CAPÍTULO 1 - CONCEITOS FUNDAMENTAIS
Eng.José Wellington de Paiva
Destilação do Gás Natural
CAPÍTULO 1 - CONCEITOS FUNDAMENTAIS
Eng.José Wellington de Paiva
Capítulo 1
Conceitos Fundamentais
CAPÍTULO 1 - CONCEITOS FUNDAMENTAIS
Eng.José Wellington de Paiva
Pressão de Vapor
“ Numa dada temperatura, há apenas uma pressão na qual as fases líquido e vapor de uma substância pura podem existir em equilíbrio ”.
CAPÍTULO 1 - CONCEITOS FUNDAMENTAIS
Eng.José Wellington de Paiva
Ponto de ebulição
O Ponto de ebulição é a temperatura na qual, um líquido puro, quando aquecido, começa a vaporizar (forma a primeira bolha de vapor). Esta condição ocorre em que sua pressão de vapor torna-se igual a pressão a qual o líquido está submetido. A temperatura durante a vaporização é sempre constante.
CAPÍTULO 1 - CONCEITOS FUNDAMENTAIS
Eng.José Wellington de Paiva
CAPÍTULO 1 - CONCEITOS FUNDAMENTAIS
Eng.José Wellington de Paiva
CAPÍTULO 1 - CONCEITOS FUNDAMENTAIS
Eng.José Wellington de Paiva
Condições pseudo críticas e pseudo reduzidas
CAPÍTULO 1 - CONCEITOS FUNDAMENTAIS
Eng.José Wellington de Paiva
Ponto de Orvalho
“É a temperatura na qual, uma mistura vapor de vários componentes, quando resfriada começa a condensar (forma a primeira gota de líquido.”
CAPÍTULO 1 - CONCEITOS FUNDAMENTAIS
Eng.José Wellington de Paiva
Ponto de Bolha
“É a temperatura na qual, uma mistura líquida de vários componentes, quando aquecida começa a vaporizar (forma a primeira bolha de vapor)”
CAPÍTULO 1 - CONCEITOS FUNDAMENTAIS
Eng.José Wellington de Paiva
Volatilidade
É a capacidade de uma substância de passar para o estado vapor. Diz-se que uma substância é mais volátil que outra, quando ela tem maior tendência para passar ao estado de vapor, ou seja, ela tem maior pressão de vapor.
CAPÍTULO 1 - CONCEITOS FUNDAMENTAIS
Eng.José Wellington de Paiva
Destilação
É um processo no qual uma mistura de líquido ou vapor de duas ou mais substâncias é separada em frações de componentes com uma pureza desejada através da aplicação ou remoção de calor.
CAPÍTULO 2 - EQUILÍBRIO LÍQUIDO-VAPOR
Eng.José Wellington de Paiva
Capítulo 2
EQUILÍBRIO LÍQUIDO-VAPOR
CAPÍTULO 2 - EQUILÍBRIO LÍQUIDO-VAPOR
Eng.José Wellington de Paiva
Equilíbrio Líquido-Vapor
“A maioria dos processos de separação na indústria colocam em contato duas fases que não estão em equilíbrio”
CAPÍTULO 2 - EQUILÍBRIO LÍQUIDO-VAPOR
Eng.José Wellington de Paiva
Processos de separação
AbsorçãoDestilaçãoExtração
CAPÍTULO 2 - EQUILÍBRIO LÍQUIDO-VAPOR
Eng.José Wellington de Paiva
Tipos de Equilíbrio
Líquido-VaporSólido-VaporLíquido-LíquidoSólido-Líquido
CAPÍTULO 2 - EQUILÍBRIO LÍQUIDO-VAPOR
Eng.José Wellington de Paiva
Lei de Raoult e Lei de Dalton
pV = yi P (fase vapor )
pL = xi Pio (fase líquida)
CAPÍTULO 2 - EQUILÍBRIO LÍQUIDO-VAPOR
Eng.José Wellington de Paiva
Constante de Equilíbrio
É definida como:K = yi/xi
Ki = f(T, P, xi , xj , yi , yj )Para pressões < 60 psiaK = Pi
o/P
CAPÍTULO 2 - EQUILÍBRIO LÍQUIDO-VAPOR
Eng.José Wellington de Paiva
Constante de Equilíbrio
Componentes leves:K > 1
Componentes pesados:K < 1
CAPÍTULO 2 - EQUILÍBRIO LÍQUIDO-VAPOR
Eng.José Wellington de Paiva
Constante de Equilíbrio
Como K varia com a pressão?
Como K varia com a temperatura?
CAPÍTULO 2 - EQUILÍBRIO LÍQUIDO-VAPOR
Eng.José Wellington de Paiva
CAPÍTULO 2 - EQUILÍBRIO LÍQUIDO-VAPOR
Eng.José Wellington de Paiva
CAPÍTULO 2 - EQUILÍBRIO LÍQUIDO-VAPOR
Eng.José Wellington de Paiva
Ponto de Orvalho
“É a temperatura na qual, uma mistura vapor de vários componentes, quando resfriada começa a condensar (forma a primeira gota de líquido.”
CAPÍTULO 2 - EQUILÍBRIO LÍQUIDO-VAPOR
Eng.José Wellington de Paiva
Determinação do ponto de Orvalho
Composição da primeira gota de líquido.
Σ (yi/K) = Σ xi = 1
CAPÍTULO 2 - EQUILÍBRIO LÍQUIDO-VAPOR
Eng.José Wellington de Paiva
Ponto de Bolha
“É a temperatura na qual, uma mistura líquida de vários componentes, quando aquecida começa a vaporizar (forma a primeira bolha de vapor)”
CAPÍTULO 2 - EQUILÍBRIO LÍQUIDO-VAPOR
Eng.José Wellington de Paiva
Determinação do ponto de Bolha
Composição da primeira bolha de vapor
Σ (Kxi) = Σ yi = 1
CAPÍTULO 2 - EQUILÍBRIO LÍQUIDO-VAPOR
Eng.José Wellington de Paiva
Destilação FLASH
Balanço global:F = L + V
Para cada componente:Fzi = Lxi + Vyi
xi = zi/(L + VKi) e yi = zi/(V+ L/Ki)Σ yi - Σ xi = Σ zi(Ki – 1)/(V(Ki –1) +1) = 0
CAPÍTULO 3 - FUNDAMENTOS DA DESTILAÇÃO
Eng.José Wellington de Paiva
Capítulo 3
FUNDAMENTOS DA DESTILAÇÃO
CAPÍTULO 3 - FUNDAMENTOS DA DESTILAÇÃO
Eng.José Wellington de Paiva
Destilação Integral
É a destilação em uma única etapa ou estágio, em que a mistura líquida, ou seja, a carga é separada em dois produtos: um vapor e um líquido que estão em equilíbrio termodinâmico. É também conhecida como destilação flash.
CAPÍTULO 3 - FUNDAMENTOS DA DESTILAÇÃO
Eng.José Wellington de Paiva
Características da destilação FLASH:
É uma separação grosseira: utiliza apenas um estágio;
Ocorre em: tambores de flash, zonas de flash de torres de destilação, condensadores parciais de topo e refervedores parciais.
CAPÍTULO 3 - FUNDAMENTOS DA DESTILAÇÃO
Eng.José Wellington de Paiva
Destilação diferencial
A primeira bolha de vapor que se forma é retirada do contato com o líquido residual e totalmente condensada. Continuando o aquecimento sempre separando o vapor formado, à medida que ele se desprende, para depois condensá-lo. Ao fim de certo tempo teremos dois líquidos de composições diferentes, o condensado mais rico no componente mais volátil e o líquido residual, mais rico no componente menos volátil. Ao contrário da destilação integral, não existe relação de equilíbrio entre os dois líquidos, se bem que existe equilíbrio diferencial entre o líquido e o vapor a medida que esse se forma.
CAPÍTULO 3 - FUNDAMENTOS DA DESTILAÇÃO
Eng.José Wellington de Paiva
CAPÍTULO 3 - FUNDAMENTOS DA DESTILAÇÃO
Eng.José Wellington de Paiva
Destilação fracionada
É uma operação de separação de componentes por intermédio de vaporizações e condensações sucessivas que, devido às diferentes volatilidades das substâncias, torna-se possível a obtenção de dois produtos, um com teor elevado dos componentes mais voláteis e outro nos menos voláteis.
CAPÍTULO 3 - FUNDAMENTOS DA DESTILAÇÃO
Eng.José Wellington de Paiva
Conceito de estágio de equilíbrio
É um conceito que simplifica os processos de transferência de energia e massa numa coluna de destilação. O equilíbrio se dá quando duas fases de composições diferentes são postas em contato resultando na transferência dos diversos componentes de uma fase para outra até que a velocidade de transferência de cada componente seja a mesma em ambos os sentidos.
CAPÍTULO 3 - FUNDAMENTOS DA DESTILAÇÃO
Eng.José Wellington de Paiva
CAPÍTULO 3 - FUNDAMENTOS DA DESTILAÇÃO
Eng.José Wellington de Paiva
Eficiência de um Estágio de Equilíbrio
Uma bandeja de uma torre de separação não possui o mesmo desempenho de um estágio de equilíbrio, daí a necessidade de se definir a eficiência dos dispositivos de contato:
Eficiência = Número de pratos teóricosNúmero de pratos reais
Eficiência típica da destilação: 70%Eficiência típica da absorção: 20%
CAPÍTULO 3 - FUNDAMENTOS DA DESTILAÇÃO
Eng.José Wellington de Paiva
3.4 Volatilidade relativa
É a medida da diferença de volatilidade entre dois componentes. É a forma de expressar quanto um componente é mais volátil que o outro.
CAPÍTULO 3 - FUNDAMENTOS DA DESTILAÇÃO
Eng.José Wellington de Paiva
CAPÍTULO 3 - FUNDAMENTOS DA DESTILAÇÃO
Eng.José Wellington de Paiva
Volatilidade Relativa
αij > 1,5 separação é fácil
αij < 1,5 separação é difícl
αij =1,0 separação é impossível
CAPÍTULO 4 - OPERAÇÃO DE COLUNAS DE DESTILAÇÃO
Eng.José Wellington de Paiva
Capítulo 4
Operação de colunas de destilação
CAPÍTULO 4 - OPERAÇÃO DE COLUNAS DE DESTILAÇÃO
Eng.José Wellington de Paiva
CAPÍTULO 4 - OPERAÇÃO DE COLUNAS DE DESTILAÇÃO
Eng.José Wellington de Paiva
CAPÍTULO 4 - OPERAÇÃO DE COLUNAS DE DESTILAÇÃO
Eng.José Wellington de Paiva
CAPÍTULO 4 - OPERAÇÃO DE COLUNAS DE DESTILAÇÃO
Eng.José Wellington de Paiva
CAPÍTULO 4 - OPERAÇÃO DE COLUNAS DE DESTILAÇÃO
Eng.José Wellington de Paiva
CAPÍTULO 4 - OPERAÇÃO DE COLUNAS DE DESTILAÇÃO
Eng.José Wellington de Paiva
CAPÍTULO 4 - OPERAÇÃO DE COLUNAS DE DESTILAÇÃO
Eng.José Wellington de Paiva
CAPÍTULO 4 - OPERAÇÃO DE COLUNAS DE DESTILAÇÃO
Eng.José Wellington de Paiva
Conceito de Estágio de EquilíbrioDuas fases de composição diferente são postas em contato.
Quando se dá o equilíbrio?
Quando as velocidades de cada componente é a mesma em ambos os sentidos.
CAPÍTULO 4 - OPERAÇÃO DE COLUNAS DE DESTILAÇÃO
Eng.José Wellington de Paiva
Coluna de Destilação ou Fracionadora
Equipamento usado para promover a separação de duas ou mais correntes de produtos, onde dois fluxos internos movem-se em contracorrente através de “dispositivos de contato”.
CAPÍTULO 4 - OPERAÇÃO DE COLUNAS DE DESTILAÇÃO
Eng.José Wellington de Paiva
Funcionamento de uma coluna de destilação
O vapor que se desprende de um dado prato da torre de destilação, no seu ponto de orvalho, a uma certa temperatura e composição, ao atravessar o líquido do prato superior, que está a uma outra composição e menor temperatura sofre condensação preferencial dos seus componentes mais pesados (menos voláteis). O calor liberado pela condensação destes componentes permite a vaporização preferencial dos componentes mais voláteis do líquido que chega ao prato proveniente do prato superior.
CAPÍTULO 4 - OPERAÇÃO DE COLUNAS DE DESTILAÇÃO
Eng.José Wellington de Paiva
Funcionamento de uma coluna de destilação
o líquido que abandona o prato, além de maior temperatura, é mais rico nos componentes mais pesados do que o líquido que chega ao prato, pois ele recebe maior quantidade de componentes mais pesados e perde maior quantidade de componentes mais voláteis para o vapor.
CAPÍTULO 4 - OPERAÇÃO DE COLUNAS DE DESTILAÇÃO
Eng.José Wellington de Paiva
Funcionamento de uma coluna de destilação
o topo da torre é o ponto de menor temperatura, menor pressão e maior concentração de componentes mais voláteis. E, consequentemente, o fundo da torre é o ponto de maior temperatura, maior pressão e maior concentração de componentes mais pesados.
CAPÍTULO 4 - OPERAÇÃO DE COLUNAS DE DESTILAÇÃO
Eng.José Wellington de Paiva
Coluna de Destilação ou Fracionadora
Os componentes leves que estão na fase líquida tendem a se intercambiar com os componentes pesados que estão na fase vapor.Sempre que um componente pesado na fase vapor se condensa, um componente na fase líquida utiliza imediatamente o calor liberado na condensação para se vaporizar e escapar da fase líquida
CAPÍTULO 4 - OPERAÇÃO DE COLUNAS DE DESTILAÇÃO
Eng.José Wellington de Paiva
Eficiência de um estágio de equilíbrio
Eficiência = Nº pratos teóricosNº pratos reais
Eficiência na destilação: 70%Eficiência na absorção: 20%
CAPÍTULO 4 - OPERAÇÃO DE COLUNAS DE DESTILAÇÃO
Eng.José Wellington de Paiva
Internos de Torres
⇒ Pratos Borbulhadores⇒ Pratos Perfurados⇒ Pratos Valvulados⇒ Recheios Randômicos⇒ Recheios Estruturados
CAPÍTULO 4 - OPERAÇÃO DE COLUNAS DE DESTILAÇÃO
Eng.José Wellington de Paiva
Filme
CAPÍTULO 4 - OPERAÇÃO DE COLUNAS DE DESTILAÇÃO
Eng.José Wellington de Paiva
CAPÍTULO 4 - OPERAÇÃO DE COLUNAS DE DESTILAÇÃO
Eng.José Wellington de Paiva
Passe
É o número de divisões que o fluxo sofre ao longo da torre.
Qual o objetivo?
CAPÍTULO 4 - OPERAÇÃO DE COLUNAS DE DESTILAÇÃO
Eng.José Wellington de Paiva
Passe é o número de divisões que o fluxo sofre ao longo da torre.
Qual o objetivo?
CAPÍTULO 4 - OPERAÇÃO DE COLUNAS DE DESTILAÇÃO
Eng.José Wellington de Paiva
CAPÍTULO 4 - OPERAÇÃO DE COLUNAS DE DESTILAÇÃO
Eng.José Wellington de Paiva
Recheios Randômicos
CAPÍTULO 4 - OPERAÇÃO DE COLUNAS DE DESTILAÇÃO
Eng.José Wellington de Paiva
Recheios Estruturados
CAPÍTULO 4 - OPERAÇÃO DE COLUNAS DE DESTILAÇÃO
Eng.José Wellington de Paiva
Restrições Operacionais
Restrições hidráulicasRestrições na separaçãoRestrições na transferência de calorRestrições de temperatura e pressão
CAPÍTULO 4 - OPERAÇÃO DE COLUNAS DE DESTILAÇÃO
Eng.José Wellington de Paiva
Problemas Operacionais
Inundação (Flooding)
Ocorre quando a vazão de líquido é excessivaRestrições de temperatura e pressãoVapores ascendentes passam a arrastar líquido paraos pratos superiores.
É provocada por:Excessivas vazões de refluxoExcessiva velocidade dos vapores ascendentes, provocando arraste e dificultando o escoamento do líquido
CAPÍTULO 4 - OPERAÇÃO DE COLUNAS DE DESTILAÇÃO
Eng.José Wellington de Paiva
Problemas Operacionais
Inundação (Flooding)
Os principais sintomas são:
ΔP elevado na zona inundada: Acompanhar ΔP na torre
Esfriamento da zona inundada: Acompanhar perfil de temperatura na torre Excessivas vazões de refluxo
CAPÍTULO 4 - OPERAÇÃO DE COLUNAS DE DESTILAÇÃO
Eng.José Wellington de Paiva
Problemas Operacionais
Inundação (Flooding)
Ações Corretivas:
Reduzir refluxo da torreReduzir a temperatura do forno ou refervedorReduzir carga da unidade
CAPÍTULO 4 - OPERAÇÃO DE COLUNAS DE DESTILAÇÃO
Eng.José Wellington de Paiva
Problemas Operacionais
Gotejamento (weeping)
Ocorre quando se opera com baixas vazões de cargaimplicando em baixas vazões de vapores
Tem como consequência o vazamento de líquido para as bandejas inferiores prejudicando o contato líquido-vapor
CAPÍTULO 4 - OPERAÇÃO DE COLUNAS DE DESTILAÇÃO
Eng.José Wellington de Paiva
Arraste (entrainment)
Ocorre quando a vazão de vapor é excessiva
Tem como consequência o transporte de gotas de líquido do prato inferior contaminando-o com componentes pesados.
CAPÍTULO 4 - OPERAÇÃO DE COLUNAS DE DESTILAÇÃO
Eng.José Wellington de Paiva
Variáveis operacionais (Torre desbutanizadora)
Relação líquido-vapor
• Seção de absorçãoL/V ↑ → FRACIONAMENTO ↑ , C5+ GLP ↓L/V ↑ QUANDO REFLUXO TOPO ↑ → CONSUMO DE ENERGIA ↑
• Seção de esgotamento
V/L ↑ → FRACIONAMENTO ↑ , C4- NO C5
+ ↓V/L ↑ QUANDO QREFERVEDOR ↑ → CONSUMO DE ENERGIA ↑
CAPÍTULO 4 - OPERAÇÃO DE COLUNAS DE DESTILAÇÃO
Eng.José Wellington de Paiva
Variáveis operacionais (Torre desbutanizadora)
Prato de introdução de carga
O prato ótimo de carga é função da composição de carga e da separação desejada.
CAPÍTULO 4 - OPERAÇÃO DE COLUNAS DE DESTILAÇÃO
Eng.José Wellington de Paiva
Variáveis operacionais (Torre desbutanizadora)
Temperatura de carga
TCARGA ↑ → REFLUXO DE TOPO ↑ → L/V ↑ , INTEMPERISMO GLP↓TCARGA ↑ → QREFERVEDOR ↓ → V/LSEÇÃO ESGOTAMENTO ↓, PVR C5+ ↑
Pressão
PRESSÃO ↑→ ∝AB↓ , PVR GLP E C5+ ↑
PVR GLP ↑ → PRESSÃO TOPO ↑ OU TEMPERATURATOPO ↓ (REFLUXO ↑)
ANEXO 1 - PROPRIEDADES FÍSICAS DE HIDROCARBONETOS
Eng.José Wellington de Paiva
ANEXO 1
PROPRIEDADES FÍSICAS DE HIDROCARBONETOS
ANEXO 1 - PROPRIEDADES FÍSICAS DE HIDROCARBONETOS
Eng.José Wellington de Paiva
Regras de misturas
• As propriedades físicas de uma mistura de hidrocarbonetos é o resultado, para gases ideais, da contribuição de cada um na mistura vezes o valor da propriedade do componente puro.
• As propriedades são aditivas em base molar, mássica ou volumétrica
ANEXO 1 - PROPRIEDADES FÍSICAS DE HIDROCARBONETOS
Eng.José Wellington de Paiva
Regras de misturas
O peso molecular médio de uma mistura de gases é dado por:
Mm = Σ yi x Mi
Onde: yi é a fração molar de cadacomponente na mistura.
Mi é o peso molecular de cada componente.
ANEXO 1 - PROPRIEDADES FÍSICAS DE HIDROCARBONETOS
Eng.José Wellington de Paiva
ANEXO 1 - PROPRIEDADES FÍSICAS DE HIDROCARBONETOS
Eng.José Wellington de Paiva
ANEXO 1 - PROPRIEDADES FÍSICAS DE HIDROCARBONETOS
Eng.José Wellington de Paiva
Comportamento PVT dos gases
ANEXO 1 - PROPRIEDADES FÍSICAS DE HIDROCARBONETOS
Eng.José Wellington de Paiva
Comportamento PVT dos gases
f(P,V,T) = 0PV = nRT gás idealPV = nZRT gás real
Z é o fator de compressibilidadeR é a constante dos gases
ANEXO 1 - PROPRIEDADES FÍSICAS DE HIDROCARBONETOS
Eng.José Wellington de Paiva
Fator de Compressibilidade
• É a razão entre o volume molar ocupado por um gás real e o volume molar ocupado por um gás ideal de mesma natureza molecular, nas mesmas condições de pressão e temperatura.
Z = Vreal/ Videal
ANEXO 1 - PROPRIEDADES FÍSICAS DE HIDROCARBONETOS
Eng.José Wellington de Paiva
Equações de estado
• Van der Waals• BWR• Redlich-Kwong(RK)• Soave-Redlich-Kwong (SRK)• Peng-Robinson
ANEXO 1 - PROPRIEDADES FÍSICAS DE HIDROCARBONETOS
Eng.José Wellington de Paiva
Princípio dos Estados Correspondentes
“Todos os gases, quando comparados nas mesmas temperaturas reduzidas e nas mesmas pressões reduzidas, têm, aproximadamente o mesmo fator de compressiblidade e afastam-se, em relação ao comportamento ideal, mais ou menos da mesma forma.”
TR = T/TC PR = P/PC
ANEXO 1 - PROPRIEDADES FÍSICAS DE HIDROCARBONETOS
Eng.José Wellington de Paiva
Condições pseudo críticas e pseudo reduzidas
ANEXO 1 - PROPRIEDADES FÍSICAS DE HIDROCARBONETOS
Eng.José Wellington de Paiva
Terceiro Parâmetro
Z= f(Pr , Tr , terceiro parâmetro)
Este terceiro parâmetro pode se definido como:
Fator acêntrico (w)Fator de compressibilidade crítica (Zc)Refração molecular
ANEXO 1 - PROPRIEDADES FÍSICAS DE HIDROCARBONETOS
Eng.José Wellington de Paiva
O comportamento dos líquidos
“O comportamento dos líquidos não estámuito bem correlacionado através das equações P-V-T”
Equação BWR
ANEXO 1 - PROPRIEDADES FÍSICAS DE HIDROCARBONETOS
Eng.José Wellington de Paiva
Propriedades Físicas de uma mistura de hidrocarbonetos
No caso do petróleo e suas frações, constituídas por misturas complexas, tal tipo de caracterização é impraticável, pois não épossível conhecer-se sempre a composição química e a concentração dos constituintes desses produtos.
ANEXO 1 - PROPRIEDADES FÍSICAS DE HIDROCARBONETOS
Eng.José Wellington de Paiva
Densidade de hidrocarbonetos líquidos
°API = 141,5/ dens. relativa @ 60 °F/60 °F – 131,5
ANEXO 1 - PROPRIEDADES FÍSICAS DE HIDROCARBONETOS
Eng.José Wellington de Paiva
Pressão de Vapor
“ Numa dada temperatura, há apenas uma pressão na qual as fases líquido e vapor de uma substância pura podem existir em equilíbrio ”.
ANEXO 1 - PROPRIEDADES FÍSICAS DE HIDROCARBONETOS
Eng.José Wellington de Paiva
Poder calorífico
• Poder calorífico superior
• Poder calorífico inferior
ANEXO 1 - PROPRIEDADES FÍSICAS DE HIDROCARBONETOS
Eng.José Wellington de Paiva
Calor específico
• Calor específico a Pressão constante Cp
• Calor específico a Volume constante Cv
ANEXO 1 - PROPRIEDADES FÍSICAS DE HIDROCARBONETOS
Eng.José Wellington de Paiva
Ponto de ebulição
“É a temperatura na qual, um líquido puro, quando aquecido, começa a vaporizar (forma a primeira bolha de vapor). Esta condição ocorre em que sua pressão de vapor torna-se igual a pressão a qual o líquido estásubmetido. A temperatura durante a vaporização é sempre constante.”
ANEXO 1 - PROPRIEDADES FÍSICAS DE HIDROCARBONETOS
Eng.José Wellington de Paiva
Diagramas Termodinâmicos
Pressão x TemperaturaPressão x Volume Temperatura x EntropiaPressão x EntalpiaEntalpia x Entropia (Mollier)
ANEXO 1 - PROPRIEDADES FÍSICAS DE HIDROCARBONETOS
Eng.José Wellington de Paiva
Diagramas Termodinâmicos
ANEXO 1 - PROPRIEDADES FÍSICAS DE HIDROCARBONETOS
Eng.José Wellington de Paiva
Diagramas Termodinâmicos
Eng.José Wellington de Paiva
ANEXO 2 - REFRIGERAÇÃO
ANEXO 2
REFRIGERAÇAO
Eng.José Wellington de Paiva
ANEXO 2 - REFRIGERAÇÃO
Resfriamento por uma válvula de expansão
A maioria dos gases, nas condições ordinárias, apresentam diminuição da temperatura com a queda da pressão.
O Coeficiente Joule-Thomson é definido como:μJT = (∂T/∂P)H
Eng.José Wellington de Paiva
ANEXO 2 - REFRIGERAÇÃO
CoeficienteJoule-Thomson
Eng.José Wellington de Paiva
ANEXO 2 - REFRIGERAÇÃO
Ciclo de Refrigeração
Refrigeração por compressão a vapor.Fluido Refrigerante: Propano
Eng.José Wellington de Paiva
ANEXO 2 - REFRIGERAÇÃO
Ciclo de Refrigeração simples
Eng.José Wellington de Paiva
ANEXO 2 - REFRIGERAÇÃO
Ciclo de Refrigeração com economizador
Eng.José Wellington de Paiva
ANEXO 2 - REFRIGERAÇÃO
Diagrama P-H para o Propano
Recommended