cex.drv.f- filme, falado em portu- - nitctonal.Ruê*. destacara-4C Paul Keliy! íAT. -IO DE RA • Ame ec '*.«•.• Scott. No clichê, untalN -: Z ¦*¦* e romp. na*cena do ciperado cartas. clonil."O COIUÇAO MANDA" - | f. . ?IAr!0 - Aa Ihmií JU'.Trau-se dc uma da* melhore-, i celrae.u-alírai-tk-A do ruodcmo t:¦..-.ma italiano essa película queo Cinema Palácio entrara aexibir, a partir de omanli.Olno Cm e Adriana BenctU.-principais figuras de um ele i-co coeso, fazem em "O Cora-çao Manda" uma hstoria sim-pies, humana c sóbria, capa',dc agradar a todos.HAS ABANDONADAS" -Emilio Fernandes dirigiu essefilme, que explora como temaprincipal o amor maternoOolorcs dei Rio. Pedro Armen-darlz e Armando Calvo s&o osintérpretes centrais dessa hivtoria, »: aduzida para a ' 1nela Dl filmes.

OS FILMES DE HOJEASTÓRIA, OLINDA, STAR.

PARISIENSE — O Domíniodas Mulheres.

CAPITÓLIO — BancandoGangsters, Projeto de Sans&o.Filadélfia. Fábulas de Esopo.jornais, etc.

CINEAC TRIANON — No-vldadcs, etc.

IMPÉRIO — O Dia que meQueiras, etc.

METRO COPACABANA, TI-JUCÁ. PASSEIO — Meu Ir-mão fala com os cavalos -Butc Jenklns e B. Tyler.

ODEON — 3a. semana !cÊxtase c Jornais.

PATIIÊ — A Mào do Diaboe Jornais.

PALÁCIO, RIAN, AMÉRICADc Ilusão também se vive

e Jornais.REX — O Malandro c a

Granílna, etc.S. LUIZ, VITÓRIA, ROXY

CARIOCA, MONTE CASTELOMaxarada Tropical, com

Vera EMen.BAIRROS

ALFA — Morte ao amanh:-cer e Pecado dos Pais e comp.nacional.

AMÉRICA — De ilusão tam-bem se vive.

AMERICANO — Tarzancontra o Mundo c complemen-to nacional.

AFOLO -- Uma noite :*o p:i-:so, c'-

— — Cham:*do Mio., etc.

OSAJ.».ú — Crmp: rnn m*«.orr.r*o.

OUaANABf.RA — I-y e co-n-''oÚAPÁNY - Sereia dai

- ete.ICB.-.L — Srr.» liccr.;a s:m

>..*''!* etc.IPA*IEMA — Ouro no barro

Jornal.IRAJA - No velhj Chicaga.

c lornck.ÍRIS -• ."-alxiie* tormento»->as e jornais.JOVIAL — iKspert e sonhi

c jornal.LAPA Amor nac sombra»

c jornais.MADUREIRA - Paula •

com oi.MARACANÃ — Agora se. o-

mos fchzes e rompi, nacionalMEM DE SA — Flor do má)

c lor. .METROPULF. -- Paula e v»

rledades.MODELO — Insplroc&o trà

gira. etc.MODERNO — Noite nupclal

c Acabaram-se as encrencasc comp. nacional.

MEIER — Sob o manto .:•nebroso, etc.

OLÍMPIA - Gairota Ne&.-ac Noite de surpresas e comp.nacional.

PALÁCIO VITÓRIA —Areias escaldante, e Acusaçãocega e comp.

PIEDAr" — Correntes ocul-tas e Jornal.

PIRAJA — Alrdlm e a Prin-:esa de Bagdad e comp. nac.

POLITEAMA — Correntesocultas, etc.

QUINTINO Flor do mal ecomp!.

R. "-ANCO — Amargaironia, etc.

S. CRISTÓVÃO — Agora se-remos feliz: - e co"--"' nac.

S. JOSE' — Luz dos meusolhos. etc.

TIJUCA — Covardia e com-p' . ,jvf..

VAZ LOBO — A' espev 3müagrr etc. "

"MANJAR DOS DEUSINGERIU VIOLENTOTÓXICO E MORREU

Nn quintal d» sua residência,a, rua Vista Alegre, 39, cm San-ta Teresa, sulcidou-se, ontem,pela madrugada, o operáriográfico José Galo, de 33 anos,(rasado, Um conseqüência dedeslntcllgènclas havidas entreJoó" Galo e a esposa, HcreilUSaraiva Galo, ambos se sepa-raram há 4 meses, indo èla re-sidir com sun familia no ende-rèço acima. Sérias dificuldadesforam agravando a vida de Jo-só Galo a ponto de não con-seguir trabalho na sua profis-são, passando a farer carretosnas feiras. Mesmo assim aa pri-vaijõea não diminuíram, acar-retando-lhe forte depressão mo-tal, Insuportável. Devido a Issoo infeliz trabalhador — con-formo apurou a autoridade po-liolal — ultimamente se entre-gára an vicio da embriaguei»,manifestando cada dia maiordepauperamento.

Ontem, pela madrugada, pes-soas da familia de José Galoouvindo gemidos no quintalpara lá se dirigiram, encou-trando o tresloucado operárioagonizante. Chamada uma a.m-bulàncla, da Assistência nada

poda faier, poi* José Galo eracadáver.

"CHARGES" POLÍTICAS — HUMORI3MO —

QUADROS VIVOS DE RIGOROSO NU-ARTÍS-TICO — UMA COMÉDIA MODERNA, DIFERENTE, TERÇA-FEIRA, DIA 2, NO TEATRO

REGINA, PELA CIA. DE ESPETÁCULOSMODERNOS

PROBLEMASREVISTA MENSAL DE CULTURA POLÍTICA

Diretor — Cario» Marlghe"»

0 4.° NÚMERO ESTÁ À VENDA NAS SE-GUINTES BANCAS:

BarraiPça. TtradentoiEsq. da SAo José e aa carioca"Leopoldina"E«q. de Avenida e Rua AcreCancelaFrancisco SãT. Republica eaq. Três. Var?a*no MATP, na Editora Vitória

Irapérl*Path<Eldorad* •CiaJert* Crozeir*Vermelhlnh»Centra)Canrral — subterrâneoTraça 11Serrador

e na Redação de PROBLEMAS — Av. Rio Bran-A\ co, 257— 17.°— S.1711

. PREÇO CR$ 3,00

No próximo número, tiragem especial, desfcacauao-se entreoutros artigos o Informe de Zdhanov — a reunião dos novo

•parti*'r ¦""»-»«¦ ¦¦«t»a d*. Europa.

Na próxima terça-feira, noTeatro Regina, teremos as pri-mel ras representações da co-média atualizada de MarioGabriel: "Manjar dos deuses",que vem revolucionar o gênerocomédla-ligeira.

O elenco é formado porgrandes valores do nosso tea-tro: Dalva Costa, Castro Via-na. Modesto de Souza, Hor-tencia Santos, Marllú Dantas,Antônio Nobre, Fernando d'El-mar. Jean Geity e Santos Lu-cena. A comédia é movir.-.v.i-tadissima, de assunto momen-toso, com "charger," políticasmulto felizes e grande dose.de humorismo.

Em "Manjar dos deuses"tomarão parte vários figurai!-tes, além dos modelos escul-turais que farão os quadrosde "nú-artistico". I

Os espetáculos serão reali-zados às 20 e 22 horas, c ves-'perais às 16 horas de quintas,sábado;, e domingos.

A Companhia de Espeta-culos Modernos está sob a di-reção do Prof. Caries Ma-tltado.

I-^MIW^^LOMUM COMO I Uvui ARNOLD 1 / J (mclho*'M^f^B^B W

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PONUi aS.7e79.2Vt5*> ""' •*"'"' «o.a 42.9020 I

HjmgNHH 2 4H6sio hs I lai93!l!íL!±JAL2JI MARIA ARMANDO L rrnrrr&^QwfWf^.

iFELIX CALVO |: ^ES^

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Page 7: Ü PROLETARIADO FRANCÊS LANÇA SE DECIH8DAMENTE A … · resultado da vitória na guerra patriótica, dAo bem uma Idéia aa luta legal de massas que pode e deve ser impulsionada

--»-¦¦-¦ - #«. * •?»¦• ,«.**., - » , «»riHjl yura >TRIRÜNA POPULAR

Lula:, Newton o Serafim; BÍgtláflaymoj «Jacfr», dali% Pirllo. Penácio o Vevó.

VASCO DA GAMA- Barbosa, Augusto e Rafanelli Ely, Danilo o Jorge; Djaima, Maneca, Frtnçn, Leló e Chico.

Oi PADROSPARÃA GRANDE BATALHA: SS—- 3i*ia e tfayrr.

^™".^——^— ____________________________________ _____ li,,i,l mm .-¦-.." n -in || ,,,-

BI I B ifl sfl ^B I ^1 ^Ê ^B ^¦'¦b Bi I II b1 sH Bb I fll Vil !¦ I 19 fll il Bi fll il il fll il il il II w I Bflflfl B fll KII «^ _»»• F fll I flflflW BI BI I - Ibk ^BkI _H fll BI VI H BI ¦_¦¦ Ilifll LH_fl^^ ~^^ ^^^^ ~l--- ^^ ^^ ^ss»»-- ^B--^ í^--*^ aB»-¦ ~sms-^ ^* ^~ ¦¦ v V ~H-' ?< - m §¦ ¦ |H fll BflflP fll "flA V Br

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flamengo e Vasco, batalha sensacional- A formaçãodas equipes - No estádio da Gávea*"¦ 'M. . * _s_sa __. -&xí s-fM^tHEí J2av$ it.' ^flBff^^^^flírnitiT ifímnBfflHrÍT iVB

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O WfUOM câiloct enusurtol. mu o V**no e*U p;«í»haja m usa fut daeunra, Cp •!'. í * ¦¦ •» iMtra (Uo r!»*t!fa Vjftco « F5am»«i«! 0 nftt DO nAMBXOOcome-c» K «arte 6e* <t;*;'.i- =JõfM «ju» deftnlrào * MÍoit>cio finei «t<« concorrente*Jogo tfoi mi'j «nurianet*.poMutndo o recorde dc »?*<•eafocéo 4o campeonato, • t ¦i#J» dMU laí«l« 8'laüà n¦>¦. »m*ni« um pâbilro numriouv«mo T^mIo lndlc« qu» w»<rum um doa grande* roítatc*do eanama.

A MTtMVAO DO V.tACOP*:a oi >w»iti« liderva e

UivkUM do eampaonato. o «n-contro da ho)a ajaume impor-Uncia eapiul. Podar* Ua*"r

o elubt a vitoria dtíinl

OH qi tumi!»rara a arar**» pt!e)a m ad.

*<¦: .i)Kv: 6l..-r5rf-.í,>fi1, M 0.t>.'. -> ((!....:-.:jli.:!:!1ít fUM» r-r:::>j.-s

;.«• • i e.;:.u m ffi-:i»r nibro-H»*( H-\Mi:S'i»í» _ Luii: :.'r••¦ira. Vinda «ie uma <>í.' ;» sn e feraOm: » m-». Oria ro i ...c a» Gã«ra lutara i»u-

Jaym«; Jac». Jair. IHnJo. Pe-rôeia a Vete,

VASCO — nartnia: Auffut-10 r i-,.!.-.. .: *..,. Danilo aJoqn; i :-..-.. .v. r . 1:..ça. t*!é 0 Ci»lco.

8»a.<

MBCMt hfi|e # wnr*r ampía»|me-nt«. ronnuuiar ...¦.-.» viiò'

ria qua o reabilüe doa Altl?.-¦-. '. .f- .-« 5 I' ir: • , t U

Itar remi IHnSo a equipa ma.!l;u|«tl 44* |HH»!U,í;í;4«Íí-|, Oc#«l?> avante (igurara ao i¦•do dc Jair a Parado, eatMr.daa Jaeir a \• •. aa ponuu. NaItcíc:.» «O i.-;r -r ji,..!..",, t ••mrnta uma allaracAo: fttra-

t fim ao tado de Srvnon no trio I| final. Com t«*e aiquadrao •

o titulo máalmo, por cuia 1 rom a velha a *?mpr» pre-cooqttdu um o Vaaco reali- ,t«-nte fibra rubio-nefra. o¦ando uma daa ms * br!** | P.amenew tentar<i o que mui*campanha, doqueae tem ».-.<¦ u tente duvida: quebrar amona. Per iwo oa vaicains* invencibilidade do Va»co.prrparam-te com lodo o cui* A lortlda orcanttada. enmdado. A equipe repicjentativa I a celebre "channca" eiiaravai a campo com a *ua ma. j \\a i> -• <-.» para o que der ealma fdrea. todoa oi titularei vier. animando ininterrupta-am buiea da um grande uiun- mente ot eraquea da carnlmfo. Bicelentamente prepara- vermelha o preta. No entudo, jotando maeni<;.-i.".:<-;-.:r - -¦;• doi »ru« joeadnrea equer na defeaa quer no ata-!da aua numen»a torcida, re-qua. o quadro pode courgutr I »idem n* ctAnde« esperanceio ato Intento. A luta »erA dl-Ido Fbmengo.

Derrotado o Olaria Pelo lírica2 X 1, O PLACARD EM SAO JANUÁRIO

Jayme, e disciplinado m«dlo rubro-natre «atara empenhada na'uta máxima da Urde da hoje. Jayme 4 ama daa grandee

ranças da torcida rubra-naqra.

Na única partida dUpuudaonlam, o América abateu oOlaria por 2x1, depoli de umaluta temi em que oi Barirüad perderam por falta dechance. Oi tento* foram aail-nalados por Maneco e Baiano

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'Wflk»

\ CMeo, o notável ponteiro esti am forma a hoje surja esmo um»t das mala positivai figuras do Vasco na grande batalha da 01 ves

O Remo SensacionalO VASCO EM BUSCA DO TITULO DE TERRA E MAR — FLA-MENGO SÉRIO CANDIDATO — A GRANDE REGATA DO CAM-

PEONATO HOJE NA LAGOA RODRIGO DE FREITASMo aalstam entretanto favorl-

tos. Flamengo a Vasco dividemas primeiras colocações nes di-versas provas, dacdo assim umexcepciona! relevo ao papel qneseri desempenhe**) pelo BoU-("go. Este clul* servirá cosno fields balança. Vencedor nnms da«provas "chave" poderá contribuirpara o triunfo "nsl de um oadc outro favorito. Uma desss pro-vas, "4" sem paulo, se msreara vitória do Botafogo, poderádar o titulo ao Flamengo. Omesmo na prova es "oito".

Para a terceira colocacto tem-se como e«rt-> o clube da e»trlu

Ka manha de hoje o remo ca-rloea realisa a sua prova má-\im»: a rtgata do campeonato.Este ano, mais •!. que nunca, «prova vem drspMandn Invulgarinlerássa, isto em vista do preparo Itciilro e du equilíbrio an-Ire oa coocorreotr».

VASCO B H.AMF.\no

Os dois cIkml", do remo, rei.lem.ct-mo sempie as prefrrír.

cias d* cátedra. Sáo de fato ouamais fortes concorrentes, os quedevem decidir a primeira colo-caçiOr

NATAL - ANO BOMVendas de fim de ano

Brins — Linhos — Casimiras — Tropicaise Cretones

Prepare-se para as festas comprando porpreços abaixo do custo

12 3'— ALFÂNDEGA— X23

' ^BT^fla. tas fli ** ^^?m 'JiàJt^LSÉ fl^^VBi Bfl??ls&2âCfll'¦ffówb-W '¦'¦ B '^A.^A^' afíB^JFa: I j; /^;:'V91 WÊJSglHjaMÊKiuií*'-1 ¦ ¦ ^>'^--T^»Ma»a»a»a»B^k^BSSg^a»a»MSSl

VENHAMVÊROQUEÉBOMA grande peleja dc hoje no catádio da Gávea tem o seu car-

taz garantido. Com sol ou chuva, frio ou calor, a torcida lemprecomparece em massa a uni VascoxFlamengo. Sem ter a publi-cidade, muitas vezes forçada, de um FlaxFlú, o clinico entrevascainos e rubro-negros, queiram ou nio, i com juitlca a ver-dadeira. autêntica peleja das multidões. Ha tre» ou quatro cer-fames dotem todos os recordes de arrecadações, com clíraabem mais: altas que qualquer outro clássico do futebol carioca.No.encontro do primeiro turno, Vasco e Flamengo arrastaramum imenso público a São Januário, proporcionando um mag-lifico espetáculo esportivo. Tão cheio ficou o estádio, tantajerité sobrou, Ao fora, sem poder entrar, que se usou este matchcomi argumento aos que combatiam a conitrução do grandeFlstádio Municipal, na época em plena batalha no legislativo ca-rioca,{sofrendo uma campanha negativlsta de parte dos vereado-res que desconheciam a paixão do povo pela futebol. Foi o jogo•|uç maior renda proporcionou este ano, renda quo dificilmente•-rrá suplantada. ,

Hoje, Vasco o Flamengo estarão frente a frente, empenha-ios riitr>a Mtalha que já se sabe cem por cento disputada, bri-ihanto, sensacional. As condições agora lio bem diferentes doencontro da primeira etapa do certame. O Vasco hoje encon-contra-se na liderança absoluta. Invicto, realizando uma cam-nanha brilhantíssima, dono de um esquadrão quase perfeito,:heio do moral;-de confiança nas suas forças. Para os vaicai-nos, a vitória representará praticamente a conquista definitivado titulo máximo. Assim o pape) do Flamengo cresce de Im-portâncln. O rübro-negro não mais aspira ao titulo. O returnojogou o Flamengo lá para trás. Mas no encontro de hoje, em-bora estando às voltas com vários problemas, a equipe rubro-negra vai a campo, jogar como se estivesse no páreo, dar tudo,•odo o sou entusiasmo, toda a sua fibra e vontade. Uma vitóriasobre.o invicto Vasco, será o bastante para marcar com brilhoa passagem do Flamengo no certame de 47. E o Flamengo

•ai fazer até o impossivel para que isso aconteça. Depositáriodas esperanças de uma grande parte da torcida, os rubro-negrosr "-".-responderão a essa confiança. O velho e sempre admirado

"-F^nnienKo cias «camisas que jogam» estará em açio hoje no está-dio (lí~Gávea.

Venham ver o que é.bom. Grande espetáculo. Todos à Gá-<-ea. Pelo Flamengo ou pejo Vasco. O torcedor terá hoje umagrande tarde*.

solitária. O Cuknabara ficarácom o qusrt-» p£>to, dexendo rsdemais dividir ai dlllmis posl-<oee.

na primeira fa<« c Jorgtuho.do período finai.

No bando vencedor deilaca-ram-te Domlclo, Amaro, Jor-glnho, Maneco e Lima. Entreoi oiarlemci todoa atuarambem.

Aa equipes estavam assimconstituídas:

AMÉRICA — Vicente; Do-micio e Grita; Illlton, Ollber-to e Amaro; Justo, Maneco,César, Lima e Jorglnho.

OLARIA — Zttlnho; Tclccoe Amaury; Walter, Cláudio eAnnnlos: Alclno. Splnell.Baiano, Limoeiro e Jorglnho.

O juta foi o sr. GuilhermeGomes que teve boa atuação.Na preliminar, os mbroatriunfaram por 5x1.

A Corrida Em Busca De CracksADEMIR, GERSON, LUIZ BORRACHA, SARNO, PIRILO, ENTRE OUTROS ESTÃO COMSEUS CONTRATOS TERMINANDO — MOVI MENTAM-SE OS CLUBES DO RIO E S. PAULO

— PERSPECTIVAS DE "VÔOS" SENSACIONAISO campeonato »»u pr.Mif.mr-.

te definido. \ vi.ru final doVasco parece liquida. 1'rna tran»

TURFNossas Indicações

CARINHOSA — JAIMA - UBATANAaiACHAO — BLUE STAR — HICHLANOPUCHO — IXIQENTB -. HELENOINFORMADOR — TAMANDARE' — DESTEMO".CRtBUS — MULTIPLE — VENCIMENTOJIQA — KATURRITA — SHANGRI-LAOINBILI — OAROTA — CANTIGALOUCA — QftAO VI3IR — REGENTENACARADO — MARROCOS — DONA CHIOUITA'

flp ^}'W\

formiflo no pani rama atual <\ ¦certame serU de surpreender,uma >..- que a flrftte pri<f{loii"i va>calno«, littirln» nn h-lrança. •>-'•¦- (.•/ prover que éstrrlulic snfra um tonlralcmpn ilevulto.

Nessa sltuncln • tnrrlrla voltastias vistas para nutra :.m>ivi..interesianlc cio futeboll as Iram-fcrínrlas dc vrarxk Fim de nn>vfim dc con tratos.. Vários sio ot¦irs de valor e de- grande rnrUique eitln com srits ornpromi*>ns por terminar .C.imrçpu assim« corrida cm liuwa dc reforço».Oj clubes movlmriilam-se. Km'•árlos andam .. prirura dos In-gadores, «¦ni-i..n :. at posillillí-dades de cnnt(ff'.iir o »cu C"rn-ur-so. ofertando bons contratos.

tTM PI.AN1KI. nB VAI.OH

De fato a turma ile .ui.-L. quolrrmm..ni sem co-itrnlos íste anpi> i!.n mais vnlnrisiis. (irnte Ir.u(|ur ilari.i fArçii .: qualquer rou-Junto, fm verdadeiro sclrclon.i-do. Se-iRo ve.iaivos: Ademir, ogrande atacante, Luiz Borracha,,poleiro de cl:n*< (íerson, o me-Ihnr zagueiro carioca, S.-irno, Vi-rilo c .iIkiiiis m.-.ij. todos rom>isc vê do melhor quil.it>. KMrsos mtls visados, os qu<- ^iorll^rlanirnlr 'rulndos" polr.-i"lenores" dos grõmlos nSo so doRio romo dr Sfio Paulo. |

AQUISIÇÕES SENSACIONAIS

Ató o moniónln nndd sc .snli-.de positivo. [Inatos ha multo»,alguns contudo ivcslcs a sc tor-liar realidade. Ademir, por exeni-pio, tem pelo menos, três pr>-postas a rcrclicr. Do ritimlncn-.se, Vatco c do Botafogo, níi'>sendo novidade -),lc venha a rc-eclier uma dn "Dragão' Negro'

Zé GomesALFAIATE

Rua Bento Rlhelro, 83 -1.» • s. 1Tolelone 43-6001

a misteriosa •.¦.-.:, qur deijl Imn» crsflts ao MamcugoOulrn t l.ulx i.-j. !..- o Vawideseja fifmcmcnl» o seu concur-So. Y. quando O Wíco quer. • •

Dentro He mais uns vinte dia-.Jl »c i -. i. í ., vonlirrer o dcslln.*dc alguns ilesas ..--.:.¦ O cam-1pcoiiatn apr.).:iinj-e do soa II-nal c as lr.iiufi.iiiul.is vao co-

merjar a surgir. | ir rá ssllsfelta a soa euriotlda-A torcida que aguarde mal* de. Multa coisa tcnsaclooal vaio

um pouco, pois dentro em breve por ai...

Assaltou II Residência E FoiAsieSenfado Quando Fugia

9 Aproveitando nm momento dedescuido da ara. Albertlna Leiteda Silva, proprietária de um ho-tequim silo a ma General Bale-gard, 961,' o garron Jesus OICabral, de 14 anos,'residente Vavenida Luzltadla. 179, penetrouno Interior do eitabeleelmento,em cujas dependências resideaquela senhora.

Sorrateiramente Jesus Cabralpenetrou nos aposentos a tratoude fazer uma trouxa de váriosobjetos. Percebendo as atlvlda-des do garcon, dona Alberíinadeu alarma .Ao tentar fugir poruma Janela i fim de alcançara rua, Jesus feriu-sa na vidraçada mesma, sendo facilmente pr<>so por populares e entregqe anguarda-civil

~>M>, qua o conde-

zlu ao IV Distrito. Foram soli-citados ns seivlços da Asslitén-cia do Méler, que fee curativospos ferimentos recebidos por Ca-bral quando tentava fugir.

Ademir o único tricolor que está jogando futebt-meia «carregou» o time este ano.

o destscauo

TeixrJirlnha, o veloz ponteiro alvi-ncgro estará em ação estatarde cm' Bolo Horizonte.

BOTAFOGO X ATLÉTICODESPERTA INTERESSE A PELE JA INTERESTADUAL DE HOJE

EM MINAS — COMPLETO O QUADRO CARIOCANo estádio do Cruzclrp em

Belo Horlzonta ir.gum Iio.ié.holafogo e Atlético Mineiro. E' cstna quarta peleja que disputamíste ano os dou (.rémiris e, comodas outras veV.cs! cerca-se o 'cii-coníro de grande expectativa, •

Os botafo^iuctises segnlra-nontem, levando o seu esquadrãocompleto. O rjunoro carioca esl.'cm hoa forma (iuvendo realizm-uma exiblcílo convincente. E" pos-sivcl contudo que Ondlno Vieranllo lance todos os tjtulnres jí

O Complemento Da JosBâdaFLUMINENSE X C. DO RIO NAS LARANJEIRAS — MADUREI~RA X S. CRISTÓVÃO EM CONSELHEIRO GALVÃO E BONSUCES-

SO X BANGU EM TEIXEIRA DE CASTROCompletando' h rodado teremos

mais ti-fs Jogos na tarde dc hoje.Três pelejas «.em maior interés-sc que nio influir&o de formaalguma Ba situação do campeo-nato.

NAS LARANJEIRAS

O melhor ckics jogos reuniráno estádio de Álvaro Chavesos quadro» do Fluminense e ('do Rio. Ambos sim estarem cmforma, cheios de pontos fraco-em suas equipes, deverão contu-

que poder! ugradar a torcida.Os tricolores atu.irâo completos,não contando ns niteroienses comlionlfAcio e Noronha suspensospelo T.J.D. . .

EM CONSELHEIRO GALVÃO

A peleja entre Madurclra cBonsuccsso tamlii-m deverá sereqiiililunda. Os alvos melhoraram de produção podendo exl-bir hoje um bom futebol. OMadurcira jogando em seu pr^-•m-I/. Mm,., (om i.ondlcfies oara

vencer, já que sua equipe c maisajustada e ap.-rsenln melhor for-ma. Os dois quadros.,.n&a tètpproblemas devendo atuan. conipletos.

EM TEIXEIRA PE CASTRO-

A partida mais fraca. Os d,o(súltimos coloradr.s empenhadosem fugir à "!:ntcrria". O ilnic>'nterésse dess1.'. eirontro está n/lvelha rivalidade entre os dois'tradicionais adversários da Cen-trai a Leopoldiaaa

riiiçi, cni plena disputa do ccrla<nè,:comluin jôgi. decisivo frenieau Vasco no pró; Imo domingo,necessário se torna evitar qualquer coirftisfín pos

'cracks do vice

Ildèj-. .-¦:,- S- Os campeõed declinas', an con-lrário,r vüii n .jainpn .qomplçtqs. OAtliitlCo álida' tmiVnluido em in-lerestadnai!!, leíit'o recentementerealizado vái-l-,11 i elejas no nort.-

do pais, com absoluto sucesso.Jogando nos seus domínios, o»mineiros lêm maiores possibi-lldailes dc «cncei. No entantoespera-se uma pi.rlida duro cliem disputada.

O Botafogo iniciará o encontrocom a seguinte equipe: Osvaldo,Gerson c Sarno; Nillon I, Aviloe Juvenal: Tclxclrlnhn, Otávio,Heleno, Gcninho c Santo Cristo.

Instala-se Hojea AssociaçãoCívico PopularDe Santo Cristo

Acaba de ser criada a Asso-ciação Cívico Popular de San-to Cristo, cuja dlratorla eleitaserá empossada soleneiw5-..'vehoje, r.j 18 horas, cm sua se-de, à rua da América h.° 211.

A nova associação, destina-da a congregar os moradorasdo populoso bairro em tornode um programa de objetivosclonárlos públicos e senho-cráticos, elegeu sua diretoria,da qual fazem parte médicoscomerciados, estudantes, fun-clonárlos públicos oe senho-ras conhecidas no bairro porsua atividade em prol das rei-vlndlcações mais sentidas pe-los moradores.

Para a. solenidade de Insta-lação e posse da Associaçãofoi organizado um programade festas que terão inicio às8 horas com ur.-.a competiçãodesportiva entre os clubes"Unidos da América EsporteClube" e "Guanabara F. C",e terminarão às 20 horas como início de um grandiosobaile.

0 "DRAGÃO NEGRO"E^-OÜESi. MANDA.,.NORIVAL/DESGOSTOSO.COM O FLAMENGO ¦— VAI PEDIR RES

A CISÃO DE CONTRATO O CONHECIDO ZAGUEIRO¦ A siluaçào do N'orival no.Ela-

rjieugo nfto •'- das melhores',, - Opopulai zagueiro está profunda-mente desnostoso.. oom o i-uliro-negro, mostrando sc , düpPJsto iideixar dc ve/ o clube dá Gávea.

- Nesse síítitido Dorival cnviuiinmanhá uma carta à diretoriupedindo rescisão do seu' cbntrátif. expondo ns razi cs qne o levi-iam n ' fortiar. esla . alilude.

Ao que conseguimos a'piirar, arait*« Hw -hiHn tiponde-se a crftt-

cas feitas nó jnnador por el>>montoS do "Dragüo Negro", prin-clpnlmentc uni senhor Dtto, quegoza dc prestígio Junto à dirc-toria do Flamengo. Esse senhorque i-1 deu vdnos cracks aoclulie. pn-ilicü.neu'/.' c quem dlri-ge os quadros ruuro-negros. Er-nesto rios Siinlos, embora compi-tente prcpnrad >r. acha-se tolhldicm suas func'ies, relegado a umplano secundário,

No treino de sexta-feira, Norl-».r»l f^i hôi-rarío t.nr Otto «\ihstt-

tuldo pelo reterva Serafim, semque tivesse recebido qualqut-satisfaçfio.

Desse modi desgostourse uáeachando outra saida para a s!-tuacfio criada, senão a qqcvqitomar, Islo õ, o pedido • de '

i- c s c i s 5 o e desligamento dorübro-negro. Perde assim o Fli-mengo um dos .-eus bous joga-dores, elemento Otil e que iáprestou grandiv. serviços a« clubeda Gávea-

NUMERAÇÃO INCORRETA

Page 8: Ü PROLETARIADO FRANCÊS LANÇA SE DECIH8DAMENTE A … · resultado da vitória na guerra patriótica, dAo bem uma Idéia aa luta legal de massas que pode e deve ser impulsionada

A Preíeitura Vai Demolir Os BarracosDa Favela "Baixa Do Sapateiro"

MILHARES DÊ PESSOAS FICARÃO AO RELENTO, PARA QUE SEJAM ATENDIDOS OS DESEJOS DE CONS-TRUTORES AMBICIOSOS — RESPONSÁVEL A DITADURA<POR TODAS ESTAS MISÉRIAS CONTRA O POVO

»>j <•*..» *+4$ «i HMntl Ul >¦'•*¦iu»»,» m i-.u.¦ ., 4» »*":»«• flMM 4» 1»! .!«:.¦• *W Pii^ii-e a .* »»<:«*» d» -»•«•=.¦>»fc.a.a Al» *fc*****l»» •»* MnfcVl*tj.;. u h.. i.;.i< -i •'. •—•

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BsB sr » V H* > ¦ ..IH bv^sm Kfsl aw^r^hBssssV^vK ^* sssssa BBssT : ul^l JEutasssI Jmvm^kmiâmm ^B^Kak^W^^B^^BSa^aVvM B^aVata^a^aM a^K$&-£ -v''^afl a^BBssU. > á BBsssi ¦ ¦MBsssstt Vi tWCSbsssU^ssI H f ¦

Na PavelMlM d* 0#«a de aapsttire. um elamor varr* todos ss barraco» am«*(«de* d* d«mell«a*t Isto 4 um governo d* traição.

Um dl* ».«•¦¦ ali ua» ¦•.'ríria <*•••' -. ¦•¦' ¦ •'' um "••-""

.ul»-. ....... i•«.».. .i ...»•.ft .el.r..! . O» MIS .».«!¦!« 1 : ' I '•

a* #••.¦.• -'••!•» •-.•" r. «i-ir¦•«.-» i-M., ¦ ...:.• trttraft»ta 1.....1 ..^ . nara crntnde »•>¦.«.!¦.! pi.itlâiia».

»(.»i>i> .¦ .-¦ • aqat < ¦<>•n-.-f t 4.!<ii-¦¦ * c^nlc trab*

lh*t* ao» ¦" •• "" ¦» i-i •.>•¦>'•¦'-m"« *•' *»t* pc-'»i«i d« tbia...

O »»'•-• i > »«•" » canina *».M(*ii»i • lut* aue '• i¦¦ > ali ">fraaiatam p*i» wor«r a mit* ra» m- "iui! • Li «m n.l>ll>-•ir sno». pn» '* i>».t* dr na*Mfllt.p.l.in '¦¦!¦' O» I' '•¦:¦•¦>.i.-l». a» muibtin c todi» a»rrlse»at d* '-mllnha.

Rra ('<¦•• ** irurimar <•'ttamo d« .*••'•¦ rr* rtpaalar osi»»i'I-jii- i Drpoi» • f.i-«. nuli-lia acabou roa mnita crot*..

A; •>. »cm * nidrui de dr»j»f'ja, A Pitfclturs que nuors »*Ictnbioa •''-. '¦ • irrrat Mire«l«t o% i> ¦•>•• ••'¦ •IrMxuprmas li*»»*. < »|iie a laslilalo de!¦»»»•.¦'« e '¦ ¦<• ¦'¦ »•'¦"•* 'i "'

fater .-..¦•«¦.• -..-¦» ali. Aqnrla»pésMia». <•» tnOb» rs dr famlllaipobir* .-».-¦•. il<-S morros, qu»tlvciara os -in lares drstral-do* em dcmotic*? de outras fa-velas e que ii^qi ele reeanlo j>er-dldo «Io lii-¦ ••!¦• Federal biiK*-ram -¦ "'.•¦¦ ent;e a lama e en-tre a lebre, teti" tansldo» nova-mente como um bando dr (la-•eJado* »em «llnilos. tansldo» eespulio» dn i > l.ifi dr chio qurprepararam i-mn o suor do ro»to,com o »acri(ic'o de me*es Intel-ros dc trab ilhn A

tiealc A» .i !•<. ku* olbo»filado» par» ¦ .••!¦¦ doente queiiatí* *pert»lo lontra o peito'«•. Palou r«. •«•«•li as li*Kiio»» eom * mm*» do vestido.

—O» *U»'d*S . .<rl.m que C»io drntdw* no»»a» c*»«».)*il po»*lvs«i' t< o meu filho. .i* onde v»l. par* on4e vonU»a !..r Fl»a ua ro* levando

• h.i».: Pilha ir* polre n»o pode»l»-er?

Depois ato dU«e m*is nad*.Pkou calada. Muc4ndo drK»-peradamente. At outra» malhei«- i u-ri.iii-:iir ti mio oo ombro. lenlando eontoli-la:

— Te at*i»<esa criatura. Tomune de chorar...

Havia um rlatnor n* favrlinha da Ualxa do Sapateiro. Imdcte»pcrado -lavor de mMo <de revolta Jlante d* *mea(a dedetabrieo. O ie«»i»rter k e»for-(ava para aaotar toda» •» que!-M». Ki*m innmrta» e dila» em»oc alta. quate avt crltot.

—Vem <*, m«<o. -r dliUa um— Vem ver mm barraco. Vemver minha mulher acareada...

con M ano* que nio supoitanuii ficar o relento devido oatançadoda ldad.%

Um martírio, men Deu»'Nunca vi tl!ii***o Uo ruim co-mo esta...

i i.rr-m na ravelinha. já fa*mtlt de S •»««>*¦ Tudo ainda eramato o icua tateada. Foi comrilrumo quelnado qae opantouo. moiqultok Cülejou a» mtoscarretando barro pra aterrar och»o do b»rr4eo.

—Agora v«m ctla ordem doprefeito detfiraçar o» pobre*. Pe-le que vejo •*•««¦ homem nlo temcoraçlo...

Janlr da Silva fe» quetlan quer..-irvr«.nii-ii a »ua hltlérla.Kra para tolo -nundo ttber datua tltuicio. Apontou em dire-çlo do teu ca«ebie o dlue quatechorando:

Ktla ali a minha cata.Dentro dela a minha mie paramoirer de t'i«.lo. Ficou Uo ner-vota que nlo turorta mait nemfalar... , .

A Jovem nit p6d* reprimiro pranto quando í*lou do teopai.

Convites Para a GrandeFesta de Campo Grande

Os convites para * C tFesU. de Campo Or^.ide, arealizar-se no dia 7 dc dezem-bro. na Oronja dns Oarçaa.•jdc... ser c. centrados nu

seguintes locais:Livraria José Olimplo -

l'rífritur« Rua do Ouvidor, 110.

M.A.l.P. — Rua r José.03, - sobrado•Tribuna Popular" — RuaGustavo Lacerda, 10 - sobr.

"Classe Operário" — Avenlda rio Branco. 257 - 17.° and.

Rua Tacarati, 174 — RochaMiranda

ANO III — NV 767 - SÁBADO, 29 DE NOVEMBRO DE 1947

Quadro De Emulação NaCampanha De ReconstruçãoA APURAÇÃO REALIZADA ATÉ 29 DE NOVr,.uBRO DE 1947RAinilOS QUOtAREALIZADO POHCKSTACKM •

»:r» CrSAifdarai 3.f.U0,0O 30,00 ".6Baagú 8.U0Q.00 545,00 «,8Botaf.iKi' ... 13.000.30 1.182,00 8.»Bento Ulbeira .... 3.000.0Ü 505.U0 2SBontuccsto 15.000,00 .175,00 <;.•-Brar dc Pina 4.000.00 541,00 13,5Copacabana 25.000.00 2.260.10 9Calumbi 4.000.00 100.no 2.5Catete 10.000,00 405.0') 4Ceatro da cidade .. 30.000,00 3.407.00 11,0Campo Grand 3.000.00 315.00 10Caseadura . ...t.. 6.000.00 105.00 3.0.Caválcjntl 2.000,00 10.00 n.õCjú. 7.000,00 O.íü.ilO 0,2Del Caslllhn 5.0(IO.<0 23,00 <M

-Engenho Vclim .... 3.600.0M 250,00 7Ksplanada do Gulelo 30.000.00 -1.078.00 10,5Senado 12.000,00 1.392,00 11,6Encanlado 1.000,00 50.00 5Engenho dc Dentro t.000.00 152,00 3.7Kngcnho

~Novo .... 2.000.00 717,00 37

Estanio 7.000.IH) 405,00 7Flamengo ..„:.-...... 3.000.00 24,00 0.8Grajaú -....: 2.500.00 546,00 21Qivca ..-.....-. 17.000,00 218.00 1.2Gamboa 3.000,00 60,00 2Ipanema ,...« •¦ «.000.00 1.203,00 20Glori, 0.000,00 455,00 5,7Ilha do Governador 2.000,00 . 850,00 42,|riU 5.000,00 75,00 1,5Jacarepagu» 3.000.00 914,00 15.7Jaearezlnho 1.000.00 61,00 (i,lLaranjeiras O.O00.CO 95S.0O 10,6I^hlon .:...... 2.000.00 1.370,00 68,5iJÊ, •..-...»... 4.000.00. 1.040,00 48,5Mangue -.-.«>•..• 4.000.00 229.00 5,7Méier ...-nr.- 8.000,00 1.271,20 15,8M*rech*l Herme» >.- 5.000.CO 415,00 8,3Madnreira n-» 15.000,00 270,00 1,8Maria da Graça .« 1.000,0ü 198,00 19,8Olaria •*.-- 3.000.0P 163,00 0,5Praia Vermelha %.-» 3.000,00 210,00 0,7Piedade 2.000,00 1.167,40 58,3Rdo. de Albuquerque 2.000.00 81,00 0,4R,tno» 4.000,l'O 200,00 0,5Rocha .-«•<•..¦ 2.000.00. 2.100,00 105Santa Teresa .-.^.-.i 6.000,00 420,00 6,2SSo CristdvSo »v.x» 30.000.00 2.217,40 73,9Santo Cristo „*,.....: 5.000,00 568,00 18,9Saúde ......o;.™.:.* 15.000,00 950,00 «,3Sampaio ..-.m.».t. 1.000,00 95,00. 9,5Tijuca -.-.-.xfl..' 15.000,00 425,01) 2,5Visarlo Geral .-.»;«.-., 2.000,00 40,00 0,2Vila Isabel ...>n™ 4.000,00 4.330,00 108,0

EMPRESASFones. Municipal» 22.000.00 2.162,00 9,2E.F.C.B 10.000,00 558,00 5,5

Ar»enal de Marinha 19.000,00 440,00 0,8Llght .*....*..:.

' 30.000.00 1.008,50 - 3,4

Marítimos * úmmMck* 15.000,\)0 918,90 6,1PortnArios n*™»™.* 17.000,00 1.885,00 11,0

COMISSÕES ESPKCIAIS"Trlbuua Popular". 20.000,00 1.289,00 6,4Com. "M. Feminino" 5.000,00 785,00 16,7Com. Federal .....,* 10.000,00 136,00 13NSo Discriminados 134.000,00 47.570,00 35,5

102.840,00 10,2

COMISSÕES E BAIRROS MAIS COLOCADOI1.° Vila Isabel »>, «f„ 108 Ultrapassaram3.» Rocha »:<«.,„, " 105 "

3.» Sío CrisMrfio M 73,f *

CAm. Portuários :.a.y, <%, 12 "• " Ftinc. Mun. .-,-, " 9.S "" ""itlrao. ,nro " \t

30 PARLAMENTA-RES GAÚCHOS CON-TRA A CASSAÇÃO

DOS MANDATOS

Telegrama enviado aopresidente da Câmarados Deputados pelamaioria dos representan-tes do legislativo sul-rio-

grandensePORTO ALEGRE, 29 (I.

P.) — Trinta representantesdo povo gaúcho na Assem-bléia Estadual acabam de di-rigir à Câmara Federal umtelegrama, no qual erguem suavoz em defesa da democraciaameaçada' pelo projeto de leide cassação dos mandatos.Apenas os membros da banca-da governista e do PRP dei-xaram de assinar o documen-to, cujo texto é o seguinte:

"Deputado Samuel Duarte— Presidente da Câmara dosDeputados — Rio. Os repre-sentantes do povo gaúchoabaixo assinados constituindomaioria da Assembléia I^egis-lativa, manifestam a vossên-cia seu desejo de ver rejeita-do nessa Casa do Congressoo projeto de lei visando a cas-sação de mandatos, por julga-lo inf ringente a preceitos cons»titucionais. Saudaçfies". As-sinam os deputados: FloresSoares Júnior, Afonso Assun-çâo Viana, Júlio Teixeira,Bruno Bom, Vitor Graeff,Egidio Michaelsen, ManoelJoyer Telles, Guilherme Ma-

drram a lie de i....n i ..¦». foiandar enxotado como um conde-ntda...

G£VfmS'J li' TIlAIÇtO

Na sana al'a om favell-iba Jáforam demolido» algun* narra*ro», aeata-feira pattada. I.ln-dulfo Dl*s de OlUelra i ..-'¦ ¦»ua raia. K»ia abrigado na bi-queira de um bairaro de um 0O>nbeeldo. Os «"• dois filho» porpoueo nlo m irre-am de frio nanoite pattada. *> mulher, eit*"ap.ntmu um* to»»e »eea coma frtagem que c He faier •-:«!•".Mnita» outra* favillla» da fave-linha que tiveram a» su*« mo-radl** detlrulda» ettio ne»le c*-tado de mi-iria. dormindo aorelento, como rie* sem dono.

3 representantes popu-lares na Câmara Muni-

cipal de Porto AlegrePORTO ALEGRE, 29 (I.

P.) — Terminou nesta cap!-tal a apuraçfio do pleito dc15 de novembro. Dc ncôrdocom seus resultados, a Ca-mara Municipal, a instalar-sedentro de 15 dias, contarácom 7 representantes do Par-tido Trnbnlhista Brasileiro, 5do P.S.D., 3 do P.S.P., 3do P.L-, 2 da U.D.N. o 1do P.R.P.

Os candidatos populareseleitos sob n legenda doP.S.P. foram Mnrino Rodri-gues dos Santos c Eloy Mar-tins. O terceiro eleito nn mos-ma legenda foi o reverendoDr. Derly Chaveg, conhecidodemocrata.

Os resultados finais nãooficiais para legendas são osseguintes:

P.T.B., .14.433; P.S.D-,13.650; P.S.P., 8.GG7;P.L.,8.469;P.R.P.,3.098;P.S.B1.041.

»hfM*d*« **« bi..... ¦ «fo* ' -«¦

•;'' ¦ •• t .u... ...... mi,¦•• ¦¦ ¦¦' <i que .-.íi — atirwi*!*<.m li.l .!!.. I... 4n |. ,i-,t.t:b..

¦¦ ••¦•'< i* " viu ¦ »» *tm\a «¦¦'¦»' «" ::.-., n li. ., -.diabo «'.ic :-...,. %tl q«*f#fí.u» i.i<<n>«? !»<& pra f»rf«T¦MM ¦ -"» a *.'i». »ô i-i* i.ictperemüadce

te-»'-'- i« ii, ,s.. i-.i« iqee.tf* H»..l*i|.il», »'»l» 4<< fcurralDulr*. Mu» > «li f»iam até •'¦¦'lorr* ««H», *" » . .i- .i. ancitoi >.i..„. . i. .. Dia*.

•» Km ¦'< <-i • • rolei • <•'<homem. J»o ouvi* «llier qu* #1*ira bom e Ia tr*talh»r por ná*-*

II*» .-i. . » ..íi.. ., .!¦.»«.'. !>¦.» ii o* eltlloir*que !-.<<.,.. ¦-!;. n nome de i» ¦Ira i-«..•.!-.. a i- «im. .:.-<«t-.{t •

JW ruít» de pollllea — ln>Irrvel» um rapar,

O velho tom» % ptlsvraiTenho oitcnl* •»«« e «oa

eleitor ha uai* ilr 40, MuIn» governo» llvritm meu > '¦¦" gener*! Dutra • ¦ ¦ i.ui. I!romo iw.im^n.» tnu *er de«pe.fado do ¦•¦'•I '.-•.. ''At mmc.-*rbr.» vrlho qur nto f*i nemh mr*rt qur — -n..i rom .><'¦.do* mru* filho*, .tgnra vela mi>rh* «in.... t ii ir«, . i .,.:.Ilro enino eu. que vnu 1 <¦ ¦ pelomundo •"' ler onde deitar acorpo?

Quando o i.-|. »irr .irit -i afavela da '».* do Sapateiroum gnipo enirwe de morador**o »egulu ale * estrada da Avenl-da llra*lt. i'rlo ramlnbo Iamfarrndo rvwiucndac.V*.

Xío »?* .--i.|.i ,. do me*ea»o. i .-*.-f: .-. na •Tribuna'*NA» «abemo» que ei* vai diiera vrrtlad».• Hoje. a et!a« hora», talvei e*>Irjain tendo deimbado» o» bar»raro» da fandlnha da llaha doSapateiro. I' f*le mal» um cri-me da ditadura contra o :••»¦•Mal* um erlme — í»le é o term*— porque »Xo rrimlnntot o»etuai» governant:», o» que socuidam de atentar contra o povo,os que i|iirr.-m roubar o» »ru*voto* e matl-lo de fome, ao re«lento.

¦ sS^^^H^^^^^ÊTajaw^^^K ¦:"*¦ rgVw^$4MHiH h

MpF ^3 'i&Wl K.^u^»sfl m*' Mm

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Im \ y t mWL*MíÈaAwmÈC Á u^^T "^Bmw^4* •' ¦' ^^Ba»»»PB»^a»»»»»»fi

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é yy^M isfv^ BW&. ¦' jm \ . nV sPtMiwil^Sè- -yyi$$*miL- *M ^^sji Rl!,v'l«

° ¦• * ¦¦» Hft' êJ^W&

V ¦ y/ '¦ v^SP^ "^W ¦vl ¦

*%' ^^***s/

O velho Fr.ncitío Pereira Dia*• eleitor ha mais de 40 ano*. Votou em Outra. Só ouvia tflnr eque «Io Ia fazer de bom. Agora nao apenas ou ve, ma* sente na própria carne o detproxo que a

ditadura tem pelos problema* do pavo.

0 Povo Exige Dos Parlamentares a Defesa DaQemGcraciaJRESISTÊNCIA DE TODOS OS PATRIOTAS CONTRA OS QUE PRETENDEM RASGAR ACONSTITUIÇÃO — TRABALHADORES E POVO REPUDIAM ENERGICAMENTE O INDE-COROSO PROJETO IVO DE AQUINO —- GRANDE NÚMERO DE TELEGRAMAS ENVIADOS

"O povo exige dos seusparlamentares uma posiçfioenérgica contra a monstruo-sidndc que é o projeto IvoD'Aquino". Com esta íraso, ooperário Antônio Vnlença ini-cia um telegrama quo dirigiuao presidente da Câmara Fe-deral, protestando contra amanobra de cassação de man-datos, cm que so esforçam osremanescentes fascistas, em-penhados em rasgar a Consti-tuição, esmagar as liberdadesdemocráticas, constantementeameaçadas pela ditadura ter-rorista de Dutra.

Patriotas c democratas detodos os recantos do Brasildirigem-se em termos seme-lhantes ao Parlamento, ver-

11

Terça-feiraa"Vespertino de

APARICIO TORELLY

Leiam FOI DO POVOGrande Comício, Na Bahia,Contra a Cassação

AO PARLAMENTObernndo o indecoroso projeto eleitos cm ptciio lirre. Apelacm discussão, protestando para todas as bancadas, semcontra aqueles que desejamcalar a voz do verdadeiros re-presentantes do povo, entre-par o pais ao imperialismoianque. Milhares de eleitoresassinam essas mensagens, quoafirmom o repudio do nossopovo aos traidores da Consti-tulçfio. Dcstacams hoje ai-guns dSsses telegramas, que aseguir divulgamos:

A comissão de defesa sin-dica! dc alfaiates e costurei-ras enviou ao deputado CaféFilho este telegrama:

j "A Comissão do defesa sin-

dical dos alfaiates c costi,rci-ras, interpretando o senti-mento geral da classe que re-presenta, confiante nas tra-

_ dições de luta de V. Excia.em defesa das conquistas li-berais do povo brasileiro, vempor intermédio deste protestarperante os seus pares contrao ignominioso projeto da cas-sação de mandatos dos parla-mentores comunistas, iegiti-mos representantes do povocomo os demais, pois foram

distinção do partidos, paranão consentirem quo seja con-sumada esta afronta aos sen-timentos democráticos do po-vo brasileiro, (aa) AntônioValcnça, Diocesano Martins,Antônio Pereira de Souza,Josó Ferreira, Antônio Pu-reira".REPÚDIO DOS DEMOCRA-

TAS E PATRIOTASCento o quarenta democra-

tas de Rio Bonito, cm listaencabeçada por Oscar XunesPereira, José Onofro Martins,João Nunes Reis, Lconor Mar-quês c Durval Gomes Josmin,dirigiram um abaixo-assinadoao deputado Samuel Duarte,renovando os seus propósitosde defender intransigente-mento a Constituição, contraos quo pretendem rnsgá-la.E concluíram com esta cita-ção de Rui Barbosa: "Qunn-do a violência se desencadeiao calca aos pés o código cs-crito, cruzar os braços ó ser-vi-la".

Ao deputado Bnstos Tava-

riante, Brochado da Rocha,João Nunes de Campos, Leo-nel Brizola, Pinheiro Macha-d Netto, Mem de Sá, Henri-que Fonseca de Araújo, Car-los de Brito Velho, AntônioMaria, Uniro Machado, Atali-ba Paz, J. Germano Sperb,Adão Paulo de Brum Vianna,Odilio Martins de Araújo, Ce-leste Gobato, Güido Giacoma-zi, Fernando Ferrari, CésarSantoD, Raimundo Zonin, Pau-lo Couto, Humberto Bobi, Ro-drigo Magalhães, Lino Braun,Dionélio Machado.

*0 POVO DEVE RESPONDEUAOS QUE PRETENDEM FE-

RIE A CONSTITUIÇÃO»i

SALVADOR, 29 (l.P.) — Ro-VC8tlu-ae de pleno êxito o co-micio contra a cassação dor,mandatos quo so realizou aqui,no Cruzeiro de S. Francisco.Apesar do aparato policial navizinha Praga da Sc, o povoacorreu aa estreito largo ondosi efetuava o «meeting». Oprimeiro orador foi o sr. Or-meu Branco Caldas, pre&iden-ta do PTN da Bahia e candl-«lato à voreança, protestandocontra a politica nacional e es-tadual seguida pelos senhoresque se encontram no podei, quovai até a infâmia de um pro-jeto inconstitucional e vergo-nhoso como o conhecido porIvo d'Aquino. O candidato dePrestes a vereador, AloisioAguiar, foi o orador seguinte,afirmando que o povo baianotem agora mais uma oportunl-dade de demonstrar seu repu-dio k reação defendendo os

i i. i

CONGRATULAM-SECOM ANITA

LEOCADIAPor motivo do transcurso,

hoje, de sua data natalícia,Anita—LeocadU Prestos rece-.beu telegrama de felicitaçõesds Antônio a Emilia CarvalhoGomes, desta capital.

mandatos • votando nos candl-datos indicados por Prestes.

O lider comunista na As-sembléla, Glocondo Dias, foi oúltimo orador e mostrou mn vi-brantu discurso a maneira por-quo devo o povo responder aosquo pretendem ferir a Constitui-ção desrespeitando o voto paraliquidar o Parlamento e a de-mocraclo.

DENTADURASEM 48 HORAS

CrS 300,00, 800,00, 1.200DR, ÁLVARO LEITES«troangs abootata, dentea

transparentes Ignats no*

Consertos para o mesmo dis.Ar. Patdo de Frontta, 388 e

Boa Araria* Oevdeljro, S2S

COMÍCIO DE DEFESADOS MANDATOS

FALARA, NO LARGO DOMACHADO, O DEPUTADOCLAUDINO JOSB DA SILVA

IDivulgamos, a pedido, a se-

guinte comunicação:«A Comissão de Defesa dos

Mandatos, do bairro, convidaa todos os democratas para ogranda comicio que, sob o seupatrocínio o em defesa dosmandatos, se efetuará, no pró-ximo dia 2, às 19 horas, no Lp.r-go do Machado.

Além do outros parlamenta-res, da diferentes partidos, fa-Iara o deputado Claudino Josóda Silva, A Comissão".

res foi enviado o seguinte to-kg rama.

"Como democratas, conde-namos a cassação de manda-tos, grave atentado h Consti-tuição. Ex|>ornmos quo V.Excia. honro o mandato queo povo lhe conferiu, doícn-dendo n democracia contra oindecoroso projeto Ivo D*Aqui-no. Saudações. Dr- CaetanoMagalhães, Meyer Scharts-man, Juvenal Gonçalves e ou-tros".

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Brandão falando numa assmcbléla de

populares da Gáveauma das organizações

HOMENAGEM AOSCONSTITUINTES

DE 1946Do Centro Constitucionalis-

ta de Botafogo solicitou-nos adivulgação do .seguinte comu-uiçado: ,

"Comunicamos a todos oshabitantes do bairro que, pro-movido por êslc Centro, rea-lizar-se-a terça-feira, ãs 19hoins, no Largo do Humaitá,um comicio em homenagemdos Constituintes dc 1940, nadata comemorativa do suaeleição, quando usará da pa-lavra a vereadora Lia CorrêaDutra.

"Será também uma mani-festaçao de repúdio ao pro-jeto que visa cassar manda-tos e pelas reivindicações dobairro, (a) Centro Constitu-cionalista Pró-Mclhorament<de Rolaofogo".

AMANHÃ, PODERO-SA MANIFESTAÇÃOPOPULAR EM SÃO

PAULO3. paui.o, 20 (Pelo teloíomO— Todn d povo di\ Capital rio

Estado ostr. mobilizado pura pgrande concentração qu» seráfeita amanha, nu 17 horis, dian-to do Palácio 0 dc Julho. na.qual será prestada uma Ixmio-n:igcm áo Legislativo Estadualo apresentado o Memorial mons-tro conlra a cnsraçfio de man-da to-.

Mobilizados Os Moradores Da Gávearara a Defesa Do Mandato De ii Brandão

"MEETING" NA PRA-ÇA SERZEDELO

CORREIA-Solieitam-nos .a~ publicação

da nota abaixo:"A Comissão de Defesa úomandato do vereador OtávioBranda-, r e c ém - formada,aproveitando o transcurso demais um aniversário do gran-de pleito eleitoral para aAssembléia 'Constituinte, farárealizar, depois de amanhã,têrça-felra, às 18 horas, um."meeting" em homenagem aosConstituintes de 46 e em de-fesa dos mandatos parlamen-tares.

Essa concentração terá lu-gar k Praia. Scrzedelo Cor-reiai. Falarão vários parla-montares, inclusive o yerea-dor Otávio Brandão,

"QUE CADA UM DE NÓS SE TRANSFORME NUM BALUARTEDA RESISTÊNCIA À DITADURA" — DIZ O MANIFESTO ENDE

RECADO AO POVO DO COMBATIDO BAIRROA Comissão Pró-Candidatura sentámos ao democrático povo

de Octavio Brandão, composta deste bairro o nome de Octa-de eleitores e amigos desse vio Brandão para a Câmararepresentante carioca, lançouao povo da Gávea e aos demo-cratas em geral o manifestoque abaixo estampamos:

«Povo da Gávea!Eleitores de Ootavio Brandão

e democratas em geral!A cassação dos mandatos sig-

nlfica o mais completo des-respeito â vontade soberana dopovo. Significa a liquidação dademocracia, a anulação daConstituição. Significa a fomee a miséria para o povo, quejá não terá seus representantespara defend6-lo. Significa acompleta dominação do lnipc-íialismo estrangeiro.

Em janeiro desíSTano, apre-

dos Vereadores. Brandão foieleito porque o povo quis. Nin-guém tem o direito de roubar-lhe o mandato que recebeu dopovo.

Por isso, voltamos novamen-te a apelar para o povo da Gá-vea — não só para os quo vota-ram em Brandão, mas para to-dos os democratas — no senti-do do quo não permitam que ocrimo da cassação dos mandatosdos representantes do povo sejaconsumado pelos reacionários efascistas.

Que os fascistas e reacioná-rios sintam qun o povo não estádisposto a ver de braços cruza-dos a anulação dc sua vontadeexpressa nas wvnag,

Protestemos energicamente!Enviemos telegramas e abaixo-pssinados à Câmara dos Depu-tados! Exijamos o respeito âConstituiçãoI Quo cada um denós se transforme num baluar-te da resistência contra a dita-dura, contra os < cassadores;do mandatos, contra os que que-rem a volta dos negros tempo-do fascismo!

Abaixo os ladrões dc manda-tos !

Abaixo a ditadura dos lacaio?do imperialismo o dos tubarôcedo mercado negro!

Organizemos a resistência!Viva a Democracia!Viva o Brasil!A Comissão Pró-Canriidaíurs

d*, Octavio Brandão;/.DAOI»

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