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que

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Os "estudiosos" das corridas da Gávea tiveram, esta semana, todosos réus diplomas rasgados. Logo no primeiro páreo, demonstrai! .Io oueo retrospecto é a coisa mais cretina do raunio. Desterro venceu fácil-mente. Ureno, que o havia domina:1o amplamente na última vez queos dois se encontraram, perdeu feio agora, conseguindo apenas umquarto lupar sem qualquer expressão. Huri tirou o secundo, fòrmânioa dobradinha 33 que, só não rateou mais, foi porque tinha sido espa-lna_1a como barbada, dando margem a acreditar-se que o páreo foimole.

tfeunido era outro que tinha que ser excluído pelo estudo do re-trospecto. Mas, apesar disso, ou talvez por isso mesmo, conquistou asua mais fácil vitória... Envias reapareceu ainda um pouco cheio decarnes e, tenio largado com ligeira desvantagem, forcou a corrida, che-gou a postar-se em segundo na reta, mas faltou no final.

O quarto páreo, em que se vitoriou Manful, na distância de 1.800metrosr nós não entendemos. Só sabemos que, pelo que vinha demons-ti ando, Manful é o mais frouxo da turma. Mas, como a turma é derennados bacamartes, o "tiro" fica por isso mesmo — e ainda houvequem o aplaudisse!

Anésio Earbosa, que estava um tanto esquecido dos proprietáriosae animais de corrida, conseguiu desencabular Parker, no sexto páreo.Uilr.a foi lançado ao solo, do dorso de Hiava, nesse páreo, mas nada deluais lhe sucedeu. A prejudicada pela queda foi Dona Stella. que seatrasou na partida, ficando fora de corrida. Não se esqueçam desse m-cadente, quando ela reaparecer inscrita. Tem francas possibilidades naturma e deverá ganhar, E no páreo seguinte, Anésio conduziu cutro ga»

nhador -— o Inferior, enquanto os favoritos — Jaguarão, Chico, Ta-ruandaró. Itaí e Destemor — atuavam apagadamente.

A partida do oitavo páreo foi das piores, beneficiando-se Expoente,venceu de ponta a ponta, enquanto o favorito Diamant largava

tmijt'" irai. Forue'e terminou o percurso muito sentido. Vale le . rarque Expoente vinha de um penúltimo lugar na pista de grama. Nu , uaatuação anterior, na pista de areia, chegara em último.. .

Dipa-se, antes de encerrar o comentário sebre a sabatina, o < . . locom que o público' turfista assistiu à disputa de páreos em distânciasmais alerita^ás, sem os.fatídicos "tiros" em 1.200 metros. Esta v; adistância ma)c curta abordada foi de 1.400 metros e houve :Xh umparco em 1.C00 metros.

tíe a rabatina não foi fa"orável à cátedra, tampouco o foi a do-mmgucira. Logo de inicio, Chodó. o maior azar do páreo, se Impunha-a<-s três restantes concorrentes, enquanto, o favoriti absoluto, estra-nnando com certeza a pista de grama, fechava a raio. No segundo pá-re'\ o favorito Ibicuhv também fracassou. Depois foi a vez de Kú eHelia^a. Mas o "banho" maior foi ciado por Erebus. Aconteceu, aliás,o que previramos uma peruana antes.. Erebus não é crack. E. apesarõe

"muito sadio, não poderia resistir por muito tempo à intensida le do"entreinement" a que vinha sen Io submetido, Perseguido na primeira

parte do percurso pelo Furão, entrou na reta de chegada completa-menre acabodo: sem poder opor a menor resistência a Jun liahy, De-tiant e Caxàrtíbü'; que o sobrepu'aram sem dificuldade/Desses, o maisenciente foi Defiant, muito bem conduzido pelo OtilioReichel.

tíastapura e Fine Champagne foram as úivcas que corresponde-rum ao fa"critismo, nos dois páreos seguintes. E no último páreo, emhomenagem ao regresso cio dr. Oswaldo Aranha. Nacararlo venceu. E'interessante a^sina^r-se que, pela sua última corrida, quando foi dosultimes. Nacarado tinha que ser desta vez um grande azar... Mas,pelo contrário, foi o terceiro favorito. E' que, naturalmente, os após-taderes s^o um pouco supersticiosos, acreditam no feitiço da presençasempre simpática do grande diplomata e. além disso.' cpm certeza.acreditam nas coincidências e se lembraram da vitória anterior de]\inm-n i0( num dia em que também se homenageava o dr\ OswaldoAranha...

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f^dSn

pí\í\CAktInternacionalVATUAS NOTAS de "A Bola", de

Lisboa. *

Extraímos dum jornal belga iseguinte história, contada pelo an-tlgo árbitro Langenus.

O caso passa-se no tempo emque não havia ainda comissões devistoria aos campos de jogos. Nes-n altura, se um dos grupos as-

m o exigisse, o árbitro era obri-gado a verificar as dimensões doterreno, medindo-o convenientemente, para saber se êle obedeciaàs condições regulaméntares.

Mos tempos presentes os árbi-tros contentam-se em verificar seas redes estão boas c, quandomuito, se a baliza tem a alturaexigida.

Tratava-se dum desafio em Bru-xelas, entre o Itacing local e oRacing de Gand. Dois jogadoresdeste último clube tinham perdi-do o comboio e deviam chegar aBruxelas com uma hora de atrasodos restantes. Ia começar a

partida, sob a direção de VauPraag (um árbitro já falecido,

que dirigiu os dois encontros Por-ugal-Espanlia disputados em

1934), quando o capitão do grupode Gand se dirigiu ao árbitro, pe-dindo-lhe que fizesse o favor deBe dar ao trabalho de verificar as

imensões do terreno."Mas trata-se dum campo

perfeitamente em condições —respondi1 o árbitro — tanto que sejogam aqui desafios internacio-naií;".

"E' possível, mas tenho asminhas duvidas, e queria ver seele obedece, realmente, ao dispôs-to nos regulamentos".

"Faremos a medição depoisjogo, porque o público está á

'•spera"."Tenho pena, mas o regula-

mento está a meu' favor e insisto,portanto, no meu pedido".

O árbitro teve de se resignar, e,indo buscar uma fita métrica, in-ciou a sua tarefa, por entre os di-motes do público impaciente.Mediu a largura do campo, a \K-pessura e a altura dos postes, aárea ila grande penalidade, é orabalho prometia durar.

- Uf! — disse o árbitro a cer-ta altura. — Falta apenas mediragora o comprimento, e está pron-to..,

— "Já não é preciso mais, sr.drbitro. Os jogadores retardatá-rios acabam de chegar. Podemoscomeçar, quando quiser...

IIbÊlezaj

SMsVIGORl[!;A8EL0S]

- 1

CABELOS BRANCOS.:.Envelhecem

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Faz desaparecer eEVITA-OS SEM TINGIR

fJMfl^ Wm\ mftfft A^mt y^nmmmiAmmiSiit&íAmnL.Anatf BftBJ-fWM^"É|Ífr&9tjw^'rrÍm1A^*f*£jr9tjFV^V*^^'.- ^ióff&--'¦'*'.''¦''' *-'£V- &**».

O TÉCNICO DOS MILAGRES!A história dos técnicos no futebol carioca está oferecendo novos ca-

pítulos emocionantes. Um seriado que teve início quando o técnicoainda não era olhado com bons olhos. Os diretores de futebol dos clu-bes resolviam o problema do preparo e escalação dOB times. Mais tardeo trabalho cio técnico profissional foi se impondo paulatinamente.Todos os clubes cariocas contrataram técnicos, entregaram-lhes o pre-paro dos esquadrões, mas nem todos escalavam as equipes para os jo-gos. Os diretores queriam ter pelo menos este previléglo, a satisfaçãocie organizar a formação dos conjuntos. Quando o clube vencia, oslouros lhes pertenciam, mas quando n sorte era adversa, a culpa eraaos técnicos. Assim foi, assim é. A história dos técnicos do futebolcarioca tem um capítulo intitulado: Ernesto Santos! Um capítulo quese prende aos capitules: Flávio Costa-Ondino Viera, e Gentil Cardcso.O mesmo enredo prendendo no encadeamento dos fatos quatro per-sonagens. Flávio Cesta realizou o milagre de conquistar para o Fia-mengo o tri-campeonato (1942-1943-1944), com um time esgotado emtros árduos certames. Em 1945, depois de traçar um programa de dis-ciplina e técnica com um quadro bem preparado, Ondino Viera con-quistou para o Vasco o título de invicto, façanha inédita no regimepro.fissionalista. Em 1946, desarmou-se o time invicto, com a saícia cieAdemir e a queda de produção dos atacantes, e Ondino Viera preven-ao a debacle do time çruzmaltino, abandonou as funções dentro dasquatro linhas do campo. Convidou para substituí-lo Ernesto Santos,ex-jogador de futebol, técnico diplomado pela Escola Nacional de Edu-cação Física, e chefe do Departamento Técnico do Flamengo. Umautêntico "abacaxi", e Ernesto Santos não podia fazer milagres semter um time em condições. O Vasco verificou a tempo a necessidadecia renovação de valores, porém estes elementos novos ainda não esta-vam ambientados. Só poderiam render meses depois. Enquanto isto.Gentil Cardoso com a "arma secreta" de Ondino,"que era Ademir, le-vanta o super-campeònato de 46 para o Fluminense. Flávio Costa can-sado de pedir reforços para melhorar o nivel técnico do veterano timedo Flamengo, aceita o convite do Vasco para orientar o quadro cruz-rnaltino, com uma defesa excelente e um ataque bisonho, porém comtendências a progredir. Ernesto Santos foi para o Flamengo, para diri-gir o time com que Flávio Costa achou que era humanamente impossi-vel realizar uma boa campanha. Era o suicídio, e Ernesto Santos nãopode realizar o milagre. Repetiu-se o drama que êle viveu no Vasco.O mesmo drama de Pimenta no São Cristóvão"!

O técnico dos milagres, é, como a girafa da anedota, não existe!

CAPA e CONTUA-CAPAmate decisivo no Flá-Fiú. Lancesensacional fixado pela objetiva

dc Newton Viana.

CONTRA-CAPA — O "oito" doVasco, campeão carioca de remo,um dos cinco títulos conquistadospelo grêmio çruzmaltino tna roga-ta dos campeonatos. Esta a guar-nif;ão vencedora, a partir da es-querda: Patrão: Mocotó. Remado-res: Chico, Sentinela, Salcedo, La-mònica, Belo, Wilson. O.Jl-rio, e*

Gartòlinhà.

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CAPA — Luís Borracha, keeper rioFlamengo, em arrojada defesa,rouba o balão do meia esquerdaOrlando, do Fluminense, quandoeste se preparava para um arre-

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Propriedade da COMPANHIAEDITORA AMERICANA Diretor-Presidente: Gratuliano Brito. Dl-retor-Secretário: R. MagalhãesJúnior. Endereço: Rua Visconde

Í6n^ora-8-Ua&SlíS "íelâonef

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„,„., 0 Brasil e as três Américas: Ano, CrS 90.00; Semestre,rS 45 00 Sob registro: Ano, Cr$ 110,00. Semestre, Cr» 55,00.estrangeiro: IxJ, Cr$ 200,00; Semestre, Qx% 100,00.

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VÔLEI •<yi

(Continuação!

c) — O juiz permanecerá numadas extremidades da rede, em po-Bicão tal que lhe permita ter umavisão completa de ambos os ladosda quadra

Nota — A melhor posição éaquela em que os olhos do Juizestejam de Om.tlO a 0m,90 acimada rede.

d) — O fiscal deverá colocar-seno lado oposto ao do juiz. Deci-dirá sobre a transposição da linhacentral, abaixo da rede, pelos jo-gadores, marcara o prazo dos pe-didos de "tempo", fiscalizará asinstruções ciadas de fora da qua-rira pelos técnicos e reservas, au-tomará a substituição dos joga-dores, apitará "mão na rede", api-tara "toque duplo" no manejo dabola, chamará a atenção do juixpara procedimento anti-esportivodos jogadores e auxiliará o juizem tudo o que lhe for solicitadopor este

e) — O apontador terá a seucargo a súmula do jogo e a con-tagem dos pontos. Sentar-se-á aolado do fiscal, defronte ao juizAmes dn partida o apontador ob-terá dos capitães os nomes ciosjogadores e reservas, a ordem desaque e verificará si os jogadoresseguem essa ordem de saque e fa-zoni o rodízio nas respectivas po-sições.

f) — Os juizes cie linha deverãopostar-se em cantos ria quadradiagonalmente opostos, dc modoque cada um teu lia visão comple-ta duma linha de fundo e duma

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lateral e, sempre que a bola to-car o solo, perto dessas linhas,deverá avisar, em voz alta: "Den-tro ou Fora". Os juizes de linhaauxiliarão o apontador, observan-do si os jogadores obedecem àordem do saque e seguem o ro-riizio.

Nota — Si fôr julgado necessá-rio, o número de juizes de- linhapoderá ser alimentado.

g) — Os juizes de Unha deve-3rão dar ao juiz, quando solicita--dos por êsíe, a sua opinião sobrequalquer lance rio jogo a respeitodo qual o juiz esteja cm dúvida.Nessas condições, os juizes de 11-nha deverão acompanhar cada jo-gada, de sorte que possam auxi-liar uma decisão rio juiz, quandoeste o pedir.

(Continuai

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h'laijr(int( colhido antes de umarando prelio no Estádio Imperialde Wcmblcy, entre as seleções dainijlaterra e da Escócia. O pri-meiro ministro da Grd-Bretannarumprimenta os jogadores da In-aluterra, aparecendo à direita, o

juiz francês M. dr l.o Baile.

í

l.oNDHKS Há vinte .equatro anos que <» EstádioImperial de Wcmblcy, palco(|;,s prcYximas Olimpiadas de1018, foi construido cqiiiosecçãu 'l;i Exposição do Im-perio. Antes de serem come-rll,|os os trabalhos tia expo-siçâo, Wembley era poucomais que um pequeno subiir-fofa de Londres, visitado pe-los londrinos nos <!ias do fes-Las.

0 Estádium Imperial se en-contra numa colina, antiga-mente chamada WalkinsFolley».

Após a escavação e nivela-mento do terreno, foramatingidas as tribunas, emcuja construção se emprega-iam 20.001) toneladas de con-

*•« //Sjj*v:-j t***

ESTAALÇO D

(ireío e 1.500 toneladas de es-Irutürás de aço, além de meiomilhão de revites. Foramprecisos 300 dias de trabalhopara dirigir o Estádium Imperial, cujo custo se elevou ;i700.000 esterlinos. A fim düpmvar a resistência das tri-lamas de concreto, um baía-Mião de infantaria e centenasde operários marcaram passonos terraços.

o comprimento de terrenode futebol é de 110 jardascom unia largura de 75. Ocomprimento do Estádiumpropriamente dito de foradas paredes, é de 890 pés e alargura de 030, com uma ai-(ura de paredes de 70 pés. Aaltura da famosa torre atin-ge 120 pés. O comprimentoda área para a prática dedesportes é de 003 pés e alargura é de 304. A capaci-dade do Estádium é para10.000 pessoas sentadas emais de 00.000 cm pé.

O primeiro acontecimentodesportivo a se verificai- nonovo estádium foi em abril,de 1923: a final do campeo-nato inglês de futebol. Pro-duziram-se cenas lamentáveisnaquela ocasião; a multidãorompeu as barreiras e inva-diu o campo até apenas ficaruma mancha de relva discer-nivel entre o público.

WER3B LEYDEAS OLIMPÍADAS DE 1948

De HARÕLD irADTlNGS (Copyright do BNS especial para ESPORTE ILUSTRADO)

Desde aquele dia. as parti-das da final de futebol sãoorganizadas sobre a base deuma venda limitada da bi-lheleria, de maneira que mi-Iháres de pessoas anualmentenáo podem assistir ao gran-dioso espectáculo.

A Exposição imperial loiinaugurada em 23 de abril de1921. A cerimônia oficial foipresidida pelo falecido rei(ieorge V e a Rainha Mary,e um importante caracteristi-ro dessa solenidade foi que,pela primeira vez, um sobe-rano inglês falou ao mundo

pelo rádio. Desde então, oEstádium Imperial foi palcode grandes pelejas desporti-vas e exibições espectacula-res.

Os acontecimentos despor-Livos que ali se celebram lo-dos os anos são a final defutebol, a Inglaterra contraa Escócia, e a final de rubgy.Duas vezes por semanas rea-lizam-se corridas de galgos,desporte que atrai milhões depessoas na Inglaterra. Essesespecláeulos são freqüenta-dos por uma média de 70.000pessoas, ao passo que a mé-

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Uma excelente vista aérea do Es-tddi-o de Wembley, vendo-se emsegundo plano o campo de fute-boi, e em baixo o Ginásio Imperialoom piscina, local das Olimpiadasde 1948. O campo de futebol temcapacidade para 100.000 pessoas c

o Ginásio para 12.000,

Os principais acontecimentos esportivos do Rio,do Brasil e do Mundo! — Todos os recordes cano-cas brasileiros e internacionais registrados em

1946-1947. — Os casos pitorescos e outras curiosi-dades do' ano esportivo, com farta ilustração.

Divirta-se, instrúa-se, aprenda e aproveite o seutempo lendo o ALMANAQUE "EU SEI TUDO"nara 1948 — que será posto à venda na 1/ qum-zena de Dezembro - Preço: Cr$ 15,00, no Paísinteiro.

PEDIDOS À COMPANHIA EDITORAAMERICANA

RUA VISCONDE DE MARANGUAPE, 15 - RIOAtende-se pelo Reembolso Postal, sem aumento

de preço.

ALMANAQU TU

dia para as finais de futebolatinge 100.000 espectadores,sendo os bilhetes vendidoscom várias semanas de an-lecipação.

Durante a guerra, celebra-ram se corridas de galgos epartidas de futebol, sob aameaça dos bombardeios,bombas voadores, e foguetes,mas apenas caiu uma granadaanfi-aérea sem explodir. Oscanis tios galgos. adjacentesao Estádium, escaparam mi-lagrosamente da destruiçãoquando uma bomba voadoracaiu a 50 jardas de distancia.Os canais miram como castelotle cartas, mas nenhum dos250 galgos ficou seriamenteferido.

Os dispositivos para o es-coamento do público são tais,que 100.000 pessoas podemabandonar o recinto em 20minutos. Há um vasto lugarpara estacionamento de vei-eulos, com capacidade para3.000 automóveis, ao passoque numerosas calçadas ga-rantem o passagem dos pe-destres.

Está sendo construido umnovo caminho de concretoque, através dos terrenos daexposição, vai da ferroviapróxima até quase a portaprincipal de entrada. O Es-tádio é facilmente accessivelde todos os pontos de Lon-dres, encontrando-se a ape-nas sete minutos de trem darua Baker, no coração da ca-pitai britânica.

As pessoas que assistiremaos Jogos Olímpicos do anopróximo em Wembley encon-trarão as últimas facilidadesnesse aspecto.

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OS FAVORITOS DOS RINGSCARIOCAS

3íanoeZ Nascimento, o impetuosopeso pena do "84 Boxing Club".

Manoel Nascimento é um dosmais promissores pugilistas dasua categoria, em sua rápida car-reira nos rings, pois estrelou em1946, e no Campeonato Aberto daF. M. P. levantou o título dospesos leves. Este ano sagrou-secampeão dos pesos-penas dos no-vissimos, Novos e Veteranos. In-tervindo no Campeonato Brasilei-ro de Box Amador, obteve o ti-tulo dos pesos-penas, vencendocom grande brilho o campeão pau-lista Orival Sapienza. E' o se-guinte o record de Manoel Nas-cimento em 1947:

26-1-47 — Kalc-d Küry, P. P.21-3-47 — Sebastião Silva. G. K. O.— 3.o R. 12-5-47 — José SilvaG. P. 1J-7-47 — José Nascimen-to Dias P. P. 22-8-47 — EdsonNeto G. P. 15-9-47 — Joe Aman-cio G. P. 11-10-47 — Orival Sa-nienza C. T. P.

0 APARECIMENTO DO BOX NO RIO DE JANEIROEm 10 de julho de 1928, no estádio da Comissão de Box do Rio

de Janeiro, sito na rua Morais e Silva, foi realizada uma grande noita-da pugilistica, no "bout" final combateram ítalo Hugo, então cam-

peão brasileiro dos pesos leves, e o excelente e correto pugilista portu-gitês Aníbal Fernandes.

ítalo, nessa época pupilo de CCeatlno Caverzazio, apresentou-se em

grande forma, como sempre o eram os pupilos do saudoso técnico ita-liano, sobrepujou em grande estilo Anibal Fernandes, que chegou a es-tar âs portas do knock-out.

No início do combate, ítalo, com possante esquerda seguida de rá-pida direita atirou Anibal Fernandes por terra com a admiração go-rai, pois o pugilista português até então não havia sofrido um knock-down nes rings cariocas. ítalo verceu nitidamente a peleja, tendo emvários rounds imposto severo castigo ao técnico pugilista português,que se agarrava a ítalo para se livrar do knock-out.

A assistência que lotava a arena da Comissão de Box do Rio deJaneiro, vibrou de entusiasmo ante a agressividade do "Menino deOuro" e carregou-o em triunfo do ring ao camarim.

Nas preliminar es, Ângelo Sobral, o amador espanhol, «urgido nobox carioca, obteve mais um knucK-out no primeiro round contra Lu-ciano Capuzzi, repetindo o mesmo desfecho do match anterior.

Sobral, foi um dos pugilistas de mais punch que já pisaram osnossos rings. A sua direita era verdadeiramente atômica e irresisti-vel. Depois de conseguir um rosário de knock-outs, Sobral foi para aEspanha onde se tornou o campeão dos pesos médios e foi um genuínoproduto do box carioca, como aliá.3 também o foi o grande fighter por-tuguês Isidro Pinto de Sá.

Na segunda preliminar Pedro Cardoso perdeu por knock-out. técni-co no 6.° round para Manoel Messias.

A seguir, Ricardo Alves, português e o marujo José AIvesTfazemum match draw.

O argentino Carlos Doria, enfrenta Edmundo Esteves em oito

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rounds com luvas dn 4 onças, e vence por pontos, no match semi-finalda noitada, em que ítalo Hugo conseguiu um grande triunfo sobreAnibal Fernandes.

Ví*n"*\mmf&Èpeto "f/T/A/W AZULo"

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A instituição da "Taça Waddiii-ton", para ser disputada em suba-tituição ao Troféu Gragoatá pelos clubes Santa Tereza, Gragoa-tá, Vasco da Gama e Flamengo,serve como mais um passo de queo trabalho de renovação de valo-res da aquática nacional náo vemsendo descuidado. A prova dissose encontra no fato de que os clu»bes de menores possibilidades co<metem entre si, afastando os li.deres, afim de que não seja que-brado aquele entusiasmo tão utlino seio da natação de nossa pa«tria e dos próprios nadadores.

Vencendo o Concurso, — campeo-nato de Petizes, — O Fluminenseconsolidou seu prestígio na partísinfanto-juvenil e deixou claro otrabalho do seu preparador HellcLobo, que sem cessar apresentouum espelho fiel de seu labor coma colaboração não menos preciosadesse incansável Cachimbau e doInstrutor das primeiras braçadafsAliás, a existência de três treinadores, com setores diversos nasLaranjeiras coloca em evidência ccarinho com que o Fluminensecuida da natação entre as suasquatro paredes. Renovação, Trei-namento e aperfeiçoamento sãc Itrês fatores básicos da seçã.aquática do tricolor.

(Continua na pág. 12)

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OPelo farmacêutico M. P.

"Foi fundado um Sindicato dos empregados de Clubes,Federação e Confederações Desportivas do Rio de Janeiro".

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Trata-se de uma medida de elevada, significação e que vema constituir um órgão de classe de força moral e material

poderosa. De ha muito necessitavam os nossos profíssio-nais da pelota de uma entidade assim, com um corpo de advogadosque defendessem os seus interesses. Faz muito tempo esboçou-se um mo-vimento neste sentido, mas tudo não passou de publicidade. Faltavaa união necessária. Agora é uma realidade e aqui ficam os nossos pa-rabens.

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"O Fluminense, pretende mandar buscar da Inglaterra umtécnico de grande nomeada para dirigir, como superinten-tendente geral o seu departamento de profissionais".Trata-se de uma. medida que não afetará o conjunto titu-lar do clube, o qual continuará entregue aos cuidados do

mesmo treinador que no momento estiver contratado pelo grêmio dasLaranjeiras, tão logo aqui chegue o competente mestre inglês.

Apenas, o Fluminense, clube padrão e sempre a testa das grandesiniciativas do nosso desporto está oom o firme propósito de criar umaverdadeira academia futébolisUcà, a qual terá influência preponderantesobre o problema de renovação de valores do association nacionalh As-sim ao técnico britânico caberá essa primordial tarefa de orientar osprimeiros passos do3 e-'jnbes" nacionais e mais tarde entrega-lo ao téc-meo dos profissionais afim de que eles já burilados possam tornar-se"craclcs" de primeira grandeza nas fileiras principais. Uma grandeiniciativa sem dúvida, — digna de um Fluminense.

"Mais uma derrota somou o Combinado Miraasoar por ele-vado score de 8 a 2".

Este, um selecionado oriental constUuíão de valores me-diocres do association uruguaio que veio ao nosso paiscom o intuito eiue vem dominando no momento o futebol-

tíomercíal. Não interessou aos dirigentes uruguaios que goleadas con-tundentes viessem, pôr em cheque o prestigio do futebol que já seconsagrou tri-campeão do mundo.

Até onde chega o poder desse vil metal, ein?!..,

ife&fHmmM se^MAS-FeiRAS

ifilml' w& o aP6Rrriiw<Ws££2í eu:

SMTl^Mte1 *.. ..-,_V..-> £Üf. ji

it Comentários dos jogos"tAt Resumo das competições nosEstados e no exterior;iç Movimento entre pequenosclubes;Kr Noticiário turfãstico pormeno-rixa do;1ÉT Os gráficos dos principaisgoals da rodada.*fc Muro de lamentações e o valeda alegria!lür O Tribunal dos Juizes;lAr Flagrantes sensacionais das

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1$ SCO DA GAMA, CAMPEÃO DE TERRA E MAR!h(|us pelo;o ube da colina e ein que «e pese todos os .atores que ele teve a seu favor, eo.no a própria debilidade L „e,na ,-l| -lí(!,i(, refleüu-se nun.a superloriclacle esnuigaclora, como o demonstra a .nvencibilidade que mantôm os pupilos de Flavio costa. Alai, fa-

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,3 !""' '•'¦'"¦'¦'i-"1"" '"»"- "'" «'!".' a ülorlosa história <I„ clube nu,,,,:,,, ssi„, dl anos

dPpow daquela jornada invicta de 45, sob a batuta de Ondino Viera, repete-se agora nas feições técnicas de iiávioíVSsl,n sendo, uma semana depois de ter se consagrado campeão metropolitano de Remo, levanta o Vasco o título de terra, obtendo ollims expressivo laurel que poderia desejar um clube, qual seh o de campeão de terra e mar.Salve pois ò campeão de 1947!

CONVERSADOS BASTIDORESLUIZ E MANECA POR WALTER

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O trabalho dos...adversário, com toda a limpidez. Noces; ia. o que deve reprovar-se-lhe.

(Cont. da pág. 18>fim, recorreu à dureza desne-

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AMARO — Nitidamente deprimido pela negação que lhe feriramao entregar a outro a capitania do "onze" nacional, o jogador bele-nense teve uma tarde apagadíssima. Mesmo no 1.? tempo, enquantoo fôlego durou. Amaro não teve aquelas jogadas a que nos hbituou.Na : > parte, foi a derrocada: deu a todos a nítida impressão de des-moralizado.

MOREIRA — Muito lento a passar, sem iniciativas, fazendo todoo encontro no seu meio campo, com receio de ser traído pelo fôlego-.0 apoio que deu ao ataque, foi por isso, nulo. Na defesa foi útil, mastal orno Amaro, nem sequer "chegou a pôr a vista em cima", do in-tertor a marcar.'.SUS CORREIA — Era a nossa esperança! Ruiu estrondosamente.A-Pá i -. parado, desinteressado: é certo que não teve uma bola dejeito, passada por qualquer dos seus colegas. Nos minutos finais parao centro e mostrou-se então vivo e perigoso, e ia obtendo uma bola.Muito fraca exibição.

ARAÚJO — Outro jogador, cuja atuação temos que classificar deapagadíssima: parado, nem foi construtor nem orientador. Fez umbom tento e mais nada. Jogou pouquíssimo. Deve ser-lhe difícil, jo-gar tão mal, como nesta partida.iTROTEU — Do centro avançado nacional, também está tudodito: lentidão, falho no domínio do esférico, sem rapidez e dando asensação de aflito, com a bola nos pés. No 1.9 tempo, ainda fez algu-mas coisas aproveitáveis, mas no 2.<? período, foi nulo. Ainda por cimase foi/lu num sobrolho, em choque com Gregoire. Não deve permitir-seque o s,n] prestígio do passado seja agora abalado, pelas suas fracas&tua<;,~es.

TRAVASSOS — Um dos jogadores, cuja inclusão nos parecia umerro: afinal, veio a ser o melhor atacante, se bem que, irregular, comperiod?3 bons e outros maus. Esteve esforçado e teve algumasJogadas brilhantes. Não esperávamos tanto de sua forma atual.

ALBANO — O pequeno extremo esquerdo leonino empregou-sePPró a habitual vivacidade e codícia. dando sempre luta ao seu gigan-tesco adversário: simplesmente, este sabia impor o físico e portantoa ^'«vantagem para Albano, era evidente. Foi dos que não desanimou"{X a sua rapidez, derrotou algumas vezes o adversário: os stnu*Claros, porém, nunca foram aproveitados.

Você tem raiva de mim, Ma-neca?

Não Luis, por que?-No segundo tempo você en-trou em campo disposto a ver aminha caveira.

Ora Luis, só porque marqueidois goals você diz que eu esta-va com raiva.

Mas não é Maneca. você vi-rou minha sombra em todo o res-to do jogo. Eu não podia largara bola e lá vinha você.

Lógico, como você largou aprimeira, eu achei que poderlaslargar as outras.

Deus me livre. Se eu largumais uma todos iriam dizer queo culpado da derrota fui eu.

Puxa Luis, se eles dissessemisso seria injustiça, você foi umportento. Pegava tudo. Pegouaté aquela do meu goal, mas lar-gou e você compreende, eu preci-sava fazer alguma coisa.

Acredito porque fez. Mas seeu não largasse, talvez o scoreda peleja fosse outro.

Talvez. Mas eu não acredi-tava em derrota. Nem eu nemmeus companheiros.

Não quer dizer que a vitóriaera coisa liquidada, quer?

Em absoluto. O Flamengo ésempre o Flamengo. Aquela rea-ção de vocês encheu-nos de briose nós fomos prá cabeça.

É, mas se nós tivéssemosmais preparo físico, vocês não saí-riam dos dois tentos.

Conversa Luis.Vocês têm jogado com muita

sorte. Até parece que o tal cor-vo tem mesmo poderes.

Ha, ha, ha, então você acre-dita no corvo, Luis?

Eu não! Estou dizendo queaté parece.

Mas na Gávea lia um urubu,e êle não dá sorte?

Onde já se viu urubu dásorte? Êle pousa onde ha carniça.

Por falar nisso, Luis, oizem

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que o Flamengo vai ter novo no-me.

F' verdade?Sei lá, eu não me meto nis-

so. E qual vai ser o novo nome?Em vez de Club de Rega-

tas Flamengo vai ser Club lios-pitalar Flamengo.

Ora bolas!Essa é fina hein, Luis.Não ha de ser nada.Já que disseram isso. vou te

contar o que ouvi domingo apóso jogo.

Conta, Luis.Disseram que. no intervalo

do jogo, o corvvo foi ao vestiáriode vocês e benzeu o seu pé.Ha, ha, ha. ainda acreditasnisso. Luis?

Mas o sujeito afirmou queviu o bicho benzer.

Nada disso. Há realmente umbicho que influi em nossa atua-ção. mas não é um corvo.

Então existe mesmo, Maneca?Sim Luis, o bicho da VITó-

RIA, e chama-se CRUZEIROS.Ora bolas. Maneca!Ha, ha, ha. ha, essa é boa,

Luis.

BOÂTEiROBoatos da semana !vl-flfT11,Coi3Sta qu£-V,m gruP° de ""amengos de verdadeY tendo ã frente =..nguia do sr. Hilton Santos, ex-presidente rubro-negro estaria organi-H^?d.^Hom?Vvíment° n° sentid0 de levar a debacle o atual primeiro"^.^ario rubro-negro coronel Orsini Coriolano. Falam mesmo quem,> no Sí,^3R&1- f6riaa.a atual arrogância do paredro do Flamengo eoue FevanSw^1^0 retornaria J™é Bastos Padilha, um dos homensque levantaram o Flamengo em épocas remotas.

•Norival não mais vestirá a camiseta do Flamengo!Esta a sensação da semana. Estaria mesma bastante desgostosocom o clube da Gávea o famoso "Girafa" das seleções nacionais Qualseria o novo clube de Norival? Voltaria ao Fluminense?.Dizem que o bom filho a casa torna, pode ser. . .Iria para o Vasco da Gama ou para São Paulo. Vejamos aguarde-inos a marcha do tempo. . .

Será mesmo ao que consta, Ondino Viera o novo técnico do Flumi-nense. A hipótese da continuação de Gentil Cardoso no posto pareceaiastada e Joreca também não mais se encontra em cogitações Osnomes de Ricardo Diez e Felix Magno, o primeiro no Sport Club deRecife e o segundo no Atlético Mineiro estariam em estudos.•

Mas, o Fluminense pretende também trazer da Inglaterra um téc-meo, afim de organizar tuna Academia de jogadores em Álvaro Cha-lfnX^feu^CniT- Tia f°rmar novos cracks- desde a Primeira infâ -irnSfoítSor8* D"SOn GUedSS ^XoMe „a auropa;

•Delia Torre, técnico do América tem em suas mãos uma excelente

proposta do Flamengo, ao que consta. Por outro lado há quem dicaque o treinador rubro-negro de 48, será Gentil Cardoso

E, continuam fervilhando os boatos...

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Ernesto Santos não conseguiu fazer milagres na Gávea, da mesma ma-neira que não pôde realizar o impossível em São Januário, porque otécnico não joga pelo time, e sem uma equipe em condições nem "san-

to" ajuda. Eis Ernesto Santos na Gávea ministrando ensinamentos aBrla, Norival, Jayme, e Tião.

Todos os esportes}*£*:?,., .<••--'•*i iihi im

Por YVÉÍi NAMIELK"O Repórter Sete .Dias"

Domingo — dia 30 de Novem-bro

— Placard do dia: Campeonatocarioca (7." rodada-returno) Vas-co õ x Flamengo 2 — Madureira5 x São Cristóvão 1 — Bangú 7

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Castelo Branco foi a Guayaquil nohigur do selecionado brasileiro defutebol, e conseguiu marcar umgoal. O presidente do ConselhoTécnico de futebol da C. B. D.obteve uma bela vitória no Con-grosso Sid- Americano, assegitrouu realização do próximo continen-

tal no Brasil.'

x Bonsucesso 1 — Fluminense 9x Canto do Rio '.X Em Belo-llo-rizonte. Botafogo 3 x Atlético 3.Em Guayaquil — Sul-Americano.Bolívia 2 x Equador 2.

O Vasco da Gama sagrou-setetra-campeão carioca de remo:com 5 primeiros e 1 segundo lu-gar. Em 2.'-' Flamengo, com 1 pri-meiro, 4 segundos, e 1 terceirolugar. 3.9 — Guanabara, 1 primei-ro e 2 segundos. 4.'> — Botafogo,1 segundo, e 1 terceiro lugar.~j.'.> — Boqueirão, com 1 segundoti.'-' — Internacional, com 1 tercei-ro. O Vasco venceu os pareôsde "4 com patrão", "2 sem patrão""Doublé-skiff" "quatro sem pa-trão". e "oito", o Flamengo tri-unfou no "single-skiff", e o Gua-nabara impôs-se no "2 com pa-trão".

O Grande Prêmio Automobi-listico internacional num percur-so de 5.374 quilômetros, de Bue-nos Aires a Santiago, La Serena.Copiapó. Tucuman e novamenteBuenos Aires, foi vencido por Os-cai Galves. em 52 horas, 16 minu-tos. 12 segundos e H/10. A veloci-dade media do corredor argentinofoi de 96.526 quilômetros. Em se-gunclo classificou-se Eusebio Mar-silla, com 57 horas, 4 minutos e57 segundos.

Finalizou o campeonato ca-rioca da vela, e que teve os se-guint.es vencedores nas diversasclasses de barcos: 5 metros, in-ternacional — "Ma Petitte", co-mandado por Helmuth Hindem:Star — "Xodó", com Roberto Bue-no; Guanabara — "Itaicis", comCarlos Gondim; Carioca — "Caim-bé", com Hugo Castro Faria;Lightning — "Gibi", com GeorgesAvelino; Sharpie — "Papaventos".com Vitor Demaison ; Hagen-Shar-pie — "Imbaí", com Roberto Pe-reira; e Dinghy Nacional — "Te-co", comandado por Pedro Sebas-tiany.

Segunda-feira dia l.« de De-/ombro _.

No Torneio Aberto do PóloAquático: Vasco 2 x Tijuca 2 -

Guanabara 5 x Estrela Solitária 0.O Conselho Arbitrai da

F. M. F. decidiu que cabia àentidade de lh.deni-w.r o B' ~ -

fogo dos prejuízos decorrentes dasdepredações em seu estiiu».; pui'ocasião da acidentada peleja con-tra o Flamengo.

Terça-feira - dia 2 de Dezem-bro

Antes de oxc.ursionar peloestrangeiro, o Botafogo pre liaráem Natal, Fortaleza e Recife.

Em São Paulo, o Miramar.do Uruguai, foi vencido pelo Pai-me iras por 8 a 2.

Na 2.» rodada do sul-am-n-cano de futebol, em Guayaquil:Argentina 6 x Paraguai 0 - Uru-HUíii 2 x Colômbia 0,

Quarta-feira - dia 3 de Dezem-bro

-• Anuncia-se o reaparecimentono futebol carioca do "Sirio Li-banez" grêmio que teve uma des-tacada atuação na época do ama-dorismo.

Regressou da Europa, o sr.Rivadavia Correia Meyer. presi-dente da C. B. D. e entre outrasdeclarações fez as seguintes sô-bre o futebol europeu:

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mmWmfívsííí-y-: ,-^yA.:\>' ¦-_ '¦'¦<¦¦¦:¦<•:¦ '¦¦>:.¦¦ .-'i .

Eis o "Cabeça", o dinâmico Amai-do Costa, dirigente que muito temfeito pelo remo brasileiro, cariocae do Flamengo. Após 20 aiios detrabalhos, Arnaldo Costa resolveudescansar, c afastou-se da dire-

ção do "rowing" rubro-negro.

Assisti a alguns jogos e cons-tatei a excelência de algumasequipes. Não dispensam a vio-lencia nas partidas mais renhidas,mas o que mais admirei foi a téc-nica e a combinação de passes.Podemos adiantar — acrescentouque a Grã-Bretanha se fará repre-sentar na Copa do Mundo por cin-co equipes das mais aguerridas.São elas: da Irlanda do Norte,Irlanda do Sul, País de Galles,Inglaterra e Escócia. São os qua-dros mais fortes da Europa, quepodem realizar com o austríaco,que bateu a Itália no mês passado.

Concluindo, disse o Sr. Rivada-via Correia Meyer:

ü Brasil, como organizadorda Copa do Mundo; e a Itália,como campeã da última, não to-marão parte nas eliminatórias tan-to da Europa como no Brasil.

Renunciou ao cargo de dire-tor de remo do Flamengo, Arnal-do Costa.

Em Barra do Pirai, o Flumi-nense venceu a seleção local por9 a 4.

O governo argentino conce-deu um empréstimo de 8 milhõesde pesos ao Racing para constru-ção do seu estádio.

O Ypiranga de S. Paulo tam-bém irá apresentar o seu cândida-to ao "Prêmio Belfort Duarte": omédio Reinaldo, com mais de 100

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O América pretende realizar umagrande remodelação em sin timepara 1948. Vários jogador/,%• se-rão dispensados, e entre os í/í<carão cm Campos Sales achu-a ¦; omeia esquerda Lima, que renovouo seu contrato por mais 2 uno.%

jogos sem ter sofrido unialidado.

Quinta-feira — dia I de Dezem-bro

Seis jogadores já foram con-soltados pelo Flamengo sobre apossibilidade de vestirem a cami-seta rubro-nogra em 1918: Esquer-dinha (Madureira), Herminio(Madureira). Didi (Madureira),Lero (Atlético Mineiro) Nena (In-ternacional, de Porto Alegre), eFoguinho (Grêmio Porto-Alegren-se.

Em Guayaquil o Congressoda Confederação Sul-Americanade Futebol aprovou a sugestãodo delegado brasileiro CasteloBranco, no sentido de ser dis-putado no Brasil, o continentalde 1949.

Na ."." rodada do sul-ameri-cano: Argentina 7 x Bolívia 0.

A Rússia foi aceita na Fe-deração Internacional de Atletis-mo.

Na peleja desempate do TorneioAberto do Polo. após 2 prorroga-ções: Vasco 0 x Tijuca 0.

Ernesto Santos solicitou eobteve a rescisão do seu contrato

de técnico de futebol do FlameSexta-feira, dia õ de dezembro:Em Nova York. na luta pel(

tulo mundial, de pesos pesrJoe Louis venceu Joe Walcpor pontos, numa luta derounds. A decisão dos juradosrecebida com protestos do piiblt-co presente ao Maclison SquareGarden, pois Joe Walcottuma lição de pugilismo no cam-peão mundial e jogou-o duas ve-zes á lona.

O Tribunal de Justiça daF.M.F. julgando o caso da agrus- ,cão ao juiz Malcher da Gaieliminou o associado do Boisucesso. Albino de Castro,foi o agressor, isentando de cul-pa o clube.

Sábado — dia 6 de dezembro:No campeonato carioca (8.''- fo-

dada-returno) — FlamengoFluminense 1 — América 2 x SãoCristóvão 0.

No campeonato sul-amercano defutebol em GuayaquilPeru 2 x Paraguai 2 —- Urugi6 x Chile 0.

No jogo desempate do .tor-neio Aberto de Water-Polo, o n-jucá derrotou o Vasco, por a a .

— O üniversidad do Chile acei*tou a contra-proposta domengo para realizar 4 parti'.;.-!.em Santiago, após o campeonaxcarioca, recebendo por cada uuCrS 50.000,00.

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Ml 1 B fl BDECISAn0is comentários para "o clássico dos clássicos" de 1947

em •quexmvpeu

pei

VtílSmeupetoficiiaadínn«<ciu ]1 coneg*uuvtüenei

rioii quemode mar

0 EMPATE GLORIFICQU O VASCOCrcnica de LUIZ MENDES

Almirante ainda não perdeu... Tendo pela frente o "pato"°t ! rir a equipe 1 reinada por Flavio Costa, conseguiu aquilo' Jnn'. °Anr •.conquista mais que merecida do titulo má-

ÍS ia empate de 0x0. Empatando com o Botafogo numa™VneterlzóU a existência de um clássico apenas pelo noi-

Anfuànte o C R. Vasco da Gama juntou ao título de cam-esse outro brilhante de campeão de terra

, realizada domingo último começou com feições favora-1 níí cie Heleno, cujas' manobras eram mais perteitas nos pri-

° os minutos Várias oportunidades foram então desperdiçadasr;? nelros inclusive uma cie Teixeirinha que fez algo multo di-determinado lance: chutou para fora uma bola que lhe foiníí í área sobre o risco. Nessa ocasião usava o onze trei-

«Voi"dino. um estratagema defensivo diferente: Gerson longeSn área vigiando os passes de Maneca. enquanto que Newton

lf mnrckcão do centro avante Dimas. Para os adeptos do alvi-í«o deve no inicio, ter parecido uma temeridade. Gerson eus-in área êle que é uma garantia dentro dela. Mas o técnico de

severiano foi cie fato inteligente nessa tática. Todos sabem, Vasco' Joga com duas pontas de lanças. (Dimas e Maneca) este

«ÍS-ído oscilando entre o meio de campo e a grande án-a do ad-*ua a HMclda de Newton para cobrir uma das arestas dessa dupla

1 íe hi ae o avanço de Gérson, levemente penso para a esquerda.

Vnn iSvel a neutralização dos dois finalizadores da ofensivaMarinho grudou em Chico. Ávila perseguiu Lele durante os

õnfrin nrélio e .Juvenal colou em Priaca. Toda maveada a linha,n VaícB ca perfeição dessa marcação do Botafogo nasceu o triunfo

íà" alvl-negra sobre o ataque campeão, no duelo entre a defesa'' ,w vn7n.ua. e o ataque mais arrazador.U2

um tento marcou essa linha clinamitadora do Vasco de 47.KvU?sse esforce magnífico c perfeito dos jogadores da defesa bo-

uense ex sliu apenas na tarefa defensiva, porque quando foinnolar o Quinteto avançado, os homens do sexteto nao chega-se?Precisoí! Mesmo assim existiram muitas oportunidades de

ícar. melhor dizendo, muitas ocasiões que poderiam decretar a que-

!*foi*possível, contudo, porque, quando náo era Barbosa a de-fender, eram os próprios dianteiros a fazer uso de pouco invejável pon-

que sua equipe surpreendeu-se com oprimórdios da luta. O onze campeãoesses, porém, foram mais pelo desça-cio vice-lider a saída de Newton, quepassar largo temoo fora, voltando de

entontecldo'pelc7"goÍpe recebido na cabeça. Isso quebrou osistema alvi-negro, porque Gerson, avançado sobre Maneca foi i-ub-merido a um recuo para a grande área. deixando Maneca livro enquan-to marcada Dimas. Quando Newton voltou e foi para a meia-esquer-áa indo Geninho marcar Maneca. já faltavam 13 minutos para o final

Dtafogo voltou a pressionar. De nada adiantou todavia esse do-minio. porque tudo saiu errado nos arremates finais. O empate glori-licou o Vasco, cuia trajetória no campeonato foi de molde a consa-

':> ermo o melhor oüaclro do certame, portanto merecedor do mag-míico titulo conquistado. .

*a equipe vascaina, Barbosa. Augusto, Danilo, Jorge. Lele e Al-frei > foram os mais deptacados. No Botafogo, Oswaldo foi pouco em-pennado, pois Marinho. Newton. Gerson. Ávila e Juvenal marcaram ma-mviihopamente. Geninho foi o único homem lnsinuante do ataque,onae nem mesmo Heleno esteve dentro de seu melhor jogo.

Otávio, Teixeirinha e Santo Cristo, pregados no gramado, semsuar a camisa, alheios á disputa do jogo, como se um título ou a ui-tinia esperança de um título, não estivesse em disputa.

i parte do Vasco, cremosdesempenho do adversário, nosteve seus períodos de domínio,laoro que ocasionou na defesase contundiu e fcl obrigado a

Panorama Gerai da 8.a Rodada do Refurno

Comentário de ARGUSO campeonato carioca está praticamente encerrado em face

cio resultado do encontro-chave na luta pela diferença de pon-os perdidos entre o lidei* e o vice-lider. O empate que.o pia-

carcl do Vasco x Botafogo acusou ao final dos 90 minato=, e-gulamentares, sem abertura da contagem, manteve a diferençacie 6 pontos entre o primeiro e segundo colocado, e isto w.riaimportância se o número de prelios que os cruzmaltlnos. uves-em que disputar para encerrar os seus compromissos fosse_ ae

tres. o grêmio de São Januário, porém, tem apenas dois ad-versários pela frente, Fluminense e Madureira, e vai lutai nosdomínios contrários pelo honroso título de Invicto, tentandorepetir a façanha realizada em 1945. «„„„« vn

O Botafogo com o resultado alcançadoJ^^ao gEgftJJiíorizou a sua luta pelo titulo de vice-campeao que, anda teránte disputar com o Fluminense, America J ^ e

^d^=J "™

porque tem 6 pontos diante de si. e a diferença que o separa aorubro-negro é de 5 pontos. , winméneo

O empate do Fla-Flu determinou a P^sagem cio ^amengoao 4.o para o 5.9 lugar, ficando o America isoladcv na 4 coloca

çao, com possibilidades de obter o vice-campeonato em ltienwcas condições com o Fluminense. Nas posições secundárias o

panorama se manteve inalterável. tan,_d.Sn rín~ onzeü resultado do Fla-Flu veio determinar «¦ ^parac^dcj mmclubes em onze grupos diferentes, com o Bonsl^s^^n 0a lanterninha, ameaçado do perdê-la para o Sao Cristóvão, ao

qual se acha separado por apenas 1 ponto.

V/ fi "WMMMBPB *j******j T3àK^}^^mMinÊMMZBVS9tÊSMMSmmM5CX^SS!jX umA*Ãért£&ma9ElÇS&3&lmfk%W%lmtmm- ^^f**Wi&&tSívnSvlmViiy&?'?$ '<'#''!"¦&%&¦'. .

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Nd veniárlo do Vasco da Gama n alegria tomou conta <lc- todos. O <—úuadrâo de São Januário com o empate frente ao Botafoso assesiirouo utnlo máximo de 17. Eis Lelé sendo abraçado pelo técnico da i;i;.n-de façanha. Flavio Costa, tendo ao seu lado o diretor de fu.ebol, Diogo

Hangel.

O capitulo errado do encontro, a nosso ver, foi a arbitragem. Osr Gama Malcher, reapareceu sem brilho após a "ferrada de Bonsu-cesso Deixou que os jogadores do Vasco abrissem os braços reciaman-do ialtas inexistentes e até os atendeu em determinadas vezes. Foino "gritoA como é costume dizer na gíria. Anulou bem o lance deLeie que estava mesmo Impedido quando enviou a bela as redes.

Mas náo foi capaz de evitar certas jogadas que poderiam ter tra-zido máu resultado.

Ksoos as nessas impressões do clássico que deuVasco. Sobre o Fla-Flu não comentamos porque...mengo e Fluminense realizaram o pior Fla-Flu deUm Fla-Flu que foi pequeno em tudo: na renda,sua orónria expressão.

o titulo de 47 aobem. per que Fia-todOo os tempos.

no interesse e na

CONSAGRAÇÃO CRUZMALT NACrônica de MAURO PINHEIRO

Quando se sabia que o Vascoda Gama necessitava de um em-pate apenas para ver coroada cteêxito a sua jornada de 1947. po-der-se-ia conceber o grau de es-íorcos que os plaiers botafoguen-ses iriam despender dentro da"cancha".

Observamos então desde o ini-cio do ovélio, um -acentua:lo due-lo de táticas entre os dois qua-dros, com superioridade calcadanas suas defensivas.

Estratégias õiferentes, duelosdignos de serem uresenciados porplatéias cultas, tal a beleza dastáticas pre-concebidas pelos doisextraordinários técnicos um con-fronto. De um lado. lá estavaFV.vio Costa com o seu sistemainglês, com marcação rigorosa einflexível e de outro pontificavaOndino Viera, todo éle adepto daimprovisação, das deslocaçõesconstantes e introdutor de umnovo padrão de vigalância dentrocio sistema de defesa cerrada. Aténos momentos em que o Vascopressionou bastante, — o aue ve-rificamos em quatro ou cincolamuèjcs de magna envergadurado quinteto avançado cruzmalti-r.o ra etapa complementar. Figu-ravá sempre o "olho clínico" do

••entraiheur" uruguaio. Por suaordem recuavam constantementeTeixeirinha e Geninho e em oca-siões várias lá estava tambémHeleno de Freitas para rnxiüavcom sua grande classe os seuseempanheirOs de retaguarda.

Jogo brilhante, jogo cheio deperfeição de lado a lado, no quediz respeito a estratégia do cam-po. Tecnicamente dades mesmoesses "entraves" de padroniza-cão. não poderiam os esperar unirendimento supericr dos dois cm-juntos. Os dais se estudavam, osdois se continham mutuamente,ambos concentravam seu poderde raciocínio, de cliscenv.mentorápido mais nu setor da reta-guarda e atacavam seguindo mes-mo o sistema de Ondino • "Omelhor sistema de defesa é o ata-que". Os ataques surgiam paraaliviar as defesas e naturalmenteo Vasco da Gama teve onortuni-dade de aparecer algumas - ezesmais, se contarmos o volume dasações, devido ao valor da sua in-termecliária, em que se pese aausência cio preciso Ely.

O Botafogo, quando surgiu comtodo aquele "aplomb" na ofeiisi-

iCont. na pág. 12)

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Campeonato Cariocano — o.1» rodada.

Retur-

íity ¦

is

A. i '

Sábado diaFluminense 1

0 de Dezembro:x Fl;-mengo 1

(1-1) No campo do Flamengo —Rubinho. do Fluminense, e Pi-rito. do Flamengo •- Juiz: Car-los de Oliveira Monteiro, bem.CrS 50.929,00.

Flamengo — Luís, Nilton. Mi-guèl, Biguá, Bria, Jaime, Jàeir,Jair Hélio. Pirilo e Vovó.

Fluminense — Castilho, Gual-tic, Haroldo, Berascochéa, Pé deValsa, Bigode. Rubinho, Ademir,Juvenal. Orlando e Rodrigues.

América 2 x São Crisfowáo 0ll„0) — Ni campo do Súo Cris-tovão — Mundinho (contra), eEsquerdinhi. do América. Juiz'Guilherme Gomes. bom. CrS . .. •18.K.W.00.

América Ví-mv-' Domicio eGr- *.. Hilton, Gilberto (Ama-rol e Aluar' (Jorginho) - Jor-

.• in- ^ Gilberto), Maneca. César.I m.i ¦ Es d.nr 1. )i.a

.*." c i-- vão — Joel, Mundi-nho e Pelado. Jair, Souza e Ema-:.ue • CVi-iho, Jarbas, Mical.! a ni•.! e Magalhães.

ivtr. r. ' dia 7 de dezembro.VASCO 0 BOTAFOGO U (0-0).

No campo do Vasco. Juiz: Albertoda Gama Malcher, bom. Cr$213.SOS.00.

Quadros — Vasco da Gama:Barbosa: Augusto o Rafaneíli: Al-fredo. Danilo e Jorge: Friaç.i. Ma-neca. limas, Lelé e Chico.

Botafogo: Osvaldo; Marinho aGerson: Nilton. Ávila e Juvenal:Santo Cristo, Otávio. Heleno Ge-ninho e Teixeirinha.

OLARIA 1 X BANGÚ 0 (0-0). Nocanino do Madureira. Alcino. doOlaria — Juiz: Fioravanti Dan-gelo. bom. Cr? 7.556.00.

Bangú: Orlando; Marmorato oNogueira: Sula, Ayala e Ilaini:Sono. Januário. Cardoso, Moacire Menezes.

Olaria: Zezinho: Leleco e Amau-ri; Walter. Cláudio e Ananias:

Alcino. Baiano, Maneco. Jorginhoe Gerson.

CANTO DO RIO 3 x MADU-REIRA 3 (2x2). No campo doCanto do Rio — Didi, Adir. oGodofredo, do Madureira — Wal-demar, Demòstenes, e Silvio, doCanto do Rio. Juiz: AristocilioRocha. bom. CrS 5.434.00.

Canto do Rio: Rim; Odar o

Números do Campeonato Carioca de 1947

RETURNO

C CLUBES

l.o Vasco. . .2.° Botafogo .3.° Fluminense4.° America .5.° Flamengo.(J. Madureira.7.° Olaria . .

C. do Rio .Bangú . .S. CristóvãoBonsxicesso

8.íl RODADA

J V E D

PONTOS

P P

GOALS

C S D

y.°1U.°ll.°

1817181717171817171717

161211119654311

23414542232

335469

11121314

Total de goals em 90 jogos: 477.Artilheiros: 1.° — Dimas (Vasco)

3427262322171410664

18. 2.°

27

101112172224262930

6548624348463432362321

1816372935364071566355

473025141310

631204034

Moacir4.°

(Bangú) 17.— Jair (Fia-3." - - Ademir (Fluminense) e Maneca (Vasco), 15

niengo) e Durval (Madureira) 13 goals.Total de rendas em 90 jogos: CrS 5.585.004,00.Próxima rodada (9.° returno): América x Canto do Rio

São Cristóvão — Olaria x Bonsucesso — Botafogo x FluminenseMadureira x Flamengo Descansa: Vasco.

Bangú x

Borracha; Quincas, Carango e Canelinha; Heitor, Valdemár, Geraldino, Demòstenes e Silvio.

Madureira: Milton; Danilo oGodofredo; Arati. Hermlnio e Mi-neiro: Luperclo, Pedro Nunes,Didi, Durval o Adir.

CAMPEONATO CARIOCA DEASPIRANTES: América 1 x SãoCristóvão 0 — Fluminense 2 >Flamengo 0 — Bangú 3 x Olaria1 — Vasco 1 x Botafogo 1 — Ma-dureira .'i x Canto do Rio 2.

CAMPEONATO CARIOCA DEJUVENIS: Olaria 2 x Bangú 0Vasco 0 x Botafogo 0 — Flamengo1 x Fluminense 1 — América 3 >:x Cristóvão 2.

NOS ESTADOS

CAMPEONATO PAULISTA: OPalmeiras 3 x Jabaquara 1 — Ju-ventus 4 x Comercial 1 — Portu-guèsa de Desportos 1 Corin-tians 0.

CAMPEONATO MINEIRO: Atlé-tico 6 x Cruzeiro 2.

EM RECIFE: América 5 x SportClub Recife 3.

EM CURITIBA: Curitiba 2 xBritania 1.

EM PORTO ALEGRE: Decisãodo campeonato do Rio Grande doSul — Floriano, de Novo liam-burgo, 2 x Internacional, de Por-to Alegre 1. O Floriano sagrou-.se campeão gaúcho de 1947.

EM CAMPOS: Goitacáz 1 x RioBranco 2.

EM VITÓRIA: Vitória 1 x RioBranco 1.

A nota da rodada, foi, sem dúvida, a consagra-ção do Vasco da Gama. campeão de terra emar, após o zero a zero de domingo.

•No encontro entre o América e o São Cris-

tovão as coisas começaram quando o Mun-dinho tentou aliviar uma jogada na porta dogoal e acabou por arirá-la dentro de suas pró-prias redes. O São Cristóvão. — estaca escrito,— +eria que perder mais uma partida, contarmais uma oedra do seu rosuiio de derrotas.Assim, mais"tarda, também numa troca de gen-tile7as por causa de uma bola, um torcedormais exaltado, gritou para o Guilherme Go-mes:

— Oh. Mario Viana!O Guilherme não gostou da história e quis"pegar à unha" o torcedor, repetindo mesmo

a história do "temperamental" Mario Viana.•

No Fla-Flú da La^oa. chamou a n^pn^ãn <?e-rai. pela ironia da jogada, aquela defesa de ca-beca feita por Luís Borracha, tentando inter-oeptar um avanço de Ademir...

•Fm São Januário, foi ciúanHo Santo Cristo

atingiu Raffanelli e a torcida do Vasco passoua gritar:— E' esse, é esse. . .

Em certa altura, o Santo Cristo pegou a bolaquando se anrofuiT-iava pela área do Vasco,sofreu violento "foul" dc Jor<;e, e ai '.ntão vi-rando-se para o quadro social do Vasco, levan-tou os braços, como quem dizia:

E. depois digam que sou eu, viu, seus...•

Lá em Madureira, no cotejo entre Olaria eBancrú, o Ananias depois de aplicar um foulem Sono, veio correndo para abraçar o ex-trema banguense, porém, este, com o "sub-

consciente" carregado, pensou que se -..ratavade outra amabilidade e imediatamente colocou-se em guarda, isto é, fechou os dois punhos,elevou-o à frente em pose de boxeur.

Tinha graça ver o Sono com aquele tamai-nho e querendo

"briga"...•

Em Caio Martins um torcedor mais engraça-do. retrucou a opinião de outro que dizia:

Mas. será qvie o Botafogo não faz umgcalzinho9ora. meu amigo, o Botatogo não joga praganhar, êle joga pra não perder, isto sim!

Tinha razão o torcedor, o alvi-negro pareceque fera a São Januário mais para não perderdo oue para ganhar.

Três empates se verificaram numa rodadade cinco partidas, e apenas América e Olariavenceram apertadamente.

Outro torcedor em São Januário querendofazer blague, exclamou:

- Mas o Botafogo é sempre o "cristo",ein?. . .

— Como assim, por que tem o Santo Cristono team?. . .

Não, meu amigo, escute bem:No ano passado e no mesmo campo, o Bota-

fogo decidiu o título com o Fluminense. Bas-taria ao tricolor também o empate para a con-secucão do seu objetivo. E, o Botafogo perdeupor 1x0.

Esse ano o fenômeno voltou a repetir se >Vasco conquistou um título, tendo o Botafo-go servido outra vez de "cobaia".

E', são coisas do futebol...E. o De Lucas, ein?. ..Depois de "longo e tenebroso inverno" —

não "voltou ao lar paterno", mas apareceu denovo com todo aquele "aplomb" de animado:de torcida. Pena é que tócla aquela uia "ale-

gria" só durasse 90 minutos, porque êle sólembrou-se de torcer quando o campeonatoestava praticamente decidido...

•Na Lagoa, antes da Regata dos campeona-

tos, o "Corvo" foi beijado por um Reverendo,adepto número um do" Vasco, o Padre Montei-ro.. .

Aí, os vascainos acreditaram no triunfo ce-

Mas, perguntamos, êle viria sem a forcados seus remadores? Assim foi, ouando "dis-seram que si náo fora o Corvo, o Vasco não te-ria uma série de vitórias consecutivas, nãoseria camneão de futebol...

Mas será que o Corvo já ensina também íu-tebol aos jogadores?. . .

APOTEÓTICA(Cont. da pú,g. 9)

va, era porque sua linha avan-cada parecia mais positiva, ten-do Rafaneíli que recorrer a todosos céus recursos afim de conterHeleno A

Q zagueiro estreante Marinho,o qual salvou um tento certp, foital"ez a figura de primeira gran-deza da defesa alvi--preta, e Chi-co, ainda que atuando mal, não

pôde desfrutar de oportunidadesde marcar ou mesmo centrar bo-Ias em condições, porque estevesóbrio mas eficiente o futurorozagueiro do Botafogo.

Na defensiva va?caina sobres-saíram-se Danilo e ê ugusto, am-

bos com grande cwse e muita

dose de fibra.Nos ataques, Dimas, Santo

Cristo, mais" covardes' e Mane-ca e Teixeirinha lutadores. He-leno bastante vigiado, o mesmose podendo dizer de Friaça.Completaram Geninho, algo cora-

bativo, porém, muito retardado eLelé, também com a tarefa deGeninho, e num mesmo plano dedestaque Otávio e Chico "desa-

parecidos' dentro da vigilânciados contrários. O primeiro blo-

queado por Jorge e o segundo

por Marinho.Várias vezes vimos também

Heleno ac deixar a área ter con-tra si, Alfredo ao invés de Rafa,enquanto Rafa vigiava SantoCristo, e no Botafogo, na maiorparte das ações Nilton recuadopara zagueiro policiava Dimas,ao passo que 3erson, elementode maior envergadura continha

Maneca, o dinamo do quintetoavançado vascaino.

Esses os principais lances iso-lados >de táticas que concebemosdentro dos sistemas adotados porCndino Viera e Flavio Costa.

Forçoso á concluir a maior di-üculdade do ofício de Ondino.mercê dos elementos que possui,indiscutivelmente de índice téc-nico interior aos componentesda retaguarda cruzmaltina. E,Ondino saiu se airosamente, aíestá o seu grande mérito.

Na parte disciplinar, vingou oentusiasmo, e a peleja foi dofato uma justa de cordialidadeacima de qualquer rivalidademais mesquinha. O juiz Albertoda Gama Malcher, sem espeta-culosidade, piteiso e muito cal-mo, assinalou todas as faltas

com precisão e si algumas joga-das viris existiram, foi porque anatureza do cotejo assim reque-fia tal.

NA BORDA DA FISCiKA(Cont. da pág 6,

São Paulo mais uma vez colo-

cou-se à frente das grendes íni

ciativas do desporto pátrio. A

realização em Santos de um Con-

curso Inédito de saltos ornamen-tais em conjunto, tornou possívelpela primeira vez • no continentetal façanha. E, nós que já possuimos o campeonato sul-americanode ambos os sexos e categorias

(trampolim e plataforma), deve-mos nos regosijar por mais este

triunfo de extraordinária enver

gadura e lição moral.

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LYMPICUS SH VAMOS CONHECER AS REGRAS?

Wm AL LEGITIMO DE REBATIDA DE TRAVESubstituição do guardião por outro elemento, Bola que bate em "corpo estranho"

E' muito frenquente um tento anulado apósrebatida de trave.

t'm equivoco rio juiz, naturalmente fruto deconfusão, originaria pelo lance, ou de má visãotio árbitro, como são, na maioria rias vezes, os:rros provenientes do impedimento.

A bola que bate nos postes e volta, para serapanhada atrás, por um companheiro daqueleque chutou, não pode resultar impedimento,porque, em primeiro lugar, eqüivale a um passepara trás. Pode se dar o caso de um impedi-mento, por exemplo, si o jogador que endereçoua bola à trave, antes do seu companheiro chu-tar às redes, ou por demora em armar o tiroou por hostilizarão dos adversários, procuro, rii-

gamos, atrapalhar o arqueiro, ao chegar nova-mente a pelota à meta. Registra-se, então, oimpedimento; não, bem entendido, riequêle quemarcou o tento e sim do mesmo jogador que.estando perto ria meta, atirou à trave e depoisinterveio novamente na posição onde seachava, perto rio guardião, portanto sem doisadversários á sua frente. Mas, si tal não acon-!í'ce, não pode existir impedimento na jogaria•im questão.

A substituição rio arqueiro por um outro jo-gador, e depois a troca rio mesmo posto, en-tre o guardião de emergência e um outro ele-mento, deve ser bem observada. A troca, como

i descrevemos em ambas as vezes, foi feita comlôda a regularidade. O juiz foi avisado e orde-nou a troca. Leiamos o que dizem as leis:

— "Uma partida é disputaria por doisquadros, com o máximo de onze elementoscaria um.

Por combinação, antes do começo da

partida (mas não em jogo de campeonato),pode permitir-se a entrada de substitutosem lugar de jogadores machucados.

Um elemento poderá trocar o seu postocom o de guardião, uma vez que se notifi-que o arbitro, antes da troca.

Caso isso aconteça, sem permissão do

juiz, o jogador que for ocupar o lugar de

guardião cometerá um toque penal quandotocar a bola com as mãos. na área"

Si a bola bate num espectador, num foto-grafo, num policial, etc, e entra no goal o tentonão vale. Considera-se como bola tocada porum "corpo estranho". Desde que a bola tocouno "elemento estranho" ao jogo, o arbitro deveinterromper a partida e recomeçar com "bola

ao chão".O mesmo não sucederia si a bola tocasse no

arbitro ou num juiz de linha, que estivesse den-tro rio campo rie jogo.

Segundo o que dispõe a lei, a bola continuaem jogo si tocar no arbitro ou num bandelrínha,estando estes dentro do campo rie jogo. mesmo

que si tal não sucedesse viesse a sair pela linhalateral ou ultrapassar a linha de fundo.

Os juizes rie linha, para evitar casos riestanatureza, devem acompanhar o jogo junto da li-

nha lateral e conservar-se fora do campo de

jogo.

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Valores do Fluminense que derrubaram a invencibilidade do Vanou da Gama n ocertame oficial da l.aDivisão da F. M. B. Com o revez sofrida pelos pupilos de Oto Glória, imposto pelos pupilos de AdamoBertull.í a liderança da série Arnaldo G-uinle ficou dividida entre os dois clubes com uma derrota cadauni. Vemos acima: Cirilo, Sérgio Stefanini, Giuseppe Stefanlhi, Ceco, Llorena, Getúllo, Roberto e Aluisio.

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BASKETDia 1-13-47 — 1.» Divisão —

Fluminense, 38 x Vasco, 38 —Mackenzie, 45 x Flamengo, 43 —Tijuca, 58 x Minerva, 31 — Gra-jaú Tenis, 37 x Riachuelo, 22 —Atlética Grajaú, 43 x Imperial,17.4.aDivisão (Juvenis) — Vasco,

26 x Fluminense, 20 — Macken-zie — 28 x Flamengo, 14 — Ti-jucá, 28 x Minerva, 20 — Ria-chuelo, 25 x Grajaú Tenis, 23

Atlética Grajaú, 33 x Impe-rial, 30.

Dia 4-12-47 — 1.» Divisão —Tijuca, 34 x Riachuelo, 27 —Vasco, 39 x Atlética Grajaú, 35América, 33 x Mackenzia 28Grajaú Tenis, 51 x Minerva,31.

4.a Divisão (Juvenis) — Tijuca24 x Riachuelo, 19 — Vasco, 22x Atlética Grajaú, 16 — Améri-ca, 23 x Mackenzie 16 — GrajaúTenis 23 x Minerva, 17.

VOLÊÍrniuDf-MUiitii feminino:

Dia 2-12:Tabajaras 2 x Flamengo 0.Mniuiii m.-e 2 x Tijuca 0.Dia 4-12:Tabajaras 2 ?: Fluminense 1.P( -».fog' .2 x Tijuca 0.

( i «>". â.'ito Juvenil:DS 6-12T. v.'.i ig<- 2 x Tijuca 0.

!•••.!os an iptor.es:!?.fa tf-.l 5FeminJu:1: Til-icu 2 x Macken-

zie 1.Ma.^.iiK.-io: Mackenzie 2 x Ti-

J;jr.a !:>?*!, 7-12:Feminino: Tabajaras 2 x Jaca*

rtpágua 0.Masculino: Tabajaras 2 x Ja-

oarepaçuá 0.

Consta nos bastidores que o desportista que fora nomeado Diretorde Oficiais da F. M. B., pelo Dr. Ari Menezes, não obstante a suabôa vontade e o seu vivo interesse pela causa, demonstrada logo deinício, vem servindo à Federação, como chamam "testa de ferro".

Sim, porque esse jovem desportista, por questão de simpatia ousimplesmente porque a sua escolha pelo presidente da entidade nãocoincidir com a pessoa indicada para exercer tal cargo, na opinião dequem nada tem a vêr com a coisa e que não tem interesse pelo êxitoou não da gestão dos atuais dirigentes, teve coibidas todas as suasiniciativas bem como a sua liberdade de ação, resultando no seu maiscompleto desinteresse. Agora, limitando-se apenas a observar, comofigura decorativa na administração da entidade metropolitana, vemconstatando uma série de absurdos que naturalmente recairá sobrea sua pessoa, uma vez que o mundo exterior ignore que as delibe-rações atinentes ao seu Departamento, vêm sendo tomadas por pes-suas estranhas a esse mesmo Departamento.

Para não nos estendermos mais, tomemos a título de exemplo aescalação de um determinado juiz para o controle do jogo Mackenziex América.

O Mackenzie, como temos observado, vem cumprindo uma brilhan-te campanha nessas últimas rodadas, haja vista, os resultados de seusjogos contra os lideres de sua série, Vasco e Fluminense, bem comoa sua insofismável vitória sobre o Flamengo, sem favor um dos maishomogêneos conjuntos da cidade. O América, por sua vez, ótimamenteorientado por Ruy de Freitas, constitui a eterna ameaça dos quecumorem performance apreciável. Sendo assim, qualquer leigo teriaconcluído que o embate Mackenzie x América, reuniria, como de fatoreuniu, uma série de atrativos, antecipando-se atraente, tendo em vis-ta um perfeito equilíbrio de forças.

Como pode-se conceber, então, para um "match" de tamanha en-vergadura, um juiz que ainda não se familiarizou com as novas re-gras? Dando, entre outras coisas, oportunidade para que jogadores,técnicos e, até mesmo, o público se manifestassem com desagrado, semque êle — o juiz — pudesse tomar outra medida, uma vez que re-conhecia os seus pecados, a sua incompetência, fazendo ainda que asua negligência fosse refletir no seu colega de arbitragem.

Enfim, aguardemos melhores dias, porque afinal de contas emtudo isto só há um culpado!

SOFRE DO FÍGADO?TOMEEIC-HEPAX

godutü do laboratório da GUARANI 101 NA

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E' interessante o que se passana Escola de Oficiais de Basket-bali. Nas outras escolas — pri-marias, secundárias ou superlo-res — os alunos é que adotam osistema da "gazeta", "parede" oucoisa parecia, quando o professornão lhes agrada ou quando o chie-ma mais próximo oferece um óti-mo filme. Na E. O. B. sucedeo contrário. Ao invés dos alu-nos, o professor, ou melhor, umdos professores é que resolveu"gazetear" depois do terceiro dlnde aula. O que teria aconteci-do?...

"O que é que há com a fa-mosa "Academia" do Riachuelo" ?

"Quase nada, observou ai-guém. Apenas, os seus "acadê-

micos" não estão sendo bem su-cedidos nas "provas" finais. O re-médio é apelar para a "média glo-bai", senão estarão tácitaniente"reprovados"...

•Edilberto Folco completava um

ano de idade. Seu pai — oOsvaldo Folco — assinalando adata, ofereceu à "moçada" de suasrelações uma "big chopada". Pia-das, as mais diversas. Criticas,as mais severas. E neste ambientede cordialidade e alegria, Osval-dão, depois de fazer incisivas con-siderações sobre a fraca arbitra-gem do jogo .Mackenzie x Amé-rica, em que um dos juizes dei-xava-se levar pelo que Ruy ueFreitas ditava, revelou aos tlcspor-tistas presentes: "Vocês observa-ram como "aquele" juiz só apita-va o que o Ruy ordenava? E eracom tamanha insistência que euuma vez confundi o Ruy com ojuiz. Pois ao invés de "pedir

tempo" ao juiz pedi ao Ruy. Eo interessante é que tendo o Ruyconcordado, o juiz só teve o tra-balho de confirmar aos "oficiais

de mesa" . ..

Em que teria ficado aquele in-cidente no ginásio do Fluminense.por ocasião do prélio com a Atlê-tica do Grajaú, no qual constaque um Diretor "atleticano" foradesresp itado moral e física-mente?

— Dizem que a Federação estáapurando...

Dr. César Porto, mais conhecidocomo juiz "Gatinho", sem aluzáoà sua indiscutível imparcialidade,está propenso a abandonar o api-to, uma vez que não pode admi-tir que o presidente de um deter-minado clube o considere "per-sona non grata", conforme foirevelado publicamente no campodo Vasco da Gama.

Por que teria ficado mudo oCorvo de Zé de S. Januário, porocasião do embate em que o Va»-co perdeu a invencibilidade pa*"*o Fluminense?...

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Toaauim Guerreiro, o extraordinário campeão

argentino e mundial de Resistência que se exibiventre nós.

PULANDO BARREIRAS« .^tra-se entre nós, Joaquim Guerreiro,Encontra se «ar campèfto mundial

0 ren0nTtücia anos ter Percorrido os 385 qui-

t^uSTlZT^ Choras, 25 minutos e 7

5egU5enoi's de correr em 2 horas e 17 segundos,„,m os últimos 200 metros no espetacular tem-

nnde 22 segundos e 9 décimos, 30 quilômetros,Suerreío

"exercitou" em 100 quilômetros, afim

preparar-se para nova tentativa de quebrado seu prór.rio record mundial, ou seja uma ten-tetiva de

*r»00 quilômetros no Madson Square

Guarden em New York. Trata-se de.um indi-vlduo de pequena estatura e compleição física

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— Dizem que o Botafogo vai perder diver-sos elementos do seu quadro masculino. Unsirão para o Tabajara, outros para o América eoutros para o Vasco. Si tal cousa acontecerqual será o team do alvi-negro para o próxi-mo campeonato?

— Fala-se que o Monte Líbano vai Ingres-aar na F. M. V. afim de concorrer ao campeo-nato da cidade do próximo ano. Para isso vaitratar da aquisição de alguns elementos de va-lor e de um técnico. "Que apareçam os can-didatos".

franzina, mas de extraordinária capacidade fi-slca, com uma resistência de assombrar.

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Devemos continuar nos batendo pela sopa-ração geral, — para o seu próprio desenvolvi-mento, — do pedestrianismo das competiçõesatléticas de campo e pista. E' uma medida quourge em face das necessidades do nosso esporte-base.

Graças ao bom senso, o atleta Nadlm Mar-reis resolveu não mais aderir à luta livre, con-tlnuando como amador na prática do atletismo.Sua perda seria sensível para o atletismo naclo-nal e como lutador daquela modalidade, talveznão se adaptasse bem à violência e ligeireza,perdendo outrossim para sempre a sua qualida-de de atleta não remunerado.

Fala-se que o ex-técnlco do Vasco da GamaEugênio Rapaport irá ministrar educação física,num curso especial para os alunos que queiramaperfeiçoar-se. Conta-se mesmo que antigos enovos atletas nacionais irão enfileirar-se naquè-ie novel centro de cultura física.

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Adair, a extraordinária defensora doIcaraí que vem cumprindo destacada

atuação nos quadros niteroienses.

,SEIZ£í3l UMA GAÚCHA BRILHA EM NITERÓIADAIR f FALCÃO, CAMPEà PELO

Continuando a aérl. íe biografia, s61,re as ^ãSS^SSoSbrilham neste seleto esporte, escolhemos para A?%4g*** «nhecidauma extraordinária defensora do C. R. Icaraí e bas.ante conn

do público carioca. Adair que é natural do Rio GrandVj^^

f ciou a sua carreira esportiva jogando basquetebo Pe^ C^s °Em Jttídaquele Estado, onde disputou campeonatos totgjcqMW^^ J

nho de 1940 vindo residir em Niterói, resolveu trocar o «sportj ^

cesta pelo voleibol, tendo ingressado no C. B. Ica^|; °*u* deselandoDezembro de 1941. Estando no principio de sua carreJiaj* pejandoadquirir novos ensinamentos técnicos, Adair ^rtofeg

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apitai, alistando-ee nas fileiras do Grêmio Tabajara, isto jâ em wNo voleibol carioca, Adair pôde apresentar_aa "^^^1

possibilidades técnicae, aparecendo como uma das gW

¦****do seu quadro, tendo conseguido diversos títulos ?

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campeã carioca de 1943. Intreyou várias vezes os ' wratóta « io«fc *fluminense com a meema eficiência e entusiasmo Aqui no Rio, aosempre defendeu as cores do Tabajara, onde desfrutava de grandesamizades, que por sinal, conserva até boje Tendo

^^Snpletoucurso no Instituto de Educação do Estado do Rio. Adalr^Pgw»esta fase de estudante para iniciar uma outra, esta muito mais impor

— Escreve Sylvio Cintra Filhotante na sua vida. Foi quando começou a atrabalhar nos Serviços Aé-reos da Cruzeiro do Sul, sendo considerada nesta companhia.^ umaexemplar funcionaria. Por este motivo Adair teve que retornar a Ni-teroi e consequentemente reingressar no C. R. Icarí. Ai conquis-tou novas louros, culminando com a conquista do tri-campeonato nl-teroiense (1944/46), sem conhecer o dissabor de uma derrota.

Trazendo ao conhecimento dos nossos leitores, algumas impres-Soes dessa notável atleta, fizemos as seguintes perguntas: Além dovoleibol pratica outro esporte? — "Não, somente aprecio alguns, comoa natação, remo e atletismo". O que você acha do voleibol feminino?"Tanto aqui como em Niterói, tenho notado que ôste setor vem aprestn-tando um certo declínio. E' preciso que todos os olubes trabalhem pelarenovação de valores, do eontrdrlo não teremos mais certames dessacategoria3'. Pretende voltar a jogar aqui no Rio? — "Acho um poucodifícil". Quais as amadoras que mais aprecia, tecnicamente falando? —"Helena, Ivete, Zulminha e Norminha*. Agora a última pergunta. Qualfoi a maior emoção na sua vida esportiva? "Foi quando ganhamos ocampeonato carioca de 1943. pelo Tabajara, pois naquela época, ao con-trário de hoje, o certame era renhidissimo". E assim deixamos Adairque, toda sorridente, voltava para a sua residência.

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ELOGIO AO LULA

PorCARLOS ALBERTO TABORDA

Aproveitando a ótima idéia doLevy Kleiman orientador do ES-PORTE ILUSTRADO, te.nbo en-vindo inúmeros comentários c con-tos-esportlvos, que, embora no-destos, representaram sempr» omeu pensamento e re tra tarai., tõda a minha sinceridade.

Sei que os meus rabiscos nuncaseriam aproveitados numa páginaseparada nesta revista è, que ne-nhuma outra os publicaria.

Devo esta grande oportunidadeao incansável e bondoso redador,que tem incentivado tanto a mim,com aos milhares de leitores dasua esplendida revista.

Levy Kleiman lembrou-se denós leitores e deu-nos uma pá-gina...

Saibamos aproveitá-la caprichan-do nos artigos, nos desenhos e con-tos. pois a revista merece toda anossa consideração porque exten-deu-nos a sua mão amiga.

Alguns leitores fzem comenta-rios sobre assuntos que não en-

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WÈÊÈ$%AmWÊ

Haroldo, zagueiro esquerdo doFluminense, visto pelo leitor No-

berto Vale, de Recife,Pernambuco.

Vevé, extrema cscpierda do Fia-mengo, visto pelo leitor Alino Ta-vares de Miranda, Campos, Esta-

do do Rio.

tendem e outros exaltam demasia-damente feitos dos seus clubes,esquecendo-se de que a i'evistaé lida por "fans" de todos os clu-bes do Brasil.

Não sou ninguém para criticaros trabalhos dos outros leitores,mas acho que não devemos abusarda bôa vontade do Sr. Kleiman,não é?

Em compensação, na mesma pá-gina, são publicados comentáriosperfeitamente redigidos os quaispodem ser lidos por todos os des-portistas do pais.

Os meus devem ser os maisaborrecidos e menos atraentes, po-rém, pouca gente descobre nas mi-nhas palavras o clube de minhapaixão...

Li no último número, um co-mentário que muito me atraiu.

Era escrito pôr José RobertoRamos, sobre o ponteiro Lula.

Infelizmente não o conheço pes-soàlmente Sr. Ramos, mas gosteitanto do seu comentário que nãopude deixai' de escrever estes ra-biscos enviando os mais calorososaplausos.

E' uma grande verdade Sr. Ra-mos, "Lula é, e sempre foi umcrack", em todos os clubes queformou!

Muita gente desconhece certosfatos que impediram o acesso deLula ao posto titular da nossa Se-leção.

X,. último Clu) m que estevealistado, o esforçado ponteiro foi

perseguido por "mandões" que na-

dti entendem de futebol .• ternii-noo por afastar-se dali.

O Senhor talvez náo conheça oBotafogo por dentro Sr. Ramos,.nas infelizmente o meu clube é,ssim...

Assisti a um treino èm que Lidafoi agredido por um dos "safol-

cbões" que nada tinha a ver como team de futebol profissional.

Não vale a pena mencionar onome do "respeitável cidadão",mas tanto Lula como Gonzalez po?derão contar direitinho esta his-tória, pois Gonzalez estava de v.'-sita em General Severiano e tevl(iue fazer "barreira" para evita/do seu companheiro ser enviadoa um hospital.

Pasmem todos. isto aconteceuporque Lula estava jogando malnum treino sem Importância!

Na verdade, em 1945 o ponteiro

Chico, extrema esquerda do Vas-co, pelo leitor Nestor Brieio, do

Espirito Santo.

andou com muito azar, mas nadamotivava a agressão covarde a quesofreu pelo tal dirigente.

Lula é um "crack" e isto ospaulistas estão vendo claramente.

Podia ter sido assim aqui noRio, no Botafogo, mas infelizmen-te o meu clube é assim Sr. Ramos,todos mandam mas ninguém faznada de útil...

O rapaz merecia e precisava dosseus elogios, muito bem.

^Bf^jMmmm ¦Vm^ftVy*^

Teixeirinha, extrema esquerda doBotafogo, visto pelo leitor CarlosII. Brandão, Itaperuna, Falado

do Rio.

SERÀO PUBLICADOS

Desenhos: Nelson Silva Pinto(Rio) Gilson Passos (Vila Rubhn,Espirito Santo — Somente o Ra-fagnelli).

Comentários: Fernando de Cas-tela Aragão Mora (Rio).

NAO SERÃO PUBLICADOS

Desenhos: Mario Ernesto Vig-natti (Rio Grande do Sul) JúlioFerreira (Rio) — Inácio LaorcioSilva Ramos (Recife — Peruam-buco) — ítalo Tapajós Gonçalves(Rio) — Helcio Ramos (Rio) —José Carneiro (Maceió, Alagoas)

Ubirtan Fnancisco de Amorim(Rio) Eriwaldo Trindade(Mundo Novo. Bahia) e RenatoMacedo (.Curitiba. Paraná). Nãoestão parecidos com os retrata-dos.

CAIXA POSTALMoacir Prestes (Barretos, São

Paulo) — A edição comemorativado tri-campeonatJ do Flamengoestá esgotada, e por isto deixa-mos de atendê-lo. Sidney Ramos

(Niterói) — Os números quesolicitou informações. apenas o503 está esgotado. Pode pedir osoutros à Gerência, remetendo emvale postal, Cr$ 2,50 por cada.

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A equipo de Portugal. Em pé, da esquerda para a direita: Amaro, Bar-rosa, Moreira, Serafim, Azevedo c Feliciano. Em baixo: J. Correia,

Araújo, Peyroteu, Travassos e Albano.

O TRABA DOS JOGADORComo ponto final das nossas observações, sobre o encontro do dia

23 de Novembro, apresentamos aos leitores a análise da actuação in—divldual dos vinte e dois jogadores que pisaram a bela e fofa relva doEstádio Nacional de Lisboa, e que finalizou com a vitória dos france-ses sobro os portugueses por 4 a 2„

OS FRANCESES

DA RUI — O guardião francês que tanto nos impressionara ha2 anos, foi menos brilhante que nessa altura: 6 certo que foi poucochamado a intervir, mas os dois tentos de Portugal, não são factosque deponham a seu favor — antes pelo contrário. No l.v, foi batidoporque deixou a bola passar por cima' da sua cabeça, sem tentar evitaro cruzamento. No 2.9, apesar de o remate de Araújo ser violentíssimo,temos que recordar que Da Rui é considerado o melhor guardiãoda Europa: e o que é verdade é que êle chegou a ter bola nas mãos.Por que a deixou fugir para dentro das balizas? Porque tentou segura-Ia, quando a sua classe devia tê-lo levado a fazer a defesa para o canto,sem querer segurar o esférico. Foram dois erros e isto já nos parecedemasiado sinceramente, se o não tivéssemos visto já, oramos obriga-dos a classificá-lo, como um guardião vulgar.

GRILLON — Jogador duro, rápido e de bom alivio, foi a "som-bra" de Albano: também já o viramos há dois anos e manteve-se a boaimpressão. E' um jogador enérgico, que não dá tréguas e que conhe-ce a sua missão de maneira perfeita. E' sóbrio, mas eficaz: dominouo extremo-esquerdo português, sem grandes dificuldades, apesar deAlbano se ter mostrado por vezes, bastante acometedor.

F. GREGOIRE — Tal como se seus companheiros da defesa, man-teve aturada vigilância sobre o homem a marcar. A sua missão foifácil perante a pouca mobilidade de Peyroteu. Utiliza indistintamentequalquer dos pés e possui excelentes colocação.

MARCHE — Foi o baluarte n.o 1 da defesa e defrontava o maisperigoso dianteiro português — J. Correia. Serve-se muito bem desua superioridade atlética e sabe antecipar-se. E' rijo e rápido ecomo os seus companheiros, vigia estreitamente o adversário a marcar

PROUFF — Que magnífico médio de ataque! Fez todo o encontro,no mesmo andamento vivíssimo, ora a auxiliar a defesa, ora a apoiaro ataque: e apesar de tudo isto, manteve a sua vigilância sobre Tra-vassos. Prouff, 6 considerado, um dos melhores europeus no seu lu-gar e confirmou em absoluto, o bom juizo que a crítica faz dele. Foium dos artífices principais da merecida vitória do onze gaulês.

HON — O único estreante na equipe: tem sido a revelação doano, Jogando no seu clube — o Stade Françáis — a médio-atacante ouextremo-direlto, Indistintamente. Mostrou-se demasiado duro, aplican-do-se um pouco impetuosamente a mais. Foi no entanto, bom auxiliarpara a vitória final.

ALPSTEG — Esteve para não jogar, devido a que o titular desteposto, estava para ser Hon. Porém, devido à lesão de Cuisserd, foiintogrado na equipe e veio a ser uni dos seus mais brilhantes jogado-res. Muito rápido, com grande domínio de bola, corrido fácil, dribllngcurto e saída para ambos os lados. Demonstrou em todos os porme-nores, impressionante facilidade. O jogador do St. Etlenne, fez umaexibição brilhantíssima. E' difícil jogar melhor.

HEISSERER — Jogando sempre atrasado, dando a impressão deser uin outro médio de ataque, Hcisserer foi uma das pedras basila-res do conjunto francês. Grande orientador, calmo, dando o esfériconas melhores condições e sempre ao companheiro mais bem colocado.Jogo excelente do veterano da equipe, que não acusou o peso dos seus33 anos.

BARATTE —« Jogador fino, rápido, que está sempre em movi-mento e que domina a bola com grande perfeição. E' um avançadocentro do tipo habilidoso, que desenhou belas jogadas na relva do Es-tádio. Uma delas, foi das que não se esquecem: fintou Feliciano epassou-o pelo lado direito, correndo em direção às balizas; a defesaportuguesa conseguiu num belo esforço, voltar ò. carga e Baratte voltou

a fintã-lo o derrotou-o passando desta vez pelo lado eaquordo, Foiuma jogada lindíssima! Dentre a brilhante atuação dos 5 atacantesdeve no entanto considerar-se a de Baratte, a menos brilhante.

BEN BAREK — Quo dizer mais desto excepcional jogador? Re.netir uma vez mais, quo maravilhou todos que presenciaram a suaexibição. Tudo foz com a mais incrível facilidade. Fez-nos pasmarante o seu virtuosismo, que se alonga aos mais ínfimos pormenores.Domínio rie bola assombroso, passes matemáticos, desmarcações aubtis,aparecendo em todos os Lugares rio ataque "como por encanto". Foisempre incisivo, excepção feita k parte final ria partiria, em que sedeu ao luxo de realizar algumas das suas habilidades de caprichosoefeito. É, sem dúvida, um caso à parte no futebol europeu.

VAAST — Jogador desconcertante. servido d"uma corrida exeti»lente e senhor rie domínio de bola, de 1.» categoria: possui em altograu o sentido da oportunidade o em não menor grau, grande poderrealizador. E* inteligentíssimo, joga com os dois pés e quando atiraa baliza, nunca se sabe como vai ser e para onde vai ser o mnate

OS PORTUGUESES

AZEVEDO — Desde já, deve afirmar-se que não foi culpado noitentos sofridos: no l.<? tempo, fez algumas defesas excelentes, devendosalientar-se um pontapé de grando oportunidade e decisão. En.todo encontro esteve apertado e saiu-se sempre bem, nas suas defesas:nas bolas sofridas, deve verificar-se que estava desamparado o por-tanto, sem possibilidades, além de que os remates que deram os 4tentos, levavam violência e direção. Foi um dos poucos portugueses.que merece citação.

EARROSA — Acerca dele, tudo parece já dito: não é culpado queo tivessem selecionado, limitou-se a cumprir uma ordem. Nao temtendência para jogar a cobrir um ponta e denotou uma falta de co-

ES NO TUGAL X FPor ÁLVARO SILVA — De Lisboa

locaçào verdadeiramente enervante: afirma êle que o mandaram cor-rer para o centro, sempre que Feliciano tivesse que deixar o centroatacante para disputar a bola a qualquer outro dianteiro. Ora istoseria bem visto, se fosse bem executado por todos os componentes d&defesa. Mas Barrosa, quo tenta justificar o abandono a que votouVaast, esquece-se de dois pormenores: l.<? — foi rarísslmo êle estarao pé do extremo esquerdo francês, pois estava sempre no centro doterreno. 2."? — rias poucas vozes que estava ao lado de Vaast, corriaprecipitadamente, para o centro, antes do necessário, isto é, fazia oque tinha aprendido nas lições teóricas, mas adiantado. Foi sem dú-vida, o corredor por onde Vaast passou, quando e como quis, sem hmenor dificuldade.

FELICIANO — Para nós o melhor dos portugueses: com algumembaraço, quando Baratte tinha a bola rente ao solo, mas imbatívelno jogo por alto, denotou a habitual autoridade na zona central doterreno e soube empregar o seu poder físico, quando isso se tornavanecessário. Faltou-lhe mais velocidade para fazer uma grande exi-bicão. Assim mesmo, foi um valioso pilar.

SERAFIM — Habituados como estamos a ver Serafim colar-se aoadversário a marcar, e nunca mais o largar, ficamos admirados, aover como êle era batido por Alpstcg. Mas o adversário era de respeito:o português teve imensas dificuldades e no geral, saiu derrotado pelo

(Cont. na pág. 7)

A equipe da França. De pé, da esquerda para a direita: Da Rui, Prouff,Grillon, Gregoire, IIon e Marche. Em baixo, pela mesma orden

Alpstcg, Heisserer, Baratte, Ben Barek e Vaast.

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