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Parque Biológico de Gaia Situado no vale do Rio Febros em Avintes, o Parque Biológico de Gaia é não só uma reserva protegida em que alberga uma enorme quantidade de fauna e flora ao longo dos seus 34 hectares de extensão, recriando o seu habitat natural, como apresenta uma variedade de acções lúdico-pedagógicas. Aproveitando a zona agro-florestal em que se encontra localizado, o seu foco para com a preservação da paisagem da região torna-o como que um museu vivo dos traços ambientais que a contínua urbanização do concelho vai perdendo. O objectivo do Parque Biológico é a compreensão pelos visitantes da paisagem da região, incluindo todos os seus componentes (flora, fauna, clima, arquitectura rural, usos e costumes, hidrografia, etc.), e do contraste entre essa paisagem agro-florestal, que se preserva no Parque, e a envolvente urbana. É também, uma pequena reserva natural de fauna e flora; mais de 40 espécies de aves selvagens nidificam no Parque e outras tantas visitam-no durante as migrações. Para além disso, tem um Centro de Recolha e Recuperação de Aves e outros animais, com Clínica Veterinária própria), que tem restituído muitas aves selvagens à sua vida em liberdade. Nos casos em que as aves são irrecuperáveis, podem encontrar dois destinos: ou são abatidas a fim de ao serem soltas não morrerem de fome; ou servem fins de educação ambiental. Esta última solução permite aos milhares de crianças e adultos que visitam o Parque Biológico de Gaia terem uma ideia da riqueza do património natural português, quando vêem de perto espécies que na natureza dificilmente encontrariam com tanta proximidade: águia- calçada, milhafre, grifo, flamingo, ostraceiro, alfaiate, garça-nocturna, garça-boieira e tantas outras espécies

Visita de estudo

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Page 1: Visita de estudo

Parque Biológico de Gaia

• Situado no vale do Rio Febros em Avintes, o Parque Biológico de Gaia é não só uma reserva protegida em que alberga uma enorme quantidade de fauna e flora ao longo dos seus 34 hectares de extensão, recriando o seu habitat natural, como apresenta uma variedade de acções lúdico-pedagógicas.

• Aproveitando a zona agro-florestal em que se encontra localizado, o seu foco para com a preservação da paisagem da região torna-o como que um museu vivo dos traços ambientais que a contínua urbanização do concelho vai perdendo.

• O objectivo do Parque Biológico é a compreensão pelos visitantes da paisagem da região, incluindo todos os seus componentes (flora, fauna, clima, arquitectura rural, usos e costumes, hidrografia, etc.), e do contraste entre essa paisagem agro-florestal, que se preserva no Parque, e a envolvente urbana. É também, uma pequena reserva natural de fauna e flora; mais de 40 espécies de aves selvagens nidificam no Parque e outras tantas visitam-no durante as migrações. Para além disso, tem um Centro de Recolha e Recuperação de Aves e outros animais, com Clínica Veterinária própria), que tem restituído muitas aves selvagens à sua vida em liberdade. Nos casos em que as aves são irrecuperáveis, podem encontrar dois destinos: ou são abatidas a fim de ao serem soltas não morrerem de fome; ou servem fins de educação ambiental. Esta última solução permite aos milhares de crianças e adultos que visitam o Parque Biológico de Gaia terem uma ideia da riqueza do património natural português, quando vêem de perto espécies que na natureza dificilmente encontrariam com tanta proximidade: águia-calçada, milhafre, grifo, flamingo, ostraceiro, alfaiate, garça-nocturna, garça-boieira e tantas outras espécies

Page 2: Visita de estudo

Visionarium

O Visionarium, situado em Santa Maria da Feira, convida os visitantes a participarem activamente numa grande

aventura científica. Trata-se de um centro de ciência, ou seja, um museu de ciência interactivo. À semelhança da

Cidade das Ciências de La Villette (França) ou do Exploratorium de S. Francisco (EUA), aqui é possível realizar experiências manipulando os equipamentos expostos. Este Centro de Ciência é uma iniciativa da

Associação Empresarial de Portugal (AEP) e constitui um amplo esforço no sentido de promover a cultura

científica do país.

Page 3: Visita de estudo

Campo Mártires da Pátria• O Campo dos Mártires da Pátria, coloquialmente Campo Mártires da Pátria ou na sua

forma anterior, mas ainda popular, Campo de Santana ou Sant'Ana, é um arruamento da freguesia da Pena em Lisboa.

• É um espaço carregado de história, situado na zona central de Lisboa, que serviu de matadouro no século XVI e que conheceu vários usos ao longo dos últimos dois séculos, como sejam uma praça de touros, de 1831 a 1891, a realização da Feira da Ladra, de 1835 a 1882 e ainda um mercado de hortaliças, em meados do século XIX.

• Em 1795 foi inaugurado o Chafariz do Campo de Santana alimentado pela Galeria de Santana, uma das galerias de distribuição pela cidade da água proveniente do Aqueduto das Águas Livres. O chafariz foi mais tarde desmontado.

• Em 1879, o antigo Campo de Santana passou a designar-se Campo dos Mártires da Pátria em memória do enforcamento no local, no dia 18 de Outubro de 1817, dos 11 companheiros de Gomes Freire de Andrade suspeitos de conspiração contra o general Beresford, presidente da Junta Governativa.

• Actualmente é uma larga área ajardinada com cerca de 2,6 ha de área. A metade sul é ocupada pelo Jardim Braancamp Freire (Campo de Santana), tendo no extremo a estátua homenageando o Dr. Sousa Martins e o edifício da Faculdade de Ciências Médicas da Universidade Nova de Lisboa, que ocupa o local da antiga praça de touros.

• O Campo dos Mártires da Pátria, em conjunto com as suas vizinhanças de interesse histórico, artístico ou pitoresco nas freguesias dos Anjos, Coração de Jesus, Pena e São José, foi classificado pelo Decreto n.º 2/96, de 6 de Março, do Ministério da Cultura, como Imóvel de Interesse Público (cf. planta de delimitação).

Page 4: Visita de estudo

Os Jardins do Palácio de Cristal

• Os Jardins do Palácio de Cristal são um aprazível espaço verde localizado na freguesia de Massarelos, na cidade do Porto, Portugal, a partir do qual se desfrutam deslumbrantes panorâmicas do rio Douro e do mar.

• Estes jardins românticos foram projectados na década de 1860 pelo paisagista alemão Emílio David, para envolver o então Palácio de Cristal, substituído pelo Pavilhão Rosa Mota na década de 1950.

• Os Jardins do Palácio de Cristal incluem o chamado Jardim Emílio David que possui belos exemplares de rododendros, camélias, araucárias, ginkgos e faias, para além de fontes e estátuas alegóricas às estações do ano.

• A Avenida das Tílias constitui o eixo mais marcante deste parque e está ladeada pela Biblioteca Municipal Almeida Garrett, pela Galeria do Palácio, pela Concha Acústica e pela Capela de Carlos Alberto da Sardenha. Perto situam-se um restaurante e uma esplanada com vista para o lago. Nesta avenida e noutros locais encontram-se estratégicos miradouros que proporcionam vistas panorâmicas do rio Douro e da cidade. É ao fundo desta avenida que encontramos a capela que a princesa de Montléart mandou erguer em homenagem ao seu irmão, o Rei Carlos Alberto.

• Os jardins temáticos estão também representados, nomeadamente pelo Jardim das Plantas Aromáticas, o Jardim das Medicinais e ainda o Jardim dos Sentimentos onde se encontra a estátua Dor de Teixeira Lopes. Outros espaços aprazíveis são o Bosque, a Avenida dos Castanheiros-da-Índia e o Jardim do Roseiral que está enriquecido com significativos elementos do património artístico da cidade. Nas proximidades surgem sete magníficos exemplares de palmeiras da Califórnia.

• Contíguos aos Jardins do Palácio de Cristal estão o Museu Romântico e o Solar do Vinho do Porto, ambos na Quinta da Macieirinha. Muito próximo encontra-se, também, a Quinta Tait, com jardins recheados de colecções de rosas, camélias, brincos-de-princesa e um majestoso Liriodendrum tulipifera que circundam a Casa Tait, onde funciona um Gabinete de Numismática

Page 5: Visita de estudo

Ribeira e ponte de D.luís• A Ribeira é um dos locais mais antigos e típicos da cidade Porto, em Portugal.• Localizada na freguesia de São Nicolau, junto ao Rio Douro, faz parte do Centro

Histórico do Porto, Património Mundial da UNESCO. É, actualmente, uma zona muito frequentada por turistas e local de concentração de bares e restaurantes.

• Na Ribeira merecem destaque a Praça da Ribeira, popularmente também conhecida por praça do cubo; a Rua da Fonte Taurina, uma das mais antigas da cidade; o Muro dos Bacalhoeiros e a Casa do Infante, onde se crê que tenha nascido o Infante D. Henrique, em 1394. Foi nesta zona do Porto que viveu uma das figuras mais carismáticas da cidade, o chamado Duque da Ribeira, conhecido por ter salvo várias pessoas de morrer afogadas.

• A Ponte Luís I liga as cidades do Porto e Vila Nova de Gaia, atravessando o rio Douro.

• Por proposta de Lei de 11 de Fevereiro de 1879, o Governo determina a abertura de concurso para a “construção de uma ponte metálica sobre o rio Douro, no local que se julgar mais conveniente em frente da cidade do Porto, para a substituição da actual ponte pênsil”. Foi vencedora a proposta da empresa belga Société de Willebroeck, com projecto do Engenheiro Teófilo Seyrig.

• Teófilo Seyrig que, já fora o autor da concepção e chefe da equipa de projecto da Ponte Maria Pia, enquanto sócio de Eiffel, assina como único responsável a nova e grandiosa Ponte Luís I. A construção iniciou-se em 1881 e foi inaugurada em 31 de Outubro de 1886.

• Actualmente o seu tabuleiro superior serve a Linha D do Metro do Porto.

Page 6: Visita de estudo

Cais de gaia• O Cais de Gaia é uma área turística de esplanadas, restaurantes e bares, localizada na margem

esquerda do rio Douro, em Vila Nova de Gaia, em frente à zona histórica do Porto, património mundial da Unesco, em Portugal.

• Durante muitos séculos aqui se localizou um porto fluvial de onde eram exportadas diversas mercadorias, com especial relevo para o vinho do Porto. O assoreamento da barra do Douro e a construção do porto de Leixões levaram a uma sucessiva decadência do cais acostável e de toda a zona envolvente.

• A construção do actual empreendimento do Cais de Gaia, uma obra do arquitecto Passo de Sousa, em parceria com Eduardo Cabral dos Santos, visou a renovação e valorização desta zona, onde se localizam as caves de vinho do Porto, tirando o melhor partido da frente fluvial e de um enquadramento paisagístico único.

• A obra do Cais de Gaia foi iniciada em 2000 e concluída três anos depois. O projecto, orçado em 15 milhões de euros, foi distinguido com o "Prémio Turismo - Valorização do Espaço Público", organizado pelo Instituto de Turismo de Portugal. Este prémio pretende distinguir projectos inovadores, em termos de qualidade, de respeito e intervenção no espaço público e de integração no meio envolvente.

• Do renovado Cais de Gaia partem actualmente numerosas excursões fluviais com destino à Região Vinhateira do Alto Douro. Logo no ano da inauguração, em 2003, cerca de 2,4 milhões de pessoas visitaram o Cais de Gaia. No ano seguinte, este foi o primeiro espaço público ao ar livre em Portugal a dispor de uma rede wireless de acesso à Internet. O Cais de Gaia é gerido pela empresa Douro Cais e conta com 28 concessionários, 23 dos quais ligados à restauração. No espaço existe ainda uma praça acústica, onde se realizam frequentes actuações musicais, especialmente nas noites de verão.