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1 Reservatório do Pré-Sal Jos Jos é é Sergio Gabrielli de Azevedo Sergio Gabrielli de Azevedo Presidente Presidente Petrobras e o Novo Marco Regulatório São Paulo, 01 de dezembro de 2009

01.12.2009 Apresentação do Presidente, José Sergio Gabrielli de Azevedo “Petrobras e o Novo Marco Regulatório”. USP - São Paulo

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Reservatório do Pré-Sal

JosJoséé Sergio Gabrielli de Azevedo Sergio Gabrielli de Azevedo –– PresidentePresidentePetrobras e o Novo Marco Regulatório

São Paulo, 01 de dezembro de 2009

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As apresentações podem conter previsões acerca de eventos futuros. Tais previsões refletem apenas expectativas dos administradores da Companhia. Os termos “antecipa", "acredita", "espera", "prevê", "pretende", "planeja", "projeta", "objetiva", "deverá", bem como outros termos similares, visam a identificar tais previsões, as quais, evidentemente, envolvem riscos ou incertezas previstos ou não pela Companhia. Portanto, os resultados futuros das operações da Companhia podem diferir das atuais expectativas, e o leitor não deve se basear exclusivamente nas informações aqui contidas. A Companhia não se obriga a atualizar as apresentações e previsões à luz de novas informações ou de seus desdobramentos futuros. Os valores informados para 2009 em diante são estimativas ou metas.

A SEC somente permite que as companhias de óleo e gás incluam em seus relatórios arquivados reservas provadas que a Companhia tenha comprovado por produção ou testes de formação conclusivos que sejam viáveis econômica e legalmente nas condições econômicas e operacionais vigentes. Utilizamos alguns termos nesta apresentação, tais como descobertas, que as orientações da SEC nos proíbem de usar em nossos relatórios arquivados.

Aviso aos Investidores Norte-Americanos:

AVISO

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Energia e Sociedade

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MUDANÇAS DAS FONTES DE ENERGIA

Do trabalho humano ao combustívelA natureza como fonte

Não RenovNão RenovááveisveisRenovRenovááveisveisRaiosFogo VentosMovimento da água Animais

Petróleo

Gás natural

Carvão

Sustentabilidade

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USO GENERALIZADO DO PETRÓLEO

Preço baixo do petróleo por muito tempo viabilizou:

Crescimento populacional, consumo crescente e limites de recursos finitos

Uso generalizado como combustível e insumo

Grandesdescobertas

(> 3 Bi Boe) 0

1999 1999 2000 2000 2000 2000 2002 2004 2006 2006 2007

Kish

Long

gang

Dhiru

bhai

Tupi

Niba

n

Kash

agan

Shah

Deni

z

Yad

avar

an

Seve

rnyi

Lev

ober

ezhn

oye

Tabn

ak

Bilh

ões

Boe

5

10

15

20

25

2008

Iara

GRANDES DESCOBERTAS NOS ÚLTIMOS 10 ANOS

Tupi

Lev oberezhnoy e

Longgang

KashaganShah Deniz

Sev erny iYadav aran

KishTabnak

NibanDhirubhai

Gas NaturalPetróleo

Iara

Limites da incorporação de novos barris:

Subsolo e superfície

Limitações dos reservatórios conhecidos

Fragilidades do sistema de produção, refino e logística

Acumulações gigantes cada vez mais raras

Necessidade de adequar o tipo de petróleo às caracteristicas do refino e perfil da demanda

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AS NOVAS OFERTAS ANUNCIADAS AINDA NÃO ATENDEM A DEMANDA NO LONGO PRAZO

20

30

40

50

60

70

80

90

100

110

120

2000 2002 2004 2006 2008 2010 2012 2014 2016 2018 2020 2022 2024 2026 2028 2030

Crescimento Predatório

Força do Hábito

Atenção DivididaDesenvolvimento Sustentável

TAMANHO DO DESAFIODA OFERTA

Cenários Petrobras

MM bpd

MM bpd

Declínio observado

Cenários da Demanda

Mundial de Líquidos

(Demanda por Petróleo Mundial EM MM bpd)

O cenário Crescimento Predatório destaca-se como o mais desafiador para a oferta no longo prazo. Apesar de menos desafiadores, Atenção Dividida e o Desenvolvimento Sustentável também demandarão esforço

considerável de investimento.

CENÁRIOS PARA DEMANDA DE PETRÓLEO

Não OPEP

*Volumes Estimados a partir de dados do serviço GOST da WoodMackenzie.

OPEP

Projetos Nov os OPEP

Projetos Expans ão OPEP

Projetos Não-OPEPNov os

Projetos Não-OPEPem Expansão

• Adição de Capacidade Requerida

2020

2030

29

68

34

79

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DECLÍNIO DOS CAMPOS EXISTENTES

Fonte: IEA, Merrill Ly nch Commodity Research, análise BCG

Declínio na produção de petróleo*

0

10

20

30

201120102009

Mbpd

20142012 2013 20150

10

20

30

201120102009

Mbpd

20142012 2013 2015

Declínio acumulado dos campos existentes Produção da Arábia Saudita em 2008

* (sem considerar investimentos em novos campos)

Volumes equivalentes a "uma Arábia Saudita" a cada dois anos

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ORGANIZAÇÃO DA INDÚSTRIA DO PETRÓLEO

Da prospecção e exploração de recursos

Do desenvolvimento da atividade extrativa, chamada de produção

Da logística e o armazenamento

Do refino

Da distribuição

Do varejo

IndIndúústria de petrstria de petróóleo intensiva em capital, leo intensiva em capital, multisetorialmultisetorial e sujeita a ciclose sujeita a ciclos

Capital Intensivo + Alto Risco + Retornos de Longo Prazo

Baía de Guanabara – RJ

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RISCOS DA INDÚSTRIA DO PETRÓLEO

Menor alavancagem que outras indústrias

Preços projetados abaixo das previsões de mercado

Antecipações de curva de produção

Estimações conservadoras de reservas provadas

Integração vertical da cadeia

Prioridade para resultados de longo prazo mais do que os lucros segmentados do curto prazo

Riscos EspecRiscos Especííficosficos

Riscos políticos e regulatórios

Riscos geológicos

Mecanismos de minimizaMecanismos de minimizaçção de riscosão de riscos

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Riscos Geopolíticos

Eficiência Energética & Biocombustíveis

Dolar x Euro

Taxa de juros

Crescimento econômico

Demanda-preçoinelástica

Preços do óleo

Novas Unidades de Refino

Capacidade excedente de óleocrú em níveis baixos

Riscos Geológicos

DINÂMICA DA INDÚSTRIA DO PETRÓLEO

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RISCO DA DOENÇA HOLANDESA

Doença Holandesa…

Exportação de Commodities

Apreciação daMoeda

Queda das exportações

Aumento das importações

Entrada de investimentos

Desindustrialização

Dependência daexportação de commodities 

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19,7836,1417,03Custo técnico de reposição da reserva provada (boe)

25,1553,4213,57Custo de Reposição da Reserva provada (boe)

3,812,972,44Gasto de exploração (por boe produzido)

35,7611,3912,91Custo da Descoberta (boe)

11,879,647,99Custo de Produção (por boe produzido)

200820072006US$

A INDÚSTRIA INCORPORANDO NOVOS BARRIS

Fonte: PFC Energy.

Nota: Média dos dados divulgados da empresas: Petrobras (USGAAP) BG Group (IFRS);

ConocoPhillips; ExxonMobil; BP (IFRS) ; Chevron; ENI (IFRS); Repsol-YPF (IFRS); Royal Dutch Shell

(IFRS); Total (IFRS) ; Statoil ASA

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Tecnologia

Qualidade

Posição

Localização

RISCO EXPLORATÓRIO

RendasDiferenciais

Tem que remunerar:

Exploração

Perfuração e Completação

Desenvolvimento e produção

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Definição das condições que levam a necessidade de renegociação dos contratosRenegociação

Estado se compromete a não legislar em direção diretamente contrária ao contrato

Estabilidade

Mudanças só por acordo entre as partesIntangibilidade

Grau de aprovação legal necessárioForça de Lei

Determinação de processos para solução de conflitos como arbitragens e escolha de cortes.

Solução de conflitos

Dominio de regulação do contrato para proteger as atividades de mudanças no marco legal doméstico

Cobertura

Duração de cada etapa e critério para passagem entre elasEtapas 

Responsabilidades, volumes e cronogramaInvestimentos

Define a abrangência das atividades cobertas pelo contratoObjeto

Uma das partes éo Estado, um Ministério ou entidade controlada pelo Estado. A outra é uma entidade privada ou internacional.

Partes

MARCO LEGAL: CONTRATOS TÍPICOS

TIPO DESCRIÇÃO

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PORQUE UM NOVO MARCO REGULATÓRIO

• País• Blocos exploratórios de baixa

rentabilidade e risco elevado• Importador de Petróleo• Escassez de recursos para

investimentos

• Petrobras• Insuficiência de capital para realizar

investimentos• Dificuldade de captação externa• Elevados custos de capital

• Preço do Petróleo• US$ 19/barril

• País• Descoberta de uma das maiores

províncias petrolíferas do mundo• Parque industrial diversificado• Perspectiva de aumento da capacidade

de exportação

• Petrobras• Elevada capacidade tecnológica• Maior capacidade de captação de

recursos• Robusta carteira de investimento.

• Preço do Petróleo• Oscilando em torno de US$ 65/barril

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A grande área em azul indica a ocorrência prevista para o Pré-sal, com potencial para a presença de petróleo

A PROVÍNCIA DO PRÉ‐SAL

• Área total da Província: 149.000 km2• Área já concedidas: 41.772 km2 (28%)• Área sem concessão: 107.228 km2 (72%)• Área concedida c/ partc. Petrobras: 35.739 km2 (24%)

No Campo de Jubarte (Parque das Baleias) está sendo realizada a antecipação da produção e, na área de Tupi (Bacia de Santos), o teste de longa duração

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Tecnologia de separação / captura

de CO2

Centro de logísticaOffshore

DesenvolvimentoDefinitivodo Pré-sal

GNL FlutuanteArmazenamento de

gás Offshore emcaverna de sal

Centro de tratamento de

fluidos Offshore

Injeção alternativade água e gás (HC

ou CO2)

Poços inclinados de longo alcance (sal)

Sistemas de completação a

seco (SPAR, TLP, FPDSO, …)

Caracterização do Reservatório

Armazenamento de CO2 em aqüíferos salinos,

campos maduros e caverna de sal

Bóias em águasprofundas

(CALM)

Garantia de fluxo e controle de formação

de danos

IMPORTANTES DESENVOLVIMENTOS TECNOLÓGICOS EM AVALIAÇÃO

PLANSAL - Desenvolvimento do Plano Diretor do Pré-Sal

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NOVO MARCO REGULATÓRIO

Até 5 bilhões boe

Petrobras 100%

Petrobras OperadoraTerceiros por Licitação

OutrasÁreas

Mantém-se o Regime de Concessões Atual

Não haverá mudança para as Áreas já concedidas, inclusive no Pré-Sal

Pré-Sal e ÁreasEstratégicas

CessãoOnerosa

Partilha de Produção

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A PETROBRAS COMO OPERADORA ÚNICA DO PRÉ-SAL

Contratação e treinamento de pessoal qualificado a planejar e executar as atividades

Contratação e execução de serviços

especializados

Contratação da construção dos bens

de capital necessários

Desenvolvimento das tecnologias

necessárias para a condução das

atividades

Garante-se que as decisões estratégicas serão tomadas por brasileiros, no Brasil

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VALORAÇÃO DA CESSÃO ONEROSA

Fatores considerados na avaliação

Volume de

óleo

Curva de

produçãoInvestimentos

Custo de

produção

Grau do desenvolvimento das reservas / Conhecimento

Ambiente fiscal(participações

governamentais)

Cenário de

preço futuro

Taxa de

desconto

Reservatório

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A PETRO-SAL NÃO EXECUTARÁ ATIVIDADES DE E&P

NOVA EMPRESA ESTATAL – PETRO-SAL

• Gestão dos contratos de partilha de produção celebrados pelo MME, participando dos consórcios e dos comitês de gestão, com poder de voto e veto

• Não assumirá riscos e não fará investimentos (não possuirá ativos; não aufere receitas com a partilha)

• Gestão dos contratos para a comercialização do petróleo e gás natural da União, podendo contratar Petrobras dispensada a licitação

• Analisar dados sísmicos

• Representar a união nos procedimentos de individualização da produção

•Principais Atribuições:

Tem por objetivo diminuir a assimetria de informações entre a União e as empresas de Petróleo por meio da atuação e acompanhamento direto de todas as atividades na área de E&P, em especial o custo de produem especial o custo de produçção do ão do óóleoleo

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FUNDO SOCIAL - FS

Objetivos

Fundo Social de natureza contábil e financeira, vinculado àPresidência da República

• Constituir poupança pública de longo prazo

• Proporcionar fonte regular de recursos para realização de projetos e programas nas áreas de:

• Combate à pobreza e desenvolvimento da educação, da cultura, da saúde pública, da ciência e tecnologia e de mitigação e adaptação às mudanças climáticas

• Mitigar as flutuações de renda e de preços na economia nacional, decorrentes das variações na renda gerada pelas atividades de E&P e outros recursos não renováveis

• Não poderá conceder garantias

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FUNDO SOCIAL - FS

Fundo Social

Comitê de Gestão Conselho Deliberativo

• Política de investimentos do FS• Montante a ser resgatado

anualmente• Rentabilidade mínima, tipo e

nível de risco a serem assumidos

• Percentuais de investimentos no Brasil, no exterior e por setor ou atividade econômica

• Capitalização mínima antes de qualquer transferência de recursos

• Propor ao Poder Executivo, ouvidos os Ministérios afins, a prioridade e a destinação dos recursos resgatados do FS

• A composição, competência e funcionamento do CDFS serão definidos em ato do Poder Executivo

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2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016

48.330Profissionais Qualificados

207.643Lacunas de Recursos

HumanosPN 2009-13

Afretamento 19 Navios

Refinaria Premium I

28 Sondas146 Barcos de Apoio

Novas Plataformas de Produção

Promef II

Refinaria Premium II

Plano de Negócios 2008 – 2012

29.862Profissionais Selecionados

PROMINP - NOVA DEMANDA DE RECURSOS HUMANOS – PN 2009-2013

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CENPES: INOVAÇÃO TECNOLÓGICA PARA AS PRÓXIMAS DÉCADAS

Eixos da Estratégia Tecnológica

Investimentos em Tecnologia2009-2013

47%

23%

5%

25%

E&P Abastecimento G&E Corp.

1.90.2

1.0

0.9

US$ 4,0 bilhões

Sustentabilidade

Aumentando o mix de produtos

Expandindo os limites

Refino de Biomassa

Biocombustíveisde 2ª Geração

Gereciamentode CO2

Gerenciamentode água

EficiênciaEnergética

Águasultra-

profundas

Recuperaçãoavançada

Pré-salMaxi mização

destiladosmédios

Transporte de Gás Natural

OffshoreNovas

fronteirasExploratórias

Parceria com mais de 100 instituições de ensino e pesquisa no Brasil e no exterior.

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REDES TEMÁTICAS E NÚCLEOS REGIONAIS 

Construção de novos laboratórios

Ampliação de infra-estrutura

Aquisição de equipamentos

Núcleos Regionais

Unidades Operacionais da PETROBRAS

InstituiInstituiççõesões de ensino e pesquisa nacionaisde ensino e pesquisa nacionais

ConstruConstruçção de Infraestrutura de ão de Infraestrutura de pesquisa no papesquisa no paíís com padrão s com padrão internacionalinternacional

7 Núcleos RegionaisRJ - Rio de Janeiro(2) e Macaé(1)BA - SalvadorRN - NatalSE - AracajuES - Vitória

2006 200938 Redes Temáticas 50 Redes Temáticas

71 Instituições em 19 unidades da Federação

80 Instituições em 19 unidades da Federação

2006 – 2008→ 422 convênios assinados com 52 instituições de ensino e pesquisa nacionais

→ Contratados R$ 724 Milhões

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PLANO DE NEGÓCIOS 2009-2013

1,792 1,855 2,0502,680

3,920273 321463

634

1,177

142

210

409

124126

223

131

103100109

2007 2008 2009 2013 2020Produção de Óleo ‐ Brasil Produção de Gás ‐ BrasilProdução de Óleo ‐ Internacional Produção de Gás ‐ Internacional

8,8% a.a.2.4002.308

6% a.a.

5.7297,5% a.a.

3.6552.757

Investimentos 2009-2013: US$174,4 Bilhões

25%

2%2%

7%

3%2%

59%

E&P

RTC

G&E

Petroquímica

Biocombustíveis

Distribuição

Corporativo

US$ 174,4 bilhões

104,6 (*)43,4

11,85,6 3.0

2.83.2

(*) US$ 17,0 bilhões destinados a Exploração

PRODUÇÃO PETRÓLEO E GÁS

Visão até 2013

• 9.629 km de gasodutos• 7.484 MW de capacidade de geração elétrica• 2 plantas de Regas + 2 plantas de GNL

Crescimento da Oferta de Gás Natural2008: Brasil - 29 MM m3/d 2013: Brasil - 73 MM m3/d

Bolívia -29 MM m3/d Bolívia - 30 MM m3/dGNL - 32 MM m3/d

GÁS E ENERGIA

CAPACIDADE DE REFINO

1.779 1.791

2.270

3.012

2008 2009 2010 2011 2012 2013 2020

RNE230 mil bpd

UPB150 mil bpd

Premium I600 mil bpd

ePremium II

300 mil bpd1ª Fase: 20132ª Fase: 2015

REPARRevamp

25 mil bpdClara

Camarão

REVAP10 mil bpd

REPLANRevamp

33 mil bpd

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OBRIGADO