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Arquitectura religiosa quinhentista: transformações espaciais e objectos
litúrgicos
Ana Cristina Correia de Sousa anasous[email protected] [email protected] Tel. 914325168
Documentação privilegiada
• Constituições diocesanas: instrumento jurídico-pastoral constituído pelas leis, decretos ou disposições que regulamentavam a vida de uma diocese, incluindo orientações litúrgicas e doutrinais.
Constituiçom xiiª: Que façam emvemtairos dos ornamentos das egrejas e mosteiros per que os emtreguem ao samchristãao que de novo entrar e per elle dê conto quando sayr (…) E per este modo a egreja nom perderá o seu e senpre saberá em certo o que tem assy do passado como do que lhe em cada huum anno for dado, leixado ou ofericido.”
Sínodo de Braga de 1477, D. Luís Pires
CANTELLAR RODRÍGUEZ, Francisco (co-autor), 1982 – Synodicon Hispanum. Madrid, Biblioteca de Autores Cristianos, vol. 2, p. 88.
Constituiçom xiii.ª: Que pesem toda a prata das egrejas e moesteiros
(…) porque muitas vezes vimos em alguuas egrejas e moesteiros que
falecia prata em peças e outra achavamos quebrada e mingoada em
alguuas partes de pedaços que lhes tiram e furtam e outra transmudada,
scilicet levando huum calez grande e leixando outro pequeno e assy de
cruzes, turibullos, custodias etc., e todo por causa de a prata nom seer
pesada e escripta no emventairo com os signaaes que cada huua peça tem
(…)
CANTELLAR RODRÍGUEZ, Francisco (co-autor), 1982 – Synodicon Hispanum. Madrid, Biblioteca de Autores Cristianos, vol. 2, p. 89.
Sínodo de Braga de 1477, D. Luís Pires
(…) abbades, priores e beneficiados (…) façam mui fielmente pesar e
escrepver toda a prata cada huua peça per sy, scilicet cada huua peça
quanto pesa e se he dourada ou branca e se he toda dourada ou em
partes e assy com quaaesquer signaaes evidentes que tever, em
guisa que se nom possa perder nem emlhear, mas que senpre se
possa conhocer . (…)
CANTELLAR RODRÍGUEZ, Francisco (co-autor), 1982 – Synodicon Hispanum. Madrid, Biblioteca de Autores Cristianos, vol. 2, p. 89.
Documentação privilegiada
• Regras e Estatutos das Ordens Militares
Regra e Statutos da Hordem d’Avis, de 1516 Dever dos visitadores de providenciar de todas as coisas necessárias ao serviço de Deus
“(…) altares callizes cruzes e outra prata joyas vestimentas almaticas e
capas frontaes curtinas e quaesquer outros ornamentos livros e castiçaees
e cousas necessárias ao culto divino como lhes parecer e a custa de quem
for obrigado (…).
FERREIRA, Maria Isabel Rodrigues, 2004 – A Normativa das Ordens Militares
Portuguesas (séculos XII-XVI). Poderes, Sociedade, Espiritualidade. Porto, Dissertação de Doutoramento no ramo de Conhecimento em História apresentada à Faculdade de Letras do Porto (ed. policopiada),Vol. II, p. 81.
Documentação privilegiada
• Visitações das Ordens Militares de Avis, Cristo e Santiago.
. Um século de transformações políticas, económicas,
sociais e religiosas que se reflectiram profundamente
na produção artística.
1518 1534 1554
1565
Evolução esquemática da matriz de Cacela, a Velha a partir das Visitações quinhentistas
NEVES, Francisco Manuel Coelho, 2008/2009 – Materiais e formas na construção religiosa quinhentista. Porto: dissertação de Mestrado de História da Arte Portuguesa, FLUP.
Igreja de Cacela, a Velha
O papel da igreja
“A igreja com os seus valores, os santos e suas relíquias, com as suas cerimónias tais como as ladainhas, e com o som apotropaico do seu sino, é o pólo sacralizador e protector de toda a freguesia. É a sua cidadela contra o mal. E também o melhor símbolo para evidenciar que um território está possuído e organizado.”
ALMEIDA, Carlos Alberto Ferreira de - O Românico. História da Arte em Portugal 1. Lisboa: Presença, 2001. ISBN 972-23-2827-1. p.59
Raízes tipológicas
A matriz tipológica de uma grande percentagem de construções encontra as suas raízes no românico.
A igreja quinhentista
• 2 módulos de génese basilical: nave (ou 3 naves) da igreja, para e a cargo dos fregueses, e a cabeceira (capela-mor) e por vezes sacristia a cargo dos párocos ou dos comendatários;
• Modelo simples e eficaz que respondeu às necessidades litúrgicas e devocionais emergentes;
• Modelo estruturante de grande parte das construções religiosas até ao século XIX.
Matriz de Cacela, a Velha (Visitação 1554)
1534
1554
Nave central
Nave lateral
Entrada principal
Nave lateral
Pia baptismal
Sacristia
Entrada lateral
Pia de água benta Púlpito
Capela-mor
Altar-mor
Altar-colateral (Epístola)
Altar-colateral (Evangelho)
Portal “ao romano”
NEVES, Francisco Manuel Coelho, 2008/2009 – Materiais e formas na construção religiosa quinhentista. Porto: dissertação de Mestrado de História da Arte Portuguesa, FLUP, p. 35 e 43.
Igreja do Espírito Santo (Aldeia Galega)
Matriz de Cacela, a Velha (interior)
Igreja de Santa Maria (Catedral de Faro)
Igreja de São Clemente de Loulé
A tradição tardo-gótica
Da esquerda para a direita: matriz de Alte (Loulé), matriz de Torrão e ermida da Senhora das Salas (Salvas).
A decoração exterior é quase reservada aos portais de inspiração manuelina.
Hospital do Espírito Santo, Alcácer do Sal
1518 – De pedra, novo e bom.
1538 – O portal não estava feito.
1554 – De pedra , “lavrado de romano”, de um lado uma medalha e do outro outra.
1565 – De pedra, lavrado de “obra romana”, bem feito e grande, com medalhas.
Portal axial da matriz de Cacela
A igreja quinhentista
• As igrejas quinhentistas reflectem duas concepções construtivas em confronto: os da tradição gótica e manuelina e o de cariz renascentista introduzido em alguns vectores da construção.
Matriz de Cacela, a Velha (Visitação de 1534)
1518
Campanário
Alpendre
NEVES, Francisco Manuel Coelho, 2008/2009 – Materiais e formas na construção religiosa quinhentista. Porto: dissertação de Mestrado de História da Arte Portuguesa, FLUP, p. 30 e 36.
1534
“(…) levantem se em todo tempo aas tanto que ouvirem a campaam da sua igreja se esteverem sãos ou nom esteverem cansados de grandes trabalhos (…)”.
Texto registado na nova Regra da Ordem de Santiago de 1540. FERREIRA, Maria Isabel Rodrigues, 2004 – A
Normativa das Ordens Militares Portuguesas (séculos XII-XVI). Poderes, Sociedade, Espiritualidade. Porto,
Dissertação de Doutoramento no ramo de Conhecimento em História apresentada à Faculdade de Letras do
Porto (ed. policopiada), Vol. I, p. 359; Vol. II, p. 131.
“(…) huua das jmsinias da jgreja parrochiall he campanairo com sinos (…)”
Texto registado na visitação de 1511 à igreja de São João de Casével (Alentejo), determinando-se ao comendador, no espaço de dois anos, a construção do campanário para os sinos. SANTOS, Vítor Pavão dos, 1969 – “Visitações de Alvalade, Casével, Aljustrel e Setúbal” in Documentos para a História da Arte em Portugal. Lisboa, Fundação Calouste Gulbenkian, nº 7, p. 39.
Titollo dos synos (…) campãas e campaynhas
Cacela, a Velha
“em frente à igreja um campanário em um torreão.” (Visitação de 1518)
“manda-se por visitação ao povo que faça um campanário sobre a porta principal da igreja ou onde melhor pareça para porem os sinos.” (1518)
Sino da Igreja do Convento de Jesus, oferta de D. Manuel I. MS-CJ
Inscrições: ano de fundição, frase
de invocação cristã e apotropaica,
encomendador, mais tarde o nome
do fundidor;
Baptizados e ungidos com o Óleo
dos Enfermos.
Matriz de Cacela, a Velha (Visitação de 1534)
1518
NEVES, Francisco Manuel Coelho, 2008/2009 – Materiais e formas na construção religiosa quinhentista. Porto: dissertação de Mestrado de História da Arte Portuguesa, FLUP, p. 30 e 36.
1534
Capela-mor
A capela-mor
A importância litúrgica da capela-mor, assumindo o protagonismo cultual do templo, reflecte-se nos materiais e técnicas de construção.
Ermida de Nª Sª do Castelo, Aljustrel
1510 – Uma só casa sem ousia e tem um altar
de taipa forrado de tijolo.
1533 – com capela-mor.
Ermida de Nossa Senhora da Conceição, Faro
Matriz de Alte, Loulé
Matriz de Tavira Matriz de Alvalade, Alentejo.
Matriz de Cacela, a Velha (Visitação de 1518)
Alpendre
Pia baptismal
Nave
Pia de água benta
Sacristia
Capela-mor
Altar-mor
Altar colateral (pinturas)
NEVES, Francisco Manuel Coelho, 2008/2009 – Materiais e formas na construção religiosa quinhentista. Porto: dissertação de Mestrado de História da Arte Portuguesa, FLUP, p. 29 e 30.
Colocação do altar-mor (pinturas).
Matriz de Cacela, a Velha (Visitação de 1534)
Sacrário
Altar-mor Tríptico
Santo Sacramento 3 Óleos Santos
NEVES, Francisco Manuel Coelho, 2008/2009 – Materiais e formas na construção religiosa quinhentista. Porto: dissertação de Mestrado de História da Arte Portuguesa, FLUP, p. 36.
Ermida Nª Sª de Salas (Sines)
Missa de São Gregório Autor: Francisco de Campos Séc. XVI (1560-1570) Óleo sobre madeira 128,5 x 105 cm
Afirmação do culto da Eucaristia
Corpo de Nosso Senhor
Obradeiras
Galhetas
Cálices e patenas
Caixas de hóstias
Copas
Custódias
Sacristia
Ferro de Hóstias ou obradeira, EV.AN.1.001 apl Fonte: Inventário Artístico da Arquidiocese de Évora [Inventário online], disponível em www.inventarioaevora.com.pt
Obradeiras ou ferro de hóstias
Par de galhetas Igreja de Nossa da Encarnação de Valverde (Alfândega da Fé) [1495-1510] Fonte: LEAL e SILVA: 2007, 8.
Galhetas
Cálice de estanho, inv. MS/CJ 393/T.6 Séc. XVI Alt. 32,5 x 19 cm Setúbal, Museu Setúbal /Convento de Jesus Fotografia: MS/CJ
Cálice da Misericórdia de Setúbal MS/CJ Inv. Ms/CJ 361/O. 21 Fotografia: Mário Cunha
Cálice Salamanca, Aldeanueva de la Sierra PÉREZ HERNÁNDEZ e AZOFRA AGUSTÍN: 2006, 253-254
Cálice MAS O-36 Fonte: MAS
Cálice-custódia (base) Séc. XVI (2ª met.) MNAA, 629 Our IMC, I.P. / MC Fotografia: José Pessoa, 1992 Fonte: www.matrizpix.pt
Patena, Igreja da Anunciada, Setúbal Fotografia: Mário Cunha
Píxide MNAA 940 Our Séc. XV IMC, I.P. /MC Fonte: www.matriznet.pt
Copa ou píxide
Cofre MNMC 2965 O-0568 Séc. XVI IMC, I.P. / MC Fotografia: José Pessoa, 1992 Fonte: www.matrizpix.pt
Cofre
Custódia da catedral de Nossa Senhora da Graça
Fotografia: Mário Cunha
Custódia
Matriz de Mértola Matriz de Alvalale
Matriz de Alcoutim, São Salvador
Apresentação do Menino no Templo (pormenor da lâmpada) MNAA, 6 Pint Séc. XVI [1524], Gregório Lopes e Jorge Leal IMC, I.P. /MC Fotografia: Carlos Monteiro, 1993. Fonte: www.matrizpix.pt
Bacias de lâmpada - Casa-Museu Guerra Junqueiro
(…) huma baçia velha que foy d’alampada (1508)
(…) huua bacia com suas cadeas em que estaa huua alampada
diamte do altar de Nosa Senhora pemdurada per suas cadeas
(1523)
(…) dous bacios de cobre em que estam duas alampadas
(…) não tinha alampada de baçia pera estar amte ho sacrário (…)
hua alampada de baçia com suas cadeas pera sempre ardemdo
amte ho sacramento (1533).
Algumas passagens das Visitações às igrejas das Ordens
Militares de Santiago, Cristo e Avis ao longo da primeira metade
do século XVI.
Temas
Religiosos
dous bacyos d’acofra de Frandes pera oferta com Adão e Eva no meo. (…)
(1534)
dous bacyos grandes de latom hum delles com Adão e Eva no meo (1534)
duas basias de latão (…) outra que serve as ofertas que tem as figuras de
Adão e Eva (1607)
O tema mais frequente das bacias arroladas no Inventário Artístico de
Portugal.
Vitória & Albert Museum
Datação: primórdios século XVI
Origem: Alemanha.
Casa Museu Guerra Junqueiro
Datação: Finais séc. XV/XVI
Origem: colecção Guerra Junqueiro
Igreja paroquial de Orus (França)
Datação: XVI
Outros temas religiosos:
Josué e Caleb na Terra Prometida
O Sacrifício de Isaac
Anunciação
Nossa Senhora com o Menino
Agnus Dei
São Jorge
São Cristovão
Agnus Dei Josué e Caleb na Terra
Prometida
São Jorge
Casa Museu Guerra Junqueiro
Vitória & Albert Museum
Datação: 1500-1550
Origem: Nurembergue (provável centro de
produção).
Casa Museu Guerra Junqueiro
Datação: Finais séc. XV/XVI
Origem: colecção Guerra Junqueiro
Igreja Everöds (Suécia)
Prato dito de Nurembergue, c. 1500
Inscrições (latim ou alemão):
Que Deus nos auxilie na desgraça
Eu trouxe sempre a felicidade
Aquele está conservado em paz
Vingança não desejes
Deus connosco
Afasta-nos da Miséria
Maria ajuda-nos no perigo (…)
Igreja paroquial de Longroiva (Meda)
Inscrição: ICH WART DER IN FRIDE (Eu vigio na Paz)
Datação: início século XVI.
Oferta: D. Manuel I
Castiçal de latão MNMC , 0760 IMC, I.P. /MC Fotografia: José Pessoa, 1992 Fonte: www.matrizpix.pt
Castiçais de latão Ig. de Cedovim (Vila Nova de Foz Côa) Fotografia: Mário Cunha.
Par de Castiçais MNAA, Inv. 1162 / 1163 Our Séc. XV [?] IMC, I.P. / MC Fotografia: José Pessoa, 1995 Fonte: www.matrizpix.pt
Castiçal
Casa Museu Guerra Junqueiro
Bico ou cano para fixar a vela.
Arandela (recolher a cera)
Haste com nó ou nós
Base
Tipologia
Castiçais
. Grandes e altos: altar-mor
. Pequenos ou meãos: altares laterais ou colaterais.
dous castiçais gramdes d’arame do altar mor e quatro castiçais dos
altares de fora pequenos e bõos (…)
Visitação da igreja paroquial de Nosso Senhor de Castelo-Novo, 1537 (Ordem de Cristo). HORMIGO, 1981:
21.
Casa Museu Guerra
Junqueiro
Campainha de mão
Bronze
. campainha pequena de mão que serve nas procisõoes e quando vão comungar
(1510)
. huua campainha pera as cominhões e pera quando levantar a Deus (1505)
. Comunhão aos enfermos: levem diante tangendo uma campainha (1500).
Casa Museu Guerra
Junqueiro
Campainha de mão
Tipologia:
-Corpo campanular
- cabo ou pega
- badalo suspenso
Cruz de galhos (latão) MGV 727 Séc. XVI [1500-1520] Transferência: Sé de Viseu, Sala do Capítulo IMC, I.P. / MC Fotografia: Carlos Monteiro, 2004 Fonte: www.matrizpix.pt
Cruz de galhos (prata dourada) MNMC 6084 O-21 Séc. XVI IMC, I.P. / MC Fotografia: Manuel Palma, 1991 Fonte: www.matrizpix.pt
Igreja de Stª Maria, Matriz de Alvalade
Catedral de Angra do Heroísmo, Terceira Grades
Matriz de Cacela, a Velha (Visitação 1554)
1534
1554
Nave central
Nave lateral
Entrada principal
Nave lateral
Pia baptismal
Escada amovível de madeira (campanário)
Sacristia
Entrada lateral
Pia de água benta Púlpito
Capela-mor
Altar-mor
Altar-colateral (Epístola)
Altar-colateral (Evangelho)
Portal “ao romano”
NEVES, Francisco Manuel Coelho, 2008/2009 – Materiais e formas na construção religiosa quinhentista. Porto: dissertação de Mestrado de História da Arte Portuguesa, FLUP, p. 43.
Igreja de Santa Ana de Cambas, Mértola
Poiais, Ermida de Nª Sª do Castelo, Aljustrel
Matriz de Martim Longo
Matriz de Cacela, a Velha (Visitação 1554)
1534 1554
Altar-mor: . Mesa de alvenaria . Retábulo . Sacrário (Santo Sacramento) . Tabuleiro com 6 degraus
Santos Óleos junto da pia baptismal; sem grades.
Portal renascentista, executado entre 1538 e 1554.
Matriz de Cacela, a Velha (Visitação 1565)
Pormenor - pia baptismal
“Pia de baptizar: (…) estaa entramdo polla porta primcipall a mão esquerda cercada de grades novas de bordo fechadas com sua chave; (…) dous almareos em que estão os Santos Oleos, baptisteiro, livros de baptizados, casados e difuntos; os Santos Oleos estavão como compria.”
NEVES, Francisco Manuel Coelho, 2008/2009 – Materiais e formas na construção religiosa quinhentista. Porto: dissertação de Mestrado de História da Arte Portuguesa, FLUP,.
Matriz de São Pedro de Panóias
Matriz de Alhos Vedros, São Lourenço
Capela baptismal (Catedral de Angra do Heroísmo)
Cofre dos Óleos Santos (oferecido por D. Jorge de Lencastre) Setúbal, Igreja de São Julião Fotografias: Mário Cunha.
Âmbula dos Santos Óleos Nº Inv. RE.SA.1.158 our Prata, séc. XVII/XVIII, 40,2g Fonte: www.inventarioaevora.com.pt
Âmbula (Garrafa dos Santos Óleos no Inventário do Museu). Nº Inv. MS/CJ 2920/O.54 – 13,2x10cm Origem e propriedade: Santa Casa da Misericórdia de Setúbal Fotografias: Mário Cunha.
Óleo dos Catecúmenos , Óleo do Crisma e Óleo dos Enfermos
Matriz de Cacela, a Velha (Visitação 1565)
Projecção tridimensional dos confessionários do arco cruzeiro
1565
Determina-se a colocação de grades de bordo, torneadas, na capela-mor e a abertura de uma fresta fechada com vidro.
NEVES, Francisco Manuel Coelho, 2008/2009 – Materiais e formas na construção religiosa quinhentista. Porto: dissertação de Mestrado de História da Arte Portuguesa, FLUP.
Matriz de Alhos Vedros, São Lourenço, capela lateral