Coleção Fábulas Bíblicas Volume 50
JESUS CRISTO
NO INFERNO
O que Jesus foi fazer no Inferno?
Tirar um sarro dos condenados à pena eterna?
JL
3
Sumário
Jesus no Inferno? >>> ................................................ 4
1 - Entre o absurdo e as desculpas descabeladas ............. 4
2 - Desculpas idiotas .................................................. 11
3 - Conclusão ............................................................ 11
4 - Mais bobagens do Cristianismo >>> ....................... 15
Mais conteúdo recomendado .......................................... 16
Livros recomendados .................................................... 17
Fontes: ....................................................................... 26
4
Jesus no Inferno? >>>
1 - Entre o absurdo e as desculpas descabeladas
Vamos dar uma olhada em uma das mais doidas e irracionais
invenções do alucinante mundo cristão que, como sempre, tem
provocado enfrentamentos entre eles mesmos, além de especial
diversão aos ateus: a estranha crença de que Jesus baixou ao
inferno durante os três dias que esteve morto antes de
ressuscitar.
Alguns cristãos (principalmente os católicos e suas esquisitices)
creem que depois de morrer, Jesus esteve três dias no inferno ou
em algum lugar semelhante. Inclusive esta crença se encontra
claramente descrita na oração católica chamada «O Credo»: (...
5
foi crucificado, morto e sepultado, desceu aos infernos, ao
terceiro dia ressuscitou dentre os mortos...).
De onde vem esta ideia? Da Bíblia!
Como já estamos cansados de saber, a Bíblia é muito pouco clara
e precisa em coisas que deveria ser; enquanto que em outras
bobagens sem importância se estende em explicações
desnecessárias. Se Jesus é a base e a essência do cristianismo, é
de capital importância saber o que aconteceu nesses três dias (na
realidade nem dois) de ausência. Pois para variar a Bíblia não diz
nada claro e permite que seus fiéis briguem e arranquem os
cabelos entre si sobre essa questão.
Vejamos os versículos da Bíblia que sugerem que Jesus baixou ao
inferno.
1 Pedro 3:19
No qual também foi, e pregou aos espíritos em prisão;
Jesus, ao pregar a estes “espíritos encarcerados”, muitos alegam
que são espíritos de pessoas que nunca escutaram a doutrina de
Jesus antes de morrer; ou seja, todos os seres humanos mortos
antes que Jesus saísse às suas pregações e todos aqueles que já
habitaram a terra e que por razões geográficas ou culturais, nunca
ouviram falar deste Jesus. O versículo leva a crer que todas estas
almas vão a um lugar e que ao morrer Jesus tirou umas férias de
três dias por ali pregando suas ideias plagiadas.
1 Pedro 4:6
Porque por isto foi pregado o evangelho também aos mortos,
para que, na verdade, fossem julgados segundo os homens na carne,
mas vivessem segundo Deus em espírito;
6
Este versículo parece justificar o anterior: que Jesus pregou aos
mortos em algum lugar.
Atos 2:23-24; 27
23 - A este que vos foi entregue pelo determinado conselho e
presciência de Deus, prendestes, crucificastes e matastes pelas mãos
de injustos; 24 - Ao qual Deus ressuscitou, soltas as ânsias da morte,
pois não era possível que fosse retido por ela;
27 - Pois não deixarás a minha alma no inferno (Hades), Nem
permitirás que o teu Santo veja a corrupção;
Aqui se diz claramente que foi liberado da morte porque não podia
ser retido nela e sugere que esse lugar é o Inferno (Hades).
Atos 2:31-32
31 - Nesta previsão, disse da ressurreição de Cristo, que a sua
alma não foi deixada no inferno, nem a sua carne viu a
corrupção. 32 - Deus ressuscitou a este Jesus, do que todos nós
somos testemunhas.
Confirmado! Jesus esteve no Inferno (Hades).
Efésios 4:9-10
9 - Ora, isto-ele subiu-que é, senão que também antes tinha descido
às partes mais baixas da terra? 10 - Aquele que desceu é também o
mesmo que subiu acima de todos os céus, para cumprir todas as
coisas.
Este é talvez o mais claro de todos os versículos. Jesus desceu ao
mais baixo da terra. Isto sem dúvida aponta à crença que possui
a maioria das pessoas sobre o que é esse tal inferno, que está
embaixo, nas profundas da terra. E este versículo parece
corroborá-lo. Ao menos descobrimos algo claro: há um lugar nas
7
“partes mais baixas da terra” onde Jesus foi passar uns dias
evangelizando.
Romanos 10:6-7
6 - Mas a justiça que é pela fé diz assim: Não digas em teu coração:
Quem subirá ao céu? (Isto é, a trazer do alto a Cristo.) 7 - Ou: Quem
8
descerá ao abismo? (isto é, tornar a trazer dentre os mortos a
Cristo.).
Aqui também se insinua (especialmente no versículo 7) que Jesus
esteve no lugar onde estão os mortos e que este “lugar” se
encontra “debaixo”, já que Jesus tem que “subir”.
Outra “teoria” que circula por ai é que na realidade Jesus baixou
ao inferno para buscar “as chaves do Inferno (Hades)”, ou seja,
que estas “chaves” estavam lá e ninguém tinha conseguido busca-
las, então Jesus teve que ir. Apesar de seu pai ser todo-poderoso,
era necessário esperar que Jesus morresse (ou fingisse, já que
“não podia ser retido pela morte”) para buscar as benditas chaves,
algo compreensível, já que chaves são coisas que vivemos
perdendo.
Apocalipse 1:18
E o que vivo e fui morto, mas eis aqui estou vivo para todo o sempre.
Amém. E tenho as chaves da morte e do inferno.
No fim das contas tudo isso de que Jesus baixou e subiu parece
ser outra invenção desesperada para “cumprir” alguma profecia
ambígua do Antigo Testamento:
Isaías 53:9
E puseram a sua sepultura com os ímpios, e com o rico na sua morte;
ainda que nunca cometeu injustiça, nem houve engano na sua boca.
Segundo este versículo, o Messias deveria ir à sepultura embora
fosse puro; certamente muitos pensaram que este devia ser Jesus
e, portanto, inventou-se esta estranha história de Jesus no
inferno. E esta intenção de cumprir (esquentar) profecias se
confirma com Salmos:
9
Salmos 16:10
Pois não deixarás a minha alma no inferno (Seol), nem permitirás que
o teu Santo veja corrupção.
A qual é praticamente copiada ao pé da letra em Atos:
Atos 2:31
Nesta previsão, disse da ressurreição de Cristo, que a sua alma não
foi deixada no inferno (Hades), nem a sua carne viu a corrupção.
Ao que parece é muito fácil cumprir profecias no Novo
Testamento, é só copiar e colar uns fragmentos e pronto! Profecia
cumprida!
Vejamos algo interessante que diz o evangelho de João.
João 20:17
Disse-lhe Jesus: Não me toques; porque ainda não subi ao Pai, ...
Alguns utilizam este versículo para supor que como “não havia
subido ao céu” nesses três dias, deve ter baixado ao inferno.
E ao pedir que não “o toquem” parecer ser porque ressuscitou em
estado de pureza total e se rebaixaria se um vulgar humano o
tocasse (o que é contraditório já que pouco depois Tomás lhe faz
praticamente uma laparoscopia introduzindo sua mão na ferida da
lança).
Mas apesar de tudo isso, vamos supor que Jesus fez uma escala
técnica no Inferno. Isto gera algumas contradições e perguntas
óbvias que deveriam ser esclarecidas.
- Se esteve no inferno e não viu seu papai, significa que
Deus não está no inferno?
10
Onde está a condição de onipresente que supostamente
está em todos os lugares?
- Mas… Jesus não é o próprio Deus? Por que ele disse que
ainda não subi ao Pai, se ele mesmo é seu pai?
Se Deus está só no céu, mas não no inferno, também não
é onipresente?
.
Mas nem todos os católicos pensam (seria espantoso se
concordassem entre si sobre algum de seus dogmas infantis) que
Jesus “baixou ao inferno” que normalmente conhecemos e que
eles chamam de “o inferno dos condenados” (o inferno de
caldeirões de óleo fervente); mas dizem que Jesus baixou a um
lugar, que segundo eles é "o lugar de espera das almas dos justos
da era pré-cristã".
11
Jesus foi a esse lugar para “liberar” os justos que existiram antes
dele e que nunca escutaram sua “filosofia”. Entre a multidão de
justos ali esperando a salvação, estavam Moisés, Abraão, Noé,
José (seu pai adotivo (e corno)), e todos os demais patriarcas e
profetas, como também todos aqueles que morreram em paz com
Deus. Porque (segundo os católicos) todos necessitam da
salvação (até os ETs segundo a igreja) de Cristo para poder ir ao
céu.
Muitos pais da Igreja ensinaram esta doutrina; entre eles: São
Justino, São Ireneu, São Inácio de Antióquia, Tertuliano, São
Hipólito, Santo Agostinho. Inclusive São Tomas Aquino ensina que
o propósito de Cristo em descer aos infernos foi liberar aos justos
aplicando-lhes os frutos da Redenção.
Cabe destacar que a frase “desceu aos infernos”, usada no Credo
católico, não se encontra na Bíblia como tal.
2 - Desculpas idiotas
É muito divertido ler o que os cristãos escrevem ao ouvir a
pergunta: É verdade que Jesus desceu ao inferno por algum
tempo? As respostas costumam ser sumamente divertidas e
absurdas, pergunte no meio cristão e divirta-se:
3 - Conclusão
É muito engraçado. Engraçadíssimo como todas as fábulas cristãs!
12
É cada vez maior o número de historiadores modernos que afirma
que Jesus Cristo é um mito, pois a igreja não assusta mais como
antigamente, onde isso levou muitos à fogueira. Não existem
evidências confiáveis de sua existência, seus milagres não estão
registrados historicamente e nenhum dos fatos que supostamente
ocorreram ao seu redor possui o menor registro histórico.
Acreditar que um tipo nasceu da relação sexual de um deus com
uma mortal, que esteve flutuando pelo mundo por 40 dias
passeando com Satanás, sem comer nem beber, que levantou
mortos, curou cegos cuspindo neles, que matou porcos
endemoniados e árvores que se recusaram a dar frutos fora de
época; e que para o cúmulo do absurdo morreu e três dias depois
se levantou da tumba e subiu literalmente ao céu como bolhas de
sabão... Tudo isso é muito difícil de crer para quem não é
extremamente ignorante.
Mas o mais irracional e absurdo é que esses mesmos ignorantes
digam que não só ressuscitou ao terceiro dia, mas que durante
esses três dias que esteve morto baixou ao inferno “literalmente”
e ali se pôs a pregar e a conversar com seus colegas mortos, que
apesar de serem bons e santos, estão lá embaixo! E para o cúmulo
dos absurdos, apesar de serem seres celestiais e divinos, nenhum
deles (Moisés, Abraão, Elias, que subiu ao céu num redemoinho,
etc.) sabe nada de Jesus e de seus ensinamentos (apesar de que
se transfigurou e conversou com dois deles)… a verdade é que
estas crenças e lendas são uma total sandice e raiam ao absurdo
absoluto.
13
Para os crentes mais ignorantes e infantilizados pelo cristianismo
com essas sandices, Jesus é como um super-herói qualquer que,
não apenas pode voa pelos céus como Superman, mas também é
capaz de perfurar o solo e chegar até o centro da Terra onde
muitos creem que está o Inferno, Hades, Seol ou como o chamem.
É uma pena que Jesus não possa entrar na agua e mergulhar
(recordemos que Jesus “caminha ou flutua sobre as águas”, mas
por alguma razão mágica não pode submergir-se), se pudesse
fazer isto, seria praticamente indestrutível e dominaria todos os
elementos.
Todas essas andanças e viagens a lugares de ultra-tumba estão
baseadas em uns poucos escritos em um livro velho, do qual não
restam originais, que tem sido copiado e modificado em centenas
de idiomas. Como pode o crente crer nestes disparates baseados
neste livro, que nem é mais livro, mas conta com milhares de
14
versões modificadas? Precisa ser extremamente ignorante e estar
completamente à margem de todo o conhecimento existente.
É compreensível e inevitável que diante de tanta especulação
fantasiosa e interpretações bíblicas, os próprios crentes cristãos
se ataquem e se agridam entre eles defendendo cada lado a sua
própria infalibilidade e crença como a única verdadeira.
Isso é mais ou menos como se o crente cristão lesse os debates
polêmicos entre os muçulmanos sobre a veracidade das “72
virgens” que lhes darão se irem ao céu de Maomé. Serão belas
essas virgens? De que idade? Se pode escolhê-las? Certamente
que ao crente cristão isso parecerá uma estupidez e uma fantasia,
apesar de Jesus ter dito que o céu se parece com dez virgens
(Então o reino dos céus será semelhante a dez virgens que,
tomando as suas lâmpadas, saíram ao encontro do esposo.
Mateus 25:1). Então, como estupidez e fantasias de mentes
loucas é como os ateus e os outros crentes com suas próprias
fantasias veem essas sandices discutidas entre cristãos.
Seria desonesto não admitir que é muito divertido ver os crentes
cristãos discutindo sobre essas fantasias e os debates absurdos
sobre interpretações bíblicas, é como vê-los discutindo sobre a
intensidade da cor rosada de um unicórnio. Unicórnios, que por
sinal, foram banidos das traduções bíblicas.
15
4 - Mais bobagens do Cristianismo >>>
COLEÇÃO FÁBULAS BÍBLICAS
MAIS DE 70 VOLUMES. É GRÁTIS E SEMPRE SERÁ.
Desmascarando de maneira simples, com a Bíblia e com o raciocínio
lógico mais básico possível, todas as mentiras do cristianismo, usadas
para enganar e explorar pessoas bobas e ingênuas com histórias falsas,
plágios descarados, fábulas infantis, contos engraçados e costumes
primitivos de povos primitivos e ignorantes da idade do bronze.
LER ONLINE OU BAIXAR
http://es.scribd.com/jairo_luis_1
DOWNLOAD 4SHARED VOLUMES INDIVIDUAIS OU TODOS
http://www.4shared.com/folder/3zU2dz2o/COLEO_FBULAS_BBL
ICAS.html
DOWNLOAD DIRETO TODOS OS VOLUMES DISPONÍVEIS EM
ARQUIVO ÚNICO DE APROX. 300 MB.
https://www.sugarsync.com/pf/D0297736_98010216_94119
COLEÇÃO FÁBULAS MÓRMONS - MAIS DE 2500 PÁGINAS
LER ONLINE OU BAIXAR
http://es.scribd.com/jairo_luis_1
DOWNLOAD 4SHARED VOLUMES INDIVIDUAIS OU A PASTA
TODA
http://www.4shared.com/folder/NeRGFeff/COLEO_FBULAS_MR
MONS.html
DOWNLOAD DIRETO TODOS OS VOLUMES DISPONÍVEIS >
112MB
https://www.sugarsync.com/pf/D0297736_83480671_12202
16
Mais conteúdo recomendado
17
Livros recomendados
570 páginas
317 páginas
198 páginas
Mentiras Fundamentais da Igreja Católica é uma análise profunda da Bíblia, que permite conhecer o que se deixou escrito, em que circunstâncias, quem o escreveu, quando e, acima de tudo, como tem sido pervertido ao longo dos séculos. Este livro de Pepe Rodriguez serve para que crentes e não crentes encontrem as respostas que sempre buscaram e posaam ter a última palavra. É uma das melhores coleções de dados sobre a formação mitológica do cristianismo no Ocidente. Um a um, magistralmente, o autor revela aspectos mais questionáveis da fé judaico-cristã.
Com grande rigor histórico e acadêmico Fernando Vallejo desmascara uma fé dogmática que durante 1700 anos tem derramado o sangue de homens e animais invocando a enteléquia de Deus ou a estranha mistura de mitos orientais que chamamos de Cristo, cuja existência real ninguém conseguiu demonstrar. Uma obra que desmistifica e quebra os pilares de uma instituição tão arraigada em nosso mundo atual. Entrevista com o autor AQUI.
Originally published as a pamphlet in 1853, and expanded to book length in 1858, The Two Babylons seeks to demonstrate a connection between the ancient Babylonian mystery religions and practices of the Roman Catholic Church. Often controversial, yet always engaging, The Two Babylons comes from an era when disciplines such as archeology and anthropology were in their infancy, and represents an early attempt to synthesize many of the findings of these areas and Biblical truth.
18
600 páginas
600 páginas
312 páginas
“Dois informadíssimos volumes de Karlheinz Deschner sobre a política dos Papas no século XX, uma obra surpreendentemente silenciada peols mesmos meios de comunicação que tanta atenção dedicaram ao livro de João Paulo II sobre como cruzar o umbral da esperança a força de fé e obediência. Eu sei que não está na moda julgar a religião por seus efeitos históricos recentes, exceto no caso do fundamentalismo islâmico, mas alguns exercícios de memória a este respeito são essenciais para a compreensão do surgimento de algumas monstruosidades políticas ocorridas no século XX e outras tão atuais como as que ocorrem na ex-Jugoslávia ou no País Basco”. Fernando Savater. El País, 17 de junho de 1995. “Este segundo volume, como o primeiro, nos oferece uma ampla e sólida informação sobre esse período da história da Igreja na sua transição de uma marcada atitude de condescendência com regimes totalitários conservadores até uma postura de necessária acomodação aos sistemas democráticos dos vencedores ocidentais na Segunda Guerra Mundial”. Gonzalo Puente Ojea. El Mundo, 22 de outubro de 1995. Ler online volume 1 e volume 2 (espanhol). Para comprar (Amazon) clique nas imagens.
"Su visión de la historia de la Iglesia no sólo no es reverencial, sino que, por usar una expresión familiar, ‘no deja títere con cabeza’. Su sarcasmo y su mordaz ironía serían gratuitos si no fuese porque van de la mano del dato elocuente y del argumento racional. La chispa de su estilo se nutre, por lo demás, de la mejor tradición volteriana." Fernando Savater. El País, 20 de mayo de 1990
19
136 páginas
480 páginas
304 páginas
De una manera didáctica, el profesor Karl Deschner nos ofrece una visión crítica de la doctrina de la Iglesia católica y de sus trasfondos históricos. Desde la misma existencia de Jesús, hasta la polémica transmisión de los Evangelios, la instauración y significación
de los sacramentos o la supuesta infalibilidad del Papa. Todos estos asuntos son estudiados, puestos en duda y expuestas las conclusiones en una obra de rigor que, traducida a numerosos idiomas, ha venido a cuestionar los orígenes, métodos y razones de una de las instituciones más poderosas del mundo: la Iglesia católica.
“Se bem que o cristianismo esteja hoje à beira da bancarrota espiritual, segue impregnando ainda decisivamente nossa moral sexual, e as limitações formais de nossa vida erótica continuam sendo basicamente as mesmas que nos séculos XV ou V, na
época de Lutero ou de Santo Agostinho. E isso nos afeta a todos no mundo ocidental, inclusive aos não cristãos ou aos anticristãos. Pois o que alguns pastores nômadas de cabras pensaram há dois mil e quinhentos anos, continua determinando os códigos oficiais desde a Europa até a América; subsiste uma conexão tangível entre as ideas sobre a sexualidade dos profetas veterotestamentarios ou de Paulo e os processos penais por conduta desonesta em Roma, Paris ou Nova York.” Karlheinz Deschner.
"En temas candentes como los del control demográfico, el uso de anticonceptivos, la ordenación sacerdotal de las mujeres y el celibato de los sacerdotes, la iglesia sigue anclada en el pasado y bloqueada en su rigidez dogmática. ¿Por qué esa obstinación que atenta
contra la dignidad y la libertad de millones de personas? El Anticatecismo ayuda eficazmente a hallar respuesta a esa pregunta. Confluyen en esta obra dos personalidades de vocación ilustradora y del máximo relieve en lo que, desde Voltaire, casi constituye un Género literario propio: la crítica de la iglesia y de todo dogmatismo obsesivamente <salvífico>.
20
1 – (365 pg) Los
orígenes, desde el
paleocristianismo hasta
el final de la era
constantiniana
2 - (294 pg) La época
patrística y la
consolidación del
primado de Roma
3 - (297 pg) De la
querella de Oriente hasta
el final del periodo
justiniano
4 - (263 pg) La Iglesia
antigua: Falsificaciones y
engaños
5 - (250 pg) La Iglesia
antigua: Lucha contra los
paganos y ocupaciones
del poder
6 - (263 pg) Alta Edad
Media: El siglo de los
merovingios
21
7 - (201 pg) Alta Edad
Media: El auge de la
dinastía carolingia
8 - (282 pg) Siglo IX:
Desde Luis el Piadoso
hasta las primeras luchas
contra los sarracenos
9 - (282 pg) Siglo X:
Desde las invasiones
normandas hasta la
muerte de Otón III
Sua obra mais ambiciosa, a “Historia
Criminal do Cristianismo”, projetada em
princípio a dez volumes, dos quais se
publicaram nove até o presente e não se
descarta que se amplie o projeto. Trata-
se da mais rigorosa e implacável
exposição jamais escrita contra as formas
empregadas pelos cristãos, ao largo dos
séculos, para a conquista e conservação
do poder.
Em 1971 Deschner foi convocado por uma corte em Nuremberg acusado
de difamar a Igreja. Ganhou o processo com uma sólida argumentação,
mas aquela instituição reagiu rodeando suas obras com um muro de
silêncio que não se rompeu definitivamente até os anos oitenta, quando
as obras de Deschner começaram a ser publicadas fora da Alemanha
(Polônia, Suíça, Itália e Espanha, principalmente).
22
414 páginas
639 páginas
LA BIBLIA DESENTERRADA Israel Finkelstein es un arqueólogo y académico israelita, director del instituto de arqueología de la Universidad de Tel Aviv y co-responsable de las excavaciones en Mejido (25 estratos arqueológicos, 7000 años de historia) al norte de Israel. Se le debe igualmente importantes contribuciones a los recientes datos arqueológicos sobre los primeros israelitas en tierra de Palestina (excavaciones de 1990) utilizando un método que utiliza la estadística ( exploración de toda la superficie a gran escala de la cual se extraen todas las signos de vida, luego se data y se cartografía por fecha) que permitió el descubrimiento de la sedentarización de los primeros israelitas sobre las altas tierras de Cisjordania. Es un libro que es necesario conocer.
EL PAPA DE HITLER: LA VERDADERA HISTORIA DE PIO XII ¿Fue Pío XII indiferente al sufrimiento del pueblo judío? ¿Tuvo alguna responsabilidad en el ascenso del nazismo? ¿Cómo explicar que firmara un Concordato con Hitler? Preguntas como éstas comenzaron a formularse al finalizar la Segunda Guerra Mundial, tiñendo con la sospecha al Sumo Pontífice. A fin de responder a estos interrogantes, y con el deseo de limpiar la imagen de Eugenio Pacelli, el historiador católico John Cornwell decidió investigar a fondo su figura. El profesor Cornwell plantea unas acusaciones acerca del papel de la Iglesia en los acontecimientos más terribles del siglo, incluso de la historia humana, extremadamente difíciles de refutar.
23
513 páginas
326 páginas 480 páginas
En esta obra se describe a algunos de los hombres
que ocuparon el cargo de papa. Entre los papas hubo un gran número de hombres casados, algunos de los cuales renunciaron a sus esposas e hijos a cambio del cargo papal. Muchos eran hijos de sacerdotes, obispos y papas. Algunos eran bastardos, uno era viudo, otro un ex esclavo, varios eran asesinos, otros incrédulos, algunos eran ermitaños, algunos herejes, sadistas y sodomitas; muchos se convirtieron en papas comprando el papado (simonía), y continuaron durante sus días vendiendo objetos sagrados para forrarse con el dinero, al menos uno era adorador de Satanás, algunos fueron padres de hijos ilegítimos, algunos eran fornicarios y adúlteros en gran escala...
Santos e pecadores: história dos papas é um
livro que em nenhum momento soa pretensioso. O subtítulo é explicado pelo autor no prefácio, que afirma não ter tido a intenção de soar absoluto. Não é a história dos papas, mas sim, uma de suas histórias. Vale dizer que o livro originou-se de uma série para a televisão, mas em nenhum momento soa incompleto ou deixa lacunas.
Jesús de Nazaret, su posible descendencia y el
papel de sus discípulos están de plena actualidad. Llega así la publicación de El puzzle de Jesús, que aporta un punto de vista diferente y polémico sobre su figura. Earl Doherty, el autor, es un estudioso que se ha dedicado durante décadas a investigar los testimonios acerca de la vida de Jesús, profundizando hasta las últimas consecuencias... que a mucha gente le gustaría no tener que leer. Kevin Quinter es un escritor de ficción histórica al que proponen escribir un bestseller sobre la vida de Jesús de Nazaret.
24
576 páginas
380 páginas
38 páginas
First published in 1976,
Paul Johnson's
exceptional study of
Christianity has been
loved and widely hailed
for its intensive research,
writing, and magnitude.
In a highly readable
companion to books on
faith and history, the
scholar and author
Johnson has illuminated
the Christian world and
its fascinating history in a
way that no other has.
La Biblia con fuentes
reveladas (2003) es un
libro del erudito bíblico
Richard Elliott Friedman
que se ocupa del proceso
por el cual los cinco libros
de la Torá (Pentateuco)
llegaron a ser escritos.
Friedman sigue las cuatro
fuentes del modelo de la
hipótesis documentaria
pero se diferencia
significativamente del
modelo S de Julius
Wellhausen en varios
aspectos.
An Atheist Classic! This
masterpiece, by the
brilliant atheist Marshall
Gauvin is full of direct
'counter-dictions',
historical evidence and
testimony that, not only
casts doubt, but shatters
the myth that there was,
indeed, a 'Jesus Christ',
as Christians assert.
25
391 páginas
PEDERASTIA EM LA IGLESIA CATÓLICA En este libro, los abusos sexuales a
menores, cometidos por el clero o por cualquier otro, son tratados como "delitos", no como "pecados", ya que en todos los ordenamientos jurídicos democráticos del mundo se tipifican como un delito penal las conductas sexuales con menores a las que nos vamos a referir. Y comete también un delito todo aquel que, de forma consciente y activa, encubre u ordena encubrir esos comportamientos deplorables. Usar como objeto sexual a un menor, ya sea mediante la violencia, el engaño, la astucia o la seducción, supone, ante todo y por encima de cualquier otra opinión, un delito. Y si bien es cierto que, además, el hecho puede verse como un "pecado" -según el término católico-, jamás puede ser lícito, ni honesto, ni admisible abordarlo sólo como un "pecado" al tiempo que se ignora conscientemente su naturaleza básica de delito, tal como hace la Iglesia católica, tanto desde el ordenamiento jurídico interno que le es propio, como desde la praxis cotidiana de sus prelados.
Robert Ambelain, aunque defensor de la historicidad de un Jesús de carne y hueso, amplia en estas líneas la
descripción que hace en anteriores entregas de esta trilogía ( Jesús o El Secreto Mortal de los Templarios y Los Secretos del Gólgota) de un Jesús para nada acorde con la descripción oficial de la iglesia sino a uno rebelde: un zelote con aspiraciones a monarca que fue mitificado e inventado, tal y como se conoce actualmente, por Paulo, quién, según Ambelain, desconocía las leyes judaicas y dicha religión, y quien además usó todos los arquetipos de las religiones que sí conocía y en las que alguna vez creyó (las griegas, romanas y persas) arropándose en los conocimientos sobre judaísmo de personas como Filón para crear a ese personaje. Este extrajo de cada religión aquello que atraería a las masas para así poder centralizar su nueva religión en sí mismo como cabeza visible de una jerarquía eclesiástica totalmente nueva que no hacía frente directo al imperio pero si a quienes oprimían al pueblo valiéndose de la posición que les había concedido dicho imperio (el consejo judío).
26
Fontes:
Bíblia Sagrada http://ateismoparacristianos.blogspot.com/
http://www.bibliaonline.com.br/
.
.
.
27