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Donald Woods Winnicott
foi um pediatra e psicanalista inglês
Nascimento: 7 de abril de 1896, Plymouth
Falecimento: 28 de janeiro de 1971,Londres
Donald Winnicott trabalhavacom crianças separadas de suas famílias em consequência da Segunda Guerra Mundial quando encontrou um interessante campo de estudo que lhe permitiu perceber etapas fundamentais do desenvolvimento da pessoa. Donald Winnicott constatou, por exemplo, a importância do brincar e dos primeiros anos de vida na construção da
identidade pessoal. As conclusões a que ele chegou são preciosas para o trabalho dos educadores.
Muitos problemas da fase adulta estariam vinculados a disfunções
ocorridas entre a criança e o "ambiente", representado
geralmente pela mãe.
"Se a mãe aceitar as manifestações do bebê - como a fome, o desconforto, o prazer e a vontade -, em vez de impor o que acredita ser o certo, o bebê vai acumulando experiências nas quais ele é sempre o sujeito, e o self que se forma pode então ser considerado verdadeiro", explica Bogomoletz (Psicanalista em SP). Porém o self construído em torno da vontade alheia é o que Winnicott chama de falso e que priva o indivíduo de liberdade e de criatividade.
Aconchego e proteção
Vem daí a idéia da "mãe suficientemente boa“.
nomeado por Winnicott de holding (cuja melhor tradução para o português, segundo Bogomoletz, seria "colo“).
"O holding é o somatório de aconchego, percepção, proteção e alegria fornecidos pela mãe“.
“mãe boa” e “mãe não boa”
Holding no ambiente escolar:
Aconchego; Acolhimento; Inclusão; Ajuda; Tolerância; Liberdade; Brincar pressupões segurança e
criatividade; Conciliar o mundo objetivo e a imaginação.
O fenômeno transicional recebe três usos diferentes: 1- um processo evolutivo, como etapa do
desenvolvimento; vinculada às angústias de separação e às defesas contra elas;
2 - representando um espaço dentro da mente do indivíduo.
3 - Ele propõe ainda que em determinadas condições, o fenômeno ou objeto transicional pode ter uma evolução patológica, ou mesmo se associar a certas condições anormais.
O objeto transicional
A ligação e o afastamento do objeto transicional deixa em cada sujeito uma marca: fica na mente do indivíduo um espaço que, assim como o objeto transicional, é intermediário entre o interno e o externo. É nesse espaço que se produz muitas das atividades criativas do homem, como as artes, a musica, etc. que “representam” o mundo interno para o exterior e, em certo sentido, “representa” a realidade para si mesmo.
Fonte:
Fonte: http://artigos.psicologado.com/abordagens/psicanalise/winnicott-principais-conceitos#ixzz2MDIzWRcn