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Víci os Compaixã o Firmeza Integral Tratamento das viciações

Tratamento das Víciações

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1. Vcios Compaixo FirmezaIntegral Tratamento das viciaes 2. Pensamentos e Emoes Vibraes emocionais negativas atraem formas emocionais que flutuam no ter como blocos de emoo carregadas negativamente. Exemplo: uma pessoa com medo forte atra blocos de emoo com o mesmo teor que absorvido pelo corpo astral, pode desencadear uma crise de pnico 3. A mente um im que tanto irradia energia quanto atrai vibraes semelhantes, fixando idias ou liberando raios de vrio teor, que incidem sobre equipamentos iguais, produzindo reaes equivalentes. 4. Pensamento, Vontade e Ao Desejo realizao antecipada. Querendo, mentalizamos; mentalizando, agimos; agindo, atraimos; e atraindo, realizamos. Como voc pensa, voc cr, e como voc cr, ser. Andr Luiz in: Sinal Verde; Desejos. Cap 24 5. Pensamentos Vcios e Virtudes Pensamentos so codificados em dilogo externo ou interno (falao mental):plasmam o que pensamos. Pensamento mal direcionado produz viciaes mentais. Pensamento disciplinado pela vontade equilibrada no bem, produz sentimentos elevados. 6. ENERGIAS DAS EMOES, CORPO E ESPRITO Cada das irradiaes de energia positiva ou negativa do corpo espiritual (chakras) induz um fluxo especifico de pensamento, um estado mental caracterstico. Todas as nossas emoes (medo, raiva ,dio, amor , sensualidade, etc) so geradas por emanaes vibracionais da alma refletindo no corpo espiritual(Chakras) 7. Relao energtica do espirito com o corpo Atitudes, pensamentos vo gerar um campo de vibrao que, por sua vez, far os corpo espiritual ( Chakras ) gerarem tambm um fluxo especifico de energia. Por isso, muitas vezes, a pessoa vive uma emoo forte de raiva e no consegue sair dela. Na verdade, a energia negativa impregnada no corpo espiritual(chakras) mantm esta emoo 8. Pensamento, corpo espiritual, desequilibrios e doenas 9. Vibraes emocionalmente desequilibradas nossas e de companheiros encarnados e desencarnados compartilhando ambiente mental levam uma contaminao energtica. 10. TXICOS E OBSESSES Livre arbtrio Personalidades: Influnciaveis,Impusilvas,Compulsivas, Istveis, Narcisistas, Dependentes Transtornos mentais: Depresso, Bipolar, Neuroses, Psicoses, Hiperativo/Impulsivo, Traumatizados Telecomando por encarnados e desencarnados 11. Exteriorizamos, de maneira invarivel, o reflexo de ns mesmos, nos contatos de pensamento a pensamento, sem necessidade das palavras para simpatias ou repulses fundamentais." 12. Trazemos no ntimo, razes e brechas de comunho com o passado e presente de sombras, atravs dos quais somos suscetveis de sofrer processos de obsesso oculta a se reavivarem, constantes, nos diversos momentos da nossa vida. 13. Nos Domnios da Mediunidade, cap. I, Andr Luiz/Chico Xavier, FEB Atramos os Espritos que se afinam conosco, tanto quanto somos por eles atrados; 14. RECONCILIA-TE COM TEUS INIMIGOS 15. To logo se envolva na vibraes balsmicas da prece, ergue-se-lhe o pensamento aos planos sublimados, de onde recolhe as idias transformadoras dos Espritos benevolentes e amigos, convertidos em vanguardeiros de seus passos, na evoluo. 16. "O processo de socorro pelo passe tanto mais eficiente quanto mais intensa se faa a adeso daquele que lhe recolhe os benefcios, de vez que a vontade do paciente, erguida ao limite mximo de aceitao e esforo de elevao moral, determina sobre si mesmo mais elevados potenciais de cura." 17. O PODER DA VONTADE A vontade, exercida fluidicamente, desafia toda vigilncia e todas as opresses. Opera na sombra e no silncio, franqueia todos os obstculos, penetra todos os meios. Mas, para que produza efeitos totais, mister uma ao enrgica, poderosos impulsos, uma pacincia que no esmorea.Assim como uma gota dgua cava lentamente a mais dura pedra, assim tambm um pensamento incessante e generoso acaba por se insinuar no esprito mais refratrio. (Leon Denis, em "Depois da Morte", Cap XXXII, pag 213) 18. Relao energtica do espirito com o corpo Os pensamentos e emoes desarmnicas podem desestruturar o corpo espiritual. Tambm os centros energticos ( Chakras) desarmonizados podem gerar emoes e pensamentos debilitados,prejudiciais pessoa ( lei de ao e reao). Nossas atitudes, pensamentos vo gerar um campo de vibrao que, por sua vez, far os subcentros dos Chakras (as ptalas) gerarem tambm um fluxo especifico de pensamentos e emoes. Por isso, muitas vezes, a pessoa vive uma emoo forte de raiva e no consegue sair dela. Na verdade, os subcentros dos Chakras esto mantendo esta emoo, conforme veremos a seguir, de acordo com o Tantra. 19. Personalidades pregressas e contedos subconscientes O esprito enquanto na carne, manifestando uma nova personalidade, compe-se de personalidades antigas reativadas, como tambm contedos subconscientes associados a atual personalidade fsica. Esses elementos, tm certa autonomia e capacidade de ao e interao com o meio fsico e espiritual onde atuem, com possibilidade de interagir com os habitantes de qualquer um desses meios. 20. Combate aos vcios 1-Participar de reunies objetivadas elevao moral/espiritual. 2-Fazer uso dos passes semanais; 3- Dilogo do evangelho em famlia; 4-Uso da gua fluidificada durante o culto no lar ou no centro; 5- Pensamentos, filmes,e leituras de cunho elevado; 6- Correes de hbitos inferiores. 21. Energia Mental Vontade / Querer Pensamento / Razo Sentimento/ Emoo Energia Mental e Vcios 22. O PODER DA VONTADE A vontade, exercida fluidicamente, desafia toda vigilncia e todas as opresses. Opera na sombra e no silncio, franqueia todos os obstculos, penetra todos os meios. Mas, para que produza efeitos totais, mister uma ao enrgica, poderosos impulsos, uma pacincia que no esmorea.Assim como uma gota dgua cava lentamente a mais dura pedra, assim tambm um pensamento incessante e generoso acaba por se insinuar no esprito mais refratrio. (Leon Denis, em "Depois da Morte", Cap XXXII, pag 213) 23. Por que as pessoas se viciam? Para relaxar, pelo sentir prazer, para no sentir-se desprazer/incomodo, por fuga, para para preencher o tempo, para fazer alguma coisa. Mas na maioria dos casos, as pessoas persistem no vcio porque aquilo tornou-se um hbito condicionado e sentem que parar com ele muito difcil. 24. O que dependncia ? O uso e a necessidade, tanto fsica quanto psicolgica, de uma substncia psicoativa, independente do conhecimento de seus efeitos prejudiciais sade. Fonte: OMS e Associao Americana de Psiquiatria 25. Diagnstico de Dependncia Presena de 3 ou mais sintomas no ltimo ano. 1. Forte desejo para consumir (compulso); 2. Dificuldade de controlar o uso em termos de incio, trmino ou nvel de consumo(falta de controle); 3. Reaes fsicas com a retirada como: ansiedade, distrbio do sono, depresso e convulses (abstinncia); 4. Necessidade de doses maiores (tolerncia); 5. Abandono progressivo de outros prazeres e interesses e aumento de tempo para uso e/ou se recuperar dos efeitos (relevncia); 6. Persistncia no uso apesar das conseqncias (perda da crtica). 26. Pensamento, Sentimento, Vontade Energia do pensamento (razo) sutil. Energia da emoo (sentimento) intensa, sendo originado do esprito, que o transmite aos chakras do corpo fludico (perispirito), que por sua vez reflete-se no corpo fsico. Vontade disciplina os pensamentos e as emoes: eu sou capaz, eu posso, eu consigo superar as minhas limitaes: esses pensamentos evocaro sentimentos de autoconfiana, coragem, determinao, motivao. 27. Pensamento, Vontade, Emoo. Aristteles: Somos o que fazemos repetidamente. Por isso o mrito no est na ao e sim no hbito. Kant: necessrio que o homem eduque a vontade, porque a vontade tem supremacia sobre a razo e a razo determina as emoes . Heidegger: preciso que o homem aprenda a amar porque as emoes nobilitantes faro com que a vontade se eduque e o homem pense melhor. 28. Pensamento, Vontade, Emoo. Allan Kardec: Possumos em ns mesmos, pelo pensamento e a vontade, um poder de ao que se estende muito alm dos limites de nossa esfera corprea. Para o esprito, o pensamento e a vontade so o que a mo para o homem (A Gnese, cap. 14). Bezerra de Meneses: Devemos vigiar nossos pensamentos, pois estes determinam nossos sentimentos ( emoes) e nossas palavras, que por sua vez condiciona nossos hbitos, que moldam nosso carter e que por fim, determinam nosso futuro. 29. Pensamento, Vontade e Ao Cada um tem hoje o que desejou ontem e ter amanh o que deseja hoje. A ideia um ser organizado por vosso esprito, a que o pensamento d forma e ao qual, a nossa vontade imprime o movimento e direo. o pensamento uma cocriao menor, elaborada por ns, e que vai agir tambm sobre ns (e por ns), de acordo com a sua natureza. Este ser que criamos pela nossa vontade, da mesma forma que pode poluir e desequilibrar, pode sanear e curar ** Andr Luiz in: Mecanismos da Mediunidade 30. Pensamento, Vontade e Matria mental:Forma-pensamento. Modelamos nossa alma e seu invlucro com nossos pensamentos; Estes produzem formas, imagens que se imprimem na matria mental sutil, de que o corpo fludico composto.; Assim, pouco a pouco, nosso ser povoa-se de formas frvolas ou austeras, graciosas ou terrveis, grosseiras ou sublimes; A alma se enobrece, embeleza ou cria uma atmosfera de fealdade (indignidade). Segundo o ideal a que visa, a chama interior aviva-se ou obscurece-se. Leon Denis in:O Problema do Ser do Destino e da Dor; Cap 24 31. Formas pensamentos Vcios e Virtudes No vos esqueais de que, ainda mais que os pensamentos, as vossas palavras e emoes, tornam-se coisas materiais , embora invisveis para o vosso atual estado de evoluo. E essas vossas criaes ficam plasmadas no grande ter universal que interpenetra vosso planeta, como entes vivos ligados a vossa evoluo, reagindo favorvel ou desfavoravelmente em todos os momentos de nossa vida. Eurpedes Barsanulfo in Mensagens de Alm Tmulo. 32. Ressonncia mental O pensamento de um ir induzir um pensamento semelhante em outra mente, com maior ou menor eficincia conforme elas estejam mais ou menor ajustadas entre s. 33. Induo e ressonncia mental Vibrao mental imprime uma agitao similar no meio fludico que o cerca. Meio fludico capaz de transmitir essa energia que pode ser captado por outra mente sintonizado em faixa de vibrao similar. A corrente mental capaz de reproduzir as suas caractersticas em outra mente que se lhe sintonize. A outra mente passa a vibrar similarmente com a corrente que se sintonizou (ressonncia mental). 34. Formas pensamentos e ressonncia Os pensamentos modelam os fluidos e induz pensamentos de semelhante natureza. Emitindo um pensamento, produzimos imagens corporificadas no ter que estamos imersos. Pensamentos compartilhados por ressonncia, geram formas pensamentos conjuntamente fortalecidos. 35. Formas pensamentos As formas pensamentos se corporificam com a intensidade correspondente nossa insistncia em sustent-la. Isso nos mantm espontaneamente em comunicao com todos os que nos assemelham ao modo de pensar e sentir. Essas projees mentais, determinam o intercambio com todas as mentes encarnadas e desencarnadas atravs do fludo universal. 36. Formas pensamentos As projees mentais nos influenciam para o bem ou para o mal. As nossas criaes mentais nos eleva aos planos superiores nos ou nos aprisiona nos planos inferiores, seja em esprito, seja encarnado. As nossas criaes mentais so passivas perante a vontade e ao sentimento daqueles que a criam ou a assimilam. Convertem-se por acumulao em fludo pesado ou libertador, alimentcio ou esgotante, mortificante ou vivificador, para o bem ou para o mal. 37. Forma-pensamento 38. Forma-pensamento 39. Livro dos Espritos 459. Influem os Espritos em nossos pensamentos e em nossos atos? Muito mais do que imaginais. Influem a tal ponto, que, de ordinrio, so eles que vos dirigem. 40. Livro dos Espritos 467. Pode o homem eximir-se da influncia dos Espritos que procuram arrast-lo ao mal? Pode, visto que tais Espritos s se apegam aos que, pelos seus desejos, os chamam, ou aos que, pelos seus pensamentos, os atraem. 41. Evangelho de Matheus Vigiai e orai para que no entreis em tentao Mt 26,41 42. Pensamento e vigilncia A eficcia da mxima Orai e Vigiai fica assim bem compreendida: orai e vigiai os pensamentos para afastar as ms tendncias e outras atitudes que nos levaro fixao de viciaes mentais. Paz e Sade Mental a todos! 43. Para refletirmos A gente se liberta de um hbito ou vcio atirando-o pela janela ou fazendo-o descer a escada, degrau por degrau . W.Cury 44. DEPENDNCIA TXICA Busca da imitao irrefletida Fugas da sua realidade Fobias Revolta e vingana contra as situaes sociais Exibio vaidosa da moral margina Influnciao, obsesso, fascinao, subjugao por entidades desencarnadas Influenciao, obsesso, fascinao , subjugao por entidades encarnadas Frustraes, rebeldias, vazios, desmotivao para viver Transtornos de personalidades:hipocondriaca, antissocial, histrica, passiva/agressiva, evitativa, narcisistica, bordelaine(instvel), paranica, obsessiva/compulsiva 45. CONSEQUNCIAS Os txicos impregnam no corpo espiritual (chakras)desequilbrios energticos abrindo brechas para sintonizao e absoro de energias, pensamentos e emoes negativas (lei de reciprocidade). O modelo organizador biolgico imprime no corpo fsico as leses e mutilaes ocorridas no corpo espiritual. Desarticula as glndulas, plexos nervosos, ncleos cerebrais e neurotransmissores. Predispe transtornos de personalidades Facilita o descontrole mental Facilita o descontrole emocional Facilita o enfraquecimento da vontade Desarticula-se o discernimento Facilita as influnciaes e obsesses 46. O AMOR PAGA UMA MULTIDO DE PECADOS 47. O que nossos pensamentos determinam Marco Aurlio, o grande filsofo que dirigiu o Imprio Romano, resumiu em nove palavras aquilo que define nosso destino na vida: Nossa vida o que os nossos pensamentos determinam. Inspirado nesta afirmativa, o estudioso Dale Carnegie acrescenta que se tivermos pensamentos felizes, seremos felizes. Se pensarmos em coisas que nos causam medo, seremos medrosos. Se pensarmos em doenas, provavelmente ficaremos doentes. Se pensarmos no fracasso, fracassaremos, com toda certeza. Se nos entregarmos autopiedade, todos iro querer nos evitar, afastar-se de ns. Normam Vincent Peale afirmou: voc no o que voc pensa que . Mas o que voc pensa, voc . Tudo isso se resume na ideia de uma atitude positiva perante a vida. Devemos nos interessar por nossos problemas, mas no nos preocuparmos com eles. H uma grande diferena entre uma e outra postura. Interessar-se significa procurar compreender como so as coisas e tomar calmamente as medidas necessrias para enfrent-las. Preocupar-se significa dar voltas em crculos inteis e enlouquecedores. Significa sofrer antes e ser dominado pelo medo. Tais posturas so determinadas pelo pensamento, simplesmente. Desta forma, o pensamento poder determinar se seremos felizes ou infelizes, independente de onde estejamos, independente das condies de vida que temos. 48. Napoleo dispunha de tudo que os homens habitualmente almejam - glria, poderio, riqueza -, e, no obstante, disse, em seu exlio, na ilha de Santa Helena: No conheci jamais seis dias de felicidade em minha vida. Helen Keller - cega, surda, muda - todavia, declarou: Considerei a vida to bela! Reflitamos sobre tal comparao. Como viveram os dois personagens? Que postura mental apresentou cada um deles diante das adversidades? O filsofo grego Epiceto advertiu-nos que devemos nos preocupar mais em afastar da mente os maus pensamentos do que remover tumores e abscessos do nosso corpo. E a medicina moderna vem comprovando, dia aps dia, que a grande fonte das enfermidades est na postura mental, na qualidade do nosso pensar. Por isso a importncia de perceber que nossa vida o que nossos pensamentos determinam e que vigiando, cuidando do pensar, viveremos muito melhor. * * * Emerson, na parte final de seu ensaio sobre a confiana em ns mesmos, diz: Uma vitria poltica; um aumento em suas rendas; a recuperao de uma enfermidade; o regresso de um amigo ausente; ou outro qualquer acontecimento exterior, anima-lhe o Esprito e voc pensa que lhe esto reservados dias felizes. No o creia. Jamais pode ser assim. Nada, a no ser voc mesmo, pode trazer-lhe paz. Redao do Momento Esprita, com citao do cap. 12, pt. IV, do livro Como evitar preocupaes e comear a viver, de Dale Carnegie, ed. Companhia Editora Nacio 49. Busca pelo prazer/alvio , fsico/sensual: tolerncia 50. Normam Vincent Peale afirmou: voc no o que voc pensa que . Mas o que voc pensa, voc . Nossa vida o que os nossos pensamentos determinam. 51. Tratamento da Intoxicao Aguda Os pacientes com intoxicao aguda por drogas devem ser observados e monitorados em um servio de emergncia at a remisso dos sintomas. Os principais objetivos do tratamento so a reduo da irritabilidade do sistema nervoso simptico e dos sintomas psicticos, enquanto acelera-se a excreo da droga. Medicamentos so indicados para o tratamento da agitao, mas pode haver necessidade de conteno fsica. 52. Sndrome de Abstinncia Vcios pesados ou crnicos: sintomas so graves no primeiro ms. Habitualmente necessitam de apoio com medicamentos. Vcios leves/moderados ou recentes: Sintomas suportveis com ou sem medicamentos e medidas comportamentais associadas ao suporte psicolgico, familiar, ocupacional e espiritual. 53. Sinais de abstinncia por vcios Tremores Sudorese Palpitaes Letargia/Apatia Anorexia, Nuseas e Vmitos; Cefaleia Dores musculares Insnia e pesadelos Irritabilidade e agitao. Dificuldade de concentrao Prejuzo da memria Despersonalizao/desrealizao Distoro da interpretao 54. Crebro e Emoes Rptil: Agressividade, Territrio, Grupo/Posse Mamfero:Medo, Raiva, Conservao/Organizao Homem: Linguagem,Inteligncia, Raciocnio, Razo Esprito: 55. Superao dos vcios Aceitao Desidentificao com o erro Identificao com o Bem: Amar a si, ao prximo e a Deus , acima de todas as coisas 56. Tratamento integral Mdico Psicolgico Familiar Educacional Ocupacional Espiritual 57. Tratamento de Dependncias Uma tcnica a retirada gradual do vcio; Reduzir um quarto da dose por semana at a retirada, em torno de 6 a 8 semanas; SUBSTITUIO POR OUTRA FONTE DE PRAZER OU DE APAZIGAMENTO DA MENTE. Medidas farmacolgicas, suporte psicolgico , mudanas comportamentais, apoio familiar, apoio espiritual. 58. Pensamentos e Sentimentos Sentimentos expressam as emoes, a capacidade que possui o ser humano de conhecer, compreender , sentir e compartilhar aquilo que sente. Podem ser superiores (essenciais) que geram aes nobres, ou inferiores (egicos) quando geram paixes puramente sensoriais/sensuais. Teor do pensamento, conduzir o teor dos sentimentos. 59. Pensamento: base da energia mental. Pensamentos evocam sentimentos de igual teor: se positivos, sentimentos positivos, quando pensa-se negativamente , os sentimentos sero igualmente negativos 60. Livro dos Espritos 466. Por que permite Deus que Espritos nos excitem ao mal? Os Espritos imperfeitos so instrumentos prprios a por em prova a f e a constncia dos homens na prtica do bem. Como Esprito que s, tens que progredir na cincia do infinito. Da o passares pelas provas do mal, para chegares ao bem. A nossa misso consiste em te colocarmos no bom caminho. Desde que sobre ti atuam influncias ms, que as atrais, desejando o mal; porquanto os Espritos inferiores correm a te auxiliar no mal, logo que desejes pratic-lo. S quando queiras o mal, podem eles ajudar-te para a prtica do mal. Se fores propenso ao assassnio, ters em torno de ti uma nuvem de Espritos a te alimentarem no ntimo esse pendor. Mas outros tambm te cercaro, esforando-se por te influenciarem para o bem, o que restabelece o equilbrio da balana e te deixa senhor dos teus atos. assim que Deus confia nossa conscincia a escolha do caminho que devamos seguir e a liberdade de ceder a uma ou outra das influncias contrrias que se exercem sobre ns. 61. Livro dos Espritos 469. Por que meio podemos neutralizar a influncia dos maus Espritos? Praticando o bem e pondo em Deus toda a vossa confiana, repelireis a influncia dos Espritos inferiores e aniquilareis o imprio que desejam ter sobre vs. Guardai- vos de atender s sugestes dos Espritos que vos suscitam maus pensamentos, que sopram a discrdia entre vs outros e que vos insuflam as paixes ms. Desconfiai especialmente dos que vos exaltam o orgulho, pois que esses vos assaltam pelo lado fraco. Essa a razo por que Jesus, na orao dominical, vos ensinou a dizer: Senhor! No nos deixes cair em tentao, mas livra-nos do mal. 62. Pensamento-matria mental Tem carga magntica. Vibra como uma onda. Dirigido pela vontade 63. Onda mental prpria A onda vibratria dos pensamentos, modelam formas de matria mental ou formas pensamentos. O fludo etreo que circunda cada ser humano agita-se com as vibraes do seu pensamento. Halo energtico (aura) na exata medida das propriedades do pensamento (intensidade, amplitude, frequncia , cor). Movimenta-se sincronizado pelos impulsos da vontade 64. Pensamentos e emoes 65. Vcio por prazer, melhora da performance e regulao do humor Tolerncia e dependncia Uso para evitar sintomas de abstinncia Abstinncia do vcio Benowitz NL. Med Clin North Am. 1992; 76: 423. 66. PASSES, PRECES E MEDITAO