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Monitoração da Via Aérea e da Função Pulmonar
Antonio Roberto Carraretto, TSA-‐SBA, MSc, PhDResponsável CET Integrado HUCAM-‐HAFPES
Professor Anestesiologia UFESMembro CNT-‐SBA, 2015
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Antonio Roberto Carraretto, TSA-‐SBA, MSc, PhD
Responsável CET Integrado HUCAM-‐HAFPESProfessor de Anestesiologia UFES
Membro CNT-‐SBA, 2015
NÃO POSSUO CONFLITO DE INTERESSESResolução CFM 1974/2011
OBJETIVOS
• Importância da monitoração ventilatória.• Técnicas usadas na monitoração.•Descrição e uso de Curvas e Loops.•Descrição e uso da Capnografia.•Conclusões.
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NÃO POSSUO CONFLITO DE INTERESSESResolução CFM 1974/2011
Monitoração da Ventilação
• Expansibilidade• Ausculta
• Oximetria de Pulso• Gasometria arterial – venoso misto
•Gases Inspirados e Expirados•Capnografia
• Espirometria – Mecânica Ventilatória
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Monitoração da Ventilação Mecânica
MEDIDAS• Fluxo•Pressão•Conc. Gases
CÁLCULOS•VOLUME•Complacência•Resistência• Trabalho respiratório
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• Manter trocas gasosas adequadas• Reduzir o trabalho ventilatório• Melhorar a interação ventilador-paciente• Determinar a descontinuação do suporte • Diminuir as lesões induzidas pela VM
Gases Inspirados e ExpiradosConcentração do Oxigênio
Capnografia
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Concentração O2 -‐ Coleta da Amostra
CAPNOGRAFIA
Capnografia
Produção do CO2
Perfusão Pulmonar
Ventilação Alveolar
Padrão Ventilatório
Funcionamento do Equipamento
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Detecção precoce de eventos adversos
Análise do Capnograma
• Frequência• Ritmo• Altura• Base• Forma
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Análise do Capnograma
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Linha de Base (A)
Expiração (B-‐C)
RampaExpiratória (C-‐D)
EtCO2 (D)
Início daInspiração (E)
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Capnografia
• Fornece a concentração do CO2 expirado• Certificação da IOT• Integridade ventilador / sistema ventilatório• Fluxo de gases (CO2) nas vias aéreas
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Presença do CO2
• Intubação esofágica•Melhor evidência de IOT
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Vazamento no tubo traqueal
• Vazamento no balão tubo endotraqueal• Tubo pequeno para o paciente
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Hipoventilação
• Diminuição da ventilação• Aumento do metabolismo• Absorção de CO2 (pneumoperitônio)• Hipertermia
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Hiperventilação
• Aumento da ventilação• Diminuição do metabolismo• Hipotermia
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Reinalação
• Defeito na válvula expiratória• Fluxo inspiratório inadequado• Tempo expiratório curto• Absorvedor de CO2 insuficiente
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Ventilação espontânea
• Esvaecimento do BNM• Fenda proporcional a recuperação do BNM
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Falha na válvula do circuito do ventilador
• Elevação da linha de base• Ramo descendente alterado• Reinalação do gás exalado
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Obstrução das vias aéreas ou circuito
• Obstrução parcial das vias aéreas• Presença de corpo estranho• Obstrução do circuito expiratório• Broncoespasmo
Capnografia Volumétrica
• Espaço morto (anatômico e fisiológico)• Volume do CO2 exalado.• Embolia pulmonar• DPOC
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Capnografia
I
II
IIIEtCO2
I- espaço morto anatômicoII- transiçãoIII- platô alveolar
Causas de Aumento P(a-‐ET)CO2
•Hipoperfusão pulmonar• Embolia pulmonar•Parada cardíaca •Ventilação pressão positiva:• especialmente PEEP• frequência alta• baixo volume corrente
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Capnografia e Sedação
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Micro streamMolecular Correlation Spectroscopy
• Emissão laser em spectro estreito• Não precisa da algoritmos para corrigir altas as concentrações de O2, N2O e halogenados• Maior precisão com RN• Fluxo = 50 mL/min
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Capnografia
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Fluxo de gasesDesconexão tubos
VazamentosObstrução tubos
VálvulasCal Sodada
INTUBAÇÃOPosição
SeletividadeDesintubaçãoVazamento
VENTILAÇÃOApneia
HipoventilaçãoHiperventilaçãoReinalação
BroncespasmoObstrução V.A.
Parada CardíacaDébito CardíacoEmbolia pulmonar
HipotensãoHipertensãoTireotocicose
HIPERTERMIAHipotermia
Injeção NaHCO3
Equipamento Ventilação Circulação Metabolismo
Ventilometria
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Conector -‐ Sensor Diferença de Pressão
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Sensor -‐ Fio Térmico
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Espirometria -‐ Ventilometria
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Frequência
Relação I:E
Pressão
Volume (Ins – Exp)
Fluxo
Gases: Conc. Ins. – Exp.
Volume – Fluxo -‐ Pressão
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Curva de Pressão
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Curva de Fluxo
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Alteração da Complacência
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Alteração da Resistência
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Ventilação Espontânea
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Constante de Tempo = C x R
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Tempo Inspiratório Curto
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Tempo Expiratório Insuficiente
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Aumento da Resistência Expiratória
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VCV com fluxo constante
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Curva Pressão-‐VolumeDinâmica
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PCV com fluxo desacelerado
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PCV – Complacência Dinâmica (A-‐B)
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Alteração da Complacência
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Alteração da Resistência
Constant flow
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Super Distensão
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Secreções
Considerações TécnicasResistência
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Considerações TécnicasFluxo
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Curva Pressão-‐VolumeEstática
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CPAP – Ventilação Espontânea
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Alteração da ResistênciaTubo Traqueal -‐ Secreção
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Alteração da ResistênciaDiâmetro do Tubo
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Lesão Pulmonar
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Conclusões
A monitoração das curvas, loops e da capnografia:
•Protege os pulmões contra lesões.•Melhora o controle da ventilação.•Proporciona segurança para o paciente.
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Muito [email protected]
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• By-‐pass cardiopulmonar• Parada cardíaca• Embolismo pulmonar• Grande perda sangüínea• Hipotensão súbita
• ↑ do metabolismo• ↑ da temperatura corpo• Início de hipoventilação• ↓ ventilação alveolar• Absorção CO2 exógeno
• Desintubação acidental• Desconexão• Estenose completa das VA• Intubação esofageana
Capnogramas
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• Vazamento no sistema• Tubo na laringofaringe• Estenose parcial via aérea
Reinalação
• Broncoespasmo• Alterações distributivas
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Capnogramas
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HiperventilaçãoHipotermiaApós choque
HipoventilaçãoDepressão respiratóriaAlcalose metabólica(compensação)
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QUEDA SÚBITA MAS > ZEROVazamento no sistemaEstenose parcial da via aéreaTubo na laringofaringe
Desintubação acidentalEstenose completa via aéreaDesconexãoIntubação esofageana
CO2 persistentemente baixo sem platô
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Ventilação alveolar insuficiente.Obstrução das vias aéreas sup.Tubo parcialmente obstruído.