· Web viewAnalisar as principais disfunções do sistema imunológico e suas conseqüências a saúde humana. OBJETIVOS ESPECÍFICOS: Identificar as principais reações biológicas

FACULDADE DE CIÊNCIAS MÉDICAS DA PARAÍBA

CURSO DE MEDICINA

1. IDENTIFICAÇÃO

CURSO: Medicina

EIXO: Desenvolvimento Pessoal e Profissional

MÓDULO HORIZONTAL: Percepção, Consciência, Emoção e Dor - PCED

2. EMENTA:

Conceitos fundamentais da Psicologia e Psicanálise para a formação do médico. Processos psicológicos básicos (sensação, percepção, emoção). Dor e sofrimento. Ciclos de vida: do nascimento à morte. Processos inconscientes. Mecanismos de defesa. Transferência e contratransferência. Teoria e técnica de entrevista.

3. OBJETIVOS GERAIS DE APRENDIZAGEM:

Que os alunos ao final do módulo sejam capazes de:

Identificar e lidar com os aspectos emocionais implícitos na relação médico-paciente/ família. Diferenciar as principais manifestações emocionais dos pacientes frente ao adoecer e à dor. Demonstrar procedimentos e técnicas de entrevista médica que contemplem a visão integral do sujeito e que favoreçam uma atuação interdisciplinar e humanística. Distinguir os aspectos do desenvolvimento da personalidade considerando os fatores intra e intersubjetivos no processo de estruturação e funcionamento psíquico. Relacionar os aspectos subjetivos da percepção, emoção, consciência e dor integrando esse conhecimento no exercício da profissão. Desenvolver atitudes que favoreçam o bem estar físico e psíquico do sujeito que esteja sob seus cuidados profissionais, tendo como base os princípios da atenção humanizada em saúde e os princípios éticos que norteiam o exercício da medicina.

4. OBJETIVOS ESPECÍFICOS:

Identificar e lidar com os aspectos emocionais implícitos na relação médico-paciente/ família. Diferenciar as principais manifestações emocionais dos pacientes frente ao adoecer e à dor. Demonstrar procedimentos e técnicas de entrevista médica que contemplem a visão integral do

sujeito e que favoreçam uma atuação interdisciplinar e humanística. Distinguir os aspectos do desenvolvimento da personalidade considerando os fatores intra e intersubjetivos no

processo de estruturação e funcionamento psíquico. Relacionar os aspectos subjetivos da percepção, emoção, consciência e dor integrando esse conhecimento no

exercício da profissão. Desenvolver atitudes que favoreçam o bem estar físico e psíquico do sujeito que esteja sob seus cuidados

profissionais, tendo como base os princípios da atenção humanizada em saúde e os princípios éticos que norteiam o exercício da medicina.

5. CONTEÚDO:


CURSO DE MEDICINA

Aparelho e funcionamento psíquico- Processos inconscientes

- Mecanismos de defesa

- Transferência e Contra-transferência

Relação médico-paciente-família Anamnese. Técnica de entrevista.

- Ver/olhar/observar. Ouvir/escutar. Curar/cuidar

Sensação, Percepção, Consciência, Emoção. Dor e Sofrimento

- Diferentes expressões da dor e sofrimento.

- Mecanismos de defesa contra dor e sofrimento

Ciclos de vida : do nascimento à morte

6. METODOLOGIA:

Técnicas de dinâmica de grupo. Estudo de caso Aula expositiva participativa Aula prática em Unidades de Saúde.

7. PROCEDIMENTOS AVALIATIVOS:

Relatório e apresentação do acompanhamento de um paciente com os principais aspectos observados: ambiente físico, emocional e afetivo do paciente, sua relação com a doença, com a família e com a equipe de saúde.

Avaliação processual (atividades realizadas em sala de aula, individual e em grupo).

Avaliação cognitiva.

8. BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

1. DAVIDOFF, L.L. Introdução à psicologia. 3 ed. São Paulo: Markon Books, 2001.2. EIZIRIK, C. L.O ciclo da vida humana: uma perspectiva psicodinâmica. Porto Alegre: Artmed, 2001.3. MELLO FILHO, J. Psicossomática hoje, Porto Alegre, Artmed Editora, 1992.

9. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

1. BALINT, M. G. O médico seu paciente e a doença. Rio de Janeiro: Ed. Atheneu, 1995.2. BRAZELTON, T. B. Momentos decisivos do desenvolvimento infantil. São Paulo: Ed. Martins, 1994.3. EIZIRIK, C. L. O ciclo da vida humana: uma perspectiva psicodinâmica. Porto Alegre: Artemed, 2001.4. FOUCAULT, M. O nascimento da clínica. 6 ed. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 2004.5. FREUD, S. Recomendações aos médicos que exercem a psicanálise. Edição standard das Obras Completas de Sigmund Freud (Vol. XII, pp. 147- 159). Rio de Janeiro: Imago.6. GOLSE, B. O desenvolvimento afetivo e intelectual da criança. Porto Alegre: Artmed, 1998.7. KÜBLER-ROSS, E. Sobre a morte e o morrer. São Paulo: Ed. Martins, 2005.


CURSO DE MEDICINA

8. NASIO, J. D. O Livro da dor e do amor. Rio de Janeiro: Zahar, 1997.


CURSO DE MEDICINA

1. IDENTIFICAÇÃO

CURSO: Medicina

EIXO Integração Ensino Serviço e Comunidade

MÓDULO HORIZONTAL: Atenção em Saúde III - Abordagem Sistêmica à Família

2. EMENTA

Instrumentos de atenção familiar: genograma, ciclo de vida, practice e FIRO, como base da integralidade e longitudinalidade dos cuidados à família. Abordagem sistêmica a famílias e grupos. Método clínico centrado no paciente. Comunicação e relação médico-paciente-comunidade no enfoque na clínica ampliada. Educação em Saúde na ESF. Espiritualidade e Saúde. Apoio Matricial na ESF. Interdisciplinariedade na ESF.



Aplicar o Método Clínico Centrado no Paciente. Compreender a importância da atitude e da ética médica em todos os níveis da rede para a continuidade dos cuidados. Aplicar os instrumentos de atenção familiar. Ampliar seu olhar sobre o processo saúde-doença. Aplicar em seu processo de cuidado os conceitos de clínica ampliada e matriciamento. Desenvolver continuadamente seu potencial como educador em saúde. Considerar a espiritualidade de usuários e famílias na prática da atenção. Trabalhar em grupo com seus pares e com a comunidade

4. OBJETIVOS ESPECÍFICOS

- Reconhecer a realidade de saúde e condições de vida da população adscrita às unidades da ESF;- Reconhecer a realidade do trabalho das equipes da ESF na região;- Participar do atendimento às famílias nas unidades da ESF;- Aplicar os principais instrumentos de atenção à família;- Identificar a relação entre a dinâmica famíliar com processo saúde-doença;- Identificar e debater as condutas adotadas pela equipe de Saúde da Família e pela rede especializada, sob a ótica dos princípios

do SUS;- Aplicar os fundamentos do método centrado no paciente e da clínica ampliada, privilegiando o primeiro contato, o vínculo, a

continuidade e a integralidade do cuidado;- Reconhecer a importância da interdisciplinariedade e do trabalho em equipe;- Vivenciar o matriciamento em saúde;- Comunicar-se adequadamente para atuação médica humanizada, evidenciando seus aspectos científicos, éticos, sociais e

espirituais;- Refletir criticamente sobre o ideal e a realidade da ESF no Brasil.

5. CONTEÚDOS

Instrumentos de atenção familiar: genograma, ciclo de vida, PRACTICE, FIRO e APGAR


CURSO DE MEDICINA

Organização dos serviços locais de atenção básica, rede especializada e hospitalar Gestão de cuidados na rede de saúde Comunicação e relação médico-paciente Apoio Matricial e matriciamento no SUS Interdisciplinariedade na ABS Fundamentos da clínica ampliada e do método centrado no paciente Fundamentos da abordagem sistêmica a famílias e grupos Fundamentos de educação em saúde na atenção primária Espiritualidade e Saúde: reflexão sobre as relações entre equipe e paciente

6. METODOLOGIA

Será utilizada, como referencial pedagógico a problematização, estimulando o aluno à compreensão ampliada das ações utilizadas para a promoção da saúde e prevenção dos principais agravos da população sob cuidados da unidade-campo de estágio. Dentro da realidade possível ao aluno do terceiro semestre, serão propostas vivências de aplicação de instrumentos de atenção familiar e outras atividades junto às equipes de SF e rede especializada, como forma de motivação para esta forma de atenção preconizada pelo ministério da saúde como instância potencialmente transformadora da qualidade da atenção em saúde.

Serão utilizados os seguintes recursos metodológicos:

Aulas expositivas dialogadas; Aplicação de instrumentos entre os pares; Exposição de filmes e encenações de situações emblemáticas do tema atenção familiar; Problematização em grupos para definição das principais questões a serem observadas nas práticas a partir dos objetivos da disciplina; Construção pelos alunos das tarefas a serem desenvolvidas nas unidades; Seminários; Estudo individual orientado através de textos; Práticas em serviços de saúde com tarefas definidas a partir de visitas de planejamento.

As aulas teóricas serão desenvolvidas através de exposições dialogadas, sempre precedidas de leituras de textos alusivos ao tema, procurando-se resgatar o conhecimento prévio dos alunos sobre o assunto. A exposição terá no máximo 40 min sendo desenvolvidos após estudos e tarefas/dinâmicas sobre o tema. Por exemplo: explanação sobre as bases teóricas do Practice seguida de exercícios práticos entre os próprios alunos.

As práticas serão desenvolvidas em Unidades de Saúde da Família (máximo de 3 alunos por unidade), CAIS e Hospitais, previamente selecionados, onde se estimulará o aluno a observar as práticas de saúde no contexto da atenção familiar e vivenciar a aplicação de instrumentos básicos de atenção à família.

7. AVALIAÇÃO

A avaliação será realizada como processo contínuo, pela participação e frequência do aluno nas aulas e no desenvolvimento das práticas, bem como através de prova escrita onde se procurará avaliar o domínio dos assuntos teóricos. Cada encontro prático terá avaliação específica a partir do relatório/apresentação oral pelo aluno dos resultados das tarefas propostas pelo grupo. O seminário final terá pontuação específica. Não haverá possibilidade de reposição de avaliações processuais.


CURSO DE MEDICINA

O método de avaliação contínua propiciará uma abordagem individual ou de grupos de alunos, em momentos fora de sala de aula, onde o professor trabalhará conteúdos não adequadamente apreendidos. Será definido horário para esse tipo de atividade, coincidindo com o horário de estudo do aluno, cujo espaço também poderá ser destinado ao atendimento de demandas que partam dos alunos.

8. BIBLIOGRAFIA BÁSICA

1. KLOETZEL, K. Medicina Ambulatorial – Princípios Básicos. São Paulo. EPU. 1999.2. LEITE, A. J. M. et al. Habilidades de Comunicação com pacientes e famílias. São Paulo: Ed. Sarvier. 2007.3. ROUQUAYROL, M. Z. Epidemiologia & Saúde, 6 ed. Rio de Janeiro. MEDSI, 2003.

9. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

1. BARRETO, M. L., CARMO, E. H. Situação de saúde da população brasileira: tendências históricas, determinantes e implicações para as políticas de saúde. Inf. Epidemiol do SUS. Brasília: 1994.2. Brasil, Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à saúde. Departamento de Ações Programáticas Estratégicas. Agenda de compromissos para Saúde Integral da Criança e Redução da Mortalidade Infantil. Brasília, 2004;3. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Vigilância Epidemiológica. Doenças Infecciosas e Parasitárias: guia de bolso. 4 ed. Brasília: Ministério da Saúde, 2004 4. CAMPOS, G. W. S. C. Saúde Paidéia. 3 ed. Editora Hucitec, 2003.5. CUNHA, G. T. A Construção da clínica ampliada na atenção básica. São Paulo: Hucitec, 2005. 6. DUNCAN, Bruce B.. Medicina Ambulatorial: condutas de Atenção Primária Baseadas em Evidências. 3 ed. Porto Alegre: Artemed, 2004.7. LOWN, B.; VELOSO, W. A Arte perdida de curar. São Paulo: Editora JSN, 1997.8. MINUCHIN, S. Famílias: funcionamento e tratamento. Porto Alegre: Ed Artes Medidas, 1982.9. STARFIELD, B. Atenção primária: equilíbrio entre necessidades de saúde, serviços e tecnologia. UNESCO. MS. Brasília. 2002.10. WARNER, D.; BOWER, B. Aprendendo e ensinando a cuidar da saúde: manual de métodos, ferramentas e idéias para um trabalho comunitário. Editora Paulus.

SITES:- SITE DO Ministério da Saúde: http:// portal.saude.gov.br/ Atenção a Saúde- www.unicef.org.br- www.Saúde.gov.br / Guias Práticos de Atenção Básica I e II, Cartilha de Vacinas ( para quem quer mesmo saber das

coisas),Manual de Normas para saúde da criança na atenção primária – Módulo I – Puericultura Ceará 2002, Guia Alimentar para Crianças Menores de dois anos, Normas alimentares para crianças brasileiras menores de 2 anos.Manual do Hiperdia.

- www.Saúde.gov.br/editora (Série A. Normas e Manuais Técnicos – Imunização ) - www.sbp.com.br (Educação Médica continuada/ documentos científicos)

http://www.xn--sade-rra.gov.br/

http://www.xn--sade-rra.gov.br/editora

http://www.sbp.com.br/


CURSO DE MEDICINA

PLANO DE ENSINO

1. IDENTIFICAÇÃO

CURSO: Medicina

EIXO: Desenvolvimento técnico-científico

MÓDULO: Introdução à Clínica Médica, a Farmacologia e ao Diagnóstico por Imagem – SEMIOLOGIA

2. EMENTA:

Noções de Biosegurança; Relação médico-paciente; Anamnese e Ectoscopia; Exame físico dos segmentos corporais; Sinais e sintomas nas grandes síndromes.



Dominar as técnicas de realização da anmenese

Realizar o exame físico geral e especializado;

Ler textos técnicos;

Trabalhar em grupo.

4. OBJETIVOS ESPECIFICOS:

Adotar posturas de biossegurança com relação ao paciente e a si próprio Conduzir a entrevista na perspectiva da abordagem centrada no paciente Construir narrativa, organizando as informações colhidas na entrevista sob o ponto de vista da sua importância e

cronologia Estabelecer uma relação adequada com o paciente, compreendendo-os como pessoas e seres bio-psiquico-sociais Perceber as manifestações físicas de sofrimento psíquico Executar as manobras necessárias ao exame físico por segmento corporal: avaliar sinais vitais, exame dos

pulsos periféricos, exame das cadeias ganglionares, exame físico da cabeça e pescoço, exame físico do tórax (pulmonar e cardíaco), exame físico do abdome, exame físico do ap. urinário, exame físico neurológico e locomotor

Elaborar hipóteses diagnósticas, desenvolvendo o raciocínio clínico Interagir com os colegas para a construção dos trabalhos em grupos Interpretar textos técnicos, estabelecendo uma relação com a prática semiológica


CURSO DE MEDICINA

5. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:

1. Noções gerais de Biosegurança: 1.1 Cuidados básicos para a prevenção de infecção1.2 Posturas adequadas ao ambiente médico – vestimentas; respeito às regras próprias dos diversos serviços de saúde

2. Relação médico-paciente:2.1 Abordagem centrada no paciente

2.2 O acolhimento

2.3 Respeito à diversidade de comportamento, crenças e idéias

3 Estudo da Anamnese, em toda sua extensão:

3.1 Identificação da queixa principal, História da Doença Atual, Interrogatório Sintomatológico, Antecedentes Pessoais Fisiológicos,

Patológicos e Familiares, História Social + Hábitos e Costumes; Narrativas orais e escritas, relato de caso.


CURSO DE MEDICINA

4 Exame Físico:4.1 Ectoscopia: Geral e Específica:sinais vitais, pulsos periféricos, cadeias ganglionares

4.2 Exame físico por segmento corporal (Inspeção, Palpação, Percussão e Ausculta):

Exame físico da cabeça e pescoço Exame físico do tórax (cardíaco e pulmonar) Exame físico do abdome Exame físico ap. urinário Exame físico locomotor e neurológico

5 Sinais e sintomas das principais síndromes

6. METODOLOGIA:

Aulas expositivas dialogadas e problematizadora;

Aulas práticas com os pacientes e simuladas;

Discussão de Observações clínicas;

Discussões de casos clínicos;

Tutoria

CENÁRIOS DE APRENDIZAGEM

Sala de aula;

Enfermarias;

Ambulatórios.

RECURSOS DIDÁTICOS

Quadro, Marcador, Apagador, Projetor de slides, Retroprojetor de Transparências, “Data-show”, Prontuários Médicos,

Radiografias e demais exames complementares, Aparelhos (tênsiometro, estetoscópio, diapasão, martelo de percussão,

oftalmoscópio, termômetro, balança, negatoscópio, otoscópio).

7. PROCEDIMENTOS AVALIATIVOS

Três avaliações teóricas: conteúdo relacionado com temas discutidos em sala de aula e aulas práticas. (Peso 5)

Avaliação prática: (Peso 2)

Metas a serem atingidas (no mínimo 3 durante o módulo/ atividade supervisionada por docente): (Valor: 3,0)1. Realizar anamnese (acolhimento, anamnese completa)


CURSO DE MEDICINA

2. Avaliar sinais vitais (Pressão arterial, freqüência cardíaca, freqüência respiratória, temperatura)3. Identificar e realizar a palpação dos pulsos periféricos4. Identifcar e realizar palpação das cadeias ganglionares5. Executar as manobras necessárias ao exame físico da cabeça e pescoço (inspeção, palpação, percussão e

ausculta)6. Executar as manobras necessárias ao exame físico do tórax – pulmonar e cardíaco (inspeção, palpação,

percussão e ausculta)7. Executar as manobras necessárias ao exame físico do abdome (inspeção, palpação, percussão e ausculta)8. Executar as manobras necessárias ao exame físico do ap. urinário (inspeção, palpação, percussão e ausculta)9. Executar as manobras necessárias ao exame físico locomotor e neurológico (inspeção, palpação, percussão e

ausculta)

Avaliação prática final (Valor:7,0)

Tutoria: avaliação de aproveitamento das discussões e construção de portfólios. (Peso 3)

Não há reposição para as avaliações práticas e os seminários.

AVALIAÇÃO DA DISCIPLINA

É solicitada aos alunos uma avaliação escrita do módulo e dos professores.


1. KASPER, D.L. et al. Harrison: Medicina interna. 17 ed. Rio de Janeiro: McGraw-Hill, 2008. 2 vols.2. LOPEZ, M. Semiologia médica: as bases do diagnóstico clínico. 5 ed. Revinter, 2004. 2 vols.3. MURAHOVSCHI, J. Pediatria: diagnóstico e tratamento. 6 ed. São Paulo: Sarvier. 2003.4. PORTO, C. C. Semiologia médica. 5 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005.5. PORTO, C.C. Exame clínico. 6 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008.6. RODRIGUES, Y. T. Semiologia pediátrica. 2 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003.


1. BARBOSA, A.D.M. Semiologia pediátrica. 2 ed. São Paulo: Fundação BYK, 2003.2. BARROS, E. et al. Exame Clínico. 2 ed. Porto Alegre: Artemed, 2004.3. BEVILACQUA, F., BENSOUSSAN, E., JANSEN, J.M.,et al. Manual do exame clínico. 11.ed. Rio de Janeiro: Cultura Médica, 1997.4. BRASIL. Ministério da Saúde. Manual de assistência ao recém-nascido: manual técnico. Brasília: Ministério da Saúde, 2002.5. MARCONDES, E. Pediatria básica. 9 ed. Filadélfia: Sarvier, 2002.6. MIURA, E. Neonatologia. Porto Alegre: Artes Médicas, 1991.7. PERNETTA, C. Semiologia pediátrica. 5 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1990.8. RAMOS JR., J. Semiotécnica da observação clínica. 7.ed. São Paulo, Sarvier, 1995.9. ROMEIRO, V. Semiologia médica. 12 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1980.10. SIMÕES, A. Manual de Neonatologia. Rio de Janeiro: Guanabara, 2002.11. SURÓS, J. Semiologia médica & técnica exploratória. 6 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1981.


CURSO DE MEDICINA

PLANO DE ENSINO

1. IDENTIFICAÇÃO

CURSO: Medicina


MÓDULO VERTICAL: Introdução à Clínica Médica, a Farmacologia e ao Diagnóstico por Imagem - FARMACOLOGIA

2. EMENTA:

Introdução a farmacologia: conceitos básicos, farmacologia geral, mecanismos farmacocinéticos relacionados a vias de administração, absorção, distribuição, biotransformação e excreção de fármacos. Farmacodinâmica: mecanismo de ação dos fármacos, receptores farmacológicos, relação dose-efeito interação medicamentosa, reações adversas dos fármacos. Introdução a farmacologia sistemática.



Articular e aplicar os saberes de farmacologia na prática médica, compreendendo os aspectos farmacocinéticos, farmacodinâmicos e de interação farmacológica dos fármacos.


UNIDADE I: 30 h

1. Introdução à Farmacologia: Conceitos básicos. O surgimento de novos medicamentos. 2. Vias de absorção de medicamentos e as Formas Farmacêuticas mais comuns. 3. Farmacocinética: Absorção, distribuição, biotransformação, biodisponibilidade, bioequivalência e excreção de fármacos.4. Farmacodinâmica: Mecanismo de ação dos medicamentos, curvas de concentração sangüínea de medicamentos, platô terapêutico, Relação dose-resposta; 5. Reações adversas aos medicamentos (RAMs). Interação medicamentosa.

UNIDADE II: 30 h

6. Farmacologia autônoma7. Antihistamínicos8. Antiinflamatórios9. Farmacologia hematológica


CURSO DE MEDICINA

10. Farmacologia cardiovascular11. Farmacologia endócrina12. Quimioterápicos13. Anestésicos e analgésicos

5. METODOLOGIA:

O módulo utilizará como estratégia pedagógica, para alcançar os objetivos definidos, aulas expositivas, estudos dirigidos e discussão em grupo e seminários envolvendo os conceitos relacionados com cada conteúdo.

6. AVALIAÇÃO:

A avaliação será realizada como um processo contínuo, através do acompanhamento das atividades realizadas, individual ou coletivamente, e avaliações cognitivas.


CURSO DE MEDICINA

7. BIBLIOGRAFIA BÁSICA

1. KATZUNG, B. G. Farmacologia básica e clínica. 9 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006.2. RANG, H. P; DALE, M. M; RITTER, J. M. Farmacologia. 6 ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007. 3. SILVA, P. Farmacologia. 7 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006.


1. FUCHS, F.D.; WANNMACHER, L.; FERREIRA, M.B.C. Farmacologia clínica. 3 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004.2. GOODMAN, L.S.; GILMAN, A. As bases farmacológicas da terapêutica. 10 ed. Rio de Janeiro: McGraw-Hill, 2003.


CURSO DE MEDICINA

PLANO DE ENSINO

1. IDENTIFICAÇÃO

CURSO: Medicina


MÓDULO VERTICAL: Introdução à Clínica Médica, a Farmacologia e ao Diagnóstico por Imagem - IMAGEM

2. EMENTA:

O presente módulo oferece uma visão extensa do Diagnóstico por Imagem. Inicia-se com a um histórico resumido da especialidade e segue com os princípios básicos da formação da imagem por cada um dos métodos, quando são salientadas as propriedades físico-químicas das energias empregadas e suas interações com dos órgãos e tecidos. O papel dos meios de contraste, orais e endovenosos, também é introduzido nesse momento. Aborda-se então a anatomia de cada sistema do corpo, considerando-se a peculiar sobreposição de imagens das radiografias convencionais e a apresentação seccional dos demais métodos. Finalmente, a investigação por imagem das doenças é discutida, salientando-se as indicações clínicas de cada método e os aspectos clássicos de apresentação dos processos mais prevalentes de cada sistema do corpo.



Compreender a natureza das radiações e suas interações com os tecidos. Reconhecer órgãos e estruturas anatômicas nas imagens de todos os métodos. Aplicar os conceitos básicos das propriedades e das limitações de cada exame, para que possam indicá-los de forma racional na investigação das doenças mais prevalentes no nosso meio.

4. CONTEÚDO:

Unidade I:

Breve histórico dos métodos de diagnóstico por imagem

Bases da física das energias e e seus efeitos sobre os tecidos

Formação das imagens

Radiografias convencionais

Mamografia

Tomografia computadorizada


CURSO DE MEDICINA

Ultra-sonografia

Ressonância magnética

Medicina nuclear

Unidade II:

Correlação anatômica, princípios da investigação imaginológica e apresentação das principais doenças

Sistema digestório

Sistema urinário e reprodutor masculino

Sistema reprodutor feminino

Desenvolvimento fetal e doenças da gravidez

Sistema cardiovascular

Sistema respiratório

Sistema locomotor

Sistema nervoso central e região da cabeça e pescoço


CURSO DE MEDICINA

5. METODOLOGIA:

O módulo utilizará como estratégia pedagógica aulas expositivas e dialogadas. Aulas práticas serão inseridas esporadicamente no conteúdo, baseadas em estudos de casos. Os estudos dirigidos, discussões em grupo e seminários poderão acontecer quando for oportuno.

6. AVALIAÇÃO:

A avaliação será realizada como um processo contínuo, através do acompanhamento das atividades realizadas, individual e coletivamente, observando-se atitudes, aquisição de habilidades e desempenho e avaliações cognitivas, aplicando-se testes teóricos e práticos. Será aplicada uma avaliação teórica cognitiva no final do período. Avaliações práticas, com ênfase na discussão de casos clínicos, poderão também ocorrer em um ou dois momentos pontuais.


1. FREITAS L.O.; NACIF, M.S. Radiologia prática para o estudante de medicina. Rio de Janeiro: Revinter, 2003

2. NOVELLINE, R. A. Fundamentos de radiologia de Squire. 5 ed. Porto Alegre: Artemed, 1999.3. WEIR, J. Atlas de Anatomia Humana em Imagens. 3 ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2004.


1. GREENSPAN. Radiologia ortopédica. 3 ed. Guanabara, 2001.2. KENNETH L. BONTRAGER. Tratado de técnica radiológica e base anatômica. 5 ed.Rio de Janeiro: Guanabara, 2001.3. KENNETH L. BONTRAGER. Tratado de técnica radiológica e base anatômica. 5ed . Rio de janeiro: Guanabara ,2001.4. KOCH, H. Radiologia na formação do médico geral. Rio de Janeiro: Revinter, 1997.

5. MOELLER / REIFF. Atlas de bolso de anatomia seccional – Vols I e II. 2 ed. Revinter, 2002.6. MONNIER, J. P.; TUBIANA, J. M. Manual de diagnóstico radiológico. 5 ed. Rio de Janeiro: Guanabara, 1999.7. PAUL & JUHL. Interpretação Radiológica. 7 ed. Guanabara, 2000.


CURSO DE MEDICINA

PLANO DE ENSINO

10. IDENTIFICAÇÃO

CURSO: Medicina


MÓDULO VERTICAL: Mecanismos de Agressão e Defesa – PATOLOGIA

11. EMENTA:

Os principais mecanismos de agressão e defesa; as alterações patológicas básicas e a fisiopatologia envolvida nesses processos.



Compreender os principais mecanismos de agressão e defesa. Reconhecer as alterações patológicas básicas. Explicar a fisiopatologia envolvida nas alterações patológicas básicas.

13. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

Unidade I Unidade II Unidade III

Introdução à Patologia Geral. Métodos de Estudo (Procedimentos técnicos em patologia, citologia e imunoistoquímica)

Degeneração (deposições intracelulares e matriciais)

Distúrbios hemodinâmicos

Inflamação aguda e crônica

Morte celular e necrose Alterações do crescimento e da diferenciação celular

Formação do granuloma Calcificações patológicas. Cálculos. Concreções

Neoplasias

Doenças granulomatosas Pigmentos e pigmentações patológicas

Carcinogênese


CURSO DE MEDICINA

Reparação, regeneração e fibrose

Programa detalhado e objetivos

Unidade I

Introdução à Patologia Geral. Métodos de Estudo (Procedimentos técnicos em patologia, citologia e imunoistoquímica

Inflamação aguda e crônica

Formação do granuloma

Doenças granulomatosas


I – OBJETIVOS:

Identificar a importância da Patologia Geral na formação médica, considerando sua evolução dentro da história da medicina e sua intrínseca correlação com as diversas disciplinas do Curso de Medicina.

Conhecer o emprego das técnicas utilizadas no amplo espectro da patologia, desde os métodos laboratoriais de rotina, até técnicas mais complexas, como as de imunoistoquímica

Conceituar inflamação. Descrever os diferentes fenômenos que ocorrem na resposta inflamatória. Identificar macro e microscopicamente os tipos de reação inflamatória. Estudar as reações inflamatórias específicas, com formação do granuloma Identificar doenças granulomatosas, principalmente no que concerne aos seus mecanismos etiopatogênicos e

suas correlações clínico-patológicas mais importantes.

II - PROGRAMA DETALHADO

Introdução à Patologia Geral:

Definição, objetivos, abrangência e modalidades de estudo;

Estudo da evolução histórica;

Desenvolvimento da tecnologia e sua influência;

Conceito de homeostasia, morfostase e doença;

Etiologia;

Patogenia;

Nomenclatura médica;

Correlação com outras disciplinas do Curso de Medicina.

Métodos de estudo – técnicas de laboratório (rotina do processamento de tecidos, coloração por hematoxilina-eosina e especiais). Procedimentos imunoistoquímicos.


CURSO DE MEDICINA

Inflamação

Conceito de inflamação e de agentes inflamatórios;

FfFenômenos vasculares. Fenômenos exsudativos. Fenômenos regressivos. fenômenos produtivos;

Mediadores químicos inflamatórios;

Classificação das inflamações;

Repercussões sistêmicas das inflamações;

Inflamação aguda e subaguda;

Inflamações crônicas – quiescentes e ativas;

Formação e evolução do granuloma

Inflamação crônica granulomatosa – Tuberculose, Hanseníase, Esquistossomose mansônica e Sarcoidose


Conceito

Fatores de crescimento

Mecanismos de sinalização

Ciclo celular e regulação da matriz extracelular

Mecanismos de regeneração tecidual

Formação de cicatriz

Unidade II

Alterações reversíveis e irreversíveis: Degeneração (deposições intracelulares e matriciais); Morte celular e necrose (Injúria, apoptose, morte celular, morte somática; Calcificações patológicas, cálculos e concreções; Pigmentos e pigmentações patológicas.

I – OBJETIVOS:

Descrever os mecanismos das alterações reversíveis e irreversíveis.

Identificar macro e microscopicamente essas alterações.

Interpretar os acúmulos de substâncias (água, lipídios e proteínas) nas células e/ou no espaço intersticial.

Interpretar os acúmulos de pigmentos exógenos e endógenos no organismo.

II - PROGRAMA DETALHADO

Mecanismos de Agressão ou Injúria e Defesa.

Correlação dos dados morfológicos com os sinais e sintomas das doenças.

Injúria e morte celulares. Alterações reversíveis e irreversíveis.

A célula normal. Alterações ultraestruturais. Alterações detectáveis à microscopia óptica:

Alterações reversíveis e suas causas – degeneração hidrópica; degeneração lipídica (esteatose; ateroesclerose); degeneração protídica (celular e matricial)


CURSO DE MEDICINA

Alterações irreversíveis: morte celular e necrose (injúria, apoptose, morte celular, morte somática;

Pigmentos e pigmentações patológicas – exógenas e endógenas

Calcificações patológicas: conceito e classificação. Calcificação distrófica e metastática. Morfologia e patogenia

Cálculos e concreções: patogênese, morfologia, classificação e características clínicas.

Unidade III

Alterações da circulação e dos fluidos orgânicos. Alterações do crescimento celular. Neoplasias. Carcinogênese

I - OBJETIVOS

Discutir os mecanismos responsáveis pelos principais distúrbios circulatórios e formação dos edemas.

Identificar macro e microscopicamente as alterações determinadas pelos distúrbios circulatórios.

Explicar as variações de tamanho dos órgãos e seus mecanismos.

Definir neoplasia e identificar as características de benignidade e de malignidade.

Estudar o papel dos agentes cancerígenos na produção de tumores.

PROGRAMA DETALHADO

Com relação aos distúrbios hemodinâmicos:

Estrutura e função da microcirculação. Intercâmbio líquido.

Isquemia. Conceito. Conseqüências. Fatores que influenciam sua gravidade.

Hiperemia. Conceito. Tipos:Ativa e Passiva. Alterações morfológicas. Conseqüências.

Trombose. Conceito. Tipos. Causas. Morfologia dos trombos. Conseqüências. CID.

Embolia. Conceito. Tipos. Conseqüências. Destino dos êmbolos.

Infarto. Conceito. Tipos. Mecanismos. Conseqüências. Morfologia. Evolução.

Edema. Conceito. Tipos. Mecanismos. Morfologia. Conseqüências.

Hemorragia. Conceito. Classificação. Mecanismos. Conseqüências. Fatores influentes.

Choque. Conceito. Características. Conseqüências.


CURSO DE MEDICINA

Com relação às alterações do crescimento e da diferenciação celular:

Alterações do crescimento celular. Fases do Ciclo Celular.

Diferenciação celular. Regulação da função gênica.Inibidores metabólicos

Conceito das alterações do crescimento celular:

Atrofia e Hipertrofia. Aplasia e Hiperplasia. Metaplasia. Displasia. Anaplasia.

Com relação às neoplasias e à carcinogênese:

Conceito e características biológicas das células neoplásicas.

Epidemiologia. Manifestações locais e sistêmicas. Fatores que influenciam no aparecimento do câncer. Características clínicas e anatomopatológicas.

Classificação dos tumores benignos e malignos..

Nomenclatura dos tumores.

Estadiamento e graduação.

Métodos de diagnóstico.

Metástases: Conceito, vias de disseminação e fatores determinantes.

Agentes etiológicos do câncer: Carcinogênese e promoção neoplásica.


CURSO DE MEDICINA

14. METODOLOGIA:

Os objetivos propostos deverão ser alcançados por meio de aulas teóricas e teórico-práticas e de leitura dos textos indicados, além de demonstrações de preparações macroscópicas e/ou microscópicas contendo alterações tissulares sobre os diversos temas abordados, sendo estas realizadas a partir de projeções na sala de aula, do estudo de peças anatômicas constantes no museu da disciplina e de lâminas histológicas contendo alterações tissulares sobre os diversos assuntos em discussão.

Caracterização geral

Semestre 01/ Período 03-2011-1

Aulas teóricas e teórico-práticas

Dias da semana e horários: 4ª feira, de 13 às 17 horas e 5ª feira, de 8 às 12 horas, bem como qualquer outro dia pré-estabelecido, a depender de necessidades da disciplina.

Atividades

Aulas teórico-práticas

Serão ministradas duas vezes por semana, podendo ser interrompidas a qualquer momento para discussão de tópicos não entendidos e para respostas a perguntas pertinentes ao assunto em exposição. A fim de possibilitar uma compreensão melhor dos temas desenvolvidos, sugere-se que os alunos leiam previamente, nos textos indicados, os itens correspondentes às aulas a serem proferidas.

Aulas práticas

Atividade ao Laboratório de Patologia objetivando:

A) Na Estação de Histotecnologia, conhecer:

Possibilidades de realização de procedimentos médico-laboratoriais (processamento de biópsias; preparação de lâminas citológicas a partir de secreções líquidos e efusões; exames imunoistoquímicos);

Instrumental; Equipamentos destinados à produção de lâminas histológicas e histopatológicas (histotécnico/ processador

automático de tecidos, despensa de parafina, banho- Maria histológico, micrótomo rotativo, estufas de cultura e esterilização);

Utilidade da capela com exaustão de vapores; Bases e etapas do processamento técnico, incluindo histoquímica, emblocamento das amostras teciduais em

parafina, microtomia e colorações (de rotina, como a hematoxilina-eosina e especiais) e montagem final das lâminas;

B) Na Estação de Macroscopia, realizar:

Estudo macroscópico de peças anatômicas selecionadas, com patologias específicas; Clivagem e amostragem de lesões macroscópicas;

22


CURSO DE MEDICINA

Encaminhamento das amostras tissulares para a Estação de Histotecnologia, com acompanhamento do processamento técnico, até a confecção das lâminas histológicas.

Estudo microscópico dos casos precedentemente submetidos ao processamento histotécnico visando:

Aplicar os conhecimentos adquiridos com o desenvolvimento do curso de Patologia Geral, bem como recuperar os conhecimentos acumulados através das disciplinas de Anatomia, Histologia, Bioquímica e Fisiologia;

Preparar sessões anatomoclínicas, seminários e/ou painéis dos resultados das análises clinicopatológicas;


As verificações da aprendizagem serão realizadas por meio de:

Avaliação cognitiva ao final de cada unidade, para avaliar o rendimento do aluno, de forma teórico-prática, com questões objetivas e/ou subjetivas sobre o assunto estudado. A prova deverá abranger os conhecimentos da unidade finda (I, II ou III).

Duas provas práticas (atividade laboratorial)

Um fórum com temática pré-estabelecida, ao qual será atribuída notas individuais pela participação.

Informações adicionais

A freqüência é obrigatória e terá controle em todas as aulas teóricas e práticas. Aulas práticas, em laboratório, estão previstas no Cronograma, mas poderão sofrer modificações e novo

agendamento, a critério da coordenação da disciplina, sem comunicação prévia, respeitando, contudo, os dias de atividade didática regular, a depender do movimento de rotina de peças e biópsias do Laboratório de Patologia.

Uso de jaleco é obrigatório, nas aulas práticas. O aluno que não estiver usando jaleco não terá acesso à atividade prática. Neste caso, faltas serão atribuídas,

em número de acordo com o tempo de aula (cada hora aula perdida corresponde a uma falta) O calendário estabelecido para a avaliações das unidade I, II e III será impreterivelmente respeitado quanto as

suas datas. As provas de Reposição serão realizadas no final do período letivo, conforme previsto no Cronograma. O

direito à Reposição é condicionado à solicitação com justificativa formal enviada à Coordenação do Curso. Esta será analisada pelo Coordenador da disciplina de Patologia Geral, em acordo com os professores responsáveis pela unidade ministrada, para que haja ou não anuência com a solicitação do aluno.

É terminantemente proibida a utilização de telefones celulares – para quaisquer tipos de comunicação, tais como verificação e emissão de mensagens, durante toda e qualquer atividade didática da disciplina.

Não é permitida a gravação de aulas.


1. BRASILEIRO FILHO, G. Bogliolo: Patologia Geral. 3 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004.2. KUMAR, V. Robbins e Cotran: patologia-bases patológicas das doenças. 7 ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005.3. RUBIN, Emanuel. Rubin, Patologia. Rio de Janeiro: Ed. Guanabara, 2006.


23


CURSO DE MEDICINA

1. BRASILEIRO FILHO, G. Bogliolo: Patologia Geral. 7 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004.2. STEVENS, A.; LOWE, J. Patologia. Manole, 2002.

24


CURSO DE MEDICINA

PLANO DE ENSINO

1. IDENTIFICAÇÃO

CURSO: Medicina


MÓDULO VERTICAL: Mecanismos de Agressão e Defesa – IMUNOLOGIA

2. EMENTA:

Mecanismos de resistência inespecíficos do hospedeiro; mecanismos da imunidade ativa e passiva. Antígenos e anticorpos. Sistema complemento. Reações de hipersensibilidade. Reações antígeno-anticorpo in vitro, aplicações em imunodiagnóstico. Tolerância imunológica e mecanismos de autoimunidade. Imunodeficiências congênitas e adquiridas. Imunologia dos transplantes. Imunologia dos tumores.



Explicar as principais reações biológicas inatas do homem frente às agressões microbianas. Identificar os tipos de reações imunológicas adquiridas e explicar o seu desencadeamento. Avaliar as reações antígeno-anticorpo mais utilizadas em imunodiagnóstico. Analisar as principais disfunções do sistema imunológico e suas conseqüências a saúde humana.


Identificar as principais reações biológicas inatas do homem frente as agressões microbianas; Estudar os tipos de reações imunológicas adquiridas e como são desencadeadas; Avaliar as reações antígeno-anticorpo mais utilizadas em imunodiagnóstico; Estudar as principais disfunções do sistema imunológico e suas conseqüências a saúde humana.


Mecanismos de resistência inespecíficos do hospedeiro. Resposta imune adaptativa: mecanismos da imunidade ativa e passiva. Organização do sistema imunitário: células e órgãos envolvidos na resposta imune. Antígenos e anticorpos. Sistema de complemento Reações de hipersensibilidade: anafilática, citotóxica, por imunocomplexos e retardada. Reações antígeno-anticorpo in vitro : aplicações em imunodiagnóstico.

25


CURSO DE MEDICINA

Tolerância imunológica e mecanismos de autoimunidade. Imunodeficiências congênitas e adquiridas. Imunologia dos transplantes. Imunologia dos tumores.

6. METODOLOGIA:

Exposição teórica do conteúdo programático das áreas afins com ênfase na integração dos conteúdos com a utilização de recursos materiais: pincel e quadro branco, transparências, retro-projetor, internet, data show. Aplicação de estudos dirigidos e questionários sobre o conteúdo teórico abordado em sala de aula. Aulas práticas monitoradas com roteiros explicativos desenvolvidas no laboratório e realização de relatórios. Análise discursiva de textos didáticos complementares e programados, abordagem de temas atuais nas áreas do conhecimento.


Os alunos serão avaliados através da realização de exercícios de fixação, participação nos trabalhos em equipes, resolução de exercícios, estudos dirigidos e textos programados. Desempenho dos alunos durante a execução das aulas práticas e análise de relatórios referentes as aulas práticas.


1. ABBAS, A K.; LICHTMAN, A H. & POBER, J. S. Imunologia Celular e Molecular. 6 ed. Rio de Janeiro: Revinter, 2003.2. PARHAM, P. O Sistema Imune. Porto Alegre: Artemed, 2001.3. ROITT; BROSTOFF & MALE. Imunologia. 6 ed. São Paulo: Manole, 2003.


1. PEAKMAN, M. & VERGANI, D. Imunologia Básica e Clínica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1999.2. SHARON, J. Imunologia Básica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000.

26


CURSO DE MEDICINA

PLANO DE ENSINO

1. IDENTIFICAÇÃO

CURSO: Medicina

TURMA: Med 3

MÓDULO: Mecanismos de Agressão e Defesa - MICROBIOLOGIA

10. EMENTA:

Morfologia, fisiologia, bioquímica, genética e identificação dos microrganismos patogênicos para o homem. Ação dos agentes físicos e químicos sobre os microrganismos. Interações microbianas. Antibióticos e quimioterápicos. Flora normal do corpo humano. Patogenia e epidemiologia das infecções bacterianas. Bactérias aeróbias e anaeróbicas de maior significado clinico. Virologia geral. Patogenia e controle das doenças virais. Propriedades gerais dos fungos – micoses cutâneas, sistêmicas e oportunistas.



Reconhecer os diferentes tipos de microrganismos, caracterizando-os em seus aspectos morfológicos, bioquímicos, fisiológicos e genéticos. Identificação dos microrganismos patogênicos para o homem, mecanismos de patogenicidade e virulência, relação parasito-hospedeiro. Avaliar a susceptibilidade dos microrganismos aos diversos agentes antimicrobianos. Utilizar os equipamentos e técnicas de esterilização e desinfecção no controle das doenças infecciosas.


Estudar os diferentes tipos de microrganismos caracterizando-os em seus aspectos morfológicos, bioquímicos, fisiológicos e genéticos.

Identificação dos microrganismos patogênicos para o homem, mecanismos de patogenicidade e virulência, relação parasito-hospedeiro.

Avaliar a susceptibilidade dos microrganismos aos diversos agentes antimicrobianos. Conhecimento sobre um laboratório de microbiologia; utilização dos equipamentos e técnicas de esterilização e

desinfecção no controle das doenças infecciosas.


UNIDADE I:

27


CURSO DE MEDICINA

Estudo dos aspectos morfológicos e fisiológicos dos microrganismos1. Introdução ao estudo da microbiologia2. O estudo da célula bacteriana

2.1. Morfologia: tipos morfológicos fundamentais2.2. Citologia bacteriana: estrutura, composição e função dos principais constituintes celulares.

3. Fisiologia bacteriana: Nutrição. Respiração. Reprodução.4. Genética bacteriana: Mutações. Transferência de genes entre as bactérias.

UNIDADE II:

Ação dos agentes físicos e químicos sobre os microrganismos. Interações microbianas.

1. Esterilização. Desinfecção.2. Antibióticos e quimioterápicos: Conceitos básicos. Origem e estrutura dos principais agentes antimicrobianos.

2.1. Mecanismo de ação, espectro de ação dos antimicrobianos.2.2. Mecanismos de resistência bacteriana.

3. Flora normal do corpo humano4. Patogenicidade bacteriana

UNIDADE III:

Microbiologia médica1. Staphylococcus2. Streptococcus e Enterococcus3. Listeria4. Mycobacterium5. Enterobacteriaceas6. Clostridium7. Agentes de doenças sexualmente transmissíveis.8. Biologia dos fungos 9. Virologia Geral

14. METODOLOGIA:

Exposição teórica do conteúdo programático das áreas afins com ênfase na integração dos conteúdos com a utilização de recursos materiais: pincel e quadro branco, transparências, retro-projetor, internet, data show.

Aplicação de estudos dirigidos e questionários sobre o conteúdo teórico abordado em sala de aula. Aulas práticas monitoradas com roteiros explicativos desenvolvidas no laboratório e realização de relatórios. Análise discursiva de textos didáticos complementares e programados, abordagem de temas atuais nas áreas

do conhecimento. Apresentação de seminários.

Recursos Materiais:

Pincel e quadro branco, transparências, retroprojetor, material e equipamentos utilizado nas aulas práticas, slides, projetor de slides, data show.

28


CURSO DE MEDICINA

Aulas Práticas

Apresentação do laboratório de microbiologia: equipamentos e materiais usados na rotina microbiológica. Métodos de coloração: coloração simples, coloração de Gram, coloração de Ziehl Neelsen. Preparo e esterilização dos meios de cultura: meios de cultura sólidos e líquidos. Técnicas de Semeadura. Isolamento e identificação de cocos gram positivos. Isolamento e cultivo de fungos: bolores e leveduras. Teste de sensibilidade aos antibióticos: Antibiograma.


Os alunos serão avaliados através da realização de exercícios de fixação, participação nos trabalhos em equipes, resolução de exercícios, estudos dirigidos e textos programados. Desempenho dos alunos durante a execução das aulas práticas e análise de relatórios referentes as aulas práticas. Apresentação de seminários.


1. LEVINSON, W.; JAWETZ, E. Microbiologia médica e imunologia. 7ed. Porto Alegre: Artemed, 2006.2. TORTORA, G. I. Microbiologia. 8 ed. Porto Alegre: Artemed, 2005.3. TRABULSI, L. R. Microbiologia. 4 ed. São Paulo: Atheneu, 2005.


1. BURTON, G. P. W., ENGELKIRK, P. G. Microbiologia para as Ciências da Saúde. 7 ed. Rio de Janeiro: Ed. Guanabara, 1998.

29


CURSO DE MEDICINA

PLANO DE ENSINO

1. IDENTIFICAÇÃO

CURSO: Medicina


MÓDULO: Mecanismos de Agressão e Defesa – PARASITOLOGIA

18. EMENTA:

Introdução ao estudo da Parasitologia. A parasitologia e associação dos seres vivos. Os Protozoários, Helmintos e Ectoparasitos. Parasitos e vetores biológicos do homem causando patologia com sintomatologia específica. Distribuição geográfica, morfologia, biologia, transmissão, epidemiologia, diagnóstico, profilaxia, noções do tratamento.



Identificar os parasitos protozoários, helmintos, ectoparasitos e vetores dos parasitos humanos. Reconhecer os ciclos dos parasitas no hospedeiro. Explicar os mecanismos de ação no hospedeiro.


No final do curso, o aluno deverá, conhecer os Parasitos protozoários, helmintos, ectoparasitos e vetores dos parasitos humanos.


Unidade I – Introdução à Parasitologia: Associação dos seres vivos; Protozoários em geral: caracteres gerais, forma, tamanho, estrutura, respiração, nutrição, reprodução; Protozoários parasitos do homem, Endamoebidae; Entamoeba histolytica: histórico, morfologia, biologia, patologia, sintomatologia, distribuição geográfica, transmissão, diagnóstico clínico e laboratorial, profilaxia, tratamento; Amebíase extra-intestinal; Tratamento; Amebas Comensais e de vida livre. Ciliata: Balantidium Coli: morfologia, biologia, patologia,sintomas, diagnostico, profilaxia,tratamento.Trichomonadididae:Trichocomonas vaginalis: morfologia, biologia, sintomatologia, transmissão, diagnóstico e tratamento; Hexamitidae: Giárdia lamblia: histórico, morfologia, biologia, patologia, sintomatologia, transmissão, diagnóstico e tratamento; Trypanosomatidae: Trypanosoma cruzi: histórico, habitat ciclo evolutivo, morfologia, patologia sintomatologia, transmissão, diagnóstico e tratamento; Leishmania braziliensis: morfologia, habitat,

30


CURSO DE MEDICINA

biologia, patologia, sintomatologia, diagnóstico, tratamento, Leishmania donovani chagasi: morfologia, biologia, patologia, transmissão, diagnóstico, profilaxia; Balantidiidae: Plasmodiidae: Plasmodium vivax; Plasmodium malariae, Plasmodium falciparum, Sarcocystidae: Toxoplasma gondii.

Unidade II – Díptera: Mucidae cuterebridae, Sarcophagidae, Calliphoridae – Hemípteros – Triatominae: Panstrongylus, Rhodmius, Triatoma – Psychodidae: Lutzomya – Culicidae – Anopheles, Culex.

Unidade III – Helmintologia: Platyhelminthes; Nemathelminthes ou Aschelminthes; Platyhelminthes; Schistosomatidae: Schistosoma mansoni – Biomphalaria, histórico, distribuição geográfica, habitat, biologia, morfologia, profilaxia; Taeniidae: Taenia solium e Taenia saginata – Biologia, distribuição geográfica, longevidade, patologia, sintomatologia, diagnóstico, diferencial clínico e laboratorial, profilaxia; Cisticercose – Biologia, distribuição geográfica, longevidade, patologia, sintomatologia, diagnóstico clínico e laboratorial, profilaxia; Hymenolepididae: Hymenolepis nana e Hymenolepis diminuta. Biologia. Distribuição geográfica, Patologia, Sintomatologia, Diagnóstico, Profilaxia, Tratamento. Echinococcus granulosos: Biologia, patologia,sintoma, distribuição geográfica, diagnóstico, profilaxia, tratamento.

Nemathelminthes ou Aschelminthes: Nematodas; Ascaridae: Ascaris lumbricoides – Morfologia, distribuição geográfica, biologia, patologia, sintomatologia, tratamento, profilaxia; Trichocephalidae; Trichocephalus trichiurus – morfologia, distribuição geográfica, biologia, patologia,

sintomatologia, diagnóstico, profilaxia, morfologia; Oxyuridae; Oxyurus vermiculares ou Enterobius vermiculares – Distribuição geográfica, biologia, patologia, sintomatologia, diagnóstico, profilaxia; Ancylostimidae;Fasciolidae:Fasciolahepática: morfologia,biologia, patologia, sintoma-diagnóstico, tratamento. Ancylostomo duodenalis – Morfologia, biologia, habitat, patologia, sintomatologia, diagnóstico, profilaxia, distribuição geográfica. Necator americanus – Morfologia, biologia, sintomatologia, diagnóstico, profilaxia, distribuição geográfica; Rhabdisiidae; Strongyloides stercoralis – Morfologia, biologia, distribuição, geográfica, patologia, sintomatologia, diangóstico, profilaxia, Filariidae. Wuchereria bancrofti – Morfologia, biologia, patologia, sintomatologia, diagnóstico, profilaxia.

Unidade IV – Ectoparasito humanos: Anoplura: Pediculus e Phithirus – Morfologia, biologia, diagnóstico, profilaxia; Sarcoptidae: Sarcoptes scabiei – Morfologia, diagnóstico, profilaxia.

Unidade V – Animais peçonhentos.colubridae – Elapididae Crotalidae. Buthriuridae – Avicularidae – Argiopidae – Lycosidae – Theridiidae – Ctenid

22. METODOLOGIA:

Aula teórica, aula prática, estudo dirigido, avaliação teórica e práticas, Relatórios. Pesquisa extra-classe.

23. RECURSOS DIDÁTICOS

31


CURSO DE MEDICINA

Quadro branco; retroprojetor, laminário permanente específico, vídeos, fotomicrofotografias coloridas, microscopia. Data-show e microscópios.


As avaliações serão efetuada: através da participação dos alunos nas provas escrita sobre aulas teóricas, através de prova individuais, nas quais serão cobrados o domínio de conceitos, e definições. Nas aulas práticas no Laboratório, será observado a participação, habilidade e conhecimento sobre as estruturas apresentadas através de relatórios diários.


1. CIMERNAM, B.C. Parasitologia Humana e seus Fundamentos Gerais. 2 ed. São Paulo: Atheneu, 2005.2. NEVES, D. P. Parasitologia humana. 11. ed. São Paulo: Atheneu, 2005.3. REY, L. Parasitologia. 4 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001.


1. CIMERMAN, B.; FRANCO, M. A. Atlas de Parasitologia. São Paulo: Editora: Atheneu, 2001.2. IGLESIAS, J. D. Aspectos médicos dos parasitos humanos. Rio de Janeiro: Médica, 1997.3. LEVENTHAL, R; CHEADLE, Russel. Parasitologia Médica. 4 ed. São Paulo: Premier,1997.4. PESSOA, S.B.; MARTINS, A.V. Parasitologia Médica. 11 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1982.5. TAVARES, W.; MARINHO, L. A. C. Rotinas de Diagnostico e Tratamento das Doenças Infecciosas e

Parasitarias. 2 ed. São Paulo: Atheneu, 2007.

32

Documents

· Web viewAnalisar as principais disfunções do sistema imunológico e suas conseqüências a saúde humana. OBJETIVOS ESPECÍFICOS: Identificar as principais reações biológicas