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Trabalho de Conclusão de Curso em Lisenciatura Plena em Artes Visuais pela Estácio Uniradial - FAAC
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EDUARDO STAUDT DE OLIVEIRA
GREGORY DOS SANTOS
WILLIAN AMADIO
A CONTRIBUIÇÃO DAS MÍDIAS SOCIAIS NA ARTE EDUCAÇÃO
ARTES VISUAIS
COTIA
2011
2
EDUARDO STAUDT DE OLIVEIRA
GREGORY DOS SANTOS
WILLIAN AMADIO
Monografia apresentada como requisito parcial
para obtenção de Licenciatura Plena em Artes
Visuais pela Faculdade Estácio/FAAC, sob a
orientação da Profa. Paula Hanna.
ARTES VISUAIS
COTIA
2011
3
ESTÁCIO / COTIA
CURSO DE LICENCIATURA EM ARTES VISUAIS
DISCIPLINA TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO
EDUARDO STAUDT DE OLIVEIRA
GREGORY DOS SANTOS
WILLIAN AMADIO
A CONTRIBUIÇÃO DS MÍDIAS SOCIAIS NA ARTE EDUCAÇÃO
Profa. Orientadora: Paula Hanna
Conceito da Avaliação:____________________________________
Assinatura do Professor:__________________________________
Data da Avaliação:_____/______/_____
Prof. Orientador: Rômulo Pedroso Pereira
Conceito da Avaliação: ___________________________________
Assinatura do Professor: __________________________________
Data da Avaliação: _____/______/_____
4
“Há pessoas que transformam o sol numa simples mancha amarela, mas há aquelas que fazem de uma simples mancha amarela o próprio sol.”
Pablo Picasso
5
AGRADECIMENTOS
Agradecemos aos nossos familiares pela força, e pela educação que nos foi dada, também nos lembramos dos amigos de sala durante o curso, mesmo às vezes havendo desavenças entre alguns, de maneira geral formamos uma equipe.
Agradecemos também aos nossos docentes, os quais em sua maioria fizeram parte de nossa equipe, antes éramos apenas jovens aprendizes, hoje podemos nos considerar “Arte Educadores”, não somente artistas, todavia, pessoas que vão criar conceitos, opiniões e críticos para futuro breve.
6
RESUMO
O contexto atual da rede de ensino pública demonstra-se carente no
sentido de acompanhar as novas tecnologias de ferramentas da internet como
forma de transmissão de conhecimento de maneira diversificada. A utilização
das Mídias Sociais para tanto, torna-se fundamental para o alcance de um bom
resultado.
ABSTRACT
The current context of the public school system proves to be lacking in
order to accompany the new technologies of Internet tools as a way of
transmitting knowledge in a diversified way. The use of social media to do so, it
is essential for achieving a good result.
Palavras Chave: Arte, Educação, Mídias Sociais.
7
Sumário
01 A convergência da Web...........................................................................................10
1.1 As ferramentas das Mídias Sociais ........................................................................ 11
1.1.1 Google e outras Ferramentas de Busca ....................................................... 11
1.1.2 Youtube e Servidores de Vídeos .................................................................. 12
1.1.3 Issuu e Ferramentas de Armazenamento de Textos, Artigos e Livros ......... 13
1.1.4 Slideshare e Ferramentas de Armazenamento de Apresentações por Slides............................................................................................................................... 13
1.1.5 Google Earth e Museus Virtuais – Viaje sem se Locomover .................. 14
1.2 Redes Sociais, Blogs e MicroBlogs ........................................................................ 15
1.3 Cultura Digital e o avanço de novas tecnologias ................................................... 17
1.4 A evolução tecnológica e seu impacto no desenvolvimento infantil ....................... 22
02. A arte-educação e o papel do arte-educador ......................................................... 24
2.1 A Cultura frente à Arte-Educação ........................................................................... 25
2.2 A diversidade cultural e a técnica da arte-educação através da Internet ............... 27
03. Pesquisa e Desenvolvimento ............................................................................. 27
3.1 Proposta de pesquisa sobre arte contemporânea. ................................................. 28
3.2 O desenvolvimento to projeto. ................................................................................ 32
3.3 Os Resultados do Projeto ....................................................................................... 37
Considerações Finais ................................................................................................... 38
Fontes das Figuras ....................................................................................................... 39
Referências Bibliográficas ............................................................................................ 40
8
LISTA DE FIGURAS
Figura 1 (a) – Infográfico das Redes Sociais .........................................................20 Figura 1 (b) – Infográfico das Redes Sociais .........................................................21 Figura 2 – Folder de Divulgação ..............................................................................29 Figura 3 - Página Home do Site do Projeto.............................................................30 Figura 4 - Página Criada no Facebook ...................................................................30 Figura 5 - Página Inicial no Twitter........................................................................31 Figura 6 - Página Inicial na Ferramenta Issuu.....................................................31 Figura 7 – Painel de Controle do Google Analytics...........................................32 Figura 8 – Cidades que visitaram o site.............................................................32 Figura 9 - Painel de Controle do Google Analytics........................................... 33 Figura 10 - Cidades que visitaram o site após distribuição dos Folders............33
9
Introdução
O presente texto representa um possível estudo abordando Mídias
Sociais e Arte/Educação, o contexto educacional contemporâneo é
compartilhado, ou seja, cada um possui sua própria página, em uma respectiva
rede social, visita os sites que gosta com frequência.
Esta pessoa é crítica, analisa os conteúdos de acordo com seu gosto, e
absorve apenas os conteúdos que lhe interessa. Tecnológico, não? Pois é,
este é o cenário de hoje em relação às Mídias Sociais, elas propagam
informação o tempo todo em tempo real, possibilitando também sua utilização
voltada à Transdisciplinaridade e Interdisciplinaridade.
Bem vindo à Era da Cultura Digital, então, como podemos utilizar
inúmeras ferramentas tecnológicas disponíveis hoje em ambiente web, sendo o
arte/educador um mediador de conteúdos e responsável dentre tantas
incumbências também pelos temos transversais?
O tema é passível de muito estudo, todavia todas ferramentas das
Mídias Sociais possuem diversas funcionalidades e objetivos, e porque não
utilizá-las a favor do cenário colaborativo voltado à arte educação?
10
01. A convergência da Web
Com o nascimento da Web 2.0 muitos se questionavam qual seria a
mudança, e não demorou muito para que esta questão fosse respondida
facilmente. Em sua primeira versão a Web 1.0 propunha apenas a transmissão
da informação, sem que houvesse qualquer interação com o usuário, no
entanto, este cenário foi evoluindo bem como, o acesso à rede também.
A interatividade tomou seu espaço na Web, foram criadas as chamadas
Mídias Sociais,1 estas, por sua vez, englobaram uma série de ferramentas que
puderam tornar a interatividade uma ação palpável neste cenário. As opiniões,
as críticas ou até os elogios ganharam espaço em cada página visitada, desta
forma, os visitantes sentiam-se cada vez mais livres para se expressar.
Este conceito de interatividade era aguardado por tempos, e com a
convergência definitiva para Web 2.0 foi se alastrando pelo mundo, em todos
os setores do conhecimento, a idéia de colaboração surge desta interatividade,
e redes colaborativas de saberes também são alimentadas a cada minuto de
maneira global.
É claro, que com a diversidade de conteúdo disponível na rede, a
inclusão digital entre outras ocorrências neste sentido, surgem novas
preocupações sobre o acesso livre a diversos tipos de informações, e sobre
essa interatividade. Mediar o conteúdo que o seu filho, sobrinho ou mesmo
aluno está absorvendo tornou-se tarefa para um investigador bem treinado,
sabendo-se que os jovens administram suas informações no computador
muitas vezes de maneira mais astuta que os próprios pais.
Essa preocupação torna o educador não mais uma ferramenta de
transmissão de informação, mas sim, um mediador desta informação. A
orientação sobre conteúdos de pesquisas, o que se deve absorver, como tratar
a informação absorvida, são questões muito relevantes neste cenário, e que
abordaremos ao decorrer deste texto.
1 Mídias Sociais: Termo utilizado para se tratar de ferramentas da Web 2.0 que incluem Facebook, Twitter, Orkut, Blogs, Fotologs entre outros.
11
1.1 As ferramentas das Mídias Sociais
Ao se falar em mídias sociais, devemos em primeiro lugar entender o
que elas são, e como lidar com elas. Há um grande impasse entre os termos
Mídias Sociais e Redes Sociais, Mídias Sociais como já apontado no Capítulo
anterior tratam-se de um conjunto de ferramentas pertencentes à Web 2.0 e
que tornam a
interatividade possível
a todo momento. Já o
termo Redes Sociais,
refere-se à toda
ferramenta pela qual o
usuário consegue
interagir com outros
usuários da rede por intermédio de ações de multimídia, ou seja, textos, fotos,
imagens, vídeos, ou até indicações de matérias jornalísticas, as quais vem se
tornando cada vez mais populares na rede.
Listaremos a seguir uma série destas ferramentas, suas caraterísticas e
funcionalidades.
1.1.1 Google e outras Ferramentas de Busca
É comum no cenário apontado (Web 2.0), cada vez mais cada usuário
tornar-se autosuficiente em pesquisas diversas, a quantidade de informações
que circulam na rede diáriamente
tornam este cenário crítico no sentido
de veracidade das informações lá
contidas, buscar por autores de textos
em blogs ou em Wikis2, é tarefa que
2 Mídia Social que contribui num cenário colaborativo na alimentação de informações sobre determinado assunto, neste sentido, existem ferramentas colaborativas de wikis que permitem a interação, e outras que a interação é mediada pelo autor desta wiki.
12
se deve um tanto de atenção e cuidado, no entanto, é possível encontrar
respaldo verídico daquela informação.
Assim como o Google3, outras ferramentas de busca na internet, são
ferramentas facilitadoras da busca pela informação de maneira genérica, ou
seja, de nenhum conteúdo específico, quando não se tem certa habilidade no
ato de buscar informações. No entanto, com uso de palavras-chave, as
chamadas Tags, é possível filtrar essas informações e ir direto no objetivo
desejado como resultado desta busca.
Acesso em: http://www.google.com.br/
1.1.2 Youtube e Servidores de Vídeos Por outro lado, os servidores de vídeo, tornam os usuários da rede cada vez
mais protagonizadores de sua história, além de reportagens, artigos
acadêmicos, clipes de autoria geral, também é possível assistir aulas, aprender
com tutoriais ou mesmo se entreter na vasta quantidade de mídias disponíveis.
O Youtube, sendo a rede mais acessada
a nível global, é responsável pelo maior
percentual de armazenamento em vídeo
disponível na rede, tem seu papel como
fundamental neste cenário de interação, seus conteúdos podem ser
compartilhados fácilmente em outras redes sociais, tornando assim uma
ferramenta mais ágil na propagação de informações.
Acesso em: http://www.youtube.com/?gl=BR&hl=pt
3 Google Ferramenta de Busca mais acessada a nível mundial.
13
1.1.3 Issuu e Ferramentas de Armazenamento de Textos, Artigos e Livros
Sabendo-se deste cenário de compartilhamento na rede, é muito comum
o uso de novas tecnologias para divulgação de seu trabalho escrito, e ter a
disponibilide de interação com seus leitores, permitindo-se também o
aprimoramento do conteúdo, da linguística utilizada e alcançando mais
fácilmente um objetivo pretendido.
Essas ferramentas, permitem o
armazenamento de seus arquivos de texto no
servidor, convertendo-o em um Ebook4, que por
sua vez possui várias ferramentas integradas
como zoom, transição de páginas interativa,
impressão por seleção de conteúdo, entre outras,
que permitem uma leitura mais agradável e a
busca mais ágil por palavras-chave dentro do texto.
Da mesma forma que o YouTube, uma destas ferramentas o Issuu,
também permite o compartilhamento em diversas Redes Sociais, podendo ser
montado até um fórum de discussão sobre o conteúdo ali disponibilizado.
Acesso em: http://issuu.com/
1.1.4 Slideshare e Ferramentas de Armazenamento de Apresentações por Slides
A utilização de Ferramentas de
Apresentação por Slides (como o
Microsoft Powerpoint) têm se
tornado cada vez mais comuns em
todos os locais que se imagina, nas corporações, nas escolas, em palestras e
em tantos outros locais, os quais, se necessite desta Ferramenta para
demonstrar de maneira mais concisa uma abordagem. 4 Ebook: Eletronic Book, ou seja, Livro eletrônico, que pode ser compartilhado em diversos formatos, e com diversas formas de interação, permitindo também, dependendo de seu autor, o download para leitura posterior.
14
E, é claro, que a convergência para Web 2.0, não poderia perder seu
espaço também neste aspecto. Da mesma forma que nas mídias anteriormente
apontadas, Ferramentas de Armazenamento de Apresentações por Slides, têm
se instalado na rede, e, claro, mantendo sua interatividade no ar. Muitas aulas,
já são ministradas on line, com o uso destas ferramentas, e montados
exercícios a serem entregues digitalmente também.
Acesso em: http://www.slideshare.net/
1.1.5 Google Earth e Museus Virtuais – Viaje sem se Locomover
O Google, hoje considerado um dos gigantes da Web 2.0, possui diversas
ferramentas que podem contribuir no auxílio de novas descobertas, conhecer
novos lugares e até viajar sem sair do lugar.
O Google Earth, ferramenta que
possibilita viagens pelo Globo
Terrestre, já possui diversas
funcionalidades 3d, recentemente têm
se acoplado a ferramenta Street View,
que permite a visualização de um
determinado local por intermédio de
fotos em 3d, permitindo assim, girar a
imagem tanto vertical como horizontalmente, bem como, uma análise completa
do ambiente.
Neste sentido, é muito comum localizar na Web, Museus Virtuais, que
por sua vez permitem um passeio dentro de determinado espaço de forma
totalmente interativa, na qual, pode-se visitar o local, analisar obras, ver as
fichas técnicas das obras expostas e muito mais.
Acesso em: http://www.google.com/intl/pt-PT/earth/index.html
15
1.2 Redes Sociais, Blogs e MicroBlogs
O papel das redes sociais têm se demonstrado cada vez mais frequente
na vida das pessoas, encontrar pessoas, marcar reuniões, encontros, saídas
para o almoço, entre outras atividades que se tornaram corriqueiras por
intermédios das ferramentas de Redes Sociais. O compartilhamento de
materiais de multimídia é um dos atrativos que mais se têm dado destque neste
cenário virtual.
Para tanto, inúmeras ferramentas foram desenvllvidas e com intuitos
similares, podemos citar aqui: Facebook, Orkut, NING, My Space ou Multimply,
todas essas ferramentas administradas por diversas empresas, às vezes
distintas, se propagam cada vez mais pelo cyber espaço.
No topo dos acessos, temos a
nível mundial o Facebook5 e a nível
nacional o Orkut6. Esse perfil têm se
tornado instável, sabendo-se que a
cada dia a migração para novas redes
em novas ferramentas, também vêm
ocorrendo de maneira natural.
Por outro lado, o papel dos Blogs migrou de uma ferramenta que de
início tinha a funcionalidade de diário on line, para algo mais crítico em
compartilhado nos cenários de Web 2.0. Hoje, muitos blogs tem sua
funcionalidade informativa ou crítica sobre determinado assunto, sendo assim,
os visitantes destes blogs tem a possibilidade de comentar sobre o assunto que
ali está postado.
Em relação aos Microblogs podemos citar o Twitter7, o qual desde seu
nascimento já conta com mais de 106 milhões de usuários, e destes mais de
48% de usuários universitários. Muitos postam frases-chave que levam à sites
ou blogs em outro servidor, essas frases-chave tratam-se do texto que
5 Facebook é uma Rede Social de Administração e Criação Própria. 6 Orkut é uma Rede Social disponibilizada dentre tantas outras ferramentas administradas pela empresa GOOGLE. 7 Twitter Microblog que aceita postagens de até 140 caracteres.
16
chamará atenção do leitor para clicar no link e acessar o conteúdo externo, ou
não. Em decorrência do uso desta ferramenta surgiu na Web 2.0 verbos como
“Twittar” se tornaram cotidianos em posts.
Acessos em:
http://pt-br.facebook.com/
http://www.orkut.com.br/PreSignup
http://www.blogger.com/
http://twitter.com/
17
1.3 Cultura Digital e o avanço de novas tecnologias
Uma nova abordagem sobre Cultura se tem demonstrado muito clara no
cenário da Web 2.0, o que antes era buscado em bibliotecas, com as pessoas
mais velhas, ou até com os próprios professores, hoje é encontrado na rede.
A Cultura Digital é discutida na rede como uma ferramenta de
Sustentabilidade da Informação, ou seja, um conhecimento hoje resgatado é ali
postado, e pode se propagar por gerações, de maneira que não se perca.
Muitas empresas já desenvolvem o trabalho de Resgate de
Conhecimento das pessoas de notório saber, os mais velhos, e estes
conhecimentos são armazenados na rede e disponibilizados por intermédio de
oficinas aos mais jovens, tornando assim, como dito anteriormente, um ciclo
sustentável daquela informação.
"Uma pesquisa encomendada pelo Grupo Educacional
Impacta Tecnologia à empresa MBI Mayer&Bunge
Informática, analisou a evolução do uso das redes
sociais de forma pessoal e no ambiente corporativo. A
mesma pesquisa já havia sido realizada em 2010,
fornecendo a esta segunda edição informações que
possibilitam gerar dados comparativos. Somente o
Brasil participou da pesquisa, que foi realizada com
183 participantes pertencentes a 172 empresas
usuárias de TI, ou do próprio setor de TI. O
levantamento das respostas se deu no mês de maio
de 2011..."
"A pesquisa mostrou que o maior benefício das redes
sociais na concepção dos usuários é a busca e a
manutenção de contatos, tanto pessoais quanto
profissionais (networking). Um fato interessante é que
os entrevistados estão mais preocupados com a
privacidade, pois a resposta “Divulgar atividades
pessoais/hobbies” apresentou ligeira queda de
aproximadamente 3% de 2010 para 2011.
18
Quanto às atividades pessoais, os entrevistados
responderam que as redes sociais têm melhorado
significativamente. Para 95% deles, as redes são uma
ótima distração momentânea.
Os locais de acesso também estão sofrendo
alterações. Houve uma pequena queda do acesso às
redes a partir de casa. Por outro lado, houve aumento
do acesso por meio de computadores no ambiente de
trabalho e aumento muito considerável no acesso por
dispositivos móveis (celulares ou notebooks), que
praticamente dobrou de um ano para cá: de 15% para
27%..."
"Na pesquisa, cinco redes sociais apresentaram maior
destaque: Facebook, LinkedIn, Twitter, YouTube e
Orkut. As quatro primeiras registraram um
considerável aumento, que variou entre 10% e 15%. O
Facebook foi o líder em crescimento, ao passo que o
Orkut foi a rede que mais perdeu usuários, uma queda
de 7% em relação ao ano anterior.
Em termos de dedicação de tempo do usuário para
cada rede social, o Facebook também foi o que mais
registrou aumento, de aproximadamente 17%,
enquanto o Orkut foi a rede que apresentou a maior
queda no tempo de uso: quase 14%. O Twitter foi a
rede que mais surpreendeu neste quesito. De 2010
para 2011 seus usuários passaram a dedicar bem
menos tempo em sua utilização, fazendo com que ele
passasse de 17% para 12%."
Disponível em: http://goo.gl/2V0kF
Acesso em 07/11/11.
19
Como pudemos perceber na citação do trecho da pesquisa “Estudo
sobre Redes Sociais no Brasil revela objetivos de usuários e empresas”, a
utilização de ferramentas das Mídias Sociais, não se tratam mais apenas de
lazer, contudo, inclui ferramentas de busca de profissionais no mercado de
trabalho, compartilhamento de conhecimentos entre outras funcionalidades.
Na figura 1, a seguir, podemos analisar números altos de acessos nas
Redes Sociais, o infográfico também ilustra quais redes são mais acessadas,
faixa etária e tempo gasto na navegação dentro das redes.
Por outro lado, também nos propicia um breve histórico de cada Rede
Social, como, por exemplo, ano de criação, e principal funcionalidade.
22
Todas as ferramentas das Mídias Sociais, podem e devem ser
utilizadas no processo de aprendizagem, os atuais alunos, hoje se apresentam
em sua maioria, auto pesquisadores, e o papel do docente neste sentido deve
ser adaptado neste cenário.
1.4 A evolução tecnológica e seu impacto no desenvolvimento infantil
Com o fácil acesso à Rede, e as facilidades que a Web 2.0 possui, é
cada vez mais comum se deparar com situações inusitadas. No cenário atual, é
comum encontramos crianças que têm facilidade em se localizar no ambiente
digital e encontrar o que desejam sem ao menos necessitar do auxílio de um
adulto.
Através a utilização de ícones, ou seja, pela linguagem visual, as
crianças localizam o conteúdo desejado sem ao menos saber ler, com o
mínimo de auxílio, ou apenas observando os adultos algumas vezes, eles
aprendem a manipular a ferramenta, o que logicamente pode e deve ser usado
no sentido educativo.
Notebooks, tablets, celulares cada vez mais avançados, com fácil
acesso à rede, e parcial ou totalmente com tecnologia “touch screen8”, facilitam
ainda mais a iconização, ou seja, a localização de elementos de acesso aos
programas preferidos sem a necessidade de interpretação por meio de leitura.
Ferramentas de acesso à jogos, vídeos, imagens em movimento entre outros,
são os preferidos pelos pequenos, conseguem acessar todo conteúdo
disponível na rede com total mobilidade, praticidade e conforto, conforme
podemos verificar na Prancha 1, a seguir.
Como forma de abordagem geral, os textos que propomos a seguir
sugerem uma integração, entre os temas mídias sociais e arte educação, como
dito anteriormente, o cenário atual é propício para o desenvolvimento de
atividades cada vez mais dinâmicas e atuais de forma que todos se sintam num
ambiente pessoal.
8 É um tipo de tela sensível à pressão, dispensando assim a necessidade de outro periférico de entrada de dados, como o teclado.
23
Prancha 1 – O impacto da tecnologia no desenvolvimento infantil
Gustavo Pezzoni Schekiera, 1 ano e 4
meses. Já assiste seus desenhos favoritos no
Ipad de sua mãe.
Yuri Gaia Marcelino – 2 anos.
Após observar o pai trabalhando por diversas vezes em seu Notebook, consegue acessar os Vídeos favoritos no Youtube, ou localizar capítulos em seu DVD favorito.
24
02. A arte-educação e o papel do arte-educador
Não é de hoje que o termo Arte-Educação está em pauta nas escolas, a
arte em si, no cenário do século XXI, também evoluiu de maneira gigantesca, e
a transmissão deste conhecimento deve acompanhar esta evolução.
Neste sentido, o que se discute são as competências do arte-educador
frente às novas tecnologias disponíveis hoje à todos. Se pensarmos que cabe
ao arte-educador lidar com diversos cenários e hipóteses frente à situações
das mais diversas possibilidades chegamos num montante que forma uma
guarda-chuva de conhecimentos que devem ser organizados, planejados e
aplicados aos alunos. Dentre estes levar em consideração a bagagem que este
aluno apresenta no cenário atual, não somente lidar com questões ligadas à
arte em si, propriamente dita, mas, também, questões como sustentabilidade,
meio ambiente, temas transversais e inclusão da interdisciplinaridade em seu
planejamento, são questões que ainda se tornam um “fantasma” na vida do
arte-educador.
Transmitir conhecimento já é tarefa que se estende no dia-a-dia do
professor há tempos. O que propomos a seguir é um mecanismo que desperte
no aluno um interesse e uma absorção maior deste conhecimento.
“Ensinar não é transferir conhecimento, mas criar
possibilidades para a sua produção ou a sua
concentração. Quem ensina, aprende ao ensinar e
quem aprende ensina ao aprender". (FREIRE, 1996,
pg. 25).
Como nesta citação acima de Paulo Freire, podemos concluir que o ato
de ensinar nos dias de hoje, trata-se de um ato colaborativo, no qual, como
vimos nos capítulos anteriores se apresenta semelhante ao cenário da Web
2.0.
25
2.1 A Cultura frente à Arte-Educação
O termo “Cultura” é abrangido por diversas áreas do conhecimento, o
que, é claro, engloba por sua vez diversas disciplinas em sala de aula. No
entanto, sabe-se que nenhuma delas, aprofunda-se no tema a ponto de efetuar
trabalhos culturais que se destaquem por sua valoração junto à comunidade
naquele local envolvida.
“A Educação poderia ser o mais eficiente caminho
para estimular a consciência cultural do indivíduo,
começando pelo reconhecimento e apreciação da
cultura local. Contudo, a educação formal no Terceiro
Mundo Ocidental foi completamente dominada pelos
códigos culturais europeus e, mais recentemente, pelo
código cultural norte-americano branco A cultura
indígena só é tolerada na escola sob a forma de
folclore, de curiosidade e esoterismo; sempre como
uma cultura de segunda categoria. Em contraste, foi a
própria Europa que, na construção do ideal modernista
das artes, chamou a atenção para o alto valor das
outras culturas do leste e do oeste, por meio da
apreciação das gravuras japonesas e das esculturas
africanas. Desta forma, os artistas modernos europeus
foram os primeiros a criar uma justificação a favor do
multiculturalismo, apesar de analisarem a "cultura" dos
outros sob seus próprios cânones de valores. Somente
no século vinte, os movimentos de descolonização e
de liberação criaram a possibilidade política para que
os povos que tinham sido dominados reconhecessem
sua própria cultura e seus próprios valores.” (BARBOSA ,1999, pg. 1).
Desta forma o papel do arte-educador torna-se fundamental também na
questão cultural, sabendo-se que a arte em si, mais do que qualquer outra área
do conhecimento está interligada às questões multiculturais de seus artistas.
26
Por outro lado, a UNESCO, sendo responsável por monitoramento de
índices de ensino a nível global, indica várias ações na citação a seguir, que
podem ser aplicadas dentro do cenário proposto no presente trabalho:
“O primeiro objetivo dos sistemas educativos deve ser
reduzir a vulnerabilidade social dos jovens oriundos de
meios marginais e desfavorecidos, a fim de romper o
círculo vicioso da pobreza e da exclusão. As medidas
a tomar passam pelo diagnóstico das dificuldades dos
alunos mais novos, muitas vezes ligadas a sua
situação familiar, e pela adoção de políticas de
discriminação positiva em relação aos que apresentam
maior número delas.
Deve-se recorrer a meios suplementares e a métodos
pedagógicos especiais a favor de públicos alvo e de
estabelecimentos situados em zonas urbanas ou
suburbanas desfavorecidas, como já se faz em
numerosos países. É preciso ter cuidado em não criar
guetos educativos e, portanto, qualquer forma de
segregação em relação aos alunos que seguem uma
escolaridade tradicional. Pode-se pensar na
organização de sistemas de apoio em todos os
estabelecimentos de ensino: criar percursos de
aprendizagem mais suaves e flexíveis para os alunos
que estiverem menos adaptados ao sistema escolar
mas que se revelem dotados para outros tipos de
atividades. O que supõe, em particular, ritmos
especiais de ensino e turmas reduzidas. As
possibilidades de alternância entre escola e empresa
permitem, por outro lado, uma melhor inserção no
mundo do trabalho. O conjunto destas medidas
deveria, se não suprimir, pelo menos limitar
significativamente o abandono da escola e as saídas
do sistema escolar sem qualificações.” (DELORS,
1996, pg. 147).
27
2.2 A diversidade cultural e a técnica da arte-educação através da Internet
A distância geográfica já não é capaz de dificultar a comunicação entre
comunidades distantes, isso é o que aponta os organizadores do Projeto Arte-
Educar conforme citação abaixo:
“Aproveitando-se do potencial da Internet de atingir as
mais diferentes localidades, o Projeto Arte-Educar
utiliza-se da ferramenta e-mail, que qualquer pessoa
pode possuir, de seu próprio provedor ou um dos
serviços gratuitos, o que facilita a participação dos
membros. A discussão dos temas se faz de modo
assíncrono, isto é, não em tempo real. Cada pessoa
pode retornar a qualquer mensagem a qualquer
tempo, oferecendo sua contribuição à lista. As
mensagens já postadas ficam armazenadas na página
do serviço de listas , com outros serviços para o grupo
(espaço para arquivos, cadastro de profissionais,
agenda, etc., porém para acesso somente de
membros), porém, há também uma possibilidade de
acesso para não-membros, em outro serviço de
armazenagem de mensagens.” (SCHULTZE, 2002,
pg. 5).
Conforme a citação, podemos comprovar que a Arte-Educação
enquadra-se perfeitamente nos cenário de Web 2.0, pondendo ser adaptado de
qualquer forma à qualquer necessidade.
03. Pesquisa e Desenvolvimento
A partir da aplicação de nossas pesquisas, pensamos em detectar a
influência das Mídias Sociais aplicadas à Arte Educação, tais ferramentas
podem nos fornecer auxílio nos planos de aula e aplicação de conteúdo. Mas
os alunos que são o nosso público alvo vão captar a ideia do colaborativo?
28
3.1 Proposta de pesquisa sobre arte contemporânea. Esta proposta tem como objetivo verificar se de fato as mídias
contribuem e como contribuem para o desenvolvimento de pesquisar e
aquisição de conhecimento, além de auxiliar em questões pedagógicas.
Pautada na hipótese de que o conhecimento tornou-se mais acessível com a
revolução da internet, a metodologia adotada será uma orientação de pesquisa
sobre arte contemporânea. Como processo de avaliação, este plano será
aplicado em duas salas: (6ªA e 6ªC) Na 6ªA pediremos uma pesquisa
convencional, feita em livros disponíveis. Na 6ª C Pediremos uma pesquisa em
mídias sociais sobre o tema.
O projeto se integra junto Escola Estadual de Primeiro e Segundo Grau
Eliana Andres Almeida Souza, instituição localizada no município de Itapevi,
estado de São Paulo.
Para tanto criamos diversas ferramentas de Leitura dentro do conceito
colaborativo nas Mídias Sociais, utilizando um site como forma de portal para
todas essas Mídias.
Endereço do Portal: http://arteeducacaonasmidias.weebly.com/
Na TAG “Nossas Mídias” criamos contas específicas nas ferramentas,
Facebook, Issu, Slideshare, Twitter e Youtube, consolidando assim o uso
destas ferramentas que se interligam e compõe o conceito colaborativo aqui
proposto.
Por outro lado, na TAG “Multimídia” criamos sub-galerias de
Apresentações, Documentos e Vídeos, onde com a utilização destas mesmas
ferramentas disponibilizamos material de apoio ao tema proposto à turma a ser
estudada.
Durante o desenvolvimento da aula será feito um breve comparativo
entre a movimentos mais convencionais de arte (Renascimento, Barroco,
Romantismo, etc...) com os movimentos de arte contemporânea ( Dadaísmo,
Media Are, Body art, Land art etc...) para que assim seja possível compreender
as transformações da arte. Para que de fato seja compreendido o conceito de
29
arte contemporânea e sua singularidade que por vez é tida como banal.
Esperamos com a análise dos resultados identificar pontos positivos e
negativos desta proposta de pesquisa, para assim aprimorá-la. Nossas
principais conclusões serão descritas por intermédio de depoimento dos
alunos, análises sobre a assimilação do conteúdo e entendimento do contexto,
e medição de visitas no site utilizando a tecnologia Google Analytics9, de
acordo com a ferramenta iremos fazer a medição de acordo com a localização
geográfica e compará-la em relação ao número de alunos estudados.
Como forma de divulgação impressa junto aos alunos desenvolvemos
um Folder, propiciando assim o acesso à Página do Site.
Figura 2 – Folder de Divulgação
9 Fornece estatísticas de visitação são enviadas ao sistema e apresentadas ao dono do site.
32
3.2 O Desenvolvimento do Projeto
A aplicação do Projeto se desenvolveu de maneira corriqueira na 6ª
série A, conforme citado anteriormente. Todavia, na 6ª série C seguimos com o
cronograma incluindo as ações nas Mídias Sociais, alimentamos no site vídeos
e outros materiais de auxílio aos alunos, e distribuímos o Folder desenvolvido
para o projeto para que eles pudessem acessar o conteúdo e manter-se
inteirados dos assuntos em pauta para aula.
Como forma de mensuração de resultados fizemos a medição de
acessos no site um dia antes da aplicação do Projeto em sala:
Figura 7 – Painel de Controle do Google Analytics com quantidade de visitas ao site.
Figura 8 – Cidades que visitaram o site.
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Os resultados do acesso foram consideravelmente bons, tendo em vista
terem crescido em 27 acessos após a distribuição do Folder em sala, também
nota-se que a Cidade onde está sendo aplicado o Projeto, no caso Itapevi, não
aparecida nas medições do Google Analytics (Figura 8), no entanto surge após
aplicação indicando as visitas de Itapevi. Levando em consideração que as
salas onde o projeto foi aplicado, temos em média 30 alunos, consideramos
que quase 100% deles acessaram o site, e visualizaram o conteúdo lá exposto.
Figura 9 - Painel de Controle do Google Analytics com quantidade de visitas ao site após distribuição dos Folders.
Figura 10 - Cidades que visitaram o site após distribuição dos Folders.
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Conforme projeto, após as visitas ao site, e discussão em sala de aula
sobre o método aplicado de consulta, obtivemos alguns depoimentos dos
alunos sobre o que acharam da inovação, para eles, a internet tinha na sua
maioria conteúdos apenas de lazer, desta forma mediada, a transmissão do
conhecimento tornou-se totalmente inovadora, e de acordo com a maioria
deveria ser utilizada em todas as disciplinas.
Conforme Pranchas 2 e 3 a seguir listamos os alunos Participantes do
Projeto e suas observações em relação aos resultados.
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Prancha 2 – Alunos Participantes do Projeto
Jessica dos Santos Meire e Bruna Pereira Ramos, apresentam o Folder e se empolgam com os novos meios de aplicação de aula.
Kelvin Vilas Boas Dantas, diz que a Internet deve ser usada para educação.
João Vitor da Silva Araújo e João Pedro Rodrigues possuem suas redes pessoais e vão integrar o conteúdo nelas.
Patrícia Prado, vai passar o link do site para seus amigos do facebook.
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Prancha 3 - Alunos Participantes do Projeto
Geiza dos Santos , compartilhou os vídeos youtube.
Weulley Limas dos Santos, Ivanildo Nunes do Santos, Giovanne Costa C. Soares, Guilherme Delmondes da Silva, Guilherme Ferreira da Silva utilizaram o laboratório da escola, para ver os conteúdos do site.
Eloa Roza Passos ficou feliz com a oportunidade de aprender mais sobre arte.
Bruno Henrique do Carmo divulgou o site no seu Twitter para os colegas.
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3.3 Os Resultados do Projeto Consideramos de maneira geral o resultado do Projeto totalmente
satisfatório, tanto pelo lado das medições de visitas ao site do Projeto, como
pelas declarações dos alunos em debate após aplicação.
Aparentemente o difícil acesso a rede foi considerado nulo, pois os
alunos que não conseguiram acessar o conteúdo de casa, por não possuir
computador com acesso à internet, fizeram essa consulta via Lan House, ou na
casa de algum amigo.
De acordo com eles, deveria ser um Projeto muito mais amplo, no qual
envolvesse todas as outras disciplinas, também apontamos que eles têm
bastante interesse em Projetos que envolvam transdisciplinaridade e
interdisciplinaridade, no entanto o entrosamento entre os docentes mostra-se
um dos fatores críticos para a aplicação de um projeto como estes. Neste caso,
também esbarramos num bom planejamento para aplicação efetiva incluindo
outras disciplinas.
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Considerações Finais
O presente trabalho constatou que a utilização de Mídias Sociais na
aplicação de um Projeto de aula em Arte Educação é eficaz, o contexto atual
dos alunos da rede de ensino pública, demonstra que a inclusão digital já não
se apresenta como um problema, muito pelo contrário, deve ser utilizada não
somente a título de lazer, mas como ferramenta para educação.
Detectamos que pesquisas de internet podem ser uma grande fonte de
conhecimento, no entanto cabe ao educador de maneira geral mediar o
conteúdo pesquisado e instruir seus alunos sobre a veracidade e as fontes
confiáveis daquele conteúdo visitado.
Desde o nascimento da Web 2.0 até os dias atuais, as ferramentas de
Mídias Sociais têm sido introduzidas em nosso cotidiano, e cada vez mais
ocupam seu espaço na rede e em nossas vidas. Não obstante ao contexto
atual, a Arte Educação, e nossos atuais arte educadores, devem se inserir
nesse meio, intencionando aplicar temas atuais, transversais e que tenham
embasamento no habitat de seus educandos.
Consideramos que no futuro não tão distante, temas como este farão
parte do passado, no entanto, o cenário de hoje requer alguns ajustes, algumas
atualizações como forma de aplicar planos de aula mais interativos e
contemporâneos, desta forma, os educandos conseguem se localizar dentro
deste contexto assimilando o conteúdo a ser transmitido de maneira fácil e
rápida, tendo como resultado final, o entendimento do assunto em pauta, bem
como o uso das ferramentas de internet não somente como meio de lazer.
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Fontes das Figuras
Figura 1
Infográfico das Redes Sociais
http://agenciadeinternet.com/2010/10/21/perfil-dos-brasileiros-nas-redes-
sociais/
Acesso em: 30/ago/11
Figura 3
Página Home do Site do Projeto
http://arteeducacaonasmidias.weebly.com/index.html
Acesso em: 16/nov/11
Figura 4
Página Criada no Facebook
https://www.facebook.com/arteeduc.ms?sk=info
Acesso em: 16/nov/11
Figura 5
Página Inicial no Twitter
http://twitter.com/#!/arteeduc
Acesso em: 16/nov/11
Figura 6
Página Inicial na Ferramenta Issuu
http://issuu.com/arteeduc.ms
Acesso em: 16/nov/11
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Referências Bibliográficas
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de Janeiro: Civilização Brasileira, 2002.
BARBOSA, Ana Mae. Amaral, Lilian. Interterritorialidade: mídias, contextos e
educação. – São Paulo: Senac São Paulo, 2008.
BARBOSA, Ana Mae (Org). Arte/Educação Contemporânea: Consonâncias
Internacionais. – São Paulo: Cortez, 2005.
BARBOSA, Ana Mae. Arte, Educação e Cultura. São Paulo, 1999. Disponível
em: http://goo.gl/UQ6Zx
Acesso em 07/nov/11.
DELORS, Jacques. Educação: um tesouro a descobrir. – Brasilia: Cortez, 1996.
DI FELICE, Massimo. Do público para as redes. A comunicação e as novas
formas de participação social. São Caetano do Sul: Difusão, 2008.
BEIGUELMAN, Giselle. Link-se. Arte/Mídia/Política/Cibercultura. São Paulo:
Peirópolis, 2005.
FREIRE, Paulo. Medo e ousadia. Prefácio de Ana Maria Saul; Rio de Janeiro:
Paz e Terra, 1987; 5ª Edição, 1996.
ORDUNÃ, Octavio L. Rojas, ALONSO, Julio, ANTÚNEZ, José Luis,
ORIHUELA, José Luis, VARELA, Juan. Blogs. Revolucionando os Meios de
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SAUL, Ana Maria. Avaliação Emancipatória. – São Paulo: Cortez, 2001.
SCHULTZE, Ana Maria. Projeto Arte-Educar Projeto Arte-Educar Arte-Educar.
Disponível em: http://goo.gl/v6knK
Acesso em 07/nov/11
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