12/04/2013
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Reino Monera
Glossário
Mikros (= pequeno)
Bio (= vida)
logos (= ciência)
Microbiologia
Envolve o estudo de organismos procariotos (bactérias, archaeas), alguns eucariotos (algas, protozoários e
fungos) e também seres acelulares (vírus).
Robert Hooke e Antony van Leeuwenhoek
Microbiologia
Schulz, H.N.; Brinkhoff, T.; Ferdelman, T.G.; Hernández Mariné, M.; Teske, A.; Jørgensen, B.B. (1999). Dense populations of a giant sulfur bacterium in Namibian Shelf sediments. Science, 284:493-495.
Microbiologia – Antigas classificações
Evolução da morfologia até a filogenética
Microbiologia – Nova classificação
Classificação dos seres vivos, de acordo com Woese (1977,1999)(Adaptado de Pommerville, J.C.(2004) Alcamo's Fundamentals of Microbiology)
Bactérias – as primeiras
Nanobactérias “marcianas” presentes
em meteoritos (cocóides) – Egito 1911
Carbono, fósforo, nitrogênio, além da presença de água.
Fósseis com alto teor de carbono e de óxido de ferro
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Dr. Bactéria... Célula bacteriana
Fímbrias
Cápsula (polissac + ptn)
Parede celular (peptídeoglicanos)
Plasmídeos (segmento
de DNA utilizado na
conjugação)
DNA (circular)
Flagelo
Mesossomo
Citoplasma
Ribossomos
Membrana plasmática
Célula bacteriana – parede celular
Peptideoglicano (Mureína)
≈ 95% em Gram positivos
≈ 5% em Gram negativos
Cápsula - resistência
Célula bacteriana - Cápsula
(polissacarídeos + proteínas)
PAREDE CELULARPAREDE CELULAR
Bacteria Archaea≠
Bacteria
Gram PositivasGrossa
Gram NegativasFina
Classificação quanto à parede
MICOPLASMAS – não possuem parede celular (penicilina não age sobre elas)Pneumonia – aborto espontâneo - esterilidade
Microscopia Óptica
Christian Gram - 1884
Classificação quanto à parede
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Visão geral externa da bactéria O Dna Bacteriano
DNA CIRCULAR
Classificação quanto a forma
ESPIRILOS – Treponema pallidum
COCOS – Staphylococcus aureus
VIBRIÃO – Vibrio cholerae
BACILO – Mycobacterium tuberculosisHeterótrofas Saprófitas / Parasitas / Simbióticas
RESPIRAÇÃO E NUTRIÇÃO
FOTOSSINTETIZANTES
QUIMIOSSINTETIZANTES
AERÓBIAS
FACULTATIVAS
OBRIGATÓRIAS
FERMENTADORAS
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RESPIRAÇÃO E NUTRIÇÃO
FOTOSSINTETIZANTES
QUIMIOSSINTETIZANTES
OBRIGATÓRIAS
Fotossintetizantes: Proclorófitas e Cianobactérias(CO2 + H20 = C6H12O6 + 02 )
IMPORTÂNCIA NA OXIGENAÇÃO E COLONIZAÇÃO
RESPIRAÇÃO E NUTRIÇÃO
FOTOSSINTETIZANTES
QUIMIOSSINTETIZANTES
OBRIGATÓRIAS
Quimiossintetizantes: Nitrosomonas e Nitrobacter
(2NH3 + 3O2 = 2HNO2 + 2H2O + energia )
Reciclagem do solo
QUIMIOSSINTETIZANTES
AERÓBIAS
FACULTATIVAS
OBRIGATÓRIAS
FERMENTADORAS
Respiradoras: degradação completa Fermentadoras: degradação incompleta
RESPIRAÇÃO E NUTRIÇÃO
Em condições extremas de temperatura, PH ou tóxicos
Esporos
Reprodução das bactérias: divisão binária ( ASSEXUADA)
Duplicação do DNA
Separação das células
Parede celular
Membrana
plasmática
Molécula de DNA
Transformação (SEXUADA)
Célula bacterianaLise celular Quebra
do DNA
Fragmentos de
DNA doadorCélula bacteriana
Fragmentos de DNA
ligam-se à superfície
da célula receptora.
O fragmento de DNA é
incorporado à célula receptora.
O fragmento de DNA é integrado
ao cromossomo da célula receptora.
Célula transformada
Molécula de DNA circular
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Transdução (SEXUADA)Fago
O DNA de
um fago penetra
na célula de
uma bactéria.
O DNA do fago
integra-se ao DNA
da bactéria como
um profago.
Quando o profago (provirus) inicia o ciclo
lítico, o DNA da bactéria é
degradado e novos fagos podem
conter algum trecho do DNA
da bactéria.
A célula bacteriana se
rompe e libera muitos
fagos, que podem
infectar outras células.
O fago infecta
nova bactéria.
Genes de outra bactéria
são introduzidos e
integrados ao DNA
da bactéria hospedeira.
DNA do fago
com genes da
bactéria
Conjugação (SEXUADA)
Plasmídeo F DNA bacteriano
Pili – pêlos
sexuais
Célula “fêmea”
F-
Célula “macho”
F+
Separação
das células
Célula “macho”
Célula “macho”
Biotecnologia
Batatas transgênicas que
podem atuar como “vacina”
Suspensão de bactérias
Agrobacterium tumefaciens
Calo
Células
mortas
Meio com
antibiótico
Célula da planta
Transferência de genes
DNA
Plasmídeo
Gene para o antígeno
Célula bacteriana
Gene que
confere resistência
a certo antibiótico
Vacina comestível
Resposta
inicial
Antígeno
da vacina
Macrófago
Célula M
Célula T auxiliar
Secreções estimulantes
Célula B
Anticorpos
Quando há infecção
Célula T auxiliar
de memória
Patógeno para o qual se produziu a vacina
Célula T
citotóxica
Biotecnologia
Todo dia...eu abro a geladeira
Pego Yakult e começa a brincadeira
Lactobacilos de tipo especial
Só o Yakult tem
Mais gostoso, saudável de verdade
Me dá um Yakult que é bom e só faz bem
Importância Ecológica - Fermentação
Glicose → ácido lático + 2 ATPGlicose → ácido lático + 2 ATP
Fermentação Láctica – anaeróbias facultativas
Importância Ecológica - Fermentação
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Uma pausa nas bactérias...
Fadiga
muscular
Para os meninos
entenderem
Glicose → ácido lático + 2 ATPGlicose → ácido lático + 2 ATPGlicose → ácido lático + 2 ATPGlicose → ácido lático + 2 ATP
Fermentação Láctica – anaeróbias facultativas
Uma pausa nas bactérias...
Fadiga
muscular
Para as meninas
entenderem
Glicose → ácido lático + 2 ATPGlicose → ácido lático + 2 ATPGlicose → ácido lático + 2 ATPGlicose → ácido lático + 2 ATP
Fermentação Láctica – anaeróbias facultativas
Uma pausa nas bactérias...
Fadiga
muscular
Para outra galera
Glicose → ácido lático + 2 ATPGlicose → ácido lático + 2 ATPGlicose → ácido lático + 2 ATPGlicose → ácido lático + 2 ATP
Fermentação Láctica – anaeróbias facultativas
Importância Ecológica - Fermentação
Glicose → álcool etílico + CO2 + 2 ATPGlicose → álcool etílico + CO2 + 2 ATP
Fermentação Alcoólica
•Bebidas alcoólicas
•Panificação
•Combustível
Importância Ecológica - Fermentação
Glicose → álcool etílico + CO2 + 2 ATPGlicose → álcool etílico + CO2 + 2 ATP
Fermentação Alcoólica
Para os meninos
entenderem
Importância Ecológica - Fermentação
Glicose → álcool etílico + CO2 + 2 ATPGlicose → álcool etílico + CO2 + 2 ATP
Fermentação Alcoólica
Para as meninas
entenderem
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Importância Ecológica - Fermentação
Glicose → álcool etílico + CO2 + 2 ATPGlicose → álcool etílico + CO2 + 2 ATP
Fermentação Alcoólica
Panificação
CO2
Importância Ecológica - Fermentação
Glicose → ácido acético + CO2 + 2 ATPGlicose → ácido acético + CO2 + 2 ATP
Fermentação Acética
Bactérias e odores
Body odor, mas quando chegou ao Brasil a sigla
foi traduzida para a campanha que teria em nossopaís. Foi assim que o body odor traduzido virou o CC(cheiro do corpo).
Hiperhidrose significa suar excessivamente e Bromidrose
é o termo usado para se referir aos cheiros desagradáveis do
corpo humano.
Bactérias e odores
Body odor, mas quando chegou ao Brasil a sigla
foi traduzida para a campanha que teria em nossopaís. Foi assim que o body odor traduzido virou o CC(cheiro do corpo).
Hiperhidrose significa suar excessivamente e Bromidrose
é o termo usado para se referir aos cheiros desagradáveis do
corpo humano.
Bactérias e odores – Bromidrose
Glândulas sudoríparas•Écrinas : regulação de temperatura•Apócrinas: drenagem de gorduras, proteínas e hormônios
A distribuição variável segundo características etárias e raciais. Por exemplo antes da puberdade estas glândulas não costumam ser ativas, nas crianças a sua atividade é mínima. Índios e as raças amarelas as possuem em número bastante menor. Já os europeus e os negros as tem em número maior.
Alimentos ou medicamentos contém outroscomponentes que, em algumas pessoas, sãoeliminadas pelo suor, por exemplo, alho,cebola, certos antibióticos, vitaminas e algumastoxinas exógenas ou mesmo as produzidas pelocorpo, podem dar um cheiro característico aosuor.
Os hormônios, principalmente os sexuais,podem dar ao suor um determinado odor, quepode ser do agrado segundo o sexo e o gosto decada um. São o chamado “cheiro de mulher oude homem” decantados em prosas, versos esambas.
Bactérias e odores – Bromidrose
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Totó...xanin