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ESTADOS UNI'DOS DO BRASIL.. DIARID DO· CONGRESSO NACIONAL .AFü v- No" 223 CAPITAL fEDERAL TERÇA-FEIRA, 5 DE DEZEMBRO DE 19li1 , ... IAirJcultW'l) • Relaç6ea ExL.' Lucllia Finanças StiBSTI:rUTOS Pi:'dl\l,\,NEN'rEl P. S. D.: Alval'O ' Castelo Darcy Gros5 Secretário - de .Oli"e1ra. 3- Alfrado Sá. 4- Antero Leívas (Asdrubal Soares- 25 agôstor 5- Aureliano Leite. (Lahyr Tostes- 4 agôsto). 6 ... Bcnl Carvalho, (Teodomiro Fonseca - 4 agõs- to) • r; - Benj:l.mill Faral1. :li - Carlos Mede1ros. (Leão Sampa.io -4 <..gõsto) 9- Cesar 'Costa. l() - Erasto Gaet11er.' '(Vargas Neto- 4 agôsto). 11 - José Aíkmím, 12 -, José Maciel, 13 - Lopes Cançado. (Osório Tuyuty -. 15 agôstor. 14 -Peciro Vergsra. (Arth'l.1l' PicheI' - 15 agõsto), 15 "':"Ratll Pila; 16 - W:aJfredo Gurzel 17 -Vago. \ P,S.O.: P.SE'.: 'O.D.N.: Benlci(l Fontenelle. Gorny . Júnior . va,ndoni de Barros. 8- Carlos pinto. 4- Alíomar Baleeiro. 5- Alves Línhares. G- Amando Fontes. 7- Ar1 Viar ..a. . P.'I .:a. : 1..,. :2- mÚ',elto Frc.yre· àeme. 1 -HoráCio Lafer - prtUident. (Receita) .. :I -_AgOlltinho 3 -.\JQi51Q 'de Oastro - Justiça. .. - Amaral Peixoto, 6- Anton1o Marra -Paaenaa ... , ' ••• , lo ,f- Café Filho-, 'l'11bunal de', coa.' tad. ''I - Dloclêclo Dual'te - Aeron'u· Diniz C',onçaives. fokla. Reuniões _ Segundas cQ1.Wtas-fei. 8- Fernando Nóbrega. raSo às 16 .horas, na Sala CarlOl5Pe1- (Jollo Oreuto). :.'Coto Filho. . .. . 11 -tarael PlÍ1helro Secretárfo - AntOnio CamUQ ,. - Neto. . lI' - João Cleo:tas - AsSIstente - ÚOSé Luz de Ma.' nores. galhães, , 11 - José Bonifácio (Poder -Judiei'. Atati.íares _',LucySOares Ma-." .' rto', cleL Maria d.l\ GIÓ1'1a. p. éres e.()(J' f 12 - Alves unh.ares. l(,l'es da Glón.a sant.:-s. ,13 _, t.!luro Lopes CCol1gHssc e Via- , ----...,-' ,çllo) . 14- LuIz Viana. ,: U- Mario BraiH,. EUIlCO' Salel' -' PreDIa ' 16':" OSl'a,QC L 1n,a., " , '.'. ..., rBrtC'!1c1() TII'()co). ' .. ..... :17 - OrHuiClç "l ,Iulbc 9- oordeírc de Miranca , 10 Cesta; pôrto. 11 - Daniel F11raco. 12 - Dolor de Anà.l'ade. 13 .. Rc<:ha. 14 -Galeno Pc.ranhos. 15 '- Honõri0 Monteiro. 16 - Hugo Carneiro, 17 - Jc-sé Leomll. presiàente. 18 _ Luis Carvalho Vice-Pre- 19 _ Monteiro de Castro, , 20 - Nelson Parijós. 7 julho de 21 - Pereira Mendes. 22 ;...Regls Pacneco. '1 Julhe 23 - Sampaio. í;ldal. 24 - Tavares d'A,rnaral. Dlplomaoia P. S, D.: ' .... EC0I10i,,.a Prntes ..:-' :1 '"- JOSé JOftily - :s -AlGe ' ,i 1\Iesá Constituição e Juetica 1- João Hem'lql1e .... Secretârio -:- Nestor i'dnsscna. j 2- Lunn Ca"\lcantl Geral da PreSIClênCl::l, naente. 3- Alencar Ararlpe. (CarlOs Meoeiros 1950) • 4- Alvaro CastelO, (Clemente Mearado 1950) , 5- Crepory Frane". 6 -, Egoert4 RoClr1SUes. ' Warey'Oros! ,- '1 jUlho .1950) ',1 7- Fana r..obato. CRocl:la Rioos - '7 Julho 1950). 8 -0l1Cé1'10 Alves. ' tAn Via.na- .. '7 1ulho 1950), 9- Heitor OOllet. 10 - Jonas 11 - JOSé Amil\DC%O; , OlAudlo'- 'i 1950) 12- JuraC1 MAgalhtl.es. (!4aoue1 A.nunClnção 1950, 18 - .LahyrI'ostea. 14 - Ollcar oarne11'O. lJl4annei A.nunclaçÃo - " !ulbC; 19&0). 11&- Leite. /18 ..; RUi PlIlme1Ta, 1'1 - VargM Netq.-' ReUl116e.e _ 16 lu, hOras. .. I ,secretárIo -Jolo, B. Almeida I .Portugal. -'-23 ou-" Conrissões Permanentes Antón!c· M{'..ia Martímano de ...-auro. GnUl1errne xavier, Munhoz daP.pcM - 1,° secret.r1rlo. j Osvaldo Studftl't - 2.° secretõrto. I . t' I Gil soares, Ruy 5antos- seere (:.1'l0. Pcc:l'O'O Jell11ol' - 4,0 secrotano.: José Maciel. I Reuniões - Têl'c;as e sextas, às 15 Ihoras. na 5n1a Melo Franco. Secretario - Carlos 'Dl"lareS de L)i'!'a. I CÂMARA COSCEPUTACO.s C.v:'i1!v .rucíor - Presideme. '23 - Souza Leão. I JO"t: Augusto •. 1,0 vice-srenaente. 1 24 _. Vngo. Dnrnnso Rocha - 2.0 Vicc·Presi· âcrüe. ,\nténl0 Martins. , Relm:ões às 10 .hC·::H. " I i- Ar.:amemnmlMat!'alhã(ls _ pre.! , Sidente. - VICP., ,\1 ,2 - Gustaro Capa:lema , Presiâente, ' I 3- A.droaldo i •'1 - Armos. :5 - Antt·ulo Fel.1clal1o. 6- A,I'ISi.1t1es Largura. !1. - NC\iZ'JeU'a._ S- Caiato Glo{i('V - BenedIto vaia.dal·es, Branco - S!1<J\'embI'OI .16 - ca-tes Walclemar. i:t - Cli:'mente MarJani. * -" Arruda. :m J Eduardo Duvlv:ler: :A -- Flores dnCllnha. - f.amelrrt B1ttellCc.UI't. cCo.sta Porto - 13 outubro> rs - Nobre Filho; !'l - pacnccc ele OliveIra', ,- -:-: (VI'elllnston Brandão - is ;, lho).. ' ftJ - pereira daSllva. ., <:flerof1!oAzambuja '. tubl'ol. ...:.. Phl.heir Mncbado., ' - ' l1\l,írlo ?1\'llCl'l!'e - 13 ;lU:lllm:· I. ... ' .D."ú'te. * -, SI '!ll·e. fo'llho.

UNI'DOS DIARID DO· CONGRESSO NACIONALimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD05DEZ1950.pdfESTADOS UNI'DOS DO BRASIL.. DIARID DO· CONGRESSO NACIONAL.AFü v - No" 223 CAPITAL fEDERAL

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ESTADOS UNI'DOS DO BRASIL..

DIARID DO· CONGRESSO NACIONAL.AFü v - No" 223 CAPITAL fEDERAL TERÇA-FEIRA, 5 DE DEZEMBRO DE 19li1

, ...~.

IAirJcultW'l) •Relaç6ea ExL.'

Lucllia Amarlnh~

Finanças

StiBSTI:rUTOS Pi:'dl\l,\,NEN'rEl

P. S. D.:Alval'O ' Castelo

Darcy Gros5

Secretário ­de .Oli"e1ra.

3 - Alfrado Sá.

4 - Antero Leívas(Asdrubal Soares- 25 agôstor

5 - Aureliano Leite.(Lahyr Tostes- 4 agôsto).

6 ... Bcnl Carvalho,(Teodomiro Fonseca - 4 agõs­

to) •

r; - Benj:l.mill Faral1.

:li - Carlos Mede1ros.(Leão Sampa.io -4 <..gõsto)

9 - Cesar 'Costa.

l() - Erasto Gaet11er.''(Vargas Neto- 4 agôsto).

11 - José Aíkmím,

12 -, José Maciel,

13 - Lopes Cançado.(Osório Tuyuty -. 15 agôstor.

14 -Peciro Vergsra.(Arth'l.1l' PicheI' - 15 agõsto),

15 "':"Ratll Pila;

16 - W:aJfredo Gurzel•

17 -Vago.

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P,S.O.:

P.SE'.:

'O.D.N.:

Benlci(l Fontenelle.

Gorny .Júnior .

va,ndoni de Barros.

8 - Carlos pinto.

4 - Alíomar Baleeiro.

5 - Alves Línhares.

G- Amando Fontes.

7 - Ar1 Viar..a.

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1..,.:2- mÚ',elto Frc.yre· ~

àeme.

1 -HoráCio Lafer - prtUident.(Receita) ..

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3 -.\JQi51Q 'de Oastro - Justiça... - Amaral Peixoto,

6- Anton1o Marra -Paaenaa... , ' ••• , lo ,f- Café Filho-, 'l'11bunal de',coa.'

tad.

''I - Dloclêclo Dual'te - Aeron'u·Diniz C',onçaives. fokla.Reuniões _ Segundas cQ1.Wtas-fei. 8 - Fernando Nóbrega.

raSo às 16 .horas, na Sala CarlOl5Pe1- (Jollo Oreuto).:.'Coto Filho. . .. . 11 -tarael PlÍ1helro

Secretárfo - AntOnio CamUQ , . -Neto. . lI' - João Cleo:tas -

AsSIstente - ÚOSé Luz de Ma.' nores.galhães, , 11 - José Bonifácio (Poder -Judiei'.

Atati.íares _',LucySOares Ma-." .' rto',cleL Maria d.l\ GIÓ1'1a. p.éres e.()(J' f 12 - Alves unh.ares.l(,l'es da Glón.a sant.:-s. ,13 _, t.!luro Lopes CCol1gHssc e Via-

, ----...,-' ,çllo) .

14- LuIz Viana.,: U- Mario BraiH,.

EUIlCO' Salel' -' PreDIa~nte, ' 16':" OSl'a,QC L1n,a., ", '.'. ..., rBrtC'!1c1() TII'()co).VU'I:-Pre~I·' ' ..

..... ~ :17 - OrHuiClç ,lE'i\l<:~~iQ).

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9 - oordeírc de Miranca ,

10 ~ Cesta; pôrto.

11 - Daniel F11raco.

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15'- Honõri0 Monteiro.16 - Hugo Carneiro,17 - Jc-sé Leomll.

presiàente. 18 _ Luis Carvalho•

Vice-Pre- 19 _ Monteiro de Castro,

, 20 - Nelson Parijós.

7 julho de 21 - Pereira Mendes.

22 ;...Regls Pacneco.

'1 Julhe 23 - Sampaio. í;ldal.24 - Tavares d'A,rnaral.

Dlplomaoia

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P. S, D.:

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Constituição e Juetica

1 - João Hem'lql1e ....

Secretârio -:- Nestor i'dnsscna. j 2 - Lunn Ca"\lcantl.s'~c:'e[àrlO Geral da PreSIClênCl::l, naente.

3 - Alencar Ararlpe.(CarlOs Meoeiros1950)•

4 - Alvaro CastelO,(Clemente Mearado1950) ,

5- Crepory Frane".6 -, Egoert4 RoClr1SUes. '

Warey'Oros! ,- '1 jUlho .1950) ',17- Fana r..obato.

CRocl:la Rioos - '7 Julho 1950).

8 -0l1Cé1'10 Alves. 'tAn Via.na- .. '7 1ulho 1950),

9 - Heitor OOllet.

10 - Jonas Oorre1~.

11 - JOSé Amil\DC%O; ,• (L~ OlAudlo' - 'i IUl~o 1950)

12- JuraC1 MAgalhtl.es.(!4aoue1 A.nunClnção

1950, •18 - .LahyrI'ostea.14 - Ollcar oarne11'O.

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lu, hOras. ..I ,secretárIo -Jolo, B. AlmeidaI .Portugal.

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Conrissões Permanentes

Antón!c· M{'..ia

Martímano de ...-auro.GnUl1errne xavier,

Munhoz daP.pcM - 1,° secret.r1rlo. jOsvaldo Studftl't - 2.° secretõrto. I

. t' I Gil soares,Ruy 5antos- :~,~ seere (:.1'l0.

Pcc:l'O'O Jell11ol' - 4,0 secrotano.: José Maciel.I Reuniões - Têl'c;as e sextas, às 15Ihoras. na 5n1a Melo Franco.

Secretario - Carlos 'Dl"lareS deL)i'!'a.

ICÂMARA COSCEPUTACO.sC.v:'i1!v .rucíor - Presideme. '23 - Souza Leão. IJO"t: Augusto •. 1,0 vice-srenaente. 1 24 _. Vngo.

Dnrnnso Rocha - 2.0 Vicc·Presi·âcrüe.

,\nténl0 Martins.

, Relm:ões -Q!lJ~)I,ns·feira". às 10.hC·::H. "

Ii - Ar.:amemnmlMat!'alhã(ls _ pre.!, Sidente. - VICP., ,\1

,2 - Gustaro Capa:lema, Presiâente, ' I

3 - A.droaldo ~6~til. i•'1 - Afc-~ro Armos.

:5 - Antt·ulo Fel.1clal1o.

6 - A,I'ISi.1t1es Largura.

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~ - BenedIto vaia.dal·es,(C~stC'Jo Branco - S!1<J\'embI'OI

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i:t - Cli:'mente MarJani.*-" Ed~(trd Arruda.:m J Eduardo Duvlv:ler::A -- Flores dnCllnha.

'1~ - f.amelrrt B1ttellCc.UI't.cCo.sta Porto - 13 outubro>rs - Nobre Filho;

!'l - pacnccc ele OliveIra', ,--:-: (VI'elllnston Brandão - is;, lho).. '

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9330 Têrça.felra 5 ·OIÁRIO 00 CONCRESSO NACIONAC=

Dezembro de 1950

Comissões Esperiais

14 - Mérdo ·relxelra. •15 - Phillppe Dalbi.

«Heit<u' Collet - 22 de agliS:',to) •

16 - Teodomiro Fonseca.Reuniões: Quartas-leu-as, ás 15 1\0• .'

ras na. Sala da OomlSSão.Secretário -c- Mário luslm.

Transportes, Comunicaçõese Obras P~blicas

1 - Rogerio Vieira - Presidetne.2 - Manuel NovaiS _ Vice·Pl'co'

dente.

3 - Antonio Silva.4 - Aristides MUton.6 - An1bal Soares.G - CeelbD Rodrigues.., - Eunllpl0 de Queiroz.8 - FernandeB l'ele:s.S - JOsé Esteves. '

10 - Juscelino Kubltschek.(Gil Soares - 1'1 noval'L b!.'o) •

11 _. Leopoldo MacIel.12 - Nlcólau VPJ'trUelro.13 ...... Bo/:lre1·to GrGssemb4cbel",14 -RU1 Palme:ra.15 - trilils~ L,1ns.16 -Vandonl de BlU~.1'1 - Vat~a5 Neto.

st1BS111't1TOs PERM~N(;Nn;5

P.5.D.:

Anllms AtaídtHa.ns Jordan,

V.D.N.:JOSé Leon'Úl.Tava.res d'AmafaJ.'1'eódulo de Albuquerque.

P.T.B.:Milton santana.Reun16es - Têrça~ e sextas·fe!ra.,.

às 15 boras. .SM:retárlo - AmarilJo de Albu·

querque.

SSI.ClC70.00

Jz&ertOl

.- :..

BaterlGl

E XP E DI ENT EDEPARTAMENTO I;)E IMPRENSA NACIONAL

OIRETOIt a."AI.FRANCISCO DE PAULA AOUILES

Im~resso nu Oficin~. do Departamento de Imprensa Nacional

AVENIDA RODRIGUES ALVES, 1

MURIL,O FERREIRA ALVES EUCLIOES OESl.ANO,i8

'OIÁRIO DO CONGRESSO NACIONAl.

AI alsinatural doa 'J'(Iioa ollclaf. oomeoam • t8l'11lblam _qcalquel cUa do 41""J'OJ010 •• qae tor'D1 I'e".tlada"

li regtetro clt "'IDatUl'a' • leito. nlla 40 oomprovID" cIGI"COUIlD1'Dt~. .

O. cJleQulI, ••J..·,oltaf. 4.,erlo Nr l.iddOl 811I f••".. do'esouI,irado DapU1UD.o\o d. Im,renla Ifaci·onal.

O.luplemID. U "CJ6n doIOrlllo.oflofafs .erlo forneoidos101 asslnants. ~1)lu,t..ecUaD&I IOlIol'.clo. .

O Ol1ltO do .uüIDero avasado Itr' 101"'01404. CrI 0.10 I. .s.... IelctCf decorrfdo colt1'u-se·lo 1Il."~ 0.110. ' t

.&8SIHA'1'URA8

l\ZPABTIC6ES E PARTICULARES ~ lUNeJONARIOS

aapltaJ • IDt..rlor t Capital e Interior

Sl'mestre Clt llO,OO 1Sem.estre ••• CrIAno ','f' Cr'· 116,00 Ano •.•••,. ••• era

~Ano ••••• li • " •• o • o CrI ~3G.OO I ÂDO o o'. o. ar.

Sa(.lCle ~ública

25 __ •••••• 1,1 ••• 11 ••• tI' ••••••• ' •••• Ii

24 .- •••••• 11 •• 11' 1" ., •••', •••• ' •••• t.

st1BSTlTUTOS ~ANE1fn:S'P,S.D.:

Duque Mesquita.Daniel Faraeo,

U.D.N.:Alencar Ararípe,Lleur~o Leite.

P:l'.B.:Ruv Almeida..

P.S.P.:João Adeociato.

P.R.:José Esteves.Reuniões - Têl'ças, quartas e quinA

tas- feiras, as 15,30 horas, na· BalaAntOnio carlos.

. Secretário - Maria GertrudesSlIva Reis.

18 - Ponce de Arruda _ Plano Sal. I

te.

19 - Rafael Cincurá.(BenjamllnFal'ah) •

20 - Ra:1! Barbosa - Pl'esidêl1cia daRepübllcae órgãos não minis-teríais. .(Hugo Carneiro).

21 .:. Segad·as Viana - Trabo.11lo.

22 - Toledo .P1za - Guerra.

-Legislação· Social1 - Castelo' Branco - Presidente.2 - Paulo .S8ra.!ate - Vtce-Presi-

aente.21 - Aluizo Alves.4 - Alves· Palma.S - A."Kemiro Fialho.ti - BaetaNeves.'J - Brlgldo Tinoco.8 - Carvalho Neto.S _. Darcy Gross. '

10 - Eetgltr Fernanc1a.11 - Ernant SátU'o.12 - Euvaldo l..Oel1.13 -Jacl Figueiredo.14 -·Jarbaa Maranhlo.lb - LlcUl'gO . Leite. .16 - Nelson Carneiro.1'1 - WeWngton BrandAo.

stl'ssmmos I'ElllIrtAIIiNftI

P.S.D.:Arisuc1es Largura.GIl Soares.

O.D.N.:Ezequlel· Mendes.Paulo Sentell.Reun!ões: Têrças

te 16 noras.secreCáriO ­

Branco.

11 - JandUl carneiro. • - seno OOn.1é.12 - .Jose Maria. 1- C&rvaJbo :..el&!.18- JOSé ROInero. 1 - Ezequiel Mendes.14 - Alore1raC1a~. 7 -Freitas CavlUCanti.la -- 01Jnto.Fo11lleca. • -GenUl BlU.'1'eu-a.11- Romão Júnior. UOIIé de Borba - 29 julho).17 - Vaso. ' • - 011 Soares . ., <Pela m4nl/

VVBST1T11TO PEWAtol!NTB 10 - João ASnpUlo. 1Senjamlln Faraa. 0lman1 8a.uro - 29 julho).ReU1l10es - I'êrças e !:iextas·felra811 - JoaqUim Ramos. Bacia do São Francisco

à.a 14 noras na Saia b"ranclSCO de 12 - Medeiros Nete., Paula- GUlmaràes~ . (Cast.elc Bnt"ec - 12 l)utl:bl·O). 1 _ !o5(11'lueJ NOVIle8 -pre.Bl4enee.

e qulntas·fetr~. .Secrew.rlO - OUda de AB5laj13 _ Osmal de 4aU1no. 2 - MeC1eirCllS Neto - ViClloPren.Republlcano. l' - Bo, Alme1da. cUme.

Heloisa Castelo . lS' - Bigefredc l'acheco • 3 ~ Joee A.1kmim - .RBl4tDf Ge.SeguranQa NaCional 18 - Vaseoncelo! Oosta 'rOI.

- (Rocha R1bl~ - 20 julho). • .: Of:p.3r Carnelio - Relatol Par-Redaçlo 1 - Arthur :Bel,nardes .presf. 17 - Vleb'a de Rezende. Nor.

dente. e1a,dD MédfO SlJo Fra1~CO.1 _ Ma.nuel Duarte, _ preBf4ente. 2 - Euclides l"igueiredo Vice. strBS'fÍT'DT05 l'ElWAl.'l:NTE~ li - Freltao\' IJavalCantl - Relator

(Nlc<.1all \,Terguelro - 11 outu-. Presiarmtf.. P. S. O.: Parciai .ao &U3c 8iiD Ft'a.-bro). . .. 3 - Ac.elmar ROt:lla. Heir.or OOilet., . !'ISCc.. ,

. . ·1' 4- Arruda Cam.:>l·a.. Rogerio Vlel1'a. . - li ..; Al'I'UCW CftmaM\.2 -.L~ Olaud1o - .Vice-pres.. Ulente. 5 - Batista Lllsardo. Reuniões _ 1'é!'Qa6-feirat!, às 15 hQ•• , - E<:1gat (i'el'utUlc1es. ., ., <Castelo Branco - 11 outubN). 8 -Coaracl Nunes. rao. . 8- E\.U;~plo ae Quelro~

3 - oarlos COsta " - Fernando Flores. Secretário - LUiz Mac·Dowcl: t -Jo.<;é Marl8.• (Bayal'o, Lima) • da O<.sta. 110 - a..eanC1re M~leJ_

4 - BeroflloA7.ambuJa. 9-, Freitas Vlu.l?. 4uxiltar - Marlna Perelr.l da.')11 -' u('OpOlc10 MAcIel.. 10 -Gofreelo ·f'hes. Nev • 1" r"m Oava.f/'''-''• - Joio de. Abreu..· (GI'1 So"'re . ..-.... a .........O 1 .., U 11 outubro) .. •. ...:..- 11:t - J..aU15 Lago.( r anC1o· po'as - . . '11-- Hum.berto ~:ÚlUl'a. ... 1. _ Ounto F.,nl'lecA.

e ':-Romeu Flori. 112- Jc.seJatoua. Tomada de ContAS 1\)-l~f$!'OIl Guerra. •.li - Tomás Fontes . . t~- ::J~~ sa~~'''ln~ 1 _ celso Macllaóo _ prgjíde1~t.: .. 16 - TeodO:'o de Aibuque.~Uf·e aol1" (Mario Plra8ibe"':' 11 outU'b1'O,)' 15 -:- o~rfor.Q.?uyuIU:ltye. • 2 _ .Ioao Menc1ea _ VI.ce-j-'1e- 'J08~ EliteVel! - 1 .:I,

lI,dentt;, de 1950)secretãrto - 'l'eoba!do de AI- 18 - Paulo F'e!"nrtt'ldes. 17 - V;eil~J oe Melo.

meída Prado. . <Castelo Bt·U11CO). s- !\rtbU!' Fl~ctJer . nI ;'7'- Rocha RIbas. • - Clemente lVJeQl'foGo.

,I Re,J1ÍI6ea'" ~uartas e sex~~·feiA 5 - Duarte o'OllVel1'G. -It. 'Val!'riz acãoEcol.,ômicaIras. 1\515 horas, ' .AUgusr.c iVl'!tlla - ;"'~ .....

1 W 1 Co to FUh Pt 'st I a;oqwl I da ..lnalunla- gue u c - ... -/ S~retário _ em'los I'avru'll,i de IJ _ ··.Fl-:.r"; ~e"'.'l. ,

~1~ce T." ... ..... I I ..,.. L~!l·elra· .D1tt~ncourt. - ptes.·" _ .. ' ....ao..· SampaIO··';'; ,V.,fc.,.pr~'tt-I _la. '1 - Bans Jorc1IlD. . . ..-t .• /-- (ft~bB RlblIIJ 22 de 3t!6S.! u~ .. e.

de'Jt~. TO' • . I2 - Mourao Vleir. - Vít»E'rui·-t - AgflCOla de &lrI'OI, Ser\ll(.o PÚblico Civil 8 - ·Af'rlbP IdrVlf'\1'tl. . a.B11.e· .4 - Al:'l'lCOPol':~~~o:9 - .)oáo A!!W!lf.. I 3 - .PI~:·ell'a dn SJlva - nelatol ae: _,11 - AntOnio COrlua./ l-a.t\\lk~,'It~a _ l',.e.!1~;tt·. (011 Ii3M",,~lI2' .~. AIrÓblOl I' _":jl~ CO P".clle"o.. -.'e - Slót04 .L'avares. 2 _ Antf1Mlr B~f'la. 10 - .70Ee Caoa1do." .. ~~ " Oi

, - Ba)·ard,UlDi. 'J__ 4r'.~~,A~\tt". n - Iali" Ct'tiorlJlt- .' il - CIl.l'\'J\U1o Nt'tc. '." '.8 - IpUOIlo de Campos. tlIinhtlrc~,!acn!ldo _ 2P j'J" 12 - .M.MIUl'l I'""~llçàc. ." 6 - CQ~tp:o SrAnco .... Ferre~raw.ma. ,....' 111 ::.. M~I1" '.)tMn8· 1 - CI)r.:·nci Ntlllc.i'.

10- Ptoeslla 'lot.•

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Têrça-felra 5 OIARIO DO CONORESSO NACIONAL: Dezembro de 1950 9331===

pies/,1 -Daniel 'deCa..rvalho -dente.

2 - ·1'01t=00 piza - Relator•.3- Eduardo Duvívíer,4 - Erasto Gaertner..6 - Eurtco saiee.6 - Nobre Fllbo7 - Vago,

Secretário - eM vellez

1 - .Horácio Lafer - Prestdent6.3 - Café Filho - Vice-Presiden~e.3 -- Eul'lcoSales - Relator Geral4 - Gustavo Capanema.5 - JosêBon1fácI0.

Comissão de Inquérito sabré~concessão de Loterias s

1 - AgostInho Monte1ro.·r2 - Alves Palma. r3 - Celso Macnado. t" - Felipe BalbJ. .,i - Freitas Cavalcanti.

Comissão de Inquérito sôbreliquidação da dívida externaem esterlinos

Alfredo Sá - PresidenteMilton Prates.Nlcolau Verguelro,Ruy Almeida. .'Vieira -de Rezende.

Reunlões.às quartas-teírae, às 1&horas na Sala. Francisco ôle Pll:uaGuhnarães"•

Secretário - EUas Gouveia.

Comissão de Inquérito parat; apurar irregularidades' no .

Serviço de Alimenta.ção 8,:.Previdência Social

Comissão. de Inquérito para-'.Kpuração"das falhas verifi.cadas na Execução do C6.digo Eleit,)ra:

Comissão Especial designadapara emitir' parecer sabre opro;eton.o 747, de 1949' (ar.tlgo 107. §1.odo Regimento)

1 - GaJeno Paranhol.8 - Antero Le1vu.3 - :Jaret Grosa.t - Senlclo Fontenele.I - Paulo Bentes.

I,Comissão de Inquérito sôbrco Preço do Café

E'restaente.

• - Carlos Valdemar.5. - Costa Porto,6 _. Eunáplo de QueiroZ.7 - Gurgel do Amaral.

Secretário -DejaZd.,Goes Lope••

IX

Comissão Mista de Leis Com.plementares à Constituição

~.·3

~T.· 4

Hermes LimB,FIol'CS daCur.ha.

Secrettrio .....: Luis Mac_Dn'alellCOsta.

N.o 2

EMENDA JosÉ HOMERO A CONI.l'l'l'l'tTIÇAO

(AlIto'nomia do Distrito Federal>

Euclides Figueiredo - Prestcl.ente,Lameíra Bíttencourt - Relator.Antenor Bogéla..Vago.José Est.eves.Reuniões - .Segunda.s-rell.'as.

Secretário _ Carlos Taval'cs deLyra..

VIl1

if _ Cosme Ferreira:(Manuel Anunciação - 1"1 dermuoi ,

2lI _ Deodoro de Mendonça.(João d'Aberu _ 18 de junho) •

10 _ Dolol' de. Andrade.II - EpUogo de Campos.12 - Hugo Carneiro.13 - Jalcs Machade.:1.4 - LUis ,Cal'valho.15 - Paulo BentE'a.16 _ Pereira Mendes.:17 _ Vago.

Secretário - Luiz IVI~(' lJowellda Costa.

Ir!

Polígono das SecasJ. - Oscar oarnetrc - PresletenU.2 _ Paulo Sarasate Vicc-pre&-!. EM/mDA AUJlEJ,lANO LEITI

dente, (Livre manifestaçdo ao fl€1/.samento):3 - AIU1Z1o A1v~."!: _ Ernani Sátiro. 1 - Gustavo capanema - Preat-li _ Eunápio de Queiroz. I dente.6 _ Perreíra Lima. 2 - Amando. Fonte.s - Relator.11 _ Jandul Carneiro. 3 - João Agripino.~ _ José AlknilIn. 4'- Vago.9 _ Jose cancrce. Reuníões Quintas-felrs. . a

lO - José Estevea. Secretário - Luis Mc-DD"'ell.:LI - Leandro MacIel. da Costa.12 - Lopes Cançado.l3 - Medeiros Neto.14 - Rafael Clncur4.15 - Renault Leite.:lG - Sousa Leão.17 - WalIredo Gurgel.

Reuniões - Quartas·feirashoms.

secretário _ Asdrubal Pinto deUllsses.

1 -Alfredo Nasser2 - Alolslo de carvalho.3- Apolônio Sales.4 - Artht1~ Santos ..

5 - AttilloVlvacqua.8 - Augusto Meira.'1 - EuclldesVleil'a.8 - FeITelra de Souza,9 - FlUnto Muller.

10 - Flavio Guimarães,

11 - Ivo d·Aquino.<Alvaro Adolpho - 16 de.setem-

bro de 1949) ,12 - Marcondes Filho.

13 - Pinto Aleixo.14 - Santos Neves.15 - Vlctorlno Prelre.18 - Valdemar Pedrosa.

tlIIEN1M RAUL PlLLA A CCl!il:lT.l':WI!lAODeputa.dos: •

tlnstituiçllo CU) re(JIme parlamentar) 1- Acareio Torres - Presiae1ltt..às 18 1 -Afonso Arinos -- Relator. 2 - Afonso &'inos,

2 - BattataPerelr... .. . 3 - Agarnemnon Magalhães.3- Benedito valadarN4_ Alde Sampaio.4 - Fl'eltas e Castro. I) _ Alencar Araripe.5 - MlU10 Brant. 6 - Alves pnlma,

IV. 6- Raul PUla6 Reuniôes _ 8ellt~s-feiras. ., - Bastos Tavares.

~tll::-Ijzação do C digo Penal Secretário _ LUIS Mac.lJDwe11 8 ~ BenecUto Valaclares.1 _ José Maria Alkmlm _ Pt'est- da Co6ta. 9 - Berta Conde.

dente. Bntlsta.?~relr&.. 10 - Carlos Valdemar.2 - MoraIs Anclrade- Vice.Prest. Benedito Valadares. 11 - Deodoro de Mendonça.

aeme. h(!ltas ~ Ca8tro. 12 - F'reltas e. Castro.3 - Ant4')n1o FeUclano. • ~rlO BranT. 13 ... Gabrlel~,"/, - ClU"los Valdemar. ~U1 eatl13 ':; _ Cnrva1ho !Jeca. Reunt601~ - sextas-feiras . 1~~ G~vo Capanema..6 _ Pectro Vergara.' Secretârfo _ Luis Mac-no..eu 15 -Joao Agripino.Reuniões às quintaa-telras na Sala da Cost..... ' 16 _' JOão Mnngabelrn. '

AfrânIO de Melo Franco. N.• S 1'1- Lameira Blttencourt.SecretClTto _ Asdubral Pinto de

tlll.sses. . Dtr"!IA APOltt c:AtlVAtJrc 18 - LeIte Neto.VD Aoonmmc~19 - Luiz. Viana..

Mudalll'!.a da Ca.pital (Crfaç4ocw2'err«órfOI) 20 ... PUnio Baneto.T 21- Raul PUa.

da Repdblica "lores da Cunha _ Ptelfl!~t••Lame11'llBtttencourt _ Rezator. 22 ~ Pacheco de OUvelrà.

1 - Corta Neto - Preaülente. llertrJa· LIma. 23 - Segadas.V1ana.:2 - ALde Sampaio - Vlce·p'eI!- Gustavo CapaneDla. Secretario _ Ll'Iottro· PCl1"telCl.

/te11te. J06êEsteves.:s - Eunllpio de Queiroz - Re14tor Swetá1'fO _ 'Luls Mac-Dowen

Geral..'1 _ Vaso, da Costa. - Comissão Mista de Revisão ao5 - Baetli Neves. awmDA JUltANDD PJIIES A CONSTn'D1Ç1o C6digo de Processo Civil6 - Corae1ro de MIranda,"I _ Costa POrto. (Organ1zaç40 Senado FeaeraD Senadores.S - DOlor de Andrade. Gustavoc-'S,pl1.nema. 1- Arthur Santos.9 -Domingos Velasco. EdgarCl de Arruaa.. 2 --Dario Cardoso,

:lD - EgbertoRodrlgues. Calado CleGoClOt. S _ João Vllasboas. OsôI'IO rt1yUt:!- 5 de julho de 8epdas· Vln.na.. 4 - LQcloCorrela,

lMI. . Raw P11la. 5 - Vago.11 - G:ueno PlU'anhO$. OostaPono. Deputados~12 - Gonu Jnw01'. . Vago. G _ Carlos Valdemar.:I3 - Israel Plnbclro. DmmACAEt nLao A CON51'IT111ÇJO ., _ CostâNeto.lo!: - JRles Macnado. l-AtaJ1ba ~'ogue1ra.- Relator. 8- Edunulo de Arruda.. 1- Pl1woBarreto - Presidente.15 - João d'llbreu. 2 _ AmIU1Clo J"'OIJtes, , _ Gustavo Capanema·. 2 - João genriqce.~ Více-i'resfo16 - José E8teves. O J - M d dente17 _ Lea·ndro .'._-'e1.. li - Al'lstUl.. · Largul1I.. -- Ono eu C$ .

•~ 4 _ Jose t..eoml1. 3 - Eduil!'doDuv1Vier18' - Lennoide Maciel, 5- Nobre Pilho, 'J.eral,19 -LeJtl' Neto. 6 _ VRrsasN~to. Comissões c1e Inquérito 4 - Afonso dc Matos.20 - l?e.reU'a Mendes. . 5'- Alde Snm::Ja.1o<Ponce de Arruda -10 de malO <Se r..! ti S -AlJomar dEl1eeu-o

1949)'I!:MtNDJlS DO Sl5ADQ A CoN"""'"'-lo· Comissão de II1quérito8ôbre '1 - .L,'es Palnl... •21 - UUsses Lins. • ...v.... E • d E d 8 Ant .

_ Vasconcelos C08ta. n:NCu.wn~ DISEMB.\RGADORIlI ncampaçao as stra as - aro Leivas.RCUlllõe.! aa. Sll.laa~. ComJsiAo de Wovaremuner«ç(to ck IlgtStraturade Ferro Leopolc.;na, Oreat 9 - Br18mo Tuloco.

Jl1Sti"ll, . . ' cl n W t Ilhá C .. I 10.- Gil Soares.,. & a tfa e.s em. e· us- onqu sta. 11 - GUstavo Ca"'''nem~Secrfltario - Eduardo Guima. .... ..

1'&(,'5. 1 - PlinloBorreto":' BeltltO" 1- SamueJ Duarte PrUit!e1Jte 12 - João d'Abreu,:I - Arll!ti4e. ~tI\D'D.o ' a_ M&.rlo Brant _ Vice-Prmlfeftte 113 - JOSé BonUéCJo,

, 3 -car1Oll Valdenw-. a _ Ben1C1O f'ontenele ' 1'" - La.llleira SI1'.tencourt;.4 - Eusébio Rocba. .. _ 0Gsta POrto' 5 - Ma.noel NovaIs.

Emendas à Constituição 6 - Piores da ounbao' , I _ Leio sampaio _ Relator Gml. i;: Pinheiro Machado.. COMISSOiS tUNDA QOH8~VCl101CU.. ULA'rlVA AIO! 6 - Pedro Vergara.' 118 _ ::e~~aov~o

, tnRn68Jo DI: nau.. • KaaodiBA ReunlOes - Terças·felr.... U _~~20 19 _ SOare.. 11'1'1)0 ••. _ N.- 1 __ ... I)oraa na Sala Aroolro AIe'IRo: .. _ V '"- I L .~,E1ltDD.\ RUGO CAIIÚ!IIO A ClO~ q..,~10"' AcltlÜaU••.~ _-fe.n. 1\1 11 baru. Da sala 'Jl Wan11l_o~ Barros. .'\

.At~ . Wuu .0i:ect1i.. ti," do "'t:.~. -de MeIO Ptuco. " t - ,e DI...... Jll'and". .:', UI' BerllllotUIB .., PrtIf....,.. I - ~ VIIIU, . , - ' Secretdrio A ctr.........~;. cl·..•'.'••

Oublàvc OI\O:lnp,mA. - Ill'!lfttm'. fIO! - .l.u1-eUano ~lte. . Secretd"o - Ofd VeU., '. U2IIueI. -...- r...-w ..

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Comissão de Diplomacia

.Atas das Comlssões

::s:_ "DtA~IO.D~~~~~UMES~O·~At;ION~%,_.~... -'~ Dezeij)brô'de 195Q.\..,

IComissão de Economia /PQ.>;,Uis. comemoratívcs do primell'o àldu." coaipíementares e urgentes 1\0,

centenárfo do nascimento de Pínneíro runcíonalísmo elo Tribunal Federal deTJtR~i() DE ....TA :Mncha do. Aprovado, tendo o $Dhor Re('lIl'so,~,

"".' , '.' ,. IRall1 Pila, assínado "co llU'(SLrlc.,õr:l5". R lator: DI') 1" D ;Aos qll,~1.lo d"., co ,1)e,,: C1i7. dezem- Vaí à Comis.,ão de Finall~s. eiaror; (C ecio uar ..c.

b:',? de IlU~ nO':l:cel;tõo:; ,~ ('l,:lql,len~~, ,a:, Do Senhor Pedro Vergrira ao ' p!'o- F, 464·50 -Or. 215·50 do TribunalATA DAREUNIAO, EM 4 DE DE, o:unz,~ h~la~, .1.a s~,a ,?a.I?,;. peIXv~? je~(~ \l,o ssa d~ 1950, que declara de, Reg~'onal elo Tl'abalho, - Solicita ~

ZEMBRO DE 1950 FIlho '.n~o :;t: 1 eun..u, ordínàríamenuc, Iutilidade públíca a Sociedade Inter- aberuura cio crédito especíal de Cl'l? ,.:a C0l111S~aO de Econoll1l3, por falta de I nncional elo Direito Social. Vai á Be- 8.890.00 para pagamento a Vogal de

Aos quatro dias do mês de dezem- número leg-al, presentes os SellhoJ'e:-; cretnrla , Empregados da Sexta Junta de COll-bro do .1.110 de mil novecentos e cín- Milton Prates, Presidení.e - JI)<;é Jor- cílíacâo e JlIlglllllento, 110 Di,trito Pc-qüenta,às 15,30 horas, à sala destí- fJl~', Vice-Preliiciel'ite - Aíde Sampaio C· deral, l~) exercício de 1949.nada aos seus trabalhos, no Palácio - Aliomar Baleeiro ~ Alves Linha- omissão de Finanças Reh.tol': Segadas Viana,Tiradentes, reuniu-se a oomíssão d~ res - cordeiro de Miranda - Daníz; PAUTA PARA A :!'tEUNIAO DO F, :l'ú[}·47 ~. Requerimento 60-'19. -Diplomacia sob a uresídêncía do Se- F~,raco - Euzébio Rocha - Galeria DL-\. +. DE DEZEMBRO DE 1950 Solicitll; a ínclusão na Ordem do Dia1'.1'201' J~ãoHellriqi.ie, respectívo PI'e- Paranhos - Jo.,é Leomil';"" Dlll~z elo prOJE'to n. 202-47 que cría:o Labo-sídente, achando-se, presentes ,1S Se. Gonçalves e Vandoní de Barros Dei- F. 246·5q '- Projeto n.> 1.326-50-C ratórloCl'nl.l'al d,,'Cone'óle de Dro-nhores Deputados .Alencar Ararípc, xaram de comparecer os sel1hores - -.FederaIiza a Faculdade de' Direito I gas e Merlícnment.oz.José Armando, Egbe1'to Rodrigl1.N, Ari Viana - canos Pinto -:- Co.st:l de Niterói. . '1 Relator: Orlando B!'a...;il,Heitor Coleet, Jura.cy Magalh1i.es. R.:" Pôrto - Dolor de Andrade -.Honó-. RelatA::r:G'l1 S~ares': O" r 493-47 - Requer.meuto s ,n. denault Leite, Ruy Palmeira e Vargas 1'10. Monteiro - Hugo. Carneiro - F. 413·,,0 r: ~~O.1eto n. 1 ..3,9/·50-C 19...9. - Do. DeputHc!o Afonso de C:lr~Neto. Abrindo ostrabaihos. por de- . L\lIs Oarvalho..-:- Monteiro de Oastro -.. ~'St:nd~.as ;'Ill"as ,dos mll.~al'eS os vall~o: solícítandq desarquívamento dGtcrmínação do SI', Presidente, é, pe· - Nelson PaJ.'I,lOS - Regia Pa:ch~o - ?ue!tos assegur ados, AS SU~ filha.s e Projeto 189-46. que' concede auxílío de10Secretál'io, procedida a leitura da Sampaio. Vidal e Tavare~ d Amarn.1. lrl1l!l;S' nos r;!:mo5 nos artigo 2;0 cio o-s 150.000.00, à Prefeitura. de Sãoata da. reunião anterior que, sem con- E,para CO:1stlU',éU, Antônio Cam.b Decreto ~::o 411,. de,l de Julho de 1891. José da Laje, Estado de Alagoas, pari.testação, é aprovada, - Distribuiçé.o Neto, lavrei o presente termo, R~~at~t. Çla!e Fllh<;J., construção da maternidade local.de Proietoa: ao Deputado' Heitor Col- VISta, RUl ae Almeída , . . Relator: Orlando Brasil.let é redístrlbuída a Mt:l1sagem do Comissão de Educação P. 1.031-47.- Projeto 11,° 871·47 - F. 757-48 - or , da Câmara Muni-Mi.nistério das Relações Exteriol'€oS, C It Assegura.o, f~I:~'lnClal1'!en.t? a lo~g.o cípal ele PôrtoAlegre, - Enca.minhaI1.Q 40-50 que "Submete à apreciação e u ura prazo, dos serviços públicos .m.um~I-I·cópia de requerimento aprovado emdo Congresso Nacional cópia· auten- ATA DA 34," REUNIAO ORDINARlA. Ipa~ e esta.belec~ outras pl'ol'ldenclas que Rolicita apoio da Câmara para.~~~~ ~~~~~oe~~l~'eO ~~:80~te:,REALIZ!,D~ EM 27 DE NOVEM-' l:lalaR~I:~:;ni~lt~'Neto, Iproje~o que~:'!a o Laboratório Naci<t"

E h fi R d.. BRO DE 1900, . '. V"sta,' Ju"andl',· PI'l'es, In.alae Cont.ole de D.rogas e Med.-

:::pan a, rmado no io' e Janeü'o, ~ • • cma28 .de novembro de 11149", Pede a Aos vint.ee .sete dias do mês. de 110-, P. _ 203',50 - Pl'ojer.o n:o 121·50 aReI I" "1palavra o Deputado Heitor Collet.pe,- .,'embl'o de milnove:lentos ecmquen- Olspoe. sobre o pagamento de amei- . t;.t?' o. ~,n~o ~~a,;sll.ra, Justificar o seguinte voto, que é ta,oSob a prClSidênciu do Senhor Oil- lioo e subvençtJes. F, ~4j:"0 - P.oJ. 4.,-;)0.- COll~e-ap~'ovado pelosdelUlI.is membros: ".6" berto Freyre _ Vlceol)residente, pre- Relator: Antônio Mafra. de an,lsCIll !!sc&l ~ .com.erclantes. !a.-Cpmara, el-l virtude de ~·e.::ente Re- ISentes os Senhores Carlos de Medeiros, Vista: José Bonifádo, . vradoles e ..mdustnmso,~olução,h: lve por bem assegurB,r a José Maciel, Alfredo' Sá, Darcy 01'088; P. 190·50 - Requerimento 5.n,48 Relator. D~niel ~lI'aco, ..funciollá.ri(' do seu qua.dro l)e-rmal1en~ Era.sto Gaertner, Valfredo Ourgel - Solicita. pensão especial pelos IUO- !' 6·49 - Proj. 1.~43-48- De..er-te, com o :,ecessá.l'io temPo de servi- Raul Pila e Pedro Vergara, reuniu-se áItlvos que alega, ' ..' mUla o pagamento de Abono de Na.-

dir", t" i De' Comissão de Educacão e Cultura à.s Relatol': Café Filho, t~l a todos, osaJ~osentados e pe.nsiOo~~u,Dem;~~~ü:~~;~10a~~g~"'de Dl: quatorze horas, na Sala F'rancIBc~ de P. 280·50 - Projeto n.O 1.27905~C IllSt:ib, das. mst,.tul.ções de .preVldenciaretor da. Secretal'ia. da Câmara•. o Paula Guimarães do PalárioTlraden--Concede j)e.nsiio especial de 3 mil So<::al e dauutl'asprovidenclas,Dl:. João Barbosa de Almeida Portu- tes,Deixaram de comparecel.· OS se- cruzeiros mensais à Senhora Catal'i- Rela.tol': Raul. Bal'bo.sa, •

.gal. Pela intelip;ência, cultura e ope- nhol'e& Eurico de Aguiar Sales - Pre- na. VIl'gollno de CampOB..viÚ··a . de _F, ;89-50 -:Pl'oJ: ~ ..274-5~C -D15­rosidacie,. o fU11cionário recém.a,posen- sldente, A:l.tero Leivas, Aureliano LeI- Hut:Dbel'4-, de Campos, e dá outras pro- p~ sobre a dlSpolUbll.dade de magia-tado é partador de bl'i111nnte fôlllú de, te, :Sen! Carvalho, Benjamim Farah, videnc\as, .,' terlo. "serviço, Vinha dando, de há. muito, César cesta José AlkmimLope.s Can- Relator: Cafe F.l1110. Relator: Raul BaJ.-bosa.o m 11'd lh" f t - d çado e Alvai'O Casteio, • P,~.50 - Projeto n.°'724-50 - ~,276.50"7' .Pt:0J, 1.3.54-S0-C -

e )01' e.sempet o 118 u lçoe,s e Poi lid aa ata. da reunião antel'ior AutorIZa a abel'tul'a, pelo Ministério IAbre, pelo Mirustel'io da Fazenda, e,SeCI'etá,l'io daComi..ssão de Diploma- Submetida a. diSCtl.8São o Senhor Eras: da Ed'Ucaçã() e Saúde, do crécllto espe·. crédito espe-clalde tl'ês milhõescitda, Jornalista, conhecendo os assun- t.o Gaertner pediu a, l)alaVl'& para l'e- cia! de .Cr$ 2.450,00, para ,p!lgamento c1'1;l~~lros destinado à..construção de'tos relacionados cam as.questões de tificá.la. e declarou o seguinte: "com d egratlflcação, ~e 1l1aglsterlo. _ . I premo para.·a ~oleto1'la Federal deln:el'êsse cb..Brasil 110 exterior, tem belaçáo Mdiscurso do senhor Aurelia- Relator: Cafe. Filho, ISanto Andre. Sao Paulo,pl'cduzJdo. a respeito. vários trabalhos no.Leit.e eu não propus que se fizesse F, ,.535-50- Projeto n,O 7J4:50, -:- Rela~r: Lauro LolJes. _}:l\lbllcados no tradici~nal Ól'giip àe apelo, sugeri que se podia ~ncaminhar AutotlZB. a_ abertw:a, pelo MhllStél'IO/ F. 321·.,0 - Prol. l.29D-oQ-C .;..lmpre.nsa desta Capital - O JOl'l.ai o prot~to à Mesa, signübando que o da Educaçao e Saude, de ,crédito de Promove ao põsto de Cari, Ten, OIdoComércio-. Ao ensejo de rEceber mesmo tinha l'ecebido o aI)Ôio de tOda Cr$ 17,680,~ pa!aatender a págamen- :los, Tens, reformados da Al'mada q'l1!

. Jnél'ecida recompensa, p:-oponho se a. ,COlnissão, de modo que eu acho ln- to dell'l'at1flcaça~ de magistério. estiveram presos no pel'lodo de. 20 de,consigne na ata. dos nossos trabalhos tel'essante Que se faça. esta retificação Relator: Cafe ~lho. .'. outubro de 1924 a 3 de marÇO de 192'1,wn voto de louvor ao Dt'. João Bar- na ata", O Senhol' Presidente decla~ JI, 559·50 - P:t'o,leto n.O 777-50. e fOl'am (I11::stiados.l1losa de Almeida. portugal. peloe bons /:'Ou Que seriam' tomadRll providências I\.utorlza. a. abertura, pelo Ministério Relator: D:.iQue de Mesquita,

rfc" f ' . , nêsse sentido. . '. da Educacão e Saúde. do crédito de F. 145-50 - Proj.1.200-49 - Disp6i'~~1ÉI~;et~;.:td~o~â~~~~ aoutlo~:~~;;: En'l seg'uida, o Senhor Presidente deu Cr$l2,~35,O~. ~ra. • atendera. l>~a' sóbre operaç~es imobiliárias entl'e·,Iso:Nacional e particularmente à Se- a palav1'a ao Senhor Pedro Vergara Ill_en.."o I .toe !?atiflcacaq de Ulag~terl~, Po~erExt.'eutlvo e a Carteira Hipote-

'. •. ! . _" . " . que leu pareeel'propondo_a rejeição do . ao~ a r. Fafael Cll1cul'á. cárla. e Imoblllárla do Clube Milita:.Cl'etana desta C<!lUlSSUO • Aind" ecm .Projeto ,n,o 851-50 que inoorpora ao F, 879-49 - Oficio n,201 ..... da Câ- da Reserva,R oalavra, o Deputado H_eitor Co~ct jJatrimõnio históri~o da cidade oedi- tnara Munk!')al de Veread?res - Ve.1 Relator: Duque de Me.~quita,

-.leu 0tseu parecei' fav:>rávelao. ProJe- flcio 11.0 101eia Praça 15 de novembro. ra.nópolls - Sil\citare<1uçao da t''l1'i'l F, 1.358·50-C - Modifica aLe" nú·to...~0_-50 que "A~r~va..? Acôrdo ce- Submetido a discUSS..ão. debateram ~o fa. pos.tal para o servit;.o -de reembôl'./.mero 154, de 24 de lIovembro de -194'l':,b.ado ~ntre ~ Mi!.llstel.o da Educa.- ns~U11to ·os Sel'lho~'es Carlos de M~de~- s<>,. • . _ ' e intl'od~ outras alterações no slSte-:

,c;aoe.SRude e .TI;~ !~tltute of InteF- 1'OS. JlaulPila,ValfrP.odo Ourllel e Olu'- Rela tllr: DlOc1ecio Duarte, lma do impõsto de l'enda '~el'lc~n Affll;lrs , sobre a, e~uc!l-ç~? cy Gr~ss, t.elldo ° Senhor Carlos. de F, 258-59 - Oficio· dosfuncloll~rios i Relatol'~ Leit.e Neto,'lnnustrlal e da outras pr9VldenCl;l&'" Medell'os. levantado a \)relirolnar de d~ Departamento Nacional de Iml~ra· I _ '. .

Pôsto em disc\1ssão e' como ning'uélll ClUese ouvisse a resneito o Servlco do ç~o.- SOl1clta a<.;enção pat'a a situa.! .F, 305-.,0 - Pr~j: 114-5~ "7' DispõeqUiz.,esse_ usaI.' a palavra é .sub.metiti-l Patrimô~. io, Siubmet:.r1.a a. VO.t.ac.. ã.o'. fol

Çaoem, c.lue 3e. enrontr.~.m ..relat~ame.. n.\ EObl.'!il as. peSo'SORS _ftslcas.e Jurldicas j ..

à votaçaoe, em seguida. aprovado o r; prelinunar em anre-'o!l'lrnvl\da,cl'\n- te 11, e'.ectl~Qo ~e SerVICOS dohrados, j10nesas e., alemas, l'esldentes no ex·refel'ido oarécer. Por se encontrar au- t.ra os votos VPl1"; "'0. n(l" ~"''1ho)'ps 1\1- . Rela tor: D'oC'lérlo Duarte, terlor, O Q1SpoSto no lU't. 1.0 d(l Df.sente o Deputado JOlllU Correia, ~ ~rpcJo sá, José Macio!. Valf1'pdn Gllr- F. 830-49 - Or. da Câmara Muni,' ereto·lei n, 4,806, de 7-10-42, .pelo Sr, Presidente. proeedlda a :ei- ""el e ErBsto Gaertner O Rlmhol' cipal.de Flores· da Cunha - Solicita Relator: Mál'lo .Brant.tura do seu pa,recer à Mensage:l1 Pl'e;;i-dente detQl'minmífõssp. lluhllcado I'educao da taxa d~reembolso postal. DISTRIBUIÇAO DE PROCESSOS'138-50 que "Submete à apreciação cio o Pal'ecel' do Seph('l>' Pedro Verga':a, Relator: Diocleclo. Duarte,Congre:lso,. o Pl'otocolo destinado . ao 'Co.ntinlla'.1do coma naJavra o Sl"- P, 711-50 - Requerlmento s, n. de Em 30 de novembl'o de 1950colocar sob contrOle internacional as robor Pedl'oVprl!'al'a !eu seu pare<lerJOsé Lopes Fllho- Solicit,ando trans- '.' ,dro~as não il1cluíclllS na COnVell()PO sObre o Memo,-ial e su~e."t,ões aoarti- fer~ncla '1ara a carreil'a de Oficial Ad- .4.0 Sr, ,t.IOISI,O de Castro:de 13 de julho de 1931. para limit&J.· It'o 91.opinanào pelo 'l'l'ouIVame'1to dI) Ulinlstl'l\tlvo .»01' jul~a!-se prejudicado I:>tJ:9-~~1'- PIOj~to. n,o. l.~·ài"f ia fabricação e re!(ulamentar a. dlstl';- referido memorial ~ t'ste.parecer foi, pela Lei n,O 200 de 1947". d 03D' t ~ito ~ ~ ~r1 llZaçao JU c ar Ibtl1câo dos estLlPeCaci,;ntl"S' emendf; .. '~ufllmente, aprovado. . Re!ator: Di~léclo Duarte, °F J~o:'so_e :;;~jeto 11.0 1,306-50 __dfl5.pel0 .Pl'otocolo 3SSmado em La~e O Senhor Presidente encerrou a reu- . F; 3.,4-50 -:- Ptoj. 135·50 <el - Au· Convocação ..:..Assegura licença: espieRuccess. a 11 de dezembro de 1946 , nião às dezesseis 110rns e quinze mi- torilll\o a elnl58í\o de sêlos comemora'cia.l aos empregados de ell1prêsas con-Pô;;t/) em discu.s;;ão, é. em Be~'uidll.. 11utoS. HVOlldo 1,0. Centenârio da Pl'ovínc1a:cessionárias de serviço público.,submetido a votos e nprovado o a:\.l- t::. para COllstar. eu. !,.ucUia Amarl.- do Amarl~nas, . . ' " --'-.àido ,:>arecel', As lS.4if nol·as,. como nho de Oliveira, lavrei a pl'esenteata Relat.or: Diocléeio, Duartae, Comissão de Transportesni'lo houvesse matélia a tratar é.pe- que, depois de lida e a~ll'ovada, será. 01', 549-50 - Req'Uel.'lJnento s, n, - ,~ .,lo Sr. Presidente. encerrada a se;;súCl, a35!'1a:iR pelo Sel111ol' P1.~ldente. &I1l.cita isenção. de dh'eitos deitnnor· ' Comunlcaçoes e Obras11c:í'~1do c0t;lvocados todos os l1lembll'" PARECERES APROV6,DOS NA tacA0. taxas aduaneiras .e_lm\>G'Sto de-Públicas·d"'~r,a ClmlS<'á<: 1Jl\I'3 a. próxima l.'eu· REUNIAO DE 4 DEl DEZEMBRO ronsumo pRra mel'cadol\as queespe- .'.l1lao dl:l 7 do corrent.e oujnt.l\,fe~l.':': .. DE '1950 - elflca. . ..' '. I Ao prilneil'odia do mês d~ dezembroll.<,~-5 hOI'a.;;, Pa1'a con.'ltai~ eu, Dyh• .J Rela.tol~: Dioclécio Duarte, . Ido ano de milllOvecentos e eh1qüentari'~."~i,\, de C'U'Vr'h" S!'o~rf'·~.Tio. 1'1_ Fa~'ol'lÍveis:. . '. F,806-49 - Oflcio3114":'" Y'lEtltnto .sob a pl'esidêl.lriado. Senhor Rogédo''''~l a pre~€nt,e pt,i\ ;,u" drf)~ls rlc ,IQ4 Do DeQUeacJo Alll'P]'PnO I,eit.... ao d~ Ordem dos Advolla.dos 'Br.asi1f\lrl)f; Vieira, Pl'esidellte, pl'esentes06Senho~.p,,:p " ~ .·'ela ."l'á· (ls~!nt~oa pelo Se' I? ,'oe.fto n,D 869. d~ 1950. que.. aut()~iza 1-: ·!lncamIn1'Qsllr.-est6es s6bre il. Mp.n" I'res. JOSé. Er,reves. misses Lins, Ari.sti....

'17N):' ?r€,!d~nt~. ' o Min;sLél'io da Vloção al'-mltlt' selos sagem 11,37S-48, que dispõe s6bre me~ eles Milton, Etlllál)lo de Queh'o.z, Ni-

Page 5: UNI'DOS DIARID DO· CONGRESSO NACIONALimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD05DEZ1950.pdfESTADOS UNI'DOS DO BRASIL.. DIARID DO· CONGRESSO NACIONAL.AFü v - No" 223 CAPITAL fEDERAL

Têrça-feira5 "OIARIO DO CONCRESSO NACIONAL: Dezembro de' 1950 933~

SESSÃO DF li FlEOEZEMS:80DE 1950' ,;. '

Oradores.inscritos para.o ,expediente

'PRIMEIRA.PAaTÊDantas Júnior.Damaso ,Rocha.Mário .Piragibe~ , "iC:

'163.· SESSlO fM4 DE":.':DEZEMBRO DE 1950 :':

PRÊsID:!NcIAoo8 ,sRa.:' 'Jó$l, AUGUSTO. ,1.° VIOI-PRESlJ)P.,'

'1'1r 'DAMASO ROCHA. 2."- VIOB''/' ",..,'JI1U:8IDENTE::- OSW~DOSTO'';';':

DART, 2.° S,ECRE'l'AR.IO.';· ',' ,c<"; ~

':~ ,·'A,el"'lloras "coJÍ1iUoec~ ~8.~~~:'.. ôbOrea: ,'0" .,., .....;:.

'.JoiM,AUIUsto., " ,:J)amUoRcleba. '

"0 O\.,.lM'$llud....·

colau Vergueiro, Vnndoni de Barros, tura Municipal de Duque de Caxias; N.°1.399 -Ao Sr. 1.0 'secretário dente da comissão de Pinanças, re-:Gil Soares, P'ernandes'feles. Asdrubal favorável ao projeto n." 254, de 1950, do Senado Federal Encaminha mete avulsos do Projeto de Lei n.o

'Soares e RuI Palmeira, reuniu-se esta que abre, pelo Ministério da Viaçáo, autógrafo do Projet ° 180-1~50, que Institui serviços de en-comtssão. Dispensada a leitura da ata o crédito especial de 01'$ 1.400.000,00 1.087-B, de 1949 guede aL~ ..n. ., sino secundário supletivo gratuírcs..da reuníâo anterior, foi. a mesma dada para a construção de prédios para as abertura pelo l\hniot -rio ~ IJZ: I a de autoria do Sr. GalenoParRllhos.como aprovada. Em seguida, o Senhor agências postais telegráficas em AIi- ções Exteriores do" ~";dit as, eia j P8lra que o Minifitério da EducaçãoPresidente deu a palavra ao Senhor ança, Macaparana, Vicencla e Lagos para pagament~ de c~~st{'~bU~~(~;~ 1. e s~úde possa opina';:..a, resp~ito:Vandoni de Barros, que leu os seguin- dos Gatos.ino Estado de Pernambuco; Repartição Intel'llacional d H" _ N.• 1.390 - Ao. OI. Mimstl,o da.tes pareceres de sua autoria: favorá- e, finalmente, solícítando informações ne Pública. e Ilpe Viaçao e Obras Pu blícas _ 'rrans-vel, ao projeto n.? 193, de 1950, que ao Departamento dos oorretos e Tele- míte o teor do requerimento ,doabre. pelo Ministério da Viaçào e cré- I grá!o~~ sôbre <;I l'e.g~erimel1to. em ,que C . - de ínquéríto Deputado cu Soares a fim de 'quedito de Cr$ 9.000.000,00 para a cons- a Umao dos VareJl,ta,s de Mll1as Ge- omlssao para se digne informar a' respeito" 'dastruçâo de uma vestrada de rodag-em raís solicita adoção de medida que' apurar~ írreuularldades no condições em que se encontra oque, partindo da povoação"Albuquer- solucione as dífículdades rertadas com S Pôrto de Natal. .que nê" e passando peras Vilas e Po- o. aumento de texas relativas ao Ser- ervico de Alimentacão e N.o 1.391 -Ao SI'. secretárío. da.'voações de, "RI<l da Barra", "Cal'oll- VIÇ<l de Reembolso Postal. Submetidos Previdência Social Presídêncía da Rep;1bllca _ Reme-na" e "Geritaco" atinja a vila de Ibi- a votos, foram os pareceres dados co- te em avulsos, o p.~·ojeto n.O aB8,demirim no Esta.d~ de, Pernambuco; mo aprovados. Pelo adiantado da 'ATA DA SEGUNDA REUNIAQ 1950, que dispõe .sôbre ao rei\1fegl'a-com silbstltutlvo ao projeto n.O 312, de hora! _o S~nhor preEld~nte levaAntou la Ao pnmeíro dia do mês de dezem- ção de ,funcionários do .Mínistério1950, que autcrísa o Govêrno Federal reun ao. ,para cons ar, eu, mal' - b d mil da ,Fazenda, a fim de que sôbre oa encampar a Es~rada de Ferro de 110 de Albuquerque, Secretário, lavrei 1'0 e... novecentos e cínquenraNazaré. na Bahia;' 11.° 544, de 1950, a presente ata, que será assinada pelo (1950) ,às 15 (quinze) horas, na. sa- assunto se pronuncie o Departnmen­que, digo. parecer favorável ao, pro- Senhor. Prestdente. depois de publí- la, "Francisco de 'paUla Guimarães", to AdmlniEtl;ativo do ServiÇO, .Públl­íeto n." 544, de 1950, que abre pelo cada, Ma e achada conf-orme,' reuníu-se a Coml8óâo de Inquérito N.o 1.400 - Ao Sr. 1.° SecI'etârioMinister:G da \iação, o crédito espe~ N," 1.392 - ACl Sr. SecI'etál'io da para Apurar Irregularidades no Ser- do $enado Foêderal ..,.,Encamlnha au­cial de Cr$ 1.000.000,00, como auxilio Presidência dll" RepúJ)llca _ Reme- VIÇO de Alimenta,ção da Previdência tógrafo do Projeto de, Lei n.s 61.4-A,ao prosregutrnento da estrada de 1'0- te em avulsos, o Projeto de Lei, n.o Social, sob, a. presidência do Senhor de 1950. que concede ísençãode di"el­dagern da cidade de Obidos à regíão 889, de 1950. que dispõe sõbre a, ere- Alfredo Sá. CompRlece':am os Se- tos de imno1'tação e taxas aduaneírasdenominada Oampos Gerais, no muni- tivação de funcionários das Alfã.n- nhores Vieira' de Rezeilde Relator nara a Rádio' ~ociedade Farroupilha.cipio de Obídos, Estad-o do Pará; pa- degas da União, a. fim de que sôbre Geral - Nicob,u VcrgUeil'O' - Mil- Limitada, de Pôrto Alegre, :. 'recer favorâvel ao projeto n.o 303, de o assunto se pronuncie o Departa- OOn Prates e Rui de AIJneid~. '.)Se- N,o 1.401 -A<l Sr., 1.1) S!'cretárlo1950, que abre, pelo Ministéri() da mente Administrativo' do ServiÇo nhor Presidente anunciou que se do Senado Fed-eral _ Encamldhaal!-Viação, o crédito especial de Cr$.... Público. encontrava' presente à reunião o tógrRfo do Pro,1eto de Lei n. n 187-B;4.000.000,00 para prosseguir os traba- N.o 1.St3 - Ao 51'4 Ministro da Senhor Coronel U:nbertoPercgri- de, 1950. Que concede ISéne.ã.o d~ <rirei­lhos de constmcão da rodovia trmt- Fazenda -,A' re4tJ,erbnento do Pre- n,?, Di.retor do Serviço de A)jmenta~ tos de, Importacão à Prefeitura. derim (trecho da Sela) -Granja, no tre- sldente daC<lmissão' de , Finanças, cao da PrevidênCia ,Social,' a convi- Campo Grande, Estado de Mato Gros­eho Itl'J.pll>oca-Marcos. da rodovia, transmite, por cópia, o AcôrdO,ofi. te de~ta. ComiS.!'.ão. Em seguida Sua so. nara um trator Cat.el·pillar.,Pan-Norte; favor{wel ao projeto nú- elo 293, de 1950, da Associação Co- Excelencla faz proceder à le1tura da N.° 1.402' - Ao Sr. 1,° S~ct'etár:omero 536. de 1950, que abre, ,pelo Mi- mercial de São Palllo-Federação do última ata e dos respectivos tê1'mo5 d() S~nadoFederal - Encam!Ilha' nu­nistério da Viação, o crédito especial Comércio de São Paulo, que envlasubsequentes. Logo após. S. Ex.a tógrafo do Projeto de Lei n. o 53-B,de Cr$ 500.000,00. para a construção sugestões referentes à refOl'm. da procede à. leitura dos itens const.an- de 1950. que isenta de direitos e taxasde ,Ullla ,ponte sóbre o, rio São Lou- Lei do Imp6sto de Consumo, no ~ue tes do requerimento do ~nhor Rui aduaneiras, exclus!ve a doe previdênr.la.renço. em Tupinlqulns-Miracatú, Es- diZ respeito à t~ibutac;ão dos arti- de Almeida. Concluída a teiturados social. Uma dra!!;a de 5\lccão im.porta­tado de São Paulo: favorável ao pro- gos de perfumaria e~tol1cador, a fim referidos itens, o senhor Presidente da pelaS-ociedad·e de E'.:oansáo·, Co­jeto n. o 543, de 1950, que abre, pelo de que ~.obre o assunto se pronuncie sugeriu, f.endo aprovado, que esses mer~laJ e Urbana Ltda., com s-ede no:Ministério da Viação, o crédito espe- aquêle Ministério, itens fossem fOl'necidos ao CO!'onel Recife, ' .;"elal de Cr$ 1.000.000,00, como a.uxilio N.o 1.394 - Ao Sr. Secretnrio da Umberto Peregrino, Diretor do S. N.ol.403 - AoSr, 1." Se(!retário~abertura,de uma. estrada de roda- Presidência.. da República,-Enea- A, P. S" para trazer por escrito as do !Senado Federal -- Encaminha au-

. gem da cioade deOríximilla, Estado minha autografo doPr.:>1eto de Lei respostas a cada um dêles. tendo si- tógrafo do Pr,o.leto de Lei n. o 675-D,do Pará, ~ ,reglãb denomillada ..C~~- n.O 621-E, de 1948, que dispõe sObre do de acõrdo 'com o mesmo COl'onel d1! 1947, Que promove ao .pôst<) ~me-.iP~s Gern15 .' no municípIO de. OrIXI- o financiamento para o Plano Geral Umberto Peregrino, designado o dia diato o Maior Ac:l~~bal da Costa~Oli­mma, Est~do do Pa~â; favoravel ao de Reapa.relhamento. Ferroviá.rio. 12 do corrente, na Qual êle com v~lra. faJ.ef'ido em desastre da avIa­projeto n. 341, de 1950. que abre, Ofícios remetidos em 28 de ,no- pareceria, trazendo as aludldas res- çao em 1937. /;pc.lo Min1stê~io da Vi~ão e Obras PÚ':' vembro de 1950: poStllli. Pelo m~mo . Coronel Unl- N.o 1.404 - Ao Sr, 1.° SecretáriGb1Jcas, o crédito espeCIal de, Cr$ ..•. berto Peregrino foi declnrado que as do Sf-nado FMeral -.,. ll:ncamtnha iUl-5.000.000,COpara a reconstrução da N.o 1.264 - Ao Sr. 1.0 Secretário ilJformações; solicitadas ao Serviço t6grafo do Pro1eto de Lei n ;0 l. 421':'B, ~:rOdovia Janaúba-Sallnas-Itaoblm, Mi- do senado Federal , "Encaln1llh a d d 194~ ~%las Gerais: favorável ao pl'ojeto nú- au~ógrafo do Projeto de l-el 11.0 ~84 e, que é diretor têm ,~;do sj!ntpre ,e ,. aue d.. nO\'sredação à Lei

623 d 1950 b I M· A de 1950 que n anté d I - prontamente respon~ldas,-maso Mi- n;.o _283. de 24 ele maio de 1948, quemer() , , e ,QU a r, pe o 1-. . 1 m a. ecsa.o ntstél'lo a que c.tá !'lu"'-~dinado o dumoe sóhr~ lícencn ~SIJ'eclaJ aos "s"er-nlstério da Viação, o crédito de Cr$ do Tribunal de Contar que recusou " -....... v1d "1,000.000.00 para a construção da registro ao contl'ato celebrado en- mesmo ~r\'1ço entendel;l que tais 01':5 nttbHcos. cIvis e aos mi11t.ili-~s.ponte em Cananéa, São Paulo; favo- tre, o Govêrno da União e o Esta- pedidos deveriam ser ,feltos através N. 1.405 - Ao Sr. 1.0 Secret9.rl()râvel ao pr<ljeto n.O 635, de 196G, que do de Mina.s· Gerais, para realização. daquela pasta, da!, t,aJvez, a expli- do Se-na<ll) Fec'·eral -.,.Encaminha!aU- .autoriza0 G':lvêrno Federal a mau- de trabalho de combate à. broca do caçlio de alguma demor:1de chega- t6ltra!o do Pro,1eto de Lei n.o 1".504"'0.dar fazer os estudos necessál'i{ls pata café naquele Estado. , ' . rem ao conhecimento, da CâmauL de lp49 (Convocacãol. que a8S'eRUl'3"a ligação ferroviária do Pôrto de N.°'l.334 -M Sr. 1.0 Secretário fdO$ Dleputados, 'as respostas aos .itens pen9a,o esoec1qJ /l," viúvas dos ex-Pre- 'Ilhéus à cidade de Araçuai, na, divisa do Senado Federal _ Enca'Çl1nha ormu ados pelo, Sennor Deputado sidt'n;es da República,da Bahia e Minas Gerais; solicJtando autógrafo do Projeto de Lei 11.0,12 Rui de Almeida, e ,quesãooa.1ero N, 1. 401; - Ao Sr.' Diretor Gernlinformações ao Ministério da Viação, D, di! 1950, que altp.l'll. o Quadio do dos trabalhos da. Comis~iio de In-- dI' B:e<:r-et.p.ria da ,Pre,sidêncla da ReP\Í­iSôbre o projeto lio 428, de 1950, que Pessoal da Secretai'la de ,Tr:bunlll quérito; que não tem lembrança po- bJlea - Solicita providênclasno"ilIen­.a.utorlsa o poder Executivo a COM- Regional Eleitoral do Estado de Ui- êrém. se chegaram ao S, A, P.S. tido de que, por ocAslAo oa remessa'1:ruir ponte sôbre orlo Paraná, que nas Gerais. . sses itens, e se foram respondidos. de Mensall'e:ns presidenciais a est.a,.C&-ligue São Paulo a Mato G1'OSSO ,e ° Pelo senhor Deputado Rui de AI- mara. sejam as ·mesmas acompanhll.~;duas outras que liguem São Paulo 'ao . N. 1.396 - Ao S~. 1. Sec~etário melda foi ,'requerido e' aprovad~ que das dI' sl'ls côplas dactilo!f1'l1flcas ,das'pa.raná, abl'indo os necessários crê- do ,senado ~edera~ - EncamJnna se oficie ao SenhorPl'esidente' da .aludidas Ml'n,c;agens. dos ,anteproejtoscditos' fa\'orável ao. projeto n,0 409 autógrafo elo Projeta de Lei. n. ., Câmara. solicitando prorrogação do e das resne<'tlvas~Xtl()slcOes de motI-',de 1950 que abl'e pelo Ministério dà 795-A, de 1950. ,que dlspell,oa do re- prazo para.08·, trabalhos deftlõ Co- vos, bem como,da leglslaçã.o nelas r~e­VllI<;ão, 'o cl'édlto 'espeCial de Cr$ ... colhJmento, dCl$ Depósi.tos. Compul- missão de Inquérito;, e que. tl\mbém, rlda. " "500.000,00, destinado a. construcão de sórios, Depósitos de" GaIantla e Cer-ao mesmo Senhor Presidente da Câ­duas pontes que liguem o muÍliclpio tiflcado de Equipamento, Os contrl- mara se oficie" para que S. Ex.ad,e ,P,resIdente, PrudentEl. e P,a<:áembú bulntes que tenham processos "de represente, 8,0 senhor, Ministro, do,em São PauI~: Submetidos a votos: lançamento pendelltes de. decisão. Trabalho sôbre não terl1m sIdo Ins_foram os pareceres dados comoapro- N.O 1.397 ,-Ao Sr. Ministro da pond1dos aqueles itens, o que pertur_vados, O Senhor José Esteves leu Fazenda, A requel'iIIlento do Sr. ~a e ret~~da o trabalho em que es..após o seu parecer contrário ao PI'O- Presidente da Comissão de Flnan": Lá, empenhada esta Cl'ml:;slio".Na­.1eto n.O 1.167,de 1949; que modifica a ÇM. tra~mite. em. a..u1s;')s,' o 'Pro- da l!1RIf. havendo a tratar. o Benhorlei que r~gula a nevegação de cabota- jeto de Lein.o35, ele· 1950, que 1ns- Presidente' levantou a reunIão. E,gem e.dá outl'as provid~ncia.S. Em dls- ti,ui , a" concessão de um mês de para constar, eu, Elias Gouvêa.. fun­cussão, ,falaram, os Senhores Vandon! vencimentos, ou ,Salâl'\os'aosservl- cionandocomo seeretã.~lo"lavrei ade Barros e EU11ápio/ de Queiroz. fi- do'!es 9,ue especifica.. ,'B ',titulo de presentea.ta, ' , ~cando adiada: a dls!:ussão, a fim, de abono de natal;' a fim' de Clu,e aauê- ---que a Q<lmissão possa ouvir antes o le ,Ministério ,informe. se O Tesouro S'E'C'RETARIA DA CA'M' . RA:Diretor da Marinl1aMercante. Conti~ Nacional tem reC~lrsos,para atender " " AillUando CWl1 a palavra.. leu aindá, o às despesae, relativas aoreterido DOS !DEPUTADOS "Senhor José' Esteves os seguintes pa- p1·ojeto., , " ' . " , , - ' , ,!1'eceres: favorável ao projeto n.o 389. N.o 1.398-"-Ao ISr: 1.° Secretá1'!o 'Diretoria. do.sServioos:-'d~ 1~50; que abre, pelo MinistérIo da do Sena,doli'ederal ~ Encaminha Leg'lsla't',voS'"V~aç~<l, nocol'1'ente exereiclo, o' ol'é- autógl'afo do Projetá de IeI·n.o, ' •• .' ' , " " • :dlto especial de Cr$ 100,000,00 _ em 1.006-0, de 1949, que concede isco- ','Se~lo -d" '<E' p'ed' tfavol' da Prefeit,ura Municipal. de çAo de, direitos "de, impor~aQlo; con- , , ' ,7 " '. ,o X" le",.Man.!'Capu~J,l, para auxiliar a .cons- 8UDlO etax&s IlduaneLt'as, exclu..c;lve' -Oflcio~remeUdCl6 em 2'1 detruyao de, um campo de pouso para ~ de .....revldêncla 5Clclal. ,»ara merca-V2mbrode 1950.\ '"avloes; favorável ao projeton.o 1.'283, idor1~.; ematerll\LsiD1pcjrtados pelo 'N,o 1;389· _ Ao Sr. Ministro da

o!' de ~~50 <conv<lca.ção), que concede c ,O~dacllo, do Sa.mÚllllmo Nome IEduc-"Qloe8a\icle ...:.. A .fim de ate>.n.auxlll() de crS 28.000.°00.:°0. Pl'eflli- de lesa. "._ der,. requerimento :QoSr:;..presl;'.

0'-

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Têrça-feira 5 OlARIO DO CONORESSO NACIONAl;; Dezembro de 1950'

PROIlETOS

N.0412..;D, de 1949

8mt!1UUU do senado /LO P'iO}'1tOn,O 412-B. cte 1949, que estabelecenormas pera o registro l'fe diplo­mas expedidDs pelos Estabeleci­mentos de Ensino; com, l1rrTccerde Comis:s40 de Educação .. e .Cul­tura lavorQ.v8Z à8. de númeroa1.3.4 e 5, econtrcirio li de n." 2.

PROJETO N.o 4i2-B, DE 1949EMENDADO PELO SENADO

,R.UI Santos. paJ'ta,mento Nac:Jonal do Café. -tenholtado Carlos de Medeiros que visa ANTEPROJETO DE LEI :ri;0 DE 1950Ped:!'OlSo·· Júnior. a. honra de transmitir a. V. Ex.B cé- permitir a transreréncía, para0 Cor-Antônío Maia. pia dos esclarecímentos pl'estados a IX> de OfJcla.ls do Quaclro de Enge- TransJeTe para o Corpo de Oft-

Pal'á: respeito pelo mencionado ôrgãc. nheíros Navais, em extíncão ciais da Armacla os oficiais doE~Jj"o;.o Campos. Reitero a V. Ex.a os protestos .da ... -' C0r.po.de Engenheiros Navais. em

ViAranhÍlo: meu mais alto aprêço e distinta con- 2. preliminarmente, cabe-me escís- eztmçõ»,AJ.o!mco Pacheco, síderaçâo. - GrLilherme da Silveira. reeer aVOSlSll. Excelência que não há. Art 1° Os oficiais pertencentes aoEiizftbeto Carvalho. Do Ministério da Educação e Saúde, na. Marinha, Quadro de Engenheiros cor.po· de Engenheiros NavaJs em ex-

Paraíba: de, 28 do mês p .p., prestando as se- Navais, mas. sim. o Corpo de Eng!- t1nção, serão rranstertoos par';' o Cor-E=-l1ànl Sátiro. gUlntes nneíros Na,vats, põsto em extínção pc de Oficiais da Armada.PIinio Lemos. mrOR:M,\çÕES ·pelo Decreto-lei 7.525, de 5 de maío Art. 2° Os ofiCIais transrerídos :'lãoSamuel D'larte. de 1945. e quie é! atualmente. constí- ocuparão vaga na escaín : numérica,

Pernambuco: N, 1.057 ,.... 28 de nOl{embro de tuido de 3 of.c1~lS. apenas, sendo um fico.ndo homólogos aos que se mesCosta pôrto, 1950, no p{)5to de Contra-Almirante e dois s.egUIl·t:Jl1 em antlgwdllo.\ com o in-Gilocrto F'reyre, Senhor Secretário: ;DO de capltâo-de·mar-e-Guerra. dícatívo - W.Osvs loo Lima, Tenho a honra de acusar o recebi- 3. O projeto 553-1950 visa: Art. 3' II ,c0locac',c, em relação à

A!agoas: mente do oficio n. 743. de 22 de ju. escala numérlca d<:' '}l';~;a!S ela Ar-LU1~; SJ1veIra. nho do eorrente ano, por meio do 1. o) .tran;lfel·lr. paí-a o corpo de maca ssrá feito de aco-de com a an-

sereípe- qual VO·Sa Excelên<:la, fi fim de aten- Of1dais da Armada, os o1'ld!lis rema- tij;lu':iade 1',0 pe)sto 'I'~ ora oCl1pa.m,AIl"1 nela Fonte~ der a pedido da presidêncta <Ia Co- neecentes do corpo de EngenheIros Art.;; u O atual C ~n~[":hAlmil'flllt.e

Bnhía : missão de Educação e CUltura deS.'Jt\ Navais. com o índíeatívo "s" nas -EN- será promovido a Vlce-Almi-F!'oPs da Mata. Câmara. solicitou o pronunciamento ccndições estipuladas no pecrete-ieí rante e contará. antiguidade, nesseJuraci Magalhães. dêste Ministério a. respeito do Froje- 7.525, de 1945. o que sill'nl1'lca; colocá- novo pô,to, a partir da dI: ta aa pro-L1.I~ Lago. to de Lei n, 347-1950, que institui, los naquele C.O,A .. "de acôrdo com moção',M~,nue] ·Novais. em caráter obrigatório. cursos notur- as antíguídade; relativas que tínham An. 5.° Os capitães de M':Ir e Guerra

Distrito Federal: nos nos estabelecímentos de ensino na. data da promocão 8() POSto. do 1'.° _EN_ poderão ~er promovi os a Oon-JO"e RoOmero, superior mantidos ou subvencíonados tenente. observadas 'as .restríções do tra.-Almlrantemediante escolha (lo>MlÍl'io Piragtbe , pela União.. . artigo 3.°"; e, Govêrno. cesde que exístarn oficiai!-

Rio de Janeiro: Excelência que. ouvido sôbre a. o l no Corpo da. ArrnadaJá promovidosBaMo.~ Tavl1l'es. matéria, o C<'nselho Universitário da 2.) Homologar 06 ofic',als genera?S a êsse pOstA:l que tenham sido maísHeil"t Col1et. matéria, o Conselho Univers'ltlÍrio da do Serviço ~lusivo de Engenharla modernos CCJlJ10 .Primf:i:'os Tenentes.J<>~p. Ll'omll. Unlvers!dade do Brasil manííestou-se na. ,escala numertce. do Quadro ardi- contando antiguidade, no posto dePr~r:lo Kelly. destavoràvelmente 3.') mencionado mí.rlo, d'J~ c.o. A.~ de acôrdo com ,o Contra.-Almira.nte. a partir da data.

Minas .Geraíst Projeto, .de vez que o cará.ter.obriga- Que dlspoe o D,.cIeto.lei 7.525, Já. da wa. promoção.':Alfredo. Sá, ' tório pelo mesmo conferido aOS cursos mencionado. -~ Art. 8.0 O Contra-Almirante -EN-

.' Cel~o Machado. criará dificuldades financeiras e téc- 4. Dar-se-ia,a.saim um reajusta- pxierá ser promo\'ido a V.ce-.'1:nl-DUQUE' de Mesouíta, níeas insuperáveis. em determinados mento favorável a element<ls do Cor- ra.nu. med1a1!te escolba do Gov~mo.Ez~nujel 1\,fendes, casos. ,como, por exemplo. no do ensí- po de .Enge.nllelros Navais em extín, desde q~e n80 baja ne:lham r , Vice-Fc!ioe Boqlbl. no medico ~j t te . 1 tà Alm1rll.lhe -EN- em servi.;o atívo,Gabriel Pq",sos. . . ç...o, e UI! amen ao.s que. V? un _- Art. 'l.0 Não noclerã haver simultâ-José E~TliflÍ~JCI. 3. Pronunciando.se pela dissemina- rlamente,. se comaram :na. 61tuaçao neamente em serviço ativo =nais aoMilt,on Prates, ção dos cursos noturnos, sempre Que em que ora se acha.m. Seriam êles que um Vice-AbrJrante _E.Ti - ~ umMonteiro de castr\!o lia condiçóe, financeiras de cada es- ban.l:ficia.dos porque. sendo os mais OOntta-Almu-ante -EN-.Ollnto Fonseea. taeblec1mento e o ca:áter técnico do anti~os, ~erlam. colocados. no C.cr·~ ~'"t. 8.0 As p:oomoçõe5 d\ls of1ciaisV<J.~~oncel05 C().~ta, en!lno o pe~m1tlrem, como em cursos de Ofk;.~ da. Armada. com o ~ndl- -6.-, trmlsferidos para o 00,"0 deWpllin!!ton Brandão, que nào exIjem atividades ~senc1a1- ca.tivo S na 1'rente do:s seus co- Oficiais (ta. Arl:Ulcla. pelo De.::reW.lei

S~., Paulo: mente práticas, ressaltou o mesmo le!ras que. em 1945. optaram pela D,e '7.1;25, de 5de maio de 1945. nã.oAl\'Pl'i Palma. Conselho que. qua.ndo cablvel. a reaU- transferência.. e como o artigo 6. o do serão afetad35 pele fato de existiremAur~liano Ú'ite. z;lcão dos aludidos cursos estará ::<ln- Decreto-lel 7.525 es~abelece que só ba- engenheiros com o Indlcr.tivC' ,-EN-Ellz~bio 'Rocha. dlc!on~.da aos recursos adicionais que verá ull? Vlce-Almll':tnte e um C?n- no Corpo deO.t·ci~, tia Armada..T<l11'1j() -Piz"l. a Umao col18ignar p2.ra..ta1 fim. tra·Almn'an~ do "Serviço Exc1uslVC Art. 9,° Osoflclats generais do

Matos Grosso: 4.- com ês..o:e' ponto de vista acha. de Engenha1'la"o atual Co~txa-Almi. -E.~-, terão a. p~rmanêl1CUl. li':> .ser-Vs~'iol'i de Barro!', se de. 'pleno a<:ôl'do Ministério pois l'ante En~enheiro Na.valserla promo- Corpo da Armada., com Indicativo

Rio Grande do Sul~ nav'erdade,nem todos os CU1'S~(\ per~ vldo a Vice-Almirante e o Capitão. viço ativo. ümltada a quat!':l anos,Ant~-o Leiv'as mitem o trabalho -escolar notu~no. de-Mar~e-Guerra ma·ls. antigo pro- que ~Drangerâ<l os tempos de perma-Bittf'nc".urt Azambuja. Me<licina, C?dontOlogla, engenharia, movido a COntra-Almirante. nêncla nos ~stos de COlitra.:Almi-Dal'''! Grr..;,s. farmácia. qUlmica industrial e tantos 5 A prOD1 - a o/lcial ge era' é rante e de V1C'l-Almirante.NkolAU Veir'Jueiro. '~utros curs.os, lecicn9.dos em escolas de 'lIvre esoo~aod G;vê"n; : . ~ '0 Art. lO, EstA lei en,tr~ em vigorTE"'ldomiro Fonseca.. tlpo ;F!lo~ofla, são ,exemplo.s dessa. im.. prillcit)!o consagr~dO para' tod: ~s na datll. de.K~ publlcaçao, ~evoga.-CS~~;;;:Branco, P?Sslblliaaae dadas ascond1çõe. téc- qU2.drõs da Marinha há convenlên. àas as dlSlJO.3

1çoeS em c?~r~árlo.

DlCas de que se revest~ seu lec.1ona- cla e.m assim mant~.là.. - A que.'D tez a requIslçao.O SR. PRESIDENTE _ A Usta de ~e.nto. Po~ outro .neio. e de notar que . São lidos e vão a impl'imir os

:pr~enca acu~a o comoare<:lmentoàe a, lnstltulçao dos cursos em referen. 6. O Decreto-lei '7.525. de 1945. seguintes50 &'nh6re~ Deputados. . ela. nos _esta,beleclm-entos mantidas pe:. quand.o. foi elaborado. levou em cor... Está a.be-rta a sessão,. la Unlao equivale. ia a dobrar. p:'à- llid«:,raçao a sltuacão. na épOCa,· dos, O !'iR. RUr SANTOS (3.0 secretâ- ticamente, as despesas dêllses estabe- ,entao oficiais do Corpo. ~e En~nhei­

. fio. servindo de 2.0) nrocedeà leitura lecin:lentos,. visto '~omo dataclvirlêl a Irl>S Navals ea. dos OfIC1Uis do Cor-oda ata dl\ se~SRO antecedente a .oua1 necessidade de novos turnO!; do cor- pO da Armada,ê. "em ObsP""Rc6esll.~sinada' • ]>O dooeentee do pessoal admilllstra_ 7 B ..... ... - . - -

O SR. PRF.srornNTE _. Passa-se tivo. E qUAnto às escolas subvendo- '.fO0J'". as conwçoes estao mUltoã '~jtuTa dI) ~me<1lentE'. . nadas. forÇ<'80 é reconhecer aue aS modltLaQas..

c., O !:'IR, OSVAT..DO STODART .. ' 12,0 subvenç6es.àe mesmas deferidas não 8. :Êposslvel, entretanto, atingir os. 'Ser!retário. serrrindo de 1.")-procede A lhes ~1'11Utlrlam cob:'iro acréscimo objetivos visados pelo autor. doPl'oJe-leitura do oS~llinte A~ despesas com '.loS citados curS-06. tA:l, mas sem criar situações delicadas

EXPED'""......... resultaria. que: ou eBS8fl sUbven- e de .dificil, justificsÇãel. sem prejuô'·. . ............. ç6es teriam qUe ser majoradas ou, car os., oficiais que optara.m pela

Oficios: . . . mesmodobracIas, ou ta.!B eecolas te-transferência para o C.O.A., em 1945., Do MI'listérlo da Fazenda. (lE' '!9 riam de abrir mão da. coperação f1- e assegurando.lI.Ofl que l\..<>&m não o~() mês findo, 1>restando as seguinteS nancelra daUnllio para e.!eaparem ao quiseram fazer. a faculdade de atin. O Oo:Jgresso Nacional ,decreta:

. 1m.perativo da lei. sendo que. nesta girem o ~to de. Vlce.Allnil'a!lt.e, Art. 1.0~ estabelecunento.s de

mrOIlJllAç6n hipótese. fatalmente OS cursos nor. quando têm êles. agora. eBSa fa<:ulda- ensino seeundari9. oficiais••equipara-. AvisOD.o 248 ~ Em 2& de novem- ma15 nelas m1nlstral1os se1'iampreju- de Um!tada, s6mente, aO de .Contra- dos e reconhecidos. expedl rao

fi seus.brode 1950. . dieados.. . Al1ni:ante~· alunos, que conclulramos CU1'SOS,

Valendo-me da oportunidade.,' reno- '.. eert1flcadosde conclusão de curso7'; Senhor 1.° secretário: vo a Vossa ExcelênclacordJals pro- 9. ~ repreSE.nta ? mâximo que g1na!laJ ou ele curso colegial, em duas

Tenho a honra de comunicar 9.. V. testas de estima e aprêço -pedro se pod1!rA fazer. conclliando o inte· à1os.::Ex,~. em respCl6ta ao oficio ft. D 1.372. Calmon. • rêsse que tem a Admtnistracã.o Na· ° .

.~Ai(i2.l do c?rrentemês, Que as lnfor- . _ A quem"fêz a reQu1s1 ão va.1 em abreviar o término da extln- Art. 2. Para 1n!'C~cã<:.no conc'J~so;lIlaçooes isolic1tadas pOr waCAmara Do Minist~rl0 da Marinh:. de 30 do çâo ào C<'rpo de ,Enge;)heiros Navais ;~tiba~~ Q~ o~~~ld~~~m~~~e~l.a::.e", respe to ,dorequerlmento do Se- mês findo, prestando as seguintes comas vanta.gens, ent~o desprezadas gidós os cel't;iflados c!. on 1 • ~'..... '01' Deputaào Drepori Pra.nco, . fo- .. pelosll.tuaj,s componentes' daq'lele' . E' C C usao ae

!;..am t,rll.nsmitidas com o meu ..no;o , .J1UOIU4AÇÕIS CorPo em 1945. mas agora am~ara- c~:.;o glnas:aJ. ou co.egial.. em duas~.Q 224. de 3lde outubro findo. anexo N. 2.317.~ Ern30 ~ br ···.·d dos pelo projeto em exaDle, colll o v'~' .. acompannac1.os.do hist6rico C5-lJKl" cópia. .... 1950. novem o e propó,sito 'de beneficlá.~los. coar. G . . ':"'c')iteltero a V. Ex.a os protestos de.'" . . . .... . ,,!?,t. 3... OS e.·tobe!'ciment!Jsd~fllll'1ha elevada estima e distinta con-' Do Minl!troda.Marlnha_ ~o Ex. 10. Assim. julgo que o projeto em ell~~O téynte·) ou sllperior. su!'h:Jrd1­~~d~ação: -Guilherme da Silvefrn.elentissimo . s.."l1hor- 1.° Secret~rio .da aprêço .. poderá ser - s.u~itw.do() pelo~~dOSOU. '(]I),·. q.ualQller t~rma. sob_8.~/"AViso n.D224 .;...Em 31 de .ôutubro . Assunto: InformaçõeS: sObre o Pr<i- que, ora. tenhq a honra de suS',erir e . ul'i!;d~ção <.'~. loiln,1~tl!rl() aO. Educaçtlo~ide', 1950. .' . " . Assunto: Informaç es sôbre Q Pro- submeter à .elevada consideração de e ~aude. são Ob...:~q:tos. l<)g'l) apó5. q~". senhor .1.0 SecretAriCl:' . . jet0553-1950. -. . Vossa Excelênda.. n!lt.W'!cula no [lrlme1"O ano,_a rem..c\u',

~~~ f:t~:~~· s: s~t~':n~~~d~- ' .. tn'i~nden~~' (1) anteprojfto. • Reitero a Vossa Excelência. os meuS :l~t:~glslro·r;;~{I~;'~ av~i.!.;~,~()~t'~Qlf~:[crele.t1voao pedido de intonnll.96es dO sa. Exce1ê.nclaor~ ~~~aç~_ Cie ~os,.,\pro:r3tos.. ie elev.a.da s,:tlma e distlntaldOl. de conch.isb do eur~ll.. t'in.~.. ~i'flOU.·'f:v~~defUJ:dgaf~r~:lle&a:::,~~~ g:t1~:~~a~to~i~~e~~~il~~;~ ~J~ir:ndr~: MgéEs

i·nhqU~~~ :,:e.~:~~~t4:f~ '~~o~~~~a,:;esi:~ ~~~~~o e~~~gl~~" .. .. .. .• . -,'M- n... ro a. ar a. .,. mi~ucioso €I completo;

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Têt'çã:-teirã 'S ""ARfO DO CONORESSO NACIONAr Dezembro de 1950 9335

por

pnlH\'rM

sêlo

!:MF.N!J,\S no SEIUIIO

Redi1a-se assim:

.4.0 art. 5,°, 'Parágrafo lí'lliCG

Parágrafo 2.° - Se houver írreau­larídade, os órgãos próprios do Mi.nístério promoverã-, o processo nc­cessãno para a apuração das respon­sabltldades existentes e dado cíên­cta do fato' à. competente Díertorado Ministério, que determinará ocencelarnento da rnatrícut-

Ao art, 4,·

remeter aos órgãos próprios do Mi.nístérío, sob, registro postal, dentrode trinta dil\io; após a matricula doaluno, a segunda via do certificadodo curso secundário exigiclo, acom­panhada pelo .ntstórícc escolar.

Parágl'Rfo l.n - Se o CUIsO houversido feito) regutarmente, os órgãospróprios do Mín:stério aporão o ~·i~.to ao certírícado e o devolverê o ' ai}estabeleclmento remetente até o dia31 dedezembi-.

Pm'âgl'~'o únícé c-« Com o certíríca­do ou o d.níoma de conclusão do cur­so, o dll'etC'·, do estabelecimento envia­rá, devidamente autenticado, ,8. re­partição incumbida do exame da re­gularidade legal do CUl'SO, o históricoescolar minucioso é completo. para arápida solução do registro,

PRO,TETo DA CÂMARA

Art. 4.° - Os estabeleclrnentos deensíno comercial, técníco-índustríal e Acrescente-se, entre ::1.';superíor sob a jurisdição do Mil1isté- _yráu e a, as seguintes:ro da Educa.ção e saúde, são obríga-". ·,s..Imediatamente após a terminação " . ' . depois de pago o• curso, ou, quando exígída, apôs a verba". " .'In cão do gráu, n remeter, Sob re-

. i.t~'opostal aos ót'gãos Pl'ÓP1':ilS dQ1'.:' ":stérlo, oara O registro, os certírí-C'" '"01' ou diplomns do curso expedi-dos.

Parágrafo 1.0 - Verificada avegu­Iarldade do curso, o Ministério daEducação e Saúde a porá o visto noscertificados e devolvê-los-á del1tro deum ano aos diretores dos' estabeleci­mentes de origem,

Pará.grafo 2.° - oomprovsda a ir­reçularidade dos CU1'SOS. o M!:i'stéL'ioda Educação e Saúde dará dela clên­cía ao diretor do estabelecimento quetornará sem efeito a01atricula,

tHicados de conclusãodo etrrso gina­sial ou do curso, colegial, quando exi­gidos, acompanhada do hístéríco esco­lar mínucíoso e completo,

<,1\rt. 5,° - As repartições íncumbí­

das dos registros farão as diligênciasnecessárias â.. elucidação das dúvidasou 8. correcão das falhas, diretamenteou por meio de despachos interlocutó·rios,

Parágl'afo único -,S!ll1pre que se "l'aragl'aIo UnlCO - Sempl'e que sacomprovar il'reg·Ulal'idade, é obligató- comprovar Irregularidades, será .;ria a remessa do processo ao Conselho processo remetido ao Conselho Na-'Nacional de Educação, que, lia mesmacion8,1 de Educação que, se as reeo­sessáo de julgamento, fJllporá 80 dlre. nhecer. l'ep~esentar6.. nall1esma ses­tal' do estabelecimento a penalidade são em que isto se der, ao Mlnistéli()de advertência, 0\1 de l'epreensão ,no da Educação e Saúde, contra o esta­caso de l'eincidêllcia e assim ao ins· belecimento culpado e imPorá ao res-

. petor. 11'\ forma do aitlgo 231 do De· pecti.vo Inspetol' a pena. cabível. na.creto-leLn,o 1. 71"3, de 28 de outubro de forma do arti~o 231, do Decreto-le11939,n,o1,713, de 28 de outubro de 1939".

EMENMS DO SENADO

Diga-se:

Acrescente-se, in fine:

.Onde está:

Ao art, 2.°

110 art. 1.0

. "o certlficaclo do cursorio" ..

Apart, g,o

Parece.l' da COlllissão de Finanças fOl'ma, O parâgl',:lfo 1.0 restl'inge oe CultUl'a tempo ptlra devolução da segunda. vis.

em, 21 de agôsto, . do certificado como visto do ór!lrtoVillasMas. Da- , ' RELATÓ!lIO próprio dç Minlstérlo. da Educaçõ".I O Pl'ojeto da Câmara. n,0412-1\, de isto é, ate' 31 de:. de~embro.: enquanto

19t9, foi apl'ovaciopelo SenadoFe- o projeto daCRoma1a estabelecia,~deral com emendas em número de prazo de um ano. Pa.·cce-ups r'lZOa,­cinco, . ' vel amodtflcação, O p~';;~rafo ~,c

A pl'imeh'a refel'e-se: ao art. 1.0. manda promover,' pelos ~rg~os pr~-:Manda acrescentai' in fine as pala.-. prlos do Mlnistetl(l o ptoce.'5o pal:'\vras .'i,.. aco1ltpallllados' pelo histó- apur~:' as rl'.soonsabilidades exIstent~~1"/CO escolar'. Pa1'ece-llos justa a ~la hlegularldade ~~ 9~tsos e atr,i1>llemellda, pois, ao expedirem os esta- Ao Diretoria elo ~".stérlo. detelml11~

lO,;. acompanhados pelo hlstôl'ico ·belecimel1tos' os certif1cl:.d~ de oon- 0bé can.celamite~I!GI' da, 'tmatl'lC't,la, To,?:escolal'''. clusãodos cUl'sos,é lógico que fOl'ne- m.e aC,e ..ve , nes e 00110, a plll

cam também o Wstôrico esco191·. posta do Senado,Atu 'lmente assim se procede O Pro- A qn'1rta em~nda se refel'eao ;\rt.jeto

a penas exi"'e sejáam, ' expedidas 4.° e manos acrr--stentaf' entre as ;la-. a. '" ,lavras "ral' e a "Q "eglllnt·!';· ,I d"'.duas vias., . . . ~ ,...., " -" ,;., "

A segunda ,emc::lda pl'Opõe, modif!- ~i, .,~e 1XtQO o ,seloflor.lJerba ,cação ao art. 2. m:1ndando substituil·Pn,ecer favolavel., .

., ., OS certificados de conclusão a expressão ", •• os certificados tle . T~mbém 1~\'()rável, c n,osso ~l1re<::-rde CUl'So ginasial ou colegial". conclusão de curso ginasiaZ oucoZs- á emenda n, ~5 que alteta a ledaçao

glal",por estoutl'a ",;, o ce1'Ujicado do uará.ln'afo .untco do art. 5.-'.,. de' Cllt'SO .Jecundário". EmbQrao curso Em resum~., " , •

secundAdo abranja. tanto o curso ~i- Emenda n,o 1 - Parecer favo:'a1.lef,secundá. llasial, como o colegial, pa.l'ece.nos r,:menda n, 2.- Parecer contl'á-

mais ex~Ucita a. redação, da Câmara: Émenda .,. n,03 _ Parecer ja1lorávelpolse palll a, 1nsc~içã(j em al(.ullS con Emenda n li 4 -'- Parecer fav01'é!vf>l .curllOs.vestibulal~. se me l1i'l,O en- En1 d 'o .5 p' .. 'gano,apenasse exige q cursogln~' ena n, - arecer javoráv",Z,slal. .Som08, assim· contrál'ios a esta' ,S. S.' da Com, de" Educação e Cul-etnend'1, ,.'. :. " tura, de nO"embro de 1960. - Gilberto '"A .terceira -emenda' dá l10va redação Freyfe, Presidente .em .exerciclo, ­

Q(l art, Seseuaparágrafos. Quanto Wallredq .GlIrgel.- Relator, -AureliCl­ao artigo 11~<l 111trod~ modifiéaçAo no l.eite, .... Carlosde Medeiros, -­Il\lh.qh\nrlal~ llOenl\S lhe dl\.melMr .EI'a810 Gt!erfller. -Allt;edo 84. -

A1't. 2:° - Pal'a Inscrição no concUr­~o vestihular, os, candidatos apresen­tarão. além, de outros documentos exi·.gidos, os cel'ttiicadM de conclusão decut'so ;:;inasial 011 coregial. e~._.d\lasvias. acompanhados do hlst6rlcc es­colar.

AI't. 1.0 - Os llStabel(lC!nlent06 deensino secundário, oficiais, equipara­dos c reconhecidos expedirão a ~usalunos, queconclull'am os cursos, ftr­tiricados de cc.nclusão· de curso gina­si:ll Oll de curso coleg'al, eJl'lduas"ias,

1\1'L.. 3,° - Os estabelecimenlosdeensino técnico ou supel'~or, subordino.- Redija:se assim: "dos. oU,por qualqUer 1'ol'nla. sob a jl1- . . .r\sd.i,:flO .do Millistél'10 da. Educaçà(l, e Art, 3,° - Os estabelecimentos .deSl~úde, são obrigac!o.s, logo após a ma-en~\notécl1i~ àu superior, lIUbol'di~tl'lCull\ no primeiro Imo. a renuter, nados ao,M1l11atério (filo Educaqão .eI'\'lb 1'ef.\'i~tJ'9 postA'!, aos órgllcs próprios ,SoMe, Oll de ~uAlquel' mod08uJeltos

'elo Mlnlllterio a segunda vh do.~ cel'- à ltl:a jUl'!~cliciio.. 1lp.l'Ãn ohrill'Rdm. a

1 1.1) - Vel'iflcada a regularidade EMENDAS DO SENADO AOPRO~'

do curso, O Ministério da Educação e JETO N,O 412-B, DE 1949Saúde aporá O visto 1105 certíríea- N,O 1cios e c:C'volvê-los-á del1tro de uman(, aos diretores dos estabelecímen- Ao art. 1.0:lo" de origem, Acrescente'se} in fine: ,

~ 2." _ oomprovada [t nregularí- .. •.• acomóarüiados pelo hJo>LOI'I-dade dos eLU'SOS, {J Mlnístézk dn EC:u- co escolar",cação e Saúde dará dela ciência ao Ao art , 2.°:

• Onde está:c!i!cror do estabelecimento que ror- .... , os certírícados de conclusãonurá sem efeito a matricula. de CUISO ginasial ou colegial",

Artíuo 4,° - Os estabelecimentos Diga-se:de ensino comercíal, técníco-índus- ..O certificado do curso secundá-r rlal c superior, sob a jurlsGlção do rio",Ministério da EducaçRo e Saúde, são N,O 3obrigados, imediatamente após a Ao art , 3.0:t ermina ção do curso, ou, quando Redija-,se a.sBim:,exigida, após. a colação de grau, A 3 ab-' .II remeter. sob registro postal, aos rt,,o - Os est ...ecímentos cre(l1'f\áosllrôpri<>s do Ministél'io, para ensino técnico ou superior, subordt­o registro, os. certificados ou díplo- nados ao Ministério da Ed\lcação e.mas do curso expedidos, Saúde, ou de qualquer modo sujei-

tos à suajul'lsdição,· serão obriga-Parágrafo único - Como cel'tlfi- dos a remeter aos órgãos prépríos

cndo ou o eriptomn. de conctusão do do Ministério, sob registro postal,curso, o diretor do estabelecimento dentro de' trinta díus após Do mam­enviará, devidamente autenticado, à eula d:)aluno, a segu~1davh do-rcjlflrtiçfio' incumbida do exàrne da certificado ero curso secundário sxí­regularlnade legal do curso" o hís- gído, acompanhada pelo históricotórlco escolar minucioso e comple- escolar,lo, pura a rápida solução do regís- §, 1,0 - Se" OCUl'SO houver sido.tro . feito regularmente, os órgãos pró-

Artigo 5.0 _ As l'epal'tiçóes in. príos do Ministério aporão o vistocumbidas dos registros farlio as crili ao certiJ'lcado e o devolverão ao es­gênclas necessãrías à elucidação das tabelecímento remetente até o dia

31 de dezembro.dúvidas ou à correção das falhas, § 2.° _ Se houver , írregularldade,diretamente ,ou por meio de despa- 06 6l'gãos prôpríos . do Ministériocho..;; interlocutórios. oromoverão o processo .necessâno

PU1'ágrl1fo único - Sempl'e que se para a. apuração das l'esponsablllda­comprovar irregularidade, ê obriga.. cres éxístentes .e darão ciência dotóría a remessa do processo 80 con- fato ã.cc>mpetente Diretoria do MI·selho NacIonal de EducaçAo, que, na nlstérlo, que determinará o cancela­mesma se..ssãodejulgame:nto, imo mento da matrícula.porá ao dU'etor do, estabelecimento allenalidnde de advel'têncla, eu de N,o 4repreensão no CllSO de reincidência Ao art. 4,°:e assim M inspetor, na forma do AC1'eoScentem-se, entre as palavrasart.ígo 231 do Decr~to-Iei n.o 1.713.' gráu e a, as seguintes:elc 28 de' outubro, de 1939, li ." . depois de pago o sêlo por

Artigo 6.° ,-'- Depois de registrados, . vel;ba" '"C~ cerlifi1 idos ou dipl~'1\as serão N.O 5devolvidos sob registro postal ao di~retor elo estabelecímento . de e>rl- Ao al't, 5,°, parágrafo úl'ico:'gem, que os entregará mediante re- Redija-se a.~Eim:dbo t' sem outras exigências. salvo "Parágrafo único: - Sempl'e" quepetição do interessado, para recebl- se comprovar, irregularidade. será omento 1\8 séde do registro, processe remetido aoCol18ell1o Sa·

Artigo 'Z,o - Os registros nas 1'e- cional de Edu~aç1io que, se are·"pa.t'ti\,õe~ públicas federais são in· collhecer, representarã, na me§ll'.31eil'nmentegl'atutit()s. sessão em que isto se der, ao Mi·

nistérloda EducaçAo eSaúde, con-Artigo 8.° -Esta, 1~1 enf.ra}'ê, em trilo () estabelecimento culpado, e imo

·"i(,',ol' na data da sua publlcaçao: re· porá ao respectivo illspetor· a pena,'og'aclas as disposições em contrá- cabível, na forma do lu't,. 231. ~o De­rio. creto-lei n,o 1,713, de 28 de outubro,

Câmara dos DEputados, em 15 de de 1939".15etembl'o, de 1949. - CyrillQJú· Senado Fedel'al,nio/', - RuVSalltos, -'- !11llnllo~: da Ide l,95Q., - JoãoRocha. ,·rio CfLl'doso,

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.:l133~· mrça-Teir:lt(~~?'" .ez...-.~. '. .

PARECER

A Comisiio de Plnanças opina peloarquivamento do ofício, de acõrdocom a. conclusão do. parecer do Rela.-tor (F. 127-49) .

Sala. "Antônio Carlos", e111 25 denovembro de 1950; - Horacio tsuer,Presidente. - José Bonifácio, Relator.- Aloysio de Castro. - Antonio Ma.ira. - Daniel sareco. -- OrlanãoBrasil. - por.ce de Arruela, - LauroLopes. - João AcLeodato.- DuqueMesquita, - Dioclécio DUaI'te. _Alencar Araripe,. - CajéFil1lo,

Joese lIíaciel. - Beni Carvadho. - signação vn -outras :Despé!tlS com à. Imprensa. Nacional,. tem de serRaul Pilla. - pedro Vel'gal·a. Pessoal, Subconsignação 31 . - Su- pago o material requisitado.

PRO.rE'l' bstituições, 05- JustiÇ(lo do Traba- Assiste, deste modo, ao Tl'ibun'::tl :E!-e-o lho - 02 ... Tribunais Regionais do 010nal o direito dep:refel'ir, de acor-

N,o 998 - 1950 Trabalho - 01 - Primeira Região, do com suas conveniências, dar s}1asAbre ao Poder· Judiciál'io o credito ~fg~r:.xo n,O 26 da lei orçamentâria encomendes a esta ou àquela casa ím-

~up!ementar de Cr$ 80.000,00 em Art. 2,0 Esta lei entrará emvigol' pressora •reforço ~ Verva 1 - Pessoal, na data da sua publicação, •• .. toConslgnaçao VII - Outras Des- Al't .. 3,0 Revogam-se as disposições Para maíor elucidação do ~U~l ,p~sas com PessoaZ,_Subconsigna- em contrárío. .. junto ao presente cóplasautentlCasç!W 31 - SubstitUtçoes. 05 - .Jus . Sa1e. "Antônio Carlos", em 9 de dos oficios do .Sl' ..Dlretl.>r. dn. Impren­tlÇ~ doT!,abapLo - 02 -Tnbu- novembro de 1950, _ José Bonifácio, sa Oficial da. Bama, sollcItando o pa-na.lsReg~on~ISdo ,~rabalho _ Relator. gamento jda- faturas l'efel'~ntes ,:to01 - Przmelra Reglao,do Ane- . serviço de publicação. no. Boletlmzo 26 da Lei ol'çamentália vi- PARECER Eleitoral" c de encomendas de t-ra~a-gente. A Comissão de Finanças opina fa- lhos gráficos durante os meses de Ja- PARECER

neíro a J'unho do corrente ano, assim(Da Comissão de Finallças) voràvelmente ao projeto constante N. ° 49, de 1950

os. TRT 83.50 -'- Em 29 de mar- ldaatsor.conclusões do parecer do Re- discriminados: o-sd

14.370,00 Opina javol'àvclmente â .rl 0:;'"ço e 1950. Sala "Antônio Carlos", em 25 de Janeiro ." 00 sagem, Presidencial 11.." 380-1950,

Senhor Presidente: novembro de 1950, Horácio Lajer, Fevereh'o :.... 24.8ô5,. consultando sôbre a existência dETenho o. honra de dirigir-me a es- Presidente. _ José Bonifácio, Rela- Março 2i,9ll'~ incom.patibllidade na nomeação

sa ilustre Casa do Congresso Nacio- lator. _ Daniel Fal'aco. _ Dioclécio Abril '1.2 1'5 de Deputados para constituir IAnal, por intermédio de Vossa Exce- Duarte, _ Aloí.sio de castro, - Or- Maio •••..••• 3~·~~2·0~ Junta. Consultiva da Escola Supe.Iêncía, em nome do Tribunal Regia- lando Brasil. _ Lauro Lopes. _ An- Junho -... 2,. rior àe G crr e fnal do Tr:lbalho di!- Primeira Região, tênio Majra, _ Café Filho. _ Alen- vorãvelda'U M~ta~ompar cer aode

Qacõrdo com o ~lSpo~to no art , 97. car Araripe, _ João Adeodato. 135,264,00

n, lI, da .COllstlt~içao Federal e Ponce de Arruda _ Duque Mes- (Da Oomissáode C. e Justiça)usando das atribuiçoes que o. art 15; quittt • (Anéxos 11.° 2)n,O XIII, do Regimento dêste órgão .• Verifica-se, assim. que no prime~o S~~~SNp~~CES1950. A Qt1JildÇ Poder Judiciário confere ao seu São. lidos e vão a imprimi-r os semestre do cor:rente ano, o nos~{\ de-Presidente, a fim de solicitar a aber- $:A,,,,hltes bito pa-ra. C0111 a ImIlrensa Ofíclal da ExcelentíSSimo Senhor PresidentEtura de um crédito suplementar em PARECERES Bahia elevou-se o. Cr$'135.264,00 reen- da Câmara dos Deputados:refôrço à Verba I - Pessoal, oon- to e trinta eclnco mil. duzentos e Dispondo o art. 7.° do Regulamen..sígnação VII - Outras Despesas com N.o 4a-1950 sessenta e quatro ...,.uze!ros). to, aprovado pelo Decreto n,O 27.264,Pessoal. Sub-Consignação 31 - su- "'"..... 1 1 nobustítutção, 05 _ Justiça do Tl'aba- Opina pelo arquivamento do Numaprev1são de depesa. gua de 28 de setembro de 1949, que alho, 02 _ Tribunais Regionais do Tra ofício do Tribunal Eleitoral da see-undo semestre, chegaremos a um Junta consultiva. da. Escola SUpoeriOI I

balho, 01 _ Primeira Re!(ião, do Bahia, 'elativo li i1nportdnciade total de Cr$ 270.528.00 (~uzentos ~e de Guerra será. constituida de emi.Anexo 26 da Lei orçamentária. vi- Cr$ 150,000,00 que o referido Tn- setenta mil, quinhentos e vUlte e oho nentes personalidades civis e milita...gente. bunal .: empregou em serviços de cruzeiros) res, do ensino superior do Pais, ou

Para o corrente exercício consigna impl·essão. , Diante do exposto, veriflca.-se n~<l de notãvel projeção na. vida .públicao orçamento da. República, para. tal C _,_. d Fln) d d . ft suplementaçao nacíonal, que aceitam prestar à dlreof , (Da ennssao e anças ter si o exagera a, .... ção da. Esc~,la colaboraçao- consideradaim, apenas a quantia de Cr$ .,.... solicitada, na impol·tâ.ncla de ....... "" ,200.000,00 (duzentos mil cruzeiros) Oficio do Tribunal RegionalEleito- Cr$ 150;000,00 (cente:> ecinqlienta II,!11 como serviçO relevante à. Nação, ,segundo c<lnsta do Anexo 26 da Lei ral CircU1lSC1'lçãoda Bahia. cruzeiros) que adiCIonada, à dotaçao pe~ent() .do Govêrno nomear p1l.l':il11,0 961, de 8 de dezembro ·de 1949. Senhor Secretá-rio: orçamentâl'la. 'de Cr$ 10.000,00 (dez aquele órgão representa.ntes dessa.Ca.·

A importância acima indicada sa~ Atendendo, com satisfação à soUcl- mil cruzeiros), eleva-se a. ,.",...... .sa do Congresso. Nacional, pelo. qUEtisfaz tão somente o pagamento dos tação contida no ofício de V. Exa, Cr$ 160.000,00 (cento e sessenta mil tenho a honra de consultar VossaSuplentes dos Pl'esldentes das Jun- n.o 999, de 19 de jUlho p. findo passo cruzeiros) . Excelência SÕbre.a. existéncia de in-tas .de Nitel'ói. Campos, Petrópol1se a.prestal· os esclarecimen:..os de que compatibilidade.Vitória nas substituicões durante as necessita a. Co1enda Comissão de Fi- Ao contrário disso, chega-se à can- Rio d.e Janeiro, 12 de setembro deférias regulamentares· àe dois meses, nançasda \)ânlara dos Deputados, c1usão de que, para. uma despesa as- 1950. -'- EuRICO G. D01'RA.e dos Juízes Presidentes de Junta para se manifestar sôbl'e o pedido de timada. ern Cr$ 270.528,00 (duzelltosconvocados .para o Tribunal Regia- crédito na: imPortância de .. " •.••• ; •. e setenta mil,.· quinhentos e vinte e i":trecer· da·· Comissão de Constitui-na! só êste mês de maio próximo, Cr$ 150.000,00 (cento e cinqüenta mil oito cruzeiros), pagando-se, apenas, ção e Justiça

Não há margem,· em abSoluto,pa- cruzeiros), em l'efôrço. à Verba. 2 ...:. Cr$ 160,090,00 (cento e sessentami1 "'~llSulta. o -o. sr. Prcs·l·de"••1'8 pagamento de. outros substitui. '''aterial Consi""'aça·o nI' Di cruzeir(ls). ainda testará a 'Paga.r ...,., "'" ~ ......•Y"· .. - .... - - I da :República, pela .Mensageln num'e-ções eventuals.o que ocorre com ver~as Despesas . sub-eonsignaçáo 33 Cr$ 110,528,00 (cento ~ dezml '. qUl-frêoi.lência, como nos casos de 11- . Publl aAI/; -5 . d· i'" "'Q nhen·-~ e vinte e Olto cruzeltos', rO'380 do corrente ano, se existe in-_. c ........es _. e1'VIço e u.opr=- Wó> • compatl'bllidade entre o ··manda'- ele-cença. são etc tl'aDSl>Ortando~seêsse débIto para o ""

p..ela falta de .dotação or"amentâ- D' vo 'de iní i ali n·t r V "'_ft exercic1ovÍ1ldouro.. tivo ao CongressaNacional e a !un·i fi i t Ó

" e, c o, s e a a '~" h • • ção de membro da .. Junta Consu1.ti"a.r a su c en.e, no ano pr ximo .findo, Que a totalidade dessa. verba. é des- Y ,

ficaram os. Suplentes de Presidente tinada à Imprensa Oficial da. Bahia. Repartição industrial; como é.a .1m. da .Escola Superior de Guerra..de Niterói e de Campos. bem como No órgão oficial do· Estado, é .pubU- prensa Oficial da Bahia, f03.

9CeSà. Lei A matéria se encontra disciplinad.a;

C5 Presidentes de Juntas do Distrito cado o "Boletim Eleitoral" contendo nO 92, de 30 de agasto deI 4 • man- n o art 48 n I 1 tr . b o II I-'do.:nl convocados .para o Tribunal tod o ·ex di t d Trib I d tendo-se co.m sua própria. renda e o • o. e~a e n: e-

1 d Tr b I o'· . pe er. e o . una e· os a"-"'.o Que. lhe dA o ,..~··e·rno do. 'Õ'~_ tr.a. li da. Consti.ui.çao, preceitos queR ~g:'Jlla· o. a a ho a haver im- juízes eleitorais das diversas Zonas wuu II~' "'" mped os d t d .. .pol'tâllcl6. superior a Cr$ 50,000,00 d C pltal tado justo é pois que se lhe pague 1 . , . em epu aos e.sena....ores de .(cinqüenta mil cruzeiros). . a a . , em dia aquil~ que 'lbe é devido para. aC~ltar ou exercer com1SSão l?u.~~-

E' . pois, indispensável a abertura. Além. disso. muita encomendalle que se possa manter e progredir. . prego, remunel;ad? de pessoa JUl'ldica.de um crédito suplementar de Cr$ trabalhos 81'áiicos, obras . impressas, Na peruasão de ter esclarecido, sa- de . dll'eito pu1,>llc::o e, também, deBO.OOO,oo (oitenta. mil eruzeu'os), que etc., é feita à referida Rep~rtição tisfatoriamente, ao quant9 me foi so- ocupar çargo publico do qual passall1ora encareço•. a fim de que se pos- dada a. urgência. que tem o Trlbunal licitado. nesta oportunidade, apreseu- ser demitidos adnutum•

. 3a efetuar devidamen"te, no con,'en- do material para o seu própl'io ser- to a V. Exa, os meus protestos dê O Decreto n,o 27.264, que aprovate excrcicio financeiro, o pagamen- ViÇO oU pera. distribuir com as setenta. subido aprêço e consiueração. J M. de o R~gulamento da. Escola. ~upel'lor de:c das substituições já mencionlU:las. e tr&! zonas em que se divide. pre- Andrade Teixeira,Presidente do Tri- GUeJ;l"a. .estabelece do segumte modo

Aproveito o ensejo para. renovar a sentemellte, estaCircU11Scrição Eleito- bunal Regional Eleitoral da Bahia. as fmali<1ades da. Junta OOllSUltlVa.:Vossa Excelência protestos de minha ra1. Não pode, muita vez, esperar que '.. Art. 7:·· "A Junta COllSultiva temilta estima. e. disthlta consideração. o serviçO seja confeccionado na Im- Parecer da Comissão de Fmanças a.íinalidade de aconselhar o COman.-:- Délio Barreto de Albuquerque Ma- prensa. Nacional. ciada. a natural de- ó do no que disser respeito 3. métodosranhão, Juiz .Vlce-Pl'csidente,em mora. para. o seuatencUmento, por par- .. RELA~ IUO de estudos e. na. orientação· geral· dos"xel'cicio, te desse importante dellal'talt1ento com 'A lei manda.a. ImprellSa Nacional trabalhos da Escola, referentes a. as-flal'ecer da Comissão de um contingente de serviço assinalá.- fOl'l1ecer o materiàleleitoral não por suntos nacionais e . tntel·Dacionais.

Finanças vel, da Presid~ncJa da Repllbllca, do motivo de economia, mr.s sim para Será constituída de eminentes persa.RELATóRIO Congresso Nacional. do Poder Jud1- que dito material se revista da inlpl'es- nalldades ciVUl. e militares do .ensÍ1lo

c1ál10, dos M1n1stérios. e de todos OS cindível autenticidade e para. melhOI' superior do Pa1soude notâvel pl'(l.(N.O 312~50) dep~rtrmenOO8 em que se subdivicle segurança de legalidad~, evItando·se jeção na vida. nacional, que acertem

u '1'ribunal Regional do 'l'l'a.Da.1hO a publ ca administração. ã,-.fraucle e as falsificações. colaborar com a diJ..eção .da &eolada 1." Região presta consta do. apll. Cumpre-me aindn., deixar assina.la.- ]!l' surpreendente que o Tribunal d~ ss"a colaboração. será conslderadicacão dada a dotação referente a do, que o ma'terial eleitoral fornecido sahia mande· confeccionar fora da como serviço l'elevante prestado à..substituições", c~r.\ltante do Orça.- pela Imprensa NacIonal não é gra.tultoRepartiçAQ Federal o materia.l eleito. Nação". .nlento e assim proee4e pal'apedir como sup6e ,talvez, o eminente se': ~al aqUi referido. . O _lU't. 21 letl'a b do meJJmo decretosuplr::mentaç.ão de vCl'ba.num total nhor deutado Josê :BOnlf4clo,l'elator O crédito pedlcloê suplementar no llli;poe que Os membros d.a Junta.de Cr$ 80.000,00. da proposiçAo. em causa, externando, orçamento do ano findo. nata-se de C01lSultivn fazem parte do pe~oaldo.

Sou pela concessão.:Repcn-tando- ass1Jn, () seupon.to devJsta.: . exerçicio encerradO. Tais projetos, pela. Escola,. acl'escentando o art. 22 letra.me 9..0 rela~6rlo anterior de .fis. 4, ,-'rodo. o materIal 6 fornecido declsAod... Mesl'ofunc1a.mente.da. no b que "os membros da Junta. COllSul-devera ser v.otado e.ntAo .oeeguinte »ela .%mprensa .Naclonal•. 0a1me art. 170 14.0 do Resl.mento.,'<levem Uva serão nome.a.dos por Um an.·9' porprojeto, P:essoB fambém O' alo·'. ser arquivados ..·J)ecreto cio Pre.slciente da- Republlca,

O .Congr~Nacional decreta:. • fste foi· o pensamento do RI... Sou pelo arquivamento. A forma. de mediante incl1ee91Lo do COmandanteArt. 1.0 E o Poder Ex.. ecutivo. au- lato!'., .e.~bOrc)u S...Da.em. equivoco. IlOlver o comP1'9ml.ssoesta. no CÕ.. d.180 da B8C0la e pro.post.llo do Chefe elo. Do.

tomado a abrir ao Poder ofud1cl'riol:ste Tribunal j4tem atencl1do.ao .»a- de ClontabWd&4e. . tado Kator· daa l'61'çaa Armadas".- o crédito. suplementar. de 01'$ .";" samento ele faturas. envJaclu .»e1& :tm- .8&1& ".AntOnIo OarlOl". em 25 de no- 1)0 que .ac1maficOl1 .trallllCrito. ao,000,00 .Coltenta mll cmzei1'os),· em prenaa Nacional· <vide1unto dGCUrAlIl-vembroc1e 1960 _ .lO" 'Bonfl4eW concluiDios nlo b&ver nenhuma in-

refóroo da Verba. 1 - Pessoal, ~on- to). A Imp~eDlla orlcJatu 2laJda.~ ft Relator. ..• . . ... • oOmpatlbWcladeentre o mandato· de

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Têrça-feira 5 DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONAL.-..:-~~~!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!~~~~

l1.F.QUEllUtENtON.O H-A, de 1950' ' ,

Solicita inserção· nOs Anais daCasado artigo da "Correio daManlLã" sob o títulos""": "A Tra·géàia Ferroviária"; com pareceres1avoráveis da Comissão de Trans­portes, Comunicações e Obras Pú­bUcas e da Mesa.

'REQUERIMENTO N.o 14-50, A QUESE REFEREM OS PARECERS

Requeiro a inserção nos An~ .daCâmara dos Deputados do artIgo pu­bli<Jado, hoje, pelo brilhante órgão, "OCorreio da Manhã!', sob o título de "ATragédia. Ferroviál.·ia". Pllla. sinteseperfeita da situação. das ferrovias na­cionais que eneerra e as providênciasque indica para á solução do proble­lUa, dos mais importantes da vida bra.sileira. atl.lal. .

Sala das Sessões, 28 de abril de 1950.- Horácio baJer. .

P~n ecer da Comir.são de Tra!lspo~'­~es, Comunicações e Obras Públicas

Parecer da Mesa

9337

!congressista. e o exercício da.. função situaçoo 'das ferrovias nacionais e in· VIII - Os funciOnários públicos,~e memqTo da Junta. CQnsUI~lVa.. dica as providências necessárias para. inclusive os de entidades autárquícaa,

Esta. função não é emprego nem a. solução do problema.. quando diretamente incumbidos, porcomissão remunerada, como se depre- A tragédia. focalizada no artigo' é a. qualquer titulo da. arrecadação ou fis.

t 7 d D eto n ° 27 264 mesma, que aqUi nesta Comissão, qua- ealízação de rendas e da. guarda. ouende do ar. o ecr : . Se diàriamente, temos ocasíã., de seno emprego de dinheiros' públicos',acima transcrito, e. ond~ilca. .bemclaro que é cargo exercido pro nono- tir, 90 debater OS problemas ferrovi~- IX _ Os corretorJs de fundos pü-Te tendo como única. recompensa ser ri~'sôbre êsse assunto exíste 'tra~a~(\ blicos de mercadorias. oU de navíos,tIDt serviço relevante fi, Nação. Tam- de fôlego do nobre Deputado EUllá- os agentes de leilões, trapicheiros ebém não se trata. de cargo cujo pio de Queirós. emprezâríos, ou admtnístradores deocupante seja. demissível ad nutum, A solução do problema. segundo o armazens geraiS;1Visto que a. nomeação é, pela. lei, feio artigo, está no projeto criando o run- X - As pessoas inibidas d eprocu­ta. com '0 prazo flxQ de um ano. do ferroviário, projet oêsse que mere- rar em juízo, na forma. deste regu-

Como se sabe a cláusüla aà nutum ceu acurado ·estudo por parte desta lamento. I

dá ao poder que nomeia. o direito de Comissão, a, hoje, encontra-se no eS- Art. 11 _ São impedidos de pro-demíssão arbitrário; se mo ímplemen- nado. curar em juizo mesmo em causa. pró-to de qualquer condíção.. Somos favoráveis à inserção. . pria:

. Nem mesmo se:admite que a çlâüsu- Sala das Sessões, 9 de junho deIa. aã nutum implique no reconheci- 1950. _ Bogério Vieira, Presidente. _ I·- Os juíZes em disponibi1tdade emente da cláusula. "enquanto bem Vandoni de Barros, Relator. os suplentes não remunerados, pe-servir". Wasf;:ro Nunes '~Teoria e Aprovado em Sessão de hoje. rante os tribunais ou juizos em quePrática do poder Judiciário", págí- Bala das Sessões. 7 de novembro de possam ser aproveítadoa cn convoca-nas 557-559). 1950. - Rogério-Vieira,. Presidente. - dos:

Com maioria. de razão se recusa, Aristiltes Milton. - Nicoláu Verguei- li _ Os juizes e suplentes nomea,pois, a condi~ão de demissibilidade to, - Antônio Silva•..,.... Ulisses Lins ,etrI. nutum, em nomeações feitas com _ Roberto Grossem.bacher~ _ rerna«: dos na forma. dos Arts. 110, n.1> li.pra.zo marcado pela. lei. dcs Teles. _ Eunápio de Queirós. 112, n.1> Ir·e 115, da Constituição Fe-

Somos, assim, pela. ausência, de deral, em processos eleitorais;qualquer incompatibilidade; PARECER A MESA m ..:- Os funcionários e serventuã-

sala "Antônio de Melo Franco", A Mesa opina. favoràvelmente ao rios de justiça não compreendidos noem 10 de novembro de 1950. - Plinio Requerimú'nto nos têrmos do parecer Art. lO, n.o V, nos tribunais ou co­Barreto ad hoc. - Afonso Arinos, da. Comissão de Transportes, ocmunt- marcas em que servem;\Relator. - Hermes Lima. - Gil cacões e Obras Púhlicas. 'soares. _ Herophilo Azambujd. Sala das Reuniões da Mesa, 25 de 'IV - Os membros do MInistérioPinheiro Machado. - Soares Filho. novembro de 1950. - Cyrillo Junior. Pública. nos processos não. abrangi­_ Celso Machatfu. ~.= Pacheco de _ Munlwz da' Rccl1a. _ José Augusta. dos pelo Art. lO, n,o IV, e que, na-Oliveira _ Carlos Waldemar. - - Danuuo Rocha. - Ost'aliltl Stü-, respectíva comarca, incidam ou pos­Adroaldô costa: _ Caiado de coaot, aart, - Ruy Santos. _ Ant.ônio Mar- sam Incídír nas funções de seu cargo;_ Castelo Branco, ..:... .Eduardo DIWi- tills • V - As autoridades e fuucionáriosvier. - Sousa Leão. São lidas o vão a imprimir as policiais. nos processos civis ou ad-

Parecer da Mesa seguintes mínístratívos, quanto às pessoas resí,dentes e aos bens situados no muni-

Tendo a Mesa da Câm!tl'a. ouvido R~AÇ<íES cJpio em que exercem as suas funçõesa' comissão de Constituição e Just!- N,O 74i-B ._ 1_949 ressalvando' o disposto no Art. 10,ço. SÔbl'C a consulta do senhor PrESl- n,o VI; -'dente da República quanto à. possí- Redação final do Projeto ae lei VI _ Além das pessoas mencíonadasbilidade de participarem membros do . n,cr 741-A, de 1949, que dá nova nos itens anteríores funcionários pú-oongresso Nacional da Junta. oonsur- ,redação aos Arts. lO, 11 e 24 da bUcos, aineIa que em disponibilidade,tivt\ da ~cola Supdior de Guerra, Regulamento da Ordem. dos Ad_ inclusive os de entidades autárquicas.em colaboração não remunerada, eon- Vogados.do Brasil. os membros do magistério federal, essíderada eomo serviço relevante à O Congresso Nacional decreta: tadua; ou munlcípal e os empregadosNação, opinou aquela. comissão não , Art. 1.0 Os Arts. 10•.11 e 24 do De- das organizações de qualquer nature­hav(Y1" incompatibilidade ocnstitucio- ereto n.o 22.478, de 20 de fevereiro za desde que _mantidas pelos cofresl1al, ou legal. nessa colaboração.' de 1933, passam a vigorar com esta públicos OU em que !t União. o Estado

A Mesa adota como seu O· parecer redação:. qu o município' seja aelonísta ou as-da. Comissão eIe constituição e Jus- "Art. 10, São proibidos de procurar saciado per :si' ou por qualquer detiç.a.. em juizo, no território nacional. mes- seus órgãos contl'a a pessoa de di-

SoJa das Reuniões' da Mesa, em 30 mo em eausa própria: ' l'eito público, a que, por sms cargos,de nOVembro de 1950. - Cyrillo Ju- I - Os chefes do Poder Executivo se acham ligados.nior - Damaso Racha, Relator. - e os Ministros e secretários de Estado; Art, 24. Em qualq\lE~T tempo, nOl<.José'AlIgUl!to; _ Munl10z da Bocha. Ir - Os· membros do Poder Legis- ,_ OSloald.o studart • ..... RUY santas. lativo contra pessoas jurídicas de di- processos civis ou adminj~tl'ativos, o_ Ant6nio Martins. reito público; juiz ou autoridade, verifIcando que

funcionou pessoa pel'Cibidos de procu­~ lido e vai. a imprim'r o se- lrI - Os Juizes, inclusive de tl'i- rar em juizo (Art. 10) .cons!derará

gulnte: bunais administrativos e miUtantes,' inexistentes. para, todos os efeitos, oSsalvo os em disponibilidade, os nomea- atos que esta houver praticado e nosdos na forma dos Arts. 110, n." rI, e processos penais decretará. a nulidada112,'nJ!' li da., constituição Federal e se oacUS:ldo não os J:atIíicar no prazoos suplentes quando' não remunera. que lhe :for marcado.dos' . ! ''. . § 1,0. Se se tratar de pessoa im-

IV - Os procuradores gerais e sub- pedidá de advogar (Art. 11>, a ra­procumdores dos tribunais, bam como tificação será feita· C:lm <:ooervãnciaos. demais membros do Ministério PÚ- do disposto nos Arts. 84, 1.0 do CÓ­blíco, êstes apenas nos processos cri- digo de Processo Civil e 263, do Có­mes e de falências, nos feitos em que digo de Processo Penal.em geral e, ainda. contra incapazes ° _seja interessada a. Fazenda Pública e §. 2._. AJr,' .decisões l'eeonhecendoausentes' pr01biçao ou. lmpedimento de advo-

, gar serão comunicadas, dentro de dezV - Os secretários e sub-secretá- dias ao Conselho seccional do res·

rios de tribunais e os tabeliáes, escri- pectivo Estado, pa:-a os fins previstosvães e oficiais de registro~· ' no Art. 28 do Regulamento e indepen.

;vI - Os chefes de polícia, OS de- dente das sanções civis e penais:legados especiais e os de jUTisdição o _.~ -.em mais de um municipio. prevale. §_3.. Sao I11suseeptivels da retifi-cendo a proibição. quanto ..15 demais caça0 OS atos praticados pelo repre­autoridades e aos funcionál'ios poli- sentante do ofendidÇl, n08 cas?S dosciais, apenas em relação aos processos Arts. 30 e 271 do Codlgo de.Pxocessocrimes e de falências e,' no cível, em PenaI. .geral, oflOS processos em que forem li 4.0.' Das decisões do Conselho secopartes pessoas (Iue, por qualquer mo- cional (§ 2.°) caberá recurso ex­tiv;o, c'.stejam sob a ação da polícia. ou offício para. (} Conselho Federal.da justiça; . _ Art. 2.0. A presente lei entrarã em

VII - Os chefes de repartlçoes_<!U vigor trinta dias após a sua publica­serviços quando diretamantE; subordl- ção, revogadas as disposições em con-

:Nada temos à opôr quanto à iserção nados ao Presidente. da R.epublíca, go- trário. -~m ata do artigo "Tragédia. Fen"OViá- Venlardor oU prefeltç> e _os cnretor~s saIa. da Comissão de Redação 30:ria" pUblicado no "Correio da.. Ma- e gerenttes de orgnant·lZda!tÇsoespelodge c~~:;; de novembro de 1950 .:... 'Thómás1l11il." . quer ns. ureza ma I . . '. • .'O nobre autor do requerimento, públiCOS: OU em que a Fazenda Pu- F~te!, preSIdente interl11o. - lfiIarw

:l)eputlldo Horácio LaÍer, e.~clarece ql1f! Ioltca. em geral seja acionista ou as-l Plraglbe - Castelo Branco~ - Car_'~Sllc m-Ligo é uma slntese perfeita da i sed?t\r.; I los costa.

Dezembro dé 1,950.~~====

REDAÇÃO

N.o 263 -:8 - 1950

Redação tinal do projeto de ler,11..0 263-A, de-1950. que declara aeutilidade pública o Centro Nort.e­Ria aranaeme, com sede no DIS­trito Federal. j

O congresso Nacional decretatArt. LO - l!l declarado de utillda.

de pública. o centro Norte Rio Gran~dense, sociedade civil, com sede noDistrito Federal.

Art. 2.° - Esta.. lei entrará em vi­gor nao data .da sua publicação, re­vogadas as disposições em contljl.rio.

Sala da ~missão de Reda.ção. 30 denovembro de I950. - T~l1l;ás ~ont.es,presidente interino - J.:Carzo P!ragtbe '

Carlos Costa.

REDAÇÃO

N,o 392-B - 1950

..Redação final do pmjeto de tet,11..0 392-A, de 1950, que abre pelo.Ministério da Fazenda. o crédi­to especial de Cr$ 24.614.108,80,para pagamento de ·despesas com.'a construção e melhoria ae tre­chos ferroviárias, na Estrada âe

.Ferro Vitória a Minas.

o Congresso Nacional decreta:. Art, 1.0 ~ o .>oder Executivo autc­

rízado a ab:lr, pe~o Ministério da Fa­zenda. o crédito' especíal de Cr$ ....24.6H.I0S.80 (vinte e quatro milhões.

.setscsntos e catorze mil. cento e oito .cruzeiros e oitenta' centavos), para fi..nal liquidação das despesas serviços eEncargos com a construção do oro­Iongamento dá linha férrea Desembar­gadol' Drumond li ILablra e melhoriltldo trecho de Barbados até Desem­bargador Drumond, de acôrdo com as'medições feitas e contrato . firmadoentre a. compunnte , Melhoraml'ntoFerroviários, empreiteira das oh;as . Sa Companhia Brasileira de Mineraçãoe Siderurgica S. A., emeampaâa pt>l()GOVêl'DO e incorporada à Compa:nhta.V~le do Rio ]){lce. S. A.

Art. 2.0 Estalei entrará em vigor na.data da sua publlcação.'

Al't. 3.° Revogam~se as disPQS1~õesem contrário.-

Sala da Comissão de Redação. 4 dedebz.inbro de 1950. - Tomás F()ntes,presidente interino Castelo BrancoMário Piragibe - Carlos Casta.

l\EDAÇÃO

. r N.O 630-:8 - 1950

.Redacão final da Projeto ele lei.n,o 630:A de 1950, q:Le abre. aopoder Júdiciário, Trib1maZ Fede.ral de Recursos o crédito suple.mentar de Cr$ 15.000.000,0~: em,reforço da Verba c =- serv!ç~$. eEncargos. Consignagao 1 - D!ver:sos, Subconsi:,naçáo 33 - Senten:­ças Judiciárias. do Agrexo n.o 2&da Lei n,O 961, de 8 dezembro de'1949.

O Congresso Nacional decieta.Art 1.° l!: o Poder Executivo auttJ­

nzadó a abrir, ao POder Judiciárw, ­Tribunal Fedáa.l de RecursOS. - ocrédito suplementar de Cr$ • - ••••••15.000.000,00 (quinze milhõe& de cru·zeiros). em reforçoLda Verba.. 3 ­Serviços e Encargos I -. Dwersos.Subconsi~ão 33 - sentenças Ju­diciárias. do Anexo n.o 26. da. Lei n\Íoomero 961' de 8 de dezembro de 1949.

Art. 2.ô - Esta lei entrará em vigorna. data da. sua 'publicação, revcgadaaas disposições em contrário. ,

Sala da COmissão de Redação, 1 dedezemb:-o de J950. - Tomás Fontes.presidente interino - castelo Branco.- MáriO Piragibe - C~rlos cost(/,.

Page 10: UNI'DOS DIARID DO· CONGRESSO NACIONALimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD05DEZ1950.pdfESTADOS UNI'DOS DO BRASIL.. DIARID DO· CONGRESSO NACIONAL.AFü v - No" 223 CAPITAL fEDERAL

~338 Têrça.feÍl·a5.•..F " , -- ._. -- .'_ ..~_~~~~';àe"s:ziz:2:Zi:.

DIÁRIO DO CONORESSO NACIONAL Dezembro de 1950

JlEDAÇÁO Deixou portanto, por imposlgfio su- território, 1\. fim de se proporcionar hã. muito que teriam desmoronado.N," 6(j5-E _ 1949 perior, de ir para uma campanha em proteção. adequada no walíoso patrí- Essa ameaça à navegação exige por

que no máximo perderia a vida, pa- môsiío representado por seus reba- parte da administração uma melhorRedacão fina; do projeto de lei, ra em missão técnica, contraír mo- nhos. atenção" poís breve veremos, tAl co-

n." 665:D. de 1949. emendado pelo léstía e perder mulher eflll1o, A população pecuárta de Bagées· mo vdísse o SI'. Capitão dos P01't~Senado qlleconcede p€7l1iiio es- 3. Regressando ao Rio, ao termi·

l·tímada em 445.300 bovinos e 597,000 do Estado do Pará, porte do cãís

peeial de Cr$ 800,00 mensais aJa· narem os trabalhos da missão. ehe-, ovinos deve ser protegida contra o interditado COI11 graves prejuizoseira Guimarães de Almeida, viúva fiada pelo Barão de Ladário,OeL'al-· maior flagelo .dessas duas' espécies para a economia daqueles Serviços.do e:r.f'uncionário federal Valde. do Cândido Mal·.tlns, ínscreveu-se no animais, que é, íncontestàvelmenta li Constantemente verificam-se enca-1TIClrDuarte de.4.lmeida. concurso para Professor da Cadeil'i;\ Febl'eAftosa, lhes de navios estrangeíros e nacío-

O Congresso Nacional decreta: de Astronomia,llo:l Escola Np.val, ob- A criação do laboratórío em. apre- naís no Pôrto de Belém, que temArt. l.õ);:· o Pode!' ~:€cutivo auto- tendo unãnímemente o 1.0 lugar. não co constituiria, ainda mais, uma re- ameaçado rde cortar. o pôrto da escala

rizado a. conceder ttmapensão espe- legando, entretanto, ser nomeado pa- paração do ato do Govêrno da União, unicamente devido :à .falt~ dê assis-e,':al de e:·s 800,00 (oitocentos cruzei- ra aquela cátedra, em razão de suas que, em 1923, extinguiu o Pôsto Bx- têncía ela SNAPP que não tem dra­:'05) mensais. a Jacira Guima.t·ães de idéias republica1l1s, ... pertruental vde Vetel'inária de Bagé, ;P,do o canal de acesso nora 051130.. ·Almeida. viÚVa do sx-funcíonárío do 4 .. No Estado do Rio, onde ".assou. criado no ano anterior, o Cl'.lal não víos, O porto de ~elémque sempre:Vill1istério da Fazenda, Valdemar os últímos. anos de sua VIda.' Geral- chegou asel' Instalado por falta de acolheu os maíorea oiovíos devido aoDuarte de Almeida. do Cândido Martil1s desempenhou as verba, :llltiga Port of Pará ter sempre man..

Parágrafo único _ Se .a wíúva, de mais altas funções, tais como Presi- O LaOO1'utórlo de Febre Afto::<t cuja tido por fôrça de contrato o canalcue trata êste arti;go,convolar a novas dente da Assembléia Légis'latíva, criação é proposta atenderá a~ ne- de· acesso próximo. da quota. dos 1(1:iú:JciaS,a pensão reverterá em favo:' Pl'esi4ente da: Câmara .~U1:,lCip:lI e cessídades dos Municípios limítrofcs, metros de profundídade, .hoje nãodos filhos enquanto menores. Prefeito da cidade de ~herOl. de D. Pedríto, Lavras do Sul, caça- permite atacar em maré baixa navios

Art, 2.0 _ Esta lei entrará em vigor 5.. Atu~lmmte sua filha, D, Leo- pava do Sul, Pinheiro Machadl) e com calado superior a 4 .metros . Ona data da. sua publicação, revogadas 1:01' ~~artmsLorr:na, quasaoctogená, Henal, bem C0010 os demais Muni· material de dragagem está em péssí ­a', dísposíções em contrário. na, V1V~ do pequeno. soldo de Qfi<~ilil cípíos 9'3, fl'olltell'a mel:idio"al, os mo estado de conservação seg-undo es·

Sala da' comissão de Redação, 4 de de Marmha, daquela data e das me- quais tem na pecuária a sua prlncí, tou Informado e a única dragaquedezembro de 1950. - Tomás Fontes, mori~s d~ seu inol.vidável pa; . pal,font,e de renda. estova em ótimo estado. depois depresidente interino - Nicolau Vel'o _Dal sollcttarmos as doutas Comis- E um empreendímento vsm que o repnrada, foi pela SNAPP entreguem(elro - Castelo Branco - OrlandO I soes competentes para a leitura aren- capital empregado é reversível ao Pôrt odo Rio de .raneíro.Brasil. ta dos. dados forriecídos e conceder Os produtos serão adquírídos pCI' I1:sse descuido e PO\lCO Interêsse de­

(\. pe~saoqu. e.. objetiva a. I.lossa prO-I' com.prapelos crla.dOl'es que os ne- monstrado pelos Serviços dos seusPROJ&TOS APRESENTADOS posíçâo atual.: _ cessltarem aos rebanhos .: Não falan- administradores respondem pela. atual

PROJETO , ...•sala da~ Sessôes, .etn 4 ~e dezem·

l·do dos beneficios de ordem econ..ôntt.. situação em que se encontra o PÔl'to,

IblO de 1900. - Jose Leol1l1l. ca que, o combate ao terrível flagelo ameaçando profundamente â. ecOIlO·N.o 1.000 - 1950 I PROJEto rproporCIona, mia do E.<;tado, E' bem c<"rdade que

Concede pensão mensal ~ Dona, N0 1 002. 1950 I b sadIa das SessÔffi. em 4 de d:z.em· hoje· temos àfi'entc daquela nular·Leono, Martins LOrella. I ". - 1'0 . e 1950. - Mél'cio Tc/:r:eira. auia um 110';0 admlnistmdor.. ôven\

Cl'l'a """r l'ntcl'11'édio do Mln;s ! . ':f1.C·l'~l de Illa"inlla qUe ~t, nla11~I''''.lo(Do 51', José L::omil) , ,..,v , •.. • - PROJETO DE RESOLUÇÃo fi'"'' oteno da. AgrlcultUta, um tabo. honCiita vem. procurando cJar sl)lução>

Art, l.0 _ E' concedida. a D. Leo- ratório para o preparo da vc!cina N. o 33 - 1950 cabível p:lrR êsse problema. .~:Ol' Martil1,S LoI'ena, filha do Capiti;o e, sôro cOntra ,a. F~bre A/tosa El1ltipClra quanto aos vcnci1ll"1t- A navegação <la SNAPP senro fet·T~ne:He Geraldo Cândido ~artil1S: da outras proVldéllClaS. . tos o enjermeirodaC'âmara "ao ta. com 1)·1.vios de mais de· 40 anos;)~,lhaO mensal de Cr$ 3.000,00 (trê., I (0.0 Sr. Mércio Teixeira) zezad.or.• ·,~o noderá ofcl'ecer uma. sltucçãomü cruzeiros) . . 'lCC11Ômica va.ntajosa para manter os

Art. 2.0 _ O Poder Executivo é Art, 1.0 - E' o Poder Executivo tDo 81'. Ruy Almeida) ~crviços, máxime em lo':,4)l1Sidera~; que ~

:> ~ltoriz.ldo a aJ!'ir pelo MiUlstérilJ Rutor!Zado.a criar, em Bagé, Esta~o Al't.l. o Seja o enfermei.ro da Cá. "',eço da mDha11aVeA'ada PUlpre,t!an·(: .,mpet,;nte, o crédito· uece.ssâ;,io ao do R10 Gr~nde .do Sul, umLa1.;~l'aco- lnara equiparado para efeito d . do o. ('on1hu~livpl lenha é nluitM(;u:llprin~ellto do dL~posto .110 artigo rio para0 ?reparo.. d~vacina e &ôro cimentos ao ?el~dor,' .~ue lituafm~~~; vezes mais caro do qt:e o óleo diesel.anterior. cootra i Febr(; Ar.osa.. . está classificado na. letra"M" El1Qu·mto (."i:e p:'oblenla nüo for re~

Art, 3.0 _ Esta lei entl'aráem \'i· 1,° - Prover O neces.sario qjJadl:o . . ;:ç.lv!do definitil'a'1lentr ') r:ovêl'l1o ~!!or na data da sua .pUblicae<ão re\'o' de servidores. . . . . J1Cstijicaçáo •.~ QUe ar<:ar rom l;érios õnus ~ en·~adas as disposições emcollll·.Íl'io. 2.° - Abr~ Ul1l crédito esp:c~al deTendo enl ,. t . "al'gos.e ter cme I:ohrlr r.0I1.,l:U1t~-- .J t" • . Cr$ 2.500.000,00 (dois Illilhôe.; e quI· da Camar ~\lt3 ';l,Dque•.od enfermeiro mm~·o c1eficit 1)0:' falta de c.'\;'-::c:'.Jnd~

tLS IflcaçClo . nh<lntos mil cruzeiros> pl1~ao. cu.st,eio e-· . .~. ,os. epUtK1 o~ 'Sempre ':1p. cilrl'c:áo.t, Várias têm sido asmanlfei'ta. das despe.sascom a aquislçã4 dQ ter- a.teve eqUlparcd~ ao zelador quanto .• Urge CjIJea. Comis.~5,:> ri .. V31()rl~~.,

cõe,s desta Casa, tendentl's a ampa. l'eno, constl'ução eaparelh"ilU':lltu, ~e ~adrao d~ \e,?clmentos, é justo t'ao d('L Amrl.zônia olhe oh!ctiv"n1~ll·l:~lr os d":scendentes daqueles qU! em Art. 2.° - O Laboratório será do- ?he oe g~~~:~\~, ~~,a JguIdllCle, de!1do. ',Il!1~r" kse l~"ob!~n:'a l'Ct':i<mal t:'.!vezvid~ fOI'am figuras. d~ ma:':ant,e pro· tado d~. pes?oal pel'mal1ente e extra. urojeto ora e . t vez qu~, p,elo:? ,1"::o 1. de to~CXCJ pOIS sem trall,;pOl'tejecllo. no cenârio naclonal ou flue Ee l1umerlUio lndispensável ao desem. ê:"vado drn- p~~~.. o beludoI é L _,.,,->,ômico na"!a uoc1eremos f07.er. t"~:'3·~aériflcararn pela Pátria.· deixando, pellho de suas atribuições e .SUÓlll'di~ ·sala.:~ p~ rages . .'. .. I.U:-se QUe Q. Com~ão de. ~":Jloriz~.\·ia de regra, parcos recursos.·· . n_ado a Inspetoria Regional da Divl· de 1950- Ress Az' ~d ele dezembro; ~;~'O, cJ:\_ ,l',nlnCJ)to olhe o"~e~,I'·lImente

_o\ssim foram concedidos bellefícioe sao de Defesa. Sanltál'ia Anim'll de . . UlI me, a,.·. ,. ;;\'U'Q. ~sel)r<)bleml\ reir!onalt,31ve:s..aos de.scEl1dEI1HS daqueles que p:n_ Pôr to AI€gre. . . . O SR. PRESIDENTE _ B}:tã fin- I) n,? " de toôos Iloissem tr'm~p<l!t4!.;;icipal'am de campanhas t.'é;lcas, t.alI!. . Art. 3.° - Os seguintes carg.os,!!:ta a leitul'a· do expediente. . e'~?,~fí!...,b) nlldl\. t»c!emO;;. fazE'l' varaC<Jlll0 li guerra do p~ragua1. guel'l'as pel·tencentEs ,as classes das carrec'as Designo os S1'8. Nestor Duarte e l·~'.t"(llh.l' ~ n*os ))rod'llos.:ntllld;ais doe HIl4 e 1939. "".w)men- abaixo esllc11l~do, do Quadro Per. I ~drubo.lSoares para substíttuirem I ~ 1):\rCo.~ l'ecurs06 ~ rel1da dMtos, illtestl.nos ,d.:ve~sos ou Q.ue toram Illlaufllte .~Míl1U.t.él'iO da AS:iCUItU'! 'llterln.unellte, . na Comissão de Fi:ISN~P~' nfi.?oerml.!e. rn~~;;11r~ elil diAv~tlm.as.. de eplClemlas quanoo a. ser.! ~~B~:s~~tl~rão f dQ~adro de ~erVlt~o.•. na~ças, l'espectl"amente Ull senhores os ..f.u=,clol1l'l.ri~ e r,1'l'.h.3111.nclorrs Clue\'Jço do Pais. .., V t i a ig o cr a o, ILUIZ iVana e Alves Unhares. cOl1Sta~.ltem.~l1te em alr",zo sofrem as

.. '. e ern 1'0 • •••••••••••••••• ti O SR EPíLOGO DE CI''''''OS J"M ü·n· I d . 't liNesta ·sequencia nao pcdp.ríamo" Escriturado .. . 4 ( • . . ..y.....- - .....J,';eQ l: C I\S eMa ll'13Y~ s, une 1),

'deixar de examinar a situacâo 'no cc: I Dactilógrafo' 11 ~ar~ lima comu~Y:açáo) - Sr. Pre·! $alirlo~fat"1il:n, ey.~raorcJjr.i~Jo:l. denâl'io nacional do Capit.iió TenenteI .' ... ...... .:S, en e, .. apesal' ....., ~ol'a~" angustio· ~ hp,!"l',s .ele ser:r,.<l,1) sempre ('lU atl'a.zo.Geraldo Cândido Mart1n.9 Art. 4.° ~ Ao La,boratóriodeCom. '~lIS que o Pará vai V1Ven:lO no pre-l ~...nm rle um a. Oc.lsmfl.~er- de 5;f'USS03:-

'. . f bate· à Febre Aftosa será concec1tdo,' ~cnte, quando. vernos a vontade de f !:I.,.!os, l1,te:1amo est"d., ele pemíria.2. GeraldoCàndido Mal·tins, .1.0 anualmente, dotação própria desti.1 seu povo, expressa. nasul'nas, ser ex· (>m n·.1e vh·c ~1)1 neg ,m·vl.<)í'~ cl~ tua\o.

TenElI1te. d.a Armada encontrr.v!\·se nada ao custeio das despesas de qual I bulhll,da da mal1eira mais desrespei·1 rell rp,"P<':'::<ahi1~i~~t'1!'.", nllW,ar1ç 1;-'lk. (1)­em exercícloe preparatórios para em· Cluer natureza, com. elaboração eaJ tosal não posso deixar, Ulalgado li, ~;-J:!I l·~1,'l(\~~~"ll.lr.hd.~ n1o'Jtlclo n~~~?a;l'car com destino às noss.as fron- pecific<l, inclusive g~'andee pequenos I. angustia dO. meu espírito, de. trazer ao l' CTOvêl'nQ Fedcl'nl e!1~ nr.f;s.) F.c;t.ado.celtas como P.lraguai, quando, o lO· animais Jnatéria prima e forragens conhecimento. t!o3- Casa e da Nação a· .. . .vêrno impeTial q,ue necessitava de . • .•. '1 situação lastlmãvel. em que se encon.· Encaminbo. nort~.ntil, S,', 1:l1'es!':3en­um oficíal especíali~ado, .. determinou .. Art. 5.° - Ao MIl1Últério da. Ag~i. trlL °Serevlço de Navegação da. Ama. tll. à. ~"sa. o segUinte l1!:!rCclo de ln-o .. seu embarque . par.a o Amazonas, cultura ca.berá tomar as providências' zônia e Admillistrar.ão dô Pórto do .I!l(":'t'1€'t':OP.P: . .onde serviu· com o Barão de La.di_llegals para execução dasm~dldss IPrâ (SNAPP> CI\!'!" se pede consi. a,) Qual o 1l10nf,«l1te no de.flcEt'1'i.o.. na.. fL'tação da divi$o!l do .:arasil/ preVisms,. na. presen.te. lei. dcrar. séria amee.çaàeconomla de IC)~l,<;!.c:'..te '!(l, R~iA!?P'

. com o Peru. . . Art, 8.0 _ Esta lei entrarâ em vi~ I t.odo o.vale Arnazônico e está exigin. b' ~J~llf~ A·S :p';o~'~~"nd?sf;ol11ad~~Z; a x edl ã b á'i gor na data de sua publicação revo i do do Govêrno Federal medidas ur. LTI:J.l'ar: ,.I.lU 00 I\C~'X,.,l~". tl~ 011NU'P;OS

t<l6 ~~ ~elliJà ~oo q~~ c: p~~~f~ gadas as disposições emcontrârio,~1gentes. i;!1!e sn veri!lMm de ~'lo l~.,ra .mo.campanha do Paraguai, uma vez Que . Justilicacão I Jornais de Bdém noti<i\'.Iram com I .. C) Qua.lonlano +J'.~.(.:(' l).'\l'3... e"l.procuraVan1OS, com a mesma, evitar .... . "" . I documenta~ã.() fot.0E1·á.fica, o es~ado I ..alto ou dl~,",'.ll·, (l.rfp.!l~I' ,,',\,) SN:!.rPpossiveis questões ele llmltes pôsto Como ê sabido, .... Febl'e Aftosa: em que se ellcontra o cais do porto t"I17er.", era Cl.P (Ilu:,lqu"r !Ci;....• ° I')'t'r.n-que' já nos achavá'mosempfnhados .anualmente dizima miJ.h6es dem., em Vâl'los trechos,· pois· pll.:'ece que lIl:),nto d,~,'Unl~,-,. ' .'

'em uma guerra, trazia, como .trouxt, mais, em, 110ss0 Pafs. acarretando devido à pouca asslstênctll dada ao . li) Ql'/l.ta os Dr(l\·iclI!1'cl,3~. <let:~l'm!':grav.esperi.gos de \'1da "para OI se.us vultosos. .prejuizos à .PecuAriB Nacio.,lllll..terial, (lrmazél1$exlstem cujos pi., :,,~?as nSlfl< .11R"!i.1't'P.\\';/l lm~'''~~1j (,0 l;r.~integranws dado à ··insaIUbrldade do nal, $obretudo. nos centros de cria- ~os ficam debaixo dtilfua .na ocas;fto I óli.<'l·!:n~~1Ja". .. .local. . . ... çloonde OS rebanhos alo ele melhorlc1as marés altas. iunt11lzando tOda' a 1l',J~ I.>J,11A t,(t'lhl\t\ ..íh~::, (1l'v:111 ~m:~e fAt4)l t endo. embarc.·ado···no ".'-. quaUdade ..e, cons.e.qüentem.ente, mais. I.f'4rga .que.fique. des~tta"4Emou L17l,l.litl' ,h"'n.). ... •

por 1blcw da noasa Marinha para v..lor1zad~.. . . '. ~ro trecho blooosdo 'cAls dt:slOC<U'am: I ,,0 SR. }~T1a,Jl!T,~A't<IO L1!\~'T'B. (.)

aQ.utlle.. p. .:irto., .. oe.raJ.dO 04n.di.do. Mar.-'. send.O.. o.... MuniCípio. ..de Barê um. .".8.. em..d.Il'flÇ«O...ao.rfo., lI.brlndo rendAS. ~c.. Q..'A,.O'l}rfl.'.!'.711..~' ".r{l;l~t .....). -... 8~,r..hCt'..tina, passou pelo cUssabor de perder, centro de1"'ecui1;l& Il'andflnente evo- em srandeestelllJio d cais exlr.tJndo ..Prellid~ntf>. l)CI'n a. nRl~~'ll_l\~'O.Mem conaequênclade m.oléstlas. sua 1ll1da, lmp6e-ae a cr1a91oele um la-armazéns com a estrttra. 'abal d par.. l)&liIIal' l.r: m~o.:. ~te 'J:.; ~~ lltn:mulher·e um fUbo, além·· de retornar borat6rlo Piora o preparo· de vacina aberta•. a.mee.ça\ldo rub' que s1\ ~j: I'l'OJ~ de Jat. '1'l'P.!.;>, d,1 .. íl0. !:JO.d~1~à Capit&1 adoentado, . e s6r con~r.. a :febre Aftosa, DO aeU,fO&se construido em vigas deP-terro--(;-'=,

. . ..) ..,"'" foi ),'evlsto pe)"-'orador.

Page 11: UNI'DOS DIARID DO· CONGRESSO NACIONALimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD05DEZ1950.pdfESTADOS UNI'DOS DO BRASIL.. DIARID DO· CONGRESSO NACIONAL.AFü v - No" 223 CAPITAL fEDERAL

Cremos. mesmo ood~l' IlfirmuQue um estOQ11·' ~xa.gera<!lo . tlOftoorto~ de e~nol'ta·('ão - soj)r~tudc:1~()S nível.. ci.p. nJ·eço. a-tu.als - sóe:xerce inf.luêl'\~fa:: nfllll\tivas. 011l!lnos .m'e()o.s. rl.p.nrimirn!o-os ,,·?lOa,Cl1tnll!o (Jp 11:t~rtas. Cll;l,;r tlll \1""<l­prlp. e'f);lOI·tor~o. p isto oor 1.111')a1'n.z:;<\ ('(ln'\:n1~"\s'v ..l: o.s >,.•i-toO&nac~r.llais distam doI' ce-nh'o::; im­'l1<l~tr:(11)1'e~ an::>uas uns 12 a 15di....~ de viMe;rn·.f' ('ll1~:nto l'na.iQrf(ir n Volump. di<~(l1'1V(ll :t)ar:l ",m­ba"Que.rnals('~mvenient.., ~·e~·1Í "lOi{UNl)'t.aõo,' 11' ('ol~l})'a:,)c1() de"m;i.., l)9.rít n boca". de81)~t.'res.;;andc-"",de formar Sl)p:um esto·OUf'. i.â qu.e I1S t:'-x",(lrt.llc1or~1' as­Sll1"'i.ri<\", o pnf'!I.'·"Jl (ri1V t'iio énlvia lp.ve). r1"~e t.rl'l"l'f"'l·I....~f,cmPro ~1"1~ ~~i('iÍC)" ?,.tl1"'7,'."~r1ore3

D.as·beiras dos cais de ·em1]al'que...

De resto, aI' oCx"nrta~i)es ni'iQ es­tão em funçii.n dos i'st,DClUeS no!oort<ls. mas. ::::im. da..;; soll~itallÕe!

do consumo. Um ~imnles olhr.r.-aoacas<), nelas est?\··'ct!~as.prova es·ta asse-\'tivn: r.c ~ront,n"do-se osdados deiunho' na 1927 com osde .junho . de 194R. enconforl\mGSo seJlulnt~: na. primeira, dEltn oestoque em ~a.nto;; era rl<' .??1R111'7saras e eX1)Ortrl.mos 445.ar:;Q: naseIl'unda.o eot,(l(lu,o ap.usa,vn $!/l1).190!<,,""~ e a eXp;lrtação atingiu a864.362.

J)a.s }lcões do o.a,~sado a,pre:ncle.ml)~ .1l11e, no c:?!'1n 4a~ el!::oort·\lI'Mtde café. li funrl\o r'ltlS tl(lrt,<1.~ éade l';ilnn]pc; vaso COJ;llU"?.tlllntP. ...entl'e as fontp.s .r:1e nrO(hl('';'''' os11::,·ntros de rlonsumo .T.al ~.(\mO

l:Hn not.e, na!'!. :> dtiUltA, PT,1 o."~'oAté a boca . ~ fn'1Ji\-l~ tr~!\~1r""ar,~e ra1~!\me\1t~ I'Iu!- abNIJ1 at.n.l'-.nó>lra: ma..;: t;lOt êle ':lJUSlt~l\Tl11.1;t;Oâ~l!l\ .(lll. fonte'! se tlver' ~l\!'+'ant.P:P1VI> li: SllP. VQlta e se .11. sêc;le fOr.imp

'll.":S.w !. ..

dos dema.is Estados caia a. níveíadade do café) .. - a fim de que oParaná. assuma' a líderanca naprodução bl'asll~ira de café - tljustamente por ISSO mesmo .,- te­rá que providencial' para arnlZ.~.

nar o seu café 110 altiplano. (alemdo maís oor conveníêncías de 01''''dem técnica. e econômica. pois aestocagem prolongada em Para­naguá, pelo altotoor da humída«de ambiente. prejudica. nquall­dade elo cafli) .•- li fi rnde que oseu nôrto seja abastecido na nro­porção das suas reaís ller..rs"'d~­des , Con.tz.-s.e que. quando. ~).P.{)havia. ainda lígacão ·felTOV1['.rJllentre santos e cnlanalto paulista,as remessas doe café nara o nôrtoeram feitas em lombo-de-burro;Costumavam os cargueírosreunír­se no alto da st>t·r.a Pnl·a. fazer..~rcjuut<ls. a descida. Vj,!ja.~ erai]postados no alto do Monte RCl'l'a (uara observarem os r.aminhos d,1Serrll. à dístãncía , E ao príme'rro sinal de "car~uejm, .li. vlsta'~o mercado caia em Santos... ,np.eticão disso f€7, nue as firmaiexoortadoras de I'ntão se l"P\ll'i~.sem. e um ar;o,?lo foi nor elas fel'to aos chefes dos r.::n-p:ufiros "<\ra

que estes não mais ívessem .;un-tos, e que cana um deseesae. l.p.n.tam~nte. à sua V''2I.'!.. As.Olm. Inf.ciou~se p.ssr- tl.,'oQi'csn ::im'1Je;: ma!eficaz. dI' d('fe~.n cllJsmel'r- dn. ­O· colltrôle das entradas de café,

'D~zeml)rode 1950 9339c :::S'

das comunicações telegráficas,não tivessem podido comparecerà Mesa Redonda. os representan­tes da lavoura paranaense, rendoque todos lamentaram a. ausência,desses delegados, Não temos dú­vidas. entretanto. de que. se ti­vessem participado dos debateshavídos no Rlo em torno desseuonto da agenda - o estoque emPnl'.l1naguá - os cafeicultores dovizinho Estado acompanhariam aatitude dos representantes da­quele .pÔl·tO. que também chega­ram ao Rio certos de que teriamde defender ativamente os "in­terêsses naranaenses". mas que.elezantemente. se colocaram namesma linha em que. afinal. sesituaram todas as' discussões ­um aooio financeiro adequado aocafé de todas as .proeedêncíáa emtodos os ·pÔ1·tOS nacionais. e oafastamento de motivos. de efei­tos práticos ou psícolôgícos. daretração dos compradores. Pre­vateceu, tanto nos debates. comonas resolucõcs da Mesa Redon­da, um tratamento superior, aci­ma de convaníêncías regionais.Dura a atual ::;ituaçã0 do caré bra­süeíro, que está a pedir uma con­vcrzêncía de r:sfõrcos quer do go­vêrno, quer d.~ todos os inteT>es·sados na produção e no comér­elo. - em o:-dem a reter para. aeconomia l1~cíol1al as va.nta~ensinte!!rais dn excepcional !JOsiçáoestatística rIo café, a Qual é. emIZrande parte. o r.esultado de pe­nQOOS sacrific;of.· de todos os pro­dutm'!.'sbrasl1eh'os, sob.l'etudo ospa ulls tas .

Queremos Sai1', l)roposHada­mente. do tel'1'eno das compara­cões;. em aUPpl'ov8riamos, com osdaõ<ll'l Jll1 D1~.o. nue todas as van­tal!'el1sd:1. nttllll" situação cafeeira- tanto quanto à lIbsl'ac.iloda. sa­:frn (lomo ~ro~ teus resultados eCO­nômicos - pendem. natul'almen·te, para a m-oducão para113ense-.e ~ quilo Ol.1.e nudessemos sugerirseri.:l, sempre pal'a €I'l('.(wajá-la, ja­lTlai.~ uara n:rejuàiC'~-la. A ex­D~nsãoda la"'oura de café para­noo"St!.~ 1"...artp. propriamenteag;rj('olp.. U1".:i muito que ver coma l.nlclativn. 0 f?;õf/lrcõ e a P.~':­rilinf',ln do.,; cafO<lcultore811a.ulistase minl'irot. ~. Ounl,to. ao desenv.ol­v'hoonto do ~omércl0 respectivofoi 1)0 lnt.er~sSil f' naorganl?Rr.'ioc:1e tl'11d1~io1Ulis firml1~ .sal1t.istas('lue ele enCOl'ltrou o aoowde to­da lllll.a ar~ll:1c I') l'eputada entro­soO'ém con~l'r.ial e eX11Crta.dvl'~. EP. tr-l.l o €Utrela~m('J)to de~ in­ter~~~e, OW' OS I"!stoaur:s de Par.a­nlll1'llá. dada. tnmJ)Pm, a semf,,:'hanr~ d~ "u::lldo.dcsr'lOI' cafés~lio com(') Ol~C 1Jt'll n.rolcnr.a..li1ephdo (-Il't~n\1~ r)(" ~al'tos. (Qltnl~rl,., doi;:'licio da l'lltim.' fRse dl'Tlaralisa..el\o elos l'lc"6~!os., os rep.r.ese1)tan­t~de Fiat1tr~ nzdJl'n'r! . (\ ("':>t!v~­

ramo (JUe ('I ~~Ú~C'.(1 d(1 ~r::l~il ~I·na"~i.q·~s, jn::,,·,~lVf'. o~ I'~fp.s n~­~sHac1os no vlzir)no pOrto su­Uno) .

C<l"hecr-m:r-: muit.obem IlS cau­sas .do ocorric'o com a lib~racãodl)sr,f.l!p.s nM·~nl\f\,n!'p.~ da sl,1(ra

'atual. e norela-s n:'.n ~ClJ>t' ,culfl.\\aos procluto~~R cW(1\1plp Fost,ll.Glo., 1iltr,lt\:> \l.S n'\$l.i{')~!'::l roJ}).eitl'ls tlo Norte-

. do Paraná "le-:-am coinc.lcUr com~li~.nf.\.1'jt:lc\O .e.luoue os ne~óC'io:;cl,,~aré (lo .pai5T,1flFs;Wat:n daou~le­rEl::rfm.'" l1e cQntrôlf. .~evP1'i) .1)II1'aum .1')\ltro ·(Il1(l,"P (I1)l)S tll. (Ie m\lU,or.f'lJati:va.1isc~Hr.~,rRo, E n .catl!nficdi~OAnsaa. re~U1ag~lll do seu eII'"(Xl(l"tn~nto .. para· os nÕrtQ,s.liençloessA,. Anás' - 110 lado doflnan­tilci'í-f\llt.<là.umlo ~<I(l. CQptrQle·~ilIvI)1'1:1s erm~:'l.rques~ara o .exte­rlor - .u.mo. .~ ,.ljlun~~ ~"'m~Qu(\reno\1Sl\ .~.:~;l.t~u.tUJ:a \to mer...I;!IltJo.' na !'l.t:l~ll:'o~p..,;tllrlem.(l1lnQlU'ln~ IUl\l'f~s .do ~lIrBnj;\,~st~~~oof:()r; ~'t1t:'.1) r.'1:i;1' .,.... .tnltflOlOque a praduçAo de SiLo Paulo e

.. ' DII,RIO' OóéONORESSO NM»otML

Noticia-51! que cntida.Q.es ~pre'"senta.tivasda lavoura Qe C$!é pa­ran.o.ense int.eroe1arólm sendo pre­judicial aos intel'ésses dos pl·odu.iares do vorte c10 Paraná are·solução da :Mesa !l.e(joll:da doCafé. ultunammte rewllda noRio no &~ntWo de reduzir-se., e111carâter de' emergência. e lenta...

ment~, para. 400.000 sacas, o esto­Quedo ppl'to de. ParanagulÍ, ond(leldstlam. liberadas.. cêl'ca de .. ,'600.~OO sacas, havendo. lá.. mais300.000 sacas. ~pl'Oxln.!adament~.sob r.e~llle. dereteuçüO. Man.1.festJlra.xn..Si; .05 .órgãos de classe·da.ouele$ ~·lcultor~s.llOr .tele...lfra.i1ul. nelo ela tribuna da CMnar,aPederlÜ e .em memol'lal ao aQov.~~,.no do Estaclodo Paraná, ap<lIl'"tall<10 vá..rlali cawasda retraçãodosmerr,a~Qs de café. Atl~lb1f~mà lD:\]J.J:e~sa ,l)auUsta ~,canoca,uma "propaganda tenaz contra.os "s~posi:.t)s \lrivlléSIOs" <,lo par~to dePal'ªnl\~'; ·1nsurgen\-St:

contra. o (111 se lhe of18ura' "um..jniu~to asflxlo.men~ da economiApiranaense": e cheraJII, _mesmo,

. a dal' a 1mpress§,ode que se sen­tem .per~elluldos.. quanlio af~).:tnam que·'"o Estado (o Para,,_tem o dll'02lto.devlver ~. prosre­4iT como qualquer outro ,

/1:' penp que. dada a rap1del d~eonvOcaólio, e ~d"ldo ao· atruo

de declaração de utilidade pública Q Não é de hoje, portanto, qUe nós,favor da entidade Colméia, com sede 06 de São Paulo, encaramos o carena Capital do Eotadode São Paulo. em função dos ínterêsses de n0580 Es-(M'uito vem) taao.

O Si'?" TO:"EDO PIZA (Para ?tma Pelo IDeamo motivo de não poderr.ornunicaçãcQ - sr. Presidente. re- estar presente no plenário. não tive atido pelos trabalhos do orçamento. satisfação de. ouvir a leitura dote­na Cornlssão de Final/lias. não ti~ Iegrama de éaíeícultores do Paraná,a fortuna de ouvir neste plenário a feita aquí, ]>2'10 meu prezado colegapalavra se1111Jr'e brilhante e autori- e amigo da. Comls8ão de Finanças, ozadn do ílustrc representante do Pa- nobre DcpuLadoLauro Lopes. protes­raná. 81'. Munhoz da Rocha. a pro- tando contra as medidas suserídasnepó",It o da situação do café. parti- :M:esa Redondo do Café reunida, hácularrncnte 1:0 que se refere ao seu pouco, no edifício daA;ossidação. Co­próspero Eitndo natal. . . merclal do Rio de- Janen:o, .por 1lJJCI;,:,

Jrifclzment e o seu discurso nflOtiva do Centro de ComerCIO de Ca"e1'oi aíndn uublícado no "Diário do I desta Capital. na parte referente àcO.l1/.(res~o...: de modo qUo c dêle só cO.- l'Cg.'·ulnrização de. ent.radas deP.rodU-nheco apenas breve noticia veicula- to no pÔl·to de Parariaguá. .da De!"" ímurensa desta Canital , Assisti. por um honroso convite es-

Num' dêsses breves. comentárlos à pedal, os debates. dessa assembléia aoracâo do 81'. Mun110 Z da Rocha, que compareceram delegações do co­nfirma o "Correio da Manhã". que mércío .« lavcura de São Paulo, R.oS. Ex R disse estar o ciclo cafeeiro de Janeiro. Espírito Santo e do co.:<;<>des!ocandode São Paulo para o mércío do Paraná.Paraná. acrescen vmoo. para.:lemons- Os lavradores dêste último E!itano.trar a sua tese. que há pouco ma5s não compareceram por extravio .dode dez aucs, o Paraná produzia respectivo convite enviado a SUa as­300 .OCOsacas por ano. produ~an 111- socíação de classe, . ':;;limlficante em face dos 20.000.1)00. de Posso aürmar, Sr.Presldent~..queSão Paulo. Azora, chega o Est~do as resolueõas ali assentadas. apos ~rl.a produzir 3.500.000. sacas. enqUt1p- tnsntes debates. o foram por unanim­to a produção paull~ta se mantem m!c:~de. e sSLtlsfareD1,. inteiramente,em apenas sete rniJh(~s... . os legitimes ínterêsses dos produtores

Dal. concluiu o reoresentante .p~:, e comerci;l.l1tesde café de todo o pali'.J'anael1Sc, Que.o problema do cafe .la O probrml.'t !oi encarado, com a am­nilo deve e não oode ser encarl,ldo plitude de um problema nacional.em função d·e São .Paulo, mas em Os representan.tes do comércio do:função de todo o paIs. Passou a ser café do Paraná. que Ilo início da reu­11010roblenla nacional. . niãotlnham um ponto de vista cou-

Não ooderia. Sr. PreSIdente. co- Lrário aos da praça de Santos e Rio• nlO rel)re~l1tan~e de Sáo .Paulo: co- .de Jânelro.cUante da ar~'U01.e~tação:nhececJor do as.\untc, cafelCultol que do pl'esidentcda Asscciacao Comer~~ou. d~b:~r de fazer al.gumas obslJr- cial de Santos. Sr. Alceu Martins Par­vações sobre os conceitos emlti~os relra e 61' Rui Gomes de Almd1a.desta tribl1na pero meu nobre. aml!;O presidente do Cmtro de Com~t<:io doe ilustr.e deputado ~lo P:U'an.a. Dro-. Rio de Janeu.o. se' con,v~nc:ram davÍllCia a que nos h!liam, a nos Jlilu- just;"a dásm,~dle\as preconl.sada.'i para:li.~tas, os mais estr,!.'ltos laf;os de s~mé a r~ju1lA.rlzacã~o do comérrlo exporta-:oaUa e prt!fum'.c af.eto4 O Par~.a dor bl'aSlleiio.:filho de Sao Paulo. a antiga qUUlta~á.aWndo a advertência de VossaCOllli1rca, terra desbravada e POVOll- Ex~lência SrPresidente da termi.da l)cla gente bandeÍ1'ante. E'I agora tU! á{) do 'tem~que g~Ô,el'osam2ntemesmo. na. sua expansão cafee:ra no me

ÇcOl1ced~upara uma breve comunl­

norte do Estado..~~azendas pa:.a- ca â<l Vou terminar.na~lUie, n.3.da nUlIS' SIlO 00 que um . i.relhor do que Qll minha.spalavras.~I'olon~flnlellta das lavourAS l?a~is-: explicam de m~ll1elra' cabal o caso ctatns. abertas pelos velhos .:J.i.TIC 0- t !(Ao de café pelo põrtel de Pr.­res paulistas, entre os QUalS se ~es: ~xg~~uaá em face das meddias adota­tacam os l3oa:·bo..'a Ferraz, pion~ ros. a , . R d d e a sem ra-dl'SS~ novo sUl'to de moderno ban- ~~ ~~a:oe~to ed: f~vra.dores n~'dcir;sU1o. . r~es. o. al'ti~o há dla.~ public~

Da noticia llublkada ea que de doo() "J)járie doe São . PaUlo'~. e oinicio n~ ref:erL se infere que o "jol'nll" d-e6la Capital.nelo ilust.reDeputado Munhoz ela Rocha afirmou presidente da Associação CQmereial.qUê só. COUl a decUpliCllCiio da pro- de Santos' que, passo a ler para quelc1ução ·de café 110 sell Estado é que faça parte integrante desta -breve ora­o ?~ob1ema do. no&&<! principal »~O- cão:duto de 4!Xl1011Al.ç.ão sc. tomou naClO- •nal, e nã.o regional. paulista.

Esta. man1festam~nte equivocado..0 eD11nente parlamentar, 2sse Pro·iiblema, o mAAoo DrQblema econ6micoido l1ais, de há muito. d8llde o já re­,moto Convênio de Taubaté. foi eD­·ic.ar6d.o lJor nós,' os Dtodutores d~ Sil.olPnulo,éomo W11 problemn naClonal.. 'Temlo assim' Q.ue, para substituir:'ll.Quêle COnv.ênio, dos três Estadoslamioresprodutores da precloaa rubia­rcell.. SiLo Pa.ulo, Minas e Rio de da­m.eiro. foi 'criado o COnselho NaCiOnal!i.m Café, dil'igiclo pelos intO:NssadosllUlL sua cultura e cotl1~rcl,l.1iZaçãooDs­Jteriormente,.e elJ'l má nora, com o!'advento da. Ditadura. de 30. transfor.,.)mado num órslo estatal. o De1l&rta.·:moento Naclonal do Café.· ora em. 1n-,!>te~minável l111uidaçã,o. .

Eu, próprio nrlmeil'o J)aullsta aICcuPar ll.presiciênc1a. do J), N. C,. em 1ino.vembro de 1936, ao assumir o a.~r"l~, em discurso Que proferI, cntao,:<Wse logo /t.<; primeiras. pa.!avraacle:mlnn O1:a~~O:, "Cultivado .em bora em lnenGr

c.:K:ala. 'em outros Estados da Pc·del·l!.4lll.o, constituindo, pelo lleuvalor. na nOSBaba.lança., comer­cial, j), bIlse da. t1Clueza CODlum ­e o <111fé,náo fiOS es~ueeam06, um,probl.erna n\tidaDlente nacioDAI. e"porl.sso,nl\o pode tel'aolu~6e6;

s1nÍpleslnenterertonala"• .

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Dezembro de 1950...... ,~" ....-.. , •.--

E' enviado à Mesa e vai lo ini,. se o 'consórcio - e Deus sabe lá por pl'ía cambial que se gasta no ve prevalecer a vontade de vá--primir o seguinte que preço - dos meios ele. transpor- COn~111l10 dêsse próprio transpor. rios .mandóes que IW se: escabele-

te da Central do Brasil, e assim im- te, De ferma que assim senão, a ceram. Há poucos dias, pudemosPROJETO pede a ida. dos referidos produtos ue questão da tarifa para exporta. natal' uma escandaiosa pre íerên-

N. o 999 _ 1950 Minas à capital de Silo Paulo. as ção é uma questão muito denca- cia concedida a certo embarquecidades adjacentes, Obteve. ain!a,'lll da e para ser -aíterada (l, taríta de coque, chegado pelo valor Po-

Reconhece de utilidade púbii~ díreçâo dessa terrovía, tarifas 00.1- atualmente em vigor só med.an- iitemo e de procedencía belga,ca a entidade "Colmeia", C01n sede xas.· fretes lcsívos aos ínterêsses Clt!. te melhores condições técnicas de Explh:anlos no último domingo,na capital de sdoPaulo. Estrada e, portanto, aos Interesses na- transporte". que havia dificuldade na Central

i i cíonaís, Ora, 81'. Presidente, a própria oen- pora os despachos do coque rnen-(D~_ Sr. Aure; ano ,Le te), Sr. presi~ellte,oql1~ surpreende ~ml tral do. Brasil. entende que ao preço Iúrg'ico fabricado na usina de gás

O Congresso Nacional decreta: tudo isso e que o Diretor da nossa vigoran: e atual, sendo transportado do Rio de Janeiro, existindo cer-Art. 1.0 E' reconhecida. come de pri~clpal ferrovia reconhece a, am~ em :::et:~ vagões o minério de Ierro ca de 500 toneladas, já pagas, re-

utilidade públíca, a entidade ·'Col.- malín, como a reconhecemvos alto::., mesmoxxportado, as divisas que \'a· tidas nos depósitos dos Iabrican-meia", que tem a sua sede na ca.pital pcdel'e~ .da. Republica. mas nenhu..ma mos ob~er com esta exportação ma' I tes. Entretanto, o prcduto nacío-do Estado, de Sõ.o Pa.ulo, pl'ovidencllI; tomam, dados os pI'OGC~- cobrem as despesas decorrentes a~ nal continuou pret2rido e a. re-

Art. 2.° Esta lei entrará em vlgCil' sos . de mágica que os interessados transporzu do minério da bôca aa messa para o Interior da. cargana data da sua. publíêacão revogaaas adotam presentemente, cumpre- tIL>,::, mina até os' portos ele embarque. para do Polilemo se fez a toCll1-e de cai-as disposições em contrário. po}'tanto,. desmascara-los, ~ li mlOl:~~ o vestranzeíro. xa, sendo nela utilizados nada

Justificação açao sera, diU~~:l1~ e Clbstl11~?a'i.m;o Assim sendo, o absurdo-agora' épa. menos de 20 vagões, com Os se-apenas nessa ,I eçao, ma.;, ~llllC i?'l,~- tenteado. não já pelos homens dn guintes números: 42 - 375 - 231

Trata-se de associação fundada. aos mente, no sentido de fOlÇ:J:l, a cen- opos.ção, não .pelos Iornms ríacan - 205 - 383 - 308 - 83 - 3111943, na cidade de São' Paulo, Como trai do ~rasl1 a fazer ° ~qUlhbrio, de ~a~ores, t, sim, sobretudo; pela .pró- _ 299 - 92 - 113 - 264 - 268se vê da certidão junta do. Cartório suas tarlfas,.a fim ,de .I:a? só, peUTI,I- prra Estrada de Feno Central do Bra. - 379 - 25 _ 51·..;. 123 -176'-do 1.0 Ofl'CI'O de Reg.istro .de Titulos. e til' a expansao da. índústría ao feno. síl que apesar' de. tu '0 . ·ti

M' m t mb' n pr p ,'I ,. . Ct, C011 nua CO· e 432, todos da sérl~ "NA".Does .. da cidade de São Paulo, fo.. em. mas, as, fi _ ei '. o OlC~~·. bralldoos mesmos rretes protecío- é

I. d l1.ar .melhorea condíções as construo-I nístas do COI1CoÓl'CI'O. Jaff'et, Antes da atracação, por 111, êles ":ram os seus estatutos a 1 registra os ~ I di - d

19 1 dcoes cívís no, grande Estado de Sao CUlTI!)';" que a Cãm permaneceram nas me. açoes .. o

5( b n,O 2.2 , ,0 A., n.05. e pe..o:.soas Paulo, . . -.' .' ", a ara e o pais cais, vazios. durante várias dias,Jurídicas, em 12 de janeiro de 1:143, Sr. Presiae-nte. o' poder .místeríoeo s~ibulTI, em .defl1l!tlvo, que a exporta. aguardando a chegada do vapor.Dos seus flnsdiz o art , 1.° espeoe1!ica- dêsse grupo é'de tal ordem que o ça~, do mk,erk~ de, ferro. que se 'lc,m Estavam a exclusivo servíçc r.ec1amente: prestar assistência lnoraZ, razendo ao. mmas do Esta o cenn 0.1educacional. eccnômicae cívica,aos Conselho de' Tarifas e Transportes, .~, <",'... ,o. . - certas usinas metalúrgicas de S.alunos dos cursos secundários, cuja função precípua consiste em ~,ar.~ o e~tral.gell'O so da Iuero ex- Paulo, que preferem o coque es-

, orientar. o Governo Federal 110 seno c.u. y-umehte a uma ent.dade - ao trangeíro.vporqus o nacíonat. pro-Que essa entidade tem cumprido o consorcio JaHe- Da' 'UI·tido de adotar melhores. preços para , , __ ,: ~, preJ zo ao pais va.·velmente., .já. não· lhes. pode ser

seu objet.ivo, não há a menor dúvida. pOlql. e p,'ovoca d fll I m dBasta recorre' aos Documentos nu. os transportes, se tem reunido, lôO I " , ~. e 118 ento as entregue com regularidade, S<:jai

,R:o, a passo,s lelltos, para trata!' do .Udu5t:'ias bene!íclarias das minas: à ccmo fôr, o fato e' que, em t.elnpomeros 2 e3. aqu juntos. C_omoJun- Central do Brasil átos também se fazem os I)ôcs. núme- assunto. dando assim a impressão aú. , ,. porque est. co· nunca. visto, lOgl'aram as tais1'05 1 (Estatutos) e 4 (Certidão do pais de que não pretende resolver o bran~o frete abalxo do custo ao pro. usinas receo2r sua encomenda no

R' problema, nem achar,lhe a soluçá.:>. letal'lado porque. sem assJstência, tra. e""terior .sem qU".lqucr e·.ntrave do

~glôtro\ , Na reunião do dia 20 de setembro balhan(}O'oas grand.es jazidas de mi_'" ~ "Prova ainda o merecimento do la- último,' o próprio· representante d:.. nér;~ de fer~o, apanha' a moléstia de. parte da Centl'al. enquantomllS

VOl" solicitado já. haver .;Idorecollhe- Estrada de Ferro central do Bra,,;i' nommacla slllro,e,que lhe conól os COllcorrentes têm ,de ag1!fl1'dar se-cjda p~lo legislativo estadual de Sã:! SI'. Jaderico Pires Ferreira Machact'; pulmões'-G o acaba matando. mallas e n.êses para. receber dois1"aulo, Lei n. ° 119, de 27 de julho de chegou a denunciar um easo sUrpl'~' O mili também atinge à pl'ópr:a oU três vagões docombustiv~1 na·1948, como de utilldade pública. d d I d Cent I d :B il ciollal,-~ada mais justo que o, Congr~o en ente. ec! aran o: . 'ra o. ras POlS, é sabido ~ue que os administradores dll Cen·N"t!'ional também lhe conceda o qUE "Infelizmente eu .sou contrál'l:') o minério de ferro desprende pO ai· exemplo de, singular preferênciaólooui se' pleiteia. a esS!\ opinião, A Central do Bl'a· lamento nocivo, não apenas '"à sai!· Podemos acrescentar oU tr G

S3.1a das Sessões, 1 de dezembro de sl1 nao· pode transportar ° m:ne· de. mtls aos pl'óprios eixos dos carros, traI conczderam a certasusinas1950, _ Aureliano Leite. rio a Cr842,OO, e se nós fizer.nos servindc-Ihes de llxa! Quer d:zer: l' t t .

trens diretos. como diz o Senhor, todo o tnllndo .ê prejudicado com o pan lS a.!l, pt:r ecente.s a um granO SR, PRE81DENTE- Tem a pa- para ~onomlzar .. a 'fI'ação a va· transporte do minério: s6mente lucra c!e consórcio, No di? 24 do mês

lavra o SI', José Bonifácio." primciN por, nos faremos é um aumen:,Q o COl1SÓ1'ClO beneficiado! . : passadG, foram d-espe.chados deor?dor Inscrito, de, custo muito maior, por9ue 110 SI', Presidente. não estou-ligado, no Mogi das. Cruzes, cal'l'egados com'

O SR. JOSr.: BONIFACIO (-)_ custo de transporte. prôPl'lamen- pais, a nenhuma emprêsa comercial ferro lamlnado. os seguintes va·IS:'. Presidente, volto a tratar de M' te do minério. faremos eco~om}a ou Industnal. Isso me daa necC!sa. g~S requisitadOs peloco11~órcio:sunto que reputo momentoso para· I) mas nos outros trens que flcano ria autonomia e autoridade para rf:j'. ·96-NA (despac110 134) -232':'N-Estado de Minas e também para o desviados. para que passe e.5sa cerar contra êsses abusos e absur. (32) - 67-NA- 029\ - 1 093·nossopals _ a questão do trall8por- composlçao ·tão urgente. - quan· dos, , NA - íl37) ...... 876·l'T - 131\ -te do minério de ferro. do ferro ia- to ;lUais rá.pi~a.a. composição mais . Ainda agora, o Dl'. Benjamin de 612-NL '-c- (136) - 317·NA~ 878-minsdo e do ferro guza, Ou se te- cala. fica a tlaçao, - teremos p..e- Oli\'eÍl'a uma das mais altas expl'es. N - ,(31) - 612>-NL - (136) -gulariza a situação. atrll.vês~da E.:;-, jUiz06, O. que nós tel}los' que vel' ~ões de MUlas Gerais demonstrou (143) .... 48-NA - (144) -49·NAb'ada de Fel'ro.Central do Brasil, det- é quais sao as condiç2esatu~,;) tendo em vista Os frete~ cobrados pa~ - (146) - 52·N - 1133)- 114-Nundo de lado o proteclGnismoi.mo- conjunto das condiçpes atua~ ,~ 1'0. <) minério de ferro. para o ferro (135) - 86-!l

T} . - (178)

ralque se vem verificando, ou esta no seu "onjunto n.ao ép<JSSJ'V~. gusa e para0 ferro laOlinado que 142-NA -(147) 444·NL ....poderosa e noreScente indústria será ~atfo~porta.r o mfnêrIo a Cr$ ,',' a Cemr!il do Brasly,trímsportanôo (145) , Foram 16 ul1!dades que, já/uüquilada. _' , . 9D milhões de tonela,das..;,quilôme'ros no dia 1.° do corl'ent-e,che~~vam

_ Os jol'nals do Estado de Minasre-, Sr, P~e~ldf':nte, em publ1cação paga, útet~ de ferro gusa, pod!.!l recebe: 2( ao Rio, sendo imedi~, tamenk maelllmam. com energia, com sincerida- feita 110S Jornais da Capital da Repil- milhoes e 600 mil cruzeiros de frete; nobradaspara. descarga, per oro

. de e com veemência. a. ?arldade das bUca, precura-se. mistificar a opinião cal':'egou, porém 144 milhões de ta. 7 dias a alcançar o seu objetivo'tarifas cobradas pela Central,· para do pais, .apelando para os mais alto,;; neladlls-qullómetros, receoendo' aoe. ~em sup=riol', Levaram portanto,00 minérios· de ferro. e. foC'US produ- intClrêssp:; nac~onars, quais os :}ue nas 12 mllhões e 600 mil crUzeiro.,! de d-escarga. mas todos sabem quetos. A imprensa de São Paulo, ('xpri- mostl'aln que. a. exportação do ,minI:!. Ora,. por que há de. se perpetuar qualquer mercadoria de eutras

.mindo o pensamento da gent!' blindei- 1'10 as~esurara. ao. Brasil posslblJlda:t~ eMa SItuação que prejudica o paiS, li. consomem de 30 a 90 dias no iti.>rante. secunda, o apêlo ~ml!telro. e os de. malon.s tiivisas nos paises pam os Central do Brasil e o tr·abalha'lo"." nerlÍl'io, além de mais ao e 30 diasjornais da Capital da Repúbl1c3. se 15 i i d ' ralinham na mesma dire ão, TodOs LJ~1aO er!v umos.. A n.alu são inte- E' pl~.eclso que sê estabeleça oequi. empresas, de São Paulo ao Rto,apontam como mal a s~r removido l1zes os d~felj.sores. desse ponto de librll) ta1'lfál'io, a fim de 'propol'cionar d~ prazo, já no Rio, pal'a· as JW1.a tarifa' que a Central cobra a.j,ual~ vista., l'e:l2e•to, .vou dar a pala~1'r~, ~ II~r,e.exp:msão ~ essa ind~s~riae1n nobras de descarga e pesalt~m .

.mente. O preço do ferro amingdo e' ,um cidalJao 1l1su&pelto. porque :e~!e Mmas e melholar a:s condl<:oes das E assim se explica porque ado feITO guza. em São Paulo. subiu senta a. p~ntr~1 do ~rasll preclSa· eOl1stru~.ões civis no Estado de São Central do .Brasll não pode nten·assu.stadoramente A produção minei- !"E'ntc a .i:'l1'OV1a que e,tá concectenno Paulo. der aos seus fr-eguêses sob o ri!-ra pode fo ç . er d ullst - à. esses favol'es, qu ecla.ssifico, sem qual. • gime normal ete preferêncIas cro'ba1 d r ar o m ca ~ pa . a quer re::eio,de favores indecol'O.lo:s e ~. 'Correio da Mallhã"inUmo. eg, nológiClls, que seria o mais justo

xa o produto. mas. naoocome· imorais . ,pleJ1Qide.reporta.gem,n1o~'oU em SUII. e o único adm1nis~lvel. Ao con.~lle. porque um t~fPO dá infustria~. O Sr:· Jaderico Pires Ferreira Ma- ediçãoete ontem, que não'" são apenas trário. oS va~ões que faltam para':~~nta: cc;,~~e~endgso'co:Sór~~r~~f~ chado, representante da Central de> as tarifas 88 cau~a.s danosas do que numt!TOS8S firmas ficam V1l7.JOSlet. adquiriu tOdas as ualnll.'lc1e Slio BraSil .no Conselho de Tarifas e estou na:·rando. mas, também outro ao longo das linhas, étiperandoo

:f'anlo, exceto uma, e provocou aaIta. Transpo:-tes,esclarece1;1 a situação di· ~Ipo. de 1?roteçlio -o câmbio negro ljinal misterioso que 00' obriga 8deEse matérial IndJspensável às cons- zendo o seg~te: . de fornecunento de vagões. - encostar a certos arm8zens. De-Jlruções civis, Certo que os minei<'os "Eu aclldlto, estou certo de que Todos ,se queixll.m .de q'ile a Es· pois, ruma,m aPl'essadament,e pa·

Poc! erialll lançar, no mercado deSfio • nó.s nlio deixarmo.s definhar a tr~danll.o, possui o numero de com-, ra os o t i li;Paulo. o ferro lamlnado e o ferro-- lnduetria nacional como a Bar· po~içõc~ nec~sáriasoo transporte do favo-r~ld~s~se~ :;~i~:~uJ;r.rar~~:guza ao preço baixo pelo qua.l eatlio bavà,por exemplo, que telegt'a· produção. Então, <:jue a~llntece? como filo que outros menrl' felizes le·,sendo vencUdosna terra das Monta-. lou hoje, diZendo que' se não não há l'egulamel1taçlio a, respeito, vam_mêses a CSl)eral'''.Phas. Acontece, porém. que aquêle recebesse vagões de ferro ela, pa. dnãa" se obedelceeVft~seored,::.mc'oCnlt'Oan~ló.",gl~.~. Sr. .pr·esl·de·1·1te. ;'0' E5tod_~... do., .·8&."lionsôrcio, n{ioconseguindo adquu'1r r~ria OS alto,s fornos,. dos quais os pedld.9/l: ~... ..... ":' '- ....~.. usinas do grande Estado medite- 80 está funciol1ando um, acl10 pa.tlll de cada um e - por que não Paulo", Insere e msuas -preBtI~losas:rAn'eo, procu.rou·. manter os p.reÇ05.·· al- mUi.ÍC., m.ais.. ~por. t..an.te. nós. for.. d.iZê.JC' c,..m del'assomb.. 1'o? - as p.1'0· colunas uma nota sob ê.~te título :"0;tô5 •em Slio Paulo, através de mano- neCf'rmos m.nél·10 a essa. 1nd,us- pln8s'P~~poTcjonadas, trust,e ..de ferro. e a Iniciativa pl'lva·':bras conden.âvels que 00 1ornaJlldll' tria do que. forneeermos à ex· Diz o grande órgão da CQ.~!tal da da", e tem estas palavras: -:'i:1uoclam, e eu, através deàta tribuna. portac:Aó que, como eu disse e Repllt>lica. .cujarepol·ta.gem está' dO, "Jâ th'emo.s o el1l!ejo de acen·.,~mbémdenunclo lO paSs.Aproprloll- repito, dê umprejuizo louco à cumellta,daeom fotOl!raflas:~, tuar'que ,aelevaçã(l~o preço ,do,,~ .... . Central do Brasil e as cambials A: série de deEmRlldos' 'na Cen· ferro para. construçõtll. civis'. ~.,,- (.) NIo 101 revi8to. l)elo ~ador. d\)tldlP.l! talveznll.o. cu}:lra.m a p~~. . tralnll:O teanmais fim, jl\q~e de· mero, re~~lta-do de um8:_ vasta. es-.

,.,.. .. \, . ,

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Têrça-feira t. otARto 00 üONORESSO NACIONAL Dezembro de 1950 9341

Essa medidn veio ao· encontrodos intcrésses que as IndústriasMiI1~ras acham legitimos, tanroassim retira.ram o pedido formula-

~ do ao presidente da República porintermdio do Govêrno do Estadode Minas, pelo qual solicitavamuma -relação diferente, pro'a astarifas do minério de ferro e fer­ro-gusa, das que estavam então

_ em vigor,

SI'. Pl'esidente. "O Diário Carlo­ca", rambém no mesmo diapasão,verbera o escândalo,

A' vista de tudo Isso que a-'\I'i denarrar e. elll consequêneía- d, _meuJíscurso ele há aiguns, dias em que'erl ligeiramente o assunto, o De­oartameuto Comercial da Oentralrxpedlu a. seguinte nota que. antesrc ms desmentir. confirma precisa­riente minhas pnlavras:

''-Uma <las-' pl~meirM- medidas­tomaôas por êste Departnmentona atual Admínístração, foi o rea­jnstnmento dn tartta de minériosde feno, em 'l!::l •

peculação, Antes da - publicaçãode novos pormenores sôbre o es­cãndaloso caso, -julgamo.r; índís­pensávef explicar as razões porque vários sindicatos represen..tatívos da índústría" de constru­ção civil apelaram para a entídade ,máxima da Indústrta paulís-

'ta, psdíndo provldêncías".Finalizando a sua nota, diz o rere­

Tido jornal:"Não -, restam dúvidas de que

o "trul'>t" do ferro que ai estáage não sóments em detrimentoda . Indusbrín de construção civHe de seus clientes. mas tambémem prejulzo do regime da iniciatíva privada, por cuja manuten­gôoos dirigentes de nossas for­ças econômicas - índústría, co­'mércto l' lavoura - devem lutarcom toda II energín e coreren­ela.'

rifas cobradas pela Central do organlsmo ao servrço de seus ínte- vel andar d.e couraça dentro de sua.Brasil para-o transporte de míné- rêsses, própria casa, . em ambiente onde a:

, rio de;ferro. aço (larnlnado) e f'er- .Nós. porém. consideramos a política desconftança ' gera a inimizade. a.1'0 gusa. - c0\tlO um meio, e não como um' fim. suspeit,s. a prevenção de um contra- A Comissão. além de outras que :g' ,necessário gravar. profundamente. todos, ou de todos contra um, Par­

reputar conveniente. será come- no espíríto e no coração de cada um tido é disciplina, é ordem, é acata-­tida a tarefa de investigar as cau- de nós êste postulado de ação parti- mento como sinônimo de lealdade,sas da desigualdade, o protceíonts- dáría , A polítdca é apenas o meio que e compreensão. à palavra dos che­mo porventura existente, o estudo nos acena uma possíbílldade; essa res, Mas Partido é também con­de medidas a serem adotadas para possibilidade é-sempre uma ação me- fiança, reciproca, entre 11 direção f!'reguíarlzação ae tarifas nêsse se- ramente objetiva: fazer o bem da Pá- Os dirlg!.dos, É a pl'(ferência. como'tôr e o comparecimento, como ob- tr~a. representado pelo' bem estar so- símbolo de uma conquista justa. do:servadora, ao _plem'lrio do oonse- dai do povo e pela sua grandeza, Nã0 esfôrço, do trabalho, sôbre o como­lho de Tarifas e Transportes ora pensamos como os - antigos políticos dísmo, sôbre o sortilégio.reunido nesta capital sob a presí- que faziam girar o mundo em redor A época. dentro do ciclo histórico)dência do Diretor do Departamen- das próximas eleições. Para nós, a, atual. quando o sociahsmo alcanca :to Nacional' de Estradas .de Ferro. eleição é apenas um ato -íntermedíá- as raias do paroxismo, não admiteTambém estudará as consequên- rio. O ato final é a obra, o trabalho" màís, dentro das organizações par­elas da atual dírcrencíacão de ta- Cl sacriflcio que nós. 0.<; moços da nova tldárias, ,o sono--.tranqilllo de unsrifas para o transporte do míné- geração, devemos realizar com o mais para obter a felicidade suprema- dos,

. rio dt' fet~'o e do ferro reduaído". alto espíríto de abnegação, a fim de postos, quando a condição dêztesSala das Sessões, 4 de dezem- que mediante' e nosso "esfôroo. se pos- não deve se dar pelo prívllégío da

bro de 1950, -;- José Bonifácio. i sa construir uma escada interminável' sorte. dos parentescos, dos motivospela qual o povo ascenda para II re-, personalíssimos. mas peja ação com..

O sr, -Gabriel Passos _ Cheguei licldade,·. trutíva, pelo trabalho dos que agemagora e não tive conhecimento do íní- ..Não podemos permanecer ímpassí- em benefício de -todos.cio da brilhante peça oratória- de V, veís ante a evolução que oxpcrimen- Os homens egç~stas. os que se ín-Ex,l', Desejaria" se não fkou consíg- tam as idéia!' de dois decênios para sulam nos gabinetes de trabéllho.·nado em seu discurso, se assinalasse cá. l\1~ilto menos se pode tolerar que e!n posições que jamais cOllqUl5111'que a diferença de tarifas é sobretu- o político, que o cidadão lutador den- riam -pela -capacidade, pela Inteli­do reunosa para Minas. porque a ta- -tro de cada Pllrt1do, permaneça à géricía, pela cultura. neto Vll~OI' porifa vigente prejudica a exportação- do mercê dos exploradores do seu traba- litico, -pela dlgnldade, dEVEm' CC,101m~lério, O minério transportado de .íno e dos dominadores de sua eons- lugar aos que pensam' "mals uesuMmas para fora do Estado pode ser ciência, O limite de tôdas as tolerân., país, aos que lhe almejam Um nometransformado, reduzido em condíeões das f,oi atingido quando se percebeu eterno dentro da civil1~:tção.mais vantajosas que a .redueão feita que as atitudes negativas conduziam No teatro elas elelções o homem'110 Estado, !&~O significa o empobreci- o povo ao ceticismo, à prestação mo- como~l~ta. o vaidoso, o Insacíàvelmente de Minas e também 11 ruína ral.. desvínculando-o da-coisa pública, de J:lol'l!t ,~e poder, que sempre VJY<OU I

para, todo o Bmsl1: . - Temo.~ procurado- enaltecer embora longe do mundo em que vive o povo,O SR, JOSl;: BONrF~CIO _ O com modéstêa, o nome do Estado: te- rerorto de ouro de, precedências jg.

aparte com que me honra o nobre Ií- mos aberto o coraçâo a. homens de notas, surse : como um fantasma,der da U. D.N, é tant-o .maís impor_t?das as ídélas e de tôdas as tendên- d~!ltrujndo i~ea~, humilhando cons­t:mte quanto é de recordar à ,Câma- elas; temos fechado os nossos ouvidos C1~~cias, an'q,,:ando conqul"tas lI"ra ~IUe ~ dos p{mtos altos da. pre- e o nosso sentimento à competição, à g:tllllf'8, vlolt.clmdo tradições, a­gaçao cíVICa de S, "Ex,a, quando can- inveja, ao despeito. ao ódio: à intriga; tudo arrasando com a moeOll' 1111'1­d!dato ao GovêrJlO de Minlts-;-i'õi pre- e temos ainda cumprido o nosso ll'ma tas. vezes mal ganha, ,numa - compe­clsamente essa questão do minério de de lealdade, dentl'o deste espirito de &iça0 dESleal .e ind~gna pUl'U, co!n.ferro" problema que vem de longa. da- compreensão e harmonia que deve aglleles que amd:l 11M t{lm o CO' '.\­ta m'eocupando os 110111ens públicos de presidir a tôdas as organiZações par- çap voltado para o povo e pam aeminência -no meu Estàdo natal, tidárlas,' Patrln",

Estou convencido de que n conm!- .Não idealizamos e 'nl'm realizamos A voz· do povo entretanto. Hi se_tuição nessa COmissão. que compare- coisa alguma que não estivesse prO- faz ouvIr. Do !()'eC'M:O mais remotoce.r.á pessoalmente aO plena'rl'o da ~eu- pósta nos generosos recantos da alma (las m~mtr.n11as de Min9,s Gn:!.8,_ ~ dos mineiros, - onde v,ve uma ge_nte t:anqüila enlllo .no Conselhn de Tarifas e Trilns- \) él 1portes solurionará ctefinitivamellte o SÔ obedecemo.s as suns normas. Não toa. a voz os ccnse ~nte-s d::.'~per-problema: _ , tem~s outras leIS. Recolhemos os se1!S ou,

Não se comprccm!e assim que Antes de terminal' estar- palavras ll.nselos em cent,enas de oportunid~- Do túmtflo do,~ qUe lutaram por60 clias após II expedição da 01'- quero -lançal"\'eemente apêlo, já rião .t1~. 'l!:Ies têm ~ldo gener<lsos .e' leaIS nós e dos que viveram p~a nos.<-a.dem e de vários debates sôbre o ao Sr, Presidente da República que p"l1l. conosco, E o povo do TrIângulo glória; da alma simp1es e do cora­assunto no Conselho de Tarifas c ju;sf.:!mente no crepúsculo de: su~ ad~ t;Spalhado pela planíc;e, em_ busc!l 'de ção sincero dos homens que ali C\;l­Transportes, se reclame a adoção m1l1lStracão, pouco interês.'le -dispensa liberdade; é. e pcv do serta! alt!V e tuam as nossas tradições mal,!, ('a­daqueia medida, às coisas públí<'as do Bl'a.c;il. mas so- heróico ~m suas tradições: e o povo ras, }U1gldos de um sentimento de

Os:que no momento se cCljSi- bretudo ao Dl', Artur Castilho, dire- tio S.ul, JUs~O e bOlll no seu conceito' caráter· mais duro do -que as mOU,R­deram prejudicados são. justamen- tor do Deoaltament-o Nacional de Es- de vlda socm!. nhas de ferro que adorriam - a ftSIO-'te, os que foram julgados OOne- tl'llda s<1e ,Ferro e prt>s!denLc do 'Con- A política tem aspectos posit,ivos e geo~rafJ~ do E,o,i;ado há '.le ~nr~r­:ficilldos nos comentários havidos s:lho de Ta!'ifas e Tlal1Sporte. para aspectos negativos. A arte de dominar a Ieaçao. contra as, r:eenço~s, Ill'gl­ontem na Câmara, cpe reuna; perJYUlnentemente e.'!Se Con- o positivo e o negativo em política. re- tlmas, ha. de s~rgll' o espll'lt-o de

lt_de estranhar, pois, os comen- l'slho.e so o _dls.c;oI~a.};o ttloll~enio em quel' de quem se dedique a esta classe uma :-:r~l)ao sadla e 'capaz, livre etát'ios feitos na tI· 1 que a questao t.a:rlf!tr1a, este)a l'esol- de at.1vidade dltM condicões bã.'licas -democrátICa,. honesta e leaLmentar', ,'lbullR par a- vida,_ d~ maneira defmitlva, ~l~l'a, de indispensáveis, A- primeit:a é ossuÍl' ~s velhos moldes estão sendo des_

rl~do l" <:!ue nãe .c0muorte dublas in- um caráter calmo e impel'tubáv~1 para trUldos e estamos hoje fundinelo só-A verdade, porém, sem embargo des- yj! ?~e acoes, Asslln agmdo. o nobre realizar os desígnios fixados como oh- bre novas formas, Dessas há de apa­

se. nota mentárosa. é que o reajusta- F.ll:~~r do Denartamento ,Nacional qe jetivo~ de sua. atividade nolítlca A rrcer um1l nova concepção de VIda.,J1Iento das tarifas foi ieito. ·mas se ,ti ~.IlS, ~e Ferro, aOS Il;lal?des serVl- segunda odet' contar com um' em que somente o trabalho deve dElr~brlu exceção para. o Oonsórcio Jafet, oos. Ql1.e Ja prestop ao '91'nsl1. htntará pIa. e a~oluta d tTd d a am- lugar no' triull'ÍO o esfõf~o à ....lól'laque continua, desta. im'ma, a expor- ml\J$l este, sem duvida Ill'andioso ne-;oÕ,s 'uc 1 I a e em seus Enganam se' aqueles q' .. - •:tar minério. a levá-lo a. São Paulo sob Cessál'10 e de-l'l1orme uf;i1idnde, (Mui- me, õs·~ ação par( ~JC~·l1Çlll' aqueles Jioder com- osm~md~ ~';{om~~PC;;~lprêço prlvilegiado, muito menor do to 'bem: muito bem., Palmas). ~~~S.l sem v olenCla e sem es- tar á situações do pa~sl1êío,' -~

.51l1e aquêle que pagam as demais en- Durante o discurso do Selülor ._ . O mundo moderno.' de acôrdd -comtidades que cOl1)erciam e industriall- José Bonifácio o Senhor José Au- Por l!m trã.gico· paradoxo os politicos a nova concepção ideológica estabc_ -~m o mesmo ,produto. ,- gusto" l.Q Vic~-Pl'es~dente deixa a ~rof1sslOnais vão perdendo.o seú w- leceu. com um principio fundamental

Conheço benl minha posicão no as- cadeira da presidência.' -que é tmto, de con~erval)ão. O seu veemente de organização 'politiéa., necessida-'!;Unto: lutar no Brasil modei'no ·.numa - ocupada pelp Senhor' Damaso d~seJo de' tudo reter; o seu afã de de d~ absolutaC?r,restolldência entreterra onde a corrupção é quaSe nor- Rocha. 2,0 VIce-Presidente. nao c~er qpaisquer das vantagells as }l0rmas dos -d1l'1gentes e as orie11-'Inal,~não é fácil. quando se luta coutra O SR. PRESIDENTE - Tem a pa- entendlam que o saber adaptar-se à taçoes dos dirigidos, Muitos - doaos poderosos (apoiados), mas, acima 'lavra o Sr. Vasconcelõs COsta. l;t eott1'aotdináril!- transformação que o complet<>:s :fracassos de alguns políti­(lo poder econômico dc.'::sa gente, ~que ,O SR. "VASCONCEiWS COSTA _ n;Ulldo e,xperlmentava era. un~ que&" cos sc,devem a.0 fa~ de _qu.e não, seatravés de linhas transversas me tem SI. Presi~ente. o antigo político ~azia. t~ de ~Ida ou de l.ll0rte. Nao com- l~v?U ~ll} cOl1SldCl'aç~o aquele prm­solicitado e mtodns as direções, estão U11]a. politica de empregos e fa.vol'1tis- pteenderam. qtW deviam se a.presen- ClplO baslCO.. É pl'eclSO tel' sufic;entr:bs lnterêsses de Minas ~ acima dos in.' mo, po:que; como não realizava obras tar.' lIa .sOCIedade para se perpetua.. coragem para reconhecer quando U111lf;erês.qes de Minas, estiio OS do Brn- dI! bem coletivo, devia gra.ngear. pelo rem. cpm de~pr~ndimento, c~m leal- princípio, ~ atéentão aceito como imu-"Sil. (Jluito be1n), menos, a. boa vontade dos 'setores que dad~, com dlgnldade de açao, sem taveI, ~l'de a .sua atualidade. Em.., _, apoiassem a sua acão poÍítica Como receIOS de apoia.r OI! fortes, com, o bora -ele se a.pOie na tradiçãoI E1;1L!Jndi, [X'! lSSO, .p~l'a.f'colocal' ,aconsequência. dêsse' jÔgO de empregos cora~ão aberto para, as realidades no domíni~ dos eI'Píritos, deve de:,llu~~q emt.êt'lllOS Clefi~lL.lV!lS, de so- e favoritismos, nascia -a política de da vld~a.. - ~l~.ar-se caduco quando a consei-,ltcLaI ~ Câmara.a. ~0.nht'ltU1çao de uma; círculos' um político movia 'um . _ N~ - dt- . .. , . 1'.J.1Cla do.povo assIm o reclam.a. ,Mau·-;çoolis8ao de InOllel'lto. para o _ que I '. , . t Cll' ao 'pt;( 1:11100 Vlv~r maIs a epoca, ter- um principio que rd ':formulei -recluerimento nos seguintes cu o e ~U"lO movla ou ,1'0 ~irc,!lo, até dentro de um PartIdo, em que tra- v'rL ard d . I· pe t eUt ~ sua.~'mos: • , . qu~ um dêles c~nsegU1a ln1,por-sj:l e balha.r é crime. em que ter justa / ~ 1 a e eqUlva e a SUB en lU um..

j d_al saiam os dirIgentes, enca1'l'egados aspiração constitui fato ridiculo' em ICçao. ."Req;teiro seja illStltuída ul1~a não da l'ea1í~ação da ~ul1ção pública que ser leal é idiotice;' em qúe as t çom alegrIa no cora~ão e. S(jJll'~

. Comi.<:seo .Parln.mNlta.r dé Inque- com abnegaçao e sacrlfício, ~ mas, de preferências individuais se sobre- dUuo

, com uma c<w-V).ç.çl!-0 .1,l1abaJa.vç',Tito pltrll apm'!ll' ~'l 'procedêncla. dQ.<; desfmtar de.~Slt mesma. iunçã'o públi- põem às injunções partidlÍl'iaf;, . o. - ev::oos_ ~rr~1 ,defuutiVa1l1el!te. UD,

rc<:laUla(,'õe::: a desl~un1dadc dI' ta. ca oarn fazer do Estado UIl1 imenso lfticlls ou ll<lÇ,inis Não' con{'~~ esp,. veU ~so1jlE~, as simu4\çoes qlW, . -". . e ,- os e,a llova ~o tem ,!'i$\'J obrlil;a_

Page 14: UNI'DOS DIARID DO· CONGRESSO NACIONALimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD05DEZ1950.pdfESTADOS UNI'DOS DO BRASIL.. DIARID DO· CONGRESSO NACIONAL.AFü v - No" 223 CAPITAL fEDERAL

IIHARIO DO CONGRESSO NACIONAL: Dezembro ele 1950."-"_.~

'dos a suportar , pesejamos que se ainda pretendem implantar, contra landa técnicos em busca de material à mnrgcm esquerda. do Rio dasoe svença o l\';I1Q das trevas (. dos e,8:1 lei' ínexorãvet Je transmutação necessário à montagem de laborató- r.wrtes, vêm sendo ultimamente:éll,n.nos. sucial,a dítadnra dos pri'lllég!cs e rios destínadcs vao estudo. sóbre í'ísí- _ requeridas por partículnres, como

Queremos que a po.ítíca dos pd"'i~ do ouro, í.71!uito beln; multo. bem. ca nuclear: e por isso, vale dizer que terras devolutas .e aosm-eamoS'!"'~lados da sorte, ceda lug:\l' it dos Pclmas). . i.J o Brasil não deverá permanecer ína- vendidas pelo O'ovêrllo da'lucL~homens de bem e do trabalho, Aspi- O SR. EPíLOGO DE CAMPOS (~) tivo Olt teoricamente Interessado, co- Estado;ramos viver uma víua real c verda- (Para 1t1na rectamaçõo) - SI', Pl'e.- mo até agora, 'na organização de seu b) Em caso nítrmntlvo, que pro-CH')l·a. sídente, há alguns mese.'''.o ilustre parque de pesquisas, vídêncíns legais efct.ivas já tornou

.A nO,S:1 concepção de disclplina Deputado Eduardo Dnvivier teve 6 - E' CCL'to que .fã cuídamos tda ou pensa .tomar S, E~,'l com opress:: .~ obedíêncla por fmpór COl1- oportunidade de apresentar à Casa criação do Conselho Nacional de Pc,,- fim, não apenas de fazer cessar ovícçâo . o Projeto n.o 538, de' 1950, pedindo quísas, em projeto há pouco debatido esbulho, do patriDlônlo terrítoríal

A disciplina política. não pode pres- o crédito de Cr$ 200.000,00 pare.. a nesta oasa, mas, essa medida não Indígena, mas de restituir-lhe ascindir da vontade dos homens. Ne- formatura. da primeira turma de ba- exclui,' e pelo contrário, justifica a extensas áreas Já ilegalmente ven-cessíta, rorçosamente. contar com a charéls em Jornalismo, da' Faculda- votação do crédito ora pleiteado. dídas:vontade disciplinada dos seüs adep- de de Filosofia. Rio, 4 de dezembro de 1950. - c) Se entre essas providências.tos , Uma obediência. absolutamente Acontece qttesomente hoíe êsse Dolor de Andrade. - Euzébio' Ro- não Inclui S. EK.~ o. demandar':voluntária, que não anula a vontade projeto foi encaminhado U Comissã1J cha, - José Fontes Ronll.'ro. - LctU- demarcar topogr3flcamellt:.'.desd~nem o livre arbltrio dos homens. de Finanças. ro Lopes Galena pU/·anhos. - logo, o lerl'it6rio dcs índios Xa-

Pentro de um Fartldo o lx>liUco es- Desejava, então, apelar paro. essa Di6genes Maga.lhães, - Campos Ver- vantes, tendo em vista cnccessã-tacelece o seu ideal, orienta a sua douta Comissão da Câmal'a no sen- ga.l• ..,.. Coelho Cintra. da Iegnlízaçâo de sua. posse só·vida, forma os seus amigos, consegue tido de que seja. c1.r.do parecer o mais O SR. BENJAMIM FARAH(*) _ bl'e o mesmo, de modo a poupar~defensores ne Sua luta. Dentl'o de um ràpídamente possível, uma vez que l' ' ') 5 p lhes a espoliação completa. e ina.~Partido o homem acalenta esperan- a formatura será. no próxima dia 16. (darat' uma dCI°?lt;:?dZlc(Jclç'ao -b r. 2;f~ pelável, como ocorreu, outrora, a.cas, almeja legítimas pretensões, so- tste o npêlo. que queria. encamí- 51 en e, no a 1-13e eUI!l ro...Plussa muitas de 11V1,~aJ5 tribos il1digc,.nha com .reconhecimentos [ustos, nhar à Mesa e, de' modo especial, transcorreu o ,0 amvers..1' o de nas",

O Partido é como se !õra uma ir- à Comissão de Finanças. (Muito' fUvndaçEão ado CcOlégiO Pedro ltodI . O outro, solicita êstes esclareci.

-mandade, dentro da qual não se eon- bem) • X., a asa, o povo. 05 sa- 'mentos: 'C·' ·'·~ ..senão am'~'de recíproca, l'1'na.li· O SR. PRESIDENTE - A. Mesa bem, perfeitamente, que o COlégio I lOS .. di S "'''' a l'~ ... - - .-. .. Pedro n é um estabelecimento modê- ' • - e expe u • .,.,.... a-

dr.des comuns, mútua compreensão: llrovidencinrá de acôrdo com o Re- 10 de ensino. Bem favor um dos mais guma determínação rverbal ou es-: A ascensão de .um. coroada pelo gimento. . - crita antiga ou .recente, ao Di-!es:ôrço, pelo denodo, pela nerseve- O SR.OOLOR DE ANDRADE(*) 811tlg08 e de mais elevado padrão; rcter do serviço de Prcteçâo aos.rança, pela ação ccnstrutíva, deve (Para apresentar proj~to) .... Sr. Pre- Por ali passaram protessôres que se Xavantes, mesmo que tal f631leconstituir a alegria. de todos. O fra.· sídente, venho trazer à consideração projetaram não sõmente 110' maglst~- o mesmo mandasse vedar o aces..'casso de outl'O, pela. .adversidade da da Casa um projeto de lei que disÍlÕe rio, como também na política, c. a!- . se de jornaUstaa e cinegl'aflstasscrte. deve levar ao lema _ todl)~ s6bre crédito especial até vinte mi- gul1S se imortaliZll.l·sm até na histo- àszonns habitadas pelos índiospor êle 1h6es de' cruzeiros, para aquisição. de ria h t '. t 1 'A~4'", O princípio de lealdade deve estar aparelhos destinados aos estudos e ÃB&imi 51', PI'e.sidel1te, renà() I\S;1. f~t~V~~rtis, a ~=~~~e a~uê~cla:"de tal modo vinculado entre todos pesquisas s6bre física nuclear. ,nhas s llCCI\U; homclln.gens a t os e .debaixo das vistas diretas doque a solidariedade deve CQnstltuir O projetoestã devicl!\mente juSti- Q<l profe&iÔres e a todos os que pugna- Inspeior ~peciallzado, chefe dosum culto, flcado. Cal!O não obt~nha êxito com4 ram pela grandeza daquelaesl;a.be1eci- 1

Não é lícito, 1108 partidos. colocar. pIeto,'por certo há. de servir de le. mento. que bem l'ecomenda li. .;:ultura POStes de atração Pm1ente Bar.se, o iuterê.'sse· individual aclu' , .do nltivo a César Lattes, decepcionado, brasileira.. Deixo aqui também. as mi- basa e Pindaiba, em Mato GrMSo.,.., I 2. o - Em caso negati,o, se ig·direito coletivo, ou. estabelecer a pre- como deve ache.r-se, nesta hora, em uhas collg1'atulaçõcs e os meus ou- nora S. Ex.1l o.s têrmos do elespa.-ferência p€ssoal pela neces.sidade par- que volta. ao pais sem haver conse· vores aos diretores, aOS professóres. chotelcgráfico oficial. d~ mime-tidária. guido o aparelho que deseja. (Mui- aos lUlwlonáriOls e .3 todos os alunos 1'0. 1.572 datado de a de outu.

O cidadão deve ingressar 11..'1, po- to bem; muito 'bem,) no tl'anscurso do aniversárIo da fun· bro último e dirigIdo pel"Dlretormica. antes orientado por Uln cle.;'ejo E' en\'iado à Mesa e \'al a 1m. dação daquele velho, .que1'ido e rcs- do 6.P,I. ao Chefe dllo 8. a Ius.de servir a um ideal, do Que para sa· '''';'1111'' o seg'ulnte peitável' estllbcl-ecimellio de ensino se- et r' de 1ndi~. "0111 sedA emtl~fazer a. merol> caprichos indívi- cun.dár~' des.ta. C.apitaI. (Muito bc.n.~). p o la . "",'" • ­Goiânia, Estado. de GoiAs, no qual.dU,oJs.· PROJEtO 1I1uito em) . I' d .. alnd "u de

Que prazeres positivos, pensava cer4 I O SR. D.o\RCI GROSS (~)Para a em e se .azer, a .. ~ .ta vez Disraeli,pode proporcionar o N.°l.OOl - 1950 uma questão de ordem) -Sr. pre- modo cllpci~, tal. proi!)içlio, so.p,, 'er ? Um somente: a in!inida.de de D' - 'b b t .,. sld·ente. ·ollel'tel' a' p-';""'a par" pe- determina expr~amente a apre·

ões f ult h Ispoe so re a er Ura !te cre- ., ........... ensão de máquinas fotográficas epreocupaç que . ac. am a um 0- dito especial até vinte milMes de dlr a V. Ex. a e à Mesa as providên- cinematográficas em poder de jor..m~m o esquecer-sede si mesmo. cruzeiros para aquisição de apa 4 elas l1eccs.sál'ias a respeito do Projeto nailstas então emYis:t:l, de con-

Muitos grandes espirl.tos, dlsset'ol11 relhos . para estudos e pesquisas 11.° .~70, de 1950, de. millha. autoria, I ~"· i _1"'~ã{) Maurois, se malograram por 11a- s6bre física nuclear, "elo Minis- que regula a administração e M be- fmtern.«. :> aos md <C:J ....."'vau.·wr=m querido guiar-se apenas pe~os tério da Agricultura. nefícios da previdêJlcla.soclal~ ·te~·.D _ A.caso Dão l"'n.o~·an.1~ OS.st'us' pen.samentos, desdenh&ndo o e.!j- " otudo das massas populares. . (Do Sr. Dolor de Andrade) Trata-se de uUlprojet<l tluc vem di- têrmos do referido despacho,que.

O;Jtl'os estadi.'tãS de que nos fala zer muito depert<> a. kdcs aquêle<i que de rest.o, tiveram ampla divulga.-• hist:íria te-I~- em~reendcr qual- o Congresso Nacional decreta: contrib~em ,que 1>lIga111, que dão o ção em todo o llals, se S. Ex.-

UlUUU Art. 1.° E' aberto pelo MInistério d ...._~ b Ih • i'd fIa t e c 1quer coisa. que fôsse e enCCl1tl'O a() . 1 é suor t' seus .w= de tI'a a o Pal'a li nao 08 cons era, gran~e r ..~ent1mento dopavo, a.figUl'~ndo.se- da Agricultura o credito especia at previdência sedal. e .da qual: até hoje minosa'mente, ntentatôrios. da.1hescomo um sUnbolo omito de Jú- 20 milhões de crUZEiros pera aqUisi- nito recebem quase nada. A propo.~i- , Constituição Feciel'al. <At.· ).)piter, que, pal·a.triunfar em suas em- ~o Ide a.parelh~ ~ outros ~ter1ar çAo visa1l1elhorar as diretrizes daPre- 4. 0 _ Neste C8llO, Isto é, sabeu..Iprê~as, se confundiu entre OI>' mal'- est l~adOS aO es u o e pesqu as s 4 vidência Social por' isso que inClui do-os abertamente incónstltucio.tais. E' precl,.."'O, portanto, neste ci- bl'e fLSica nuclear. 'empregados e empregadores naa4- nais, por qllenão puniuS. Ex3. Qclo .da vida. polftlca. dos povos 00- Art. 2.° A presente lei entl.'ará em .ministraçãlO daquilo que 'Pertence a !undonár10 que deu a cl'dem.<lu!..%'.hecer a alma. popular, descobrir-lhe vigor. na data de .sua publicação, 1'C4 ambas llIl partes e que vem08, lamen· IX>.>a, e antes a. aprovcu ,eoncar-os anseios e o' sentido eut<,;, de sua \'ogad::s as disposições em contrário. tàvelmente, D1albarntado pelos "dO- dando, como é público e .notórIo,fe1i::idade. Saladas Sessões, • de dezembro 1108" daA autarquir.s. E lncluo j)C.'i3eB C0111 li- illjw;ta suspensão que o Di-

Escreveu ~useau, no "Contrato de .1950. - Dolor de Andrade, "donos!' todos os presidentes de au- retol' do S,P .1. impôs ao Inospe.Social". que a fal11íl1a é o primeiro Justificação tarquias atUaÚl. Com efeito, êles D.geJn tor &;pecializado. chef~ do,;; posto.smodêlo das sociedades pol~ticas. on-nessesorganismos paraestatais como Pimentel Barbosa e Pindaíbã., pol'lde o chefe é a imagem do p'al e o 1 - A noticia sôbre o regresso de se estivessem em seus feudos, &em ter-se rC(;usado êle n praticar ta.-pavo é a dos .fJ!hos. tste deve fel' o César Lattes ao Brasil, sem obter a compreender que a fillalldade da Pl'e- manho desl'espeifo à lei e tio cre..lnodêlo . das . organizações sociais no aquisição de um Clclotl'on de 70 mi4 vidência Social é bem ou.tra que não plort\vel cerceamento da. llbercta.·ml.indo moderno, onde a ('ompreen.~ã9 lhõea ele volts, deverá. ter eausado 11. de CAbide de empregos parll lima. de de Impren~a". ,deve eeder lusar à dúvida. e des- Cel'to constrangimento nos meiO! ,infinidade de pessOIl3. em detl'1mento Muito obrigado a. V. El>.:1, Sr. Pre..c:cnfiallça.... cientificos. do PaIs. dos pobl'e.s trabalhndOl'es. que labu- sldel1te. (Jlfuito bem; muito be7lt) ,

Certo filósofo, estudando as regras 2 ~ Em face de suas declal'Slçócs tllm diàriaUlente pelo engrandecimen- O SR. PRESIDENTE - Passa-~ àdas relações pol1t1cas entre os 110- e possibilidade de adquhi-IQ empres· to de nossa querida. llátl'ia. segunda pal'te do expediente; .mens, dizia que é fácil, a quem dlrige.custa1·ia 15 milhões decruzeiroB, com Tem a' palavra o Sr. Campos Ver-ludibriar parte'do povo para tóda a. ibilld d d .. lri I Por intel'lnédio dc·V.Ex.n. Sr. PI·"- I .. '. a poss a e e l',,,qu - o em pre! sldente, formulo RI,Alo 110' sentl'd" de ga.vida; que ainda ê po~ivel lludir ao tações, . sendo ti. primeira de 5 ml. '" '" O SR. CAMPOS VERGAr.. (*) _êle todo por determinado tempo, maslhóes de. c1'uzeh'os, negócio entabo. que aC<lmÜis~ de COnstitUição e SI'; Pr€llidente, em caráter pessoal,que não se pode nunca eng111a\·lo lado com a fábrica PfMlps. Justiça emita .seu }Jal'ecer. pois é mls- venho à tribulla plü'a. discol'dar dotJclra sem"re, .porque, assim, acabaría .3- Contava o sábio brasileiro, por ter c.mlnl1e_ êsse. projeto, tão uqces' numerooogrupo depolltlca. paulista,solitário como RobisoD, em.ua Jlha, e8811forma. darul1edio.to :Inicio ao 8árioquâo útil ao trab~lhador do vIvamente ill!:ere&ado em l'estabelece:ditando leis para si mesmo. estudo e pesqUisl'B sôbre o mOJneIl" Brasil. M'llto belll; m.uito bC1l~). em SáoPaulo, o senado estadual,

O fenClmenosocial que 6epassa toso problema. da energlanucleal', O SR. RUY ALl.IEIDA (*) <Para O Senado Estadual fa.l~u em,n6 mUl1do contempor&li20 é uni'/er- mas lhe faltaram Od recursos finan- 4presentar requerimento) ~ Sr.Pre- 1930, e, agor3.l' .numa. . época. inopo:­

sal. TraC1lções .se quebram,4~"k6em-ce1ros. ISldente, vou pwar ~ milo& de V. Ex.' tuna. 1110 sel por que petll;~ lWd.se princípios e os que nia se adapta- ,- O C011QTe'lSO Nacional Dlo dois requerimentos, ambos ~l1dereça- orientadas e sem o senso pl'át1coclatrem li. nOVA \ida que ai vem. \'16tural- de"rificar 1ndiferellte ã,deeepc;lo dos ac Sr. M1nLstra da Agr!cultura. cofsoas. fugindo ao entendimeutC' da.mente hAo de S08Sobrar nO grande sofrida pelo cientlstllo })&t:.rla1o, ~taIl.. No primeiro, indago do referido t14 realldàde braslleh·a., d~jnmt'Mtabe­mar do inconformismo e ela des.. to mais a1l1da seu desalento CNlICeli, tular o aell~nte: (Z,t) . '. . lecerum órgioatfQflado. çaü~O. prQ,.c.re.nça. .... ' . quando O "Clclotl'on", pOr.fle euco- "4) se é dO ccnhecimento de tJcamente ftlexlatente•.. ". ,.0"

mm Minas Gera18 .. yOZ c!0povo anend8do. fOJlogo adqU(rf4o.. 8. Ex;'qlJeeltenaas . glebaS 1114 O restabelecimento do Scul'do ese. eberarA at4d08 .08 recantos, até -que~. .' ..... ,.' f/e81'an~es'de reaervllB terriklrlaill .tadual 6 uma perfel~.a, e com.1'teta.• nOVa. menta!idade. do trabalho corí- ..• - BDi 811& entrev1&ta" Oéa&r·Lat. IDdltrenu, .~ ataclo. de· M~fA). lnut1Udáde. Tem-ae al1npressio' 'ditora " indo:fncla, da conquista contrates "aaUéIltou' qqe diversas pisei .'"i GIoi8o. ~1u'mente· as ~. Que poUtJcos e outros illtereasfv.l08'• 1JOI'te, 4a &010 COlltra afn6rc1a,~.mandam •.~~'.. re~eIltÀl8 1~.ln~. Xa.vanw, glObad06, nio direta, mas 111cUreta.pOe. dUereft~ ,.. homens· li1Stes. . ,,: '- '.' , ,lIals e dignos 'c101' que, pelo ei"lsmo. ,(') NIo foi revIsto pelo OTador. (~) Nlo tal .'l'evll5to· peloft1:a.dor. Ct ) 'I NIo .foI l'evJsto .1)e]OOl'adcn:.

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"rêrça-feira 5-=.

Dl,(RfO DO CONGRESSO NA(''' "'NAl. Dezembro de 1950 934~

mente na política., desejam,~ apenas, gulnte, por outros colegas. A emen- sa Excelê.ncia. O que se evidencia de O Sr. Benjamim F'ara71- V. Ex.- h~, dar vasão à suo. vaidade, ao seu or- da. apresentada pelo nobre Deputado tudo isso é que estamos perdendo de me permitir um aparte. que dividi.suíno. ou, então. pretendem conquís- Campos Vergal deve ser oferecida pe- tempo" V, Ex." já poderia. estar in- rei em três itens: 1.0 - quando Vos·tar, por esta forma, lugnres avanta- rante a Comissão de Finanças, por- formado se tivesse ido pessoalmente sa Ex.a me pediu para provocar a~!\dos 1111. ordem social e econômica. que, 'se o projeto tôr' emendado em ao Ministério colher os dados. discussão do assunto, estava cu longe

Sr. Presidente, a medida, além de plenário, voltará àquele órgão técnico. O SR. JOÃO CLEOFAS - Vossa de pensar flue V. E.'t." desejava, [us-anti-democrática, ~ antipática e de- Apelo, pois, pal'a o nobre Deputado Ex.a, que defende com ,tanto ardor tamente, manltetsar SUa opinião con­sagrada, o público, visto que ainda há, Campos Vergal, no sentido de' que S. projeto d-essa natureza. sem procurar trária ao projeto pelo qual lutamos;em São Paulo, problemas multo sé- EX,a retire sua emenda e a. encamí- examiná-lo em relação à. sit~ação 2.0 - no. que tange às emprêsas in­:I.'ios, l1edssitados de' carinho espe- nhe diretamente à. Comissão de Fi- econômico-financeira do país: Vossa corporadas à União. devo esclareceIcíat, Em SãO Paulo. como no Rio de nanças, l\. fim de qUe não haja. de. Ex.a. que se colocou ~uma louvável que as mesmas são poucas. e. no pro­Janeiro e em outras cidades da ,Fe~ longa. na solução do assunto. atitude mas numa atItude de mero jeto. já se f€'Z referência. .à "Gr~a~deração, existe grande número de Era o que tinha a dizer. esperando ",dvogado bem poderia ajudar o rá- Wel>'tern". à Leopoldina Ratlway" e aobras sssístenoíaís particulares, que a.' inclusão do projeto na. Ordem do piejo andâmento da sua iniciativa, to- "Estrada. de Ferro Bantos-Jundlaí",não receberam, até o momento' os dia. pois está em regime' de urgêr.~ mando dir<!taménte ao seu cargo ob- Acredito que V.' Ex:' não seía contraauxilios Go",' 1948 e 1949. ela e se encontra na Comissão de Fi~ ter essas informações. Já declarei a os empregados de tais ernprêsas, por-

Sr. í.-:-esidente, se essa infeliz íní- tranças há mais de vinte dias. (lifui- V. Ex.a que, tão pronto elas me che- que já constavam do projeto de leielatíva vingar, ela se multiplicará, e to bem). gassem às mãos. não esgotaria maís do abono de Natal do ano passado.não nos causará espanto se o exem- O SR. JOÃO CLEOFAS ,(*) - se- de 24 horah para dar meu parersr , Por último, V. Ex.a se refere aos fun­plo fôr Ezguido" por outros Estados nhor Presidente, quem atender ao Quero agora adiantar. em linhas eíonârlos Que acabam de ser nomes-da União. Enqua'1to é tempo. pois. apêlo feito pelos nobres peputados gerais, minll!t impressão pessoal sôbre dos, através das tabelas únicas. e quedevemos combater 1\ perniciosa. idéia. que me antecederam na tribuna e o assunto. Tl'llta-se de matéria de tão o projeto também visa bsnetíclar , A

Não há. absolutamente, necessidade prestar informações claras e precisas alta relevâf1cia envolve montante de proposição veio primeiro. Depois éde um Senado Estadual - órgão ab, sôbre um assunto de tão alta rele- dl'cpesa de tamanha significação, ate- que foram baixadas. as tabelas. Emsolutamente desnecessário, no tocan- vâncía, e de tão profunda repercussão ta de tal sorte o surto inflacionário março dêste ano, encontrava-se o pro­cante n São Paulo ou a qualquer ou- sobre o Tesouro Nacional, como êste da. País. que no meu entender não jeto em estudo na Câmara: entre.ta~­tl'a unidade da Federação, . que precisa realmente ser resolvido. deve ser .resolvida apenas através do to. tabelas únicas, em allmns Ml1lls­. São Paulo, por exemplo. na. AJ;- assumindo, porém. cada qual a plena parecer do modesto Deputado para tal téríos, não foram ainda sequer assl­sembléla Legislativa, tem '70 Reprc- noção das suas responsabilídades. funcão designado. Mcrect>, ao centrá- nadas, se V. Ex.a entende de juhní-

.senfantes, cidadãos escolhidos em Tenho em mãos o projeto n,o 35, de rio.' 80;1' resolvida com audíêncla dos nar, com seu lJarecer.' êsses servido-memorável batalha cívlca, e a ,êles autoria do nobre Deputado Benjamim partidos através dos lideres d~S dí- res poderá. fazê-lo e tem até auto­ocorre o sagrado dever de zelar, por Farah, apresentado - note bem a ca- foE:l'entes bancadas que COl11Poem o rídade para tanto.,todos 0.; meios e, modos, peto bem mara _ em março do corrente ano e coneresso porque, na realidade. o O SR, JOÁI CLEOFAS - Não, de­estar do povo, para a qual foi requerida urgência i1 projeto. tal como está redígtdo pejo sejo fulminar qUlUquer funeíonárro,

O Sem:do Estadual seria uma ex- 17 do mês de outubro. A proposição nobre Deputado Benjamim Farah. é Se dependesse de mim, não t~ria dú­crescêneía caríssima - sob o aspecto me foi distribuída no dia., 20 de no- de tal exten.c;ão e generalidade cue vldas em agir com prodínr lldade mes­financeiro, não sob o aspecto afetivo vembro, No dia seguinte. sem que fôs- S. Exa.• chgou até a dizer, 110 artigo mo com os cue agora h"~1'~fSa1l1 .para.... para .« poder público EStadual. se, sequer, levada à 'minha resídêncía, 2.0 do projeto: ' . o serviço público. Se c!enlarEi que gcs-. Quero. pois, deixar aqui o meu redigi requerimento de informações a "Oll beneficios da prc"rntc lei t:1ria que V. Ex." ag!w~~e o assun~o.j)Onta de vista inteiramente contrâ- fim de me habilitar a conhecer e dís- se aplicam aos servidores autõno- foi por uma simules 1'9"';;0: porque t.<mzlo à organizaçã~ ou resabelecímento cubír, naquêle órgão técnico. do qual mos das sociedades de economia sido ventilado por V. .Ex fi em oraslõ?s_do Senado Em Sao J"al!lo. faço parte, a. primeira condição a. ser mista. das autarquias em geral nas quais infelizmente, não tenho es·, SI', presldeIlte, deseJO, agora, en- satisfeita. pelo projeto e que é, tão das smprêsss tneorporades -ao pa- tado pr.zsente. Queria que ell e- V:.trar. num segundo assunto. --e ~ue, }n: aproxímadamente quanto possível, o trímônío da Uniãq e outros" Ex a estívesssmos ambos preselloes, ~OlSte:~a. vlva;nente aos funClona.J0.:> montante das despesas a autorizar pelo tEriamos oportunidade de dar estas

.:pubhcos CiV1S e, militares da ~iao. mesmo. Nem slauer se define a natureza das informações ao plenário.p pI'~j~eto de lei n,o 35, do couente Assim, Sr. Presidel1te, não demorei olltl:as emprê.;as. O Sr. Benjamim Farall· - Quan!o~no. l~lativo ll.f' AbOno d; Natal. nem vinte e quatro horas, nem mes- Grosso modo pode-se dizer que o ao substitutivo que V, EX,n se propoe. EncaminhareI a. V, Ex.• (). Senh51r mo quatro horas,. com a. proposição, projeto envolve' uma despesa de cêrca r(-dlgir, devo declarar que t.erei lmen­

Presidente. emenda, (}.que, aliá.l!•. nao pois, tão logo chegou às minhas mãos, de um bílhão e Clninht:ntos milhões de so praz,r em nele colaborar.,çons~ltui noyIdade, PglS. a ela Ja me na Secretaria da Comissão de Finan- cruzeiros, Envolve também flaf!l'ante O SR JOãO CLEOFAS - Agrade-

o "efeli em dlas antel.01es,. • ças ,redigi aquêle requerimento de in- injustiça. inqul\lif!cavel favorit~smo. cido a V. Ex.a.A emenda está assim re~lgida: (le) formações apenso ao processo exata- oois concede abo11o de Natal ate aos Eram estas, Sr. presidente. as de-

O r.rtigo 1,0 do Pl'OJeto' ~e Lei mente com a da.ta. de 21 de novembro. fUllclonáarios que ingressam, nêste ins- claraçõe.c; q\tít. me senti na' obrigaçãon.O 35. de 19§0. passa. Q. ter a. se- O Sr Benjamim Farall _ Acato as tante, no serviço Dúblico. ntravês das de fazer. parlt não ficar na. situaçãogU~.ie ~e~alaoJtulo de Abono de palavras de V. Ex.a e reconheço que célebres tabelas únicas, funcionários incomoda de quem está retardando o

Natal', é' ~nncedl'dn, l'ndependen- y. E.x.a está. dotado do~ melhores pI'O- que, em sua maiol'ia, deveriam paqar andamento de projeto d:sta l1~ture7,a,vv ~ u 6 tos A te· um nbol10 ao "ais paI'a começarem n respel'to do qual há tantos interes-

te de qualquer fnltn ao serviço', p. SI,. c.on. 00, porem. que 0_ pro-"" .... ... t .. d t b íd i - a ..n""ber dos cofres pu'bll'COS ' sa'dos. Snmpre costumo aSHlmir a.n im"'ol.tâncl·a de Cr$ 2.000.00, a Je.o ~01 lS 1'1. U o na. c.om Ssao de ....... . . ç... v F d d '1 d i responsabilidade dos meus atos. na mi-cada 'um dos servidores da União, }nanças epoiS e las, .no d a ~o, Se o proieto ll.bra.ng<".c;e apenas mo- nha modesta atuação (não' apniadoscivis e militares, a.brangendo d1Strib?ido a. V, Ex.z, e: 4 d1l1s depc~, destos servidore.'l, operarias humíldes. gerais) nesta Casa e. aiuda. desta vez,igualmente. aas inativos e pensio- encamu~hado o requer~mento. No. dIa aqueles que têm alj!um tempo,cle ,~r- não fngirei a ela.nistas. sendo que o servidor, que 28, cheB:0U ao Expe?iente, segullldo vieo ou nlesmo modestos funClOllu.rlos Senhor Presidente, espero que os di-estiver acumulando cargos oU o reCJ.u~runentol no dIa seguinte.. para. que 'não obtiveram promoção alltuma, ferente-s partidos que compõem esta ­funções de quaisquer entidade-s o Mlll1Stérlo da Fazenda, onde mfor- por intermêdio de leis como aquela (fue Câmara atoEndam ao apêlo. que da­õe direito público, s6 terá direil<l maram que a respost.a seria dada na votamos ultimamente e que permitiu qui dirijo. para que me ajudem a l'-"•.ao abono relativo a um dos cal'- sexta-feira. e lo~o env1llda a. esta Casa. casos de cinco promoções de uma só solver a situaçã,o. numa atitude claragos". ' Declarou-!.11e. ha. pouco. V. Ex.n que vez "ainda eu encontraria explicação e e nítida em vez de C011 ~rlbuirmog pa-

_. Segue-se, Sr. Presidellte. ,{Lo devida. s~ amanha vll;á a r~posta, e tece uma traria, de bom grad{Y. meu parecer fa.- rn. onerar cada vez mais. os cofres'ustificação. s~rie de c~nslderaçoes _sôbre o reque- vorável a essa iniciativa. Tal como es- publicas. Proporcionaremos auxílio a., rlmento, dIzendo que nao pode o mes- tá l'edigido porém, parece mais um quem merece; não, porém. beneficios

Acredito que a. medida justa e equi- mo ser respondIdo pelo Ministério dilúvio _ e' permita-me o meu ilu.c;tre numerosissimos e illjustificá1eis, aJibrada. atenderá fàcilmente aos an- segundo declaração dos Chefes do GI(: cole",n que o dl''''a, com o aprêco que d f • 1sei d ass qu' tá à ..<mera bi t .... ft d .."''' - quem na a ez por merece- os. ,os essa m a e es ~... _ne e e u... Contabili nde. O requeri- S. Ex.a me ml'rece - pois representa Aiuda há pouco. c1izia-me o llmtredo Abono de Natal, sem pesa!. ex- emnto devia ser dividido' em três: um deI.opesa de tal vulto de base maior Deputado 'Sr, ,Amaral Peixoto _ eeessivnmente nas responsabilIdades ao Ministério um à Previdência e ou- decerto aO que o necessário para en- não sei se sou indiscreto M mi~rar ocep11ômipo-financeiras dos cofres pú- tro às sociedades de economia mista, caminhar a. execução de vários pro- que S. Ex.a me revelou, com 11 rua.bl1Cos. ~ porque, apesar de o Govêrno possuir b1emas que não poderei dar mêU vo- autoridade de Oficial de Mal'inlln _

Estalido presente o Deputado Joao capitaiS nessas sociedades o Ministé- to sena';o baseado nas informa";;es doC1e6f" ~ Relator do proJ'eto nO 35 . - t -' Y" qUe o Código de Venclmn1t~" l' ',r~n.

"". ' '1'10 nao aS con.rola. liao podendo, as- Ministério da Fazenda.. ta . i t I rtalvez S. Ex.n, atendendo ao nosso sim, dar qualquer informação sôbre gens dos MIl tares. a conto OI \'0-llpêlo, pudesse dizer algo a.. respeito o assunto·, Se os nobres Deputados. se o plená- tado. proporciona uma MSQ('.!(l "'''\1'-da importante proposição. " ~ r10 em suma tiver interêsseem aten~ rior a um bilhão de cruzeiros pOt' ano,

O Sr. João Cleójas - Terei opor- O SR. JOãO OLEOFAS - O lon- cter ao regime de' urgência. em que o S. Ex." mesmo. na Comissão de Fi-tunidade de ocupar a. tribuna, logo go aparte de V. Ex.a - pode-se di- nrOjêW se acha. posto: se quiserem nanças. com a sua. dupln respon~!lbl·após termine V Ex a O seu discurso. zer mesmo. discurso paralelo, com também estender o beneficio nos fun- lidade de profissional e ele lr;;:i~'~ :":11',

O SR. CAMPOS'VERGAL - Se- muita satisfaç~o' para mim - bem clonários. que agora ingressam no ser- votou contra várias das medidns IIpro­nhor Pl'esidenté, encerro minhas oon- mostra. que naO me cabe nenhuma vlCo públIco, então, darei. desde logo. vadas pelo plenário.sidel'nções, para. têrmos o prazer de culpa ~elll 4....emora. e bem mostra. ain- pAreCeI." contrál'io. assuffiindo dêle res- DeseJO. Sr. Presidente, cme :>~ oar­quvir o llobl'e colega, Sr. João Cleó- da. 111al§ como é complexo ter-se in- p<>llsabilidade. Se, entretanto. o Uus- tidos políticos, o meu pa,.llc!'1 a TT"I~Ofas. (Muito bem: muito õem). forl11açoes seguras do montante da ,tre Dêputaao :Benjamim Farall, oon- Democrática Nacional, o· palt:ê'l :'lO-

O SR. BENJAMIM FARAH (t) despesa. tanto.lUlsfm, .quô V. Ex," formepessoalmellte tive ocasião de de- clal DemoCl'ático. O P. T. B. "~:lr·(Para uma questão' de ordem) - Se· confess~ se faz ne~s~aJ.·!o obter ,ill- Cll11'íl.l' a. S. Ex,". quiser tomar ti. 111i- tido do futuro Presidente da R"!'ú­nhor Presidente, o ·nobre DeputadO f<l!maçoes da. P~vldencla.· SOCIal e ellltiva. d~ Um substitutivo, em bases blica. se pronunciem com ('ln"f-~ "0­Campos Vergal acaba. de endel'eçat· ate mesmo das socle'dades de economia maiS modestas e que atenda. efetiva.- bre êste projeto porque est....u nrvntoà Mesa emenda ao nrojeto n.o 35, mista.. , . ,mant'a aos funcionários e aos operários a. Ser méro coordenador do p:T!l-de 1950. O' Sr. Belljomillt Fara.'h. - Essa. i1:I:- mllhJ necessitados, niío tenho dúvidas menta que extemarem.

~ O projeto não está em fase de re· forma\;ão foi dada. ,pel~ Ministério, an estudar n matertlt com a máxima }. situação do Tesouro, ~Onl'l <I:' ~F.be!l.'eber emendas. Regimentalmente, i\ que aJi!áS, devia: ser tgao coordena.. ,~ Vontade.. Sé, ab ~cntrá\'Io, s:Ex.ll, ,na() é !olgad!1'. Devo adlanbl' qU? eproposição já deveria. estar no ple- dor, devia. saber onde está o dfl1he1rtJ ou. I) ptênárlb desejarem resolver t) Im- da» maIs critIcas. Cabe-me 9'llda sa­:nárfo para. ser discutida. e votada.. empenhado :Pelo Govêrno nessas ·stni,tb fihedialamente então, fica, aqui lielltar que até meSnlO .a f.acuIdadeFoi, o apêlo que fizemos, na. <ll1inta- ciedades. O Ministério não vai' ,tas>< o fim-ª Plll'eQe1t oolltrárlo, tendo em ~ pr.omoyer operações de credito norfeira. passada; secund.ado, no dia. se- ponder Mll.is (I requerimento d& '1fos-li. límites eata~t!chtos ê Oà á'nteclpaçao da. ~E;it.a, ta~vez pe;a.

_ _"",-' • . g'.: élit áiu! se tcIi&.li:..tirólê'fGfe- . J~~elra v~z na. h1Storla admml·h"\fl_($) Não foi revisti) pelo orador.. . ("~Nio~f{)l.revisto pelo oradOltilt ,_ .~ . "O dO BraSIl, fOl~a 110 a110 cor_

I

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9344 Têl"ça-feira 5 DIÁRIO 1>0 "CONCRESSO ·NACIONAt. Cezemb'ro' de 195d---

Paraná

Aramls .UaldeErasto·· Gael'tne1JoA.o AguiarLauro LopesMelo Braga .

Santa Cata.rln ...

A.l'istldes Largura, Bans JOl'dãan

JoaQuimRamO$Leoberto LealOrlando Bl'asll

. a>berto Grossembach.Tomás Fontes

Rio Grande do SulAdroaldo' CostaArtur .FlacherBayal'dLimaDaniel 'Pal'aco '.

. EloY"Rocha .• ­.,Florp.s:da -Cui.haBana JOldJn..' " .

. ·Qlórlo'l'Ul'tlti .' ,,-

. '.Pedro. Verg&1·. "·BAu1-PJJa:. "', '

, "" 'A~l'e' .... : • ..... .­Hu,o'. qlil'n~b~ .:-

tee, prt'.,;:<lente interino, - Marlo Pi~

fagibe. - castelo Branco, - Cal'TosCosta.

O SR. PRESIDENTE - O projet~VHi ao Senndo. .

Vou submeter n votos o seguinte .

REDAÇÃO

R8QUERIlI1ENTO

REQUt;I\IMEN'!'O

ORDEM DO DIA

N.O 928-A - 1950

Redação final do Projeto de lein.., 928. de. 1950, fJJte cO"cedc tiCompanh.la Paulista de Estradtude Ferro, isenção de direiloscleilnporlaçeío etaxtu áduanelrtu,exclat.sive a de :Previdência Social,para material que" espe'ifica.

GU[l:poréAhlÍ,~lo Ferrr-irn - (30),

o SR, PRESIDENTE -A lista depresença acusa o, comparecimento deI. REQUEIl.IMJ::N'ro180 ?r8, Deplltaa~s,. . I Requeiro preferência para a vota-

Vlll-se procedera. votaçao da. tllllte'

lção do projeto 11.0 962, de 1950.

ria que se acha sobl'ca mesa e da Sala das SeS8ões, 4 de dezembro deconstante da Ordem do Dia. 1 1950, __ Gil Soares,

Vou ouvir fi Casa .sôbre o seg-uinte Aprovado. I

14 ""'C' tTitação do Projeto /t. 692.de 1950, autorizando' o Tribunalde .Contas a l'egistrar o contrato

Nos têrrnos do artigo 107. § 1,0 do celebl'ado entre o Ministério da.Regimento Intel'llo. requereu.os seja. Educaqão e o Estado do Rio Gran-designada uma Comissão Especial de de do Norte, para intensificaçãocinco membros, -a fim de oprnar só- da .assistência psiquiátrica no re-bre o projeto 11.° 1.183-48, que desde ferido Estado, (Da Comissão deo dia. 8 de 110Vem1>l'o de 1949,pol'tall- Tomada de Contas),to. há mais de um ano, se encontra Aprovada,11A. comíssão de Finanças, aguardando O SI'. GIl Soares (pela ordem re-parecer,' quer e obtem dispensa de ímpressâo

Saladas SeSSões, em 21 de novem-I da redação' final do. l>rojeto n.O 962-A.bro de 1950, - Alencal' Araripe. de 1950, .'

Aprovado. O SR. PRESIDENTE - Achando-O. SR. PRESIDENTE - Vou ouvir se sôbre a mesa, ,·OU submeter ~ vo-

a Casasôbre o seguinte tos a redação.É lída C,. sem observações. aprova­

da II on"lIillte

Sr. Presidente,Requei1'o dispensa de impressão

para imediata votação do Projeto 11Ú-

1mero 928-B. de 1950 (Redação Final) .

S. S., em 4 de dezembro de 1950,Jose Armando,l- Celso' Machado,

Aprovado;

O SR. PRESIDENTE - Em vota­ção a redação fUlal.

~Uda. e, s.em observações, apro­Vada a seguínte

: ....

REDAÇÃO

N.o 962.A-195t.

Redação .final do Projeto nll·111 ero 962, d.e 1950, que autori2a oTribunal de Contas a registrar.. ocontrato celel)rado entre o Mlnu­fério da Educacão e Saúde e oEstado do Rio 'Grandedo' Nonê1Jllra i?Jüm'siflcação da aS8UJtêilcia..pBiq/tiatrica no relerido Estado•

O .Congresso Nacional decreta:Alt. 1.0. Jt. o Tribunal de Contas

autorizado a fazer o registro· do con­trato celebrado em 28 de abrU de 1950entre .O· Ministério da. Educação eSaúde e o Estado do Rio .: Grande doNorte,para 11 intensificação da 3.11's~téncla pslquíàtríca no mesmo Es-tado, .

Art. 2,0 E'lta lei entrarâ em \'lgorna data d~ sua publicação. revogadaaas dísposíções em contrário, .

Sala da, Comissão de Redação, 4 dedezembro de 1950. - Herophilo Atam­bufa, presidente Interino, .... Nicolau

O COngresso Nacional clecreta: Vergueiro. - 7'ltomás Fon.tes. - Cas~Art. 1.0, E conced~da à. Companhia telo Branco,

Paulistn de Estl·ada.s. de Ferro Isenção O SR.PRESIDENTE -'- O j)l'O- .de direitos de importação e taxas a:.lU~ ~eto vai ao Senado. .anell'as, excluslve a de Pi'evldência 1 a 'p'AR ..Social,pal'a materiais encomendados (. TE A~ AS 17 HORAS 011nos Estdos Unld06 da América e' des- '. ANTES~ .t~ados iP.amllllaçio: e melhoramentos Votação da Erner.da COllstitu-de seus.serviç08,1l serem parce1ada- cional n,O 8-A, de 1949, lllodilican-me11te recebidos, constan~· da rlação doa red,!çã.o do artil1'O '20. § 3.°,ab&.ixo.da Con~tttutçlio. dispondo sóbre

1). (cinco) locomotivas. elétricas de os vencimentos dos Desem.ool'ya-cargas e sobresalentes. ,dores do Tribunal de Justiça'

12 (doze) locomotivas Dlesel·Elétri- ~m parec,er favorável da Com'is~c:as<de ca1'gas e sobresa.lentes. Suo Espectal de Emendas ti CO/l,8-

48· <Quarenta. e oito) carros metá· tltuiçáo.1leos de passageiros e sobressalentes, O SR,PRESIDE..~TE Of:.1XO de

1 .(um) .conjunto de materiais de!- submeter, no momento," enlendatinados à. sinalização e contl'ê1ee Cell- cOll8tltuc!onal n.O 8~A, de 1949, cl vo-trsJlzação dotl',áfego, to f It d

1 (um) torno COpiaclOl' com Oõ res- s, pol'a a o quorum neces~iÍl'io"Continua a Votação da mat,ér1êt que

,lPeCtlv08 acessórios e motor elétrico, não precls'a. númel'O especial. .'1 (uma.) máquina horizontal de fu- Votac- do Pr Ato 2

rl1", frezar e tol'l1eal' BoringMachi_:uo ole on. 1.11 -A,ne, tlpo' 350 T. com. os ,respectivos de 1949, reaj1lstando o i1llpósto

1Í.nico sóln'e combustlveiB liquidasaeessórlOl$e ,nlotor .elétrico,' e lub 'fi ant li ad .. lo' I'.' 1. (um)' t6l'no-revolver.tipo '2L. GIs- . Tl C es' x Os pe .(lrt.~.. go 3.°, do Decreto.lei .,/&.°.2.615, de

.holt, com (.; respectivos acessóriOS' e I 21 de setelltbro. de .1940. e a. quemotorelétl':~o, ... . ' I se relere o § 2,0 do artIgo 15 da.

1 .(uma) 'reza. dupla, tipo 5/48, .comI Constituição; tendo parecer .da.as l'e8peCU'o,s. acess~:OS' e motor elé-IComissdo tleEconomla com s110a-.t~ico, ..". .. , . I tltutrvo ao pl'oiet() e. com .sub~ .., 1,000 tmU)to11eladasde cobre ele·, em.enda" emenda nÚ1nero de

., trolitlco em lingotes, para. ser trefi·í '. paut.o: parecer cl(l Coml,s40 ae)aclo Mpaís em cabos e .fios dest1['Il~ . Tra1lspl)l'tes, Comu1&ic4Çl)es e,_ il- r,JetrWcaçAo;.de ·ttechos:aa: 11..".. O~ra.sPú~llc(U, com. ·emendu. ao.·Ma.· fé:'!'ea.'·· ;, ,al~ido .substitutivo· e .parecer.· clG...Art. ~,O'. Eflta lei en~l'arâ em VigOl' Co~niBs(io .. ae Fi,wnça" fa1iorável,

.' .~'-" na data ria eua. publtcaçlío. ao 1)/lrecer da ComUJsã.O· de Eco.:, . -~.: 3.~ Reyogam-se a&'d1sposiç~ nOI;"ia. <Em .J)lrtude de .urgênctllf,·

..... -e~ ~~tr.I'lo, . -." ~":' OSR, ·PREsmENTE.';" A&te, .' ,8a~,.d~ ~ ~mis8io de RedaçAó. '.1.0 proje-to foi oferecida e vou' sll~meter.. __

• . - de .dezembro de 1950. - 7'homds "'.rm- a votos o seguinte.? • • '... . '-, "

Bnhin

A!iolllal' Bn:eeil'OArístídes Miltoncordetro de. Mi1'ancl'lDantas JuniorEunápío de QueirósNegreiros Fa.lcãoPacheco de OliveiraRaf'lel CíncuráRegis PachecoTeodulo AlbuquerqueVieira de Melo

Espírito Santo

Ar;-' Viana "Asdrubal SoaresCarlos MedeirosVieirA de Rezende

bistl'lto Feõeral

Baeta NevesBeníeío ForitenelaBe'ljamill FarnhEuclídes FigueiredoGurgel do AmaralMilttm SantanaRuy AlmeiclaSegadas VianaVargas Neto

Rio de ,Janeiro'Acúrcío Tõrres,Amaral PeixotoBrígido ·Tinoco, .GetiÍlio Mour ••Miguel CoutoPa ulo FernandesSoares Filho

Minas GeraisAfonso ArinosCarlos LuzDA nlel.ele Ca.l:Vl\1I10

. Gu"tavo Caprm€l1l1LJac1 Figueiredo.João HenriqueJosé E6tevesLeri·SantosMá.rlo BI'ant .Rodrigues sef.:l1'r1.

São Paulo

Altino AI'antesBatista Perell'aCampos VergalEnúllo .. Carlos .José ArmandoRomeu FloriSampaio Vidal

Goiás

Caiado OodólDiógenes Magalhãel.Domingos VelnscoGalena Pal'anhoaJa.les Machado

Mato ·Gros:.o

Agricola de .BanollArgenl1ro FialhoDolor de Alldl'adtPonce de ArrudaPereira· Mendes

AIl1:lzonns

Carvalho LealMa11uel AllunciaçãoMourão VieiraPaulo Bentes

Pará.

Agost.inho MonteiroCarlos Nogueira 'Duat't'e de Oll"eh~aJoão Botelho

! Rocha RibasMaranhão

CrepOl'~'FrI111COFreitas DlnizOdilon Soares

Piauí

Adelmar RochaJosé CândidoRenau! LeiteSegeíredo Pacheco

CearáAlencar Al·arip(.Alves Lll1l1al"eS .Benl .CarvalbEdgar Arruda.Egberto RodriguesFernandes Tele!

· Frota GentilGentil Bal'relraJosé BorbaLeão Sam.paioPfi,ulo Sal'asateRaul Barbosa

RiO Grande do N()rteAluisio AlvesDiocléclo Dual'teGil SoaresVa.lfl·e<!o aUl'gel

Pal'aibaJalldui' Cameh'oJosé JoffllyOSnliU' Aqulno

PernambucoAgamemnon Maga.lhá.Alde SampaioJosé MacielJoão CleophasSousa LeãoUlysses Lins

Alafloá.'l

Monsod.e_CarvalhfAntonio Mafl'Q. .

·Freitas Cayalcanti···RUi poalmelra

sêrgil?e .Ca1'1os CostaDtnlr Ool~8Jvt.

. rente. o dejicit do O~'çamt'llto, para1M6 se acha em aberto na.'> contas ~eTesouro com o Banco do Brasil, es<!­bre êle fi Nação continua 11 J.lll~al' maisde s?ssenta milhões ele cl'uzel!'os portino ti jUl'os,àC[uele Banco. Do mesmomodo o detícít de 1949, Apesar detudo isto e porque tem adotado tll;lantitude de boemia tanto ~ Ex:~cut~\·ocorno o Legislativo, também nao sou,'nrellso em transigir, lJOl'L,to que a,m­bos não têm autoridade pa.ra1'esolve-loconcedendo o abono aos modestos ser­,'l.r€S e operários mais humildes.PrJporcionar tal beneíícíc da maneiraextensa, lata e uníversal ~oprojeto,junals terá minha l,1,provaçao.

Se o plenário da Câmara quíser d~l'nndamento rápido ao assunto, terá,desde logo, o meu prOllUncial11ento<'ontl'lirio nos têrmos em que se acharedlRida a. proposlçáo.(Muito 'bem:17wito bem. Palmas) , . •

Duran~ o díscurso do sr. J080oieopnae ° SI', Damaso Rocha, 2°Vice-Presidente, deixa li cadeirada presidêl1cl~, que é ocupada peloSI'. José Augusto. V Vice·Presl­dente.

O SR, PRESIDENTE: - Estú fln~·do o tempo destinado ao expedienteI, ,rai-se passar fi, Ordem do DIa.. ­·fPc/.l/"ÇI/)

Comparecem .n·'s (,,; senhores:

Marti).lianoAraúja'Alltonlo Martins

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:~' ~

imA'RiÔ 0·0 O-oiNORESSO NACIONA~

SUBSTITUTIVO,

Art. 1,0 Oô derivados do petróleo, .importado do estmnaeíro, dlscríml­nado;; neste artigo, ficam sujeitos ao ímpôsto único de importação paraconsumo, nas segutntes bases: .

150.00

200,00

400,00

200.001.050,00

1.500,00

IMínimos

DIREI'rOS

184,60

492,00 ,

246,00 "

Gerais

146,001.292,00

1.846,00

P. R.

L.

L. \

P. L.IP. L.IP. L.

UnidadesDISCRIMINAQAO

IIi

- Para fomos OU caldeiras deivapor . , ... , .. " .. , .. , ; .. , .. , . , ; Ton.

- Para motores de icombustão In· 1

terna (diesel 011> , 1 To.n. P.- Gasolinas ., ! Ton. P.

óleos combllstiveis:

óleos iluminalltes:

iIIII

- Querosene ......•. , •...•.... ; .. 1·, Ton.- Para fabricação de gá.~ (gás olD I, e para lamparinas de mecha!

(síznal om , ! Ton.óleos lubriüeantes slmples, compos-]

tos OU en1U1.sIV06 ••......• , ••..••... i Ton.

I

de estatístíca, fictícia. Vou dar um nheíro nos bancos, de ondé o oepo.r.exemplo. Em certa cidade de Minas, tamento o retira mediante cheques.aconteceu um fato singular: surgíu O Sr. Eunápio de Queiroz ~ O au­uma epídemía de tifo. Os dados esta- mento que propus para a ga.solinafoitísticos .então, apresentaram os se- simplesmente de 175 réis por quilo.gutntes cifras na classe dos fazendef- Vê V. EX.a, portanto, que é um acres­1'OS morreram 10%; na dos ferl'eh·'Js.!mo pequeno, pequeníssimo, prlnClp~l­5%: no dos advogados 3% c na dos mente tendo-se em vista o objetivoalfaiates 100%. Todo mundo ficou de meu projeto. que é o de sein:claralarmado com a preferência do tifo uma era.. de pavimentação sístematí­pela classe dos altaíates. sabe v , EX,a ca das nossas estradas de rodasem,porqucj Pela simples razão de haver, Aliás, não é. possível que. enqua.i.o I)

somente, um alfaiate naquela cidade'. Parllguai tem cêrca de mil ql1ilóme-O Sr. rales Machado - V. Ex,a.! tros de estradas de rodag'~m pa"J-'

comó jurista .está acostumado à chí- "mentadas. nosso pais possua apenascana, ao passo- que o matemático víve oitocentas,apegado lIOoS números. O SR. JOSÉ BONIFACIO- Per-

O SR. JOSlt BONIFACIO - Se dáo!.Impute V. Ex." isso amá ad­V, Ex. a fôsse advogado. saberia que rnmístraçâo do Departan1f:nto, porque,ai não S{) trata de chicana. A verda- além das verbas que l'ecebepel0 01'­doe é que quem pagava Bâ cruaeíros do eamento da R.epüi)llca e pe.o ?;ano.mpôsto varpagar hoje 200 cruzeiros. Salte. ainda arrecada essa taxa. OQuanto a isto, não há a menor dÚVI- que há. portanto, é apenas o. mauda, Quem pagava 65 cruzeiros defm- emprêgo das verbas, Basta acentuaspôsto para os .óleos doe caldelras vai i a clrcunstância.de que o CUE' o aopagai' 150 cruzeiros: duaavêzes .mats. prolcngarnento da Et:t:'~da de l"el'loQuel' dizer: hOUVe um aumen:o do dô- Central do Brasil, de Pedra Ai:.1l :lobro. Quem pagava 470 cruzeiros pelo Contendas, foi de um münão e du­óleo lubrificante, vai pagar 1.500 cru- -zentos 'mil cruseíros por quilômetro.zeíros, quatro vêzes o ímpôsto , lá. naquela parte do Bras11. ELltrl'-

Parece ..me um aumento absurdo, tanto, cada quilômetro d~ estrada ,deextorsivo e Injustificado. tanto mais rodagem da varíante RiO.F~I:l·6po.lS.quanto isto é Importante - a gaso- recem-ínaugurada, custou qúatro:m­lína. hoje, é o produto prímordíal da lhões e quínhentcs mil crvzeiros r e­civilização. Tôda a economia do Brasil nas para encurtar a d.tstil.:1cíaen ~rarepousa. quase exclusivamente, no pe- o Rio de Janeiro e aquela cídadaser..tr61~o.Pc!sbem, o aumento do im- ranapõsto do petróleo vai, ocasionar acrés- O. Sr. Ettllápio ae Queiroz _ T~

Art. 2," - Os derivados do petróleo, de produção nacíonal, ficam ermo no preço das passagens. 1;0 trans- nha V, Ex." em vista que a sitl:a:, .•QSUjeitos ao ímpõsto de consumo, nas seguintes bases: porte. nas tarifas, nos salários, nas é bem diferente nas' duas e.~tra::;l~.

Gasolina e óleos,de produção nacional, por quilograma ou fl'ação, mercadorias. determínando, enfim. :~a Central do Brasil os cort :'5 sao!pêsoliquido: 'alta em tõdas a~,utilida~'es. O reflexo de três metros e me:o e cs aterrcs ela~) - gasolina ...•...... "............ ....•.•...•... . •.. 0,80 da. economia nacional val ser simples- quatro metros. enqúanto na cs"'s:abl - querosene i : O,~O mente arrasante. . de rodagem, a variante "Pre,;;::.e:l'.1IC) - óleos refinados eombustíveís para motores de combustão ,Já o P0.del' EXecl1t1V~, .muito de in-I Dutra", o gabarite é de cêrca de ~.r...

internlo (diesel) o ~leo.stiumln;J.l1tes para.. fabricação, de dústría, nao teve a -coragem de man- te metros de largura. por ai \'03.:110• < "', . il) .. O15 dar aquí mensagem, solícltando cêsse Ex. a, terá n. erfe.ítamente vexphcaca a :

<I) - ~~cs g~f1~adoS' éôinbiis·tivéi.~·· parà"iôrn~' e'" câideiràs' . 'de . aumento. Deixou que os nobres DC?U- direl'ença" cJ.~ pr~ço.' " ,vapor.· ; : 0.115 ta.dos- ~c~. as mel~orcs inrenço,es. OSR~ JOSll:' BONIFACoro Nãa

e) - óleos lubriflcantes símptes, compostos eemulElvos ., .. ,..... 1.125 nao há duv.da .- ela orassem pl·o.e- há neeessídade de ser técnico ou. en-Art. 3,°,0 Departamento NacilJnal de, Estradas de Rodagem e os Del'ar- to dessa ordem, acarretando um au- genheíre para' saber que a médIa de

tamentos Rodoviários .estadueJs e.p!icarão 20%, no mínimo de suas qU(l- ~ento de tais proporçoes qut:,viráfe- quatro mi!hõe,s equlnh~ntos mUtas d() Fundo .Rodóvlário NacioI:a1.· na pavimentação das rodovias· dos re.s- 1'11', frontalment.e, a ee0110m1a nado- cruzeIros por quilômetró de est1'3:lapectlvos p!Il:'l<IS. obedecendo à priorIdade ditada pela Intensidade do tra- na1. de- rodagem é exorblt.ante, porq01e 101tego" e em melhl)ramentos d~ tl'a.çados .e.refôrços de obras darte especiais. OSr, Euná1Jio de Queiroz _ O ar- construida dentro do Rio de J:m~l-

ParlÍ[:traro único, Os Estaêos que i1ao tiverem necessidade Imediata ,de gum~nto deVo Ex," terla~procedên- 1'0. onde o material. se encontrRrr::toSserviço.i de pavimentação poderão,. a ,1uizo do COnselho RodoviáriO NaclO. cia se () trâfego,rodoviál'lo se fizCSS2 fá.cllmente. No scrtao 11à o e~:-,1:'- ~I.na.l,empregar tôda a sua. quota na. extensão,ou melhoramento, de ~u'8. rêde exelusivmnr-nte com gasolina; O nlJ- mento da obra devido ao tra,nsp".:'tol'odoviárln.. . ' .. , bl'e Deputado sa1x' todavia que êl-e do material.

, .Ator, 4.° O Departamento Nadonal de Estrada. de Rodagem e qs De- se faz com mão de obra, com ,~asollna, A . Càm~1.l"a está atenta. ,Vamos. f~-~'artament<Js RodovlârioLdos Estados e do Distrito Federal poderao des- Cem lubrificantes,com pneumáticos, zer um aumentodesmcdldo q'.:e :,.aopender a juizo do COnSelho_ Rodoviário Nacional, até 3% de sua quota com aCe!!s6rios e, acima detudo,com foi ésollcitado pelo ~:ecutlvo. F!~a 'l.1_<lo F'undoRod<ivilirioNaclonai na. cOl'lStrução de obras Que ,venham.fa- o des~a5te do matel'laJ:rodante, 1'!:sses! a a.dvertêncla, e estou cer..t<l. de c.;e<:ilitar o trâfe"o rodovlâl'lo c a eXl'ansão do turismo. ao longo das estra-' são ô5 elem~ntos que . comuô::!m o o bom-senso dos nobres Deputa 'ioa<ias, tals comoo postoo de se:'\'iços e!>tnçães. hotéis e restaurantes, .., cUflt-elo do ,trabalho rCdoviário; de preva.lecerá. sendo rejeitado' o proJe.

Art. 5.° E.~ta lei entrará em vigor em 1.° de Janeiro de 1951, revogadas modo que o aumento da gasolina, ten.- to. <Muito bem: muito bem ..)as dlspo..,,;ições em contrário. . do A de~Unção que lhe dei no meu O SR. DOLOR DE A:NDRADE(")

O SR. 'JOS~ BONIFACIO -(.) 9aparecendo. Numerosos Deputados pro:eto, virá jtu;tamelltepenefic!l\r (Para e1!c~minhar a votar;éiOl ~ .s,~.(Para encaminhar'4 votação) -- s'e~ não atlng6m . uquer -li pe·rcentageln ~cdo ê~~es f!\tõr;s do. custe o.Al~U1 llh~r Plcs1dente, quando,~ na.•e...s.o:lh Pr id tchamo 'atenção aa reeleitos. Por conseguinte. é uma. Câ.. do mal:" V. Ex. há de convlr.em que IPa,sSBda, apresentei:requedm~.lto ,1?a-:.. 01' .es en ~ojet queDo den,tro de mara que só pór 1icçíio' está exprtmln-um. velculo que viaja numa e~ttllda 1'8 a remessa do projeto, ~a em ae.,..,asa par~ o P o. d li- d . me 'todo pov brasileiro. pav1mentada faz o perCUl'so,geral- ~ate, â.ComÚisão de Just1ça, não C)~gun:~' mmutos, vai mere~er sua, e - A~~o p::aa ctl:nara tem ~ direito de mente, 1Ja metade' do tempo {:onS\1- flZ COm o -propos1to de prctelar' SUfA,

raçao. -. . ,,'tmpor ao povobrasl1eiro o ~ave Onus mindo por estraóa de ferro, Ora se marcha, Pelo contrário em mau es~A ementa diZ que o projeto reaj\L9- que se pretende com êsaeprojeto nú- o veiculo gasta a metade do~mpo plrito'pesava, COmoa1nd.a pesa. mo-

t.'t. Trata-se, aqui, de um entem.lsmo, m~ro 1.112.A-1949? ' ' . para. o mesmopel'Curso, é natura::men- tivo de or.:lem constituc.onnl!Já Je•.Não reajusta éoisa. alguma: a.\l.Qlenta·Evidentemente. não..· ad~tamos que está faze.ndo econo:nia vant~do pelo,nobre De?utado ~j),nhor'impô5to, e au~entadesmedidamente. Fiz um pequeno apanhado a resp~l- ~e .gasolina.. Assim~ ~SI!e. pequeno JOSé BOnifáclO,.sôbre aemen.a.a. nu~P~ço,a atençao da Câmara. para n to, e vou transmiti-lo aos nob~esco· acrescimo do itnr&to v1Sado por meu i ~ero 1.. PC!.r Mo. pedi a a~:ii~nela

circunstância. exçepcionalsegumte:/ legas, para que aju1zem do. aumento. projeto, redunod!L numa. grande ~co- Qaqueleórgao .técnlco, ql.\eaLé hOJeem geral, a tradiçao do' Brasll temde~A ga5011na. pelo decreto vigente. nomia. . ' .n.a~adl.sse sôble a proposição...

,%l.1onstrado que., ~a vez que se de- paga,detmpôStominlmo, Cr' 8~5,OO; 05R'. JOSIl: BONIFACrO- .\105- O Sr.'EunápiodeQueiroz.-Con.s~ja. a1j~entar Imposto ou ta.u,:,1ni~ vai passar apagar,por, tonelada-litro; sa' Excoelêncla acha pequeno ,acrésci':rol'me tive oportunidade de .esc!~r.t"OC1atlva e do,.poder ~ecutIVO. .!ombo Cr$ 1.050,00. O óleo para motor Dle~ mo saltar de 65 nal's 150 e de 470 cer a V. Ex,a. quando discursava 'nara .ess~ ,iníclat1va nao. seja privativa, s-ei.paga Cr$ 85,00; v~:passar. apaga1' para 1.500. cruzeiros, quatl'o·. vêiAs ·últlma sessão,' êste assunto 'que. Vo.....U'ar~ sempre. do POder. EXecutivo. E a Cr$ 200.01). Aumenta-:aed1.!as v~zes-ol mais? .'. . '. . .-: sa.Ex.- .traz novamente à J)a.llsé::-azao é mU.lto,natural, multo 16frlca. lm·p&to. .. ... ,., '. ,. ' 'Quandofa1ei que o reaj.tam~nto. dial:utldo, .há cêrca:de c]u3tro.a';'1os.~o Poder E."<~c.utivoestâ.nacupolaOSr.J.alea Mac7Lado ..... A palavra do impOsto era umeufem!smo, catava ne.stacasa.. Aa.ComlssõesdeC"ns.<la _admlnistraçao tendo, por ~o UlJ?8 "reajustamento" está l'ealmentt', mui- .cel'to.·' . . ' tit~lção .e Justiça e, de Pinançns1à.ov!Sao. panol'âmicadascolsll8do palS, to bem empregada.t»rque o impOsto Há ainda a circunstância de que o I se Dlanifes~am a rl!,'ipcioo pqr.. vti,.'

. <:0tJ?o muito maior segurança. e com ún1c<ié uma taxa fixa. V. Ex.~ ~I\l>e .Departameuto Nacional de Estra.da..s rias vêzes e o plenário talllbém C4~. ~wto malorampl1t-ude do:'que o, Po- muito l>emque a nosaa Jnocda se des-de ROdagem que nio presta contas a cidlu,malltendo''a~'autonOmla fma~•.'

<loerLegislatlvo, . '.. valorizO_u;Portanto;~..novas .. taxa~ ninguém, ,nem ao nlbunal de .COn~ celra· do Departtlme1itoNacior.al 3.e,~, P~Js. bem, sem em~argo d~a clr-rc..cOineniladâS porêsse':projetoa.tool1 tas, como aconteceu o ano Pa.~do e Estradas de. Rodagem. Há, pouco:$':Ctli'tanc1a.. ~a Càmara., por ventU1'8., TI,ao. voltam ,mais,' porque.' nAo._f~ram, êste ..ano, vai ter ,umadotaçao .nio dias,. como _disse, .. na úl~l':l1a,ses.são.~,(1(lverá .ass\lmir a respoDS4bi11dadedo sClbre o cU8todo combustlvel llqú1dQ'·.preV1sta., de um ·bl1hão e ,setecent()S foi- diseut:do nesta Casa,e. depolano':',a~m~ento alarmantedo.slml>G:~t08~O:ao'temp~q~e.~oldeC:ret,-~. , mllllões d.e cruzelros, Enio gastarA senado.' o pro.ietoque('riao:Fun(\O;·'ble os c0tl1bl1stíveis liquldos. lubriI1 ; .•.... ',' .', 'ONIPAOtO';" ·Vos. um cel').tavosequer Pa.ra.-aruc.a~lI3'. Perro'l'riol~:~lona1.' O:.:COn'l!e&iO.;cantes i~portad06 e produZidos no ,«?SRlêl~: Bn&ênh~lro:e.eoil~ ,eua 1~1lOrtàncl&,~elocBlmples f&to·d~.mat1tevem\ra, oDepR.rtament(l_~lL.;::paL'>?" , " ... ,.. 8a Exce c t u,~r d 'queatGesdeaerem os futlClonâri<!iarrecad&àorea c!emal.de... Estradade Ferroa,.:auton~..~;

0jecã~.l'. tO"f}mad .Cl\lm~1at'.c.cmoest.ng~- ~.~~~.~.t.'A.eil::t:am:u :;ma:.temt.tlca.·, ..·.·ÂI do. TesO.uro.. NIC.lo.l1al;, OU.'dO ,Mlnlsté~., mia 'financeira, que, lhe fOfCOl\C:ec1. lclilrJ. ~~.Sll. no, m a e8'oID aura, , .. ' - " ., .. • tlliera flC9Io.' Issa rlo,daPazenda.8saes. . servidores. f.. .' ., . . '. .', \' :'::~

(~) NãO.fol reviSt4 pl)lo-oradór~:~~~~l~f:+~t.le~;"~~";,~~rJa ~ma an'ec~~~~,e l1eP08i~m, o ,cl~~ .' ~~) ,~i~_,r~\~?~~,~~',~~~'; /,

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OlARIO 'DO CONGRESSO, ~ACl6N.u:·.: ·93416 TêTça-feira 5~,

"..( , -, ~., " •. r", .1',.': " I,"" '

Dezembro' de 1950

o SR.. DOLOR DEANDR.U>!: - o sr. Eunápio de Quel1'ós - EmAgradeço o a:parte de V. Ex.... . todos os países queiedotma o Pun- que sela•. Estamos duvidando- da ca- tado, SI'. Eunáplo de Queiroz eonstí...Sr. Presidente, há outro aspecto da. do Rodoviário Nacional, (} imposto l}aclclade do povo brasileiro de pag-ar tuí, na realldade, um reajustamento.

quest.ão. . o nobre representante da críado .pal·a o mesmo e' sempre aA esse aumento. O SR.. ?RESIDENTE- Lembro ao.

1 1- w O SR. DANIEL FARACO - Quem 110bl D t d 'h

BaIla co oeou, no art. 2,0 do proje- vaZorem.-- vai pagar êsse tributo? 'e eputa o que esta quase findo,to em doebate, matéria que, a meu vêr,. O SR. DANIEL FARACO _ Tem O o tempo ne que dispõe. :

. é Impertln~nte. S. EX." estabeleceu razão V. Excloa-: sr. José Bonifácio - E' o povo, O. SR. DANIEL FARACO -I.. a cbrlgatoríedade do .recolhlmento.do,sRepito: se a tríbutação fôsse eu1. O SR. DAN:(EL FARACO- São 'I'errn.r.areí em breve, Sr. P!'8~ldente.;'imposto u i i. -b to Z os que gastam gasolina nos uutcmõ- O 51'.. Dolo1'de Andrad" - E qtlan- I

."os q e nc ...irem 50 re au. - "a' orem, o pl~oJ'eto ímnortaría em veís de lu" "movei I' 1 6 . d l'~"~ .•0.... ~~a' ímuortação de automõvols? Co-I

... usem gerai e seus acess rloS,. re uzir de 90 "".'0 para 6.0 % sôbre o O S1' Jos' Bo 'j' . N- ".,." • ~ ,sendo contabüízados s P d ft" d . e m aezo - ao. Silo mo V. . Ex." encarou o assunte?. "em e ara o e vaior. a gasolina o trlbuoo cobrado. os que andam a pé. V j ".-transícrtdos ao Fundo Rodovlá:rio Creio que não é preciso dizer maís p SR. DANIELFARACO _ .,. c o que o ilustre Deputado não meNaoional.. nada paro. deixar claro. patente, ma- Sao 80S mercadorias que suportam o deu a nonra de ler o parecer que ela-,

Ora, êsses im)Jostos. por certo, níresto, que esta proposíçâó ' na transporte rodoviário, e Que, portan- boreí. Se o tivesse lido, teria visto''P~rt~nc~m à Receita ordinária. da Re- verdade, de reaj-ustamento da ta~a. to, melhor podem sofrer asravarneu- q~C combati o art. 2.° e o retirei dopública, Vamos, por isso mesmo,.des- Sr. Presidente, a CA;mI.l.Ta, supo- to na tributação. projeto, 1J0ls argumentos que eXI?clldl..ralcar verbas, como disse, já empe- Ilho, for·maré. seu juizo core seguran- O Sr. José Bonifácio _ Não se ílu- P Sr. D..0lor de Andrade ~ Ja nãonhadas em nosso Orçamento. ça. sõbre a md.téria mediante a ex- da V. Ex.", os donos de Cadilacs vão, estou, .entao .Is?lado ne3t:a Casa.~ Sr. JaZes Macl~ado _ Vossa Ex- posição de alguns tatos, de algumas pagar gostosamente a ma.jora~·ão· po- O SI. Eunaplo de Quewoz - COIU

celêncía disse que esses impost-os. ra- cifras que vou"elteral' do meu pa- rém, os que andam a pé vão ~ua.r a. o m_ell nroíeto, não tíve outro intuitoZE'm part~. da Receita ordinária Va- recer apresentado na Comissão de ra atender a êsse ímpõsto, a fim

Pde a ,r.UIO ser o de reeonstítut» o ímpõsto

mos ad~l.ltlr. Pergunto; então, a Vos- Economia e a.provado por aquêlé 61'- que OS donos de Cacillacs possam pas- cr)~do peloP~esidel1te. Washington5~ Excelencia: onde o emprêgo mais golo t-écnico. sear nas estradas bem pavlmentadas LUlS. o pl'lmeiro ímpôsto com que seadequado aos ínterêsses nacíonaís do O P1a.noRod<r'/lárl0 NacloM1 com- O Sr. Eunápio de Queiro2 _ l:iÜÓ im'num c luneo rodovíáríc nacional,que o dêsse imposto, 11a. construção preende um \racado .om j, extensão os pr6prios usurários dus estradas de po~. 111;:10 de uma t.nx~ sôbre a ím­de novas estradas e na sua pavímen- rle 46.164· quilO.metros. Cérea da me- rodagem e os lndustríais Que apoíam por caçao de auuomoveís e soeresea­taç~? pois qUe elas representam, na tade dessa qui!ometra:gem. ou. mais o meu projeto. lente.'. Nnda dais justo do .que tra-,-realíôade, o esteíe da. nossa eco. Iprecis'.\lt1el1te. 20.400 -. Quilôme,.tos O, Sr. José Bonijácio - Os índus- zer esse ímpôsto, que .recai sóbre osnomía s .' constHuem a parte do Pla.no. cuia triais apoiam o proJelto. porquedesc- donos de automóveis, para col15ttul:

O SR. DOI,Olt DE ANDRADE _ execução éconsideradaul'gen~('. E' ,la.m, por exemplo o aumento dopr~- estradas em que ta!:! automóveis irãoO apaxte de V. Excelência não con- opltano de primeira url!'ênc1a. 'Tendo ço da roupa. que V. Ex." e os pol>l'eQ trafegar. Assim, o que se qulsfolvence, porque jã tive oportunidade de sJdo constl'Uídos, .até agora., 11.900 ve.stem.Ccm o aumento da gasolina SÓnlente reconat1tuir o impósto origi­diger que tudo neste mundo do' Ser. 4utl6metros que. aliás, n'cceslstltm' de vao ser. majorados o.s preços. de, todos nàr1al'l'll"hte destinado a êsse fim.viço Rodoviário, esquecendo-nos de l'ernodelQção~ restam a construir. l'1a ~s produtos no Brasil. O óleo Dies~lc<:>n.formo·me. entretanto com aoutros assuntos, como o trsT,lso",rte pa.rte do ol&no con:;idera~!' urgente, e a;lotado em tOdas as máquinas !' deliberaç:lo da Comissão de Economia.

• In arítimo e o ferroviârio, por exem. natia menos de 8. 500 qu1~ômetrO!l. usa~ona..s estradas de ferro. Todos 3S5im como. com a. das demais C:o-plo. Por outro lado não b!lr.ta apenAS serao prc,luclJcados. TUdo isso para. mlssõt''l ou'61das. n osentido de ser

Sr. Presidente. chamo a atenc1l:0 da l)rOAAeltuir na abertura dSf; estradas awnellto da qullometr,:}gem de estra· retirado ê.."8e dispositivo do meu pro·· Casa. para o fato de o artigo 15, ore"jstll.~ 110 plano: :mpõe-se. tam- das de automóveis, para 00S ricos p-a.s- jeto. O assunto, aliás. já é do' co·:lO inciso 3.° da Constltulcão apenas bém, pavimentar as já con.struíd~s. searem. nhE!(;lmento da Casa. .considerar im1)csto único o que recai como o exige. !':egul1do o parecer dos O SR.. DANIEL FARACO- Não é O SR, DAN1EL FARACO·. -'sôbre os lubrificantes. POl' isso mes- téCnicos. a noSM. nt'Óprla. C'ondleão de para os. rico~. mas para. QtrIloIlSlXJ;- No tocnnteã.. gasolina. desêjo men­mo. o projeto e:;tâeivad··,de consti- pais pobre que não uode contil'l1lar te da pl0duça~ do pais. clonnr a!:nllnas rifras. que - volto ahlcionalidnde não podendo serapr~ malbaratantto 'seus mjn~uaàosrecur- .Lembro_ à. Cllol11ara que, com a pa· repet.i.r - provam que. na verdade

".Y!3do pela Cf>ml1ra. nma. ve2' que. no soscomo desll'a~e maior dos ve1cnlos. v~enta9ao! o novo traçad9 da &i- o pr~jeto é de reajustamento. e nãofeu artigo 2. o. se ineh'; mat.éria sõbre o maior ()on~lnno de combustivei~ e t~ ada RIO-S!l0 Paulo, .~hamado "PI'e- de a,:n-:t"amento da triQutnçáo .. Para.-a qual não pode ser cobrado imposto as maiores despeso.s'neoonserva('1!o. sld€,nt~ ~urlCo Dutra , que custará:> sat· de reajustamento, até' deveria. re·único. oc?slonadas oela. al1sência general!- um ~)lha(J e quinhentos .mi1hões de gredlt'à~ perdentagens de 1940 e tri-

Não hã àe' minha partenu.~t1'eDe- Zá.l1a de navim€11tat;ão de. chssenall cruzelros. o Brasll .fará uonomia ." botar a ~asoUna em 90'% uomo ncon­nutado pela Bahla.oposf~~(I sistemá- rodovia.c; ckl))Ris. A. :19v1m('11t<lt:áo de . O Sr. J~sé Bon~facio -. Quem é que tecianaq~lele ano. Na realidade, nãotica oU per~(}mlista a êst,e projeto. cêrca de 7.000 qUl10met.,·C'S - dos f1s..ca.llza esse orça.mento de um oi- o faz. .Nãoquelr.1. V. ExC!a. me col'JC'.:lr na.. q1181<s!e-rpm até a<!'Or·~ "ótv{ment,ados ~~fr~si quinhentos milhões de cr ..• pp.rmlto-me lêr o trecho de .meu -l'1uele instrontp se bem D'€' recordo. ~pe~as 80~ __ é e"carecedla como ne- '. parecer.. em que isso é demonstrado:atribuldo a Petra:rca: "se1'" tI 9S nu- ce';;~ldade mqt'lilivel. O SR DANIEL F'Avens debab:C1 (lOS pés"; e (1l1anr!o per. .A constl'u~ão~e, mai~ 8.500 qui- c 11 d' '. ..' RACO -... CCJmo o' demimstl'll o quadro~l1ntado ,e €o'e odiava. resr,()ndla: "s~ lometros. e Q. naVlmf':nt,B"a':) dI' out-os B~c~~z abll~~pedo()do dei dez ano.;. transcrito najustificaçâo do Pl'l>_Dueler odi?sel. se não pU~f'r amarei, 6: 200 qUllõmetrOíS. de"em,' pois. cons- pêriodo E t ESd e cl'uze 1'03. Nes.;~ j~~r:. enquanto o valor dos .pro-a àe~neltn OI' mim mesmo' . htulr a nossa 2'1"ande prpoclJnaf'?o. o seu ~~to oS ra ll. pt.tgará n<lve -vêzes d'Jtos atingidos pela proposição

S.~lba V. P.Y'f'ill .. Sr. dpmrtado EU, de vez OUI! ren'l'e.~l!ntomum mínimo' aumentou eonsideràvelmente 'ienâpl:O de Quei~oz.sou /"ol"tar a 0"0- sem. o qual. oorO'!res!'o econõmioo NA. O Sr. José Bonifácio-- E' ilusão. llJ50 a 1949.0 Imp65to se man·nosicão. norque. jll'ita-tnl!J"lte. como l'T~cl'.? permanece nelptio pe~.•hm~f1- porque em dez anos serão nece.ssál'13ll teve o mesmo, Dessa formaen·di~ seo ncbre depu1'ado J'l~P. 13on~fá- ~lenC1!l dAsoomun.1cllcões "ocloviárias. nova.c; reformas que exiJ{irà<> aamen, su&ntt' .O impôsto s6bre a .gaso-cio, l1wpmps.rle sel'lth'.d~r.tr(l àp 0011- O r:us~o dêsse proP'l'ama "lI' primeira to de verba para êssefim.como aron- Una. por exemplo. representava.,em dÍ3<:. o enéa~eciment :lo cu."to dA. l1l'P'P.'1C't1 . .é 1!81J:u1ado em Cr$ ,tece com a Rlo-PetrõpolLs. ~,.' em 1940. 90.16% do seu valor. emvi&.. No meu ~t.qdo. i4se f<llR "m 7.1\00.000,00000. O,SR. pANlEL FARACO - Não t 1949. não ia além de 49.37%. Comaumento de fre·:.p o~~ ('.am{n1'\nes.. Com os atua.is rf'Cur$O/l lX'de-se ihmao. Sao as palav)'as frias dos nú- o reaiustamento previsto no pro-porque vai serma,lo".~:la 11 gA!'~lIna. o!ever que, TIO !)r6xlmo (luino~ni-o. mel·I)S. jeto o iÍnpôsto não voltará. aos

. '. ellSoorn o DeU"rta.mellto N'li~on.lll de O _.. . 900/, de 1940 mas se flxará emE' conheeid.a a p""âl'c1q 011P Im"e· 'E!'t.1'ada~cleRo"Q'em da." gp.vuln.t.es Sr. EU1...pio de Queiro2 -'A ru ê r d .' .t N~ há ti t o 1l0flta ao aparte do l1<lbre De"'u"~' - ,c rca e 80% do valor atual dês-

ra no momen ·0. no . "pn .. l'P':'T1 O ""mas para cOllstl"llÇâoe pavimenta- Sr .. JOBé BonJ.f""lo• ...,u 'no 8..:;.'i ~..· '!e combustível.ele solldarlerl'dehuml>l1a; t<ldo mun. ~ão: lM:....... ~"M ..do quer l1al'1o<I31' mult() ClT. an.tes d~ pavimentação da Estrada " Sr. ~esidente. não voun.gora,

Façamo.~ n(l~'llsP!'trada$ e os Pi- 1950 3(l{),OOll non :=~-~$°ls~UOlOO' oa usurários. pa- neste encaminhamento de votação,v:lmentem()s. m-'L~ pmtemll()- ooprtuno. 1.91)1 _... ~?4 .ol\(l Ilnf\ t d' r . u.por tonelada ttrans- quando a. Câmara. pela leitura dco,;<Muito bem; m1lftc bem.) 'A!'\?, ~!'in.olll\ ~nl). PVola.raAn8'hiDtepOis ida construção ela pareceres das Comissões de Economia

'A!\~ . C e: a. pav men·tada a Estra.da e FInanças. ji está pleu.amente COI1S-

O SR. O A.~""""... FA""',ACO (.). -- ., . . . ••• • • •••• • .•• • •. . :u~n. ono Ol1C\ São Paulo Sa t f . óp I dl"'~' ,.......... 1954 4.10 000 000 t - n os. .oram 06 pr 1'.10.; C a o que. vai votar, repetir tOda a.(Para enrrrmin1z,ar /I '/l(l.ta,.f/n\ _ !=ll'_ .< ransportadorea que baixaram o fre- nrgume..-:.:açiomas desêjofazerre-nhorPresldente. <) 1lroleto nue l\ Clã· Nessa marca.. neda menos dé15 tte ptara 01'$ 60.00 por tonelada. Por- ferêne!n espeêial ao caso do, óleomara vai vota,., é. n~,.p,.Htlr,de. dere.. a~ serio necessários Mr a ~e- 8:::.1 o menoe de metade'do preço bwJtl Ja.J'll~t!'me.ntl'l dI' t.,ollol'.lt'lção. 'Cução do progr'''1tlQ m/nim'.O. ou se4a, terlorm.ente co"'~ do .' an- com. . 'le, meneionacto pelo Depu-_, J .... a • taelo Jose BonJ:fácio amdahi pouco.

o Sr. JO!tf, flr-.nifácio - Reajw:t.... para .construir t4-. % da quilomet.ra- O ~R.·· DANIEL FARACO. _.0 m~ho do parecer relat1v~ ao.-mento para mals.gem total do. plano e .pavimentar Há ·moosum fato, a que alud1re1. G!eo combUStive1 é 8l!gUlnte: .

O slt. DANTEL FAPAC() - E tan· apenc.u; 15 %. O Sr. }osé BonijáCúJ - EstA tudo '!l" . . . .to él\Sslmoue.. se o trtbuto único Em fEWe desta situação. oSr:r,bor certo· ma16 avel'dade é que nAo li' . ~tretanto, a. major:lçuo suge-sõbre Os óleo'> combust.h'eisliqutd08 Deputado EunâpiGde Queiroz, num 03 trân.'<Oortad r ... S o r1"a, para ° impósto sôbre o óleo. 1 ~ 1 i~pro,letoCllle haura S. Ex.a ehá de pôsto lÚ o es que gO'l,Ul'l o 1m· co.l1!)U,Stlvel me' pa.1'ece exagera:'fôsse p~o ad' vnorem. ,se 'P1'O. credenciá.;jo à 'gratidão dopalsl:ll'O- que •ã. as da maior pa.·te d!tClucles de.. Por mais sedutora que seja.~r;r;~~~iam~~os~diflcação da tributa- :Sd'o reaÓb.lustame!1to da trlbut~çMCO" gent: ~:ea:p~~ta~~t)~O::~toE~SFl ll. ldé~8 dos VU1toso8recur~os efe·"

Peço .a. lltenr.âo clta. Casa 'l)ara~e aa. s re 06 Qle<l6 co~u.st.vels lí- tral1Sp01'le" no a t·· . os tivos . por essa l11oI\joraçao nãofato. oue vou exporem n(lmeros 1n- qu1dos. gens da.. ta.r1flls ~~~~ aaas e1l::::e. e r;osslvel desprezar mot1vo:od.e

".sofil'mávels. ' O Sr. José Bonijácio _ No p~rpcer Pote. Tudo o mais'sublrái'de ~eç" .' just.ça· e eQuldade.que aconsc.~__',' Enquanto 9.P'9!'<llina nagAva. 'Pela V. Ex." escreveu: "o que em relaçâ<l O SR DANIEL F~R.ACO' 1h!'.mma.1or moderllC}uo.

lell'i~lqçâO de 194(1 nlnr1a. em vivor,. aos óleos combustíveis. por exemplo. A-pnvl~entaçio d Est d RI' Para bem ju1gal' .da razoaU-. trlbut<l que ia a '!l0 % do seu valor. representa o agravam~nto da. tributa- ta Rednr.da. ocasl:nou ~1l:edUÇ~~V~~ ~8~e id~..aumlentos p:r.opost~"e

hojeta.ltribut~. devido" M at1ment,o ção demais 300%". Que belo reajus- frete em 50c;, .Sio fat'. .' crl ero_seo. a meu'vêr OHOde -preço.d'l'quê1e-· prodUto nll.o vai tamento!. . que desatiamOcontesta~A:,~ e. numeras dc:elaçjo entre o tributo c Q

,_ . al~m' dE' 49 %. . .'...-._ O SR. DAl'UEL F'ARACO - Vo,$o O Sr, José Bonifácio-"'V"OIt& Re. vAolo, de produto. Essal'eJacâo seQue faz o projeto? 'E1f'VA. (ltri~ 8a 'Ex.1I valmeõuvir. se menctonei donda BC beneficia com o frete 1»1- expressa pelae percenta.;;ens que

bu~ a80 ~. dê.'lse Valor. PoTta"t.o. isso nopareeereeonclul aprovando o xo da· central doBrasi\;·. . Bão transcritas do seguinte q\la~se' a tl'iblltac~o st'ihre li. IlD"Qltna foe· projetofo1 porque, honestamen~.e, O SR ... DANIEL 'FARÁCO _ dro comparativo.das situaçn-.se ad-valorem e não especifica... 8.preselttei a. dificuldade e a resolvi. DesC'jo e.mda, 1n&l&tlr na afirmaçAc em; 1940. 1049 e 1951.'ano este.

. ' O Sr. Josl· Bom/ácio .-. !liinguem quet!Z'de.que o agravamento datri. ú1t.mo noqua.ldeverlio .entr~~('). NIo fol. rev!sto pe)(I'oradO\'. duvida da. honestidade de quem querbutnçao proposta gelo nobre DCl1u zemd vi80r

1·'Os aumentos greconi-·.,_ • a Os pe o projeto. .

Page 19: UNI'DOS DIARID DO· CONGRESSO NACIONALimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD05DEZ1950.pdfESTADOS UNI'DOS DO BRASIL.. DIARID DO· CONGRESSO NACIONAL.AFü v - No" 223 CAPITAL fEDERAL

..,;.

~RTO-'Do-CONURE5t50 mç'~JNAV....r":r~rç~féfra:" -.r"~.._~.,.~,.~....~,_~~.~~.~,!!!!!!!!~!!!!!!!!~!!!!!!!!!!~!!!!!!!!!!!!!!!!!!~~~~~~~~~~~;;;~~===~~;;;;~~~~~~~.,

Relação entre o tributo e o valor I tr~!Jue a: rev.i,Yão cio orador, será PIC-/ mo emenda de redação e seria, mlgo, estendendo que essas e:{pre5~;e::'lido produto - ';'{, bllC('do cte!J01S, . nesse caso, no momento ãa. redação devem ser retiradas do projeto, .

O SR. PRESIDENTE Desejo nnul. Aliás, haverá, ainda, uma dis·O S7'. Elmápio de Queiroz - Já fo.lGnsolína ., .. ". 90,1649,:n 59,34 prestar um csclarecímento . cussão . suplementar dêsse projeto: retírudas, na Comissiio. E' assumo lQue-rosene ", .. 47,44 36,19 38,09 FOI'am requeridos tr.ê:s destaques l' ' • t bé d' Idóleo eombust ível 2826 17,33 53,33 .. assa ocasiao, am m po era ser venc o. . Ióleo lubrificante 12,31 6,24 t992 para votação: dois, de autoria cio apresentada a emenda O SR. PRESIDENTE Vou es-

Sr. De!::'r de Andrade, e, outro, do O SI' DU7·t·el Fara"o ""'111101' .p cíarecer ,ccmo se ver.ríca, enquanto . '.• o - "'" re·,.". . Ipara a gasolina a l)el'centagem, SI'. E~lllápio de Queiroz, O Regimen· sídente, eu acolho a sugestão de V. O requerimento dono1:::e Deputadomesmo depois do aumento se 1'C.. to prevê, entretanto, duas hipóteses: Ex." quanto à possíbllldade de, numa se refere aoprojeto,en:'o ao substi­dU7.iu. eonslderávelmente I?I1l rc- a votação parcelada e o destaque de emenda de redação. fazer-se a rnodí- tutívo. Se a cámara dei' preferência

. 9 'I I emendas. A votação parcelada de pro- .rícação agora pleiteada, ao sub rtítutívo, o requerimenzo de 5-1lltl.'âc a.1 40, para os .0 eos e a jetos por títulos, eapítulcs, grupos de O SR,PR,E8IDENTE _ Ou, então, Exa, j)<:rdel'á a razão de t.::r: se prete­~tliJll1.Essa dírerença de trata- arttgos, seções ou artigos, só é per- por ocasião da díscussão suplementar, l'ir o projeto, aí então será élecon-'merito se explíca pelo íat ode mttída _ Cli3 {I § 3,° do art. 139 de Em qualquer das duas hípéteses, o no. síderado. tflill:::a assím, as percentagens :;õ; nossa Lei Intermt - durante a dis- bre Deputadotel'áo recurso. Em faCe do Regimel&t..o, o OUe devoÍJre o óleo Diesel e o óleo nibrl- cussão, não no momento da votação, O SR, DANIEL FARACO _ Muito submeter a votos é a s'.!b~titutivo, no

. !it(1.11te representarem meno, da I Agora, não h:.'t podido de destaque de ool'igaCill a V. Ex,", qual não há qualquer das ,t!sposiçõesrncccde lia percentagem reteren- emendas, e sim um substitutivo gola- O SR, DOLOR DE ANDRADE (") l'efel'iclaspelo llobre .ueputl.do, 'Ite aagnsnlina ; Para o óleo com- bal a ser votado: portanto, não existe (Para uma questão de Ordel1~) - Sr,Em seguida, é dado como apro-bust ível, porém, a llel'centag'clU emenda a destacar, No caso, seria Presídente: em qus pese a alta decisão vado o substitutivo. (,

elevada pelo projeto quase até votação parcelada. Esta poderia ser de V, Exa, em relação ao art. 139, O SR, JOSE' BONIFACIO rpela or-90 nível da relatlva à gasolina, pleiteada e sollcitada. e pedida,e quanto ao destaque qUe solícítet, peço âetn) requer verírícuçào da vctaçâo.o'pràt icamente o duplo da que vi. impetrada, por ocasião da .discussão , vênla para chamat tsua atenção sôbre Felta a 11CVa votacâo stmbóliea 'gurava em 1940, E' o que dispõe o art. ·139, ** 3.0 e 4.°. o ~ 3.°, que Ierel: . é dado como aprovado. . I

Como se vê, o óleo combustível. 'Há, porém. duas. emendas. que 'po- "Somente sel'á1)ermltlda a vo- O SR, JOSIl: BONIFÁCIO rpelrtpelo projeto do . Deputado Eunápio dem ser votadas separadamente e não tação parcelada a:,ue se referem' ordem) insiste na venrtcação. da VQ-'Queiroz. iria pagar em 1951, cêrce, de tiveram ainda· parecer, mas podem os parágrafos anteríores se solící- tação, por bancadas. . Iduas vêzes mais do que em 1940, to- tê-lo no memento. Essas emendas, de tada durante a díscussâo, salvo Procedendo-se à veriflcacão da.

"rnada esta relação "ad valerem", ísto autoria dos S1's, Deputados Dolor de quando o requerfrnento seja de au- vctação, por bancadas, recoi1~10~e4é, proporclonalmente ao valor dopro- Andrade e José Bcnifácio, não foram torta .do relator eu tenha parecer se terem vo.tudo a favor 86 81'S.')duto. EnqualltO o óleo combustível publicadas na ocasião. oportuna e a favoravel do mesmo em nome da Deputados e contra 15' total· .,1pagava, em 1940,28,6%, pretendia o fa,lta dessa publlcação determínou o respectiva Comissão". 101. , .. ".]m)jeto fazer com queêle passasse a adíaruento da . votação para hoje, Por isso, SI', Presidente, desejaria ,0 SR. PRESIDENTE:- Nãoha.''Pagar, em 1951, 53% do seu valor. A Assim. os pedidos de vctcção parce- que v; Exa" se possível,' ccnsultasse numero. . . icomissão de Ecollonlia, ~eguindo meu ladll -éo caso dos Deputados Dolor o reta.tor, SI', Deputado Daniel Fa- Vai·se pl'oceder à. . .::ha:nada e oon-'pareceI', não aceitou essa mlljOl'ação, de. Andrade e EUl1áplo Ql.lelrós - es~ 1'aco, em relação à minha emenda, seqüente votação nominal. .ma., se man&eve estritu.mentc dentJ·o tão pi'ejudlcudos em face do R.egi. (M1lito bem). . Os 81's, que aprova.'em respondel'ãQda perce.nta~eln de 19S0, provu de que mento.· (") Não foi revlstoiJelo oudor. SIM e os que l'eje1tal'em o substituti- '1

a matérIa foi estuda.da estl'it,amente Pal'a uma questão de ordem< tem O SR. PRESIDENTE - Q11anto ao vo responderão NÃO, .. . . \dentro do critério do l'eajustament<l, a palavra o Sr, Deputado Eunáplo pecl~do de V. Exa" ná o seguinte: o .0 SR, RUY SANTOS (3. 0 Secl'et4-,não se permitil1do, de. mRlleil'a algu· de Queiróz, que a solicitoU. pal'agl'afo 3.°, a cuja leitUl'a V. Exa, 1'10) procede à chamada dos SI'. 1ma, o abandono do referido cl'ltêlio, O SR. EUNAPIO DE QUEIROZ acaba de proceder, refel'e-se, não 'a Deputados. •~r mais sedutoras Que fossem as ,Senhor Presid;mte, pedi a. l>alavra pa- destaque - mesmo porque só há des· Durante a chamada o Sr. Jos6iPel'spectins de dispor de maiores l-e- ra. levantar uma questã.o de ordem, taque de emenda - e sim a votação Augusto, 1.0 Vice-Presidente deixacursos para COllstruçiio de estradas mali cedo fi minha. vez ao nobl'e Depu- parcelada, O que V, Exa, pleiteia é a cadeira da presIdêllcia, 'que "de l'OOllgem l1() pais, . taelo Danl.el Faraco. uma votação parcelada, e esta. - diz o ocupada .pelo SI'. Oswaldo Stuclart. '

Os argumentos invocados contl'ao O SR.. DANIELFARACO (.) - citado §. 3,° - sómente será perlni- 2,° Secretário,!projeto .estão, a Ineu ver, I'ellponclidos (Para uma questão de ordeln) _ se. tida se ,solicitada durante a discussão. .0 SR. PRESIDENTE: - Respan- .com abWldãncia de dados. Na ver- nbor Presidente, eu quel'ia lembrar a Ora, nos estamos na fr.:e da vota- àera.mà chamada 166 51'S, Depu-:C1ade, nii<J pode haver argumento l'a-v. -Ex.a que o destaque solicitado pelo çAo... . tados, sendo 140 9tH e 16 Ido '7~ãvel ou aceitável contl'a a apro- IIu.stt'e Deputado Eunápio de Queiroc O Sr. Dolor de Andraãe - Pediria O substitutivo .foi aprovado'"açüo do pl'ojeto. que vai fornecei' se refere a um al'tigo do Jlrojeto ori- a atenção de V. Exa, pal'ao final do . Votaram SIM os Sl's •ua.da menos (leSOO Dlilhões de. cru- glnal. l\l,'tigO " ... salvo •.. " Amazona..c:;·zeltosa mais para a construc;ao de A pl'oposição de autol'ia do nobl'e O SR. PRESIDENTE - "; .. quan- Antônio MaiaestradRs de rodagem; 500 mUheôs que Deputado EunlÍpio de Queu'ós _ V, do o l·equeri.."1lento seja ,de at1'tOr1a do Carvalho Lealnão ficario apenas cem a União, pois Ex.• \'ai me permitir que leia o artigo relator oU,,~enha paree:el' favorável do Manoel Anunc~ação60 ~,~ dêles,de acôrdo coma COllsti- destacado, para melhol'esclarecimen- me~mo.,. , isto é, pOI ocasião da vo· Parátuição, deverão ir para os Estados. to' da matéria _ no seu art. 6.0 man- taÍf~' , ... . . . Agostinho Montei!o

Peço (\ V. Ex.·,Sr, Presidente, faça dava que a lei ellt1'asse Em vigor na , ~,quel~ SeI liberal, quelo Intel'." Epilogo Campaspublicar, em II.nexo ao meu discurso, data de sua publlcação pletal l1belallnente o Reglmellto, e Jolio Botelhoéste quadro, 110 qual se verUlca que N . "otlt t· 'd la Co- vou ouvir o p.arecer do relatol' sô·Rocha Ribas,

E t d t - t de . o. sUuo. UlVO aprova o pc bre o pedido de votação plU'celada do Maranhãotodos o.s s a os el'SO·sua t:C a d I ItUSSBO de Economia, substitutivo vo- nobre Deputado ... Alal'ico Pachect.~~~j~ig~amellto com a aprovação o ~ado em. 19 d: maio do co:l'ente. an0ei O Sr. Dolor de Andrade _ Muito Creporl Franco

O Esr.ado do ilustre Deputado José esse artlgo 6, passou.II. seIo alt-,. 5, grato a V. Exa" SI'. Presidente, Ellzabetho CarvalhllBonifácio, o glorioso Estado de Mi. com a seguinte 1'edaçao: O SR, PRESIDENTE.-- O SI'. Do- Freitas Dlnlzna,; Gerais, que recebe atualn1entea "Esta lei entra.rá em vigor a 101' de Andrade pede votação pal'cc'. Odilon Soares~ot:l de 67 milhões do Fundo Rodo- :primeiro de jarteiro de 1951; revo- lads. para o art. 3. 0 e seus parágra- Piaul:'viário Nacional. irá l'eceber mais 27 gadas as diSpOsições em contrá- 108 e para o art. 5. o, O nobl'e Depu· AdelmarRocha.'mi:hões, ou seja a· cota total de 95 rio" tado 'se refel'e ao projeto primitivo ou José Cândidomilhões pal'a a construção de suas Estamósagora votando êsse pl'oje" aosubBtitutivo? '.. Rellault Leiteestradas. toem dezembro. Esta l'edação, que O Sr, Dolor de_A.ndrade - Ao subs· 5egefredo Pacheco

manda o J)rojeto entrarem vigor a titutlvo. . Ceal'á; O Sr. José Bor~ifd,cio -..:. Vé, então, 1.0 de janeiro de 1951. é evidentemen. O 8R. PRESIDENTE - Peço, então Eg~rto Rodrigues>O nobre orador, a minha isenção nos teiua.dequadra. ~r iS..~, o Deputado o precer do nobre relator.,., Nê&e pro· Femandes ~eles~ebates,quando combato o projeto. Eunápio'-cle Queiroz lluma emenda que jetotemos tido tOdas ....s :~ralldades, :Frota Gentl!. O SR. pANIEL FARACO- Mas é qua.se. de rela"M pede~referêncla graças à. releYà.ncia da matéri:l., . Ge.ntll Barreiraíê al'~mellto CIue àeve seI' cita<lo, parll t 6 o 'I ., j . O 81'. DanIel Faraco - 51'. Presi· José Borba~e a Cámal'lI possa formM' :seu juízo para o ar, .do seu. pro e o. . . dent não compl'eel1dl confesso o pe. Leão Sampaio

. gl~~;?go ~~\~\~~~é Deputado 00101' q,:~~dJ~ ~~il'~~l:;I~~SP~:st~: g~~o~Vêr::cia~:deo'.'ltU p;.:ecer sôo ~:~~d~~;~~f:'~,de Andrade, que recebe atualm.ente a nLi<!Só de. emendas, ntas, também. de O SR. PRESIDENT~ - E' sôbl'eo Raul Barbosa.cota ae Cr$ 26,500,000,00, pllssal'â à artigos do pl'oJeto, que, para tal fim, l'equel'ímento do 51', .Deputado Dolol' .receber mais C1'$ 10.980.000,00. Sua p~sa a ser considerado em.enda, de- de Andrade, de votaçiioent sepm'ado Ri~ Grande do !~DI'W:cota total será., pal'tanto, de Cr$ ".. polSda aprovação elo SUbs.titutiVO. do artigo 6. o do substitutIvo. .1 AluisIo A;lves .137.500,000,00, . Pal"e<:e, portanto. Senhor PNsidente, O Sr. Dolor de Ancb'ade - Oos ar- JGllé sAoales. O Sr', Dolor de Andrade -Isso não que o destaque sollcitadopelo Depq- ti8'os 3 o e5 0.· os Ugllstome 1mpl'esslolla. Continuo no meu t~do Eum!rplo de Queiroz, embol'a:nãõ C) SR. PRESIDENTE- O art, 5,' Valfredo Gurgelponto de vista. exista emenda no sentido das apresen- do substitutivo, a qUe Se refere.o no· Paraíba

O SR. DA:NIELFARA'\CO - Ma! ta<ias ao projeto, é pel'tlnente,pol'que bre Deputado, ap:.;,as dec•... a que "en- El'l1aniSatyro',çl'elo que impl'ssionllrá a Câmara. se refere a um artigo do pl'ojeto 01'1- t,l'ará emVig01' a 31 de janeiro de Ja.ndul Carneiro

O Sr. Ett1llÍplo de. Queiróz- Cota 3'1.oa1. (Muftobelll: m1Lfto 'be1n2 1951, revogadas as disp~ições e~ con- José Joffi1yessa ..- acrescente o nobre orador - O SR .. PRESIDENTE - Nao hi, trárlo". ~ 081·t, 3,0. so tem um pa- Plínio LemosQuese aproxima da receita. do Estado em face do Regimento. destaque se·râgl'afo, .. Osmar Aqui1.10àe :Mat~ Gl'OSSO. nso de emendas, filas isso só ocol'1'e O Sr, Dolor de A11rl7'ade - SI' Pl'e· Pet'l1ambuco

O SR'; .DANIEL FARAcO _ Tenho na discussã<l;na Votação, níio é ad- aidente, é uma questi.:l de numel-a.· AgamenUlonMagalM..:certeza, porém, de que ê.sses nÚnlel'OS, millsivel. . . .. ql!.o, O art. 3.0 a que me l'efll'o diz José Maciel .em sua .singeleza e llasua eloqtlêucla Por mais pl'()cedeute e lógico que oseguiute:.' Joã(, Clecphas··'rI1'ia, iU1pressionar.ão a Câmara, Ie- se,ja.o pronunciamento do nom'e Depu- . "Tod06 os lml>õstos que incltll- . Sou.~aLeao •~alldo.aa considerlll'o pl'Ojeto como tada quanto à data em que a lei deva. rem SÓbre automóveis em sel'al e Ulysses LU1SIdos mais justos. e .dos lllals úteis, me- entl'8.1' em vigor, () Reltiment" nlo seus aCe6sõrios.sel'áo . contablliza.- Alagoas~:recedQl' ae aprovação que só nos. po-. .permite a apresentação da emenda no dos em separado e trallsfel'ldos ao Antonio .Mafra~del'll., elevar aOll olhos da Nação. monlel1to, . ,PundoRodovviár1o Nacion ..l". . Freitas Cavalcanti~(Muilo bem; muito be'1f&),Nl?6tas ooni:Uq6eil o l'eCUI'SO serA alo .Meu pedido se baseia entque o no- . RUi Palmeirar O DEPUTADO SR ..EUN~IO DI!I ~. ,C}lt!l-eof-IA nG SenAdo, ou, 41»- Are relato!' da. matéria, Sr.. Deputa· .Sergipe .QUEIROZ, lIr()!lffOe d.iscurl/O· que, eR- ~,·a'."_" ti ....'eBepl1t\ad~ 00· do Daniel Pal'aeo, estA de AcOrdo CO'Si11iz Gonçalves.

l .

Page 20: UNI'DOS DIARID DO· CONGRESSO NACIONALimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD05DEZ1950.pdfESTADOS UNI'DOS DO BRASIL.. DIARID DO· CONGRESSO NACIONAL.AFü v - No" 223 CAPITAL fEDERAL

.oa=_

possível a rejeição peÇo a dl1atação dopra~o para inicio cie vigência do pro­jeto. (Muito bem; muito bem).

O SR. PRESIDENTE - A Mesa.verírícou que o substitutivo não con­tém artigo 6.° e sim o projeto. Comoa Câmara aprovou o substitutivo aoMesa julga prejudicada a emenda nú..mero l-A.

Em votação a emenda n,O 2.Com a palavra o Sr. Daniel Fa­

raco.O SR. DANIEL FARACO (") _

<Para encaminhar a votação) - Se­nhor presidente,a; emenja n;o 2 donobre Deputado José· Bonifácio,. mau.d-a reduzir de 40GO para 3\10, por to­nelada, péso liquido, o tributo eobradosôbre o queresone:

A ezre:nda está jusW'ic.l1:... pelo seueminente autor, como segue- <Lê):

O projeto majorou o tributoque incide sôbre o querosene.Atualmente, éêle cobrado na baseete o-s 380,00 ')01' tonelada, Oprcieto pretendeu arredondar ua­ra mais. O justo, porém é arredõn­d",! para. menos,

O querosene não é consumídope:os veículos. E' um ~'r.;·! 'ltl) deusodoméstíco. E' a luz do pobre,·como já se disse,

No interior do Brasü, sobretudo,\! seu consumo e.tz. gencl':lliZado.!:lPl'ámais razoáve; .qUe se dímí­nua o tributo. :Pro:;egl:l'-se-á uma.!>lJpulação que. :,Je<U;'; suas condi.('Ô('S precárias de vida, não des­fruta, nem dos automóvels,nemaas boas estradas .

O aumento proposto pelo projeto éinsignificante - dois centavos porquilo, Não deverá acarretar nenhumencarecimento. do projeto.

Por outro lado a redu....'á.o sugeridapela. emenda. - oito centavos por qui­lo . (note-se que a moeda cunhada d,menor valor é de 10 centavos) - nãotrará. na prática reduçio de preçopara o consumidor. sendo pro.avelcue redunde apenas em benefíCio dosvendedores, com um prejuizo de cêr­cu de Cr$ 15.000,000,00 para o trá.:-:0,

Ao encontro, porém, das nobres ín­1 enções à'- ilustre Deputa:',) J;JsG Bo­nlfá~io. proponho que. aoinvés dehrredend&.l .0 valor do tril)uto cobrado,seja. êste mantido em seu nível atualevitando-sif assim, .venllJ, () al'redon­damente l.< servir de pl'ew:to. para au.mentos ll;bUSivosno pr ',;:0 do quero·zene.

Emcollseqüência, aceito a emenda.com a seguinte redação:

Art, 1. mantenha·se 3 seguintetributação:Unidade - gerais - jireitos mÚl1nl!fS

Queroz. Tou P.L. - ·167,7') _ 31)0,00E' o meu parecer, Sr, pj'esiden~e.

(Muito bem).

O SR. PRESIDENTE- Vou sub­meteI' a votos a eemnda, na forllla eloparecer.

. E' dada COOlo apl'u<fadil

Pedro Vergal·itRaul PilaToodomiro FOllsecr.

Acre .Castelo Branco

GuaporéAluisio Ferreira.

Rio BrancoÃll tônio Martins

Votaram .NÃo os srs,Amazonas

Mourão VieiraPaulo. Bentes

CearáBenl carvaüac

ParaíbaSamuel Duarte

PernambucoAlde SampaioGilberto Fl'eYl'eOsvaldo Lima

BahiaDantas Junior

Espírito SantoVieira de Rezende

Minas GeraisJosé BonifácioLeri .SantosMonteíro de CastrQ

São PauloAureliano LeiteEmilio Carlos

Mato GrossoDolor de Andl·ad..

O SR.. PRESIDENTE - Vou sub­meter a votos as 'emendas da Co­missão.

Aprovada. a segUinteEMENDA

Acrescente-se:.'\rtigo - Anualmente, o Departa­

mento Nacional de Estradas de Ro­dagem· empregará em obras rodovlâ­rias/nos Territórios Fedel'ais,quan­tia não inferior à qu~ta que cabe­ria a cada. um, caso participasse da.distribUição pr.evista no artigo a.oda Lei n,O 332 de 13, de julho de1948, tomand.lHiie pol' base l\ arreca­dação do ano anterior,

O SR. PRESIDENTE - Em vo­tação as seguintes:

:EMENDAS

N.o' 1

.Ao art, 5,o~ Suprima-se:Justijicf1oÇãf)

. ' ~ã() estamos de ac.Ordo com a aplí­cação de 3% a. .. jUiZo do Conselho Ro·doviário.

vou,deu a. Seguinte e nova re­dação, aceita também pela doutaCOmissão de Finanças:

o. Departamento Nacional. deEstradas de Rodag'em eos De­lPartamentos Rodoviá.rios erosEstados e do Distrito Federal po­derão despender, a juizo doC:onselho Rod0't'iário Nadonal,até 3% de sua quota do FundoRodcviário ~'l:acional.' na cons­trução de obras que .venham fa.­cilitar o tráfego rodoviário e. aexpansão do turismo ao longo'as Estl'adas, tais como postosde serviços, estações, hotéis erestaurantes.

O dispositivo vem atender a.uma. necessidade Incontestável,qual a de dotal' as estradas queatravessam zonas pouco povoa­das de organizações que perml­vias, pousar., fazer .refeF;::es, re.tam, aos utilizadores das rodo­bastecer Os veículos e fa.zer pe­quenc&\.reparos, enfim o mínimorequeríão para que o tráfego sefaça com a segurança e o con­farto .índíspensáveís.

Deixa-se a .juizo do ConselhoRodoviário autorizar as despesasnecessárias para êste fim l!ml.va quota o total das autoríza­tanâo porém em 3% da rtspecti­ções que poderá. dar.

Meu parecer é contrário ê.emenda.

A meu ver, há uma questão de 01'·dem preliminar. porque a emenda.se refere ao artigo 5.0 do projeto e aCâmara já aprovou o substitutivo daComissão de EconomIa e, eonseguín­temente, aprovou o artigo 5.0 comredação que lhe deu a oomíssão.(Muito bem; muito bem) •

Em votação a emenda n.o LA,Tem a. palavra o sr. Daniel Pa·

raco.O SR. DANIEL FARACO (Par(l

encamin7~ar a vota§(io) - Essa emen­da Sr. Presidente, manda que o pro­jeto entre em vigor em 1955. Ela, naprática, con'espondearejeiçáodo

i.projeto, porque .,. _i O Sr. DoZor de Itndrade - Naoapoiado.

O SR. DANIEL FARACO. - .,. aCâmara aprovou o substitutivo rea­justando. otl:ibuto cobrado sôbre oscombusnvéís liquidos. se essa deli·beração da Casa devesse entrar emvigor apenas em 1955, teriamos pl'ati~

N,o. l-A cado ato de, temeridade sem conta,Artigo 6.0 _ Esta lei entrarâ em porque estariamos reajustando um trio

Vigor em 1955._0 momento não buto, pa:ra vlg01'ar em 1955, com dadoscomporta aumento 'de imnOsto. A de 1850. Alem disso, como ficou de_

.. monstr8do no primitivo parecer damatéria pl'ecisa ser reexamínada. Comissão de Economia, aceito pela Co·

NJl2 m.l.ssão de Finanças,· ê&e aceleN~Ao artigo 1;0: mento, sobretudo na. parte em que dizn - Querosene - Ton, PL. respeito à pavlmentaçâ() das estradas

I 300,00, virá redUZir considerávelmente osO SR. PRESIDENTE - Tem a gastos de combustiveis e OS prejUlZos

, palan' ao· ar. Relator para.oterecer decorrentes de desgastes dos· veiculos: ~)8,recer à emenda. n.o 1. na.s rodovias não pavimentadas.: O SR. DANIEL FARACO ( • ).. .Basta mencionar' o exemplo doi '(Para encaminhar CI 1)otaçtio) - Sr. transporte de ferro entre VoltaRe­i Presidente. o meu parecer é contrà- dondae o Rio de Janeiro, no qual a: rioã pl'imeira parte da. emenda. de pavimentação da estrada.. trouxe ,umat autoria sôbre do Deputado Dolor de redUção de nada men~s de 50% nosi Andrade. que· diz: fretes, como afirma em seu parecer,i Manda. suprimir o artigo 5.' na Comissão de Pinanças o ilustrado O SR, JOSE' BON1FACIO (Pela/ 40 projeto que diz: 'Relator do projeto Deputado An1al'al ordem) l'equer verificllçgo da ';ota.'I Art. 5.0 _ O Departamento Peixoto, .. . ção

Nacional C:e EStl'adasde Rodao .lM:eu parecel' é pois, contrário à •gem poderá. despender, a. juizo emenda, Peita. a nova vot.:lC)ão simbólica 640 C:onselho RodoviÜIio Naclo- O SR,DOLOR DE ANDRADE (Pa· dada como aprovada.nal a...· 3M de su"quot do ra enca11l,i1l1Lar a tiO.taçâo). - ar. Pre·, . ,.. , .

.. I IIC./O .. a. llidente a emenda em· debate manda O SR. ·JOSE .B0NPJ'A~IO ,Pcla=~uç:d3:i~~asNq~~O~:~': qUe.o projeto ora vótado tenha. inic10 or~n) insiste na 17ertncaçao da vo.faciUtar o tráfego rcdoviário ea em 1955. Entendo que, em tais coo" taçao, por bancadas.expansão do tW'ismo ~longo .di~es. lIe, di!atarmos o prazo pal'a o ~ocedendo-se. à veriflc~çfio da. vo­das rodovias federais, tids como' 1n1bclo do reaJustamento leqlbrado pelo taQão por bancadas ~~, 'n.hece-se. te-Posto d SI.... . ~n_ no re Deputado. Eunápio de Queirós, ... ' tad f ' .

s e erv ços e .ao.spe~ êle se fará. em pl'azo ratoável. qUandO~em vo, ~. a. a,vor 5 S~. Peputados1'11U1eo·mo . ·jUB~.~i~nt'iVa..· da. .em'·e-n·d" entio. poderá. havermelhól' estado de ~ ,contra ,7, total 73. _

.......- "vida ••• .0 SR. J:lRESIDENT.E- Nao háo nóbre representante· por Ma- O sr. Eunápfo de Queirós ~ Ou ter numero. . ,li» Grosso: -nAo estamos de ,PIorado. . ' '.. .. I. . . .. ,

acorao CIQm.8. apUcaolo de 3%80 ' O.SR 'i:iOtoR DE·ANDRmE. ,Devido tw adlantlldodll bQl'a, deixojuizo do ~nseUJo. RodoViirio". •• o, ou, te,,· plo1'ado com o aumento· etc; de mandar proceder à. .~n!\mada.

<lumpre notar que, &0 artllO 1m.P4sto. . . Fica adiada. a. vot;;.eli.:J da ('l11eudpem apreço, a C:omlsslo de Eco- Por isso,JIl,eU proPósito êo de har_ ' .'. •4om1a, D08Ubstitutlvo que at>ro- monizar a situação. e ,i' auenfl.o' (.) Nlin foi revisto pelo ol'ad~l",

\ Bahia.Aliolnal' BaleeiroAristides Miltoncordeíro de Mirandt.Eunápio de Queu'ósFróes da MotaJu:acl MagalhãesLuis LagoMe.noel NovaisPacheco de oííveíraRafael CinCU1~á.Ruy Santos~eôdulo Albuquerque.

~spirito SantoAl'Y VianaC::U'!os Medeiros

..Jistrito FederalAntônio Silva

'Benlcio Fontene~Benjamin FarahEuclides FigueiredcGUrgel do Amar» 1

José RomeroMário PiragibeMilton Santana.Segadas Viana.Val'gas Neto

RIo de JaneiroAcúrcio TÔl'l·es.Amaral PeixotoBastos TavaresBrígida I'inoco.:Getúli<> Mo\ll'~.lieltor conetJo::é LeomilMiguel CoutoPaulo FernandesPrado KellyRomão Júnior~c"res Filho:~Inas Gerais

Afonso ArinosAlfredo SáCarlos LuzCelso MachadoDaniel de Carvaü...Duque de Mesquita.Ezequíel MendesGabriel PassosGustavo Capan:::la,João HenriqueJosé EstevesMilton PratesOlinto FonsecaRodrigues -BeabraVasconcelos CostaWel!ington BrandãQ'·Sâo Paulo

Alves PalmaBa:__sta Pereil'aCampos VergalEmílio Carlos,Pedroso JuniOl"Sampaio ·VidaJ'1'olecto Piza

GoiásCa:-do GodóiDiógenes Magalhães.Domingos VelascoGaleno ParanhOI:i,Jales Machado.

Mato Grosso.Agricola de BarrosMartiniano AraújoPonee de ArrudaVandoni de BarroaP.,.reira MendeJi

Paraná.Aramis AtaídeEl'asto GaertnerJoão AguiarLauro Lopes~elo Braga. Santa Catarina

Aristides LarguraHanso Jo-rdan,Joaquim RamoeLeoberto LealOrlando Bra.sUBoberto Grossembatht'Bogél'1o Vieira~omás .Fontes

,Rio Grande do S~~droaldoC:ost~:Antero LeivaslArtur Fischer:Bayard Lima.IUtencourt.·AzambuJalJamaso Rocha .l)an1el Faraeo:Darci OrosalEloy RochaI'lores da.C:~MêllClo TelxeJmo

,,filcolauVerlUeirGlQaõr10 Tulutf

Page 21: UNI'DOS DIARID DO· CONGRESSO NACIONALimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD05DEZ1950.pdfESTADOS UNI'DOS DO BRASIL.. DIARID DO· CONGRESSO NACIONAL.AFü v - No" 223 CAPITAL fEDERAL

.' iêrça-feira 5 DllRIO DO CONORESSO NACIONAl: r Déiembro de 1950 934§··•

Eis um dos tõplcos: . r :

"Descrição do centésimo saltade pâra-quedasefetuado pelaaviadora. brasileira Ada. ~.ogato,·

Deseja um pllôto para espôso,Gosta. de cinema e leítura pinta"se e segue .. moda. A prímeíramulher brasileira z, possuír xrOr«dem do Mérito Aeronáut.uo";

SI', Presidente, tive oportunidade,ontem, .de dar meu voto ecnseíente aêsse projeto, de conversar longamen­te com a distinta cidadã e ela, eiltão,'

expôs o grande. o valoroso plano paTlloa realização de vôos ar::ojados,· nãoapeuas 11a América. do Sul mas tam.,bém interessando o extremo t:a Amé-rica do Norte. .

Tl'ata-se de moça economíeamentepobreve idealistlcamente .1i1lCl:;'~:'i(l,E para ql'e adístínta cidadã aanja. Jêxito que deseja, é <i" ocupamos,. ago­ra, o microfone, dando justa e ~n.;cl­entemente e. com sincero esclareci­mento, o nosso voto rcvorãvet no pro­jeto em discussão. - (Muito bem;lltuito bem) •

O· SR, PRESIDENTE: - E..cerra­da a .discussão o projeto substitutivov:.l à Redação final, na forma. do Re­gimento.

Passa-se 'à2. n PARTE

Discussão espectal do p, .;felo n.'992, de 1950, dispondo Sôore cO'/!•taçem. de tempo C:e .2.0 e 3,0 sar­gentas do Exército, (Do sr, Dolo,=de Andrade). .

Encerl'ada a díseussão,

A Mesa deixou de receber, por sua. da presente lei, com os pac1rõesde em l)araquedas, constitui, êfetivamen-1ntempestividade,os seguintes vencimentos nelaestnbelecidos, te, o auxilio dacasa a essa. denodacla

Art, 2,0 sãO criados dois cargos aviadora, não apenasuma ajuda déDESTAQUES Isolados, de provimento efetivo, de clll'ater econômico, mas, e sobretudo,

Requeiro destaque pal'l\~. votação Assistente, com a. remuneração do um grande inventivo moral a que aCio art. 3,° e seus §§ 1.0 e 2.0 do pro- símbolo CC-S, a serem providos nossa distinta patricia possa levarjeto, por OficIais, classe M ou superior, bem l<lllge CI nome do Erasil.

Rio 1-12-50. _ Do!,Yr rleA?:drctde. com mais de dez anos de exercício Sr. Presldente, foi· sômentedepoisRequeirC/ destaque 'p~ll'a a votação na Sccretaria. da Presidência da que estudei cautelosamente a situa-

00 art , 5,0 doprojeto n,o 1.1l2-A, de Eepúl>lica. ção dessa avladora, com. suas lutasArt, ·3.0 E' aberto à Presidência tenazes e altamente construtivas, que

:L9s4~in das Sessões, Rio 1-12-50. da .Repúbllca, à verba. 1 - Pes- me predíspuz a ocupar a tribuna. da... soal Permanente. Consignação 1. Câmara, para dar, com a. máxima boa

1)OZ01' de Andrade. Subconslgnação 01, do vigente 01'- vontade, meu voto ao projeto ver-Requeiro destaque para a votação çamento, o crédito suplementar de tente.

do artigo 5,0 do Sub6tltutivo da co- Cr$ 203,220,00, para ocorrer às Se alguém não estiver bem a parmissão de Economia, a fim de que se- despesas prevístas nesta lei. das atividades de Ada RogatCl, po-,ja mantido o dispositivo elo proJetCI . Al,t, 4,0 Os tltulos de nomeação derá consultar o "Diário da Noite",(nrt. 6.°). . á dos funcionários referidos nesta de 1 de setembro último, no qual

Sala. das Sessões, 4-12.50, - EU12 - lei serão apostilados pelo Secre- leio o seguinte titulo:1Jio de Queirós, tá1'l<l dn Presidência da R.epú- "O conzresso'premiará a maior

O SR. PRESIDENTE - Passa-se blíca", âViadorada Amél'ica do Sul 400ilmatérla em discussão. a '4 d Como Se Vê, só falta colocar o nome mil cruzeiros comojncentívo aos

Discussão do Parecer n.. . "',?, e do funcionál'i<l, aviadores do Brasil.1950 api1Ulndo pela COllc:.ssua da Sr. Presidente, se o projeto já, não O prcleto do deputado JUl'an-lice1;ca S':Jlicitad.a pelo Juizo de tem defesa, em virtude do seu con- dir Pires, Interessa os nossos par-DireiÍ:o da 14." Vara Crimi,na.l, pa- tetudo, em face do art. 5,°, então, lamentares,"ra submeter a processo Crl!mnal o deve ser l'ejeitad<> em definitivo: Posteriormel1fe,a esplendida revista.Sr. Deputado Carlos NO(Juepg..CDa "Art. 5,° A presente Ieívígora "O Cruzeiro" fez .a.mpla reportagemComftssoo de COIl"tltUlÇao e a partrr de ·1 de julho de 1950, a respeito de Ada Rogato. DestacoJustica) • revogadas as .díspostções em con- ape!1as alguns tópicos condícentes com

Enéerrada a discussão, íícandc trárío , " as Inícíatívas e. atitudes da intrépida.adiada a votação. "Quer dizer: são funcionários pro - aviadora e pal'aquedista:

Discussão do Proieto n.o 396-.~: movidos a, partir de'l de julho, e que ExtraOl'dinário feito de uma avia,de 1947 cOllcedenao isenção de dt- passam l\. receber, inclusive, os atra- dorabrasüetra, que ecOOU em todo,':ilos e demais, taxas ad.u~nei1·as, zados! o continente - Sózlnha, num teco-

.:I no' as el1t Parece·me iniciativa iI1J·us.ta, em tCC<l de fabricação nacional, moto!"pelo prazo ....e cmco a" - d 65 HP ·li t Ad R t- é e para relação aos demals funcionários pú- e." a pau sta' a cga oprésas ele navegac;ao arda . bli""s do pais. . fêz duas travessias da Cordilhd-1.1/tportacão de aviões; telt o par.e- ....J d A dcu cotn. substituti-vo, da Comts- O Sr. Segadas Viana - Além do ra os. n e: e percorreu quase 18são de Financ;as e parecer da maís, de acõrdo com a praxe, os fun- mil quilômetros através de cinco

C cíonárlos da. Presidência da República .países da Amêrica do Sul", Projetos despachadosC01'II·s,sa·o d··"_ Transportes. omu,;' E nl ' a l' t·, s5.o pessoas de confiança. do Chefe . aIs clall e.nicaçóes e Obras públicas favora- . às Comissõest'eZ fiO aludido substitutivo. do Govél'l1.o, Assim tem sido sempre. PIONEmA E CAMPEA

EncHr'n, d~, ~ discussiío, ficando Trata-se de funcionários requisitados, P .j t 963 d 19'0 b indo ab" .. com seus empregos garantidos nos res- Quem ê a Ada para fazer ttll1- ,ro~? 11. ,e _~, a:' ..adiada a votação, pectivos Ministérios. to?· '. . Mlnlstel'lo da Educaçao e Sa.ude, o

Discussão suplementar do PrO- O SR. JOSÉ BO~IFACIO _ O Àda Rogato foi a primeira sul- crédito de Cr$ 5, 760,~O,P:J!<"l. a,tend.erfeto SILbstilulivo n.O 61B-A, tU nobl'e colega labora em equívcco,poís, americana llrevdtaJa em ·/to aveh a p?,-~ament() de gratl!lcaçao de n;a-1950, dis)iondo sóore cargos rIa se- segu.ndo o .Pl'ojeto; (vôo dep~anador). Il1ic1C1U sua giStél'lO devido a.; Joao de Moura,Cl"e!.aria da PresidêncUz da .Re- 'carreira e:11 1935 no Clube Paulls- (Do Pode,r Executlvo).pública. "Fica assegurada para tod<>s os ta de Planadores. À Comissão de Finanças.

" SR. PRESIDENTE- Entra em efeitos, a situação d<ls atuais FoI .a p"imelra mulher breve- Pl"Ojetc n. 964, de 1950, abrindo, ~()disr.ussão o pl'oj€lCl, ocupantes dos cargos transforma- taela pela Aero Clube de São Pau- Milústél'io da Ju~I'~a e Negócios In.

TeU1 a palavra o Sr. José Boniiácio, dos em virtude da pre~ente lei, lo em av!ão a motor. Isto, em teriCl'es. o crédito s'Upleemnta:' deol'adorll1scl'ito. com, cs padrões de ven~iJ11ent<>s 1936, Haveria de "so~a.r" 32dif~ Cr$ .1.266,012,00 em refôl'ço da Vel:.

O SR, JOSE' BONIFACIO (.) - nela estabelecidos". rentes tipos do monomotores;;> dis- ba 3- Serviços e El1cal'gosdCl Ane_Senhor Pl'csid{:nt", o projeto n,o 6lS-A, Sr. Presidente, não sei se ° pro- tinguil'-se ~nEL acrobacia aé- Xo n. 21, do vigente Orçamento. (DOparn o qual chamo a atenção dA Ca- jeto recebeu parecer da Comissão de tingulr-se na acrobacia aérea. Poder Executivo),SI1, afigura-se-me anômalo. em .n<ls- Finanças, pois que isto não consta quedismo,concc.:::ido pelo Aero . ·A . - ·a· F' •50. administração, pois determina l\ do' avulso. Todavia, sou de opinião Clube de São Paulo. Real::Zo~: até . Comlssao e. }nançOo?'promClcRo de funcionários, sem obe- - e é m<ldo de pensar rodo pessoal o momento 98 saltos, todos oficia- PorJeto ll. ..9~5, de 1~~~. a,b1'll;do, 1\0decel' Íls ret!ras do Estanto dI) Fun- - que o Collgl'essO precisa reagil' lizados pElo registro dp. autol'idades Poder JudiCla1'lo, o crecllto SUp.~Ill:~-ciOl1aIls1l1<l'Públlco e da r.gislaçã<> contra. .essa situação; do contrál'io, aia competentes. Participou do 1 o tal' de Cr$ 4,333.869.80 ,para a;endorvi{l:entc, a dia. iremos cada vez mais caindo salto noturno e :uminoso realizá- a despesas com ~ Jus'tíça. Eleltoral.

Parece' que os antigos "testamen- no conceito público, Já. se apregôo. do na .A.-nérica do Sul (Bahia de (DoPodel.' :E;-"e~utlvo)" .tos" que o POdêl' Executivo fazia, tiO por tôda parte Cjl.e somos um pa.is GuanaqaL'a, 1942), sob a orienta.- ~ COl1llSsao de Fmr!lI,ças, .,'térmiono do govêmo, passaram. ago- de funclonâl'ics públicos, . Nos Orça- ção dê.sse formidável pára-que- Pr~Jeto n,o 936, de 1950. cOllc..a.era, para o Legislntivo, Os mais es- mentos, a verba pnl'a matel'ial é sem- dist.ae instrutol' que é ChlU'les auxlho de Cr$ 300,000,00 à Bode..qulsitcs projetos têm tJ:ansitado pela pre· exígua, ao passo que a de peSSoal Astro -, de quem A:da foi alu- dade Baiana. de . CollI1)gte à ~L~pra.ordem do dia da Câmara dos DepU- é enOl'me. . nA. .. Pal'~ as Obl'as da. "Casa ele Fen~s:'.t."ldos. Alnda hâ pouso temp(l vImos, Acho, assim, que a Cãmaraandal-n . Na "Semana da Asa", em 19(!l d€!itmada às crianças do Educandá.l'lo:Iqui, uma proposicão pit<ll'esca., man- bem rejeitando a proposição etn .de- arrastou uma taça em dificil pro- EUluce We.av~l',.de Salva~or, B!l~A.,dando dar nomes fantásticos aOs pais ba.tet. (MILitO bem;. mltUO bem.'. va . de atel'1'agem-de-preeisão. Um Às C~>11tlssoes de Saude l'ILbZ1cade filll0S il1COgl11tos, significando que O SR,PRE8IDENTE - Encel'l'ada anoma.Úl tarde· o AeJ.'(). Clube de e~de Fmallças~ . • .li. criança )?<lI' ela amparada est.,<ria. a discussão, o projeto substitutivo vae São pàulo prolU<lv1a um concUl'- Pl'oJeto 11.967, de 19~O, cT1a~alogo no inicio de sua vida. sob um à Rcdação fUla!, na fel'ma do Regi- 50 de neve"acão, ela. conquistava. uma. Floresta. Nacicnal no MuniclplOl'eglll1e de falsidade, me~lto. .. o 1. o pôsto~ - .' de PôltO Ulúáo, l'1oE>tado de Sa.llta.

O projeto em a!)rê00 deterll1Í.:1l1: Discussão suplementaI' do Pro- Ada tem no rosto Un1o. cicat1'~ Cataxina,(Lê) : ieto SUbstitutiva 'n,o 783·A, de de qUe não Se en,e.-gonha.. No cal' . Às ComiSSões de ,Collstit?dçáo .~

1950, concedendo alt:tüio de qua- 11aval de 1948, ~.lquanto o prwo se Justiça, de ECOn01ll1!Le de F·man.-"O Conp;l'esso Nacionnl decre~a: trocentos mil cruzeiros à aviadora divertia, ela t ..aba1hava pE.l·a o-g()~ . ças. .'Art, 1.0 Os ca!'gCiS de Diretor e e pnraqued.ista brasileira Alta Ro- vêl'no de E~o Paulonoprelvliha- Projeto 11, 968. de 1950, concedendo

de Adjunto da I,llretol'iado Ex- gato. . .' mento .defazendas a~i::lL'Ídas pela au.xUio de C1'$ 100,()OO,<>O à.Com~ãopt,diel1te da Secretaria da Presl- O SR, PRESIDENTE - Entl'a em broca do café. Ao cQm~ar'o der.. organizadora do levnntamento da ego.dêncin da República, a que se re_ discussão o projetCI. . radeiro. traba1ho ~ mlverlzação fátua de Humberto de Camp<'s n~fere o Decreto-lei ·n.a B.551, de 3 Tem a pala.'rll. o Sr. Campos Vel:- na quarta.feiradecfn1l\S.sofre11 Capital da República.de janeho de 1946 são trn.nsfOl'- gal. ..', Utn grave Midente ~ue1he pr.:!r:de.. As comissões de Educaçâo -mados con10S mesmos títulos, em O SR. CAMPOS VERGAL (*) - ria Quatro meses i. Cal.a fli.~o, aliás Cultura e de Fillan.ç~.ellr!(<lS de provimento e mcofis- Sr i Presidente, darei, na ocasião .opor- que em nada veio alterar o seu Deixam de C01l1j)areco>r 05 S~_são, padrões CC-I e CC-2, l'espec- tuna, com multo pl'82el', meu voto entusiasmo pela a·,:lação. nhores:· .tlvamente", favol'ávelao projeto SU1)stitutlvonú- Pl'etensões: a.travessar as três CyrilloJunior,

O projeto se originou de 11lensng.em mel'o 7B3-a, o qual manda auxilial' Atnér1cas, no seu novo avião, e Mw1hoz da Rocha..envia:1l1 ao C011l1;l'ESSO pelo senhor Pr~- com Cr$ 4GO.000,OO a aviadol'a e para- depois - quem sabe? - o MUl1dJ GullhermeXa:.,ier.sidenle da República e. signiflca,em quedista brasileira. Ada Rogato. . todo". Amazol1as:pouca~ unlavl'9.S,.que íw.clom\\'ios com A proposição inicial é. de autoria Lol1ge vai a aludida revista., no fo- Cosme Feneira,os vencimentos atuais de Cr$ .... do nosso llustTe ex-colega Jurandir calizar porme11OrEOS& l'espeito de Ada. Perelra.da 5il\'a,8.400,00 e Cr$ 7.25000 j)assarão ll. Pires FelTeil'Q.. Solicitava o ilustre Rolato. . Parâ:~'ceber Cr$ 15,000,00 e C:-$ 13.000,00. parlamentar a. quantia referida, pare. ~6 nllo po:lemos parar aqui, 81'. Deodoro de Mendonç&,l'esl>~ctiV(l1uente. . que a gl'ande paraquecüstll.lludesse PreSidente. Outra revJlta, de alto Lameiro. Biteneourt,

De-t.erlUiná, alnda, o pl'ojeto: levar avante o seu grande ideal, em destaque nos acontecimentos sociais e Nelson.Parijós,(til): . . . prol da aviaçio eivn. .. . nas .esferas cutt\:l'ala denoasa Pa- . ~anhAo:

Pal'll,gl'afo único. FIca assegu- Campeão tirasile1ra de paraquedis- tr1a, a "Revista; daoiemana!'·. de 23 AHnso Matos.l'ada, l'nl~a todos os efeitos, n sl· 11\0, brevetada.80bn.° 1, pe1a-4rdem '1e setembro do corrente a.n~ tlm1.bémAntenor Bogeia,tunçuo' dos atua.~ocupantesclos cl'Onolégica., atualmente com mais de com riqueza de "Cll~8", f'! :laTias LiDo :Machado.Clll'S'C6 t!'ansfol'maclos em vll't1Jde duas mil hOl'aS àe v&l e 102 saltos referências a~da. :aosafo..·· .L'UJs Ca:t'Valho,

-.,). ...

Page 22: UNI'DOS DIARID DO· CONGRESSO NACIONALimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD05DEZ1950.pdfESTADOS UNI'DOS DO BRASIL.. DIARID DO· CONGRESSO NACIONAL.AFü v - No" 223 CAPITAL fEDERAL

OIARIO DO CONGRESSO NACIONAL: Dezembro de 1950

Manáu!. BelélU~ Fortaleza e ~lItal; Projeto n.· 976, de' 1950, concedendecom pllreceresfavorâ\,eis. o auxilio de Cr~ 3.000.000,00 à. orsa-

U - Vot:tção do Projeto n.o 639-A. nízacâo Social Pio XII, de Sílo Paulo.re 1950. criando no Exé:eito o Qun- (4.0 dia).dro~deOficinis Burocrátícos e dá, 011- Projet.o 11.° 977. de 1950, autoríza»;tras providêncíasr tendo parecer da. doa. abertura do crédito extraordiná;COmissão de Justiça .ê Justiça que rio de Cr$ 8.000.000,00 (oito milhõesopina pela ínconstítucíonalídade. de cruzeiros), para ocorrer às despe-

10 _ Votação do Projeto n,O 896-A. sas com. socorros e amparo à popula­de 1947,conceclendo Isenção de direitos cão ida cldade de Muquí, Estado doto! demais taxas aduaneiras. 'pelo pra. E.spíríto Santo. ttt.lngida 1101' enormezo de cinco anos, às empresas de 11a- trombadágun e conseqüente inunda­vegação aérea para importação de dação do rio Muqu1.(4.0 dia).aviões; tendo parecer, com substitua Projeto 11.° 978, de 1950, abrindo. aouvo du Comissão de Finanças epa- Milústério da. Educação e Saúde. crécér dn. Comissão de .Transportes, crédito especial de Cr$ 21.690.00par:lComunicações c Obras Públtcas favo- pagamento de gratificação adicionalraveí ao aludido substitutivo. a!;seguradaao servidor José Cândidc

11 - Discussâo do Projeto d~ Re- de Andrade Murici. (3,° dia).solução 11.0 16-A. de 1950, alt-erando Projeto 11.° 979, de 1950. abrindo. aodispositivo elo F egímento tntfrno; Ministél'io da ~ducação e Sr..úde. ocom parecer favorável da Mesa. crédito. aspecia ldc Cr$ 129.299.50, pa-

12 - Díscussão do Projeto de Reso- ra pagamento de gratificação de 11'1a­lucão 11,° 17-A- de 1950, dispondo só", glstérío a vários nroressores do rere- .bre os proventos da inatividade de rido Mm'stério . (Do Poder Executi­runcionérío aposentado da S'ecreta- "o). (3.° dia).l'iadaCâma~a dos Deputados como Projeto 11.° &80. de 1950, autorízan,taquígraro ide l.~ classe: tendo pare- do a abertura ecpecíal de ,'cer da, Mesa com subernenda à ernen- Cr$ 269.233.00 ao Trillunalde .rus,da de pauta, tíça do Dlstl'lot F'ederal, pm'a, paga·

2.z PARTE menta de diíerenca de vencímentcsao Ministro. Antônío Pel".:i:a Braga.

1 - Discussão especial do Projeto (Da Comissão de Fillancas). (3° dia)11." 995 de 195U. (;stenci~l1do à oaren- Pl'ojeto n.O 981 de 1950. autorizandora de' Auuoxartre do Ministério da a abertura do crédito suplementar deViação e Obras Públicas, as vanta- CrS 20,000.00 para pagamento de sa.gens da Lel 11.0 1.229, de 13 de 110- Iârío-famílía no Tl'ibU1'lal Regionalvembro de 1950, cluereest,ruturou o. Ele!toral do Ceará. (Da Comissão de,Quadro TIr do lerel'ido Ministério -- Finanças).' f3. Q dia).Departamento dos corretos e Telêg"a~ Projeto 11.° 98~. de 1950. organlzan-ros, (Do 81'. caivarno Leal), doa Quadro de O::icials Farínacêutí-,

2 _ Discussâo especial do Projeto cos da Aeronáutica. (Do Senado). (3.1)11.°996, de 1950. clspo11do sôbre c des- dia).conto para o Montepio Militar. /,Do Proj'ilto 11.° 983. de 1950. asses,ura.n-Sr, Rui Almeida). do direitos aos ex-empregados dos3- .DIscussão especial do Projeto Bancos, cuja Lquídaçâo foi determí­

11.0991 de 1950, abl'indo,. ])elo Min~- nada pelo Decreto-Lei n,O 4.612. detêri!> da Agrleultura, o ,creditoespeelal 24 de agosto d ~ 1948. (Do Sr. Ca11l­de C1'$ 5.000.000,00 (cinco mill1&!s de pos Verga}). (3: dia).cruze1ros) para aco11stl'uçáo do Par- Projeton.o &84. de 1950. abrindoque de Exposiçóes da Associaçiio RU- crédito especial, pelo Ministério daral de Bagé. Rio Grande do Sul). (Do Educação e Saúde. de Cr$ 500.000.00Sr. M~rc1o Teixeira) . ro.o Govêrllo do Est.ado de Sergipe pil-

EM PAUTA ra o monumento de ~iJ\'io Romero. nacidade detiaglU·to. (0051', José Fon-

Projeto n.o 900. ele 1950, djepOlldo tes Romero), (3,° dia),s6bre o Código de Vene1mentOf e Van- Projeto n.o 985, de 1950.receml1ecen­tagtlns dos Milital'es; ~nd() pal'ece1'es do de utilJdade públieao Clube d~com emendas C.llS Com1ssõec de Cons- O!ieials. da Polícia Militar e do CorpOtituição e Justiça e de Segurança Na. de Bombeiros do Dist.1."ito Federal. (Decional, com voto em separado do Se- Sr. Rui Almeido).. (3.0 dia).nh:>r l!-"uclides Figueire~o. segundo Projeto n.o 986, de 1950. asse:rural1do

pal'ecer da Comissão de Const.ituição aos Médicos S~:ltarlst.as do Ministérioe Justiça que ollina pela inco!lstltu- da Educação e Saúde aposentados an·cionaUdade das emendas da Comissão tes'do Decreto-Lei 11,0 8.833. d~ 24 dede Seguranca. 'Nacional aos a,·tigos· 10 janeiro de 1946 e beneficiados com ose 21, Inciso.VIII, e emenda' da Comis· direitos ..e vantagens COll(;'eóidos pelesão· e parecel' com substitiltlv.oda mesmo Decl'eto-Lel. OSPI'oV211tas eg­Comissio de Finanças, ,<Em \1rtude peciflcaclos 110 artIgo 3.0 da Leinú·de urgência). mel'O 488. ue 15 de novembro de 1948.

Projeto n.o 969, de 1950, aplicando (oD Se11ado). (3.· dia),aos professores e!etivose ,dirigenres Projeto n.O987, de 1950, regulando~os estabelecl~entos de ~nsi.lo secun- o ingresso nos Cursos Técnicos de queaário mantidos pela Uniao, equip3;.ra- trata a letra. ":l'. item III do artip;odos ao Colégio Pedro n, o disposto 30 capitulo VIII do Decreto-Lei nún~ parágl'afo :3.0 do art. 15 da Lei mél'o 4.073, de 30 de Janeiro de 1942n.. 488, de 15 de no~mbr.? qe 1948'1_ Lei Orgfll1ica do. Emb10 Ind..ustrtal.(Do Poder Executivo). (4, dia), (D S' J . F t R .) (3°. Projeto n.O 970, de 1950,di<;lJ~ndo dia~. !. . ese on es omero."

sobre .prOlnoção aos millta~es que per- Projeto de Resolucão n.o 31, de 1950.tcnceram ê.l· A. B. ~4. dia>. . alterando o lll·tigo 163, n.O 1, do. Rc-

Projeto n. 971, de 191)~,prorrogan- glmento Interno que disoõe sõbredo por três anos a vlgencia da .Lei d'·d " . '.nO 641 de 27 d· feve~iro de 1949 e em,en as o Sen!lQoao proJeto deor-. " . "'. 'çamento (3o,dm)retifl~a a l·~mlssão. feita nos nso2 .e 3 Pl'ojetó n.o'9a8, d~ 1950. criando car­do ar t1go 4. da meslUa Lel. (4~ dia). gos isolados de :rovill'),el1to~!etivo. no

Projeto n,· 972, de 1950. fixando nor.QuadroPermanente do Ministél'io damas para o financiamento e·a aqui. Quel'ra. (Do Poder Executivo),(2,OaiçAo, pelo Govêrno ,de gêneros de prl- dia). .meIra necessidade. (4.0 dia). ProJeton.o 9aP, de 1950, abrindo. :\0

PI'ojeto n.o.973, de 1950, concedendo Ministério, das RelaÇÕes Exteriol·es. opensão mensal de Cr$ 1.200,00 a cada cI'édlto especial cie 01'$ 42.120,00. des­uma das' duas u'mlles do falecido PI'O- tinadoao pagan1ento da.contribuiçiofessordo Instltutc. Benjamim Cona- de BrasUemfavor da União Inter·tant,Alfredo dos Santos.' (4.0 dia). no.cional de Qtiimica Pura eApllcadl1~

. Projeto n.O &"'" de 1950, consideran- (Do PQder Executivo>. (2,4 dia),do~e utl11dndo" plibllca a Federa. . ·.ProJeton.o 9&0, de 1950. consideran.çl.o Brasiira das Sociedades de Tu. do' de utllldade públlca a Associaçilc. .betcul08e, ~diada no Distrito !'e- dOfi MaglstradOfi' Brasileiros. com se.deral•. (4.0 dia). de na Capital di', RePúbUca. (Do Se-

ProJeto"'1t'" 975; de '1950. conslderan· nado). (2,0.dla.), .do. de utllldadepdbUca a Associação, Projeto n.o 9l'l, .de 1850. ll.utorizan•111\1I Ge6"1'l\fnll Hr~s11elrOll. ('.0 ·dl..\. .. I A.... a'a.bertura ao 'I'ribunal de Contu

...

, .

..,

.,

santa Catal;ina:Rogério Vieira,Tavares d'Amaral,

. Rio Ol'and'e do Sul:, Batista Luzardo,

Darnaso Rocha.Gaston Ellglert.Glicério Alves.Herofilo Azambuja.Manuel Duarte.

Amapá.:coarací NunE:S tl09).O SR; PRESIDENTE ~sgotnda

a hora; vou levantar a SeSSãl\ desíg­nandopara amanhã a seguinte

ORDEM DO DIA(l,n part,e até às 17 ltora« ou cmtes)

1 _ Votação da Emenda Constitu­cional 11.° a-A, de 1949, modificandoa redação do artigo' .20, parágrafo 3,°,de Constituição, dispondo. sôbre osvencimentos dos Desembargadores doTribunal de Justiça; com-parecer fa­

-vorável da Comissão Especial de Emen­das à Constituição,

2 - Oontínuação da vota(,ão' doProjeto n,O .1.112-A, de 1949. reajus,tando o ímpõsto único sôbre combus­tiveis líquidos e 'ulJrlficantes fixado')pelo art.go 3.° do Decreto-Leí núme­N 2, 61ó, de 21 de setembro de 1940e a que S erefere o parágrafo 2.° rioartigo 15. da Constituição; tendo-pa,recer da Comissão de Economia comsubstitutivo. ao 'projeto e com ~ubt!­menda à emenda número de pauta:parecer da. Comissão de TrallSpOl'tes,Comunicações E Obras Públicas comemenda ao aludido substitutivo e 1)3,­recerda Comissão de Finanças favo­ráV'a1 ao parecei' da Comissão de Eco­nomía, (Em virtude de urgêuela).

3 - Votação do Parecer 11,° H. de1950, op:nando pela concessão dall­cença "solicitada. pelo Juizo de DJ1·eitoda 14.a Vara Criminal, para· submetera processo .criminal o Sr. Dep'ltaaoCarlos Nogueira. <Da Comissã,) deConstituição e Justiça),

4. - Votação do Projeto n.". 759-A,de 1949, restabelecendo o Tribunal deApelação do Território . do Acre. comjurisdição. extensiva a todos' os Ter­ritórios Federais. sob a denominaçãode Tribunal de Justiça dos TerritóriosFederais; tendo parecel'es' sôbre asE<mendas .de pauta. da Comissão deConstituição e Justiça, favorável àsduas (1 e 2) e subem-enda à discussão3: da Comissão de Fôrças l'úl.lliclISCivil. coneordando com parecer da pl'i.Meira Comissão;' da Comissão de FI­nanças, com emenda aditiva, ao pro..:jeto; contrár:o iLs de ns. le 2 e fa­vorável à de n.o 3, com. sUJ)lemenda.(Da ComissAo' de Constituição e Jus­tiça). (Precedendo a votação rl:que­rlmento do' Sr. José' Bonifácio~ .

5....., Votação do Projeto n.o L07S-B.de 1949. éoncedendo isenção de dfrel.totl de importação e taxas adu;;1·nei1'nSpara mt\(}uinas e matel'iais destinadosà S. A. Indústrias Votorantim. deSão Paulo; tendo parecer da Comis­são de Oonstituição e Justiça queopina pela Sua. inconstitucionalidadenovo parecer da . referida Comissãofavorável Iio .projeto.

S ~' Votação do Projeto n.O 1.109-A.de 1949, abrindo o crédito especial deCr$ 3.000,000,00 destinado ao auxil1a~& Prefeitura Municipal· de Blumenaunas comeltU'oações do 1.° centenárioda funr),lção do nqcleo colonial, hojecidade do mesmo nome, em Santa Ca.tarina; com pa.receres das Comissõesde Educação e de Finanças favoráv.eis,ao p:'oJeto,

7 ~V'otaçíl.o do PI'ojeto n.' l ..A. de1950, .pI'ovlndo & situação de flmcio­nAri08 afastados de seuscargo& semmotivo de. ordem civil, criminal cuadminiStrativa; com pareceres favo­i'Avelsdaa Comiss6es Cfe Serviço P!1­

'1»11co Olvil e deBeKUl'ança Nacional..ti - VotaçAo' do Projeton.o .J68-A,

.de 1950,abrlndo. ao .Mlnlstél'1o doTrabalho. IndÚBtrla .' Comércio, oerédlto especial- de Crt 3.000.000,00para'ocorrer às 'despesas com as Hos­pedarias de MllIl'antea de Rio Branco.

',L9350 Têrça-feira S-

)Piaui:

'. 'Antônio Corrê&.!ArêaLeão."Coelho Rodrigues,\ Ceará:tFrancisco Monte.llHumberto MOUl·u.;'João Adeodato.Moreira da Rocha.

aio Grande do Norte:·CaféFilho.Jcsé Arnaud,. Paraíba.:

l'Argemiro Figueil'edo.Fernando Nóbrega.João Agripino.João Ursulo.

Pernainbuco:':Arruda Câmara.'Edgar Fel'11andu.·r'el'reira Lima.Jarbas Maranhão.Lírna C::walcânti.Oscar cameíro,Pessoa OUI:.'l'l'a.

Alagôas:J05éMaria.Mario Gomes.Mp.:!·eiros Neto.

Sergipe:Carlos Valdemar.C:'!rvalho Neto.Heribaldo Vieira.Leandro Ma.ciel.

Bahia:Alberico Fraga.Aniísío de Castro.Aítamírando . Requ,Clemente Mariani.João Mendes.Luis Barreto.LuIS Viana.Ne-stor Duarte.

SspIrito Santo:Alvaro Castelo.Eu:'ico Sales.Luis Cláudio.

Di;trito Federal:A11:õn:o Silva.Hermes Lima.Jo·nas Coneia.

Rio de JaneirO:Abelardo Mata'.CarlosPint.o.Eduardo Duvivier.Romão Júnior.

Minas Gerais:Artut· .Bernardes.Augusto Viegas.Benedito Valadares,Bueno Brandão.Clemente Medrado.Cristiano Maehaclo.Euvaldo Lõdi.Fal:'a Lobato,

, 1sl'ael Pinheiro.J~a Alkmim.JUEeelino Kubit5<:hekLa.twr Tostes,Licurgo Leite,Lopes cançado.Ma~alhães Pinto.Rodrigues Pereira.

São Paulo:Alrino Arantes.AntônIo FelicianoAtallba Nogueira.Berro Condé.C:uvalho Sobrinho,Cesar Costa.Costa Neto.DIogenes Arruda.

·L"ranklin Almeida;Gc-fredo Teles.Guaraci Silveira.Honório Monteiro.HoráCIo Lafer.Hugo Borgh1.João' Abdala .Machado Coelho.Manuel .vitor.Ma.1tiuS Filho. "MoraLi Andrade.

_PaUlo Nogueira.Pedro Pomar.

.Plinto Barreto.,Romeu LourençAo.···güv:o de Oampoa•.

Goiás:'Ol:>~ d'Abreu.

Pa.ranA:f'ernandoFlore••Gomy JdDtl>r•

. 'P1Dhelro MachadO.

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Tarça-.teira 5~.

,Dl-ARJO DO CONCRE·SSO·NACJQNAL • ·Dezembro de 19~ 9351'·

' ..

do crédito suplementar de ...• , .•.••o-s 48..000,00 para atender às des­!pesas com substituições «Verba 1­Pessoal, do Anexo 3, da ,Lei ,n,o 981.de:' 9 de dezembro de 1949). (Da Co­mls3ãode F'innnças). (2.0 dia) .

Proi'eto n,a 1:l92, de 1950. dispondosôbre contagem "C tempo de 2." e 3.°sargentos do Exércl.to. (2,0 dia),

Pro,iet,o n.O ..;º~ de 1950, abrindo, aoMinistério da M:õJ·lnha. o erédito es­J,leei;),1 de CrS 18.986.786,20 para aten­der à aqu:siçüo de um estabelecim~l1to

hospitalar destlnado à As.sistêneiaMócli<:o-Social da Armada. (Do· Po­der Exeeuti\'o), (1.0 dia).

Projeto .n.o 994, de 1950, alterando:!lo carreira de alfaia do Quadro Per­manente do 1V~lnistél'io da Guel·ra.(Do Poder EX'OOutivo). (.1° dia).

Projeto n.' 99r-. de 1950, estendendoà carreira :de A1:·.loxarife do Minis­tério da Vial)ão .e Obras Públicas. asvalltaJ.\cns da Le,i n,U 1. 229, de 13 d~

novem.broÔc 1950, que reestruturou oQuadro III cio l'e!e!'ido Ministério ­Depart::l.1nE'~to dos COtreioo e Telégra­gos. (\.o dia).

Projeto n,o 996, de 1950,dispondosô);)re o d.esconte plU'a o Montlapio Mi­lital·. <1,0 dllu.

Projeto 11,0 997, de 1950. abl'il1do.pelo M11'l1:tél'io ~ .. Agricultura. o cré­dito e:sp~cial de Crs 5,000.000,00 <cin­co milhôes de crw:eil'os) para a COIlS­tl'ução do Parque d eExPOslções daAssociação !;I,ural de 13agé Rio ·Grandedo Sul). (1,0 dia).

rasoLevnHta-Se

çar daquela data, para 08Pl'édlo.:; de com a revogação da lei do inqUilinato. êles entretanto, que Isso seja deela­r.l.ovaeclifica()ão. 'l'al .dísposítívo, en- em vigor, poderão ter seus aluguéís li- rado pelo PodeI' Judlciádo; queremtretanto, foi revogado ~ alo decreto -leí berados, ficando os proprietário com .como consta da ~menda, ou podem9.,669. de 1946, .De maneira que o .re- u libel'dade de .najor.•-lcs? De~o' depl'etender que seja relevado apresogime de liberação nac podia continuar lado êsse ,ponto de estar ou não pres- críção. de maneira que. o direltoo:,para os prédios novos, a contar desta crito SEU díreíto, beneíícíos em todo período, ínclusivedata. ' Não irl]-po,rt.a, porqusquero crer que .naquêle alcançado pela prescrição.

Procura..se justifícar essa emenda. os prop.'letal'loS estejam uesmteressa-. Considere' V, E.x.a Sr. Pl'esidentl"diz~ndo que ela encerra umdi~eitoad- das desta p!!,r~e. O principal é sa- o que poderia resultar da aprovaçt :qU.lrido. Ao meu entender, ha. v.el'da- ber-se s ep.redlos ~Ollbr"l:uJdos. no re-: da emenda, nos têrmos em que. li';d~ll'?eqUlVoco. Direitoa?q\Lll'ldo é gime do DacI'et~ l1l~ 6 ..739 podem ter'acharedieidR, Algum proprietlliT'ÍC'direito que. PPde. ~er exercld.o. .O._I'a, I,agora,' I>u.a locacão llvre,Isto .eudelie-, 'PO,d.eriapreteuder. a.iustar c.onta.5., an­essa díaposíção nao l:epl'eSellta, toc~a java que y. Ex~. esclarecesse. No ti~as; pcdenaentender que. tendo re-ela, um. díreíto adqulrído. No o mui- meu c~pil'lto ba. fl'~I'.r;a quanto .8. víaorado a Iiberacâode detsrmlnaoo­to, considero-a benevolente, nao se possibl):l~acle de existir a livre .locaçâc pr-écllos, ser-lhe-da facultado reclama.pode adIllJ;I!' qll~l'ep~'~se4te, ~o. s~u Idos .pl·edios. cOI.u;tl'~l1do,~. ~'a a;tenJ,l.!l'rdo inqui!ü1o a diferenç'a entreos a~l}'todo, \\m,.diIe.Jto •.~'!tJllld.0! A di,'~OSI- a Cll~e de lw;ntaQt>,o.. sob a pl~teçao gueresjiagcs e os que: nu sua opínlâó.çao 1e!e.Uda; o a" tigo 12 do decI.eto-. ~o D"ereto qUt;.a lei do Inqu,illnato deveria o .ínquílíno pagar.lei 6.739, derA de)ulho de .lp44.ER- 1~vog9uparaa.el1'lal· a criseue na- !sto representaria. de certo. um s,,~tamos em. 1.150. SllU decorrklcs, por- )ltaçúo. crrfício para os tnquntnos'em zeral,tanbo, mais de cinco anos. Assim. pele O SR. ~ACHECC? DE O~IV~AAj;lda mais. 'Não é absurdo admlnmenos. em parte, quanto ao. a.no de r: Sr. PreSIdente, diante da 111SlSten- (IUe Rl"un1 puoprtetárío mal" .aroí«Hl44 e um tanto de 19·15. o díreíto ie- cla do nobre colega ' . • . I' . • I'; Po' ,.suítante dêsss dísposítívo vnão pode OS,' 1/ C .:. V· E t..nendesse reclamar co proorro . ceimais ser exe~cido ~ Isso acontece "'n~o c<>lênc;; h:!Jâ '::;;~e~rol' oss~ .1'- Público uma índenísacâo. Assim. e.~.porque .por força.' arbitrio meu nem te~nc·'.ia' qUe e" J':us'.t. PVeJ'mE· l~' ~t' "mds:~" t~,riM1'\OS vetando emen~a ~~o.m a qt'~'d . ', '. a, , x, es a IS- a 'ID" "aI110~ os prOlJl'H""I'lOS pa1 ~;e quem quer qUe seja, mas porque. cutindo o assunto do ponto de vista I .. ', ,< " . :'.-'... 'se o intel'es.iado for fi juízo,mesmo jw'id' é .' ····.t . ,. 'pratlc~r fi btl<;os contra os:nqUllmos ~não alegada. a prescl·içil.o, o juí.> terlÍ.; me ~~~i'oecolggR',~olJ es e a.-;peCLO que talve7: ens~.iando oportumdade. paI:,'ex~oficio, .del'econhe:ê-la ~ pl'ocla- O SR. PACHECO DE OLIVEIRA U~fl mvestlda contra o Te~oul'O Pú..ma-la, Ora, co.ueed~r validade, restau- ..... vou. .d' N° .' "S bllco. . . . ,taU:ra-1' l'evivel', :~vigorar G pl'incioio .'.: .. ' rc,spOll cr. ~oe ~o U~Sr. HngoCurne21'O - Meu mt1;U'.:constante doal'tigo 12 do' decreto':lei E?,ce.lencla - devo prel.iJnin!'!1 mente ri dei;o::'lr bel11 claro. do ponto de vlS~:'6.739, serJa, revelar a p_:esCl'Jçlio,pelo d~rl-qUe me lev~a dis~ul~~~' o as- jt1ridico a c:'Jntrovél'sia Que ~tual:nen~meno~ em parte. o qUe importaria em sm to do pont? d~..vl~ta jWjd~..o, po!s te p.xls,te. O ne<:reto do GOl'el'UO p~", ..estarmos votando em'lnda ev.idente- eu me coloquei in.clalmente noste tel- Vi8,~,:'ro q.t',e estlmulOUR. coostl'1IÇ!",mente protetora dos int.erêsses exclu- reno O ~l'~me1ro fundamento da ~I-: l'!a"';o. a 1fvre locaeáp, foi revoga.c.ic,sivos. do proprietário,a.l'mando-o a nha argulçao contl'a. a.emet:.~a l'e:iJ,de A~!tlêles qtle actlc'1·;"~mao an~lo ,c: r

fim de qUf! êlepudesse e: 'rcel.· contrajuBta~e~te no aspecto jUfidlCO. Sua OOVêl'))O, Pl·octu'a.ndo l'esolver pe''',os inqui11nos a.sua o JresB!io, co.stumei- ExcelellclB, entretanto, indaga o que único Dlodol'a";ie.nal a crise de hab!·,·

R sessão às 18 horas 1'8 nos dias qUe cOI'1:em. O ,al'.t. 12 do ente~ldo. a~e8pelto do. art, 12 do D~' taeão _ aconstrucâo de . pt·édic".; ,,_-----.---------I1õiecreto~leifi.739 .fol re~ogJ.doplo de-o creto-J~! n. 6.739, sobre a libel'a.ça~ aquêles que illVerterain seus capita-.l'

ereto-lei 9.669. c.e 194.. Portanto, o dos pl~dio.s que 'o comerllSsem a seI iiados na. palavra do Govêr.no.r,,~"Errata qUe se ~pl'etellde é dar vat.dade a um cOllStru'ldo~ em 1.~-4. e qu~l o di!'elto garal1t''t,~ do referido decreto. ~e ~:;dispositIvo que, pejo menos em par- d~ proprIetáriOS em relaçao a esses ram, dois anos depois, quando con"

RETIFICAÇAO AO PROJETO '..Nú- ~e~. ná!? pode. juridlca e legalmente, pled"os. '.... . . ". cltl!dasas construções. num!'! cllach,MERO S04-B, DE 1949 se. maIs executado. Vou dLZer. Não contesto .aexisten- pois t:idas as garantias haviam dei'a.

ti 2 ° Estou st., :ntando uma verdade. eia do art, 12 ~o decreto Citado. nem nal'pc'do .em fncp de outro decreto,Relação a que seJ1ere o ar go . Disso se inc~mbe de provar.a pl:';pl'ia posso negar as SUas c~ns~qUê,l1cias. Assi'~. os ca1Jit~is empl'e!!ados. 50:-:

pr e o emenda, porque. se ela nao VISWise Há O,uem entenda que du'elto e ape- c01'\cl;(':;o dn. livre locação for~m df'.II - Oficiais Administrativos - c~l'rigl~ uma ~~lha, no ca~o a prescri- nas bom senso. Mas não é. O direito ~~mpl' ~:ados pela lei.. pOis' o Govêr,,;l.

Antigos E~criturários .- (Decr~to· ç~o. n.lO prec~.ar~a existil •. para rele- tem com. ll8 .origens e !inalidadt's. as im1J\l~era um arbitramento nos all'~"lei n,O 145-37) ,promovidcs à classe J va-Ia. Todo ':' .~_to, !Jaraser l'espei-: su~ ~eglas e ainda al5 suas conse- ITuéres A f'menda visacol'rigir um~;depois de 13 de novembro de 1946: ta~o ~cumpl'ld?, não pleci~a de lei quenclas ·IÓgicas e fatais. . innllo!'tl:u;sic1"lc1eiul'ldica,' ,1 - Agar Ribeiro' Gonçalves, post~rlor que o revalide. O dIreito ad- O poder compet.ente baixou al'luele OSR P,\CRECO DE O!IVEIRA'2 - Alexandre Oliveira, quu'ldo tem, por si, a própria fôrça. decreto. :B:le existe para todos os Mais 'tlm 'en;;:ano de V'· EX"'. •

• 3 - Alvaro de' AssiB Osório Mendes âifJ::ro assegurá-lo, existe o PoderJu- efeitps, Assim. ~. prédios cuja C0118- -Estouso1;il1rI6 com oncbr~ Del)u~-.,4 - Antônio Gomes 1'<ltt·eli. OS' G r l d ~ruçao };e tivel. inJelado naquela tado qua,,-io pl'ocJ~"1a que o Go."·:5 - Antônio Prats. bem. r. u ge . o Amaral -Muito epoca . .nao pot'!em deixar de gozar da V?rl1~ prat'I~l)n um logro contra l'~ ':

6 - Ari Prato. O 8ft. PACHECO DE OLIVEIRA _ llberac;ao ~e alu~ueJ. .. 1lI'01)!!e:'á"ios: iJUrlitl a bnafé PÚbltCll>:~ =~~\d~~~~j~ariacwmes, O pa!~cer. do il}LStre relator relere que da~~~n~~op~:io s~~ acop~~~riaÇã:.e:t~~: eonr;denclo a .liberarão! e dois ano~:,.:.....1· d' hãval'lasdecisoesnosentldo~~stenr· .. ,.. ã . . de"f)'~ ~!"~hp'11do com ea. ' ..

. 9 - Cicero Cândido v au la tigo 12 do decretoci.'ado sé- assim f.i~ Pp~~Íte~r o:~~T~e~ os. proprieta- O Sr. Rugo Corneiro - Folgo com:10 - Edgar Pinheiro. acontece porque introduzirl:l05 nestà prazo e tam'ebó.c. cçato,a,.essemeibsmilio a dec'!\ra~iio de V. Ex.a,:11 - EucUdes Pimazonl. lei . d' i - d .~1Il ' on ra a poss - ..12 - Francisco de Assis Moura. atr uma lSpas çao e..que a .Justiça. dade de que os pl'oprietál'los possam O SR. PACHECO DE OLIVEIRA,.·13 - Gullhermina 'I'eixeira Barros. d lav~s dt; jUlga.dos, Ja mostr~u que reclamar diferença de atrasados ou -Estou de acôrdo com o nobre co·,·;14 - João Alfredo de Araújo. neOa'61~~~ ed~o 4~1~~O~21~ ~ecleto-Iei indenizações, estas dos cofres públicos. lega na reprovação do ato quase d~_~.15 - Jorge cnlafange. nhecilnento? B:stará .:oraiss~~~ec~ E' o ~ôdigo Civil que a&iimestabe- sone~t~ d? Govêl'llo. que não deve!'1lli":16,- Manuel de Morais Abreu e LimQ, demais casos sejam presentes a Jus- I€o::e. Estou invocando uma de nossas ter. felto .lStO. 21e poderia ter razol'~,1'7 - Maria Benedita Vanderlei Curio tiça. e esta os decidirá" , leis prlI1lordiais. . parR fuze-Io. Estavamos nun~,mç";.

18-1\d;aric~rVJaUlhdiOt'e Travassos, E' o aspecto juridicoa cuja conclu- Tem, portanto, S. Ex.a a respost;a. mentoexcepeiona: em c:onsequencl~'.

'. .. são tel'áde chegaI' todo espirito edu- Achaque, existindo. o artigo 12, deve da g~erra. O Governo fac.llitou a edl·:.·19 - Maria Júlia de Oliveira. cado nas lições' de direito. êle produzir efeitos. Consequente,;, flcaçao: depois. por mot.1v~ que ig-·20 - Mal'ia Luisa Loi. Agora, o lado polítlco-social. Nin- mente,. os .prédios. cuja cqnstrução se noro, acabou com a liberaçao. .:.21 - MuriJo Bezerra de ISá. guêm nega a crise; existente, sob mui- Iniciou naquêle perlodo,gozam de Ii- Devo declal'ar. que um problemlf"~~ - ~:a~f~e IJ;utaB. ~u~r~e. tipla face. Mas, se "10S restringirmos b~r~ção do alt':;uel. Mas.a eme~da magno, como o .~ habitação, nàQ.,25 _ Sér lo MartlnsdB Co~ta. a habitações, concol:l·emos. com esta pletende relegar a presctição. exis- mereceu o. 110&l0 cuidado. Apare<:e~26 Vl

gt Pinto d~ Albuquerque pova lei, para ag:ava·la. O empenho tente, dispensar os efeitos desta pres- ram aqui projetos contendo ide\ap.

- N::C~~ellto. . em .votarmos apressadamente uma lei, crição e tornar ~lfquldo todo o direito muito . interessante e mUito vaJio~a..:~·2'7 ZUlica Dôria Gomes de Matos para. que os aluguéis nào possam ser resultante do art. 12. lembradas pol'- várioo senhores Detlu..

- ~ aumentados, é um testemunho eviden- Folgo em .ouvirS. EX,a declarar tados . Ma.sdepois de muitad~mcra'-li te. O empenho que votamos apreSBa, que o objetivo da emenda é liberar só vingou êste, que no senado pe"::DISCURSO DO DE~ U'I'ADO SR. PA- damente é insofismável de que 8. crise osprédi~ "daqui \lor diante", Só m!l.neceu muito tempo, só agol''l vol.

OHECO DE OLIV~IRA, PRO:?E-_exlste, lmperiosa e aflitiVa. tenho ljllvores para com S. Ex.a. um ~ltndo, OOln elllendas, como esta de._RIDO NA SESSAO DO DIA .Num', momento. dêstes, quando se ~os gl'andes defensores da emenda. n.o 25. Não me move oUtro intuito"29 DE NOVEMBRO DE 1950 sente necessidade demantel' 08 alu- mas.que como o humilde orador c"" senão o de registrar o fato,. ma~ esta._c l1BLlCAÇÃO SERIA FEITA guêls, segundo dispõe o pl'(ljeto no seu dena qualquer pretenção em recJ~r emenda não parece obra. legislativa"

tr.TA l'pos -l\10IUlENTE artigo 3.° como reviver dispositivo .no atrazados ou lndenlzaQÕes. ' mas esfôl'~ de advogado. . .,.Tk' sentido de que os proprietarlos gozem T«1avlaa resalva que· S,Exa. faz.;

O SR. PACHECO PEOLIVEIRA - da liberação dos p'rédto'l cu1a con,st:u- -"daqui por diante". não existe na Só ago1'8., repito, depois de anoe,::'(Para encaminrar a votacão) - Sr. IçAo sp. tenha iniciado entre 1944 e emenda, que já não podemoscorrlglr: decorridos, alguém se lembrou de que.;~esldente, ontem, por mótlvode fOr- 1946, incluslveperl~o atingido por e ressalva que dela' deveria constar em 1944 se havia liberado aluguel.~::::jÇamaior, nãopóde continuar a ses- prescrição? Quer dizer I.ue aemen- desde a sua apresenthaçAo. Neste..- priljeto, entAo,lnterelllou oSe-,::~ão, e fui obrigado a interromper mi- da nl.o visa s.enão relevar Q, prescl'iç/Lo; . , . . . . nado l\ emr)'cla restabelecendG .um'::"nhas considerações. Agora desejo re- para armar o. proprletarlo do direito A emenda .coglta de a8IIegurat,. êsse direltoreauhante do art. 12 do De-':'l1ová-Ias sintetizando-as' ~ mais pcis- de cabral', I1vremente, 08 áluguéls que direito &OII.proprietiU'ios, sem exce- ereto.lei 11,. 6.739. '. ';:Clivel. ' ·vêm sendo limitados por. arbitra- tuaros prédios cuja construçAo se Em relaqlo l ma.téria. Sr. Presl';'. Esta emenda n. a :.lIStem contras! mento. .'. tenha Illklado DO-..per1odo ,atingido dente. temos ,&inda que conBlderaro.:~!Várias rlloZÕes:a primeira é de ordernOSr.Hugo C4f'f1eiro ~Permite um pela p~'-'l8orlçAo.. . seu upectopoUtlOO-lOCial. ',. '-:':

. ~urldicá. ',., . ,,,parte.apenaa quanto aIl pontQ de vis- Acho 4ue a.emenda deveria. .. l'eaBal· Nilo 6 pouivel que·a. esta altutll;~. A emenda revlve,r8llt&belece, ~- ta jurldlco, que V. Exa.esté. Drllhan- var eata, parte. 'Quanto aOl.pr6dIO& quando reconhecemos a. eXlstênclaàe;:;it!\ura, rev1Kora di81XIldOlo do decreto-temente defendidGt Porlulltose oonstruidO/l no per!odo nAoatlnlldo um" crlae afUtlva como a re.sllien-:"~ei 6.'139, de 1944jexatamente a que aquelas conatru~es feitlldl80b .. Allde peJa' preacrlçio. os proprietArlOl po- ,cia1, ae queira reva.1idar 'd13poaiçio/-.;losldel's.va livre o ~Ul'Hl,<a come-dOde0nt4 a,o 8.'lS8, de .ltH, ..ora, d.em Uberar ~.lulUéll. NAo querem pre.crJta., ';'.;;:

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Dezembro de 1950,DIARIOOOÇONOR,ESSO NAÇIONAU9352 Têrça-feira 5~ ....._.

Se os aluguéís Vão ser. sem exe- ereto inteligente, razoá.vel. sensato, publicação desta lei, será livre- não deveria subsistir e então foi •eução, liberados. se não há mais ií- concedeu a todos que se dispusessem mente fixado pelo propríetério". mesmo revogado,mítação e desaparece o arbitramento, à. construção de hotéís com 100 e 20U Não há, pois, exigência alguma. O O Sr. 11ugo Carneiro - Assim não,Por que, pois, essa outra emenda, se-, quartos, -' tais e quais vantagens, tais uropríetârío poderia obter B licença pensou o ilustre colega Deputado ocs-:nào com o objetivo àe revalídar e ouaís regalias, Resultado: hoje daPl'efe'itura, iniciar a, construção, ta Neto, que votou a emenda, .flqué:e período de prescrição? não mais existe a crise de hotéis no sêm acabá-la, a fim de gozar do fa- O SR. PACHECO DA ROCHA -,

!'tio de Janeiro, Em Copacabana, 00 VOI' concedido pela lei quanto à 11- Admiro-me de que S. Ex," o haja foei-'E;,tas as razões que apresento à Flamengo" na Tljuca, por tôda nar- beração. do a'luguel, Não ficaria, as- to, O ilustre 8r, Carlos Luz, como dís­

Câmara, na esperança de que' não te da cidade, estão pululando Os ho, sim satisfeita a finalidade da lei que se, havia subscrito o Decreto-lei nú­aprova 'i\, emenda 11,0 25. téis. Só há um modo de, resolver-se era incrementar a construção .de ha- mero 9.669. Mas o voto das correntes

Nilo estou querendo _ devo fl'lsal' a crise da habitação: facilitar a cons- bítações. O objeto daquele dlsposí- de opiniões da Câmara que não são_ prejudicar os proprietários. Colo- trução e atrair capitais; assegurar- tivo era a construção imediata para prõprlaments centristas. não. devemco-me acima de proprletárlos e in- lhes justa remuneração: conceder- atender à crise de habitações. Mas colocar acíma de tudo o interêsse dosqu.linus, J)'lis não tenho interesse por lhes facilidades como, as que a Pre- ocítado art. 12 não marca prazo se- proprietários e olhai' antes o problema.uns nem outros. Mas, os propríetá- feitura acabou de dar, Devíamos ta- quer para inicio de obra, quanto mais corno questão social,rios, pelo art. 12, citado na emenda zer o mesmo com aqueles que Qui- para acabamento, prevê, unicamente, O projeto - deve ressaltar-se -25 eonnnuarão . a ter o mesmo di. sessemempregar, seuscanltais na a concessão de um favor, encerra a opinião do próprio Sr, Pre-reitc. Assim, não se deve querer re- construção decasas residenciais. Não foi isso que a Prefeitura fez em sidente da República que, pelo De-va lícar o que já está prescrito, nem Reafirmo, a declaracão de que, em relação tos hotéis, Nêsse caso proce., ereto-lei ,11,0 9.660, revezou o d~ nú­tal seria pOoSsivel perante o Poder absoluto, apoiaria a emenda se aca- deu de modo diferente estabelecendo mero 6.739. de 1944, Não cem-ato os.Judlc:ál'iO, porque êste não ,relf!va so tivesse por fim ~evalidal' direito condições para a construçáõ dêles, Interesses do.propríetáno masn Jo de-prcscriçêo. Reconhece-a, eprocla~ presente. COmo. porem, não enten- . ' _ seio-que, relevada a prescncãc : :'ilquema-a, mesmo que ninguém a alegue, dOll8sim, dou-lhe meu voto. ' COmo se. ve.:1 concessao prevista ~o incorreu venha ampnhâ com ~,te fa-D ' . . ,- j>ecreto-lel n,O 6,739 é mero favor; '11- d C" . i '

ecísôes 'judiciárllu; já exístem: nois O 8R.PAC,HECO DE, OLIVEIRA saría u-esultados ,se"uramente eretívcs '101', a ..mara, ag r contra !\s ínqul-bem: batam todos os interessados os "Unos - cujos ínterêsses reoresentam A.p.mas da Justiça e ela.decJ.dirá se - O aparte do nobre' colega constítut se existissem condições 'obrigando ao maioria dapoPl,lação, intêrêss! social'pode _ pelo menos nesta parte - podemos dizer -r-' um lembrete. pois proprietário,' - dêle exigindo, mais tarde pagamen-

, d di' no, correr das minhas palavras deíxeí . . " ,,' to nterí ..'" I I""executar a lei, reconhecen 00 reítc de salientar uma círcunstãncíatmpor- DIZIa. eu, porem, quI;' essa emenda s a riores e. ate ínvent ndo contra.pretendido, ou o fulminando como surge justamente n momento em que o Tesouro, para obterem indeniza-Prescr ito . tante em relação à liberação conce- d . , ' O, cões, Essa e,menda é, perdoe-me 'a ex-

dida pelo decreto n,O 6.739. 'tu o .vai se!. liberado, Ora, se todos' _ .....O sr. Hugo Carneiro.- Diz V, Ex- ospred!os vao ser tíberados.rpara que pressao - uma escorcha, em favor d()

eelêncía que a medida visa taellitar S. Ex,· citou o. exemplo do que: oeor- revalídar dispositivo que, em relação a pr?l?rietárlo e, portanto, contra o in-ft crise de habitação. 'Ante a argu- reucom os hotéis, _ certo período, não mais constitui di- quilíno e ameaça aos COfres, püblícos,mentação de V, Ex.", entendo que Muito bem Pergunto' o art '2,do reíto adquirido por efeito da prescrí- peve o artigo 12 ser respeitado. mas .!lI; vai agravar a crise dehabl,tação Decreto-lel ri o 6 739 dê 1944 'eStabe- ção. ~ao se faz míster conste da emenda. e, . . '. _ ,,', . Incluído no projete.eorn as prorrogações Injustas' e in- Ieee quaisquer condlço~,como o fez O vigente Decreto-lei n,o 9.669, bai-O ,Poder Judiciário tomaráconhe-:fu:1dadas 'da I~i do inquilinato. Dou a con~e~sao da. ~rEfeltura para, a xado às vésperas da Constituição. foi cimento do..l1ssuní<l e resolverá comoUm exemplo. Sar"e V. Ex,". quehã construção de hotéis? ,assinado, por um dos mais ilustres fôr de direito .tl1u:tos anos reslds-no Rio de Janeiro, O at:,t, 12, em absoluto, não impõe companheiros, então, Ministro .da Jus- &pero portanto em face de todosque (o povo cal'ioca enfrentava duas condiç~es, conforme se verifica do tlça, ,além do honl'ado General Du- ê~ses motivos -l1âode ordl'm,'pebsoalf!:l'l'I'1t1"'S ('rires: a de hospitais e ade reSpe,c!lVO texto: . .. [tra, atual Presidente da República. Imsde ordEm públka - que a"04,~hotr.il'.' A municipalidade do Distrl. ,O al~guel .dospredloscuja Quel' isto.dl~el': S,Exas". pelo citado mara rejeitE; a emenda, (Muitu bem"- Fede~'al, entre,t-anto, por um ele- construçao ae mlciara depois ela ,Decreto-le1 entenderam aUe" o art, n, 12 l1ULito bem). '

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