Jornal Mundo de Notícias - edição novembro de 2014

Preview:

DESCRIPTION

Uma publicação da RÁDIO COMUNIDADE DF 98,1 FM Associação Comunitária dos Moradores das Quadras 18 a 26 de Ceilândia-DF - CNPJ: 02.559.961/0001-66 QNM 18 Conj. “A” - Lote 36 SL 201/202 - Ceilândia Centro / Brasília-DF Fale conosco: (61) 3032-3195 / (61) 9233-7593 - Monteiro da Rádio E-mail: radiocomunidadedf@gmail.com

Citation preview

Agnelo Queiroz cobra dívida de R$ 625 milhões do governo federal.

PÁGINA - 05

Brasília - DF - 1 ª Novembro de 2014 - Edição 078

PÁGINA - 05

O DF tem enfrentado uma série de problemas com serviços públicos, como coleta de lixo e paralisação de ônibus.

CCJ aprova critério para defi nição de tráfi co de drogas e uso medicinal da maconha.

A Rádio Comunidade DF e Jornal Mundo de Noticias, participou do seminário de doenças raras para jornalis-tas no sindicato promovido pela da AMAVI.

Secretaria de Ação Social promove cur-so de corte e costura em Águas Lindas.

Entrevista: Vice-governador do Distrito Federal Renato Santana.

PÁGINA - 06

PÁGINA - 03

PÁGINA - 01

PÁGINA - 01

PÁGINA - 04

Brasília - DF - 1 ª Quinzena de Novembro de 2014 - Edição - N. 78 2

JORNALISTA PROFISSIONALMONTEIRO DA RÁDIO

Presidente / Editor Monteiro da Rádio

Registro JornalistaDRT - 3727/DF

SecretáriaPaula Monteiro

ComercialMarco Antônio Tsushya

Colaboradores:• Matusalém Monteiro

• Alberto PessoaRevisor: Vicente Barreto

MTB - 10450 / DF

Jurídico: Dr. Jair Amaral

Diagramação

QUALITY DIAGRAMAÇÃO(61) 4103-4042 / 8529-9448

CLAUDIANE PINHEIROclaudiane.pinheiro@gmail.com

Filiado

O Mundo de Notícias não se responsabiliza pelo conteúdo de matérias assinadas.

Apoio: Associação Comunitária dos Moradores das Quadras 18 a 26 de Ceilândia-DF -

CNPJ: 02.559.961/0001-66

www.comunidadedf.com.brmundodenoticiasfm@gmail.com(61) 3032-3195 / (61) 9233-7593

QNM 18 Conj. “A” Lote 36 SL 201/202 Ceilândia Centro-DF

O desafi o é: não ser mais um! Quem op-tou pelo mundo em-

presarial escolheu viver do conhecimento e experiência que adquiriu ao longo da vida em sua área de atua-ção. E nesta questão, algo salta aos olhos: se este co-nhecimento não chega ao mercado você fi ca para trás. Quantas ideias brilhantes você pensou e não colo-cou em prática? E aqueles convites para dar palestras que você sempre diz não ter tempo? É isto que deseja? Ser mais um entre milhões de empresários? O conhe-cimento que acumulamos é precioso demais para se guardar dentro de um mo-nastério.Possuir reputação empre-sarial é mais do que ganhar dinheiro. Conheci muitos empresários e executivos com recursos fi nanceiros que ninguém conhece de fato no grande mercado. As pessoas conhecem a em-presa e seus produtos, mas e você? Qual o problema de construir uma carreira para se tornar conhecido? Esta-mos muito mais próximos do esquecimento do que de sermos memoráveis. O mesmo vale para quem é

Por que ser memorável como empreendedor é como se fosse escolher entre viver e morrer?

executivo e crê estar a sal-vo. Se em média dura cinco anos no cargo, não planejar ser memorável é um perfei-to tiro no pé. E pior, existem muitos que adoram dizer que não precisam de marke-ting pessoal - e nem de suas bases - para ter sucesso.O marketing pessoal é meio e não fi m. Você pode ser ge-nial, mas se a sua expertise fi car restrita a poucas pes-soas da empresa ou a pro-dutos e serviços, sem uma assinatura personalizada, o que acontecerá no longo prazo? E quando a empresa é fornecedora de insumos para determinado setor e não atinge o grande público, qual seria a defi nição de su-cesso?Eu admiro profi ssionais que tentam a todo custo mudar a ordem das coisas, com dis-ciplina na produção de con-teúdo, ideias, projetos que permitam consolidar seu nome como alguém que efe-tivamente deixou sua marca na mente das pessoas.Faça um planejamento completo com foco em sua carreira, desenhe cenários, faça palestras com mais frequência, escreva, faça apresentações de produtos para a cadeia de fornece-

dores e clientes, reinvente a cada doze meses o posi-cionamento da sua marca pessoal.Sem esse combustível a carreira morre e é comum pessoas olharem para o passado com um suspiro. “Eu poderia ter feito diferen-te”, podem pensar. “Podia ter estudado mais, ter tido foco, ter aprendido a expor meu conhecimento (escrito e falado) com mais frequên-cia”. Mas lá está a zona de conforto, o engessamen-to. Ele é bom, tranquiliza a alma – pelo menos por al-gum tempo.Mas se você está se sen-tindo incomodado, ótimo! Acorde para a sua carreira! Não interessa a idade, pro-blemas familiares, sofrimen-tos. A competição é grande, mas particularmente nós disputamos no máximo com 1% a 2% de cada área em-presarial, dos mais de 380 segmentos que compõe a economia brasileira.Os grandes nomes se fi ze-ram com tamanho esforço que ao serem vistos de fora parece ter sido fácil. Exis-tem sacrifícios, horas a mais de estudo, e, mais do que tudo, a percepção de que vivemos em um mundo ine-vitavelmente veloz e pode-roso. Eu não quero morrer sem ser memorável, sem ter feito a real diferença na vida das pessoas, sem deixar um conhecimento tangível para quem vem depois. Quem escreve, publica, torna-se eterno. Veja quem são seus heróis na gestão? Acredite que eles foram forjados no mesmo martelo de titânio.Antes era mais fácil? Não! E hoje é fácil? Também não! E nem o será no futuro. A hora da decisão é agora e o de-safi o está feito. Chega de desculpas, de dizer que não tem tempo, de mentir para si mesmo. Sucesso fi nancei-ro não basta. Estamos em 2014 e em breve em 2020. O tempo passa veloz.É diferenciar-se ou mor-rer profi ssionalmente. Que a fera seja despertada em seu íntimo, como um fogo interno que críticas de ou-tros pouco importa. Existe um enorme tabuleiro invisí-vel, cujas peças temos que saber encaixar, planejar e executar. Seja memorável, caminhe nesta direção dis-posto a percorrer uma es-trada misteriosa, mas de um valor incalculável. Faça algo extraordinário por sua carreira, esteja entre os me-lhores de sua categoria ou lamente-se no futuro. Apoio (JMN/FM)

O que é o câncer de próstata? É o resul-

tado de uma multiplicação desordenada das célu-las da próstata. Quando há presença de câncer, a glândula endurece. Na fase inicial, o câncer de próstata não tem sinto-mas. Em 95% dos casos, eles aparecem em está-gio avançado. Portanto, exames preventivos fre-quentes são fundamentais

para que a doença não seja descoberto em esta-do avançado. Homens a partir dos 45 anos de ida-de (ou 40, se houver casos de câncer de próstata na família), devem procurar um urologista anualmente para realizar os exames preventivos.Um desses exames é o toque retal. O exame é rápido e indica se a prós-tata apresenta algum tipo

de alteração. Caso a al-teração seja detectada, o médico pode solicitar ou-tros exames para confi r-mar o diagnóstico, como o PSA (Antígeno Prostático Específi co), o ultrassom transretal e a biópsia da glândula, que consiste na retirada de fragmentos da próstata para análise. Só então é feito o diagnóstico.Apoio (JMN/FM)

O CÂNCER DE PRÓSTATA

NOVEMBRO AZULé um movimento internacional que chama atenção sobre a causa do câncer de próstata.

QUEM É QUEMRevista

Beleza

Como fazer cachos no cabelo com

meia.

Pets

O câncer nos animais domésticos.

Valo

r de

Ven

da

R$ 2

,90

EDIÇÃO #011 / Ano 001 ▪ NOVEMBRO 2014 / www.comunidadedf.com.br

Câncer de Próstata. Brigadeirão Dicas de como fazer arroz soltinho sem usar a famosa “Panela de Arroz”12 14 13

2

QUEM É QUEM

Brasília - DF - 1 ª Quinzena de Novembro de 2014 - Edição - N. 78 3CCJ aprova critério para definição de tráfico de drogas e uso medicinal da maconha.

Duas inovações à Lei de Drogas fo-ram aprovadas nes-

ta quarta-feira (29) pela Comissão de Constitui-ção, Justiça e Cidadania (CCJ). A norma poderá passar a indicar um pa-râmetro mínimo de porte de droga para diferenciar usuário e trafi cante e per-mitir a importação de pro-dutos e derivados à base de canabinoides — prin-cípio ativo da maconha — para uso terapêutico. As mudanças, no entanto, ainda passarão pelo exa-me de mais quatro comis-sões temáticas.As novidades constam de substitutivo do sena-dor Antonio Carlos Vala-dares (PSB-SE) a projeto de lei da Câmara (PLC 37/2013)que promove ampla reformulação na Lei 11.343/2006 . A primeira se inspirou em recomen-dação do ex-presidente Fernando Henrique Car-doso, integrante da Co-missão Global de Política sobre Drogas, vinculada à Organização das Nações Unidas (ONU). Cardoso pediu a Valadares que le-vasse em conta, em seu parecer, avanços no de-bate sobre a descrimina-lização do uso de drogas.Uma das sugestões do ex-presidente da Repúbli-ca foi a defi nição de um patamar mínimo de porte de droga para caracteri-zar quem é usuário e trafi -cante. Fernando Henrique propôs que esse critério considerasse dez dias de consumo individual, con-forme estipulado na legis-lação de Portugal. Valada-res optou, no entanto, por manter como referencial quantidade sufi ciente para consumo individual por cinco dias, a ser calculada

pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvi-sa).MaconhaO texto de Valadares tam-bém inova ao tornar pos-sível a importação de de-rivados e produtos à base de canabinoides para fi ns medicinais. Pelo substitu-tivo aprovado na CCJ, a autorização será dada a pacientes ou a seus repre-sentantes legais e a aqui-sição da substância deve fazer parte do tratamento de doença grave. A libera-ção da compra dependerá ainda da apresentação de receita médica e do aval de órgão federal de saú-de.“Optamos por seguir a tendência que já vem sen-do encampada pelo Judi-ciário, que é de permitir a importação de canabinoi-des para uso medicinal, em casos específi cos de certas doenças graves”, comentou Valadares, res-salvando, entretanto, que a proposta de descrimina-lização do porte de drogas para consumo pessoal ainda precisa ser ama-durecida pelo Congresso Nacional.A liberação da importação de derivados da maco-nha para fi ns medicinais foi defendida por diversos participantes de ciclo de debates promovidos pela Comissão de Direitos Hu-manos (CDH) a pedido do senador Cristovam Buar-que (PDT-DF), que relata sugestão popular de regu-lamentação da produção, comércio e uso da maco-nha.Após elogiar o parecer, o senador Eduardo Su-plicy (PT-SP) questionou Valadares sobre a pos-sibilidade de um labora-tório nacional conseguir

permissão para produzir medicamentos a partir de maconha. O relator disse que a legislação interna admitiria esta hipótese desde que a empresa farmacêutica fi zesse um registro junto ao Ministé-rio da Saúde e obtivesse autorização posterior da Anvisa.ÁlcoolValadares também apro-veitou no substitutivo ao PLC 37/2013 cinco de nove emendas elabo-radas pelo senador Ro-mero Jucá (PMDB-RR). Uma das sugestões acei-tas eliminou a seção “Da Prevenção aos Riscos do Consumo de Bebidas Al-coólicas”, que seria acres-centada à Lei 11.343/2006 pelo parecer preliminar do relator.“Segundo a justifi cação da emenda, já existe legisla-ção específi ca, em vigor, para disciplinar as ações dos poderes públicos na prevenção e repressão ao consumo abusivo ou prejudicial de bebidas al-coólicas, incluindo os li-mites e condições para a divulgação comercial dos produtos dessa natureza”,

relatou Valadares no novo substitutivo.Em consideração aos ar-gumentos de Jucá, o rela-tor concordou em suprimir a seção do substitutivo, deslocando o tema para discussão futura dentro de um projeto de lei es-pecífi co. Por outro lado, recusou a possibilidade de revogação de dispo-sitivo da Lei 9.294/1996 (impõe restrições ao uso e à propaganda de cigarro, bebidas alcoólicas, me-dicamentos e defensivos agrícolas), mantendo, as-sim, os limites fi xados à propaganda de álcool.Tanto Suplicy quanto a senadora Lídice da Mata (PSB-SE) elogiaram a decisão de Jucá de não apresentar destaques para votação das emen-das rejeitadas, o que atra-saria a tramitação do PLC 37/2013. Os três reconhe-ceram — ao lado ainda da senadora Ana Rita (PT-ES) — que as mudanças defendidas por Valadares abrem uma perspectiva alternativa ao viés “re-pressor e criminalizante” adotado atualmente no país.

— Resolvemos trabalhar para convencer as enti-dades e os senadores da necessidade imperiosa de fazer a distinção entre usuário e trafi cante atra-vés do dispositivo de con-sumo por até cinco dias. Isto vai dar ao juiz um cri-tério objetivo para avaliar se o portador (da droga) terá que ir ou não para a cadeia — comentou Vala-dares, reconhecendo ter sido guiado “por um sen-timento de direitos huma-nos” ao redigir o substituti-vo ao PLC 37/2013.A proposta segue agora para análise na Comissão de Educação (CE), deven-do ser debatida ainda pe-las Comissões de Assun-tos Econômicos (CAE); Assuntos Sociais (CAS); e Direitos Humanos (CDH).E se for liberada “as dro-gas”, onde os drogaditas

se cadastram e adquirem a droga por um preço banal, e não precisarem mais matar e roubar, para adquirir o que em breve os colocarão há 7 palmos do chão. Como fi carão os de-tentores do poder, àqueles que apreendem às dro-gas, diminuem em seus relatórios as quantidades apreendidas e o restante é vendido pelo preço do mercado, o preço da dro-ga considerada ilícita. Não é melhor liberar, com a li-beração o preço vai cair. E que cada pai e mãe cuide de seus fi lhos para não se tornarem viciados, mas se não conseguirem tal in-tento, impedir que se tor-nem viciados, pelo menos não serão ladrões, terão a opção de se cadastrarem como viciados e ter uma cota da droga, que fi ca-ram dependentes. Mas há interesses muito maiores, enquanto a droga for ilíci-ta, mais cara R$R$R$ vai fi car. Durmam um pouqui-nho e refl itam onde quis chegar com esse meu co-mentário. Nos países de 1º mundo, onde os “vicia-dos” se cadastram como tal, os indícis de latrocí-nicio, roubo e furtos são bem menores dos países que ainda tem muito que aprender; onde ainda infe-lizmente existe muita gen-te a ganhar R$R$R, para que nada sofra qualquer alteração. Simone Franco (JMN/RC)

Brasília - DF - 1 ª Quinzena de Novembro de 2014 - Edição - N. 78 4

Cerca de 12 a 16 milhões têm o diag-nóstico de doença

rara. Na população mun-dial, estima-se que exis-tam entre 6 mil e 8 mil doenças raras. O conceito de doença rara utilizado pelo Ministério da Saúde é o mesmo recomendado pela Organização Mundial de Saúde, ou seja, de uma doença que afeta até 65 pessoas em cada 100 mil indivíduos ou 1,3 mil para cada duas mil pessoas.O universo das doenças raras é plural e complexo. É um número de doentes limitados, escassez de co-nhecimento e especializa-ção relevantes, traduzem em diagnósticos tardios e no difícil acesso aos cuidados de saúde. Re-sultam prejuízos físicos, psicológicos e intelectuais adicionais, tratamentos inadequados ou mesmo prejudiciais e uma perda de confi ança no sistema de saúde. O erro de diag-

AMAVI promove seminário de doenças raras para jornalistasnóstico e a ausência de diagnóstico são o princi-pal impedimento à melhor qualidade de vida de mi-lhares de pacientes com doenças raras. Pessoas que convivem com algu-ma doença rara acabam se tornando invisíveis às outras pessoas, intocá-veis nas relações sociais e são rotulados de inca-pazes por precisarem de tecnologias assistivas. Há um alto custo de judiciali-zação de medicamentos e tratamentos e as políticas públicas servem para au-mentar o número de anos de vida saudável e garan-tir o acesso à saúde. Por falar em escassez de conhecimento, a AMAVI – Associação MariaVito-ria Raro é Ser Igual, de pacientes com doenças raras e crônicas, realizou no último sábado, 8 de novembro, o I Seminário de Doenças Raras para Jornalistas. Feito em par-ceria com o Sindicato dos

Jornalistas do Distrito Fe-deral, Associação Pró-Cu-ra da ELA e Vital Aire, o evento teve o objetivo de capacitar e aproximar os profi ssionais de comuni-cação com a temática de doenças raras e reuniu especialistas em doenças raras, medicina do sono, patologia clínica, genéti-ca, fi sioterapia, fotografi a e jornalismo. E também pacientes diagnosticados com doenças raras.Francisco Monteiro, líder da Rádio Comunidade DF 98.1 FM e do jornal Mundo de Notícias, este-ve presente e avalia que o seminário foi de grande relevância. “O evento so-bre doenças raras é de grande valia para a nos-sa sociedade, se quere-mos levar informação de credibilidade à população precisamos nos capaci-tar. Ouvimos palestras de especialistas de peso, que provocou inclusive em nós, a importância de

se ter qualidade no sono, tão difícil no dia-a-dia, dos desafi os da comunicação e da saga para concluir o diagnóstico de uma doen-ça rara. Parabenizo os organizadores pela inicia-tiva. Quem não foi, per-deu”, avalia.

Palestrantes:

Prof. Dr. Natan Monsores, coordenador do Observa-tório de Doenças Raras da UnB falou sobre o panora-ma das doenças rarasProf. Dr. Nonato, Médi-co Neurologista da UnB, comentou sobre as mais diversas doenças raras no campo da Medicina do SonoDra. Adília Segura, Direto-ra Médica do Exame La-boratório e Imagem, disse sobre as assessorias de comunicação e médicos participam do processo de construção da notícia.Prof ª. Dra. Maria Teresi-nha Cardoso - Chefe do

Secretaria de Ação Social promove curso de corte e costura em Águas Lindas.A Prefeitura de Águas

Lindas de Goiás por meio da Secretaria

de Ação Social, e Cidada-nia, em parceria com SE-NAI de Anápolis oferecem o curso de corte e costura. Ao todo, 20 alunas apren-dem técnicas de corte e costura profi ssional. O curso é gratuito, e os par-ticipantes ainda recebem um auxílio fi nanceiro para custear alimentação e transporte. O aluno que se enquadrar no perfi l de be-nefi ciário poderá estudar

no curso e receberá mate-rial didático e assistência estudantil.“Esta qualifi cação é de grande importância para o crescimento como pessoa e qualifi cação profi ssio-nal das participantes. As-sim, estamos contribuindo para colocar pessoas com qualifi cação no mercado de trabalho”, declara a secretária de Ação Social, Aleandra de Sousa.Durante o curso os alu-nos executam operações básicas de costura em te-

Núcleo de Doenças Raras da SESDF, explicou sobre as difi culdades que os es-pecialistas enfrentam para concluir odiagnóstico de doenças raras.José Leda, diagnostica-do com esclerose lateral amiotrófi ca e Iara Silva contaram sobre como é conviver com uma doença rara.Alan Marques, Fotojorna-lista da Folha de São Pau-lo, contou a experiência na produção do livro Bom Bangay que conta a luta no Haiti após o terremoto, e também sobre o olhar fotográfi co.

Lauda Santos, Presiden-te da AMAVI, mostrou como a associação aco-lhe os pacientesMaria Vitória, jornalista de Saúde, defendeu a neces-sidade de especialização em cursos de jornalismo em Saúde.Alessandra Dorça, fi siote-rapeuta e sócia-proprie-tária do CEAFI, explicou sobre o cuidado multi-profi ssional com pacien-tes diagnosticados com doenças raras.

(Apoio JMN/RC/FM)

Alan Marques Alessandra Dorça Dra. Adília Segura Prof. Dra. Maria Prof. Dr. Nonato Iara Silva

Lauda Santos Maria Vitoria Prof. Dr. Natan Prof. Dr. Nonato, Alex Lean-dro, Sandra Mota e José Leda

Francisco Monteiro e Hulda . Monteiro da Rádio-JMN

cidos planos e de malha, em máquina reta, overlo-que e especiais, de acor-do com especifi cações da fi cha técnica, controlando a qualidade do trabalho realizado.Além disso, eles desen-volvem modelagem de roupas nos segmentos de blusa, calça, camisa e saia, reproduzindo, am-pliando, reduzindo e colo-

cando margens de costu-ra e informações técnicas em moldes, observando procedimentos técnicos, normas ambientais e de segurança. A turma que teve início em agosto se estenderá até meados de novembro.Da Assessoria de Co-municação da Prefeitura (Apoio JMN/RC/FM)

Secretária de Ação Social, Aleandra de Sousa.

Maria Aparecida, um “Outubro Rosa”, que pode ficar cinza.

A senhora Maria Apa-recida Martins, 71 anos, pioneira em

Ceilândia, fi lha da artista plástica Helena França, recebeu nas últimas sema-nas o laudo com Câncer, no Rim, de um tumor ma-ligno de 12 cm. Agora, a família pede aju-da para que ela saia da [ fi la de espera ] , do Hos-pital de Base de Brasília e seja atendida o quanto an-tes, pra evitar que a doen-ça se espalhe pelo corpo. A equipe médica, da Se-cretaria de Saúde do DF, disse que ela está em uma lista de espera para marcar uma possível consulta em dezembro.“Eu não posso fi car espe-rando até dezembro. Mãe, é um ser único, este tumor, pode se espalhar e ela é idosa. Este caso é grave”, conta, Helena.Maria Aparecida Martins, nascida em 11 de outu-bro, de 1943, no Araticum – Ceará, veio para Brasí-lia em 1968. Há 46 anos

em Brasília, mãe 5 fi lhas e sem convênio médico. Moradora da QNM 24, de Ceilândia Norte, há espe-ra que o #Outubro Rosa, venha também para sua saúde.O Dr Lucas , Urologista do Hospital Regional de Cei-lândia, avisou no último dia 29 de outubro, que Maria Aparecida, está com o tur-mor e é câncer. Agora, em desespero, a família aguar-da ajuda dos médicos e autoridades de BrasíliaPara ajudar, fale com Hele-na França, fi lha: (61) 9503-5897 / 8254-4639 Endereço: QNM 24, conjunto A, casa 31 (Apoio JMN/RC/FM)

Brasília - DF - 1 ª Quinzena de Novembro de 2014 - Edição - N. 78 5

Aqui o combustível não tem padrinho!!!3585-0523 / 3585-0491

INCRA 09 - GLEBA 03 - LOTE 455 - NÚCLEO RURAL ALEXANDRE GUSMÃO

Papa Francisco expulsa sacerdote argentino condenado por pedofi lia.O Papa Francisco or-

denou que um sa-cerdote argentino,

condenado por pedofi lia, seja privado do exercício de seu ministério clerical. O papa Francisco or-denou que um sacerdote argentino, condenado por pedofi lia, seja privado do exercício de seu ministé-rio clerical.

A decisão do sumo pon-tífi ce afeta José Mercau, condenado a 14 anos de prisão por abusar de quatro menores quando era pároco de San Juan Bautista, na cidade de Ri-

cardo Rojas, na província de Buenos Aires, que de-pende da diocese de San Isidro.O bispado de San Isidro confi rmou nesta quarta-feira em comunicado que ‘o Santo Padre decretou a renúncia do presbítero José Mercau do estado clerical’.

‘Por este decreto perdeu automaticamente os di-reitos próprios do estado clerical, fi cando privado de todo o exercício do ministério sacerdotal’, acrescenta o breve co-municado, assinado pelo

porta-voz da diocese, Má-ximo Jurcinovic.Em dezembro do ano pas-sado, a diocese de San Isidro tinha pedido perdão publicamente pelo caso de pedofi lia pelo qual foi condenado o até agora presbítero.

Mercau, que estava a car-go de um lar que abrigava meninos de rua, foi de-nunciado por pedofi lia em 2005 e se reconheceu cul-pado em um julgamento abreviado.

(Apoio JMN/RC/FM) Papa Francisco, expulsou José Mercau que foi condenado a 14 anos de prisão por abusar de 4 menores.

Projeto de lei aprovado poderá atrapalhar metas propostas por Rollemberg.Projeto de lei apro-

vado poderá atra-palhar metas pro-

postas por Rollemberg Escrito por: Redação Em: 03/11/2014 Deputados aprovam projeto de lei que poderá atrapalhar os planos do governador eleito, Rodrigo Rollemberg, de promover uma reforma administrati-va para começar o próxi-mo ano com uma máqui-na pública mais enxuta O governador eleito Rodrigo Rollemberg (PSB) ainda está a dois meses de as-sumir o mandato e já tem motivos para se preocu-par com a Câmara Legis-lativa. Propostas em tramitação ou aprovadas pela Casa têm forte potencial de di-fi cultar o cumprimento a curto prazo de metas apresentadas pelo socia-lista na campanha, como a redução no número de secretarias e de cargos comissionados. Projetos em tramitação também podem retirar parte da au-tonomia do Executivo a

partir do próximo exercício fi nanceiro, o primeiro ano da administração do novo chefe do Executivo. Na última quinta-feira, Rol-lemberg teve um encontro a portas fechadas com o presidente da Câmara Le-gislativa, Wasny de Roure (PT). Além da cortesia na re-união e do estreitamento nas relações, o futuro go-vernador ouviu do petista um panorama a respeito

das propostas em anda-mento na Casa. Se, por um lado, Rollemberg fi cou satisfeito com a notícia da retirada do Plano de Pre-servação do Conjunto Ur-banístico de Brasília e da Lei de Uso e Ocupação do Solo (Luos) da pauta, por outro, descobriu que tam-bém pode ter dissabores em breve. Movimentos dos distri-tais indicam que está em curso uma manobra de

fortalecer a Câmara para tentar ampliar o poder de barganha do Legislativo em relação à formação do próximo governo. Entre os temas em debate, há duas propostas distintas que podem atingir a in-tenção de Rollemberg de entrar em 1º de janeiro de 2015 com uma nova perder barriga estrutura relacionada a número de secretarias e cargos co-missionados, defi nida por

Vencedor teve o seu melhor desempenho nas regiões centrais do DFVencedor teve o seu melhor desempenho nas regiões centrais do DF

decreto. Um dos projetos apresentados é de autoria do deputado distrital Alírio Neto (PEN), protocolado neste ano, em meados de outubro. O projeto, já aprovado pela Câmara, em dois turnos, obriga o governo a enviar à Casa todo projeto de criação ou extinção de cargos e órgãos públicos. Rollem-berg fi caria, assim, obriga-do a consultar os deputa-dos no início do ano sobre qualquer alteração que fosse fazer na máquina pública. Alírio conseguiu atrair para o seu proje-to de lei as assinaturas dos colegas Chico Vigi-lante (PT), que já anteci-pou oposição ao governo Rollemberg, e Joe Valle (PSB), que integra a base do futuro governador, mas tem feito um discurso de autonomia do Legislativo em relação ao Executivo. Essa tese, aliás, faz parte da defesa central da pro-posta do distrital do PEN. Trecho da justifi cativa do documento diz: “(inten-ção é) resguardar as prer-

rogativas do poder”. O projeto, para entrar em vigor, depende de sanção do atual governador, Ag-nelo Queiroz (PT). No mesmo dia em que o projeto de lei de Alírio foi a plenário, num movimen-to contrário, Celina Leão (PDT), aliada de Rollem-berg, propôs a retirada da gaveta de um Projeto de Emenda à Lei Orgânica (Pelo) — número 26, de 2011 — que tramita há quatro anos. O detalhe: essa propos-ta também obriga o Exe-cutivo a enviar ao poder vizinho, para apreciação, a criação de estruturas administrativas e cargos, mas somente nas situa-ções em que a medida acarretar aumento de despesa. “Criar ou extinguir órgãos sem criar gastos é natu-ralmente função do Exe-cutivo. Nossa proposta adequa a Lei Orgânica à Constituição”, disse a dis-trital ao Correio. Fonte: Correio.(Apoio JMN/RC/FM)

EU FRANCISCO MONTEIRO DA RÁDIO COMUNIDADE – DF 98.1 FM PARABENIZO

OS AMIGOS RADIALISTAS

www.comunidadedf.com.brradiocomunidadedf@gmail.com

MONTEIRO DA RÁDIO COMUNIDADE-DF 98.1 FM

Brasília - DF - 1 ª Quinzena de Novembro de 2014 - Edição - N. 78 6

Agnelo Queiroz cobra dívida de R$ 625 milhões do governo federal.

O governador do Distrito Federal, Agnelo Queiroz, cobrou hoje do ministro interino da Fazenda, Arno Augustin, o repasse de R$ 625 milhões em dívidas do governo federal com o governo local. O Distri-to Federal tem enfrentado uma série de problemas com serviços públicos, como coleta de lixo e pa-ralisação de ônibus, com empresários reclamando da falta de pagamento pe-los serviços prestados. O dinheiro do Tesouro Na-cional ajudaria o governo do Distrito Federal a resol-ver parte do problema.

“São coisas devidas que discutimos com o governo federal, que podem ser re-passadas agora e que nos ajudam a fechar a conta . O que o governo nos deve são R$ 625 milhões na área de previdência. Um repasse como esse, nos

Casamento, 15 anos, Bodas, Photo Book, Infantil.

O DF tem enfrentado uma série de problemas com serviços públicos, como coleta de lixo e paralisação de ônibus.

ajudaria nesse esforço”, disse ao sair do encontro no Ministério da Fazenda. O governador destacou, porém, que o repasse ain-da será analisado pelo Te-souro Nacional, que neste momento reorganiza tam-bém as contas e procura no Congresso Nacional alterar a Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO), na tentativa de não fechar o ano sem cumprir a meta de superávit primário, que é a economia para pagar os juros da dívida.

Agnelo Queiroz garan-tiu que tem feito esforços para sanear as contas do seu governo, com a redu-ção de despesas, e quer entregar o governo do Dis-trito Federal ao sucessor “dentro da normalidade”. O governador, em fi m de mandato, culpa parte dos empresários pelos proble-mas que o Distrito Federal

enfrenta no momento. Se-gundo ele, há um descum-primento dos contratos por parte desses empresários com o governo local.

“Vou fazer cumprir rigoro-samente. Atrasos, é pos-sível que tenha. É normal em uma fase como essa. O Distrito Federal tem cin-co bacias [de transporte público], então por que só

uma parou?”, questionou o governador. Há mais de uma semana, trabalha-dores da Viação Pioneira cruzam os braços, preju-dicando os usuários dos ônibus da empresa. Eles alegam que não têm re-cebido vale-alimentação e os salários.

“Se Deus quiser, não [fe-chará no vermelho]. Estou

trabalhando fi rmemente para resolver o problema”, disse o governador.

Agnelo Queiroz destacou ainda um contrato assina-do com o Banco Interame-ricano de Desenvolvimen-to (BID) que, diretamente, destinará US$ 220 mi-lhões às áreas de desen-volvimento econômico e saneamento, e, segundo ele, benefi ciará a popula-

ção durante o próximo go-verno. “Do ponto de vista prático, ele já conta com isso, porque pode inciar li-citações e todos os proce-dimentos para, à medida da execução dos projetos, receber os recursos. Vou deixar em obras contrata-das, empréstimos de mais de R$ 20 bilhões”.

Fonte: Agência Brasil

Brasília - DF - 1 ª Quinzena de Novembro de 2014 - Edição - N. 78 7

Francisco Monteiro Tel.: (61)-9233-7593 /3032-3195

monteiroseuamigooanointeiro@oi.com.brCód: ID 233411

SEJA VOCÊ TAMBÉM UM REPRESENTANTE HINODE.

QNM 20 CONJ E LOTE 45 - Ceilândia Norte

Casou, na Assembléia de Deus da 27 da Ceilândia Sul Brasília, Mario David Monteiro,com Grazielly Silva. Parabéns pelo seu casamento e muitas fe-

licidades para vocês. Deus é fi el em suas promessas e estou muito feliz votos da Família do Francisco Montei-ro da Rádio Apoio JMN.

Casamento do Ano de 2014

Entrevista: Vice-governador do Distrito Federal Renato Santana.Vice-governador eleito

do DF.

Qual será o seu papel no governo?Disse na campanha: serei um soldado leal. Sou par-tidário, ao lado de Rodrigo Rollemberg e Rogério Ros-so. O PSD tem se colocado às ordens. E quem se colo-ca na condição de soldado não pode escolher posição.

Como Rogério Rosso é uma pessoa mais conheci-da na cidade, as pessoas identifi cam o seu nome ao dele, como se o vice fosse apenas alguém do grupo dele. Qual vai ser a parti-cipação dele no seu traba-

lho? Ele vai infl uenciar? Não vejo problema algum em identifi carem o Renato Santana como uma pessoa do grupo do Rosso. Ele é um deputado federal, ex-celente aquisição para o DF, foi governador. É um conselheiro, sim. Somos fundadores do PSD aqui. Conheci o Rosso em 2005, quando ele foi administra-dor de Ceilândia e eu era diretor de Cultura. Não é uma história que se cons-trói com um pendurado no outro.

O senhor se sente prepara-do para assumir o governo?Temos que ter a humildade e a sabedoria sufi cientes

para entender que ninguém sabe tudo, mas nada resis-te ao trabalho.

Pensa em projeto político próprio para as próximas eleições?Seria muita pretensão mi-nha, às vésperas de se ini-ciar um processo, dizer que vou fazer carreira.As pessoas fazem planos…

O meu sentimento sem-pre foi o de ajudar. Nunca fui candidato, mas sempre atuei como agente político. Mas se o Renato Santana se revestir da fi gura de vi-ce-governador, do poder pelo poder, não vai mudar em nada. O bonde vai pas-

sar e não terei contribuído para a qualidade de vida das pessoas.

O governador eleito é fi lho de deputado federal, que foi juiz, de classe média alta, da elite do DF. O se-nhor tem uma origem mais humilde. Mora em Ceilân-dia e disse que andou a sua vida toda de ônibus. Há um contraponto entre os dois?Primeiro que esse termo eli-te não é por aí. Mais humil-de ou mais elitizado… não é por aí. O Rodrigo deu um sinal de que Brazlândia é Brasília, Samambaia é Bra-sília quando fez um acordo com o PSD que entende que as cidades participam

efetivamente da discussão do que é Brasília. Então a discussão não é elite ou mais humilde.

Na condição de vice-gover-nador, o senhor vai conti-nuar morando em Ceilândia ou vai se mudar para a residência ofi cial, no Lago Sul?Sempre morei no P Nor-te e vou continuar assim.

Minha casa será um local de acolhimento. Mas não posso ganhar uma eleição e perder uma família. Não levarei as reuniões de tra-balho para a minha casa. A residência ofi cial será o local de reuniões de tra-balho. Mudar da Ceilândia seria virar as costas para a cidade.Coluna Eixo Capital/ Apoio JMN.

Brasília - DF - 1 ª Quinzena de Novembro de 2014 - Edição - N. 78 8