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6º módulo 1ª aula

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• Escatologia

• Das muitas perguntas que se deparam ao estudioso de escatologia, nenhuma é mais importante que a questão do método empregado na interpretação das Escrituras proféticas.

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• A adoção de diferentes métodos de interpretação produziu as várias posições escatológicas e dá conta das diversas concepções de cada sistema em desafio ao estudioso da profecia. As diferenças básicas entre a escola pré-milenarista e a amilenarista e entre os defensores do arrebatamento.

• pré-tribulacionalista e os do pós-tribulacionalista são hermenêuticas, provenientes da adoção de métodos de interpretação divergentes e inconciliáveis.

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1º Método Alegórico.

• Um antigo método de interpretação que passou por um reavivamento nos últimos tempos é o método alegórico.

• Uma alegoria (Gr. αλλος, allos, "outro", e αγορευειν, agoreuein, "falar em público") é uma figura de linguagem, mais especificamente de uso retórico, que produz a virtualização do significado, ou seja, sua expressão transmite um ou mais sentidos que o da simples compreensão ao literal.

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• Diz b para significar a. • Uma alegoria não precisa ser expressa no texto escrito:

pode dirigir-se aos olhos e, com freqüência, encontra-se na pintura, escultura ou noutras formas de linguagem.

• Embora opere de maneira semelhante a outras figuras retóricas, a alegoria vai além da simples comparação da metáfora.

• A fábula e a parábola são exemplos genéricos (isto é, de gêneros textuais) de aplicação da alegoria, às vezes acompanhados de uma moral que deixa claro a relação entre o sentido literal e o sentido figurado.

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A) A definição do método alegórico.

• Angus e Green definem alegoria da seguinte forma:• Qualquer declaração de supostos fatos que aceita

interpretação literal e, no entanto, requer ou simplesmente admite interpretação moral ou figurada, é chamada alegoria.

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• E para a narrativa ou para a história o que as figuras de linguagem são para as palavras simples, adicionando ao sentido literal dos termos empregados um sentido moral ou espiritual.

• Às vezes a alegoria é pura, ou seja, sem referência direta à sua aplicação, como na história do filho pródigo. Às vezes é mista, como no salmo 80, em que simplesmente se insinua (v. 17) que os judeus são o povo que a videira tem por objetivo representar.

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B) Os perigos do método alegórico.

• o método alegórico é repleto de perigos que o tornam inaceitável ao intérprete da Palavra.

• 1º) O primeiro grande perigo do método alegórico é que ele não interpreta as Escrituras.

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Terry afirma:• ... será imediatamente percebido que seu hábito é

desprezar o significado comum das palavras e dar asas a todo tipo de especulação fantasiosa.

• Ele não extrai o sentido legítimo da linguagem de um autor, mas insere nele todo tipo de extravagância ou fantasia que um intérprete possa desejar. Como sistema, portanto, ele se coloca além de todos os princípios e leis bem definidos.

• Existe [...] uma liberdade ilimitada para a fantasia, basta que se aceite o princípio, e a única base da exposição encontra-se na mente do expositor.

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• 2º) A citação anterior deixa prever, também, um segundo grande perigo no método alegórico.

• A autoridade básica da interpretação deixa de ser a Bíblia e passa a ser a mente do intérprete.

• A interpretação pode então ser distorcida pelas posições doutrinárias do intérprete, pela autoridade da igreja à qual ele pertence, por seu ambiente social e por sua formação ou por uma enormidade de fatores.

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Jerônimo• ... reclama que o estilo mais errôneo de ensino é

corromper o sentido das Escrituras e arrastar sua expressão relutante para nossa própria vontade, produzindo mistérios bíblicos a partir de nossa própria imaginação.

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• 3º) Um terceiro grande perigo do método alegórico é que não há meios de provar as conclusões do intérprete.

Ramm, citado anteriormente, afirma:• Ele não pode estar seguro de coisa alguma, exceto do

que lhe for ditado pela igreja, e em todas as eras a autoridade da "igreja" tem sido falsamente reivindicada pela presunçosa tirania das falsas opiniões dominantes.

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• Assim, os grandes perigos inerentes a esse sistema são a eliminação da autoridade das

• Escrituras, a falta de bases pelas quais averiguar as interpretações, a redução das Escrituras ao que parece razoável ao intérprete e, por conseguinte, a impossibilidade de uma interpretação verdadeira das Escrituras.

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C) O uso da alegoria no Novo Testamento.

• Para justificar o uso do método alegórico, frequentemente se argumenta que o próprio Novo Testamento o emprega, por isso, só pode tratar-se de um método justificável de interpretação.

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• 1º) Em primeiro lugar, faz se referência a Gálatas 4.21 31, em que o próprio Paulo teria usado o método alegórico.

• Quanto a esse suposto emprego da alegoria.

Farrar observa:• ... alegoria que de alguma forma se assemelhe às de Filo,

ou à dos pais, ou à dos escolásticos, só consigo encontrar uma no Novo Testamento [Gl 4.21-31]. Ela pode ter sido usada por Paulo como simples argumento ad hominem; não é, de maneira alguma, essencial ao argumento; não tem uma partícula de força demonstrativa e, além de tudo, deixa intocada a história real.

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• 2º) O segundo argumento para justificar o método alegórico é o uso que o Novo Testamento faz de tipos.

• Sabe-se que o Novo Testamento faz uma aplicação tipológica do Antigo.

• Com base nisso, argumenta-se que o Novo Testamento emprega o método alegórico de interpretação, afirmando-se que a interpretação e o uso de tipos constituem o método alegórico de interpretação.

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Allis argumenta:

• ...Embora os dispensacionalistas sejam literalistas extremados, são também incoerentes.

• São literalistas ao interpretar profecia. • Na interpretação da história, todavia, levam o princípio

de tipificação a um extremo que raramente foi alcançado sequer pelo mais ardente alegorista.

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2º Método Literal.

• Sentido literal é o sentido próprio da palavra ou expressão, compreendido sem ajuda do contexto.

• Uma palavra ou enunciado em sua forma usual, adquire valor denotativo. Por exemplo: Fomos à floricultura e compramos uma flor. Nesse caso, flor possui o mesmo sentido apresentado no dicionário, o que se entende sem que seja necessário uma análise do termo no contexto em que está inserido.

• Em oposição direta ao método alegórico de interpretação encontra-se o método literal ou histórico-gramatical.

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A) A definição do método literal.

• O método literal de interpretação é o que dá a cada palavra o mesmo sentido básico e exato que teria no uso costumeiro, normal, cotidiano, empregada de modo escrito, oral ou conceitual.

• Chama-se método histórico-gramatical para ressaltar o conceito de que o sentido deve ser apurado mediante considerações históricas e gramaticais.

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• O sentido "literal" de uma palavra é o seu significado básico, costumeiro, social.

• O sentido espiritual ou oculto de uma palavra ou expressão é o que deriva do significado literal e dele depende para sua existência.

• Interpretar literalmente significa nada mais, nada menos que interpretar sob o aspecto do significado normal, costumeiro.

• Quando o manuscrito altera seu significado, o intérprete imediatamente altera seu método de interpretação.

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B) As evidências a favor do método literal.

• Apresentar fortes evidências em apoio ao método literal de interpretação.

Ramm aposenta um resumo abrangente. Em defesa da abordagem literal, podemos sustentar que:• a) O sentido literal das frases é a abordagem normal em

todas as línguas.• b) Todos os sentidos secundários de documentos,

parábolas, tipos, alegorias e• símbolos dependem, para sua própria existência, do

sentido literal prévio dos termos.

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• c) A maior parte da Bíblia tem sentido satisfatório se interpretada literalmente.

• d) A abordagem literalista não elimina cegamente as figuras de linguagem, os símbolos, as alegorias e os tipos; no entanto, se a natureza das frases assim exigir, ela se presta prontamente ao segundo sentido.

• e) Esse método é o único freio sadio e seguro para a imaginação do homem.

• f) Esse método é o único que se coaduna com a natureza da inspiração. A inspiração completa das Escrituras ensina que o Espírito Santo guiou homens à verdade e os afastou do erro.

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C) As vantagens do método literal.• Há certas vantagens neste método que o tornam

preferível em relação ao alegórico. • Resume algumas delas:• a) Baseia a interpretação em fatos. • Procura estabelecer-se sobre dados objetivos gramática,

lógica, etimologia, história, geografia, arqueologia, teologia.• b) Exerce sobre a interpretação um controle semelhante

ao que a experiência exerce sobre o método científico a justificação é o controle das interpretações.

• c) Tem obtido o maior sucesso na exposição da Palavra de Deus. A exegese não começou a sério até a igreja já ter mais de um milênio e meio de idade.

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D) O método literal e a linguagem figurada.

• Todos reconhecem que a Bíblia está repleta de linguagem figurada. Com base nisso, muitas vezes afirma-se que o uso de linguagem figurada exige interpretação figurada. Figuras de linguagem, no entanto, são usadas como meios de revelar verdades literais.

• O que é literalmente verdadeiro em determinado campo,

com o qual estamos familiarizados, é transposto literalmente para outro campo, com o qual talvez não estejamos tão familiarizados, para nos ensinar alguma verdade nesse campo menos conhecido.

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E) Algumas objeções ao método literal.

• Allis aponta três objeções ao método literal de interpretação:

• 1) A linguagem da Bíblia muitas vezes contém figuras de linguagem.

• É o caso sobretudo da poesia [...] Na poesia dos Salmos, no estilo elevado da profecia e mesmo na simples narrativa histórica, surgem figuras de linguagem que obviamente não tinham o propósito de ser entendidas literalmente, e não podem sê-lo.

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• 2) O grande tema da Bíblia é Deus e Seus atos redentores para com a humanidade.

• Deus é Espírito; os ensinos mais preciosos da Bíblia são espirituais, e essas realidades espirituais e celestiais são muitas vezes apresentadas sob a forma de objetos terrenos e relacionamentos humanos [...]

• 3) O fato de que o Antigo Testamento é ao mesmo tempo preliminar e preparatório ao Novo Testamento é tão óbvio que dispensa prova. Ao remeter os crentes de Corinto, a título de advertência, aos acontecimentos do Êxodo, o apóstolo Paulo declarou que aquelas coisas lhes haviam sobrevindo como "exemplos" (tipos).

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1 - Introdução

• A)- Este curso é uma introdução ou visão geral de escatologia, o estudo do Fim dos Tempos, elaborado para informar sobre as tendências, as pessoas e os eventos mais importantes e proeminentes no Fim dos Tempos.

• B)- Não estou pedindo que aceite minha visão, mas ao invés disto, eu os motivo a desafiá-la com intensidade e ousadia à medida que recusa qualquer idéia que não consegue ver claramente por si mesmo na Bíblia.

• A verdade nunca é ferida quando é examinada cuidadosamente, porém, ela é confirmada.

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• C)- Gaste tempo discutindo este assunto em pequenos grupos, para examinar juntos as Sagradas Escrituras. O processo de aprendizagem é multiplicado quando se dialoga as diversas idéias junto com outras pessoas famintas pela verdade.

• D)- Se você é um novato no estudo do Fim dos Tempos, prepare-se para o fato que o Jesus visto em diversos textos bíblicos é muito diferente do Jesus que muitas pessoas da Igreja no ocidente O visualizam. Jesus não é um Papai Noel celestial comprometido em tornar a vida fácil para as pessoas durante esta era. Ele é um Rei-Guerreiro muito zeloso, que está vindo para estabelecer a glória do Seu Pai (Ez 36:22-23), vindicar Sua noiva perseguida (Ap 19:2) e substituir todos os governos malignos da terra.

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FUNDAMENTOS BÍBLICOS DE ESCATOLOGIA: • Devemos honrar a genuinidade, sinceridade e sabedoria

de muitas pessoas convencidas da visão do arrebatamento pré-tribulação. Entretanto, esta visão é um erro sério, pois deixará multidões de pessoas despreparadas e ofendidas com Jesus durante o tempo de grande crise mundial e de avivamento. Podemos discordar desta visão, e assim fazemos, porém em espírito de amor e mansidão, e não no espírito de debate. A realidade do Arrebatamento e da Grande Tribulação é muito mais importante do que reduzi-las simplesmente a um espírito argumentador.

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2 – Porque estudar o Fim dos Tempos ?

• 4 RAZÕES PORQUE A GERAÇÃO DA VOLTA DE JESUS É ÚNICA E SEM IGUAL.

• A) Primeiro, nós devemos estudar o Fim dos Tempos porque a geração da volta de Jesus é a geração mais dramática de toda história humana, incluindo dois grandes extremos. Antes da volta de Jesus, as nações testemunharão o maior avivamento e as mais severas pressões (os juízos de Deus, a fúria de Satanás e os pecados humanos) jamais vistas.

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• B) Segundo, nós devemos estudar o Fim dos Tempos porque a geração da volta de Jesus é a geração que o coração e a liderança de Jesus mais se manifesta abertamente às nações.

• Os quatro Evangelhos (totalizando 89 capítulos) registram o coração e o poder de Jesus durante a Sua primeira vinda, quando completou e consumou a nossa redenção.

• De forma similar, os textos bíblicos escatológicos (cerca de 150 capítulos) revelam o coração e o poder de Jesus, enquanto toma posse da liderança de toda terra durante a Sua Segunda Vinda.

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• 1 Revelação de Jesus Cristo, que Deus lhe deu para mostrar aos seus servos ... (Ap 1:1)

• C) Terceiro, nós devemos estudar o Fim dos Tempos porque a geração da volta de Jesus é a geração mais referida e citada na Bíblia.

• A Bíblia possui aproximadamente 150 capítulos cujo tema principal é o Fim dos Tempos. As Sagradas Escrituras revelam informações divinas importantes sobre o Fim dos Tempos. Jesus fez mais citações da última geração da história natural do que a própria geração que Ele vivia. Ele fez isto com o intuito de preparar a Sua Noiva para ser vitoriosa, em amor e poder, durante o período de tempo mais dramático da história mundial.

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• D) Quarto, nós devemos estudar o Fim dos Tempos porque a geração da volta de Jesus é a geração que Deus escolheu revelar e anunciar sinais proféticos, crescentes em intensidade, à medida que se aproxima da Sua volta.

• Estes sinais proféticos incluem sinais sobrenaturais nos céus, tendências na sociedade e desenvolvimentos políticos, militares, religiosos, científicos, tecnológicos e econômicos.

• Deus considera o entendimento dos sinais proféticos como uma sabedoria (Ap 13:18; 17:9). Não é uma questão de mera curiosidade, mas sim, uma questão de vida ou morte.

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3 - Mentiras relacionadas a Escatologia.• Quatro mentiras comuns relacionadas às profecias

escatológicas

• Mentira n° 1: As profecias escatológicas não são relevantes, somente os curiosos vêem relevância.

• Conhecer e entender o Fim dos Tempos é a peça-chave que irá preparar a Igreja ser vitoriosa quando experimentar a maior e extrema glória e pressão da história. A Igreja, então, será provida de uma bússola na tempestade. Naquele dia, conhecer e entender o Fim dos Tempos será uma questão de vida ou morte para muitas pessoas.

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• Mentira n° 2: A maioria das profecias escatológicas devem ser interpretadas simbolicamente, ao invés do entendimento literal.

• Os eventos e os números descritos no livro de Apocalipse devem sim ser entendidos de forma literal, a não ser que identificados especificamente como simbólicos pela própria

• Escritura Sagrada. (Ap 1:20; 5:6; 11:8; 12:1, 3, 9; 17:7, 9).

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• Mentira n° 3: As profecias relativas escatológicas são impossíveis de entender, somente os estudiosos e os teólogos podem.

• As passagens bíblicos escatológicas foram escritos para serem compreendidos por todas as pessoas, uma vez que foram escritos para todas as nações.

• A grande maioria das pessoas durante a história eram camponeses e não possuíam instrução intelectual.

• Não é verdade que os textos bíblicos escatológicos são complicados e difíceis.

• Todo cristão pode e deve compreender o livro de Apocalipse e as profecias relativas ao Fim dos Tempos.

• Não são literaturas opcionais escritas somente para cristãos excêntricos.

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• Mentira n ° 4: Todas as gerações da Igreja acreditavam que eram a última geração.

• É verdade que um grupo muito pequeno (provavelmente menos que 1%) de cada geração acreditava que estava no tempo do fim.

• Somente na geração dos primeiros apóstolos existia um consenso entre a maioria do povo de Deus que estavam da geração da volta de Jesus.

• Isto está começando a acontecer novamente no Corpo de Cristo ao redor do mundo, pela segunda vez na história.

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• 4 – As Principais Pessoas e Eventos.

• A)- O principal tema profético escatológico é a Segunda Vinda de Jesus para estabelecerSeu Reino Milenar sobre a terra. (Ap 19:11-21; Zc 14; 1 Ts 4-5; Mt 24; Lc 21; Mc 13).

• 1- Ao retornar e habitar permanentemente sobre a terra, Jesus aparecerá fisicamente nos ares à vista de todas as pessoas. Ele assentará no Seu Trono e governará, será o Rei sobre todos os outros reis da terra (Ap 19:15-16). Ele estabelecerá Seu Reino na terra como é no Céu.

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• B)- O Arrebatamento da Igreja acontecerá, à media que Jesus “apanha” ou “captura” os cristãos aos céus (ares) de uma extremidade a outra. O Arrebatamento não será um evento secreto, porém, um evento muito dramático testemunhado por todas as pessoas da terra, cristãos e não-cristãos, acontecendo no contexto da Segunda Vinda de Jesus no final da Tribulação (1 Ts 4:13-5:11; Ap 11:15-18). Quase todos os cristãos da história concordam com o fato do acontecimento do Arrebatamento, porém a ocorrência antes da Tribulação é um grande erro que traz muita confusão às muitas pessoas, além de deixar multidões de pessoas despreparadas quando vier o tempo da grande crise e pressão.

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• C)- As Duas Testemunhas (Ap 11:3-6) serão dois grandes profetas que pregarão e profetizarão com muito poder durante os 3 ½ anos da Grande Tribulação. Eles farão grandes milagres (sinais e maravilhas), assim como Moisés e Elias fizeram (Ml 4:5).

• D)- Os 144.000 Judeus Selados serão cantores proféticos, e pregarão o evangelho compoder durante os 3 ½ anos da Grande Tribulação. Eles serão selados e protegidos sobrenaturalmente pelo poder de Deus para não sofrerem dano algum.Outros cristãos (gentios) também serão protegidos sobrenaturalmente por Deus e também não sofrerão dano algum (Ap 9:4; Ez 9:6).

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• E. A Ceia das Bodas do Cordeiro e as recompensas dos santos acontecerá no contexto da Segunda Vinda de Jesus (Ap 19:7-10).

• F. A Nova Jerusalém descerá à terra em duas ocasiões, na Segunda Vinda de Jesus e logo após o Reino Milenar. Como Homem, Jesus usará as chaves do Reino para trazer a descer a Nova Jerusalém Céu à terra. Em corpos ressuscitados, a nossa residência será na Nova Jerusalém, entretanto, a nossa função governamental se manifestará sobre a terra. 10 (o anjo) me mostrou a santa cidade, Jerusalém, que descia do céu... (Ap 22:10) 2 Vi também a cidade santa, a nova Jerusalém, que descia do céu... (Ap 22:2)

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• G. O juízo de Deus sobre a Grande Meretriz Babilônia (Ap 17) acontecerá em dois estágios. O anjo proclamou uma dupla queda da Babilônia (Ap 14:8). Os capítulos 17 e 18 do livro de Apocalipse descrevem as duas quedas da Babilônia. A primeira queda (Ap 17) está relacionada com o sistema religioso mundial de tolerância e sincretismo. A queda deste sistema acontecerá na metade do último período de 7 anos nas mãos dos dez reis (Ap 17:16). Os dez reis incendiarão este sistema religioso e substituirão pelo sistema religioso do Anticristo, e re-estabelecerá a cidade da Babilônia como uma sedegovernamental e militar do Anticristo.

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• H. A derrota do Anticristo, Falso Profeta e seus exércitos. Os dois primeiros serão capturados vivos e lançados no Lago de Fogo (Ap 19:19-20). Jesus consumirá e destruirá o Anticristo com o sopro de Sua boca e com o esplendor de Sua Vinda (2 Ts 2:8). 19 E vi a besta (Anticristo) e os reis da terra, com os seus exércitos, congregados para pelejarem contra aquele (Jesus) ... 20 Mas a besta foi aprisionada, e com ela o falso profeta ... Os dois foram lançados vivos dentro do lago de fogo ... (Ap 19:19-20)

• I. O aprisionamento de Satanás no abismo por mil anos (Ap 20:1-3). Ao retornar, Jesus usará as chaves do Reino para lançar Satanás e prendê-lo no abismo.

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• Indicações para estudar

• Note as duas ceias descritas no capítulo 19. Quem é convidado a cada uma e o que elas simbolizam? Compare com Ezequiel 39.

• Mostre o cumprimento (capítulos 19-22) de cada promessa aos vencedores (capítulos 2-3).

• Faça uma lista de itens mencionados na introdução (1:1-11) que são repetidos na conclusão (22:6-21).

• Observe as comparações e os contrastes entre a mulher de Deus (capítulos 12, 21) e a mulher do diabo (capítulos 17-18).