4
Informativo do 6º Conselho Espírita de Unificação · Ano VIII · Nº 37 · Edição de Janeiro / Fevereiro de 2016 · Circulação Interna A VOZ ESPÍRITA DESAFIOS DA VIDA: ESTAMOS VIVENDO COMO CRISTÃOS? Para o estabelecimento de parâmetros de comportamento, capazes de responder a indagação à nossa consciência quanto a vivência cotidiana baseada no evangelho, preciso se faz utilizar um modelo comparativo- reflexivo sobre o que é ser cristão. Quantos de nós, espiritistas, percebemo-nos no cultivo de velhos padrões, segundo o qual, o comportamento do cristão deve ser pautado pela vivência da pobreza extrema, ou, pela não valorização das conquistas materiais. Pela apreciação do silêncio muitas vezes criminoso, em detrimento de uma partici- pação ativa, muitas vezes confundida com presunção ou vaidade. Pela falsa ideia de Paz, no sentido de ausência de debates e aprofundamento de questões em favor da conquista de equilíbrio verdadeiro, que de fato venha pacificar os questionamentos existentes. Pela prática da “humildade” percebida pela for- ma com que me apresento exteriormente e não como aquilo que sou interior- mente. Não seria raro a repetição desarrazoada de que no movimento espírita não há muito espaço para a discussão de questões de ordem social, ou ainda, a apresentação de possíveis caminhos para solucionar certos conflitos pelos quais vivemos em sociedade. Tudo em nome de uma falsa conquista de “harmonia espiritual” dos templos, que é preservada a todo e qualquer custo e em detrimento, inclusive, da resolução de conflitos internos que vivem muitos seus adeptos. Enfim, o espírita ou cristão seria o mesmo de tempos de outrora. Àquele que no cultivo da oração vazia e permanente, manteria seu “equilíbrio espiritual interior”, ainda que isso significasse a ausência de envolvimento nas questões de ordem externa. Àquele da velha distribuição (sem caridade) de alimentos, agasalhos, ou ainda passes e orações pelos menos favorecido. Desse modo, acabamos por transformar, mais uma vez o nosso Cristo no “chefe de uma religião” e não no “guia e modelo” de nossas vidas. Na apresentação formulada por Kardec e confirmada pelos espíritos na questão 625 de O Livro dos Espíritos, Jesus é o exemplo a ser seguido como homem, tipo mais perfeito oferecido por Deus. Sendo assim, Jesus como cristão Primeiro é modelo para a vida religiosa, mas também para a vida perante a si mesmo e perante a sociedade. Viver como cristão é viver como o Cristo no enfretamento das questões cotidianas que hoje nos visitam. Enfrentando nossos pequenos desafios diários para a vida justa, amorosa e caridosa como ensinada por Kardec em O Evange- lho Segundo o Espiritismo, nas referências que faz ao “homem de bem”. É en- carar os desafios que hoje visitam nossa sociedade, sejam eles a violência ou a corrupção com olhar dulcificado, mais ativo-realizador. Antes, porém, deixan- do de ser violento corrupto em nossos pequenos núcleos, mas também parti- cipando no sentido de cobrar, daqueles que administram as grandes somas públicas, as responsabilidades inerentes as funções assumidas. Talvez nosso desafio atual seja conseguir entender quem foi e quem é o Cristo. Para que deixando de ser apenas nosso modelo religioso, Jesus se torne o paradigma de todos os nossos atos e ações. Referências Bibliográficas: 1-KARDEC, Allan. O Evangelho segundo o Espiritismo. Trad. de Guillon Ribeiro.1ª impressão (Edição Histórica) - Brasília: FEB, 2013. 2-_____________. O Livro dos Espíritos. Trad. de Guillon Ribeiro. 1ª impressão (Edição Histórica) - Brasília: FEB, 2013. Desafios da Vida: Estamos vivendo como Cristãos? Por Bruno Lourenço Página 01 Destaques O melhor é viver em família Por Ernani Magalhães Página 02 Informe-se Ciclo de palestras dos 97 anos de Atividade do Centro Espírita União, amor e Caridade. Página 03 Conheça o Remanso Fraterno Por Rodolpho Guilherme. Página 04 Hospital Pedro de Alcântara. (HPA)

Jornal A Voz Espírita - Edição 37 - Janeiro/Fevereiro de 2016

Embed Size (px)

Citation preview

Page 1: Jornal A Voz Espírita - Edição 37 - Janeiro/Fevereiro de 2016

Informativo do 6º Conselho Espírita de Unificação · Ano VIII · Nº 37 · Edição de Janeiro / Fevereiro de 2016 · Circulação Interna

A VOZ ESPÍRITA

DESAFIOS DA VIDA: ESTAMOS VIVENDO COMO CRISTÃOS?

Para o estabelecimento de parâmetros de comportamento, capazes de responder a indagação à nossa consciência quanto a vivência cotidiana baseada no evangelho, preciso se faz utilizar um modelo comparativo-reflexivo sobre o que é ser cristão.

Quantos de nós, espiritistas, percebemo-nos no cultivo de velhos padrões, segundo o qual, o comportamento do cristão deve ser pautado pela vivência da pobreza extrema, ou, pela não valorização das conquistas materiais. Pela apreciação do silêncio muitas vezes criminoso, em detrimento de uma partici-pação ativa, muitas vezes confundida com presunção ou vaidade. Pela falsa ideia de Paz, no sentido de ausência de debates e aprofundamento de questões em favor da conquista de equilíbrio verdadeiro, que de fato venha pacificar os questionamentos existentes. Pela prática da “humildade” percebida pela for-ma com que me apresento exteriormente e não como aquilo que sou interior-mente.

Não seria raro a repetição desarrazoada de que no movimento espírita não há muito espaço para a discussão de questões de ordem social, ou ainda, a apresentação de possíveis caminhos para solucionar certos conflitos pelos quais vivemos em sociedade. Tudo em nome de uma falsa conquista de “harmonia espiritual” dos templos, que é preservada a todo e qualquer custo e em detrimento, inclusive, da resolução de conflitos internos que vivem muitos seus adeptos.

Enfim, o espírita ou cristão seria o mesmo de tempos de outrora. Àquele que no cultivo da oração vazia e permanente, manteria seu “equilíbrio espiritual interior”, ainda que isso significasse a ausência de envolvimento nas questões de ordem externa. Àquele da velha distribuição (sem caridade) de alimentos, agasalhos, ou ainda passes e orações pelos menos favorecido.

Desse modo, acabamos por transformar, mais uma vez o nosso Cristo no “chefe de uma religião” e não no “guia e modelo” de nossas vidas.

Na apresentação formulada por Kardec e confirmada pelos espíritos na questão 625 de O Livro dos Espíritos, Jesus é o exemplo a ser seguido como homem, tipo mais perfeito oferecido por Deus. Sendo assim, Jesus como cristão Primeiro é modelo para a vida religiosa, mas também para a vida perante a si mesmo e perante a sociedade.

Viver como cristão é viver como o Cristo no enfretamento das questões cotidianas que hoje nos visitam. Enfrentando nossos pequenos desafios diários para a vida justa, amorosa e caridosa como ensinada por Kardec em O Evange-lho Segundo o Espiritismo, nas referências que faz ao “homem de bem”. É en-carar os desafios que hoje visitam nossa sociedade, sejam eles a violência ou a corrupção com olhar dulcificado, mais ativo-realizador. Antes, porém, deixan-do de ser violento corrupto em nossos pequenos núcleos, mas também parti-cipando no sentido de cobrar, daqueles que administram as grandes somas públicas, as responsabilidades inerentes as funções assumidas.

Talvez nosso desafio atual seja conseguir entender quem foi e quem é o Cristo. Para que deixando de ser apenas nosso modelo religioso, Jesus se torne o paradigma de todos os nossos atos e ações. Referências Bibliográficas:

1-KARDEC, Allan. O Evangelho segundo o Espiritismo. Trad. de Guillon Ribeiro.1ª impressão (Edição Histórica) - Brasília: FEB, 2013.

2-_____________. O Livro dos Espíritos. Trad. de Guillon Ribeiro. 1ª impressão (Edição Histórica) - Brasília: FEB, 2013.

Desafios da Vida: Estamos vivendo como Cristãos?

Por Bruno Lourenço Página 01

Destaques

O melhor é viver em família Por Ernani Magalhães

Página 02

Informe-se Ciclo de palestras dos 97 anos de Atividade do Centro Espírita União, amor e Caridade. Página 03

Conheça o Remanso Fraterno Por Rodolpho Guilherme.

Página 04

Hospital Pedro de Alcântara. (HPA)

Page 2: Jornal A Voz Espírita - Edição 37 - Janeiro/Fevereiro de 2016

O MELHOR É VIVER EM FAMÍLIA! ESPÍRITAS, APERTEM MAIS ESSES LAÇOS!

Durante sua peregrinação pelas regiões da Palestina, a família é focada pelo mestre Jesus, e, como governador do or-be, ressalta a importância e preocupação com a família - célula máter, ou seja, espécie de mini sociedade que tem a fun-ção educadora e regeneradora da humanidade. Jesus deu valor significativo à família, já que veio ao mundo através dela. Além de pais, teve irmãos e o seu crescimento físico, social, intelectual e espiritual foi no seio de uma família, não despre-zando a educação doméstica oferecida por sua humilde família.

Um fato interessante é que Jesus não costumava se hospedar em hotéis ou estrebarias, mas desfrutava da hospitalida-de aconchegante e simples de lares oferecidos a ele, sempre na companhia de seus poucos amigos. Em muitos fenômenos que realizou demonstrava seu cuidado e amor para com as famílias. O primeiro fenômeno foi realizado numa festa de ca-samento (Bodas de Caná), onde não permitiu que a alegria de uma família que estava nascendo acabasse em vergonha e tristeza.

As crises nos dias de hoje são oriundas da moral do homem, que não fora lapidada e desenvolvida durante a vivência familiar. Cito a letra da música do Grupo Juventude Espírita Canta que diz:

“Ficar só viver sem o carinho da família andar na solidão, nenhum vestígio de um sorriso bom... Só sofrer fugir das bases firmes e seguras ...ficar num mundo aflito e distante, triste de viver(...)”.

O ENEFE tem a sua criação em 1994 fundamentada pela Campanha a nível nacional “Aperte Mais esse Laço” dirigida

pela FEB a todo o território nacional. Destaca-se que é um trabalho desenvolvido a nível estadual de caráter científico, filosófico e religioso, educacional, cultural, voltado para a família no período do carnaval.

O ENEFE E O PERÍODO DE CARNAVAL No período de carnaval, a atmosfera é envolvida por ondas mentais em desequilíbrio emitidas por mentes encarnadas

e desencarnadas, causando sérios prejuízos aos habitantes do planeta. Por isso, é indispensável haver alternativas de ati-vidades que estejam de acordo com os princípios doutrinários do Espiritismo.

As experiências anteriores têm demonstrado que os partici-pantes dos encontros, sentem-se de tal forma identificados com a atmosfera espiritual proporcionado pelo ambiente, que ao regressarem às suas atividades cotidianas demons-tram maior interesse pelo estudo da doutrina espírita e despertamento dos compromissos consigo mesmo, com o próximo e com Deus. Assim, o ENEFE visa fortalecer a família com base nos ensinamentos da Doutrina Espírita, para que ela se veja como agente de mudança junto aos espíritos que lhe estão vinculados, a fim de alcançarem a felicidade na comunhão com Deus e transformar a sociedade atual.

O XXII ENEFE 2016 tem como Tema: “DESAFIOS DA VIDA: ESTAMOS VIVENDO COMO CRISTÃOS?”

REALIZAÇÃO: Dias 07 à 09 de fevereiro (Domingo, Segunda e Terça) de 2016 de 09:00 às 16:15 hs.

LOCAL: Colégio Estadual José Veríssimo,

Av. Duque de Caxias, 627 – Raiz da Serra. INSCRIÇÕES: até 15 de Janeiro – valor R$25,00

(a contribuição destina-se a reposição das despesas como alimentação e materiais didáticos)

As fichas estão disponíveis em todas as Instituições Espíritas.

INFORMAÇÕES: 3502-2785/99265-2785 (Ernani ou Márcia).

Pegue aqui seu Folder Informativo!! Depois de ler, repasse para um amigo seu!

Page 3: Jornal A Voz Espírita - Edição 37 - Janeiro/Fevereiro de 2016

Finalização do 1º Ciclo do Projeto Mediunidade Sem Tabu

No dia 06 de Dezembro de 2015, no Centro Espírita Luz e Caridade, aconteceu o sexto e último módulo do Projeto Mediunidade Sem Tabu, parceria da Área de Educação Espírita do 6ºCEU e do Serviço de Atividades Mediúnicas (SeAM) do CEERJ.

Ao longo de todo o ano passado, foram discutidos temas de grande relevância para os trabalhadores e dirigentes da mediunidade das Instituições Espíritas da Região, com o objetivo de melhoria da presta-ção dos serviços que envolvem a prática mediúnica da Casa Espírita.

O 6ºCEU agradece aos companheiros Antônio Carlos, Beraldo, Clarice, Edila, Maria Aparecida, Neuza, Juciema, Luiz Felipe e Vinícius, que compõe o SeAM do CEERJ pelo trabalho desenvolvido durante todo o ano de 2015.

Para Download das apostilas do Projeto Mediunidade Sem Tabu e visualizar as fotos dos módulos do Projeto, entre em:

www.6ceu.org/mediunidade-sem-tabu.html

Aniversário de 97 anos do Centro Espírita União, Amor e Caridade. No mês de Janeiro de 2016, o Centro Espírita União, Amor e Caridade oferecerá a seus frequentadores e trabalhadores um ciclo de palestras, em comemoração aos 97

anos de trabalhos da Instituição. As palestras ocorrerão na sede da Instituição, localizada na Rua Malvino Ferreira de

Andrade, 198—Santo Aleixo, sempre as quintas-feiras, a partir das 20h.

Momento de reflexão em grupo.

Confraternização no final do Módulo

Dia 28 de Janeiro Tema: Estamos vivendo como Cristãos ?

Orador: Dylan Araújo.

Dia 07 de Janeiro Tema: Jesus—Palestra Lítero Musical

Orador Bruno Lourenço

Dia 14 de Janeiro Tema Livre

Orador: Carlinhos Conceição

Dia 21 de Janeiro Tema: Acorda tu que dormes

Orador: Izaura Hartz.

8400

acessosNosso agradecimento ao

movimento espírita de Magé e Guapimirim pela grande interatividade!!

www.6ceu.org

Page 4: Jornal A Voz Espírita - Edição 37 - Janeiro/Fevereiro de 2016

Sociedade Espírita de Assistência e Estudo (SEAE)

Rua das Hortências, 133-Centro-Guapimirim

Reunião Pública: Sábado—18h

Grupo Espírita Joana D’Arc (GEJD) Rua Expedicionário Otacílio Souza, 415

Fragoso– Magé Reunião Pública: Segunda-feira—19:30h

Grupo Espírita André Luiz (GEAL) Rua Maria Marques, 86—Mundo Novo—

Magé Reunião Pública: Terça-feira às 18:30h

C. E. União, Amor e Caridade (CEUAC)

Rua: Malvino Ferreira de Andrade, 118 Santo Aleixo—Magé

Reunião Pública: Quinta-feira às 20h

C.E Cultivadores do Evangelho (CECE) Rua Maria do Patrocínio, 40—Raiz da

Serra-Magé Reunião Pública: Terça-feira às 20h

Casa Espírita Caminho de Suruí (CECS) Rua Tupiniquins, 247—Suruí—Magé Reunião Pública: Sábado às 09:30h

Sociedade Espírita Amor e Luz (SEAL) Rua Conde de Itaguaí, 350—Lagoa—Magé

Reunião Pública: Quarta-feira—19h

Grupo Espírita Cristão André Luiz (GECAL)

Rua Saquarema, nº 23—Fundos 5—Vila Nova Magé

Reunião Pública: Domingo às 18h

Grupo Espírita Allan Kardec (GEAK) Rua: Mirabel nº 119—Piabetá—Magé Reunião Pública: Domingo às 18h

Centro Espírita Luz e Caridade (CELC) Av. Simão da Motta, 315– Centro—Magé Reunião Pública: Segunda-feira às 20h

Centro Espírita Amor ao Próximo (CEAP) Rua: Expedicionário Otacílio Souza, 394

Fragoso—Magé Reuniões Públicas: Segunda-feira às 20h

e Sábado às 16h

Órgão de Divulgação do Movimento Espírita dos municípios de Magé e Guapimirim. Editado pela Área de Comunicação Social Espírita do 6ºConselho Espírita de Unificação, representação do Conselho Espírita do Rio de Janeiro

(CEERJ). Endereço para correspondência: Av. Simão da Motta, 315 Centro-Magé-RJ-CEP

25900-000 Endereço eletrônico: www.6ceu.org / E-mail: [email protected]

Tiragem: 500 exemplares Redação e diagramação:

Equipe de Comunicação Social Espírita do 6ºCEU/CEERJ

O Remanso Fraterno é um espaço de promoção social e de educação, mantido pela Sociedade Espírita Fraternidade (SEF). Sua finalidade é colaborar para que crianças e adolescentes de famílias em situação de vulnerabilidade ou risco social possam se desenvolver de forma sadia e equilibrada, moral, social e intelectualmente.

Para tanto, oferece educação formal de qualidade, desenvolve ações socio-assistenciais e grupos socioeducativos, visando ao fortalecimento dos víncu-los familiares e comunitários. Trabalha em articulação com as redes de pro-moção social e amparo às famílias dos municípios de Niterói e de São Gonça-lo.

O trabalho Social da SEF teve início na década de 1980 junto a uma comu-nidade de Niterói, então conhecida como Favela do Gás. Com o passar do tem-po e a experiência adquirida, a SEF deu um novo passo para a sistematização de suas atividades. Dessa forma, criou o Departamento Assistencial, que, sob a denominação de Remanso Fraterno, veio dinamizar tais atividades.

O Remanso Fraterno está localizado em Várzea das Moças, bairro situado a cerca de 25 km do centro de Niterói e ocupa um terreno próprio de aproxi-madamente 50.000 m², contando com uma área construída de 3.000 m², distribuída em quatro prédios, a saber:1 Prédio da Diretoria de Assistência Social–Projeto Acolher é Transformar com área

de 345 m²; Prédio do Setor de Saúde com área de 250 m²; Prédio da Educação Infantil com área de 500 m², dispondo de 10 Salas de Aula

de aproximadamente 25 m² cada, Brinquedoteca, Sala de Vídeo e Sala da Direção do segmento;

Prédio Central e do Ensino Fundamental com área de 1.830 m², dispondo de Re-feitório com 250 lugares, Cozinha Industrial, Padaria, 05 Salas de Aula com 50 m² cada, Laboratório de Ciências, Laboratório de Informática, Sala de Leitura, Ateliê de Artes, Brinquedoteca, Sala de Artesanato, Sala de Vídeo, Sala dos Professores, Sala para Reforço Escolar e salas para usos diversificados.

A SEF desenvolve no Remanso Fraterno, em caráter permanente, os seguintes programas e serviços: Eixo Educação- Escola de educação integral em tempo integral – Núcleo

Educacional Professora Clélia Rocha. Eixo Assistência Social -Serviço de Convivência e Fortalecimento

de Vínculos Familiares/Comunitários e o Projeto Acolher é Transformar. Eixo Educação Moral—Atividades de evangelização de crianças e jovens,

aos sábados pela manhã, voltadas para a população dos bairros vizinhos ao Remanso Fraterno. O Remanso Fraterno promove sempre no início do ano, a campanha de

doação de material escolar para as crianças amparadas pelo projeto. Na seção Informe-se você se informará a forma como poderá ajudar.

Caso você queira conhecer o projeto de forma mais profunda, acesse o site: www.remansofraterno.org.br ou visite a instituição: Endereço: Rua Jean Valentau de Mouliac, 1601, Várzea das Moças, Niterói, Rio de Janeiro, Brasil. CEP: 24.330-160. Telefones: 2609-9930/ (21) 3701-2643

Referências Bibliográficas: REMANSO FRATERNO Institucional. Disponível em: http://www.remansofraterno.org.br/institucional-remanso-fraterno. Acesso em 01 de Janeiro de 2016