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'-:;., y~;:-::t-& "assignaturab (Recife) •firuiOBtre.. 8$000 Atino*..» ...••••••"¦ J2$ooo (Intetiore Províncias) jrimeBtre...4 $500 Aono. 18$00C As «ssignatnraa come- Mm em qualquer tempo e termina no ultimo de Mar. ço, Junho, Setembro e De- «erobro. Publica se to* 4os ob dias. PA-.AMENTOS ADIANTADOS Recife-Quarta-ffcitfa G Dezem.ro de 1876 ¦ Ü *1T\ *V*5!' #*\ "if Ir T' "l^T áf°% *1" A K. 1032 OORRÊSPÕNDiíüTl A B •¦:¦¦.«¦ A Redação acceita e decea oollaboracção. agi» oroao mi PAirnno liberal Vejo por toda parte nm symptom*, qne me assusta r<da I iberdad e das nações e da Igrcjj.: acentralisaçâo. üm dia oi> povo* despertarão clamando:—Onde noppftp iibnrriftdft*? r. raua—Dieo.no Oongree. âe ifaitiw».1864. Bdigâo de boje 25.01) Aos Srs. assignan- tes d^Trovincia", do interior e da capital, que se acham atra- gados no pagamento de suas assignaturas vencidas, previne es- ta empreza que ser- lhes-lia. suspensa a remessa da folha no fim do mez de dezem- bro, se até esse tem- po não saldarem seus débitos, visto como tem sido até hoje bal- dados todos os appel- los feitos attenciosa- mente aos mesmos ü ""Wes. A oorrespoudpnciíi política será dirigida á rna Duqne de (Jaziam. 60 1* andar. Toda a demais correspon- dencia, aununcioe e publica» ções serão dirigidos para o es* •mptoric datypographiaa rui do IMPERADOR K. 77. PAGAMENT08ADJANTADOB <!*(.! ' f li li '\ Í li. !i M l) íi ! f ü ÂflSiMBnlgtfraçíio dai |»r<»% in« Citt—Diz a tolha official de hoje que: por portiu-in vi» presidência^da província, do 22 de Novembro, foi exonerado Felippe Ara- nha de Aljiiv.juerqiie MontonegrÓ, de bhi> gâhtodn guarda local de Tirnbauba; o foi, nomeado para o an Instituir Sebastião Cavai- cantj do MetiezÒí Nobrega. _— Por portaria da presidência da pro- vincitt, do 22 de Novembro, foi concedida ama pwògíiçãò tl« nm mez ao arrematante do émbífi-reámeutò da estrada do Norte,en- tre o riu f a estrada de Itapissiima, para conclusão das respectivas obras. Itas '<».<4t4a calK%l—Damos eai ou- tra seeção a resposfa de nosso amigo Dr. Eiodoro Ulpiano Coelho Catanho ás inri- nufçõea do Tempo quando teve de respou» der a uma jusfti interpelação nossa. E^tíli cabal a resposta do nosso amigo, tòo digua, que nâi temos palavras a aceree- lenta.-- !he. PeiBem H»r«>ví4lencitts—Mora- uoree das ruas da Eoda e S. Francisco pe- dem a policia para conter umas mulheres teidiB que moram em um becco que fica Ua visiulmnça dessas ruas, e que praticam scenas de immoralidade que devem ser re« prniiidas j.ela autoridade. .Bôittbír a í|sBíBír«—Recflbemos o n. 74 deste jornai illnstvado e humorístico. jraz gravuras significativas e de actualn "ade; como &p\)t: S. Mngestade esque- cendo os negócios de sua pátria, para an- «ar t-m i.'1-ocnra do lugar onde foi Troya ; a BUspeii3ão do iniinseuhor e as santas almas ¦J> purgatório em prantos; e finalmente a nispuia pela cadeira quatriennal entre os ore. Theodoro e Augusto. . Kevüsta Agricola Com- ¦«erclai—Sahio a luz o n. 16 desta re- Viak hebidpmadaria, trazendo artigos de interesse para o commercio e lavoura. E> exncio—Lê-se \ na correspondência da corte para o ( orreio Paulistano: < Tenho apontado mais de uma vez eomo eymptoma d* deRenersçáu da doutrina cbristã na aetmd rolígiâo romana (neo-oatbolioismo ) a differença pa«moaa «otre a lingnagem decon* cilinção, de paz, de rWdüo e caridal», que ca- raètertsavu na crenças de uoí-bob pais, « o esty- U virulento, treeoalaodo fel ódio, que eon- stantèmeute se cot* nas eaeyclieai do aotual I*nMfice e nas pastoraes dos bispos jesuítas. ¦ Um deites tinha dito, oomo citei em outra carta: t a questão pôde resolver-se pela re- votação ou pela guerra; toda a traosacção é ja impossível.» Tal é também o espirito das âlloeuções de Fio IX, do que encontro mais de um exemplo em um jornal ultramontano da Belgioa. Cita o breve de 14 de Agosto deste aono dirigido ao congresso doa catholicos allemáes, do qual tran- Bcreve um trçoho em verdade earactf ristioo. c Tratando dos que desejam transigir com o poder civil para estabelecer a paz das conecien- cias, o Santo Padre, que condemna toda a tole- rancia e moderação, assim se exprime: « Logo qne esses homens notam nos «inimigos da Igrc-jfc»,futigados por uma longa e estéril tutu, algum signal de que desejam transigir, levan- tam-se estimulados pela «prudência da carne, a acenem- de imprudência os combatentes catbo- licos, e querem impor-lhes silencio para que não embar.\oeni a falsa paz, que teem em vista. Não qaorem ver qne «ns palavras dos inimigos da Igreja são dardos», ainda que pareçam mais nntnosas qne o oleo : esquecem que asr-im pro- oed» ndo auxiliam e se ligam caos que odeiam o Senhor.» i IniroigoB da igreja—os qne odeiam o Senhor -—prudência da carne»—lutas materiaes—dòmi* naçno tempoml— podar, influencia, dinheiro, pis i-h pensamontos principaes dos cordeirinbos nltrhiiinatunoR. « E é para íhho que dfpenvolvera o fanatismo o a intolerância por todo o orbe catholieo. Cor- rnm flin mapiva peregrinoe ad limina apóstolo- rum, püréín vfto oarrpgiidos de prer.*>rit»8, prata " oxxri:: pnbliaon, ba 3 dias o Jornal <!o Com- inero>'o a wpgnintb noticia ; o Oh pjprígrians hnspanbóp» l*»vam para Roma fsnniptudBdS |ues*>ntps», entro qnaes se nota mo niHgtiiiicn jarro, «nvaliiido oui cinco contos e tuntos réis». As dániHF du Hristnórápfa anda- luza levam •iniportantisfiniiis ppinola6». nm» Senhora entregar» >'<> Papa 14,000 «duros em ouro». h Eis nlii o qne é nrlhodo> in I E é aepim qne so vão tomando «nipio ortliodo-tos» oa tnrons, apezar da poly)*n:)iÍH o <1a matança dfs ohris- ttíos, « o Sultão coro sem serralbo 500 mu- lhore^ cnmj.i'adiiR: mandam n RomA «cncnptno- sos presf-ntí1", importatitíseimas esmolas», prstn, ouro o (liiirrianiéc. Por isso merecpm mais dn que neLnietAo-i nchisraaticofi», quo não aoredi- tam na infülIibihMade do pnpa!» E^ailrc-» *»»»rchlfta4 : De ntna corres') rtiidenòia do Ceará, publicada uo Joriinl do Commercio, extrahimos o se- gtiinte tópico, em quo se conta o modo porque os ministros Io altnr se onvolvem nas qneslões profanas o procuram intervir na jurisdicção da policia e dos ma^ietradop, « No dia 4 do corrente um numeroso grupo de indivíduos, que a palavra de dons padres estrangeiros, incumbidos do serviço de catecbeso nas selvagens regiões desta pro- vinda, havia fanatisado, dirigio-se ao quar- tel do destacamento da villa de Pedra Branca, e ali commetteu o mais bárbaro attentado qne se possa imaginsr. Na ves* pera desse dia fora preso, á requisição das autoridades de Boa-Viagem, nm indivíduo conhecido por Cangaço. Desde o primeiro instante desenvolvera-se ostensiva protec ção em favor do detento que nenhum titulo podia recommendar á piedade dos fieis, a não sei a oceasião de sua prisão. A' frente do movimento protecionista eollocaram-se oa referidos padres, os quaes desconhecendo naturalmente as nossas leis civis, a cujo império não estão sujeitos, inti- ninratn ao juiz de direito da comarca uma ordem de soltura exeqüível, em um prazo ourt<» e ímprorogavel. Decorrido o fatal, dentro do qual apenas houve tempo de des- pachar uma petição de habeas-corpus, pro- curaram executar por si mesmos a allndida ordem. O quartel onde sa achava recolhido o martyr da justiça, o celebre Càngoqo, foi inesperadamente atacado, derrubadas as portas, gravemente espancados e frrtfos os soldados, e, afinal, restituido o preso á sua liberdade t As autoridades e algumas outras pes- soas, que se conservaram neutra* ou estra* uhns ao movimento, accorrerara proraptn- mente ao lugar do eouflioto; mas ja o san- to furor do humilde rebanho se havia des-' alterado no sangue das victiraas. Dons sol-, dados, entre cinco gravemente feridos, ja- ziam no chio em estado lastimável. E, entretanto, nenhum desses pobres lio- men8 de farda, tentaram se quer levar mão ao punho dos reffes para repellir o ataque ! O juiz de direito, horrorisado diante desse cruento espectaculo, quiz saber a causa, t Estava esgotado o prazo,» responderam friamente os fieis actores. Não se pôde conceber justiça mais snm- maria. Antigamente ns viotimas da inqni. sição soffriam o processo lento das tortu* ms : ás novns victimas se permitte o mor- rerem mais abreviadamente, sem essa es- pecie de confissão ou de snpplicio 1 Não ficou ahi o sagrado enthnsiasmo. Suspeitando, á vista do corpo de dc-licto a que se procedeu, que as autoridades se dis- punham a inòtaurar a culpa aos delinquen- tes, tomaram a deliberação de impedir, por meio de permanente ameaça, qualquer pro- cedimento criminal. Entrago o facto sem commentarios á apreciação dos leitores. 0 Sr. desembargador Paria Lemos, logo que teve conhecimento de taes oceurren* cias, deu as mais enérgicas providencias para o restabelecimento da ordem publica e garantia das autoridades. Um forte destacamento de 50 praças do 15 batalhão de linha, sob o comutando de um official de confiança, foi mandaho pôr á disposição do juiz d<» direito, a quem re- commeudou-se que, de accordo com o juiz municipal e o promotor, promovesse por todos os meios a punição dos criminosos, quaesquer que fossem a sua posição social e o seu estado. Ao mesmo tempo, segundo affirmam, di. rigio se ao governador do bispado exigindo em nome dos mais altos interesses a reti- rada daquellas paragens dos referidos pa- dres estrangeiros, que assim abueam do seu ministério e da generosa hospitalidade que lhes concedemos. » Precauções <1 u rasa te astro- vo»<tas—As trovoadas ora Pariz inspi- rararn a um jornal os seguintes conselhos: Nào é conveniente, qnaud¦•» se está ex* posto aos seus effeito-, abrigar-se sobas ar» vores, estando na ru». Em casa convém evitar cuidadosamente as corrontes de ar. Os tapetes devem sor levantados, nao porque a è um excellente condnotor de electricidade, como porque mais se desen- volve ainda pela fricção dos pès. Ha certos lugares noe EsfcadosMÜuidos, era que a atraosphera está continuamente carregada de fluido, e suocede muitas vezes, que caminhando duas pessoas sobre um ta- peto, uma ao encontro da outra, se trans- formam em machinas electricas, produzio-» do uma faísca seguida de choque ao darem- se as mãos. Procedem avisadainente as pessoas ner- vosas, comendo com moderação quando ha tempestades: o excesso da electricidade pode determinar indigesfões súbitas. Frtlsiflcuçuo <1«3 VSuaBaonts— A guerra enérgica que a imprensa franceza faz aos falsificadores de vinhos, começa a produzir seus fruetos. Muitos negociantes de Mout.pellier, Cafcfce e Perpinan, aceusados de haverem veudido vinhos 5que continham matérias colorantes. estão sendo porseguidos pelo ministro pu- blico. Seria bom qne por nqui as antoridu.des cuidassem da falsificação de gêneros ali- menticios que se faz em alta escala e im- punemente. «lotações ila iiraçai—As do dia 6 do Dezembro foram as seguintes: Algodão do Eio Grande do Norte—6$590 por 15 kilos posto a bordo a frete de 9[16 d. o 5 0[0. Cambio sobre o Eio de Janeiro—a 8 dpr. com 1|4 0|0 de desconto, hontem. Dito sobre dito—a 80 dj?. oom 1 1*4 0(0 da desconto. Cambio nobre Londres—a 90 d*v. 25 6[16\ 25 8;8 e 25 lj2 d., e do banco 25 1|4 d. por 1 $000. Desconto de letras—8 e 10 0(0 ao anno. Frete de assucar do Penedo para Liverpool —45 Bje 5 0|0, hontem. Frete de algodão do Penedo para Liverpool ---8|4 d. e 5 0|0. hontem. Pussugeiros—Chegados dos por- tos da Europa no vapor francez Mendoza: Luiz Berthelet, V. Marsiglia, L. MarBin «lia e umrmenor, Francisco Vicente, M. Edraero, Vv. Flash, Joaquim de Mattos, Dr. Francisco Pinto Pessoa, J. B. Frago- so, B. V. da Silva, Dr. Mendonça. ²Chegados da Europa no vapor inglez Potosi: ¦ Sebastião Guimarães, Autonio P. da Jus- ta, Henrique Gonçalves da Justa e sua se- nhora, Emiliauo E. Novaes, José da Costa Pereira, Beuito P. Alonzo, Umbelino da Silva, A. Oliveira. ²Chegados do Eio Grande do Suluo patacho brasileiro Arthur: José Augusto Vieira, José Lopes de Aze- vedo e sua família. ²Sabidos para a Europa na baica por- tugueza Josephina: Guilherme Frederico de Souza Pereira, Alfredo Augusto do Souza Pereira e Anto- nio do Bego Santos. , Sabidos para o sul no vapor nacional ' Dantas y^*"~"" José Antônio Adrião Cazumbá, Felix Jo- Gusmão Lyra, uma filha e 1 criado, An- na Joaquina do Amor Divino, Maria Caro- lina do Sacramento, Mauoel Ferreira Fon* tes, José Ignacio de Albuquerque Trinda- de, Antônio Pedro da Silva Marques, José Bodrigues Vieira e 1 escravo, Manoel José Bemigio de Oliveira, padre José Autonio T. Lassa, Miguel Ferreira da Silva, José E. Campos Torres, José Bcdrigues Mon. ciar, sua senhora e uma cunhada, José Joa* quim Vieira Vielas e sua senhora, Eduar- do Alvares, sua mulher e uma criada, Hy- polito José de Freitas, Alfredo Torres e Pe* dro Ignacio de Silva Santos. Obltuarlo— A mortalidade do dia 4 foi de 6 pessoas. As moléstias que oceasionaram estes fal* lecimentos foram as seguintes: Convulsões 2 Tuberculos pulmonares Anemia Hepatite aguda Pneumonia 1 1 1 1 AVISO o< 3 Leilões— Ha aniatílíà" os seguintes: De inoveis e louça, por intervenção do agente Pinto, no segundo andar do sobra*. do á rua do Duque de Caxias n. 41,'outr'ora rua das Cruzes. ²De um sitio com boa casa de taipa, no Campo Grande, estrada de Olinda, per- toucente aos bens deixados por Constnnti- no dos Santos Lomba, pelo agonte Burla- maqui, ao meio dia om seu'escriptorio, á rna do Bom Jesus n. 53—1.- andar. ²De 1,000 'braças quadradas do terras fertilissimas, em que se acha edificado o engenho Biachão, no termo da Escada, e o arrendamento triennal do engenho Fresei- r«8, a con»ar do l.; de maio do anuo que corre, pelo agente Burlamaqui, ás 11 hora* do dia, em seu escriptorio á rna do Boni Jesus n. 53—1.* andar. ²De 9 alvareuynB, próprias para o ser- viço de carca e descarga, pelo agente Dias,' ás 11 horas do dia, no cães do Apollo, em frente: ao trapiche alf-mdegado do Éxm. Sr. visconde do Livramento. m

if Ir T' l^T áf°% *1 A OORRÊSPÕNDiíüTl A Bmemoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1876_01032.pdf · mente aos mesmos ü ""Wes. A oorrespoudpnciíi política será dirigida á rna

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As «ssignatnraa come-Mm em qualquer tempo etermina no ultimo de Mar.ço, Junho, Setembro e De-«erobro. Publica se to*4os ob dias.PA-.AMENTOS ADIANTADOS

Recife-Quarta-ffcitfa G dé Dezem.ro de 1876

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A Redação acceita edecea oollaboracção.

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oroao mi PAirnno liberalVejo por toda parte nm symptom*, qne me assusta

r<da I iberdad e das nações e da Igrcjj.: acentralisaçâo.üm dia oi> povo* despertarão clamando:—Ondenoppftp iibnrriftdft*?

r. raua—Dieo.no Oongree. âeifaitiw».1864.

Bdigâo de boje 25.01)Aos Srs. assignan-

tes d^Trovincia", dointerior e da capital,que se acham atra-gados no pagamentode suas assignaturasvencidas, previne es-ta empreza que ser-lhes-lia. suspensa aremessa da folha nofim do mez de dezem-bro, se até esse tem-po não saldarem seusdébitos, visto comotem sido até hoje bal-dados todos os appel-los feitos attenciosa-mente aos mesmosü ""Wes.

A oorrespoudpnciíi políticaserá dirigida á rna Duqne de(Jaziam. 60 1* andar.

Toda a demais correspon-dencia, aununcioe e publica»ções serão dirigidos para o es*•mptoric datypographiaa ruido IMPERADOR K.77.PAGAMENT08ADJANTADOB

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ÂflSiMBnlgtfraçíio dai |»r<»% in«Citt—Diz a tolha official de hoje que: porportiu-in vi» presidência^da província, do 22de Novembro, foi exonerado Felippe Ara-nha de Aljiiv.juerqiie MontonegrÓ, de bhi>gâhtodn guarda local de Tirnbauba; o foi,nomeado para o an Instituir Sebastião Cavai-cantj do MetiezÒí Nobrega.

_— Por portaria da presidência da pro-vincitt, do 22 de Novembro, foi concedidaama pwògíiçãò tl« nm mez ao arrematantedo émbífi-reámeutò da estrada do Norte,en-tre o riu Bú f a estrada de Itapissiima, paraconclusão das respectivas obras.

Itas '<».<4t4a calK%l—Damos eai ou-tra seeção a resposfa de nosso amigo Dr.Eiodoro Ulpiano Coelho Catanho ás inri-nufçõea do Tempo quando teve de respou»der a uma jusfti interpelação nossa.

E^tíli cabal a resposta do nosso amigo,tòo digua, que nâi temos palavras a aceree-lenta.-- !he.

PeiBem H»r«>ví4lencitts—Mora-uoree das ruas da Eoda e S. Francisco pe-dem a policia para conter umas mulheresteidiB que moram em um becco que ficaUa visiulmnça dessas ruas, e que praticamscenas de immoralidade que devem ser re«prniiidas j.ela autoridade.

.Bôittbír a í|sBíBír«—Recflbemos on. 74 deste jornai illnstvado e humorístico.jraz gravuras significativas e de actualn"ade; como &p\)t: S. Mngestade esque-cendo os negócios de sua pátria, para an-«ar t-m i.'1-ocnra do lugar onde foi Troya ; aBUspeii3ão do iniinseuhor e as santas almas¦J> purgatório em prantos; e finalmente anispuia pela cadeira quatriennal entre osore. Theodoro e Augusto.

. Kevüsta Agricola ?» Com-¦«erclai—Sahio a luz o n. 16 desta re-Viak hebidpmadaria, trazendo artigos deinteresse para o commercio e lavoura.

E> exncio—Lê-se \ na correspondência dacorte para o ( orreio Paulistano:

< Tenho apontado mais de uma vez eomoeymptoma d* deRenersçáu da doutrina cbristãna aetmd rolígiâo romana (neo-oatbolioismo )a differença pa«moaa «otre a lingnagem decon*cilinção, de paz, de rWdüo e caridal», que ca-raètertsavu na crenças de uoí-bob pais, « o esty-U virulento, treeoalaodo fel • ódio, que eon-stantèmeute se cot* nas eaeyclieai do aotualI*nMfice e nas pastoraes dos bispos jesuítas.

¦ Um deites tinha dito, oomo citei em outracarta: t a questão só pôde resolver-se pela re-votação ou pela guerra; toda a traosacção é jaimpossível.»

€ Tal é também o espirito das âlloeuções deFio IX, do que encontro mais de um exemploem um jornal ultramontano da Belgioa. Cita obreve de 14 de Agosto deste aono dirigido aocongresso doa catholicos allemáes, do qual tran-Bcreve um trçoho em verdade earactf ristioo.

c Tratando dos que desejam transigir com opoder civil para estabelecer a paz das conecien-cias, o Santo Padre, que condemna toda a tole-rancia e moderação, assim se exprime:

« Logo qne esses homens notam nos «inimigosda Igrc-jfc»,futigados por uma longa e estéril tutu,algum signal de que desejam transigir, levan-tam-se estimulados pela «prudência da carne, aacenem- de imprudência os combatentes catbo-licos, e querem impor-lhes silencio para que nãoembar.\oeni a falsa paz, que teem em vista. Nãoqaorem ver qne «ns palavras dos inimigos daIgreja são dardos», ainda que pareçam maisnntnosas qne o oleo : esquecem que asr-im pro-oed» ndo auxiliam e se ligam caos que odeiam oSenhor.»

i IniroigoB da igreja—os qne odeiam o Senhor-—prudência da carne»—lutas materiaes—dòmi*naçno tempoml— podar, influencia, dinheiro,pis i-h pensamontos principaes dos cordeirinbosnltrhiiinatunoR.

« E é para íhho que dfpenvolvera o fanatismoo a intolerância por todo o orbe catholieo. Cor-rnm flin mapiva peregrinoe ad limina apóstolo-rum, püréín vfto oarrpgiidos de prer.*>rit»8, prata" oxxri:: pnbliaon, ba 3 dias o Jornal <!o Com-inero>'o a wpgnintb noticia ;

o Oh pjprígrians hnspanbóp» l*»vam para RomafsnniptudBdS |ues*>ntps», entro o« qnaes se notamo niHgtiiiicn jarro, «nvaliiido oui cinco contose tuntos réis». As dániHF du Hristnórápfa anda-luza levam •iniportantisfiniiis ppinola6». Sónm» Senhora entregar» >'<> Papa 14,000 «durosem ouro».

h Eis nlii o qne é nrlhodo> in I E é aepim qneso vão tomando «nipio ortliodo-tos» oa tnrons,apezar da poly)*n:)iÍH o <1a matança dfs ohris-ttíos, « o Sultão coro sem serralbo d« 500 mu-lhore^ cnmj.i'adiiR: mandam n RomA «cncnptno-sos presf-ntí1", importatitíseimas esmolas», prstn,ouro o (liiirrianiéc. Por isso merecpm mais dnque neLnietAo-i nchisraaticofi», quo não aoredi-tam na infülIibihMade do pnpa!»

E^ailrc-» *»»»rchlfta4 : — Dentna corres') rtiidenòia do Ceará, publicadauo Joriinl do Commercio, extrahimos o se-gtiinte tópico, em quo se conta o modoporque os ministros Io altnr se onvolvemnas qneslões profanas o procuram intervirna jurisdicção da policia e dos ma^ietradop,

« No dia 4 do corrente um numerosogrupo de indivíduos, que a palavra de donspadres estrangeiros, incumbidos do serviçode catecbeso nas selvagens regiões desta pro-vinda, havia fanatisado, dirigio-se ao quar-tel do destacamento da villa de PedraBranca, e ali commetteu o mais bárbaroattentado qne se possa imaginsr. Na ves*pera desse dia fora preso, á requisição dasautoridades de Boa-Viagem, nm indivíduoconhecido por Cangaço. Desde o primeiroinstante desenvolvera-se ostensiva protecção em favor do detento que nenhum titulopodia recommendar á piedade dos fieis, anão sei a oceasião de sua prisão.

A' frente do movimento protecionistaeollocaram-se oa referidos padres, os quaesdesconhecendo naturalmente as nossas leiscivis, a cujo império não estão sujeitos, inti-ninratn ao juiz de direito da comarca umaordem de soltura exeqüível, em um prazoourt<» e ímprorogavel. Decorrido o fatal,dentro do qual apenas houve tempo de des-pachar uma petição de habeas-corpus, pro-curaram executar por si mesmos a allndidaordem.

O quartel onde sa achava recolhido omartyr da justiça, o celebre Càngoqo, foiinesperadamente atacado, derrubadas as

portas, gravemente espancados e frrtfos ossoldados, e, afinal, restituido o preso á sualiberdade t

As autoridades e algumas outras pes-soas, que se conservaram neutra* ou estra*uhns ao movimento, accorrerara proraptn-mente ao lugar do eouflioto; mas ja o san-to furor do humilde rebanho se havia des-'alterado no sangue das victiraas. Dons sol-,dados, entre cinco gravemente feridos, ja-ziam no chio em estado lastimável.

E, entretanto, nenhum desses pobres lio-men8 de farda, tentaram se quer levar mãoao punho dos reffes para repellir o ataque !O juiz de direito, horrorisado diante dessecruento espectaculo, quiz saber a causa,t Estava esgotado o prazo,» responderamfriamente os fieis actores.

Não se pôde conceber justiça mais snm-maria. Antigamente ns viotimas da inqni.sição soffriam o processo lento das tortu*ms : ás novns victimas se permitte o mor-rerem mais abreviadamente, sem essa es-pecie de confissão ou de snpplicio 1

Não ficou ahi o sagrado enthnsiasmo.Suspeitando, á vista do corpo de dc-licto aque se procedeu, que as autoridades se dis-punham a inòtaurar a culpa aos delinquen-tes, tomaram a deliberação de impedir, pormeio de permanente ameaça, qualquer pro-cedimento criminal. Entrago o facto semcommentarios á apreciação dos leitores.

0 Sr. desembargador Paria Lemos, logoque teve conhecimento de taes oceurren*cias, deu as mais enérgicas providenciaspara o restabelecimento da ordem publicae garantia das autoridades.

Um forte destacamento de 50 praças do15 batalhão de linha, sob o comutando deum official de confiança, foi mandaho pôr ádisposição do juiz d<» direito, a quem re-commeudou-se que, de accordo com o juizmunicipal e o promotor, promovesse portodos os meios a punição dos criminosos,quaesquer que fossem a sua posição sociale o seu estado.

Ao mesmo tempo, segundo affirmam, di.rigio se ao governador do bispado exigindoem nome dos mais altos interesses a reti-rada daquellas paragens dos referidos pa-dres estrangeiros, que assim abueam doseu ministério e da generosa hospitalidadeque lhes concedemos. »

Precauções <1 u rasa te astro-vo»<tas—As trovoadas ora Pariz inspi-rararn a um jornal os seguintes conselhos:

Nào é conveniente, qnaud¦•» se está ex*posto aos seus effeito-, abrigar-se sobas ar»vores, estando na ru».

Em casa convém evitar cuidadosamenteas corrontes de ar.

Os tapetes devem sor levantados, nao sóporque a lã è um excellente condnotor deelectricidade, como porque mais se desen-volve ainda pela fricção dos pès.

Ha certos lugares noe EsfcadosMÜuidos,era que a atraosphera está continuamentecarregada de fluido, e suocede muitas vezes,que caminhando duas pessoas sobre um ta-peto, uma ao encontro da outra, se trans-formam em machinas electricas, produzio-»do uma faísca seguida de choque ao darem-se as mãos.

Procedem avisadainente as pessoas ner-vosas, comendo com moderação quando hatempestades: o excesso da electricidadepode determinar indigesfões súbitas.

Frtlsiflcuçuo <1«3 VSuaBaonts— Aguerra enérgica que a imprensa francezafaz aos falsificadores de vinhos, começa aproduzir seus fruetos.Muitos negociantes de Mout.pellier, Cafcfce ePerpinan, aceusados de haverem veudidovinhos 5que continham matérias colorantes.estão sendo porseguidos pelo ministro pu-blico.

Seria bom qne por nqui as antoridu.descuidassem da falsificação de gêneros ali-menticios que se faz em alta escala e im-punemente.

«lotações ila iiraçai—As do dia6 do Dezembro foram as seguintes:

Algodão do Eio Grande do Norte—6$590por 15 kilos posto a bordo a fretede 9[16 d. o 5 0[0.

Cambio sobre o Eio de Janeiro—a 8 dpr.com 1|4 0|0 de desconto, hontem.

Dito sobre dito—a 80 dj?. oom 1 1*4 0(0 dadesconto.

Cambio nobre Londres—a 90 d*v. 25 6[16\25 8;8 e 25 lj2 d., e do banco 251|4 d. por 1 $000.

Desconto de letras—8 e 10 0(0 ao anno.Frete de assucar do Penedo para Liverpool—45 Bje 5 0|0, hontem.Frete de algodão do Penedo para Liverpool---8|4 d. e 5 0|0. hontem.

Pussugeiros—Chegados dos por-tos da Europa no vapor francez Mendoza:Luiz Berthelet, V. Marsiglia, L. MarBin

«lia e umrmenor, Francisco Vicente, M.Edraero, Vv. Flash, Joaquim de Mattos,Dr. Francisco Pinto Pessoa, J. B. Frago-so, B. V. da Silva, Dr. Mendonça.

Chegados da Europa no vapor inglezPotosi: ¦

Sebastião Guimarães, Autonio P. da Jus-ta, Henrique Gonçalves da Justa e sua se-nhora, Emiliauo E. Novaes, José da CostaPereira, Beuito P. Alonzo, Umbelino daSilva, A. Oliveira.

Chegados do Eio Grande do Suluopatacho brasileiro Arthur:

José Augusto Vieira, José Lopes de Aze-vedo e sua família.

Sabidos para a Europa na baica por-tugueza Josephina:Guilherme Frederico de Souza Pereira,

Alfredo Augusto do Souza Pereira e Anto-nio do Bego Santos.

, — Sabidos para o sul no vapor nacional' Dantas y^ *"~""José Antônio Adrião Cazumbá, Felix Jo-

sé Gusmão Lyra, uma filha e 1 criado, An-na Joaquina do Amor Divino, Maria Caro-lina do Sacramento, Mauoel Ferreira Fon*tes, José Ignacio de Albuquerque Trinda-de, Antônio Pedro da Silva Marques, JoséBodrigues Vieira e 1 escravo, Manoel JoséBemigio de Oliveira, padre José AutonioT. Lassa, Miguel Ferreira da Silva, JoséE. Campos Torres, José Bcdrigues Mon.ciar, sua senhora e uma cunhada, José Joa*quim Vieira Vielas e sua senhora, Eduar-do Alvares, sua mulher e uma criada, Hy-polito José de Freitas, Alfredo Torres e Pe*dro Ignacio de Silva Santos.

Obltuarlo— A mortalidade do dia 4foi de 6 pessoas.

As moléstias que oceasionaram estes fal*lecimentos foram as seguintes:Convulsões 2Tuberculos pulmonaresAnemiaHepatite agudaPneumonia

1111

AVISOo< 3Leilões— Ha aniatílíà" os seguintes:De inoveis e louça, por intervenção do

agente Pinto, no segundo andar do sobra*.do á rua do Duque de Caxias n. 41,'outr'orarua das Cruzes.

De um sitio com boa casa de taipa,no Campo Grande, estrada de Olinda, per-toucente aos bens deixados por Constnnti-no dos Santos Lomba, pelo agonte Burla-maqui, ao meio dia om seu'escriptorio, árna do Bom Jesus n. 53—1.- andar.

De 1,000 'braças quadradas do terras

fertilissimas, em que se acha edificado oengenho Biachão, no termo da Escada, e oarrendamento triennal do engenho Fresei-r«8, a con»ar do l.; de maio do anuo quecorre, pelo agente Burlamaqui, ás 11 hora*do dia, em seu escriptorio á rna do BoniJesus n. 53—1.* andar.

De 9 alvareuynB, próprias para o ser-viço de carca e descarga, pelo agente Dias,'ás 11 horas do dia, no cães do Apollo, emfrente: ao trapiche alf-mdegado do Éxm. Sr.visconde do Livramento.

m

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''^Wfllm

4 -ProTtaota

ClaRb 8»op«l»r — No próximo do

mingo, ás 10 horas do dia. ha reunião do ns-i-eiüliea gei-al para assistir a leitora dote-

.. iatorio, 'Hã

Li* de ser apresentado pelo seu

presidente, o Sr. Dr. Antônio Jose da Cos-taRibei.o, e em seguida proc.«er-.e*ha u•eleição da-no vá administração.

ÍfsAi»wrisif* wipw****^"™0 °8¦seguintes:

Bahia, do sul, ato o dia .. -

}7M//-*fíii-o-*; -ío *»l. ato o ihrt <•

-/.//_««., da Europa, á 7..S.íícv/írV, d«- Sul, a 10. .I_oíerfií»-Sexta foirt-i, 15 do corrente,

correrá á loteria (_Õ6>) em benefaoio da ma-

triz. de Jaboatão. Os bilhetes achara se a

venda, ua the-.araria das loterias: as listas

Bahirão no mesmo dia e os caímos se paga-rão do seguinte em diante;

Preien-.-iai.Sv" <*» ^»T»*l«f-Ia .fio tert«m«i,«ia -ffltenoel.de

• il«»e-r» €a. aae-sBttl-Remedioeficaz para .arar qualquer at-que de ery-

"¦•iipel-.e impedir o seu reopp-renimento.

Approvado pelo Governo Imperial, ac.ha-se á dispo, iç&o do Publico com ^^rucçoes,(rubricadas pVlo autor) attestados de Me-dioos, e pessoas notáveis.

En-ontr.,^. na rua d*Auvoxa u;1- e 2-a boi-as dá tarde em diaute.audar : das 4 bpi

ii® 1-ifiAfastado de discussões políticas, não cos-

turno ler o jornal denominado Tempo, quese publica i^sta cidade, mas tendo um ami*

gome dito ha dias, que n'aquelle jornal so

tratava de minha individualidade, oom re-

Jerencia a uma noticia dada no jornal Pro-

vincia, de que constava existir na CâmaraMunicipal uma petição do Dr. OlympioMarques, exigindo saber ee fora eu quahfa*

Vàdo ha freguesia deN. Senhora da Graça,e se havia recebido o diploma de votanto,

procurei obter aquelle jornal (u. 177) e_. elle deparei, do feito, com um artigo—soba epigniphe—AíaM uma triea-^no qualvem de envolta a minha personalidade, emreferencia a -Iludida publicação do jornalProvinoia. . ,

Com onn. to os cavalheiros, redactores doTt »'«--, nau afirmem a existaucia de umatal petição (para mim também ignorada),com quanto pareçam não ter propósito dodiiectam.nte molu.tar me, todavia indi.ee-tamente o procuraram fazer, segundo asfrases o proposições empregadas em alguns

períodos do mesmo artigo, e è a isso quopasso a responder. _

l Diz o Tempo :* Mas a verdade é que a oircumstancia

j de munir*se ura indivíduo com dons títulos' de qnalifioação em duas freguesias .iiversu s,! quando legal e honestamente não podiá^ vo*i-.tar seuão em uma, faz levantar suspeitas,! que só podem ser quebmntadas pelas ga-i rantias que ofereça o caracter d'esse indi-j vidiio (easo em que folizmente nos acha-j mos). »

Ainda em outro período :« Diz a Provincia, que esse segundo titu-

Io foi recebido com o fim de evitar-se, quealgum phosphoro se 8orvi.se d'elle. Seme-lhante escapatória, porém, não procede,desde que se attender, que trata-se deuma pessoa muito conhecida, de enjo nomoninguém ousaria servir-se. sem expor-se auma repulsa certa, acompanhada de graud»vergonha. Aissim, quem quer que, pelaespecialidade do facto, pois uão consta quonenhuma outra pessoa de corta posição otivesse pratioado, etc. »

Não sabia, como ainda do certo o não sei,se de facto o meu collega Dr. Olympio Mar-quês dirigira á*Caraara Municipal a peti*ção de que acima se fez menção, mas se ofoi?, uão o f..i casualmente, mas sim comalgum üm certo o determinado, quo me nãoe dado indagar.

Não me entendi com os meus distinotos jamigos, redaçtôiés da Provincia, acerca de Ium tal facto e sobre a publicação que d'ellefizeram, mas posso asseverar aos redacto-jres do Tempo que não pôde ser cousiderada |uma tricala afirmativa, que foi feita, de que J'o

titulo de qualificação de votante da fre* •

guezia da Graça que recebi, teve somente 1por fim evitar que algum phosphoro d'elle Jse servisse. ;

Os meus amigos disseram a verdade o .poaso afirmar, sob palavra de honra, aosdignos cavalheiros do Tempo, que esse foio único motivo que me demoveu a recebertal titulo, e o fiz fuudado em factos, querde longa e quer de recente data, que forampraticados ua freguezia de Santo Autonio eem outras localidades, o isso mesmo mani-testei no digno Juiz de Paz da Graça, destribnidor de taes diplomas, quando por oc-casião de procurar «li o diploma de votnu-te de ura ra .ti afilhado, soube estar eu tarabem qualificado, e existir ali um tal di-ploma.

Ao receber es*e diploma, que não fui depropósito procüral-ò, manifestei ao mesmoJuiz do Pita que não era votante d'aquel!afreguezi-, porquanto já o havia declarado,que «6 préleudi» exercer o meu direito po-litíi.o do votante ua freguezia de Santo An-

tonio, onde sempre exerci e onde couside-rava meu domicilio, quer necessário e quervoluntário, embora tivesse casa na fregue.zia da Graça como também o tinha ali, de«ciar ando também em seguida que vistoexistir o meu tituto de votante da Graçaali, era prudente que eu o recolhesse, paraque não apparecesse alguém a votar emmeu lugar como já se haviam dado exem-pios, um dos quaes citei ao referido Juiz dePaz, cujo testemuuho invoco e consta doattest-do que abaixo vae transcripto.

D'ahi, pois, verão os illustres redactoresdo Tempo que esse motivo, que fora affir-rnado no jornal Provincia, não é uma esca-pateria, como disseram, e ao contrario'é apura verdaoo e muito procedente.

Em data transacta, qnaudo se pleiteavaà eleição na freguezia de Santo Autonio,também uo tempo do actual domínio oon-servador; sendo juiz de paz, presidente damesa parochial, o finado tenente-coronelJoão Valentira Vilella, fora chamado o no-me do Dr. Felippe Lopes Netto, advogado,pessoa, qualificada e bem oonheoida n'e$acidade; entretanto aohando-se aquelle Dr.uo Rio de Janeiro, compareceu ao chama*do, um indivíduo de côr preta, que afirmouser o próprio Felippe Lopes Netto, o nãoobstante reclamações por parte da opposi-ção, todavia a mesa soberana decidio qnedito indivíduo devia votar, e effecfcivamentevotou.

Agora mesmo no pleito eleitoral da fre-guezia de Santo Autonio onde me acheidesde o 1.' dia até a conclusão da eleiçãoem companhia de meus amigos da opposi-ção e em preseuça dos collegas Drs. Olym-pio Marques, Pórtella e outros, um outrofacto idêntico se dera e foi o seguinte :—fora chamado um cidadão votante, cotupa-receu um iudividuo, que declarou ser opróprio, apresentou o respectivo diploma,pulo que votou sem opposição alguma; maistarde, porém, apresenta-se o verdadeirovotante douo do diploma, declarando, quenão estaudo presente quando fôr» chama-dó seu nome, queria ser admittido a votar,houve reclamações o verificado o caso pelamesa recuulieceu-se que outrem se apro-iv.itau.ip do diploma já havia votado em seulugar, pelo quo a mosa deliberou que o ver-dadeiro votante fosse excluído, como eff.c-'tivãmente v foi por uma tal circuinstancin,e o próprio collega Dr. Olympio Marques,juiz distribuidor dos diplomas, sorptehendido, apenas disse aquelle votante—tenhapnoiencia, que outrem so apoderara de seudiploma.

Ora, se coust-ute e infelizmente se dão

:;. U L :ã tiií m-(49)

ÓDIO DE BOURBONSPOR

Tarrago y Mateus

PEXMEIBv PARTE

factos taes, é claro que não procedi impre»videntemente, recolhendo o titulo devo*tante que fora expedido, embora houvesseen publicamente declarado as autoridadeslocnes que não me qualificassem naquellafreguezia; porque, quando tivesse de exer-cer o meu direito dé votaute o iria fazer uafreguezia de Sauto Antouio onde eònside»rava meu d.raicilio político: o que digo uãoé uma escapatória, o attòstado que abaixovae transcripto, da autoridade respectiva,prova a verdade do que afirmo.

Os illustres redactores do Tempo reco*nhecem, que o titulo de qualificação não óessencial para que o votante possa ser ad.miltido a votar e muito principalmentequando e elle pessoa qualificada o muitocinhecida, que apenas a sua exhibição setorna necessária, quando ua assembléa pa*rochial levante-se contestação sobre suaidentidade, e assim se acha explicado pordiversos avisos do governo entre os quaeso de 29 de Setembro do corrente anuo:logo se assim e, e se os redaotoréa do Tein-po dizem que sou pessoa muito conhecida,claro fica, que si acaso eu ou o meu collegaDr. Pórtella, que também ó qualifica do'uafreguezia da Graça e pessoa bem conheci-da, quizessemos praticar a imprudência'deir ali votar, não n^oessitariamos de diplo»ma. Portanto. > devem ver que o recebi*mento que fiz do titulo, não podia ter pu*tro motivo, senão o acima allégado, e outroqualquer seria impróprio do meu caracterpolítico.

Consideram aiuda os illustres redactoresdo Tempo, em seu artigo alludido, uma es-pe.iulidade, o facto de haver eu recebido odiploma da freguezia d:\ Graça, e aindamais que talvez fosse eu o único na praticade semelhante acto; mas se quizerem dar*se ao trabalho e procederem com a devidaimparcialidade, reconhecerão que não fuio único e nem o faoto tem essa especial.*dade que attribuem.

Posso afirmar aos dignos cavalheiros doTempo, que outros cidadãos e do grêmioconservador, outro tauto praticavam, semque todavia st servissem dos dous títulospara votarem em duas freguezias, por serisso impróprio de .eu caracter. ;

Não mencionarei nomes porque u_en,fi__não e chamar 6 ódio sobro pessoa alguma,e apenas defender-me de qualquer imputa-ção desairosa que possa deduzir-se da pu-blicação do Tempo.

Estou convencido que a minha individua*lidado veio á discussãi talvez, por terem osm .lis amigos e antigos correligionários 66lembrado de incluir meu nome na lista para

li-HORUS DO _A1Ü0 DE ORLAN

IV

[Continuação;- »

Era verdade, A desgraça ou a fatali-dade, ambas as coisas talvez, me ha-viam levado a tal extremo.

Era conspirado.. Porque o era? Eumesmo ignorava. H'aquelle tempo oj-'aquèl_a idade não sabia o que fosse apolítica, ignorava as tendências dos par-tidos, não distinguia o bem e o mal quenxdles havia. Moço, muito moco parater ambições, outros sentimentos me do-minavam a alma.

Havia por aquella epocha uma mulhercelebre, formosa, poética, singular, mu-íher hespanhola por temperamento, es-trangéira por appéllido, altiva por con-diç.0, independente por caracter. líodea-va-a o prestigio da novidade; tinha umahistoria envolta em railhn-res de fantas-ticas nebulosidade..; yihhanãô.se sabiad'onde, ia para um ponto que ninguémpodia advinliar. Instruída; eloqüentes,deslumbrante, possuía a arte dedomi-nar com um olhar, de captivar comumsom.o. de escravisar eom um desejo.

Chamava-se Josephina de Comer-ford.

Faquella epocha esta mulher era a

í alma de todas as conspirações çatalã-,! luz de todos os descontentès/o alvo de to-I das as vexações.| Dirigia tudo; fomentava ou abranda-I va asedição;estava em corresponden-I cia com' toda a Europí;, .aliava todos1 os idiomas, cantava como as aves, vi-i via como as flores.

Vi-ae deslumbrou-se. Apoderou-se da; minha ãlnia como ura demônio se apo-I de a do corpo d'um condeinnado; a| sua imagem, a sua sombra, a sua recor-j daeáo, o sou nome não me deixavam um! instante.

Ideal, mysteriosa,umas vezes fada en-volta em mysticas nebulosidades, outrasvezes em licenciosas orgias, por vezesamando o bulicio do mundo, por vezes apoeziada solidão; dominada por ura des-ses homens sanguinários qne vestiram

| a cogulla do religioso para dar rédeas| mais a iiVétinctos J.rufcaes, do quo a pai-1 x.es de homens, era o caudilho da sedi-[ ção e agente secreto dos centos aposto-í íicos; era uma d'essas figuras a um! tempo somurias e e brilhantes d'aquel-1 Ia sociedade, terrivel, que ramificada¦ por toda a Europa, teve o nome de An-170 Extermiuadur.

Eu vira-a, e victima d'aquella formu-S sura cahira-lhe nas tentadoras redes.| Podia pois ser Senhor de mim mesmo! quando ella se fazia senhora da minhaI alma?

Eis porque fui conspirado.] ou me-! lhor dizdndo, fui o que ella quiz que eufosse.

Aquella mulher prendeu-me am dia,como a aranha prende a mosca.

Sorria-se e contemplava-me.— Orlan; disse-me com uma voz que

parecia uma queixa ou um suspiro.

E' moço muito moço ainda. A mo-cidade é ambiciosa; o que quer ser.?

Tão tentadora pergunta não podiadeslumbrar-me.

A nada aspiro.Pode ser muito depressa capitão.

Não gostaria de trazer nos homhros umpar dedragonas?

•-,- Conquistadas pela minha espada,de certo.

Bem, estamos concordes; possoprometter-lhe esse accesso.

-Oh!Porque não ?Mas como?O como não me pertence. Olhe,

proseguiu desenrolando nma nomeaçãofle capitão. Eis a sua patente.

llecuei espantado.Mas isso é possível? exclamei;

como pode isso ser?Com uma condição muito simples.

Seguindo os meus conselhos.A encantadora beldade olhou para mim

certa maneira, mostrou no rosto os di-vinos attrativos e sua alma e fez-se se-nhora absoluta da minha vontade.

Não seguirei os seus conselhos,Josephina, exclamei como um louco. Fa-rei cegamente o que me ordenar.

Deveras?JuroMas,levado em todo caso pela am-

bicão ?Fiz gesto de desprezo.

A ambição de que me serve? Não aquero; outro é-osontimento que me do-mina o coração e o espirito, e que é se-nhor absoluto de iodo o meu ser. Quei*que lhe. diga que sentimento é esse ?

.Josephina sabia perfeitamente o queeu lhe ia dizor,masas mulheres compra-

j zem-se era vencer até a ultima extremi

que fazem mas enterram o punhal atéao cabo.

Pode fallar, respondeu-me comosorriso mas encantador.

Pois bem, disse: sabe quo a minhaambição é amal-a, é estar a seus péscomoestá um escravo, é viver na atmos-phera que os seus olhos illuminam, enão ter outra grandeza, outro futuro,outro desejo, senão o de merecer um dos»seus sorrisos, um dos seus favores.

---' Mas meu Deus ? exclamou elia. E'possível! <-^ Sim, Josephina, dé-me o seu amor,e eu lhe entregarei o meu destino.

Passou alguma coisa de extraordina-ria, e sem deixar de se sorrir, respondeu:

Falia deveras, Orlan ?Do fundo d'alma.

-.-'- E á minha vontade : á a sua?,-,-- Completamente.

Fará tudo o-que eu qa.zer.-Tudo. " }-—- Nenhum.

Nem mesmo a morte?Nem a morte.Nem a deshonra ?

Era horrível a palavra, mas eu estavafura de mim. •

-.- Nem a deshonra.Então serei sua...sua.

Eu cahi-lhe aos pés quasi examine.Apoderar-se de mim o demonio-nui-

lher. Josephina, apesar dos seus amo-res com outro homer" /'amores dè qüe ahistoria falia, foi senhora absoluta domeu coração e da min . -ontade: Fiz-me então, não, não po- 1ü. mlso própriomas por impulso deli; i. mbro daso-ciedade do Anjo Extermín idor.

Tal era a minha historia secreta, meiodescoberta jpelo conde de Hespanha.

dade. Não estão satisfeitas com a ferida '*.....'" *Sf Continua)

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juizes do paz da fregnezia de Santo Anto-nio,onde sou q-ialificado votante, e onde te-nho casa e meu domicilio necessário. Al-guus amigos conservadores logo depois daeleição e antecedentemente ao.artigo doTempo, me asseveravam que se procuravanullificar a minha eleição. Nenhuma im*portancia liguei a isso, porque oerto estoude que havendo lei que assim o considerasse,e que como tál tivesse de soffrer eu a suasancção, outros em idênticas circumstanoiasteriam incorrido em igual sancção. O meucollega Dr. Olympio Marques, é publico,qòe não reside nu freguezia de Santo An-tonio,mas ahi'fora qualificado,oleir.ojuiz depaz na eleição passada o agora o fora nova.meu te,

O meu collega Dr. Portella reside ha an»nos fora da freguezia de Santo Antônio,porem nesta freguezia tem sido qualificado,exercido o direito de votante, e eleito pormuitas vezes eleitor desta mesma parochia.O Sr. major Quintèiro, que ha muito temsua residência na freguezia da Várzea, temtodavia preferido exercer sen direito jjpliti-oo de votante na mesma freguezia de San-to Antônio onde ha sido qualificado, e eleitojuiz de paz, cargo que acabou de exercer.

Fiuulmente o Sr. João do Bego, que ten,-do seu domicilio necessário e obrigatório nocemitério publico e onde reside com sua fa-milia, foi qualificado na freguezia de S.Joséonde exerceu o direito de votante e foraeleito juiz de paz.

Nunca a opposição se lembrou de fazerqualquer censura a esses cavalheiros; pelocontrario fez justiça a seus caracteres; porisso pois ignoro, a que vem os illnstres re-dactores do Tempo dizerem, que se o factodo recebimento do diploma fosse praticadopor um conservador, ahi viria a Provínciagritar com todas as forças e a fazer misihares de conjecturas cada qual mais offen-eiva. Espero pois que os redactores doTenipo farão mais justiça a opposição e queme desculparão se por algum modo os mo-lestei com a presente publicação em minhadefeza, o que por certo não foi jamais deminhas iucanções offender a cavalheiros aquem respeito.

Diodoro Ülpiànp Coelho Catanho.

Illm. Sr. subdelegado de Belém 2* dis-tricto da freguezia de N. tí. da Graça.

O bacharel Diodoro Ulpiáuo Coelho Oa-tanho, precisa a bem de seu direito que V.S. se digne attestar com verdade, se, quan-do se procedia a qualificação dos votantesda mesma freguezia da Graça, o supplican-te fizera sentir a V. S., qne não o qualifi-casse como votanie de dita freguezia.porquetinha eeu domicilio necessário na fregueziade Santo Antônio onde queria ser qualifi-cado para exercer seu direito político devotante. Outro sim quo atteste se o suppli*cante compareeeo á matriz da Graça puraexercer dito direito on manifestou aigumavez querer ir ali votar.

Nestes termos pede a V. S. deferimento—E. B. M.

Beoife, 26 de Outubro de 1876.Diodoro Ulpiáno Coelho Catanho.

Attesto ser verdade que o supplicante emoceasião que se procedia a qualificação paravotantes desta freguezia, fez me observarque como tul o não considerasse pois quetinha o seu domicilio necessário da fregue-zia de Santo Antouio onde queria ser qua-lificado por ali exercer o seu direito politi* jco ; assim como que durante o período de jtrabalhos, eleitoraes desta freguezia não o jvi se envolver nos mesmos trabalhos : 6 o _que tenho attestar em fé de verdade.—Sub- ;delegacia de Beiem, 28 de Seteindru de '

1876.—O subdelegado Maurício.

Illm. Sr. juiz de paz da freguezia de N.S.£da Graça.

O bacharel Dioro Ulpiáno Coelho Cata-,nho, precisa a bem do seu direito que V. S.lhe atteste com verdade o seguinte.

Antouio; finalmente que V. S. atteste maisse o supplicante comparecera na matrizdesta freguezia durante as eleições, paraexercer o direito de votante.

Nestes termos pede á V. S. deferimento—E.R.M.

Beoife, 27 de Setembro de 1876.Diodoro Ulpiáno Coelho Catanho.

Attesto affirmativamente tudo quantoallega o supplicante em sua petição, menosquanto ao ultimo topieo, pois que o sup-plicante não compareceu na matriz destafreguezia durante ás eleições para exercero direito de votante.—Freguezia da Graça,í> de Dezembro de 1876.

O juiz de paz -Christovão Santiago de OU-veira.

.,: gj£.i8BBí*;«.**4 gí.sSavs

O partido conservador condena*nado por si mesmo

O oommuuicado dó Sr. Dr. Manoel do BegoBarros de Souza Leão, publicado no Jornal doRecife e Diário de Pernambuco de bonteiu, veioconfirmar tudo quanco a opposição liberal haesoripto a respeito das ultimas eleições, isto é,qflo nesta proviucia não houve eleição, mau6Ím quo representou-Be uma farça, verdadeiraeaturnal, em proveito unioaineut¦¦» do espbaoe-lado partido conservador, ;juo, escudado naprotecção inconveniente qae lho dispensa a co-rôa, vai camiobaudo na pratica de q.autodesatino imaginar-se pôde.

O oommunioudo do Sr. Dr. Manoel do iiegoe um histórico do sua mallograda candidatura,guerreada pelos soas próprios correligionários,que para conseguirem sua derrota, Iudçmuuimão da intriga e da brande, meios esses iude-ooroBos e de que só ee sorvem o* partidos des-moralisados e consciente* de suh fraqueza.

A nós pouco importa ._ue o Sr. Dr. Manueldo lVjgo tenha, sido ..errotado uo tentameueleitoral. S. 8. ó oonsarvador, e o partido con-servador não é o apt > para realizar certas re-formas de que preoisainos e que só podem serlevadas a effoito polo partido liberal, oojo pro-gratnrna, üddicionando-so-lho muÍB algumasitléas novas, é uma garantia para o povo, queem altos brados reclama por um governomais patriota e que uão o doixe contoreer-senas agruras da miséria em que vivo.

Senos occupaiuos do commuuioado do Sr. Dr.Manoel do R. go, é porque o que se acha nt-lloestampado ó a verdade, que não pôde ser con-testada, principalmente tendo sido ella proferidapor um conservador, qno uão deve ser acoima-do de suspeito pelos áulicos do poder.

DepoiB de historiar as diversas peripécias quese deram por oceasião da organisação da chapaoondervadora, e que ficou composta de treze de-signado-i, deixa o Sr. Dr. Manoel do Bego es-capar o stguiute pedacinho do ouro, qae porsi só basta pura mostrar até onde chegou a im-moralidade das ultimas eleições :

« E' bem sabido como correu a eleição : emalguus lugares obtive maior numero de votospor oceasião da votação, mas ao lavrar as actasfazia-se nooa distribuição, favorecendo aos re-cpmmendàdos ; em outros, para tirar-se-me avotação, dizia-se que eu disistira de minha can-didatura ! Onde a eleição foi regular, pude rom-per a chap » de ferro, mas na maior parte doscollegios, a divuão dos votos foi feita de accordooom as insirucções terminantemeute expedidasdo Eecife. »

Por esse pequeno trecho do communicado doSr. Dr. Manoel do Bego, vê-se claramente qnea provinoia não teve a liberdade de eleger seusrepresentantes, liberdade que lhe foi roubadapela fraude e pelas actas falsas, feitas segundoas instrucções dos dominadores I

E se os encarregados do fabrico da deputadosusaram para com os aous próprios corrcligio-uarios de moios indecentes, como o de propalarem arteiramenta a desistência de sua candi-datara, o que não teriam engendrado com o

Se tendo o supplicante ido a residência &m de amhiarem da representação nacional odeV.S. a procurar o diploma _de_votante,part.do ^^ effefltimnente 00n8a.de seu afilhado Mauoel Audré Rodrigues, eSabeudo que existia também seu diplomacomo quuliíioado votante do dita freguezia,decJarou oa não*|a VI S. que não queriaexercer seu direito político de votante nes-ta mesma freguezia da Graça, porque sò oqueria exercer na freguezia de Santo Au-tonio onde tinha soa domicilio necessário eeffectivo. Se tendo recebido o diploma de-olarárnou não.qne o faria para que alguémnão se servisse d'elle para votar pelo eup-plicante. Se nessa mesma oceasião V. S.declarara que o Dr. Portella, que reside naestrada dos Afflictos, fizera a mesma decla-ração isto e, que tinha de exercer seu direi-to político de votante na freguezia de Santo

guiram ','-./E' esousado repetirmos o quo todos sabem ;

as falsificações, as fraudes a compressão e tudomais que so poz em pratica desde os trabalhosdas qualificações feitos pelas juntas parochiaesaté * a eleição seoundaris, são escândalos essesque se acham tio dominio do publico, escanda-los que muito oontribuiram para o ci.onpletotriumpho do partido conservador desta pro*vincia. (

Rooife, 5 de Dezembro de 1876.

Edmundo Stone.

««snsorca^B^eiíSSasidOs» *&»»' Sr»«ífrfefiasBBesraíItt.iâoa' -I'«» «& <ã ''-z «" 'm

Nf»s ovulnçõea suoiaes ou em tudo.que asociedade í^nia grande, egrégio e estupan-do, sente o meu espirito Ui emoção; queparece a ppt-ouimtr-so á Divindade, seu uni-co Autor, ou, que èqiii vaio <> mnsmo, respiraro seu sopro diviu i ií'.i.-í fii'ieüi;n;òes .subli-mes o r ar i? poucas quo se fazem.

Não vai n'isto çgoismo ou propósito desingubuisar-tne; são sim disposições natu-raes, afeitos de sentimentos livres e acriso-lados, e nada mais.

Encadeemos porém o assumpto.Exü:siou-me jsuuiinamente a dosoripçãò

enthusiastica, na Provincia de 25 do quecorro, do memorável consórcio do illustre egrande maçon Joaquim Lopes Machado comessa heroina do novo século, e que eem duvi-da abrirá a porta a outros exemplos desuas patrícias, para fazer baquear a tyrau-nia clorioale surgir a nova era da redemp-ção sócia'.

Veuturosa então a humanidade!Associo-me pois no mesmo júbilo á ma-

couaiia, e razões wmh^ para isto...alemdisto a consciência não tem pêas, os livrespresam-na e venéram-na, abominam por-isto. o fanatismo, e crêem somente n'nmcreador.

O facto grandioso do consórcio de tãoproeminente brazileiro e nas placas destaheróica Provincia pros.-vgia grandes feitosque estão reservados tk-s ârçàuós da Pro-vi fonoi.i; no-isa aonsciunuia assim o dita.E oremos nós os homens do futuro quanada há a duvidai o.

Esperamos pelo dia d-Vmaiibã 1...Parabéns e mil parabéns 1!Esse assomo de luz que já desponta no

borÍ8onto brasileiro, reverbérará sem du-vida uos ânimos dos descrentes para des-p'érta'1-òs o trazei-oa á verdade.

Temos fé robusta n'iatb!Nossos emboras á maçonaria bnizil&ira

por ter em seu seio um membro tão dis«tineto que, cumprindo as leis do dever e dacommunhão social, soube antepol-aa ásimposturas e fanatismos do jusuitioo vati-cano; preferindo antes ser homem, livro econscioncioao, ão[ que instrumento dobledos iuversores da religião; que, á sua som-bra, constitnem-so mercadores ignóbeis,invocaudo hipocritamente para isto ò nomedo Sup... Arch... do Univ...

Sim ! E permitia Esse mesmo que seja oprenuncio de uma próxima transformaçãosocial 1

Concluo; sentindo minha probrezii decon beohnentos e acanhada intelligenoia quenão me permittem alongar na matéria, ex-pondo a respeito o que esta verdadeiramen-tetxií»e ; mas superabunde a vontade e estapreencherá o que constituo o,vacno.

Meus parabéns, repito, a esse facto his-torico j

Eecifo, 28 de Novembro de 187G.Luiz Cgriaco da Silva.

Srs. Redactores:— Não queria doíiaitiva-mente vir pela imprensa deste tão coucei-tuado jornal, declarar o motivo da minhademissão, porém vejo.«nie foiçado a fazei-o.

Ha três annos que sendo empregado na,-quella semulacro de repartição, cumprindosempre com os meus deveres,. sgui nuncater dado oceasião, a receber iiduiocstaçãbde meu chefe ; fui surprebeudido no dia 23deiíovombro próximo passado mez, pelomodo com que fui recebido pelo Sr. teneutecoronel Francisco Eafael de Mello Rego,director daquelle modelo de repartição.

A linguagem acerba e virulenta, deseo-nheoida do homem de nua educação vi sa-hir dos Inbios d'aquelle director.

Nunca oüefe algum dirigiu-se por tal ma-neira á seus subordinados, e disto é umaprova o pedido du minha demissão - porquesendo eu pobre, sem recursos absolutamente,vi-me forçado á pedil-a, no que consieucio-samente obrei.

Tendo prestado muito bons serviçosaquella repartição, e particulamente ásideas conservadoras das quaes sou adepto,nunca pensei que, conhecendo os meus ser-viços o Sr. tenente coronel director; porum motivo trivolo, o qual foi de estar empe no portão do estabelecimento, em horasde expediente, desse-me em recompensapalavras offensivas á dignidade de qualquerhomem por mais baixo que esteja collocado.

Em conclusão tenho a dizer qno, aquellalinguagem de que usuu o Sr. Director, nãome pôde offender, porque tonho certeza deveba revertida contra o mesmo Sr. Direc-tor, que. por um capricho da sorte se achacollooado na pozição da chefe.

¦ai -4.-wtV*t

C •¦! razac..il^L'.-.::tí/,o de ser assim tra*»tndu por um rnen ciifrèligionario, a queui enja-ls-av-í-desnato, dehorn em diante dei-xarei de pertenòet1 uo partido conservndorem quanto om suas fileiras; rni!;ti.j .-^u osMellos Rsgóg.Paulorippo Marinho Poeira dos Üantos.

TrlunMt>Si<»Srs. Redactores:—Afinalrompêon nu\ >a

do dia 19 de Novembro desto correria 'iniir-,em o qual se rè'gpsijáv/i'm n«* li';i;biVi^'i.íK'sdesta terra pêlo beueficio qVre o üh .m ..p. .cio lhes prodèg-ilizara com a fetir.icin diientão jui» municpnl Josó Francisco RibeiroMachado, conhecido aqui por Toiro fusco,fiagello, e torineuto das pojijuiáçõès dri.stasparagens.

Praza aos ceoa que sua Exc. o Sr. presi-deute uosta proviucij. se ematitua advoga*do ii-aío desta lugar, de mudo a não corwseatir que venham exeroer o nobre oargOde juiz municipal deste termo', cr-euturas desemelhante jaez.

Isto postot permita-nos o decoro eborasenso, que cora franqueza confessemos, queum semelhante basbaque não pôde deixarde com a sua retirada providencial dar om»ior allivio á spoiedade triumphente, quehoje gloriosa se ufana, p'u* ter expellido deseu seio tão enxofrado monstro !

Essa creatuta tão semelhante a SanchoPausa, não podia deixar outro vaocno, quehão tiveâéepórfim^ocazo do n s t^r emboa regra favorecido, com a sua tão deseja-da auzeucia.

Disem uos quo felismènto vai esse pobremoç¦.) recolher-se ao silencio, afim de que asua assiduidade na pratica dos desatinos,•uão m-iis perturbe o descanso do povo ser-tanejo, em.cujo'lugar possa elle F«r juizpara infelicidade da terra e das creaturas.

Damos os nossos parabéns aos habitan-tes do Triumpho por terem ficado livres dojuiz das corrupções, e damos os nossossentidos pezames aos habitantes da terra a».nde elle por infelicidade for habitar.

Um conservador amigo da justiça e da or.,dem publica.

oíínaBergunta^e. ao Exm. Sr. presidente da

rovincia dü reníàmbüco, i-e pôde exerceroSr. major Beilarniiuó üo Rego -jBarrogp,os lugar-os dos. súbdolegádf', tle- verreRf3"rda câmara municipVflsdo' Recife e de ndhu-«nistrador da capatazia dá alfândega, truvista do decreto n* 2351 do 81 de Agostode 1856, e avisos do tbe^onfa naeifuah «jdecisões do Exm. Sr. Ministro (k Justiçade 80 de Setembro de 1856, e de 1»Ae Fe-vereiro de 1857. ^x

Espero que S. Exc. o Sr. presidenta eo Dr. chefe de policia cumpram com a leV

y \ •* ti, irs

Loja de CigarrosVende»se a bem acreditada, deuomina»

da—CENTRO DOS FUMANTES- sita árua do Imperador n. 45 A; a tratar comseu proprietário no—BAZAR ACADEM1-GO á rua da Imperatriz n. 18.

AttencaoAluga-se um escravo próprio para o traba-lho de hotel ou padaria, na travessa dacompauhia pernambucana n. 12'(armazémCampo Alegre), ua rua 7' do Setembron. 24.

ATTENCAOPede-ise a attenção ao Sr. Dr. chefe de

polioia para dar proviij.en.bias sobre o jogui-,nho de vispont, que ha toda3 as noites wiaruas do ImpeiVdOr, Estreitar do R '7,«i!.>,e em uma casa do o;iús do Ramos, f-m cujodevertimenti> smo s'i»cri(i'çndãs 'diversas v.c*timas, no ou tanto os proprietários dle^tetão inconte j;assa-tempo, declaram que ;tüUlicença de V. S. assim seia ?

• ÃttencaoAluga-se a casa ir 18 ú rua dos Coelhos,

com bons commodos ; a tratíír na rua doVisconde de Goyanna n. 67.

AttençãoAluga-se o sobrado do dons andares pi(f>

á rua da Roda n. 17. i -Tratado na rna ot.Oaaboa do Carmo n. 36,1* andar.

Page 4: if Ir T' l^T áf°% *1 A OORRÊSPÕNDiíüTl A Bmemoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1876_01032.pdf · mente aos mesmos ü ""Wes. A oorrespoudpnciíi política será dirigida á rna

V- í,'ív

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A Provinoia

Bazar Acadêmico13--RUA DA IMPERATRIZ--13

Fabrica de CigarrosAmando Goulart de Athayde participa aos numerozos freguezes, tanto desta pro*.

fineis como de outras, que nesse antigo e acreditado estabelecimento encontrarão o maiscompleto sortimento de artigos para fumantes:

como s«>J.»Cachimbos e ponteirasBolças e cigarreirasPapel de todas as qualidadesPhosforos de todas as qualidades

FUMOS

Garopal francêsMarylandWerviqHavana em latinhasDaniel « •Bio Noto • cGoyaa « «Pomba desfiado em latinhai

Garanhnns desfiadoLatas 400 grammas 1$000Ditas 200 c $560Ditas 100 « $820Paootcs 450 • 1$000Ditos 200 « $480Ditos 100 «••••;•• $240Ditos 60 $120

GARANHUNS PIüADO

Latas de 8 kilos 10$000Ditas de 400 grammas $900Ditas de 200 ditas $480Ditas de 100 ditas $800Pacotes de 400 ditas $700Ditos de 200 ditas $860Dit«s de 100 ditas $200Ditos de 50 ditas ...... ^ $100

Preços geraes dos cigarros em milheiro :Systema quebra kilo-palha

»•••••••••••••••••Imperiaes Begalia Acadêmica a.Americanos a............•••...•.•

12$00010$0009$00O

O mesmo Bystema-papel

Pérola de Goyaz 12$000Imperiaes 12$000Americanos 8$000Acadêmicos 6$000

Systema commum

Maçonieos (chumbados) a...Grande Oriente (ditos) a....Pérola de Goyaz (ditos) a....Grande Oriente (triangnla-

ree) Maçonieos (ditos) Ismenia Begalia Acadêmica Independência Pérola de Goyaz (finos) a....Non plus ultra AcadêmicosSouto Maior...<Quebra kiiosNunes Machado Bonds EVimo Pomba Republicanos Águia N. 18- SedaN.18-LinhoCorsário NegroSeda em maesos de 100.

10$00010$0009$000

8$0008$0007$0006$0006$500

8$0007$0005$5005$5009$0005$500

5$0004$0008$2004$000

8$500

£ outras marcas de charutos da Bahia e da terra.Fumo de Garahuns em corda.Dito de palha para chaiutos.

BAZAK ACADÊMICODE

Amando Goulart de Athayde13 — KUA DA IMPERATRIZ — 13

:,W

' AOS FUMANTES

# Para que se não deixem levar pelo embuste dos falsificadores das manufacturas daAntiga e acreditada fabrica de oircarros e charutos denominada—BAZAR AGÃDÉMI-CO*— sita a rua da Imperatriz n* 18, na qualidade do fabricante administrador domesmo estabelecimento, previno aos senhores consumidores que tenham muito em vistaOB prfçose marcas da casa e que não ee deixem illudir com marcas a imitação.

Beoife 1* de Dezembro de 1876.UÍyssès do*Pt«ao Bangel.

Antiga Pharniacíã-E

DROGARIA ESPECIAL HOMCEOPATHICADO

Dr. Sabino 0. L. PinhoHOJE DA VIUVA

Os proprietários d'esta antiga e acreditada pharmacia, desejando manter o credi-to que goza este estabelecimento, e corresponder cada vez mais a confiança quo em seusremédios depositam os amigos da homcepathia, não teem poupado esforços, afim de darao seu estabelecimento todos os melhoramentos necessários, e collocal-o a par dos pro-gessos que tem feito a homcepathia n'estes últimos tempos.

Não existindo fito hoje meio de podor verificar-se a bondade ou efficacia dos me»dicamentos homcepathicoB.eenão pelos effeitos que d'elles resultam.em sua applicaçâo nasdiversas enfermidade, segue-se que* este um negocio todo de confiança e de fé ; porisso acconselhamos aos que conpram remédios homoepathicos que procurem antesumacasa que lhes inspire confiança, do que quem venda mais barato. Todas as preparaçõesd'esta casa são feitas esorupulosamente por meio de machinas.

Vende se o thesonro hüinoepathico do Dr. Sabino O. L. Pinho, 8a edição. ' ¦Está a testa do consultório o medico homcepathico !>r. ISsfcltliazar «aSilveira.

N. 43«Kua do Barão da Victoria—N. 43

Botica FrancezaDE

Flavio Ferreira Catão & 0/26-RUAD0 BOM JEZÜS-26

Os proprietários deste estabelecimentoprevinem aos Srs. médicos e ao buqlioo emgeral que acha-se sna pharmacia pro-vida dos melhores medicamentos, produetosehimicos é pharmaceutieos, tintas e todosos artigos de estabecimentos dessa ordem.

No intuito de serem satisfeitos quaesquerpedidos ou receitas, os proprietários pre-tendem receber todos os produetos directa-mente de Paris, Lisboa, Londres e Ham-burgo, nSo poupando esforços para satisfa-zerem o publico, do qual espera toda coad-juvação e auxilio.

A' qualquer hora da noite enoontrar*-ia«ba no estabelecimento pessoa habilitada{tara aviar as receitas.

Aluga-se o sobrado do Dr. Castello-Bran-co sito árua das Pernambucanas na Cai\punga.

Dito prédio tem todos os oommodosnecessários á uma familia ; é bastante are*jado; tem pequeno sitio, com arvoredos dèfrueto, e todo murado. Traia-se com seuproprietário na mesma casa até 9 horas da. manhã e até 4 horas da tarde em seu et*

f oriptorio, 2* andar do sobrado i- 78 da ruai do, Queimado.} Também aluga-se n oasa o sitio da povoas

ção de Beberibe no mesmo pertencente.

..- .

'¦,'¦'.'.";

AdvogadoO advogado João de Sá e Albuquerque

mudou sua residência para esta cidade etem o seu escriptorio a praça de Pedro 2Vn. 79, onde poderá sor proourado das 10hor« H manhã ás 8 da tarde: oontinuandè

26-Rua do Bom Jezus-26 &Z&^&™Z£rdo nas terças feiras das 11 da manhã ás 5oa tarde. Incumbe-se também de causaspara o fôro do Cabo & Escada.

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li) Bhvi?frv Ba

de

CONSULTÓRIOMedico-Cirurgico

í

Silverio Lagreca, doutor em me-dicina e cirurgia pela Real Univcr-

} eidade de Nápoles, de volta de suaviagem á Bahia, onde fora legali*sar sen titulo, vem fixar sua resi-dencia nesta cidade afim de entre-gar-se aos misteres de sua profis*são.

i Tem aberto seu consultório me-dico e cirúrgico á rua Larga do Ro

iT sario n* 10,1- andar, no qnal seráencontrado para o tratamento detoda e qualquer enfermidade, e es-pecialmente a das

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k de meio dia ás três horas da tarde, *( reservando os sabbados, unicamen* \ $* te para consultas grátis aos pobres. rUT

Os chamados fora desta hora po-dem ser derigidos á Pharmaoia dos : hPobres na mesma rua n* 81. Ql"

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Medico-CirurgicoDO

DÊ. JOSÉ' FELIX DA CUNHAMENEZES

Rna Duque de Caxias, antigaQueimado n. 68,1* andar

Consultas e chamados todos osdias das 11 da manhã, ás 8 da tar-de, e o resto do tempo a qualquerhora em sua casa á rua da Auroran. 75, junto a estação da linhaferea de Olinda.

EspecialidadesMoléstias syphiliticas, via digos-

tiva e febres.

GRÁTIS AOS POBRES

|,\ Encarrega se de tratamento deV doentes fora da cidade. .

Para a festaAluga-se a casa que fica em frente á

ponte do Porto da Madeira em Beberibepintada a pouco, com nm lindo sotão, pro»pria para grande familia, e 6 banho muito^erto.

Para a festa não pode ser melhor, tam-bem se alnga por anno, oom abatimento noaluguel. A tratar na mesma ou na ruu doImperador n. 78, loja.

Quem precizarQuem precizar de uma ama forra paracomprar e engommar dirija-se nã rua de

S. Francisco por baixo do Hospital.Attenção

i

j Aluga-se o 1- andar da rua do Barão da1 Victoria n. 48. Trata se na PharmaciaHomoBpatbica cm baixo.

Bonds a Povoação fia TorreAluga-se uma casa a margem do Capi

baribe, com cinco quartos, duas saltas, cozinba, e sotão.

A tratar-se na rua do Imperador n* 20.

Um terreno, murado, com água, capim eooxeira para boi.na rua do Coronel Suassu-na n. 244.

Moleque para alugarAluga-se nm muleqne de bôa condncta,

o qual oosinba o diário d'um a cnsa.tem todahabelitação para comprar e outros serviçosdo interior d'uma casa : aluga-se tambémuma bôa baixa complantnção de capim ecercada, a qual é situada a margem do rioBeberibe e próxima a povoaçSo ? Trata-sea rua Duque de Caxias 2* andar do sobra*âo n. 78.

Socorro!!!Acha-se na rua de Santa Thereza, n. 81,

á favor, a viuva Maria da Conceição, oomdois filhos, e pelo seu estado lastimosovem implorar as almas caridosas para so-oorrel-a, a quem Deus recompensará.

ConsultórioMEDICO-CIRURGICO

Rua Duque de Caxias n. 50—-2* andar

O Dr. R. Vianna, Medico operador e par-teiro, faz publico que tem sua residênciae escriptorio a rua do Duque de Caxias(antiga do Queimado) 50, 2* andar, onderecebe chamado por escripto a qualquerhora, e dá consultas do meio dia as 2 horasda tarde.

JH&peclal idadesPartos, operações e moléstias do apare-

lho genito— ourinario e do larynge.Pratica embalsamamentos para conser-

vação temporária ou defenetiva sem mo-tilação dos cadáveres.

Paga-se bênTNesta typographia

se precisa de vende-dores de jornaes.

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Typ. da "Provincia"

&SsV<.'-.:.