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2015
Consultoria em
Planejamento Estratégico
Robert Albuquerque
Março de 2015
Setor do Comércio e Serviço de Araripina
Planejamento Estratégico
1
Expediente
SEBRAE/PE Entidade civil sem fins lucrativos, constituída como serviço autônomo e criada pela Lei 8.029, de 13 de abril de 1990, mantida e administrada pela iniciativa privada, através de seu Conselho Deliberativo. Conselho Deliberativo – Pernambuco Banco do Brasil – BB Banco do Nordeste do Brasil – BNB Caixa Econômica Federal – CEF Federação da Agricultura do Estado de Pernambuco – FAEPE Federação das Associações Comerciais e Empresariais de Pernambuco – Facep Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de Pernambuco – Fecomercio Federação das Indústrias do Estado de Pernambuco – FIEPE Instituto Euvaldo Lodi – IEL Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas – SEBRAE Secretaria de Desenvolvimento Econômico do Estado de Pernambuco – SDE Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial do Estado de Pernambuco – SENAC/PE Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial do Estado de Pernambuco – SENAI/PE Serviço Nacional de Aprendizagem Rural do Estado de Pernambuco - SENAR/PE Universidade de Pernambuco – UPE Presidente do Conselho Deliberativo Estadual Josias Albuquerque Diretor-superintendente José Oswaldo de Barros Lima Ramos Diretora Técnica Ana Claudia Dias Diretora Administrativo-financeira Adriana Côrte Real Gerente da Unidade do Sertão do Araripe Maria Lucelia Souza Silva Gestora do Projeto Modernização do Comercio Varejista do Sertão do Araripe Mara Vivianni Lima de Almeida Consultor Robert Albuquerque
2
Sumário
1 INTRODUÇÃO ..................................................................................................... 3 2 DEFINIÇÃO DE MISSÃO, VISÃO E VALORES. ................................................. 4
2.1 A MISSÃO ..................................................................................................... 4 2.2 A VISÃO ........................................................................................................ 5
2.3 OS VALORES................................................................................................ 5 3 ANÁLISE DE SWOT ............................................................................................ 6
3.1 ANÁLISE DO AMBIENTE EXTERNO ............................................................ 7 3.1.1 Concorrência ........................................................................................... 7 3.1.2 Novos Entrantes ...................................................................................... 8 3.1.3 Produtos Substitutos ............................................................................... 8
3.1.4 Fornecedores .......................................................................................... 9 3.1.5 Clientes ................................................................................................. 10
3.2 ANÁLISE DO AMBIENTE INTERNO ........................................................... 10 3.2.1 Lojas e Controles .................................................................................. 11
3.2.2 Colaboradores e Pessoas envolvidas ................................................... 12 3.2.3 Capital ................................................................................................... 12
3.2.4 Mercado ................................................................................................ 13 3.2.5 Imagem do Comércio de Araripina ........................................................ 13
3.2.6 Know-how (conhecimento) .................................................................... 14 3.3 MATRIZ DE SWOT ...................................................................................... 14
3.3.1 Situações de Investimento .................................................................... 15 3.3.2 Situação de Desperdício ....................................................................... 16 3.3.3 Situação de Risco ................................................................................. 16
3.3.4 Situação de Perda ................................................................................. 16 4 DEFINIÇÃO DAS ESTRATÉGIAS E OBJETIVOS ............................................ 17
4.1 OBJETIVOS A SEREM ALCANÇADOS ...................................................... 17 4.2 PLANO DE AÇÃO ....................................................................................... 18
4.2.1 Necessidade de maior envolvimento do poder público ......................... 19 4.2.2 Cliente não compra em Araripina .......................................................... 22
4.2.3 Melhorias necessárias nos comércios .................................................. 23 4.2.4 Dificuldade em atrair novos clientes ...................................................... 25
5 FORMAS DE ACOMPANHAMENTO DAS ESTRATÉGIAS .............................. 27
3
1 INTRODUÇÃO
O que será apresentado neste documento é planejamento estratégico do setor
do comércio de Araripina.
O Planejamento estratégico é um processo gerencial que se destina a entender
a situação atual de uma organização, formulando objetivos e definindo a seleção de
programas de ação e para sua execução, levando em conta as condições internas e
externas à empresa e sua evolução esperada.
Neste documento serão descritas as percepções coletadas nas oficinas
realizadas com empresários do setor de Comércio da Cidade. As oficinas foram
realizadas com intuito de discutir o plano de melhoria do comércio e suas nuances.
Foram discutidos temas como missão, visão e valores, Análise de pontos fortes
e fraquezas do comercio, definição de metas e objetivos, criação e
acompanhamento das estratégias para se alcançar a visão definida pelo grupo.
O trabalho para confecção deste documento foi realizado através de oficinas
com os empresários, para que fossem coletadas as percepções e desejos do grupo,
criado um documento do plano estratégico do setor, para então realizar novas
oficinas de ajuste e validação do plano.
As ações de melhoria também foram discutidas, para o qual foi criado um plano
de ação, definindo responsáveis e datas para realização das ações de melhoria.
Os tópicos do planejamento estratégico serão descritos conforme análise
descrita a seguir:
4
2 DEFINIÇÃO DE MISSÃO, VISÃO E VALORES.
Definir a missão, visão e valores têm como finalidade básica definir o motivo
para o qual foi estruturada a organização, seus objetivos a serem atingidos, e quais
os valores a serem seguidos para implantar as estratégias definidas.
A missão, a visão e os valores devem ser formalmente expressos, servindo de
guia e orientação para os colaboradores da empresa, sendo, então, um documento
com função de dar orientação e uniformidade de propósitos para todos os
colaboradores. Definir estes tópicos é indispensável para estabelecer políticas,
desenvolver estratégias, concentrar recursos e começar a programar as ações de
melhoria.
2.1 A MISSÃO
A missão deve ser formalmente expressa, servindo de guia e orientação para
os colaboradores da empresa, no entanto, traduzindo-se numa declaração explícita
com função de dar orientação e uniformidade de propósitos para todos os
colaboradores. Definir a missão de uma empresa é indispensável para estabelecer
políticas, desenvolver estratégias, concentrar recursos e começar a trabalhar.
A missão do Grupo de Comércio de Araripina foi definida:
“Comercializar produtos e serviços, satisfazendo
necessidades e desejos dos consumidores
moradores de Araripina, Cidades vizinhas e
visitantes, com variedade de produtos e bom
atendimento.”
5
2.2 A VISÃO
A visão é a situação futura desejada e alinhada com a vontade da
organização. A visão deve definir como a organização deseja ser vista num
horizonte de longo prazo. A visão deve ser real e possível de ser atingida no período
definido, sendo então um objetivo que define as ações a serem tomadas e as
estratégias escolhidas para alcança-la.
A visão do comércio de Araripina foi definida como:
2.3 OS VALORES
Os valores são os conjuntos de crenças e/ou princípios que definem e instruem
a participação das pessoas nas ações de implementação da Missão, Visão e dos
próprios Valores.
Os valores definem como as estratégias devem ser implantadas, como os
colaboradores devem se comportar e quais estratégias e ações são aceitáveis para
a empresa. Os valores constituem os guias para a realização das ações para se
atingir a visão da empresa, realizando ações condizentes com a missão e com os
próprios valores definidos.
Os valores do Comércio de Araripina foram definidos como:
“Ser visto, até 2025, como principal polo comercial,
de serviços e de lazer num raio de 150 km da cidade
de Araripina.”
6
3 ANÁLISE DE SWOT
O termo SWOT é uma sigla em inglês, definida a partir das primeiras letras dos
fatores que a compõem: Forças (Strengths), Fraquezas (Weaknesses),
Oportunidades (Opportunities) e Ameaças (Threats).
Análise do Ambiente Interno:
Forças – Forças internas da organização em relação às empresas
concorrentes.
Fraquezas – Fraquezas internas da empresa em relação às empresas
concorrentes.
Análise do Ambiente Externo
Oportunidades – Oportunidades existentes no ambiente de mercado que
podem ajudar o crescimento da organização;
Ameaças – Ameaças existentes no ambiente de mercado que podem
dificultar o desempenho da organização.
Honestidade, ética e transparência;
Bom atendimento;
Foco na necessidade dos clientes;
Comodidade e segurança;
Valorização e respeito aos colaboradores;
7
3.1 ANÁLISE DO AMBIENTE EXTERNO
A análise do ambiente externo deve considerar diversos fatores que o
compõem. É um erro fazer uma análise do ambiente externo apenas considerando a
concorrência, pois devem ser considerados diversos fatores como Concorrentes,
novos entrantes, clientes, fornecedores e produtos substitutos. E devem ser
analisados os impactos econômicos, sociais, tecnológicos e políticos nestes fatores,
conforme indicado na figura abaixo:
3.1.1 Concorrência
Oportunidades
O aumento da concorrência através do surgimento de novos concorrentes no
mercado normalmente é vista como um fator negativo. Mas considerando a visão do
8
comércio de Araripina, que é se tornar referência de comercio na região, o aumento
da oferta agrega valor para que a região se torne referência confirme sua visão.
Ameaças
A situação econômica do país prevista para 2015 é uma ameaça, pois irá
acirrar a competição das empresas pelos clientes.
3.1.2 Novos Entrantes
Oportunidades
A inserção de novos consumidores através dos programas sociais criou uma
nova classe C que tinha uma demanda reprimida, possibilitando vendas para este
novo segmento de clientes.
Ameaças
Um problema visto na região é a chegada da concorrência das grandes redes
de varejo, como a redes de farmácias e lojas de conveniência de porte nacional.
Esta competição faz com que seja necessária a atualização das estratégias do
comércio local para melhorar a competitividade local.
3.1.3 Produtos Substitutos
Oportunidades
O Aumento do comércio eletrônico tem feito com que os clientes passem a
realizar suas compras em varejos eletrônicos localizados fora da região de
abrangência, reduzindo a capacidade de concorrência das lojas de Araripina.
Ameaças
A modificação do perfil tecnológico no país, com a inserção de diferentes
públicos no comercio virtual, através de internet pré-paga em smartphones, faz com
9
que a nova classe C também passe a não só comprar mais em lojas virtuais, mas
também pesquisar sobre opções.
Esta pesquisa frequente pode fazer com que descubram a variedade de
produtos da região, caso as lojas invistam na criação de sites e inserção de seus
comércios nas vendas digitais, sendo uma oportunidade para os comerciantes.
3.1.4 Fornecedores
Oportunidades
O Aumento do consumo no interior do estado tem feito com que novos
fabricantes busquem comercializar sues produtos na região do Araripe, aumentando
a oferta de produtos e melhorando a imagem do comercio da região com os clientes
locais.
Ameaças
A pequena quantidade de fornecedores tem um efeito negativo no comércio da
região, pois reduz a oferta de variedade, fazendo com que o cliente que deseje
inovações ou variedade vá buscar estas opções em outras localidades ou mesmo no
comércio eletrônico.
A pouca existência de ações de aproximação dos comerciantes com novos
fornecedores é uma ameaça para a consolidação da região como polo de comercio
da região.
10
3.1.5 Clientes
Oportunidades
A inserção de uma nova classe social no consumo (a nova classe C) é uma
oportunidade de melhoria de vendas para o comércio local e de consolidação região
como polo de vendas.
A possibilidade de oferta de novos produtos que atendem às novas tendências
de consumo é uma oportunidade para consolidar a imagem do comércio da região:
Comércio Eletrônico, Consumo Saudável, Consumo +60, Consumo, consumo de
Baixa Renda, Consumo de nicho e outras tendência.
Ameaças
A mudança de comportamento dos clientes, que buscam variedade de produtos
e inovação no consumo pode ser considerada uma ameaça, confirmando a ameaça
da pouca variedade de produtos existentes no comércio de Araripina.
A mudança de comparação dos preços e variedade no comércio on line
aumenta o risco de perda de vendas.
3.2 ANÁLISE DO AMBIENTE INTERNO
É importante analisar as potencialidades internas das empresas que compõem
o comércio varejista de Araripina. Esta análise deve considerar os recursos
disponíveis para que possam se implantadas mudanças e melhorias.
Entende-se por recursos não só os recursos financeiros, mas todos os outros
que podem contribuir para a implantação das estratégias e ações de melhorias para
consolidar a imagem do setor.
11
A imagem a seguir identificar alguns dos recursos que devem ser considerados
na análise interna do setor.
Recursos são todas as competências vinculadas à empresa, que podem ser
tangíveis e intangíveis, temporais ou permanentes e que podem estar relacionados e
diferentes setores da empresa.
3.2.1 Lojas e Controles
Forças
A diversidade de pontos comerciais na cidade e a pulverização do comércio em
diferentes áreas é um ponto positivo, pois cria a imagem de diversidade desejada e
atende as expetativas dos clientes com comércio de Araripina.
12
Fraquezas
A pouca organização das lojas em aspectos referentes a layout de loja,
gerenciamento de categorias, controles de estoque e gestão financeira dificultam a
ampliação dos negócios e atração de novos clientes.
3.2.2 Colaboradores e Pessoas envolvidas
Forças
O grande envolvimento dos empresários na gestão de seus negócios é um
ponto importante para o desenvolvimento de variedade e qualidade do comércio
local.
Fraquezas
A pouca qualificação dos funcionários que trabalham no comércio criam a
imagem de que o atendimento tem qualidade baixa e pode afugentar o cliente para
outras praças que tem melhor imagem de atendimento como Juazeiro do Norte no
Ceará.
3.2.3 Capital
Forças
A disponibilidade de capital para investimento em ações de melhoria é um
ponto positivo na região. Existe oferta de fontes de financiamento oferecidas por
instituições financeiras de suporte ao desenvolvimento local, como o banco do
Nordeste.
Fraquezas
O pouco conhecimento sobre como deveria se investir o dinheiro para melhoria
das lojas, às vezes direcionando para expansão física, sem criar opções de aumento
de diversidade ou melhoria da exposição de produtos nas lojas.
13
3.2.4 Mercado
Forças
As lojas locais já tem uma grande clientela, não só da cidade de Araripina como
de distritos e municípios vizinhos, tanto de Pernambuco quanto do Piauí.
Fraquezas
A baixa capacidade de atrair novos clientes faz com que o comércio fique com
as vendas e desempenho restritos àquela faixa de público atual, necessitando criar
ações de melhoria de atração de público.
3.2.5 Imagem do Comércio de Araripina
Forças
A imagem existente para os clientes sobre o comércio de Araripina é de uma
região com diversidade de produtos, que atende as expectativas de compras de
rotina para abastecimento das famílias.
Fraquezas
Embora tenha a visão de diversidade, a mesma só é real para compras de
rotina. Assim sendo, as compras especificas ou em maior volume são realizadas em
outras praças por não considerar a diversidade ampla a ponto de suprir todas as
necessidades.
Outro fator negativo é a imagem de localidade com preços altos, afugentando
clientes que buscam compras maiores e que prezam pela economia, não se
importando com o deslocamento para localizadas mais longe de suas residências.
14
3.2.6 Know-how (conhecimento)
Forças
Percebe-se que o comércio local é composto de empresários que atuam há
vários anos no setor de comércio, tendo assim experiência na gestão de seus
negócios.
Fraquezas
Embora tenha a conhecimento sobre varejo, o modelo de gestão utilizado é
muitas vezes ultrapassado, fazendo com que o empresário tenha pouca capacidade
e interesse em inovar no modelo de negócio e/ou adequar-se a novas realidades de
consumo de seus consumidores.
3.3 MATRIZ DE SWOT
A matriz de SWOT é uma ferramenta utilizada para entender e direcionar as
ações de melhoria a serem realizadas, considerando as forças e fraquezas,
oportunidades e ameaças.
Assim sendo, fazer a análise de SWOT não é listar as caraterísticas do setor e
as forças da empresa, mas sim entender como utilizar as forças para aproveitar as
oportunidades existentes e se defender das ameaças.
Segue ilustração que indica as formas de atuação da organização para
aproveitar seus recursos e se defender das ameaças de mercado.
15
Seguem algumas situações de investimento, risco, Desperdício e Perda para
ilustrar os posicionamentos do comércio de Araripina. O detalhamento das ações e
estratégias será abordado no tópico seguinte, que se refere à montagem das
estratégias e à criação do plano de ação e melhorias do setor do Comércio Varejista
de Araripina.
3.3.1 Situações de Investimento
Oportunidade: Clientes buscam comprar em grandes redes
Forças: capital disponível para investimento em franquias
16
Oportunidade: Aumento de compra da classe C;
Forças: possibilidade de ajuste da oferta de produtos.
Oportunidade: Crescimento demográfico da região;
Força: capacidade de aumentar a atração de através de eventos.
3.3.2 Situação de Desperdício
Oportunidade: Clientes buscam variedade.
Fraquezas: pouca diversidade de compra, comprando apenas dos
fornecedores locais.
Oportunidade: Aumento de comprada Eletrônica
Fraquezas: Baixa inovação das empresas, não tendo vendas digitais.
3.3.3 Situação de Risco
Ameaça: Entrada de Grandes redes varejistas;
Forças: Diversidade e pulverização do comércio local.
Oportunidade: Entrada de redes de franquias com marcas
consolidadas;
Forças: possibilidade de investimento do empresariado local em
franquias.
3.3.4 Situação de Perda
Ameaça: Melhoria do nível de atratividades de cidades vizinhas;
Fraqueza: não existe capacidade de adequação rápida do comércio.
17
Ameaça: Modificação das expectativas dos clientes locais para
compras vinculadas a lazer;
Fraqueza: estrutura de lazer da cidade ainda é deficiente.
4 DEFINIÇÃO DAS ESTRATÉGIAS E OBJETIVOS
Os objetivos são resultados quantitativos e/ou qualitativos que a grupo do
comércio de Araripina pretende alcançar num determinado espaço de tempo.
Estes objetivos e metas devem ser discutidas a partir da visão da empresa e
funcionar como indicadores das estratégias a serem utilizadas. OS objetivos devem
sempre ter as seguintes características:
Específicos: devem ser específicos, claros e fáceis de entender;
Mensuráveis: devem ser definidos através de critérios que possam ser
medidos e avaliados;
Atingíveis: Os números indicados devem ser passíveis de serem
atingidos, não podendo ser imaginários ou inatingíveis;
Relevantes: precisa ser relevante para o cumprimento da missão, visão
e valores da empresa;
Temporais: devem ter o prazo para o atingimento, de forma que possa
se avaliar o andamento das metas e Objetivos do planejamento
estratégico.
4.1 OBJETIVOS A SEREM ALCANÇADOS
Os objetivos foram traçados e serão descritos de acordo com as categorias
criadas para facilitar a implantação de ações de melhoria. Seguem os objetivos a
serem atingidos com as ações do plano estratégico do setor de comércio varejista de
Araripina:
Criar maior envolvimento do poder público com o comércio de Araripina;
Aumentar a frequência de compra dos clientes em Araripina;
18
Melhorar a oferta de produtos e os serviços das lojas de Araripina;
Melhorar o nível de atração de cliente de outras localidades.
A seguir será descrito o plano com detalhamento das ações e as metas
especificas a serem realizadas para o atingimento dos objetivos traçados.
4.2 PLANO DE AÇÃO
O Plano de Ação é a ferramenta que serve para detalhar a implantação das
estratégias de forma específica, definindo:
As ações específicas a serem realizadas;
As metas a serem atingidas;
Os responsáveis pelo processo;
A equipe de trabalho que dará suporte as atividades;
Os prazos iniciais e finais da realização dos trabalhos.
O plano de ação será detalhado nas planilhas descritas a seguir:
19
4.2.1 Necessidade de maior envolvimento do poder público
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4.2.2 Cliente não compra em Araripina
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4.2.4 Dificuldade em atrair novos clientes
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5 FORMAS DE ACOMPANHAMENTO DAS ESTRATÉGIAS
O sucesso do plano estratégico está no real envolvimento do setor envolvido
para implantação das ações previstas no plano de ação.
Foi entregue em anexo a este relatório uma planilha do Excel contendo a
versão digital do plano de ação. Este arquivo é funcional para filtrar as ações por
data, função, responsável ou pessoas de suporte envolvidas na realização das
atividades.
É importante o acompanhamento da implantação das ações pelo corpo
gerencial da empresa, certificando-se dos prazos, metas e inter-relação entre as
atividades previstas estão sendo realizadas.
Devem existir reuniões periódicas entre os setores para acompanhamento dos
resultados e dificuldades encontradas. Estes encontros devem servir para balizar as
atividades e propor planos de suporte para as atividades que estiverem com
dificuldade de implantação.
Araripina, 23 de março de 2015.
Robert Albuquerque
J&B DE ALBUQUERQUE CONSULTORES