54
LICENCIADO EM ARTES VISUAIS ISAC DOS SANTOS PEREIRA SÃO PAULO 2013

A avaliação como recurso subsidiário no desenvolvimento cognitivo

Embed Size (px)

Citation preview

Page 1: A avaliação como recurso subsidiário no desenvolvimento cognitivo

LICENCIADO EM ARTES VISUAIS

ISAC DOS SANTOS PEREIRA

SÃO PAULO

2013

Page 2: A avaliação como recurso subsidiário no desenvolvimento cognitivo

Professor em arte educação e

música com interesse de

ascendência cognitiva na área de A

AVALIAÇÃO COMO RECURSO

SUBSIDIÁRIO NO

DESENVOLVIMENTO

COGNITIVO discente

Page 3: A avaliação como recurso subsidiário no desenvolvimento cognitivo

O BJETIVO S : propiciar subsídios teóricos e

práticos para os docentes que atuam no ensinoformal e informal.

Page 4: A avaliação como recurso subsidiário no desenvolvimento cognitivo

•JUSTIFICATIVA :

• vivência como aluno• frustração sobre os aspectos avaliativos• possibilidade de alterar o conceito(exclusão X Inclusão)• sugestão de novas práticas e modelos avaliativos.

Page 5: A avaliação como recurso subsidiário no desenvolvimento cognitivo

•PRO BLEMAS :

•pouca discussão sobre avaliação e suas possibilidades

• metodologias alheias à realidade(desatenção docente)

Page 6: A avaliação como recurso subsidiário no desenvolvimento cognitivo

H IPÓ TESES : Melhorar as formas de avaliaçãopara obter melhor resultado cognitivo do aluno

Page 7: A avaliação como recurso subsidiário no desenvolvimento cognitivo

CONTEXTO HISTÓRICO DA

EDUCAÇÃO

E D U C A Ç Ã O O R I E N TA L

C H I N A - E X A M E S D E Q U AT R O E TA PA S

E D U C A Ç Ã O C L Á S S I C A

G R É C I A –E S PA RTA E AT E N A S ( S Ó C R AT E S )

A REFORMA, A CONTRA REFORMA E A IDEOLOGIA

RELIGIOSA NA EDUCAÇÃO

-A RATIO STUDIORUM – A PEDAGOGIA JESUÍTICA

-A D I D Á T I C A M A G N A

Page 8: A avaliação como recurso subsidiário no desenvolvimento cognitivo

MÉTO DO AVALIATI VO E SUAS

VERTENTES

A etimologia da palavra método vem do grego

methodos, que significa investigação científica, modo

de perguntar, originalmente perseguição, ato de ir

atrás. Meta- ir atrás, e hodos, caminho.

De acordo com o dicionário Aurélio, o significado

seria: “procedimento que conduz a certo resultado”.

Segundo Luckesi (2013) existe somente um

método de avaliação, que seria investigar a qualidade

da realidade do aprendizado em que chegou o

educando. São variados os modelos e recursos de

coletas de dados para a avaliação.

Page 9: A avaliação como recurso subsidiário no desenvolvimento cognitivo

MÉTO DO AVALIATI VO E SUAS

VERTENTES

Ralph W. Tyler (1902-1994)

Joseph Lee Cronbach (1916-2001)

Robert Stake (1927)

Daniel Stufflebeam (1936)

Goldebérg (1973)

Page 10: A avaliação como recurso subsidiário no desenvolvimento cognitivo

BENJAMIN BLO O M (1913-1999) E SUA

TAXO NO MIA

* D O M Í N I O P S I C O M O T O R ( H A B I L I D A D E S )

* D O M Í N I O A F E T I V O ( R E L A Ç Õ E S )

•D O M Í N I O C O G N I T I V O

( E TA PA S - O B J E T I V O S - E S T R AT É G I A S - AVA L I A Ç Ã O ) .

Page 11: A avaliação como recurso subsidiário no desenvolvimento cognitivo

MO DELO DE SCRIVEN (1928)

Q U A N T I F I C A Ç Ã O PA R A A Q U A L I F I C A Ç Ã O D O

E N S I N O .

Page 12: A avaliação como recurso subsidiário no desenvolvimento cognitivo

M ETO DO LO G I A

Pesquisa histórica e bibliográfica.

Todo o trabalho foi corroborado de fato sua pertinência

com pesquisas feitas em sala de aula com alunos do

ensino médio e fundamental, em Artes Visuais e música,

em que atuei como professor.

Page 13: A avaliação como recurso subsidiário no desenvolvimento cognitivo

FUNDAMENTA Ç ÃO TEÓ RICA

Page 14: A avaliação como recurso subsidiário no desenvolvimento cognitivo

LUCK ESI

“O aluno [...] está à procura do “santo Graal”- a nota. Ele

precisa dela, não importa se ela expressa ou não a uma

aprendizagem satisfatória; ele quer a nota” (LUCKESI,

2009:24).

“Eu acho que as avaliações que nos passam hoje não

conseguem realmente comprovar o nosso

conhecimento, pois conheço muita gente que fala que

sabe, mas muitas vezes não sabe e copia dos

colegas. Por isso digo... Não dar para comprovar

nada”. (T V, 15 anos. Aluno do primeiro ano do ensino

médio).

Page 15: A avaliação como recurso subsidiário no desenvolvimento cognitivo

LUCK ESI

“Se estivermos utilizando uma única ou poucas variáveis,

podemos ter uma leitura bastante restrita do que estamos

estudando. Se estivermos atentos a um conjunto maior de

varáveis, certamente nossa leitura da realidade será

também mais justa e adequada com a própria realidade”

(LUCKESI, 2011:161).

“A avaliação pode ser feita de várias formas, como uma

boa conversa, um desenho e também através de uma

prova” (R B O, 35 anos. Aluno de segundo ano da

Educação de Jovens e Adultos).

Page 16: A avaliação como recurso subsidiário no desenvolvimento cognitivo

LUCK ESI

“sem investigação, não se tem conhecimentos, e, sem

conhecimentos, não se tem eficiência e qualidade”

(LUCKESI, 2011:149).

“Ama o teu próximo como a ti mesmo implica o ato

amoroso que, em primeiro lugar, inclui a si mesmo e,

nessa medida, pode incluir os outros” (LUCKESI,

2009:171).

“Se ele aprende, consequentemente se desenvolve; se não

aprendeu, pode aprender” (LUCKESI, 2011:61)

Page 17: A avaliação como recurso subsidiário no desenvolvimento cognitivo

AUGUSTO CURY

“As janelas Killer duplo P, [...]por sua vez, representam

todos os bilhões de experiências que foram arquivadas ao

longo da história de cada ser humano” (CURY, 2011:48).

De acordo com o autor 27% dos jovens apresentam

sintomas depressivos; mais de dois terço deles, 66%, tem

sintomas de timidez e 50 % das pessoas cedo ou tarde

desenvolverão um transtorno psíquico, podendo ser

corroborado, colocando em contraponto com as arguições

de Luckesi, com as atitudes expressas pelo docente em sala

de aula.

Page 18: A avaliação como recurso subsidiário no desenvolvimento cognitivo

PAULO FREIRE

“O ideal é que, cedo ou tarde, se invente uma forma pela

qual os educandos possam participar da avaliação”

(FREIRE, 1996:64).

O “que importa, na formação docente, não é a repetição

mecânica do gesto, este ou aquele, mas a compreensão do

valor dos sentimentos, das emoções, do desejo, da

insegurança a ser superada pela segurança, do medo que, ao

ser “educado”, vai gerando a coragem” (FREIRE, 1996:45).

Page 19: A avaliação como recurso subsidiário no desenvolvimento cognitivo

ESTEBAN

“Avaliar, como tarefa docente, mobiliza corações e

mentes, afeto e razão, desejos e possibilidades. É uma

tarefa que da identidade á professora, normatiza sua

ação, define etapas e procedimentos escolares, media

relações, determina continuidades e rupturas, orienta a

prática pedagógica” (ESTEBAN, 2008:14).

Page 20: A avaliação como recurso subsidiário no desenvolvimento cognitivo

PERRENO UD

o “Professor não deve avaliar fazendo comparações entre

alunos, mas fazendo uma comparação entre a tarefa a

realizar, o que aluno fez e o que faria se fosse mais

competente” (PERRENOUD, 1999:78).

O docente no meio educacional deve “Abrir mão

radicalmente do uso da avaliação como meio de pressão

e de barganha” (PERRENOUD, 1999:66).

Page 21: A avaliação como recurso subsidiário no desenvolvimento cognitivo

PERRENO UD

Perrenoud corrobora suas ideias para uma avaliação

qualitativa no âmbito educacional com atitudes que o

professor deve tomar, como, “Querer envolver os alunos

na avaliação de suas competências, explicitando e

debatendo os objetivos e os critérios” (PERRENOUD,

1999:66).

Page 22: A avaliação como recurso subsidiário no desenvolvimento cognitivo

“DA PERCEPÇÃO SONORA A

CO MPO SIÇÃO VISUAL”

Projeto feito em 2012 sob a orientação da professora. Drª

Kátia Peixoto.

O projeto consistiu em juntar as disciplinas de artes

visuais com a música. A partitura que foi tomada por

embasamento para a parte sensível sonora foi a “Hen

Wlad fy nhadau” composta por James James, que tentou

mostrar as suas saudades pela terra amada, o País de

Gales..

Page 23: A avaliação como recurso subsidiário no desenvolvimento cognitivo

“DA PERCEPÇÃO SONORA A

COMPOSIÇÃO VISUAL”

O projeto interdisciplinar teve como princípio a

elaboração de escalas monocromáticas de acordo com a

percepção sensível de cada parte da música ouvida

ordenadamente. A sequência foi a seguinte, soprano,

contralto, tenor e baixo.

Page 24: A avaliação como recurso subsidiário no desenvolvimento cognitivo

SWANWICK

“Devemos evitar cair na tentação do nível pobre de

significado embutido em notas e ser cautelosos com a

falsa impressão de exata quantificação que os números

podem dar” (SWANWICK, 2003: 84).

“O aluno descreve o caráter expressivo, a atmosfera

geral, o humor ou caráter e as qualidades de sentimento

de uma peça, talvez por meio de associações não

musicais” (SWANWICK, 2003:93).

Page 25: A avaliação como recurso subsidiário no desenvolvimento cognitivo

[...] a música me passou o sentimento de bandeira

hasteada ostentando vitória, calma e uma paz tremenda.

(C M, 33 anos, ensino técnico).

Page 26: A avaliação como recurso subsidiário no desenvolvimento cognitivo

A arte visual como instrumento de coleta de dados

para a avaliação da percepção sonora em música

Autoria: C M S, 31

anos. Aluna de

órgão

Page 27: A avaliação como recurso subsidiário no desenvolvimento cognitivo

DESENH O S MO NO CRO MÁTICO S

Page 28: A avaliação como recurso subsidiário no desenvolvimento cognitivo

Autoria: L L S, 16

Anos. Aluno de

violino

Page 29: A avaliação como recurso subsidiário no desenvolvimento cognitivo

Autoria: M S C,

17 Anos. Aluna

de violino e

órgão

Page 30: A avaliação como recurso subsidiário no desenvolvimento cognitivo

[...] a Música me trouxe o sentimento de abandono e

angústia me fazendo imaginar um bosque sombrio e frio.

(D S, 19 anos, ensino superior).

Page 31: A avaliação como recurso subsidiário no desenvolvimento cognitivo

Autoria: K S

C, 16 anos.

Aluno de

bombardino.

Page 32: A avaliação como recurso subsidiário no desenvolvimento cognitivo

Autoria: V P

N, 16 anos.

Aluno de

Flauta.

Page 33: A avaliação como recurso subsidiário no desenvolvimento cognitivo

DESENHOS CROMÁTICOS

Page 34: A avaliação como recurso subsidiário no desenvolvimento cognitivo
Page 35: A avaliação como recurso subsidiário no desenvolvimento cognitivo

Autoria: K

S C, 16

Anos.

Aluno de

bombardin

o

Page 36: A avaliação como recurso subsidiário no desenvolvimento cognitivo

[...] fez-me lembrar de tristeza, porém me fez uma

pessoa mais reflexiva quando eu for ouvir ou tocar

música erudita, pois me fará buscar os sentimentos nela

mostrada. (K C, 16 anos, oitava série do ensino

fundamental).

Page 37: A avaliação como recurso subsidiário no desenvolvimento cognitivo

Autoria: L

M S, 15

Anos.

Aluna de

violino e

órgão.

Page 38: A avaliação como recurso subsidiário no desenvolvimento cognitivo

Autoria: L

M S, 15

anos.

Aluno de

violino.

Page 39: A avaliação como recurso subsidiário no desenvolvimento cognitivo

Autoria: F

O M, 8

anos.

Aluno de

violino

Page 40: A avaliação como recurso subsidiário no desenvolvimento cognitivo

Autoria:

T F M,

23

anos.

Aluna

de

órgão

Page 41: A avaliação como recurso subsidiário no desenvolvimento cognitivo

Autoria:

R S S,

10

Anos.

Aluna

de

órgão.

Page 42: A avaliação como recurso subsidiário no desenvolvimento cognitivo

CO NSIDERAÇÕ ES FINAIS

“Não é somente por um meio que se fazem as grandes

coisas, mas são nos fragmentos de diversos meios que se

constroem as maiores qualidades” (PEREIRA,

2013:180).

Page 43: A avaliação como recurso subsidiário no desenvolvimento cognitivo

REFERÊNCIAS

AMADO, Casimiro Manuel Martins. História da

pedagogia e da educação- Guião para

acompanhamento das aulas. Portugal,

Universidade de Évora, 2007.

ARIÈS, Philippe et al. História da criança e da

família. 2. ed. Rio de Janeiro: LTC, 1989.

BARBOSA, Maria Silmara Torres. História da

educação. São Luís: Uema Net, 2010.

Page 44: A avaliação como recurso subsidiário no desenvolvimento cognitivo

BONA, Paschoal. Método completo de divisão

musical. São Paulo: Augusta, 2001.

BRASIL. LDB: Lei de Diretrizes e Bases da

Educação Nacional: lei no 9.394, de 20 de

dezembro de 1996, que estabelece as diretrizes e

bases da educação nacional. – 5. ed. – Brasília :

Câmara dos Deputados, Coordenação, Edições

Câmara, 2010.

BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental.

Parâmetros curriculares nacionais: introdução

aos parâmetros curriculares nacionais /

Secretaria de Educação Fundamental. – Brasília:

MEC/SEF, 1997.

Page 45: A avaliação como recurso subsidiário no desenvolvimento cognitivo

CLARK, Daniel Orey. Learning domains or

Bloom’s taxonomy: the three types of learning.

Disponível em:

<www.nwlink.com/~donclark/hrd/bloom.html>.

Acesso em: 28 mar 2013.

COMENIUS, João Amós. 1592-1670. Didática

magna; aparelho crítico Marta Fattori; tradução

Ivone Castilho Benedetti. 2. ed. São Paulo: Martins

Fontes, -(Paidéia) 2002.

COLL, César et al. Desenvolvimento psicológico

e educação: Transtornos de desenvolvimento e

necessidades educativas especiais. Vol. 3, 2. ed.

Porto alegre, Artmed, 2004.

Page 46: A avaliação como recurso subsidiário no desenvolvimento cognitivo

CURY, Augusto. A fascinante construção do EU.

São Paulo: planeta, 2011.

DEPRESBITERIS, Léa . O desafio da avaliação

da aprendizagem dos fundamentos a uma

proposta inovadora. São Paulo: Editora

Pedagógica e Universitária, 1989.

DUHR, Bernhard. Estudos do sistema e da

sociedade escolar. 4. ed. Freiburg: Herder, [1894],

2013 [Disponível em:

http://archive.org/details/ratiostudiorumet16jesu.

Acesso em 05/04/2013]

Page 47: A avaliação como recurso subsidiário no desenvolvimento cognitivo

ESTEBAN, Maria Teresa, organizadora. Escola,

currículo e avaliação. 3. ed. São Paulo: Cortez,

2008.

FILHO, João Cardoso Palma. A educação através

dos tempos. In: PALMA FILHO, J.C. (Org.).

Caderno de Formação - Formação de Professores -

Educação Cultura e Desenvolvimento - História da

Educação. São Paulo: Cultura Acadêmica, 2010.

FRANCA, Leonel. Método Pedagógico dos

Jesuítas. Rio de Janeiro: Agir, 1952.

Page 48: A avaliação como recurso subsidiário no desenvolvimento cognitivo

FREIRE, Paulo. Pedagogia do oprimido. 17ª ed.

Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1987.

FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia:

saberes necessários a prática educativa. São

Paulo: Paz e terra, 1996.

LUCKESI, Cipriano Carlos. Avaliação da

aprendizagem escolar: estudos e proposições.

20. ed. São Paulo: Cortez, 2009.

LUCKESI, Cipriano Carlos. Avaliação da

aprendizagem: Componente do ato pedagógico.

São Paulo: Cortez, 2011.

Page 49: A avaliação como recurso subsidiário no desenvolvimento cognitivo

MARCHETI, Ana Paula do Carmo et al. Revisão da

taxonomia de Bloom e a adequação do

instrumento para definição dos objetivos

instrucionais no ensino de engenharia. Gepros.

Gestão da Produção, Operações e Sistemas, v. 17,

2010.

MARQUES, Vera Regina Beltrão. História da

educação. 2. ed. Curitiba: IESDE, 2009

MONROE, Paul. História da educação. 17. Ed.

Tradução e notas: Idel Becker. São Paulo:

Companhia Editora Nacional, 1985.

Page 50: A avaliação como recurso subsidiário no desenvolvimento cognitivo

MURARI, Juliana Cristhina Faizano et al. Objetivos

e características da educação homérica: Uma

reflexão sobre o conceito de areté. In: IX

Congresso Nacional de Educação da PUCPR

(EDUCERE) Edição Internacional e III Encontro Sul

Brasileiro de Psicopedagogia ESBP, 2009.

OLIVEIRA, Paulo Eduardo de (Org.). Filosofia e

educação: aproximações e convergências.

Curitiba: Círculo de Estudos Bandeirantes, 2012.

PRATA, Carmem Lúcia et al. Objetos de

aprendizagem: uma proposta de recurso

pedagógico/Organização: – Brasília: MEC, SEED,

2007.

Page 51: A avaliação como recurso subsidiário no desenvolvimento cognitivo

PEREIRA, Isac dos Santos. Projeto de aula: “da

percepção sonora a visual”. Trabalho feito por

intermédio da Faculdade Paulista de Artes, 2012.

PERRENOUD, Philippe. Construir as

competências desde a escola. trad. Bruno

Charles Magne. Porto Alegre: Artes médicas sul,

1999.

PERRENOUD, Philippe. Dez competências para

ensinar. trad. Patrícia Chitoni Ramos. Porto Alegre:

Artes médicas sul, 2000.

Page 52: A avaliação como recurso subsidiário no desenvolvimento cognitivo

RISTOFF, Dilvo Ilvo. (Org.). Avaliação e

compromisso público. Florianópolis: Insular,

2003.

SILVA, Nathália Lipovetsky e. A Paideia Grega

como contribuição para a realização da Justiça

através de uma Educação para a Cidadania e os

Direitos Humanos. In: XIX Encontro Nacional do

CONPEDI, 2010, Fortaleza. Anais do XIX Encontro

Nacional do CONPEDI. Florianópolis: Fundação

Boiteu, 2010.

SWANWICK, Keith. Ensinando música

musicalmente. Tradução de Alda oliveira e Cristina

Tourinho. São Paulo: Moderna, 2003.

Page 53: A avaliação como recurso subsidiário no desenvolvimento cognitivo

SWANWICK, Keith. Ensinando música

musicalmente. Tradução de Alda oliveira e Cristina

Tourinho. São Paulo: Moderna, 2003.

VITORETTI, Ruy de oliveira. A. Considerações

sobre educação em Sêneca e Agostinho. In:

PEREIRA MELO, José Joaquim; PIRATELI, Marcos

Roberto. Ensaios sobre o Cristianismo na

Antiguidade: História, Filosofia e Educação.

Maringá: Eduem, 2006.

De acordo com a Associação Brasileira de Normas

Técnicas. NBR 6023.

Page 54: A avaliação como recurso subsidiário no desenvolvimento cognitivo

FIM