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A cooperação militar Brasil- Namíbia

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A cooperação militar Brasil-Namíbia

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Namíbia-informações

Nome do país: Republic of Namibia (inglês), Republik Namibia ( Alemão) República da Namíbia ( português), Republiek van Namibië (Africâner)

Área Total: 825 418 km² (33.º) Fronteira :Angola, África do Sul, Botswana, Zâmbia População: Estimativa de 2007 2 020 916 hab. (143.º) Densidade: 2,2 hab./km² (203.º) PIB Estimativa de 2007: - Total US$ 10,646 bilhões (138.º) - Per capita US$ 5 249 (100.º) IDH (2013) 0,626 (127.º) – médio3 Gini (2003) 0,70 Moeda Dólar Namibiano (NAD)

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Contexto

Ex-colônia alemã ( até o fim da I GM), sendo depois administrada pela África do Sul.

Se tornou independente da África do Sul em 1990 após uma guerra de libertação nacional,

Relação próxima com o Brasil, que apoiava sua independência

Possui histórico de cooperação com o Brasil desde 1994

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Acordo para cooperação militar

Em 2001 o presidente FHC assinou com o presidente da Namíbia o acordo que previa cooperação militar no campo naval entre estas duas nações

Foi promulgado em 11/07/2003

Prevê para ambas as partes:

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O papel do Brasil

ARTIGO II        1. As Partes cooperarão entre si, com o objetivo de criar e fortalecer a Ala Naval do Governo da República da Namíbia.        2. A Parte Receptora (MB)deverá, a pedido da Parte Remetente(MN), assistir a Parte Remetente a fornecer as mercadorias e os serviços listados no apêndice, apêndice esse que deverá constituir parte integral deste Acordo. A lista poderá ser modificada com o consentimento das Partes conforme consta do Artigo XII deste Acordo.       3. O preço e o modo de pagamento dos bens e serviços a serem fornecidos sob este Acordo deverão ser acordados entre os órgãos executores.

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O papel do Brasil

ARTIGO III         1. Os órgãos executores estabelecerão uma estrutura de cooperação para monitorar a implementação dos programas específicos acordados e para discutir e planejar etapas futuras da cooperação.         2. A estrutura de cooperação deverá ser flexível e refletirá as necessidades operacionais dos programas em andamento e os requisitos de planejamento. Tal estrutura deverá ser definida ou alterada mediante troca de correspondência entre os órgãos executores. ARTIGO IV        O treinamento e a avaliação do pessoal namibiano na República Federativa do Brasil, iniciado a partir de 1994, constituem a primeira etapa da cooperação, cabendo à Parte Receptora arcar com os custos dos cursos iniciados até dezembro de 1998. Para os cursos iniciados a partir de janeiro de 1999, a responsabilidade de arcar com tais custos passa a ser da Parte Remetente. Os custos deverão ser calculados com base nas despesas feitas com treinamento e avaliação, uma vez que os custos relacionados com administração não serão cobrados. Os custos deverão ser pagos anualmente, em data a ser acordada entre os órgãos executores.

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O papel da Namíbia

ARTIGO VI        À Parte Remetente caberá prover passagens aéreas aos oficiais e praças namibianos escalados para cursos ou estágios, bem como soma de dinheiro adequada para o custeio das despesas pessoais durante a estada no Brasil.ARTIGO X         1. A Parte Receptora designará um oficial para ser o Chefe da Missão Naval Brasileira na Namíbia, com equiparação e reconhecimento diplomático de Adido Naval, ou oficiais de ligação, como substitutos diretos, com reconhecimento diplomático equivalente ao Chefe da Missão Naval Brasileira, e praças que permanecerão em Windhoek, a fim de manter a ligação entre as Partes, com vistas à implementação e ao aprimoramento do Acordo de Cooperação Naval e dos Ajustes Complementares dele decorrentes.        2. A Parte Receptora pagará os salários do Chefe da Missão Naval, dos oficiais de ligação e praças. A determinação da necessidade do Chefe da Missão Naval, oficiais de ligação e praças, e as tarefas que lhes serão atribuídas, deverão ser objeto de troca de correspondência entre as Partes.        3. A Parte Remetente fornecerá ao Chefe da Missão Naval Brasileira ou oficiais de ligação e praças escritório apropriado e acomodações, bem com

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Fatos sobre o Acordo

O acordo prevê renovação a cada dois anos, exceto se uma ou ambas as partes decidirem não renova-lo,

Foi renovado seguidamente nos últimos três governos, Prevê atualmente treinamento do Corpo de Fuzileiros Navais da

Namíbia, em que treinou e formou mais de 500 FN desde 2005 No âmbito deste acordo o Brasil doou uma ex-corveta á marinha da

Namíbia em 2004. Cv-Purus- V23, atual NS Lt-Gen Dimo Hamambo O acordo de cooperação termina á princípio no final do ano de 2014

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