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Ensino Fundamental II 6º ao 9º ano União entre conteúdo, tecnologia e fazer docente. COMUNICAÇÃO INTEGRADA EIXOS DO PROJETO LIVRO IMPRESSO LIVRO DIGITAL SM PAD GALERIA DE RECURSOS SOMOS MESTRES ASSESSORIA PEDAGÓGICA

União entre conteúdo, tecnologia e fazer docente. · 2014-09-18 · 4 Com o Livro digital, o professor ... 2. ... escrever o conjunto de todos os números reais compreendidos entre

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Ensino Fundamental II • 6º ao 9º ano

União entre conteúdo, tecnologia e fazer docente.

COMUNICAÇÃO INTEGRADA

EIXOS DO PROJETO

LIVRO IMPRESSO

LIVRO DIGITAL SM PAD

GALERIA DE RECURSOS

SOMOS MESTRES

ASSESSORIA PEDAGÓGICA

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EIXOS DO PROJETOCinco eixos norteiam a escolha de textos, temas e imagens, fundamentando atividades e abordagens sugeridas no projeto.

LIVRO DIGITALPROFESSOR: versão do Livro do aluno enriquecida com recursos digitais exclusivos, novas ferramentas de comunicação e interatividade entre professor e aluno. Pode ser acessado por computador ou tablet e permite a exibição do livro em sala de aula.

ALUNO: disponível na versão para tablet, o Livro digital do aluno traz recursos digitais, novas ferramentas de comunicação e interatividade entre aluno e professor.

LIVRO IMPRESSOPROFESSOR | GUIA DIDÁTICO: traz orientações didáticas exclusivas, respostas para as atividades propostas e atividades de ampliação do conteúdo, além de outros recursos.

ALUNO | LIVRO DO ALUNO: os conteúdos estão dispostos didaticamente, com o objetivo de facilitar o aprendizado.

SM PADPrograma de Aula Digital de Edições SM. Composto pelos módulos Planejar aulas e Aula digital, que trabalham de forma integrada. Um dos principais benefícios do SMPAD é a flexibilidade, que dá ao professor a possibilidade de planejar aulas personalizadas para cada turma e projetá-las em sala.

COMUNICAÇÃO INTEGRADASistema que permite ao aluno e ao professor realizarem troca de mensagens. Possui três canais distintos: Tira dúvidas, Discussão e Mensagens.

GALERIA DE RECURSOSO professor encontrará todos os recursos presentes no Livro digital, organizados por tema, além de outras propostas, como sugestões de atividades complementares e de avaliação.

SOMOS MESTRESCanal de formação continuada e apoio ao trabalho de professores, coordenadores e diretores de escola, que oferece diversos subsídios, como textos, revistas, resumos, sugestões de projetos temáticos e cursos EAD, além de promover debates e trocas de experiências sobre temas educacionais por meio do blog Educação em valores, de seminários e fóruns.

ASSESSORIA PEDAGÓGICAA Assessoria Pedagógica de Edições SM é feita de forma continuada. Seja presencialmente, por telefone ou e-mail, ela representa apoio efetivo às escolas e aos educadores.

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ENSINO FUNDAMENTAL II • 6º AO 9º ANOENSINO FUNDAMENTAL II • 6º AO 9º ANO

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EIXOSDO PROJETO

Ocorre como um processo contínuo e permanente, por meio de atividades escritas, questões dissertativas, propostas de pesquisa, redação e projetos.

Informações sobre as necessidades especiais, planos de aula, suporte técnico e metodológico e possibilidades de aprimoramento contínuo do fazer docente contribuem com o processo de inclusão social.

O trabalho contínuo com diferentes mídias e tecnologias estimula habilidades e competências para o pleno exercício da cidadania no século XXI, aprimorando assim o processo de ensino-aprendizagem.

O conhecimento de habilidades e competências das diversas disciplinas é integrado por meio de boxes e seções complementares, de recursos digitais e de planos de aula disponibilizados aos professores.

Os textos, imagens e atividades representam a variedade cultural de todo o território brasileiro, valorizando assim a multiplicidade de costumes, dinâmicas sociais e etnias do país.

UM PROJETO COMPLETOO projeto Universos foi concebido com o objetivo de atender às necessidades do ensino de nossos dias. Os eixos que fundamentam o projeto promovem o aprendizado integrado dos conteúdos curriculares e dos recursos digitais.

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Com o Livro digital, o professor poderá expor as páginas do livro na lousa digital ou em um projetor multimídia, exibindo as imagens e os Objetos Educacionais Digitais (OEDs) e tornando assim a aula ainda mais atrativa e interessante. Ao clicar nos ícones de OEDs e nas imagens

ao longo das páginas do Livro digital, o recurso é imediatamente aberto em uma janela, possibilitando a ampliação do conteúdo estudado.

PARA O PROFESSOR (POR COMPUTADOR OU TABLET* )

O Livro digital é a versão do Livro do aluno enriquecida com diversos recursos digitais e oferece ao professor facilidades que lhe permitem ganhar tempo ao planejar a aula e abordar os conteúdos em sala, tornando o processo de ensino-aprendizagem mais eficaz.

Universos Língua Portuguesa

7º ano • págs. 14 e 15

LIVRO DIGITAL

* Requisitos mínimos recomendados para uso: Apple iPad 2 com iOS 5.1; dispositivos Android com sistema 4.0, memória RAM 1 GB, processador de 1,5 GHz. Aplicativo homologado e recomendado para Android 4 nos dispositivos Samsung Galaxy Tab 10”, Samsung Galaxy Tab 2 10” e Motorola Xoom 10”. Para cada Livro digital recomendamos no mínimo 1 GB de espaço livre no dispositivo. Não recomendamos a leitura dos livros em dispositivos de 7 polegadas.

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ENSINO FUNDAMENTAL II • 6º AO 9º ANO

Ao professor propor discussões sobre questões relevantes no módulo Discussão; a troca de mensagens entre professores e alunos e entre os alunos.

Aos alunosrealizar anotações no caderno digital, que ficam organizadas sequencialmente, como no caderno impresso.

Aos alunos e professores,expor dúvidas e construir as respostas colaborativamente, por meio do Tira dúvidas.

Quando o Livro digital é baixado para o tablet*, toda a interatividade do conteúdo digital pode ser também utilizada sem a necessidade de acesso à internet, o que otimiza o tempo de estudo do aluno.

COMUNICAÇÃO INTEGRADA

PARA O ALUNO (PELO TABLET*)

O Livro digital apresenta estrutura e conteúdo idênticos aos do Livro impresso. O diferencial está na interatividade que os recursos digitais do projeto Universos introduzem no processo de aprendizagem.

A Comunicação integrada é acessada pelo tablet*, no modo on-line, e permite:

Professor, acesse o site:www.edicoessm.com.brFaça o login e conheça o Livro digital de todas as disciplinas.

O professor tem acesso ao Livro digital por meio do computador ou do tablet*.

Os alunos têm acesso no tablet* e poderão acompanhar em tempo real todas as interações feitas pelo professor.

Universos Ciências • 6 ano • Livro digital

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Retomar e concluir

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O capítulo termina aqui. Você estudou muitas coisas! E continuará estudando muito mais!Esta seção ajudará você a avaliar sua aprendizagem sobre os temas abordados neste capítulo. Descubra

o quanto você aprendeu!Sucesso em sua autoavaliação!

Será que eu sei...Vou conferir fazendo as atividades...

1. ... determinar a fração geratriz de uma dízima periódica? ... 48

2. ... escrever o conjunto de todos os números reais compreendidos entre dois números considerando ou não os extremos do intervalo?

... 55

3. ... escrever o conjunto de todos os números reais menores do que determinado número, incluindo ou não esse número?

... 55

4. ... escrever o conjunto de todos os números reais maiores do que determinado número, incluindo ou não esse número?

... 55

5. ... representar um número irracional na reta numérica utilizando régua e compasso?

... 49

6. ... representar números reais na reta numérica? ... 50

7. ... efetuar operações com radicais? ... 46, 52, 53 e 54

42. Determine o resultado de:a) (22) ? (23) e) (25)2

b) 2 ; (23) f) 252

c) (22) ? 3 g) 2 2 5d) 2 2 1 5

43. Classifique cada afirmação em verdadeira ou falsa. Caso a afirmação seja falsa, apre-sente um contraexemplo.a) A diferença entre dois números naturais

é um número natural.b) Não existe nenhum número racional

maior do que 0,5 e menor do que 0,6.c) Não existe um número racional maior do

que todos os outros números racionais.d) Não existe um número racional menor do

que todos os outros números racionais.e) Existe um número real que, multiplica-

do por cXX 2 , resulta em cXX 2 .f) Não existe um número real que, multi-

plicado por cXX 2 , resulta em zero.g) Existe um número real que, adicionado

a cXX 2 , resulta em cXX 2 .

44. Responda às questões a seguir.a) Qual é o menor número inteiro maior do

que cXX 2 ?

b) Qual é o maior número inteiro menor do que cXX 2 ?

c) Qual é o maior número inteiro maior do que cXX 2 ?

d) Qual é o menor número natural menor do que cXX 2 ?

45. Observe os números a seguir e o padrão existente entre os algarismos da parte de-cimal desses números.

0,313313331333313333313333331...

5,10100100010000100000...

3,998999100010011002...

65,01002000300004...Os números que você observou são exem-plos de números irracionais.Escreva dois números irracionais na forma decimal infinita diferentes dos apresenta-dos acima.

ATIVIDADES SOBRE O CAPÍTULO

Universos Matemática9º ano • pág. 28

Universos Geografi a8º ano • pág. 114

História em rede

228

1. Observe a charge.

a) Quem poderia ter escrito essas queixas?

b) Qual foi o motivo principal do lamento do depoente?

5. O que foi a França Equinocial?

6. Leia o texto a seguir, do frei Bartolomé de Las Casas, que trata dos primeiros anos da colonização espanhola.

a) Identifique o fato histórico a que a char-ge se refere.

b) Qual é a crítica que o autor quis trans-mitir?

2. De acordo com o que você leu na unida-de, qual era a visão de Colombo sobre os índígenas?

3. Identifique a primeira forma de exploração que os portugueses praticaram em sua co-lônia americana.

4. Leia atentamente o depoimento a seguir.

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a) Quem é o velho Almirante a que o autor se refere?

b) Identifique a contradição que chama a atenção de Las Casas no texto.

7. Que tipo de trabalho os indígenas executa-vam na exploração do pau-brasil?

rapidamente que perderíamos tudo se não os enfrentássemos… Por fim, apos-saram-se de todo o país que o Grande Es-pírito nos havia dado …

Leandro Karnal et al. História dos Estados Unidos das origens ao século XXI. 2 ed. São Paulo: Contexto, 2008. p. 62.

[…] buscaram por todos os lados bons terrenos, e quando encontravam um, imediatamente e sem cerimônia se apossavam dele; nós estávamos atôni-tos, mas ainda assim, nós permitimos que continuassem, achando que não valia a pena guerrear por um pouco de terra. Mas quando chegaram a nossos terrenos favoritos – aqueles que esta-vam mais próximos das zonas de pesca – então aconteceram guerras sangren-tas. Estaríamos contentes em compar-tilhar as terras uns com os outros, mas esses homens brancos nos invadiram tão

Outro reino era o que se chamava Marien, onde hoje está o porto numa das extremidades da planície para a direção do Norte e esse reino é maior que o de Portugal, muito mais fértil e digno de ser habitado, tendo grandes montanhas e minas de ouro e de co-bre mui ricas. O rei se chamava Guaca-nagari e tinha sob seu domínio muitos grãos-senhores, dentre os quais eu vi e conheci diversos. Ao país desse rei che-gou primeiramente o velho Almirante e foi por ele mui humanamente recebido com todos os espanhóis que estavam em sua companhia e ouvi dizer ao Al-mirante que não teria podido receber mais honras em seu país. Esse rei mor-reu fugindo às matanças e crueldades dos espanhóis e todos os seus senhores e súditos morreram na escravidão que será referida abaixo.

Bartolomé de Las Casas. O paraíso destruído. Porto Alegre: L&PM, 1985. p. 35-36.

Varíola-Hernan Cortes espalha amor pra os astecas, de Felipe Vitti, 2012.

Universos História7º ano • pág. 228

O boxe multidisciplinar Conexões está presente em todas as coleções do projeto Universos e relaciona o conteúdo do capítulo a outra disciplina ou área do conhecimento.

PARA O ALUNOObservando a estrutura do Livro do aluno nas coleções do Projeto Universos, você terá um panorama geral sobre as partes que compõem os livros de cada coleção.

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2Estrutura e transformação da Terra

Cientista observa erupção vulcânica no monte Etna, na Itália, em 2000.

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Começo de conversaO que existe abaixo do solo? Você sabe o que

tem dentro do planeta? Esses assuntos não dizem respeito apenas à curiosidade das pessoas; eles são também alvo de estudo de muitos cientistas.

As análises das camadas de rocha contam his-tórias sobre o passado do planeta, e a investigação de seu interior pode, entre outras coisas, ajudar a compreender e a antecipar a ocorrência de terre-motos, maremotos e erupções vulcânicas, como a dessa foto.

As regiões mais profundas da Terra, porém, às quais nenhuma escavação pode chegar, exibem características bem diferentes das observadas nas rochas da superfície. 1. Por que você acha que o cientista da foto está

usando essa roupa?2. Como você acha que deve ser o interior da Ter-

ra? Por quê?3. O que você acha que quer dizer a frase “as ca-

madas de rocha contam histórias sobre o pas-sado do planeta”? Explique.

• A estrutura da Terra• Rochas• Minerais• Solo• A relação entre o solo e os seres vivos

O solo é extremamente importante para os seres vivos. Muitos, inclusive, podem viver dentro dele, como minhocas, tatus e formigas. O ser humano vive sobre o solo e dele retira alimento e inúmeros recursos naturais.

Nesta unidade, vamos entender a es-trutura do planeta e como o solo se forma, além da relação existente entre o solo e os seres vivos.

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Universos Ciências • 6º ano • págs. 44 e 45

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Universos Geografi a • 6º ano • págs. 52 e 53

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Como os mapas são produzidos

Por meio de pinturas, fotografias e mapas, podemos observar as mudanças que ocorreram no espaço geográfico em diferentes perío-dos. Os primeiros registros de mapa provavelmente foram feitos an-tes mesmo do desenvolvimento da escrita e destacavam elementos, como florestas, montanhas, lagos e rios.

O acúmulo de conhecimento científico e o desenvolvimento de novas tecnologias possibilitaram a produção de mapas mais precisos, principalmente com o auxílio de satélites e de fotografias aéreas.

As duas imagens abaixo representam a parte norte da cidade de Salvador em diferentes épocas. Observe as diferenças entre esses dois registros.

5

A primeira imagem é de um mapa do lado norte de Salvador, feito em 1624; a segunda mostra parte dessa mesma região em registro feito por satélite, em 2011.

Roteiro

Faça dois desenhos do lugar onde você mora. No primeiro, registre diferentes elementos, como escolas, mercados, padarias, casas, edifícios, pontes, rios, árvores, lagos, enfim, tudo o que considerar importante. No segundo, desenhe os elementos que provavelmente também estavam presentes nesse lugar 50 anos atrás.

A sequência de imagens a seguir revela mudanças que ocorreram na região da avenida Paulista, uma importante via localizada no cen-tro da cidade de São Paulo.

Atualmente, mapas de quase todos os locais do planeta são en-contrados na internet. Muitos satélites disponibilizam imagens e in-formações em diferentes mídias (celulares e outros aparelhos), facili-tando a navegação terrestre, marítima e aérea.

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A aquarela de Jules Martim, de 1891, reproduz a avenida Paulista no ano de sua inauguração (A). O registro em preto e branco mostra a mesma avenida em 1902 (B). A avenida Paulista é hoje uma das vias mais movimentadas da cidade e abriga sedes de grandes empresas. Foto de 2011 (C).

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A história dos mapas

Os mapas na Idade AntigaAs sociedades demarcaram a localização de elementos

naturais desde a pré-história, como em paredes de cavernas, por exemplo.

O mapa mais antigo já encontrado data de 2 500 a.C. Originalmente desenhado por povos da Mesopotâmia em um bloco de argila cozido ao sol, esse mapa repre-senta o rio Eufrates rodeado por montanhas e outros aci-dentes geográficos.

Cópia, feita na Idade Média, do mapa viário ilustrado de Roma, datado do século II a.C. Esse mapa, conhecido por Tabula Peutingeriana, possui onze seções. Em razão de seu grande comprimento (6,75 metros), a imagem reproduz um pequeno trecho do original, com Roma ao centro.

Mesopotâmia: o termo, em grego, significa “entre rios”. A região possui grande valor histórico, pois nela surgiram as primeiras civilizações, por volta do VI milênio a.C. Pela Mesopotâmia passaram diversos povos, como sumérios, acádios, amoritas, assírios, elamitas e caldeus. Todos eles utilizavam as terras férteis deixadas pela oscilação do nível dos rios Tigre e Eufrates, causada pelas cheias, para a agricultura.

À esquerda, o mapa de Ga-Sur e, à direita, esboço com detalhes das informações analisadas no original.

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Com o passar do tempo, os mapas passaram a ter outras aplica-ções, além da descrição da paisagem, tornando-se instrumentos estra-tégicos de dominação e de conquistas militares.

Estima-se que os chineses usaram esse recurso já no século IV a.C., quando efetuaram a delimitação territorial para facilitar a co-brança de impostos e determinar as fronteiras do império. No entan-to, esse tipo de registro tornou-se mais conhecido por sua utilização, pelos próprios chineses, no planejamento de ações militares.

Os romanos também utilizavam mapas, como este mostrado a se-guir, para uso administrativo e militar, tendo como principais objetivos a manutenção das terras conquistadas e a ampliação do império.

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Observe no mapa, destacada em verde, a região mesopotâmica.

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magens abaixo representam a parte norte da cidade de diferentes épocas. Observe as diferenças entre esses

de um mapa do lado norte de Salvador, feito em 1624; a segunda mostra parte o em registro feito por satélite, em 2011.

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A história dos mapas

Os mapas na Idadde AntigaAs sociedades demarcaram a localização de elem

naturais desde a pré-história, como em paredes de cavpor exemplo.

O mapa mais antigo já encontrado data de 250Originalmente desenhado por povos da Mesopoem um bloco de argila cozido ao sol, esse mapa senta o rio Eufrates rodeado por montanhas e outrdentes geográficos.

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Estima-se que os chineses usaram esse recurso IV a.C., quando efetuaram a delimitação territorial parabrança de impostos e determinar as fronteiras do impéto, esse tipo de registro tornou-se mais conhecido por pelos próprios chineses, no planejamento de ações mil

Os romanos também utilizavam mapas, como este mguir, para uso administrativo e militar, tendo como princa manutenção das terras conquistadas e a ampliação do

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Pro

jeto Fotorrelatório

Nesta unidade, viajamos com a língua portuguesa: vimos como ela se relaciona com a construção do efeito de humor nas piadas, aprendemos sobre as suas origens e história e fizemos um tour pela Tanzânia – país africano que “quase falou português”.

Agora, vamos propor mais uma viagem. Muitas vezes, na escola, escrevemos rela-tórios sobre nossas visitas a museus, parques, teatros, cinemas, entre outros lugares. O objetivo deste projeto é produzir um tipo especial de relatório: um fotorrelatório.

O trabalho está dividido em três etapas: familiarização com o gênero, prepara-ção (com coleta e seleção das fotografias) e montagem do fotorrelatório.

Familiarização com o gênero

Decerto você já ouviu falar do escritor baiano Jorge Amado, criador da perso-nagem Gabriela. O que talvez você não saiba é que, aos 2 anos de idade, ele foi morar em Ilhéus, no sul da Bahia; o pai dele ganhou na loteria 100 contos de réis (o equivalente a 5 milhões de reais nos dias de hoje!); o escritor teve livros tradu-zidos para 47 idiomas... Todas essas informações são dadas pelos guias da Casa de Cultura Jorge Amado, em Ilhéus! Leia a seguir as páginas de um fotorrelatório que conta sobre uma visita a essa Casa de Cultura.

Casa de Cultura Jorge AmadoA visita à Casa de Cultura Jorge Amado foi realiza-

da na manhã de 29 de setembro de 2011. Localizada na cidade de Ilhéus, ela é um dos pontos turísticos da cidade. A visita foi motivada por dois objetivos: visitar um patrimônio cultural e aprender um pouco sobre a vida de um renomado escritor brasileiro.

A CasaA Casa fica no centro his-tórico de Ilhéus. Ela foi construída pelo pai do escritor. Logo após ganhar na loteria, Jorge Amado de Faria comprou um tí-tulo de coronel e iniciou a construção da casa. A casa levou seis anos para ficar pronta, mas valeu. É linda! Pena que, por ques-tão de segurança, não foi possível visitar o terceiro andar, pois, de lá, a vista da cidade deve ser des-lumbrante.

Anabel Mascarenhas/Acervo da fotógrafa

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Veja também o objeto educacional

digital “A escravidão no Brasil”.

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Painel com objetos pessoais do escritor, como roupas, chapéus e cachecol, no primeiro andar da Casa, na antiga sala de estar. Há também fotos dele com sua família e amigos: sua mãe (dona Eulália Leal), seus irmãos (Jofre, Joelson e James), seu pai e sua segunda esposa (Zélia Gatai). Ficamos encantadas ao saber que Jorge Amado era amigo de Pablo Neruda, grande poeta chileno!

Ainda na sala de estar encontramos a lousa em que Jorge Amado e Adonias Filho foram alfabetizados. Amigos na infância, os dois se tornaram imortais da Academia Bra-sileira de Letras. Dizem que a professora, dona Guilher-mina, era muito severa. Será que o quadro da professora tinha um poder especial? Afinal, formar dois imortais da Academia...

Ao lado do painel com objetos pessoais do escritor, ve-mos uma curiosa escultura que faz referência a persona-gens de Cervantes, mas, em lugar de dom Quixote e seu cavalo Rocinante, temos são Jorge Oxóssi Amado em um burrico. Como o escritor era simpatizante do candomblé, foi representado por seu orixá Oxóssi que, no catolicis-mo, equivaleria a são Jorge.

A família de Jorge Amado morava em Itabuna (cidade que fica a 30 km de Ilhéus), na casa do meio, representada na pintura. Como se pode ver, a casa era simples. Per-guntamo-nos: Jorge teria seguido a carreira de escritor se seu pai não tivesse ganhado na loteria? Talvez não, porque ele teria de ajudar a família nas plantações de ca-cau. Esse quadro fica na sala de jantar da casa, ainda no primeiro andar.

Objetos pessoais de Jorge Amado

A primeira professora

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om a língua portuguesa: vimos como ela se relaciona humor nas piadas, aprendemos sobre as suas origens ea Tanzânia – país africano que “quase falou português”.uma viagem. Muitas vezes, na escola, escrevemos rela-

museus, parques, teatros, cinemas, entre outros lugares.duzir um tipo especial de relatório: um fotorrelatório.m três etapas: familiarização com o gênero, prepara-s fotografias) e montagem do fotorrelatório.

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ar do escritor baiano Jorge Amado, criador da perso-z você não saiba é que, aos 2 anos de idade, ele foi ahia; o pai dele ganhou na loteria 100 contos de réis e reais nos dias de hoje!); o escritor teve livros tradu-as essas informações são dadas pelos guias da Casa Ilhéus! Leia a seguir as páginas de um fotorrelatório

essa Casa de Cultura.

Casa de Cuultura Jorge AmmadooA visita à Casa de Cultura Jorge Amado foi realiza-

da na manhã de 29 de setembro de 2011. Localizada na cidade de Ilhéus, ela é um dos pontos turísticos da cidade. A visita foi motivada por dois objetivos: visitar um patrimônio cultural e aprender um pouco sobre a vida de um renomado escritor brasileiro.

A CasaA Casa fica no centro his-tórico de Ilhéus. Ela foiconstruída pelo pai doescritor. Logo após ganhar na loteria, Jorge Amadode Faria comprou um tí-tulo de coronel e iniciou a construção da casa. Acasa levou seis anos para ficar pronta, mas valeu. É linda! Pena que, por ques-tão de segurança, não foipossível visitar o terceiroandar, pois, de lá, a vistada cidade deve ser des-lumbrante.

Anabel Mascarenhas/Acervo da fotógrafaA b l M h /A d f tó f

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Veja também oobjeto educacional

digital “A escravidãono Brasil”.

Painel com objetos pessoais do escritor, como roupass, chapéus e cachecol, no primeiro andar da Casa, na antigaa sala de estar. Há também fotos dele com sua família eeamigos: sua mãe (dona Eulália Leal), seus irmãos (Jofree, Joelson e James), seu pai e sua segunda esposa (ZéliaaGatai). Ficamos encantadas ao saber que Jorge Amadooera amigo de Pablo Neruda, grande poeta chileno!

Ainda na sala de estar encontramos a lousa em que Jorgee Amado e Adonias Filho foram alfabetizados. Amigos naa infância, os dois se tornaram imortais da Academia Bra-sileira de Letras. Dizem que a professora, dona Guilherr-mina, era muito severa. Será que o quadro da professoraatinha um poder especial? Afinal, formar dois imortais daaAcademia...

Ao lado do paimos uma curiogens de Cervacavalo Rocinanburrico. Como ofoi representadmo, equivaleria

A família de Jorfica a 30 km dna pintura. Comguntamo-nos: se seu pai nãoporque ele teriacau. Esse quadprimeiro andar

Objetos pessoais de Jorge Amado

A primeira professora

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1. Na visita à Casa de Cultura Jorge Amado, as fotografias foram tiradas à medida que os guias mostravam a casa e chamavam a atenção para certos elementos. Entretanto, não foi possível mostrar tudo. Indique quais dos aspectos a seguir foram levados em conta na seleção final das imagens do fotorrelatório.

A biografia do autor.

A opinião dos leitores sobre o autor.

A produção artística do autor.

A casa (estrutura, localização, etc.).

2. Para organizar as fotografias, foi preciso escolher um critério. Levante uma hipótese: qual foi o critério escolhido?

3. Cada imagem do fotorrelatório é acompanhada de um texto-legenda. Escolha uma pá-gina do fotorrelatório e levante as seguintes informações sobre o texto-legenda anali-sado.a) Função (como se relaciona com a imagem?).

b) Extensão (qual é o número aproximado de linhas?).

c) Tipo de linguagem (variedade-padrão ou variedade não padrão? Registro formal ou informal?).

d) Estrutura (há divisão em parágrafos?).

Subindo as escadas, en-contramos, no antigo quarto de Jorge Amado, as capas de edições inter-nacionais dos seus livros. Seus romances foram tra-duzidos para 47 idiomas, o que revela o quanto ele se tornou conhecido inter-nacionalmente. As capas são interessantes e en-graçadas, pois há línguas tão diferentes que não é possível identificar a que romance elas se referem. Uma atração à parte! Bem ao lado das capas das edições internacionais, en-

contramos capas das primeiras edições brasileiras. O paiz do carnaval, publicado em 1931, foi o primeiro ro-mance do escritor, nascido em 1912. Isso significa que Jorge Amado só tinha 19 anos quando escreveu seu pri-meiro livro. Extraordinário, não? Você reparou que país era escrito com z?

Capas de livros traduzidos O primeiro romance

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Preparação: coleta e seleção de fotografias

Agora é a sua vez de preparar seu fotorrelatório. Veja a seguir a definição do pro-jeto de comunicação.

Gênero Fotorrelatório

Tema Local indicado pelo professor para uma visita de campo

Objetivo da produção final Descrever, relatar e apresentar impressões sobre a visita de campo

Leitores Professor e colegas

Produção Individual

1. Estabelecidos o tema e o objetivo, prepare-se para o trabalho. Não se esqueça de levar equipamento adequado para tirar as fotografias. Para a coleta de informações, leve um caderno e, se possível, um gravador.

2. Você certamente tirou muitas fotografias e coletou muitas informações. Mas como selecionar as que devem ir para o fotorrelatório?a) Decida, com a turma e o professor, qual será

a quantidade mínima e a quantidade máxima de páginas. Cada página pode ter de uma a três imagens.

b) Escolha as fotografias que apresentam me-lhor qualidade técnica e que retratam os ele-mentos que você considera mais importante destacar.

c) Decida qual será o critério de organização das imagens no fotorrelatório.

Montagem

Chegou o momento de montar seu fotorrelatório.

1. Veja no quadro as orientações para a montagem.

CapaDeve conter nome da escola, da disciplina, da turma, do professor, do aluno, título, data e local. O título resume a ideia do trabalho (pode ser o nome do local visitado).

Introdução Deve explicitar a data, o local e motivo da visita.

FotografiasPodem ser reveladas e coladas ao arquivo ou impressas a partir do arquivo digital. Devem ter títulos sintéticos e claros.

Textos-legenda

Devem acompanhar cada fotografia.Devem ter cerca de cinco linhas, sem divisão em parágrafos.Devem estar de acordo com a variedade-padrão.Devem ter, pelo menos, duas frases: uma descrevendo a fotografia e outra complementar, relatando algo e/ou expressando uma opinião.

2. Faça a correção ortográfica de todas as páginas antes de imprimir o fotorrelatório.

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contramos capas das primeiras edições brasileiras. O paiz do carnaval, publicado em 1931, foi o primeiro ro-mance do escritor, nascido em 1912. Isso significa que Jorge Amado só tinha 19 anos quando escreveu seu pri-meiro livro. Extraordinário, não? Você reparou que paísera escrito com z?

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Preeparação: coleta e seeleção de fotografias

Agora é a sua vez de preparar seu fotorrelatório. Vejeto de comunicação.

Gênero Fotorrelatório

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Objetivo da produção final Descrever, relatar e apresentar impress

Leitores Professor e colegas

Produção Individual

1. Estabelecidos o tema e o objetivo, prepare-se para o traequipamento adequado para tirar as fotografias. Para acaderno e, se possível, um gravador.

2. Você certamente tirou muitas fotografias e coletoumuitas informações. Mas como selecionar as quedevem ir para o fotorrelatório?a) Decida, com a turma e o professor, qual será

a quantidade mínima e a quantidade máximade páginas. Cada página pode ter de uma atrês imagens.

b) Escolha as fotografias que apresentam me-lhor qualidade técnica e que retratam os ele-mentos que você considera mais importantedestacar.

c) Decida qual será o critério de organização dasimagens no fotorrelatório.

Moontagem

Chegou o momento de montar seu fotorrelatório.

1. Veja no quadro as orientações para a montagem.

CapaDeve conter nome da escola, da discaluno, título, data e local. O título resnome do local visitado).

Introdução Deve explicitar a data, o local e motiv

FotografiasPodem ser reveladas e coladas aoarquivo digital. Devem ter títulos sin

Textos-legenda

Devem acompanhar cada fotografia.Devem ter cerca de cinco linhas, semDevem estar de acordo com a variedDevem ter, pelo menos, duas frasescomplementar, relatando algo e/ou e

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Universos Língua Portuguesa • 8º ano • págs. 62, 63, 64 e 65

ABERTURA DE UNIDADE

Apresenta os capítulos da unidade recorrendo a imagens significativas, boxes e perguntas que retomam conhecimentos e contextualizam os conteúdos que serão abordados.

CAPÍTULO

Os capítulos apresentam o texto principal associado a ilustrações, fotografias, micrografias, gráficos, mapas e tabelas.

Boxes e seções enriquecem a aula com informações e atividades que tornam o aprendizado mais significativo.

FECHAMENTO DE CAPÍTULO E FECHAMENTO DE UNIDADE

As seções que encerram os capítulos e as unidades estimulam o trabalho com diferentes níveis de habilidades. As atividades estão dispostas em progressão didática e propõem questões de síntese, de análise de imagens, reflexivas, de debates, trabalho em grupo

e desafios multidisciplinares.

PROJETO

Seção que articula procedimentos e conteúdos vistos anteriormente em ações de pesquisa e atuação

social coletiva.

LIVRO IMPRESSO

Conexões

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Page 7: União entre conteúdo, tecnologia e fazer docente. · 2014-09-18 · 4 Com o Livro digital, o professor ... 2. ... escrever o conjunto de todos os números reais compreendidos entre

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ENSINO FUNDAMENTAL II • 6º AO 9º ANO

Na faixa de destaque do Guia didático, o professor conta com:

• Descrição dos conteúdos que compõem cada capítulo;

• Atividades complementares para trabalhar em sala de aula;

• Sugestões de livros, revistas e outros textos, além de vídeos e sites para consulta complementar;

• Apoio técnico com textos complementares sobre o tema do capítulo, dispostos na íntegra.

Nas laterais, o professor verá os objetivos do capítulo, as orientações didáticas e as respostas esperadas para as atividades, com sugestões para ampliação das discussões.

No Guia didático, as páginas do Livro do aluno são dispostas em tamanho menor e, nas laterais, o professor contará com inúmeros recursos didáticos para preparar a aula, aprofundar conteúdos e relacionar o assunto da página ao cotidiano dos alunos.

PARA O PROFESSORO Guia didático oferece o apoio teórico, metodológico e didático que o professor precisa para desenvolver suas aulas.

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4 Seres vivos: matéria e energia

Observe as imagens acima: de um ovo de borboleta-monarca sai uma lagarta (foto 1), fase larval do ciclo desse inseto. Essa lagarta se alimenta e cresce (foto 2) até prender-se a um suporte, ficando imóvel (foto 3). A larva transforma-se em pupa (foto 4), da qual, poucos dias depois (de 9 a 15), sai uma borboleta adulta (fotos 5 e 6), que procura um parceiro para acasalar. Em seguida, a fêmea põe seus ovos.

Para crescer e passar por todas essas transformações, a lagarta da borboleta-monarca precisa de certa quantidade de matéria – de ovo a pupa, por exemplo, a massa corporal de uma monarca aumenta cerca de 2 mil vezes – e de energia. Ela consegue ambas comendo as folhas da planta onde estava o ovo. Já as borboletas (os insetos adultos) alimentam-se do néctar de flores.

As plantas, por sua vez, também precisam de matéria e energia para substituir as folhas devoradas pelas lagartas ou para o cresci-mento normal, com produção de flores, frutos e sementes. Porém, as plantas em geral não ingerem alimentos. Então, como elas obtêm matéria e energia?

A importância da matéria e da energia para os seres vivos e as estratégias para obtê-las nos diferentes grupos de organismos consti-tuem os principais assuntos deste capítulo.

Fase larval: fase imatura da vida de um animal, isto é, em que ele ainda não é capaz de se reproduzir.Pupa: fase da vida de al-guns insetos. Nessa fase, que precede a fase adulta, o animal permanece imó-vel e passa por profundas transformações.

Fases do ciclo de vida da borboleta-monarca. Com as asas abertas, o adulto chega a 10 cm. Leia mais no texto desta página.

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2

Veja também o objeto educacional

digital “Fotossíntese e respiração celular”.

Objetivos Com este capítulo, espera-se que o

aluno alcance os seguintes objetivos: reconhecer a fotossíntese como um processo metabólico para obtenção de alimento e energia pelas plantas; compreender que as plantas possuem outras necessidades para o seu de-senvolvimento; compreender que tanto a matéria quanto a energia se transformam ao longo da cadeia alimentar.

Orientações didáticas Ao apresentar as fases de desenvolvi-mento da borboleta-monarca, explore as imagens com os alunos. Se possí-vel, faça-os assistir a um vídeo que mostre as etapas da vida desta borbo-leta, desde o ovo até o inseto adulto. Ao longo deste capítulo os alunos vão conhecer ou retomar muitos termos fundamentais para a compreensão de processos ecológicos. Para que relem-brem o significado desses termos de uma forma menos árida e mais lúdi-ca, sugerimos a realização da ativida-de complementar a seguir.

CONTEÚDOS

O capítulo 4 discute a importância e a forma como os seres vivos obtêm energia e matéria, de acordo com os seguintes temas abordados:

a alimentação das plantas; a transformação da matéria e da energia.

Atividade complementar

JOGO: DESAFIO DA ECOLOGIA

Objetivo Identificar, relembrar e compreender o significa-

do de diferentes termos na área da ecologia.

Procedimentos

1. Divida a sala em grupos de no máximo 5 alunos.

2. Solicite que cada grupo faça uma lista com os termos que apareceram no capítulo. Todo termo deverá estar acompanhado de seu significado.

3. Oriente a elaboração de uma ficha para cada ter-mo, com a pergunta e a resposta. Por exemplo, Ficha 1: “O que são seres autótrofos?”. São or-ganismos capazes de produzir o próprio alimen-to usando substâncias não vivas do ambiente e uma fonte de energia externa.

4. Abaixo da definição, os alunos devem escrever uma questão-desafio. Exemplos desse tipo de

questão para a Ficha 1 são: “Como um organis-mo autótrofo pode produzir seu próprio alimen-to?” ou “Hoje, em sua refeição, quais alimentos eram seres autótrofos?”.

5. Sugestão de jogo: embaralhar as cartas, dividi-las em dois montes, um para cada equipe (no máxi- mo duas). Decidir, no par ou ímpar, qual equipe co-meçará, fazendo a primeira pergunta à outra equi-pe, que deverá responder o significado e a questão-desafio. Depois, alternar o papel de cada equipe, sucessivamente, até terminarem as cartas.

6. Cada grupo deverá desenvolver as regras de seu jogo. O importante é que as regras sejam seguidas por todos.

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Prática de Ciências

As plantas e a luzCom seus colegas de grupo, mon-

te o experimento a seguir e discuta as questões propostas.

Material

duas garrafas iguais de plástico incolor (de preferência, com pare-des lisas), ambas com tampa;

ramo de planta aquática elódea (adquirida em lojas de aquarismo);

bicarbonato de sódio; uma colher de chá (pode ser de plástico).

Procedimento

1 Escolham um local bem iluminado (uma janela, por exemplo) para a montagem do experimento.

2 Encham as duas garrafas com água de torneira (até a boca) e, em cada uma delas, acrescentem uma co-lher (de sopa) de bicarbonato de sódio (parte da água deverá extravasar). Fechem as garrafas e agitem o conteúdo.

3 Observem as condições da água nas duas garrafas. Em ambas, a água deve estar transparente, pois o bicarbonato deve ter se dissolvido.

4 Abram uma das garrafas e coloquem dentro dela o ramo de elódea (mais um pouco da água deverá extravasar). Fechem novamente a garrafa.

5 Coloquem as duas garrafas no local escolhido.

6 De hora em hora, observem a montagem, registrando o que foi observado.

1. O que vocês observaram? Como isso pode ser explicado?

2. Qual a importância da luz nesse experimento?

3. Quando o bicarbonato de sódio é dissolvido em água, há liberação de gás carbônico, o que proporciona à elódea um ambiente rico nessa substância. Qual a importância desse gás para a planta?

4. Na planta, está ocorrendo o processo denominado fotossíntese, um processo complexo, mas que pode ser expresso simplificadamente pela equação a seguir:

gás carbônico + água glicose + gás oxigênioenergia da luz

a) Qual a importância desse processo para a planta?

b) O que acontece com o gás oxigênio produzido pela elódea?

QUESTÕES PARA DISCUSSÃO

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7. Esse jogo pode ser incrementado ao final de cada novo capítulo, com novos termos estudados.

Livros, revistas e outros textos

PINTO-COELHO, R. M. Fundamentos em ecolo-gia. Porto Alegre: Artmed, 2002.

Apresenta o conteúdo básico e atualizado em ecologia.TOWSEND, C. R.; BEGON, M.; HARPER, J. L. Funda-mentos de ecologia. Porto Alegre: Artmed, 2006.

Apresenta os principais temas da ecologia.WILSON, E. O. Diversidade da vida. São Paulo: Companhia das Letras, 1994.

Apresenta e analisa os processos respon-sáveis pela formação de novas espécies.RAVEN, P. H.; EVERT, R. F.; EICHHORN, S. E. Biologia ve-getal. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007.

Indicado para quem quer conhecer um pouco mais sobre os conceitos básicos em biologia vegetal. Com uma abordagem evolu-tiva, descreve a fisiologia das plantas.

Vídeo

A vida secreta das plantas Série produzida na década de 1990 pela

BBC e apresentada por David Attenborough. Ex-plora as estratégias de sobrevivência das plantas.

Orientações didáticas Na realização desta atividade prática,

observe as seguintes recomendações: deixe a água de torneira que será usa-da na atividade descansando de um dia para o outro, para eliminar o ex-cesso de cloro;

para um resultado mais rápido, peça aos alunos que utilizem uma luminária de mesa para iluminar a montagem; chame a atenção para que tenham o cuidado de evitar queimaduras; o resultado deve aparecer no prazo de duas ou três horas.

Respostas

Questões para discussão

1. Surgiram bolhas dentro do frasco menor, que subiram e se acumularam próximo ao fundo do frasco.

Professor: informe aos alunos que a planta está realizando fotossíntese. É possível que alguns deles se lembrem de que as bolhas que aparecem no experimento são de gás oxigênio, produzido e eliminado pela planta durante o processo. Se necessário, chame a atenção deles para o fenômeno e informe- -os de que as bolhas que se acumulam junto às folhas da elódea são bolhas de oxigênio.

2. A luz é a energia que a planta utiliza no pro-cesso de fotossíntese.

3. A planta utiliza o gás carbônico e a energia luminosa para fazer fotossíntese e, assim, produzir o próprio alimento (glicose).

Professor: se julgar conveniente, explique que ocorre uma reação química entre o bi-carbonato e a água e que um dos produtos dessa reação é o gás carbônico.

4. a) A fotossíntese é o processo pelo qual a planta produz alimento, a glicose. A glico-se é armazenada como fonte de energia para a planta se manter viva e reparar seus tecidos.

b) O oxigênio é usado pela planta no pro-cesso de respiração, mas parte dele é eliminada para o ambiente.

4 Seres vivvos: matéria ee enerrgiaa

Observe as imagens acima: de um ovo de borboleta-monarca saiuma lagarta (foto 1), fasse larval do ciclo desse inseto. Essa lagarta sealimenta e cresce (foto 2) até prender-se a um suporte, ficando imóvel(foto 3). A larva transforma-se em puupa (foto 4), da qual, poucos diasadepois (de 9 a 15), sai uma borboleta adulta (fotos 5 e 6), que procura um parceiro para acasalar. Em seguida, a fêmea põe seus ovos.

Para crescer e passar por todas essas transformações, a lagarta daborboleta-monarca precisa de certa quantidade de matéria – de ovoa pupa, por exemplo, a massa corporal de uma monarca aumentacerca de 2 mil vezes – e de energia. Ela consegue ambas comendoas folhas da planta onde estava o ovo. Já as borboletas (os insetos adultos) alimentam-se do néctar de flores.

As plantas, por sua vez, também precisam de matéria e energiapara substituir as folhas devoradas pelas lagartas ou para o cresci-mento normal, com produção de flores, frutos e sementes. Porém, as plantas em geral não ingerem alimentos. Então, como elas obtêm matéria e energia?

A importância da matéria e da energia para os seres vivos e as estratégias para obtê-las nos diferentes grupos de organismos consti-tuem os principais assuntos deste capítulo.

val: fase imatura de um animal,

em que eleão é capaz de

oduzir.se da vida de al-setos. Nessa fase, cede a fase adulta,al permanece imó-ssa por profundasmações.

ciclo de vida da borboleta-monarca. Com as asas abertas, o adulto chega a 10 cm. Leia mais no texto desta página.

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ala em grupos de no máximo 5 alunos.

ue cada grupo faça uma lista com osue apareceram no capítulo. Todo termotar acompanhado de seu significado.

elaboração de uma ficha para cada ter-a pergunta e a resposta. Por exemplo,O que são seres autótrofos?”. São or-capazes de produzir o próprio alimen-substâncias não vivas do ambiente e

e de energia externa.

definição, os alunos devem escreverstão-desafio. Exemplos desse tipo de

questão para a Ficha 1 são: “Como um organis-mo autótrofo pode produzir seu próprio alimen-to?” ou “Hoje, em sua refeição, quais alimentoseram seres autótrofos?”.

5. Sugestão de jogo: embaralhar as cartas, dividi-lasem dois montes, um para cada equipe (no máxi-mo duas). Decidir, no par ou ímpar, qual equipe co-meçará, fazendo a primeira pergunta à outra equi-pe, que deverá responder o significado e a questão-desafio. Depois, alternar o papel de cada equipe,sucessivamente, até terminarem as cartas.

6. Cada grupo deverá desenvolver as regras deseu jogo. O importante é que as regras sejamseguidas por todos.

PPrááticaa de Ciências

AAs plaantas e a luzCom seus colegas de grupo, mon-

te o experimento a seguir e discuta asquestões propostas.

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duas garrafas iguais de plástico incolor (de preferência, com pare-des lisas), ambas com tampa;ramo de planta aquática elódea (adquirida em lojas de aquarismo);bicarbonato de sódio;uma colher de chá (pode ser de plástico).

Procedimento

1 Escolham um local bem iluminado (uma janela, por exemplo) para a montagem do experimento

2 Encham as duas garrafas com água de torneira (até a boca) e, em cada uma delas, acrescentem umlher (de sopa) de bicarbonato de sódio (parte da água deverá extravasar). Fechem as garrafas e ao conteúdo.

3 Observem as condições da água nas duas garrafas. Em ambas, a água deve estar transparente, bicarbonato deve ter se dissolvido.

4 Abram uma das garrafas e coloquem dentro dela o ramo de elódea (mais um pouco da água dextravasar). Fechem novamente a garrafa.

5 Coloquem as duas garrafas no local escolhido.

6 De hora em hora, observem a montagem, registrando o que foi observado.

1. O que vocês observaram? Como isso pode ser explicado?

2. Qual a importância da luz nesse experimento?

3. Quando o bicarbonato de sódio é dissolvido em água, há liberação de gás carbônico, o proporciona à elódea um ambiente rico nessa substância. Qual a importância desse gás pa planta?

4. Na planta, está ocorrendo o processo denominado fotossíntese, um processo complemas que pode ser expresso simplificadamente pela equação a seguir:

gás carbônico + água glicose + gás oxigênioenergia da luz

a) Qual a importância desse processo para a planta?

b) O que acontece com o gás oxigênio produzido pela elódea?

QUESTÕESS PARA DISCUSSÃO

7. Esse jogo pode ser incrementado ao final de cadanovo capítulo, com novos termos estudados.

LLivroos, reevistas e outros textos

PINTO-COELHO, R. M. Fundamentos em ecolo-gia. Porto Alegre: Artmed, 2002.

Apresenta o conteúdo básico e atualizado em ecologia.TOWSENDTT , C. R.; BEGON, M.; HARPER, J. L.RR Funda-mentos de ecologia. Porto Alegre: Artmed, 2006.

Apresenta os principais temas da ecologia.WILSON, E. O. Diversidade da vida. São Paulo: Companhia das Letras, 1994.

Apresenta e analisa os processáveis pela formação de novas esRAVENRR , P. H.; EVERTEE , R. F.; EICHHORN, S. Egetal. Rio de Janeiro: Guanabara Ko

Indicado para quem quer copouco mais sobre os conceitos biologia vegetal. Com uma abordativa, descreve a fisiologia das plan

Vídeo

A vida secreta das plantas Série produzida na década de

BBC e apresentada por David Attenbplora as estratégias de sobrevivência

ORIENTAÇÕES PARA A INCLUSÃO SOCIAL DO ALUNO COM NECESSIDADES EDUCACIONAIS ESPECIAIS (NEES).

Nas páginas iniciais do Guia didático, o professor encontra orientações para lidar com alunos que apresentam cegueira e baixa visão, surdez e deficiência auditiva, Síndrome de Down, autismo, dislexia, disgrafia, disortografia, discalculia e Transtorno de Déficit de Atenção (TDA).

Professor, acesse o site:www.edicoessm.com.brFaça o login e analise o Livro do aluno e o Guia didático de

sua disciplina.

UniU iU iiUniUUniUnUnivererervererverversossossossosssossos CiCiCiCiCiCiCiCiêêêêncêncêncêncêncênciiiasiasiasiias •• 7º7º7º7º ano • págs. 52 e 53 • Guia didático do professor

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Page 8: União entre conteúdo, tecnologia e fazer docente. · 2014-09-18 · 4 Com o Livro digital, o professor ... 2. ... escrever o conjunto de todos os números reais compreendidos entre

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As anotações feitas pelo professor na lousa digital podem ser compartilhadas com os alunos e, em tempo real, exibidas diretamente em seus tablets* conectados à internet.

SMPADPROGRAMA DE AULA DIGITAL

Clicando em Planejar aula, o professor começa o processo de desenvolvimento da aula digital.

Sugere-se uma sequência de aulas contemplando todo o bimestre. Para cada uma delas há um plano de aula com orientações didáticas ao professor.

O professor pode optar por carregar uma aula pronta do Acervo de Aulas de Edições SM e utilizar os planos de aula sugeridos.

O projeto Universos foi concebido para integrar a Educação digital ao conteúdo e às práticas em sala de aula. O SMPAD oferece recursos digitais e planos de aula para o professor utilizar de acordo com as necessidades de cada turma.

Professor, acesse o site:www.edicoessm.com.br

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Planejador de aulas digitais da SM.

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ENSINO FUNDAMENTAL II • 6º AO 9º ANO

O Plano de aula contempla diversos recursos digitais e está pronto para ser aplicado, otimizando o tempo de planejamento do professor.

O professor pode editar o plano de aula sugerido para adequá-lo ao seu planejamento.

Para planejar a aula digital, o professor precisa estar conectado à internet, pois o processo é realizado pelo site de Edições SM. No entanto, para exibi-la, ele pode baixar a aula completa, incluindo todos os recursos digitais, e abri-la na sala de aula sem a necessidade de conexão on-line, apenas com a ajuda de um projetor.

Diversos recursos podem ser incluídos à aula para enriquecer o processo de ensino--aprendizagem. Os recursos podem ser do acervo pessoal do professor ou da Galeria de Recursos da SM.

No modo on-line, o professor pode compartilhar com os alunos as anotações que fi zer na lousa digital.

* Requisitos mínimos recomendados para uso: Apple iPad 2 com iOS 5.1; dispositivos Android com sistema 4.0, memória RAM 1 GB, processador de 1,5 GHz. Aplicativo homologado e recomendado para Android 4 nos dispositivos Samsung Galaxy Tab 10”, Samsung Galaxy Tab 2 10” e Motorola Xoom 10”. Para cada Livro digital recomendamos no mínimo 1 GB de espaço livre no dispositivo. Não recomendamos a leitura dos livros em dispositivos de 7 polegadas.

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GALERIA DE RECURSOS

Para facilitar a consulta aos recursos disponíveis, a Galeria de Recursos dispõe de filtros por ano de ensino, disciplina, coleção e tipo de recurso.

Sugestões de atividades complementares e de avaliação para

cada unidade do livro.

Se o professor quiser planejar a aula com recursos digitais, a Galeria de Recursos dispõe de Objetos Educacionais Digitais de variados tipos: audiovisuais, hipermídias, infográfi cos, jogos e simuladores.

Para reforçar o aprendizado dos alunos, a Galeria de Recursos reúne em um banco mais de 6 mil questões do Enem e de vestibulares das principais universidades brasileiras.

Na Galeria de Recursos, no site da SM, estão disponíveis OEDs, imagens, atividades e sugestões de avaliação que complementam o planejamento das aulas e enriquecem o processo de ensino-aprendizagem.

CIÊNCIAS LIVRO 7 | UNIDADE 3 | CAPÍTULO 8

Moneras, Protoctistas, Fungos e vírus

1. A figura abaixo traz um organismo pertencente ao reino Monera.

A ilustração mostra que a organização celular das bactérias não é a mesma dos demais grupos celulares de seres vivos. Como é classificada, quanto à organização, a célula bacteriana, e quais as características que a diferenciam do outro tipo de organização celular?

2. A diversidade de protozoários é bastante elevada. Entretanto, conhecemos melhor aqueles que causam doenças aos seres humanos, como o Trypanosama cruzi, causador da doença de Chagas, que é transmitida pelo barbeiro, um inseto do grupo dos percevejos. Explique a diferença entre transmissor e causador de uma doença, e proponha uma maneira de reduzir a incidência desta doença em uma determinada região.

3. Dentro dos protoctistas existe, além dos protozoários, o grupo das algas, que podem ser tanto unicelulares como pluricelulares. As algas microscópicas realizam um papel fundamental no ecossistema marinho. Assinale a alternativa que explica corretamente esta importância.a) As algas exercem importante papel na decomposição, reciclando a matéria orgânica dos

oceanos.b) Através da respiração, são as algas que equilibram a emissão de gás carbônico entre o oceano

e o continente.c) Ao realizar fotossíntese, as algas absorvem gás carbônico e produzem oxigênio e alimento

para a cadeia alimentar marinha.d) São as algas as principais produtoras de alimento no ambiente marinho, sendo consumidas

por todos seus integrantes.e) A fermentação é o processo realizado pelas algas, o qual fornece energia para os demais níveis

da cadeia alimentar.

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CIÊNCIAS LIVRO 7 | UNIDADE 3 | CAPÍTULOS 7 E 8 | AVALIAÇÃO

1. Explique a seguinte comparação: “Assim como dois primos que nasceram em uma mesma cidade, nasceram obrigatoriamente no mesmo estado, dois seres vivos pertencentes a uma mesma classe são, obrigatoriamente, pertencentes a um mesmo filo”.

2. Observe a ilustração que retrata a evolução do ser humano.

Monte um cladograma que inclua estas quatro espécies de primatas hominídeos, sendo que as três primeiras já foram extintas.

3. Observe a tabela abaixo, que contém três canídeos atuais e seus respectivos hábitats.

Canídeos Nome científico Habitat

Cão doméstico Canis familiaris Todos os continentes

Lobo europeu Canis lupus Europa

Lobo guará Chrysocyon brachyurus América do Sul

Evolutivamente, os cães brasileiros são mais próximos do lobo europeu ou do lobo guará? Justifique.

4. O que fazem os biólogos para saber se uma tartaruga de água doce dos Estados Unidos pertence à mesma espécie de tartaruga encontrada também em florestas brasileiras?

5. Como organizar os seres vivos da maneira mais abrangente possível? Monte uma tabela que inclua os principais integrantes e o nome de cada grupo.

6. Cite e explique uma importância positiva e uma negativa com relação às bactérias.

7. Cite duas doenças brasileiras preocupantes causadas por protozoários. Indique se existe ou não vacina e qual sua forma de transmissão.

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Col

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ID/B

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Australopithecus afarensis

Homo habilis

Homo erectus Homo sapiens

Professor, acesse o site:www.edicoessm.com.br

Faça o seu login e conheça todos os recursos disponíveis

em nossa galeria!

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ENSINO FUNDAMENTAL II • 6º AO 9º ANO

ASSESSORIA PEDAGÓGICA

A Assessoria Pedagógica SM tem a função de apoiar a equipe de professores e coordenadores da escola no uso aprofundado de nossas obras, de acordo com a grade curricular e o planejamento da escola.

Por meio de encontros presenciais ou a distância, oferece formação de implantação e aprimoramento do trabalho com nossos livros didáticos e de literatura infantojuvenil, além de palestras sobre temas atuais de estudo.

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FORMAÇÃO CONTINUADA e ASSESSORIA PEDAGÓGICA

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DICAS PARA UM TRABALHO INTEGRADO

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Faça o seu login e conheça os recursos e projetos do canal Somos Mestres.

SOMOS MESTRESCanal de formação continuada e de apoio ao trabalho de professores, coordenadores e diretores de escola, contendo material adicional para a sala de aula, textos para reflexão e outros recursos relacionados com o universo escolar.

Orientação a projetos vinculados à literatura.

Acompanhamento da equipe docente durante a implantação e o uso das soluções educacionais SM - utilização de recursos do site e conteúdos digitais disponíveis.

Formação de Professores e Palestras sobre áreas do conhecimento e temas específicos, além de projetos personalizados de acordo com a necessidade de cada escola.

Apoio a distância a professores e equipe pedagógica da escola, o que abrange resolução de dúvidas e sugestões para diferentes abordagens do material.

Conheça o trabalho exclusivo de literatura integrado para o Ensino Fundamental IISolicite o material para o representante SM de sua região!

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LANÇAMENTO

NOVA EDIÇÃO

LANÇAMENTO

NOVA EDIÇÃO

O

VOLUME ÚNICO

CADERNOS DE COMPETÊNCIACADERNOS DE REVISÃO

ENSINO RELIGIOSO

ENSINO RELIGIOSO

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ESPANHOL

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Distrito Federal, Goiás, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul e [email protected]@[email protected]@[email protected](62) 3087 0848 / 3087 0099

Espírito Santo e Minas [email protected]@grupo-sm.com(31) 3245 6917 / 3324 69190800 28 63120

[email protected](92) 3642 7059

Maranhã[email protected](98) 3271 9372

Pará[email protected](91) 3230 4564

Paraíba e [email protected]@grupo-sm.com (81) 3117 4300

Paraná e Santa [email protected]@grupo-sm.com Divulgação

(41) 3057 4155 Vendas

(41) 3352 9874

Piauí[email protected] (86) 3305 1399

Rio de [email protected](21) 2145 52140800 28 63120

Rio Grande do [email protected](84) 3081 3351

Rio Grande do [email protected] Divulgação

(51) 3013 3376 Vendas

(51) 3028 3086

São [email protected](11) 2111 4400

>> EDUCAÇÃO INFANTILOferece à criança um materialque permite brincadeira, interação e novas descobertas do mundo.

>> ENSINO FUNDAMENTAL I1º AO 5º ANO

Desenvolve autonomia, cidadania, imaginação e habilidades necessárias para a formação do aluno.

>> ENSINO FUNDAMENTAL II6º AO 9º ANO

Contribui com a formação integral do aluno, para torná-lo um cidadão participativo e autônomo.

>> ENSINO MÉDIOContribui para o pleno exercício da cidadania, autonomia, reflexão e aplicação dos conceitos científicos.

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