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A Missão Militar Norte-Americana

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EDIÇÃO DE HOJE28 PAGINAS CORREIO PAULISTANO NUMERO DO DIA: $200

AOS DOMINOOSl V.uuTilephODM do "Correio Paulistano" :Reducção 2-6241Superintendência O redactor-

clicfu 3-08-12Escriptorio e esporte 3-0803Publicidade e ofilclna* .... 2-6242

Redactor-Chele: ABNER MOURÃO FUNDADO EM 1854 Superintendente: ANTÔNIO M. DE OLIVEIRA CÉSAR

ANNO LXXXV Séde, Redacção e AdministraçãoRUA LIBERO BADARÔ' N." 661

S. PAULO — Domingo, 28 de Maio de 1939Caixa Postal "D"

End. teleg. "PAULISTANO" -- São PauloNUMERO ,25.529

A Missão Militar Norte-Americanafoi recebida, hontem, nesta capital, com grandes homenagensNO CAMPO DE CONGONHAS - VISITA A 2.a REGIÃO MILITAR - JANTAR 0FFERECID0 PELO SR. ADHEMAR DE BARROS, NO PALÁCIO DOS ftS^lfeS^ S' £CAMPOS ELYSEOS - DECLARAÇÕES DO GENERAL GEORGE C. MARSHALL A IMPRENSA - VISITAS REALIZADAS - PARTIDA PARA SANTOS ' « > ' ' -'¦'"¦

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Paulo o ao sul do Brasil, e será mo-tivo de grande satisfação para osmeus concidadãos que o chefe do Esta-do Maior do Exercito brasileiro retrl-bua a presente visita, acompanhando-

nos aos Estudos Unidos, conforme estaassentado.

Com esta mutua troca de manifes-tações de confiança, eu estou certoque a boa vontade existente entre osnossos paizes, será consideravelmentereforçada", finalizou s, exc. o generalMarshall.

EMBARQUE PARA SANTOSApôs a reunião no Palácio dos Cam-

pos Elyseos, o sr. general George C.Marshall e sua comitiva, tomaram oscarros offieiaes do Estado, postos asua disposição, seguindo para Santos,onde passarão parte do dia de hoje.

O programma de estada, na vizinhacidade, compreende uma visita aosfortes de Itaipu's c Munduba, sendo adelegação norte-americana homena-geada com um almoço, no Parque Bal-nearlo Hotel, pelo Prefeito local.REGRESSO A S. PAULO E FARTIDA

PARA O SULEm automóveis postos á sua disposl-

(Continua na 2.a pagina).

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733 - RUA 25 DE MARCO - 733QUE É UMA FONTE DE PECHINCHAS

Acredita-se, em Berlim, pe Franterra não se baterão por causaO CHANCELLER HITLER PROMETTE SURPREENDER A EUROPA COM A MODERAÇÃO DAS REI-VINDICACÕES DO REICH SOBRE A POLÔNIA — VÁRIOS INCIDENTES OCCORRIDOS NA CI-

DADE LIVRE E UMA PREVISTA DEPURAÇÃO NO PARTIDO NAZISTA LOCAL

ça i ingla-i uantzii

Alguns aspectos da chegada, hontem, a esta capital, da Missão Militar Norte-Americana - Ao centro: visita ao sr. Interventor Fe-deral vendo-se o dr. Adhemar de Barros quando cumprimentava o general George Marshall — Em baixo: o general Maurício José'

Cardoso, commandante da 2.a Região Militar, saudando o Ulustre chefe da delegação do Exercito dos Estados Unidosdente da Federação das Industrias; dr.Argemiro Couto de Barros, presidenteProcedente do Rio de Janeiro, che-

gou, hontem, a esta capital, a MissãoMilitar Norte-Americana, que é chefia-da pelo general George C. Marshall.

A brilhante delegação das forças ar-madas dos Estados Unidos viajou noavião "Douglas", da "Pan AmericanAirways", e em apparelhos do nossoExercito, chegando ao campo de Con-gonhas ás 16 horas, aproximadamente.

Acompanham a Missão Americanadiversos offieiaes brasileiros, estandoassim organizada a lista dos illustresvisitantes:

Offieiaes do Exercito dos Estados Uni-dos: general George C. Marshall, ge-neral Allen Kimberly, coronel James E.Chaney, tenente-coronel Lehman W.Miller, major Matthew B. Ridgway,major Lewls J. Compton, major La-wrence Mltchel e capitão ThomasNorttí;

Offieiaes do Exercito e da Marinhado Brasil: general José Maria FrancoFerreira, general Isauro Regueira, coro-nel Amilcar Velloso Pederneiras, capi-tão de corveta Edmundo Jordão Amo-rim do Valle, tenente-coronel Luis Pro-copio de Sousa Pinto, capitão de cor-veta Ismar Pfaltzgraff Brasil, tenente-coronel Álvaro Pratti de Aguiar, ma-jor Clovls Monteiro Travassos, majorArmando Dubois Ferreira e capitão Or-lando Eduardo da Silva.

Receberam a comitiva, no Aeropor-to de S. Paulo, as altas autoridadesdo governo paulista, representante dosr. Interventor Federal, a officialidadeda 2.a Região Militar e Força Publica,além de autoridades consulares.

Logo após o desembarque, formou-seo cortejo de carros offieiaes que trans-portaram até o Esplanada Hotel os vi-sitantes.

VISITA AO CHEFE DO GOVERNOPouco depois das 17 horas, o gene-

ral Marshall e membros de sua comi-

tiva dirigiram-se para o palácio dosCampos Elyseos para a visita de cum-primentos ao sr. Chefe do governo.

A* chegada da comitiya, uma com-panhia do Batalhão de Guardas pres-tou as continências de estylo, fazen-do-se ouvir os hymnos nacionaes bra-sileiro e norte-americano. Em segui-da, foram os offieiaes americanos in-troduzidos no salão dourado da r»si-dencla governamental, onde, minutosdepois, foi ter o dr. Adhemar de Bar-ros, Interventor Federal, que se acha-va acompanhado pelo major TheophiloFerraz Filho, chefe da casa militar,e dr. Edgard Baptista Pereira, Sc-cretario da Interventoria.

Durante a reunião foi servido, aospresentes, uma chlcara de café, tendoo dr. Adhemar de Barros e generalMarshall trocado impressões sobre acrescente aproximação commerical entre os dois paizes e o desenvolvimentode nossas relações de amizade.

Quando a delegação militar norte-americana deixou o palácio, novamente,foram-lhe prestadas as continências deestylo pelo Batalhão de Guardas, indo,então, o general Marshall, pessoalmen-ce, cumprimentar o commandante daforça que formou nos jardins da resi-dencia governamental.

VISITA A' 2.» REGIÃO MILITAR

Deixando o palácio dos Campos Ely-seos, dirigiram-se os membros da Mis-são Norte-Americana para o QuartelGeneral da 2.a Região Militar, onde aalta officialidade das forças federaesem São Paulo lhe prestou expressivashomenagens.

Saudando o general George C. Mar-shall, chefe da Missão, falou, rápida-mente, o general Maurício Cardoso,commandante da S."1 Região Militar,que se referiu ao prazer que o altocommando desta Região sentia em re-ceber a visita de cordialidade dos il-

lastres representantes do exercito dosEstados Unidos.

Agradeceu, cm poucas palavras, o ge-¦neral Marshall, que teve elogiosas re-ferencias para o desenvolvimento actualdas forças produetivas de nosso palz,frisando, sobretudo, o dynamismopaulista.

Terminando a reunião; foi servido aospresentes uma taça de "champagne".

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Homenageando os illustres visitan-tes, o dr. Adhemar de Barros, Inter-ventor Federal, offereccu-lhes um jan-tar intimo no Palácio dos Campos Ely-seos, de que participaram altas auto-ridades do governo paulista e repre-sentantes de nossas classes conserva-doras.

"A' mesa, em forma de "U", to-maram lugar, além do sr. Chefe do go-verno e do general George C- Mar-shall, chefe da Missão Militar NorteAmericana, os seguintes convidados:general Maurício José Cardoso, com-mandante da 2.* Região Militar; des-embargador Achiiles Ribeiro, presiden-te do Tribunal de Appellação; monse-nhor dr. Martins Ladeira, vigário ca-pitular da Archidiocese; general Fran-co Silveira, general Kimberly, da Mis-são Americana Permanente; generalIsauro Regueira, dr. Carol E. Foster,cônsul dos Estados Unidos e decanodo corpo consular em S. Paulo; dr.Edgard Baptista Pereira, secretario daInterventoria; coronel James Chaney,dr. Moura Rezende, Secretario da Jus-tiça; tenente coronel Lehman Miller emajor Matthew Ridgway, dr. Guilher-me Winter, Secretario da Viação; ma-jor Lewis Compton, major LawrenceMitchell, dr. Álvaro Guião, Secretarioda Educação e Saude Publica; capitãoThomas Horth, sr. John Hubner II,vice-cônsul dos Estados Unidos e sr,R. J. Kazanjlan, vice-cônsul do mes-mo paiz; coronel Amilcar Pederneiras,official as ordens da Missão; coronelMario Xavier, commandante da ForçaPublica; capitães de corveta EdmundoAmorim e Ismar Brasil, á disposiçãoda Missão; tenentes coronéis Luis Pro-copio e Álvaro Pratti, á disposição daMissão; major Theophilo Ferraz Fl-lho, chefe da casa militar da Inter-ventoria; majores Clovls Travassos eArmando Dubois, ãs ordens da missão;dr. George P. Harrington, presidenteda Câmara de Commercio Americana;capitão Orlando Silva, á disposiçãoda missão; dr. Rone Amorim, secreta-rio do Consulado Norte Americano emS Paulo; tenente coronel Edgard deOliveira, chefe do E. M. da 2.' RegiãoMilitar; tenente coronel Anchieta Tor-res, chefe do Estado Maior da ForçaPublica; dr. Roberto Slmonsen, presi-

da Associação Commercial; dr. Orlan-da da Silva Prado, presidente da Jun-ta Commercial; dr. Carlos de SousaNazareth, presidente da Bolsa de Mer-cadorias; dr. Lisboa Júnior, presidenteda A. P. li! dr- Alberto Whately, pre-sidente da Sociedade Rural Brasilei-ra; capitão Acylino de Castro, officialda Força Publica ás ordens da Mis-são; dr. Reynold Hughes, do Frigori-fico Wilson; sr. Charles Varty, do Na-tional City Bank; sr. A. W. K. Bil-lings, da Light and Power; e sr. Geor-ge Juer, da Nitrochlmica Brasileira.

TROCA DE BRINDES ENTRE O SR.INTERVENTOR FEDERAL E O SR.

CHEFE DA MISSÃO AME-RICANA

No banquete, que o governo de SãoPaulo offereceu á Missão Militar nor-te-americana, nâo houve discursos,tendo sido trocados, apenas amlsto-sos brindes entre o sr. Interventor Fe-deral, e general George C. Marshall.

Brindando á crescente prosperida-de da grande nação amiga e á felici-dade pessoal do Presidente Roosevelt,o Chefe do governo paulista pediu aospresentes que' guardassem um minutode silencio em homenagem ás victi-mas do "Squalus", da Marinha deguerra norte-americana, homenagemesta . que foi recebida com a maisfunda emoção pelos illustres represen-tantes do Exercito dos Estados Unidos.DECLARAÇÕES DO GENERAL MAR-

SHALL A' IMPRENSAFindo o banquete, no Palácio dos

Campos Elyseos, o sr. general GeorgeC. Marshall, reuniu os representantesda imprensa credenciados junto aogoverno paulista e manteve com ellesrápida palestra.- Fez, então, s. exc.as seguintes declarações:

¦— "Estou profundamente Impres-sionado cela grande e esplendida re-cepção que nos foi feita em São Paulo.A sinceridade das manifestações è aevidente e calorosa amizade pelo meupalz, que o povo de São Paulo de-monstrou esta tarde, foram multo gra-tas a todos nós, que as recebemoscomo uma prova do perfeito entendi-mento existente entre as duas grandesnações.

Particularmente, de ss. exes. o dr.Adhemar de Barros, Interventor Fe-deral, e general Maurício José Car-doso, commandante da 2." Região Ml-lítar, recebi innumeras cortezlas, queme deram, a Impressão de estar noseio de meu próprio povo neste gran-de Estado brasileiro.

Sinto-me feliz pelo facto do gene-ral Góes Monteiro haver-me convl-dado para esta visita ao Brasil, per

BERLIM, 27 (H) Consta que o chan-celler Adolf Hitler declarou, recente-mente, em circulo intimo, que a Euro-pa ficaria surpreendida com a mode-ração das reivindicações territoriaes doReich a respeito da Polônia. E' certoque os dirigentes allemães estão con-vencidos de que;o exercito allemão po-dera oecupar as ipartes do território po-lonez cubiçadas pela Allemanha, semdeflagra»1 confiicto gerai. '. '• ."' Continua a. 'affirijiar-sa, tny JBsriim,que a França^ à" Gra-Bretanha'não,'sé buterfio-porí, Dantzig, problema sefícundariò da situação emopaa, que apropaganda allémã desejaria" collocárem primeira plana. E' digno de notaregistar o parallelismo da campanhaallemã movida contra a Polônia e dacampanha anterior contra a Tchecos-lovaquia. Em 1938, a propaganda doReich escolheu, como thema central —a região dos sudetos — e actualmenteprocura concentrar em Dantzig toda aopinião internacional, questão que con-sidera melhor ponto de partida. Emoutras palavras: a Polônia converte-seem "paiz porta-aviões" das potênciasoceidentaes que ameaça o coração doReich como a Tchecoslovaquia. Reap-parecem os mesmos argumentos sobrea- desaggregação politica e social daPolônia, bem como sobre o progresso dobolchevismo. Alinham-se as adverten-cias á França e á Grã Bretanha de nãotolerar por mais tempo "o abeesso queameaça a paz da Europa".

A propaganda germânica affirma,novamente, como antes da« oecupaçãoda Rhenania, da bacia do Sarre, daÁustria, da regioã dos sudetos, da Bo-hemia, que a paz não poderá ser asse-gurada, definitivamente, senão depoisque

"as modestas reivindicações da Al-lemanha com relação á Polônia foremsatisfeitas".

A recusa de satisfazer ao Reich éapresentada como acto deliberado deguerra. A Polônia é aceusada, como a

Tchecoslovaquia, de querer provocar preendidos neste numero e dahi deduzque uma "depuração" do partido éesperada em Dantzig.PRÓXIMA VISITA DO MARECHAL

VOROCHILOFF A LONDRES

confiicto geral para salvaguardar assuas psições.

Informações de fonte, ao que parece,autorizadas, dizem que o chanceller doReich "esvurmarâ" o abeesso com ope-ração limitada", comquanto seja ipl-nião corrente que será necessário con-tar eôm rçacções muito mais fortes doque no capo da Tchecoslovaquia.• A canipanha contraia. Fqlonla está,rçcfaàlmenteúdetlagridao.é eittos olj-ser-

o,LVadoftw.votiwií-À&r m HoP*:ÍJÍ*'fi&M -wFairtonte^W-Ti

lijçáo; antes de"arinoardo"partl^?;,"", ,5®^W'"^??V' ^m ,'^atío nál* conversações -íãgire,'í'icomeços de sbtemoro, congresso qui^cí<5- Bretanha,- a França u à- RUsèiarCa?

afe

verá ser .intitulado "da pas".' — -s\\.)Géraud Jouvc.ATTENTADO CONTRA A RESIDE^-CIA DO CÔNSUL IIOLLANDESÍ ÊM

DANTZIGDANTZIG, 27, (H) — Desconheci-

dos quebraram, durante a noite pasada,os vidros do apartamento do cônsul daHollanda, nesta cidade, pensando talveztratar-se da residência do vlce-commis-sario da Polônia que vive perto.

O cônsul holJandez chamou a atten-ção das autoridades da Cidade Livrepara deficiência de policiamento.

Informa-se que os vidros do consula-do da Polônia em Koenlgsberg foramquebrados por elementos desconhecidos.

A policia ficou passiva deante desseincidente."DEPURAÇÃO" NO PARTIDO NA-

ZISTA DA CIDADE LIVREVARSOVIA, 27 (H.) — Prevê-se

uma "depuração" no partido nazistade Dantzig. Com effeito, o "KurjetPolskl" reproduz uma Informação do"Dantzlger Vorposten", annunciandoque 30 maus elementos foram presosna Cidade Livre. O jornal polonez af-firma que vários nazistas estão com-

LONDRES, 27 (H.) — A imprensaconstata, hoje, com satisfacção evi-deitai s- coincidência' da remessa dRproposta, brltannica a Moscou o o'con-vtte íeito aò marechal Voroçhíloíf pa-,ça*Uma Vls^ft. a Lórklres."--' \ .^¦•¦•aíí«5

ji^r^l^^^^tà^cdiiideneija jjareoe>^JioV fjífó-U

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?v.'-c(à'i^rná'çao 'do -tWjFK^Ífes*^*fíV em í^ade - ¦'•' ~" ^ ¦ --*— - ^-—-¦•'

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linhas geraes são objecto de commen1-tarios da imprensa.

Alludindo ao íissumpto, o "DailyHerald" escreve:

"Correram, nos últimos dias; va-rias versões mais ou menos detalha-das do plano britannico. Na maioriaeram contradictorias e quasi semprefalsas. Compreende-se, facilmente, quea revelação de detalhes, no momen-to actual, seria uma falta de corteziae de tacto. Os circulos offieiaes in-glezes guardam, naturalmente, a ne-cessaria reserva. Póde-se, desde logo,repellir, por exemplo, a allegaçâo deque os chefes militares britannicosencaram com pessimismo e frieza acooperação com a Rússia e se oppu-zeram á conclusão do pacto.

A verdade, ao contrario, é a de queestão absolutamente convencidos dovalor desse accôrdo e da necessidadeda sua celebração, o que aliás já ma-nifestaram claramente".

Apenas o "Daily Express" exprimereservas sobre o assumpto, lamentan-do que o governo procure fazer umaccôrdo com a Rússia, somente paraser agradável á opposição.

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A visita da condessa Ciano ao BrasilRECEPÇÃO, HONTEM, Á SOCIEDADE CARIOCA - VISITA A SÃO PAULO

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A sra. Darcy Vargas offereceu, ante-hontem, conforme noticiámos, uma recepção, no Palácio Gua-nabara, á condessa Ciano. No "clichê" acima vemos a illustre visitante palestrando com a esposado Chefe do governo e sra. Oswaldo Aranha. A' direita, o sr. Getulio Vargas e srta. Alzira Vargas

RIO 27 (Da nossa succursal, pelo. Amanhã, ás 17 horas, ainda na em-l A illustre viajante será recebida pe-" baixada da Itália, onde está hospedada, Ias autoridades e representantes con^telephone) — Na embaixada da Itáliarealizou-se, esta noite, brilhante re-cepção offerecida pela condessa Cianoá sociedade carioca, tendo compareci-do os elementos mais selectos desta ca-pitai, bem como da colônia italiana aquidomiciliada.

Seguindo-se ao jantar, realizou-seImponente baile, durante o qual a con-dessa Edda Ciano cumulou de gentl-

mittindo-mc conhecer este grande e hos- lezas todos os presentes.

a illustre dama italiana receberá osjornalistas brasileiros, aos quaes exter-nará as suas impressões da visita queora realiza ao nosso paiz.

A PARTD3A PARA S. PAULOPelo "Cruzeiro do Sul", amanhã, se-

gunda-íeira, a condessa Ciano chegaráa esta capital, desembarcando ás 8,30horas, na estação do Norte.

sulares e colônia italiana domiciliadaem São Paulo.

A condessa Ciano ficará hospedadana residência Fábio Prado, á avenidaPaulista.

Acompanham a condessa Ciano, nasua visita a São Paulo, a marquezaGuidl di Gagno, o comm. Grazzl eesposa

CORREIO PAULISTANO

I OUTRA UU HONTEM VENDEU 0 i.° PRÊMIO FEDERAL 2 MIL I

130 cÕniqs| 14529«" SOOj^AJ, J^J MÍmm ¦'¦-"mm P¦BP.V • w^'-'---'-.-Viá/0

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Domingo, 28 do Maio do 1939

Tropas marroquinas,deixam Madrid, após a guerra

italianas ecivil

allemãshespanhola

Genera. italiano propfc, em artigo de imprensa, sejamos— ^J^C

península, aproveitados en, postos gp» no «do^gr

_As£° grammasdaISdo honr-s militares á Virgem dos_Reis,gerada e^^JhaCADIZ 27 (H.) — A totalidade das

forças Italianas que combateram naHespanha e, agora r-gwssnm &

gjtria esta actualmente concentrada nasproximidades de Cadix, onde cmbar-cará, nas aldeias dc San Fernando,Puerto Real e Puerto Santa Mana.

O quartel-general italiano esta ins-.aliado em San Fernando. As tropai.

pas mouras, aquellas que formaram oscorpos do Macstrazgo, Navarra e Mar-roqulno. deixaram esta capital ondedesfilaram no dia 19 do corrente se-guindo para Algesiras, afim de iaembarcar para Marrocos.KEPATRIAMENTO DE EX-COMBA-

TENTES ALLEMÃESBERLIM, 27 (H.) - O "National

annuncla que osoue vão ser repatriadas são as seguin- Zeltung", de Essen,?«• uma divisão "Llttorio-, A qual se lcglonBrlos «nemâes_ que combateram

italianos Hespanha chegarão a Hamburgo notes: uma divisãoincorporaram os elementos

dosdevendo ser recebi-rm* divisões dos "camisas azues e di 31 des_e mez, u-.~... --

SS '4arn1sas pretas", dois,batalhões dos pel0 marcchal Goerlng, almlran„„_, camisas pretas , .de assalto, quatro de infantaria daantiga formação "23 de março" e umbatalhão composto exclusivamente devoluntários, ou seja um total de 22.000homens dos quaes 50 ?l° toma-am

™ te na tomada de Malaga e na

onqulsta do norte da Hespanha, logono inicio do movimento. Cerca de12.000 homens pertencem a infanta-ria e os restantes A artilharia, & avia-ção, á intendencla, A engenharia e aosserviços de saude. ú„A„e

Estas ttopas serão acompanhadasnor um batalhão das forças hespanho-as aue combateram com os legiona-

rios, o qual desfilará em Roma comos seus camaradas italianos.

Consta, nos meios italianos, que ostransportes de tropas serão escoltadoscm alto mar por vasos de guerra ita-lianos que os acompanharão até oporto de desembarque.

Affirma-se, ainda, que o rei da Ita-lia está a bordo de um desses vaporesde guerra.CONCENTRAÇÃO DE ?<J-«OLUN-

TARIOS ITALIANOStvitt SO ^7 (T. O.) — Encontram-

se Concentrados na cidade de Cadiz20 000 voluntários italianos, que scraorepatriados no dia de hoje, para aItalia.DEIXARAM MADRID AS ULTIMAS

TROrAS MOURASMADRID, 27 (H.) - As ultimas tro-

RÔeder"e "generaes

Keitel von Brau-°

O marechal Goering embarcará, namanhã daquelle dia, em uma lanchaoue o transportará para o navio, acujo bordo chegarão os legionanos.

HONRAS MILITARES A' VIRGEMDOS REIS

BURGOS, 27 (H.) — O "Boletim"nublica a ordem official autorizandoo Instituto de Credito para a recons-trucção nacional, a conceder os em-prestimos necessárias a reparação dosrcllficios situados no perímetro urba-no de Madrid, ou dentro do um raioUc 12 kilometros. .

Foi assignado um decreto conceden-do as maiores honras militares ¦Virgem dos Reis, venerada emvilha.

A PROPALADA DEMISSÃO DOGENERAL PETAIN

BAYONA, 27 (H.) — "JA oppuz

(Sorvlço da noBBa auccursalpolo lolephono)

Por acto do sr. Ministro da OÜMta,foi nomeado seu offlcial do iMMlto major de engenharia José Duc Fa-brlclo.

Por Intermédio* d*a Ordem dos Advo-gados, o sr. Heracllto Sobral PinteSunleou ao auditor Un^Torr^da 3.tt Auditoria, da 1." Reglfto MM-tar, ter acceito a aua indicação parapatrocinar a defesa do ex-cap tfto LuisCarlos Prestes, no processo matBUTft;do contra » ínesmo pelo crime do dc-scrçfio. m *' w

O sr. Ministro da Viação remetteuao Tribunal de Contas copia do con-tracto celebrado entre o engenheiroPaulo Rodrigues Fragoso o o' peparta-tamento de Aeronáutica Civil, paraSio do projecto definitivo doshangars, cm concreto armado, do acro-porto "Santos Dumont", no Rio.

O sr Presidente da Republica auto-rlzou o sr. Ministro da Educaçuo oSaude Publica a conceder á Federaçãodas Sociedades dc Assistência aos La-zaros a Importância de mil contos,correspondente A subvenção do cor-rente anno. * * «>

Designado pelo sr. Ministro Fcrnan-do Costa, partiu de avláo, com destinoá Fóz do Iguas.su', onde estudará a lo-calização e installação do Parque Na-cional do Iguossu', o sr. Francisco deAssis Iglesias, director do Serviço Fio-restai do Ministério da Agricultura,

ELIXIR CINTRA tGRANDE REMÉDIO

PRISÃO DE JUM ANARCHISTAPARIS, 27 (H.) - Noticias de Va-

lenclennes annunciam a prisão do ter-rorista Bernardo Pena Dlaz, naturalda Hespanha. O preso, que tinhacm seu poder um passaporte com ovisto consular francez, foi varias ve-zes processado em França, principal-mente como autor do arrombamentode um joalherla cm Paris. Foi expu -so da França cm 1928 e tomou parteactlva na guerra civil da Hespanha.Na Catalunha, por oceasião do adven-to dos republicanos, destruiu nos ar-chlvos da policia todos os documentosaue o poderiam comprometter. Anar-chlsttt conhecido, foi procurado pela nftJ„„„,,. ,„., ..•>„„„,policia por oceasião da visita dos so- conünúo a oppôr perante yte

formai. -^--^ & BMtg Cwnpr.,,¦ '"• ' Em desmentido a boatos de demissão, us telro.

áSe-

PELAS ESCOLAS

**£&ÇfflW d^s^°;s'^°Cot»1

«.*_-. fS-SS*Lag°'

FACULDADE DE DIREITOCollcrlo Universitário - Chamada para

o, exame» parciaes (_:» prova parcial)para o dia 29 do corrente:

Primeira

_btt_%6^o * m^^3^&$*£*&&**°*>* ° Ae P^X^ddosSOos .0

série — Literatura — Pjof-sala João Mon-

beranos britannlcos á França. . ,.....,„,_.,,.,..,. .. .....— ,seu poder, além do passaporte a policia méus cventuaes succeMores teráo.tín-encontrou vários cadernos com ende- d mult0 que ^rár.

Não deixareinomes, entre elles o do sr. L ncu posto da Hespanha ernquanto a

embaixador da Hespanha sltuaçaonão estiver completamenteesclarecida e o meu paiz nao puder

Depois do desembarque,allemães desfilarão na cidade.

O marechal, depois de passal-os emrevista, fará um discurso c entregara35 condecorações a outros tantos ie-gionarios. --,,„,,f„

O major-general conde von Rlchto-fen, commandante dos legionarios res-pondera ao discurso do marechal.

Depois das solennidades em Hatn-burgo os combatentes da Hespanha |partirão em trens especiaes para o,campo de Doeberilz, nas immediaçocs Ide Berlim.DEVEM INGRESSAR NO EXERCITO

REGULARROMA, 27 (H.) - p general Octavio

Zoppi, propõe no "Popolo d Italiaqufi legionarios italianos, repatria-dos da Hespanha, sejam Indicadospara postos especiaes, no^ exerci^ ,re-

recos eLcquerica,em Paris.

O preso declarou que pretendia ir aParis em visita a sua mulher, mas apolicia tem motivos para acreditar queesse anarchista faz parte de uma te-mlvel organização cujos fins ainda

os soldados não são suficientemente conhecidos.

clisDonsar o meu concurso", declarouo marechal Petain durante uma recep-cão organizada pela Federação Bayo-nenae dos Ex-Combatentes e das; Vlcti-mas da Guerra e pela Associação Na-cional dos Ex-Combatentes.

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., ci^e Wdo

cota v

ttivoepxe _- tat&oso

com^

PROSEGÜIRaO EM S. PAULO OS TRABALHOS

DO 1.° CONGRESSO NACIONAL DE TUBERCULOSE

pautes do l.o Congresso Nacional de Tu- . "fgjjg Jgj R0jgS de MülO , N§i

nizada pelas cegas do Instituto

l.a turma de ns. 1 o 88 ás 14 horas,2.a turma de ns. 50 a 116 As 15 horas,3.» turma de ns. 117 a 176 ás 16 horas

Segunda sério - Phllosophla — Prol.

padre José de Castro Nery, sala DutraROía1|!_.rBma

de ns. 1 a 2D ás 14 horas;2.a turma de ns. 30 a 58 ás «horas! 3.»turma de ns. 60 a 87 ás 16 horas.

Dovem comparecer, com urgenc a,na nortarla da Faculdade do Direito, atlmde ?- irarem o seu diploma de bacharelem sclcnclas Jurídicas c sociaes, devida-„.nteC-rêgí-fado no Departamento «jeto-nal do Educaçáo c no Supremo TriuunaiFederal, os seguintes bacharéis:

Euclydes Garllll, Guilherme Spacht, Jor-no dc Camargo, Jo&o P..aulo Bittencourt,iul» Gonzaga D'Avlla, Mario Botelho doMiranda Nelson Pinheiro Franco, Sobas-tifio Maurício de Sousa, Solon Fernandes,walter do Campos Carvalho, JoRo Baptls-

Ua Alves" Vicente Mastrocolla, Jorge Fon-seca Juilor, Wilson dc Sousa Foz, Lcllo

1 do Toledo Piza e Almeida Filho, Luis VI-cento de Azevedo Filho, Lyblo José Mar-tiro.

i'i^CINTríWÍHM-W*0

~~~ , um. ri-IIHA lnptci(icodontomigo|.ASTR.ÊA

Oiprcp«idoiEUXm'-i"'^"' 0L (depura„v0 lem

TM000CTO

666UNGUENT0

OE EPHEDRINACOMPOSTO

MO 27 (Da nossa succursal, pelotelephone) - Realizou-se, esta manhano edifício da Polychnica, a ultimasessão do l.o Congresso Nacional deTuberculose, no Rio,

hpreulose. Já Inaugurado no Rio.Fnire os congressistas, que chegarão ao

NOMEADO 0 NOVO DIRECTOR DO DEPAR-TAMENTO DAS MUNICIPALIDADES

PAEA O ALTO CARGO, FOI ESCOLHIDO O DR. CORIOLANO

DfiSt?uS GÓES FILHO - NOMEAÇÕES DE INSPECTORESDE

^VIO^* DEPARTAMENTO

Norte ás 10 horas, encontram-Ro yarlosworie, i«b '»_,,__._ bem con__ecldos do

social, como o prol.illustres sclentlstas.S Paulo sclenllllco •- _»—--, —. - -_ .,0rdoso Fontes;,Mac Dowell. e drs Jos

riam perdidas 'para- as tropas; Italia-

romeiro"Vador foi o profèssoi'^^mm^^^A^^

ro no contagio e propl^la,?^. »"-

nas:"<3uegeneAl

serft delles? — pergunta oqua.^ogi .insiste: ".Deixara-

mÔs""^pe^.-seI >nde thesouro daexpertenciá^uer,! que estes valen-

intallivel para o, i**» "•

nlanca». catuarro nasal, dores d»

tSaTe nevralglas produzida, po.

esfriado, fará torcedora, o músculo,

íolorido» » «m «nto remédio pol.

: tes A\áaiòf;:lv#»iJ nas sum cartu-clieii/a e nas suas bayonetas?

O general propõe que os legionailossejam Incorporados ao exercito tan-to mais, accentua, que elles se servi-ranVna Hespanha de armas moder-nissimas e soffreram todas as totem-peries; é, pois, utlllssimo que cada le-gfono-lo tenha um posto e íunccac, eseja admittldo nos nossos batalhões

bre as diversas infeccões, prlncipalmen-te nas das vias respiratórias. ,

Propõe aquelle congre^ta ^o

usa de

A™°-8-rtuSf'd-i trabalhos do Congresso,enf S Paulo, (se dari ás 21. horas na Fa-rSldade St Sídioina da Universidade deq PaSlo PrSldida polo *r. dr. Adhemar"

Barros.^ryeutoV Federal Usara da

nos trens,

depalavra'tuvaro CÜám'

m'n6rái do ápverno o sr. dr. Al-fo Bm nom» >dos tislologist-

paulistas íalaiíro dr. Çletnente Ferreira.varo CÜalfto. Bm 'nofSe tdos tislologistas

" larfi o dr. Cleiner...se™ relatado o thema cíficlal

imullstaUn'°'ô'"dr. "b.

dérFaula Sousa.1 o progrPam.na do Congresso ficou organl-

sr. Interventor Federal, foipara o cargo de dlrector-geral do Dcpartamento daa Municipalidades o dr.

io ,.,-«,„„».» - -.-••. , .Coriolano de Araújo de Góes Filhotuado á rua da Moóca 2.931 a "Festa das elemento bastante conhecido em SaoRosas de Maio", organizada pelas senhor - « - -tas cegas que fazem parto daquella mstl

Profissional PaulistaReallza-se hoje, as 1B horas, no Instltu

to Profissional Paulista para Cegas, si

Por decreto, hontem assignado pelo I cia, jurídicas a aoclaes aos 21 annos' " n0nleadoldVransferindo-Se

para S. Paulo, aqui

tolhas isolantcs nos caiefio collectiva, nos nav/íos, nos irei»;omo factor capaz de ^pcdlr

a acçaodo contagio dos travesseiros nasi divcr-sas infeccões das vias respiratórias.

Em seguida, falou o sr Paulo deSousa Lima, oecupando-se da these so-

^TlX^T^ta o teiáS^C-tte^^aS^ ^»"»V. -«o em.,,,,.,,,,,,,-

SECÇÃO LIVRE

TERMINOU Â CHÀMTAGE

No Laboratório Bromatologico do Departa-

mento Nacional de Saude a Scienc.atem mãos limpas.

pra renais, realizado no serviço da Po.ívclinlca do Rio de Janeiro.

seguh-am-se com a palavra os srs.Olymplo Somes e Roberto Pereira" quesé oecuparam da relação entre valo-res daTcorblna e das diversas formasi-adlologicas da tuberculoe pulmonar.

A PARTIDA PARA S. PAULOEm trem especial, que deixará a es-

tac&o de Alfredo Mala ás 1,30 horasparindo, amanhã, com desuno._ SãoPaulo, os congressistas que ali vao par-ticlnar das demais reuniões que, dcaccôrdo com o programma do certame,serão realizadas na Paulicéa.

4 ABERTURA DOS TRABALHOS E OAPROGRAMMA A SER OBSERVADO

Está sendo aguardado com grande inte-resse nesta capital, ho)e, & noite, a nu-merosa caravana de cerca dc 160 partici

zado da seguinte maneira.Amanha ás 9.30 horas: — Rcunlüo na

nrtSa Ramos de Azevedo (Municipal emfrente ao Esplanada Hotel), de onde aSavana partira om visita a Faculdadede Medicina Hospital das_ Clinicas e Inst.de Hyglene.

A'S 14 horas, reu...» .---,-» „,,.,_, _ncio Campos Elyseos, cm visita offlelal aoir dr. Adhemar de_,Barros; em Mgulda,vislti

tulç&o.No mesma occaslío será realizada a

bençam da imagem de Santa Luzia, pro-tectora dos cógos.

Regressa ao Rio, hoje, o directordos Correios e Telegraphos

Natural de Guaratlnguetá,, ondenasceu a 29 de janeiro do 1896, é, onovo director do importante departa-

de

O ««Diário Official" de 23 deste mez publica o seguinte

EDITALDMTAMEHTÒ HACIOM DE SAUDE

SECÇÃO DE FISCALIZAÇÃO DO EXFüCICIO PROFISSIONAL

vista do resultado das u«a'y» '""^T^^tonai de Saude nas amos-tio immm9^&^íSS^t^^^ái como nas matériasA'

RATORIO

pYím--'empregadas na sua V^J^^^^Z^mÔa. m LABORATÓRIOdo Exercício Profissional, a 18 de ^fSStal, E TENDO CHE-RMI LOMBA, itrua da Universidad^^Js4bTgoROSAS INVESTIGAÇÕES

GADO OS REFERIDOS TECHNICOS, ^^Yf^i QUANTITATIVAS, A CON-cSnCAS, EM ANALYSES QUALITATIVAS EQUANT.^^ coMPTnsAO QÜE DEMONSTROU ESTAR OU^H^SSinNTER ELEMENTOS DU1, lfu. ,..._ .¦--• -A TORMULA COM QUE FOI LICENCIADO E/AO CONTER E^

DEg_ ^«d,, ,„..,- da Pan AmericanQÜE DESACONSELHEM SEU EMPREGO PARA^OS VWB A «

^ revogado Alrways> especialmente posto & ü.sposi-§H.. cojnmunlcp aos srs. D^^roxlmo ™do

pedendo ser de novo cão dos. illustres ..vi- tot«. jeto Estadolesta Secção, de 18 de abri¦ proximt> da llcença

A Missão Militar Norte-Americana foi recebida,hontem, nesta capital,

com grandes home-nagens

(Conclusão da 1." pagina),ção pelo governo do Estado, os visitan-tes regressarão a S. Paulo após o ai-moço em Santos, indo, directamente,tomar, no campo de Congonhas, osaviões ãs 14 horas, afim de seguirempara Curityba onde deverão chegar atarde, , ,

No Aeroporto de São Paulo recebei ahoje o general Marshall as honras deestylo e que tem direito apresentando,então, suas despealdas ás altas auto-rldades civis e militares do Estado.

Proseguindo em sua viagem para oSul, que será realizada a bordo do |

RIO, 27 (Da nossa succursal, pelotelephone) — De sua viagem de ins-pecção ao extremo norte do paiz, re-gressa, amanhã, ao Rio, pelo avião dalinha Internacional da Pan-AmericanAirways, acompanhado de sua esposa,o capitão Faria Lemas, director geral

^»f^Slo,a5ff-«eíd_ pelo PrVféit. dos Correios e Telegraphosa l "• Tendo percorrido os Estados do Nor-te, viajando de trem, automóvel e na-vlo, o capitão Faria Lemos e sua es-posa, assim como os srs. Edgard Tei-xeira e Carlos Taveira, directores tech-nicos dos Telegraphos e dos Correios,respectivamente, voaram de Belém aManaus e dahi a Porto Velho, na fron-teira do Amazonas com Matto Grosso,pelo hydro-avião da Linha Amazônicado Brasil, no qual, também, regressa-ram até Belém.

Na capital paraense, o capitão FariaLemos e sua comitiva tomaram, hoje,o hydro-avião procedente dos EstadosUnidas, no qual viajaram até Recife,devendo chegar aqui, ás dezeseis e vln-te horas de amanhã.

O sr. Carlos Taveira regressara napróxima quinta-feira, pelo clippe damesma empresa.

FURTO ESCURECIDONO dia 2 de maio, d. Zoralde Amaral,

residente & rua S. Leopoldo, 671, quei-„cu-se ao delegado de Furtos, de que emsua casa vinha notando furtos continua-dos de dinheiro. Pediu aquella autorlda-de as providencias que o caso requeria.

Depois de algumas Investigações, apu-rou-sc que a autora desses furtos haviasido a domestica Cacilda da Costa, queaté o dia 22 dc abril trabalhara comoempregada da queixosa.

Presa & rua dos Gunmõcs, Cacilda,levada

'á presença da autoridade, contes

dr. Prestes Mala. „,,...,.,-.,„A's 21 horas, sessão na Faculdade

"Dia'™! ás 0.30 horas, partida «Ia praça

Ramos de Azevedo (Esplanada Hotel) parao Hospital S. Luis Gojizaga onde huyerásessão e onde será offerecldo um lunchr-elo dr. Syneslo Rangel Pestana, directorclinico da Santa Casa de Misericórdia, evisita ao Hospital de Mandaqui.

A's 21 horas, sessüo na Associaç&o Pau-lista dc Medl.lna (av. Brigadeiro Luis An-tonlo, 393), onde falarfio os srs. profs.Cardoso Fontes e Mac Dowell.

Dia 31 «is 10 horas, sessão no Institutode Tlsloíogla (Clemente Ferreira). Thcmns

*Á°b'21 horas, sessSo de encerramento no

Instituto de Hyglene (av. Dr. Arnaldo),para discussão o approvaçfto das conclu-sècs e moções. , .

Dia l.o, pela manhã, partida dos Con-gresslstas para o Rio do Janeiro.

Dr. Coriolano dc Góes Filho

mento, filho do dr. Coriolano de Araújode Góes e da exma. sra. d. AlziraAraújo de Góes.

Realizando seus estudos primáriosem sua cidade natal, cursou, depois, odr. Coriolano de Góes o gymnaslo de ......S. Bento, onde concluiu o seu curso do Trabalhode humanidades.

i A seguir, estudou na Faculdade deDireito do Rio de Janeiro, tendo ai-

TINA,o Edital desta

^f dTSVe n=rdo° ^^om^X^^^™°"^Secção

de Fiscalização do Exercício Profissional, em 19 de maio de 1839.

DR. ROBERVAL CORDEIRO DE FARIAS, director.

Denlro de alguns dias o LABORATÓRIO ERNANI LOMBA fera uma

oublicacão desmascarando os objectivos escusos da CHANTAGE de que

foi victima por parte dos seus desmoralizados e terríveis concorrentes

desleaes Da traiçoeira cilada que lhe foi armada, sae o LABORATÓRIO

ERNANI LOMBA com sua reputação profissional mais firme do que j^ »0"g&ja&.g

nunca "CÁLCIO GLYCOSADO" e

"PÍLULAS VITALIZANTES" são produ-

S que muilo e muito se or.ulha o LABORATÓRIO ERNANI LOMBA.

Phco. ERNANI LOMBA.

Maior do Exercito brasileiro, a Missão |Militar Americana seguira o seguinte-programma:

Segunda-feira, amanhã, partidade Curityba, ás 10,45 horas, comdestino a Porto Alegre, em cujo aero-porto federal descerá o avião ás 12,50horas. , . .„

Quarta-feira: partida da Missão Ml-litar do aeroporto de Porto Alegre, ás12 horas, com destino ao Rio de Janel-ro, onde o "Douglas" chegará ás 16horas, em vôo directo.O GOVERNO BRASILEIRO CONDE-COROU COM A "ORDEM DO MERI-

TO MILITAR", O GENERALMARSHALL

pelo

EXHIBICÃO DO FILME JAPONEZ"A GUARDA AVANÇADA"

O cônsul geral do Japão, de accôrdocom os convites expedidos, fará reali-zar hoje, no "Cine Rosário", ási 10horas, a exhlbição da pellicula japo-neza Uititulada "A Guarda Avançada ,que obteve o 2.° prêmio no Concursointernacional de Cinematographla de1938, realizado em Veneza, Italia.

Sexto anniversario da fundaçãoda "Casa da Criança"

"Federação_ Internacional Feminina».

S Sue*_aS?ouÍUnía_a%i»%_ "'«io" | ^çüSo ".'

titulo dê bacharel em sclen-

R cãcüiJa' esta sendo processada, sendo

que o inquérito respectivo subira ao Fo-rum, por estes dias.

fixou residência, entrando logo para aPolicia, onde fez brilhante carreira.E' casado, com a exma. ara. d. ManaRodrigues Alves César, pertencente atradicional familia paulista.

Em sua carreira policial, esteve o ar.Coriolano de Góes Filho em 14 dele-gadas, Inclusive no posto de delegadoregional em Bauru* e Santos. No go-verno Washington Luis, foi s. exc.chefe de Policia do Dlstricto Federale, mais tarde, ministro do SupremoTribunal Militar.

O dr. Coriolano de Góes, que, nadias, seguira para o Rio de Janeiro,chegará, hoje, a S. Paulo, viajandopelo "Cruzeiro do Sul".

A solennidade de posse de s. exc.está marcada para ás 14,30 horas deamanhã, realizando-se na secretariada Interventoria, perante o seu mu-lar, dr. Edgard Baptlsta Pereira.

INSPECTORES TECHNICOSSegundo informações colhidas pela.

reportagem do "Carreio Paulistanono decorrer da semana que ora se im-cia, deverá ser assignado pelo sr. In-terventor Federal um decreto nomean-do dois Inspectores technicos para oDepartamento das Municipalidades.Conforme sabemos, também, um aosInspectores escolhidos será o prof. ar.Amadeu Mendes, ex-director da Ins-trucção Publica e nosso prezado e nn-lhante collaborador.O DEPARTAMENTO DAS B^NH?-PALIDADES VOLTARA' A1 SLCKL-

TARIA DA JUSTIÇADe accôrdo com informações obti-

das pela reportagem do correioPaulistano", credenciada junto ao ra-lado dos Campos Elyseos, dentro embreve, deverá ser assignado, pelo ar.Adhemar de Barros, Interventor fe-deral, um decreto, que subordinara,novamente, o Departamento das mu-nicipalidades á Secretaria da JUStiÇ».

Podemos adeantar, ainda, que os; ru-rectores do Departamento ataaun'do Trabalho e do Departamento acServiço Social não mais desp^haraocom o Chefe do governo, voltando asubordinar-se, directamente, ao sr. se-cretario da Justiça.

CREAÇÃO DE UMA ESCOLA NORMAL EM TIETÊnnfiiaes

commemorando o sexto «aniversário dafundação da "Casa da Criança o da Casado Trabalho", levnrá a elí-lto hoje lm-portantes cerimonias religiosas.

A's 9 horas scra celebrada na Capella doMenino Jesus. Installaòa na "Casa daCriança",

"5"rua Humayta, 17, missa com

primeira communhSo de 15 orpbams ecommunhão pascal de todas internadas,directoras, prof.ssoras e auxillares da cosa.

Haverá, ás 10 horas, na Egreja da BoaMorte, o baptizado de um Internado

A's 15 horas será celebrada a cerimoniada consagração das néo-commungantes.

PRISÃO DE UM VIGARISTAFrancisco Barbaques, chantagista e vi-

garlsta muito conhecido da policia, estftsendo processado, por ter passado o con-to do tlnturelro", modalldado em que e'"Francisco"

percorro bs casas que melhorlhe parecem e. dizendo-se empregado detinturaria, toma as roupas que lhe afiopara passar ou lavar. De posse dessasroupas, Barbaques vae vendei-as aos com-pradores de roupas usadas.

Entre as victimas que até agora ]a apre-sentaram queixa ao dr. Hugo Agrip no.delegado de Repressão á Vadlagem, ílgu-ram as seguintes: Paschoal Pastore. re-sidente á rua General Carneiro 1 ; Ma-rio Dias, morador á rua José Antônio Coe-lho, 311. e Leopoldo Boninl, residente arua' Rio Claro, 100.

Pelo sr Interventor Federal, foi as- \ continuam a servir com os_ seus^actui:

gnado, hontem, o seguinte decreto"Artigo 1.° — Fica creada, na, cl UVU3. .,„,„., ............

dade de Tietê, uma Escola Normal Of- | orgBnlzaçáo de escola Jiormai^^^ ^

Pelo sr. Interventor Federal, ioi aa- continuam aj.«vu «», ~_--signa-o hontem, o seguinte decreto!í*W;;*V?g^âSáffi^

A*° K _^&^fc_?ct tratlfcujns; cargos ^-fg^flclal, a ser Installada em 1!M0. . continuam a servir com os

Artigo 2.° — O Gymnasio do Es- tulos, mediante apostila. , datado em Tietê, passará a constituir o Artigo 3." - O curso

gggg^Curso Fimdamental da Escola Normal j^oia Normal dc Tietê, funçcio quaora creada. I inicialmente, com quatro cla.se.

5 lo - Os professores do curso fun- poderão ser transferidas do gni

damental, do citado estabelecimento, I colar local. ._ •

fromicTO

publica, na qualidade de grão mestreda "Ordem do Mérito Militar", resol-veu nomear para o quadro ordináriodo corpo de graduados especiaes da

1

mesma ordem, com o grau de grandeofficial, o general de brigada GeorgeC. Marshall, do Exercito americano.

TABLETTES1NTI- FEBRIS

a contraríESFRIADOS

Cortam(.ESFRIADO . EM 1 DIAtiBRES tr-tjONTINEi-TI

66.

COHFLICTO ENTRE OPERÁRIOSCurt Teschauer, funcclonarlo (Io Frlgo-

rlflco Armour, na Villa Anastácio, ás 14e mela horas de hontem. por quest6csde serviço teve uma altercaçao com Fran-cisco Lopes Aranda, do 20 annos, casado,motorista, residente a rua Jolio CllmacoPereira 326, resultando da discussão umabrlea em que intervieram tambcm PedroDias Loyola, de 26 annos. solteiro, ope-rorio. residente «1 rua Martins Campos.28. e César Lopes da Bilva. de 20 annos.solteiro, operário, residente cm Vllla Man-ftftUÓ

Curt Teschauer, tomando de uma gar-rara que achou a mSo, desferiu váriosgolpes na cabeça de Francisco, a pontode quebral-a, Indo os estilhaços ottlnglro rosto das duas outrBs pessoas que to-mavam parte na briga.

A policia tomou conhecimento do facto,encaminhando as victimas a Asslstcnciapara os curativos, e abrindo Inquérito arespeito.

Insfalle-se, hoje. na capital do paiz, o 1.° CongressoNacional de Empregados do Commercio Syndiiaraios

lephone)Conselho Municipal, installar-sc-a,amanhã, sob a presidência do sr. Ml-nistro do Trabalho e com a presençadas delegações de dezenove Estados,o 1." Congresso Nacional de Empre-gados do Commercio Syndicalizados.

A solennidade será realizada ás 15horas, tendo sido distribuído convites !ás autoridades e á imprensa.

Varias theses seráo debatidas du-rante os trabalhos do congresso, entreas quaes a que trata da fiscalizaçãodas leis sociaes, garantia de trabalho,estabilidade no emprego, com dois an-nos, em vez de dez, seguro ao desem-pregado, lei de férias, semana ingle-za, etc..

• As theses sobre seguros aos desem-

mrouc-i» GOTTASOE EPHEDRINA

COMPOSTAS

« railriodo. na.o.s • de cobM"

«ppiicacâo d. duo, ou «r .$™;m»„do norino proporciono ail. «o

éloto auanclo o appar-lho Mip.'

Domingo, 28 de Maio de 1939 ssss CORREIO PAULISTANO

0 Hospital do Juquery está em condições de attendera qualquer pedido de internamente de doentes mentaesÍSKS_K^^

iSSemStES INFORMAÇÕES DO DR. MILTON PENHA. DIRECTOR DO SERVIÇO DE ASSISTÊNCIA A PSYCHOPATHAS.fSSEEáRSSSà? - Barrosf SOBRE O ANDAMENTO DOS TRABALHOS DESSE IMPORTANTE «og. "com'

o g£Z ffSE'"""'" DEPARTAMENTO HOSPITALAR PAULISTA |RUn8 homens de sclencla e do cora-

I ...... ,!,.,. mnls lllnslri"! Hlll- (.'lll 1(1111'-dou mnls um grando passo, hontem,pura a realização do programma quei ruçou para o seu governo, com ainauguração de mais uma "colônia

para mulheres no Hospital do Juque-rv, tornando possível, com esse me-liioramento ao Serviço do Assistênciaa Psychopothos, declarar, pela pri-meira vez na historia dessa reparti-çSo, que està apto a attender, imme-illatamcnte, a qualquer pedido do in-ternaç&o.

A TARTIDA DA COMITIVAA's 9 horas, em automóveis que dei-

xaram o Palácio dos Campos Elyseos,partiram para a vizinha cidade dc Ju-query, Juntamente com o sr. Adhemarde Barros c suo"esposa d. Leonor Mcn-des de Barros, os srs. Álvaro Guião,Moura Rezende e Josó Levy Sobrinho,respectivamente, Secretários da Educa-ção e Saude Publica, da Justiça c daAgricultura; Neves Júnior, Bruno Za-ratin, Oliveira de Barros, official e au-xlliares de gabinete; Roberto Simon-Ben, presidente da Federação das In-diistrias; Sebastião Medeiros, directorücral do Departamento de Serviço So-ciai; tenente Armando Salles, da CasaMilitar da Interventoria; Silveira daMotta, da Delegacia de Ordem Poli-lica e Social; Lellls Vieira, director doArchivo; Mario Beni, secretario do Con-selho de Expansão Econômica; Henri-que Richetti, delegado do Ensino dacapital; prof. Izidro Gonçalves, capl-tf'o Flodoaldo Maia, d. Alayde Borba,representantes da Imprensa e variasoutras pessoas.

A' chegada dos carros officlaes aoíxirtão principal do Hospital do Ju-query, o dr. Milton Pena, director doServiço de Assistência a Psychopatha3,apresentou cumprimentos ao sr. Inter-ventor e demais membros de sua co-ir.itlva, acompanhando-os até ao pontoonde devia realizar-se a cerimoniainaugural.

Ahi, deante da porta principal danova "colônia", que tem capacidadepara abrigar 950 doentes do sexo fe-mintno, o dr. Milton Pena, em rápidodiscurso falou sobre o andamento dostrabalhos na repartição que lhe foiconfiada pelo Interventor Adhemar deBarros, prestando contas do que alitem feito e declarando o que pretendeainda effectuar para, afinal, fazer aentrega a s. exc. da chave com quedeveria abrir a porta do novo edi-ficio.

O ACTO INAUGURALO dr. Adhemar de Barros, tomando

de suas mãos a chave, encaminhou-se,por entre alas de doentes, para o pa-vllhão recem-construido, e, abrindo asua porta, principal, deu por inaugu-rada mais aquelia "colônia", ampla ehygienica, capaz, por si só, de con-correr para que o interior do Estadofique livre do espectaculo contristadorque as suas cadeias offereciam a todos,aptahadas de insanos que por ali iamse accumulando.HOMENAGEM AO INTERVENTOR

PAULISTAApós uma demorada visita ao pavi-

lhão, dotado de todos os melhoramen-tos hygienicos necessários a essas es-pecies de edifícios, o Interventor paulis-ta foi acompanhado pelo dr. MiltonPena e demais médicos do Serviço deAssistência a Psychopathas até ao sa-lão nobre da repartição, onde foi, dahia momentos, inaugurado o seu retrato.

Falou, por essa oceasião, o dr. Ma-rio Gouvêa, que, depois de referir-se,com carinho á obra do dr. Franco daRocha, durante o tempo que dirigiuaquelle Serviço e de resaltar as suasrealizações, os estudos que eram a suamaior preoecupação, e o modo por queconduzia o trabalho e dirigia o ser-viço de seus auxiliares, entre os quaeso orador estava incluído, apresentoualgumas suggestôes ao InterventorAdhemar de Barros. A seguir, tratouda nova administração, confiada, ago-ra, ao dr. Milton Pena, para, afinal,declarar, em nome deste, inauguradoo retrato do Interventor Adhemar deBarros, que, disse, ficaria ali como umestimulo ao trabalho e como um incen-tivo ao cumprimento do dever.

A PALAVRA DO SR. SECRETARIODA EDUCAÇÃO

Terminada a sua oração, que teveas suas ultimas palavras abafadas porprolongada salva de palmas, falou odr. Álvaro Guião, Secretario da Educa-gão e Saude Publica que pronunciou aseguinte oração:

"Ha dias, saudando v. exc. 110 actoinaugural uo Curso de Díetistas da Es-coia jfroussional .'eminina, eu tive at,pponuniaaae ae üeciarar, alto e bomüom, que tra para mim motivo de or-guino, prazer e encantamento fazerparte de um governo como o de v. exc,porque ene realiza, elle trabaina e elleprouuz beneíicianuo a conectividade. engranaecenuo o Estado.

Hoje, mais do que nunca, é uma sa-tislaçao para mim, reaffirmar o quedisse. Esta inauguração da Colônia deMulheres do Hospital do Juquery, quev. exc, tao bondosamente preside, cons-tltue uma das mais palpitantes

'.'eall-.ações aa sua administração. Quandov. exc, ha pouco mais de um anno,¦issumiu graças á clarividencla do Pre-sidente Getulio Vargas, a direcção su-prema dos negócios de S. Paulo, aiiuestâo da assistência dos dementes denossa terra era precária para não dl-zer humilhante para a administraçãopublica,

As cadeias do Interior escondiamatraz de suas grades uma alluvião depobres criaturas, sem razão e sem dis-.emimento, privadas de toda asslsten-cia medica e de todo e qualquer con-lorto hygienico, cujo gargalhar sinis-tro ou cujos gritos macabros, assom-brando toda uma conectividade eramuma imprecação' desrespeitosa e per-manente aos esquecidos preceitos dacaridade christã.

Perto de 860 criaturas humanas,nossas semelhantes, filhas de céos co-mo nós mesmos, permaneciam enclau-suradas e segregadas da sociedade,martyrizadas nesses presídios porque otoverno não tinha lugar nem meios pa-ra alllviar-llies o soffrimento e a des-dita! E não raras vezes atraz daquel-las grades, o reledo policial frenético,zurzia impledosamentc sobre aquellescorpos molambentos, administrando-lhes em nome da lei ou do Instlnctode conservação o sedativo aviltante quea medicina negara porque o recursofaltava.

Inquiridos os responsáveis por esseestado de coisas, respondiam afflnnan-do que o Hospital do Juquery não com-portava mais ninguém, — fundaramentão em Santos e em Ribeirão Preto,

manicômios destinados a dc.íogor c, ,pung= j;—^

ainda j*. ^KSl™»sa miséria para o alojamento desses

miseráveis. E assim, rios de dinheiroforam drenados para essas construo-ções ou adaptações que absorveram dcInicio 1.833:000$000.

E tudo estava por fazer porque fal-tavam ainda naquelles hospícios lavan-derla, cozinho, salas de operações, ap-parelhos dc Ralos X, material clrur-gleo e todo o necessário para o seufuncclonamento efflclente.

Onerava-se o Estado sobremaneira,nada se resolvia de positivo o abando-

para o Juquery onde ha mais espaço,mais luz, mais sol o mais ambiente,mitigando, assim, a desgraça dessesdesprotegidos da sorte, que o destinoamaldiçoou mas que o espirito da so-lldarlcdade humana que norteia osactos de v. exc. procurara amenizoracolhendo-os carinhosamente.

Essa grande realização do governoproclamo com prazer, deve-se sobre-tudo a energia, á acção, á coragem csobretudo ao grande coração de v.

0 Pequeno Productor Nacionalismo!

nava-sc essa immensa arca do terra exc

W «cS J^Sfci ^rfP^lv [S1J. J3a^RKK^HÉiá_fc_fc________É___T__Í_ ';;.______¦ _i__i_____B______r_wc__ ___ _ra_*"_B_l>/ __"->__M_ .__.¦__? mmW\«£_S____________ mm\ mm _____9. ____ ' _____

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Dois flagrantes apanhados, no Hospital do Juquery, por oceasiãoda solennidade inaugural do novo pavilhão desse Sanatório, ven-do-se o dr. Adhemar de Barros, Interventor Federal, ao lado dr.Milton Pena, director do Serviço de Assistência aos Psychopa-

thas, e as exmas. sras. d.d. Leonor Mendes de Barrose Alayde Borba

pertencente ao governo, onde se pode-riam construir melhor e mais barato,pavilhões e mais pavilhões para inter-nar centenas de doentes que se bene-ficiariam das magníficas Installaçõesmédicas que possue este instituto.

Mas, sempre é tempo de recuar paiabem fazer, e v. exc, que possue a qua-lidade suprema de um homem de go-verno que não tem medo de confessarque eiTOU, resolveu annullar uma re-forma feita pela nossa administração,porque o tempo e a experiência ^ro-varam não corresponder ella ás neces-sldades technlcas do-problema.

E v. exc que não usa de meias me-didas quando se trata de proteger aconectividade resolveu sabiamenteafastar da direcção da Assistência aPsychopathas, os homens que não cor-responderam ao que delles se exigia,indo buscar em outro sector um te-clinico paulista, cuja figura modestamas eloqüentemente dynamica, amigae sincera, realizou o milagre de, cmtres mezes e meio de administração,sem alarde, sem publicidade c semdespesa, internar 960 insanos nestemesmo hospital onde não havia vaga,desafogando 73 cadeias publicas do in-terior, beneficiando a conectividade emerecendo dos seus concidadãos a gra-tidão e as homenagens que aqui hojetributamos a esse grande realizador queé Milton Pena.

Ao assumir elle, em 10 de fevereirodeste anno a direcção do Serviço deAssistência a Psychopathas do Estadode S. Paulo, encontrou na secretariadessa instituição 2.438 processos ar-chivados, correspondendo a outrostantos pedidos de internação de doen-tes e 961 processas novos, inclusiveguias de urgência. Esses processos fo-tam todos despachado por elle, deter-minando a internação de 2.701 doen-tes mentaes. Desses já foram effecti-vãmente internados 960. Quanto aosdemais, aguarda-se a apresentação dosmesmos no Serviço de Assistência aPsychopathas que contem agora 5.013dementes.

A esses números deve-se ainda ac-crescentar 347 pedidos feitos á actualdlrectoria, quasi todos para doentes re-colhidos ás cadelas do interior, pedi-dos esses encaminhados pelos Prefei-tos e delegados de policia.

E é com desmedido orgulho que eudeclaro a v. exc. que dentro de multopouco tempo náo haverá mais um de-mente em cadela da capital ou do in-terior do Estado.

Mercê dessa nova orientação, v. excteve a felicidade suprema, para umhomem que tem alma e tem senslbl-lidade, de assistir pessoalmente a re-moção daquellas pobres internadas doposto policial de Villa GuUherme, cujapermanência naquelle antro de mise-ria e de angustia, constituía umaafronta á sociedade . um attentadoás leis da solidariedade humana.

O manicômio de Ribeirão Preto seráaproveitado para uma colônia de me-nores, para um educandarlo ou paraum hospital de tuberculosos.

O Hospício do Guarujá será desti-nado a uma colônia de férias onde acriançada de nossas escolas Irá can-tar, alvoroçadamente um hymno aosol da praia que lhes dará energia,saude e alegria de viver I E dentrode pouco tempo, nos bairros das Per-dizes e da Penha não sentiremos maisa toldar-lhes a alegria e a serenidadedo ambiente, os gritos lancinantes e

A gratidão e os agradecimentos dosseus concidadãos v. exc, os terá porcerto, mas terá sobretudo uma horne-nagem mais sublime, mais sincera emais grandiosa, que não pode ser ma-teriallzada porque não ha estatua quea perpetue, nem pantheon que a con-tenha, nem gloria terrena que a con-sagre, porque são as bençams divinasde Deus Nosso Senhor!"

DISCURSO DO Dit. ADHEMARDE BARROS

A seguir, o dr. Adhemar de Barros,Interventor Federal, proferiu o seguin-te discurso:

"A inauguração de mais esta "Colo-nia" no hospital para doentes mentaesdo Juquery, proporciona-me opportu-nldade para um duplo desabafo: comoChefe de Estado e como medico. Nes-ta ultima qualidade, tão digna, semduvida, quanto á primeira, congratulo-me com os illustres collegas aqui pre-sentes, pelo novo serviço que prestamosá causa publica. A installação de co-lonias para aquelles que, no dizer doexcelso poeta, "perderam a graça daintelligencia", não é somente uma obri-gação administrativa, mas um dever dehumanidade. Ao cumpril-o, sinto queobedeço a um Imperativo da minhaconsciência e dou satisfação ao meuespirito de patriota.

Não precisarei recordar-vos a pagi-na horrenda que a falta de assistênciahospitalar para os enfermos da menteescreveu, até hontem, na historia danossa organização social. As cadeiaspublicas regorgitavam de infelizes cujocrime consistia em terem desmerecidoá protecção de Deus. Atirados, aos mon-tes, para o fundo das enxovias, eramelles segregados ao convívio dos ho-mens, não em attenção á própria segu-rança, mas, e mfavor, exclusivamente,da tranquillldade dos outros. Fazia-seda dolorosa enfermidade, um simplescaso de policia. Dava-se aos enfermoso tratamento que só se dá aos scele-radas.

Reivindico para o meu governo, todoelle inspirado nos salutares princípiosdo Estado novo, a fortuna de ter podi-do enfrentar e resolver o problema daassistência aos psycopathas sob o pontode vista scientiflco, o que eqüivale adizer sob o ponto de vista humano.Permitti que ou o diga: esCns "Colo-nias" representam um passo gigantepara a solução do momentoso problema.Subtrahindo os orphams do espirito ápavorosa promiscuidade com os crimi-nosos, nas celas dos nossos cárceres,nosos, nos poupamos apenas a um es-pectaculo de horror: limpamos umanódoa. As cadeias regorgltantes de alie-nados manchavam a paisagem civiliza-da de São Paulo.

Um acaso feliz faz coincidu- a datada installação desta "Colônia" com aque rememora o decimo-tercelro mezdo meu governo. Curto é, por certo, ocaminho percorrido, mas a mim mebasta a lembrança do carinho que heivotado ás questões sociaes e ás questõeshumanas para satisfação e prêmio.Apodreciam nas prisões do Estado 840enfermos mentaes, sem contar os 650recolhidos aos manicômios, mais depo-sitos de farrapos humanos que qualqueroutra cousa. A estes, como aquelles,estendemos á nossa mão de medico aChefe do governo, tranquillizando asrespectivas familias, tranquillizando asociedade e dando paz á nossa con-sclencla. '

'Aproveito a opportunldade para di-

zer que nesta obra ingente em que

ra. Fieis á minha confiança, cadavez mais merecedores de nossa cstlma, agindo sempre com absoluta lealdode, sem medir sacrifícios, esses com-panhelros tém sabido dar a São Pau-lo a maior c melhor prova de queainda existem homens capazes dc tra-balhar por um Ideal dc fraternidadehumana, com os olhos voltado uni-comente para o bem-estar collcctlvo.Devo a mim mesmo a alegria de oster sabido escolher na hora exacta,quando mais precisavam delles o meugoverno e o nosso Estado. Quero re-ferlr-mc aos doutores Álvaro de Fl-guelrcdo Guião, meu Secretario daEducação o Saude Publica, e Miltonde Azevedo Pena, director deste ser-viço. Destacando o nome dc ambos,tenho certeza de que presto homena-gem a todos as outros.

A circumstancia de falar a medi-cos, num ambiente saturado de sen-tlmento chrlstão e de espirito sclentl-fico, favorece-me o ensejo de insistircm um ponto preferido das minhascogitações diárias: a necessidade, vitalpara a nossa terra, de homens quefaçam dos cargos a elles confiadosum pretexto para servirem aos seme-lhantes, e não a si mesmos. Esse ml-lagre é conseguido, dia a dia, peloEstado novo. Temos hoje, em nossaterra, nos vários sectores da adminis-tração publica, homens de tal estofo,que se contentam com a satisfaçãodo dever cumprido.

A convicção com que vos falo nãome faz esquecer, todavia, que aindaexiste, em algumas camadas da so-cledade, certo estado de incompreen-são alimentado, manhosamente, pelosaudosismo intempestivo dos turbulen-tos. Não me illudo. Sei e vejo quenos rondam a maledlcencia, o des-peito, os appetites Inconfessáveis. Aambição dos profissionaes da políticado interesse pessoal perdeu as azos,mas conserva a bocea escancarada.Não me illudo. Mas tambem não meassusto. Opponho ás Investidas dacobiça, a alegria com que me consa-gro á defesa da economia e da saudedo nosso povo. Emquanto os incon-tentados clamam pela volta ao regi-me das eleições realizadas sob um re-gime de terror e de suborno, emquan-to suspiram por um passado cheio deintrigas e de competições pessoaes,emquanto estendem saudosamente osolhos para um tempo em que manda-vam e se desmandavam, que fazemosnós? Trabalhamos. Damos o ampa-ro de leis humanas e sabias aos ho-mens sãos e damos assistência e con-forto aos homens doentes. Estimula-mos as energias úteis. Protegemos asiniciativas honestas. Estabelecemos,em summa, a harmonia social.

Os saudosistas procuram embahir abôa fé dos moços, acenando-lhes comuma democracia de cédulas; a demo-cracla das eleições, custeadas com odinheiro dos. impostos.. /'No capitulodas eleições, muita coisa teria eu adizer-vos. Dlgo-vps, apenas, que maisde trinta e seis mil contos de "pas-ses" para as eleições de 36 cobraramao Estado de São Paulo as estradasde ferro que sulcam o nosso territo-rio, — estradas que, em lugar detransportar riquezas e utilidades,transportavam os titulares de umafalsa soberania! Trinta e seis milcontos de "passes" e, no entanto, osserviços públicos pereciam, os aliena-das jaziam nas prisões, os tuberculo-sos pobres definhavam sem assisten-cia, misturados ás suas esposas e aosseus filhos!

O Estado novo não consulta o povopor meio de cédulas; consulta-o, sim,por meio de realizações condignas. Nãopromettemos: agimos. Falamos ao povoa linguagem que elle entende, fundan-do escolas, installando hospltaes, er-guendo sanatórios, construindo colôniaspara alienados, abrindo estações ell-maticas, restaurando a confiança nasleis e na justiça. Falamos ao povo fren-te a frente. Tomamol-o para testemu-nha dos nossos actos e não para com-parsas de festins cleltoraes.

Falando a médicos, no acto de maisuma colônia para enfermos da mente,sei que não me desvio do assumpto to-condo nessa outra fôrma de loucura; apolítica dos interesses inconfessáveis,tão característica dos homens que hojenos aggridem pelas costas. Creio nãofazer injuria á sclencla dizendo que in-clue os maus cidadãos que apregoam,com água na bocea, as excellencí-i.deum passado de mentiras, entre os"mysticos destruetivos" de que nos fa-Iam os mestres, paranóicos da peor es-pecie contra os quaes convém estarconstantemente em guarda.

Por oceasião do Congresso de Medi-cina Legal, realizado em Pails em 1931,o professor Raviart, que se batia peloestatuto dos "semi-loucas", pronun-ciou esta sentença impressionante: "IIy a trop de fous en liberte"! Quero parodiol-o neste instante feliz para o meugoverno. Quero dizer, falando comoChefe do governo e como medico, maiscomo medico, talvez, do que como Che-fe de Estado, que ha por ahi muitosloucos em liberdade, a sonhar com umpassado que não voltará jamais e so-bre o qual cahiu, como uma lage de se-pultura, o desprezo do Brasil inteiro."

Terminado o discurso do dr. Adhe-mar de Barros, o dr. Milton Penaoffereceu um "lunch" á comitiva e, aseguir, acompanhou o InterventorpauUsta, sua esposa e demais pessoaspresentes até A escola para crianças'débeis, que funeciona numa dependen-cia, um pouco distante dos pavilhõesde insanos, e onde os pequeninos doentes aprendem a ler e a trabalhar.

A TRANSFORMAÇÃO COMPLETADOS SERVIÇOS DE ASSISTÊNCIA

A PSYCHOPATHAS

AOAMENON MAGALHÃESA economia agrícola . uma econo-

mia do grupo. O productor Isolado,sem credito, nem assistência, será umvencido. Se elle, entretanto, Juntar-senos outros, formnndo grupo, tornar-sc-A forte, resistindo ti Iodos os nlis-tnculos, c condições quo diminuem »rendimento do trabalho ou lhe annul-Iam os esforçou.

O cooperatlvlsmo, quo a Secretariada Agricultura vem desenvolvendo, comImpulso sadio, no meu Estado e sobo meu governo, voe assumindo aspe-ctos dc uma cruzada social. Os peque-nos produetores até hontem entreguesno próprio destino, tomando dinheironos compradores de algodão o jurossem limites, c ainda com n obrigaçãodc lhes entregar o produeto por um pre-ço arbltrorlo, encontraram no coopera-tlvlsmo a sua emancipação econômico.

Os nove mil pequenos produetores,que as 52 cooperativos, distribuídas pe-lo Interior do Estndo, congregam, sãoforças econômicas que se libertaram csc organizaram, pela assistência recl-proca, com o apoio e o concurso ÍI-nancclro do governo.

Leia-se o balanço desses núcleos dcenergia e de vontades, compare-se omovimento tle uma das cooperativascom os outras, vcjnm-se os seus rio-phlcos e as suas estatísticas, dc annoa anno, e observe-se, então, como o fiod'agua vem cahlndo, correndo, avolu-mondo-se, modificando a terra, a pai-zagem e os homens. Veja-se a rededessas caixinhas de credito que vemdo Interior mate longínquo oté a caixacentral, como glóbulos vermelhos querestauram os organismos. A Impressãoque se tem é de uma convalescençaou de uma resurreição.

O matuto que vae a cooperativa re-tira duzentos ou quatrocentos mil réispor semana para o financiamento doseu roçado, tem mais alento, mais jenergia, mais confiança no trabalho,

jno governo e no Brasil.

(Distribuído pela Agencia Nacional).

LELLIS VIEIRA

OS ATTEHTÀDOS TERRORISTASEM LONDRES

LONDRES, 27 ÍH.) — Receiandoque os membros do "exercito republi-cano irlandez" se entreguem a novasnctlvldodes cm Londres durante os fes-tas de Pentecoste, as autoridades deScotland Yard ordenaram que os edl-ficios públicos, bancos, estações de cor-relo e postos de essência sejam objectode vigilância especial.

PALÁCIO 00 GOVERNOEstiveram, hontem, em palácio, em visita de cumprimentos ao sr Inter-

ventor Federa , os srs. dr. Alcides da Silveira Faro, juiz de direito de Barretos;d. Samuel Mourão, Juiz de direito em Sorocaba, e Miguel J .Rojas, vocal da

Commissão de Controle dos Transportes, de Buenos Aires.# -f *

O tenente Armando Salles representou o sr. Interventor Federal, hontem,no embarque, pelo "Cruzeiro do Sul", do general Almerio de Moura, que re-

gressou & capital do paiz.

Durante a visita, a reportagem con-seguiu falar com o dr. Milton Pena, odirector do Serviço de Assistência aPsychopathas e que vem realizando,com uma pressa digna dos melhores elo-glos, uma série enorme de trabalhos queJamais foram feitos, senão no BrasU,pelo menos em São Paulo.

Logo ás primeiras perguntas dos re-porteres, o dr. Milton Pena, emquantoattendla a uma série enorme de col-sas e tomava providencias para queos visitantes vissem tudo o que ha noJuquery e pode ser apreciado numa vi-sita rápida, respondeu, mais ou menos,por esta forma:

— "Logo que tomei posse do cargo,procurei conhecer as condições em quese achava o serviço e, de "visu" veri-ficar a possibilidade de serem interna

dos, neste Hospital Central e Colôniasde Juquery, os doentes que, em nume-ro considerável, recolhidos ou não aaspostos policiaes, da capital e do inte-rlor, aguardavam vagas para interna-ção. Só no archivo da Dlrectoria exis-tiam, a 10 de fevereiro — quatro diasdepois de minha passe — 2.438 pedi-dos de internação: 1.213 de doentes-homens e 1.225 de doentes-mulheres —exceptuados perto de 200 recolhidos áPolicia Central e ao posto policial deVilla Guilherme, que não tinham pedi-dos, bem como de innumeros outros,recolhidos ás cadeias do interior.

Estudando, detidamente, as posslbi-lidades do Hospital e das Colônias deJuquery, pudemos verificar que, semprejuízo algum para as condições ca-nitarias locaes, poder-se-ia resolver,immediatamente, o problema, nos pro-prios pavilhões existentes. Logo a se-gulr, entretanto, foi necessário esva-slar o 1." pavilhão de mulheres, doHospital Central, que, ameaçando ruir,constituía perigo para as doentes. Is-so, porém, não obstou que continuas-semos em nosso intento. Assim, a par-tir de 11 de fevereiro, e de accôrdocom as possibilidades de recepção dosHospltaes, começou-se a esvasiar as ca-deias do Interior, e a despachar pe-didos que, desde 1930, 1931, e 1932 emdeante, aguardavam deferimento.

Em summa, nesse período de poucomais de tres mezes, já 805 doentes noHospital Central de Juquery, Colôniasde Juquery, Hospitaes Psychiatricos tiaPenha e das Perdizes — e acham-sedespachados, aguardando, apenas, aapresentação dos internados no Hos-pitai, 412 processos — o que quer di-zer que, possivelmente, ainda este mez,teremos completado mais de 1.200 in-ternações.

Nos processos que aguardam a apre-sentação dos doentes, figuram 10 re-colhidos á Cadeia Publica de Arara-quara; 21 ó de Jacarehy; 9 á de Ser-ra Negra e 14 á de Jundiahf; os res-tantes são pedidos directos dos inte-ressados, ou feitos pela extineta Se-cretaria da Segurança Publica.

Conseguimos, tambem, aproveitarmelhor as installaves do ManicômioJudiciário que, dentro de breves dias,terá sua lotação augmentada paramais trinta doentes".

A uma pergunta sobre as cidadescujas cadeias haviam sido esvasladas,o dr. Milton Pena especificou:

"Já enviaram todos os seus doen-tes para o Juquery as cadeias publl-cas e postos policiaes das cidades deBauru', Ribeirão Bonito, Mogy Guas-su', São João da Boa Vista, Bragan-ça, Serra Negra, Jacarehy, Jundiahy,Santos, São Vicente, Ribeirão Preto,Campinas, Araras, Pirassununga, Le-me, Plraju', Avaré, Botucatu', S. Ma-nuel. Amparo, Campos do Jordão,Duartina, Limeira, Tietê, Itararé, Ara-raquara e o posto policial de VlllaGuilherme, da capital."DENTRO DE 30 DIAS TODOS OSINSANOS ESTARÃO INTERNADOS

Proseguindo em sua série de infor-mações, o director do Sei Viço de As-sistencia a Psychopathas declarou:

"Esperamos que, inaugurada co-mo está esta nova Colônia de Mulhe-res, dentro de 30 dias não haja mais,no Estado de São Paulo, doente ai-gum por internar".

Passou, depois a outra ordem de con-siderações, dizendo:

"E' de notar-se que todos essesinternamente, foram effectuados nasinstallações já existentes em nossasdependências que, ao invés de augmen-tadas, tiveram a suppressão do 1." pa-vilháo de mulheres e com o mesmonumero de médicos e guardas, tendoapenas sido admittidos dois escriptu-rarios — um em substituição a func-cionorio licenciado e outro estranho— ambos designados pelo Secretarioda Educação e Saude Publica, tendoa Directorla desta repartição solicita-do ainda, o contracto de mais um,para substituir escripturarlo commls-sionado fora, — e isso dado o gran-de augmentò do serviço social dosdoentes." ,

E, para terminar, fez uma declara-ção de importância:

_ "E é assim, procedendo pela tor-ma por que vimos procedendo, que foipossivel ao Serviço de Assistência aPsychopathas, pela primeira vez nahistoria da repartição, declarar que es-tamos aptos a attender, immedlatamente, a qualquer pedido de internação".

Notável conferência proferida pelo brilhante poetu Unia Neto, nasulu "João Mniile.n Júnior" ila Faculdade ile Direito! E' uma peca queprecisa Ncr divulgada; Promoveu esta belllsslinn festa Uo espirito n Ah-goclaçâo Aoademloa "Alvares de Azevedo", centro fulgurante dn mod-ilude tle talento e ile e.itiulo.

O llicma desenvolvido pel» bravo orador foi o mnls empolgante que-o podo Imaginar. Uma Nelo, enja palavra lem o liilgor dos seus verso»e fala com a bclleza timbrai dou grandes tribunos, leve momentos deirresistível nrrebatação,

Focalizando a Imagem historiou da "Princeza Lcopoldlna, na In-tlrjienilenela ilo Hra.sll" o verbo flammcjante do esplendido artista seintimou cm Ircchos maravilhosos de êxtase cívico, elevados á mystlcasuprema de um brasllclrlsmo profundamente naelonallstico.

Evocou o passado, afflrmando em rulllantes surtos trlbiinlclos, queelle c o embasamento unlco dc todas as civilizações. Concltou tia tribunaque se estudasse a grandeza do Brasil de outroru, proferindo notávelcritica aos demolldorcs de Pedro I que foi, Indiscutivelmente, um grandepríncipe, um grande Imperador.

Demorando-so em admiráveis recamos históricos a propósito da Im-peratrlz Maria l.copoldina, documentou coplosamente a sua grandetctiiaçúo mi Independência, lendo cartas da soberana pregando aberta-mente a emancipação política da nossa pátria. Sem exaggeros de expres-são, classificamos i, trabalho de Lima Neto. tiniu das paginas mais vivasdc authentlco nacionalismo. K' disso que precisamos. Nacionalizaçãocultural, nacionalização brasileira, náo poderá ser nunca o vazio dc pa-rolagens com ef feitos meramente acústicos.

Nacionalismo é o estudo das épocas quesc passaram, mas que, pelosséculos a fora constituem fontes e modelos do virtudes, energias e exem-pios dos mnls edificantes. Estão satisfeitos os reservatórios archlvariosde documentação histórica. Rumo a elles, todos os espíritos deverão alibeber as maravilhas priscas através dos ecus Infolios.

O Departamento do Archivo do Estado, á rua Visconde do RioBranco, 237, teve, esta semana, a honrosa visita do historiador insign. sr.dr. Affonso dc E. Taunay, que consultou os relatórios presidenciaes doEstado do Espirito Santo, de 1894 a 1906. Registou tambem a presençada grande figura do nosso mundo político mental, o sr. dr. Bento Bueno,Secretario de Eslado em vários períodos governamentacs, compulsando naItibllotbcca de Jornaes, edições do "Diário Official", da União. O dr.Álvaro Coimbra pesquisou a Legislação Federal de 1866, assim como aprofessora d. Nair Dias, Incumbida pelo Centro dc Pesquisa e Documenta-ção Social da Faculdade de Philosophia, Scienclas e Letras, da Unlver-sidade de São Paulo, fez estudos sobre a criminalidade e a immigraçãono Estado de São Paulo, dc 1890 a 1910, percorrendo a imprensa dessaépoca. As alumnas da Faculdade de Philosophia, senhorilas Maria Ce-eilia Ortiz de Andrade, Cecília Gomes e Ophelia Masella fizeram in-vcstlgações de estatísticas de café, dos annos de 1889 a 1900.

O sr. dr. Augusto Monteiro de Abreu, a serviço do Laboratório dePolicia Technica do Estado, está procedendo, no Archivo, a estudos pa-leographicos de caracter scientiflco-poUcial. Tambem a senhorita Maria,Apparecida Vieira, alumna da Faculdade de Phlosophia, percorreu col-Iccçõcs de obras sobre café, desde 1897 a 1899. O sr. Amador Nogueiraconsultou livros sobre a historia de São Bernardo, assim tambem o sr.dr. Plínio Travassos dos Santos, secretario da Prefeitura de RibeirãoPreto, e autor de substancioso trabalho sobre aquelia grande cidadepaulista, pesquisou notas sobre os municípios bandeirantes. O sr. dr.Carlos Silveira releu a collecção do "Correio Paulistano", para aponta-mentos, referentes aos annos de 1906 a 1910, e o dr. Luis Silveira, bri-Ihantc mestre de jornalismo, continu'a suas indagações nos volumes do"São Paulo", folha que se editou ha annos nesta capital.

Estiveram cgualmcnte no Archivo, o sr. Antonio Sylvio da CunhaBueno, bacharelando de Direito, que foi convidar o director, em nomedos seus collegas, para a conferência que se rcartaou na Faculdade; o ve-nerando sr. dr. Bento Galvão da Costa e Silva, antigo chefe de Policiade São Paulo c figura de velha projecção no Estado; Mario AugustoMartlm, professor no Gymnasio de Araras; professor José de OliveiraOriandl, da Bibliotheca do Departamento de Educação; dr. José d'Al-meida Sampaio, ex-deputado estadual de grande prestigio no velho re-gime; Francisco Nardy Filho, Osmar Bretas Lepage e João Macedo Gul-marães, funccionarios do Thesouro; dr. Cid de Castro Prado, ex-depu-tado federal e um dos espíritos de formosa cultura do nosso melo intcl-Icctual; coronel Antonio Gordinho, capitalista, industrial e homem degrandes empreendimentos cm serviços de utilidade publica; ÁlvaroAmaral Camargo, Celso Camargo, dr. José de Barros Saraiva, enge-nheiro da Procuradoria de Terras.

O Departamento do Archivo permanece na sua melhor actlvidade Ihistórica, á disposição franca de todos aquelles que amam sua pátria, jsua gente e suas tradições, concretizadas no verdadeiro nacionalismo!

VIDA SUBURBANA DE SÃO PAULO(Para o "Correio Pauastctno")

O sr. Agamenon Magalhães, numdos seus artigos de collaboração dia-ria na imprensa do paiz, inserto hapouco no "Correio Paulistano", sob otitulo "Livro Útil", descreve asemo-ções que "Problemas cio Brasil", doescriptor nordestino J. Clementino üeOliveira lhe causou e lamenta a au-sencia, em Recife, de uma grande ca-sa editora que facilitasse o desenvol-vimento da cultura nacional. Esta la-cuna que o illustre Interventor per-nambucano nota na capital do seuEstado se faz sentir em quasi todo oterritório- brasileiro.

O Rio é ainda a capital não só po-lltica, mas tambem cultural do paiz.Para lá se dirigem, é fatal, todos osgrandes valores regionaes. Haja vistao que aconteceu com São Paulo, emreação a José Olympio — o victoriosoeditor e distribuidor de livros, no Rio.Obedecendo á sentença bíblica de queninguém é propheta em sua terra, Jo-<-é Olympio abandonou Piratlnlnga pa-ra centralizar, hoje, em torno de sualivraria, a maior vibração intellectuale cultural da vida brasileira. A sym-pathia envolvente que emana de suapessoa e a intelligencia de escól allla-da a seu indiscutível pendor por esseramo de actividades, garantiram oe\ito magnífico por elle alcançado emtão curto prazo. E com isso se reju-bilam os apaixonados pelas boas lei-turas. Ainda agora acaba elle de dl-vulgar "Cldadella" na maravilhosatraduecão de Genolino Amado.

Io:, indiscutivelmente, merecido or-xitn obtido por ezse livro realmentebom No Rio, grangeou talvez maiorpopularidade do que em São Paulo.A Imprensa delle se cecupou detalha-damente. As secções bibliographioM ede critica das jornaes; os chronistasde todos os feitlos que não perdema opportunldade do assumpto de sen-sação conseguiram mantel-o no car-taz durante longa temporada. A qu _tão de saber se o livro é a favor oucontra o medico empolgou a maiorparte desses orlfintedores da opiniãopubiica.

Não me parece que o livro seja con-tra o medico. A prova é que o seuheróe iniciou vida profissional soborientação moral iir.preensivel e iü_-minou nas mesma, condições — re-agindo a tempo contra a depressão aque. em certo momento, íoi arrastadopar circumstaníilivs a que a contin-gencia humana está sujeita. Alias éimportantíssimo pôr em relevo a re-acção para o bom caminho sobre quemJá se habituara ás vantagens propl-ciadas pela trilha onde os sacrifíciossiV> bem menores. Fazendo sobresahiras fraquezas de alguns componentesda nobillssima classe, teve o autor cmvista dois objectlvos immediatos. oprimeiro dominante por certo foi ode chamar a attenção daquelles queporventura se desviam da honra e daethlca profissionaes — aliás tal ca-rapuça deverá ir certlnho á cabeçade multo representa..'- de outras cias-ses egualmente nobres. O segundo íolo suecesso de livraria, a parte eco-nomlca plenamente alcançada. E pa-ra conseguU-o necessário íôra mesmoum enredo em que apparecessem fra-quezos. A exposição de defeitos, porpequenos que sejam desperta sempremaior Interesse do que a de grandesvirtudes... Não pretendo, no entantofazer a analyse do livro, nem na par-te literária, naquelle seu expressivorealismo, despido doB exaggeros de Zo-

LUIS TENORIO DE BRITOIa e dos de sua escola, nem na partepsychologica onde a luta intensa emque a figura torturada de Andrew as-signala o momento de translcção noqual se debatem velhas formulas con^sagradas da medicina. Desejaria pôrem evidencia — Isto sim — é que láno velho mundo, especialmente noscentros industriaes inglezes percorri-dos pelo autor, a orthodoxia dos tltu-los bombásticos crea um charlatanis-mo quiçá mais nocivo do que aquelleque viceja entre nós. Dahi a immensafauna dos medalhões rotineiros nasassociações beneficentes, responsáveispela saude das classes trabalhadoras.E o resultado da resistência ao Influxode novos methodos racionaes e scien-tificos da medicina, lá nos velhos cen-tros dominadas por terríveis precon-ceitos, apparece no caso do operárioque ficou com o braço inutilizado por-que a familia do enfermo acreditoumais no tratamento applicado pela en-fermelra retrograda e ignorante do queno do medico moço e enthuslasta,exercitando a profissão com elevaçãoe espirito de solidariedade humana.

Outro incidente do livro que bemse enquadra no espirito que me ani-ma ao rabiscar estas chronicas é odo parto da sra. Morgan. Lá, comoaqui, ainda as parturientes não pro-curam as maternidades na proporçãoque deveriam fazel-o. A impressão noentanto deixada pela leitura do epi-sodlo é de que a compreensão de se-gurança no êxito offereclda pela ma-ternldade, no grande momento da vi-da da mulher, está entre nós muitomais divulgada.

Aqui, em todas as classes sociaes,mesmo nas mais modestas, o habitoda mulher, em todo o período de ges-tação procurar o consultório do me-dico partelro e a maternidade no tem-po opportuno, está se Incorporando de-finltivamente ás obrigações communsda vida. Por isso é que a scena deso-ladora da partelra dando a criançacomo tendo nascido morta, já se vaeescasselando no nosso melo.

E que momentos de emoção aquel-les vividos pelos paes e avós e tias,todos presentes e anseando todos pelaalegria de um bebê na casa desertade crianças, quando Andrew, após re-animar a parturiente que salvara como íorceps, foi encontrar o petiz já nacesta de despejos, onde o collocara apartelra, certa de que havia nascidomorto, como annunclara! Fazendo orecem-nascldo respirar, com a appli-cação de methodos modernos, causouo medico, naquelle ambiente de gentesimples, o effeito provocado pelo ap-pareclmento dos grandes milagres. _Emilagres — produz a sclencla — naoha duvida, quando orientada e exerci-tada pelas grandes forças moraes quea humanidade tem a seu serviço, dis-tribuidas por suas numerosas classesde actlvidades beneméritas, encre asquaes e em primeiro plano está a dosmédicos.

A colação das laranjas brasileirasna Inglaterra

LONDRES, 27 (H.) — A cotaçãodas laranjas brasileiras apresenta-secom fraca tendência.

O preço das caixas de 150 a 176frutas é de 7 shlllings; de 178 a 200frutas, de 7 shlllings e 6 pences; de200, 218, 228 e 252 frutas, de 7 shil-llngs e 6 pences a 7 shlllings.

CORREIO PAULISTANOassa Domingo, 28 de Maio do 1939

HOMENAGEM A MEMÓRIA DO PROFESSORMANUEL PEDRO VILLABOIM

INAUGURAÇÃO DE UMA PLACA DE BRONZE, NA PRAÇAQUE TEM O NOME DO SAUDOSO PARLAMENTAR

Por iniciativa tlc um grupo do ami--os c admiradores do saudoso rcpii-iillcano e mestre do Direito, prof. Ma-nuel Pedro Villaboim, scr-lhc-á pres-tatla no dia 31, qunrta-fclra, malauma expressiva homenagem postluima,com a inauguração dc uma placa debronze na praça quo hoje tem o seunome por todos os títulos Illustre.

Essa cerimonia constituíra mala «ma

tcnclo foi toda ella dedicada aos loBltlmos Interesses do São Paulo e doBrasil, a quo serviu cm todos os lna-tantes dc sua vida com os fulgores deuma Intelllgencla privilegiada e umdestemeroso civismo.

A praça "Manuel Pedro Villaboim"— situada nas proximidades da "Bue-

nos Aires", ou, sojo, bem perto daresidência da rua Maranhão onde olnolvldavel parlamentar viveu, —

constituíra significativa prova da gra-tldflo de B. Paulo pelos relevantes servi-ços a elle prestados pelo grande repu-bllctmo.

A' cerimonia comparecerão autori-dades estaduaes e municipaes além degrando numero de amigos, collegas ediscípulos do prof. Manuel Pedro Vil-labolm.

Coronel Adalberto Ponipi da Rocha MoreiraO COMMANDANTE DO 9.° B. C, COM SÉDE EM CAXIAS, VIAJA EM GOSO DE FERIAS -O

ILUSTRE MILITAR FOI HOMENAGEADO, HONTEM, PELOS AGRICULTORES PAULISTAS, COM

UM JANTAR NO AUTOMÓVEL CLUBE - DECLARAÇÕES A' REPORTAGEM DO "CORREIO

PAULISTANO" — EMBARQUE PARA O RIO

Prof, Manuel Pedro VUlabolm

confirmação do respeito e da saúdado votados a Ilgura do eminente pro

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Aspeclo do janto com quo ob agricultores paulistas homenagearam o coronel Adalberto Pompüio,hontem, no Automóvel Clube

Convidado o Departamento deAeronáutica Civil para fazer-se

representar num congressoInternational

RIO, 27 (Da nossa succursal, pelotelephone) — O sr. Ministro das Rc-lações Exteriores enviou ao Departa-mento de Aeronáutica Civil uma co-pia do convite feito pela embaixada dosEstados unidos da America do Norte,nesta capital, ao governo brasileiro,para se fazer representar no Congres-so Internacional de Sciencias Aero-náuticas, que se realizara de 11 a 18de setembro próximo, na Unlverslda-de de Columbla, simultaneamente coma Feira Mundial de Nova York de1939.

Accusando o recebimento do officio,o director da DAO informou não serpossível a esse Departamento so fazer

íessor de Direito e político, cuja exls- representar, por falta de verba,

Apólices PernambucanasA CAIXA ECONÔMICA DO RIO DE JANEIRO, previne aos

subscriptores das APÓLICES PERNAMBUCANAS e ao publico em

geral que o 8.° sorteio dos 750 CONTOS de réis de prêmios,terá lugar a 31 do corrente mez, no recinto depregão da Bolsade Fundos Públicos do Rio de Janeiro, de onde será irradiadoo resultado detalhado da extracção para todo o paiz, através aRadio Mayrink Veiga.

A CAIXA ECONÔMICA FEDERAL DO ESTADO DE S. PAULOcontinua credenciada com a exclusiva representação official dosinteresses attinenfes a esses titulos e, como collaboradores daactividade official ,o publico paulista conta para acquisição dasapólices PERNAMBUCANAS e resgate de coupons de juros, comas conhecidas e conceituadas firmas desta praça:

ENPRESÂ PAULISTA DE TÍTULOS LTDA.Praça do Patriarcha, 8 — 7.° andar

Empresa de Titulos Capitalizados São Paulo Ltda.Rua Libero Badarô, 110 — loja

Os titulos em apreço continuam á venda nessas CasasBancarias e em todo o paiz.

(a.) A. VEIGA FARIADirector da Carteira de Titulos.

Esteve alguns dias nesta capital,vindo do Rio Grande do Sul, em avião,o coronel Adalberto Pomplllo da BochaMoreira, eommandante do 9.° Batalhãodo Caçadores, com séde em Caxias,naquelle Estado.

O distineto official do Exercito sedestina ao ^jnfcwiw férias, x, cfitSo radlcadofl n0 palz, Decla-£SS&,Per„r"eÍd0^"nLdt'm™ I ra, depois, que a formação ethnlca bra-

os resolverá em consonância com osInteresses nacionaes.

A uma pergunta do repórter, o coro-nel Adalberto Pomplllo focalizou o pai-pltante problema dos kystos estrangel-ros no sul.

Accentua s. s. ter constatado que ositalianos da região colonial de Ca-

capital, afim de rever os numerososamigos que conta em São Paulo.

A reportagem do "Correio Paulista-no" avistou-se, hontem, a tarde, com ocoronel Adalberto Pomplllo, no aparta-mento que oecupou no Hotel Esplanada.

Referiu-se, Inicialmente, o brilhantemilitar ao movimento de 11 de maiodo anno passado, na capital da Repu-bllca, quando dirigia o Batalhão deGuardas, tendo collaborado com asautoridades no restabelecimento da or-dem publica.

Exalta, depois, a corajosa attitude doPresidente Getulio Vargas, nesse e emoutros acontecimentos, accentuandoque o paiz retomou a linha ascensionalde seus destinos e nella prosegue íu-turosamente.

O coronel Adalberto Pomplllo se re-fere, a seguir, a lavoura paulista e aprocedência de Buas pretensões, frisan-do que os seus problemas, que são osda nacionalidade, merecerão, por cer-to, a attenção do Chefe da Nação, que

ENSINAMENTOS DA HISTORIADIPLOMÁTICA DO BRASIL

A CONFERÊNCIA DO PROF. PEDRO CALMON PRONUNCIA

NO ITAMARATY, RETOMANDO UMA TRADIÇÃO DOS TEMPOSDO BARÃO DO RIO BRANCO

mn ,7 /nn nossa succursal. via os altrlctos em quo figurou lord PaiRIO, 27 (ua nossa auBouniui „,„„,__ ..,ni„irnm ri nlomotas hrosl

sllelra é hecterogenea, desconhecendo,mesmo, a existência de famílias que nãodescendam de um estrangeiro.

Esclarece, em seguida, não acreditarna importância com que se vem íalan-do do perigo estrangeiro no Sul. "Oestrangeiro ou filho de estrangeirosnão têm culpa de desconhecer o nossoidioma, tampouco de cultivar tradl-ções da terra de seus pães, de vez quenunca, anteriormente, nos preoccupá-mos com a sua adaptação.

Não excluindo a possibilidade daexistência de agrupamentos prejudiclaesa autonomia do palz, o coronel Adal-berto Pomplllo resume a solução do pro-blema com as seguintes palavras:

— "Devemos dar escolas aos estran-geiros, chamando-os a nôs."

Explicando por que não existe, em seuEstado, problema Idêntico, esclareces. s. ser o facto devido ás escolas dis-seminadas pelo Rio Grande, com esseobjectivo, contando Caxias com cercado 135 estabelecimentos municipaes deensino.

Refcrlndo-se, depois, ao sr. Presl.dente da Republica, declara o dlstln-cto militar que, "pelo muito que rea-llzou, todos devemos seguir, confiantes,a orientação do governo do dr. GetulioVargas."

O coronel Adalberto Pomplllo abor-da, tambom, a actividade constructlvado Interventor Cordeiro de Parlas, queestá dotando o Rio Grande de vastarede de rodovias; e ao ambiente sobre-modo fidalgo, que encontrou em SãoPaulo, por parle das autoridades o dogrande numero de seus amigos.JANTAR NO AUTOMÓVEL CLUBE

A's 19 horas, o coronel Pomplllo íolhomenageado pelos agricultores paulis-tas, com um jantar intimo, no Automo-vel Clube.

O agape contou com a presença dossrs. dr. Alberto Whately, presidente daSociedade Rural Brasileira; Calo Sl-mões, presidente da Associação dos La-vradores de Café; Mario Rollm Telles,Bento de Abreu Sampaio Vldal, CarlosWhately, Edu' Chaves, Luis Figueirade Mello, Alberto Cintra, Ataliba Pom-peu do Amaral, Samuel Chaves, Fran-cisco Malta Cardoso, Gabriel Teixeirade Paula, Edison Ribeiro de Sousa, alémde outras pessoas.

O coronel Adalberto Pomplllo foimulto cumprimentado nesta capital,tendo seguido, pelo "Cruzeiro do Sul",hontem, para o Rio de Janeiro.

Bombardeios quotidianos nos arredores de PekimINTERVENÇÃO, NO SENTIDO DE SEREM ATTENUADAS AS MEDIDAS PROHIBITIVAS DO TRA-FEGO DE JUNCOS CHINEZES — O DELEGADO DA CHINA, NA LIGA DAS NAÇÕES. DECLARA

QUE O SEU PAIZ NAO ALCANÇOU. AINDA, A MENOR SATISFAÇÃO COM REFERENCIA ASSUAS EXIGÊNCIAS - DIVERSAS NOTICIAS

PEKIM, 27 (H.) — As guerrilhas do noticia procedente de Amoy, o pre-redobraram de actividade na Chinado Norte, onde a acção é dirigida,principalmente, contra as estradas deferro.

A linha de Pekim a Kalgan foicortada por varias vezes, assim comoa de Tlentsln a Tslnan, desorganlzan-do o trafego de Tlentsln a Changal,que tinha sido recentemente resta-belecldo.

Oe irregulares chinezes atacam,principalmente, as estações do sectorde Tlentsln a Pekim, trocando dispa-ros com as guarnlções nipponicas.

Além dlso, foram atacadas as ml-nas de carvão de Mengtoukow, situa-das a 30 kiiometros de Pekim, deonde os guerrilheiros foram desaloja-dos pelo bombardeio dos aviões japo-nezes e Tungchow, capitães do Ho-pei, levando como reféns vários func-clonarlos da policia.

Os aviões japonezes realizam bom-bardeioa quotidianos nos arredores dePekim.

0 PRIMEIRO DIÂ DE REPOUSO DOS SOBERANOSBRITÂNICOS, EM SUA VIAGEM AO CANADÁ

Milhares de pessoas tomam disposição para assistir, amanhã, áchegada dos reis da Inglaterra a Yancouver

BANFF (Canadá), 27 (H.) — O reie rainha passaram, na estação clima-terica de Banff, na província de Al-berta, o seu primeiro dia de repousodesde que chegaram ao Canadá.

Nenhuma cerimonia official foi, ho-je, realizada. Os soberanos puderamfazer uma longa caminhada a pé, atra-vés do parque de Banff e ás monta-nhas rochosas onde vivem em liber-dade rarlssimos especimens da faunaamericana, principalmente os bisões eursos cinzentos.

Os reis partirão, amanhã, para Kam-loops e Vancouver.

DESFILE REAL, AMANHAVANCOUVER, 27 (H.) — Vários mi-

lhares de pessoas já tomaram dispo-slções para assistir ao desfile real, se-

gunda-felra próxima. Todas as colo-nias estarão icpresentadas na multi-dão; escocezes, chinezes, japonezes, ai-lemães, italianos, polonezes, etc. Oschinezes já organizaram em seu quar-teirão, cortejos de lanternas, bailes nasruas e outros divertimentos. Além dis-so os Índios pelles vermelhas com seustrajes guerreiros, receberão o paquete"Prlncesse Margueritte", que conduzi-rá os soberanos na Ilhg. de Vancouver,com seus caciques ornamentados.

DESCIDA EM SOUTHAMPTONLONDRES, 27 (H.) — Noticla-se que

os soberanos descerão em Southamp-ton a 22 de junho, de regresso de suaviagem ao Canadá e aos Estados Uni-dos.

PROTESTO DO COMMANDANTEEM CHEFE DAS FORÇAS NAVAES

FRANCEZAS NO EXTREMOORIENTE

CHANGAI, 27 <H.) — O vlce-almi-rante Jean Decoux, eommandante emchefe das forças navaes francezas noExtremo Oriente, protestou, enérgica-mente, junto das autoridades japone-zas de Changai, contra o procedlmen-to de um navio de guerra japonez que,no dia 24 do corrente, chamou á falao paquete "Aramls", ao largo dascostas chlnezas.COMBATES AO NORTE DE HUPEI

CHUNGKING, 27 (T. O.) — Segun-do noticias de procedência chlneza,chegadas da frente, foram reiniciadosos combates ao norte de Hupei, du-rante o dia de hoje.

As montanhas de Tahungshan fo-ram scenario de violentos encontrosentre japonezes e chinezes-

Um destacamento nipponlco de7.000 homens, com seu fogo, dominaa povoaçâo de Sulshlen, nas margensdo rio Yun.TRAFEGO DE JUNCOS CHINEZES

TOKIO, 27 — (Serviço especial pa-ra o "Correio Paulistano") — Segun-

a delegação chlneza não abandona aLiga, espera que as potências que acompõem, um dia, se decidam a agirafim de defender a China contra oJapão.

A China sô votaria em prói da re-solução, para a sessão de outomno,caso o Conselho da Liga resolva ad-mlttlr novamente a questão chlneza.

A referida resolução, apoiada em an-terlores sessões em favor da China,salienta que todas as nações que ha-viam empreendido medidas a favordesse paiz, deveriam continuar a pres-tigial-a. A seguir, recommenda aosmembros daquelles paizes, que tenhaminteresses affectados no ExtremoOriente, a estudarem a possibilidadede applicação de medidas praticas re-commendadas pela S. D. N., em oc-casiões anteriores.

Depois, foram condemnados os bom-bardeios a cidades abertas pela avia-ção nipponica, porém, denega-se a ins-tituição de uma Commissão Interna-cional para estudar os referidos bom-bardeios, promettendo-se, apenas, o seuestudo por um comitê dessa indule.

Esta formula, segundo os círculospolíticos, constituo, praticamente, umarejeição aos desejos da China.

Depois, continua a resolução, o Con-selho da Liga tomou nota do facto denações não representadas na liga ha-verem se recusado a auxiliar os Japo-nezes, especialmente na sua frota aé-rea.

Finalmente, convidam-se as naçõesrepresentadas no Conselho a pedireminformações sobre os bombardeios nlp-ponicos, por via de suas representa-ções diplomáticas, as quaes seriampostas á disposição do Conselho daLiga. „ . .

,„„,,„. K.HFÜ- As rodas chegadas á delegação chi-UMA TEZ MACILLENTA — KHt-u ^ ^ occuitam que todas as pro-MATISMO — EXCESSO DE PESO —

posições de Welllngton Koo foram re-

sldente Interino do Conselho Municlpai da concessão estrangeira, emKulangsu', fez uma visita ao sr. Ushi-da, cônsul geral do Japão e solicitoufossem mais attenuadas as medidasprohibltlvas do trafego de juncos chi-nezes procedentes do continente á re-ferida ilha, depois das 18 horas, alie-gando que tal medida acarreta a fal-ta do provisões naquella concessão. Ocônsul Uchida explicou, mlnuciosamen-te, as difflculdades encontradas paraimpedir a entrada de elementos ter-roristas que do continente penetramna concessão, por isso que, por hora,não pode attender o pedido formu-lado, tendo o Conselho Municipal, semstrado cordato.

NA LIGA DAS NAÇÕESGENEBRA. 27 (T. O.) — O dele-

gado da China na Liga das Nações,dr Welllngton Kbo, durante a sessãopublica do Conselho, declarou que a"China não obteve da S. D. N. a me-nor satisfação relativa ás suas exlgen-cias"

A entidade genebrina resolvera naosó não fortalecer as anteriores medi-das em favor da China, mas, sim, dl-minuir os effeitos das mesmas O sr.Koo frisou que essa resolução nao equi-vaha a progressos e não representavanenhum* outro passo, pa» a soluçãodo conflicto. Apes* disso - frisou —

Vasp) — O Itamaraty, retomando umatradição que data dos tempos do ba-rão do Rio Branco, organizou para ocorrente anno do 1930, uma série dcconferências culturacn sobre assum-ptos brasileiros, que hontem se Inau-gurou, com a conferência do sr. PedroCalmon sobre os "Ensinamentos dahistoria diplomática do Brasil".

A conferência realizou-se no amplosalão da blbliotheca do Itamaraty. soba presidência do Ministro OswaldoAranha, com a presença do represen-tante do Presidente da Republica, dasaltas autoridades civis e militares, donúncio apostólico e de numerosas fi-guras do corpo diplomático, figurasdos meios intellcctuaes e da sociedadecarioca, funcclonarlos do Itamaraty,Jornalistas e etc.

Abrindo a sessão, o Ministro Oswal-do Aranha afflrmou que multo honra-do se sentia o Itamaraty em que nellese realizassem as conferências cultu-raes de 1939, passando a palavra aoprof. Miguel Osório do Almeida, pre-sldente da Commissão Brasileira deCooperação Intellectual, que, em bre-ves palavras, apresentou ao publico oconferencista, alinhando, ao mesmotempo, alguns commentarlos a respel-to da Iniciativa que naquelle momentose fazia realizar.

Iniciou então o sr. Pedro Calmon asua conferência, evocando a transml-graçfio da corte de Portugal para oBrasil, em 1808, providencia que opríncipe regente de Portugal, futuroD. João VI, tomou deante da avançadadas tropas de Napoleão pelo territórioportuguez. Com a corte vieram parao Brasil, em 1808, os homens, os ins-trumentos de trabalho e o principaldos documentos do Ministério das Re-lações Exteriores do reino de Portugal,bem como todas as tradições da poli-tica exterior lusitana no scenario eu-ropeu. Installando-se no Brasil,, du-rante os 13 annos em que aqui per-maneceu a corte de Lisboa, esse Mi-nlsterio offereceu aos homens que for-mariam o Brasil Independente os ele-mentos de que trlumphantemente seutilizariam para o reconhecimento daprópria hegemonia brasileira, comotambem para o exercício da políticaexterna nacional nos prodromos doImpério. Analysa o sr. Pedro Calmon,em seguida, o systema da diplomaciaportugueza, diplomacia que se pôdemedir pelo tratado de Tordezilhas,pondo-o em equação ao lado do sys-tema brasileiro nascente e depois vi-ctorioso sem restrlcções. Focalizando afigura do primeiro imperador do Bra-sil, o conferencista mostra como ha-via em D. Pedro I Uma antithese mo-ral de p. João VI. A diplomacia dePedro I, diplomacia exercida com ca-racterlstlcas que o príncipe herdaraantes de sua mãe, a rainha CarlotaJoaqulna, princeza castelhana, que dopae portuguez, desenvolveu-se em con-dições normaes mas náo inteiramentedesafogadas; a queda de Pedro I cons-tltuiu um allivlo para as relações en-tre o Brasil e as potências européas,relações em que o imperador rí£m sem-pre empregava os recursos suasoriosda diplomacia, segundo o orador de-monstrou lendo para o publico umacarta inédita, agora por seu interme-dio offerecida ao Instituto Histórico,e na qual o caracter escaldante dofilho de D. João VI surge na plena ni-tidez dos seus contornos. E' então, af-firma, o sr. Pedro Calmon, quando seinicia o reinado effectlvo de D. Pe-dro II, antipoda moral do pae comoo pae o fora do avô, é então, por voltade 1843, que se corporlflca o systemada diplomacia brasileira, que se exe-

merston, evoluíram diplomatas brasl-lelros do. invultior envergadura, Hono-rio Hcrmcto Carneiro Leão, Slnimbu',Caxias, paclllcudor do Rio Grando doSul, ao lado dc pcllticos americanosque confiaram nas forças da persua-são o da concórdia, c entre os quiieso sr. Pedro Calmon apontou os vul-tos de Mltre, Sarmlento, Alberdl eAvcllancda. Facto culminante na nos-sa historia diplomática é a liquidaçãoJusta e humaníssima da guerra do Pa-raguay, em 1870, dc ondo surgiu uma

-t^mm^mmmmmmmmmmmmMMMmmmMmmmmmmmmmmlBmmmMmmmt

Pedro Calmon

paz sem proveitos de qualquer natu-reza para o Império, paz unlca cmseu gênero, sem annexações, sem lu-cros, sem compensações que importas-sem em ônus para as gerações tutu-ras; além de respeitar a soberania dovencido, o Brasil estendeu-lhe a mão,prompto a collaborar nos seus novosrumos políticos. Após accentuar as 11-nhas eschematlcas da política exteriordo 2." reinado, effectivamente dirigi-da por D. Pedro II, entra o confe-rencista na analyse dos prlmordios dapolítica diplomática da Republica, fi-xando a importância do nnno de 1Í189,em que se reuniu em Washington aprimeira conferência pan-americana eem que se asslgnou o tratado concor-nente ao território das missões. Evo-cando as figuras do visconde de CaboFrio e de Quintino Bocayuva, o sr.Pedro Calmon traça o momento finalde suá conferência falando da figurasurpreendente do barão do Rio Bran-co educado no convívio paterno, naraservir ao Brasil. Rio Branco foi o ho-mem que tornou a fundar a ehancel-laria brasileira, installando-a no Ita-maraty, onde se integrou de modo dl-recto e total e onde morreu, no gabl-nete de trabalho, sobre o mappa doBrasil que esforçadamente contribuírapara compor em seu definitivo traça-do de fronteiras. Rio Branco, padrãoda nossa diplomacia, modelo das maisnobres actlvidades em beneficio dacausa nacional, mereceu do sr. PedroCalmon palavras commovidas e entnu-siastlcas, que encenaram a sua con-ferencia de maneira vibrante.

Serenadas as palmas que demorada-mente o auditório tributarão çpnft*rencista, o Ministro Oswaldo Aranhaagradeceu ao sr. Pedro Calmon, emnome dos presentes, a brilhante con-ferencia que todos acabavam de ouvir,formulando os seus melhores votos pa-

cutará em plena fôrma pelos annos ra aUe os brasileiros de hoje e os bra-em fora. E o sr. Calmon enumera casos successlvos, complexos e difflceis,em que essa diplomacia pelejou por so-luçóes políticas de caracter acima detudo humano, pacifista e de superiorjustiça. Nesses casos, relacionados coma guerra dos Farrapos com a tirannia

silelros de amanhã gravem na rnemo-ria e no coração o exemplo de todos osnossos grandes diplomatas que acaba-vam de ser lembrados naquelle recinto,para que o Brasil continue a ser umpalz respeitado, pelos seus sempre re-novados propósitos de amor á cauí, •. <•¦¦¦

UMA SENHORA EMEMBARAÇOS

de Lopcz, com a questão Christie, comJ dignidade política, da justiça e da paz,

INAUGURADO, HONTEM, NO RIO, 0 HOSPITAL"MIGUEL PEREIRA"

DEMASIADO CANSADA PARATRABALHAR

, pellidas pelo ConselhoO governo chinez, por sua vez, en-

carregará, novamente, a sua delega-

Se esta senhora tivesse tomado umj ção de $«%%™™Sffà

remédio dlfferente para cada um dos S. D. N., na pto.-m.i

Homenagem aos profs. Euzebio Marcondes,Mario Camargo e Alduino Estrada

"'''**¦'*'^ft^jtftt^^^íJéSíu.c''^^' -'1. ,*."•'•''''^Vrrí ,SStaBBafc¦¦f'''.^.'-''-^%$t&'?y9&j5c5tSmmmmmmmmm' X^^mWWrfí

Realizou-se, hontem, ás 13 horas, no "Salão Germania", o almoço offe-recidó aos nrofessores Euzebio dc Paula Marcondes, Mario Camargo e AlduinoEstrada, por seus amigos, collegas e admiradores, por motivo das suas investi-duras, respectivamente, nos cargos de assistente geral, official de gabinete edirector da secretaria do Departamento de Educação.

O "clichê" acima mostra os distinetas eaucadores, em companhia deamigos e collegas, destacando-se, ao centro, o prof. Darlo de Moura, directorgeral do Departamento de Educação.

AMPARANDO A MATERNIDADE E AINFÂNCIA

RIO, 27 (Da nossa succursal, viaVasp) — Através os seus Serviços deAssistência á Maternidade e á Infan-cia (consultórios de gestantes, de la-ctantes, pré-escolares e de escolares)o Instituto de Puericultura, do Minls-terio da Educação e Saúde, desenvol-veu no mez passado, as seguintes acti-vldades:

Pessoas attendldas, 2.695; matricula-dos novos, 155; consultas, 870; curati-vos, 70; receitas, 139; injecções, 497;metabolismo basal, 5; radiographlas,6; cutlreacções, 8; exames de labora-torlo, 53; medicamentos, 496; allmen-tos, 978; psychlatrla, 15; physlotro-pia, 79.

NA PASTA DA JUSTIÇARIO, 27 (Da nossa succursal, via

Vasp) — O Presidente da Republicaasslgnou decretos, na pasta da Justi-ça, nomeando: o bacharel Luis Este-vam de Oliveira, juiz federal em dls-ponlbilidade, da extineta justiça fede-ral na secção de Pernambuco para ocargo de juiz pretor da 2.* preteriacriminal da justiça do Districto Fe-deral; e o bacharel Antônio BrunoBarbosa, juiz federal em dlsponibilida-de, da 2.* vara extineta da Justiça fe-deral na secção de São Paulo para ocargo de juiz pretor da 6.* pretoriacriminal da Justiça do Districto Fe-deral.

seus males, teria tido bastante quefazer I

A verdade é que tomou um só re-medlo. E, em seis semanas, viu, des-apparecerem, uma a uma, todas assuas moléstias.

Numa carta ella conta: — "Desde

que eu comecei a tomar Kruschen, haseis semanas, minha saúde melhoroubastante. Minha tez, que tinha umaspecto macillento, tomou uma appa-rencia clara e saudável. Meu rheuma-tlsmo quasi desappareceu. Meu peso,ha dois mezes, era de 73 kllos, e hon-tem, na mesma balança, pesei 67 kilos.Esse decréscimo tem me ajudado ma-ravilhosamente porque eu não sintonem metade do cansaço que sentia eestou muito mais apta para o traba-lho do que estive durante mezes".(Sta.) A. L. R.

Metade das doenças que affligem ahumanidade, desde a simples sensaçãode "descoradas" ao mais agudo rheu-matlsmo, podem ser diagnosticadascomo uma sô causa de origem — pre-gulça dos orgams internos.

Existe um melo certo e seguro paraconservar o seu organismo regulari-zado — "a pequena dose dlarla" deSaes Kruschen. Kruschen é uma com-blnação «cientifica de seis saes mine-raes que conservam seus orgams deeliminação no tom justo e assim ex-pellem as impurezas que embaraçamo seu organismo.

E Kruschen tem tambem uma in-fluencia tônica directa sobre a circula-ção do sangue revigorando-o, de ma-nelra que elle corra por todas as fi-bras com late]ante energia.

Os Saes Kruschen encontram-se &venda em todas as pharmacias e dro-garias. Representantes: Schllllng, Hll-ller <fc Cia. Ltda. — Caixa Postal1030 — Rio de Janeiro.

outomno, pois espera que. até aquedeperíodo, a situação europta Já se te-nha aclarado, podendo as nações inte-ressadas dedicarem maior attenção aosacontecimentos do Extremo Oriente.

A CERIMONIA FOI PRESIDIDA PELO SR. PRESIDENTEGETULIO VARGAS

Julgamento dos responsáveis pelaexplosão no submarino

"Tupy"

RIO, 27 — (Da nossa succursal, pe-lo telephone) — Na Primeira Audito-ria da Marinha, realizou-se a sessãopara julgamento dos implicados na ex-plosão no submarino "Tupy", recen-temente chegado da Itália, onde foiconstruído para a Marinha de Guerrado Brasil.

O Conselho de Julgamento íoi pre-sidido pelo capitão de fragata BrazVelloso, sendo auditor o dr. Baptistados Santos e promotor o dr. Hermo-genes Nogueira.

Após acalorados debates, procedeu-se a leitura do veredlctum, pelo qualforam condemnados a sete mezes deprisão cellular os sub-officlaes EmílioLeite Sampaio, João Biajutto e BentoArcello. , -y.

Por unanimidade, foram absolvidos ocapltão-tenente Hello Garnler Sam-paio e o sargento João Estevam.

Salto em massa de paraquedistassoviéticos

MOSCOU, 27 (H.) — Annuncia-seque vinte e tres officiaes, representan-do diversos dlstrictos militares, desce-ram em paraquedas, sem apparelho deoxygenlo, de uma altura de 5.000 me-tros, em um ponto do districto militardo Caucaso do Norte.

Assegura-se que é este o primeirosalto em massa feito desta altura nãosó na Rússia como em qualquer outrapatre do mundo.

RIO, 27 (Da nossa succursal — Pelotelephone) — Com a inauguração doHospital "Miguel Pereira", em Casca-dura ,a capital da Republica, a partirde hoje, possue mais 180 leitos paratuberculosos.

O sr. Presidente Getulio Vargas, quese fazia acompanhar do Ministro daEducação, sr. Gustavo Capanema ,pre-sldlu a Inauguração do novo estabele-cimento.

Os srs. Barros Barreto e Ary Mlran-da, respectivamente, director da SaúdePublica e presidente do 1." CongrcsssoContra a Tuberculose, entre outras ai-tas autoridades civis e militares, rece-beram, á entrada do edifício, o Chefedo governo, que ali chegou cerca dasdezesels horas, sendo conduzido á se-cretaria entre alas de funcclonarlos daSaúde Publica e sob prolongada salvade palmas e um grupo de enfermeiras,nessa oceasião, espargiu sobre s. exc.pétalas de flores. No "hall", ao sr.Presidente, foi apresentada a famíliado saudoso sclentlsta patrício Miguel

Em seguida, o Chefe do governo, aconvite do sr. Ministro Capanema, vi-sita, minuciosamente, as installaçõesdo hospital. O sr. Barros Barreto infor-ma ao Chefe da Nação que o estabele-cimento possue 180 leitos, tendo custa-do, cada um, cerca de 2:800$000.

A INAUGURAÇÃONa secretaria, realizou-se pouco de-

pois, perante grande assistência, a mau-guraçâo. O sr. Ministro Gustavo Ca-panema discursou, de improviso, sobreo combate á tuberculose, lembrando oque tem sido nesse sector a obra dogoverno. Em seguida, usou ria palavrao sr. Ary Miranda, que se dirigindo aosr. Presidente da Republica, disse:

"No curto e exacto espaço de umanno, v. exc. pôde inscrever no seuacervo de serviços prestados ao paiz,a inauguração, nesta cidade, de treshospitaes para tuberculosos, com ca-pacidade total de pouco mais de ouuleitos. Devo á boa estrella, caber amim — como dirigente da instituiçãoque vem collaborando. ha alguns an-nos, na obra benemérita do governo aev exc. de dar mais leitos aos nossosinfelizes tuberculosos, que vivem a mm-gua dê recursos, a ella devo a grandeventura de poder dirigir a palavra a v.exc. nestas tres opportunidades, aaquaes hão de ficar assinaladas nahistoria da luta contra a tuberculoseno paiz, como o marco de uma noraetapa, aquelia que dará á nessa gran-de pátria a organização anti-tuberculo-sa que todos nós, fslqloglstas, espe-ramos da acção bemfazeja de v. exc. .

Inaugurada a exposição de Barros, o Mulato

Barros, O Mulato, já está mostrando sua arte aos paulistas. Inaugurou ^hontem, a sua exposição, á rua Barão de Itapetinlnga, 124. Tem siao wvisitada essa demonstração do valor artístico de Barros, o Mulato, c.damos um aspecto dessa Inauguração.

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Domingo, 28 de Medo de 1939 CORREIO PAULISTANO i\

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A fixação do salário mínimo beneficiará mais da v i t r a e smetade dos trabalhadores do Districto FederalESTABELECENDO O MÍNIMO EM 240S000 METADE DOS TRABALHADORES AJBCCO. OITENTA

POR CENTO DOS TRABALHADORES COM BONIFICAÇÕES E A TOTALIDADE DOS PRINCI-

PIANTES TERÃO MELHORIAS EM SEUS SALÁRIOS

do trabalhadores com bonificações. In- Interessados lhe dirigirem", e, "findo

to para os salários do adultos. esse prazo, reunlr-sc-A, lmmcdlotamenRIO, 27 (Da nossa succursal, viaVasp) — A fixação, pola Commissãodo Salário Mínimo, do salário a serestipulado no Districto Federal em ummínimo de 240S000 vem provocandoInnumeras controvérsias.

E. o mola interessante é que, de ummodo geral, so está Julgando que aquel-Ia limitação 6 multo inferior os neces-siclodes immedlotas do trobolhador ca-rloca.

Varias explicações têm surgido, mos-trando não somente que o limite pelacommissão poderá ser augmentado, riomomento de ser adaptado cm decreto,como tombem que uma limitação maiorpoderia quebrar o rythmo da hnrmo-nia das classes patronaes e dns cios-ses produetoros.

O governo, com a adopção do saio-rio minlmo, visa proporcionar melho-res condições de vida no trabalhadorsem que, com isto, deixe posslbillda-cies & eclosão de crises econômicas pro-vocadas pela brusca alta dos salários.

Para conhecer o grau de beneficioque a fixação do salário minlmo em240S000 possa trazer aos trabalhado-res do Dlstrlcto Federal, a "AgenciaNacional" fez entrevistar o sr. CostaMiranda, director do Departamento deEstatística e Publicidade do Ministériodo Trabalho, que, nesse caracter, dl-riglu em todo o Brasil, o inquéritotão tcchnicamcnte levado a cabo pa-ra anurar as fundições de vida dotrabalhador brasileiro, mediante o qualpuderam as commlssões estabelecer olimite nara o Districto.

A fixação em 240S000 velo benefi-ciar a uma grande conectividade deirabalhadores. Segundo os cálculos doDepartamento de Estatística e Publi-cidade do Ministério do Trabalho, te-rão augmento de salários 63,1 porcento dos trabalhadores a secco, e 81,5

Um resultado interessante da lei eque opporecerá, para um leigo no as-snmpto como uma verdadeira revela-ção, é a majoração que deverão sor-frer os salários pagos o principianteso opprendlzes. Em sentido geral, oprlnclpionte ou o opprendiz deverá ro-ceber um salário quo corresponda ámetade do salário dos adultos.

Com o limite mínimo dc 240$000 pa-ra adultos 5,8 por cento de aprendi-zes e 04,7 por cento de principiantesterão os seus salários augmentados.

A limitação mínima do salário, co-mo se vê, beneficia, no Dlstrlcto, atodos os principiantes nas diversosprofissões em que se divide o traba-lho. Isto, como protecçao ao trabalha-dor c como Incentivo ao adolescente,que se inicia profissionalmente, será,por certo, uma das mais benéficas ia-ces da instituição do salorlo minlmo.

COMO ENTRARA' EM VIGOR O SA-LARIO MÍNIMO

Na entrevista que concedeu A "Agen-cia Nacional", o sr. Costa Mirandaquiz explicar todos os. detalhes con-trovertldos pelo noticiário sobre a fl-xação do salário minlmo no Dlstrlcto:

— "Primeiro, os prazos. Rommam,englobadamente. coisa de cinco me-zes, digamos cinco mezes e melo, como ligeiro espaçamento dos tramites td-mlnlstrativos. Note-se, cinco mezes emeio na hypothese mais remota, poisnenhum indicio denuncia que os pe-riodos, susceptíveis de reducção peloconsenso das partes; venham Integral-mente a esgotar-se numa demora ap-parentemente protelatoria. De começo,a divulgação para o cpnhecimento am-pio. Reza o texto legal, o paragrapho2." do artigo 42, que "a Commissãoreceberá as observações que as classse

Dr. Álvaro GuiãoO sr dr. Álvaro Guião Secretario da Edu-

i-ti-áo e Saúde Publica, recebeu, por mo-tlvb da passagem do seu annlversarlo na-lallcio cumprimentos dos srs.: dr. Adhe-mar de Barros, Interventor Federal; majorJosé Levy Sobrinho, Secretario da Agri-cultura; dr. A. C. do Salles Júnior, Secrc-tario da Fazenda; dr. José de Moura Re-zerde, Secretario da Justiça; dr. Gullher-me Wlntcr. Secretario da Vlação; dr. Ed-irard Baptista Pereira, secretario da Inter-ventorla; dr. JoSo Carneiro da Fonte, che-Ic de Policia da capital; major TheophlloFerraz chete da casa militar da Interven-toria; ten. Mauro Mariano, ten. ArmandoSalles ten. José Rutíno Sobrinho e ten.Theophllo Pupo Nogueira, ajudantes deordens da Interventoria; Antônio E.

d. Angélica Vldlgal, d. Lourdes Ferreira deCastilho, d. Odette de Almeida Brito, Al-varo Rodrigues, dr. Decio Novaes, dr.Amadeu Mendes, João Reverendo Vldal,Prefeito de Ignacio Uchòa; dr. Gomes Fer-raz "União dos Lavradores de Algodãodo Estado de S. Paulo", dr. Romeu Bre-tas Prefeito de Avaré; famílias Tancredoc Monge, de Ourinhos, dr. Plínio Rodri-gues, Prefeito dc Tietê; prof. Ramiro Pi-mentcl, A. Trita Junlor, Prefeito dc Ta-tuhy: Ricardo Tomanlk, dr. Carlos de Ca-margo Salles e sra.; prof. Milton de To-losa, delegado regional do ensino, de Bau-ru'; Martins Júnior, dr. Moacyr Delusl,Salles Arcurl, Henrique Soler, pela Irman-dade da Santa Casa de Misericórdia deSantos; Castro c Irmão, dr. Jorge de MoraesBarros c sra.: dr. José Armando Affonseca.

Ê _^?S?SiS5^?^K 2k?ffi_í afi^« *° ™í"l?«Casa Branca; dr. Durval Villalva, Dorl-vai Alves, Cassio de Carvalho, Paulo deCarvalho, Alicio de Carvalho, Plinio deCarvalho, dr. Orlando Machado Marques,dr. Rocha Corrêa, Tarqulnio Machado, Eu-clvdes de Andrade, B. Dantas Sobrinho, dr.Carvalho Parreiras, dr. Oscar Sampaio,Prefeito do GuaruJA; d. Leonor Vlotti, sr.Domingos Ramos, Egisto Strata, CamposBicudo, presidente da Associação dos Ins-pectores Federaes do Ensino Secundário;clr Gabriel Botelho, dr. Ariovaldo Vianna,director do Departamento de Estradas deRodagem; João Velloso Filho e senhora,Luis Xavier Telles e senhora; dr. Valolsde Castro, d. Conceição de Castro, RaulGuisard, José Carlos Ribas, prof. GuisardFilho e familia; prof. João Gomes de Arau-Jo d. Aida Moraes Barros de Campos, Ml-guel do Valle e sra.; José Pedro Amarale sra.; Edcraldo Telles Júnior, AntônioCardone, Macedo Soares Guimarães, Faus-to Soares, d. Erothides Avellar, dr. Eduar-do Rodrigues Alves e sra.; Ernesto Cham-ma, dr. Rocha Botelho, dr. Mario Whate-ly, Moysés Silva, dr. Miguel Covello e sra.;dr. Wanderllno Marlz Oliveira e família;dr Waldemur Rheiníranck, dr. AlbertoSarmento, Favorlno Prado Junlor, Euge-nio Monteiro, Dlrceu Rodrigues, CarlosGorenstein e família; Arnaldo -CardlnallSegale, Eugênio Monteiro, José OliveiraBastos, Edmar Prado Lopes e sra.; d. Odil-Ia Praga, M'lton Marcondes e sra.; d. Ro-salina de Azevedo Lima, d. Adelina LopesPaes de Barros, dr. Paulo de Oliveira, d.Ursullna Barros, Arlíndo Drumond Costa,Oliveira Ribeiro Neto, dr. Alcides Crlsslu-ma 6 sra.; dr. Elyseu Guilherme e fami-Ha- prof. Felix Guisard e sra.; AntônioEllzlo, dr. Miranda Bueno, dr. Oscar I.A Bruno, dr. Antônio M Leão Bruno, De-cio Lara, d. Stella Arantes, dr. Carlos Go-mes dc Sousa, Augusto Bastos e iam'1111;Dagoberto Carneiro e família; Daniel car-doso e familia; Demetrlo Levy Soares esra.; João Adonidas Saneão, Galltlco Tor-rano, dr. Zleferlno Ferreira Veloso e sra.;dr. Stevèhsón e familia; dr. Evaldo Foz csra • dr Afrodizlo Sampaio Coelho, d. Ma-falda L. Grasso, d. Ita Helena Mattar, d.Didlcta Mendes, d. Marietta Noce, J. Pas-salacqua Botelho, e sra.; dr. Cyrlllo Junlor,dr. Oscar Rodrigues Alves, d. YvonnctteAndrade, d. Beatriz Marcondes, João O.Moreira, dr. Henrique D. Villares, DullioRamos, José Leite Pinheiro Junlor, dr. Leo-nardo Pinto, Álvaro Martins Ferreira e Ia-milia; d. Alvina Barreira Mattos, A. GalvãoLeito Cotrim, Geraldo Brotcro e senhora,general Miguel Costa, d. Maria de Lour-dec Azevedo Marques, José Samuel de Sou-sa, dr. Carlos Lcfevre e sra.; dr. José Ma-ria Lisboa Júnior, José Pedroso de Camar-go, Dilermando Favlla, d. Annita dos San-tos, coronel Favlla, dr. José Benedicto Bo-drigues Pacheco, d. Mercedes Cabanas, d.Clarice de Magalhães Castro, dr. FrançaCarvalho, d. Maria Garcia Pires, MouraCosta, d. Nene Junqueira, prof. Orcstes Ro-solla, Vicente Amato Sobrinho o Cia., dr.Paulo Arantes e sra.; padre Paulo Freire,dr. Alulzlo Lopes de Oliveira, director ge-ral da Secretaria da Educação; dr. Me-dardo da Costa Neves, Mario Audrã, d.Anna Flora Botelho de Camargo e Irmã,dr Ricardo Daunt o sra.; Lauro Costa, dl-rectorla da Repartição de Transportes daSecretaria da Educação e Saúde Publica,motoristas e artífices da B«P"M°r,deTransportes, da Secretaria da Educação,Centro Acadêmico da Escola de Bellas Ar-tes de S. Paulo, capitão Ferreira de Sousa,d. Noemla Saraiva dc Mattos Cruz, d. ElzaLeme Machado, dlrectoria da Escola deEducação Domestica, da Liga das SenhorasCathollcas; dr. Arthur Costa Filho, dr.Eloy Lessa, dr. Francisco Figueira de Mel-lo. prof. Marcilio Gonçalves Mendes, func-<:!onarlos da Estatística Sanitária, dr.Marques Simões, dr. Altlno Arantes e la-milia; dr. Edmundo de Carvalho e fami-lia; dr. Antônio da Costa Neves, dr. Sa-muel Ribeiro, dr. Pedro Theodoro da Cunha,nela Associação dos Funecionarios Publl-ios do Estado de B. Paulo; dr. José Mar-tlniano Rodrigues Alves e família; dr- Ac-caclo Nogueira, director geral da Peniten-ciaria; dr. José Augusto Arantes, AgrlppinoRibeiro da Silva, director do Gymnasio doEstado "Euclydcs da Cunha", de S. Josédo Rio Pardo; Taclano de Oliveira, peloSyndicato Odontologico Paulista; EmlUo\rattnr nelo Centro Acadêmico "Oswaldo .,.,.,

„,, .cruz"- drArne Enge, dr. Heitor de Sousa mar Machado de Ollve.rs,Umadr PaSino Guimarães Junlor, pela «—¦ «r n„ffr«.„ silvadirectorla da Associação Paulista de Cl-rurgloes Dentistas; dr. Syneslo Rangel Pes-tana, maestro Francisco Cosabona peladlrectoria do Conservatório Dramático Mu-slcal de S. Paulo; Manuel de Góes, Oi-v.-aldo de Barros. director do DepartamentoNacional do Café; funecionarios do Depar-lamento do Archlvo do Estado, dr. Alvlnode Lima, prof. Luis Galhanone, Luls,^-i,i, dr. Honorio de Sylos, prof. EuzebloMarcondes, dr. Guilherme de Oliveira Go-mts, dr. Francisco da Cunha Dlnlz Jun-r velra, dr. Luis Piza Neto, dr. FranciscoGlycerlo de Freitas, dr. Flavlo Rodrigues,dr. Odecio Bueno de Camargo, dr. Affonso('E. Taunay, dr. Antônio Gualberto, dr.Uivsses Corrêa, dr. A. C. Gomes Cardimnino, d. Anna Canduro Ferre, d1"., , y „Cavalcanti, dr Renato Fonseca Rodrigues.

dr. Francisco Patl, dr. Paulo Vergueiro Lopes de Leão, pela Congregação da Escolado Bellas Artes de S. Paulo; Mario SantAnna, José Antônio César, Odilon Augus-to de Siqueira, Prefeito de Jacarehy, dr.Vicente Zamlth Mammana, dr. Mario Pei-nambuco, dr. Carlos Alberto Gomes Cardim,pelo Conselho de Orientação Artística doEstado; general Maurício Cardoso, com-mandante da 2.» Região Militar; dr. Ray-mundo Duprat, dr. James Ferraz Alvlm,maior Anísio Miranda, William Cintra,Haroldo Rodrigues, tte. Llndolpho PereiraValdâo, pela Policia Especial; Elpldlo Fal-lelros, Prefeito de Patrocínio de Bapucahy;dr Octavio Gonzaga, dr. Rlcclottl Alie-gretti, Elvlra Figueiredo Guião de Sousa,Ercilla de Figueiredo Guião, viuva dr. Eml-lio Ribas, Hilda Guião Gomes de Mattos,dr. Alcides Leal da Costa, Edgard Santos,dr. Floriano de Alencar e sra.; Nelson daVeiga, Maria de Lourdes Magalhães Cas-tro, Plinio Botelho do Amaral, José M.Rodrigues Alves Filho, dr. Adhemar D.Costa, dr. Gastão Eduardo de Bueno Vi-dlgal, dr. Darlo Ribeiro, dr. Olyntho A.Rodrigues, Plinio dos Santos Fortes, Fia-mlnlo Levy, d. Carollna Ribeiro, Edlth Ra-bello Teixeira, Juvenal de Toledo Piza,Anna Flora Botelho de Abreu Camargo,Américo Arlza, Adão Domingo?., directorlada Escola Normal Modelo, sebastiúo Mar-quês, Izidro Gonçalves, família Quelrolo,Affonso Taunay, Ayres Monteiro, Octavla-no Vieira, Alves Palma, Norberto Mayer,Sylvla e Rlvadavla Barros, Ri/dngucs Al-ves Sobrinho, Antônio Sette Barbosa San-dcval, José Henrique Soares Falcão, Clau-dia Vasell, Julia Mayer, Maria Barreto,João Léo Silva, Alfredo Cordeiro Costa,Armando Lorena e ira.; Virgínia César,Luis Miranda, dr. Paiva Castro, dr. Theo-dureto Gomes, dr. Francisco Cerrutl, De-cio de Toledo Leite, J. A. Toledo, Dr.Humberto Cerrutl, E. Gomes de Mattos,Edison Pinheiro, José Ncubcrn Oliveira,tte. cel. índio do Brasil, padre Ângelo Glor-gelll, Froncisco Cintra e sra.; Antônio Al-ves de Toledo, Vicente Mamede FreitasNeto e sra.; Paulo Almeida Vllhena, Al-dumo Estrada, Marina Trlcanlco, RoqueMarchese, Avelino Porto Abreu, HilárioFreire, Hélio Crescenti, cel. Marinho So-brlnho, Antônio Moraes Rosa, SebastiãoEugênio de Camargo, Tarclllo dc AqulnoLemes, dr. Francisco Prestes Mala, EnéasM. do Lago, Paulo Passalacqua, RenatoAraujo, William Ortiz, Junzo Sakané, con-sul do Japão; dr. Mario Bastos Cruz,podre Carvalho, Radio Excelsior, Rudolf O.Kesselrlng, cônsul geral da Bolívia, Hei-tor Chlchorro, dr. Milton Pena, dr. La-Jos Boglar, cônsul da Hungria; GuilhermeSchmidt, José Juvenclo Neves, dr. Waldo-miro de Oliveira, Irene Zulian, dr. BentoBueno, Alfredo Gomos, proí. FranciscoMoreira Filho, dr. José Mello Moraes, cel.Arthur Graça Martins, Benedlcto Vaz, Zo-naro Flori, Yolanda Paiva, Getulio do Pai-va, Bandeira Paulista de Alphabetlzação,dr. Cenobclino de Barros Serra, ÁlvaroMarcondes de Mattos, tte. cel. BenedlctoFerreira de Sousa, capitão Olympio de Oll-velra Pimentel, Lenuir Santos e sra.;Achtles Bloch da Silva, Vicente M. de Mo-raes Mello, Francisco Marques Junlor,Oswaldo P. Trindade, dr. Sérgio Meira PI-lho, Esther de Figueiredo Ferraz, OdecioBueno de Camargo, "Pequcnopolis", Brau-Ho Soarei Ferraz, Carollna N. Malnardes,Bernardino SanfAnna, dr. Abgar Renault,dr. Horaélo Figueiredo, dr. Affonso de Mo-raes e ara.; Heitor Lisboa, Sylvlt e Ma-rlan, dr. Soares Hungria, dr. MirandaBueno, Clorlnda Cardlnale e família;Carlos Mac Cracken, Qulntillano José Si-trangulo, Vlcentlna Ribeiro da Luz, prof.A. Erveo Bettarello, d. Ada Lcone, d. Ca-elida Guimarães, dr, Arnaldo Ribeiro,Paulo Soares Hungria, PjcíMto de Itape-tlnlnga; José H. Bretas, dr. Nlcollno Mo-rena, dr. Christlano Ribeiro da Luz e fa-ir.llla; desembargador Achllles de OliveiraRibeiro, Raul de Freitas, prof. HoracloSilveira, padre José de Mello, Coven Pul-ford e sra.; dr. José Carlos de AtalibaNogueira, Octavio Siqueira, dr. Luis Será-phico Junlor e sra.; Reynaldo de FIguel-redo o ara.; dr. Paulo Lima Corrêa, dr.

te, paro opreolor as observações recebldoB, alterar ou confirmar o solo-rio minlmo fixado o, dentro de 20 dloaproferir o sua decisão definitiva". Aseguir, o recurso para a Instância su-perlor, art. 45 e poragroplio 1„ o Con-selho Regional do Trabalho da Juriu-dlção respectiva, se a época funecio-nor, ou, coso contrario, art. 02, "oMinistro do Trabalho, Industria cCommercio". Comtudo, desta feita, aintcrposlção ou a capacidade de usal-o6 limitado, rcstrlrtgindo-se fis unlõ"es,syndlcatos, associações e Instituições declasse legalmente reconhecidos ou ooDepartamento de Estatístico e Publl-cidade do Ministério do Trabalho, In-dustrlo e Commercio." Accentuemos.As suggestões ou "observações", con-forme a letra, saem Indlstinctamente,das "classes Interessadas", durante 90dias; o recurso, "dentro do prazo lm-prorogavel de 15 dias, contados da de-cisão definitiva da Commissão de Sa-larlo Minlmo", e decisão definitiva daCommlssfio de Salário Minlmo 6 aquel-Ia que, apreciando "os observações re-cebldas", ella proferir, "dentro de 20dias", alterando ou confirmando ' osalário minlmo fixado", é expressa-mente condicionado as uniões, syndl-catos, associações e , Instituições declasse legalmente reconhecidos ou ooDepartamento de Estatística e Publl-cidade do Ministério do Trabalho, In-dusKli e Commercio".

Existo um fundamento lógico: appa-recerá no encadeado da palestra.

ÍNDICES DAS CONDIÇÕESDE VIDA

— "Passamos á falada rigidez dosÍndices — continua o entrevistado: In-vocorel o ensinamento de Plscher; pon-dera: — "Sempre que procuramos exa-minar a marcha e as tendências de umphenomeno econômico, temos nos va-lido de opiniões, impressões, emfim, deuma série de factores não mathemati-cos, tal como o medico que, para sa-ber da febre de um doente, consultaas circumstantes ao Invés de lêr othermometro". Pondera e acerescenta:— "Quasi todo o mundo tem ouvidofalar em "custo de vida", "nível depreços", etc, e Justamente a medidadesses phenomenos é que constltue oprincipal objectivo dos numeros indl-ces, embora elles possam ser applica-dos em qualquer outro campo de esta-tistica". Acerescenta e resalva: —"Comtudo, repitamos, a sua principalapplicação é no estudo da variação dosni-cços através do tempo". 0'ra, o ar-tlgo 35 estatue: — "As Commlssões deSalário Mínimo, ao fixar o salário ml-nimo, darão A publicidade os Índicesestatísticos que justifiquem sua ado:pção e o valor de cada uma das par-cellas quo o constituírem". As parcel-Ias estabelece o artigo 6.°, são:_— as"despesas diárias com alimentação, ha-bltaçáo, vestuário, hyglene e transpor-te neecssarios á vida de um trabalha-dor adulto". Uma franqueando a basepara o calculo de conversão e decisiva,

não automaticamente, descobrindo esituando o resultado final, sem abalos,nem desvios, é predominante, a queprevê o paragrapho 1." do artigo 6.que ordena: — "A parcclla correspon-dente A alimentação terá um valor mi-nimo egual aos valores da lista de pro-visões, constantes dos quadros arme-xos, e neecssarios á alimentação dia-ria do trabalhador adulto". Um pa-rentesis. Alguém acceltaria que o me-dico dosasse a medicação febrifuga,gulando-se exclusivamente pelo graude febre que o thermometro aceusasse?Parece-me que não. Aliás, acredito quenenhum clinico se abalançaria a tan-to; detendo-se na pesquisação do in-divlduo ou remotando á causa da en-fermidade, não dispensaria a averl-guacão que lhe apoiasse a therapeuticacom' a orientação da synmptomatholo-gia. E' fundamental porque e axioma-tico; é axiomatico porque é vulgar.Portanto, movimentando a compara-ção de Irving Fischer, não nos esque-çamos que a Commissão de Salário Mi-nimo, uma em cada Estado, DistrictoFederal e Território do Acre, é, rela-tivamente a área Jurisdicional, o me-dico; os Índices do inquérito effectua-do pelo Departamento de Estatística ePublicidade, são as revelações da esca-Ia thermometrica; finalmente, o accôr-do de empregados e empregadores, ali-cercando o suffragio livre da maioriasoberana o ajuste digno em que a rccl-nrocidade das concessões a correspon-dencia das sacrifícios se trasmuda naconsciência da responsabilidade com-mum em preito de amor e desvelo pelacausa do Brasil, é o imperativo darealidade, norteando as advertências dasymptomathologia".O SALÁRIO MÍNIMO PODERÁ' AU-

GMENTAR O CUSTO DA VIDA?O repórter insiste em uma duvida

antiga. A fixação do salário mínimo,com o augmento de salários que virácertamente determinar, não fará subiro custo da vida no Districto?

O sr. Costa Miranda esclarece e dis-slpa a duvida tanta vezes formulada:

"Não nos arreceiemos do arbítrio.Forjaríamos duendes, injuriando cida-dãos; espalharíamos a confusão, gol-peando definições. Ademais, duas ba-lisas marcam, nitidamente, os extre-mos da variação: as possibilidades daconjuntura econômica nacional e as"despesas diárias com alimentação, ha-bitação, vestuário, hyglene e transpor-te necessários á vida de um trabalha-dor adulto". Marcam-nos, emquantoem torno Influem, cooperando, flscali-zando, conciliando, quer "as observa-ções" das "classes Interessadas", queros recursos "das "Instituições de classelegalmente reconhecidas" e, acima,dedenhando capricho, sobrepondo-se aconveniências para coadjuvar em troca

A moda — a majestade maisvolúvel e caprichosa que ha, —•vem de decretar deipotfcamen-te, um recuo brusca, ao patia-do.

Os annos «do correram.A vida não passou.Assim o exige ». m., e eU que,

como num "passe", de mágica,vemos surgirem, da bruma dadistancia, figurinhas estranhas.

Dlr-se-ia que uma varinhado condão agita-as.

E, talvez, as crianças de hoje,tenham vontade de bater pai-mas, pensando mesmo que uma"fada"' animou um livro colo-rido, de velhos contos. S o des-file miraculoso se Inicia...

1900 está em plena voga.Véozlnhos esvoaçantes, pin-

tura suave, requintes dc cíclica-deza, lembrando Watteau, salasrodadas, rendas, plumas, flores.

O "flirt" mesmo, parece queha de pedir uma modificação-einha, devendo revestir-se detodo o romantismo da antlgul-dade...

Entretanto, lia de haversempre, em todas as coisas, Un-das e boas, um máu "entretan-to"...

As flgurlnlias de hofe, queimitam decorações da antes dáGuerra, são as mesmas esportis-tas, essas mesmas heróicas lu-tadoras, pró-suffraglo feminino,são aquellas que, ainda ha bempouco, traziam audaciosas cabe-ças mascullnízadas, modos de"garotos" c se ufanavam decompleta liberdade.

Agora, a "esportista" passoude moda, Voltou a boneca a1900. Mas, não sabemos bem,como se poderá harmonizar amoça 1938 — que luta, diária-mente pela vida, com aquellafigura dc ha 20 annos atrás.

Porque, se não era bonito oexaggcro da simplicidade for-cada de hontem, parece Impra-ticavel, discordando do espiritoda época, o exaggcro do "com-plicado", ãos modelos de hoje.

S. m. — a moda, sabendo-sea mais respeitada das sobera-nas, e contando com a fiãell-dade de seus subâitos, é capri-chosa e, ás vezes, insensata.Francamente, é pedir demais,exigir de alguém, que tenha,desde cedo, de traballiar numescriptorio, de passar longashoras num laboratório, ounuma sala de estudos, que con-serve, irrepreensível, um diffi-cil penteado, com delicados"bouclcs", que conserve em or-dem um vestido, nada simples,idealizado naquelles bons tem-vos idos, cm que as mulheres secontentavam em ser, tão so-mente, lindas bonecas..Antigamente, as senhoras con-tavam dedicadas "mucamas",para a dlfficil arte de conservaros caprichosos penteados e pas-seavam tão somente, em bellas"carruagens".

Não conheciam o desagrada-vel assalto aos "omnlbus" super-lotados, não viviam constante-mente preoecupadas, com os ho-rarios.

Hoje, as mulheres passaram aser soldados, lutando difflcil easperamente, pela vida.

Que se tlvesse<a idéa de revi-ver 1900, num quadro vivo, pa-ra encanto de sélecta platéa,numa bonita festa ãe arte, ocompreendemos.

Trazer porém essa revivescen-cia para a vida real parece-nosquasi um sacrifício.

Arriscaremos assim, a vêr"mimosas bonecas" â Watteau,apôs uma hora de aturado tra-balho, dolorosa e desencantada-mente amarfanhaâas e desfei-tas...

Na meia-luz em que o collo-caram, sorri, malicioso e brejei-ro, o modelo 1930, desataviado,mas tão leve e confortável, nasua pratica simplicidade.

Que saudades, muita gentedeve ter, da silhueta esportivaque, não sabemos bem por que,sumiu-se, de repente, da cidade.

DIRCE DE MELLO

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Reitoria da Universidadede São Paulo

CONSELHO UNIVERSITÁRIOE' o seguinte o resumo das deliberações

tomadas pelo Conselho Universitário emsessão realizada em 25 do corrente:

Propor ao governo a transferencia doprof. Jalro Bueno de Camargo, cathcdra-tico da cadeira de Inglez do curso gym-naslal da Kscola Normal Modelo, pnra . acadeira de inglez do Collegio unlversl-tario, com fundamento no paragrapho uni-co do artigo 2.» do decreto n. 7.684, de20 do maio de 1930; approvar o parecerda commissão examinadora do concursode zootechnica especial e exterior dosanlmaes domésticos, da Faculdade de Me-dicina Veterinária; approvar os program-mos da Faculdade de Phllosophia, Sclen-cias e Letras, elaborados pelo corpo do-conte para o corrente anno lectivo; ap-provar a proposta de desdobramento dascadeiras de mlneralogla e geologia e dehistoria da civilização, da Faculdade dePhllosophia, Sciencias e Letras; approvara proposta da Faculdade de Phllosophia,Sciencias e Letras' no sentido de ser so-licitada ao governo a alteração da deno-mtnação da cadeira de analyso mathema-tlca, daquella Faculdade.

PUBLICAÇÕES

"O SITIANTE"Recebemos um exemplar dos numeros 7-8

conveniências pari. uu».,«.¦¦„.. <¦ da revista "O Sitiante", publicada nesta

S5 vigilante cio sr. Ministro ££&&£ "XM^iSSK.**

Waldemar Falcão e prestigiar a iniciatlva magnífica do sr. Presidente Oetu-lio Varags, age com prudência e cons-tróe com serenidade e patriotismo, que

Marrey Junlor, dr. Olavo Guimarães, Cru- „Vrante n0 tempo e assegura no eszada Pró Infância, dr. Odilon do Sousa gardnit uu_uaup __ui js ^ m^r{e sra.; dr. Carlos de Camargo Salles, Pre-feito do S. Carlos; Aristides de Carvalho,Machado Florence, dr. Casper Libero, Hll-

Prefeito deGarça; dr. Goffredo Silva Telles, MondlmFilho, commandante Appel, da AviaçãoNaval do Rio de Janeiro; Américo Ferrazda Silva, pela Congrcgayi? Mariana N.S Apparecida e Sao José, da Parochiado Senhor Bom Jesus do Braz; José Fran-oo Ferraz de Camargo, Francisco FleuryCorria e sra.; Joaquim Lino de SampaioAlvlm, d. Baby Mendonça. Carlos Torrese ara.; dr. Perclval do OMvelra, d. Eml-lia Figueiredo Fernandes, Carlos SampaioPeixoto, dr. Braullo Conrado, dr. Chrls-tlano de Sousa, comm. Antônio PereiraIgnacio, dr. Carvalho Franco, delegado deSegurança Pessoal; dr. Heitor Penteado,José Arantes Junqueira, Prefeito de Ba-tataes; Fausto dt Araujo Almeida. dr.Rtul da Rocha Medeiros, prof. ArnaldoLaurlndo, dr. A. Câmara Leal e dr. Abe-lardo de Mendonça Simões.

paço, a execução cabal da lei merl-toria que ampara, fortifica e nobilitaa principal riqueza de um povo — ohomem.

VISITARAM A SUCCURSAL DO"CORREIO PAULISTANO"

RIO, 27 (Da nossa succursal, viaVASP) — Vindos de São Paulo,acham-se nesta capital tendo visita-do a succursal do "Correio Paulista-no", os srs. Miguel Helou, alto func-cionario da Sul-America: FranciscoScarpa, director da Cervejaria RioClaro Limitada, e Martins Pontes, vo-gal da Junta Commercial do Estado: çô"eV"dè artes plásticas! musica,' theatrode São Paulo. -clenclrs. alem dc nítidas lllustrações.

gusto Loureiro e dedicada aopequenas propriedades agrícolas.

Dentre as collaboraçées desse numero,destacam-se: — "A obra de cooperação dalovoura do Espirito Santo", dc O. BastosNeves- "Cajueiro", de Rosalvo Florentlno;"A laranja, na therapeutica e na allmen-taçao", de Carlos de AragRo; além de far-to noticiário sobre assumptos do campo.

"O INTERCÂMBIO"O numero mais recente da revista "In-

tercamblo", orgam da Pró-Arte, é dedl-cado ao centenário dc Machado de Assis.

O saudoso escriptor patrício é recorda-do nessa publicação, por Anna AméliaCarneiro de Mendonça, V. Corrêa Filho —"Machado de Assis e Renan; Lucla Ml-guel Pereira — "Interpretações de Macha-do de Assis"; Pedro Calmon "A gloria deMachado"; c Maria Carollna Max Fleluss— "Machado de Assis e o romance psy-chologlco". além de trobalhos do autor de"D. Casmurro" c noticiário sobre as com-memoraçõés machadeanas.

"Intercâmbio", que é editada, no Rio,pelos srs. Theodor Henbcrger e Amélia deRezende Martins. Insere, também, as sec-

O DEPARTAMENTO DE CULTURA,do município da capital, bem intencio-nado, faz estacionar um auto-blbllothe-ca, na praça da Republica, para dis-tribulr livros ás pessoas que, ali, fa-zem a sesta.

Tivemos oceasião de observar, numdestes dias, que a medida nem sem-pre é efficlente. Os bancos estavamlotados de gente cansada que dormi-tava, ou dc pessoas que, por maus,ou nenhum negocio, ali se entregavama cogitações intimas, ou monologavampragas ao destino.'

Apenas quatro pessoas liam.E, passamos a Imaginar um meio

mais efficlente para a dlffusão da bôaleitura.

Não seria porventura mais pratico adistribuição de livros nas residências,com o prazo de 48 horas?

Nos lares a leitura é mais indicadae, talvez a propaganda do Departamen-to desse ainda melhores resultados.Seria modalidade a acerescentar áactual.

«»* ••»* »¦;Jfi tf *t»

OUTRO PROBLEMA correlato dapropaganda da bôa leitura, é o da ac-quisição de livros. A corrente moderna,literária, é quasi totalmente prejudicial.Entretanto salvam-se livros bons. Umajoven vae a uma livraria comprar umvolume e, sem uma orientação qualquer,adquire, muitas vezes, um máu livro.

Não seria conveniente que o Depar-tamento de Cultura, mandasse publicar,com freqüência, nos Jornaes diários dacapital, pequenas relações de livros se-leccionados?

Seria uma formula pratica de orlen-tar ás nossas jovens patrícias.

# $ <<TOMAMOS HOJE, por nossa conta,

o Departamento de Cultura.E' nosso intuito collaborar, embora

muito modestamente, nessa propagon-da salutar, do livro bom e da bôa lei-tura. ,

Existe uma Censura para os mauslivros, para a literatura immoral.

Porém existe somente nos Códigosde Costumes.

Na realidade, os vendedores ambu-lantes das Estradas de Ferro, os ban-cas de jornaes nos Estações, estãocheios desses folhetos monstruosos.

Ainda um dia destes vimos, na Esta-ção da Luz, expostos, estes folhetos eolhamos em derredor, procurando ai-guem da Policia de Costumes que poracaso ali estivesse, para. apreenderaquelles germes delecterios da moral.

Não encontramos.Para aquelle commercio, aconselha-

riamos, não só a apreensão, porém pe-sada multa e na reincidência o fecha-mento das' bancas que assim procedes-

0 commercio de produ-ctos pharmaceuticos no

BrasilUrge uma providencia em favor des-sas crianças.

O saneamento dos costumes é traba- ^^f^^^^TP^ °

lho complexo e precisa ser encarado de ¦ ™stitoto ^diçamenta,

de

frente, em todos as faces que o pro- _„,_ _ (Da succursaIi vla aerca) _blema Ee apresenta. Analysando a situação do commercio de

Sem O que, todos OS esforços resulta- productos pharmaceuticos no Brasil, a ro-rão nullOS vista novayorkina "El Pharmaccutlco", voí

4 $ autorizada em assumptos sclentiflcoseconômicos directamente ligados aquells

INFORMARAM-NOS que O velho profissão,- tece lisongeiros conceitos a res-nroblema das porteiras do Braz, será'peito do Instituto Medicamenta, de Fon-SS nlnria^Wo tnuprtin V ip iiio i tour!» ° S"PC- de s- Paul°- Focaliza emresolvido ainda neste inverno, a. se isso dlt , . .„., £undad0 ha l2 annos. o ins-6 verdade, podemos dar parabéns áspopulações daquelle bairro, que tantotêm esperado.

* *UMA CERTA PESSOA foi um dia a

um consultório medico e queixou-se aofacultativo, de fortes dores na pernaesquerda. O medico, examinando o ca-so, e observando que se tratava de umapessoa edosa, disse que eram doresrheumaticas, naturaes da velhice.

Não se conformou o doente e retru-cou, exaltado: — Doutor, não pode ser,não sinto dor nenhuma, na perna di-reita, e ambas têm a mesma edade...

* #NAO IMPORTA multo que as leis

sejam boas ou más; o que importa ésaber que, quem as executa tem o sen-so da Justiça, é humano e liberal.

FABER

A IMPRENSA"A Imprensa", prestigioso dlarlo que bo

publica em João Pessoa, na Parahyba,commemorou hontem a data da sua íun-daçao.

editorial que, fundado ha 22 annos, o Ins-tltuto representa hoje uma organizaçãomodelar no gênero. Seus laboratórios,cujas lnstallaçõcs são as mais modernas,estão em condições de produzir medica-mentos escrupulosamcnte preparados e demáxima acção therapeutica.

Productos biológicos, fermentos, vacol-nas, etc, tudo Isso é ali caprichosamentecuidado. Seu director, sr. Cândido Fon-toura, paladino da Industria pharmaceu-tlca do Brasil, é também autor de nume-rosos trabalhos sobre o assumpto. Pro-sldente honorário da União Pharmaceu-tlca de S. Paulo, o sr. Cândido Fontourafoi sempre um estudioso dos problema»pharmaceuticos.

A questão dos ferro-viários aposentados

A velha questão dos ferroviários apo-sentados da Caixa de Aposentadoria •Pensões da São Paulo Railway, relatlv»-mente ao desconto de 15 o|o e a restau-ração do coefflctente de 85 ojo de sus*antigas aposentadorias, vae entrar emphase definitiva.

Afim do arregimentar esses velhos ser-vidores da S. P. R., o sr. João San-tlago, líder desse movimento, pede a to-dos os aposentados pelas leis 4.682, d«

_• director desse apreciado orgam, que ha 24|1|1923, e 5.109, de 20|_|1928, o obse^42 annos circula no nordeste do palz, o i qulo de o procurarem com a máxima ur-revdmo. padre Carlos Coelho, figura des- genola, A rua üruguayana, 57, dlarlamen-tacada do clero brasileiro, que de longa te, das 10 ãs 13 horas, para que lhe»data vem emprestando ãs lides da lm- possam ser prestados melhores esclareci-prensa o fulgor do aeu talento. ! mentos sobro o assumpto.

sem. , ,E que o punição se estendesse os ty

pographlas editoras de taes folhetos.Isto seria obra de saneamento, e esse

serviço, poderia ser orientado pelo De-nartamento de Cultura Municipal.

* * *PERAMBULAM pela cidade, mulhe-

res acompanhadas de crianças, ven-dendo bilhetes de loterias. E' uma mo-dalidade do commercio da mendican-cia. Muita gente compra os bilhetes,compadecida por aquellas crianças.

A, primeira vista, parece que não vaenisto nenhum mal, porém é facto queaquellas crianças, mormente meninascrescem num ambiente pouco recorn-mendavel e se viciam, na vida fácil evagabunda da falsa mendicância.

SECRETARIA DA EDUCAÇÃOE SAÚDE PUBLICA

Nomeação interina: — Olga Vendraml- do g. e. de Barra Mansa; de 40 o1»»,,*»nl, a contar de 5 de abril p.p. para subi- prorogação, a d. America do Sousa Silvei-titulr, interinamente, o prof. José César ra, adjunta do g. e. 'Frontlno Guima-Rosa adjunto do g. e. de Capão Bonito, rães", na capital; em prorogação, a d.durante seu impedimento,

Nomeação dc substituto effccllvo: — Jo-sé Carlos Aguiar do Valle, para o g. e.de Bastos, em Tupã.

Remoções, a pedido, de substitutas efle-otlvas: — Anna Silveira Conceição, do g.e. "Pereira Barreto", para o g. e. "Ro-meu Moraes", ambos na capital; Esther deArruda Campos, do l.o g. e. de Rio Pre-to, para o g. e. de Balsamo, em Mlrasol;Zulclka Dias Haggl, do g. e. de Agudos,para o g e. de Boreby, em Lençóes; Jan-dyra Mel, do g. c. Orlandia, para o g.e. de Nuporanga.

Exonerações, a podido, de substitutas er-fcctlras: — Helena Paglluchl, do g. e- deCajuru'; Clarlnda Monteiro, do g. e. "Ran-

gel Pestana", em Amparo; Antonla de Al-melda Nascimento, do g. e. "Capitão JoséCarlos", em Queluz.

Licenças concedidas: — De 0 dias, ocontar de 8 do corrente, a d. TherezaIsabel de Castro Braga, dlrectora do g. e.de Guayanaz, em Pederneiras; de 11 dias,a contar de 2 do corrente, a d. DulceMattos Ferreira, adjunta do g. e. de Mon-te Aprazível; de 13 dias, cm prorogação,a d. Cecília Ferraz, adjunta do g. e. "Go-

dofredo Furtado", na capital; de 20 dias,

Ruth Mamede, adjunta do g. e. de Ita-polis; em prorogação, a d. Noemla Ama-ral Gurgel, adjunta do g. e. "EduardoPrado", na capital; em prorogação, a d.Elisa de Mello Godoy Moreira, adjuntado g. e. "Dr. Alfredo Pujol", em Plnda-monhangaba; a contar dc 2 do corrente,a d. Maria Nazareth Stevaux Villaça. ad-Junta do 4.o g. e. de Bauru'; a contarde 2 do corrente, a d. Nair Fontes Pe-reira, adjunta do g. e. "Poulo Eiró", emSto. Amaro; de 41 dias, em prorogação,a d. Margarida Maria Rodrigues, adjuntado 4.o g. e. de Ribeirão Preto; de 1 mer,em prorogação, a d. Myrthes Marques,adjunta do g. e. de Rincão, em Araraqua-ra; em prorogação, a d. Áurea Paixão,adjunta do g. e. "Marcello Schmidt", emRio Claro; a contar de 11 do "corrente, e.d. Alena Pires Couto, adjunta di g. c."Visconde de São Leopoldo", em Santos;de 1 mez e 10 dias, em prorogação, aosr. José Corrêa Nogueira, adjunto do g.e. de Pariqucra-Assu', em Jacuplranga;de 2 mezes, a contar dc 3 do corrente,a d. Franclsca de Sousa, servente do g.e "Roca Dordal". na capital; de 3 me-zes. em prorogação, a d. Leonor de Oll-velra Santos, adjunta do g. e. "D. João

a contar da 10 de abril p.p. a d. Cerml- Nery". em Campinas; em prorogação, a?amta Ferreira, adjunta do g. e. 3,o de d Esmeralda Ribeiro dos Santos, serventeA

"çatubaV de 24 dias. a contar de 18 do do g. e. "Dr. Cesario Bastos" em San-

corrente, a d. Argcmlra Beringhs, adjunta tos; em prorogação, a d. Dlnorah GomeGdo S e de Guariba; de 30 dias, em pro-l Gouvéa, adjunta do 4.o g. e. de Ribeirãorogação, ao prof. Mario Mandell, director Preto.

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=a CORREIO PAULISTANO Domingo, 28 do Medo do 1939

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Amigos tradicionaesOs Estados Unidos são uma

das mais ricas, vastas e podero-sas nações da terra. Mas, ape-sar da sua possança economl-ca e da sua força militar aindaó pelos dons de requintado es-pirltuallsmo que a civilizaçãoque vêm construindo floresço ebrilha sobre a face da terra. Osmais generosos ideaes huma-nos, vitalizados pela seiva pro-prla do Novo Mundo, alimen-tam, na grande republica se-ptentrional, uma série de reali-zações em todas as activldades,tendentes a ennobrecer a vida,tornando-a mais confortável,útil e bella. Assim a contribui-ção dos Estados Unidos paraa civilização universal é decl-siva.

E' a este paiz que o Brasil queguarda, ao sul do continente,posição semelhante á oecupa-da por elle ao norte, se achaligado por amizade tradicionalVem do império, pois já na-quelle tempo Pedro II visitavado modo mais cordial os Esta-dos Unidos. • E na Republica,com Rio Branco, que mereceuser chamado o "deus-terminus"das nossas fronteiras, Nilo Pe-çanha, Lauro Muller e Domicioda Gama, para só falar dos mor-tos, os nossos maiores espíritos,dirigindo os negócios do Itama-raty, dedicaram intenso carinhoa essa* obra de entendimento eaproximação.

A solidariedade entre o Brasile os Estados Unidos é o maisantigo, permanente e feliz dosphenomenos da politica interna-cional da America.

E' á luz destes antecedentesque precisa ser considerada asignificativa embaixada militarque neste momento os EstadosUnidos nos enviam. Chefia-a afigura illustre do general Geor-ge Marshall e veio até águasbrasileiras numa poderosa na-ve de guerra, o "Nashville", queassim representa a participaçãoda Marinha Americana em visi-ta tão especialmente grata a to-dos os brasileiros. lá se annun-cia que a visita de retribuiçãoserá chefiada pelo general GóesMonteiro.

Percorrendo, além da Capitalda Republica, largo trecho deterritório nacional, a Missão Mi-litar Americana visita São Pauloque se orgulha de realizar, nacommunhão brasileira, um pro-gresso vertiginoso, só compara-vel aos dos Estados mais adean-tados da America do Norte. Eaqui, como em qualquer pontodo nosso território, sentirão osbrilhantes officiaes americanos

Notas e Çommentarioscomo são reaes e profundas asaffinidades de velha data exis-tentes entro os dois maiorespaizes do continente. Esta ami-zade antiga e consolidada e umleal espirito de cooperação on-contram cada vez mais a suarazão de ser deante das ano-malas clrcumstancias que omundo conturbado atravessa edos perigos que ameaçam ospovos. Mas, neste passo, con-vem recordar a própria pala-vra do Exercito Brasileiro. Pro-feriu-a, recebendo o generalMarshall e seus companheirosde Missão no Clube Militar oseu presidente general Meirade Vasconcellos, com expressadelegação do Ministro da Guer-ra. Disse, entre outras coisas, opreclaro cidadão e soldado queé o commandante da l.a RegiãoMilitar:

IMPOSTO DE CONSUMO

O recolhimento normal Ua tributa-çfi.0 ao Thesouro 6 o Índice mais clarodo trabalho do um povo, o o seu creu-cimento vertiginoso, o que nfio se vc-rlflca commummontc em qualquer paiz,dlz do seu esforço no sentido do pro-gresso. Esse Índice foi registado, noBrasil, no período de Janeiro a abrildeste anno, com o Imposto de consumo,e o esforço de nossa gente é amplamen

A ENERGIA GENÉTICA

No campo das thcorlas e doutrinasJudiciarias, multas vezes, surgem asmais curiosas e Interessantes questõesque, levadas aos Juizes o trlbunacsapaixonam a todos quantqs versam,na vida quotidiana, os princípios doDireito o as determinações das leis.

Recentemente, num tribunal Itália-no, vlram-se os Juizes preoecupadoscom uma acçao criminal, pela qual cer-to cidadão, considerando-se victlma do

Notas de traducção e de leitura

to constatado pelo augmento consi-1 uma nova forma de roubo, requeria apunição do amigo do alheio, assimcomo fosse elle, por processo civil, obrl-gado a reparaçfto do damno causadoao autor.

O facto foi curioso, mormente portratar de assumpto novo e até entãoalheio aos Julgados, é possível afflr-mar, de quasl todos os trlbunacs, pois

"Ganhando terreno no correr dostempos a amizade norte-americana 6hoje parcella Integrante da vida bra-sileira. Ella se dlffundiu por tal modocm nossa pátria pelo estimulo da artee — política de bõa vizinhança — quetomou o povo americano o mais co-nhecldo de nossa gente.

Emquanto que as velhas civilizações,nossos troncos ancestraes impregnaramde sua influencia apenas as classescultas, ficando limitada a esse am-blente, o povo norte-americano doml-nondo todos os escalões sociaes,. en-trosando-se na conectividade nacional,é hoje nosso companheiro espiritual,é para todos nós o que Julgamos in-separavel.

E se do ponto de vista popular umaamizade Já consagrada e crescente

! conjugou as duas nações numa espon-tanea solidariedade, se no campoeconômico ha Imperativos que resul-tam de Interesses recíprocos, o tercei-ro aspecto, o factor polltlco-mllltar,deverá enfelxar esta cadela de rela-ções entre os dois paizes, como com-plemento imprescindível.

O Exercito como Instituição nacio-nal vigilante em torno dos problemasde segurança e defesa, acompanhandona cadência do tempo, os acontecl-mentos do mundo, acredita que revivepara os povos americanos uma phaseinquietante e necessidades consequen-tes de auto defesa collectlva.

As razões que nos levam agora aintensificar a vida de Interesses recl-procos, attendem não só a circums-tancias que se encadeaTam através dostempos como tambem á necessidadesindispensáveis & existência continen-tal.

Uma vez que dlssensóes prolongadasno velho continente e mysteriosa po-litlca oriental geraram profundas des-confianças e difficuldades decorrentes,compromettendo principalmente avida econômica das nações america-nas, estas se aconchegam cada vezmais para a solução dos problemas deque dependem a evolução, a prospe-rldade e estabilidade dos negócios."

S

O general Meira de Vascon-cellos soube definir sentimentosque se acham, na consciênciade todos. Hoje, mais do quenunca, o civismo brasileiro com-preende que a nossa fecundaaproximação com os EstadosUnidos interessa á segurançado continente e á tranquillida-de do mundo.

dcravcl que teve a arrecadação daquelletributo.

A dlrectoria das Rendas Internos, doThesouro Nacional, acaba de publicarInteressante quadro demonstrativo dorecolhimento do Imposto de consumonaquello espaço de tempo e pelo mes-mo se vê que no ultimo dia do mezfindo Já havia sido arrecadada a im-portancia de 357.019:860$300 contra ototal de 207.172:036$400 cm egual pe-rlodo do exercício financeiro anterior.

O crescimento, portanto, dessa ren-da, nos quatro primeiros mezes do an-no de 1839, foi, auspiciosamente, de89.847:823$900. Registando taes alga-rlsmos, que expressam, sem duvida, oquanto fazemos na actualldade peloprogresso do Brasil, precisamos accen-tuar que esse esforço toca ao Estadode São Paulo numa proporção quemuito nos conforta e só pode encher domais Justificado enthusiasmo a gentebandeirante. Basta dizer que, para oaugmento registado de 89.847:823$900,conseguido de Janeiro a abril desteanno, só o nosso Estado concorreu comquasl a metade, precisamente, por issoque pagamos de imposto de coasumo,no referido período, a mais do que 11-nhamos pago no anterior, a bella lm-portancia de 42.535:568$000! Quer dizerque emquanto concorremos com metadedo total arrecadado, os demais vinteEstados reunidos entram com a outra.

No recebimento do imposto de con-sumo houve, tambem, progresso em ou-trás circumscripções, taes como o Dis-tricto Federal, que pagou mais 14.387:123$000; o Rio Grande do Sul,10.014:055$000; o Estado do Rio, ..6.407:460$000 e o pequenino Rio Gran-de do Norte, 3.185:424$300.

Nosso desejo, registando estas cifras,é que, para o bem do Brasil, todosfaçam mais um esforçozlnho afim deproduzir tanto quanto produzem ospaulistas. (o)

O sr. Interventor Federal despacha-rá, amanhã, ás 12 horas, com o sr.secretario da Interventoria, e, ás 17horas, com o sr. Secretario da Fa-zenda.

(o)Os srs. Secretários d'Estado, Prefel-

to da capital e chefe de Policia fize-rám-se representar, por seus auxiliaresde gabinete, no desembarque dos mem-bros da Missão Militar Nprte-Amerl-cana, hontem, chegados a esta capital.-H—(o)

O dr. Álvaro de Figueiredo Guião,

AS LARANJAS BRASILEIRASSc, por um lado, nos cnnervou a no-

tida de ter sido firmado um accôrdoprivado entre os Est, Unidos da Amerl-ca do Norte e a Inglaterra, para a trocade algodfio por borracho, devemos recc-ber com grande Júbilo a Informaçãodc ter o governo brasileiro, por Inter-médio do Ministério das Relações Ex-terlorcs, obtido no Ministério da Agrl-cultura da Allemanha, fosse concedi-do ao Brasil uma quota supplementarparo o exportação, durante o mez demaio corrente, dc mais SO.OOO caixasdo laranjas, quota esso que natural-mente se addlclonorá á predetcrml-nodo por aquelle paiz. E o nosso Ju-bllo deve ser maior, ainda, porque taesnoticias adeantam que ha fundadasesperanças dc, no mez de Junho vln-douro, ser concedida outra autoriza-

(Eapociol paru o "Correio Paulistano") FRANCISCO PAT1

0 que desejava a parte queixosa era a| çao pe]0 KOverno allemfio, emanadopunição do culpado, por ter este se ao Ministério da Economia do Reich,aproveitado de um reproduetor de cias- para novas entradas de laranjas dose pertencente aquelle, para que o anl- j Brasil.mal gerasse um novo sêr com as suasqualidades cavallares.

E essa formo do furto, — furto deenergia genética — despertou a at-tenção dos Julgadores, surgindo, então,as mais diversas Interpretações pratl-cas e doutrinárias sobre a questão,afim de se ver se teria havido, naquel-le gesto, pois o animal não fora rou-bado, as características legaes de umainfracção á lei penal e, principal-mente, qual seria o damno causadoao dono do reproduetor pelo acto poreste commettido, afim de se caleu-lar a indemnização.

Por ahi se vê que o Direito, comobem accentuou o clássico Savygnl, émuito movei, no espaço e no tempo,pois para muita gente o facto que sedebate naquello processo foge á alça-da do poder Judiciário.

Não é conhecido, ainda, o desfechoque obteve, não obstante Já haja atétratadistas que, referindo-se ás dlver-sas formas do furto de energia, Inclui-ram a espécie daquelle processo.

Eis ahi um thema curioso para osestudiosos e cujas conseqüências júri-dicas trarão sensíveis modificações noconceito de certas formas consagra-das no Direito.

-(o)-

Maria perigosa

O dr, José Armando Affonseca, of-ficial de gabinete do dr. FranciscoPrestes Maia, Prefeito de S. Paulo,visitou, hontem, em nome do sr. go-vernador da cidade, os generaes Fran-co Ferreira, Isrtiro Reguelra e AllenKimberly, no Hotel Esplanada.

(o)Amanhã, ás 9 horas, o sr. dr. João

Carneiro da Fonte, visitará, officlal-mente, a Guarda Civil de S. Paulo.

S.. exc. assistirá ao desfile em suahomenagem, bem como aos exercíciosde educação physica. Depois, percor-rerá as secções da Corporação, lnclu-slve o Corpo de Shude, onde se achainstaliado um apparelho de Raios X,offlclnas graphicas e Caixa Benefl-

, cente.(o) '—

RIO, 27 (Da nossa succursal,Vasp) — O sr. Luis Jardim não nosera um nome estranho, antes de con-quistar o premio "Humberto de Cam-pos", instituído pela Livraria JoséOlympio Editora, apesar de vivermosmais ou menos afastados da coisa lite-raria. Já nos acostumáramos a admi-rar as suas qualidades de illustradore de pintor. Egrejas coloniaes, ruas es-treitas, tortas e cheias da poesia dopassado do velho Recife ganharam nasua penna admirável de artista dobranco e preto encanto enorme, en-volvente. Para o "Guia de Ouro Pre-to", que o Serviço do Patrimônio His-torleo e Artístico Nacional encom-mendou, especialmente, ao poeta Ma-nuel Bandeira, Luis Jardim fez qua-renta e dois desenhos, fixando os si-tios plttorescos da velha cidade ml-

Obra de caracter estrictamente in-íormatlvo, revela, no entanto, traba-lho amoroso de dois artistas de finogosto e sensibilidade. O poeta nos deuum livro seduetor pelo conteúdo, agra-dabilisstmo pela leveza e graça do es-tylo. E Luis Jardim completou o en-

GERALDO MENDES BARROSvia do. Fonte de escândalos, os valores

reaes delles se alheiam, dando lugara que medlocrldades, literatos da petorespécie, saiam, vencedores. Generalí-zou-se a prevenção dos leitores e con-correntes. Livro que tenha na capapremio da "Academia Brasileira"afasta todos os leitores de bom gosto.Raras vezes Injustamente.

A probidade e capacidade da com-missão julgadora do premio "Hum-berto de Campos" nos levou á leiturada "Maria Perigosa". E não nos ar-rependemos.

A literatura brasileira possue maisum contista de real valor. Luis Jar-dim sabe fixar com firmeza de traçoso retrato psychologlco das almas pri-mitlvas dos homens do sertão. Narra-dor fluente se expressa naquella lln-guagem gostosamente brasileira, emque são mestres os actuaes escriptoresnordestinos.

Neste particular, o conto "O ladrãode cavallo" merece uma referenciaespecial. O autor soube construil-o compulso de mestre. As manhas do ladrãode animaes, as peripécias das diligen-cias e, no final, a entrega espontânea_*_ ,»1 i r«_._L. ti —~™ «,,.,!„ A~

canto do "Guia", com um punhado do Manuel Tres Braças com medo dede desenhos admiráveis, onde a sua morrer de bexiga, faz-nos lembrararte poetiza o passado da Cidade dos Affonso Arinos,Inconfidentes. Esses quarenta e doisdesenhos asseguram-lhe posição lncon-íundlvel entre o nosso pequeno grupode artistas do preto e branco.

Ultimamente, o pintor e illustradorsurgiu assignando contos em "O Jor-nal" e no "Diário de Noticias". Diz

Os typos do sr. Luis Jardim são ru-des e vivem a vida dos instlnctos, ondenão falta dramaticidade. "Os cegos",por exemplo, é muito bem lançado.Joaquim e o velho Borges vivem real-mente. Sobretudo Joaquim, torturadopor um único pensamento: os cegos,

Secretario da Educação, fez-se repre-sentar por intermédio de seu auxiliarde gabinete, sr. Virgílio Rodrigues Al-ves, no embarque, hontem, para o Riode Janeiro, do sr. dr. Mello Moraes.

(o)O dr. Romeu Ferraz esteve na Se-

cretaria da Educação, afim de agra-decer ao dr. Álvaro de FigueiredoGuião, sua nomeação para medico con-sültante do Centro de Saúde da ca-pitai. —-—(o) ,,

O dr. Brenno Silva, medico assisten-tente da Secção de Propaganda e Edu-cação Sanitária, agradeceu ao dr. Al-varo de Figueiredo Guião, Secretarioda Educação, as felicitações que s. exc.lhe enviou por oceasião de seu annl-versai-lo. (o)

O sr. Secretario da Educação fez-se representar por intermédio de seuauxiliar de gabinete, dr. Raul de Frei-tas, nas solennidades da "Festa deMaio", organizada pelo Instituto Pro-fissional Paulista para Cegas, que cons-tara da inauguração da capella e ben-çam da imagem de Santa Luzia, nasede do Instituto, realizadas, hontem.

(o)Estiveram, hontem, na Secretaria da

Educação, os srs.: Balduino Nunes daSilva, Prefeito Municipal de Ituvera-va; dr. Mario Benl, dr. Nicollno Mo-rena, dr. Benedicto Mendes, dr. Gra-ciano Geribello, dr. Geraldo Pachecoe Silva, José Lacerda, dr. Jastino Pi-tombo, Aldo Lara, dr. Getulio Lima,dr. Alberto Fernandes, dr. Ra-phael Paula Sousa, condessa Amn-lia Matarazzo, d. Esther Corrêa,Waldemar Nogueira Ortiz, dr. Mareei-lo Rodrigues, dr. Fábio JunqueiraFranco, Prefeito de Barretos; dr. Hen-rlque Villabolm, Roberto Whately, Er-nesto Marcondes Rangel, prof. Max deBarros Erhart. (o)

O dr. Francisco Prestes Maia, Pre-feito de São Paulo, fez-se representar,por intermédio do dr. José ArmandoAffonseca, seu officlal de gabinete, nainauguração de um novo pavilhão noHospital do Juquery, realizada hon-tem.

Foi aposentado, nos termos da letra"e" do artigo 156 da ConstituiçãoFederal, de 10 de novembro de 1937,o sr. Cyro Godoy, Chefe de ServiçoScientifico do Instituto Biológico daSecretaria da Agricultura, á vista doque ficou constatado no exame medi-co e por contar mais de trinta annosde effectivo exercido.

Desde que o Itamaraty obtenha aindispensável autorização allemfi, asnossas vendas de laranjas para o re-ferido paiz deverão attlnglr, em 1939,o total de 250.000 caixas, cifra queexpressa com bastante convicção oesforço das autoridades brasileiras nosentido de dlffundlr a venda das fru-tos cltrlcolas nacionaes no exterior.

E' de se accentuar, tambem, que ofacto de conseguirmos alcançar aquel-Io respeitável cifra em paiz que atébem pouco tempo não nos compravauma caixa sequer, ha de, forçosa-mente, Influir sobremaneira num me-lhor tratamento para o nosso produ-cto, da parte da Inglaterra, a nossomaior comprodoro. Os mercadores deLondres, pelo facto de serem os quenos compram laranjas em maioresproporções, impõem, como é evidente,condições geralmente desvantajosas aosexportadores brasileiras, obrigando-os aiacceltal-as de qualquer maneira, por-que, uma attitude de opposiçáo oudesagrado dos mesmos implicará emprejuízos totaes.

Ora, a penetração do mercado alie-mão pelo produeto nacional e o con-secução definitivo de comprodores cer-tos, determinará, por outro lado, si-tuação de maior folga para os nossosproduetores e, tambem, como é Intui-tlvo, melhores preços para o pro-dueto.

(o)¦ Foram designados, por actos de hon-

tem, do sr. Secretario da Fazenda:o sr. Jovlniano Ferreira para exer-

cer, interinamente, o cargo de auxl-liar de escrivão da Collectoria de Iga-rapava;

o sr. Carllto Campos Machado paraexercer, Interinamente, o cargo de es-crivão da Collectoria de Tupan.

(o)Foi nomeado o sr. Tácito Plratiny

Nascimento para, Interniamente, exer-cer o cargo de engenhelro-auxiliar daDirectoria de Viação, emquanto duraro Impedimento do funecionario effe-ctivo sr. Paulo de Menezes Mendes daRocha. (o)

INTENSIFICANDO 0 USO DO GAZO-GÊNIO EM GOYAZ

RIO, 27 (Da nossa succursal, viaVasp) — Em vista dos optlmos re-sultados obtidos com a adaptação deum gazogenlo em um caminhão depropriedade do governo de Goyaz,adaptação essa feita por technicos doMinistério da Agricultura, o Interven-tor Federal nesse Estado está interes-sado em intensificar o uso desses ve-hioulos em Goyaz.

Nesse sentido, enviou o seguinte te-legramma ao director geral do De-partamento Nacional da ProducçãoVegetal, sr. Carlos Duarte:

"Communico ao prezado amigo queo caminhão a gazogenlo já está func-cionando a contento. Peço a fineza dainformar o preço do apparelho cons-truido ahi ou em Sáo Paulo. Saúda-ções cordaes. (a) Pedro Ludovico, In-terventor".

Vae ser iniciado o intercâmbioradiophonico do Brasil com

a Franca

uma informação que, escrevendo o pri-. "Era o acto perfeito de um animal,melro trabalho deste gênero para I cngulindo de dia e ruminando de noite

Lanterna Verde", conquistou os apolausos do meio literário, que desço-briu em Luis Jardim um escriptor delargos recursos. Não conheço o contoque determinou a fixação no gênero.

O novo contista tem sido feliz nosconcursos. Em um anno, tres victorias.No concurso de Literatura Infantil doMinistério da Educação ganhou o prl-melro premio, com o seu "Boi Arúa

Num outro de livros de estampas,Ho mesmo Ministério, alcançou a se-•¦¦unda collocação, com o "O macacoe o Tatu".-

Disputando, com quasl uma centenaile candidatos, Luis Jardim conseguiu¦i terceira laurea: "Maria Perigosa"mereceu o premio "Humberto de Cam-iws" instituído pelo editor José Olym-•>io para Incentivar os contistas bra-sileiros que, segundo a opinião dosentendidos, inexplicavelmente, nao pos-.uem o mesmo publico dos modernosromancistas.

A desmoralização dos concursos hte-rarios no Brasil chegou a tal ponto

O PRIMEIRO PROGRAMMA DO DE-PARTAMENTO DE PROPAGANDARETRANSMITTIDO PELA "PARIS-

MUNDIAL»

quasi por instlncto, o alimento torturamente da cabeça teimosa: porquediabo teria r.sscldo cego o seu filho.Elle, o pae, não tinha os olhos bons,vendo tudo? Teria pegado com o cego,grande? Mas Umbellno tambem eracego de. nascença, dizia a tia. Talvezmá sorte, gente pobre era sempresujeita a tudo. Talvez outra coisa. Ou-tra coisa!"

E o pensamento obsessionante, ma-chucando o cérebro primitivo de Joa-quim, cresce de intensidade, explodeem odlo contra Umbelino e contra opróprio filho, compelllndo-o a pro-

curar eVminal-os, no que é Impedidopelo tio Bo.";»"

Vlcencla, Manuel Qulrlno e JoãoToté, de "Palzagem perdida", o me-lhor conto do livro, mostram a capa-cidade de Luis Jardim para crear ty-pos. Todos se movimentam com grandenaturalidade e como que se integramna paizagem agreste do sertã*o.

O Norte, que já nos deu um grupode romancistas tão poderosos, nos pre-

mie somos levados, sempre, a olhar senteia agora com um contista de va-com desconfiança todo o livro premia- lor - Luis Jardim.

Condições exigidas dos funeciona-rios indicados para fazerem cursosde aperfeiçoamento no estrangeiro

RIO, 27 (Da nossa succursal, viaVasp) — Todos os funecionarios in-dlcados para fazerem, no corrente an-no, cursos ou estágios de aperfeiçoa-mento ou especialização no estran-gelro, de accôrdo com as Instrucçõesapprovadas nesse sentido, deverãocompprovar as aptidões especiaes quepossuam para os estudos previstos, me-diante:

1) — trabalhos publicados, sobrea matéria de especialização em vis-ta; ou

2) — approvação em concurso quehajam versado sobre matérias rela-'cionadas com a especialização; ou.então

3) — trabalhos realizados dentro daespecialidade.

Para tal effeito, deverão esses func-cionarios apresentar ao Serviço deCommunicações do DASP( até se-gunda feira, 29 do corrente, os ne-cessarios comprovantes

RIO, 27 (Da nossa succursal, via'Vasp) — Depois dos entendimentosnecessários e por iniciativa do seu di-rector, sr. Lourlval Fontes, o Departa-mento Nacional de Propaganda firmouinteressante Intercâmbio radiophonicocom a "Parls-Mundial", uma das maisfamosas emissoras européas.

Este Intercâmbio, nos mesmos mol-des do que presentemente se realizatambem com a Columbia BroadcastingSystem, será Iniciado no dia 3 de ju-nho próximo, das 17 e mela as 18 ho-ras, com a transmissão de um pro-gramma especialmente organizado pe-lo Departamento Nacional de Propa-ganda e do qual, ao par dos númerosmuslcaes, participará o sr. Cláudio deSousa, presidente do Pan Clube doBrasil, dirigindo aos francezes umasaudação dos intellectuaes brasileiros.

A parte artística será constituída poruma selecção de musicas popularesbrasileiras, interpretadas por um con-Junto de bons e applaudldos artistas.

Tres dias após, o Departamento dePropaganda retransmittirá, por suavez, no programma da "Hora do Bra-sil", a primeira Irradiação especial da"Paris Mundial" para o nosso paiz,effectivando-se assim mais este oppor-tuno e effldente intercâmbio, destina-do a ampliar nossa propaganda noexterior.

Os outros programmas da "ParisMundial" serão recebidos e retrans-mittldos no Brasil, com exclusividade,pela Radio Nacional.

Por actos de hontem, do sr. Secre-tarlo da Agricultura, foram concedi-das as seguintes licenças: ao sr. JoãoPadilha, funecionario extra-numerariodo Instituto Biológico, 30 dias, paratratamento de sua saúde;

ao sr. Ithamar Sampaio de Almeida,funcclonarlo extra-numerarlo do De-partamento de Fomento da ProducçãoVegetal, quatro mezes, para tratamen-to de sua saúde;

ao sr. Iheophtlo de Almeida, func-cionario extra-numerario do InstitutoBiológico, trinta dias, para tratamen-to de sua saúde;

ao sr. Moacyr de Albuquerque, inspe-ctor interino do Serviço de Defesa Ve-getal do Instituto Biológico, quinzedias, para tratamento de sua saúde;

a sra. Marina Rocha SUveira, 4.ft es-crlpturaria, interina, do Departa-mento de Assistência ao Cooperativls-mo, tres mezes, para tratamento desua saúde;

ao sr. Linneu Pereira Braga, dlarls-ta do Instituto Agronômico, dois me-zes, em prorogação, para tratamentode sua saúde;

ao sr. Pedro da Costa Sampaio,funecionario extra-numerario da Di-rectoria de Terras, Colonização e Im-migração, trinta dias, para tratamen-to de sua saúde.

——(o)Previsões do tempo para o periodo

das 14 horas de hontem, dia 27, ás18 horas de hoje. (Instituto Meteo-rologlco do Rio).

Tempo: — Instável, passando a bomcom nebulosidade no litoral e serrade São Paulo e Paraná, e bom, comnebulosidade no resto da zona. Ne-voeiro.

Temperatura: — Estável á noite eem elevação de dia.

Ventos: — De suéste a nordeste, comrajadas frescas.

Synopse do tempo oceorrido no pe-rlodo das 14 horas, de ante-hontem,26, ás 18 horas de hontem:

O tempo nos 24 horas decorreu per-turbado com chuvas até Paraná e en-coberto nos demais Estados. Nevoeiro.A's 9 horas de hontem apresentava-se encoberto, com chuvas em Faxina.Os ventos sopraram de norte a leste,frescos.

Segundo autorizado* commento-dore» d» "Divina Comedia", teveDonte, oo escrevel-a, vario» obje-otlvos. Em primeiro lugar, o Poe-ma, constltue o mal» perfeita re-presentoçío do estado do espiritoem que se achou mergulhado o \poeta por força dc suo» Irreprlml- ivel» amarguro» c de sua vida er- |ranto de político exilado. Nasceudesse estado dc amargo desconten-lamento o de orgulhosa rebeldia o"pat lios" sobrehumano que lheInspirou a creação gigantesco. Nodrama Inllmo do poeta teve orl-gem, oom effeito, a tonsfio crea-dora, que tem por objecto toda avida espiritual da humanidade, ln-terpretada com a philosophia deSanto Thomaz de Aqulno e comas idéas políticos do próprioDante.

A seguir, o amor que sempreconsagrou a Beatriz, amor que au-gmentou npós a morte desta, maugrado estivesse elle Ja cosado comoutra mulher e a despeito das ln-numeras vlcissltudes de sua ex|s-tencla. O poeta serviu-lhe, com ef-feito, de precioso instrumento pa-ra sublimar a figura da formosamulher, seu primeiro amor, esco-lhldo, por elle, para servir-lhe degula durante a celestial peregrina-ção pelas espheras do "Paraizo",Dante "angcUzou" de tal modo amemória da mulher amada, quea converteu em protagonista espi-ritual da ultima porte do poema,protagonista Indlrecta, por conse-gulnte, da lmmensa viagem de ex-piação o de redempção.

Vem, em terceiro lugar, o de-sejo dc desabafar a sua grandecólera, infligindo aos que lhe fo-ram adversários políticos uma es-pecie de castigo espiritual, comocompensação, aliás, á Imposslblli-dade em que se via de lhes Infll-gir um castigo immediato e ma-tcrial, e, vice-yersa, o desejo depremiar quantos o haviam tratadocomo amigos e protectores. Esteobjectlvo foi alcançado pelo poe-ta mas com flagrante espirito deparcialidade. O político exiladoagiu sob a Inspiração dos pro-prlos ódios. Mas o que perdeu emisenção e imparcialidade, ganhouo poema em sentimento humano.O ódio imprime-lhe, em variaspassagens, vibração e eloqüênciacomo poucas vezes, ou talvez nun-ca mais, soube exprimir a lingua-gem dos homens.

Outro objectlvo foi o desejo deescrever um poema grandioso so-bro o triumpho do Bem contra oMal. As grandes dores que ator-mentaram a alma de Dante apósa morte de Beatriz, e até á suaprópria morte através das tortu-ras Inenarráveis do exílio, só en-contraram balsamo na Fé, que éindependente e superior á perfi-dia dos homens c á variabilidadeda fortuna. Durante as desconso-ladas horas do interminável exi-Ho, passados os primeiros momen-tos de Indignação, Dante acabouconsiderando a sua desventura pes-soai como uma expressão e umÍndice das desventuras que alan-oeavam naquelle tempo a própriaItália, e possivelmente o mundointeiro até então conhecido. Nasânsias, nas incertezas, no deses-pero que lhe atormentavam a ai-ma, julgou ver um reflexo da gra-ve crise moral que agitava a hu-manidade inteira. Os homens, comeffeito, odiavam-se ferozmente,abrazodos pelas ohammas arden-tes das próprias paixões; as olda-des e os partidos eram sacudidose separados por discórdias mesqui-nhas; a Egreja amofinava-se empequenas lutas intimas...

Era preciso que a obra de re-dempção fosse, pois, iniciada porum homem dotado de grande es-pirito, capaz de indicar aos povos"Ia via di salvazlone". A essa obraconsagrou-se Dante, como se tives-se sido preferido especialmente porDeus. Ensina-nos, com effeito, oseu poema, o caminho da purifica-ção e da salvação através do pec-cado e da penitencia. Giovanni deiVlrgilio, omigo e correspondente dopoeta, definiu a "Divina Comedia"um poema onde são tratadas, embellos versos, grandes e subtis quês-toes moraes, naturaes e astrologl-cas, philosophicas e theologlcas".

ESCOLA NACIONAL DE MUSICA DAUNIVERSIDADE DO BRASIL

RIO, 27 (Da nossa succursal, viaVasp) — No principio do período le-ctlvo do anno corrente, a Escola Na-colnal de Musica, da Universidade doBrasil, reencetou as suas activldadesescolares com 842 alumnos, assim ma-trlculados, segundo os cursos de cantoe diversas Instrumentos: canto, 52;plano, 329; violino, 31; violoncelo, 4;violeta, 2; contrabaixo, 3; harpa, 3;harmonlum, 5; orgam, 4; clarineta, 2;cornetium, 1; trombone. 2; trompa, 4;oboé, 4; fagote, 2; flauta, 2.

A blbliotheca da escola, no correr domez passado, attendeu a 58 consulen-tes, que requisitaram 9 obras, em 35volumes, e 49 musicas, em 82 volumes,tendo sido adquiridas 79 obras e rece-bidas, como offerta, 34 obras e 23 pu-blicaçóes periódicas.

Os ensinamentos, as allcgorias,as prophecias, que constituem a ra-zão de ser e o objectlvo supremo dagrande obra empreendida por Dan-te, são enxertados, por assim dizer,em uma acção de caracter nitida-mente pessoal: a exploração dospaizes de além-tumulo, sendo ex-plorador o próprio poeto.

Esta acção desenrola-se dentrode u'a moldura bem definida, ma-ravllhosamente concreta, a tal pon-to que podemos traçar com sur-preendente precisão a topographiados lugares visitados por Dante ecujas "paizagêns" são por elle de-senhadas com tamanha lucidez quenos dão a illusáo da realidade.Dahi, por certo, a alcunha que lhedavam nas terras do exílio por on-de andou: "o homem que viu o In-terno".

Esta nitidez na determinação do

acenaria onde se agitam o» persona-gen» tem grande Importância, tan-(o como característica du Imugl-noção rrcadoro como pela seducç&opoética da narrativa.

Todo» a» portes do "decór" dessaviagem sobrenatural se adaptamexanloniente às intenções symboll-eu» da obra; o pensamento do poe-Ui é constantemente traduzido porfórma» plásticas; o plano da "Dl-vlna Comedia" acha-se de qual-quer modo expresso pelo disposiçãomaterial dos lugares através dosquaes nos conduz a varinha mágicade Dante.

Por outro lado, tudo se acha In-tlmamentc ligado nesta prodigiosacomposição. Não ha um pormenor,por mal» leve, que não se llqus soplano dc conjunto e que não percaum pouco de valor se consideradoIsoladamente.

O scenario é nada mais nada me-nos que o próprio universo, desdeas mais Insondovels profundezas doabysmo até aos espaços infinitos,que se estendem immovcls para Iadas mal» remotas espheras ceies-tes. A imaginação do poeta, felize segura, Ubra-sc através dessesmystcrlos d desses esplendores, semum deslumbramento, sem uma ver-tigem; sente-se que está cm seusdomínios.

Seguindo a tradição antiga, Dan-te considera a Terra como o cen-tro do mundo, ponto fixo em tor-no do qual os diversos céos reall-zam a sua revolução. O globo ter-restre está dividido em doLs he-mispherios, o dos continentes habl- .tados (hemlspherlo boreal) e o dosoceanos inaccesslvels (hemlspherloaustral). Jerusalém acha-se situa-da no cume e ao uentro do hemis-pherio boreal, a egual distancia daembocadura do Ganges — limitoextremo dos continentes para o la-do do Oriente, e de Cadiz — limitaoccidental, a melo caminho do qualse encontra a Itália.

Sob o hemlspherlo boreal, a Ter-ra está chanfrada, deixando umavasta cavidade circular, cujas pa-redes rochosas apresentam a fór-ma dc um funil cujo vértice coin-cide com o centro da Terra: é oInferno; o anjo rebelde, tornado"imperador do reino da dôr"("Lo Imperador dei doloroso re-gno"), Luclfer, habita esse pnn-to; seu corpo monstruoso está en-tre os blocos de pedra e gelo; sóos membros superiores emergemdo ultimo circulo.

Por uma espécie de compensa-ção, a Terra apresenta no cumedo hcmisphcrio austral, exa-etamente do lodo opposto a Jeru-salcm, accenluada protuberancla,formando uma montanha muitoalta que se ergue, isolada, no meiodo oceano: é o purgatório. Emtorno deste núcleo central, as di-versas regiões do céo, immensosglobos impalpaveis, que só se dis-tinguem pelos movimentos pro-prlos de que são dotados, encal-xam-se exactamente uma ás ou-trás até o Empireo, o espaço infl-nito, immovel, que envolve todo ouniverso. O Empireo é, por defl-nição, o reino de Deus. Mau gra-do, porém, a sua omnipresença, apersonalidade divina só apparece aDante num ponto determinado,ponto luminoso, que será a supre-ma visão do poeta, e cujo esplen-dor eclipsa todos os outros des-lumbramentos do paraiso. Deusestá ahi cercado pelo rodamoinhoeterno das nove hierarchlas deanjos e o seu olhar bemaventura-do paira sobre o immenso aniphi-theatro no meio de uma porçãode degraus, a "Rosa Celeste", on-de se acham reunidos os eleitos.Essas grandiosas appariçõcs seapresentam por entre um trans-bordamento do luz, na prolonga-ção do eixo que passa pelo cen-tro da Terra e o cume do purga-torlo.

Foi dessas alturas gloriosas queDeus, no começo do mundo, preci-pitou o anjo rebelde e o atirouno coração da matéria o das tre-vas. Então a Terra, que tlnhisido preparada para receber othomens sobro a sua superfície vol-tada para Deus, soffreu uma trans-formação profunda. Ante a apro-

i ximação do anjo rebelde, que vinhacahindo do Empireo, a matériainerte sentiu como que um frlssonde horror: a Terra aluiu por todaa extensão do hemispherio australe cobriu-se de uma immensa cas-oata, como se fosse um véo; emcompensação, os hemispherlos ap-pareceram sobre o hemispherio op-posto. O anjo rebelde, tornado omais repellente dos diabos, pene-trou até o centro do globo, c ahise installou, como uma estaca, decabeça para baixo. A materia, po-réra, continuava a fugir delle; es-coava-se pela fenda que elle abri-ra, provocando, assim, o nasclmen-to, no meio dos mares, de umaalta montanha, e deixando sub-sistlr um estreito corredor entre ocentro da terra e ilha que surgiudas ondas. Depois, uo cume domonte, Deus estabelecia o paraisoterrestre, para nelle coliocar a suacriatura preferida, o homem, omais longe que fosse possivel dorebelde, na vizinhança lmmcdiatados espheras celestes.

0 REITOR DA UNIVERSIDADE DE YUCATAN, NO MÉXICO,YEIU CONHECER A ORGANIZAÇÃO DO ENSINO

INTERESSANTES DECLARAÇÕES A IMPRENSA PERNAMBUCANARECIFE, 2 7 (A. N.) — A bordo do"Coahulla", passou por esto capital o

sr. Joaquim Ancona Albertos, profes-sor de Mathematica e actual reitor daUniversidade de Yucatan, no Me-xlco.

Abordado pela reportagem, o pro-fessor Ancona fez as seguintes declara-ções:— "Minha viagem á America doSul prende-se a uma missão officialda Universidade de Yucatan, cuja rei-torla venho exercendo ha tres annos.

Aproveitarei o tempo que fôr neces-sarlo para visitar universidades e esta-beleclmentos de ensino superior, paraestudar a sua organização e observarde perto o ensino ministrado no paiz.

Anteriormente, estive nos EstadosUnidos, realizando demorado estagiojunto a varias universidades e foi cum-prindo o que de mais moderno existeem materia de ensino nos Estados Uni-dos que a Universidade que dirijo pas-sou por grande e sensível reforma".

O professor Joaquim Ancona Albertosdisse, ainda, aos jornalistas, que apro-veltou as horas que o "Coahulla" es-tev« no porto para fazer uma visita o maior interesse

aos estabelecimentos de ensino de Re-clfe, tendo opportunldade de conhecera Faculdade de Direito, uma das maisfamosas no gênero do Brasil, e a Fa-culdade de Medicina, dizendo ter co-lhldo a melhor Impressão dos doiscentros universitários.

Nada falta para que se considere,realmente, uma verdadeira obra a Fa-culdade de Direito do Recife e o seutestemunho reside, Justamente, noprestigio de que goza mesmo íóra dopaiz. Já conhecia, de nome aquella es-cola, e foi com a máxima ansiedade,que nella penetrou, sahindo dali satis-feito com a organização que o governovem imprimindo á educação no Brasil.

Adeantou o prof. Ancona que, aoregressar, attenderá ao convite que lheíol feito para pronunciar uma confe-renda na Faculdade de Direito sobre"A vida dos Mayas".

Os Mayas foram os primitivos abo-rigenes mexicanos, constituindo umacivilização muito adeantada.

A respeito do assumpto, a bagagemhistorie» do professor Ancona é com-pleta, havendo já publicado um ias-cleulo a esse respeito e que despertou

Domingo, 28 do Maio do 1939 CORREIO PAULISTANO

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O Sr. Jo«é Silveira,do Expresso Brasilltda., d* S. Paulo, aolado do um dos FordV-8 daquela empresa.

e aindapàedta &&» tefodço-!•i/CONQUANTO o nosso caminhão Ford V-8 já tenha completado\J 230.000 quilômetros de rodagem, continua em serviço ativo de

transporte de mercadorias, prestando excelentes serviços." Eis o queafirma o Sr. José Silveira, Gerente do Expresso Brasil Ltda., de S. Paulo,opinião que explica a razão da extraordinária preferência de mais de4.000.000 de possuidores Ford satisfeitos. Isto, porque Ford oferece, anoapós ano, o que há de melhor na construção de caminhões. Assim, Fordapresenta, para 1939, a mais completa linha de caminhões, consideradoscomo os melhores e mais perfeitos Ford V-8 até hoje construidos.Conheça, pessoalmente, os seus novos e importantes melhoramentos:freios hidráulicos de super-segurança; anéis de pistão, emnovo tipo; eixo de duas veloci-dades, mediante ligeiro acres-cimo no preço de venda, e inú-meros outros que aumentaramsensivelmente a utilidade dosfamosos caminhões Ford V-8.

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ffl CONGRESSO EUCHA-RISTIC0 NACIONAL

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Em audição especial, pelo mlcrophoneda "Radio Excelslor", o orphcão das.ilumnas da "Escola Normal do Braz", soba direcção do maestro J. B. Jultão, apre-sentará hoje, ás 20 horas, ao publicopaulista, o "Hymno do III Congresso Eu-charistico Nacional", a reallzar-sc dc 3a 7 de setembro na capital de Pernambuco.

Esse hymno é da autoria de frei Ba-slllo Kower, com letra de D. AquinoCorrêa.

A commissão organizadora da peregri-nação paulista íará desenvolver nos In-tervallos dos números muslcaes um pro-gramma de indicações sobro o grandecertame de lé.

Attendendo á solicitação da commissão,o orpheáo da "Escola Normal do Braz"executará o seguinte programma: Hymnonacional — de Francisco M. Silva, letrade Osório D. Estrada; Hymno do III Con-gresso Eucharl8tlco Nacional em Pernam-buco; Agnus Del — da missa de N. S.de Fátima, por J. B. Julião; A natureza— musica de J. B. Juliâo, letra de D.Carneiro; Canto do Pagé — musica doH. Vllla Lobos, letra de Paula Barros;Anhanguéra — de J. B. Julião. letra deGuilherme de Almeida; P'ra frente, ohBrasil — musica de V. Lobos, letra deZé Povo.

O orpheão estará sob a direcção domaestro J. B. Julião. Solos pela prof es-,ora d. Marlazlnha Cardoso. Ao piano onrof. D. Mlgnone.

A commissão organizadora da peregri-' '!Ção paulista continu'a a attender aos

• tressados na viagem do "Pedro I" a. jiíe, no expediente das 15 ás 19 ho-

¦ a, á rua Wencealau Braz, 22 — 4.0-. sala 11.

DEPARTAMENTONACIONAL DO CÀF

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OLIVEIRA LIMAi|

P Corretor de CASAS, TERRENOS Ii « DINHEIRO sob hyoothecas. gj! , EDA DE S. BE.. -O, 276 B

3.0 anoar %«IIIMIIIIBIIIIBlIlBIlIMIIllWlIBiBlIliBllli"!''

Liga Paulista contraa Tuberculose

Sob a presidência do sr. dr. Clementeerreira, realizou-se hontem, ás 20,30 ho-as, a assembléa geral annual da Ligaaullsta Contra a Tuberculose, para a lei-ura do relatório do exercício de 1938,;arecer da commissão de contas e eleição

Ja nova direetoria.A' sede da Liga, compareceu avultado

uimero de sócios, notando-se entre elles;nultas senhoras da sociedade paulistana,liie tão gentilmente vem collaborando comi direetoria para maior efficiencla dacampanha contra a peste branca.

Abrindo a sessão, o dr. Clemente Fer-ictra convidou pura secretariar a mesaos srs. dr. Quartim Barbosa c Andrelinotia Silva Campos.

Começou o dr. Clemente Ferreira porcongratular-se com os presentes, e depoisde varias considerações sobre as nccessl-dades do nosso arsenal antl-tuberculoso,focalizou o grande problema da tubereu-lose em nosso paiz e. particularmente em8. Paulo, onde precisamos, urgentemente,de possuir no mínimo 3.000 leitos pararecolher os doentes necessitados.

A seguir, leu alguns dos prlncipaes to-picos do relatório annual da Liga. Allu-tiindo á sua situação financeira, agrade-teu a generosidade das pessoas que a temcoadjuvado e mais uma vez pedia á po-pulação de S. Paulo, o seu inteiro apoio,afim de ampliar os recursos de combateá tuberculose.

Por um dos sócios presentes íol lida eapresentada á assembléa uma chapa, paraa nova direetoria. tende sido eleitos porreclamação: presidente perpetuo, dr. Cie-mente Ferreira, vice-presidente, drs. JoséAffonso Mesquita Sampaio e Hernanl Fon-Beca; secretario geral. Marclonillo DarioTrigo; secretários annuaes, Antônio Perel-ra Lemos e João Aurellano de Toledo;ihesourelrc, Domingos da Silva Campos;

C0MMUN1CAD0 N.° 9/511, Tendo as Resoluções ns. 402, 405 e 408, respectivamente de 12|10|38,13|12|38 e 11|1|39, admittldo que cs cafés espirltosantenses, fluminensese paranaenses da QUOTA DNC 38|39 fossem despachados com a Ins-cripção "Para Conversão, c permlttido tambem, em determinadas con-dlções, a conversão dos cafés já despachados com a inscripeão "SU-JEITO A SUBSTITUIÇÃO", o Departamento Nacional do Café com-munlca a todos os Interessados que é o seguinte o. total das conversõesrealizadas até 29 de abril de 1939:

CAPE'S ESPIRITOSANTENSES:Agencia do Rio de Janeiro ... 20.798 saccasAgencia de Victoria 104.916 saccas 125.714 saccas

CAPE'S FLUMINENSES:Agencia do Rio de Janeiro 81.181 saccas

CAFE'S PARANAENSES:Agencia de Paranaguá 32.721 saccas

TOTAL CONVERTIDO ATE' 29|4|39 239.616 saccas

2. De conformidade com os artigos 2.», 2." e 4.°, das Reduções :402,405 e 408. respectivamente, o Departamento Nacional do Café autorizoua sua Agencia de Santos a adquirir nessa praça cafés PAULISTAS, cias-sUlcados e encontrados em ordem, até o total de 89.740 saccas, a saber:

TOTAL CONVERTIDO ATE1 29|4|39 .>,. 239.816 saccas

DETHJZ-SB

Compra autorizada pelo Com-municado n.° 9|7, de 11|1|39

Compra autorizada pelo Com-municado n.° 9|24, de 4|3|39

QUANTIDADE AUTORIZADA A ADQUIRIR

28.025 saccas

121.851 saccas 149.876 saccas

89.740 saccas

As 89.740 saccas acima deverão ser compradas á razão de 55$000(cincoenta e cinco mil réis) por sacca de 60,5 kllogrammas brutos, In-clusive saccaria, até 5.000 saccas para cada pessoa ou firma vendedora,uma vez que os cafés estejam representados pelos seguintes documentos:

a) -- Conhecimentos ou certificados de Entrega da Quota DNC36137 náo utilizados para despacho das correspondentes quotasde mercado, náo submettldos a registo e náo facturados;

b) — Conhecimentos ou certificados de Entrega da Quota DNC38|39 não utilizados para despacho das correspondentes quotasde mercado e não facturados;

c) — Conhecimentos ou Certificados de café de qualquer safra in-clusive do disponível, despachado ou entregue para reposiçãoou complemento de peso de Quotas DNC 36|37, de Equilíbrio37138 (inclusive para os cafés adquiridos nas condições daResolução 372, de 3016131), ou DNC 38|39, cuja apreensão,parcial ou total, foi posteriormente julgada insubsistente.Nos casos em que os documentos referentes ao item o játenham sido entregues á Agencia de Santos por oceasiao dofacturamento das quotas a que os mesmos faziam menção, odocumento probante do despacho ou da entrega complementarde café será o aviso da decisão da Presidência que julgou In-subsistente a apreensão.

Rio de Janeiro, 26 dc maio de 1939.

JAYME FERNANDES GUEDES,Presidentei

8

CULTO EVANGÉLICOAN SOI'MCAO ( HltlSlA F.VANOKUCA

ni; FINIiF.IROKHojo, Aa li horas, na Eicol» Dominical,

deste templo, serão estudadas as Santa»iiorlpturai.

O assumpto será; "O sentido espiritualda vida" — l,o Helu 8:33).

A' noite, ás 30 horas, haver» o cultopublico, com a exposição da Palavra daDeua, pelo rev. dr. Hermogene» de ANmeldn Prado, quo falará sobre o seguintethema: "Como é que Elle andava?". Ocoro, por ena occaslão, entoará hymnossacros. A entrada * franca.

MtEMIO MF.TIIOM8TATranscorrendo no próximo dia n de Ju-

nho, quinta-feira, o 2,o anniversario do"Orcmlo Methodlsta", da Egreja Centralde Sáo Paulo, será proferida, naquellanoite, áa 20 horas, no salão social, A ruada Liberdade, 050, uma conferência de-dlcada aos moços, pelo rev. AmantlnoAdorno Vossão, pastor da Egreja Presby-tcrlaua ds Lapa. A entrada t (rança.

CONFEDERAÇÃO DAR EGREJASBRASILEIRAS

As Escolas Domlnlcaes estudarão hoje aseguinte lição, subordinada ao thema: "Osentido espiritual da vida". Texto áureo:"Senhor, Deus de Israel: nAo ha Deussemelhante a ti, nem no mais alto docéo, nem abaixo sobro a terra". (Primei-ro Livro dos Reis, cap. 8: — v. 23).

Ponto central da HçAo: O lugar dochrlstlanlsmo na vida diária. — Leituradovoclonal: Salmo 34: — 1-10.

EGREJA EVANGÉLICA BAPTISTA DEAGITA BRANCA

(Rua Clella n. SM)Nesta casa do oração, havcrA, hoje, As

o horas, a aula da Escola Dominical; As20 horas, pregação do Evangelho, pelo dr.Hlldebrando Alves Pompcu, sobre: "Astres phases da crença, necessidade de crer,(Dificuldade de crer, e bençams para o>que crím".

Na Casa de Oração da rua Taquarltln-ga, 150, havcrA hoje, As 0 horas o mela,a reunlAo da Escola Dominical, para oestudo da palavra dc Deus, consoante aHçAo bíblica do dia. A's 11 horas, a ce-lebração da Cela do

'Senhor, com cultodo adoraçAo o louvor. A's 20 horas, pré-gação do Evangelho, pelo missionário sr.Frederico W. Smlth, que dlssertarA sobreo thema: "O Modo Divino do PerdAo dosPeccados", illustrado por sete phrases doVelho Testamento.

EGREJA PRESBYTERIANA INDEPEN-DENTE DE S. PAULO

PRIMEIRA EGREJA, rua 24 de Maio, 234— Escola Dominical As 0.45. O pastor pu-xillar rev. Epamlnondas Mello do Amaral,contlnuarA o estudo que vem fazendo dolivro "Os ensinos do Jesus", para a classeJonndab. A's 11 horas, doverA pregar opastor da egreja, rev. Jorge Bertolaso Stet-Ia, que dlscorrcrA sobre o thema: — "Umadiscípula de Christo". A's 10 horas, haverAa commemoração do anniversario da So-ciedade Dorca, com um programma espe-ciai, devendo falar o prof. Othonlel Mot-ta. A direetoria da Federação da Moclda-de, devcrA estar presente a esta reunlAo,A's 10 horas, terA Inicio a reunlAo dcCultura Espiritual c As 20 horas, o cultocom a prcgaçAo do Evangelho pelo pastorauxiliar. A's 22 horas, o coro desta egreja,deverA cantar na Radio Cruzeiro do Sul,devendo falar o rev. José Gonçalves Pa-checo, da Egrrja Congregaclonallsta.

SEGUNDA EGREJA — rua 13 dc Maio,830 — Escola Domlnl-ial As 9 c mela. Cultoás 10 e mela e As 20 horas, devendo falaro pastor da egreja, rev. Raphael Paes Ca-mncho.

TERCEIRA EGREJA — rua Joly. 608 —Escola Domlnlcnl ás 10 e mela. Culto As 11o m»!a e As 20 horas, devendo falar opastor da egrela. rev. dr. Seth Ferraz.

QUARTA EGREJA — travessa BentaPereira, 4. Escola Dominical As 10 horas,culto As 11 e nela e ás 20 horas.

HORA EVANGÉLICA DO BRASILNa forma do costume, havcrA As 22 ho-ras, a IrradlaçRo da mela hora evangMIca

a car«ro das egrejas do Rio de Janeiro,nela Rodlo Transmissora Brasileira. (1.180kllocyclos).EGREJA PRESBYTERIANA UNIDA

No templo desta egreja. A rua Helve-tia, 772, o pastor revmo. dr. Miguel RlzzoJúnior, prégarA. hoje, ás 11 horas, so-bre o thema "Typos de rellglAo".

A's 20 horas, o mesmo orador falaráschrc "A autoridade suprema em reli-gláo".

EGREJA CHRISTA PRESBITERIANADE PINHEIROS

No seu templo, A rua FernAo Dias, rea-ltzar-Be-fio, hoje, os serviços divinos decostume, sob a direcçAo do presbytero ar.Alberto Schutzer. Escola' Dominical As 11horas c cultos públicos, com pregação doEvangelho, As 12 o As 20 horas.

EGREJAS DOS ADVENTISTASDO SÉTIMO DIA

Egreja Central — Rua Tiiguá, 88— Liberdade

A's 20 horas, o pastor Rodolpho BelzconferenclarA sobre o suggestlvo thema:"A mão de Deus na minha vida". O ora-dor vem desenvolvendo uma série de themas sobre a directa Intervenção divinana vida o negócios humanos.

Egreja do Braz — Rua Martlm Af-fonso, 152 — Bclemzlnho

O coníerenclsta Geraldo G. dc Oliveirarealizará, As 20 horas, a sua quinta con-fcrencla sobre 8. João 3:10. Da phrasc:"... Seu Filho Unigenlto..." inspirar-se-A, apresentando: "A maior dádiva".

Egreja de Pinheiros — Rua Plnhei-ros, 180 — Pinheiros

Baseado em Gcnesis 0:13 o orador terAo seguinte thema: o "Arco nas Nuvens".Após o dilúvio, chocado pela catastropheuniversal, o ser humano teve como con-solo, dc que Jamais pereceria tão desas-trosamente no melo das águas, a pro-mossa do "Arco nas Nuvens".

Já está sendo confeccio-nado o cálice de ouropara o 3.3 Congresso Eu-

charistico NacionalRECIFE, maio (pelo Correio) — JA estA

sendo confeccionado pelos mais hábeisourives desta capital, o riquíssimo cálicedo ouro que irá servir nos dois grandespontifleacs solcnnes do 3.° Congresso Eu-charistico: o primeiro no dia da instai-lação do grandioso certame de fé, e queserA celebrado pelo núncio apostólico, eo segundo, que serA celebrado, com todaa pompa llthurglca, por sua eminência ocardeal d. Sebastião Leme, legado pontl-ficlo.

O secretariado geral do congresso agra-deceu As senhoras pernambucanas n ge-nerosa contribuição para a realização detão nobre quão piedosa ldéa da confecçãodo cálice dc ouro, que serA um primor dearte c mais um testemunho de fé. Comose sabe, o referido cálice foi feito comjóias expontancamente offorecidas paratão nobre Sim, após impressionante cam-panha, JA encerrada.

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commissão technica, drs. Ranulpho Mere-ge, Moysés Marx, Alcalde Vais c PedroMarques Simões.

Como justa homenagem pelo muito quefizeram por esta instituição, forair. inau-gurados os retratos de quatro sócios b£.nemeritos: condessa Alvares Penteado, d.Analla Silva Ferreira, dr. Jorge Maluf

(estes Já fallecldos) e d. Ritah SanchesLemos de Andrade e Silva.

Ao serem os retratos descerrados. ouviu-se uma prolongada salva de palmas.

Encerrando a sessão. o dr. ClementeFerreira, mais uma vez agradeceu aos pre-sentes o seu Interesse pelos destinos daLiga Paulista Contra a Tuberculose.

DR. CINTRA DE ANDRADE

M Av. Brig. LuisAntônio n. 711Teleph.: 7-7822Das 15 ás 17

horas.

QUEM FOI QUEPERDEU?

Acham-se na l.tt Delegacia de Policia, árua Florencio de Abreu, 31, os seguintesobjectos:

Um porta-chaves d ecouro, um distln-ctlvo de sub-delegndo, um relógio pulseirapara senhora, uma carteira de identidadepertencente A Isidoro Alves, tres pastasescolares com livros, um amarrado comlivros escolares, uma cigarrelra, uma car-telra de homem com 2821000, uma plantapara construcção, uma caderneta de apon-tamentos, tres argolas com chaves, cincopares de luvas, um embrulho com peçaspara guarda-chuvas, um broche, dois Ti-dros com remédios, um livro de missa,ume caixa de madeira, uma vallse compregos, uma caneca de louça, um metropara carpinteiro, um par de óculos, umcinto para senhora, uma marmita, umacapa para homem, um porta lanche, umencerado, nove guardas chuvas para se-nboras e dois para homens.

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PÍÍA^S:OEWÉ¥600;í04*,mim

CORREIO MILITAR£JI

sentado (Radio n.o 33, de 26 do corrente,3.» REGIÃO MILITAR(Commando Territorial^ Commando das AMimj. do 2£F^O. D.)^

QUARTEL GENERAL EM S. PAULODo Boletim Regional n. 123

l.a PARTECentro dc deteso anti-aerea:

A 20 do corrente: — Neste Q. G.: cap.de Inf., Mario da Costa Lopes, do 4.° B.

I C, por ter que seguir para Piedade, a' serviço de Justiça; cap. de Art., Ascendi-' no Bezerra de Araújo Lins, do Q. S„ porI ter vindo de Jundlahy, afim de submetter- .— se ã Inspecção de saude e regressar; cap.

O exmo. sr. Ministro cm aviso n.o 405 dentista, João Antônio Ferreira da Cunha,(D. O. de 18-5-030), autorizou o funecio- do H M B. P por ter terminado anamento do Curso D do Centro de Defesa commissão no 5.» O. A. C; l.o ten. deAntl-Aérea, ao qual se concorrerão çandi- Infi Nelson Augusto de Vasconcellos Coe-datos das l.a, 2.a e 4.» Regiões Militares, ln0i do 40 B c por t.r sldo encarre.inclusive l.os e 2.0s cabos. gado do I. P. M. da 2.» R. M.j l.o ten.

Para fins dc exacução, fica o Inspector medico, José de Oliveira Ramos, do E. R.geral de Ensino do Exercito autorizado a Mj j,p por ter sido designado para proce-entrar em entendimento directo comcmts. das citadas Regiões,

Matricula no C. P. O. R., de alumnosde escolas de commercio — Solução deconsulta:

«6 der a dois I. S. O.Transferencias:Foram transferidos por necessidade do

serviço: O 2,o ten, vet., Raul Silva e Sou- !„ ,,, sa; do O.o B. C„ para o G. E. e deste gru-

O exmo. sr. Ministro cm aviso n.o 411 po para aquelle Btl. o 2,o dito Jayme1(D. O. de 10-5-930), em resposta ao officlo Gomes de Azededo, (Boi. da D S. R V.n. O190-C, de 17-3-030, do commandante no 58p de 22 do corrente).da 2.» Região Militar, consultando se es f0| transferido do 32.0.B. C. para oEscolas de Commercio são consideradas de njs.o R. I., s-m ônus para a Fazenda Na- ;"ensino superior", para o ílm de poderem cional, o S.o ten. conv., Vicente Vizaco,os respectivos alumnos ser matriculados , (Boi. da direetoria de Infantaria n.o 85nos Centro de Preparação de Officiaes da I dc 22-5-030).Reserva. | Permissão: — Fi! concedida ao osp. a

Em solução, declaro-vos. para os ilns 0f, Pedro Celestino Silva, do 2.0 R. c. D.convenientes, que só poderã ser conside- I permissão para ir ã Capital Federal, den-rado curso superior aquelle que, pela sua j tro da dispensa de serviço que lhe fornatureza exija, como condição de matricula i concedida pelo seu cmt. de corpo. (Boi. dapreparação secundaria, comprovada, no Dirr.ctoria de Cavallarla n.o 85, de 22-5-30)minimo, pela apresentação do certlítoado ...... de conclusão do curso secundário funda-mental. '

Os cursos de commercio, não apresentan-do esse característico, não podem ser con-siderados como de ensino superior.

Director de artilharia'

ASSOCIAÇÃO PAULISTADE IMPRENSA

NOVOS SÓCIOS — Em sua ultima re-união, a direetoria deliberou approvar »ii.cUisão no quadro social, dos seguintessrs.: Arlindo Marcondes de Moura, Pi-quete; Antônio Trippa, capital; André deLima Brito. Mogy-Mirim; Antônio Bezerrade Menszes, Barretos; Humberto França,Ituverava; Hernanl da Cunha Pereira,capital; Elias José Abdalla, Cunha; Fran-cisco de Almeida Sã, Garça; FranciscoRibeiro Costa, Vargem Grande; Guerlnode Salvi, Araras.

CANDIDATOS A SÓCIOS: — Deram «n-trada na secretaria, as propostas deadmissão dos seguintes srs.: José PinheiroRibeiro, Botucatu', Jornal "Botucatu'";Jorge Árblx, "A E'poca", Villa Americana;Luclano Pereira Brandão, "O Estado deSão Paulo", capital; Munir Rachld Atlhé,"Fata Lubnnn", capltaj; Osório de OU-velra Sousa, "O Progresso", Lins; Ge-raldo de Oliveira. "CTI Jornal", Tauba-té; Karllss Grlgorovltschs, "CorporaçãoEvangélica Palma", Palma; Raul Apoca-lypsc, "Jornal da Manhã", capital. ,

Deslocamento de officiaes — AutorizaçãoAutorizo a vinda a esta capital, dos se-

gulntes officiaes do 2.0 K. C. D„ afim detomarem parte no Concurso Hlpplco a serrealizado no próximo dia 28 do corrente,na Sociedade Hlppica Paulista: l.o ten.

,. , .Edgard Bonecaze Ribeiro, 2,os tens. Eurl-Assumiu o, cargo do director de Artilharia | pedes Machado Boavlsta. Eleoslpo Pereira

a 25 do corrente, o exmo. sr. gen. de Bda. , da Costa, asp. a of. Hamilton Belfort eAntônio Fernandes Dantas. (Radio circularde 25, da Direetoria de Artilharia).

2.a PARTEAlterações de officiaes

Apresentações — a) Em transito c deoutras Regiões:

A 23 do corrente: — No 2,o R. Av.: l.oten. de Av„ Roberto de Faria Lima, dol.o R, Av.; 2.°s tens. Lúcio Benedlcto daSilva, Hello Silveira, ambos d ol.o R. Av.;Carlos Alberto Lopes, do 3,o R. Av„ to-dos por se acharem em transito (Of. 599,de 24 de maio de 1939, do cmt. do 2.° R.Av.).

A 24 do corrente: — No 2.° R. Av.: l.°stens. de Av., Antônio Nelva de Figueiredo,do S. T. A. E.; Roberto Jatahy, do 5.° R.Av„ ambos por se acharem em transito.(Of. 599, de 24 do corrente, do cmt. do2.0 R. Av.).

A 25 do corrente: — Neste Q. G.: ten.-cel. dc Inf., Adalberto Pompillo da RochaMoreira, do 9,o B. C. por estar em transi-to para a Capital Federal, em gozo deférias.

A 26 do corrente: — Neste Q. G.: cap.de Cav., Nelson Rodrigues de Sousa Ri-beiro, do l.o R. C. D., por estar em tran-sito para sua unidade; cap. medico, Ma-rio Qulntanilha Braga, do H. M. da O.a R

OS PAPEIS MAIS TRISTESíaz a pessoa que se embriaga.Peça Informações sobre a curaradical do degradante vicio aodr. G. Costa — ITABIRITO— E. P. C. B. (Minas) — re-mettendo sello para a resposta.

Cláudio Cardoso, bem como suas respecti-vas montadas.

O commlssarlo militar da Com. de Rêdc.participou que, em companhia dos 2.0stens. José Bernardes Júnior ei AntônioMarcondes do Silva se deslocaria a 25 docorrente, pela Cia. Paulista de Estradas deFerro, até Colômbia, a serviço. (Of. n.o176 ín|34), da Com. de Rede).

Delegado de Junta de alistamento ml-lltar — transferencias. — Foram feitasas seguintes transferencias de delegadosde Juntas de Alistamento Militar da 4,aC R.: da cxtlneta 34,a para a 22,a z.R (Dois Córregos), o 2.0 ten. conv., Nel-son Costa Sousa; da extineta 41.a z. R.para a 29.a z. R. (Rio Preto) o ditoGeraldo Bemvlndo dos Santos; da antiga3.a para a 33.a z. R. (Italpava) o ditoSeverino de Andrade Guedes; e da an-tiga 16.a para a 44.a z. R. (S. Simão)o dito Eurico de Godoy (Boi. da Directo-ria de Cavallarla 85, de 22-5-939).

Autorização a um delegado de Z. R.: —Autorizo o 2,o ten. conv. Agenor FerreiraLemos, delegado da/4.* Z. R. da 5.aC. R., a exercer funeções na sede daC. R.. como auxiliar, sem ônus para aFazenda Nacional. iTcleg. offlclal 202, da5.a C. R.).

Transferencias de sorteados lnsubmlsM. por ter regressado do Capital Federal £0S. _ Trans,|ro d0 2.o R. C. D. parae ter que regressar á 9.» R. M., ™ |Mo 6 Q A incorporação do sor-de férias; cap. medico, Mario Raja Gaba- d lnsubmls0 ágenlo. filho de Carlos

dade; cap. de Cav., Luis Roma de AbreuLima, da l.a C. R., por estar em trinsitopara a sua unidade. (Parto do official dedia a este Q. O., de 25 J)ara 26 do cor-rente): l.o ten. vet., Inefane Alves deCarvalho, do Q. G. da 9,a R. M„ por terde recolher-se ao Q. G. da meíma, paraonde foi transferido.

b) Pertecentes á 2.a R. M.:A 25 do corrente No 2.0 R. C. D.: 2.0

ten. vet.. Darcy Siqueira Vlllaça. do 2.oR. C. D, que era considerado não apre- po de Bombeiros da Força Publica de São

1907. do município dc Leme. (Of. n. 1.087,de 23-5-939, do IIIÍ4.0 R. I.).

Transfiro do Contingente de burocratasda 4.a c. R. para o O.o G. A. Do., aIncorporação do sorteado insubmisso. Sal'vador. filho de Eugênio Felix Bicudo, daclasse de 1917, do municipio desta capital.

' REQUERIMENTOS DESPACHADOS

Por este commando: — Manuel Narcisode Oliveira, sgt. ajdt. reformado do Cor-

Paulo, pedindo ao sr. Ministro da Guer-ra que lhe seja expedido o titulo de 2.0ten. honorário do Exercito Nacional: Dei-xa de ser encaminhado por contrariar aletra "a" do artigo 160, da ConstituiçãoFederal o artigo 6.0 do Regulamento dalei de promoções; José Vldoto, pedindocertidão: Entregue-se-lhe mediante reciboe pagamento dos sellos devidos; DecloFerraz Novaes, pedindo certidão do queconstar nos seus assentamentos: Deixade ser encaminhado por estar com a aB-slgnatura illeglvel (recommendação emaviso 195, de 21-3-939); Mlralrio MarchiO-nl, pedindo caderneta militar ou certlfi-cado de reservista: Deferido. Compareçaao 4,o R. I. para ser Identificado, mu-nldo de 3 photographias de 3x4; SalvadorTeixeira Penteado, pedindo certidão: Cer-tifique-se. A' 4.a c. R., para providen-ciar; Victorio Altué, pedindo certificadode reservista: Deferido. Comparece, qo 4.0II. I. para ser Identificado munido de 3photographias 3x4; Benedlcto Faria Cos-ta, pedindo certidão: Certifique-se de ac-cordo com o aviso 348, de 7 de Junhode 1937. (D. O. de 10 e Boi. Reg. de17 do mez findo). A' 4.a c. R., paraprovidenciar; Fernando de Almeida NobreFilho, asp. a official da reserva, reque-rendo pagamento de vencimentos, rela-tivo ao estagio feito no IV|2.o R. C. D.:Indeferido, por falta de amparo legal;Antônio Lanes Vieira, 2.o ten. vet. do4.0 B. C, pedindo pagamento de dia-rias: Deferido: Ricardo dc Luca. sollcltan-do Inspecção de saude; Declare a sua re-sidencia, dc conformidade com o avisoMinisterial n. 195, de 25-3-930. publicadono D. O. de 23-3-939, como tambem paraque fim a Inspecção dc saude solicitada.Volte, querendo.

CAIXA BENEFICENTE DA FORÇAPUBLICA

O pagamento aos pensionistas da For-ca Publica, referente ao corrente mez. Eerealiza: o da l.a turmt, no dia l.o dejunho, das 7 ás 9 horas: o da 2 a. das9 ãs 11; o da 3.a turma, no dia 3, das7 ás 9 e o da 4.". das 9 ás 11 horas.

Os retardatarlos serão attendldos no dl»3, das 7 ás 10 1|2 horas.

CORHEIO PAULISTANO Domingo, 28 do Maio do 1939

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go», delegados e auxiliarei, lol lnaugurauo „,„,„„_ pr0( plrlll|no Tamandarc dc Toloo retrato da autoridade que _"*,„I°U"?JE do Junlor, «r. Anl«lo Ferreira, prof. Ve

JANNIVERSARIOS

Fa-zem anno» hoje:Menino» — Paulo, filho do sr. Lauro PI-

nheiro; Amélia, filha do sr. José Gumer-cindo da Cunha. .

Faz annos, hoje, a menina MariaHelena, filha do sr. José de Mello Jorge,escrevente do Gabinete Medico Legal.

p-az annos, hoje, a menina Mariada Guia Dufrayer Silva, filha do sr. Bene-dicto Antônio Dufrayer Rubláo Silva e dasra. d. Rosa Gentil Silva.

Senhoritas — Isaura, filha do ". Ja-cyntho Malta.

Senhora» — D. Thereza Machado, espo-sa do sr. Antônio Olegarlo Machado; d.Leonina Rhormens. esposa do sr. Romeu F.Rhormens; d. Josephlna Scnise Cordes, es-posa do «r. Rodolpho Cordes.

Senhores — Joaquim Bento Alves de Li-ina; Alberto G. Bianchl; Alexandre Thlol-Her

-L- paz annos, hoje, o sr. HildebrandoGonçalves.

DR. CYSALPINO DE SOUSA E SILVAOccorre, hoje, o anniversarlo natalicio

do sr. dr. Cysalplno de Sousa c Silva, che-íc do Gabinete de Investigações.

Datado de agll intelllgencla, o anniver-sariante, apôs um curso brilhante, dlplo-mou-se pela Faculdade de Direito da Uni-vcrsldade de Minas Geraes, Installandoiianca de advogada cm Campanha, suaterra natal. ,

Mais tarde, transferiu-se para Sao Paulo,ingressando na Policia de carreira.

Exerceu o cargo de delegado cm variascidades do Interior do Estado.

Figura de relevo na Policia de Sao Pau-lo, o annlvcrsariantc recebera, hoje, porcerto, significativas provas de sympathiae apreço dos seus collegas, amigos e ndmi-radores.

NOIVADOS

Boghoslan e da sra. d. Noemia Boghoslan;Nilson, filho do sr. Luis Bordoni c da sra.d. Clelia Gagliatto Bordoni; Luis, filho dosr. Abel Egydio Longhl c da era. d. RosaCioffo Longhl: Venlclo, filho do sr. Am-leto Gramcgna c da sra. d. Chrlstlna Dls-canno Gramcgna.

BAPTIZADOSForam baptizados nesta capital:Adair, filha do sr. Avelino Machado e

da sra. d. Dolores Ruiz Machado. Padrl-nhos: sr. Paulo Macarato e da sra. d. Ma-ria José Pinto de Toledo Macarato.

Maria Helena, filha do sr. José Alvesdc Lima e da sra. d. Mariana A. Lima.Padrinhos: sr. Luis Assumpção Fleury eda sra. d. Odllia Martini Fleury.

José Carlos, filho cio sr. Manuel dcCastro e da sra. d. Lucila de Castro. Fa-drlnhos: sr. Sebastião Aurellano de Lells eda sra. d. Anna Maria dos Santos.

Elsa, filha do sr. Euclydes Fonsecae da sra. d. Sebactland Fonseca. Padri-nhos: sr. Llbcrato Chrlsplm e da sra. d.Hermlnla Chrlsplm.

FESTAS E BAILES"Marconl Clube", realizará, hoje, das

15,30 ás 18,30 horas, tnals uma de suas"matlnécs" dansantes.

C. A. S. Paulo Gaz — Hoje, em suasédc social, á rua do Gazometro, 20, o"C. A. S. Paulo Gas" levará a effeltomais uma "solrée" dansante ás 20 horas.

"Grêmio I. P. M." — O "Grêmio I. P.M.", dos alumnos e ex-alumnos do Instl-tuto Profissional Masculino, realizará,hoje, das 14 ás 20 horas, no salão Lyra.A rua Sáo Joaquim, 329, uma véspera.'dansante.

Atlântico Clube — A direetoria do

anno» vem emprestando »nu coticurno ánollcla dc carreira do Estado.

O dr, Durval dc Vlllalva, quo. cm vir-tude do Inesperada viagem pnra o Inte-rior. se viu privado de comparecer ft re-partlçilo, foi representado, tia tor»»011";pelo seu otflclni do gabinete, dr. PauloJuracy Machado, que agradeceu a nome-nagem, respondendo á saudação Iclla pc-lo sr. Raphael dc Melra.

PROF. GOMES CARDIMA commlssão pró-homenagem ao prof.

Gomes Cnrdlm, resolveu que, kWr.oepulUdo primeiro anniversarlo do fal cclraentodesse saudoso professor, o 2 dc Junho docorrente anno, fossem prestadas significa-tiva» homenogen» á sua memória.

Após a missa, quo r.orá rezada na Igre-Ja Santa Ephlgcnla, A» fl horas, oi ""»ex-alumnos, amigos o admirudoi-cs, dirigir-sc-ão ao cemitério da Consolação, e, noJazigo da família, onde se acham sepul-tados os restos mortaes do illustre educa-dor, ás 10 hora» do mesmo dia, depos-1-tardo uma coroa dc bronze, com expres-slva dedicatória, devendo falnr, nessa oc-castáo, o dr. Atugasmin Medi:).

DR. ÁLVARO GUIÃOEstá definitivamente marcado para o

próximo dia 10 do Junho o banquoto queos amigos o admiradores do sr. dr. Al-varo Oulfto lho vâo offercccr, como home-nagem a forma nobro c patriótica comque s. exc. vem conduzindo os traba-lhos relativos á Secretaria da Educaç&oo Saúde Publica. O banquete terá lugarno "Esplanada Hotel", ás 20 horas, teu-do-lhe dado a sua adhesáo os srs.:

Prof. dr. Ludgcro da Cunha Motta, prof.dr. Rubláo Alves Melra, dr. Odorlco Ma- Ichado de Sousa, dr. Paulo Marques Saes,dr. Danton 8lquclra Malta, profr- dr. Ali-pio Corrêa Neto, dr. Adhemar Costa, dr.Luis Piza Neto, dr. Romeu Teixeira, dr.José Orla, dr. Mathia» Octavlo Roxo No-bre, dr. Nelson dc Carvalho, dr. ArthurCampeio de Sousa, dr. Arnaldo AmadoFerreira, dr. Floriano de Alencar, prol.dr. Celestino Bourroul, prof. dr. CarmoLordy, dra. Jamilc Negreiros Kíourl, prof. |dr. Edmundo de Vasconcellos, dr. OrlandoJorge Aidar, dr. Oscar Monteiro de Bar-ros. dr. Domingos Define, dr. Arnaldo Pc-droso Filho, dr. Francisco Figueira doMello. dr. Armando Arruda Sampaio, dr.Celso Barroso, dr. José Bonifácio Medlna,dr. Paulo de Godoy, dr. Humberto Pascale,prof. dr. JoSo Paulo da Cruz Brito, prof.dr. Joáo Aguiar Pupo, dr. Jairo de Almel- .da Ramos, dr. Domingos dc Oliveira RI-beiro Neto, dr. Antônio do LivramentoBarreto, dr. Sylvio Aires de Barros, dr.Alfredo Velloso, dr. Milton Estanislau doAmaral, sr. Zeíerlno Velloso, dr. Constan-tino Mlgnone, dr. Mendes de Castro, sr.Archimcdes Manzo, dr. Joy Arruda, dr.Manuel de Toledo Passos, dr. José Igna-cio Lobo, d. Odllia Ferraz Negreiros, dr.Mario Jahu', prof.a d. Laia Pereira Bue-no, dr. Milton Pena, dr. Carlos Gama,prof. dr. Renato Locchi, prof. dr. JaymePereira, dr. Floriano Paulo de Almeida,dr. Jacques Tuplnambá. dr. Miguel Leu-zi, dr. Corintho dc Toledo, dr. CarlosPrado, dr. Vicente Zamlttl Mammana,José Antônio Ccsar, Manuel Arruda doNascimento, Lauro Costa, dr. FranciscoTancrcdi, dr. Joaquim Gonçalves Junlor,dr. Vicente Mamede de Freitas Neto, dr.José Villas Boas de Andrade, dr. Henri-que Tastaldi, dr. Cyro de Barros Rezende,dr. Norbcrto de Araújo Coelho, prof. Ho-raclo Augusto da Silveira, prof. Joáo Vel-loso Filho, prof. Basilides de Godoy, prof.Oscar Oliveira, d. Hebe Lejeunc, dr. Pom-peu do Amaral, dr. J. Siqueira de Camar-go, dr. Alfredo rie Barros Santos, dr.Francisco Leopoldo e Silva. dr. Eurico daSilva Bastos, dr. Antonlno Aranha Pe-reira, dr. Jo6é de Toledo Mello, dr. JoséMoacyr de Alcatnara Madeira, dr. Pro-copio Biellck, dr. Olavo Marcondes Cala-zans, dr. Sylvio Ribeiro dc Sousa, dr. Ger-son Novah, dr. Gabriel Martins Botelho,dr. José Flnnacchiaro, dr. Domingos Gou-lart de Faria, dr. Manuel Vicente Mar.ques Tourinho, Ermencglldo C. Almeida,dr. Jorge do Queiroz Moraes, dr. Declode Queiroz Telles. dr. Eurlpedes de JesusZerbinl, dr. Habib Carlos, d. Miklta doMoraes Barros, dr. Jorge de Moraes Bar-

nanrlo Malta Muelindn, dr. Antônio Sou-sa Cunha, prof. Archlmedc» Balllot, dr,Frederico aullhorme Mnw Pilho, dr, VI-rente Bottlgllirl, dr. Paulo Lcnllno. dr.Mario dc Gouveia, dr. Hodolpho do Freitas,dr. Octavlo de Carvalho, il. Alayde Hor-ha, d, Angelina Vldlgnl, dr. Mario Nu-lies Marcondes, dr. Joáo Paulo Vieira, dr.Francisco Borges Vieira, dr. Cícero Mon-teiro do Burro», prof. dr. Geraldo dcPaula Sous», dr. Lucas de Assiimpçán,dr Alexandre Wancolle, dr. Francisco A.Cardoso, rir. Carlos O. Machado, dr. Al-Uno Arantes, dr. Joié de Godoy Moreira,dr. Paulo Arantes. dr. Luis Vlctor Amcn-doía, dr. Carlos Gomes Cardim Pilho, dr.Joáo Thomaz de Aqulno, dr. Renato Lei-to de Moraes, rir. Marques Simões, dr.Manuel de Abreu, dr. Dorival M. Cnr-doso, dr. Carvalho da Mottn. dr. RochaBotelho, dr. Oswaldo Ccrtain, sr. Aurl-no Vlllcla de Andrade, dr. Salles OomesJunlor, dr. Nelson Sousa Campos, d. ZI-ta Guimarães Sousa, dr. José dc OliveiraFigueiredo, dr. Antônio Longo, dr. J. VI-conte Ferrão, dr. Waldemar Bolfort deMattos, dr. Paulo Vergueiro Lopes dcLeão, dr. Waldemar Luis Rocha, dr. J.Vieira Macedo, dr. Plínio Calado de Cas-tro, dr. Walfrldo Maciel, dr. A. Lcmo»Junlor, dr. Luis Maragllano Junlor, drRosalvo de Salles, dr. Erech Sommer, drWaldemar Hulle, dr. Luis Roberto de Re

PEIUERFEOO

S%s9 ^A^as^a\m\mk\ss\\ma\

ti-ur de li.iiin-. Interventor Federal e ae-iiiiHi.i, Pérola RIU» Bylngton, dr», Phllo-meiio Cosia, Cario» fl. Thlago, OliveiraRibeiro Neto, Antônio Prudente do Mo-!.<¦'¦ e «enhoru, José de Oliveira Plgiiel-redo, /.ozlno de Abreu. Nicolau d» Morae»Barro», Paulo Corre» Oalvao, Alberto Cln-tra, Cario» Sousa Dautaa, Edgard Coneel-ção e M-iihiu.i. Cario» iiimiu c icnhora,ii.iii-iiu do Itcvoredo o senhora, AntônioCardoso de Almeida, C»rlos Comcnele,Gregorl Wnrchavclilk e senhora, Francla-co Ulycerio Neto e senhora, Carollno Cam-poa Baile-, Antônio Souaa Barro» Junlor,Marinho l.n'.-. Vera Souaa Danta», Marins.Veiga, dr. Gianlnl, Alberto Veiga, dr. Os-car Santos Dlaa, dr. Lauro Nunca Plmen-ta, dr. Matheua Guerra, ar. Hary DalPoggeto e aenhora, sra. Emllla MesquitaAlkalm, lua Mclr» Botelho, Maria nilielroLuz, l.ucla Lara Melrellea, Nlnl OliveiraRtbelro, Inah Oliveira Ribeiro, Maria An-tonietta de Caatro, Helena Shalders Oor-liam, Cacllda Anhala, Almerlnda Bcrllnck,Dlnah Alvlm, Ruy Garcia da Roaa, dr.Darlo Pereira. Maria Moraes Barros, Lu-cia Guimarães, Lcila Rodrlgue» Oomca.Carolina Rcvorcdo, Caaaia Revoredo, dr.Cyro Rezende c senhora, aenhorlUa Ga-ma Cerquclra, dr. Ismael Camargo, dr.Eduardo Vaz o «enhora, Hellette Marlz,Hello Marlz, Jovelhlna Marlz, dr. Wan-derllno Marlz, Marle Junqueira, LuliNardy, Tclemaco, Virgílio Carvalho Pinto,Hello Sousa Silva, Constantlno P. Ro-drlgues Junlor, Clovls Sampaio Vidal, Li-liana Novaes. Olga Sampaio Vidal, Cleo-nico Junqueira. Dora Llndenberg, Yolan-da Moncra, Eglantlna Abreu Pereira, Eml-liana Campos Salles, Ztlda Martins 81-queira, Silvio MaranhSg, Rackel Lobo,Mady Lara Fonseca, Dora Cintra, Mari-na Vergueiro, Cecília Cintra, Cecília La-corda. Maria Galvão, Beatriz Galvão, Lu-cia Rezende, Helena Vcchlo, dr. AugustoBndla, Cecília Moraes Chaves, Celso Mo-racs Chaves, dr. Octavlo Oonzaga, Ce-cllla Whateiy, Hcrmann Moraes Barros eAlui:,» Foz.

IOs

Ingressos, indlvlduacs. ao preço dc00$000, podem ser procurados á av. Brl-gadelro Luis Antônio, 683. A reserva demesas é feita, unicamente, com o "mal-

i tre d'hotcl" do "Automóvel Clube". Otraje será a rigor. InformaçSc» pelo te-

1 lephonc 2-0236.O LoercsEO dará direito ao sorteio de

uma WlloBa capa de pclles, que se achaexposta na vitrine do "Mappln Stores".

HOSPEDES E VIAJANTESPROF. ACCACIO DE MELLO GODOY

Seguiu, hontem, para Catanduva, ondevae assumir, em caracter effectivo, a dl-recção do Gymnasio do Estado local, onroí. Accaclo de Mello Godoy, distlnctoeducador, que vinha servindo, Intcrlnamcn-te, como Inspector do ensino secundário.

GENERAL ALMERIO DE MOURAPelo "Cruzeiro do Sul", em companhia

de sua senhora, regressou hontem, oo Riode Janeiro, o sr. general Almerlo do Mou-"ira,

Inspector do 2.0 Grupo de Regiões. OI illustre militar velo a esta capital, repro-

_^^_^_^—__ ^^^^^Ê^m^a^^amm^msmmmmm*^~'*'*^s»**™*»*'a*mm~m^i*msm

^B p^M*H ^Lm at^K^rJLmf^" Erewa» '>fá$È

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-Atlântico Clube" fará realizar, hoje, -"--•¦;— _"• ;.yr-h„„„„ rf- Ariniuma vesperal dansante, ás 19,30 horas, nol ros Filho, dr. Ernesto Branco d. Adol-Esplanada Hotel. Será feita uma distri- pho Sucrus, dr. Alfredo Leal Junlo, dr.buição do "Atlântico", orgam do clube,

Hospital Allemão, dr. Auro Amorlm, dr.Arnaldo de Moraes Pedroso, dr. Urlel deCarvalho, dr. João Franco de CamargoFilho, dr. Manuel Carlos de Siqueira, dr.Arnaldo de Godoy, dr. Delphlno de Oll-veira Vianna, dr. Adhemar Pedroso. prof.dr. Scrglo de Melra Pilho, Luis OrlcchloNeto, dr. Bernardes de Oliveira, dr. Ubl-ratan Pamplona, dr. João Pereira Pintodr. Oscar Villares, dr. Francisco Pres-tes Mala, dr. José Armando d'Affonseca.dr. Lauro de Sousa Lima, d. Maria daGloria Nogueira Pereira, dr. JoaquimCorrêa Porto, sr. Antônio Oliveira Mel-lo, sr. Joaquim Almeida, dr. M. CostaNeves, dr. Francisco Cerruti, dr. ÁlvaroComera, dr. Octavio Gonzaga, dr. Josédc Sousa Braga, dr. Adamastor Cortez,dr. Jayme Candelária, dr. Eloy í,essa, dr.Moacyr Corte Brilho, dr. Wladlmlr deToledo Piza, dr. Georglno Paullno dosSantos, dr. Brenno Silva, sr. TiburtinoMundin. dr. Tarcísio Leopoldo c Silva,piof. dr. Rocha Lima, sr. B. QueirozTelles, sr. J. Fonseca, dr. Caetano Pe-traglla, dr. Aluizlo Lopes de Oliveira,dr. João Mendes Neto, sr. Virgílio Ro-drlgues Alves - Neto, dr. Carlos MoreiraLima, dr. Dalmaclo de Azevedo, dr. J.Gonçalves Carneiro, dr. Eduardo de Oil-veira Barro»,, sr. Bruno Zaratin, dr. Joséde Moura Rezende, sr. Antônio E. deBarros Filho, dr. Antônio da Costa Ne-ves Júnior, dr. Antônio Gontljo de Car-valho, cap. Joaquim Ferreira do Sousa,dr. J. Gonçalves Carneiro.

As adhcsões continuam a ser recefc ms

zende Puech, dr. Paullno Longo, dr. An- \ "'"?"","•""" MTnlãtrn~-da Guerra tuntotonlo. do Sousa. Campo» Filho, Associação »"'•»,",•,• 5£utíp Uruguaya? W e»Uve

cm visita a este Estado.PASSAGEIROS DOS NOCTURNOS

Do Rio para São Paulo:Pelo l.o nocturno seguiram para S. Pau-

lo os «rs.: Assis Pacheco, dr. Raul Ribeiroda Silva e senhora, Carlos Wcber, JesusErasllio Tambellne, Zéllo Morsc Moraes,Balthazar Almeida, Ildebrando Velloso, cel.Tiburcio Cavalcanti, Martins Pontes, MarioSanfAnna, Antônio de Barro» e Alfredode Mello.

Pelo "Cruzeiro do Sul" os srs.: Amenode Sousa Macedo e senhora, Luis Bona-parte, Antônio Barcellos, Francisco Sina-more, Eduardo Genton e senhora, Assis Sca-fa, dr. Corlolano de Góes, Hernani Hei-ler, Domingos Fernandes e familla, HeitorRocha Azevedo, dr. Eloy Chaves, dr. Cons-tantino Negraes, dr. Lebre Filho, tenenteFellntho Coimbra, dr. Mario Whateiy, dr.Eduardo Delamare e dr. Ferreira Gui-marães.

Viajantes para o Rio: Pelo "Cruzeiro do Sul", seguiram

hontem, os srs.: Arlsteu Seixas c senhora,Bruno Chelll, Roberto Veiga, dr. S. Kls-lanov e 6cnhora, dr. Léo Alberti, JorgeWazen, sra. Almeida Santos, F. Ferreira,senhorlta Haydée Mafra, D. Gonçalves, Alberto Nlemeyer, dr. Benedlcto Tolosa e senhora, J. A. Duarte, cel. Jullo Soares deMoura c senhora, Jerson de Freitas e Silva, dr. Fernando Fonseca e senhora, JalrVianna, Pedro Porto e coronel AdalbertoPomplllo da Rocha Moreira.

Aspecto do lacramento da urna contendo cigarros "Fulgor" e "Neusa", vendo-seos representantes da imprensa, radio e demais convidados.

Com o propósito de premiar o» consti- (concorrente deverá apresentar na loja damldores dos seus cigarros, o Fabrica do Fabrica Sudan, á rua 15 dc Novembro,Cigarros Sudan acaba de Instituir um ln- onde se acha exposta a urna, 20 carteirasteressante concurso, com dois valiosos vaslas de qualquer marca de cigarros daprêmios I Fabrica Sudan, de custo s-jpcrlor a 500

Assim naquella Fabrica. realizou-se I réis. Feito Isto, receberá o concorrentehontem, ás 15 horas, com a presença ium coupon, que ihe dará direito a fazerdos representantes da Imprensa, da sra.Annlta Pastore d'Angelo e srta. UrsulinaD'Ange!o, do sr. C. Mazzel, director riaAgencia A Fama a cerimonia da colloca-çâo, a granel, dc uma grande quantidadede cigarros das marcus "Fulgor" e "Neu-sa", numa urna envldraçada.

Depois dc totalmente cheia, a urna foihcrmctlcamcntc fechada c lacrada na pre-sença dos que ali se achavam, que dcl-xaram registados, num "carnet" que foitombem preso á urna, seus respectivos no-mes. -~"^

O concurso consiste no seguinte: cada

um calculo de quantos cigarros da marca"Fulgor" e de outros tantos "Neusa" es.tão contidos na urna.

Para os que acertarem nesse calculo, aFabrica Sudan instituiu 2 valiosos pre-mios: o l.o concorrente collocado eanha-rá um automóvel "Ford", modelo 1039 co 2.0 terá um carro para criança, coramotor a gazolina. no valor dc 6:0001000.

A urna é totalmente envldraçada, per-mlttlndo, pois, ao publico verificar bemo seu conteúdo.

O "clichê" acima fixa um aspecto daformalidade do lacramento da urna.

rua Pe- MISSAS

com collaboração de seus associados.As pessoas interessadas, podem retirar

convites por intermédio rie um sócio, atéamanhã, das 14 horas em deante, na se-

edificio Martinelll, ou

Contractaram casamento, nesta ca-pitai, o dr. Affonso Vergueiro Lobo, bri-lhante advogado nesta capital, filho do dr.Raymundo C. Mergulhão Lobo e da sra. d.Affonsina Vergueiro Lobo, com a gentil : cretaria do clube,srta. Isa da Costa Machado, filha do dr. i pelo phone 2-0500José da Costa Machado e da sra. d. Ma- j Associação dos Empregados no Commer-lia R. da Costa Machado. jeio de S. Paulo — A 'Associação dos Em-

Contractaram casamento, nesta ca- ! pregados no Commercio de S. Paulo" rea-Ditai o sr João Penna Malta, estudante i llzará, novamente, em seu salão nobrede Direito' filho do sr. Joáo Francisco (

"Horaclo dc Mello", no primeiro andar deMalta Neto o da sra. d. Maria das Dores , sua sede, á rua Libero Badaró, 386 re-Malta Já falleclda, com a srta. Lúcia!uniões dansantes, aos domingos, á tarde.Penna Malta ' filha do dr. Raul Brexsane I De dois em dois ir.ezes, haverá, tombem,Malta e da sra. d. Maria das Dores Ma- ! uma "soirée" dansante.Ihado Penna Malta.

NUPCIASENLACE BRAZ-DEMICHELI

Realizou-se, hontem, na egreja da Con-solação, o casamento do sr. Laerte CarlosDemicheli, funcclonarlo do o "Rubi Orien-tal", filho do sr. João Demicheli e da sra.d Maria Caetano Demicheli, com a se-nhorlta Esther Braz, filha do sr. Domln

Hoje, haverá uma vesperal dansan-te, dedicada aos associados e sócias do"Departamento Feminino da A. E. C. S.Paulo", com Inicio as 15,30 horas, prolon-gando-se até As 19 horas.

City Bank Cluhi — A direetoria do "CityBank Clube", fará realizar nos salõ?s do"Trlanon", no dia 10 de Junho próximo,uma grande "Festa Antonina". para a qualos salões estão sendo ornamentados acaracter.

Como em todas ?.-. festas do "City", será

ces e outras surpresas.Para maior brilhantismo desse baile, além

do "Jazz" com 14 authcntlcos caipiras, to-cará o chorlnho, com os 8 batutas, regi-dos pelo "Veneno".

"Associação Cívica Feminina" — A com-missão de senhoritas, organizadora da vjs-peral dansante promovida pela "Assonlação

gos Alexandre Braz o da sra. d. Anna Braz. procedida farta distribuição de fogos, do-Foram padrinhos, no religioso, por parterio noivo, o sr. Luís Bcllfzia e esposa, e,por parte da noiva, o sr. Orlvaldo de Cam-pos Mello e sua esposa, no acto civil, porparte do noivo, o sr. Eugênio Paulo Miri-*ola e esposa e, por parte da noiva, o sr.Augusto Bacete e esposa.

Os noivos que são muito relacionadoscm nosso meio social, seguiram para San-tos, em viagem de^nupclos.

ENLACE ÀMADEO-MOLLORealizou-se, dia 25 do. corrente, na Egreja

de Santa Ephigenla, o Qnlace matrimonialda srta. Esther Amadeo com o sr. PedroPaulo Mollo, filhos, respectivamente, dot. Francisco Amadeo e da sra. d. Fran-¦:isca Vlscigila Amadeo e sr. Jorge Molloe da sra. d. Josephlna Amaro Mollo. Ser-elram de padrinhos, no civel, o sr. PedroAmadeo e senhcla e o sn Francisco Amaroe senhora. No religioso, a progenltora danoiva e seu irmão dr. Luis V. Amadeo eo sr. Rocco Mollo e senhora.

Após a cerimonia erllgiosa, houve umai-ecepçáo, na residência dos pães da noiva,á rua Tabatlnguerâ, 180.

1PB1 Ven^° •£

ACÇÃO DYNAMISMOGaranta-o para vencer na vida

Nos tempos que correm a victoria é dos que agem comintefiigencia e segurança. Para isso o facior saúde é in-dispensável. ENO controla o systema intestinal, combate

a prisão de ventre dando bom humor e garantindoa saúde. Comece já porqueA VIDA DE HOJE PRECISA DO

O* 1 'SALDE FRUCTA' ENOZid Albuquerque, José Minervlno, dr.Ulysses Barbuda, dr. Francisco Pedrosode Camargo, prof. Antônio Vlllaca, prof.Antônio Luis Pandolíl, dr. ítalo Bologna,dr Arnaldo dc Vasconcellos, dr. HoracloFagundes de Azevedo, dr. Idt Pontes, dr.Arthur Guimarães, dr. Celso Menzen deGodoy, doutor Edgard Braga, doutor

Cívica Feminina", nos salões da "Eocie- i Evordo Figueiredo dos Santos, drdade Harmonia dc Tennls". visitará, umn- sylvestre Passy; dr. Arlstides Ricardo,nliã, ás 22 horas, a "Radio Cruzeiro do àr Durval Marcondes, dr. Miguel Covcllo,

NASCIMENTOSNasceram nesta capital:Margarjdo Carolina, filha do sr. Anto-

nio Tavares Coutlnho e da sra. d. LéaAmerls Vagnottl Coutlnho; Ayrthes Maria,tllha do sr. Vicente Langiano Lombardl eda sra. d. Maria Rosa Albondanga Lom-bardi; Nice, filha do sr. Hernani Masucclc da sra. d. Brasllina Masucci; Maria Ap-parecida, filha do sr. Geraldo Pereira Li-ma e da sra. d. Zalra da Silveira PereiraLima; Antônio Paulo, tllho do sr. AntônioPaulo d'Avila Carvalho e da sra. d. OrmyCosta d'Avila; Denlse, filho do sr. JoséRizzl e da sra. d. Odila Paperlo Rizzl;Rosa, filha do sr. Bernardo Mathias e dasra. d. Maria José Mathias; Nllce, Illhado sr. Ferrucclo Mollnarl e da sra. d.Leonor Mollnarl; Paulo, filho do sr. Pedro

4!ii!M!IKíHi:iiini»ffiiiH!illH!!lBnÜ11lfI

Sul", a convite da direcção da popularemissora paulista.

Em homenagem á "Associação CívicaFeminina", a "PRB-6" Irradiará um qur-rlode hora especial, durante o qual será ou-vido por especial gentileza, o conhecidoviolinista patrício José de Aguiar.

A direetoria da propaganda da "Associa-ção Cívica Feminina" pronunciará, nefsaoceasião, breve palestra, rcsaltando as fl-nultdades dessa benemérita associação, quevisa, principalmente, a educação e o pre-paro profissional c social da mulher.

HOMENAGENSJOSE' DE OLIVEIRA ORLANDI

Collegas, amigos e admiradores do Jor-nallsta José de Oliveira Orlandl vão offe-recer-lhe, em local e hora previamentedesignados, um Jantar, pela sua actuaçãoá frente do "Syndlcato dos Jornalistas deSão Paulo".

A commissão promotora dessa homena-gerué constituída dos Jornalistas: dr. Hum-berto Bezerra Dantas, "Dlarlo de São Pau-lo"; dr. Mario Sérgio Cardim, "O Estadode São Paulo"; Wllly Aurell e João Rc-bello,"Folhas"; Manuel Domlngues, "AgenciaHavas"; Mario Miranda Rosa, "Jornal daManhã"; dr. Carlos Corlolano Cruz, "Cor-relo Paulistano", e Egas Muniz MoreiraLandim.

As adhcsões poderão ser dadas aos -nem-bros da commlssão ou pelo telephone3-1725.

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dr. Mario Velez, dr. Mario Pernambuco,sr Pergcntlno Marcondes, d. Anna victo-ria Reidt, dr. Arthur Costa Filho, dr. Al-ceblo Antônio da Silva, dr. Anton o Jar-bas Veiga de Barros, sr. Heitor Chlchorro,sr. José Cândido da Silva, prof. NicolauPriolli, dr. Raul Bressane Malta, prof. Da-rio Dias de Moura, prof. Euzebio Maroon-des, sr. Mario Gualberto Camargo. sr.Ferrucclo Cocazza, sr. Gastão Rumos, sr.Alduino Estrada, sr. Leonidas Camarinha,sr C B. Amavah. sr. Alcindo Muniz deSousa, sr. Andronlco de Mello, sr. OscarR. de Freitas, dr. Honorlo de Sylos, sr.Olavo Gomrs, sr. João Bohac, dr. JaymeArcovcrde de A. Cavalcanti, dr. RenatoFonseca Rodrigues, dr. Floriano Soares deSousa. dr. Alcides prado, dr. J. B. Travas-sos, dr. J. Arantes, dr. Domingos Yered,dr. Wolfgang BucherI, dr. Goswln Tabor-da, dr. Paulo Monteiro de Barros Marrey,dr. Tales Martins, dr. J. Rlb-iro do Valle.sr. Arlosto Buller Souto, d. Jandyra Pia-net do Amaral, sr. Arlstides Valejo, sr. 8e-rafim Pontes, sr. Flavio da Fonsesa. dr.Paulo Rath de Sousa. dr. Cícero Nelva,dr. Favorlno Prado Júnior, sr. Alberto No-gueira. José Henrique Turncr, Olavo Pintode Moraes. José de Castro Franca, dr.Francisco Barata Ribeiro. Aldo Penteadode Miranda, Ananias Pereira Porto, dr.Urbano da Silveira, dr. Pedro Garaudc,rir. José Pedro de Carvalho Lima, dr. JoãoMontencgro, dr. Luis Salles Gomes. dr. A.Fre.ncla Martins, dr. Auuusto de E. Tau-i>->y, dr. Joaquim Pires Fl-ury, dr. NicolauRossetti, dr. Waldemar RudKf. dr. Flaviode Magalhães Campos, dr. Afrodlsio Sam-paio Coelho, dr. Corlolano Roberto Alves,dr. Pedro Marinho de Mello. dr. SebastiãoRodrigues Machado, dr. Edgard Pinto Ce-sar, dr. Breno Muniz rie Sousa, dr. JoséAugusto Bastos, dr. Oscar J. A. Bruno,dr. Achlles Block da Silva. rir. FranciscoArminante, dr. Waldomlro de Oliveira, dr.Antônio Miguel Leão Bruno, dr. NicolinoMorena, dr. Henrique Sampaio Corrêa, dr.Mario Otobrlnl Costa. dr. Samuel LeiteRibeiro, prof. dr. Franklln de Moura Cam-pos, prof. dr. Samuel Barasley Pessoa, dr.Joaquim Onofre de Araújo, dr. Edwln Fre-derlco Zink, prof. dr. Antônio de PaulaSantos, dr. Mario Fanganielio, dr. JoséMaria dc Freitas, dr. Edmundo de Carva-lho, prof. dr. Benedlcto Montenegro. dr.Antônio Monteiro Cardoso de Almeida, dr.Rubens Vuono dc Brito. dr. Sylvio Alvesde Barros, prof. dr. Carlos Raul Brlquct,prof. d. Carolina Rlb-lro. dr. Eduardo Gra-zlani, dr. José Figueiredo, dr. Godoy Mo-reira. dr. José Augusto Arantes. dr. Ma-rio Whateiy, sr. Adhemar Falleiros, dr.Eurico Bastos, dr. Arlstides Rabello. dr.Eduardo Rodrigues Alves. dr. Joaquim Car-valho Parreiras, dr. José da Rocha Bote-lho, dr. Vlctor do Silva Freire, dr. Álvarode Faria. d. Maria AntonietU d-> Castro,d. Pérola Ellis Bylngton. St. Oswaldo Trln-dade, dr. Sebastião Eugênio de Camargo,dr. Alfredo Pujol Filho, dr. Linncu Prestes,prof. Bruno José Carlos Cristlnl, prof.

pelos drs. Silvestre Passy, tel. 4-5344:Corinto de Toledo, tel. 5-5647; Edmundode Carvalho, tel. 2-3309; Adhemar Costa,tel. 2-0710, Arnaldo Pedroso Filho, tel.7-0695, bem como na Associação Paulistade Medicina, tel. 2-3370.

BRIDGEReallza-sc, amanhã, ás 20,30 horas, na

sédc do Brldge Clube Paulistano, no 6.0andar do prédio Byington, no largo daMisericórdia, o primeiro torneio de du-pias, para cuja disputa Já se acham Ins-criptos numerosos pares.

PIC-NICFEDERAÇÃO DOS ESTUDANTES DE

S. PAULOEm sua ultima reunião, a "Federação

dos Estudantes do Estado de São Paulo"resolveu organizar, pelo seu departamentosocial, no dia 11 de Junho, um "pic-nlc"em Villa Galvão.

Ficou assentado, também, que os sóciosque ingressarem em seu quadro social, atéo fim deste mez e aquelles quites coma caixa, terão o convite gratuito, bastan-do, para tanto, apresentar sua cadernetana secretaria, á rua São Bento, 405 (Pre-dio Martinelll), 24.o andar, sala 2.421.

JANTAR-DANSANTECRUZADA PRO' INFÂNCIA

Vem despertando vivo Interesse nos clr-culos sociaes de São Paulo, o Jantar dan-sante beneficente que a "Cruzada Pró In-faucla" promoverá, no dia 4 de Junho,ás 20.30 horas, nos salões do "AutomóvelClube". Pelos esforços da commlssão pro-motora, tudo faz crer que essa sympa-thlca Iniciativa seja coroada de plenoexlto. Constará o programma:

Pelas alumnas de Chinita Ullmann —1) Serenata ukranlana, Marllla FerrazFranco; 2) Dansa oriental, Tuny PradoUchôa; 31 Boneca, Eneida Allen; 4) Dan-sa hespanhola, Marllla Ferraz Franco-Tuny Prado.

Haverá, ainda, uma parte de canto, pelasra. d. Celina Sampaio c sr. Roberto Ma-chado Campos, que accederam ao conviteda sra. d. Vera Janacopulus, e uma in-toressante "surpreza".

Deram sua adhesáo a essa louvável ini-clatlva as seguintes pessoas: — dr. Adhe-

Pelo 2.o nocturno, os srs.: dr. AdhemarLengrub e senhora, coronel Ary Cruz, JoãoDubeux, senhorlta Leonor Pangella, Wal-demar Maia, Affonso Vitalll Sobrinho, Al-fredo Wiescnthal, dr. Benedlcto Priolli, Do-mingos Zambclll, Natalino Rosatto, SallmDabdab, Raphael Alegranttl, d. Emllla Hen-rlques Corrêa da Silva, d. Maria Améliada Silva Martins, dr. Sylvio Fortunato,d. Julla Fortunato, G. Mendes Ferrão, se-nhorlta Jeane de Almolda, Attilio GIuz,Américo Delia Monlca, d. Minota Silva, O.Pinheiro da Rocha, D. Pinheiro da Rocha,e André Fonchon.

PASSAGEIROS DA "VASP"Pelo avião das 8 horas, seguem, hoje,

para o Rio, os srs.: Irvin Gendler, dr.Fausto Salemi, sra. Victoria Salemi, AllairFrancls Gepp, Adolph Coper, SebastiãoOzorio, dr. Collett Solberg, Margarida Gue-des Nogueira, João Dantas, dr. MiguelCoutlnho, sra. Miguel Coutlnho e CarlosBoabaid.

Pelo avião dos 12,30 horas, os srs.:sra. Evcly Flck, Liclen Wolf, W. E. Ho-ward - menor; dr. Evaldo Silveira deSousa, sra. Gclza Silveira de Sousa, CleoRezende, dr. Hugo Marone, João de Sousa,dr. Enzo Traves, Josephlna Scognamlllo,Vlctorlno Alves Fonseca, Adhcrbal CarneiroNovaes e Octavio Bastos.

PASSAGEIROS DA "CONDOR"Passageiros desembarcados nesta capital:

Carlos Jcns, João Martins Ribeiro, ErnstPutzbach, Arthur Mendes Rocha, Fernan-do Martini, Gluseppl Frcdianl e RobertoStamer. Passageiros embarcados: dr. Gus-tavo Leyen, Hermann Bohny, Melciadcs deSousa, José L. Lemos da Silva, dr. KarlAmberger, Wllly Knoop, Walter Heuer eFerdlnand B. Bianchl.

Passageiros em transito: Paulo DonatoLlvonius, dr. Arnaldo Gladosch, dr. HansJoachim Moltmann, Agostinho Leão Junlor.

horas, em sua sédcdroso, 391.

10 DE JUNHO — Baile de gala do "ClubeItálico", no -Hotel Termlnus",!ás 22 horas.

FALLECIMENTOSSETIMIO PELLEGRINO — Falleceu nes-

ta capital, com a edade de 37 annos. osr. Setimio Pellegrlno, filho do sr. ThomazPellcgrlno, já íallecldo e da sra. d. Theo-dora Nacarato Pellegrlno. Deixa viuva asra. d. Isabel pignatari pellegrlno. e duasfilhas menores: Dora e Roslna. São seusirmãos: Vicente, Antônio, Arthur, Alfredoe Luis.

Ò sepultamento realizou-se no cemitérioda Consolação.

CLÁUDIO BONADEI — Falleceu, nestacapital, o sr. Cláudio Bonadei. O extineto,que contava 65 annos de edade, deixa viu-va a sra. d. Amélia Bonadei e os seguin-tes filhos: Aldo, Ignez, sra. d. Julla, ca-sada com o sr. José Vasques, e Dina, ca-sada com o sr. Alberto Fucher. Deixa tam-bem quatro netos.

ANTÔNIO AZEVEDO MARQUES — Fal-leceu, em Coroados, o sr. Antônio Azeve-do Marques.

O extineto, que era casado com a sra.d. Romana Azevedo, deixa os seguintes fl-lhos: Antônio Azevedo Marques Filho, ca- isado com a sra. d. Ernesta Pllia Azevedo:Alberto Azevedo Marques, casado com asra. d.- Norma Mollnarl Azevedo; Waldo-miro Azevedo Marques, casado com d. Noe-mia Bussadorl Azevedo; a sra. d. IsabelAzevedo de Andrade, casada com o sr. JoséPires de Andrade; sra. d. Sylvia AzevrdoAmantéa. casada com o sr. OctavlanoAmantéa: Nelson Azevedo Marques e se-nhorlta Jandyra Azevedo Marques.

JOSE' DE ÁVILA RIBEIRO — Falleceu,em São José do Rio Pardo, com a edadede 69 annos, o sr. José de Ávila Ribeiro,lavrador naquelle município.

O extineto, que era casado em segundashüpclás com a sra. ri. Qulntina Simões,deixa os seguintes filljog: Maria Casslana,Fraryilsco, Ernestina. José. Elisa, MariaGabrkla, Virgínia. Mario e Maria.

Em signal de pesar, o sr. Prefeito Mu-nlclpal d;termlnou que se conservassefechada a Prefeitura Municipal.

Aos seus íuneraes, compareceu grandenumero de pessoas.

ADOLPHO JOSE' BARBOSA — Falleceu,em Siqueira Campos, norte do Paraná, osr. Adolpho José Barbosa, com 68 annosde edade. O extineto, natural de Pinhal,d?lxa quatro filhos: sra. d. BencdlctaBarbosa Campeio, casada com o dr. Alui-zlo Campeio; Luclo Worms Barbosa, casadocom a sra. d. Aracy Barbosa; Henrique eAdolphinho.

GABRH3L ANTÔNIO DE CARVALHO —Falleceu, cm Porto Feliz, com 64 annos deedade, o sr. Gabriel Antônio de Carvalho.

O extineto deixa viuva a sra. d. Fran-cisca Teixeira de Carvalho, c cs seguintesfilhos: Luis, Pérsio. Luisa e Lourdes rieCarvalho. Deixa ainda os irmãos: luis An-tonlo dc Carvalho Filho, escrivão do Re-glsto Civil local; Antônio Eulallo de Car-valho e Maria Ilustrlna Novaes de Car-valho.

NA SANTA CASA — Falloccram, na San-ta Casa, os srs.: Manuel Franco Toledo,Virgínia Rosa Pontes, Arllndo Neves daSilva, Sebastláo Cruz, Alcides Cornelio Sou-sa, Ellas Jorge Moyses, Angélica Falankase João Mlthlchuka.

Dr. Phüemon MarcondesRealiza-se, amanhã., na Egreja dos Re-

médios, ás 9 horas, misfa do 1." unniver-sarlo do fallecimento do saudoso medicodr. Philemon Marcondes.

HORÓSCOPO DE HOJEA mulher, nascida hoje, não dc-

ve fazer afjirmações inappellaveis,pois mudará com grande facilidadede opinião a respeito das coisas edas pessoas. Deve lembrar-se deque as mulheres vencem mais fa-cilmente com sorrisos do que comexpressões duras e insipidas.

E' conveniente tenha sempremuito cuidado quando escrever oudisser o que pensa. Tudo indica.no seu destino, que deve casar, poisè uma dessas criaturas para quemo amor representa a única e ver-daãeira felicidade.

O homem, que faz annos hoje,conseguirá renome como theatro-logo, jurista, politico, escriptor ouindustrial.

Telegrammas retidosAcham-se retidos ha repartição tclegra-

phlca da Estrada de Ferro Sorocabàna,telegrammas para os seguintes srs.: An-cia para Bardai; ArnuneE; Heinz GrosíeFuntymod.

ATROPELAMENTOSNa rua Santa Ephigenla, esquina da rua

General Osório, ás 15 horas de hontem,Orestes De.ni, de 70 annos, viuvo, resi-dente á rua Tobias Barreto, 13, íoi atro-pelado pelo auto 9.90.18, do Corpo dcBombeiros, dirigido pelo soldado OsvaldoAlves de Sousa.

Orestes, que soffreu ferimento contusono parletal esquerdo c fractura da cia-vlcula esquerda, depois de passar pelaAssistência, foi Internado na Santa Casa.Ha Inquérito a respeito.

A menor Alzira, de 10 annos, es;colar, filha de José Ramos, residente arua Almirante Lobo, 1.120, foi colhida pe-lo auto P. 14.752, dirigido por Elydlo deOliveira.

Levemente ferida na cabeça e mão es-querda, a menor íoi medicada na Assis-tencia, tendo a policia Instaurado inque-rito a respeito da occorrcncla.

Na avenida São João, em frenteao cine Avenida, ás 18 horas de hontem.Luis Flore, de 45 annos, casado, commer-clarlo, residente á rua Martlnho Prado,399, foi atropelado pelo auto P. .15.54,dirigido por Virgílio de Vasconcellos, sof-frendo fractura da perna esquerda e cs-coriações na cabeça.

Por ser considerado grave o seu estado,Luis foi removido para a Santa Casa, de-pois do passar pela Assistência. Ha in-querito a respeito.

4 II I

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14 horas, no Trlanon.Vesperal dansante do "AtlânticoClube", no salão vermelho do"Esplanada Hotel".Vesperal dansante do "Tennls

Clube Paulista", em sua sede, ás20 horas.-Sarau-dansante da "Associação

dos Empregados no Commercio",no salão "Horaclo Mello", & ruaLibero Badaró, 386.Véspera' dansante promovido pc-la- sra, d. L. Reynolds, a» 10.30horas, no Trlanon.Convescote do "Clube Itálico",

no "Palace Hotel", em Santos."Solrée" dansante do "C. A. SãoPaulo Gaz", ás 20 horas, em suasede."Matlnée" dansante do "Marco-nl Clube", em sua sede, ás 15.30horas.Baile do "G. D. R. Boheme",das 20 ás 23 horas, no SalãoPortugal, á rua Quintino Bocayu-va, 76.

-¦ Vesperal dansante do "GrêmioI. P. M.", das 14 át 20 horas,no Salão Lyra, á rua S. Jo»-quim, 329.

7 DE JUNHO — Vesperal dansante do"Clube Athletico Indiano", ás 20

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Chronica ReligiosaCULTO CATHOLICO

DOMINGO DE PENTECOSTESPentecostes — palavra grega que si-

gnlflca quinquagesima — é o termoHthurgico pelo qual se designa a so-lennidade commemorativa da descidado Espirito* Santo sobre os Apóstolos,clncoenta dias após a resurreição doSenhor. Pieis á recommendação doMestre ordenando-lhes permanecer emJerusalém até serem revestidos da"força do Alto", os apóstolos, reuni-dos no scenaculo em companhia daVirgem Mãe de Deus e dos outros dis-cipulos, aguardavam, cm oração, o.cumprimento da divina promessa. Su-bltamente ouve-se como o ruido de umimpetuoso vendaval e, sob a forma delínguas de fogo, o Espirito procedentedo Pae e do Filho esclareceu e abrazouos corações dos presentes. De homenstímidos c irresolutos tornaram-se intre-pldos arautos do Evangelho. A' prega-ção do primeiro Papa, effectuou-se aconversão de tres mil almas, primi-cias das innumeraveís conquistas aoperar-se sob o influxo do Espirito di-vino que enche o orbe (Introito) comas manifestações de seu poder e amor.Celebremos tambem a primeira appa-rição publica da egreja santa, catho-llca e apostólica que annuncia o verbode Deus em todas as línguas e abran-ge em seu seio a universalidade dospovos. Saudemos com veneração a Mãeque purificando-nos nas águas do Ba-ptismo, nos gerou ã vida sobrenaturaldos filhos de Deus e nos fez templosvivos do Espirito Santo. E' esse "doce

hospede dc nossa alma" (Seqüência)que a enriquece com o sagrado sete-nario de Beus dons e lhe inspira sen-timentos de filial amor para com oPae celeste. Sua acção intima, analo-í;a á do fogo, consome as escorias dopeccado, illumina a intelligencia do ho-mem e lhe inflamma a vontade. Pe-camos com fervor ao Espirito Divinose digne encher nossos corações e nel-les accender as chammas de seu amor.Se em nós reinar a caridade, o Pae eo Pilho, inseparáveis do Espirito San-to, a nós virão — segundo a promessado Senhor — (Evangelho) estabele-tendo em nossas almas peiennemansão.

EPÍSTOLANas missas de hoje será lida a se-

guinte lição dos Actos dos Apóstolos,capitulo II, versículos 1 a 11:

"Quando chegou o dia de Pentecos-tes, os discípulos estavam reunidos nomesmo lugar. De repente, velo do céoum ruido semelhante ao soprar de im-r.etuoso vendaval e encheu toda a ca-sa onde estavam congregados. E ap-pareceram-lhes umas como línguas defogo. que se destacaram e foram pou-sir sobre cada um delles. Encheram-se todos do Espirito Santo e começa-ram a falar em varias línguas, con-'orme o Espirito Santo os impellia fa-lisscm. Achavam-se então em Jerusa-l"tn judeus tementes a Deus, vindos de¦?dos os paizes que ha debaixo docio. Quando pois, se fez ouvir aquelleruido, aceudiram. numerosos, cheio depasmo, porque cada um os ouvia fa-lar em sua própria língua. Admiradose estupefactos diziam: Porventura, nãosão galileus todos esses que nos es-tão falando? Como é. pois, que cadaum de nós ouve falar a língua danossa terra natal? Nós, partos, medos'lamitas; os que habitam a Mesopo-*?.mia, a Judea, a Capadocia, o Pon-to, a Ásia, a Phrlgia, a Pambylia, oEgypto, as plagas da Libya, para asbandas de Cyrene, bem como os foras-teiros de Roma, judeus e proselytos,cretenses e árabes — ouvimol-os emnossas línguas, apregoar as maravilhasde Deus".

EVANGELHOO Evangelho de hoje, de São João,

<\*pitu!o XIV, versículos 23 a 31, é o-guinte:

"Naquelle tempo, disse Jesus a seusfiscipulos: Quem me ama guardará, ar:inha palavra, meu Pae o amará c•remos a elle e faremos nelle habita-fo. Quem não me ama. não guarda

acabaes de ouvir não é minha, massim do Pae que me enviou. Isto vosdigo emquahto estou comvosco, mas oConsolador, o Espirito Santo que oPae enviará em meu nome, vos ensi-nará todas as coisas e vos recordaratudo quanto tenho dito. Deixo-vos a

do domingo de Quaresma, nem depoisda festa da SS. Trindade.

Em toda a America latina, em vir-tude de especial indulto, concedidopelo Santo Padre Pio XI, (LitteriBApostolicis .Ue XXX Aprilis 1929 da-tis, 3ub n.° 11), todos os fieis podem

PAROCHIA DA BARRAFUNDA

Rcallíar-sc-Ro na malrlr. do BnntoAntônio da Darra Funda, do 12 a 25de Junho, Rolcnnldadcs cm homenagemao milagroso orogo, as quaes obodece-rfio no scgulnto programma:

Dia lll — Inicio da trezena tinto-nlnna, quo se prolongará até o dia 2áde junho. Todos os dias, roza, ser-mão o bençam com o SS. Haoramonto

Dln 13, terça-feira — Dia llthur-gleo do santo A's 8 horas, missa so-lenno, pregando no Evangelho ope. Antônio Marcial Pequeno, vigárioda parochia dc Nossa Senhora do O'.O coro, sob a regência do maestroVictor Barblcrl, executará o mlssoAllelula tto maestro Furlo Francos-chlnl. Após a missa, bençam e distri-bulçílo do pão de Santo Antônio. A'noite, ás 10 horas, scrmfto pelope. Antônio Alves do Siqueira, lentecathedratlco do Seminário Central cbònçnm com o SS. Sacramento.

Dia 24, sabbado, ás 19 horas. — Ber-mão pelo padre Antônio Arlcttl,vigário da parochia de Sáo Januárioda Moóca.

Dia 25, domingo — Festa de SantoAntônio. A's 7 e 8 horas — Missa comcânticos e communhão geral de todos ios devotos do nosso grande padroeiro ]A'8 9 horas e mela. Missa cantada ¦Ao Evangelho, oecupará a tribuna sa ;grada, o padre A. Pereira de Mo-;raes. No coro será cantada a mlss.i |"Campcstris" de Tamagnoni. A's 1Choras. Proclssáo, percorrendo as prln -1clpaes mas do bairro. A' entrada |pregará o padre Antônio Leme iMachado, prof. do Seminário Centra,do Ipiranga. Em seguida, bençam com |o S. S. Sacramento o encerramen'-'das festividades.

Durante os dias 3, 4, 10, 11, 13, 17.,18, 24 e 25 de junho. — Kermesse em |beneficio das obras da matriz func- [clonará no largo fronteiro á egreja jBarracas, leilão, divertimentos, lllumi-1nação. Abrilhantará os actos exter-nos a Corporação Musical 7 de Se-tembro da Lapa, sob a dlrecção domestro Victor Barblcrl.

FESTA DE NOSSA 'SENHORAAUXILIADORA

Prosegulrão hoje, no santuário e noLyceu do Sagrado Coração de Jesus,as cerimonias commemorativas da fes-ta de Nossa Senhora Auxiliadora, queserá realizada, todos os dias, até o do-mlngo de Pentecostes.

Para essa festa foi organizado o se-guinte programma*.

Hoje, ás 7,45 horas, missa dasassociações religiosas do Santuário ecommunhão geral, cendo celebrante orevmo. padre Luís Garcia; ás 8,15horas, missa festiva das maria-nos do Lyceu; ás 10 horas, mis-sa solenne do Divino Espirito Santo,celebrada pelo padre Luis Marclgaglla.O coro D. Bosco executará a missa"Tertla", do maestro Moreno O. S. B.,que será irradiada pela "Excelslor, aVoz de Anchieta".

Na capella D. Bosco — A's 0,30 ho-ras, missa da communidade, com can-t!co3 e communhão geral. Primeirascommunhões de um grupo de alumnosinternos; ás 8 horas, primeiras com-munhôcs dos alumnos externos e orato-rianos. Celebrará o padre André Dell'-Oca, Inspector saleslano; ás 9 horas,missa solenne. Os alumnos internoscantarão em gregorlano a missa "DeAngclls".

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paz dou-vos a minha paz. Não a dou | cumprir o preceito da communhãocomo a dá o mundo. Não se perturbe j pascal desde o domingo ^daje^tuage-nem se atemorize o vosso coração. Ou-vistes o que vos disse: Vou e.torno avós. Se me amasseis folgariels porquevou ter com o Pae, pois que o Pae émaior do que Eu;, digo-vos estas coi-sas agora, antes de que aconteçam, pa-ra que, depois, tenhaes fé. Já não fa-larei muito comvosco; porque vem o

príncipe deste mundo. Sobre mim naotem poder algum; mas ha de o mun-do conhecer que amo o Pae^e que façoassim como o Pae ordenou .

AS MISSAS DE HOJE

sima até a festa dos apóstolos Sáo Pe-dro e Paulo (29 de junho).

SCHAEDLICH, OBERT & CIA. RUA DIREITA, 162-190

UM AVISO DA RADIO EXCELSIORA Radio Excelslor está fazen- j

do, todos cs domingos, ás 10 ho-jras, Irràdiaçí.o de missas de varias egr. •!jas da capital. A irradiação está a jcargo do padre Elyseu Murarl, locutorreligioso da estação.

Todos os domingos, ao meio dia, mon-senhor dr. Francisco Bastos, faz eexplicação do Evangelho do dia.

"CURSO DE LITHURGIA"Haverá todas as quintas-feiras,Damos a seguir o horário das missas

a ser observado nas principaes egre- BS g^o horas, na sede das Filhas dc1as da capital hoje*. I Maria da parochia de Santa Cecília, no

«--«rfhearal Provisória (Santa Iphl- largo de Santa Cecília um "Curso deCathearai rrevisu* Lithurgia",

pelo revmo. padre João

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11,30 horas.Barra Funda - 8 e 9,30 horas.São José do Bexiga — 5,30, 6,30,

7,30, 9 e 10 horas.SanfAnna - 6, 7,30 e 10 horas.Yplranga — 6, 7,30 e 10 horas.

«obro "O anno llthurglco".PAROCHIA DA CONSOLAÇÃO

Na Matriz da Consolação vem serealizando, com o brilho que se tornouJá tradicional, o mez consagrado á Vir-gem Maria.

Diariamente, ás 8 horas, ha missaSanto Antônio do Pary — 5, 6, 7,! com cânticos, sendo que, á hora da

a 30 horas I communhão, grande tem sido o nume-Nossa Senhora de Fátima — 6,30, 8 , .o de fieis que se aproximam da mesaNossa o<.nnoi.v j sflgrada. A's 19,30, ha recitação doe 9,30 horas. _Capella da Liga das Senhoras Ca-

thollcas, á avenida Luis Antônio, 580ás 11 horas e meia.

Bôa Morte - 5, 6, 7, 8, 10 e 11 ho-

terço, ladainhas cantadas, sermão ebençam com o SS. Sacramento.

A's quintas-feiras e aos domingos, ascerimonias da tarde principiam pelaofferta de flores, que anjos e Filhasde Maria, em elevado numero, depo-

í sitam sobre o altar da Virgem.I Pregarão, durante o mez, os seguin-

los sacerdotes:Padre Ernesto de Paula, hoje e

monsenhor Francisco Bas-

Santo Antônio (praça do Patriar-cha) -r 7,30, 8,15, 9, 10,30 e 12 horas.

Capella do Collegio São Luis, 6, 7,8 e 9 horas. <-„,„,.

Capella do Sanatório Santa Oatna- amanharlna — 6 e 8 horas. ; tos, a 31.

S. José de Villa America — b. 7,; A 0ruzada gucharistlca Infantil8, 9,30 e 11 horas. oi?'» PromoVB a communhão geral das

Nossa Senhora da Saude — 8, 7, o crianças da parochia, nos quatro do-e 10 horas. i míngos de maio, pela intenção de se

Bento — 5, 5,30, 6, 7, 8, &, 10, obter a paz entre as nações, segundo' o desejo do Santo Padre, o Papa

São11 e 12 horas.

Santuário do Coração de Jesus —

7 30, 8,15, 9, 10,30 e 12 horas.' Immaculada Conceição — 5,30, 6,30,

7,30, 8,15, 9, 10,30 e 12 horas.Convento do Carmo — 6, 7, 8, 9, 10

e 11 horas.Santuário do Sagrado Coração de

Maria - 5,30, 6,30, 7,30 8,30, 8. 9,30,e 10 horas. - "..'¦- _

Convento do Calvário — 6, 7,30, 9 eas 7, 8, 9, 10 e 11 horas.

Egreja de São Pedro (Guayau'na).ás 7 horas e 1|2.

Santa Ctecilia — 6, 7, 8, 9, 10,15 e11 horas. .'„ :.

Consolação — 7,30, 8,15, 9, J0 e 11horas. - - ,„.,«

Bella Vista — 6,30, 7,15, 8, 9, e 10,30horas.

São José do Belém — 5,30, 7, 8 e9 liorss

Capelia de S. Domingos, rua Caiu-by 164 — A's 7 e 8 horas.

Cathedral Nrva (nave central) —A's 9 horas.

Matriz de Santa Therezlnha de Hy-glenopolls — A's 6, 7, 8 o 9 noras.

Matriz de Chrlsto Rei, do Tatuapé— A's 5 horas e mela, ás 7 horas, ás8 e meia e ás 9 e mela horas.

Matriz de Vllla Califórnia — A's6,15, 7.30 e 9,30 horas.

Capella S. Pedro (QuayauT.a) — 8horas. -,

Capella Santa Marina Virgem (VlllaOarrão) — 8 horas.TEMPO ÚTIL PARA O CUMPRIMEN-

TO DE COMMUNHAO PASCAL

Em virtude do prescrlpto pelo can.859, paragrapho 2.°, o tempo utll emtoda a egreja universal, decorre des-de o domingo de Ramos até o domln-go "in albls".

O mesmo canon faculta aos Ordl-narios do lugar antecipar o dito tem-

Pio XII./ SANTA IPHIGENIA

Com muita piedade está sn realizan-do o mez de Maria cm Santa Iphige-nla. Obedecendo aos desejos do SantoPadre, todas as tardes, ás 17,30, umgrupo de crianças ali tem ido rezarpela paz do mundo. Ir&o agOra os col-legios, em dlfferentes dias, levar seusalumnos, para pedir deante do Santls-slmo Sacramento que seja afastado oflagello da guerra. Para que as crlan-ças não se cansem, não se distraiam erezem com fervor foram escolhida:-orações muito curtas; uma dezena doterço, uma invocação a Nossa Senho-ia e um cântico.

Durante as cerimonias da noite, ocoro está confiado aos CongregadosMarlanos que so têm desempenhadooptlmamente. Os revmos. oradores queemprestarão o seu concurso ao mezde Maria, são os seguintes:

Hoje padre dr. Vicente Zioni, amanhapadre dr. Benigno de Brito; 30, podredr. Manuel Pedro Cintra; dia 31, diado encerramento, conego Macedo.

PASCHOA DOS ESPORTISTASPromovida pela Congregação Ma-

rlana N. S. Salette, realizar-se-á nopróximo dia 25 de junho, na Matrizde SanfAnna, a Paschoa dos espor-tlstas.

FESTA DO ESPIRITO SANTOEm Santo Amaro

Prosegulrão, hoje, os festejos

minhas pilais A pa^a* que po utll ou prorogal-o, nâo porém antes

pre-cursores da Festa do Divino EspiritoSanto, em Santo Amaro, os quaes seprolongarão até amanhã, constandode noVena e folguedos ao ar livre to-das as tardes e noites. — Hojedia de festa solenne, haverá missa cantada, ás 10 horas, com sermão; ás 16horas, grande procissão percorrerá to-da a cidade de Santo Amaro.

MATRIZ DO ESPIRITO SANTOA Irmandade do Divino Espirito

Santo da parochia da Bella Vista, des-de o dia 19 do corrente está realizandosolennidades em louvor do orago daparochia e do mesmo sodaliclo, cons-tando de novena ás 19 horas e meia,com sermão pelo padre Agostinho, Pas-sionista.

Haverá hoje, ás 8 horas, missa e com-munhão geral dc todos os irmãos emais devotos.

A's 10 horas, entrada solenne dacoroa, recepção dos juizes da festa emissa solenne com sermão ao Evan-gelho, pelo padre Agostinho, Passio-nista; ás 16 horas e mela, solenne pro-cissão do Espirito, Santo, que percor-rerá as ruas do costume, havendo, ãentrada, bençam com o Santíssimo Sa-cramento, confirmação dos novos fes-teiros e posse dos novos membros damesa administrativa.

Terminadas as solennidades, na pra-ça da matriz continuará a kermesse, osleilões e outros divertimentos, abri-lhantados por uma banda de musica.

FESTA DO ESPIRITO SANTOEM COTIA

De hoje até o dia 4 de junho, aparochia de Cotia realizará festejospúblicos e solennidades religiosas emlouvor do Espirito Santo, havendo no-vena todas as noites, ás 20 horas.

No dia 3 de junho, ás 8 horas, missae communhão geral; ás 19 horas, le-vantamento do mastro e da bandeira eelelofio dos festeiros para 1940.

No dia 4: ás 9 horas, missa rezadae communháo geral; ás 10 horas, mis-sa solenne cantada com sermão, ã en-trada, e, a seguir, canto do "TeDeum".

No dia 5, ás 9 horas, missa por in-tenção dos festeiros e suas famílias epara pedir graças a todos os paro-chlanos.

Todas as noites haverá lelláo deprendas e festejos populares ao ar li-vre. De Pinheiros partirão omnibusde hora em hora. '

INSTITUTO OZANAN Hoje — A's horas e 15

minutos, na egroja de N. S. da Ache-ropita será celebrada missa por inten-ção do Instituto Ozanan, mantido pelaSociedade de S. Vicente de Paulo. Apósna sede social se realizará a ¦ reuniãoconjunta dos conselheiros metropoli-tano e central, de SSo Paulo, da mes-ma benemérita sociedade de S. VI-cente de Paulo.

A PASCHOA DOS MOTORISTAS

Sob os auspícios da Federação dascongregações marlanas, reallzar-se-áno próximo dia 11 de junho, na egrejade S. Oonçalo, á praça João Mendes,a paschoa dos motoristas de S. Paulo,precedida de um trlduo preparatório deconferências, nos dias, 9 e 10 de Junhopróximo, ás 21 horas, em que será ou-vida a palavra do padre Irineu Cursl-no de Moura S. J., director da Federa-ão das Congregações Marlanas de SãoPaulo.

Uma commissao de motoristas ca-thollcos está convidando todos os

rem seus nomes na "Bandeira Eucha-rlstica". I

COMMUNHÃO PASCHOAL DOSPAES DOS MARIANOS

Realizar-se-á hoje, ás oito horase meia, na matriz de São Geral-do das Perdizes, a communhão pas-choal dos pães das Filhas de Mariae dos moços marianos da parochia,promovida pela Pia União local.

COMMUNHAO PASCHOAL DOS

A 4 de junho próximo, na missa das8 horas, realizar-se-á a communhãopaschoal dos homens e moços da pa-rochia de N. S. da Saude.

O revmo. vigário, juntamente com opresidente da congregação mariana lo-cal e mais membros da commissao promotora* está empregando todos os es-forços para que o acto se revista degrande brilho e compareça a mesa eu-charistica grande numero de commun-gantes do sexo masculino.

Nos dias 31 e 1, 2, e 3 de junho, ás20 horas, na sede da Congregação Ma-rlana, se realizarão conferências prepa-ratorlas, confiadas a vários oradores derenome.

Hoje, após a missa,, será ser-vido café aos commungantes c, em se-gulda, reallzar-se-á reunião solenneque encerrará a festiva communhãopaschoal dos homens da parochia, em1939.

—' Reallzar-se-á hoje, ás 7,30 hs.,no Santuário do Immaculado Coraçãode Maria, a tradicional "CommunhãoPaschoal dos Homens", promovida pe-los congregados marlanos e adoradoresnocturnos do SS. Sacramento.

Como preparação dessa expressivamanifestação de fé houve durante tresdias. no Santuário, reza solenne, cons-tando de terço, ladainha cantada, pra-tica e bençam do Santíssimo Sacra-mento

Hoje, na missa das 7 horasc meia, para commemorar o encerra-mento do mez de Maria e a festa doDivino Espirito Santo, haverá solennecommunhão de homens, na egreja daImmaculada Conceição, promovida pe-los R. R. P. P. Capuchinhos,PASCHOA DE HOMENS E MOÇOS

NA PAROCHIA DE SANTOAGOSTINHO

Precedida por um trlduo preparatorlo de conferências, nos

PASCHOA DOS MOTORISTASCom grande enthuslasmo, realizou-se

hontem a reunião preparatória da com-munhão pascal dos motoristas, que serealizará no próximo dia 11 de junho,ás 9 horas, na egreja de São Gonçalo,á praça João Mendes, sob os auspíciosda Federação das Congregações Ma-rlanas de Sfto Paulo.

Dado o notável numero de adhesõesrecebidas nesta reunião Inicial, a com-missão promotora espera que a 2." com-munhão pascal dos motoristas, corôan-do-se do mais completo exlto, marqueépoca na vida dos automobillstas ca-thollcos de São Paulo.

feltorlo do collegio annexo, haveráuma excursão ao Horto Florestal.

As inscripções podem ser feitas nasede da Liga, pessoalmente ou pelotelephone, 2-1727, á rua WenceslauBraz, 22, 4.° andar, sala 14, das 8,30its 11 e das 15 ás 18 horas, até o dia31 do corrente.

A sahlda para o Horto Florestalserá ás 9 horas, do Pateo de São Ben-to, em omnibus requisitados pelaLiga.

CÚRIA METROPOLITANAExpediente

Mons. vigário Capitular exonerou, apadre Arthur Leite. . pedido, o revmo. rA commissao concita a todos os mo- ge gousa de vigari0 da parochia de

toristas, que ainda não o fizeram, ainscreverem seus' nomes para a gran-de Jornada Eucharlstlca que será tam-bem uma justa demonstração de reco-nhecimento dos benefícios recebidospela classe no período de 1938-1939,representados pelas graças particularesdispensadas a cada membro e respe-ctlva família, pelo grande numero dedesastre, mortes e demais accldentesevitados.

Realizar-se-á amanhã, a 3." reuniãopreparatória na egreja de São Gon-calo, ás 21 horas, para a qual a com-missão pede a presença de todos osque puderem comparecer.

VINHO CRE0S0TÂD0FRAQUEZAS EM GERAL

companheiros de classe para inscreve- dia 2 de junho.

corrente 1 e 2 de junho, no salão nobre do Collegio S. Agostinho, á praçado mesmo nome, n. 79, 2.° andar, ás20 horas, far-se-á ouvir o dr. ManuelVictor de Azevedo; no dia 4 de junhopróximo, ás 8,30 horas, na egreja deSanto Agostinho, missa com commu-nhão paschoal dos homens e moços daparochia.

A entrada para as conferências seráfranqueada a todos os interessados.

COMMUNHAO PASCHOAL NASPERDIZES

Realizar-se-á, hoje, ás 8,30 ho-ras, na matriz de São Geraldo dasPerdizes, a Communhão Paschoal dosPaes das Filhas de Maria, promovidapela Pia União.

PASCHOA DOS MOTORISTASSob os auspícios da Federação das

Congregações Marianas, realiza-se nopróximo dia 11 de Junho, na egreja deSão Gonçalo, á praça João Mendes, aPaschoa dos Motoristas de Sfto Pau-lo que será precedida de um trlduopreparatório de conferências, nos dias8, 9 e 10 de junho, ás 21 horas, emque será ouvida a palavra do revmo.padre Irineu Curslno de Moura S. J.,director da Federação das Congrega-ções Marlanas de São Paulo.

INSTITUTO PROFISSIONALPAULISTA PARA CEGOS

Hoje, ás 15 horas, pelo padre Jo-sé, vigário da parochia da Moóca, seráinaugurada a Capella de Santa Luziado Instituto Profissional Paulista paraCegos.

Para essa cerimonia religiosa estãoconvidados todas as pessoas que dese-jem asslstil-a, pois não foram expedi-dos convites especiaes.

O Instituto acha-se Installado á ruada Moóca, 2931.

DIRECTORIA ARCHIDIOCESANADO ENSINO RELIGIOSO

Esta directoria communica que nãohaverá no próximo mez de junho acostumada reunião das delegadas,professoras e catechlstas, ficando apróxima reunião marcada para o pri-meiro domingo após ás férias, isto é,

COMMUNHAO PASCHOAL DOSFUNCCIONARIOS DA LIGHT

E DA TELEPHONICANo próximo dia 25 de junho, será

realizada, na egreja de São Gonçalo,á praça dr. João Mendes, a paschoados funcclonarlos das duas empresassupra citadas.

Essa cerimonia será precedida de umtrlduo de conferências preparatórias,proferidas pelo revmo. padre IrineuCursino de Moura, S. J., na mesmaegreja, nos dias 22, 23 e 24 de junho,ás 17 horas e meia.

Os funcclonarlos de todas as classesdas referidas empresas estão convida-dos para tomar parto nessas cerimo-nlas.

?iin«re<PiBrrinÍ COMMUNHAO PASCHOAL DA LIGAdias ól ao pRnPí-SRORADO CATHOLICO EDO PROFESSORADO CATHOLICO EDOS PROFESSORES EM GERAL

A directoria Ia Liga do Professora-do Cathollco e a directoria da EnsinoReligioso em São Paulo convidam osprofessores em geral para a commu-nhão paschoal que se realizará no dia4 de junho, ás 8 horas, na Basílica deSão Bento. Celebrará a missa o revmo.monsenhor dr. Martins Ladeira, viga-rio Capitular.

Após o café, que será servido no re-

Cabrcu'va, afim de tratar desaude.

Despachou o seguinte: — pleno usode ordens por um anno a favor do pe.Arthur Leite dc Sousa.

Dispensa de impedimento: Noé Ro-veri e Cecília Roveri, Marrelino Ga-letti e Euledia Gaeta.

O revmo. padre Ernesto dePaula, despachou:

Licença aos vigários de Indlanopolis,Vllla Califórnia para realizarem umakermesse.

Licença ao vigário da Casa Verde,para benzer uma Imagem do DivinoEspirito Santo.

Justificações: Darochias*. Cambucy:Mario Xavier e Mathilde Benenton,Fioravante Bertoletto e Isaura Dona-telli, Alcides Moreira e Maria Gra-neiro, Francisco Orzemarso e MariaAppareclda Bosi, Manuel Graneiro Ver-du e Joanna Rosa, Vicente Saula eJulla Llsti. SanfAnna: PhilemonAnesio Pereira e Celestina Guerreta,Mauro Meneghello e Franclsca Rodri-gues, Sebastião Quintino Rosa e Ve-ridlana do Nascimento, Alberto Perei-ra dos Santos e Hilda Dias Couto, Eu-gênio Barafaldi e Lys Urbano, DavidCardoso e Olga Martins, Armando Bac-co e Rosa Florenzano, Benedicto Sal-danha e Carlota Palma. Pary: LuisMassa e Vicentina Gagliardl, ManuelCarmo e Alice Fava, Antônio Leporese Adellna Giuzlo, Affonso Mattos e Ot-tilia Ferreira, Américo Benedettl eDolores Repulho, Gentil Pereira San-tos e Julieta Ferraz. Moóca: JoséLuis Castanho e Mathilde Rodrigues,Domingos Barbato e Helena de Sousa.Osasco: José Antônio Portclla e Ma-ria da Conecição Fernandes, ManuelPereira e Irmã Ferrari. Perdizes: Her-mogenes Gonzales e Diamantina Silva,Renato Moraes Pereira e Judith Nu-nes de Paula. Belém: Francisco Da-mianl e Margarida Sardelich, PaulinoGll e Geralda Novaque. Bexiga: Ar-mando Innanzi e Geralda Baptista.Vllla America. Tubalkalm Peixoto eIracema Simões.

Oratório particular: Carlos Pizzollie Maria Ranierl, Excellenclo Montei-ro e Gracla de Mauro.

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UMA GRANDE VICTORIA PARA AINDUSTRIA NACIONAL

AS CALDEIRAS A VAPOR "CYCLOPE" E OUTROS PRODUCTOS DA S/A.CYCLOPE, DE S. PAULO, CONSIDERADOS SIMILARES AOS ESTRANGEIROS

A Industria nacional está, mais umavez, de parabéns. Uma grande firmade São Paulo, que é ao mesmo tempouma das maiores firmas nacionaes, aS/A. Cyclope, acaba de conquistar umagrande victprla, que é tambem motivode orgulho pára a industria nacional.

O Ministério da Fazenda, de accordocom a circular n.° 17, e publicaçãoconstante do "Diário Official" daUnião, de 12-5-1939, acaba de consl-derar, para todos os effeltcs das leis

que regulam o assumpto, similares ásestrangeiras, as afamadas caldeiras avapor "Cyclope", autoclaves, e outrosartigos fabricados por esse importanteestabelecimento paulista.

Devem, portanto, ser consideradasmerecedores da gratidão de nossa gen-te os lndustriaes que estão ã testa daS/A. Cyclope, e que acabam de con-seguir para a industria nacional umavtetola v -dadeiramente notável.

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CORREIO PAULISTANODomingo, 28 do Molo do 1939

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^SnS5^^^^^^t\laaam\mam\a\AR cdNDlCIONADO

• ;.': Som e pro|«n-«ão perfeitos

1I» - » |li *

1..;

Seu amor ou o dever ?.: ^«rrlver era o d-Jem^» ;

WALLACE

NSo só pela grando variedade de typos««.«sentados, como principalmente pelotc.iue de veroslmllhança que aos mesmostypos imprime, nao ha em toda a co-lonla artística de Hollywood ou de qual-ruer parte do mundo, um só actor que;,o menos eguale a Charles Laughtou oinsuperável característico que consegue

- estaf sempre á vontade nos mais diversoso estranhos personagens que lhe são en-treguea a Interpretar. Vlmol-o em OBrande motim", "Os miseráveis" FamíliaBarrett", "Slgnal da Cruz", e outras gran-des producções. Pois era cada uma ln-telramente diversa da outra, Laughton lolsempre o admirável artista — o mestreverdadeiro da arte.

Agora, em "Naufrago da vida", magnl-fica super-producç&o dramática da Para-mount que o Ufa Palácio estreara 2.» fcl-ra, Isto é, amanhã, 29, Charles Laughtonapresenta uma nova faceta de sua arteextraordinária. Aqui, encarnando a figurade "Ginger Ted" que Somerset MaughainIdealizou em sua grande obra "The Bea-

cheomber" - da qual lol extrahlda a pel- jUcula — Charles Laughtoh mostra-se ad-.«nlravel. Na pelle daquelle farrapo-jlij-mano cuja existência era uma continuaembriaguez por entre terras estranhas eestranhas gentes, — vivendo a vida livreíos pária» aen. destino pela lmmensid&oíem fim dos mares orlentaes, com umpassado negro a esquecer... Charles Lau-Khton - arrebata e surpreendei A seulado Elsa Lanchester surge numa per-formanco" magnífica, confirmando a suagloria de ser considerada a >™xlmtt_.ttí'F^dramática da moderna LondreB, CharlesLaughton e Eisa Lanchester que na vidasfio unidos pelo casamento, uniram-se ago-ra na arte, ? com "Naufrago da vida -fornecem ao publico a magnífica chan-ce" de apreclal-os Juntos e cm Perfeitodomínio de seus talentos de escó . Direc-çáo soberba de Erlch Pommcr, "Naufrago

da vida", será apresentado pela Paramount

Já amanha no "Ufa Palácio", para lm-

pressionar, arrebatar e empolgar!

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"n ultimo loco", o espectacular e emo-•líiíSS A11éaR„^vr a'Siniernretado por Françolse Rosay, a gra-ctóaa artista franceza que eelebrlzou-secom •'Kermesse heróica", teve em Paris,uma sensacional "premiere .

Basta dizer que lol um acontecimento

mundano de tal Importância, que toda a

elite estava presente, destacando-se o sr.

e a sra. Sousa Dantas, embaixadores doBrasil, naquelle paiz.

Ao terminar a exhlblcão, uma salva depalmas ecoou em toda (. sala dc especta-culos, coroando essa grande obra que.mais uma vez vem collocar o cinema fran-cez no lugar de relevo que sempre oc-cupou. - A"O ultimo Jogo", ó uma concepção ad-mlravel de fantasia, mostrando-nos a

O NOVO FILME DE PAUL EOBESON

Paul Robcson volta á Cinelandla Paulls-«„ ricota vez chetiando um "cast magn.-

üco com Henry Wücoxon e Wallace FordnW filme espectacular onde o notável

S^tonTnegro^,terá a #££&#

de:eonPsSRoPvalodredè,3sumaptrsonalldade"TraU-se

de "Jerlcnó", que o Broad«vvae exhiblr numa das próxima» seWanaa.í? um espectaculo de magníficas propor-çóes onde Paul Robeson realiza uma.ao,'mlravel Interpretação creando o lamoíoJerlchó Jackson, que ao tempo da OrandoGuerra, e para salvar um grupo d<: com-

parihelroa, íére mortalmente a um superior sendo condemnado á morte,

Com um offloial que lhe admira a le -

dado e lhes respeita os sentimentos *e-

rlchó consegue permissão para assistir aum espectaculo de soldados, apparece. do-lhe ahl uma opportunldade única para auga È é nessa' fuga sensacional que se

orienta para o Sahara, o "clímax' verda-delrS do filme. Mil peripécias e adm rave^situações aío, ent&o, expostas no ceUiitoWe,e todos os perigos do deserto sao revela-dos ao publico numa genial »'*¦"*$??•E «ahl que se revela o verdadeiro valor dofilme, onde a technlca surge com todos o,seus poderosos recursos. Scenas ficadasao reíl, cheias de movimentação, í.riam6 critério decidido de se crear um ambienteabsolutamente fiel e e o que "Je ichó temSe mais puro. E essa Interpretação de PaulRobeson, que é magnífica onde o famosocreador de "Minas de Salomão" appareceno seu maior papel.

excentricidade da vida do barão de Kera-pelen, creador dos famosos bonecos de aço,com o coraçSo de molas.

Ver esse filme, é go^ar momentos deIntensa e lnnesqueclvcis emoções.

O enredo: — Eis a situação causada pe.°barão de Kempelen, com os seus famososautômatos. Depois de fazer soldados, boi-larlnos, e reis, com os seus corações oe

I molas, e músculos de aço, o bizarro barão,creou um formidável campeão de xad.ei,tambem feito de ferro...

Porem, tantas foram as diabruras dessemysterioso boneco, que Catharina II con-demnou-o á morte, por conspirar para .aliberdade da Polônia, e contra o poderiosupremo da corte imperial da Rússia an-«ga. .. ; __ i . ;„;„.-„ dPEis em synthesc o que f i «'¦ - .--"O ultimo Jogo", o soberbo e espectacularfilme da Alliança Star-Filmes, >,-•- ¦ -J-apresentado A partir de amanha no «sneOdeon sala vermelha, tendo por principalInterprete, a graciosa e notável . ¦franceza, Françolse Rosay.

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IM\ I I I I ¦ ¦ I . ¦ II ¦ *. m\ 8 x 8 "0,,s 223*' II lllllllllk m\ 220*M III PLI I | I | | I tf 7X7 333$ 3511$M III II ÁAtm I I I I 1 I I i ,119$ 48°* vRH | I II l/l/l I I I II ¦ \m P> 551$ -:/

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i# f AM **\f3^!/L í |' • • • ei» o que pregava Ras*i/ ^flil H m\ [Bit m ' ^^ffi\l \ pu,in ~" ° "mon<3e negro"

w/ ár 11A l^B ¦* ffv V| ;' <3ue' Por falsos meios eKT I Wm Ml |V ¦¦ ^^ VI ! maneiras dissolutas, che-F/ ^fllár^lm LmLiJ \l 3 aou a governar a Santa ,ia ^^ ™*** ^ ¦¦¦¦¦¦ '•^ 11 3 T, i •[Ia ^. >•-*» ¦*¦> ^,-w «---ií-b-ü™ .^^ D Hussia de um modo mais /II ffll il Sfll-HII laflínB\ll \ absoluto que o próprioI1UGHTON j

ELSA LANCHESTER J Wk %

tSàmWOkm IWili —B8B—^É——^^^——^ I

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mmmtM E -- .^^B^^PTJlIflltil Vi *ljf.-^tfl£^'JPtiB*jB»^>ÉBB^^^^^3

Applaudido como o (limo "surpresa" dontino, cstrollado por Joel Mo Crea c An-drca Lecds numa historia quo revela osintensos sotfrlmcntos oriundos do um amorJovem e dcsprcoccupado, no novo "lt" dnNova Universal, "Trlumpho do amor", queestreará amanha no clne Alhambra.

Dramático cm thema, comtudo salpicadodc momentos cheios dc encantador roman-co c alegre comedia, este (limo é consl-deradn um trlumpho para o dlrector Ar-chie Mayo. ' Deante do uma multidão decríticos, na estréa especial em Hollywood,

esta producçâo do Joe Pastcrnak (oi roço-nhcclda como obra prima que apresentauma technlca completamente nova no con-tar historias da tela.

Frank Jcnks, Dorothea Kent, IsabelJeans, Virgínia Orcy e Grant Mitchellsão os outros protagonistas deste bcllls-slmo íllmc, cuja dtrccçfto esteve a cargodo Archle Mayo e (oi produzido por JoePasternak, o crendor de todos os (limesdo Deanna Durhln, e Isso é, em sl, umagrando rccommendaç&o.

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Edward G. Roblnson, possue uma vi-brante personalidade, capaz de assumir asmais subtis ou flagrantes. nuances dosgrandes typos humanos!...

Suas caracterizações cinematographicas,são realmente innesqucclvels pelo objectivopalpável de sua vitalidade.

Interpretações das mais diversas, o têmgrevado na admiração universal dos íanslO seu destino em Hollywood, vale por umaporção immortal dc vários destinos, artís-

i ticos, através dc gloriosas contribuiçõesda tela.

Em "Alma do lodo", Integrou... e comque afílictlva!... sinceridade. A sorte deum bandido. Em "O tubarão", íol umpescador portuguez, capaz do íazer apal-

mente as figuras de "gangster" e de cl-dadão innoffcnsivo dc anormal de quasisanto, dc heroc de duar. faces.

Jamais, porem, Roblnson íol tão "Ro-blnson", Jamais obteve uma tal unidadedc sentimentos comsigo próprio, quanto noseu ultimo filme, cellulolde admirável quea Columbla Plclures apresentará á partirde amanhã no clne Broadway.

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A' partir da próxima 6.a-felra, 03 chiesBandeirantes e Rosário, começarão á exht-blr uma das máximas expressões do mo-demo cinema francez.

Trata-se de Rasputln. (a tragédia Impe-rial) filme de Mareei H'Herbler, baseado naobra de Alfred Neumann, em que Harry

Baur, o grande trágico que todos conhe-cemos, vive a mais expressiva de todas assuas performances.

Um grande elenco, Incluindo Plerre Ri-chard Wlllm e Marcelle Chantall, coad-Juva-o nesse cellulolde destinado á grandesuecesso entre nõs, á Julgar pela sua po-derosa força emotiva.

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G 0 N 0 R R H É A - Dr. Valentim da SilvaIntroductor do Ap. de "KETTERING" em S. Paulo, cura a GONOR-RHÉA em 3 a 6 secções. Tratamento para senhoras sem curativos vexs-torios, só calor. Preço 500$000 sob contracto, facilitando-se. Consultasgrátis. Rua Xavier de Toledo, 46. (Elevador da esquerda). Tel., 4-0881.

xonar qualquer "varlna". Jã em "Sedede escândalo", conseguiu attlnglr emcheio, numa completa Identidade psycho-lógica, a existência de um Jornalista in-quieto desta época. E assim por deante,Roblnson. vem sendo mediante "roles" deIntensa dramatlcidade, ãs vezes tocada deum pouco dc humorlsmo, o admirávelactor que esculpe nn mais acuda vera-cidade das suas creações differentes!...Conta-se ainda no seu archivo. a perso-nalldade de outra modalidade de expres-são — os papeis duplos em que o rumaicoe genial artista, desempenha simultânea-

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Domingo. 28 do Maio do 1939

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PISANDO FIRMEos degráos daCASA PRÓPRIA

Adquirida por umTITULO

GARANTIDOda

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Veja o resultado do sorteio rMlIiado peiaLoteria Federal do dia 27 de Maio de 1939

NÚMEROS DA LOTERIA FEDERAI - 1. PRÊMIO, 14.529 - V PRÊMIO, 03.668

:

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MUNDIAL "B ii

a.°3.°4.°5.

prcmlo n.° 84520 — Um bangalô no valor de

prcmlo n.° 04529 - Um bangalô no valor dc

prêmio n.» 04520 - Um bangalô no valor de

prêmio n.° 14520 — Um bangalô no valor dc

, prcmlo n.° 24529 - Um bangalô no valor dc

Os títulos com os 4 ílnaes 4520 - uma casa novalor de —

Os títulos com os 3 llnacs 529 — Valor

Os títulos com as 2 flnacs 29 — Valor

Os títulos com o final 0 flcnm isentos de paga-

mento da mensalidade seguinte.

:io;iiini.-. mu30:000$00030:000$00030;000$00030:000$000

D:000$000_nu. .m40$000

MUNDIAL "C

MUNDIAL "D

20:000$00010:0110.000

5:000$0003:000$0002-.ooo$ooo

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10$000

io prêmio n.° 84520 - Um bangalô no valor dc

2» prcmlo n.° 04520 - Uma casa no valor dc

3'» prêmio n.° 04520 - Uma casa no valor dc

40 promlo n.° 14529 - Um terreno no valor de

50 prêmio n.» 24520 - Um terreno no valor dc

Os títulos com os 4 ílnaes 4520 - Valor Os títulos com os 3 llnacs 620 - Valor Os titulos com os 2 ílnaes 20 — Valor

Os títulos com o final do 1.° prcmlo 0, ficam

Isentos dc pagamento da mensalidade seguinte.Os títulos com o final do 2.° prcmlo 8, ficam

isentos do pagamento da mensalidade seguinte.

•_;.-l|lll). 100

14:000$00011:0110. mo5:000$0003.00010001:000(000

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20$000

UNIVERSAL "H"

l.° prêmio n.°2.° prêmio n.°3." prêmio n.°4.° prcmlo n.°5.° prêmio n.°

608520768529868529968529068520

Immovels no valor deImmoveis no valor de

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Os titulos com oa 4 ílnaes 8520 — Valor de ....Os títulos com os 3 ílnaes 520 — Valor de ....Os títulos com os 2 ílnaes 29 — Valor de ....

Os titulos com o final do 1.° prêmio 9, ficamisentos de pagamento da mensalidade seguinte.

Os titulos com o final do 2." prcmlo 8, ficamIsentos de pagamento da mensalidade seguinte.

100:000(00025:000(00020:000(00015:000(00010:000(000

500(00030(00010(000

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prcmlo n.° 84529 — Um bangalô no valor dc

prcmlo n.° 94529 - Uma casa no valor de

prêmio n.° 04529 — Um terreno no valor de

prcmlo n.° 14529 - Um terreno no valor de

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Os titulos com os 4 ílnaes 4529 — Valor Os títulos com os 3 ílnaes 529 —.Valor

Os titulos com os 2 flnacs 29 — Valor Os títulos com o final do 1.° prcmlo 9, ficam

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A Empresa está _ disposição de todos os prestamlstas Quites para lhes fazer a entrega immediata dos prêmios a que fizera»

jús neste sorteio. Procurem o nosso agente local. DR ALFREDO ALCEVISTO (Dlrector-Oerente)

ABINO MEIRELLES(Piscai do Governo)

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oe c 1 com o despacho exarado pelo ^«^^ 3 » í

KK^ S61Í0 PM PCla '^ "A"' n-°-24' d°decreto n'.° 1.137, de 6-10-1936. _

Empresa Constructora Universal Ltda.;(AUTORIZADA E FISCALIZADA PELO GOVERNO FEDERAL) H

CARTA PATENTE _.• 92 - DECRETO 12.475, DE 23 DE MAIO DE 1917

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THE ATROS"Maman Colibri", pela Cia. Maria Melalo, honlem, no Municipal

Para seus filhos, já em edadeadulta, "Irene Rysbergue", urnadas mais completas creacões artis-ticos ãe Henri Bataille, era uma

.. criatura frágil, cambiante, delica-da, pura; e, por isso, elles não achamavam "mamãe". Chamavam-na, primeiro,

"mamãezinha". De-¦pois talvez desejando acerescen-tar, ao díminutivo affectuoso, umanota comparativa que tivesse al-gum valor de objcctividaâe tam-bem para os outros, passaram achamal-a "Maman Colibri". Por-que o colibri é ave quasi trans-cendentál, que, de tão leve, pode"sentar-se" no ar, e que, ãe taomyrifica, apenas se alimenta de

. flores. '' ,,,Entretanto, para si mesma, ire-

ne Rysbergue" era mulher, nomais completo sentido biológico daexpressão; e, como tal, ansiosade juventude e receiosa da ve-Ihice.

"Irene" não amava, quando secasou; não amou nem depois docasamento e da maternidade.Amou um pouco tarde, quando ofilho mais velho completou vinte-e-quatro annos, e quando as pri-meiras ameaças de cabellos bran-cos se fizeram sentir.

Como todos os amores outo-

nacs, o amor dc "Irene", paracom o "Visconde Georges ãeChambery" foi um amor poderosoe violento, devastador e criminal— irreverente' para com as leiscemsuetudinarias e escriptas da so-ciedade, e sacrilego para com osãeveres dc mãe. E nisto, tambem,"Irene" foi como o colibri; por-que o colibri se lança sopre asflores mais frescas, sorve-Vie omel até á mais intima profunài-daáe vegetal — - ella, "Irene",lancou-se, soffrega e aloucaáa, ámais fresca flôr-homem, para lhearrancar o prazer extremo dequem envelhece, que é o prazeragonico de se sentir joven pelaultima vez.

Este formidável drama que sedesencadeia um pouco em todas asalmas femininas, que é sujfocadonos espíritos fortes e disciplinados,¦mas que, nos temperamentos in-satisfeitos e anarchicos, explodeem erupções vulcânicas, é o dra-ma ãe "Maman Colibri".

Para realizal-o, dentro dos li-mites estreitos de uma peça thea-trai, era preciso um talento, umquasi-genio da phrase.e da ana-lyse psychologlca, como, na reali-dade, Henri Bataille foi."Maman Colibri", obra prima

ãe delicadeza, de argúcia, de ob-servacão e de humanidade rebelde,teve, hontem, á noite, no Thea-tro Municipal, em Maria Melato,uma interprete perfeitamente aaltura das intenções estheticas edo pensamento moral do extraor-álnario theatrologo francez. Nãoserá cxaggero dizer que, afora asnoitadas dannunzianas — que pa-rece que gozam ãa preferencia dafamosa ac.triz italiana — nunca,como hontem, pelo menos nesta

temporada, Maria Melato se ele-vou tanto, ão ponto de vista daarte de representar. Foi uma Ire-ne" completa, com belleza e comverdade. ¦.

Maria Melato actuou cercadavor adores bem compenetrados desuas responsabiliãaâes scenicas,como Piero Carnabucci e Gino

Sabbatini, e movenão-se dentro

de scenarios luxuosos, de poéticoseffeitos decorativos. — POL.

"MULHERES". A PARTIR DE QUINTA-FEIRA, NO BOA VISTA

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THEATRO BÔA VISTAEMPRESA N. VIGGIAN1

QUINTA-FEIRA, ÁS 21 HORAS - AVANT-PREMIÉRE

MULHERESModernlssima comedia em jactos £^g&^

*rand8 esCrlpt0r&norte-americana CLARA BOOT-ib.

Traducç&o e adaptação de E. PANCANI.Rapidíssimas mudanças de scenas em palco giratório.

Tomam parte nesta comedia, SO' ACTRIZES, destacando-se:_

Mba Regina - Franca Boni - Mebi Daniel — Tina Capriolo

A PARTIR DE 6.» FEIRA: SESSÕES AS 20 E AS 22 HORAS

Ingressos a venda só para a avant-premlére, a partir de terça-feira.^

Poltrona! eBalcão, 5$200 - Frisas e Camarotes, 26*000 -

Galerias, 2$000 (mais o Imposto)

Ç£Smmm~mm>Jmmè£mmmmmmmmmmmmmmmmmmmmrammmmmmmwmmmmm~(

nenll e Georges Berr s5o dois mestres do.theatro. 'Vhommo ou foulard bleu', en-canta desde a primeira scena. Seus qua-tro actos têm o interesse do espirito c daIntelligencia. Nio podia, pois, ser maisacertada a escolha da peça para a apresen-taçao do conjunto parisiense no nossoTheatro Municipal.TEMTOItADA LYRICA OFFICIAL ATJTO-NOMA - EF.FORMA NAS INBTAIXAÇOES

TECHNICA» DO THEATROMUNICIPAL

Regressou ante-hontem, ao Rio, opôs terassignado, com o Prefeito de S. Paulo, ocontraeto quo se refere í realização daTemporada Lyrlca Autônoma, o maestroSylvio Plergile, O Prefeito Prestes Mala,acccltando as suggestões apresentadas pelomaestro Plergile. decidiu que S_o Paulotenha;' esto anno, para experlenola, umatemporada lyrlca officlal autônoma. Aomaestro Plergile so confiou a tarefa de or-ganlzar o elenco artístico, escolher o re-pértórlo e tudo mais que diga respeito aoassumpto. Assim, o maestro Plergile, Já napróxima semana, estará de volta a Pau-llcéa, para aqui se lnstallar definitiva-mente, com o seu esorlptorio technlco eartístico. A organização dos "corpos esta-vels" do nosso primeiro theatro, bem co-mo as reformas nas Installaçoes tc.hnlcasdo Municipal, coisas decididas pelo Prefoi-to Prestes Mala, serSo acompanhadas peloma.stro Plergile. E' de esperar, pois. quea "salson" lyrlca deste anno logre exito.

THEATRO MUNICIPALTEMPORADA OFFICIAL DE 1930 — Empresa N. Vigsianl

JEAN CLAIRJOISapresenta a

CompanhiaFrancezadeComediascom os celebres artistas

HENRI ROLLAN - JEANNE BOITEl - FERNANDE ALBANY

Meby Daniel, aciriz da Companhia que vae estrear

quinta-feira, no "Boa Vista"

Quinta-feira próxima, Inaugura-se, no"Boa Vista", a temporada a cargo daCompanhia "estrcllada" por Alba Regina,Franca Boni, Meby Daniel e Tina Caprio-lo "Mulheres", comedia da escrlptora nor-tc-americana Clara Bootlis. será posta emscena com todas as exigências do orlgl-

nal espectaculo, com um elenco s6 demosC-sp--.a-Ulos seráo por sessões, ás 20

e ás 22 horas, com excepção da estr.a, queserá ás 21 horas, em "avant-premlére",

1 quinta-feira próxima.

C O M M ü N I C A D O S I ^^frZÀ CV .«SES?. S.TRES ESPECTACULOS DA CIA. I^SONGASTEI. HOJE, NO CASINO - TERÇA-

FEIRA, PROtiRAMMA NOVO

Haverá tres espectaculos ho|e, no thea-tro da rua Anhangabahu', pela companhiade sainutes e revistas da actrlz Lyson Gas-ter O priniiiro desses espectaculos se ve-rlfícará na vesperal elegante da3 15 horase os outros dois no horário habitual danoite Tanto á tarde como ft noite, estarãoem scena o divertido sainete em 2 actos,"Frou-Frou do Wunder Bar", e a revistaem 12 quadros, "Ouro sobre azul". Nessaspeças agradam multo o cômico Vlvlanl,com suas novas imitações, a actrlz LysonGaster, a cantora Internacional Lydla Cam-pos o tenor A. Mattos e os bailarinos Loue Janot. Bilhetes a venda a partir das 10horas, no theatro.

Terça-feira, nas duas sessões, outroprogramma novo: "Don Pasquale Vermi-

U S S C ÂSOCIEDADE PHILARMONICA DE

S. PAULOEsta sociedade apresentará, no dia 9 de

Junho, aos amadores do "bel canto" umadas mais- lindas vozes que actualmenteexistem no Brasil, Marlon Matheus, contralto da Companhia Lyrlca Nacional doRio de Janeiro.

Essa artista interpretará textos de Gluck,Pergolesi, Debussy, Ibcré da Cunha, Mlgno-ne, e, para commcmorar o 75.0 annlver-sarlo do celebre compositor, RicardoStrauss, um grupo de canções, especial-mente escolhido.

No dia 28 de Junho, a Sociedade Phl-larmonlca realizará um concerto sympho-nlco com a collaboração do conhecido pianista Alonso Annlbal da Fonseca.

Os Ingressos estáo á disposição dos as-soclados na sóde da sociedade.

ACTRIZES (por ordem alphabetlca)FFRNANDE ALBANY — BARBARA VAL — JEANNE BOITEL —

___CE___ DARCÍEN - LYDIE EVEL - .TOCELYNE GRANDVAL -

NINE IIERMANN - CLAUDE MARTINE.ACTORES (por ordem alphabetica)

RENE BOURBON — ROBERT BLOME - GEORGE BRAGANCE -

LUCIEN DARLOUIS - IIORACE DAVAULT - MAX DORIA -

JACQUES FROMENT - HENRY LABY - GEORGES RANDAX -HENRI ROLLAN — ROBERT SICARD.

Dlrecção Geral

JEAN CLAIRJOISRegisseurs Geraes

Lucien Darlouis Robert Blome

_l____, -- IV _v-_«™

folio". Bilhetes Já a venda.l sexta-feira próxima, preenchendo o

nrogramma de cada sessáo, primeiras re-pre-entaçoes da revista de Intensa comlcl-dade, "Camisa de força...", 3 actos e 23quadros de autoria de João do Sul. ca-mlsa de força..." offerecerá multa coisaInteressante, como typos e factos da actua-lldade internacional.ESTRE'A SEXTA-FEIRA, A COMPANHIA

FRANCEZA DE COMÉDIASPremida por vários outros compromissos

n Companhia Franceza de Comédias HcnnRollan-Jeanne Boltel-Fernande Albany SCdemorará em S. Paulo apenas tres diasseguindo Immediatamente para Buenos

O primeiro espectaculo está fixado para.sexta-feira próxima, no Theatro Municipal,com a representação da comedia L 1-ommeau foulard bleu". Seus autores, Loula Ver-

NOVO VÔO DO HYDRO-AVIÃO"ATLANTIC CLIPPER"

NOVA YORK, 27 (H.) — A PanAirways annuncia que o hydro-avião"Atlantic Clipper" deixará esta tardePort Washington para a Europa, afimde realizar o segundo serviço postalaéreo transatlântico.

REPERTÓRIODN MONDE FOU

Sacha GuitryVIRAGES DANGEREUX

Prlestley-Ad. M. ArnaudL'HOMME AU FOULARD BLEU

Georges Berr-Louis VerneuilMADAME SANS-GÉNE

Victorien SardouMISS BA

R. Bester-Ad. C. NeveuLE ROSE DE SEPTEMBRE

Jacques Deval

LE NIDA. BirabeauBARBARA

Mlchel DurauEUGENIE GRANDET

D'aprés Balzac, de ArrautDUO

D'aprés Collete, de Paul GeraldyLE VOL NUPTIALFrancis de Crolsset

MOZARTSacha Guitry, musica de R. Hahn

ESTRÉÁ - SEXTA-FEIRA, 2 DE JUNHO

L taomme au foulard bleuGEORGES BERR e LOUIS VERNEUIL

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Domlngo, 28 do Medo do 1939

CORTE ESSA TOSSECORREIO PAULISTANO 13

^J^^ ¦) /MmT* As tosses e as affecções das vias respiratórias encerram

/np^xmkW 9rande Per'9°' sobretudo para as pessoas fracas, pelas//// /áW/Jm más conc^óes em 1ue (ie'xam ° Pacien,e- f necessário

W/Jm Pois' íoríar a tosse e combater as affecções que a originam.

JF/íw Para isso, nada ha como o Xarope São João que dá sempre resul-fjF tado immediato. Este produeto regenera os órgãos respiratórios e

•* dissipa a tosse, fazendo com que a expeeforação se torne mais fácil,Allivia os accessos de asthma; as bronchites cedem; o somno volta

e o estado geral melhora. 0 Xarope São João é um produeto dos laboratórios Alvim & Freitas, eencontra-se nas drogarias e pharmacias por um preço módico.

O que pleiteará junto ao «governoo Congresso dos CommercíaríosA LEI 62 — REGULAMENTAÇÃO DAS SOCIEDADES POR QUOTAS ENTRE PATRÕES E EMPRE-GADOS — AS THESES A SEREM DISCUTIDAS — CONTRIBUIÇÃO DA REPRESENTAÇÃO PAU-

LISTA — FALA AO "CORREIO PAULISTANO" O SR. CUPERTINODE GUSMÃO. PRESIDENTE DA U. E. C

OUVIRÃO A SEGUIR uni

RIO, 27 (Da nossa succursal, viaVasp) — Na sede da União dos Em-pregados do Commereio do Rio de Ja-neiro, reuniu-se a primeira sessão pre-paratoria do Congresso dos Commer-clarlos, a lnstallar-se, solennemente,amanhã, sob a presidência do Minis-tro Waldemar Falcão.

Após a reunião ouvimos o sr. Cuper-tino de Gusmão, presidente da N. E.C. R. J. e presidente da CommissãoOrganizadora do Congresso dos Com-merciarios.

O Congresso — falou o lider doscommerclarlos — possue finalidadespraticas. Multas theses importantes, degrande interesse para a classe, vão serventiladas. Apresentaremos uma sériede suggestóes ao sr. Ministro do Traba-lho, visando a revisão das nossas leistrabalhistas.

REVISÃO DA LEI 62Aí lht3ses apresentadas pelos re-

presentantes dos Estados foram cuida-dosamente examinadas pela CommissãoOrganizadora do Congresso, das quaes,aproveitadas as suggestões, serão ela-borados ante-projectos de leis que sãodiscutidos em plenário e, portanto, su-jeitas a modificações.

Entre estas theses existe uma degrande interesse para a nossa classe.Refiro-me A revisão da lei 62, cujaautoria pertence á delegação paulista.Entendem seus autores que a lei 62é, em alguns pontos, Imprecisa, não sóquanto ãs garantias aos empregadoscomo ainda falha no que diz respeitoá redacção .

A lei versa sobre a dispensa sem justacausa. Ha, porém, na sua redacção,uma expressão muito vasta que, se-gundo a brilhante delegação paulista,deve desapparecer: "força maior". Comestas duas palavras, o patrão está mu-nldo de amplos poderes para dlspen-sar os seus empregados.

Entendemos que a justa causa quema fornece é o empregado com o seumáu procedimento no desempenho dasua missão: — falta de idoneidade pro-fissional, embriaguez, etc..

Parece-nos, assim, que a lei devepositivar os casos de "força maior",para que se não verifiquem criticas.Não queremos, em absoluto, isentar osempregados de deveres. O espirito doCongresso — ao contrario — é estabe-lecer quaes estes deveres.

Ainda sobre a lei 62, o Congressodebaterá autros pontos, que tornarãomais effectlva a indemnização dos em-pregados em caso de perda de em-prego.

Exemplos: — Em caso de fallencia doempregador, o empregado terá prefe-rencla aos demais credores da massafallida. Pleiteamos, também, a reduc-ção do prazo de 10 annos, dilatado de-

mais para a obtenção das garantias deestabilidade e outras.

A lei 62 se refere, exclusivamente, aosempregados no commereio c na Indus-trla. Vamos nos bater para que sejambeneficiados pelos seus dispositivos to-dos os que trabalham em hospltaes,collegíos e até instituições pias.AS SOCIEDADES POR QUOTAS EN-

TRE PATRÕES E OPERÁRIOSFoi elaborado também pela Commis-

são Organizadora do Congresso e serádiscutido cm plenário, um ante-pro-jecto de lei, regulamentando os con-tractos de sociedades por quotas exis-

tentes entre patrões e operários. Poresta ante-projecto, a concessão de quo-tas inferiores a 5% do valor do capitalnão importarão na perda, por parte doempregado, da sua condição anterior.O empregado, apesar de quotista, con-tlnuará a ser empregado, para os ef-feitos da lei trabalhista.

E o sr. Cupertino de Gusmão ter-minou:

— Não temos a pretenção de serlegisladores. Temos, porém, a certezaque as nossas suggestões são passaveis,e, por Isso, merecerão dos poderes com-petentes, a devida attenção.

a W» sôinenÍro.^a W^^^^AW^ ~8M

DAR 8 A'S I) IIOKAK:EDUCADOItA — 8.00 Rep. Jornal.RKCOKD — 8.00 — Jornal.

DAS !l A'R 10 IIOKAK:BANDEIRANTE — 0,00 — ondas alegres,COBMOH — 0,00 — Viirliiiln.CRUZEIRO — 0,00 — Viirluilii.CULTURA — 0.30 Prog. Brasileiro.DIFFUSORA — 0.30 Calouras no nr.EDUCADORA - 0.00 - Rep, Jornal.EXCEIJ3IOR - 0.00 Jornal — 0.30 Bolou

ligeiro*,DAS 10 A'R II nORASl

BANDEIRANTES — 10,00 — Sonho üovalja; 10,30 — conçflo «lo Portugal,

CORMOS — 10,00 — Variado.ciii'1'.kiho — 10.30 Hora don bairros.CULTURA — 10,0, Mímica para voei. —

10.30, Ilorn lusa,DIFFUSORA — 10.30 Clube Popan Nocl.EDUCADORA - 10.00 Rep. Jornal.EXCEIAIOR — 10.00 Irradlnçlio directa

dn egreja de Santa Cecília,DAS II A'8 13 HORAS:

BANDEIRANTE — 11.00 — prou. pedi-grota — 11,30 — Niia Zcfu.

COSMOS — at* an 10 horas program-mas iinMii.-ir.".

CRUZEIRO — até As 10 horas, program-mus norma»,CULTURA - 11.00 Melodias de Hcspa-

nha; 11,30 — Jolns muslcaes; 11,45 — va-rlado.

DIFFUSORA — 11.00 Variado - 11.30Prog. pan-americano.

EDUCADORA — 11,00, Prog. vlennense.11.30. Opera no ar.

EXCELSIOR — 11.00 Musica parnguaya11.30 Horas portugtienas.8. PAULO - 11.00 Musicas leves -11.30 Prós. Italiano.DAS !2 A'S 1.1 IIOKAK:

BANDEIRANTE — 13.00, Variado.CULTURA - 12.00 Variado - 13.30 Ho-ra Italiana.DIFFUSORA — 12.00 Vatlado.EDUCADORA — 12.00, Operetas. _12,15 Variado — 12.30 Almoço rythmadoEXCELSIOR — 12.00 Homella — 12.13Orch. famosas — 12.45 Prog. Vlennense.8. PAULO — 12.30, Fon-Fon c sua orch.21.45, variado.

DAS 1.1 A*S II IIOKAK:BANDEIRANTE — 13.00, Prog. francez:13.15, Prog. brasileiro; 13.30, Prog. Serra-dor; 13.45, Prog. brasileiro.CULTURA — 13.15, Variado.DIFFUSORA - 13.00 Variado - 13.15Som dc crystal — 13.30 Prog. Tio Sam.EDUCADORA - 13.00 Prog. a voz doOrlonte. — 13,30, Variado.EXCELSIOR — 13.30, Musica brasileira.

.£. PAULO — "-OO. Carlos Galhardo;13.05, José MoJIca; 13.30, Arncy de Al-

.««••««««lt»::::::}»:»:::::»,».....}.},

j CONJUNTIVITE - TRACHOMA1

ICOLIRIO JUMARAÍi ?? t«t, •• .«

^????••••?«?(.••••••••••?••» ••••>«•*•*•••••••*•••/

melda; 13.4", Ruby Nawman e sua orch.DAS U A*S 15 HORAS:BANDEIRANTE — 14,00, Prog. na roça.DIFFUSORA — 14,00, Irradiação directa

do prado da Moca com programma va-rlado.

S. PAULO — 14,00, Theatro alegre.DAS 10 A'S 17 HORAS:

BANDEIRANTE — 10,00, Chá dansante.EDUCADORA — 16,00, VocA manda e não

pede. — 16,30, Clnc radio.DAS 17 A's 18 IIORIS:

BANDEIRANTE — 17,00, Chá dansante.CULTURA — 17,00, Variado — 17,30, Se-culo XX.DIFFUSORA - 17,30, Variado.EDUCADORA — 17.00 Saudades da roça17.30 A voz do Hespanha.EDUCADORA — 17,00, Hora da Fazenda17,30, A voz de Hespanha.EXCELSIOR — 17,45, Hora do pensamen-to social chrlst&o.S. PAULO — 17.00 Carmen Barbosa —

17.15 Variado — 17.30 Radio aperltlvo.DAS 18 A'S 19 HORAS:

BANDEIRANTE _ 1B.0O Pátria portu.gueza _ 18.30 Prog. árabe.CULTURA — Ave Marln — 18,05, ProgSéculo XX — 18,45, Hora Italiana,DIPPUBORA ~ 18,00, Novidades musl.cae» — 10.18. Prog. argentino — 18,30,Pr«i>;. brasileiro — 10,00, Pox formosos.EDUCADORA - 18,00, Canelo brasileira18.30, Progr. ferroviário.EXCELBIOR — 10,15, Musica cigana. —

18.30 SelreçAen.8. PAULO — 18,00, Jóias muslcaes -

18.30 Aurora Miranda — 18.40 Variado.DAS 10 A'8 20 IIOKAK:

BANDEIRANTE — 10.30 Variado.COSMOS — 10.00 Musica popular —

10.30, Saudades de nlAm mar.CRUZEIRO — 10.00 Folk-lore brasileiro10.30 Cançfles mexicanas — 10.45 Va-rlado.CULTURA — 10,45, Variado.DIFFUSORA — 10,00, Programmii da

SaudadeEDUCADORA Danúbio

>mfàfflmmBlbliotheca da Faculdade

de Direito !IMPRESSÕES DO PROFESSOR LE'OON

De passagem por esta capital, o profes-sor Faustino Légon, cathedratico de «11 -reito político da Faculdade de Direito deBuenos Aires, visitou, a 26 do corrente, cmcompanhia de sua esposa e de varias pes-soas de destaque da sociedade paulista-na, a blbliotheca da Faculdade de Direi-to da Universidade de S. Paulo, e dei-xou no livro competente as seguintes im-pressões: "Em missão official de estu-dos, ao chegar a esta casa dc ensino dei-xo, com prazer, meu testemunho dc ad-miração pelo vulto desta magna bibllo-theca, grandemente valorizada pela capa-cidade cnthusiastica de seu director, sr.Antônio Constantino, e pelo systema in-superavel de flchagcm. Levo impressãoimpereclvel. — S. Paulo, 26 de maio de1939".

Concurso para professorcathedratico de Direito

Judiciário PenalAmanhã, ãs 14 horas, reallzar-se-A a

I prova escripta do concurso para professorI cathedratico de Direito Judiciário Penal daI Faculdade de Direito da Universidade de

S. Paulo.Concorrem o livre docente dr. Joaquim

Canuto Mendes dc Almeida, c dr. Vicentede Paulo Vicente dc Azevedo, e os ba-chareis João de Deus Cardoso de Mello eGofíredo Carlos da Silva Telles Junlor.

Comporão a com míssil o examinadora osprofessores Astolplio de Rezende, Luis F.S. Carpenter e Oscar da Cunha, da Fa-culdade Nacional de Direito, eleitos peloconselho technlco-adminlstratlvo, e Gabrielde Rezende Filho e Ernesto de MoraesLeme, eleitos pela Congregação da Facul-dade local.

— 10,00, ProgrAzul. - 10,30, Prog. tl-pl-tln.

EXCEL8IOR - 1000, Prog. a voz ilapátria.

8. PAULO — 19.00 Curiós Galhardo —10.15 Dalva dc Oliveira e dupla Preto eBranco — 10.45 Harry Loy e suo orch.DAS 20 A'S SI HORAS:

BANDEIRANTE - 30,00, Theatro paravocê.COSMOS — 22.00, Variado. — 20.30,

Theatro policial.CRUZEIRO — 20.00 Musicas favoritas.CULTURA — 20.00 Solos de violino porClenrges Boulonger — 20.15 Cantores ceie-

bres — 20.30 Solo de plano — 20.45 Con-Juntos vocaes.

DIFFUSORA — 20.15 Cantores brasllnlros- 20..10 Musicas de todos os paizes.EDUCADORA — 20.00 Cadência — 20.30Prng. Evangelista.EXCELSIOR — 20.00 Orpheúo du EscolaNorma! Padre Anchieta, directamente daCurla Metropolitana, do festival prepara-torlo do Congresso Eucharlstlco — 20.30Variado — 20.45 Orch. de salão.8. PAULO — 20.00 Operetas — 20.30Francisco Alves — 20.45 Mauro de Oliveira.DAS 21 A'S 22 HORAS:BANDEIRANTE — 21.00, Theatro paravoei*.COSMOS — 21.00 Variado.CRUZEIRO — 21.00, Variado; 21.30,Musicas para vovó com d. Slnhá Braga;21.45, Paraguassu* c seu grupo verde

amarello.CULTURA — 21.00 Orch. de salão —

21.4a, Jorge Fernandes; 21.30, Concertovocal Instrumental da Camerata Corale edo Grupo Bandollnistico.

DIFFUSORA — 21,00 Notas do turfe— 21,15 — Valsas vlennenses — 21,30, Mu-slcas de todos os palzes.EDUCADORA - 21.00 Revista musical.EXCELSIOR — 21.00 Irradiação da ope-ra "Tosca", de Pucclnl.

S. PAULO — 21.00. Odette Amaral; 21,15Marek Weber c sua orch.; 21.30, SylvioCaldas; 21.45, Solos de orgam.DAS 2J A'S 2.1 HORAS

BANDEIRANTE — 22.00, CInedia; 22.30Arrasta pé.

COSMOS — 22.30. Prog. israelita; 22.30,Terere de toda noite.

CRUZEIRO — 22.00, Musicas de filmes;22.30. Dansas estylizadas.

CULTURA — 22.00 Llta Landi — 22.15orch. de salão e solos de orgam; 22.30,Nho Totico; 22.45, Musica no ar.

DIFFUSORA — 22,00, Musica de todosos paizes.

EDUCADORA — 22.00 Theatro graciosocom musicas alegres.EXCELSIOR — Continuação da Irradia-

çã.o da opera "Tosca", de Pucclnl.S. PAULO — 22.00 Prog. lyrlco — 22.30

prog. brasileiro.DAS 23 A*S 24 HORAS:

BANDEIRANTE — 23.00 Arrasta pé —24.00 Final.

COSMOS — 23.00 final.CRUZEIRO — 23.00 Musica popular —

24.00 final.CULTURA — 22,30, Musica no ar. -

24,00, Final.DIFFUSORA — 23.00 Final.EDUCADORA — 23.00 Variado — 23.30Final.EXCELSIOR — 23.30 Jornal e final.S. PAULO — 23.00 Prog. dos namora-dos — 23.30 Final.

GABINETE DE INVESTIGAÇÕESRelação daa pessoas Identificadas paracordeira (modelo 10) que-deverão compa-

recer ao serviço de Identificação (secre-taria), afim de .tratar de assumpto deseus Interesses:

Ângelo Manclnl, registo geral: 30.103;Antônio Vaz, 73.147; André Branda, 82.102;Luthen wight Turner, 82.102; Florentlnode SA Carneiro Garcia, 91.895; EmílioPescarmona, 92.511; Acurclo Alberto Soei-ra, 95.407; Maria dos Prazeres RodriguesLages, 95.934; Adão Caluzzl, 100.488; Ma-nuel de Carvalho, 103.585; FranciscoThurfeldcr, 123.263; Manuel Lopes Patus-co, 128.627; Evaristo de VIcenzo, 137.061;José Maria MIraldo, 140.265; Américo Ca-pone, 151.561; Nasslf Elias Henalsse,158.149; Francisco Martins Escudero,181.763; Raphael Amar, 188.151; GennaroPepe. 203.255; Issa Fakrl, 208.087; Harol-do Edger Hopkins, 217.813; Jullo Gonza-lez Martorel, 229.437; José Maria Slquel-ra, 234.830; Jullo Marques, 241.995; Er-nesto Francisco Foz, 236.805; MasatoklOtsuka, 245.387; Rthur Roth, 270.926;Jankcl Chayevlch Coresteln, 280.066; JoséOstrensky, 200.870; Sald Saadl, 204.772;Paulo Clchowlkl, 295.202; Agaplto Arlas.395.602; Tuffy Salln Scaf, 310.052; Ade-lalde de Figueiredo Girão, 326.102; EmmaMaria Krazcr, 331.604; Ângelo Vernucclo,378.332; Ernesto Tavares, 383.632; CallxtoAbrão Issa, 409.625; Maria Manuela Ca-rona, 414.764; Maria Capone, 445.085; Na-glb José Jadão, 449.092; Frltz Horwatitsch,403.441; Cermarkicne ApolioniJa. 483.036;Albino Joaquim Pinheiro, 494.810; AlfredDzialoszynski, 505.735; Eduard Selig,510.561; Ernest Sellg, 510.571; AntônioCarrasco Castolheiro, 513.934; Lulgl An-tonio Maulone, 513.981; João Devcikls,514.840; Joaquim da Silvo Gomes, 515.027;Maria Zoé Morpurgo, 516.036; AntônioJordão, 516.972; Antonia Maria Alves Mar-tins, 517.036; Diamantino Simões, 617.508;Elllnor Kopp Teixeira, 517.264; BuenaVentura Dias, 517.692; Selltl Slmigu,506.795; Gaspar de Almeida, 518.949; Ml-

i rino Lobba, 519.792; Froncisco Fusoro,'520.001; Francisco Pinto Menezes, 520.023;

Rubin Kives, 520.347; Valentlm Popaes,520:581; Manuel Fernandes Medlna, 620.613;Antônio Marques, 520,662; Miguel DelgadoLlerena, 520.676; Manuel Pimentel, 520.806;Raymundo Duarte, 620.832; Antônio Ro-drigues, 520.850; Thereza Comcnettl,620.914; Alexandre Chmellauskas, 520.919;Raphael Canclello, 520.953; GuilhermePeper, 520.982; Joaquim Gomes,. 521.016'João Pretltsch, 521.039; Henrique MarlnoIglezlas, 521.040; Verona Matyoko, 521.042;José Mendonça Fermenteiro, 521.046; An-tonio dos Santos Vieira, 521.004; CarioBoni, 521.065; Alexandre Kotolak, 621.068;Daniel do Jesus Esteves, 521.082; IrmãKauíman, 521.087; Amadeu FortunatoFrazzato, 521.117; Dlab Antônio Raful,521.131; Nlcolau Zazula, 521.107; AntônioFernandes de Sousa, 631.176; Maria dosPrazeres Gomes Barreiros, 521.177; Joãode Andrade, 521.180; Tlkara Taneaml,521.191; Pedro Alfredo Casolatl, 521.326;Francisco Lopes Cardoso, 521.343; HedvtgCsendes, 521.400; Julio dos Santos, 521.472;Raphael Lietto, 521.485; Augusto Carlos,521.486; Manuel Alferes dos Ramos, 521.790;Maria Rueda Sadlva, 621.815; Aulinda Ma-ria Alves, 521.817; Rappaport Szyman,522.003; Affonso Nunes Ferreira, 522.029;Jeronymo Luzio de Aguiar, 522.122; Al-bertina Corrêa Pires, 522.430; Henry Sld-dons Hardaker, 522.406; Feliksas Zarnau-skas, 522.467; Antônio Pugliese, 522.480;Vllelmo Delciso Bonlzzl, 522.401; VicenteCuono, 522.486; Paschoal Santonieri,522.487; Italini Codeghlni Plcagli, 522.500;Clara Ralcher Klrjner, 522.581; FranciscoRibeiro .Coito. 522.586; Maria Henke,522.637; Sebastião de Jesus Vaz, 522.682;João Coca, 528.684; Ellsaltrth Bcrllnger522.738; Stanislau DurleJ, 522.742; Bene-zet Adolphe Jean M. Bergounioux, 522.743;Jorge Jankauskas, 522.757; Arsellndo deAlmeida, 522.753; Gregorio Kolesnikovas,522.700; Pasquale- Jannctta, 522.762; Ta-tsuo Dahars, 522.770; Jakob Glbica, 522.732;Luis Bucchi, 522.773; Ângelo Degarnut,523.124; Luis Cuono, 523.139; MagdalenaElsermann, 523.163; Luis Gonçalves Mala,523.186; Charles Anthony Wllllom Woo-

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A REPRESSÃO DAS ACTIVIDADES POLÍTICASESTRANGEIRAS NA ARGENTINA

ROMA, 27 (H.) — A Impressão cau-sada nos meios fascistas pela adopção,na Argentina, das medidas que visamrestringir as actlvldades políticas es-trangeiras, foi muito maior do que con»fessam os Jornaes.

Um artigo publicado na revista "Re-lazloni Internazionall" deixa percebera apreensão com que a Itália recebeua noticia da applicação dessas medi-das. Depois de analysar as differentesdisposições da nova lei, a alludida re-vista accentua que taes disposiçõesconstitue mais uma prova da tenden-cie que se firmou depois da «Oonfe-rencla de Lima, em vários paizes daAmerica Latina, no sentido de ser rc-freiado o desenvolvimento das actlvi-dades estrangeiras dentro de suas fron-teiros.

"O que é particularmente desagrada-

!!'Jamrçmnmíjmmtw^^

drow, 523.190; Manuel Reis, 523.200; Ma-nuel de Almeida Manso, 523.218; MariaMeglla Lappo, 523.226; José Fernandes,523.242; Antônio Francisco da Costa,623.251; Rudolf Lanz, 523.352; CelestinoBaraldo, 523.264; Boleslau Chojnòwskl.523.266; Szlama Sendrowlcz, 623.272; Ma-ria da Gloria, 523.285; Nobuo Nilde, 523.289;Adriano Augusto Rodrigues, 523.317; Ma-nuel Cardoso, 523.324; Baptista Ciando-ruso, 523.338; Grilío Dominico, 523.349;Alberto Gomes, 523.351; Manuel Vieira daCosta, 523.316; Carmella Beraldo, 523.322;Carlos Ernesto Seeburger, 523.358.

vel — diz a revista — é que essasmedidas foram provocadas por pre-conceitos e temores descabidos sobreas actividades politicas estrangeiras.Não ha duvida de que o governo ar-gentino foi consideravelmente Influen-ciado pelo recente processo contra umchefe nazista allemão em consequen-cia da descoberta de documentos refe-rentes a uma pretensa apropriação daPatagônia".

A revista assignala que o própriopresidente Ortiz não hesitou em la-mentar na mensagem dirigida ao Con»gresso no dia 11 deste mez que a po-litica tradicional da Argentina tivessesido substituída por ideologias estran-gelras.

Terminando a "Relazioni Internazio-nali" escreve:

"Tudo isso interessa á Itália quemantém e deseja manter as relaçõesmais cordeaes e estreitas com seus fl-lhos radicados na Argentina. O sr.Cantillo garantiu que a lei de nenhu-ma forma seria vexatória para as com-munidades estrangeiras. Esperemos, nointeresse do desenvolvimento político daprópria Republica Argentina que as no-vas disposições sobre estrangeiros nftovenham a constituir um obstáculo in-transponlvel para afflrmaçâo da na-cionalidade e da individualidade dasnossas tão prosperas communldades na-quelle paiz .

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NELSON WERNECK SODRÉ i::u:::::::::»H««:::::::«::::n:::::ttttmi:::::::^^

PINHEIRO VIEGASFoi em fins de 1928 que se iniciou

a phase curiosa marcada pelo tumul-tuoso apparecimcnto do grupo de Pi-nheiro Viégas. Pinheiro Viégas foi umdos typos mais curiosos, caracteristi-oos e expressivos dos meios intelle-ctuaes bahlanos. Representou um pa-pel pouco usado, em nosso paiz. Ode, em um meio de pequeno circulointellectual, ser o centro de uma obrade áspera resistência e combate, viru-lenta algumas vezes, destruidora sem-pre, mas destinada a calar fundo namentalidade dos jovens e com o con-dão de attrair aquelles que se Inicia-vam. Poucos tiveram, como Viégas, osingular poder de dominar e arregi-mentar esforços no sentido do impetodestruidor, do arremesso contra a ver-dade estabelecida, contra os padrõesdominantes. Viégas não era moço. Pos-sula, entretanto, uma alma joven, comtodos os Ímpetos daquellas que tomam«•«intacto com a vida e que se atiram,desde logo, ao extremo das barrica-das, contra os postulados vigentes, nodomínio literário.

Sc os prooessos literários e as cs-¦ -das poéticas têm sempre chegado aonosso paiz, vindos da Europa ou daAmerica do Norte, com um sensívelatraso, esse atraso se marcou, tam-bem, na repercussão que os movimen-tos orientados no Rio e S. Paulo en-contraram nos centros de actividadeprovincial das letras e das artes. Omovimento modernista de ap«5s guerra,que chegou ao nosso paiz com um atra-so de quasi dois lustros, devia ecoar,na Bahia, com uma "decalage" de

seis annos. A semana da arte moder-na se realizaria em 1922. A actividadedo grupo dc Pinheiro Viégas teria ini-cio em fins de 1928.

Ella não se filiava, entretanto, aoimpeto desencadeado, no Rio e em S.Paulo, por um grupo de jovens Intel-lectuaes chefiados por um homem cujoromance espectacular tinha já algunsannos de existência, alguns velhos an-nos gastos pela velocidade com que osacontecimentos se precipitavam, apósa guerra. Uma sã coisa irmanava aacção da gente que acompanhava fi-nheiro Viégas com a acçáo dos queseguiam Graça Aranha. Era a vonta-de de destruir. Graça mesmo «lisseraque, no Brasil, sempre ha muito quedestruir. E havia. Por uma singulari-dade notável, devíamos marcar o nos-so pensamento por uma inércia maisforto do que a dos povos velhos, antea onda dos novos conhecimentos e dasnovas idéas, dos novos padrões e dasnovas directrizes. Contra a estática deum meio morto ou semi-morto, estra-ctificado no culto das nullidades ar-voradas cm autoridades, em que se cul-dava ainda de questões granunatlcaese se collocava melhor os pronomes doque as Idéas, que não tinha mi-sinoidéas, devia erguer-se a clava destrui-dora dos jovens que, buscando umaesthetica nova, confundiam-se na dis-cussão das escolas mais dispares, oriun-das da confusão do após guerra.

Se o movimento modernista náo mar-cou uma linha nítida nem ergueu umasérie de postulados irrespondíveis econcretos, se elle se dispersou e se per-

deu, se se amesquinhou cm tornar-sepropriedade de grupos e methodo depropaganda de alguns, — apesar dctudo, teve uma influencia expressiva nonosso desenvolvimento literário. Por-que arruinou um mundo dc coisas mor-tas. Porque varreu uma série de crea-ções vulgares c apagadas. Porque des-acreditou o elogio precioso. Porque seergueu contra o dogma dos medalhõesc centra a pachecal indifferença aca-demica. Porque se insurgiu contra a in-tangibilidade de uma porção de vultose marcou a inconsequencia dc umatotalidade dc idéas. Porque imprimiuás novas gerações o descrédito pelospadrões antigos e, principalmente, pe-los seus interpretes.

No Brasil, acreditava-se piamente emuma série dc homens mortos. Acredl-tava-se cm uma arte caprichosa evaga, imprecisa e artificial, acredi-tava-se cm mythos que a claridade, osol dos novos Ímpetos já' destruirá, develha data, cm outras partes. A obrade violência, empreendida pelos mo-dernistas, apesar de náo ter marcadocoisa alguma e de não ter creado coisaalguma, teve esse condão prodigioso:arrasou barreiras, destruiu dogmas,aluiu instituições e preponderanciasamargas. Estabeleceu a confusão, éverdade. Mas, dessa confusão, deviamsurgir valores. Emquanto da estáticaanterior não surgia mais do que babo-seira.

Pinheiro Viégas e o seu grupo de-viam prcoecupar-se com a dispersivida-de da acção modernista. Viam a obraarrimar-se quasi que só na destruição.E cuidavam que era necessário, queera imprescindível substituir as divin-dades mortas, por divindades vivas.

| Que era preciso estabelecer os pa-I drões da subversão e marcar os llmi-

tes cm que devia correr a edificação dosnovos sentidos e das novas directrizes.Surpreendiam-se com as differenças deinterpretação e dc orientação em que sedividiam os grupos do Rio e de S. Paulo.Espantavam-se com a inconsequenciados arremessos dos jovens que haviamdecretado a fallencia dos antigos me-thodos e da maneira morta de apreciaras artes e as letras mas que não offe-reciam, cm substituição, mais do queum mundo de imagens vagas, uma sé-sie de confusões, um enorme cabedalde disparidades desconcertantes.

O grupo começou com Vlegas, AlvesRibeiro, João Cordeiro, Clovls Amorime Jorge Amado. Quasi todos acabariamromancistas. João Cordeiro, estreandocom "Corja", nome de um livro deCamillo, após ter pensado em bapti-sal-o "Boca suja", mostraria o contras-te singular de um grande talento ain-da não disciplinado, apresentando pa-ginas de uma realidade viva ao ladode outras em que havia fiapos gritan-tos de romantismo. Clovls Amorim te-ria de estrear-se com um romancecurioso, "O alambique", para, depois,cahir no silencio. Em 1929 deviamadherlr ao grupo Edson Carneiro, Diasda Costa, Costa Andrade e Aydano doCouto Ferraz.

Agitam-se todos contra o excesso demodernismo. Não no sentido do regres-so, já se vê. Mos na directriz de cons-truir alguma coisa, sobre as ruinasamontoadas. Essas ruinas, sem qual-quer symbolo e sem um caminho aber-to, semelhavam uma ameaça ao sen-tido brasileiro dos acontecimentos. Pa-reciam marcar uma encruzilhada vaga

e perigosa dc cujo tumulto nada seaproveitasse. A surpreza dos amigos deViégas, que hoje nos parece inrom-precnsivel, teve a sua razão de ser, notempo em que surgiu. Temia-se pelainnocuidade da batalha vencida. Te-mla-se justamente que, não tendo aonda modernista produzido coisa ai-guma em substituição áqulllo . quepuzera abaixo, ficasse provada a suainanidade e fosse conseqüência um rc-torno, mais nocivo ás letras brasileirasdo que á própria inércia anterior. Aanarchia engendrada não marcara asua passagem, ainda, por uma obrafirme, por um instante lúcido, por algode duradouro e de permanente, que afixasse no tempo e que lhe marcasseos lincamentos. A sua dispersividadeameaçava tragal-a. As discordanciasde orientação presagiavam desastreirremediável. O tumulto passara. Enão realizara promessa alguma. A'bulha produzida, á primeira victorla,parecia sueceder-se um marrasmo pe-rigoso, aquelle que nada gera e quenada produz.

Era preciso dar um rumo á obra.Era Imprescindível consolidal-a. Dahlo levantamento operado por PinheiroViégas. Dahi a opposição ao moder-nismo surgido no Rio e em São Paulo.Opposição que o não desejava suffocarnem obscurecer, mas levantar-lhe asforças e operar o milagre de condu-zir aos seus devidos termos e aos seusdevidos rumos uma agitação que, semelles, ameaçava perder-se e dilluir-se.

Pinheiro Viégas e o seu grupo co-meçam por fundar a Academia dosRebeldes. Ella se reunia em um centroespirita, antes das sessões a que a casase destinava. Foi uma phase mais de

dispersão, de divertimento, ou se-riedade. A agitação dessas reu-niões era immensa, Ninguém se enten-dia. A libertação, no sentir do grupo,era o tumulto. Xingar, a finalidadesupremo. Ainda hoje, lembrando osdestemperos terríveis de Clovis Amo-rim, alguém rememora, quasi saudosoe triste:

— Que pena o Clovls ter deixado dexingar...

Chegam a manter revistas comoMcridiana, A Semana, que morrem porfalta de verba. A unlca funeção dosmembros da academia rebelde era des-compor. Descompunham em todos ostons. Deblateravam contra tudo. Ateque, um dia, o dono da casa, presi-dente do centro espirita, multo tímido,procura-os para desculpar-se. Nãopodia mais continuar cedendo a salapara as reuniões. Confessou, por fim,o verdadeiro motivo. Os companheirosde crença estavam se queixando.Aquellas xlngações tremendas exalta-vam os espíritos. Nas sessões em queeram chamados á terra, após os dc-bates rumorosos, vinham com raivasprofundas. Era mister sustar aquellaprovocação.

As actlvldades do grupo já se disper-savam, em 1930, quando Jorge Amadoé enviado á capital do paiz pelo pae,para tirar um curso superior. Precisa-va encontrar o seu caminho na vida.Jorge Amado nada faz, no plano daactividade literária. Estuda. Entrapara a Faculdade de Direito. Está noprimeiro anno quando, em 1931, escre-ve um romance, ainda com a cabeçafervendo das lembranças que a agita-ção do grupo de Vlegas provocaram

Esse romance seria quasi que a his-

toria do grupo da Bahia. Ha, nelle,seenas que recordam o tumulto em queviviam os seus membros, aquelles quecercavam o inesquecível renovador.Pedro Ticiano é Viégas. Outras perso-nagens representam os demais mem-bros do grupo."O paiz do carnaval" surge, em eili-ção de Schmidt. Apparece justamenteno momento em que Jorge Amado seaproxima do grupo thomista, indica-ção de que a subversão, mesmo no gru-po bahiano, não fixara rumos.

O livro é.-unanimemente elogiado.Como estréa, representa o que ha depromettedor, nas letras do momento.Continu'a a linha marcada, inicialmen-te,- por um livro de grande repercussão,apparecido antes dos acontecimentosrevolucionários que alterariam a exis-tencia do paiz. E* que um conhecidocritico surgira com um artigo curioso,intitulado "Uma revelação", em queannunciava o apparecimcnto, ao Norte,de um grande ron.rvicista.

O movimento modernista encontraraos seus rumos e começara a produziralguma coisa de definitivo e de dura-douro. No livro, em que havia aindaIndecisões, resaibos de romantismo,contradicções claras, desequilíbrio, sur-gia, também, uma nota de verdadeiramaneira nova de tratar os assumptos.Devia, por tudo isso, encontrar notávelrepercussão. Marcaria a primeira con-quista, em larga extensão, do movimen-to modernista. Não havia razão paraos temores de Viégas.

"A bagaceira", de José Américo deAlmeida, annunciava a vietoria dasubversão.

14CORREIO PAULISTANO

Domlnqo. 28 do Molo do 1939

AO CORRER BA PENNA...Salathíol CAMPOS

Pouca coisa temo, feito no Brasil com methodo e cuidado. Tudo de o/o-

"""ÍS íoZtcttXrtTTÍgora é que ^nos mirando e controlando

maVTatCZndí: KÍStt*l».a!&« mroM-proore,itm

A^prXtonalizaçáo do nosso fufol &&**£& * "" **

pois estariam focalizados vários problemas dc difllcil solução.

rs&0n%i^:i=«ss«ssrFSs-&vr asa sa sasg»»—. -»»

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IBBMIlmigalfflWWMICBIBMIttJBflWWgWffliniI n va ir b i B Bl-H ¦ 1» ¦¦¦¦¦¦¦-¦¦¦¦'¦¦¦ ¦

e nem

os observações «ta íw irfitotertb do rra&alfto motoa intencnçâo enérgica: dentro de 48 »« <""'•" "«-

Seriam "apresentar

d sj/ndicaífzaçâo ou registo respectivo

Portugueza praiana e Santos rea-lizam o principal encontro de hoje\ nartida entre "lusos" e alvi-negros de Villa Belrairo, que constitue o "derby" praiano, está

il^íécSnteresse -Nesta capital serão effectuados tres jogos de pouca importânciaUeSperidllUU djJlCUÍUGl ""*»m»« tardados

Mas tel fy Cabo Verde. Navarro, Anther(_ ..._ __.. -- ___.n«_i»iln nmn mns os resultados ag^iaroacios. mus •>%. iy, «w/u¦", ¦ _._,_,,„,», /f-v,

-í5S»s Sê í»s_was.' srvs tÜM está como os clubes não cumprem as_ proprjasMj esportlvas,

juegaãores!

das bilheterias dos estádios.

Santos centraliza, hoje, as attençõesdos adeptos do "soecer". A partidaque na vizinha cidade será realizadaentre a Portugueza, local, o o Santos,constituindo o "derby1 praiano nãosó attráe as vistas dos "ía«s" da ter-ra de Braz Cubas como tambem dosafflecionados desta capital uma vez

que o seu resultado, de qualquer mo-do Irá dar aos demais adeptos dos ou-

uns ,.lim.orr,lll(, m ,iml).onun, „.„,!, ^^^«SSÍancea»

anvisão mais ou menos aproximada dequal dos conjuntos santlstas pôde of-íerecer maiores difficuldades á con-quisto, pelos seus clubes, de melhorposição na classificação final.

terlores, o valor do conjunto de cadaparticipante e não a "chance queconstróo geralmente os imprevistos,emflm, os faetores causaes e nao os

Campeonato bancário de lutebolPELA MESMA COOTMnJnn°£inE

E DERROTA O MINASBANKTodos os pontos consignados, foram

Em continuação ao campeonato ban-cario de futebol, foram realizadas hon-tem, mais tres partidas, e cujos re-sultados foram os sgeulntes:

LONDON BANK CLUBE, 4 vs. E. CÍTALO BRASILEIRO, 1

Eíte encontro foi realizado no cam-po do Syrio, tendo a presencial-o con-slderavel assistência. O desenrolar dapugna foi de equilíbrio, tendo o Loa-don se sobresahldo mais que o seu ad-versarlo, e, por isso, merecedor da vi-ctoria alcançada. O ítalo Brasileiro,nos últimos 20 minutos, procurou mo-dlficar a contagem, tendo ameaçadoseriamente a meta do London, mas, a

sua fraca offensiva não surtiu o ef-feito desejado. O 1." tempo terminoucom a contagem de 3 a 0, favorávelno London, pontos conquistados porEdmundo, fruto de um tiro.livrei, shn-mes e os dois restantes por rntermedio de Hello, que soube aproveitar-sede optimas occasloes.

Na segunda phase, logo no Inicio,

novamente, Hélio, burla a pertola d

Renau e consigna o 4." ponto aos

Srihos». sobresahlram-se, dev do

a sua boa actuação. os Jogadores Per

rone, Modesto, Edmundopeito «He

Ho, do London Bank, e do ítalo_ Branu, v*« T-*„nlrt n K,nnUG.

A. A. NACIONAL DO COMMERCIO, 4vs. C. A. MINASBANK, 0

Ao campo do Orion, affluiu consi-deravel assistência que não deixou deapplaudlr os bons lances desta peleja.O Nacional do Commercio destacou-se,dasdo o inicio da partida, com joga-das mais convincentes, dando opportu-nidade á defesa do Minasbank cm de-monstrar a sua alta fibra de comba-tividade. , „

Coube a Chimenti abrir a contagem,a favor do Nacional, aproveitando optl-mo passe de Ayrton, vindo este perlo-do a findar com essa contagem. Nasegunda phase, o Nacional se impôz aoadversário, conseguindo elevar a con-tagem para 4 pontos, obtidos por Is-mael, e os dois últimos por Burlni.

frutos de tramas bem urdidas.Destacaram-se os segãuintes elemen-

tos- do Nacional — Solon, Ayrton, Bu-rini e Chimenti. Do Minasbank: Os-waldo, Soulier, Geraldo e Henrique.

Os quadros foram os seguintes:Nacional do Commercio: — Rmz,

Garcia e Arnaldo, Palermo, Solon, eLazzari; Ayrton, Aldo, Ismael, Burlnie Chimenti. -.„„

Minas Bank: - Oswaldo Odilon,Lima, Soulier, Mathlas, Geraldo Hen-rique, Viottl (Chaves), Amaro, Flnhel-ro, Oswaldo e Jalr.

A actuação do juiz, Aristides Mas-tcllari, foi correcta.

Nos segundos quadros venceu o Na-clonal do Commercio, por 2 a 0.

, Modesto, Edmundo Celio e He-

,lUl do London Bank, e do «ato Bra-

siíèlro- Assumpção, Declo e RoqueForam os seguintes os quadros:London Bank Clube: - Perron

j,Mo-desta Sylvio, Romano, Edmundo, Fran-

co Noffs, Eduardo, Hélio, Celio e Ca-

^fite-lo Brasileiro: - Renau, Er-

nesto Oswaldo, Assumpção, Eduardo,

Intoilo Mongelli, Declo, Llli,, Mevlo

6 f actuação do Juiz, Francisco Ge-

^rp^Sr-venceu tambem oLondon, por 4 a 2.

SATÉLITE F. C, 4 vs. SUDAMERISCLUBE, 1

F .te encontro que foi transferido pa-ra o campo do "Klabin", realizou-senum ambiente de grande combati*-dade embora houvesse desegualdade de

forças O Periodo inicial aceusou 2 pon-tos a favor do satélite, de autoria de

Oswaldo e Militlno, e Celso para o

Sudameris. O campeão do anno passa-do desenvolveu bom jogo, mas o seu

adversário tudo fez para destruil-o e,

assim, quasi todo esse primeiro tem-™ foi de um quadro que atacava e

outro oue se defendia, sendo a maior

parte das jogadas centralizados, devi-do as dimensões mínimas do campo.O 2' periodo, tambem iniciado combflas' investidas de ambos os quadros,não apresentou as mesmas mifttlcas pois o Satélite, voltando a mar-«LrpoY intermédio de Militlno, mais^pontos, augmentou considerayelmen-te o escore, o que abalou o enthusias-mo mantido até ahl pelos defensoresdo Sudameris. O jogo tornou-se umtento violento, do que resultou pena-Udades appücadas pelo juiz as quaesdeixaram de ser bem acatados,sendoa partida truncada, pelo Sudameris,até os minutos finaes.

Os quadros alinharam:Sudameris: - Nelson Dante, Gui-

do, Carioca, Falaschl, Papais, Joplr,Celso, Foz, Waldomlro, Guernni.

Satelllte: — Tavares, Penha, Mello,Corrêa, Couto, Costa, Militlno. Ferrei-ra, Belfort, Oswaldo e Miranda

O "Folha da Manhã" A. C.jogará, hoje, em Santos

O GREMIO "FOLHISTA" ENFRENTARA' UM SELECCIONADO

SOB A ÉGIDE DA "A TRIBUNA" - A DELEGAÇÃO PAULISTA

A direcção esportiva do "Folha daManhã" A. C. pede o comparecimentodos seguintes jogadores, ás 5,30, naEstação da Luz: Louza, Gino, Rossl,Bindo, Salles, Nogueira Reis, Álvaro,Gil, Paquito, Pepito, Vlolinha, Viola,Tody e Oswaldo.

CARAVANA DO "FOLHA"

O "Folha da Manhã" está organl-zando uma caravana de sócios e tor-cedores a qual já conta com 130componentes, estando a sua partidamarcada para ás 5,30 da Estação da

A delegação do "Folha da Manhã",Luz.

Segue, hoje, pelo primeiro trempara a vizinha cidade de Santos acaravana esportiva organizada pelo in-victo "Folha da Manhã" A. C-, quejogará uma partida sensacional de fu-tebol com o selecclonado da A Trl-buna", em disputa de uma taça, nocampo do Brasil, na avenida Conse-lhelro Nebias.

Pelo enthuslasmo que se nota emtorno desta partida, fácil é prever obrilhantismo de uma jornada encan-tadora que o "Folha da Manhã A. C.,proporciona aos seus jogadores, asso-ciados e admiradores. -.. ,. .

Não só no meio esportivo como no que seguira pelo mesmo trem"iornalüsitco" tornou-se essa brilhan-1 chefiada pelos seus tUrectores; srs

te iniciativa dos invictos da rua do' Oswaldo Viola, presidente; Pedro Ch o

Carmo o alurripto preferido do dia. rim, Antônio Mezetti, Waldemar Cruz.

E essa a primeira vez que o "Fo- José Thomas e Luis Pedrenho.

lha da Manhã" A. C. enfrentará umselecclonado e assim deliberou sua dl-rectorla no propósito de melhor co-nhecer o valor do seu quadro, poisaue até hoje não encontrou nos clu- jbes que jogou, algum que o'fizesse pas- JUVENIL ALPHAsar pelo duro dissabor de uma der- | Assembiéa geral — O Juvenil Alpharota. I fará realizar, no próximo dia 1.° de

Hoje, porém, na cidade praiana as- junh0| __ .20 horas, em sua sede so-sum? o "Folha da Manhã" A. C. um cial| uma assembléa geral com a se-sério compromisso, numa prova bas- gulnt<! ordem do dia:tanto dura, frente a um selecclonado a) Leitura e approvaçao da actacuidadosamente organizado, com ar- anterior; b) resumo das actividadestilheiros experimentados c verdadeiros dft a^ctoria durante a sua gestão;"azes" da pelota. I C) varias.

Comtudo, os valentes rapazes qucl Em se tratando de uma. assembléainteeram o "onze" folhlsta pisarão o de importância, a directoria do Juve-

gramado seguros de uma brilhante vi- nil Alpha solicita o comparecimento

Anthero, Vé-,;;,„ Armandlnho, Barriiottl (CorrCa),Ratto I, Logu'. , „

Santos: — Cyro, Neves, Vanderllno,Figueira, Elesbáo, Laurindo, Sacy, Baz-zoni, Gradln, Remo, Tom Mix. •

São Paulo: — Pedrosa, Agostinho,Iraclno, Florottl, Damaso, Fellpelll,Mendes, Armandlnho, Elysco, Araken,Pílpíranga: - Tuffy, Rovay, Bergamo,Mauro, Vianna, Sapollo, Brandão, Ave-Uno Plácido, Ribas, Andrade.

s PR : - Clodo (Sctalll), Celso,Mantovanl, Negrelros, Silva Ulywes,Agostinho, Mario Silva, Carlos Leite,Eduardo, Glldo.

Portugueza: - Rodrigues, Dull o Os-waldo, Blgln, Fausto, Barros, Mlnistrl-nho Charuto, Guanabara, Frederico,Paschoallno. _ „'

Palestra: — Jurandyr, Carnera. Be-

glluomlnl, Tunga, Oliveira, Del Nero.Lulslnho, Canhoto, Carlas, Feitiço,ZBjüventus: - Roberto, Dictão, Tito,Octavio, Sabiá, Nico II, Pasquera, Ba-dlh, Danilo, Joffre, Carmo.

CAMPOS E AUTORIDADESPara os quatro Jogos que fará Tea-

llzar, hoje, na segundo-rodada docampeonato paulista de futebol a Li-

ga designou os seguintes campos e

autoridades:Santos F. C. vs. A. A. Portugueza

Campo do Santos F. C, em Santos;

juiz dos 2.os quadros, Trajano^Sam-Jpaio dos Santos; juizes de "nha dos

2.os quadros: Antônio Ayres da.Silvee Fortunato Dantas; representante, Jo-

sé Machado Filho.Palestra Itália vs. C. A. Juventus

Campo do Palestra Itália; Juiz dos

2.0S quadros, Theophilo Oses; Juiz de

Unha dos 2.os quadros: José AntônioSalles e Fausto Molina Lang.

A. Portugueza Esportes vs. Sáo Pau-Io Railway A. C:

Campo da A. Portugueza de Es-portes; Juiz de 2.os quadros; ElpidloHorda; Juizes de linha de 2.os qua-dros; Raymundo Ferreira a UmoAmbuba, representante, Pedro Borio.

S. Paulo F. C. vs. C. A. Ipiranga:

Campo do S. Paulo F. C. Juiz de2 os quadros: Affonso Mesquita; Jul-'• .H .. , _,- o— ....nrir-iQ- T.ninr.

NO ESPORTE DOPEDAL

PROVA INICIO NO PRÓXIMODIA i

A Associação Paulista de Cycllsmo oMotocycllsmo, dando inicio as suasactividades do corrente anno, fará rea-llzar no próximo domingo, dia 4 dejunho, uma grande prova dedicada aoscorredores dos tres categorias devida-mente registados.

A prova que será realizada pelo sy«-toma "Critorlum", está fndiula a ai-cançar grande suecesso, nfio só pelasua organlzaçfio que será, sem duvl-da. perfeita, como por ter sido esco-lhldo um optimo local para a sua rea-llzaçfio.

O Parque Iblrapiicra, situado no fimda avenida Brigadeiro Luis Antônio.é um local que se presta dc maneiraadmirável para provas desse gencro.Amplas avenidas, todas asphaltada..com boa largura e curvas esplendidas.o Parque Iblrapucra é a pista ldea.para provas "Critorlum".

O grande interesse que se note emnossos meios cy<:listlco3 por e..r,a pro-va é bem Justificado por quanto, anossos mais destacado pedalltes terãooptimo ensejo de mostrar o quantoserão capazes dc fazer no campeonatodo presente anno.

Com a presente prova, a directoriada nossa entidade máxima do cycli..-mo c motocycllsmo espera abrir comchave de ouro a temporada cycllstade 1939.

REUNLÁO DE AMANHAAfim de serem tratados assumptos

referentes á próxima prova do dia 4,o sr presidente pede o comparecimen-to de todos os representnntes dos clu-bes filiados ou sejam: Brasil EsporteClube, Organização Nacional Desporti-va C A. Juventus, Pan-Ial Clube. Blo-co Pagáo, A. A. Guarany e Velo Clu-be Santo André.

Para a reunião deverão comparecertambem os seguintes srs.: Sante Ber-gamo, Rolando Montcsl, José Magna-nl e Renato Nicolettl.

A reunião terá inicio ás 20,30 ho-ras.AVISO AOS CORREDORES DO MtA-

SIL ESPORTE CLUBE

A directoria da Associação Paulistade Cycllsmo e Motocycllsmo avisa aoscorredores desse clube, que participa-ram da prova

"1." Centenário da Ci-dade de Santos", que as medalhas ga-nhas pelos mesmos, acham-se a dispo-sição na sede social, onde poderão serretiradas as quartas-feiras

As taças vencidas pelo clube referi-do acham-se á disposição do mesmo,na sede do Santos Moto Clube, em

Santos.««.«..•?•••4»>«««»<_;;};í;;:;;:"!s;"":;*"".

I DR. HESIOR GRANJA I

Rodrigues, que se apresentará esta todo novamente

ASSEMBLÉASE REUNIÕES

para a permanência habitual dos quedispõem effectivamente de melhorespredicados.

O que se deve affirmar, entretanto,é que a rodada de hoje, com excepçãodo prello que assistiremos em Santos,não passa de uma jornada commum,preparatória para melhores exhibicoes.Desta como da primeira rodada, ou

cotria. O animo, o enthuslasmo, avontade de querer vencer demonstra-dos pela rapaziada do "Folha" serápara o seu adversário uma das maisfortes barreiras.

Tudo fizeram os directores do Fo-lha da Manhã" para evitar que algode surpresa venha a deslustrar essaexcursão, que começou dentro de umespirito esportivo e de franca cama-radagem, e, assim deverá ser tormi-nada,

Esperemos confianteslentes rapazes do "Folha da Manha

de todos os alphaeanos.

Assim o cotejo que hoje se reall-1 casuoes, teremos confirmados os nos-

zará no'esta«o de Villa Belmiro con- sos prognósticos, o que revêilar.a de

corre para diminuir o Interesse da'outro lado, a decida dosi.malsjfraçoS"afficcion" pelas partidas que serãoeffectuadas nesta capital em comple-mento á jornada, pois estas, ao con-trario daquella. muito difflcilmente po-derão apresentar um resultado quepossa surpreender. Quando em San-tos os prognósticos osclllam, ora fa-voravcl a um ora favorável a outroconcorrente, áqul nesta capital já naose verifica a mesma coisa, apparecen-do, como candidatos á victoria, Pa-lestra, Portugueza de Esportes e SaoPaulo, emquanto para o Juventus, S.P. R. e Ipiranga estão reservados os"placards" menores.

Comtudo, se a primeira rodada docampeonato, realizada domingo ultimo,decorreu como mais ou menos se es-perava, só falhando o Santos, que per-deu para o Hespanha contra a nossaexpectativa, isso não quer dizer queos clubes menos cotados se disponhamhoje a confirmar as previsões. Se dei-les depender o resultado final dos tresprelios que serão effectuados nesta ca-

pitai, está claro que.não observare-

Tratamento e operaçõesde:

Ouvidos, nariz e gargantaRUA LIBERO BADARÔ, 452

PHONE : 2-4821

zes de Unha de 2.os quadros: Bruno PRATICA EM BERLIMNino e Jullo Ribeiro Lefundes; re- h Lum. -

presentant.e Francisco Nunes.S. PAULO F. C.

Jogos com Ipiranga — Para o jogode campeonato a ser realizado hoje,com o C. A. Ipiranga, no campo darua da Moóca, foram tomadas as se-

guintes providencias:Chamada de jogadores: — Os se-

guintes jogadores deveráo comparecerno campo ás 12,30 horas: Dodô, Ca-|xambu' Agostinho, Iraclno, Tenedl- r __.noTBento Bruno Zarzur Florottl Ber- 0 GREMK) ACADÊMICO ^ALVAREStolll, Damasco, Fellppelll, Zaclis Ciof PENTEADo VAE A "^«"JN-.. .,._ ...._. „..,.,_..i. ii.i FRENTAR o "NOSSO CLUBE

jj Das 10 ás 12 hs„ dss 3 ás 6 hs. j|0 Aos sabbados das 10 ás 12 hs. «

???????????* •líJ5*{*It »«????••***?*•**•** •*•***'

PINGUE-PONGUE

fi Ministro, Mendes Leme Novelll Al-vês, Armandlnho, EUslo, Malta, Xa-vier Araken, Carioca, Euclydes, Tinol.o, Lotito. _ . ,

Horário — Os portões serão abertosao meio-dia e os jogos terão inicio

ainda dos que se seguirem para a com M 2os quadros ás 13,15 horas e

aproximação do bloco em mais evldencia, dependem as attracções tutu-ras, pelo que, embora apresentando Jo-gos de relativa Importância, sempre ocampeonato ha de ter, pelo menos,uma attracçfio progressiva. Nessa mar-cha, a rodada desta tarde, móis do quea de domingo ultimo e menos do quea do próximo domingo, haverá de ça-mlnhar para a definição de posiçõesainda obscuras.

OS QUADROSSerão provavelmente os seguintes os

quadros ás lutes desta tarde:

portugueza: — Ratto II, Brum, Tuf-

l.os quadros ás 15,15 horas.Fiscalização — Os encarregados da

fiscalização deverão estar no campoás 11,30 horas.

Sócios — Terão direito a Ingressono campo, mediante a apresentação dorecibo do corrente mez, acompanhadoda carteira de Identidade social.

Juv. S. Paulo vs. Juv. Central —Hoje, será realizado o encontro acl-ma, a direcção esportiva solicita ocomparecimento ás 8 horas, no campoda rua da Moóca de todos os compo-nentes do quadro juvenil.

Dos mais interessantes o encontrointermunicipal que será realizado navizinha cidade da paulista, hoje, quan-do os "alvaristas", possuidores de umaturma das mais categorizadas, dispu-tarão um amistoso com o Nosso Clu-be, local.

Para maior Interesse e animação, jo-garão preliminarmente as 2.as turmasde ambos os clubes, que, contandocom bons elementos, deverão propor-clonar uma suggestiva exhlbiçao.

O director de pingue-pongue do gre-mio solicita o pontual comparecimen-to dos seguintes jogadores, ás 7 nora..,na Estação da Luz:

Gloso, Arduim, Delaye, Armando,Walter, Jorge, Petrilo, Gino, Home-ro e Lincoln.

COISAS DO TENNIS.,

0 VI campeonato abertodo JIIÉe Atiiletico Paulistanoque os va- T£VE ^q, HONTEM, A DISPUTA DESSE CERTAME! - HESÜlMM DOS JOGOS DESSA

b j^rjulToTeTundes:não'fõi mui- A. C. não se esqueçam do compromisso

to feliz èm suas decisões. J assumido.

NOTAS CARIOCASRIO, 27.

Sexta-feira próxima será realizadamais uma reunião extraordinária doConselho Superior da Liga de Futebolafim de ser tratada a parte final dareforma do regulamento geral.

O inquérito pedido pelo Bangu' pa-ra apurar os acontecimentos que se se-gulram ao jogo contra o São Christo-vão prosegulu hontem, tendo sido ou-vido o sr. Fernando Soares.

Segunda-feira, deverão depor oschronometristas e os "llnesmen" quefunecionaram no jogo.

Tendo sido examinado no de-partemento medico da Liga de Futebol,o jogador argentino Qritta aguardaapenas o "passe" da Associação de Fu-tebol Argentino para poder ser registado como profissional do America, naentidade carioca.

O Botafogo remetteu á Liga deFutebol o contracto do médio Zezé Pro-copio e um officio em que participahaver rescindido o contracto do ar-quelro Humberto.

Villa, zagueiro argentino que seachava em "demarches" com o Botafo-go, não mais assignará contracto como gremio alvi-negro.

E' que o Bom Suecesso chegou a umaccôrdo com o antigo defensor do Fia-mengo, que deverá firmar amanhacompromisso com o gremio dos_subur-blos da Leopoldina. O jogador em

questão receberá 10:000$000 de luvaspor 1 anno de contracto.

O Bom Suecesso está adquirindo ele-mentos de valor para o campeonato emcurso, e é mesmo considerado um dosmais sérios concorrentes ao titulo decampeão de 193S.

Baigorrla, é o nome de um mé-dio argentino chegado ha poucos diasa esta capital. Actuava elle pelo Inde-penülcnte. de Buenos Aires, tendo si-do campeão de 1938 da capital porte-nha.

O America está Interessado em seuconcurso e propoz-lhe prazo de 15 diaspara uma experiência em sua equipe.

Baigorria possue uma carta do seuantigo clube, no qual lhe é concedidapela liberdade para actuar em clubesbrasileiros.

Peracio e Zez£ Procoplo renova-ram hontem seus contractos com o Bo-tafogo F. C. O primeiro recebeu20:000$000 por um anno e o segundo15:000$000 pelo mesmo prazo.

Zezé Procoplo fará a sua "reentrée"na equipe alvi-negra no encontro como America, marcado para os primeirosdias de junho próximo.

Corre nas rodas esportivas queprovavelmente será relator do recursode Minutti, no Conselho Superior daFederação Brasileira de Futebol, o sr.Miguel Timponl, que é um dos maisperfeitos conhecedores das nossas leisesportivos.

SoDADA E CHAMADAS PARA HOJE. AMANHA E DEPOISa^^_._-.«-. asaa^ys-sss-s-s """"~Iro

x Jacques Netter, quadra 11.A's 10 horas: — Marlanlnha Ayres

Neto x Jacqueline Parly, quadra 1; KarlMayer x Manuel P. A. Brandão, qua-dra 2.

A's 15 horas — Suzy Arruda e Pau-lo Leomil x Alice S. Gorde e Paulo S.Gordo, quadra 1; Virgínia Boyes e Ka-thleen Boyes x Yana Smith e Lida Du-huva, quadra 2; Francisco Alcaid Vaisx Hermeneglldo U. Telles, quadra 6.

nato Aberto do clube do Jardim Ame-rica reuniu bom numero de especta-dores e decorreu com agrado geral. Aspartidas realizadas tiveram os resulta-dos previstos, mas, mesmo assim satis-fizeram plenamente.

Foram estes os resultados dos jo-gos de hontem: Ida Garcia e ThéaSchmldt venceram Sylvia S. Godoye Baby Simonsen, por 1|6, 6|1 e 6|3;Kathleen Boyes venceu Maria da Glo-ria R. Huesmann, por 8|6 e 6|3; OllndoChiafarelli venceu Paulo Guimarães,por 6|4 e 0|1; Marianinha Ayres Ne-to e Maria Luisa Chiafarelli venceramMaria Thereza dc Castro e ZulmlraPrado, por 11|9 e 6|2; Henrique Olsenvenceu Luis L. Vasconcellos Neto, porausência; Renato Bacellar Júnior ven-cèu Roberto Maluf, por 6|1 e 6|0; RuyLuz Monteiro venceu Edgard Calfat,por 6|0 e 6|2; Henrique Terroni ven-ceu Norberto Wolosker, por 6|2 e 6|1;Anis Racy e Francisco R. Cantizanivenceram Thierry de Rezende e Ruial-do Giudicl, por 6|1 e 6)1; Manuel Car-los Aranha e Emilio' Oria venceramErasmo Assumpção Neto e Roberto As-sumpção, por 6|1 e 6|1; RichardSchnack venceu Eduardo Salem, porausência; João Verblst Júnior, venceuKurt Dreyíus, por 3|6, 6J2 e 6|2; Gui-lherme Luis Ribeiro venceu ErnestoPyles, por 7|5 e 9|7.

Para as próximas rodadas do certa-me estão designados os seguintes jo-gos:

HOJE:

DE TUDO UM POUO VASCO continua agitado, apH.com o Ministério da Guerr1 acabe.d.

ar da expectativa geral do seus asso- organizar uma competição_ mo ocy cite

ciados em relação ao quadro de fu-l tlca transafricana, que será dlsputaua

A's 16 horas: — Eurlco Vlllela Fl-lho e Francisco Moraes Barros x OllndoChiafarelli e Carlos Gozo, quadra 1;Annita Burmah e Emmanuel Klabinx Maria Lulsa Chiafarelli e GunterWolff, quadra 2; Lincoln Veras Werner x Menottl Contl, quadra 6.

AMANHA:A's 15 horas: — Alice S. Gordo x

Maria Luisa Chiafarelli, quadra 1; LéaMatt x Maria Amélia Montenegro, qua-dra 2; Mercedes Carvalho Pinto _c RitaSlmon, quadra 3.

..«ai.'Bi. _i:i:-B:":_B;:'-B'n:.WB :¦'¦'¦'¦"¦¦"'I

lo Leomil, quadra 1; Nelson Cruz xAnis Racy, quadra 2; Gunter Wolff xHermann Moraes Barros, quadra 3;Paulo P. Vampré x Walter Behmer,quadra 4; Jacob Paollllo x Erwin Hro-mada, quadra 6.

TERÇA-FEIRA:

A's 15 horas: — Iracema Huwald x

Nlcla Gomes da Silva, quadra 1; VI-

ctoria de Castro x Helena Brandão,

quadra 2.A's 16 horas: — Gunter Wolff e Syl-

vio Lara Campos x Paulo S. Gordo e

Mario Simonsen, quadra 1; Lydla Rlcci

e Vicente Clpullo x Marianinha AyresNeto e Eduardo Salem, quadra 3; RI-chard Schaack e João Verblst Júnior x

Samuel Kurl e William Malouf, qua-dra 4; Bruno Hilkner e EmmanuelKlabin x Menotti Contl e Luis Moraes

tebol.Como se sabe, o technico Platero,

que ha uns 15 annos foi o encarre-gado da turma vascaina hoje apresen-tara a nova organização, no jogo como Botafogo.

Os vascainos querem mais crakse deante das ponderações de Plateroestão empenhados na acquisição dojogador uruguayo FigUola e abriráuma lista para apurar os 70 contos,quantia que cobrirá todas as despe-sas para a vinda daquelle "crak".

# * *Realizar-se-á em Buenos Aires, em

setembro próximo, a grande prova dohlpplsmo continental, denominada"Torneio da Primavera".

Nella intervlrá uma representaçãodo Exercito Nacional, constituída deseis officiaes que levarão dezoito ca-vallos escolhidos, capitão Manuel Gar-cia de Sousa, foi encarregado, peloMinistro da Guerra, de formar e trel-nar a equipe que nos representará,selecionando-a dentre os officiaes da1» Região.

? * *NA SESSÃO de ante-hontem, á

noite, do Congresso Medico de Athle-tismo, o delegado brasileiro Araújo

em dezembro próximo.Tres destacamentos compostos oe

officiaes, sub-offlciaes e tropas moto-rizadas da metrópole, África do Norte,saharianas e coloniaes,. seguira os J

grandes itinerários rodoviários, afiapermittem atravessar de norte a suio Império Colonial francez

Trata-se da pista imperial n. 1 neOran a Konakry, da pista imperial n.2, de Argel a Colòmbus-Bechrar e aa

pista imperial n.° 3 de Tunis aBanghi.

;',: V v

O SEGUNDO encontro do torneioda taça Davis, entre a Allemanha •

Suécia, terminou com a victoria uos

O germânico Henkel, após um en-contro renhido, derrotou o suecoSchroedcr. wnm-

Henkel, depois de cinco sete tnum

phou sobre Schroeder por 5x7. «o,6x3 e 8x6. - ,.,'.„ r«.

O tenntsta allemão, depois do resfrlado soffrido em Varsovia, jogou,mas não na sua fôrma completa, a

luta chegou ao dramático no quartoset. Schroeder possuia dois pontos.

Barros, quadra 6; Sylvio B. Vidlgal x apresentou uma indicação sobre aMario Nogueira, quadra 7.

(Continua na 16.» pagina)

-ESCOLA REMINGTONl25 ANNOS DE ENSINO EFFICIENTF

A's 9 horas: —- Jack Gcbara x Mau-ricio Hess, quadra 6; Luis Florenclo deSalles Gomes x Roberto Lemos Mon-

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porém não pfde collocar-se. Henkel

B B'B'B"B"B I

dos Interessados,

i B"E¦'B'-.:B'.B H B B B^l B.B"!

educação physlca do carioca.O presidente do Congresso annun-

ciou que apresentará uma propostasobre a organização medlco-esportívado athletismo. * * *

AS ASSOCIAÇÕES esportivas japo-nezas resolveram não tomar parte nosjogos olymplcos do inverno de 1940,que se effectuarão, no estádio de Mo-ritz.

A respeito dos jogos de Helslnskl nãose adoptou ainda resolução definitiva,mas, na actual situação, não é de crerque o Japão participe destas provasolympicas.

O SR. GEORGES Mandei, ministrodas Colônias da França, em ligação

conseguiu venocr tres partidas seguidas, alcançando desse modo a oesvantagem de 2x5 e ganhou o jogo W8x6. No quinto set o sueco mos.rouse visivelmente cansado.* * *

A INGLATERRA venceu, em tor-neio da taça Davis, a França por Ja 1. No ultimo jogo, o toglesi_ Harefoi substituído pelo inglez Shaf ¦

O francez Boussus venceu faciimente por 6-0, 6-2 e 7-5.

O AVIADOR mexicano Sarabia. quebateu o recorde na ligação M«icoNova York, será recebido na pros-m»semana em audiência na Casa Branca.

Sarabia fará entrega ao Pr^'de°!:Roosevelt de uma mensagem »o b_neral Cardenas; presidente da Kepublica mexicana.

Domingo, 28 de Medo do 1939 *s CORREIO PAULISTANO =J 15

fi

Viralata, Apache, Obelisco, Concreto e Bonaldo são os concorrentes ao prêmioclássico «José de Sonsa Queiroz», a ser disputado hoje no prado da Moóca

Mais um suecesso deverá alcançar oJockey Clube do 8. Paulo, com a rea-llzaçao do seu festival lurflstn do hoje,no prado da Moôca.

O programma compóe-so de oitoprovas tiiititv!;. c Interessantes, desta-cando-se entre cilas, n prova clássica"José do Sousa Queiroz", com a do-taçfto de 12:000$, o quo proporcionaráuni novo encontro do "crack" Vtrnla-ta com Apache, Obelisco, Concreto eBonaldo.

Pelas "performances" dos competi-dores, Viralala destaca-se francamen-le, sendo considerado como um ven-cedor certo do pareo.

As restantes provas, estão bastanteinteressantes e a dcnoininnda "Emula-cão", que será disputada por um bomiote dc parelheiros, vem despertandoenthuslofmo no mundo turflstn.

Xen, Ubaibns, Pachuca, Arbollto, Ho-ekcrldge c Cribador formam o campodesse pareo.

Figura como favorita a parelha Ubai-bas-Xen, que, sem duvida, ostenta for-ma irreprcnsivcl de "cntralnement".

No entanto, lia bem pouco, Pachucaobrigou o filho de Coronel Eugênio asa empregar bastante, com uma dlfíe-rençn de peso bem maior do que a dehoje.

Portanto, indo agora Xen mais so-brecarregado, é possível, que tenhamoslances de grande emoção entre os doisparelheiros.

Assim c de crer-se que o "meetlng"desta tarde seja coroado de grandeexito.

SAO NOSSOS PALPITESURSÜLINA — GRA FINO — JA-

PAOPAPELETA — MISCELLANEA —

MANDÃOUMBARTJ' — FILHINHO —

KENYGALANTRE — RASTILHO —

ECLYPTICORELATOR — NHO NICO — MI-

DASVIRALATA — OBELISCO —

APACHEXEN — PACHUCA — HOCKE-

RIDGEISAR — PAPICHITO — WDN-

DERBAR.1.* carreira — 1,450 metros

ürsullna baixou de turma e impõe-se como a força principal do pareo.A segunda collocação está difficil, com -tudo, preferimos Grã Fino, que nofinal da carreira de domingo corriabastante. Japão e Galerita não sãopara serem despresados.

2." carreira — 1.650 metros

Papeleta partiu com atraso, no do-mingo ultimo e não era apresentadaa correr ha multo tempo, no entanto,mesmo assim, produziu carreira dignade nota tendo formado a dupla comUmbaru'. Agora, livre deste competi-dor, e sem duvida a principal forçada carreira. MisceUanea tem bons tra-balhos, e é a indicada para a segundacollocação.

3.* carreira — 1.050 metrosTJmbaru' subiu de turma mas conti-

nua a ser o nosso preferido para aprincipal posição. Filhinho é o seumais sério antagonista. Bebe Rose an-da correndo bastante e não é para serdespresada.

4.» carreira — 1.450 metrosGalantre impõe-se novamente como

o mais provável ganhador. Rastilho éum cavallo de classe e que reapparecedepois de longo descanço, sendo a in-terrogação do pareo. Eclyptico vemcorrendo bastante e poderá ser con-corrente perigoso na carreira.

B.a carreira — 1.800 metrosRelator ganhou com tanta facilida-

de no ultUno domingo que não teme-mos em apontal-o novamente como aforça destacada do pareo. Nhô Nico,partiu no domingo com atrazo e mes-mo assim formou a dupla com o filhode Violator. J ,

Continua a ser a segunda força dopareo.

6.* carreira — 1.300 metrosViralata, o excellncte tordllho, filho

do Econômico e Trotyl, figura nova-mente como parelhclro mnls prováveldo parco, embora desta vez dispensenos seus ndvcnmrlos tres kllos do van-tagera.

Ao nosso vir Obelisco deverá formaia dupla e Apache não é pnra ser pos-to Inteiramente dc lado.

7,* carreira — 1.800 metrosXen quo ostenta forma extraordina-

ria é o defensor do nosso prognosticoneste parco. Pachuca poderá formar adupla e mesmo por em perigo a victo-ria dc Xen.

8.* carreira — 1.65 metrosA ultima prova do programma está

a mercê dc Isar. No entanto fala-senas rodos turfistas, que Isar está comtosse e que se não melhorar nfto cor-rerá Nestas condições, teremos entãoa egun Jarancra pnra defender as após-tas dc Izar.' Paplchlto, deixando Izar dc ser apre-sentada será o mais provável vence-dor do parco,

INFORMES1.° parco — 1.450 metros

URSÜLINA — Foi muito Jogada. Aturmn lhe agrada bastante.

GRA FINO — Vae bem montado e éo perigo do pareo.

REGIA — Fará a sua estréa amanhã,na Moóca. E' pouco provável.

JARDIM — Correu mal no domingoultimo.

JAPÃO — Anda bem e vem de for-mar a dupla com Bouquet, no do-mingo ultimo.

KING — Por emquanto é difficil.BOUQUET — Dlfficilmentc ganhará

novamente.MACUCO — Anda correndo mal.ZAGALE — A turma lhe agrada bas-

tante.GALERITA — Correu mal no domln-

go dando um "banho" na "cathe-dra".

2* carreira — 1.G50 metrosPAPELETA — Confirmando a sua car-

reira de domingo, difficilmente po-dera perder.

MISCELLANEA — E' a segunda for-ça do pareo.

VENDIDA — Pouco provável.TANGUA' — Somente em pista pe-

sada.MANDÃO — Partindo junto poderá

pregar uma surpresa.DRAGÃO — Actuou mal no domingo

ultimo.3.* carreira — 1.450 metros

FILHINHO — Tem netuado com re-gularidade. Nfto é para ser posto delado.

FADA — Somente ligeira.UGERíi — Nesta turma é difficil.RIGUEIRA — A turma lhe agrada

bastante e com a montaria de L.Gonzalez será um perigo.

BEBE ROSE — Difficilmente repetiráa proeza de domingo ultimo.

PINHAL — Em 1.450 metros é umperigo.

UMBARU' — Ganhou com facilidadeno domingo ultimo. Não é difficilganhar novamente.

KENY — Tem corrido mal.VOLT — Não oorrerá.

4." carreira — 1.650 metrosGALANTRE — Poderá ganhar nova-

mente.ECLYPTICO — E' o mais indicado

para a dupla,AXUM — Subiu de turma e portanto

é difficil.ANAJA' — Confirmando o seu excel-

lente trabalho, difficilmente poderáperder.

NEBRASKA — Bom azar.RASTILHO — Os seus exercícios agra-

daram bastante.5." carreira — 1.300 metros

V-8 — Trabalhou optimamente.MIDAS — Actuou mal no domingo

ultimo.DICCIONARIO — Pouco poderá pre-

tender.NHO NICO — Largou mal no domln-

Informações — Programmas com montarias prováveis e cotações dasreuniões de hoje no prado da Moóca e na Gávea, affixadas na succursaldo Jockey Clube de S. Paulo — Retrospecto das ultimas carreiras dos

parelheiros inscriptos para hojego e mesmo assim foi o segundo deRelator.

RELATOR — E' o grande favorito doparco.

VITAMINA — Corre pouco. Nfto acre-ditamos.

(!.* carreira — 1.300 metrosVIRALATA — Dlíílcilmentc poderá

perder.APACHE — Actuou mal cm sua ultl-

ma apresentação.OBELISCO — Os seus responsáveis

contam vel-o figurar bem.CONCRETO — Em pista molhada cor-

rerá melhor.BONALDO — E' bem Indicado para a

dupla.7.* carreira — 1.800 metros

XEN — Impõe-se como a força dopareo.

UBAIBA'S — Em rala secca poderáformar a dupla.

PACHUCA — Seria adversaria deXen.

ARBOLITO — Correu mal no domln-go ultimo.

HOCKER1DGE — A turma lhe é abor-recida.

8.* carreira — 1.650 metrosISAR — E' a franca favorita do pa-

reo. Parece que está com tosse e aoque dizem, se não melhorar, nftocorrerá.

YARANERA — Em boa forma.WUNDERBAR — Foi muito jogada.PAPICHITO — Somente se conseguir

folgar na ponta.BUSTER KEATON — Corre mal na

Moóca.CHAMAL — Melhorou alguma cousa.CORUMBE' — E' pouco provável.PROGRAMMA COM AS MONTARIASPROVÁVEIS E COTAÇÕES AFFIXA-DAS NA SUCCURSAL HO JOCKEYCLUBE DE S. PAULO PARA AS CAR-

REIRAS DE HOJE NO PRADODA MOO'CA

I l.o

(22)

(3(4

3)(5(6

4)(7

Pareo — Prêmio EXPE-RIENCIA — 13.40 horas —4:000$000 e 8006000 — Dist.1.450 metros — Produetosnacionaes (Handicap).

Ks. Cot.Ursulina. N. Pereira .. 58 20Grã Fino, L. Gonzalez 55 50Regia, A. Araújo .... 56 60Jardim, L. Nappo ..54 50Japão, C. Brito .... 56 60

Kong, B. Garido .... 52 100Bouquet, T. Baptlsta .. 50 60

Macuco, V. Martins .. 50 100Zagale, J. Nascimento 54 50

Galerita, F. Blernazchl 53 35

2.o Páreo — Prêmio CRITE-RIUM — 14.05 horas —4:000$000 e 800S000 — Dist.1.650 metros — Produetosnacionaes de 4 annos, semmais de 3 victorias no palz.(Pesos cspeclaes).

Ks. Cot.Papeleta, J. Nascimento 54 18Mlscellanea, . Sousa . 54 25

(3 Vendida, C. Brito .. 54 1003)

(4 Tanguá, A. Araújo .. 56 100(5 Mandão, A. Gonçalves..52 60

4)(6 Dragão, J. Escobar . 52 35

Em torno do movimentode solidariedade

UM ESCLARECIMENTO DO DR. ROBERTO SEABRA

Do illustre turíman e proprietáriosr. Roberto Seabra recebemos a se-guinte carta:"Rio de Janeiro, 26 de maio de 1939.

Exmo. sr. dr. José Alcântara Go-mes, dd. redactor do DIÁRIO DANOITE. Nesta. Cordlaes saudações. —Em vista de me ter chegado ao conhe-cimento de que determinados lndlvl-duos, que por levianda, quer porculposas Intenções de propositada-mente faltar a yerdade, tecem com-mentarios p°uco Usonjelros com rela-çfto a conhecida attltude tomada pornós e vários collegas proprietários, re-solvi escrever-lhe esta, que peço pu-bllque em seu conceituado jornal, es-clarecendo inteiramente a questão.

Em virtude da suspensão soífrldapelo dr. Gilberto da Rocha Faria, sus-pensão esta que só nos foi communl-cada terça-feira 16, ás 4 horas, resol-vemos, em desaggravo e solidariedadea este amigo deixar de inscrever nos-sos cavallos para as próximas corridas,communleando estes desígnios ao dr.Peixoto de Castro que se pflz Imediata-mente do nosso lado, pedindo-nos, en-tretanto, que aguardássemos o resul-tado de "demarches" que fizera juntoa Directoria do Jockey Clube, no sen-tido de resolver-se o caso alrosamentepara todos. Até a noite de segunda-feira, nada fizemos de definitivo emattenção ás ponderações do dr. Peixotode Castro, que estava certo de conse-gulr a desejada solução favorável, atéporque vários dlrectores haviam inter-cedido junto ao mesmo, no sentido dealvitrar uma formula honrosa. Sómen-te depois de verificada a lntranslgen-cia das duas partes, é que procuramosadhesões, sendo a primeira dellas, a dopróprio dr. Peixoto de Castro.

Aliás de um espirito de Justiça efidalga lealdade, qual o do nosso mui-to prezado amigo dr. Peixoto de Cas-tro, que desfruta em nosso meio so-elal, da mais Justificada consideração,tal acto é por si só bastante slgnifl-cativo.

Outros dignos proprietários, como éEOtorio, tambem nos acompanharam.

3.0 Pareo — Prêmio SUPPLE-MENTAR — 14.3 horas —4:000$ e 8008000 — Dist.1.450 metros — Produetosnacionaes (Handicap),

Ks. Cot.Filhinho, T. Baptista. 49 30Fada, L. Nappo .... 47 60Ugeré, A. Arthur .... 49 50Riguelra, L. Gonzalez 58 25

(3 Bebe Rose, A. Araújo 49 403)

(4 Pinhal, C. Brito .... 58 35(5 Umbaru', T. Torrlla . 55 30

4)6 Keny, J. Nascimento . ,56 50(7 Volt, Não correrá.

O primeiro pensamento íôra prolon-gar essa abstenção por todo o tempoda suspensão, alvltre, entretanto, deque nos afastamos, unicamente, por nosoceorrer que dahi resultariam prejui-zos materlaes aos que fazem profis-são do turfe.

Este, como se vê, foi o único motivoda nossa resolução.

Passemos ao outro ponto, que aliáschega a ser ocioso para quem tenhp.lido com attenção a data em que tive-mos conhecimento da decisão da Com-missão de Corridas.

Sendo sabedores desta decisão já naterça-feira, 16, pouco antes de se en-cerrarem as Inscripções para as cor-ridas de 20 e 21, é evidente que pelaabsoluta exlguidade de tempo nadapoderíamos combinar com relação aestas corridas, pois que nos seriade todo Impossível communicarmo-noscom todos os nossos amigos (dos quaesalguns ausentes do Rio) em menos deuma hora. .

Por conseguinte, só por incrível le-vlandade, senão por culposa deshones-tldade, poder-se-á attrlbulr não ter-mos feito o mesmo em relação ás cor-ridas de 20 e 21.

Frisamos bêsi esta clrcumstancia, sr.redactor, porque fomos Informados deque certos cavalheiros, menos idôneose de imaginação pouco fértil, andavamdando, por motivo de adiamento, o ln-teresse que tínhamos no prernio "Ba-rão de Piracicaba", julgando que o ca-vallo Santelmo fosse uma victoria 11-qulda.

Mas os que falseiam a verdade, porfalta de ponderação, merecem piedade,os que a desvirtuam intencionalmentee por falta de rectldão, punimos coma repulsa, a ambos, porém, o que sedeve mais propriamente, é o absolutodesprezo.

Valendo-me do ensejo, assigno-me— Am.0, att.°, obrd.0 — Roberto Sea-bra".

(TTanscripto do "Diário da Noite",do Rio, de 26 de maio).

4,o Pareo — Prêmio HIPPO-DROMO PAULISTANO —— 15.00 horas — 6:000$e 1:2008000 t— Distancia1.650 metros — Produetosnacionaes de 3 annos semmais de 3 victorias no paiz.(Pesos especlaes).

Ks. Cot.Galantre J. Nascimento 55 25Eclyptico, T. Baptista 55 30

(3 Axum, A. Arthur ... 52 1003)

(4 Anajá, V. Vaz .. .. 52 45(5 Nebraska, I. Sousa ..50 60

4)(6 Rastilho, J. Montanha 52 30

5.o Pareo — Prêmio EXTRA —15.30 horas — 5:000$000 e1:000$ — Distancia 1.800metros — Produetos na-naes (Handicap).

Ks. Cot,V-8, I. Sousa 58 25Midas, N. Pereira ... 54 25Diccionario, J. Escobar 48 100Nho Nico, T. Torrilla 52 40Relator, L. Gonzalez 56 16Vitamina, C. Brito .. 53 100

(5 Cribador, O. Slblk ..51 00

6,o Pareo — Prêmio ClássicoJOSE' DE SOUSA QUEI-ROZ — 16.00 horas —12:000$, 2.400$ e 600$ —5 °|° ao criador do vencedor(Decreto 24.646). Dist.1.300 metros. Poldros de 2annos, nascidos no Es-tado.

Ks. Cot,Vlralta, J. Montanha . 58 15Apache, I, Sousa .. ,, 55 60Obelisco, P. Vaz .. .. 55 100

(4 Concreto, J. Nasc. ..55 804)

(6 Bonaldo, J. Escobar ..55 BO

7.o Pareo — Prêmio EMULA-ÇAO — 16.30 horas —5:000$ e 1:000$ — Dist.1.800 metros. Produetos de •qualquer palz. (Handicap)

Ks. Cot.Xen, L Sousa 52 18

" Ubaibás, T. Baptista .. 52 18Pachuca, J. Montanha 56 40Arbollto, S. Godoy ..58 40

(4 Hockeridge, L. Gonz. 53 354)

8.o Parco — Prêmio COMBI-NAÇÃO — 17.00 horas —4:000$ c 800$000 — Dist.1.660 metros — Produ-ctos estrangeiros — (Han-dlcap).

Ks. Cot.1 Izar, I. Sousa 58 16" Jarancra, C. Fcrn. . 56 16

.2 Wunderbar, L. Gonz. . 56 30" Pnpichlto, T. Torrilla 49 50" Bustcr Keaton, J. Esc. 40 50Chamai, A. Arthur ..51 50Corumbé, A. Araújo . 40 6

RETROSPECTO DA ULTIMAACTUAÇAO DOS PARELHEIROS -INSCRIPTOS PARA i HOJE NO

PRADO DA MOO'CAPrimeiro pareo — 1,450 metros

Ursulina (14-5-39) — 1.650 —1102|5. — l.o, Mist, 54 (Rosa); 2.°,Filhinho, 49; 3.° Bebe Rose, 56. Cor-rcram mais: Piracuama 55, Nhandl,58. Ursulina 46 e Ugeré 52. Pista nor-mal.

Grã Fino — Jardim — Japfto —Kong — Bouquet — Macuco e Galeri-ta (21-5-39) — 1.450 — 95 3|5" — 1.°,Bouquet, 48 (T. Baptista); 2.°, Japfto,55; 3.°, Grã Fino, 58. Correram mais: IGalerita 57, Jardim 55, Kong 56, Irlo !51, Laporte 56, Macuco 54 e Opel 53. IPista normal. I

Regia — Estreante.Zagale (14-5-39) — 1.650— 110 2|5"

1.°, Ugeré, 57 (Ignaclo); 2.°, Zaga- .le, 51; 3.°, Galerita, 54. Correram!mais: Pourquoi 58, Adaga 56, Ali Na- \cer 48 e Opel 51. Pista normal. I

Segundo parco — 1.650 metrosPapeleta — Mlscellanea — Vendida —Tanguá — Mandão e Dragão (21-5-39)

1.650 — 109 4|5" — l.°, Umbaru',56 (Torrilla); 2.°, Papeleta, 54; 3.°,Mlscellanea, 54. Correram mais: Vare-jão, 52, Catharina 54, Vendida 51, Co-lombára 60, Dragão 52, Quadrante 56,Mandão 52 c Tanguá 53. Pista nor-mal. I

Terceiro pareo — 1.650 metros !Filhinho — Fada — Bebe Rose e

Volt (21-5-39) — 1.650 — 108 4)5" —1.°, Bebe Rose, 48 (T. Baptista); 2.°,Filhinho, 49; 3.°, Fada, 47. Correrammais: Mist 57, Odlng 56, Volt 52, Nhan-dl 56, Piracuama 58 e Lavaleja 58. Pis-ta normal.

Ugeré — Vide Ursulina (1.° pareo).Riguelra — Pinhal e Keny (15-5-39)

1.450 — 93 3|5" — 1.°, Nico, 58(Gonzalez); 2.°, Pinhal, 54; 3.°, Perl-gosa, 52. Correram mais: Qüiritllha 51,Riguelra 66 é Keny 51, Pista normal.

Umbaru" — Vide .Papeleta (2.° pa-reo).

Quarto pareo — .1.650'- metrosGalantre — Eclyptico e Nekraska

(21-5-39) — 1.650 — 108 3|5" — 1.°,Galantre, 52 (Nascimento); 2.°, Ecly-ptico, 55; 3.°, Nebraska, 51. Correrammais: Valmy 55 e Agello 52. Pista nor-mal. ,

Axum (14-5-39) — 1.450 — 95" -l.P, Axum, 55 (Gonzalez); 2.°, Rhapso-dia 53; 3.°, Igarlté, 49. Correram mais:Glorista 55, Olymplada 49, Oito Pon-tas 53, Recreio 52, Faustina 52 e Oc-currencla 50. Pista normal.

Anajá (14-5-39) — 1.650 — 111" —1.°, Eclyptico, 52 (T. Baptlsta); 2.°,Valmy, 55; 3.°, Velonora, 49. Corre-ram mais: Nebraska 47, Xintam 55 eAnajá 52. Pista nomal.

Rastilho — Estreante.

Quinto pareo — 1.800 metrosV-8 (1-4-39) — 1.800 — 119 3|5" —

1.°, Oyapock, 56 (Apparlclo); 2.°, Mi-das, 50; 3.°, Katurno, 49. Correrammais: V-8 58, Espigodo 52, Usolar 57e Diccionario 52. Pista normal.

Midas — Diccionario — Nhô Nico— Relator e Vitamina (21-5-39) —1.800 — 118" — 1.°, Relator, 55 (Gonzalez); 2.°, Nhô Nico. 54; 3.°, Midas,57. Correram mais: Diccionario 52, Vi-

tamlna 54 c Altcr Ego 68. Pista nor-mal.

Sexto parco — 1.30 metrosViralata — Apache — Obelisco e

Concreto (23-4-39) — 1.000 — 62 3|51.°, Viralata, 55 (Montanha); 2.°,

Obelisco, 55; X", Concreto, 55; ultimoApache, 55. Pista normal.

Bonaldo (14-5-39) — 1.000 — 63 3|5l.°, Bonaldo, 55 (Nascimento); 2.°,

Snpatcador, 55; 3.°, Thcda, 53. Cor-rcram maLs: Ará 63, Ycrdon 55 e Afa53. Pista normal.

Sétimo parco — 1.800 metrosXen e Arbollto (21-5-39) — 1.800

119" — 1.°, Almlr. 58 (I. Sousa);2.°, Xen, 62; 3.°, Premindo, 53. Corre-ram mais: Arbollto 58, Oyapock 50 eSuassu', 55. Pista normal.

Ubaibás e Pachuca (14-5-39) —1.05 — 118 315" — 1.°, Xen, 49 (T.Baptista); 2.°, Pachuca, 56; 3.° Suas-su', 54. Correram mais, Premiado 55,Ubaibás 52 e X. Y. Z., 54. Pista en-charcada.

Hockeridge e Cribador (7-5-39) —2.000 — 132 1|5" — 1.°, Suassu', 49(Lobo); 2.°, Xen, 48; 3.°, Premiado,54. Correram mais: Caballsta 60, Ubaibás 51, X. Y. Z. 53, Hockeridge 50 eCribador 60. Pista normal.

Oitavo pareo — 1.650 metrosIzar e Wunderbar (26-3-39) — 1.650

1083|5" — 1.°, Izar, 55 (Ignacio);2.°, Maroncito, 58; 3.°, Jaulanita, 55.Correram mais: Papichito 51, Wunder-bar 58 e Caraféa 50. Pista pesada.

Jarancra — Papichito c Buster Kea-ton - (30-4-39) — 1.650 — 108 115"

1.°, Hockeridge, 58 (Gonzalez); 2.°,Instância, 49; 3.°, Papichito, 53. Cor-rcram mais: Buster Keaton 51, Jara-nera 58 e Tetragon 47. Pista normal.

Chamai (5-2-39) — 1.800 — 118 4(5"l.°, Xen, 51 (Ignacio); 2.°, Az de

Ouros, 58; 3.°, Maroncito, 56. Corre-ram mais: Malfa 54, Abeja 4G, Hockc-ridge 58, Chamai 51, Buster Keaton50, Barrloreo 52 e Yonosé 56. Pistabôa.

Corumbé — Náo correu este anno.PROGRAMMA COM AS MONTARIASPROVÁVEIS E COTAÇÕES EXPÔS*TAS NA SUCCURSAL DO JOCKEYCLUBE DE S. PAULO PARA AS COR-

RIDAS DE HOJE NO PRADODA GÁVEA

l.a Prêmio Clássico VIEIRASOUTO — 1.800 metros— 1.500 metros — 15:000$

Ks. Cot.1-1 Saphlnha, A. Molina . 58 252-2 Toca. J. Mesquita . 58 163-3 Dinda, L. Leighton ,.54 17

2.a Prêmio MIDI — 1.400 me-tros — 7:000$000.

Ks. Cot.1-1 Ventarola, S. Bezerra . 53 402-2 Santanensc, W. Cunha 55 253-3 Dona Bôa, O Pereira 53 604-4 Represália (não corre) 53 —5-5 Sultan Star, W. An-

drade 53 20"-" Quarahy, O. Serra ..53 20

3.a Prêmio TACY — 1.600 me-tros — 5:000$000.

Ks. Cot.1-1 Mac, A. Nappo .... 55 402-2 Brodador, H. Soares . 56 353-3 Ouro Branco, R. Frei-tas 55 30

4-4 D. Carllto, W. Cunha 55 305-5 Casino, J. Mesquita ..55 40

ITÂtlASUD-AMERICA EXPRESS

ee

PARA EUROPA

OCEANIA11 de junho

AUGUSTUS23 de junho

NEPTUNIA10 ile julho

'Tlctfióted, vPme«&-,CapíU, JfiaMMxmnuxA

inedquccweid deuiM*¦de- unu dcenaâiô'

JnuVt0.wSJ!iMO-

PARA 0 PRATA

OCEANIA\ de junho

AUGUSTOS14 dc junho

NEPTUNIA29 de junho

AGENTES GERAESPARA O BRASIL)

"ITALMÂR"São Paulo - Rua Alvares Penteado, 31-A - Telephone 2-5333Santos - Rua 15 de Novembro, 182 - Telephone 4023

(5 Adis Abcba, L. Liegh-ton . 52 35

3)(6 Aztcca, R. Freitas .. 50 54

4.a Prêmio SAPHINHA — 1.200metros — 10:000$000.

Ks. Cot.(1 Altona, J. Mesquita ..52 18

D(2 Angahy, A. Molina ..54 25

(3 Principesco, G. Costa . 54 402)

(4 Clrceu, W. Cunha ..54 70

(74)8

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5.a

(2

(32)

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(6

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D

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(74)8("

7.a

1-1

2)(3

Kcmal, W. Andrade . 54 40Peruana, C. Morgado . 52 100Samanbaia, Salustlano 52 80

Prêmio JOKER — 1.200metros — 4:000$000.

Ks. Cot.Grajahu', L. Leighton 56 30

Belartes, H. Soares . 52 40

Solimões, P. Gusso .. 56 35

Milagre, O. Coutinho . 56 100

Ukralna, C. Morgado . 50 70

Caratinga, W. Cunha . 50 40

Saquarema, R. Freitas 54 40

Grey Girl, A. Brito . 50 50

Prêmio LUTADOR — 1.500metros — 4:00Ó$000.

Ks. Cot.Susan, P. Simões . 56 35

Onyx, A. Molina .. 54 80

Carretelro, W. Cunha . 50 35

Kisber, M. Tavares .. 48 100

Gagé, R. Silva .... 50 60

Salyrgan, .0 Serra ,,50 80

Obuz, J. O. Silva ..50 60Q, Borba, J. Canales . 56 35Katurno, A. Nappo ..50 35

Prêmio MYRTHE'E — ..1.600 metros — 4:000$000.

Ks. Cot.E'galo, A. Nappo .... 54 30

Divertido, C. Pereira .. 52 60

Urussanga, R. Freitas 58 50

(43)

(5

(64)

("(l.a

1-12-23-34-4

(5.5)

(6

Bracatéa, O Morgado 49 60

Barnabé, J. Mesquita . 56 35

Arypuru', W. Cunha ..54 3S

Pogyruá, L. Leighton 48 35

Prêmio PONS-GRINGAZO— 1.800 metros — 5:000$.

Ks. Cot.Kadjar, A. Molina .. 55 30Lafayette, G. Costa . 55 80Xodozlnho, R. Freitas 53 50Dominó, W. Andrade . 56 40

M. Doze, W. Cunha ..53 40

Sanguenol, Salustlano 58 60

NOS DOMÍNIOSCESTOBOL

DO

CAMPEONATO DA 1.» DIVISÃOPara iniciar os Jogos do campeona-

to principal de bola ao cesto a F. P.B. C. escalou:-

Quadra do S. Paulo Railway, ama-nhã, segunda-feira, São Paulo Rall-way A. C. vs. Clube Athletico Indiano.Juiz, Felippe Anauate: fiscal, DeltonAldred; annotador, Luis Tienghl;chronometrista, Osvaldo Anauate; rep.da Federação, Pedro de Sousa.

Quadra do Clube Esperia, quarta-feira, Clube Esperia vs. O. R. Tietê-São Paulo.

Juiz, Sylvestre Capela; fiscal, Ernes-to Lopes; annotador, Luis Tienghl;chronometrista, Osvaldo Anauate; rep.da Federação, Lincoln Oliveira.

Quadra Palestra Itália, sexta-feira,Palestra Itália vs. E. C. CorinthiansPaulista.

Juiz, Sylvestre Capela; fiscal, Er-nesto Lopes; annotador, Luis Tienghl;chronometrista, Osvaldo Anauate; rep,da Federação, dr. Paulo E. Stemp-nlwskl.

Para os Jogos será cobrado o ln-gresso, a razão de 2$000 por pessoa.

A jornada de hoje do hippismo paolistaDesfilarão na pista de Pinheiros os maiores "cracks" do hippismo bandeirante — Como estão

distribuídas as tres provas do interessante programma ¦- Horários, juizes e concorrentesRealiza-se, hoje, conforme tem sido

noticiado, o grande concurso hipplcolntcr-clubes, organizado pela SociedadePaulista, com o concurso dos demaisclubes e corporações militares de' SãoPaulo.

O programma elaborado encerra tresprovas das mais movimentadas, duasdas quaes com caracter clássico e quereúnem optimos cavallclros civis e ml-litares de nossas pistas.

O concurso Iniclar-se-á ás 14 ho-ras em ponto, motivo pelo qual osconcorrentes deverão apresentar-se coma necessária antecedência aos juizes.

Como de costume, a directoria daHippica resolveu franquear ao publicoas suas archlbancadas, facilitando, as-sun, a popularização desse emoclonan-te esporte, que vae augmentando, gra-datlvamente, o numero de seus apre-cladores.

O programma geral elaborado é o se-guinte:

Jury de honra — general MaurícioCardoso, commandante da H.» RegiãoMilitar: dr. Edmundo de Carvalho, pre-sldente do Clube Hipplco de SantoAmaro; Guilherme Prates, presidenteda Sociedade Hippica Paulista.

Jury technico — capitão TheophiloFerraz Filho, dr. Raul Vargas Cavalhel-ro e dr. Oswaldo de Luné Porchat.

Chronometrtstas — Dr. Guldo Leyolo,tenente Jorge Novaes Banitz e tenenteAbdon de Siqueira Campos.

Direetor de pista — Francisco Ba-mel Neto.

Annunciaãor — Fernando Nobre Fi-lho.

Direetor technico — José Homem deMello.PROVA "TAÇA JAYME LOUREIRO

FILHO"Percurso de cerca de 700 metros so-

bre 12 obstáculos com altura mínima

de 1,20 e largura mínima de 1,00 —Vantagem de 0,10 na altura c 0,20 nalargura aos cavallos sem victoria —Handicap de 0,10 na altura e 0,20 nalargura para os cavallos vencedores daprova em disputas anteriores — Tempolimite 1,45".

. Reservada aos cavalleiros civis.Prêmios: medalhas de ouro, prata e

bronze aos tres primeiros collocados.Inicio ás 14 horas.

Disputas anteriores — 15 de no-vembro de 1938 — "Xileno" monta-do por Geraldo A. de Barros; 18 dedezembro de 1938 — "Xlrol" (hoje XI-rás), montado por Theotonlo Piza deLara.¦¦ 1, Luis Pirani, Halley; 2, FranciscoHolt, Tupy; 3, d. Margarida Forssel,Latlf; 4, Paulo Piza de Lara, Venenoso;5, Miguel Sanslgolo, Fidalgo; 6, Theo-tonio Piza de Lara, Vlrussu'; 7, Raulde Salles Cavalheiro, Tlp-Top; 8, JoãoCarlos Kruel, Monte Cario; 9, RamlroFernando de Barros, Luar; 10, Henrl-que de Toledo Lara, Tiperary; 11, JoãoVictor de Salles Cralg, Astarte; 12,Mario Scottl, D'Artagnan; 13, JoséGustavo» de Sousa Queiroz, Granflna;14, Luis Pirani, Pancho; 15, FranciscoHolt, Propheta; 16, Raul de Salles Ca-valhelro, Slnete; 17, João Carlos Kruel,Guruzu'; 18, Geraldo A. de Barros,Tiglpió; 19, Henrique de Toledo iAra,Flyer; 20 Fábio Alves Lima, Zingaro;21, Celso Corrêa Dias, Maringá; 22,Ataliba José Pompeo. do Amaral. Or-loff; 23, Theotonlo Piza de Lara, Xlrás.

A prova "Jayme Loureiro Filho", deaccôrdo com o seu regulamento, é or-ganizada e dirigida por uma commis-são composta do dr. Jayme LoureiroFilho, doador da taça; dr. Luis da SilvaPorto Filho, representante da Socieda-de Hippica Paulista e do sr. João Ro-drigues Dias, representante do ClubeHipplco de Santo Amaro.

A teça é disputada duas vezes poranno; uma vez no campo da Socieda-de Hippica Paulista e outra no do Clu-be H'ppico de Santo Amaro e perten-cera definitivamente ao cavallelro quea conquistar tres vezes consecutivos ouquatro alternadas,

A contagem de faltas será feita deacconlp com o Regulamento Interna-cional já adoptado pela Sociedade Hlp-pica Paulista e pelo Clube Hipplco deSanto Amaro.

PROVA "GENERAL MAURÍCIOCARDOSO"

A's 15 horas — Percurso de cercade 600 metros sobre 10 obstáculos comaltura máxima de -1,20. Tempo limi-te 1'30". Reservada a offlciaes dascorporações militares.

Prêmios: medalha de ouro ao 1.°, deprata ao 2.° e de bronze ao 3.° collo-cados.

1, asp. Cláudio Cardoso, Centauro;2, 1.° tte. João Marques Ambroslo,,Bu-tiá; 3, 2.° tte. Eleusipo Pereira daCosta, Plratlnl; 4, 2.° tte. EurfipedesMachado Boavlsta, íris; 5, 1.° tte. Ar-noldino Sabino Ribeiro, Poor-Boy; 6,1.° tte. Edgard Bonecaze Ribeiro, Mo-leque; 7, asp. Olavo Lima Menna Bar-reto, Marujo; 8, asp. Hamilton Belfort,Yapó; 9, 2.° tte. Eleusipo Pereira daCosta, Galaor; 10, 2.° tte. EuripedesMachado Boavista, Japlr; 11, 1.° tte,Edgard Bonecaze Ribeiro, Marajó.PROVA "TAÇA MARIA CÂNDIDA

PRATES"Offerta do sr. dr. José Martins Cos-

ta. Será vencedor o cavallelro que a'conquistar em 2 annos consecutivosou em 3 alternados. Percurso de cer-ca de 700 metros sobre 10 obstáculoscom altura máxima de 1,40 e larguramáxima de 1,40 e largura máxima de4,00. Para amazonas e cavalleiros d-vis e militares, montando quaesquer

cavallos. Tempo limite 1' 45". A'»16 horas.

Prêmios: medalha de ouro ao prl-meiro, de prata ao segundo e de bron-ze ao terceiro collocados.

Disputas anteriores: 12 de Janeirode 1935. — "Rex", montado por Ata-liba Pompeo do Amaral. 1 de maio de1938, "Imbuzeiro" montado por capl-tão Milton Guimarães.

1 Theotnlo Piza de Lira, Xirás; 21.° tte. Arnoldlno Sabino Ribeiro,Poor-Boy; 3 Luis Pirani, Pancho; 42.° tte. Eleusipo Pereira da Costa, PI-ratinl; 5 asp. Olavo Lima Menna Bar-reto, Marujo; 6 Paulo Piza de Lara,Venenoso; 7 1." tte. Edgard BonezaseRibeiro, Moleque; 8 Henrique de Tole-do Lara, Flyer; 9 2.° tte. EuripedesMachado Boavlsta, íris; 10 Fabío Al-ves Lima, Zingaro; 11 asp. HamiltonBelfort, Yapó; 12 Francisco Holt, Tu-py; 13 1.° tte. João Marques Ambro-slo, Butlá; 14 Ataliba José Pompeo doAmaral, Orloff; 15 asp. Cláudio Car-doso, Centauro; 16 João Carlos KruelMonte Cario; 17, 2.° tte. Eleusipo Pe-reira da Costa Galaor; 18 Raul deSalles Cavalheiro, Tlp-Top; 19 1.° tte.Edgard Bonecaze Ribeiro, Marajó; 20Thetonlo Piza de Lara, Vlrussu'; 212.° tte. Euripedes Machado Voavlsta,Japlr; 22 Luis Pirani, Halley; 23 asp.Hamilton Belfort.

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VIDA JUDICIARIAirwt-t» "• hgggggSBSSB

REFLEXÕES JURÍDICASXIV

0 CASO PAUL DELEUSE(Para o "Correio Paulistano") A. CÂMARA LEAL

TERRENOSALTO DO 11'IRANGA — 20 optlmos lotes cm conjunto ou separadamente,

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15 contos.

TORNEIO EXPERIMENTAL DA "ACEA"

IM.. no cardápio Judiciário, como pratoiirilrl.il do dl», o cn«o Del_i«e.

MoTrend» o .upiUILU trance» I» IoDcldUIC. «em herdeiro» notório» ou eonlie-cldo», foi o «eu «pollo arrecadado Juill-ilal.nenle pelo Jul.o da «.». »««.' f.

"'pbam» e ausente» do Dl.lrlolo f««•»'•„Depol» dc feita a arrecadação, o pro-curador do Tribunal de Se|tir_nc», _««lluwcll, alienando denuncia cuntra o morto o outro» co-autore» dc crime» «<"»'»»economia popular, da competência daquel eTribunal, c a conveniência de «o »_.»•:jarem elemento» de prova» no archivo nr-recadado com o espolio dc Paulo Deleuie,requisitou do Jul«o arrecadador todo esseorchlvo, atlm do ser i-ntrrirne aquellaprocuradoria. ,,

Mandando ouvir o curador geral dr. uo-

O ANTÀRCTICA E' O CAMPEÃO INVICTOFinalizando o seu Torneio Experí-

mental, a Acca, fez realizar, hontem,no Estádio Antarctlca Paulista, o en-contro entre o Antarctlca e Mecânica,vencedores respectivamente, da Dlvl-são Azul c Divisão Verde. Esta parti-da era aguardada com desusado inte-resse, pelo facto de ambos os quadrosse encontrarem invictos no presenteTorneio, conseguindo attrair oo cam-po da rua da Moócn, uma assistênciabastante numerosa que, aliás, teve aopportunidade de presenciar uma par-tida como ha muito nfio lh?s era da-do assistir. Realmente, tanto o Antar-ctica como o Mecânica, possuidores deconjuntos optimamente preparados, fi-zerám uma estupenda exhiblção á ai-tura do seu indiscutível valor, e di-gna do prestigio que desfrutam no fu-tebol commerclallno. Encontrando-seambos em egualdadc de condições nacollocação, isto é, invictos, era natu-ral o interesse que o encontro vinhadespertando, porquanto, seria decidi-do qual dos d_,s clubes continuariainvicto, c de posse do honroso titulode campeão do torneio experimentalde 1939. Coube essa honra ao Antar-ctica que, conseguiu manter o seu ti-tulo de invicto e sagrar-se campeão,quando, ao faltarem apenas 3 minutospara o fim da partida, numa escapa-

l.njo, em tliese, nao ae admitia a »ua re-moção para oulro funeolonarlo, o que Im-portaria em sua retirada da guarda legaldeterminada por lei, o sua nao conserva-cao a administração pelo funcclonarlo e»-pcrlal ordenado polo legislador.

Desde logo, "a prlorl", sem mal» aua-1.-.I-, tornava-se evidente a improeedenclada medida solicitada pela procuradoria doTribunal do Segurança, por contraria adeterminação expressa da lei processual.

Um estudo summarlo do dispositivo don-glmonto Interno do Tribunal, em que sebaseou a procuradoria para a requisição queformulou, demonstra que rssa requisiçãoe-.iirliiliiii dos Justos limite» Implicitamenteali traçados.

O regimento autoriza a requisição dc cer-tldõcs o exames, o que evidencia que elle.IIHIIIIIMIIIII ....... _ -_-- tiuu__ V -_¦»•'

me» Paiva, e o procurador dos rello» u* nSo p,irmltto a requisição de documentost-icnda Municipal dr. Vargas Neto, çstes gr|,|ni,M> e mu|to menos, de todo um aropinaram pelo Indeferimento da requisição, chlí0 ni,r(c„oente „ repartições ou enrtoe o Juiz dc orpham» e ausentes, çom base r, rm M acha

esses parcecres, Indeferiu o pedido do dr.

Coisas do tennis...

da dc sua linha dcnntclra, Gaúcho quehavia se deslocado para a tllreitn, con-slgnou o tento que lhe deu a victorla,O Mecânica ainda procurou forçar oempate, porém, nndn pôde fazer, por-quanto, logo após o Juiz dava por fin-da a partida cem o resultado de 1 a0 favorável ao Antarctlca.

Sob' a direcção do Juiz, sr. TheophlloOscs, os quadros entraram em campoassim constituídos:

Antàrctica: — Ismael, Oliveira ePiero; Nené, Pedrnssa e Fassim; Pa-lermo, Glby, Capelozzl, China e Gau-cho.

Mecânica F. C: — Domingos (Car-naval), Nascimento e Jayme: Coelho,Cassio e Gerard: Geraldo, Walter, R"-né, Dias c Revolta.

Na preliminar defrontaram-se osquadros do Rccord F. C. e Antàrctica-Contndoria, tendo vencido este ultimopor 2 a 1.

miiilH.lo.i foi UUo fi nrcíilvude Paulo Dclcuse, cm original, dcslocan-

(Conclusão tia 11.* pagina)SOCIEDADE HARMONIA DE TENNIS

Campeonato inlcr-clubcsPara os jogos inter-clubes da Fe-

deração Paulista de Tennis, marcadospara hoje, a Sociedade Harmonia deTennis solicita o comparecimento dosseguintes tennistas:

Estreantes: — Contra o Tennis Clu-be de Santos, hoje, ás 9 horas, nas qua-dras sociaes: Sylvio Serra, Cláudio No-vaes, Gabriel Monteiro da Silva, An-tonlo Pallares e Francisco Pallares.

4.a série de homens: — Turma "A"x Tennis Clube de Santos, hoje, ás 14horas e mela, nas quadras deste: KlausMenge, Boris Trapp, Henrique Olsene Franck O. Delany.

— Turma "B" x Tennis Clube deCampinas, hoje, ás 14 horas e mela,nas quadras sociaes: Richard Schnack,João Verbist Júnior, Pedro A. CrusoNeto, Erasmo T .Assumpção Neto eJayme Assurnção.

O TENNIS NO PALESTRA ITÁLIACampeonato permanente dc elas-

sifleaçãoEm proseguimento a esse certame, es-

tão marcados para hoje e amanhã, maisos seguintes jogos:

HOJE:A's 9 horas, quadra 2: José Edgard

Pereira Barreto x Vicente Aversa; qua-dra 3: Emily D. Barbosa x OphellaMazzieri; quadra 4: _rnesto Pistonex Mauro Pinto e Silva.

A's 10 horas, quadra 2: Hernanl Aze-vçdo Silva x Erneni Braga; quadra 3:José Ormando x Otto Geier; quadra 4:José Junqueira de Oliveira x José Per-roni Júnior.

AMANHA:A's 16 horas, quadra 1: Irmã Golds-

teln x Rina De Martlno; quadra 2: VI-cente C. Carvalho x Nelson Minervlno.

A's 16,30 horas, quadra 5: Gina DeMartlno x Nininha Grota.

TERÇA-FEIRA:A's 7 horas: — Jurandyr Corrêa dos

Santos x N. O. Machado.Campeonatos da F. P. T.

Hoje devem comparecer os seguin-tes tennistas:

Divisão Estreantes — Contra Tietê-São Paulo "B", nas quadras do ad-versarlo, ás 8,45 horas: Nicomedes Vil-laça (cap.), Albino Pegoraro, HenriqueTerronl e Hugo de Andrade Sousa.

-4.a divisão de homens: — A's 14,30horas — Turma "A" x Paulistano "B"nas quadras do adversário: Gylvio DiasRebello (cap.), Venanclo Ferreira Al-ves, Domingos Perroni, Nelson Miner-vlno e Demetrlo Medeiros."Turma "B" x Paulistano "A", nas

•quadras sociaes: Alex Buddallis, Ama-deu L. Perroni, Mario Altenfelder,Abaete Nobre Pedroso (cap.) e LairCochrane.

CLUBE ATHLETICOLIBANEZ

COMPETIÇÃO INFANTIL-JUVENILCom grande Interesse, vem sendo

aguardado o torneio Interno de athle-tismo infantil-juvenil quê o C. A. Li-banez organizou para hoje, em seucampo de esportes.

O intuito dessa primeira competiçãoathletica do Libanez é tornar a suasecção de physlcultura mais apreciadae proveitosa para os elementos do clu-

: be que nella vêm se exercitando desdeoutubro do anno passado, quando foicreada.

Nesse campeonato Interno tomarãoporte todos os meninos praticantes deathletismo no grêmio, os quaes ha

: mezes já. vêm se preparando para ocampeonato com • bastante interesse ededicação.

Serão disputadas as seguintes provas:para Juvenis — 75 metros rasos, arre-messo de disco, arremesso de peso, ar-remesso de dardo e revesamento, 4x50metros; para Infantis — 50 metros ra-sos, arremesso de disco, arremesso depeso, arremesso de dardo e revesamen-to, 4x25 metros.

FUTEBOLCLUBE NEGRO DE CULTURA SO-

CIAL vs. SETE DE SETEMBRO(Frcguczia do O')

Para esse encontro, a ser realizadono campo do segundo, o Clube Negrude Cultura Social pede o compareci-mento dos seus jogadores, ás 14 horasem ponto, em campo.A. A. MOCIDADE DE VILLA MA-RI ANA vs. A. A. DAS PALMEIRAS

Hoje, em seu campo, o Mocidndc receberá a visita do forte e disciplinadoquadro da A. A. das Palmeiras.

O director esportivo do Mocidadopede o pontual comparecimento detodos os jogadores escalados e reser-vas, na sede social.

O HESPANHAEXCURSIONA

pa.Max llmn-ll.

Em declarações á Imprensa, o »r. procurador dp Tribunal dc Segurança procurouJustificar o seu acto o a lmproçedcnc ',,da denegaçáo á sua requisição, affirmando j ^ .^ Jtambém que a arrecadação nao foi re* 'ar, ^ Jurlsdloçi-o do Juízo arreoodador,porque entre os bens arrecadados «fUM» „„,„„,,„.„ ,,a guarda do curaiior geral,muitos pertencentes a pmi ,J„u„r',„ ! delia Incumbido por lei, fazendo cessar osdistinetas da pessoa natural do morto, _,a arrccadal;a0i , „«,que não estavam sujeitos a »"«»d.»'*»ll(.U(1Jara - a guarda, conservação c adml-

Objcctiyou-so assim um Çon"'cto atente dos bens arrecadados. Ora, isso

de jurisdicção entre a .'»''«* CX?I dô 1 » regimento não autorizava, nem podiaDistrieto federal e a Ju»"«» «»I,ccUI Uo autorizar, porque Iria do encontro a prin-r".rta^CrctMéSCof-,aomÇcn.o en. que | clplo, o n.rrn.s. Jurídica» universalmente

SS? __ Í____S__ S" Su-_?a. ! "

Os"'-...™, nertencom ás repartiçõesmen, . ,,'',',,,„„_._,_,__,._ mie o li.- ' cm que se acham, e os archivos arreca-Xnte.o_. ^".-^tí". . P?~»?.d.r |

-.dos judicialmente pertencem á guarda edo Tribunal de Segurança qulzcr sustentar conservação da curadoria geral, deposltan-om

"ponto de vista c vier a provocar do-sc em Instituições determinadas por

„_¦ contllolo perante o Supremo Tribunal! lei. e dahl n^o podem sahir, ate que se-Federal I íam entregues aos herdeiros habilita.|.s.

i:, como o prato se conserva no cardi- [ »n modo que. todas as requisições dc on-pio c estu sobre a mesa, não nos será, | tro» Juízos ou fa_clonarios competentesnor certo, defeso nelle tamhcm metermos só poderio ser atlrndldas por melo df

_¦• ......l ,1..... t, .tlil ir ,. _f <¦ riii-i v. mv_ m_ _. rim.;t llíi.'.>:i COlllCr,

e Procuradoria do Terra»; "Blm, em ter-mos".

tribunal Huriininii »n jubtiçaMII.ITAK DA FORCA PUBLICA

SecretariaJULGAMENTO — Appellação n. 180.

AppBlIttiito a Promotorla da Justlçu Ml-lltar. Appellado, Otlielo Mende» do PaulaReli, eold. do 0. li. C. Por unanimidadedo voto» foi confirmada a sentença absolutorla appellada.

PAB8AOEM DE AUTOS — Appellaçãon. 101. Appellante. a Promotorla da Jus-tlça Militar. Appollado, Vltruvlo Mona-IDAen. soldado do C. I. M.. Do ar. Julirelator cel. Arllndo do Olivoira ao sr. Julidr. Mario Maranhão.

EMBAftaOB APRESENTADOS - Entro-rum nu Secretaria os embargos offerccldospelos sr». -tte. cel. Jofio Dias dc Campos,major Jofio Fernandes Cezar e 3.0 tto.Arthur de Monteiro a Costa, ao oceordamproferido na appellação n. 184. Foram re-cebldos polo sr. Juli relator e com vistano dr, procurador.

AUDITORIA 1>A FORÇA PU1HICASUMMARIO — Perante o conselho per-

manente dc Justiça, sob a presidência dosr. tte. cel. Scbnstlfio do Amaral, prose-gulu a formação da culpa do réo presoLuis Marques Gouvêa, soldado do R. C,tendo aido Inquirida n testemunha LuisNunes, soldado daquella mesma unidade.Os trabalhos prosegulrão no próximo dia20 do corrente, ás 13 horas, devendo serInquiridas us testemunhas dc defesa.

REMESSA DE EMBARGOS — Foram re-mcttldos oo Tribunal Superior, nos termosdo art. 310, do código dc Justiça militar,os embargos offcrcccldos pelos srs. tte.cel. João Dlns de Campos, major Jofio

Solicitou e procurador rertldótu? *'*'»Solicitou r ' mi5 para vcririrnção da exls

lenrla dc documentos quo pudessem lute- j Fernandes Cezar e 3. tte. Arthur du Mon-tclro c Costa ao accordam proferido no

(guando, por oceasián do fallecimento dcalguém, não ha herdeiro certo c determi-nado, ou não se sabe de sua exlslciieia, aherança se diz Jaccntc (1).

Já o dccr_o Imperial dc 1S.VI mandavaque so Ilzcsbe a arrecadação Judicial dosbens dc defuntos, quando não houvesseherdeiros notoriamente conhecidos dentrodo _.:rundo crau Ci). , ,

E essa arrecadação era attribiilda ao Juiz coberta dc crime f.u prova deste,dc orpliums r. ausentes do distrieto do tal- a procuradoria eslava autorizada

certidões, punlicas-fórmns, exames, pho-toffraphlas, nunca* porem, por mrjo deremoção dí>s peças origlnaes, subtruhin-do-as á guard» e conservação a que es-tão * "In ; *'.!i.;u .'.s.

Bem andou, pois, o Juiz de ausentes doninlrlcto Fcdrral, denegondo a requisiçãodá procuradoria do Tribunal de Scgu-rança'.

So há no archivo dc Paulo Dilcuse do-comentos que possam servir para u des-

quefa

m; iii|iiiuiii.i _ (•_.»_¦••»..• \t\r _...-.._... . - - ¦

Icclmcntii Cl), devendo abranger todos os zer era requisitar licença para examinarbens encontrados cm poder do fallecido, u.iic archivo, afim dc fazer essa vcrlfl-compreendidos livros, titules dc credito cação, li essa licença não lhe seria dene-papeis (4). soda, porque n£o ha» náo pôde haver,

Essa legislação do Império continuou, na por parte di. Juízo da 2. vara de ausen-Republica, nos Estados que não prumul- les do Disfriolo Jcdcral, qualquer inte-garum seus Códigos Processuacs Civis, c resso em dlfficultar a acçío da Justiçafoi, cm suas linhas geraes, trasladada para para apurações de ordem criminal,os Códigos dos Estados que os promulga-': Cumpre ainda notar quc~ o archivo deram. Paulo Dclcuse c constituído lambem, por

E' assim que no Distrieto Federal o seu, grande copia de correspondências parti-_>digi> do Processo Civil c Commercial dc- ciliares do morlo, e estas «áo Indovas-terminou que — "O Juiz, a requerimento R3yei», mesmo para as autoridades poli-do Ministério Publico, do representante da , j„cs 0u crimlnacs (13), do modo que aoFazenda Municipal, ou "cx-oíficio", proce- jujz jc ausentes não seria possível en-dera á arrecadarão dos bens dos falleci- iirgar cr.se archivo para averiguações pe-dos, nos casos cm que a lei civil declara nn,St scnl incidir cm responsabilidade cri-a herança jacente, c sob a guarda do ln[„a| _,(.[„ dtvnssa -Ia oorrrspondcnclarespectivo curador serão conservados e ad- particular do morto,ministrados, ale a entrega aos herdeiros Eis . qubitSo ventilada em seus vários

suecessores, devidamente habilitados '¦¦

processo crime militar, a que respondemDENUNCIA — O M. dr. auditor, por

despacho dc 20 Co corrente, recebeu as de-uunclns olfcrccldas pelo dr. promotor ml-lilar contra Josó Vianna da Silva, solda-do do 3.0 B. C. o Antônio Oomes Ca-bral, soldado do R. C, tendo sido feitasas dcvl-lns cominunlcaçõcs ao exmo. sr.cel. commandante geral da Força Publica.

AUTOS DE I. F. M. ARCHIVADOS —O M. dr. auditor, por despacho dc 20do corrente, attendendo n requerimentos,por quota, do dr. promotor militar, dc-terminou o archivamento dos autos de I.

»J\ M. Instaurados contra Raul Olrondc,-oldado do destocomento di S. Manuel, eUlasdllou Benedicto D'Astl, l.o sargentodo 2,o B. C, tendo sido feitas, nessesentido, as devidas communicaçoes aoexmo. sr. coronel commandante geral daForça.

PRECATÓRIA — O dr. promotor mlll-tar requereu eom. dr. auditor deferiu,a expedição do carta precatdria para oJuizo de direito da comarca dc Sorocabanflm de serem Inquiridas testemunhas noprocesso crime militar, cm que são ac-cusados Francisco Dclphlno e José Ce-lcstlno, respectivamente, cabo c soldadodo 7.0 B. C.

AUTOS COM VISTA — O dr. ModestoNaclerlo Homem Netto, advogado de oi-íiclo do 2.o sargento Josué Fernandes Pe-d!oso, recebeu com vista os autos de pro-cesso crime militar a que responde aquel-le Inferior, afim dc adduzir a sua defesacscrlpta.

FÓRUM CIVELDESPACHOS PROFERIDOS

l.a VARA CIVEL — Dr. Luís C. Ca-marco Aranha.

Julgando procedente a acção executivaentre partes. José Marcondes Rangel éJuventino Pereira.

Julgando procedente o acção executivacambial entre partes, dr. Alfredo Piresde Almeida Mello e João da França Lo-pes.

Julgando por sentença a desistência daacção summarla entre partes, Alfredo Pas-choal Lomonaco e Lola Witz.

Julgando por sentença a vistorio reque-rida por Pedro Lavicri.

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OS PREÇOS VARIAM CONFORME OS TAMANHOS

CASA LEMCKE

S. JOÃO DA BOA VISTA RECEBERA'A VISITA DO QUADRO PRAIANO

SANTOS, 27 — Embarcou hoje, pa-ra Sáo João da Bôa Vista, a equipeprincipal do Hespanha F. C. Naquellaprospera cidade, o auri-rubro disputa-rá uma partida com a Sociedade Es-portlva Sanjoanense, prelio esse que,segundo a expectativa reinante e pelapropaganda feita pelo grêmio local, de-verá marcar um acontecimento noesporte daquella 7„na do nosso "hin-terlan:"'.

A partida da delegação santista deu-se ás 13 horas.

A embaixada que hoje seguiu paraSão João da Bôa Vista está assim cons-Uluida:

Presidente, Romulo Barroso; secre-tario, Manuel Casas; orador, dr. H.Campoy; direcção esportiva, Damas-co Paiva Magalhães; treinador, JimLopez; roupeiro, Joaquim Dominguez;jogadores: Odair, Yé, Meira, Lulu', Vi-ctor, Dino II, SanfAnna, Ghirelll, Je-rony, Xincha, Chiquinho, Belém, Gero,Julinho, Rubens e Vergara.

até que _ejum havidos por vagos e devolvi-doü â mesma Fazenda" — (5>.

Esüc juiz, pelas leis orgânico-Judiciariasdo líihti-'cto Fcderul é o dc orpliams eausentes,

A arrecadação não constitue uma apre-cit-SÒ ou confiacaçSo, mns reprcoenta umamedida provisória de protecção. aos bens,temporariamente sem dono, para quo rãofiquem sujeitos a desvios uu «onegaijões.

II, por Isso, a arrecadação deve recairnobre todos os bens e documentos encon-trados cm poder do morto, embora perten-cen tes a terceiros, porque também estesdevem gozar da protecráo legal, até quesejam reclamados por scui legítimos donos.

Antes de feita a arrecadação e examina-dos os fisns arrecadados, não seri.i possi-vel a verificação da existência de bens decreciroi, não tendo, pois, razão a procura

SÃO PAULORua Libero Badarô, 303

SANTOSRua João Pessoa, 45 ¦ 47

a.pcctos, c aqui delíamos a nossa opiiilão francamente eontrafia ã procurado-ria do Tribunal dc Scsurança c inteira-mente favorável ao juizo de ausentes.

Sc o incidente proseguir c fôr levadoá apreciação dc suporlor instância, te-mos certeza que n victorla estará com acuradoria ziral da' 2.a vara dc ausentesda Capital Federal.

(1) LAFAl-TTE — "Dlrello dd Farol-lia» _ l.a rl]. _ n. 3.111, nota I.

(!í) Dccr. n.o 8.433 — de 15 de Junhodc 1HSÍI — art. 4.

(3) Decr. n." ü._3 — de 18IÍ0 clt. —art. 20.

(4) Dccr. n.» 2.m clt. — art. 27.(5) Código do Processo Civi! e Com-

incrcial do Iilsjlricto Federal — art. 811(«) Dccr. li. 2.183 clt. — art. 27; Co-

iIíro do Processo cit. — art. 82», pa-doria do Tribuna! dc Segurança quando j iagrapho l.onegou ao juli arrecadador competência | (7)" Código clt. art. 830,para armeadm- liens de pessoas jurídicas. v],n unlco e art. 831.distinclas da pessoa natural dc Paulo De-I (g) n^crcto-lci n.o 88 deIcupc. !

paragra-

A estas assiste o direito de reclamar ami:i restituição, justificando a soa proprle-dade,

Não vemos, pníf, motivo legal para serijiitestar a regularidade da arrecadarão

zembro de 1337 — art, 1.(ft) Constituição federal — art. 101, n.

1, letra "e".llll) Decr.-lcl n. 88 dc 1937 cit. —

art. 3.

2.° VARA CIVEL — Dr. Renato G. deOliveira.

Mantendo a decisão aggravada porFrancisco- Antônio Perpetuo na acção dedespejo quo lhe moveu Oullhcrmina A. S.Ferreira.

Coinminando a pena dc confesso a Ma-nuel Marques dos Santos na accão com-minatorla que' lhe "move a Prefeitura dcS. Paulo.

3.» VARA CIVEL — Dr. Diogenes Pe-reira do Valle.

Julgando improcedente a acção ordina-ria entre partes, dr. Christovam do Ama-ral e a Fazenda do Estado.

Sustentando a decisão aggravada e man-dando subir o recurso na ncção ordináriaentre partes, Elcuterio Barbosa de Gou-vòa c outros e a Fazenda do Estado.

Julgando por sentença o Deposito naConsignação em pagamento feito pela Cia.Brasileira de Electricldade Slmens Schu-bert S. A, na execução que lhe move aEmpresa José Giorge..: :_: #

i 5.» VARA CIVEL — Dr. Antônio M. Ca-mara Leal.

Julgando boas e bem prestadas as con-contestar a regularidade da arrecadação; (ll) ,ttglmtnio lntano Uo Tribunal d' .^ *

„,, , ai Coít 1 nfeita pelo ju zo da 2.a vara de orphams c„r,,r„,u,„ „r> i- i,ira ",.» tus d05 s?n-!S°3 ulact>eu, e oosieiari, na- K.I-. .... „,..,-:.,_ ,_.,„_, hegurania — a", l,, leira c I r.illenr n dn Comes e Avela.

ATHLETISMOPROVA S. PAUtO A CONCEIÇÃODO ITANHAEN, VIA SANTO AMARO

Como todos os annos costuma reali-zar uma prova pedestre, a AssociaçãoEstudantina "Dr. Miguel Couto", com-munica, então, a todos os amadoresdesse esporte, que afim de aproveitara época das seccf.2. organizou para odia 10 de junho sua tradicional cx-cursão a pé, de São Paulo a Conceiçãodo Itanhaen, via Santo Amaro.

As inscílpções são gratuitas, cleven-do os candidatos apresentar seus no-mes na sede da associação, á alamedaBarão de Limeira, 439.

O esporte fidalgo emrevista

TORNEIO DE ESPADA A UMAESTOCADA

Disputa da "Taça Progresso"Realizou-se domingo ultimo, pela

manhã, em pistas ao ar livre no ClubeEsperia, o Torneio de Espada a umaestocada, com registo electrico.

As eliminatórias decorreram comgrande enthusiasmu e pela natureza dotorneio, que define a vlctoria em cadaassalto, por uma estocada, não 4ipoderia pretender demonstrações de su-perlor technica, dado o facto dos par-tlcipantes se preoecuparem com a es-tocada — dada ou recebida — quemulto bem pode se classificar em golpede sorte, não obstante para isso con-correr também o factor "iniciativa deataque".

Tendo se apresentado para o torneio14 participantes, foram organizadasduas "poules", de 7 atiradores cada,resultando a seguinte classificação pa-ra a final:

1." "poule": 1." iugar, Antônio dePaula (Tietê); 2.°, empatados, Roge-rio Garcia (Tietê), Marcello de AssisPacheco Borba (Paulistano) e Ferdl-nando Alessandrl (O. N. D.).

2." "poule": 1." lugar, Walter dePaula (Clubs Portuguez); 2.°, JoséSalemi (Tietê); 3." lugar, Henrique deAguiar Valllm (Paulistano) e 4.°, Hu-gler Matt (Tietê).

A prova final deixou de ser realiza-da, ficando adiada "sine-die", devidoao facto ae &?r o apparelho electricosoffrido um desarranjo.

Participarão, pois, dessa prova, emdata que será opportunamenté designa-

Aos vencedores serão conferidas lin- da, os linallstas alludldos, que cons-das medalhas, titulr&o uma "poule" de 8 atiradores.

e ausentes dn Distrieto Federal,Elle agiu dentro de sua .furisdfcção, em

virtude dc enmpetcncla territorial e ma-terial dcflnld.i em lei, e na conformidadedas normas processuacs, arrccadnndo to-dos e quaesnner cffcitos e bens, Üyros, ti-tules dc ercdilo c papeis (0), e confiando-os á guarda dn curadoria geral c fazendodepositar no lianco do Brasil lodo o ar-chivo documentai (7),

E' fora dc duvida, conscf-iilntcmenlc,que nada s. poderá oppôr, com legitimofundamento uaseado em lei, contra a arre-cadarão do espolio de Paulo Dclcuse levadaa effeito pela Justiça cornmum c normaldo Distrieto Federal.

Mas, se ha suspeitas dc crimes da alça-da do Tribunal de Sefurança, c interessedessa Justiça especial cm pcsqulzar o ir-chivo >'ç Título Dclcuse para verificaçãoda responsabilidade criminal de co-auiòrcsou eumpliflcs, podaria essa cireumstanelamodificar a competência cornmum do juizode Dusnntes e transferir para esse Tribu-nal a arrecadação dns bens de Paulo Dc-leuse?

F,* manifesto quis não.Além de não haver dispositivo de lei

creando essa comnelcncia extraordináriadesse Trlbunul, falíroendo, assim, a lei cs-pecial d^rogadora da geral, a jurisdicção ecompetência do Tribunal de Segurança sãode ordem ros trio tam ente criminai.

O dceroto-Iol ri. SS dc VM1. que reorja-nizou e ricrulamentou o Tribunal dc Segu-ranço, attrihuc-lhe exe!usivamente compe-tencia para processar e iulgar certos edeterminados crimes contra a segurançanacional, cm todo o território da Republica(8).

Sendo restrictameute criminal sua jurls-dicção e competência, não se lhe poderia/amais conferir autoridade paro aetos dejurisdicção civil, mormente na carcncla depreceito especial determinando essa com-petcncla extraordinária.

Ora, nenhuma eomnetencia assistindo álustica especial do Tribunal para arreca-dação do archivo dc Paulo Dclcuse, é evl-dente que não se poderá slnner pensar emum onriieto de jurisdicção siiscltavel entreesse Tribunal e n <ul-ro de orphams c au-sentes da Capital federal.

Entre o nrocurador do Trlliunal c tslciuizii tão noucn seria admissível um con-,fllcto dc jurisdicção, poroue esto só sepAde dar entre autoridades judiciarias,tulics ou trllninacs (0), e. nunca entro umjuiz e um orgam do ministério publico,como é o procurador dò Tribunal de Regu-rança, # * *

Examinemos agora a requisição ao juizoda 2.a vara de orphams e ausentes feitapela procuradoria dn Tribunal de Seguran-ça e o Indeferimento do juiz, afim de Te-rificarmos de que lado está a razão júri-dica c legal. <

Estudemos os funeções do procurador d_-se Tribunal, nos termos da lei, para cer-tlflearnio-iius da procedência ou Iinprocedencia de sua requisição, pedindo a, entregade todo o archivo de Paulo Deleirse arrecadado pelo juízo de ausentes.

O decreto-lei n.° 88, de 1937. dispõe: —"Como orgams do Ministério Publico funccionarão junto ao Tribunal um procuradore até cinco adjuntos, de livre nomeaçãoe demissão do Presidente da Republica, •com as attribulções definidas no regimentoInterno" (10).

O regimento enumera essas atlribulçõese, entre ellas, especifica a de requisitar dasrepartições c autoridades dos archivos ecartórios as certidões, exames, diligencias . Iesclarecimentos necessários ao exercido dasuas funeções (11).

Poderia, com fundamento nesse disposltl-vo, fazer o procurador a requisição dc to-do o archivo pertencente a Paulo Deleusee arrecadado pelo juizo de ausentes?

O Código Processual do Distrieto Fede-ral determina expressamente que os bensarrecadados ficarão sob a guarda do cura-dorf onde serão conservados e administra-_>¦ (_».

(12) Código de Processo clt. — arti-go 817.

(13) Consolidação das _cis Penaes —art. 1911.

nn ciBRONCHITB, suas complicações

DR. ARAÚJO CINTRACons.0: Barão Itapetlninga, 120.4.°. A's 15 hs. Tel., 4-2225.

Res., 7-6926.

TRIBUNAL DE APPELLAÇÃOPASSAGEM EXTItAORDINARTA DE AU-

TOS DA TERCEIRA CÂMARAO sr. dosemb. Alcides Ferrari devolveu

com despacho: mandado de seg. 1.024de S. Paulo; no sr. desemb. Leme da SU-vo: ap. 4.018 de S. Paulo; & mesa paraJulgamento; mandado de segurança 1.134de S. Paulo.

PRESIDÊNCIARequerimentos despachados:Dos drs. Humberto Salomone, Wuldmlr

Maiheiros e João Palma Guião: "J. Sim,em termos"; '

Do sr. Jos6 Moura Aranda: "Aguarda-so a devolução dos autos, para se decidirdo caso";

Do 4.o Regimento de Infantaria: "Dis-tribua-so";

Do sr. José Donatell: "Informe o car-torlo e a secretaria";

Dos drs. Olavo Pujol Pinheiro, Mario deAssis Moura e Procuradoria de Terras: "J.Ao sr. relator".

CONCURSOS — Foram publicados pelo"Diário Official", os seguintes editaes doconcurso: ¦—

para provimento do officio de 1.° tobel-Hão do notas e annexos da comarca dePirajuhy, nos dias 7 e 20 do corrente;

para provimento do officio de es-crlvSo de paz da 1.» zona do distrietode Mangaratu', comarca de Nova Granada,nos dias 13 e 20;

para provimento do officio de escrl-vão de paz do distrieto de Calua, comarcade Presidente Wenceslau, no dia 20.

Requerimentos despachados pelos srs.desembargadores:

Do sr. Jos6 Alencor de Freitas: "J.Apresente o requerente, para os fins le-gaes, certidão de seu casamento, cuja ce-lebraçSo promovera perante a autoridadecompetente";

Do dr. Sebastião Soares de Faria: "In-deferido. O aggravo deve vir instruído dal.a instância, nfio sendo possível a Jun-tada de documentos na instância superior,nem mesmo por linha;

Do dr. AntonlJ de Almeida Cintra: "Sim,quanto a cobrança. Uma vez esta effe-ctuada J. venham, os autos conclusos;

Do dr. João Miranda: "J. & conclusão,em termos";

Do dr. Archimedes Bova: "Sim, em for-ma legal";

Do dr. José da Matta Cardlm: "J. Sim,em termos";

Dos drs. João Silveira, Ornello Teane

fallencia dc Gomes e Avela.Mandando completar para 371:7215350, o

deposito necessário afim de que a Muni-clpalidode de S. Paulo possa entrar naposse de terrenos aos herdeiros de Nes-tor de Barros.

Indeferindo o pedido de favores feito pord. Maria Lopes da Silva Beltarejo embnr-ganto no executivo cambial que Crispi-nlano Junqueira move a L. de Sousa Bal-1 tarejo. *

I Julgando procedente em parte a acção! summarla dc cobrança movida pela Sono-! thermo Paulista Ltda. contra Alfredo Ro-! drlgues e d. Edele Amazonina Neves.I Rejeitando "ln-llmlne" os embargos op-'

postos pela massa fallida de Adriano Me-negou r. íorça e arrematação do execu-tivo hypothecario movido por NlcolauSreer, contra Adriano Menegou sua mu-lher c outros.

Dr. José R. A. Vai-8.a VARA CÍVELUm.

Julgando procedente, em parte a Im-pügnaçSo no credito de Coppolo e Sheghenna fallencia dc Manuel M.-Oliveira.

Julgando procedente a impugnaçio , par-ciai no credito de A. Isola e Irmãos, namesma fallencia.

Julgando improcedente a Impugnação aocredito de Snlln F. Mnluf na mesma fal-loncla.

Sustentando a decisão aggravada no pro-gresso desnpropriatorio movido pela Llghtand Power contra d. Delflna do RegoGonçalves e outios.

The Llght e Power C.° contra Pedro Ama-

12.0 officio Civel: — Desapropriação —The Llght e Power C.° contra Victor Nac-chlerl. , ,

13.o olficio Civel: — Desapropriação —The Llght c Power C.o contra herd. Adol-plio J. Cláudio. Summarla — Pagnl e Tuz-zolo contra José Cardamone.

14.o officio Civel: — Desapropriação —The Llght e Power C.o contra herd. Joãodelia Torre. , .

lõ.o Officio Civel: — Desapropriação —The Llght e Power C.o contra AntonlaGloquinto.

16.o officio Civel: — Desapropriação —The Llght e Power C.° contra Maria daO. Oliveira.

EXI'F.D1ENTE DESIGNADO AMANHAl.o officio Cível: — 14 horas — Inqui-

riçúo de testemunhas — Pedro Langorlo.14 1|2 horas — Declaração — C. Kupo-ltnn. 15 horas — Declaração — Oliveirae Gu:des.

?.o officio Civel: — 14 horas — Inqui-rlção de testemunhas — Auta Munlz. 14horas — Inquirição dc testemunhas — VI-cente Glordnno. 14 1|2 horas — Deílara-ção — Fali. Carlos Wuhl. 15 horas — F,xa-me — João Lima c Cia.

3.o Officio Cível: — 13 horas — Au-diencia ordinária pelo m. juiz de direitoda 2. Vara Cível, dr. Renato G. de dlivei-ra, 14 1|2 horas — Declaração — Fali.Lanatex Ltda.

4.° Officio Civel: — *13 horas — Audlen-

cia ordinária pelo m. Juiz de direito da2.a Vara Civel, dr. Renato G. de Oliveira.

7." Officio Civel: — 13 1|4 horas —Inquirição de testemunhas — Aptonlo Dlns.13 1]4 horas — Inquirição de testemunhas

Noemia Jugles de Sousa Junqueira Neto.14 horas — Dlllgencln — Fali. de Drnko-pulus o Kostnkcs.

8.° Officio Civel: — 14 horas — Depol-mento pessoal — Henrique Ferazzl. 14 ho-ras — Depoimento pessoal — ManuelFrnncisco Ambrosio. 14 hora.; I— Inquiriçãode testemunhas — Dr. João Baptista I.cmedo Prndo. 14 horas — Depoimento pessoalJoão Capunno Neto.

9.o Officio Cível: — 14 horas — Assem-hléa de credores — Fali. J. P. Chagas eCin. 14 horas — Depoimento pessoal —Tancredo Plrcs, 15 horas — Primeira praçaManuel M. do Prndo.

ll.o Officio Cível: — 14 horns — Au-dleiwia extraordinária — Sallm Azer. 14horas — Terceira praça — Leilão — A. .adBatah contra Victorla Scodler Schoucry.15 h-_*ns — Inquirição de i\¦temunhas *—Sallm Azür.

12.o Officio Civel: — 13 1|2 horns — In-quirição de testemunhas — Alberto LemosFerreira. 15 1|2 horas — Exame — ArnaudaNtnle. 15 1|2 horas — Depoimento pessoalJoáo Hachlche.

FALLENCIASCOMPARATO E CIA.. EM LIQUIDAÇÃO

Drs. Mucio de Campos Main e MarioComparnto, requereram a decretação dafallencia de Comparato e Cia., em liquida-ção, sociedade mercantil em nome colliwtl-vo, constituída pelos sócios João Compara-to, d. Julia Mnzzeo Comparato e dr. Se-bastião Comparato, com sede nesta capitai,á praça da Sé, 50 - 7.o andar. (5.0 Offi-cio).

MIGUEL SANTZENAN — Sédomltal Ltd.,requereu a decretação da fallencia dc Ml-chel Santzennn, commerclante estabelecidonesta capital, á rua Barra do Tibagy, 557.(O.o Officio).

J. ROLDÃO E CIA. — Por sentença de25 do corrente, foi decretada a fallenciada firma supra, composta dos sócios Joa-qulm Armando Pereira Roldão e José daSilva, commerclantes estabelecidos nestacapital, A rua Washington Luis n.o 350,

FÓRUM CRIMINALCONDEMNADO POR DELICTO DE FEKI-

MENTOS LEVESPelo dr. Herotldes da Silva Llraa, Juiz

da 7,a vara criminal, foi condcmr.ado atrês mezes de prisão cellular, por delidode ferimentos leves, Raphael Guerrero.

ABSOLVIDOS POR FALTA DI!PROVAS

O Juiz da 7.a vara criminal, dr. Hero-tides da Silva Lima, absolveu da aceusn-ção que lhes fora Intentada: Antônio Am-brosio e Bcrnnbé Martins Fernandes, pro-cessados por delicto dc ferimentos leves;e Antônio Alves, processado por delicto dcapropriação Indébita. Este ultimo teve sdefendel-o o dr. Antônio de Noronha Mi-ragoia, cujas razões de defesa foram aco-Ihldas pelo magistrado.

IMPETRARAM "HABEAS-CORPUS"A favor de João Couto dn silva t Er-

nesto Galhardo de Queiroz, foi Impetra-da perante o juiz da 4.a vara criminal.dr Joaquim Barbosa de Almeida, umaordem de "habeas-corpus". sob o funda-mento dc se acharem os pacientes preso?.,sem nota de culpa formada. Foram pedi-das ás autoridades coactoras, urgentes in-formações.

DENUNCIADOS POR VÁRIOSDELICTOS

Pelo 4.o promotor publico, em commiE-são, no impedimento legal do 3.o promo-tor publico, foram offerecldas denunciascontra:

Antônio Tomaselll, por cstelllonato; Ar-mindo Lopes. Chaves e Francisco Nlcolettl,por crime de furto; e Ramlro Fernandesde Lima, por delicto de apropriação in-debita.

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A questão das cocheirasem São Paulo

Para constituir a commissão que deveráproceder ao estudo da questão relativaás cocheiras cm S. Paulo, o sr. Secretarioda Educação e Saude Publica approvoulndlcacoã feita pelo sr. director do De-partamento de Saude do Estado.

Pela alta relevância do assumpto, em-penha-se o sr. director do departamentoem apreço pelo comparecimento de todosor, membros componentes da commlssáoacima referida á primeira reunião que, sobsua presidência, se realizará no próximodia l.o de Junho, ás 10 horas, á rua Te-nente Penna. 100.

Liga Naval BrasileiraSub-dclogacão regional dc Taubaté —

A directoria da delegação de S. Paulo daLiga Naval Brasileira, cm reunião reali-zada quinta-feira ultima, deliberou creara sub-delegação regional de Taubaté.

Sobre esse assumpto, a delegação a*. B.Paulo oíficiou ao sr. Álvaro Marcondes do

„ Mattos, Prefeito Municipal de Taubaté, ecom çommissões, consignaçtSes o conta pro- | oo sr. Felix Gulsard Filho, convldando-os,prlo de cercaes. Foram nomeados syndicos respectivamente, para presidente de rton

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3.° VARA DE ORPKAMS — Dr. OscarFernnndes Martins.

Homologou o calculo no Inventar!.) deFlrmlno Simões.

Julgou por sentença a Justificação re-querida por Nicola Francisco' Casslla eoutro.

Homologou o calculo no inventario dosbens edixndos por Estellto Gomes de Car-valho.

Arbitrou a vintena dos testamentclrosno inventario do conego João Antônio Cos-ta Bueno.

Homologou o calculo no inventario deGcnnaro Llscio.

Julgou por sentença emancipada a me-nor Ida Genttle Basile.

Deferiu o pedido de rectlflcação de no-me, requerimento de José Corrêa Brandãodc Mello.

Julgou por sentença as partilhas dosbens deixados por Dlcgo Jerez Soler e suamulher.

Mandou se procedesse a rectlflcação deregisto, a requerimento de Mitsuo Oizumlo sua mulher.

FEITOS DISTRIBUÍDOSl.o officio Cível: — Desapropriação —

The Light e Power C.o contra CatharlnaP. Rodovalho.

2." Officio Civel: — Desapropriação —The Ight e Power C.° contra CatharlnaWaquer.

3.o Officio Civel: — Despejo — Dr. Gas-tão F. Almeida contra José da Cunha.

4.° Officio Civel: — Ordinária — DantlDl Bartoiomeo contra esp. Beatriz Hernan-dez Landi. Despejo — Manuel Nunes Vivei-ros Jr. contra Fellppe de tal.

S.o officio Civel: — TDespeJo — I,u_Planl contra José Garcia (mlf.i; Ordinária— Soe. Indal. Torquato Dl Telia S|A. con-tra M. E. Fernandes. Notificação — ítaloAdaml contra Glno Restei!.

6.o Officio Civel: — Notificação — Ro-dolpho Tartarl contra Municipalidade deS. Pauio. Ordinária — José Andi contradr. Francisco Vlotti.

7.0 Officio Civel: — Rcvog. mandato —Aílfe Fadui contra Ellan Fadul.

8.o officio Civel: — Protesto — Theo-baldo Streger contra Wilhelm Hochreiter.

O.o Officio Cível: — Desapropriação —The Llght c Power C.° contra HermlnloVello.

lO.o olficio Civel: — Desapropriação —The Light « Power C.o contra Luis Oatto.

ll.o officio Civel: — Desapropriação —

os credores Martins Fadiga e Cia., maroado o prazo de 15 dias para habilitaçõesde créditos e designada a assembléa decredores para o dia 23 de Julho p. f., ás14 horas. (5.° Officio).

H. GOLDSMAN — Pelo syndlco da fal-lencla supra, foi requerido o trancamentodo processo por falta de massa, (9.o of-ficlo).

ra e presidente' effectlvo da referida sub-delegação.

—- A secretari ada Liga Naval pede atodos os sócios interessodos o favor deenviar-lhe, com a máximo brevidade pos-sivel, duas photographias de 3x4, afim deserem providenciadas as respectivas ceder-netas de identificação, que deverão estarpromptas dentro de poucos dias.

PLANTAS ANT1-SYPHILITICASNACIONAES

UM DEPURATIVO DO SANGUE FABRICADO COM OS SUCCOSCONCENTRADOS DE 10 PLANTAS

A Ilúru brasileira é rica de plantasde propriedades depurativas. Algumasha com acção tao enérgica, que pro-duzem admiração por modificarempromptamente a parte affectada demanifestações, as mais horripilantes.Foi baseado no estudo dellas que ap-pareceu o Elixir Velamol, fabricadocom os extractos concentrados de 10plantas anti-syphilitlcas de real valortherapeutico, taes como: o Velame doCampo, Salsaparrilha, Caroba, Noguei-ra, Manacá, Japecanga, Fumaria, Bar-dana, Tayuyá e Batata de Sucupira.

Ha doenças que evoluem e se curamsem tratamento, — a syphilis, nunca.Negligenciada, ella se entrincheira noorganismo, oceasionando frequentemén-te o apparecimento de affecções vir-tualmente Incuráveis. Algumas de suas

manifestações mais favoritas são orheumatismo, arthritlsmo, affecções davista, da pelle, da garganta, doençascardíacas e dos rins, além da multidãode infelizes que enchem os hospíciosatacados de paralysla geral, demênciaparalytica e outras enfermidades men-taes. As plantas são os remédios qi»a natureza nos deu, curam sem sacri-ficar outros orgams. O Elixir Velamolpurifica o sangue, eliminando todas asimpurezas e vestiglos de males vene-reos. Não abala us dentes, nf.o atacaos ossos, não irrita os intestinos, nãoperturba a digestão.

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OAMP1NKIRINHA BEM SORTE sentimentos, multo clrcurrwpocçllo e(Capital) — Do Inicio: a gropholoRlonAo tiro horecopo, não se propõe olér o futuro, faculdade, ollás, que oninguém, nem o sciencia humano oi-guma, é dado exercer; «Ho estuda,através dos traçados graphlcos, o cs-lado actual psyrhlco do Indivíduo, edesse cs*rdo poderá, quando multo,deduzir conseqüências próximos. E' oque vou fazer comslgo, Compinclrl-nho. Quando me éècrovcu, ho dois me-zes, estava com o espirito deprimidopor algum desgosto, Coisa, tolvez, semimportando, coisa que a todos ocon-tece, contingência natural da vido,mos que o seu temperamento nervosocxcccrbou, ougmentou de intensidade;olgo que n feriu nos seus sentimentosmulto vivos. Com o correr dos diasIsso ha de passar; o tempo e o es-quecimento trarão o lenltlvo ao seucoração amargurado. Ha dc lhe rc-nascer o conflonço, a alegria dc vi-ver, o optlmlsmo sadio tão próprio dostemperamentos equilibrados e rcslstcn-tes. Não dlz o rlfáo que "de hora cmhora Deus melhora", e que "não hacomo um' dia depois de out.-o"? Estáno alvorecer da vido, "na primaverado existência", como dizem os poe-tas, e tem deante de si um mundo depromessas e radiantes realidades. Embreve, ha dc rir-se dos Insignificantesdissabores dc hoje, a que está dandoproporções de uma tragédia home-rica...

Possuo alma multo emotiva e o seutemperamento é nervoso e inquieto oseu espirito, resultando disso o des-contentamento de si mesmo, o pcssl-mlsmo sem fundamento que alimenta,emfim, o eterna desconfiança que nu-tre por tudo c todos. Tem uma ma-nelra multo pessoal de compreender omundo e os homens de julgar as coi-sas. Possue, no entanto, a rectldão dcproceder, generosidade e benevolênciae gostos artísticos. Tendência poéticae contemplativa. Grande dose de amorpróprio. Sentimental e apaixonada.

BRUTO (Capital) — Respondoaqui a Bruto, da capital, e não aBrutus, de uma dns localidades do ln-terior do São Paulo, cuja consulta re-cebl ha poucos dias. Faço essa resal-va, para evitar confusões. A Bruto,aquelle a quem o tribuno romanoapcslrcphou, ao tombar ferido demorte nelos con jurados — "tu quo-que, filü", os meus ngradecimentospelas palavras cordlaes que me en-dereçou. Vou fazer um resumido tra-çado do seu "ego", prezado consulen-te. P.esaltam os indícios de uma in-telligencia lúcida e espirito cultivado,bem como o de um temperamento do-tado de vitalidade, energia e activl-dade perseverante. Embora ordenado,methodíco. ha muito de impaciência,de precipitação em seus actos, effei-to do ardor, do seu espirito empreen-uedor. Decisão, nitidez, em suas at-titudes, vontade firme e obstinada, ca-paz de enfrentar a própria fatalida-de, de sangue frio e coragem. Cara-cter frio, analytico e percuclente, ln-flexível em seus princípios, pouco sus-ceptlvel a dobrar-se a vontade alheia.De prudência e energia contida. Poucoexpansivo, secretivo, reservado. Sim-plicidade de maneiras, rectldão, be-nevolencla. Amor ao conforto e aosprazeres da vida, de generosidade elargueza. Orgulho de família. Constan-cia, fidelidade aos seus sentimentos eideaes.

EDME'A DOS ANJOS (Araras) —Muito me interessou a sua composi-ção, não só como trabalho literário,como pelo seu sentido philosophicoNo entanto, a attracção das cidadessobre os habitantes ruraes é mais for-te que a felicidade e a fartura dasfazendas e sítios, tão decantadas emprosa e versos .e pregadas pelos phl-losophos... O phenomeno da super-população urbana é cada vez maisaccentuado. Mas, como o assumptonão vem ao caso, passo a expor o seuperfil psychico. Eis o que dlz de sia sua letra. Personalidade de almarebelde, independente e pouco sub-missa a influencia alheia, de sensi-bilidade extremada, mal contida pelaforça de vontade. E\ portanto, denatureza emotiva e impressionável.inquieta, de esforços dispersivos,amante das variações de actlvidade,das viagens, mudanças, reuniões, di-versões, sentindo-se a vontade emqualquer meio, predominando pelaalegria, graça e bom humor, fazendo,em geral, prevalecer a sua vontade,as suas opiniões, tomando iniciativa,dirigindo, determinando... De espl-rito arguto e subtil, assimilador eprofunda, faculdade intuitiva. Ten-dencia mystica. Idealista. Em si pre-domina o espirito sobre o coração.

DINA THEREZA (Araras) — Nãoé errado o seu conceito sobre a fdi-cidade; realmente, o sorriso attrae,senão a felicidade, ao menos a bôafortuna, a bôa vontade de quasl to-dos e torna a vida mais tolerável.O sorriso é o antídoto contra a tris-teza, o pessimismo e a desgraça; éum symptoma de bôa saúde physi-ca e moral. Siga esse preceito hygie-nico e psychologico. Abrir-se-ihe-ãoos braços, as portas e os corações...

A sua letra denuncia um tempe-rumento sadio, calmo, jovial e ani-moso, de constância em suas acções,em seus propósitos. Não a atemori-zam as difficuldades, sabe enfrentarcom coragem as atribulações, reagecontra as depressões dc espirito, o

reservo dc temperamento. Do com-plolção delicada, frágil, retrahlda, dis-creta e prudente em suas manifesta-ções. Propenso ao estudo, A medita-ção, pouco expansivo, ixmdcrada, exer-cendo severo controle oos Impulsosdo seu temperamento. Dc espirito ar-guto c nnalytlco, dc faculdades dc-ductlvos, imaginação poética o ten-dencia oo mystlclsmo. Pouco sujeitaao domínio estranho A sua vontade,oppôo cncrglca resistência A Influcn-cias dc melo ambiente. De sevcrl-dade cm seus princípios, Sentimentoscordlaes preponderantes.

IMBB TABAJARA (Londrina - Paraná) — A suo letra denota um coracter ardente e um temperamento lm-pul.-iyo e activo, mas de actlvidadepertlnoz e febril, capaz de enfrentare destruir todos os obstáculos que,porventura, lho Impeçam os passos naronsecução de seus desejos. Audácia einiciativa e enérgica defcnslvldade, esses os signas característicos do seu"ego". Espirito lutador, agll, annlytlco, observador, critico, ás vezes, coustico cm suas expressões, Intelligencialúcido, visão ampla, de senso real epositivo, tendência autoritário, hobi-tuodo, por effeito da luta quotidianaa Impor o seu ponto de vista, suasidéas, tomar iniciativas, dirigir, deter-minar. De vastos conhecimentos, ad-qulrldos pela pratica e observação doshomens e do mundo. De faculdadesdcductlvos; imaginação exuberante,cnthusiastica, original e olocre. Im-pressionavel e sujeito a irritar-se, pou-co susceptível ao sentlmentallsmo, Da-do & largueza, á prodlgolldade e aoconforto material. Amigo de mudan-ças, aventuras, viagens, emfim, da vi-da intensa e movimentada.

LOY SIL (Lins) — O amigo vaedirigindo com pulso firme "o barcofrágil da vida, neste mar tempestuoso,que é o mundo", conforme sua ex-pressão poética, pois os indícios de suagraphia aceusa um "ego" bem equi-librado, de noção clara e vontade po-derosa. Não obstante a sua nítida ten-dencia positiva, a sua deductlvldadepratica e a razão fria, no que con-cerne aos problemas da vida, possueuma alma intuitiva e idealista, senti-mental e poética. Espirito cultivado,subtil e minucioso, que age com mui-to cuidado, com attenção e pondera-ção, tnnto no conjunto como nas mi-nucias as mais insignificantes. Em siprepondera a razão fria, a inflexibl-lidade, uma quasl severidade em seusconceitos, dotado de temperamentoenérgico e combativo, em que a ra-zão governa a imaginação e os impul-sos do coração. De franqueza e leal-dade de proceder.

CHEVILfiO (Ribeirão Claro) — Ve-jamos o que diz de si a sua letramovimentada e calligraphfca, amigoChcviléo. Uma personalidade bem vln-cada, original, muito pessoal em suasIdéas e conceitos, no optlmlsmo, noenthusiasmo de suas expressões. E,sobretudo, nos gostos artísticos e ten-denoia lyrlca e sentimental de sua ai-ma. Irradia de si a alegria pela vida,signal insophlsmavel de um tempera-mento sadjo e enérgico, que tem sa-bldo vencer os óbices, as dlfflculda-des da vida, pela coragem, pelo tra-balho constante, pelo animo toque-brantavel de vencer, de conseguir ai-cançar os objectivos de suas aspira-ções. E' dotado de calma de espirito,ordem em suas Idéas e de resistênciaaos factores hostis. De tenacidade emseus actos. Expansivo, communlcatlvo,cortez, diplomático, affavel e forma-lista. Delicadeza de sentimentos emuito amor próprio. Ama os praze-res da vida, é confiante em si, agecom desembaraço e aprecia as scien-cias e as letras.

JARDINOPOLENSE (Capital) —.Vejamos o que dlz a letra do filho deJardinopolls. Antes, me oceore umuobservação. Ha muitos qualificativosgentilleos demasiado compridos. Jar-dinopolense, plndamonhangabense, jo-annopolense, e outros... Por que nãoadoptam, para substituil-os vocabu-los mais curtos, termos mais synthc-ticos? Os antigos tinham mais geltopara escolher appellldos breves e ex-presslvos. Aqui fica um lembrete aosfilhos de localidades de nome exten-so. E, ante a angustia do espaço e dpremencia do tempo, passo a expor osindícios principaes do seu "ego", ca-ro Jardlnopolense. Espirito ordenado,meticuloso, attento e meditativo. Imaglnação artística, poética e sentimen-tal, contida pela razão e o sensopositivo. Calmo, ponderado, discretoe pertinaz. De engenho e habilida-de para encontrar solução aos pro-blemas e difficuldades da vida, sen:se entregar ao desanimo nem exal-tar-se. Equilíbrio, energia physica emoral, de constância em seus proposi-tos e fidelidade aos seus sentimentose ideaes. Pouco Impressionável e so-brio em suas manifestações. Alegriaintima, satisfação e confiança emseus próprios recursos. Ambição denatureza concreta.

PEDROSO (Capital) — Deve man-ter a sua posição actual; não deixeo seguro pelo duvidoso, nem corraatras de illusões. Ha um provérbioque lhe cabe perfeitamente; "maisvale um pássaro na mão que doisvoando"... A sua graphia indica umtemperamento persistente, reservado,um espirito vivaz e percuclente,_de

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CREÂDAS, NA COMARCA DE SANTOS, A 2.a VARA CRI-MINAI, E DE MENORES E A CURADORIA DE MENORES

E DAS MASSAS FALLIDAS

desanimo. De imaginação alegre, ar-'tistica, que lhe incute o bom gosto,dando-lhe um conceito melhor da vi-(ia, mais optimismo. De sentimentoscontrolados pela vontade e pela re-serva e circumspecção. Independente,original, de idéas muito pessoaes,franca, poistiva. De/-engenho e ini-i :atlva, sabendo adaptar-se ás clr-(.'umstancías, pouco sentimental epouco susceptível a exaltação de sen-timentos. Cordialidade e affabilldadede maneiras.

SUZY (Araras) — E' com prazerque vou traçar o seu perfil, Suzy.Não se preoecupe por não ter acha-cio phrases literárias para enviar—me; escreveu-me o bastante para umestudo graphologlco, no qual, aliás,não se cogita de sentido, mas da for-ma da phrase, isso é, dos traçados,dos movimentos da penna. A analy-se de sua graphia denuncia uma na-tureza muito emotiva e delicadeza dc

habilidade mecânica e pratica. Fír-me, positivo e determinado. Demo-rado em tomar uma resolução, pre-ferindo pezar os prós e os contras,discutir as vantagens, antes de em-preender qualquer acção. Por issoquasi sempre realiza os seus proje-ctos, mesmo os difficeis. Inclinadoaos prazeres materiaes. Constânciaem seus sentimentos affectivos.

ARIAM (Capital) — Embora náotenha posto data nem a denomina-ção do lugar de residência, presumoque me escreveu daqui mesmo... Masisso não vem ao caso e gosto de res-peitar as tendências seeretivas, muitofemininas. A sua graphia nitida eordenada denuncia uma personalida-de modesta, discreta e reservada, desentimentos contidos pela circums-pecção e comedimento, que pautam,aliás, as suas actlvidades e manifes-tações de pensamento. De calma, se-renidade de espirito, Indemne aos fa-

Pelo sr. Interventor Federal, íol assi-.gnado o seguinte decreto: !"Artigo l.o — Ficam creados, na cornar-ca dc Santos, a segunda vara criminal ede menores c a curadoria de menores e dasmassas fallldas.

Paragrapho l.o — Ao Juiz da segundavara e de menores, ora creada competeprivativamente:

a) processar os crimes de Julgamentodo Tribunal do Jury e exercer as funeçõesde presidente deste Tribunal, nos termosdo decreto-lei n. 167, de 5 de Janeiro de1038;

b) _ processar e Julgar os crimes pre-vistos nos artigos 308 e 208. da Consolida-ção das Leis Penaes, observada a legislaçãoprocessual vigente no Estado;

c) — praticar, no que íôr appllcavel, edisser respeito a sua Jurlsdlcção, todos osactos e exercer todas as attrlbulçóes pre-vistas no artigo 147 do decreto federaln.° 17.943-A, de 12 de outubro de 1927(código de menores) e na legislação esta-dual cm vigor, relativamente a assistênciae protecção aos menores.

Paragrapho 2.° — O curador dc menorese das massas fallldas exercerá as mesmasfuneções attlnentes aos títulos do seu corno,as quaes eram atG agora desempenhadaspelo curador geral e pelos dois promotorespúblicos da comarca.

Artigo 2.o — Ao Juiz do vara criminalexistente, que será o primeira, competeprocessar e Julgar os demais dcllctos e con-travenções náo mencionadas no artigo l.o,paragrapho l.o, letra "a" e "b", deste de-creto.

Artigo 3.o —Ao curador geral da cornar-ca compete exercer as demais funeções at-tinentes ao seu cargo e não mencionadasno paragrapho 2.° do artigo l.o deste de-creto.

Artigo 4.o — Qs l.o e 2.° promotores pu-blicos continuarão a servir perante o Tri-bunal do Jury e a exercer as mesmas lunc-ções que até agora vinham desempenhando,menos a curadoria das mossas fallldas,obedecido o critério de distribuição actual-mente em vigor.

Artigo 5.o — A corregedorla permanentedo serviço forense criminal passará a serexercida pelo juiz criminal mais antigo docomarca.

Artigo S.o — Fica creado, t imbem, segun-do cartório criminal da comarca de Santos,que será privativo do Tribunal do Jury cdo Juízo de Menores.

{l.o — Todos os processos por crimes deJulgamento do Jury, e bem assim os re-

Informações do Departamento da Receita sobreo pagamento de diversos impostos

e taxas estaduaes

Secção de Graphologia do "Correio Paulistano"

Nome

ctores depressivos. Temperamentoequilibrado, compleição robusta, ima-glnação sadia e optimlsta. Medltati-va e observadora, pouco expansiva,sóbria e concisa em suas expressões.Espontaneidade e simplicidade de ma-nelras, e correcção e benevolência.Os sentimentos cordiaes são prepon-derantes. Ordenada, methodlca, desenso positivo e faculdades deducll-vas. De crença religiosa e gostos ar-tisticos.

GRÃO PAGE'

ferentes á matéria do Juízo de Menores,correrão, desde o seu Inicio, pelo cartóriocriminal, ora creado.

§ 2.o — O pessoal deste cartório compre-enderá: um escrivão, um primeiro e um se-gundo escreventes.

Arlgo 7.0 — Os vencimentos do curadorde menores e dos massas fallldas serãoeguoes aos do curador de menores da co-marca de Sáo Paulo, assim como o escrivãodo Jury e de menores e demais funeciona-rios do segundo cartório criminal, oi acreado, perceberão os mesmos vencimen-tos correspondentes a cguaes cargos docartório existente (Decreto n.o 3.049 — de10 de setembro de 1937), que passa a ser oprimeiro cartório criminal da comarca deSantos.

Artigo 8.o — Os cargos creados por estedecreto, salvo o de Juiz de direito, serãolivremente providos pelo governo.

Artigo 9.o — Fica o Poder Executivo au-torizado o abrir, opportunamente o tendoem vista o disposto no decreto n.o 9.865,de 27 de dezembro de 1938, artigo 2.0, ocredito especial que se fizer necessário aopagamento dos vencimentos do correnteexercício, dos cargos ora creados, custcon-do-se a referida despesa, no 2.o semestredeste anno, pelo verba n.o 22, consignaçlon.o 5, do orçamento vigente.

Artigo 10 — O cargo de curador geral,nos termos do artigo l.o do presente decre-to. será provido por livre nomeação do go-verno, dentre os promotores públicos do Es-tdo, independentemente de qualquer for-malldade.

Artigo n — Este decreto entrará em vi-gor na data de sua publicação, revogadasas disposições em contrario".

CONSELHOS AO MOTORISTANeste "conselho" de hoje, par2ce-nos

útil transmittlr ao senhor automobillsta ai-gumas das instrucções dadas, em geral,pelos teshnicos das grandes empresas rosoperadores de suns próprias frotas de vehi-culos motores. Isto porque estamos ter-tos de que, se o senhor observar estasrecommendações baseadas na experiênciade muitos annos e na realização de ml-lhõcs de kllometros de operação motor,poupará, a si próprio, dinheiro, tempo ctrabalho.

Antes de tudo, seja systematlco no cul-dado e lubriflcoção de seu carro. Este éo ponto básico. Se o negligenciar, todasas demais regras de pouco valeráo. Usesempre oleos e graxas da qualidade egrau recommendodos e na quantidadedevida. Conserve limpos o motor, a trans-missão, o mecanismo dos freios e o eixotrazeiro. Mantenha a direcção ajustada eem boas condições de trabalho, os pneusna devida pressão e a bateria semprecheia dc água dlstillada.

Repare sempre os pharões, os lios deligação e as molas. Nunca deixe de ruiu:-tltulr os tampões dos depósitos de graxa,e, principalmente, lembre-s? de que Mo des-

í cuido com a lubrlflcaçáo de seu carro é ai mais nociva das negligencias". Estas re-i gras são o CRtheclsmo de todos os bonsi "chauffeurs". Sua observância mantêm

num mínimo o custo de operoção de gran-des frotas e prolonga, kllometros e kilo-metros, a vida dos vehlculos. E' obvio queeUas lhe beneficiarão tambem, «e as ob-servar na operação de seu próprio carro.

RESPOSTAS A DIVERSAS CONSULTAS FORMULADAS PORCONTRIBUINTES — IMPOSTO SOBRE VENDAS

E CONSIGNAÇÕESO Serviço de Consultas do Departamen- o registo de tal clrcumstancla na colum-

to da Receita proferiu as seguintes decl- na de observações do livro "Registo desoes em resposta o consultas formuladas Duplicatas". — CARACTERES DA OPE-nor contribuintes dos impostos estaduaes. RAÇÃO A QUE SE REFERE O PARAORA-

IMPOSTO SOBRE VENDAS E CONSI- PHO 1.0 DO ART. 3.0 DO DECRETO-LEIC-NAÇÕEP — TRANSFERENCIA DE MER- FEDERAL 915. — Filial em S. Paulo deCADORIAS — DECRETO-LEI FEDERAL estabelecimento com sede fora do EstadoN. 015 — Attendendo á opportunldade do — a) — A casa matriz c as demais flliaevassumpto c ao grande numero dc cônsul- situadas fora do Estado compram produtas que nos tem sido formuladas a respei- ctos da lavoura a produetores do Estadoto, oíferecemos, a seguir, alguns esclare- de sua situação e os remettem á filial cmcimentos no tocante ns transferencias de s. Paulo, para constituição de stock fmercadorias. — CALCULO DO IMPOSTO, conseqüente venda; b) — A casa matriz.— Pergunta 1 — Qual o critério para a foro do Estado, compra produetos da lu- jfixação do valor da mercadoria, ao ser voura a commerciantes do mesmo Estadotransferida? Resposta: Preccitu'a o ar-) e' os remette a filial cm S. Paulo paiatlgo 55 do decreto estadual n. 9.865, de constituir stock, e destinados o venda.27-12-38, que se faço o calculo do lm-1 — Pergunta 5 — De accôrdo com o art. iposto sobre vendas c consignações, devi- ] 2.o, paragraphos 2,o e 3.0 do decreto-lei |do pelas transferencias, com base no va- i 915, poderão ser emittidas pela filial em

CONDEMNACÕES Á MORTE NAALLEMANHA

VARSOVIA, 27 (H.) — O "KuergttWarzavskl" annuncia que o Tribunalde Berlim condemnou, ha pouco, kpena capital 3 pessoas por activldadManti-nazistas. Entre as pessoas já «•»cutadas estavam quatro operários po-lonezes da região de Opel.

Segundo o mesmo Jornal, em Bro-lau foi condemnada tambem 6 mortaoutra pessoa, que distribuía pela dd*-de boletins contra o nazismo.

lor das mercadorias transferidas, valorque não poderá ser inferior á cotação dodia. Por "cotação do dia" deve entender-se o preço corrente da mercadoria, na pra-ça do produetor ou fabricante. — Pergunto2 Qual a fórma de pagamento do lm-posto devido sobre à dlfferença de preçoverificada na venda da mercadoria trans-ferida a outro Estado: Resposta: — Nostermos do paragrapho 2.o do artigo 2.0do decreto-lei 915, o produetor ou íobrl-conte responde pelo Imposto corresponden-te á differenço apurada entre o preço dcvenda e o da transferencia da mercado-ria. Essa dlfferença será recolhida porverba, em S. Paulo. — FORMA DO PA-OAMENTO DO IMPOSTO — Pergunto 3— Devem ser lançados no "Registo deMercadorias Transferidas" os valores dasnotas de venda extraliidas em outros Esta-dos pelos depositários do produetor ou fa-brlcantc que transferiu a mercodorla, ouserá sufflciente, apenas, lançar o valorcalculado aproximadamente? Resposta: —O artigo 64 e paragraphos do decreto es-tadual 9.865, determinam que o pagamen-to adeantado do imposto seja feito no "Re-gisto dc Mercadorias Transferidas", esclo-recendo a maneira de íazel-o. Dahi o con-clulr-sc que não pode ser o referido livroescrlpturado pelas notas correspondentesás vendas cffcctuados. posteriormente átransferencia, pelos depositários da mer-cndorla em outro Estado. — EMISSÃO DEDUPLICATAS — Pergunta 4 — No casode transferencia de' mercadorias, quandoo faturamento c a emissão das duplica-tas correspondentes ás vendas effectuodosno Estado de destino das merendorias fo-rem feitas no Estado produetor, onde Jáfoi pago o imposto por antecipação no"Registo de Mercadorias Transferidas",como evitar novo pagamento do Impostona duplicata? Resposta: — Quando táeffcctuada neste Estado contra os com-pradores, a emissão de factura e dupll-cata, será nesta annotado o facto de |áter havido pagamento do Imposto sobre aoperação, no "Registo de MercadoriasTransferidas"

8. Paulo, por oceasião das vendas, dupll-1catas sem sello e com a declaração refe- |rida no mesmo decreto? — Resposta: —Não. As vendas ou consignações aqui rea-llzados, que tiverem como objecto as mer-cadorias transferidos nas condições daconsulta, estão sujeitas ao Imposto sobrevendas e consignações neste Estado, nãohavendo por que appllcarem-se os para-graphos 2.0 e 3,0 do decreto-lei 915. —Pergunta 6 — Onde deve ser pago o lm-posto sobre vendas c consignações — noEstado de procedendo, por oceasião daremessa ou nesta capital, onde as merca-dorlos são vendidas? Resposta: -- O im-posto .deve ser pago neste Estado, quandoda venda ou consignação, nada devendoser pago por oceasião do transferencia. —Em nenhuma das hypotheses formuladasnas perguntas 5 e 0, cabe aos Estados deprocedência das mercadorias o direito detributar sua transferencia poro outro Es-tado. Afflrmamol-o com apoio no próprioparagrapho l.o do art. 2.0 do decreto-lei015, sob cuja Invocação vem sendo exigi-do o Imposto por oceasião da sahida dasmercadorias. Por esse dispositivo se verificoque, para poder qualquer Estado exigir oimposto, quando do transferencia de mer-cadorias, é indispensável que sejam satls-feitas as seguintes condições: — 1.*) —que as mercadorias se destinem a vendaou consignação; 2.") — que sejam produ-zida» no Estado de onde são transferidos;3.a) — q„e sejam transferidas para outraEstado pêlo próprio fabricante ou produ-ctor; ,

4,a) _ que se destinem a formar stockem filial, succursal, deposito, agencia ourepresentante do próprio remettente. Nocaso do consulta falta uma das condiçõesacima — a 3.» — pois as transferenciasde mercadorias sáo feitas por outra pes

Lalrtjrilona Atrim h CrMd,

em mira garantir a coda Estado, a possl-bilidade dc cobrar uma vez, pelo menos.o imposto sobre vendas e consignações,sobre a sua producção. Tendo a mercodorlasido negociada uma vez, dentro do Esta-do, como no caso da consulta, entre ofabricante, ou o produetor, e o commer-clante que as adquire, para retiral-as doEstado, não ho razáo para que se cobremais uma vez o Imposto, por oceasião dasahida. Essa cobrança por oceasião dasahida da mercadoria, nos próprios teimosdo parag. l.o do art. 2.° citado, é umaantecipação no pagamento do Imposto quevoe incldli sobre a venda ou consignaçãodas mercadorias, no Estado de destino, eque, por excepção, é devido ao Estado deorigem, dentro, sempre, daquella ílnaüda-de que acima íbou dita. de garantir a.cada Estado, uma vez pelo menos, a arre-cadação do Imposto sobre as mercadoriasde suo producçõo. — Negociadas uma lez,as mercadorlos, dentro do Estado, e trans-feridas poro outro, as vendas ou consigna-ções que neste outro se realizarem, tendo-as como objecto, deverão ser tributadas deoccõrdo com o ort. l.o e seu paraj., quedeclaram ser devido o Imposto no lugarem que se effectuar a operação, ao mes-mo tompo que definem o que seja ess?lugar. Ora. se o imposto sobre esta segun-da operação por que passam as mercado-vias. Já no Estado de drsílno, esse

so"o,"que náo seus produetores ou íobrlcan-1 todo 4 devido, e se o pagamento por oc-tes.' Quem as transfere é um commer- coslão da transferencia dos mercadoriasclante, o qual, anteriormente á transíeren- náo c mais do que uma antecipação nocia, adquirc-as dentro do pr.tirio Estado, j pagamento flo Imposto que vae incidironde forom produzidas. E- preciso ter-se' sobre essa operação, é evidente quo, aoem vista, que, com a dlspos.cão contido i Estado de procedência náo cabe exigirno parag. l.o, do art. 2.o, do decreío-ltl qualquer imposto no oceasião do sahida.

cumDríndo-se assim o dis- ¦ 916, a qual constltue uma excepção á re- | pois esse acto importaria em cobr.ir para. , , , • ipho 3.0 do decreto-le gra geral estabelecida no artigo l.o e seu si, adeantodamente, aquillo que. lcsalmen-

.:\ de 1-12-38. Deverá, outrosim, ser feito l parag., do mesmo decreto, o legislador teve te, pertence a outro Estado.

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18 CORREIO PAULISTANODomingo, 28 do Medo do 1939

SECÇÃO COMMERCIAL ™ttHMimiitiimitmmfflmMHnmmii,m,///,2

fcÊNTRÕlNÕUSTRIAL JAGUARÉii! SÃO PAULO =?

CAFÉ»,\s limes dos cafés sólidos de typo 4,

hontem afflxadns pela AssociaçãoCommercial de Santos, foramns seguintes, por 10 kllos: 20$000para o typo t de rafí-s molles;18*100 para o typo I duro, Isentode gosto Rio e 10$000 para o typo5, de bebida Rio. O mercado foideclarado estável, officlalmente.

DISPONÍVEL — De poucos nego-elos, o sabbado do hontem teve suasactividades encerradas mais cedo, co-mo 6 de praxe. A semana commercialnue acaba dc findar funecionou cmambiente dc relativa estabilidade, masfoi bem pouco actlva, por terem dl-mlnuldo as ordens para novos nego-cios, dos centros dc consumo, que ha-viam aliás comprado bastante ante-dormente, como se pôde verificar dosdespachos do mez, que attlnglráo cer-tamente mais dc um milhão de sac-cas. A falta do orientação decorrenteda náo publicação do regulamento dcembarques para a safra nova concorretambem sensivelmente para que osnegócios permaneçam melo entrava-dos, por não desejarem os operadores,de aqui e de alem mar, ficar á mer-cê de qualquer eventual surprpsa queporventura no mesmo se contenha. Oscafés preferidos pelos exportadores,para irem dando cumprimento a seusembarques mais urgentes, continuarama ser os finos e médios, verdes ou cs-verdeados, não logrando os cafés des-merecidos, manchados ou amarelladosaplicação, a não ser com grande dlf-flçuldade. Os últimos negócios reall-zados no disponível tiveram mais oumenos os seguintes preços, por 10 Kl-los* — 21$500 a 22$500 para os lotescorridos de cafés finos; 19S000 a 20S000para os lotes corridos de cafés molles;18$000 a 19S00 para os lotes corridossimplesmente molles; 17$000 a 18$000para os lotes corridos dnros, Isentosde gosto Rio; 16$000 a 17S000 para osde fundo Rio e 15$500 a 16$000 paraos de bebida Rio.

ENTREGAS DIRECTAS — Poucoactlvo no decorrer da semana, estemercado fechou estável, hontem, compossibilidade de negócios a 18S800 por10 kllos, para os cafés duros de typo4 e boa fava, a serem entregues empartes cguaes de junho próximo a de-zembro de 1940, excluídos os cafésbrocados, barrentos, humldos e. degosto Rio.

MOVIMENTO GERAL

?tMmmKumtromMumttMmmmmtmMm5:mmMMmmm»mmt«t»;

SALVADOSALGODÃO EM CAROÇO

DOIIERTY & MOREIRA NETO, encarregado» pelas CompanhiasSeguradora,*., acceltam propostas para compr* do algodão em caroço,salvado do Incêndio do Galpão annexo á Machina de Algodão SantAnna", localizada á rua Bella Vista em TIETÊ.

As offertas devem «er feitas em enveloppe lacrado e entregues árua São Bento, 389 — 1.° o.flar — Sala 1, até ás 17 horas do dia1.° de Junho.

A abertura será feita no dia 2 de Junho ás 10 horas, ::tn«s:?ft«}it::»»Jt«t»sttttt»::tt«tt5«»«::«t»«t«}«t«»«tsJt»»«:»«:::»»»»'

CAFÉ' DESPACHADOVapor Mormactlde

Para Boston:

SANTOS, 27.PASSAGENS

PaulistaSorocabanaSão Paulo ¦¦• •Regulador SantosRegulador Campo LimpoRegulador ParyArm. Reg. São Caetano .CentralArm. Reg. Água Branca .Armazém Reg. Jundlahy .Barra FundaIpirangaBraz .' »• *Regulador Moóca .. .. .

Saccas:3.500

3.71739.620

1.950

Ray Delninger e Cia. Ltda.Junqueira Melrclles e Cia. ..Cia. Paullsto de Exp

Para Nova York:Theodor Wille c Cia. Ltda. ..Ray Delninger e Cia. Ltda. .Cia. Paullsto de ExportVldigal Prado e CiaS. A. Leon Israel c Cia. .. .

Para Phlladelphla:Ray Delninger c Cia. Ltda. . .

Vapor ArgentinaPara Nova York:

Ray Delninger e Cia. Ltda. .Cia. Brasileira de Café .. . •Theodor Wille e Cia. Ltda. ..Assumpção Irmão c Cia. Ltda.E. Castro e Cia •>Vldigal Prado e Cia. ., .. j,

Vapor VenezuelaPara Gothembtirgo:

Theodor Wille e Cia. Ltda. ..Export. Café Brasil Ltda. ..

Para Stockholmo:Theodor Wille e Cia. Ltda. ..Barros Camargo e Cia. Ltda. .

Para Halmstad*.Barros Camargo e Cia. Ltda. .

Para Hclslnborg:Barros Camargo c Cia. Ltda. .Theodor Wille e Cia. Ltda. ...

Para Karlstad:Theodor Wille e Cia. Ltda. .

Para Gefle:Barros Camargo e Cia. Ltda. .

Para Soederhamn:Theodor Wille e Cia. Ltda. ..

Vapor CometaPara Helsinkl:

Cia. Paulista de Exportação .Vapor Hoyanger

Para Los Angeles:Theodor Wille e Cia. Ltda. ..

Para San Francisco:Theodor Willee Cia. Ltda. ..

Vapor AssunclonPara Hamburgo:

Soe. Mogyana Exportad. LtdaPara consumo de bordo:

Diversos

Total ..

Saccas3.000

775.'.00

2.500í2.1501.750 |1.2501.000

250

INGLATERRALONDRES, 27 (Comtelburo).

Cotações de café disponível paraprompto embarque:

Preço do typo 4 Supe-rior Santos. Prom-pto embarque - F.O.

Preço do typo 7. Rioprompto embarque .Santos. —Rio. —

Hoje Hoje

Feriado

Feriado

CAMBIO

TÍTULOSS. PAULO

O mercado do fundos públicos c par-tleulares apresentou-se no unlco pré-gfto realizado hontem, em condiçõesestáveis. .

O movimento geral attlnglu, cm muréis, o total de 843:657$ do vendas cf-fectuadas. Os negócios concluídos cmtomo de títulos públicos alcançou o to-tal do 738:497$000.

NEGÓCIOS REALIZADOSII. chamada

Fundos pubtlcos:72 — Apólices Uniformiza-

das, nominativas 1:005$000585 — Apólices uniformiza-

das, portador l:005$00020 — Apólices populares,

portador 102$5003 _ Apólices Municipaes,»1937» 976$000

820$ — Obrigações do Esta-do "Café" ™>$000

9 — Obrigações Mayrlnk-Santos, portador l:013$000Fundos Particulares:

3P0 — Acções da Cia. Mo-gyana : ¦¦ O*"-"

140 — Acções da Cia. Pau-lista, nominativas .... 235S000

200 — Acções da Cia. Pau-lista, def 241$000

100 — Acções da Cia. Mo- 49S500

ASSUCARTERRENOSCOM DESVIOS

rJO PAULO

FIARA FABRICAS EDAS ESTRADAS K TIMO

RAILWAY r CENTRAL DO BRASIL

DEPÓSITOS»SOROCABANA, 2

DE

09S0OO

67$00001$000

01$00058$00042S000

1.7501.3001.000

522250250

1.025250

1.250250

250

125125

250

DISPONÍVEL DA BOLSAMERCABORIAS

Sacca dc 60 ks.Comp. Vend

Refinado, filtrado, cs-pecial «8$000

Refinado, filtrado pri-meira 06$000

Moldo, franco, 58 ks. 60$000Crystai bom secco de

Pernambuco B0$000Somenos, bom 57$000Mascavo 41$000

Mercado — Firme.(Por saccas de 60 kllos).

MERCADO DE PERNAMBUCORECIFE, 27 (Comtelburo).

ActualMercado •*£»£

SOCIEDADE IMMOBIUARIA JAGUARÉ LTDA. gHENRIQUE DUMONT VILLARES. - O"*1**™"' . &

Algodão Linther l.OM 182.303Residuos dc algodão 140 34.01 J

MERCADO DB PERNAMBUCORECIFE, 27 (Comtelburo).

Preços de pri-Hoje

Firme\nt

Firme

Demerara 35S200

S. PAULONo único periodo dos trabalhos rea

ltzados hontem, o Banco do Brasilapresentou as seguintes taxas de com-pra para os 30°|°:

A' 90 dlv — Londres, 77S040 e Nova York, 16S470: á vista: Londres,ma: — Londres, 77$340 e Nova York,16S520.

Os demais Bancos apresentaram osseguintes saques de venda:

A' vista: — Londres, 88S700; NovaYork, 18S940; Gênova, S997; Paris$502; Madrid, 2S100; Berna, 4$267;Lisboa, $805; Buenos Aires, papei.4$395; Montevidéo, ouro, 6S620; Ber-Um, 7$G10; Amsterdam, 10$185; An-tucrpia, 3S225; marcos compensadosC$100 e Tokio, 55172.

SANTOSCalmo, inalterado e pouco movlmen-

| lado para negócios, abriu e funecio-125 ! nou, hontem, sabbado, praticamente

| até ao meio dia, o mercado de cam-125 j bio, em nossa praça, affixando o Ban-

I co do Brasil as seguintes taxas:. — Mercado official, compras a

gyana

BOLSA DE VALORES DEDE SAO PAULO

Movimento do dia 27:Obrigações:

Vend. Comp920$

253

100

83

11

Total 48.787

B ALDEADAS

Desde l.° do me» .. -Desde 1.° de Julho . -

Em egual períodoanno passado*.

Saccas774.295

.922.970

23.071

do

MERCADO DE CAFÉ' DORIO DE JANEIRO I

RIO, 27 (H.) — O mercado de café .funecionou hoje firme.

O typo 7 foi cotado por 10 Uilos a14$000. , „

Até ás 10,30 horas as vendas elle-ctuada se elevaram a 895 scs.

Pauta semanal:Cafés communs .....Café finos ... .

Em 27Desde ifi do mezDesde 1.° de julho ... .. ..

ENTRADAS

Em 26Desde 1.° do mezDesde 1.° de julho . .. .Média

Saccas12.520

979.7618.091.356

Saccas42.813

922.18410.084.271

41.917

Em egual data do anno

Em26Desde 1.° do mezDesde 1.° de JulhoMédla - "EXISTÊNCIA"

Em 26 .. ..No anno

Km 26DESPACHOS

Em 27 Desde 1.° do mezDesde 1.° de julho ..Em egual data do anno

, passado;

Saccas60.675

1.056.6458.709.319

30.325

Saccas2.319.518

2.245.624

Saccas23.071

956.13910.029.586

Saccas62.120

838.2218.254.191

, . . 1$350, ,. 2$10ü

SaccasEntraram no mercado .. -- \*-0fExistência • m-sil

- Foram as seguintes as cotações respe- ¦ctivamente, para os

Typo 16$000Typo 15S500T^po W8000Typo 14íSM(-3 14$000Typo 13SÕ00.

Saccas

As vendas foram de 1-863Os embarques foram de .. .. aua

MERCADOS ESTRANGEIROSESTADOS UNIDOS

CONTRACTO SANTOSCentavos por libra:

Fech.ant.

Maio ¦>¦ 6*20Julho • 5.25Setembro -•• b-JUDezembro .,¦.-•-Mercado Firme

Fechamento — Baixa de 1Vendas: — 5.000 saccas.

CONTRACTO RIOCentavos por libra

90 d|v.; entregas a 30 dias, libras a77$040 e dòllares a 16S470; á vista, en-tregas a 30 dias, libras a 77S240; dolla-res a 16S500, francos a $435, escudos a$700, liras a $865, belgas a 2$800, fran-cos sulssos a 3S710, psos argentinos a3S820; pesos uruguayos a 5S660 e flo-rins hollandeezs a 8$860.

Cabo — Entregas a 30 dias, librasa 77$340 e dòllares a 1GS520.

Mercado livre, compras a 90 d|v.,entregas a 30 dias, libras a 87S550 e|dòllares a 18S770; á vista, entregas a

I 30 dias, libras a 88S000, dòllares a ..18$800 e marcos compensados a 5$700.

I Cnbo — entregas a 30 dias, libras a ..88S100 e dòllares á 18S820.

Para compra de ouro fino, em gram- |ma, na base dc 1.000 por 1.000, foimantido inalterado o preço de 23S200.

Os Bancos cxtrangelros afflxaram os se-guintes saques: .

A' vista, libras a 88$700, dòllares de18S940 a 18S950, francos a $502, relctis-marck a 7S605. verrcchnungsmorcv a ....G$100, florins hollandezes a 10S190, íran-cos sulssos a 4S270, escudos a S806, pesosargentinos a 4S400 e pesos uruguayos a6$900.

O mercado abriu com dinheiro para 11-brus a 87S700 c dòllares a 18S7B0 e fechoucom dinheiro para ilbras a 87$800 e dol-lares a 18S800.

Eitado, "1921", port.Estado, "1921", nom. Estado, "1922", port. 910$ 898$Estado, "1922", nom.Mayrink-Santos . . ."Café"

Apólices:Municipaes, "1929" .Municipaes, "1921" .Municipaes, "1933" .Municipaes, "1933" .Estado, 3.* a 12.' ..Estado, 7.* a 15." ..

Câmaras MunicipaesCapital, "Viaducto" .Capital, "1909" . . .Capital, "1910" . .Capital, "1913" . . .Capital, "1925" . . .Capital, "1926" . . .Rio Claro, "1937" .

Terceira Sorte 30S600Usina primeira M°00Usina segunda «.£«•Crystai ,'„'\ '• 42$7

(Por sacca de 15 kllos). * .„,Somenos gffiggíBrutos, seccos o»|o»«uV

Hoje Ant.Entradas:

Desde hontem, emsaccos de 60 kilos 2.500 o.600

Desde 1.° de setem- „,„.„„bro 5.044.500 5.042.000Exportação:

SaccasRio de Janeiro . —Santos —Outros portos do

norte do Brasil . 1-000Sul do Brasil ... —*

Existência:Em saccas de 60 ki-loa 628.500

45S000 43$000

MercadoPreço de pri-

meira s o r (e,compradores ..

Entradas:Em saccas dc 80kilos

Desde 1." de se-ttmbro pruxlmopassadoExportação:Não houve.

MERCADO DO RIORIO, 27 (H) — Algodão — No dis

200

261.700 261.500

MILHOSaccarla usada de 00 kllos:

Compr Vend.Amarelllnho 1483|15S 15$2.15$4Amarcllo 13$8|14S MttUWAmarellão . . - 13$0|13«8 14$ [14$2

Mercado — Frouxo.MAMONA

(Saccarla usada) — Por kilo.Compr. Vend.Nâo ha

no;62o (54o;o5oNão ha

61(l',620 040:050

ariiuda ..Média

'.. - - ¦—', viiu'du. .. .

Mlu'daMercado — Calmo,los, caixa de .. .. 188$ 189$

FARINHA DE TRIGOCompr Vend

De Moinhos Nacionaesdó 1/ 44$0p0 45S000

ponTvrt ^cotoções pprlOUos, para | ZeM,nnhõs Nacionaes

764$

975$

977$805$

1:010$760$

990$970$

975$785$

75$

Saccas800700

2.0003.700

627.000

94$ 91$

99$495$

ALGODÃOTERMO DA BOLSA DE

MERCADORIASAlgodão em rama — Typo 5

15 kilosCONTRACTO "A"ÚNICA CHAMADA

Comp. Vend.Maio 5OS0O0 —Junho 49S700 50S700jüho 49$700 49S800Agosto 49S200 49$SO0Setembro 49SOO0 49$500Outubro 493000 49S500Novembro 49S000 49S600Dezembro «$100 49S500janeiro «$000 49$800

do BrasilancoSÃO PAULO

N 12 - RUA ALVARES PENTEADO -

COBRANÇAS - DEPÓSITOS - CAMBIOCUSTODIA — ORDENS DE

N. 12EMPRÉSTIMOS —

PAGAMENTO

TAXAS DAS CONTASPOPULARES (Limite de 10:000$000) .. •¦LIMITADOS (Limite de 50:000$000) .. ..COM JUROS (Sem limite) .. •••••• ••PRAZO FIXO E LETRAS A PRÊMIO*.

6 mezes 4 % a. a. - 12 mezes

DE DEPOSrTOS:% a. a.% a. a.% a. a.

5 % a. a.

Fcch.

6.176.246.296.33

Calmoa 3 pts.

CÂMARA SYNDICAL DECORRETORES

SA?T0S' 27' 88<S534Londres vawtNova York 18S8GfjPortugal $820Itália —March *~*Bslgica 3$250Uruguay .. .. ,= ¦ -• -• r~Argentina 4»38USuissa • »¦ • • —Hollanda .. •*-França $502

MERCADOS ESTRANGEIROSLONDRES, 27 (Comtelburo).

Cotações telegraphicas -Sobre Londres:

Fech.

AVISO PRB-VIO.30 dias - •• ~ « •*• "

\*.-!» 2 l **

60 dias ...... * | l l90 dias 4 % % a* a>

o Banco do Brasil mantém Agencias em todas as Capitães e.nas

principaes cldadeT do Paiz, e correspondentes nas principaes praçasdo Paiz e do Exterior.

MATRIZ: Rua ifi de Março n. 66 - RIO DE JANEIRO

AGENCIAS LOCALIZADAS NA REDE FERROVIÁRIA DE S. PAULO

Araguary - Araraquara - Barretos r Bauru - Bebedourotucatú — Campinas — Campo— Corumbá — Curitybarézinho — Jahú — LinsPrudente — Ribeirãoda

o typo 3, foram an seguintes.Fibra media - Serldó 41S500 a 42S*jO0Fibra media - Sertão 39$000 a 4OS000Fibra media — CearáFibra curta — MattasFibra curta — Pau-Ma 36S500 a 37$000

Foi o seguinte o movimento dc hontcm: Fardo-

Existência 9*53^Entradsa ... ••Sahldas ..... 20U

Mercado: — Calmo.

MERCADOS ESTRANGEIROSLIVERPOOL. 27 (Comtelburo).

FECHAMENTOHoje Fccl.

ant.Mercado FeriadoS. Paulo Fair .. .. Norte Brasil Fair .. Maceió Fair —American Pully Mid-

para:—Julho ..OutubroJaneiro .Março ..

Disponível — São Paulo. —Disponivei Brasileiro. —Disponivei Americano. —Fechamento — Feriado.

ESTADOS UNIDOSNOVA YORK, 27 (Comtelburo)Cotações de fechamento.

American Futurespara

41S000 42S00OMercado — Calmo.

BANHAComp. Vend.

Do Estado em latas li-thographadas de 20kllos, caixa de 00kilos 1B3$ 18«

Do Estado em latas li-thographadas de 2kilos 188$ 189$

üo Rio Grande doSul em latas litho-graphadas de 20 ki-kllos, caixa de . . 183$ 184$

Do Rio Grande doSul, em latas litho-gTaphadas e 2 kilosMercado — Calmo.

Comp. Vemi! Do Estado, por kilo S460;470 $480 190| Mercado — Calmo.

BATATA(Sacca de 60 kilos)

FeriadoFeriadoFeriadoFeriado

Amarella, sup. .Amarella, boa ..Branca, superior ..Branca, boa

Mercado — Frouxo.

Comp. Vend.3031$ 3233526:273 23 29$

NominalNominal

Hoje

8.918.247.967.94alta

Fcch.ant.8.928.247.957.91

de 1 a

Julho .. .. =i • • •Outubro .. .. .i ••JaneiroMarço •

Baixa parcial de 1 e3 pontos.

GÊNEROSCOTAÇÕES DO DISPONÍVEL FOR-NECIDO PELA BOLSA DE MER-

Para lotes de 500 volumes:ARROZ

(Saccaria usada).60 kilos:

— Bo-Grande — Catanduva — Chavantes

Franca — Goyania — Guaxupc — Jaca-Piracicaba — Ponta Grossa — Presidente

Preto — Rio Preto — Santos — São JoãoBôa Vista — Taubaté — Uberaba — Uberlândia — Varginha,

Contas a prazo fixo de um anno com pagamento mensal dos juros:4,5 % à. a.

Depósitos a prazo fixo de 6 mezes com pagamentojuros: 3,5 % a. a.

beneficiadoComp. Vend

61$54$49$

62$55$50$

43SI44S22$|23$

mensal dos

1:015$ —— 1:010$

420$ —

Em 27Desde 1.° do mezDesde 1.° de julho .. • •

EMBARQUESSaccas

isv, oa .. .. 27.088e£'26

'* "..".... " •' 2I**088Desde Í.J do mez ...... .856.807Desde l.°de julho 9.853.019Em egual data do annopassado: „„

Em 26 **BDesde 1.° do mez .. .Desde 1.° de julho ..

235742.935

8.122.928

MaioJulho .... <Setembro .. .Dezembro ...Mercado Calmo

Fech.ant.4.314.234.29

Fcch.

4.314.284.324.35

Calmo

Nova YorkParis ....Gênova .Berlim . .Amsterdam

ant.4.68.20

170.7389.04-11211.67-1|28.72-118

Indus-

c| 80.

TAXA DE 15Café paulista . ..

Total .. .. «~

Café paulista . ..

"SHULINGS"276:852$000

276:852$000

11.485*.048$000

Totat 11.485:048$000

Fechamento: — Alta parcial de 3

pontos.

HAVRECOTAÇÕES DO TERMO

(Francos por 50 kllos):Fech. fech.ant.

Julho 224-314 FeriadoSetembro 220-3|4 Fer adoDezembro 219 Fer adoMarço • 219-3(4 FeriadoVendas .. - .. .. 14.000 FeriadoMercado Calmo Feriado

Fechamento: — Feriado.

Berna . . . , . 20.77-112Bruxellas . , . , 27.50-11,2Lisboa 110.18Barcelona .... 42.25

ESTADOS UNIDOSNOVA YORK, 27 (Comtelburo)

SIN. York:

Fech

4.68.18176.73

89.06.0011.67.008.71-314

20.78-11227.o0.00

110.1842.25

95$

85$315$

298$190$

88$

78$

595$

Londres .Paris . . .Gênova . -Barcelona .AmsterdamBerna . .Bruxellas .Berlim . .

BAIANINHA "PIRACICABA"

"coCendada officlalmente pelo INSTITUTO AGRONÔMICO dá mais

de 80 % para exportação, emquanto a W. NAVEL, ou baia commumanenas dá 36 %. O estabelecimento pôde fornecer qualquer quantidadeKta "Standard", (typo official), com certificado. Procurem o

JOÃO MÓR em PHtACICABA, é. Rua D. Pedro II, 56.Não adquiram mudas sem exigir attestado de sanidade - Para borbulhas

dirljam-se ao Instituto Agronômico de Campinas.

BUENOSTaxas telegraphicas

peso libra:

Fech. Fcch.ant.

4.68-3|16 4.68-3|162.65.00 2.64-15116

. 5.26-l|4 5.26-11111.25.00 11.25.0053.72.00 53.71.0022.53.50 22.53.0017.03.00 17.03.00

, . 40.12.00 40.12.00ARGENTINAAIRES, 27 (Comtelburo).

310$ 308$

235$5 235$

240$49$

FcchFech,ant.

17.00 p. 17.0015.00 p. 15.00

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peso libra:Fech. Fech.

ant.Compradores .' 20.18p. 20.18p.eVndedores . . . 20.17p. 20.15p.

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CAMBIO LIVRETaxas sobre Londres

por libra:Fech. ant. Fech.

Compradores ... 13.30d. 13.30d.Vendedores . . .. 13.27d. 13.28d.

TAXAS DE DESCONTOBanco da Inglaterra 2 °1°Banco da Itália 41|20i0Banco da Allemanha . ..4 0!°N York a 90 dias (comp.) . 1|2 °l°Banco de França 2 °|°Banco da Hespanha . • .. 6 °l°Londres a 90 dias 2l!32°|°N. York a 90 dias (Vend.) .. 7|16°|°

São BernardoSão Bernardo

Bancos:BrasilCommercio e

tria .. .. .São Paulo ....ítalo-Brasileiro

por cento Itaio-Brasiletro. c! 70

por cento Estado de São PauloNacional do Commer-

cio de S. Paulo ..Banco Mercantil, com

60 Noroeste, integr. . . .Commercial, int. . .

Companhias:Paulista de Estradas

de Ferro, nom. ..Idem, caut. port. . . —Idem, def —Mogyana 49$5Itaquerê - 10:000$Villa S. Bernardo Fa-

brlca de Seda .... — ~ 380$Usina Esther SlA .. — 3:600S"Caie" 325»

Debentures:Sem offertas.

BOLSA DE VALORES DESANTOS

Movimento do dia 27:APÓLICES

Vend,Empréstimo externo

de 6.' a 12." .... -Do Est. de S. Paulo,

da 6.* a 12." .. ..Do Est. de S. Paulo.

unlf. fevereiro .. ..Idem, 1929 —Idem, 1931 —

Idem, 1933 —OBRIGAÇÕES

Estado de S. Paulo,emp. 1921 —

Do Café —

LETRAS DE CÂMARASSão Vicente —•São Paulo, 1913 .. ..

DEBENTURESCompanhia Central

Armazéns Geraes . —COMPANHIAS

Paulista Estrada deFerro ' ..

Mogyana Estrada deFerro

Companhia Ceg. Ar-mazens Geraes . .

Companhia de Trans-portes

BANCOSCommercio e Indus-

tria 8. Paulo .... ,Commercial 312*Noroeste do Estado S.

Paulo •• —

CONTRACTO "C"Comp. Vend.

Maio 50S100 50$500Junho 49$600 —Julho 49S900 50$200Agosto ".. .. 49$800 50$000Setembro 49$800 50$500OUtubro .. .. ,. .. 49S800 50$200Novembro 49$800 50S000Dezembro 49$900 50$100Janeiro 50SOOO 50$400

NEGÓCIOS REALIZADOSÚNICA CHAMADACONTRACTO "A"

2.000 arrobas para o mez dejulho 49$600500 arrobas para o mez dejulho 49S700CLASSIFICAÇÃO DE ALGODÃO

Classificados até 26|5 .. 621.975Classificados, hoje, 27|5 .... 18.258

63$!64$56$|57$51S152S45$'[46$24$!25$

14$5J15$

Vend38$|39$36$|38$

Vend.

Vend.12(13$

Total 640.233CLASSIFICAÇÃO DE ALGODÃO

ALGODÃO EM RAMASafra de 1S39

Classificação (desde Ifi. de março)Fardos

Até hontem, dia 26|5 .. . 621.975Hoje, dia 27|5 , ., 18.258

Total .. 640.233

Comp.

784$ I

739$

1:005$

969$

924$759$

83$91$

95$

47$

1:000$

50$

Kllos: — 116.716.691.(Os fardos desta quinzena são cal-

culados na base de 170 kllos por fds)Exportação (desde 1." dc janeiro, de

accordo com os certificados emittidos)Fardos

Até o dia 25|5 .. 395.535Hontem, dia 26|5 ,.. 6.244

Agulhapecial

Idem, superior .Idem, bom .. ..Idem, regular .Idem, meio arrozQuiréra 13|14$

Mercado — Frouxo.rEIJAO MULATINHO

(Safra da secca):Saccos de 60 kllos:

Compr.Superior, claro . .. 36$|37SBom 34$|35$

Mercado: — Calmo.(Safra das águas):

Compr.Superior, claro .. NominalBom, claro Nominal

AMENDOIM(Sacco de 25 kilos)

Compr.Do Estado commum 11|11$5

Mercado — Estável.ÓLEO DE CAROÇO DE ALGODÃO

Compr. Vend.Do Estado, em caixas,

de 2 latas, 36 kilospeso, liquido .... 64$000 65$000Mercado — Calmo.

CAROÇO DE ALGODÃOPor 15 kilos.

Compr. Vend.Sem sacco 3$800 —Ensaccado — —

Mercado: — Firme.FARINHA DE MANDIOCA

Comp. Vend.Do Estado, de Ifi

saccos de 45 kilos . 20|21$ 21$5(22$Mercado — Calmo.

CEBOLA(Caixa de 15 kilos).

Compr. Vend.Do Estado . . Não ha

Mercado:Do Rio Grande

do Sul de 1.» . 63(64$ 65(67$Mercado — Frouxo.

MERCADO DE GADOOs preços em vigor são os seguiu-

MERCADO DE BARRETOSNovilhos g:rdos, postos no ma-

tadouro, typo "Chiled" . . 23$500Novilhos gordos, postos no

matadouro typo "Consu-mo" 22^0°

,'ovilhos gordos, postos nomatadouro typo "Marrucos"carreiras 21$000

Vaccas, gordas, "especiaes".

postas no matadouro . . . 20$500Vaccas, gordas, "regulares"

postas no matadouro .. ;. 19S000Vaccas gordas, "Conserva",

potsas no matadouro .. .. 17$000MERCADO DE S. PAULO

Novilhos gordos, postos nomatadouro, typo "Chiled" . 25$500

Novilhos gordos, postos nomatadouro typo "Consu-mo" 23$500

Novilhos gordos, postos nomatadouro, typo "Marrucos"carreiros 22$000

Vaccas gordas, "especiaes",

postas no matadouro .. .. 22$000Idem, regulares .. .... .. 20$000

Preço do gado em Matto Grosso*.Boi por cabeça 230SOOOVaccas, por cabeça ... • 180$000

Mercado de sebos:Vaccas magras, por cabeça . 150$000Sebo derretido para fins In-

dustrlaes, 1J500Para fins alimenticios, a . . 1*700Xarque de 1.» • SS™De ifi 3*100De 3,a 3$000

Mercado de courosXarqueada — Em São Paulo,

Frigoríficos:Bois 2$700Vaccas 2$700

Mercado de porcos em Osasco:Porcos gordos, especiaes .. .. 42$0()0Porcos enxutos, gordos .. .. 39S00UPorcos enxutos, magros .. .. 37$000

MERCADO DE TRIGOBUENOS AIRES, 27 (Comtelburo).

Preço por 100 kilos paraentrega em

Hoje Ant.Junho .,- .. 7-02 7.00Julho .« .. 7.07 7.0iAgosto , .. .. 7.12 i,12Mercado .. .. . .. Calmo CalmoDisponivei typo Barletta

para o Brasil .... 6.95 6.95Chlcado

Preço por bushel paraentrega em . n ^.

Maio .. - «078.75Julho '.. - S<"8*50

— Este mercado fechou com alta par-ciai de 2 pontos.

MARÍTIMASSANTOS, 27.

Hoje 1.249:896$200Desde 1.° do mez .. 42.157:127$600Em 1938 35.360:007$600

4

m

Total 403.779

237$

80$

80$

301$

Kilos: — 71.898.762.COTAÇÕES DO DISPONÍVEL

Algodão em pluma(Base typo 5)

Typo .. .. NominalTypo 49$500 50$500Typo 49$500 50$500Typo 5 .. .. ., .. 48$500 50S500Typo 6 .. .. t.- ;. 49$500 50$500Typo 7 .. ., „, .. NominalTypo NominalTypo Nominal

Mercado: — Firme.MOVIMENTO DE ARMAZÉNS

GERAESEm 26 do corrente:Entradas:

297$307$5

Algodão em rama .Algodão Linther .Algodão em rama .

Sahldas:

Algodão em rama .Resíduos de algodãoAlgodão Linther . .

Stock:

MELLO FRANCO & CIA.C OMMISSARIOS

RUA DO COMMERCIO N.° 25 — SALA 23TELEPHONE, 7972 — CAIXA POSTAL N.° 8

SANTOS

FINANCIAM CAFÉ, ALGODÃO E DEMAIS GÊNEROSFaçam seus despachos para a Companhia Armazéns Geraes do Estadode São Paulo — Santos, ou para a mesma Companhia, estação de Barra

Funda, Desvio Bandeirantes, quando lôr para São Paulo.

Em São Paulo: CARLOS M. FRANCO — Praça do Patriarcha n.° 6 —

Sala, SS — Telephone, 3-4009 — Caixa Postal, 347.

169$ I Algodão em rama

Fardos Kilos854 149.922

Fardos Kllos248 44.300

Fardos Kilos54.769 9.821.806

ENCERADOSPARA TERREIROS DE CAFÉ

Qualidade garantida — Preços reduzidos.ALMEIDA LAND & CIA. LTDA.

33 • 35 — Rua Florencio de Abreu — São Paulo

t*m ¦ aa ¦—ir-7^ v • -iw** 4

si Domingo, 28 de Maio de 1939 — CORREIO PAULISTANO

Noticias do InteriorS A N T O S

(Succursal do "CORREIO PAULISTANO" - Rua Frei Gaspar, 118}

SANTOS, 27:VISITA DA MISSÃO MILITAR

AMERICANA A SANTOS — Espera-dn, hojo, nesta cidade, por voltrt das24 horns, a Mlsslio Militar Amerlconnpassara, nmanhfi, algumas horas nes-ta cidade, visitando o Porte de Ital-pu's. e n ponta do Mnnduba, nn IlhaSnnto Amnro.

Hospedada no Parque Balneário, ocomitiva partirá, as 7,30 horas, paraaquelle estabelecimento militar, senuin-do-se n excursão no Mondtilm. Apôs,renllznrão os seus membros um nns-selo nelas nontos nlttorrscos dn cida-dc. sendo, ns 11 horas, offerecldo noslllustrcs officlaes americanas um ai-moço Íntimo rio Pnrquc Bnlnearlo, pe-,lo dr. Cvro Cnrneiro. Prefeito Muni-'clpal. Terminndo o nlmoço, a comitl-va regressava n S. Paulo, de onde pnr-tlrâ nara Curltvba.

NOMEADO TNSPECTOR DE QUAB-TEIRAo — Foi nomeado inspector denuarteirSo no Mnrnní o sr. AugustoJanuário, por portaria nsslgnada hadias pelo sr. dr. Agulnnldo de ArnuioOoes. delegado regional de policia des-ta cidade.

ínquara", que trouxe para Santas 11pnssnRCIros, entre elles os seguintes: —Dalva Oliveira Simões, A. Mala, J.Gomes Ferreira, Hcrmcncglldo SilveiraSousa o família, c Antônio BellsarloTavorn.

Em transito, passaram no mesmovapor 44 passngelros, entre as quaes aartista senhorlto Mercedes de SlinoncRodrigues.

De Nova York, entrou o inglez"Eastorn Prince", no qual vieram pa-ra este porto 20 passageiros. Destacam-se entre estes os seguintes: Jorge da

I Silva Prado o esposa: R. D. Kollc-g,Mnshbnru Sukamoto, R. W. Snnoja,Nnglb M. Clufc. I. J. Wolf e esposa;Annibal Tellcs Confia e esposa; 8. Kl-mltsuka, Josó Santos Martins, Anto-nio Prado Júnior, Samuel Ribeiro, JoséMartins Simões c Adhemar Siqueira.Ein transito, passaram no mesmo vapor20 passngclras.

QUEIXA-CRIME — O dr. Nelson doNoronha Oustavo, Juiz criminal da co-marca de Santos, recebeu hontem amiclxa-crime offcrcclda l>or ManuelRamos Sobrinho, negociante estabele-eldo nesta cidade, contra Indalcclo Al-ves, presidente do Centro Commercialdos Varejistas de Santos, e Manuel Ve-nerando da Graça, empregado do mes-mo Centro, como Incursos nos artigos303 c 18, paragrapho 1.", da Consolida-çfio das Leis Pcnaes.

CAMPI NAS

SYNDICATO CONDOR LIMITADASUCCURSAL: RUA ALVARES PENTEADO N.» 8

TELEPHONE. 2-7919 — S. PAULO

(DA NOSSACAMPINAS, 27:CENTRO DE SAÚDE DE CAMPI-

NAS — Recebemos o seguinte commu-nlcado:"Dc accordo com ns leis sanitáriasem vigor, nenhum estabelecimento degêneros alimentícios, lojas ou ofílcl-nas de trabalho, poderá funcclonnr,

iinmir. sem prévio assentlmento da autoridadeOS OUE VIAJAM PELO MAR —I sanitária, assentlmento que será dado

Procedente do Rio, passou, hoje, nor I mediante requerimento,esta cidade o hydro avião de carreira O Centro de Saúde faz saber a to-da Panalr, no nual viajaram cm tran- fdos os interessados que a partir de 1

fflCiP DOS LAVRADORES DECAFÉ DO ESTADO OE SÃO PAULO

Da Associação dos Lavradores de Cafédo Estado do Sao Paulo, recebemos o se-guinte communicado:

"Esta Associação realizou, quinta-feira, asua reunião Habitual, que íol presididapelo dr. Samuel de Carvalho Chaves.

Dspols do expediente, o presidente cem-munlcou quo se acha nesta capital, cmtransito para o Rio, o commandante Adai-berto Pompillo da Rocha Moreira, Grandeamigo da lavoura, e «envidou os calelcul-tores a homenageal-o com sua visita.

Em seguida, foram lidas, commentadas eacceltas duas suggestões do dr. Agenor

A primeira é no sentido de pleitear-se,Junto ao D. N. C, que a existência ocea-sional de mais de 20 grammas de impu-rezas, em uma ou outra amostra de caieabaixo do typo 8, nao seja motivo paraapreensão dessa parte do lote nem pararetenção da outra parte, na quota de sa-orifício, como tem acontecido em closslfi-cações por-média. Realmente, desde que setrata de média e que, nesta, o teor geraldo lote seja fgual ou superior ao exigido(typo 8, ou escolhas com o máximo de

3 olo de impurezas), Já não se Justificaaquelle rigor. Ha lotes de sacrifício comcafés typo 6, 7, 8, retidos por conteremtambém alguma sacca com mais de 6.6G6 °\°de impurezas (20 grammas nas 300 daamostra). Não é Justo. .

A outra indicação do ür. A. Simões éno sentido de aconselhar-se aos cafekulto-res o emprego, nas machinas, de peneiran o 10 redonda. Isso evitaria o aspectodos cafés brocados, cujos saccos apresen-tam um fundo de qulréra oa farcilo que

essa peneira eliminara. O orador consta-tou essa necessidade ao visitar a secçãode amostras do D. N. C. nena capital. Oaspecto dos "brooados" 6 Impressionante.

Finalmente, o sr. Bento de Abreu Sam-pa.o Vidol lej trechos de um artigo dosr. C. D'Agostino, em que o autor defendeos interesses da lavoura, citando as pa-lavras do sr. Presidente da Republica noConselho do Commercio Exterior, que eco-nomlcamente somos ainda uma colônia. Dizo sr. C. D'Agostlno:"Somos uma colônia e Jamais nos cen-nirla melhor o sr. Getulio Vargas, petqueos capitães que ainda ajudam os nossosagrários para o cultivo do algod&o, mülio,mamona e outros produetos que São Paulovem exportando, são estrangeiros e nol-osemprestam com exclusividade de compras,a preços de prêmios, garantidos por hypo-thecas, a Juros altos. 3omos, assim, tam-bem uma colônia do capitalismo a servi-ço do commercio estrangeiro. Para troba-lharmos as nossas terras, com esses pro-dubtos de grande acceltaçüo no mundo,devemos algemar o nosso esforço ao dl-nhelro alienígena, com responsabilidades.As vezes, acima dos possíveis lnsuciessosdo nosso trabalho.

Somos uma colônia até na imposiçãoque nos fazem para o transporto de nns-sas mercadorias. Pagamos a um Convêniode Companhias estrangeiras de vapores umfrete maior do quo pagam outros povos quetèm a liberdade de tomar as suas prn çasem Bolsas, onde se disputa o seu baia-teamento,

'Conclue o sr. Bento Sanmalo Vidarque

o trabalhoso autor é vibrante- e mereceser lido com attenção".

sito os seguintes nassagelros: ManuelVlsconte. nara Florlanonolls: AldaKlein, Fellnne O Llcht. Oscar Pcrel-ra, C. C. Clarck, Leoooldo A. Bnstlan,Irmã A. Bnstlan e Peter W. Schnei-der. para Porto Alegre.

Neste cidade embarcaram: José A.dos Santos. Adolf P/imer. Ruy CirneLima. Mnrla Velho nirne Lima.

CORREIO DE SANTOS — Esta re-partição expedirá malas amanha pelosscfinfes aviões:

Dn Condor, nara o Rio: da Panalr,para o norte do palz e Estados Uni-dos: da Air Prance, para o Rio daPrata; dn Condor. para Curltyba ePorto Alegre; da Panalr, para o suldo nalr.

CONVENÇÃO DO TRABALHO —Amanhã, ns 15 horas, será assignada.na sédc da Associação Commercial deSantos, a convenção collectiva do Tra-balho estatuída entre aquella collectivi-dade e o Syndicato dos Corretores deCafé de Santas.

O acto terá a presença das autorl-dades trabalhistas locaes, directoresdas duas entidades e demais interes-sados. _.

TELEGRAMMA RECEBIDO DABAHIA PELO SR. PREFEITO MUNI-dPAL — Em resnosta á saudação queo sr. Prefeito Municipal, dr. Cyro Car-"ÍR.

FRANClVcôrÃRMINANTEClinica medira de adultos f cilanra*Via« urinarias - Dlathermia - Ralos

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de Junho nenhum "habite-se" será for-necido a estabelecimento Já em func-clonamento, salvo, transferencia deproprietário.

Os Infractores serão autuados e mui-tados, multa que, no caso de gênerosalimentícios, será de 3:000$ a 5:000$,e o Centro de Saúde não acceltará aallegação de ignorância da exigência.

Os hotéis, pensões, assim como tom-bem as casas que vendem ou manufa-cturem fumo, estão equiparados a es-tabeleclmentos de gêneros alimenti-cios

SUCCURSAL)pectivos libelos accusatorlos, pelos au-tos dos processos crimes que a JustiçaPublica move contra os réus Durvallnodc Moraes c Avelino Pontes Moreira,como Incursos no artigo 267 da Cons.Penal, achando-sc os autos conclusos nom. Juiz de direito da 1.* varo, dr. Alber-to Pinto de Moraes.

ACCORDAM RECEBIDO — Do Trl-bunal de Appellação do Estado, deu cn-trada no cartofio do Jury, a copia doaccordam proferido na appellação cri-minai n." 2.506, desta comarca, emque s&o appellantes, a Justiça Publicae appellado Pldells Masell di Lascio,pelo qual, aquelle Tribunal confirmoua sentença proferida pelo então Juiz dedireito da 2.* vara, dr. Vasco Smlth deVasconcellos, que absolveu o réu docrime previsto no artigo 304 da Cons.Penal, sendo determinado que o refe-rido accordam fosse cumprido.

RAZÕES APRESENTADAS — Pelopromotor publico substituto, dr. Gll-berto dc Faria, foram apresentadas cmcartório, suas razões, na appellação queInterpôz da sentença proferida pelo m.

^flMrffr'*',JiTiii::fc.fc.- \V

â tesssSS \ \

i ÍWw^ãTf^!vSI»,ítJí:'*iABSfclií. •riWÊ1 1\y i>|> BataMaVlk»"'^» r Sfti-VnÉn i li ãjWraS&g-~r,=^o>

19 =*

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Não lio lyaUmaida plnlura, «üo nomtsda produetos fabrica-dos exclusivamentepola * Du Pont.

A Companhia ' DuPont Iam sol* labrlcafdedicadas nxcluniva-me nio á fabricaçãodeites Iras producloe.¦ob direcçfto d* una«-nliniro» lechnlcoi d»arando experiência.

Ao Indiscutívelvalor Intrlnieco doilogitimo. '"DUCO,•DULUX ••PIRALUX",accronconlu-so a lacl-lidado om obtor tacoproduetos, polo gran-do olock mantidopoloi distribuidor»!MESBLA, com umrápido lorvlco doTomosia para oopadldoo do Inlorlor.

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•DUCO. •DULVX•PlRAl VX téã m§mi nruirtU* t*tmmdtii U l I O. I'nt éi n,.:,.„ D Cl. lm

M.'1,1" I*

MesblAPr.Ramos de Azevedo, 10-14-Av.R. Pestana, 1038-R. Butantan, 101S. Paulo ? Rio de Janeiro ? P. Alegre ? B. Horizonte ? tficlheroy

CONDEMNADOS -. Por ..sentença M*J$*B% & 3S£ ShSfS^Xproferida pelo m. Juiz de direito da 1.vara, dr. Alberto Pinto de Moraes, foicondemnado Belmlro Augusto César,vulgo "Pumlnho", a cumprir na cadeia

absolveu o réu dr. João Ribas d'Avilla,na acção crime que lhe foi Intentadapela Justiça Publica, como incurso noartigo 221, letra "b" da Cons. Penalvultro Fumlnno , a cumprir na uuuuiu , "»"b" -¦". •~-«- ~ — - „.»-_-„

SaSl a pena dc 3 mezes dc A promotorla publica pede a reformaprisão cellular, como incurso no grau da sentença, para o effeito de ser o reuminimo do artigo 303 da Cons. Penal, condemnado nas penas constantes dopor ter, no dia 16 de agosto do anno libello. Os autos acham-se com vistade 1938, por volta das 19 horas, na rua, em cartório, ao reo para o mesmo fim.Major Solon, próximo á fabrica de :a- I Austos com vista — Acham-sepis, nesta cidade, aggredido a soecos e I com vista ao 2.° promotor publico, emponta-pés a José Antônio Duarte Pilho, | commlssão, dr. João Marcondes dosproduzindo-lhe ferimentos de natureza j Santos, para offerecer os respectivosleve. Pelo mesmo magistrado, foi tam- nbellos accusatorlos, os autos dos pro-

EXCURSÃO DO T0URING CLUBE AO IGUASSÜ

FICOU, HONTEM, DEFINITIVAMENTE ORGANIZADO O PRO-GRAMMA DO PRÓXIMO PASSEIO DA SECÇÃO

PAULISTA DAQUELLA ENTIDADE

Por iniciativa do Touring Clube do Bra-sll, secção de São Paulo, e sob os auspl-cios da S|A. Radio Dlífusora, realizar-se-á, no próximo mez de Junho, uma ex-cursão ao Iguassu'. Esse passeio será oprimeiro da série de grandes excursões,uma vez que o programma de "week-ends" acaba de ser concluído com exltoapós a visita ás thermas de Poços deCaldas. . ,

A secção paulista do Touring nao tempoupado esforços no sentido de corres-ponder á expectativa de seus consocios,realizando, integralmente, o plano de tu-rismo que se propoz a desenvolver. Agora,aproveitando a época de férias do l.o se-mestre de 30, eílectuará, como ficou re-solvido, uma excursão & Foz do Iguassu.O programma, elaborado com capricho, II-cou hontem, definitivamente, assentado.Eil-o: 12 de Junho — partida de S. Pau-lo, ás 18 horas, da estação Sorocabana,pelo comboio "Ouro Verde", viajando osexcursionistas em camarotes de luxo; dia13 — chegada a Presidente Epitaclo oconducção a bordo do vapor "Tlblrlçá ,especialmente fretaao pelo T. C. B.;14 — navegação pelo rio Paraná; 15 —chegada a Guayra, hospedagem nessa lo-calidade; 16 — visita ás Sete Quedas comgula especializado; 17 — conducção á es-tação, afim de embarcar com destino aPorto Mendes. Traslado ao vapor Hes-panha"; 18 — chegada á Foz do iBUas-su', hospedando-se os excursionistas ahi;19 — visita ás cataractas do Iguassu;20 _ visita ao marco brasileiro; 21 —üia livre; 22 — conducção ao porto, re-sressando os caravanistas pelo "Hespa-nha"; 23 — chegada a Porto Mendes,

conducção á estação e rumo a Guayra,Logo após o almoço, embarque a bordodo "Tlblrlçá"; 24 e 25 — navegação pelorio Paraná; 20 — chegada a PresidenteEpitaclo e, afinal, dia 27, fim de via-gem, regressando a caravana a São Pau-lo, pelo "Ouro Verde".

Informações mais detalhadas sobre es-sa excursão na sede do Touring Clube,rua 24 de Maio, 20, ou pelos teleihones4-4124 e 4-4125.

ÂCTIVIDADES de falsários naARGENTINA

BUENOS AIRES, 27 (H.) — Com-munlcam de Tucuman que a policiacontinua investigando as activldadesdos falsificadores de notas de banco,presos naquella cidade, o que facilitoua prisão de Ágata Califfi, chefe damaffia e do assaltante Placeres, queseriam na realidade, os verdadeiros au-tores da falsificação. Acredita-se queesses criminosos tinham planejado oassalto do Banco de La Naclon, na-quella cidade. A policia trata de desço-brlr outros crimes com o fim de desar-tlcular a organização que voltou afuncclonar depois da partida para aItália, do chefe Máximo Juan Galiffi,preso pela policia Italiana.

nelro, transmittiu á cidade de S. Sal-vador, na Bahia, por intermédio daluzida .embaixada do Santos FutebolClube, que para lá se dirigiu recen-temente, afim de disputar partidas in-ter-estaduaes de futebol, recebeu s. exc.o seguinte officio do sr. Durval Ne-ves da Rocha, Prefeito daquella oi-dade: ., ¦_ . ."Pelo presente tenho a satisfação deagradecer a v. exc. a saudação envia-da em o nome da prospera e íuturosacidade de Santos ó cidade do Salvador,por intermédio,dessa pleiade brilhantede Jovens que constituem a delegaçãodos "Santos Futebol Clube" que, emo nosso melo souberam manter a dls-cipllna e o cavalhelrismo que bem ca-racterizam os filhos da terra bandel-

Valho-me da opportunidade e reiteroa v .èxc os protestos do meu elevadoapreço, de envolta com os meus cor-diaes e attenclosos cumprimentos,"

DR. SAMUEL RIBEIRO — Proce-dente do Rio de Janeiro, chegou hoje aSantos, viajando a bordo do vapor in-glez "Eastern Prince", o dr. SamuelRibeiro, presidente da Caixa Economi-ca Fçderal no Estado de São Paulo.

DR. ANTONIO PRADO JÚNIOR —Pelo mesmo vapor, também chegou ho-je do Rio o dr. Antônio Prado Júnior,ex-Prefeito do Districto Federal e per-sonalidade de grande relevo nos cir-culos sociaes e culturaes de São Pauloe do paiz.

OS QUE VIAJAM PELO MAR —Procedente de Cabedello, deu entradahoje no porto o vapor nacional "Ara'

bem condemnado Benedicto dos San-tos, a cumprir no mesmo estabeleci-mento, a pena de 3 mezes de prisãocellular, como Incurso no mesmo artigoe grau, por ter, no dia 24 de fevereirodo corrente anno, por volta das 23 ho-ras, no patéo de manobras da Cia. Pau-lista de Estradas de Ferro, nesta cida-de, aggredido com instrumento contun-dente Jullo Barbierl e Affonso Simis,produzlndo-lhes ferimentos leves, quepor motivo de somenos importânciasurgiu uma desavença entre réu e vlcti-mas, tendo aquelle vibrado com umalanterna um golpe em Jullo e Affon-so. Pelo m. Juiz de direito da 2.* vara,dr. Luis Torres de Oliveira, foi aindacondemnado, Benedlctq Lanzeloti, acumprir no mesmo estabelecimento, apena de 9 mezes de prisâéo. oellular e aapagamento de 30:000$, como Incurso nograu médio do artigo 58, do decreto lein.° 854, de 12 de novembro de 1938.Expedidos contra os réus os competen-tes mandados de prisão, foram estas ef-fectuadas pelo official de Justiça, Joséde Sousa Valle, e recolhidos ao esta-beléclmento citado.

JULGAMENTO DESIGNADO — Pe-lo m. juiz de direito da 2," vara, dr.

êezemaf @ue SuppIiQio...Não solfra Inutilmente, quando é tio («cll curar essa ecrema

que nio lhe dl um Instante de «ocegot Comece a tomar hojemtsmo o Darmotonlco Plra|a e tm pouco» dia* o leu ECZE-MA «era apenas uma rocorclnçào. Oarmotonlco Pimja, ao me»-mo tempo que o livra de teu ecztma o fortificai

SXmoíonicó PIRAJA'

. »¦*•» •- •!

cessos crimes que a Justiça Publicamove contra os réis Jullo Marcollno eManuel Simões, como incursos respe-ctivamente, nos artigos 294 e 331, to-dos da Cons. Penal.

Ao promotor publico substituto, dr.Gilberto de Faria,, acham-se tambémcom vista para o mesmo fim, os au-tos do processo crime que a JustiçaPublica move contra o réo NapolcãoFrança, como incurso nas pennas doartigo 338, da citada Cóns.

RELAÇÃO DAS CANDIDATAS ins-' criptas para professoras substitutas emescolas isoladas do munclpio: Olga Fu-nari, 1.204,1 pontos; Alice Gallo, ...825,5; Cybele Penteado Simões, 770,8;Yolanda Caraceni, 735,7; Odette Sam-paio Coelho, 652,4; Nelly da RochaNovaes, 597,7; Odette Menegario, ...586,0; Rosemira de Oliveira, 574,1;Yvete Ferraz Roble, 572,4; EllzabethRibas Ferraz, 570,5; Hilda Leite deCampos, 570,2; Alice Pereira da Silva,560,1; Elza Nogueira Ferreira, 560,0;Odette Lima, 557,8; Djanira NunesBaraquet, 556,8; Yolanda de CamposFossei, 544,2; Yone de Oliveira Santos,537,7; Maria do Carmo Paes de Bar-ros, 531,7; Maria Benedicta Camargo

lo m. juiz de direito da 2/ vara, dr. Co^ta 5'2i 7; Yvette BuzZoiini, 524,3;Luis Torres de Oliveira, foi designado Igollna Fom RiVera, 522,3; Maria deo dia 1." do mez de junho próximo, ás14 horas, no edifício do fórum, parater lugar o julgamento singular da réMaria de Lourdes da Silva, pelo crimeprevisto no artigo 330, paragrapho 4.°da Cons. Penal. Da designação foramintimadas as partes.

INQUÉRITO ARCHIVADO — Pelom. Juiz de direito da 2.* vara, dr. Luis

Isolina Fom Rivera, 522,3; Maria deLourdes Malta, 522,1; Heloísa Aguiar,496,7; Mariana Gonçalves Pena, 466,4;Maria Clementina de Oliveira Motta,430,7; Marina Antonieta Zanelli414,9 Maria Appareclda Castro UlhôaCoelho, 391,0; Maria do Carmo Ama-ral, 356,5; Daisy B. de Oliveira, 335,9;Ruth Fera, 334,0; Dulce Prestes dcMoraes, 320,0 Ercilia Zacchia, 310,9;^-..l«~«- A* A,i,lr.,rl„ 900.fi' Rfinllia

Prefeitura do Municipio de S. PauloDEPARTAMENTO DA FAZENDA

EDITALA Prefeitura da (apitai está arrecadando o Imposto Predial e as

Taxas de Viação e Sanitária relativos ao exercício de 1939, referentesaos seguintes districtos (sectores), e vencimentos:

l.o Districto 15/5/39 .., , .¦*•-¦"¦•;"v:.V. 3.° Districto 16/5/394.° Districto 18/5/392.° Districto 19/5/395.° Districto 20/5/39

11.° Districto 25/5/39

Quanto á localização dos prédios e terrenos nos districtos, recom-menda-se o confronto'com as respectivas indicações constantes dosrecibos do exercido de 1938.

m. juiz ue aireim ua &.- rei», ui, ^uio muiues, o^u,u um» t,»uw«—, .—-,-.Torres de Oliveira, attendendo ao que Guiomar de Andrade, 299,6; Sophialhe foi requerido pelo 2." promotor publico, era commlssão, dr. João Mar-condes dos Santos, determinou o archl-vamento do inquérito instaurado sobreo facto occorrldo no dia 4 do corrente,quando Anna Garrido, residente no si-tio Friburgo, deste município e cornar-ca, pôz termo á existência, ingerindo aconhecida substancia "Formiclda Ta-tu'", não deixando qualquer declaraçãodos motivos determinantes de seu acto.

LIBELLOS OFFERECIDOS — Pelo

Vieira, 292,5; Maria de Lourdes Arruda Rodrigues, 286,0; Yolanda Perelra Gomes, 282,0; Nabiha Zakia, 278,5;Rubem Costa, 269,0; Maria de Lour-des Mendes Nogueira, 268,5; MariaAntônio D'Ottaviano, 264,5; Maria doCarmo Graça, 250,8; íris Luporlni, ...247,1; Tacllda Grandinetti, 239,0.

As reclamações que os interessadosse julgarem com direito de formular,acerca da presetne classificação, serãorecebidas diariamente, das 14 as 17

São Paulo, 15 de maio de 1939.FREDERICO HERMANN JÚNIOR Director interino.

^.If^omSSS^^ I hora, ate o d=« do corrente incluto de Faria, foram offerecldos os res- l"'""I sive.

SECÇÃO LIVRE

Aos produefores de algodão paulista oíferece §Syndicato dos Classificadores |

"Desde annos, é sabido, o algodão classificado no Bra- |

| sil, particularmente pela Bolsa de Mercadorias de S- Paulo, f

| é de typo superior aos certificados, sendo a fibra um pouco i« mais longa do que a média necessária". Ç

(Transcripto do "Diário de S. Paulo", de 26 do corrente, ¦do artigo de seu correspondente nos Estados Unidos). |

''¦BBIBIIilBIlIBliHiallWlllllllia

CONORRHÉA Iirsssmasss&SmS^^mt^rej^DE KfcTiHKiiM». »»"»£'• p„f„,_t_ venerea do Rio) e Firminio de

Das 9 da manha ás 10 da noite f

^MmiMIWBgSgaBBBagBBBBaBBa^^ ^T**^

GONORRHÉA - IMPOTÊNCIAE SUAS COMPLICAÇÕES

OR. ORLANDO MELLONICura radical, de 4 a 5 applicaçóes; e sob »^«taj

'¦ "ÜU nTiSít 51"...... >->

Imposto de Industriase ProfissõesAVISO

Ficam avisados os contribuintes do imposto de Industrias e Profissões da Capital, queos editaes de lançamentos para o presente exercido vêm sendo publicados diariamente no"Diário Official" desde o dia 4 do corrente.

A arrecadação do segundo trimestre será procedida durante este mez e o próximo, da

seguinte maneira:• • a) De 20 a 31 de maio deverão pagar os contribuintes cujos prenomes tiverem como

inicial uma das letras "A" a T.b) De 27 de maio a 7 de junho deverão pagar os contribuintes cujos prenomes tive-

rem como inicial umas das letras T a "L".

c) De 1 a 13 de junho deverão pagar os contribuintes cujos prenomes tiverem comoinicial uma das letras "M" a T.

Para terem direito ao desconto de 20 % os contribuintes deverão effeduar o paga-mento nos postos de arrecadação, recebedorias e collectorias estaduaes dentro dos prazosacima estabelecidos.

DIRECTORIA GERAL DÂ RECEITA.

COMPANHIA PAULISTA DE ESTRADAS DE FERRO

ASSEMBLÉA GERAL ORDINÁRIAEm nome da dlrectoria, convido os srs. accionistas desta Companhia a se

reunirem em assembléa geral ordinária, no seu Escriptorio Central, á rua LiberoBadaró 39 predio "Saldanha Marinho», no dia 9 de junho p. future^ ás14 horas para deliberarem sobre o relatório e balanço organizados pela dlre-ctoria, correspondentes ao anno de 1938, acompanhados do parecer do Con-SeUlNa

Inesma reunião devem ser eleitos os membros do Conselho Fiscal esunplentes que têm de servir durante o anno de 1940.

Para que possam tomar parte na assembléa, os srs. accionistas possuido-res de títulos ao portador deverão deposital-os no Escriptorio Central da Com-panhia, pelo menos cinco dias antes da reunião.

São Paulo, 16 de maio de 1939.A. DE PADUA SALLES

Dlrector-Presidente

AVISOS RELIGIOSOS

^*»*->A familia de

WALTER BORGES MONTEIRO DE MORAESsensibilizada agradece as manifestações de pesar recebidas e convida osparentes e amigos para assistirem á missa de 7.° dia, que será celebradano dia 29 do corrente, amanhã, ãs 8 e horas e meia, na Egreja daBoa Morte.

Por mais este acto de religião e amizade, antecipa seus agradeci-mentos. Roga, outrosim, o obséquio de não serem dados os pesumesna egreja.

•^SÈ*"*"" .-^^^

DR. ANTONIO JANUÁRIO PINTO FERRAZA viuva do dr. Antônio Januário Pinto Feria/, manda celebrar uma

missa commemorativa do 6.° anniversario do seu fallecimento, naEgreja de São Francisco, no próximo dia 30 de maio, ás 8 horas epara essa cerimonia convida os amigos, collegas e antigos alumnos dosaudoso professor, confessando-se agradecida.

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20

I Últimos¦ CORREIO PAULISTANO Domingo, 28 do Maio do 1939

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(REGISTADO SOB N.° 15 NO CARTÓRIO DA 4.a CIRCUMSCRIPÇÃO DESTA CAPITAL).

Sensacional actuação dos brasileiros na phase semi-final do campeonato sul-americano de athletismo

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0 certame continental de athletismo no sen penoio decisivo^MM1^M^^^M^MWMW^l^M^^^^MWW|^^^^BMMWB^______M________-_____M-_-^--------Mi^^^W* <lmmmÊmmm,m^^mT'*^mT!TT^^^^^^^^^^^^^^"

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Bento de Assis e Padilha foram as maiores figuras da tarde de hontem - A turma brasileira venceu o revesamento4x400 metros, estabelecendo recorde sul-americano - Alfredo Mendes, Mareio Cunha e Hélio Pereira, os tres primeiros

_AJ " Ânn •*•-*•"** »«"««• — T_no_* — Morra-

classificados na prova de 110 metros com barreirasOS 110 METROS COM BARREIRASOutra prova cm que o Brasil mani-

íestou franca superioridade foi a dos ta importante quão empolgante espe110 metros, com barreiras, onde apreT daiidatle do esporte-base.sentamos tres authenticos especialistasda distancia.

Mendes, Mareio Cunha e Hélio, quenas semi-flnaes conseguiram resulta-dos apreciáveis, conduziram-se admi-ravelmente na arrancada final, con-qulstando para o Brasil as tres pri-melras classificações.

Nesta prova, as bandeiras brasileirasoecuparam os tres mastros de vence-dores no marcador.

Mareio de Oliveira

O certame sul-americano de athle-tismo, nos seus momentos decisivos,vem empolgando sobremodo o publicoesportivo paulistano, mercê das noti-cias recebidas da longínqua capital doPacifico, onde estão sendo levadas aeffeito as disputas.

Os resultados apresentados nos pri-metros dois dias, conseqüência degrande numero de provas de fundorealizadas, collocou o palz andino emligeira vantagem sobre a nossa repre-sentaçâo, de vez que não dispunhamosde elementos para aquellas disputas.

Alem das provas em que não conta-vamos com grandes probabilidades,vários insuccessòs em disputas para asquaes estávamos credenciados, afasta-ram-nos da posição que desde o iniciopoderíamos ter assumido, liderando atabeliã de competidores.

Na prova de salto em altura sof-fiemos inexplicavelmente o primeirorevés, porquanto tínhamos absolutaconfiança em Mendes e ícaro, dois ele-mentos que dispõem de qualidadessufficientes para um resultado supe-rio ao registado pelo próprio vencedor.

Outra prova que tambem nos sur-preendeu foi a do arremesso do mar-tello, especialidade essa que dispunha-mos de dois elementos categorizados.Naban e Bento estavam em perfeitaforma, com possibilidades technicasmuito alem dos resultados obtidos.

Attribuimos estes insuccessòs á qua-lidade do terreno, de vez que a praçaesportiva onde se desenrolam os jogossul-americanos foi recentemente re-formada, e talvez ainda não se en-contre em condições favoráveis a bonsresultados.

Vencidas as primeiras etapas do im-portanto torneio do continente sul-americano, os representantes do Bra-sil passaram a se impor perante os de-mais paizes competidores, sustentandono mastro da victoria o pavilhão auri-verde, durante todo o transcorrer dajornada de hontem.

Em todas as provas levadas a effei-to, conseguiram os brasileiros excepcio-naes triumphos, deixando de marcarprimeiro lugar apenas na disputa de10.000 metros rasos, onde o nosso re-presentante, Mario de Oliveira, obtevea quarta classificação.

Desde a carreira de 100 metros ra-sos até o revesamento 4x400 metrostraçamos feitos sensacionaes. collocan-do-nos em posição destacada peranteos demais competidores, quando todosjá acreditavam na possibilidade doChile sustentar a liderança do impor-tante cotejo.

A nossa turma teve na tarde de hon-tem um dos seus dias mais felizes, ondetodos collaboraram efficientementepara o registo de "performances" aaltura do renome que o Brasil sus-tenta nos círculos do esporte-base sul-americano.

Bento de Assis e Padilha foram oselementos de maior projecção entre osbrilhantes defensores do pavilhão na-clonal, consignando feitos ,extraordl-narlos, quer nas disputas individuaes,cnier no revesamento de que participa-ram.UM RECORDE SUL-AMERICANO...

A prova de revesamento 4x400 me-tros rasos, segundo informações dasestações de radio, foi uma das maisattraentes da tarde, graças a actua-ção simplesmente admirável do bri-lhante "sprlnter" José Bento de As-sis, o athleta que se avidencicu nestadisputa. ¦ ..

Recebendo o bastão para a phase fi-nal do revesamento, Bento de Assismantinha a quinta collocação, relatl-vãmente distanciado das turmas queconstituíam a vanguarda da pugna,tendo por esse motivo de se empregara fundo á conquista de uma posiçãohonrosa para as nossas cores. ,

Tal foi a carreira desenvolvida porBento de Assis, empolgando a nume-rosa assistência que superlotava o es-tadio de Lima, que o athleta brasileiroconseguiu reduzir gradativamente adistancia, para arrematar sensacional-mente.

O tempo de 3'19 bem traduz o quefoi a disputa desta carreira, regístan-do um recorde continental de quali-dade A nossa equipe estava constitui-da por Elias, Padilha, Damaso e Bentode Assis.

OS 100 METROS RASOSNa disputa dos 100 metros rasos o

Brasil conseguiu classificar tres dosseus representantes, entretanto, Fer-raz e Puschnlck falharam, collocando-se apenas Bento de Assis, que íol ovencedor, com o tempo de 10"6, resul-

IA • r^%ífn

Sylvio M. Padilha

tado idêntico ao que marcou comocampeão no certame de 1831.

Valenzuela, o forte "sprinter" chi-leno, que na preliminar conseguiratempo idêntico ao de Bento de Assis,— 10 "9 — na disputa final registou10 "8, a despeito de se empenhar ar-duamente pela conquista do posto dehonra.

Não fosse o inssuecesso de Pusch-nick e as condições desfavoráveis emque Ferraz participou da disputa, peladistenção de um músculo, teria o Bra-sil lavrado um tento espectacular nes-

PADILHA VENCEU/A despeito de accumular os espl-

nhosos cargos de chefe da embaixadae capitão da equipe nacional, Padllhatem se mostrado operoso em todos ossectores, revelando-se um esportista deexcepclonaes qualidades.

Tanto nas discussões do Congressocomo na organização da nossa turma,Padllha tem se mostrado incansável,registando feitos que mais uma vez otornam digno da admiração de todos.

Como se não bastasse a operosidadedemonstrada no terreno technico ad-mlnistrativo, ainda vem de acerescen-tar o brilhantismo com que tem se por-tado nas disputadas em que figurou.

Hontem, na prova de 400 metros ra-sos, conhecendo a necessidade que oBrasil tinha de augmentar o seu coef-ficiente no computo total de pontos,foi elle que, num esforço sobrenatural,asslgnalou extraordinário suecesso pa-ra a nossa representação, conseguindouma "performance" que bem traduz afibra que possue. 49"1 é um tempo quede ha muito não se registava, deven-do-se ainda considerar que Damaso, oquinto classificado, marcou 49 "9, o queeqüivale dizer que todos os concorrentesformaram num só bloco até a etapafinal.

Contássemos com a participação deAluizio Queiroz Telles e Cyro Marquese teríamos, talvez, repetido o feito daprova de 110 metros com barreiras.

UM SUSTO PARA MÁRCIOMareio de Oliveira, francamente co-

tado para o posto principal na disputada prova de salto em extensão, passoupor uns Instantes bem amargos, emvirtude da participação surpreendentedo peruano Dryer.

O recordista sul-americano iniciou asérie com 7,05 metros, progredindo até7,29, resultado que lhe assegurou o ti-tulo de campeão sul-continental. Em-quanto Mareio firmava este resultadona liderança da prova, o peruano con-seguiu 7,25 metros na sua ultima ten-tativa, e Mareio já havia cumprido asua série!...

Momentos de grande sensação para onosso representante até que fosse an-nuncíado o resultado do seu principalcompetidor.

ARREMESSO DO PESOOutra prova em que o Brasil dispu-

nha de elementos para uma victoriaconvincente era a do arremesso do peso.

Verificada a impossibilidade de irpara Lima um dos princlpaes Integran-tes da equipe de arremessadores, — ocapitão Antonio Pereira Lyra, ficou a

nossa representação praticamente re-duzida a dois titulares.

Francisco Scabello e Carmine Glor-gl foram os elementos designados paraa contenda, sendo o primeiro delles orecordista nacional desta especialidade,emquanto Carmine Giorgi mantinha o

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Emilio Elias

duplo titulo de campeão do continente.A disputa foi relativamente fraca,

pois que os resultados consignados estl-veram muito aquém das possibilidadesdos seus disputantes, notadamente dosbrasileiros.

Scabello venceu com 13,83 metros,secundado por Brodersen, com 13,585.Carmine Giorgi manteve-se no terceiroposto, com 13,55 metros, portanto, bempróximo ao chileno. ¦

O peruano Peschiera tambem seaproximou do resultado dc Carmine,pois consignou 13,54 metros.MARIO DE OLIVEIRA CLASSIFI-

COU-SENas provas de meio fundo e fundo

o Brasil não teve grandes probabill-dades, entretanto, Mario de Oliveiraconseguiu collocar-se em quarto lugarna disputa dos 10.000 metros rasos,desclassificando o chileno Carreno.

Em 1937, ostentando melhor fôrma,Mario conseguiu se impor frente aoforte corredor argentino Ibarra, mar-cando tempo muito superior ao queacaba de registar em Lima.

O veterano Ceballos voltou a com-mandar a carreira de 10.000 metros,levando de vencida Raul Ibarra que,recentemente, num dos treinas effe-ctuados em Buenos Aires, logrou es-tabelecer no recorde da distancia.

O DECATHLOOutra especialidade em que o Brasil

dispõe de elementos e precisa susten-tar a liderança é a prova do deca-thlo, onde a contagem de pontos commargem superior assegurará, por cer-to, a nossa victoria no importante co-tejo que Lima presencia no momentoactual.

ícaro de Castro Mello é o elementollí!niilll|i!Wli:íBi!l!ll!i!-i!!!!-ililiaini:!!aiB!a»IHn««Mlil

apontado para a liderança desta sen-sacional, uma vez que conta com qua-lldades excepcionaes para séries aeprovas dessa natureza.

João Rehder Neto, o vencedor de1937, tambem dispõe de qualidades aespecialidade que abraçou, o que ficouprovado plenamente por occaslão dadisputa do certame levado a effeitoem São Paulo.

O terceiro homem, senão o segundo,é Hamilton Dal Lyn, outro elementoque dispõe de predicados e que jádeu provas sufficientes da sua capa-cidade nesta importante modalidadedo esporte-base.

Com estes tres elementos, o Brasilterá por certo opportunldade de mar-car resultado surpreendente no com-puto total de pontos.

SUSTENTAREMOS A NOSSAPOSIÇÃO!

Como determina o código do cam-peonato sul-americano de athletismo,quando iniciado o certame, no mas-tro principal do estádio será içado opavilhão do palz vencedor do campeo-nato anterior, o qual será substituídono final da jornada pela bandeira dopaiz vencedor.

Nesse mastro, tremula no momentoa bandeira aurl-verde, e terminado ocampeonato sul-americano de 1939 es-tamos certos de que ella será manti-da graças ao denodo daquelles queenvergam o uniforme da ConfederaçãoBrasileira de Desportos.

COMO SE DESENROLARAM ASPROVAS

LIMA, 27 (H.) — Em proseguimentoao Campeonato Sul-America|io deAthletismo, foram realizadas novasprovas, com os seguintes resultados:

100 metros rasos: — Seml-final —l.a série — José Bento de Assis, Brasil.10 segundos e 7|10; Valenzuela, Chile,10 segundos e 8|10; Puschnlck, Brasil;Vandevllla, Argentina, 10 segundos e9110.

100 metros rasos — 2." série: — Hi-gueras, Peru', 10 segundos e 8|10; Sut-ton, Chile, 10 segundos e 9|10; Ferraz,Brasil, 10 segundos e 9|10. ,

100 metros Decathlon. — 1." série: —Woll, Peru', 11 segundos e 6|10, com676 pontos; Botto, Uruguay, 12 segun-dos, com 576 pontos; Robotki, Argen-tina, 12 segundos e 2|10, com 556 pon-tos; Broderson, Chile, 12 segundos e4|10, com 516 pontos.

200 metros rasos — Damas — 1."série: — Castro, Equador, 26 segundose 6|10; Adelia Spuhr, Argentina, 27 se-gundos; Yanez, Peru', 27 segundos e7|10.

200 metros rasos — 2." série: — Ruiz,Peru', 27 segundos e 2]10; Dreyer, Ar-gentina, 27 segundos e 3|10; Warch,Chile, 27 segundos e 3|10.

110 metros com barreiras — Final —Homens: — Mendes, Brasil, 15 segun-dos; Cunha, Brasil, 15 segundos e 6110;Pereira, Brasil, 15 segundos e 6|10;Jayme, Uruguay, 15 segundos e 8|10.

100 metros Decathlon — 2.a série: —Colli, Chile, 11 segundos e 4|10, com 686pontos; Mera, Peru', 11 segundos e7|10, com 662 pontos; Otto, Chile, 11segundos e 9|10, com 618 pontos; Ar-tezana, Bolívia, 12 segundos e 3|10, com536 pontos.

100 metros Decathlon — 3." séria: —ícaro de Castro Mello, Brasil, 11 se-gundos e 6|10, com 676 pontos; Hamil-ton Dal-Lyn, 11 segundos e 8|10, com640 pontos; Rehder, Brasil, 11 segundose 8|10, com 640 pontos; Miranda, Peru', 12 segundos e 3|10, com 536 pontos.

Lançamento de peso para damas: —Ruth Caro, Argentina, 11 metros e 22centímetros e meio, bateu o recorde sul-americano que era de 11 metros e 22centimentos; Klempau, Chile, 10 metros

400 metros rasos — Final: — Maga-lhães, Brasil, 49 segundos e 1|10; Cuba,Peru', 49 segundos e 4|10; Munhoz,Chile, 49 segundos e 6|10.

80 metros com barreiras, para damas- Final: Dreyer, Argentina, 12 se-gundos e 3] 10, bateu o recorde sul-americano; Marticorena, Peru', 13 se-gundos e 1|10; Tassl, Argentina, 13 se-gundos e 1J10 e Martinoll, Chdle, 13/segundos e 4110.

Desempate para o segundo lugar de100 metros rasos: vencedor Fondevlllacontra Puschnlck.

Salto em distancia para cavalheiros,final: Oliveira, Brasil, 7 metros e 29centímetros; Dyre, Peru', 7 metros e25; Iturrl, Peru', 6 metros e 97; Teno-rio, Argentina, 6 metros e 85 e melo.

100 metros rasos — final para cava-lhelros: Assis, Brasil, 10 segundos e6|10; Valenzuela, Chile, 10 segundos

Bento de Assis

Antônio Damaso

8110; Higueras, Peru', 10 segundos e9[10; Sutton, Chile, 11 segundos e 2'10.

Lançamento de peso para cavalh_ros: Francisco Scabello, Brasil, 13 me-tros e 83 centímetros; Brodersen, Chi-le, 13 metros e 58 e meio; CarmineGlorglo, Brasil, 13 metros e 55; Pes-chlera, Peru', 13 metros e 04.

* * *LIMA, 27 (H.) — Foram realizadas

mais as seguintes provas do campeona-to de athletismo sul-americano, comestes resultados:

10.000 metros rasos para homens: —Cebalos, Argentina, 31 minutos c 49segundos; Ibarra, Argentina, 31 minu-tos e 53 segundos e 7|10; Bustamante,Argentina, 31 minutos, 57 segundos e2|10; Carreno, 32 minutos e 59 segun-dos.

O corredor brasileiro José Banto deAssis declarou á Agencia Havas quededica o seu trlumpho ao Brasil e quecontinuará lutando sem esmorecimen-to.

Salto em distancia para damas —Tassi, da Argentina, 5 metros e 04;Martinez, Chile, 5 metros e 04: Garcez.Peru', 4 metros e 79; Martinelli, 4 me-

tros e 74.

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Incidentes terroristas verificados, hontem, na Palestina

Manifestações de protesto contra o Livro BrancoJERUSALÉM, 27 (H.) — Vários in-

cidentes terroristas assignalaram o diade hontem. Os rebeldes mataram umjudeu em Jerusalém e lançaram umabomba em uma plantação de judeus.

Durante um encontro entre rebel-des e soldados locaes, um rebelde foipreso. Varias armas foram apreen-didas. Em Jerusalém, foi preso umárabe transportando armamentos. Umbandido árabe atacou, a tiros de fu-zll, um trem de passageiros ao nortede Haiffa matando um judeu de no-me Eattaman. Outro, matou um ope-rario árabe da companhia petrolífera.Perto de Ramallah, duas casas foramincendiadas, morrendo um aldeão ata-cado por um bando armado.

Em Haiffa oceorreu um incidentee 96; Fasner, Argentina, 10 metros e 71; que se deve ligar ao assignalado honBoecke, Chile, 9 metros e 69. tem e que fez seis victimas. TreslaiiSEiiviiiV' i a an b:,i.i í _:¦_:_¦í'B 9

motoristas judeus foram atacados porrebeldes e refugiados em uma casa,sustentaram o fogo contra os atacan-tes até a chegada da policia.

Em resumo, hoje, quatro pessoa;íforam mortas na Palestina: dois ju-deus e dois árabes.

PROTESTO CONTRA O LIVROBRANCO

JERUSALÉM, 27 (T. O.) — Tantojudeus como árabes, annunciaram, pa-ra o dia de hoje, manifestações deprotesto contra o Livro Branco inglez.

Em numerosos lugares da Palestinae bem assim nas mesquitas de Haiffa,na manhã de hoje, foram affixadoscartazes annunciando o resurgimentoda rebellião árabe.

O diário judeu "Haboker" exhortaa população a se oppór, por todos osmeios, á politica ingleza na região.[t:_'-_a_'_-. m a &..

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THEMAS EUROPEUS

Von Papen, embaixador in jj na Turquia. HESPOSTA DO TOEHRER" A' •TOUIICA DE CERCO" FEITA PEIA INGLATERRA-K-«gO™"*™[i^of^í^m^ O^SZSS JpFEcSATRAVÉS DA HISTORIA DOS SEUS COURAÇADOS --VON PAPEN FOI O^RSARW DOS

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Banhos de mar... Passeios... Pic-nics... Esportes ..Bailes... só proporcionam satisíacçao aquellas quedesfrutam de uma saude perfeita.

As mulheres doentias, permanentemente victi-e eólicas, nervosismo, dores de cabeça e peloneurasthenia, mau estar, vertigens, fastio e demas de eólicas, nervosismo, dores de cabeça^ e pelo

vários outros males, não" encontram prazer ^alegriacorpo,

vel fi Allemanha, o fechamento do cstreito dos Dardancllos estrangulara aRumania; esta nação, por consequen-cia, ter A dc render-se no "eixo , como que se evitará que os russos possamprestar qualquer auxilio — menosaére0 _ aos paizes balkanicos que, co-mo a Grccln, parecem inclinar-se maispara as democracias do que para asnações totalitárias.

A Inglaterra, vendo que lhe foge dasmãos n tradicional hegemonia unlvçr-sal, sustentada através de mais de du-zentos annos, por meio dc uma pode-rosa esquadra, procura, agora, o con-curso dos turcos, que foram seus ndver-sarlos ha pouco mais de vinte annos,durante a conflagração européa; paratal fim, offercce-lhes ampla garantiade independência, assegurando, por ou-tro lado, que esta independência seencontra ameaçada pelo expansionismototalitário. Sem duvida, o que Lon-dres visa não é bem a garantia da ln-dependência de palzes pequenos; é, aocontrario, a estabilidade do stntusquo", que permltta, A pequena e pode-rõslsslma ilha do Mar do Norte, pro-seguir sendo rainha e senhora da quar-ta parte da terra.

Através da historia, a diplomacia ln-glcza tem sido, por vezes, mais effi-ciente do que os seus couraçados; mas

contra-espionagem dos Estados Unidos,cahlram provas dc que von Papen es-tava implicado na destruição de íabrl-cas do munições, e pontes de enrre-

cm nenhum dos bons divertimentos da vida. Sao pn-sioneiras infelizes dos males terríveis do seu sexo.Não combater esses males ou procurar combate -os

com remédios inefficazes é deixar-se vencer por elles!

As enfermidades femininas manifestam-se atravésdas irregularidades menstruaec e são de duas natu-rezas differentes: as que produzem fluxos abun-dantes, repetidos, prolongados, hemorrhagias e as quecausam falta de fluxos, fluxos diminuidos, insuffi-ciência ovariana, etc. Males differentes so podem sertratados com remédios differentes. POR ISSO e oRegulador Xavier fabricado sob duas formulas: on ° 1 para o caso dos fluxos abundantes, o n. 2 parao caso de falta de fluxos. Escrupulosamente fabricadode accõrdo com a natureza das moléstias da mulher,aconselhado pelos grandes especialistas, consagradopor experiências coroadas de absoluto suecesso, oRegulador Xavier é o remédio que restitue e garantea saude do sexo feminino. O Regulador Xavier dar-lhe-á saude. Ea saude é o único bem capaz de fazel-aapreciar de verdade, as boas coisas da vida!

cx-Kalser — mas por sua habilidadeno governo dc uma das nações maisImportantes da Europa, nAo parecedisposto n abandonar o campo da dl-plomacla cm mílos dos mestres ingle-zes da intriga. A Inglaterra, que, comsua actuaçáo cm Versalhes, contribuiupnra o desmembramento da Turquia,e que, mais tarde, alimentou as nmbl-

| ções da Grccla, que culminaram naguerra entre Athenns c Constantlno-pia, agora quer "defender" a Turquia,contra qualquer ataque que porventuraseja praticado pela sua antiga alliada.

Afim de desmontar 03 planas- Ingle-zes cm Ankara, nada pareceu melhor,ao sr. Hitler, do que enviar, á capitalda Turquia, na qualidade dc cmbal-xndor, o diplomata mais consplcuo daAllemanha contemporânea, que e obarão Franz von Papen.

A "folha de serviços" do novo em-baixador do terceiro Reich na terrade Kemal Ataturco está cheia de epl-Sodlos e tentos diplomáticos' que sepodem qualificar de "genlaes .

Em 1905, sendo addido militar jun-to á embaixada da Allemanha em Via-shington, o então capitão von Papenfoi convidado a retirar-se dos Esta-dos Unidos, por causa das suas act -vldadcs destinados a sabotar o auxilioque os paizes aluados estavam rece-

5W ¦¦;¦;¦;::' ';';,"^ÍW* " '^"""'""""""^^^"^^^^^^^^^^^

POSSIBILIDADE DE SER DENUNCIADO 0 ACCÕRDO DE1933 ENTRE DANTZIG E A POLÔNIA

0 chanceller Hitler dá instrucções sobre a maneira por que deve serconduzida a politica nacionai-socialista na Cidade Livre

VARSOVIA, 27 (H.) — Sabe-se, defontes geralmente bem informadas, queno decorrer da conversação que o"gaulelter" Albert Forster teve, hadias, com o sr. Hitler, este expoz apolitica que Forster deve seguir emDantzig.

Segundo as mesmas informações,Forster prestou contas dessa entrevistaaos seus collaboradores Íntimos, nodecurso da reunião do "EstadoMaior", que se realizou em Dan-tzlg.

E' bastante significativo que, depoisda referida conversação, o "Dantzl-

ger Vorposten", orgam official doPartido Nazista tenha feito allusao,hoje, pela primeira vez, ao accõrdopolono-dantziguez de 15 de agosto de

, „ tt Ilh, ,„,„,,,„ «,,„ ,,. ,„,„ ,„,„ b >«,^^ nos'™? pelos i"SjS^.!m_po.™"?.„ nJLÍ.linriim fi. col. doa construcções navaes britannicas é.jNas mãos dosjaWMjj»^ imirics. fraternal, para podermos silenciar ¦

respeito destes doutrinários fanáticas .Com effeito, este discurso foi a faíscaque produziu, pouco depois, a llm-peza" de 1934; 6 sabido que, nessa"limpeza", dcsapparcccu, entre outrasnotáveis figuras do naclonal-saclolLs-mo, tambem o capitão Rochm.

Depois do assaisinlo do sr. Dollfuss,quando o sr. Hitler resolveu minar onacionalismo austríaco, visando a so-nhada "Anschluss", foi von Papen queo chefe da cruz gammada enviou aVlenna, na qualidade de embaixador.E' a von Papen que se attribuc a rea-llzação da visita do cx-chancclleraustríaco, sr. Schuschnlgg, a Berchtes-gaden, visita que culminou, aflnnl, nannncxacáo da Autsrla á Allemanha.

Emquanto o sr. von Papen se Ins-tallnva em Ankara, disposto a conquls-tar os turcos para a sua causa, ou,pelo menos, a neutralizar os esforçosda diplomacia Ingleza, a esquadra ai-lema, tendo á frente dois dos seus

neo, poz em evidencia a necessidadedo a Oríl-Brctanhn manter, cm águascuropéas, cm cruzeiro constante, o cru-zador dc batalha "Repulse", que jahavia sido preparado para a viagemdos soberanos brltannlcos ao Canadá.O "Repulse" 6 um dos tres mais pn.derosos navios de guerra da esquadraIngleza, sendo capaz dc sair trlum-phante dc qualquer duello com os cou-raçados dc bolso.

Uma pergunta que a Europa todafaz 6 a seguinte: — Em que ponto docontinente vibrará o sr. Hitler o seupróximo golpe? Arrlcar-sc-á elle a umconflicto com a Polônia?

Na verdade, o que parece mais pro-vavel, aos observadores lmparclaes, éque o sr. Hitler obterá Dantzig, porvontade dos habitantes da "Cidade LUvrc".

O chefe nazista local Já offereceu acidadania de Dantzig ao sr. Hitler, eJá assegurou, aos seus concidadãos,que está próximo o momento solenneem que a velha cidade do Baltico pas-

couraçados de bolso, rumava para aHespanha, afim de realizar, em águasmediterrâneas, ns manobras do prima- . fe integrante da pa-vera. A viagem dos modernos navios *arft «• I0«r PBrwdc guerra do sr. Hitler, ao Mediterra-J tria allemã.

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proclamar, em todas as occaslões, nfiosó o caracter allemão e nacional-so-cialista da população dc Dantzig co-mo, tambem, o seu desejo de retornarao Reich.

O "boycott" das firmas e empresaspolonezas deveria ser mantido e re-forçado para relaxar o mais possívelos laços econômicos entre Dantzig ea Polônia.

Finalmente, a Imprensa dantzigue-za deveria insistir nas difficuldadescreadas pela Polônia para o transitoatravés da Pomeranla poloneza e frl-sar que essas difficuldades produzemuma "situação que nada tem de com-mum com os elemenioc necessáriospara a vida econômica normal", se-gundo diz o editorial do "Dantziger

O barão Franz von Papen. o di-plomala numero um da Allemã-nha, que íoi nomeado, aindarecentemente, embaixador dosr. Hitler na Turquia, como res-posta politica do terceiro Reichá tentativa de cerco levada a

termo pelo Inglaterra

gamentos destinados aos inimigos daAllemanha. Tambem foi aceusado — omesmo sr. von Papen — de haver en-vlado um emissário ao México, afimde propor, a este palz, uma alllançacom a Allemanha, contra os EstadosUnidos, caso o governo de Washingtonse resolvesse a entrar na guerra.

Mais tarde, o sr. von Papen tomouo rumo do Oriente, onde suas actlvlda-des tiveram o objectlvo principal dereerguer o espirito dos orientaes con-tra a Inglaterra. Von Papen foi, en-tão, aceusado de haver subornado va-rios chefes árabes e hlndu's, bem comode haver financiado toda a campa-nha irlandeza, contra a Inglaterra,durante a phase da conflagração eu-ropéa.

Von Papen foi chanceller da Alie-manha em 1932; neste anno, o presi-dente Hlndenburg o encarregou daformação de um gabinete que se de-nomlnou "ministério dos barões ,porque, em sua constituição, entraramquatro elementos desse titulo, alem dosr. von Papen. A seguir, von Papenpactuou com o sr. Hitler, tendo exer-cido poderosa Influencia sobre o ma-rechal Hlndenburg, para que este cha-masse ao poder o chefe nazista.

, . a cartada mais diíficil e decisiva,No dia em que o sr. Hitler completou cincoenta annos de eaaae, jogada pelo sr von Papen) na historia

Albert Foerster, á esquerda, chefe nazista da cidade livre de de ^h^^o^^^ag

Dantzig, lhe entregou o titulo de cidadão da reienaa em qUB dLssei referindo-se á facçãocidade do Baltico ' esquerdista do nazismo, chefiada pelo

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Estes couraçados allemães, chamados "couraçados de bolso", fo-ram photographados quando se dirigiam ás águas hespanholas.São estes os navios que mais preoecupam a Inglaterra, que bo

possue tres bellonaves capazes de levar vantagem deante delles,tanto pela velocidade como pelo calibre da artilharia

1933 e á possibilidade do mesmo ser vorpostendenunciado, uma vez que "a Polônia; Em resumo, o sr. Huler teria ornão cumpre as obrigações que delle denado que o trabalho de preparaçãoresultam e Dantzig não poderia mais'.moral e política deve, ainda, prose-conslderal-a, por esse motivo, como guir durante alguns mezes para crear

DR. ALFREDO Dl VERNIERI |mar^TSr^^ Sdo Rio cie Janeiro - Medico da Caixa de Aposentadoria ci Pensões da fj

S. P. R. e cia Associação Soecorros Mútuos Artes e Olticios.

uma contractante real"Esse accõrdo, concluído entre o go-

verno polonez e o ex-presidente deDantzig, sr. Rausching, estabelecia oprincipio de que todas as questões po-lono-dantziguezas seriam reguladas di-rectamente entre Varsovia e Dantzig,sem passar por Genebra.

Tal accõrdo, que marcou o inicioda era das boas relações entre a Al-lemanha e a Polônia, expira a 31 dedezembro deste anno. Estabelecia,ademais, o principio de egualdade detratamento por parte da Polônia, dosportos de Dantzig e Gdynia.

O programma de acçáo que o sr.Hitler teria imposto ao sr. Forstertenderia a desculpar, systematicamen-te, todas as Infracções decorrentes paraa Polônia, ao accõrdo de 1933, assimcomo as convenções concluídas ulte-rlormente para permittlr, num momen-to dado, que o Senado de Dantzig ai-legue que as condições e o espirito doaccõrdo foram modificados unilateral-

uma situação propicia a decisões maisradicaes, para as quaes o momentoseria escolhido pelo próprio sr. Hitler,na hora que lhe parecesse opportuna.(a.) Hobert Rieffel, da Agencia Ha-vas.

.....»„...:::::j::::j::5;.{:;..;::j:::j::n:j:jj;j:::5::::r.; i gica, ou melhor -pelo senso pratico....!.............?..•••••??» •?•?• *: | Nunca tivemos, nem nunca tiveram osei mn unilCnDITUlfH h homeopathas .a estultice de se consl-CLlNllAnüMtUrAInllA « derarem absolutos na resolução de to-" dos os problemas da clinica. Nós o

dissemos, por estas mesmas columnos,que ao medico cabe o papel de curarsempre que o possa fazer, considera-das as condições clinicas de cada caso.No tétano, na diphteria, observadas asclrcumstancias peculiares do doente,não temos duvida em appellar para osoro respectivo. A isso nos obrigamvários factores: 1.°) A certeza de umaacção rápida, segura, com o emprego dosoro. 2.°) A necessidade premente deafastar complicações naturaes do pro-cesso mórbido, procurando combater acausa que ali está cada vez mais bru-tal e ameaçadora.

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NOVA YORK, 27 (H.) — As aceu-sações apresentadas contra Frltz Fuhn,comportam principalmente o desvio de8.907 dollares, da caixa do "Bund"e emprego fraudulento dos fundos re-colhidos do comício daquella entidade,no Madlson Square, em íevereiro de1939.

Nota-se, egualmente,' entre as ac-cusações a do roubo de 4.424 dolla-res, dos fundos recolhidos pelos mem-

(Collaboração Semanal do DR. ALFREDO DI VERNIERI)

3») A impossibilidade de se fazer bros do "Bund", para a defesa deuma escolha medicamentosa, dado o

PRISÃO DO CHEFE DA PROPAGAN-DA DO DISTRICTO DE LEIPZIG

VARSOVIA, 26 (H.) — Os jornaisannunciam a prisão, em Leipzig, dodr G. Kammerllng, chefe da propa-ganda do districto de Leipzig, que, aoque parece, era aceusado de ter ma-nifestado propósitos derrotistas poroceasião da conferência da imprensa.

mente pela Polônia, o que Pe^ttiria ££*""- ™"

^ Kammerllng tinha"tirar conclusões", como se deu com °^nqu*v °' "' f^,So -,,« o „f.a denuncia do pacto de náo-aggressao declarado nessa oceasião, que a ef.

provocada actualmente,,,„. , fervescencia emOsr Hitler, alem disso, teria dlri- na Europa poderia] acabar de maneira

gido lnstoicções ao sr. Forster para I trágica para a Allemanha.

RHEÜMATISMO - DORES NAS COSTASAC1D0 UR1C0

QUE MARTYRIO, MEU DEUS!A vida moderna, o abuse.^ álcool

jgj^^gS %£&

aos produetos sclentificose modernos como o ™» poderoso a

e ellminador do ácido *«u™."A°,a Ca 0 rheuinatismo agudo entãoseja que resista a uma boa dose de REUFAN^ Pa «ojrwg^m*

Até pareceeUe é uma niaravüha. T'r\^daôfrf^cta

o estomago nem os Intestinos. REUFAN

rmMS\«MMM^s^« -^ °uo depositam neue —conílança inabalável.

nos surge uma .ella consegue despertar no publico be-nevolente. Essas provas são, ' geral-mente, cartas que recebemos, algumasincentivando-nos para prosegulrmos naluta, outras enchendo-nos de pergun-tas, lógicas ou absurdas, mas dç to-das ellas, sempre tivemos a felicidadede haurlr o melhor estimulo, porquena verdade, quem pergunta quer sa-ber, e quem procura saber uma coisa,tem Interesse por essa determinadacoisa. E a nassa preoecupação supremaé apenas espalhar os parcos conheci-mentos de nossa doutrina a todos osinteressados. O nosso lemma, traçadocm nossa primeira collaboração de se-tembro de 1935, vem serdo mantido,graças a Deus, até hoje, sem dcsfal-leclmento de nenhuma espécie. Sãoquatro annos de collaboração ininter-rupta e através desse trabalho, que na-da tem de extraordinário, sempre pro-curámos dlífundlr a doutrina homeo-pathica e mostrar ao povo o que ellaé na verdade.

Vêm essas considerações a proposi-to de uma carta que um prezado lei-tor e amigo, que se assigna Fonseca,nos enviou ha algumas semanas. Esseleitor, gentil, cheio de amabilidades,nos teceu uma série Interessante deperguntas, ás quaes vamos responderpor parte, para melhor elucidação doassumpto. Disse-nos o sr. Fonseca"rpsto Htteris":

A nossa "Chronica" sem brilho, semcôr mas sempre cheia do mesmo en- do suas "chronlcas homeopathasthuslSmo das primeiras horas, con- sinceramente, tenho gostado immenso!Sleldó a leitura de seus; Sou bastante sympathico pela me-wmnattiizantes e de quando em vez,. dlcina homeopatha, e faço uso deliaijmp.iUi./.mt9B e. «e qu -tambem ha bem tempo, mas ha coisas¦ - ' que me deixam na duvida. Ha certos

casos, em que eu gostaria de saber sea homeopathia resolverá com cfflcien-cia, ou se não. N

Um exemplo: um doente com umainfecçfio tetanica, que poz a unha nu-ma espinha no nariz, em hypothese,sobreveio o tétano, a homeopathia re-solve?

Outro exemplo: um indivíduo que te-nha sido um alcoólatra inveterado, etenha em conseqüência de suas liba-ções uma grave moléstia no fígado, ourins, estômago, etc. A homeopathia se-rá capaz, com suas doses infinltesl-

atropelo, a afflicçáo natural de que etomado o medico deante de taes casos.

4 °) A obrigatoriedade da notificaçãoás autoridades sanitárias do caso oaue Importa, praticamente, na renun-cia aos nossos esforços porque, nos

Ha muito que venho acompanhan- hospltaes offlclaes a homeopathia naotem entrada livre.

Eis as razões praticas que nos obri-gam a clamar pela Sorotherapia nes-ses casos. Nós, pelo menos, temos se-guldo essa orientação e nunca duvida-mos dos meios poderosos de cura quea homeopathia pôde contar em certose determinados casos. Muitas observa-ções temos lido, feitas por collegas deerande honorabllidade sclentlflca, emuitos casos temos observado nessesoito annos de clinica. Recordamo-nosde um caso de infecçao tetanica jàbastante evoluído, mas perfeitamentecurado, durante o nosso tempo deestudante no velho Hospital Hahne-manniano, sob as nossas vistas de aca-demico interno e sob a orientação, dl-nica do nosso mestre Sablno Theodoro.Tarantula Cubensis íoi o remédio sal-

mães, "de

produzir effeito neste orga- vador daquellei pobre doente, uma

nismo tão saturado de álcool? ^go^S S nomeopathJa, sr.nlsmo tão saturadoA questão que nos propõe o amigo

leitor é velha nos annaes da Medi-clna Homeopathlca. Desde o appare-cimento da genial concepção do soro,therapeutlca de real efficacia na ln-fecção tetanica, os allopathas emban-delraram em arco as suas tendas, vln-do a publico, para arrazar os antt-gos homeopathlstas. Surgiram poleml-cas de todos os lados, mas o bom sen-so como sempre acabou vencendo e atempestade serenou. A Sorotherapia,longe de ser adversaria da homeopa-thla é sua bem amiga, porque é suafilha, embora alguns homeopathas emi-nentes, como o prof. Galhardo, não areconheçam como tal. Deixemos aoseablns a discussão, mas vamos pela lo-

iiniui

Fonseca, é a Individualizaçáo, isto é,a escolha do remédio de indicação pa-ra cada caso, seja elle de que natu-reza fôr, e convenhamos, escolher umremédio, para um caso, em que urnminuto a mais de tempo pôde ser ia-tal, e consideradas todas as circums-tanclas antes enumeradas, não é ta-refa de muita facilidade. Esta é a opl-nião que pessoalmente possuímos sobrea questão que nos foi proposta.

Quanto ao quesito referente aos ai-coolatras, somos da opinião seguinte:o alcoólatra inveterado, pôde reagirperfeitamente aos nossos remédios, dei-les tirando, naturalmente, bom parti-do. Tudo porém está contido dentrode determinadas clrcumstancias, deaccõrdo com a natureza das lesões areconstruir. Nos Indivíduos alcoólatrasou saturados pelo abuso de drogas ai-lopathas encontramos, nós homeopa-thas, um terreno pouco propicio parao nosso tratamento, mas nem por issocruzamos os braços, porque os homeo-pathas, como médicos que são, têm aobrigação de alllvlar o doente, de qual-quer forma sempre, e cural-o quandopossível.

a ¦:;;¦:;.¦:.¦;,,H:,B!'.mB a ¦ b'¦."¦:,¦;:».¦..»

vários membros dessa sociedade, norecente processo de Rlversidc.

Finalmente as ultimas aceusações dl-zem respeito a roubos de sommas me-nos importantes,, variando de 100 a500 dollares, dos fundos pertencentesao "Bund".

Os dectetives que procederam á prl-sáo de Kuhn declararam que este machava na companhia dc tres outroshomens, num automóvel. Varias ma-Ias e saccos de viagem estavam novehiculo, que parou em Krumsvilte(Pensylvania) para receber gazolina."Foi então que os detectives que se-guiam os fugitivos desde Nova Yorkos detiveram, depois de telephonar pa-ra o procurador geral em Nova, York.Este declarou esta noite que se Kuhnfoi reconhecido culpado de todas asaceusações é passivo do máximo de 50annos de prisão. Accrescentou queKuhn e seus companheiros serão con-duzidos perante o magistrado da pe-quena cidade Hambourg, Pensylvania,de onde o Estado de Nova York pe,"dirá extradicçáo.

fusê somente "HOMEOPATHIA" do |

"DR. ALBERTO SEABRA" fUM NOME QUE REPRESENTA UMA GARANTIA

I Laboratório fundado em 1911 FILIAI:| Praça da Sé, 92 e 92-A Rua Bresser, .1003 F¦*&¦'¦•¦¦ a ¦¦¦¦¦...»:¦'¦'W,B'¦:¦¦¦¦ h ¦¦ h '¦:¦¦•'r~

AS FRUTAS BRASILEIRAS NA FEIRADE LEIPZIG

RIO, 27 (Da nossa succursal, viaVasp) — O Brasil tem o direito dc soconsiderar como o r"!z euc melhor sefez representar na ieira de Leipzigdeste anno. O mostruarlo do nesso"stand" foi considerado como um dosmais representativos. Nada menos decinco compartlmentos eram oecupadospelos produetos do nosso paiz, entreos quaes as suas matérias primos,Tambem ali se pôde observar a pr°"ducção de frutas do solo brasileiro, sebem que faltasse esta ou aquella ira-ta, como por exemplo a laranja, e istopelo simples motivo da colheita come-car somente em maio. Mas em cum-pensaçâo via-se a variada exposiçãode frutos oleaginosos. Assim, ao laeoda tão gostosa castanha do Pará, aqual já se tornou mundialmente fa-mosa, via-se o coco dc» Bahia que «usado para diversos fins.

Tambem não faltaram na Exposiçãocartazes chamando a attencão de q'ieo Brasil produz um grande e variadonumero de frutas de mesa, entre asquaes diversas oecupam um posto eadestaque em nossa exportação.

M

Domingo, 28 do Maio do 1939

I

PAGINA FEMININA

Dl EUÜÍtíÍEN UIICORREIO PAULISTANO 23

"MAQUILLAGE" INFELIZChronica de ROSEMARY

CERTAS novidades em

matéria de cores pa-ra "maquillage" tor-

nam-se o peor dos desas-tres para muitas mulheres,que não pensam nas milsübtilezãs da arte da pin-tura do seu próprio rostoc. desejam apenas provar

a todo o mundo que sabem"o que é moda". O "baton

cyclamen", tão original,tão agradável para noite,lindo na sua harmonia comos vestidos de baile ou as"voilettes" coloridas.

Ainda hontem encontreiuma encantadora collegial

Os modernos "Renards" dispostos de maneira a não sobrecar-regar a silhueta, a graça dog vestidos amplos. ,——

de 16 annos, que bem po-deria sonhar com um ju-turo de "estrella" no ge-nero Anne Shirley e quetinha os lábios pintados de"cyclamen" vivíssimo... ea pelle do rosto vagamentealaranjada por um pessi-mo "rouge" em pó. Se o"baton" dessa côr ia malcom a sua edade, a blusabranca e a saia azul, depregas e "bretelles", nãoia nada melhor com o solda manhã de maio nemcom a pelle morena e so-bretudo o "rouge" amarei-lo, espesso, doentio.

Os coloridos novos, espe-ciaes, dijficeis de usar ext-gem um gosto capaz deorientar o conjunto.

Exigem attenção e "sen-sibilidade", precisam va-riar com as horas e os ty-pos de belleza, ser jortesou esbatidos, muitas vezesnão passar de uma "sug-gestão" da moda."Uma das minhas ami-gas disse-me que julgavaperfeitamente ridículo umcreme "azul-prata"

de An-toine, que era maravilhosopara as palpebras. Natu-rálmente, ella imaginava oazul brilhante, "pailleté",a despertar sorrisos na ei-dade. Mas quando se resol-veu a usal-o para um jan-tar elegante a que joi devestido azul e admirável-mente "maquillée" numgrande instituto de belleza,teve de confessar que atal innovação estravagantelhe dava uma infinita do-cura, fundindo-se com otom dos olhos e da rendaligeira do seu modelo dePAQUIN" — contava umarevista parisiense e tam- ibem nós podíamos contar.

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Já está farta de mayonnaise semgraça", e que não desperta o appetite ?Experimente então o oleo "A Patroa"e verá como a mayonnaise fica maisappetitosa, mais rica, côr de ouro —

uma maravilha na apparencia, e umadelicia de sabor!

O oleo "A Patroa" é super-purificado,inodoro e mais digerivel. Use-o tam-bem para frituras! O oleo "A Patroa"não toma o gosto dos alimentos, poris-so o mesmo oleo pôde ser usado muitase muitas vezes!

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pimenta cayc ^ oko A ™

colh. (í«P«0 9UC ingredientes,

Peneire Juntos os 4 gj»^ Junte o

Sldone a gemma, «^ icione poucoad mexendo sempre- avinagre, me«n „ batendoaPOUCO°taaen6rossar,iunteo^at4

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*0^ JIPafamÉ UM PRODUCTO SWIFT

OS POROSFICAM MENORES

com o tratamento daPELLE INTERNA

£ABIA Mndame que os poros dilatados eO essas linhas feias no rosto são devidas adefeitos da Pelle ínterim? Quando os poros ficamobstruídos pelos óleos das pequenas glândulassebaceas da pelle interna, surgem então as "rugasda velhice" e as manchas que tanto enfeiam.

Limpe a Pelle Interna com um creme feitoespecialmente para esse fim — o Cold CrcamPond's, cujos óleos finíssimos limpam a pelleporque penetram profundo'.

Toda» as Noites, limpe a pelle com ColdCream Pond*s. Os finos óleos que contem,limpam e desobstruem os poros. 'Pire todoo creme e applique mais creme com ligeiraspancudinhas, ate augmentar a circulação.Todas as Manhãs, c durante o dia, repitao tratamento. A medida que vão desappa-recendo as impurezas, a pelle fica de novolímpida, macia e viçosa.

^<A/<<

Feições (iclicmlns,cutis perfeita „>ffll WKfMÊlhe mn sorriso encantador. Dia. W^^^^^^BÊ^tÊÊMÍm.cila: "Acho tilo admirável o me- [ ' •í&ÊffimÊewSméÊÊm..iodo l',,n,r- que não ncrCKüito 1 JjíttB^- 4^^xSÈÊÊÊí&dc nenhum outro prcjinrudo". W_B WÊJMM.

MAS É PRECISO UM CREME MUITO DIFFERENTEPara Proteger a PELLE EXTERNA e deixal-a lisa

PONDS

CIM, a sua pelle externa é diffe-^ rente e precisa de um cremedifferente. Dia e noite a pelle exter-na está seccando e fica áspera. Paraprotegel-a contra a acção do ventoe do sói, e como base para a ma-quillage, a Sra. deve usar o CremeEvariescentê Pond's. Applique-o to-das as noites depois de limpar apelle rigorosamente com o ColdCream Pond's. Lembre-se de que

todos nós temos' duas pclles e que,portanto, não é possível tratar des-sas duas pelles com um só creme.

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INDICAÇÕESDA MODA

Um vestido de baile, esty-lo EMPIRE, em setim côr detilia, grande "ccharpe" e bor-dados a ouro mate.

Modelo de MOLYNEUX.* #

Grande moda do côr de ro-sa para blusas, luvas, "échar-pes", "clips" e collares deflores.

* *Uma jaqueta de lã escoce-

za, sem golla nem Iapellas,guarnição de tiras incrusta-das a partir dos bolsos qua-drados.

* *Para noite, um modelo ju-venil, composto duma jaque-ta de seda verde, inteiramen-

te debruada de "soutache",com as mangas curtas e "dra-pées", uma grande saia cor-tada em tafetá xadrezinho.

* *Um "tailleur dc minuit"

em "crêpe" mate, rosa coral,bordado de "paillettes" mui-ticôres nos bolsos e na orladum capuz deliciosamente in-genuo.

Modelo de WORTH.*' # *

Um esplendido vestido deorgandi branco e bordado aouro. O "fichu" e o ramo deflores emmoldurado de ren-da são duma graça antigae finamente renovada.

Modelo de PAQUIN.* *

Um outro vestido de bailerealizado em "lorganza" vio-leta e guarnecido de laços domesmo tecido vermelho.

Creação de ALIX.* *

Um "manteau" de J E A NDESSE'S, modelo muito ori-Sinal, plissado como um ves-tido, a partir do "empiéce-ment" quadrado.

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CONSELHOSPRÁTICOSPARA AS MACHINAS DE

COSTURA, uma excellentepreparação lubrificante é a quese compõe de oleo de parafl-na (50 grs.) e azeite (90 grs.).

-C*)-

ORRiIIDII DAS LEITORASAMIGUINHA — "Já tenho 18

annos... Quer dizer que tem"apenas" 18, por que aos 18 an-nos é que a mocidade começa,

.querida "Amiguinha" pessimista.Conta-me também que se "esfor-ça desesperadamente" por ven-cer a sua timidez, tornando-se,portanto, menos agradável. Mas...se em lugar dum "esforço dèses-perado" tentasse muito simples-mente convencer-se de que nãoexiste um verdadeiro motivo pa-ra ser assim desconfiada? Seacreditasse alegremente na opi-nião dos que lhe affirmam queé bonita, partindo dessa optimaconvicção para o gosto do aper-feiçoamento?

Creia que é fácil accentuar o

que o seu rosto possa ter de maisattraente — e corrigir esse defei-to, realmente importante. Porquenão vae a um bom dentista e nãolhe pede os conselhos de que pre-cisa? Se elle apresentar um or-çamento elevado, faça economiasde "toilette", de cabelleireiro du-rante uns mezes. Desse modo evi-tara futuras perturbações, talvezgraves para a saude, e corrigiráum aspecto impróprio da süaedade. Como deve saber, ha di-versos processos de clarear osdentes.

Escreva na próxima semanadando-me logo noticias das suasresoluções, e não hesite em aban-donar as idéas desconsoladas.

Sua irmã tem razão em lhe

CUIDADO COM A SUABELLEZA

A causa principal da decadência daCutis é, o accumulo de Toxinas nasCellulas.Pela obturação dos poros,, devidomuitas vezes a uso de Cremes gordu-rosos e pegajosos, a cutis irrita-se.Apparecem os cravos, as espinhas,rugas e pés de gallinha.Contra isso, só ha um verdadeiroremédio.Usar o Leite ou Creme de BellezaPHYLODERM.As Cellulas, estimuladas pela acçãodas VITAMINAS radio-activas que oPhyloderm contém reactivam-se, e aCUTIS toma o aspecto viçoso e esplen-dido da Juventude.O Leite e o Creme Phyloderm, cons-tituem, pela sua composição e prepa-ração sclen.iiica, uma preciosa fontede Belleza.

-(*)-lembrar que uma expressão bri-lhante encanta mais facilmentedo que a perfeição dos perfis.M. L. B. — Estou contente desaber que o vestido ficou bem.

Sim, estão em moda as saiascurtas, como pode ver pelos mo-delos publicados ultimamente.E'-me difficil dizer-lhe alguma

coisa a respeito dos seus 52 kilos,porque se esqueceu de mencionar

(Conclue na pagina seguinte)

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DE MESQUITA(IMPORTADORES E BENEFICIADORES)

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PAGINA feminTna DIZEM... OS QICORREIO PAULISTANO <¦ «S Domingo, 28 de Maio de 1939

DU ELEGÂNCIA [ DO LU PENSAM¦•;•

AGENCIASCAFUTO

RUA3DEDEZEMBRO, 29

OMPLETISSIMACOLLECÇÃO

DE flGURINOSDE BELLEZA,

SEMPRE AOS MELHORESPREÇOS

EREVISTAS

.. triste c não menos ln-utll discutir com aquelles cujaopinião mais importante con-siste cm julgar que tom sem-pre mais rasão do que os ou-tros.

f,i tf. I*,t

Ha mais íclicidadcs que fe-lizcs.

•:.¦*¦*

Não se deve dizer mal dasgrandes deslllusões e sim dasillusõcs desmesuradas.

*i* *As pequenas Illusõcs ama-

veis são a nossa "coquette-

rie" bem pessoal deante doespelho da vida.

*;• * *A constância é o gosto per-

sistente pelos gostos que te-mos.

• * :.*Não façamos do nosso pas-

sado um inimigo temível pc-Ia mesquinhez.

ÉÉ1 OU! BAS LEITORAS A-(*)-

u 11

(Conclusão da pagina anterior)

ROSEMABY

causa e sem bastante persisten-ncnn cia, no caso de não a ignorar,

a sua altura. Continue a esco- EBE _ A sua casa deve ser es-var o cabello, em todos os senti- ialmente humida - e não co-dos, e procure mudar a colloca- £heçQ nenhuma receita bastantecão da risca., efficaz para combater esse incon-' MARILIA — Para a sua pene, veniente> mas vou procurar ob-creio que seriam excellentes as tgl_a e publiCal-a na secção —mascaras de clara de ovo, cuias. „Conselh0S praticos".ou tres vezes por semana, o cre- Tambem nao me é possível dar-me de ••maquillage" de Elisabetn ffi. Q endereço ou quaesquer in-Arden fixará o pó de arroz, que formaçõef. sobre esse professor,deve ser da melhor qualidade pos- ue se trata dum assumptosivel e não qualquer producto de £bsolutamente estranho á missãosegunda ordem. desta "Pagina".

Lave o rosto com. água quasi Com um ..taUleur cinzento po-quente e observe se nao esta com de usar uma blusa verde, azul ouos poros dilatados. No caso afílr- então rosada. o rosa e "gris" es-mativo, empregue uma loção ads- t-0 muito em moda.tringente em seguida a limpezada pelle com o creme "Ardena ,por exemplo.

"Maquillage" impeccavel du-rante horas e horas, perfeita du-rante um baile, sem nenhum tra-balho de "reparação"? Ahi esta.um desejo bastante ambicioso. A••maquillage" deveria renovar-seduas vezes por dia, renovar-secompletamente. E os cremes, os••rouges", por mais bem feitos quesejam, não podem offerecer umaresistência de couraças.

O sumo de limão é muito re-commendavel para amaciar asmàos, assim como a applicaçaode mel aquecido em banho-ma-ria, quero dizer um pouquinhomais do que morno, e com algu-mas gotas de limão.

As injecções de cálcio foram-lhe receitadas pelo seu medico?

VITRINEDOS

CHAPiOSUm minúsculo chapéo ama-

rello pallido, com uma florc um laço azul guarnecendoa copa arredondada.

Modelo de LOUISE BOTJR-BON.

* * *

Um "canotier" dc setim

preto com uma fina guami-cão de filigrana de ouro.

•r *i* *•*

Um grande chapéo pretocom uma fita azul turqueza,bastante larga e desfiada.

WÊm9r^ mmwffr ¦¦i1tmJ&\

Os CABELtOS BRANCOS, denotam muito ™is edade'do que realmente se tem. . . „ .-

Capíllus-Sírum" (rotulo prateado) devolve, ~in-$

éjids,_a

J còr natural primitiva, sem tineir _ ,

Contra-a CALVICIE, CASPAS E QUEDA DOS CABEL-

LOS. Capillus-S?ium (rotulo dourado) e surprehendente

/ i pela rapidez dos resultados obtidos. '

^Capillus-Sêrura é uma lormula allemã consa3'ada em* toda

a Europa e encontrado em toda a parte.

NOVIDADES MJH PARISIENSEEM GRANDE VOGA OS MOTIVOS MUSICAES

PARIS, »:'& - OJhe™ dos W^-tem Paut^co^ musicase receii/dua» *j«u ^^ -«-—--• rniuo, *• k^> . - ,"-".. ri —-vario., harpas c yras ae ionizo lapa — Santa Marina,O motivo dessa rouquidão tal- ornamentos das novas colccçocs de

^avauas n»1^5 esmalte;

Os fei- 85; Borardineiii. rua 12 d«ISSá do oue nensa. schlapparelli é a musica e tudo o. que _a cha cas de metal ou esm LucaSi rua Guaycuru,

vez seja differente do que pensa, schlapparelliEMnutil combater essa magma m a «gfc *

sem lhe conhecer exactamente a Jfuclg°srd$0es

em0'tlvSs musicaes - cia

-(*)-

musica. Não só os xes de instrumentos jle^naislcados ::1a- '

nÕ"tas"evo"cando árias conhecidas e ou- naldas de flores. Os mesmos moti-

PHARMACIAS QUE BOJEFICAM DE PLANTÃO

Então de serviço. Mi*. «« Ktjulnl»» ph»r.maolaa:

CENTnO - Thesouro. ru» Alvarcj l'en-tento, 3-n; Ipiranga, ru» Mbero lladaró,

»RA*Z-MOO-CA — Apparecida do Nor-le »v. nanticl restar.», 1370; D. Mlcliel».rua Taqi ary; Italiana, rua Benjamim Oil-vílra 130; Costa. av. Itanuel P«l»n».Sn] autlila, rua Dresser, 340; ,8. JOIO «ODelem, rua Visconde de P"".^?*..!1!*IMratlnlnea, rua Hlppodromo, «0; Macha-di

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tana, 3370; Itom», rua da Mo6c», «, Po-pul»r, ru» da Moôca; TaflUKT, ru» Ta-quary; Longo, rua Hlppodromo, 837. sa-marltana. ru» Dresser, 301.

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LIBERDADE-OLORIA — Santa Cruz, lar-go Liberdade, 94; Castro Alves, rua Cas-tro Alves, 197: S. Roque, rua Olycerlo,1243: Tabatinguera, rua Tabatinguera, 3;N S. do Rosário, rua Tamandarc, 1.

VILLA BUARQUE-CONSOLAÇAO - Es-planada, rua Xavier Toledo, 8-A: Sulssa,rua Consolação. 95; Cintra, rua Consola-çüo, 410; Bella Vista, rua Augusta. 241;Coração de Maria, largo do Arouche. 37-A;Buenos Aires, rua Alagoas. 31; Macken-zle, rua V. Verldlana, 637; Odeon, ruaConsolação, 74.

BOM RETIRO — José Paulino, rua JoséPaulino, 109; Romana, rua José Paulino,158; Tres Rios, rua Tres Rios, 28; Annaia,125; Soloh, rua Solon, 193.

JARDIM PAULISTA - Jardim Paullsta,rua Pamplona, 201-A; Trlanon, rua PeixotoGomyde, 160; Santa Rita, av. Brlg. LulsAntônio. 2651; Itu', alameda Itu', 1.

JARDIM AMERICA - Jardim Amerlea,rua Augusta, 2541; Da Saude, rua Osc»rFreire, 56; Elite, rua Consolação, 762.

LUZ-S. CAETANO — Bastos, avenida TI-rader.tcs, 14; S. Bcncdicto, av. Tlradentes,84-A; Esperia, rua S. Caetano, 166; Me-dlcinal, av. Tlradentes, 250; Saude, daLuz, rua J0J0 Theodoro, 154.

ANHANGABAHU' — Nossa Senhora Ap-parecida, rua Florenclo de Abreu, 112; D.Pedro, rua Itoby, 426-A.

LUZ-SANTA IPHIGENIA — Godoy, ru»Couto Magalhães, 16; Da Luz, rua Du-que de Caxias, 81; Mauá, rua Conceição,98.

IPIRANGA — N. 8. Nazareth, rua Soro-cabanos, 651; Silva Bueno, rua Silva Bue-no, 1488; Mira Mar, av. Jantll de Mou-ra. 2.no. 1486; Mira Mar, av. Gentil de Mou-raes, 72. ,_-,_«,

PENHA — Popular, rua da Penha; Sam-paio, rua da Penha, 160; SanfAnna, es-trada de S. Miguel. •

BELEM-BELEMZINHO — Belemzinho,avenida Celso Garcia, 330-A; Monte Ne-gro, avenida Álvaro Ramos, 90-A; Tupi-nambás, rua Siqueira Bueno, 216; Pira-tlninga, rua Rcdempção, 52; Leopoldo, ruaJullo Castilho, 580 (largo do Belém).

VILLA POMPEIA — Vera Cruz, avenl-da Pompeia, 83; Santa Cândida, rua De-sembargador Valle, 581; Pompeia, ruaVenancio Aires, 119; Santa Agueda, ruaPinheiros: N. S. Monte Serrat, rua Bu-tantan, 65; Nossa Pharmacia, rua Pinhel-ros, 65; Arth.Ur Azevedo, rua Arthur Aze-vedo, 1367;' Paes Leme, rua Arcoverde,

LAPA — Santa Marina, rua Guaycuru's,- de Outubro, 59-A;s, 311.

wmmÊmmda Santa Casa do Rio de Janeiro, e o Dr. JoSo Lacerda, dlrector da Cruz

Vermelha de Lavras, reco:

o xarope mais com;

vias respiratória»,

, ..^mmendam Grlndella de Oliveira Junior. por ser

pleto para descongeitionar e proteger os pulmoe. •

®RÍMDELI%^l!sE^

^dVi"""™^ .^..»temi)^S Sorirí SollníTo^es -"sS

CONSELHOS DEBELLEZA

TRATAMENTO DA PELLE E"MAQUILLAGE"...

... quando se tem 16 annose a preoceupação duma bel-leza natural:

escovar todo o rosto comuma escova macia, a espumadum sabonete fino. Alimentara peile graças a um cremeá base de lanolina.

* *Escovar as sobrancelhas e

as pestanas com uma peque-na escova embebida em óleode ricino.

* *

Usar um "rouge" claro, dis-cretamente rosado, e um pode arroz no tom da pelle.

ves~de"soY e series de -pauto -com ligados por «g^^^Snotas evocando árias conhecidas e ou- naldas «e nores

lza-de clntostros attributos da musica, mas to- vos sao empiegaaos st B"

dos os accessorios, - botões, clips. ÍJ^JS!,,,^ rumentos dcflvellas para cintos bolsas guarnlções presentam ^uaim-nie

»»

STSapS» - lembram a arte musi- musica^ «g^ff^J^^cal. ixa de musicas com uma oceulta

Os botões e os clips sao esculpi- fazia funcci0nar o meena-dos em madeira dura e em seguida '1"ismo4intemo: 0s compassos de umaenvernisados ou esmaltados com lio- simples e melodiosa evocam osres de cores vivas. Representam instru- tem de antanho. Quanto ás boi-mentos de musica todos elles: tambo- renrêsèritàm accordeons de cou-rins, minúsculos tambor-^, bandolins > com uma lyra de ouro qUee violinos. Muitos são em forma de serve de felx6i ou tambores comchaves de sói em ouro e de grandes du&s vaquetas douradas e cruzadasdimensões, pequenos sinos de bron- um& so))re & mtTa< sobre a feCe ln-

*%Kà$ "W

A invasão da America do Sulpor mosquitos africanos

mano ao dos animaes. Encontrou-se

ze de ouro ou prata, pequenos cader-nos de musica de metal dourado çu-

-(*)-

áiiORfâ^ÇB^SUl-BS.^Sr.:

kmmSÊvsmst

PArTSüSPEMSÂO ouFALTAoiMEN5TRUAÇAO. üist. Allemã.

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PERDE-SE ATÉ 1 KILO jde peso, em «da applicaçao de parafina!Esse processo que é usado com enorme suecesso na America do Norte, ja

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Republica, 4.° andar, sala 408. ^

terna. Um modelo assaz Interessan-te aliás de forma clássica, tem co-mo feixe uma pequena caixa de mu-sica que toca melodias das eras pas-sadas todas as vezes que se abre oufecha. Essa musica certamente naodeixará de intrigar as pessoas que es-tiverem próximas das donas dessa3

bolsas melodiosas.OS CHAPE'OS

Mas, no concernente aos chapéos,que além de terem todas as formasinclusive de caixas de musica quetocam pequeninas árias conforme osmovimentos da cabeça, eis que appa-recém tambem como enfeites pássaroscanoros e de cores variegadas, cujospequeninos corpos escondem mlnus-cuias caixas de musica que de vezem quando enchem o ar de melodiasnostálgicas. Chapéu ha cuja copa si-mula uma gaiola de vime dentro daqual se encontra preso um lindo e mi-nusculo passarinho azul de azas aber-tas. Outro modelo que vimos tambemrepresenta uma gaiola com um pas-sarinho de pennas cinzentas e emvolta da qual pendein cachos de^ce-rejas

Harmônicas "MUSICAM"de a a 120 baixos, a piano e abotões, em 3.a e 4.° com registos.

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NOVA YORK (N. T.) — O sr. Ray-mund B. Posdick, presidente da Fun-dação Rockefeller, acaba de publicaruma parte do relatório das activida-des daquelle organismo, durante o an-no ultimo. A passagem que, a seguir, üommanles> ulumi„ vlaj„„„ ....reproduzimos, se refere ao descobil- tos a oram anu», kilometros

mento na America jio__Sul_dOwmosqui- ^^^r Dois annos de agudasecca detiveram apparentemente a in-vasão, mas com a normalização daschuvas, empreenderam de novo oavanço

precedentes nos annaes dessa cidadeA brigada de combate ao vômito pretoviu-se forçada a tomar as medidasnecessárias para combater oanophelesgambiense. Em 1931 os mosquitosgambtenses, seguindo o curso dos ven-tos dominantes, tinham viajado ao

to chamado "anopheles gambiae"Se Orson Welles — diz o rela-

torio — na sua famosa radio-emissaode 30 de outubro passado, em lugarde dizer que os marcianos tinham ater-rissado em New Jersey, tivesse ditoque o mosquito "anopheles gambiae ,originário da África, tinha chegado aocontinente americano, o publico nao te-ria se alarmado. Mas ha mais; difflcil-mente teria despertado'qualquer in-teresse. E, não obstante, o "anopheles

gambiae" é, potencialmente, um in-vasor multo mais de temer do que te-

sangue humano em 82,3 por cento demais de mil exemplares examinadosem 1931. E' multo affecto á casa,onde pica, e não ao ar livre. O riode acção do seu vôo, até onde foi pos-sivel observal-o, attinge aproximada-mente uns 5 kilometros.

"Em fins do anno passado, repre-sentantes do Departamento de Sani-dade do Brasil, e da Fundação Ro-ckefeller, exploraram a área inffe-ctada no norte do paiz, e assim po-

"Nestes últimos annos, tem-se da- de venficar-se como^ft>sHuaçao_erado casos de paludismo causado por es- realmente seria. Assim

^Wtes mosquitos, á mais de 320 kilome- to gambiense penetra na bacia de im

tros ao norte a ao oeste de NatalSomente no vale do Jaguaribe, noEstado do Ceará, houve mais de cln-coenta mil casos de paludismo no an-no passado. Mais de 90 por cento doshabitantes foram atacados, e em ai

rio, propaga-se por toda ella, a me-nos que encontre em algum pontoobstáculos naturaes ou artiflclaes.

"Com a ajuda da Fundação se es-tá organizando agora uma campa-nha contra o anopheles gambiense.

Sensacional descoberta de bellezase motivos de inspiração extremamente variados e de grande effelto. Hatecidos de pleno verão com estampa-dos representando cerejas, groselhas,uvas peras. Vimos um tecido cujomotivo foi inspirado na fábula de La

Fontaine "A raposa e as uvas . Pa-. .... -..» «AiinAiiriiTrr ra esses vestidos os chapéus sao in-

A VITAMINA QUE CONSERVA A CUTIS, É UM DOS COMPONENTES «^^&^-â8Srepresentam frutas talhadas em pe-

VINTE ANNOS (OM PRISÀODE VENTRE!

PARECIA ESTAR COM NÓNAS TRIPAS...

Para os nossos leitores interessados,reproduzimos fielmente, a carta deagradecimentos que recebemos do sr.Alipio Pinto Backer, residente emCascadura, Rio. Eil-a:

Tão satisfeito me sinto com o usodas PÍLULAS ALOICAS que um deverde gratidão me obriga a escrever-lhes

, „,» .... -- . esta, afim de communlcar o estupendo

maduras. As frutas tambem resultado que obtive com este produ-

fornecem á grande modista parisieu-| cto. Ha 20 annos que vivia soffrendo

riam sido os hypothcticos habitantes i dade foii segundo se calcula, de 10de Marte. , '

, ] por. cento.

DO CREME DE ALFACE

•;

O Creme de Alface contem a. itamina que conserva a Juven-lude da cutis. Esta descoberta[oi realizada depois de quatroannos de estudos e investiga-côes. O Creme de Alface é du-piamente embellezador porquecontem a activa vitamina, queregenera a pelle. Todas as pes-soas que o experimentam ficammaravilhadas com o seu effei-to, pois torna os poros invi-1slveis, sem obstruil-os e deixa acutis mais joven, mais fina emasi clara. A vitamina que com-tem o Creme de Alface estimu-ia e accelera o processo de re-nroduecão das cellulas, com asauaes á pelle experimenta umarenovação completa. Creme deAlface é o tônico da cutis Cre-me de Alface "Brilhante'

maior amigo das mulheres! A!venda nas pharmacias, droga-

e o

^ *¦•***'^^lf>'IKilS^ii' *' ¦'--•' li-ítóSWín*-*¦^fb&aau-ti**•**¦'¦*•

nas c perrumanas. — neço dotubo, 6S500.

dras coloridas.Para as toilettes de recepção os

chapéus são feitos de grossos véusalgo duros de côr branca ou negrarosto e cuja copa pode ser compostade um simples laço de fita, de uinramalhete de flores, de um apanha-do de frutas e mesmo de pequenas ai-cachofras ornadas com suaa folhajrendadas.

- Afora os modelos de vestidos queuma technica especial desenha nafrente uma espécie de avental, a no-vidade da collecção de Schlapparellié sua Interpretação de jupe-colotleque não se destina apenas aos des-portos mas ás toilettes de passeio.Esses modelos sem serem exaggeradossimulam as calças dos zuavos, bufan-tes e um pouco abaixo dos Joelhos.Lembram os primeiros t-yclistas de1900, mas differem no seguinte: sãocortadas em um unlco pedaço de fa-zenda, sem separação com saias com-inuns. As ligas elásticas que as man-têm no devido lugar — geralmenteoocultas — são feitas no mesmo teci-do de fantasias das blusas.

(a) RACHEL GAYMAN. da Aecn-cia Havas.

dc uma rebelde prisão de ventre aponto de passar 15 dias seguidos semevacuação. De um anno a esta partevivia a custa de purgantes fortes e la-vagens, que ao invés dç regularizaremos intestinos, irritavam e ressecavamcada vez mais. Ultimamente então,comecei a sentir dores tão agudas noventre que parecia estar com nô nastripas... Deparando afinal em um dosjornaes dessa Capital com um annun-cio das PÍLULAS ALOICAS, resolviexperimental-as. Coiiíesso que come-cel sem esperanças, pois ja estava des-illudido de tantas drogas. Qual nao íolo meu espanto e satisfação ao notarque ellas começavam a produzir umaevacuação normal e diária dos meusintestinos. Já tomei um vidro e agoraestou começando o segundo. Creio quenão irei até o fim porque os meus to-testinos já estão regularizados comoum relógio. Cada vez o seu effelto émais admirável. Estou encantado.Sinto-me outro homem. Adeus neu-rasthenla, tonturas, somnolencia, en-xaquecas, dyspepsias, tudo, tudo desap-pareceu da noite para o dia. Até pa-rece que remocei dez annos. Nuncapensei que da flora medicinal tirassemproduetos tão maravilhosos. As PUiU-LAS ALOICAS, ainda têm duas gran-des vantagens. Não produzem eólicasnem habituam o organismo.

Esta carta foi escripta sem constran-gimento, portanto podem V. Sas. darpublicidade se acharem que ella temalgum valor para as innumeras cria-turas martyrcs como eu fui desse ln-commodo.

Com effelto, estaremos lembradosque os marcianos de H. G. Wells (emcuja famosa novella, "A Guerra dosMundos", Orson Welles se inspiroupara a sensacional sessão de radio)não puderam se adaptar ao ambientedeste planeta, e pereceram logo. Maso "anopheles gambiae" que, partindoda África equatorial, invadiu a Ame-rica do Sul, está prosperando noBrasil.

VEHICULO DE GRAVESMOLÉSTIAS

"Quem é este novo invasor da Ame-rica, e como chegou cá? E* bem sa-bido que o mosquito anopheles é ovehiculo do parasita do paludismo, sen-do o "anopheles gambiae" o membromais perigoso da tremenda família- Ese bem que haja noticias da presençadesta espécie na Argélia e em Marro-cos e até na Arábia meridional, seu"habitat" principal se encontra nazona tropical da África que vae doslimites meridionaes do Sahara ate orio Zambese. Vehiculo de um typo gra-vlssimo de paludismo, freqüentementemortal e ás vezes complicado com ahematurla, elle é o flagello da Áfricacentral. . . , . „.„"Até 1930, essa espécie nao íoi vis-ta desta banda do Atlântico. Mas, nes-se anno, ou pouco antes, elle atra-vessou o oceano, provavelmente deavião ou a bordo de algum veloz con-tratorpedeiro francez, dos que nessaépoca navegavam entre Dakar, naÁfrica occidental, e o porto de Hfttal,cooperando com as linhas aeronauti-cas írancezas. Numa inspecção regu-lar relativa ao mosquito da febre ama-rella o dr. Raymund C. Shannon,membro do pessoal scientlfico da Fun-dação, descobriu-a pela primeira veznos limites da cidade de Natal. Im-mediatamente se reconheceu o perigoque significava a presença dessa espe-cie mas se albergou a esperança dequê a Invasão não se extendesse, Jui-gando-se que o terreno não fosse pro-picio ao invasor.

O TRANSPORTE PELO AR"Mas a esperança falliu. Em 1930

e 1939, desencadeou-se nos arredoresdo viveiro, cm Natal, uma epidemiade paludismo de uma severidade wm

guns distriotos a média da mortall- Salvo no que respeita a distabuiçao da• • -*- «» qulnina, a campanha referida nfto

terá a seu cargo o tratamento me-dico dos doentes de paludismo, nemPersistiu tanto a epidemia, e de

tal modo inutilizou a gente, que hou-ve regiões onde, por falta de braços,se não fizeram sementeiras e se re-duziu consideravelmente a exploraçãodo sal. Julga-se que, em resultado doe00 5at. JUlga-se que, cm icouitauu u». , ^...,« -»— i.«„.nHn

estragos causados pela espécie de mos- um ramo da que vem-se travandoquitos de que estamos falando, quasi contra a febre amarella.todos os habitantes da região lnfes- "Permittira isto utilizar na zonatada terão de depender este anno do • infestada a larga experiência con-soccorro governamental para poder quistada na campanha contra aie-subsistir bre amarella, aproveitando os servi-

"Felizmente, deve-se ás activida- ços de homens costumados a traba-des do pessoal scientlfico da Funda- lhar sob disciplina. Ha esperanças ae

ção e de outros homens de sciéncia, | poder assim localizar, Isto é, Çlrcums-

em clinicas, nem de outro qualquermodo. Em virtude de não se dispordo tempo necessário para organizaiuma agencia especial, a campanhaempreendida terá que ser somente

o vasto conhecimento que hoje setem sobre o anopheles gambiense, oqual se multiplica prolífica e rápida-mente, necessitando tão somente de se-

crever o anopheles gambiense ás terrasrelativamente áridas que hoje oecupa,e até talvez extermlnal-o ali.

Se este mosquito chega a invadirte a oito dias para se desenvolver desde as bacias dos rios Parnahyba e Sao

que sae do ovo, até á edade adulta, Francisco, é de recear que torne-se- ¦ ¦ ,. . .. impossível evitar sua propagação por

grande parte do Sul, do Centro e atetalvez do Norte da Amerlea. A bacia doParnahyba dista pouco mais de oito-centos kilometros do Natal, e o refe-rido mosquito já vae a melo caminho.

"No anno passado, o departamen-to internacional de Saude da Fun-dação destinou a quantia de 100.000

ao que deve-se o facto de poder es-tabelecer colônias mesmo em depo-sitos de água de curtíssima duração.Seus hábitos são muito variáveis noque respeita á escolha de viveiro, masparece preferir a água estagnada eexposta ao sol."E' extraordinariamente propenso áInfecção. Durante a epidemia que sedesenvolveu no Natal em 1930, 62,8! dollares para dispender este anno na

por cento dos 172 exemplares de anopholes gamblenses que foram apanha-dos e submettidos á dissecção, trans-portavam o micróbio ' do paludismo,

campanha contra esse mosquito noBrasil, e além disso o governo brasi-leiro consagrou verbas consideráveispara o mesmo objectlvo. Uma vez tra-

proporção esta muito superior á que I çados os planos necessários para o

jamais se verificou entre os seus con- ataque, serão approvados os rumusgeneres americanos. O anopheles gam- necessários para o combate ao na-biense parece preferir o sangue hu- gello".

MAX ROSENFELDO PHOTOGRAPHO DA ELITE

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_

Domingo, 28 do Medo d» 1939->«y*

CORREIO PAULISTANO 25

Um empreendimento de vulto da actualadministração da capital - o Paço da cidadeDIFFICULDADES DE SUA LOCALIZAÇÃO - PROJECTOS APRESENTADOSPELOS CONCORRENTES E ALGUMAS CONSIDERAÇÕES QUE SUGGEREM

- PAÇO MUNICIPAL OU ARRANHA-CÉO ?Entre os empreendimentos Impor-

tnntcs tjue a actual administração mu-ulclpal se propoz realizar, oecupo lugardc destaque a construcçao do Paço daCidade, o qual, desde lia longos annos,vem sendo uma premente necessidadedo governo da metrópole paulista. Ovulto das obras c as grandes despesas

O certame, conformo temos divulga-do cm diversas reportagens, despertougrande Interesse, lnscrevcndo-sc qua-renta e oito candidatos, dos quaes, en-tretanto, apenas doze chegaram & cto-pa final, taes e tantas as dlfflculda-des opresentodas pela grande prova.

Os trabalhos dos archltcctos e cn-

Sem o objcctlvo dc fazer Insinuações emulto menos critico, a nossa reporta-gem esteve, confundlndo-sc com o pu-bllco, examinando os trabalhos e pôdefazer algumas observações. Dos dozeante-projectos nem todos se achamcm cguoldado de condições e, mesmoapós uma rápida visita, é possível con-

______________¦ '''j-ill *V;'!^W______________________________¦ ->.-¦_*' ViSS -'¦ • -** *»_»<*»•'- ¦ * '¦.~^_____________________________i

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Quatro interessantes ante-projectos para o Paço da cidade, apresentados no concurso aberto pelaPrefeitura da capital, vendo-se, em baixo, a "maquette" do trabalho denominado "Praça Civica"

e o estudo "TIetê-1534" — Em cima, à direita o projecto "Givitas"

a serem feitas, quando outros motivosnão houvessem, foram razões suffi-cientes para retardar a construcçao daCasa da Cidade por suecessivas admi-nlstraçóes, creando a situação actualem que verbas consideráveis são dis-pendidas, annualmente, no pagamentode alugueis dos prédios oecupados pe-los differentes serviços municipaes.

Logo que se empossou na Prefeitura,e dr. Prestes Maia se propoz resolvero problema.

DIFFICULDADES DE SUALOCALIZAÇÃO

A localização do Paço Municipal foia primeira questão séria e difflcil aser vencida. Innumeros pontos da ca-pitai poderiam, perfeitamente, serescolhidos para esse fim, apparecendo,a esse propósito, innumeras sugges-

O lugar histórico, que deveria mere-cer as preferencias para a construo-ção do imponente edifício, seria, semduvida, o largo do Palácio (Pateo doCollegio), onde se erigiu a tradicionalegreja e escola de Anchleta, que foio primeiro centro de irradiação dagrande metrópole de hoje.

Entretanto, considerações varias,que já foram, na devida oceasião, tra-zldas ao conhecimento do publico, fi-zeram com que as vistas da Prefeiturase voltassem para as immediações doPalácio da Justiça, onde algumas des-apropriações já se haviam processadoe onde, também, o Paço da Cidade,poderia ser localizado com vantagensapreciáveis, entre as quaes releva no-tar o ponto central e a existência deoutros edifícios de aspecto imponentes.A construcçao, ahi, do Paço da Cidadeviria contribuir para a reforma desseimportante trecho da metrópole.

Entretanto, apesar de já decidida aconstrucçao do Paço da Cidade nesselocal, não é descabido lembrar que oassumpto ainda deve merecer as at-tenções das autoridades competentes,pois ao levar-se a effelto uma obra detamanho vulto todos os esforços pre-cisam ser applicados, no prjposlto demostrar as gerações futuras que oshomens públicos da actualidade sou-beram compreender a importância dasattribuições que lhes foram confiadas,zelando, cuidadosamente, pelas nossastradições e tudo fazendo para a maiorgrandeza de nossa terra.

De facto, um erro, hoje, nesse gl-gantesco empreendimento, virá a terconseqüências irreparáveis, trazendo acondemnação dos paulistas de amanhãpara a obra levada a effelto. Aos ho-mens do futuro cabe approvar ou con-demnar os esforços que os administra-

genheiros, que durante alguns dias, es-tiveram expostos no Theatro Munici-pai, revelam um esforço apreciável denossos construetores e mostram a con-fiança que todos têm no critério doactual administração da cidade, pois,de accordo com alguns cálculos super-ficlaes, feitos por pessoas entendidas,a despesa de cada concorrente náo deveter sido inferior a 20:000$000.

Os doze ante-projectos tiveram asseguintes denominações: Braz — Civi-tas — Eu — Helius — Jaraguá —Marco Zero — Pacaembu' — Para-quedas — Praça Cívica — Rio — Tietê,1534 e Virlbus Unitis.

O publico paulistano manifestou in-vulgar Interesse pela referida exposl-ção, ultrapassando de 10.000 o nume-ro de visitantes que estiveram no thea-tro máximo da cidade, afim de apre-ciar os trabalhos apresentados.

O edital da Prefeitura, que estabele-ceu o concurso, além de innumerascondições estipuladas, num propósitoelogiavel de realizar um trabalho quan-to possível perfeito, indicou, ainda,diversas suggestões sobre o aspectourbanístico dos projectos, não só quan-to á sua localização, como, também,

_ ss _: b:

MiI

LAVRADORESRAMAS DE MANDIOCA

Vendo qualquer quantidade,posta no vagão em Araras.

JOÃO MEDEIROSPraça Barão de Araras, 1°

ARARAS - E. S. Paulo

cluir que só dois ou tres poderão des-pertar duvidas e debates entre osmembros da commissão julgadora, ins-crevendo-se entre estes os firmadospelos pseudonymos de "Marco Zero","Praça Civica" e Tietê, 1534".

A impressão geral que se tem, apre-ciando os trabalhos, em conjunto, é deque se trata de projectos para um novoarranha-céo.

Sem duvida, as dimensões forçadasdo prédio, destinado a abrigar todasas importantes repartições do governoda cidade, Impediram a apresentaçãode um trabalho em que ficasse niti-domente marcado o caracter do edifi-cio. A nossa impressão é de que oante-projecto sob o pseudonymo de"Marco Zero", do qual já tivemos op-portunidade de publicar um "clichê",é o trabalho mais interessante do cer-tame, mas assim mesmo é difflcil di-zer se elle satisfaz sob todas os pon-tos de vista. E' certo, porém, que hasuggestões muito interessantes e apro-veltavels nos diversos projectos, masseria muito perigoso affirmar que umdelles merece, plenamente, a primeiraclassificação. Além do mais, a Prefel-tura reservou-se o direito de annullara presente concorrência.

Tal condição é, de facto de grandealcance, pois, em se tratando do Paçoda Cidade, a obra a ser raalizada de>verá corresponder á grandeza de nossametrópole, attestando a sua riqueza,o seu progresso.

1:1

no que diz respeito ao aproveitamentodo terreno e modernização do trechoda cidade onde o Paço será construído.

Dahi um aspecto interessante doconcurso que está se realizando, ondese pode distinguir, nitidamente, os di-versos partidos adoptados pelos nossosengenheiros, architectos e urbanistas.Uns, puzeram o prédio no ponto cen-trai, rematando a perspectiva da la-deira do Carmo, fechando a praçafronteira ao Palácio da Justiça. Ou-tros, deixando a praça livre, localiza-ram o edifício num canto, com sacn-flcio das perspectivas e enfrentandooutras serias difficuldades. Para ou-tros, a questão se resolveu coliocan-do-se o prédio no cotovello da avenidaRangel Pestana, sem grandes preoceu-pações de caracter urbanístico,dos está a cargo de uma commissão_s_ w™a= 5.7S-S zgtxv^ssjsnmaior destaque na engenharia brasl-leira, sendo antecipados, portanto,quaesquer julgamentos a respeito.

Por certo, homens de valor, conheci-mento e capacidade, como os que com-põem a commissão julgadora, saberãoemittir o seu parecer sem suumette-rem-se as influencias de críticos e mui-to menos a imposições de interessados.

mil nn nn ELLE É UM„

RECOMMENDAVEL PARAiRheumatÍHmo - FeridasArthritismo-TumoresEmpingens - UlcerasEscrophulas - DarthrosErupções na pelleEspinhas-EczemasDores nos ossosDores nas ArticulaçõesMoléstias no EstômagoMoléstias no FigadoMoléstias no BaçoE todas as doenças deorigem syphilitica

UL-O! E' uma fonte de vitali-dade, de vigor, de energia, de

bôa disposição!E' tudo isso que constitúe a

fortuna deste- jovem athleta, umauthentico "MILLIONARIO DESAÚDE".

O senhor também será 'como

elle — um "MILLIONARIO DESAÚDE" — riquíssimo de vitali-dade, de vigor, de energia, de bôadisposição para o trabalho e paraa vida, si enriquecer o seu sanguecom Tayuyá de S. João da Barra.4" Muitos o têm feito, semprecom optimos resultados, e é o queo senhor também deve fazer, emseu próprio beneficio.

Trez vezes approvado — pelaSaúde Publica, pelos Médicos e

pelo Povo, o Tayuyá de S. João daBarra é o depurativo que lhe con-vem porque:

- Limpa o sangue, supprimindoas doenças c soff ri mentos causa-dos por um sangue impuro.

- Ao mesmo tempo, tonifica osangue, tornando o doente maisforte e com bôa disposição in-vejavel.

- Composto quasi que exclusiva-mente de vegetaes, não tem con-tra-indicação.

- Pôde ser usado em todas asidades e por ambos os sexos.

- Não exige dieta nem resguardo.- E' licoroso, de sabor agradável,

supportado até pelo estômago maisdelicado.

- De effelto rápido, melhora odoente logo nas primeiras semanasdo tratamento.

- Regulariza a digestão, despertao appetite e faz engordar.

PALAVRAS DE UM MEDICO:c«cot_ -

^r Tirtfft^raffia^Éfel - ' («.) Da, 4^-_>oco çLa,rjs-_w«-3C<~tU»» «U- P-_U- oU oJX-^X^^cLo duo bA-í^^r^et^ríof^urt.

"<;..-. ¦'¦¦¦j..yf. ;¦-..,.•••'•,. :;i> ;• " '.'-"'<"'• ,¦ ''T-yíPÍí-'!'! '•'¦' ¦ •,'• '¦'¦¦''¦'íMt*i?i':^tôm*tlTAYUYID€ SAO JOflO DR BARRA

construírem a Coso da Cidade.PROJECTOS APRESENTADOS

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0 MINISTRO DOS PAIZES-BAIXOSCARTA DO CHANCELLER OSWALDOARANHA AO SR. TOT PEURSUM,

QUE SEGUE PARA SUA PÁTRIARIO, 27 (Da nossa succursal, via

VASP) — O sr. Oswaldo Aranha, Mi-nistro das Relações Exteriores, dirigiuao sr. dr. C. H. J, Schuller Tot Peur-sum, ministro dos Paizes-Baixos, noRio, a seguinte carta por motivo desua partida:"No momento em que deixa o Riode Janeiro, venho significar-lhe o pesardo governo brasileiro pela partida doeminente diplomata que soube conquis-tar a sympathia geral pela maneira ha-bil com que se houve, mantendo comsegurança e intelligencia os laços deamizade felizmente existentes entre osnossos dois paizes.

A minha ausência, durante o periododas suas despedidas, impediu-me, assimcomo ao Itamaraty, de prestar-lhe to-das as homenagens que lhe eram de-vidas.

Mas asseguro-lhe agora que, quandoo governo de sua majestade escolheu vexc. para oecupai- o alto cargo de mi-nistro plenipotenciario no Rio de Janeiro, era já do nosso conhecimentoque não traria v. exc. comsigo, apenasas cartas de estylo que acreditam osagentes diplomáticos no exterior. Alémdas suas prestigiosas credenciaes, outrotitulo possuía a acrcdltal-o junto aogoverno do Brasil — o seu passadoconstructlvo, como diplomata, em prolda melhor compreensão e da concórdiaentre povos.

Não foi de estranhar, pois, o calorda sympathia que cercou v. exc. ao darinicio á sua missão, que ò tempo soveio acerescer. Juntos, na mais inti-ma collaboração, puzemo-nos ao traba-lho para conservar c aperfeiçoar csòebem commum dos nossos povos, que éa tradicional c inviolável amizade queune, desde remotos tempos, os PaizesBaixos ao Brasil.

Servidor fiel da política do bom en-tendimento, praticada por v. exc. comtanta elevação durante quatro annos defeliz convívio enre nós, os frutos detal política ficaram assignalados com osresultados da fecunda e Inesquecívelvisita da missão econômica neerlandeza

s ao Brasil.Desejo expressar-lhe ainda, excellen-

cia, os mais sinceros agradecimentos danossa sociedade á senhora Tot Peursumque, ^om tanta graça e bondade de co-ração, soube, profundamente, tocar aalma brasileira.

Formulando ardentes votas pelo exitode sua nova missão, é-me particular-mente grato, sr. ministro, renovar oisentimentos da alta consideração comque me subscrevo. De v. exc.

(a.) Oswaldo Aranha".

Creação de uma placa de "demons-

fração" para automóveisRIO, 27 (Da nossa succursal, via

Vasp) — Ó Syndicato dos Pracistosdesta capital dirigiu ao sr. WaldemarFalcão, Ministro do Trabalho, um me-morial, justificando a necessidade dacreação, por parte da Inspectoria doTrafego, de uma placa denominada de"Demonstração", para ser usada pelovendedor praclsta quando fazendo de-monstração de um automóvel. Ponde-ra o Syndicato que a actual placa de"Experiência", dadas as restrlcções pa-ra o seu uso, não satisfaz ás necessi-dades do vendedor de automóveis.

0 combustível no Brasil em caso da guerraPLANO CONJUNTO PARA ASSEGURAR, EM QUAtrDER EMERGÊNCIA, OS SUPPRIMENTOS NACIONAES

Opporlunidades (ommerciaes naAssociação Commercial do RioRTO, 27 (Da nossa succursal, via Vasp)

— O Serviço de Intercâmbio da AssociaçãoCommercial do Rio de Janeiro leva ao ço-nhecimento dos Interessados, por nosso In-termedio, as seguintes opportunldades denegócios, , T. Eledomanski e Ska, da Polônia,exportadores de productos chimicos e phar-maccutlcos, desejam rclaclonar-se com lm-portadores naclonaes.

Alfredo Bassi, de 8. Paulo, tendoadquirido direito exclusivo para explorarjazidas de manganez, ferro dematlte, bau-xita, zlrconlo e cobre, deseja relaclonar-sccom Ilrmas ou capitalistas, que se inte-ressom na exploração directa das referi-das minas.

D. Nunes e H. Hoffmann, de PortoAlegre, desejam obter representações dcfabricantes e casas exportadoras.

Llght e Power Patcntcd Utilities Co.,dos Estados Unidos, desejam contado comfabricantes e exportadores de artigos fa-brlcados com asas dc borboletas, jóias cobjectos de fantasia.

Vitalls Galano. do Rio dc Janeiro,solicita contacto urgente com produetoresnaclonaes de fibras vegetaes. castanhas doPará, tabaco, cacau c mlca dos quaes dese-Ja receber cotações, condições de paga-mento, amostras c outros detalhes.

O Bureau de Renselgments Commerclauxdc Ia Vlllc d-Anvers teve a amnbilidade dcnos enviar o catalogo das publicações eco-nomlcas de sua sala de leitura.

Outros dctalli-!» á disposição dos Inleres-sados naquelle Serviço de Intercâmbio daAssociação Commercial do Rio de Janeiro,em sua sede provisória, A av. Rio Bran-co, 110, l.o andar.

(_"¦'»¦_ H'~ n s - a:„¦_

AUXILIE 0Abrigo de Menores'Maria Immaculeda"de MOCÓCA, neste Estado „

Instituição que tem prestado \|

RIO, 27 (Da nossa succursal, viaVasp) — Tendo sabido que o sr. Gi-leno De Carll, technico em economiaassucarelra, autor de diversos livros co-mo o "Assucar na Formação Econômica»do Brasil" e "Geographla Econômica eSocial da Canna de Assucar no Brasil",havia apresentado um plano sobre osupprimento de carburante liquido bra-sileiro, a Agencia Nacional foi ouvil-osobre tão palpitante assumpto. .

Attendendo o sr. Gíleno de Carliinforma que, realmente, publicou ulti-mamente, um longo trabalho sobre asituação em que ficaria o Brasil, emmatéria de carburante se, directa ouindlrectamente, se visse envolvido numconfllcto, em face de um bloqueio noAtlântico e no Pacifico que impossibl-lltasse o recebimento de essência es-trangelra.

Mas, não teria o Brasil posslblli-dade de resistir com as reservas quenormalmente possue?A capacidade dos tanques de ga-sollna não attinge a 200 milhões delitros, alcançando 103 milhões de li-tros de gasolina o "stock" permanente.

Se o consumo médio do Brasil vaea cerca de 500 milhões de litros, o"stock" não attenderá a 90 dias de:onsumo. Creio que seria desolador selos víssemos na contingência de pre-;enciar os automóveis, omnibus, ca-.Tiinhões, unidades motorizadas doSxercito, paralysados, á mingua de lm-portação de gasolina do exterior.

E que solução teria encontradopara attender ás necessidades, semprecrescentes, de combustível, pergunta orepórter da Agencia Nacional. '

Possue o Brasil no seu parquoalcooleiro uma capacidade diária deproducçao de 940.575 litros, sendo ..513.57S" litros de álcool potável e ..427.000 litros de álcool anydro, incluin-do a Distlllaria Central do Rio de Ja-nelro pertencente ao Instituto de Assu-car e do Álcool, com capacidade diáriapara 60 mil litros. Nessa parcella deproducçao de álcool anydro não estãoIncluídos as distillarlas que o I. A. A.

3 iestá montando, a dc Pernambuco, comB canacidade nara 00 mil litros, em ves-

portações de gasolina, do carburantenecessário ás suas reservas, com a ga-rantia de constante producçao.Teria Já conseguido um plano ob-Jectivo, no qual pudesse prever exito nasua execução?

Posso informar ã Agencia Nacio-nal que, no final do trabalho publicadono "Observador Econômico e Finan-celro", tracei um plano conjunto doInstituto do Assucar e do Álcool, dosproduetores e do Ministério da Guerra.Executado com coragem e orientaçãofirme, o plano, em curto prazo pos-suiria o Brasil um "stock" de 150 mi-lhões de litros como reserva, e umaproducçao constante para attender átotalidade da capacidade industrial dasdistillarlas. Para isso precisaria o go-verno federal installar tanques de ar-mazenamento, em diversos pontos doterritório nacional de accordo com asnecessidades em caso de mobilização,de automóveis e caminhões, e onde asriquezas publicas e particulares se con-densassem, podendo despertar a ga-nancia no exterior.

^ Logo que o governo installasse, den-tro de poucos mezes os grandes reser-vatorios para o álcool anydro, o Instl-tuto do Assucar e do Álcool determl-naria que algumas usinas se interessas-sem mais pela fabricação de álcool doque pela do assucar, desde que, dentrodas actuaes limitações, houvesse pa-ridade de preçosj A producçao de assu-car ficaria adstricta unicamente aoconsumo. Todo o excedente se trans-formaria cm álcool anydro.

Tendo as safras brasileiras, do Norte

e do Sul, um periodo de trabalho emmezes differentes, será possível umabastecimento continuo.

E que faria o governo com todoesse álcool, se daqui a algum tempo,dois, tres annos, por exemplo, a situa-ção internacional se desanuviasse?

O governo poderá escoar, parcella-damente, o seu "stock" de álcool anydroreservando uma porcentagem da attri-buida, obrigatoriamente, aos importa-dores de gasolina. Não haverá portanto,nenhum distúrbio para a producçaonormal do álcool, porque as requisi-ções, pólo consumo, serão cada vezmaiores, com uma mais. elevada quan-tidade de álcool a addlcionar.

O plano que apresento é perfeita-mente accessivel e, além de ser umagarantia á soberania nacional, é umfactor de valorização dos nossos cam-pos, um maior estimulo á riqueza dopaiz.

Será finalmente, um acto de previ-dencia. E, seria realmente triste e de-primente para nós, se por impreviden-cia víssemos, em menos de 90 dias, pa-ralysados todos os nossos motores deexplosão, só porque, em tempo, nãocuidamos da única possibilidade actualde obtenção de um carburante dentrodas nossas fronteiras. Abandonado oincremento intensivo do álcool motor,só nos restaria a inércia, se a humani-dade desenfreada corresse, na ânsia doaniquillamento, para as batalhas dasideologias ou dos equillbrlos políticas-econômicos, varrendo cidades abertas,minando os mares e difflcultando ouImpossibilitando a navegação.

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¦ 28

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RIBEIRÃO PRETO(DA NOSSA SUCCURSAL)

SANTO ANASTÁCIO(Do noMo correspondente, em 24)

INAUGURAÇÃO DA ESTAÇÃO DESANTO ANA8TA0IO — Náo so podenegar que partiu d'"O Oeste Paulista ,Jornal quo so publica nesta cldado, aprimeira voz quo sc ergueu, reclamandoa construcção do um predio, ondo pu-desse funecionar oa serviços da Estaçãolocal. Mostrou aquello nosso collega, adeficiência do antigo "cazlnholo demadeiras", o em nome da populaçãoiinostaclana, encetou uma campanhaquo, finalmente, íol coroada de exito.

Os protestos íoram attendldos. Asconsiderações dc ordem secundaria, que,então, foram levantadas, cederam lu-gar A pondcroso8 argumentai,

Mezes depois, Santo Anastácio osten-tava um bcllo edifício, condigno da.cultura o o progresso do sua gente.

Concluídas as obras, a populaçãoanasteclana esperava ansiosa a Instai-lação dos serviços no novo edifício, que,sem motivo Justo, permanecia fechado.

As queixas e reclamações partiam detodos os lados.

Coube a nós tambem, trazer paraestas columnos os reclamações da po-pulação local, dtrlglmo-nos aos pode-res competentes, e, finalmente, no dia15 do corrente, foi completa e dlílnitl-vãmente coroada de exito, a campanhade nossos collegas d'" O Oeste Pau-lista".

A SOLENNIDADE DA ENTREGA EINSTALLAÇAO — A's 20 horas, no"saguão" da Estação, perante nume-rosa assistência, destacando-se auto-ridades locaes, jornalistas, famílias, eferroviários, teve lugar a entrega dopredio ao publico.

Em nome da população falou o dr.Aloysio de Campos Neto, advogado ercdactor-chcfe d"'O Oeste Paulista ,que, relembrando a campanha, disse dasatisfação do povo por aquelle acto econgratulou-se com 06 dlrectores e fer-roviarios da Estrada de Ferro Soroca-bana pela installação dos serviços nonovo edifício da Estação local.

A seguir, falou o prof. Ricardo Ma-yorga que, em nome dos ferroviários,pronunciou brilhante discurso de agra-declmento, tendo sido multo applaudl-do.

Abrilhantou a solennldadc a Bandamaestro Paschoal Lombardl.

Interpretando o sentimento da po-pulação de Santo Anastácio, vimos, depublico, agradecer aos drs. Mario SallesSouto e Acrisio Paes Cruz, dlrectoresda Estrada de Ferro Sorocabana.

Quando foi encetada a campanha,oecupava o cargo de direetor da Soro-cabana o dr. Mario Salles Souto, que,attendendo aos pedidos, ordenou o lul-cio das obras.

Tempos depois, s. s. foi substituídopelo dr. Acrisio Paes Cruz que conti-nuou o programma administrativo doseu collega.

Aos illustres dlrectores da imporlan-te ferrovia, credores da estima e daadmiração do povo anastaclano. os nos-sos collegas do "O Oeste Paulista en-viaram os seguintes telegrammas: 'Dr.

Acrisio Paes Cruz, dd. direetor da Es-trada de Ferro Sorocabana — SãoPaulo. Tendo sido entregue ao publicoo novo predio estação Sorocabana nos-

t ta cidade vimos apresentar nome po-I pulação anastaclana nossos sincerosagradecimentos. Cordiaes saudações. —(a.) "O Oeste Paulista".

"Dr. Mario Salles Souto, dd. dirceror

ITUVERAVÀ(Bo nosso correspondente em 23)HOMENAGENS AO BR. PREFEITO

MUNICIPAL — Realizou-se no din 10,grandiosa homcnaRcm ao Prefeito Bal-dulno Nunes da Silva, pela passagemdo 1," anniversario do seu governo cmnosso município,

A administração do Prefeito Br. Uai-

^JjmKER

mU^sWLciàtl-Sffiir^x' I- Lgi,^L^Lwf *^L^A-àwLw Má 111^jj^^jW B/-i

RIBEIRÃO PRETO, 26.NO QUARTEL DO 3." B. C. — Rea-

lizou-se no quartel do 3.» Batalhão deCaçadores da Força Publica do Estadouma brilhante cerimonia cívica, sendoinaugurados os retratos do PresidentegS Vargas e marechal FlorianoF60 "retrato

do Chefe da Nação íol so-lennemente inaugurado, no a ojamen-to das praças dessa briosa unidade damilícia estadual, estando presente to-

da a officialidade do batalhão.A cerimonia foi realizada ás 14 ho-

vas com a presença dos srs. capitãesBS.eS de Paula Barbosa commar-dante interino do 3." BC; ManuelPacheco sub-commandante interino,José Cezar da Silva, ajudante inter -

no 1 os ttes. Annlbal Francisco W-

Seiro thesoureiro; João Vieira de LI-

mt commandante da Companhia de

Metralhadoras; 2." tte. Celestinoi Fer-

reira, e outras pessoas convidadas.

Usou da palavra o cap. Benedlctode Paula Barbosa, que pronuncou brl-

fliante oração, sendo, a seguir, sob íar-

ti salva de palmas, descida a ban

^T5ehoSn°oqgabln0etedocom-

DR. UZEDA MOREIRAPulmão, coração, apparelho di-gestivo, rins, Ralo X. Trata-mento da tuberculose e daasthma — Rua Libero Badaró,452 (antigo 27) - Tel.: 2-3423.Consultas das 9 ás 12 e das 2

ãs 19 horas. Residência:Tel.: 5-4055.

PLmando, e com grandes solennidadesrealizou-se a Inauguração do retratodo marechal Floriano Peixoto.

CENTRO DE SAUDE DE RIBEC-RAO PRETO — O Centro de Saudede Ribeirão Preto, subordinado ao De-partamento de Saude do Estado, obe-dece doravante a nova organização.

O Centro de Saude desta cidade,que ?erve, tambem, as cidades de Cra-vinhos, Serra Azul, Brodowsky, Jar-dinopolis, Pontal e Sertáozinho, per-tencendo ao Districto Sanitário de 1.*classe, prestando assistência a uma po-pulação de 177.889 habitantes, apro-ximadamente, terá o seu quadro as-sim composto, devidamente approva-do pelo sr. Secretario da Educação eSaude Publica do Estado.

Dr Roberto Taranto, medico che-fe- dr. Benedicto Terrerl, dr. Ne-mesio Coutinho, e dr. Fausto Berga-mini, médicos sanitaristas; dra. Au-rora Conceição, medica consultante;Mauro Teixeira Bueno, 2." escriptura-rio- Antônio Fernandes, 3." eseriptu-rarlo; Plínio de Carvalho, 4.» escri-

pturarlo; Pedro Ramos Machado, aen-

tista; Domingos Angerami, auxiliartechnico do laboratório; Argemlro Al-ves do Rosário, guarda-chefe; AbilloFerreira Nogueira, Oliveiras Teixeira,Paulo Pereira Pinto, José Ribeiro Ma-chado, Hildebrando de Carvalho, LuisSaroli, Josias de Castro, GuilhermeMoura, Antenor Ribeiro, Aracy Miran- ,da, João Dlbbo, Olegario Vieira de telegrammaAlmeida, guardas-sanitarlos; RoldãoAntunes de Campos, Arthur Estoves eDora Antunes de Campos, serventes.

Quadro supplementar do pessoal: —Athenogehes Bastos Cabella, KatiaRebouças e Ermelinda Corradn, visl-tadoras sanitárias; Orlando Orsi, guar-da sanitário.

INCÊNDIO NA FAZENDA DU-MONT — Quarta-feira ultima, na Fa-zenda Dumont, importante proprieda-de agrícola deste município, irrompeuincêndio em um dos armazéns de ai-godão.

Os próprios empregados da FazendaDumont deram inicio ao combate áschammas, sendo, cerca das 13 horas,chamado o Corpo de Bombeiros deRibeirão Preto, em virtude das pro-porções assumidas pelo sinistro.

Apesar da acção denodnda dos va-lentes homens do fogo, o incêndio des-truiu, quasi totalmente, seis das deztulhas de algodão do armazém, cujomadeiramento ruiu por completo, íl-cando de pé somente as paredes.

Presume-se que o incêndio tenha si-do motivado por um curto-circuito nainstallação electrica do armazém, sen-do consideráveis os prejuízos.

O armazém, bem como todo o algo-dão que nelle se achava depositado,estava segurado em varias compa-nhias.

TOMOU POSSE A EDILIDADE DAL. R. F. — Ha dias foi eleita e em-possada, a nova edilidade' que deveráreger os destinos da Liga Regional deFutebol, entidade essa que tem sob osseus cuidados os destinos do futebol navasta zona da Mogyana.

A nova directoria, que foi empossadapelo dr. Francisco Prata, presidente doBotafogo F. C. e membro do Conse-lho Superior da entidade, é a seguin-te: presidente, Costabile Romano; vice,Francisco de Glacomo; 1.° secretario,Oswaldo Lourençó; Js<?. Orlando Gar-cia- 1." thesoureiro, Carlos de AquinoGomes (reeleito); 2.°, Ignaclo Lou-reiro. , ,

Relatores: — Do Departamento deJustiça, Alberto Fernandes; do Depar-tamento de Syndicancia, Enéas Bran-dão de Mattos; do Departamento deFutebol, Eduardo Lage.

Supplentes: — Do Departamento deJustiça, Pedro Andrade; do Departa-mento de Syndioancla, Attllio Cavazo-ni; do Departamento de Futebol, Ame-rico Viesti. „

Conselho Superior: — Dr. Francls-co Prata, dr. Onezio da Motta Cor-tez, Ary Dantas e Carmine de An-gelis.

duino Nunus da Silva, já apresentoumelhoramentos de grande Importânciapara o nosso município.

A commissão coordenadora dos fes-tejos, foi incansável nos preparativosdo programma a ser desempenhado,que constou do seguinte:

A' madrugada, houve alvorada pe-Ia Banda de Musica Municipal, como estourar de rojões.

A's 9 horas, foi celebrada na egre-ja matriz, missa em acção de graças,bastnnte concorrida.

A's 18 horas, desfilaram pelas ruasda cidade, os alumnos do GymnasloMunicipal, ao som de corneta^ejtam-bores, acommusica. . .

A's 20 horas, teve lugar a sessão ei-viça, no salão nobre da Prefeitura,

„ ^ ,, tendo constituído a mesa de presicleri-Departamento Construcçoes E. F. fao- - principaes autoridades, a com-rocabana — São Paulo. No dia cm que ,^ã de festejos e mais elementos

vlado p<Ma mesa quo presidiu a se*-são cívica, ao sr. dr. Adhemar Pe-reira de Barros, Interventor Federalde S. Paulo:"Membros mesa constituída sessãocívico homenagem oxmo. sr. BaldulnoNunes da Silva, digníssimo PrefeitoMunicipal do Ituvernva, primeiro nn-no administração, congrotulam-so comv. exc. boa administração esforçadoPrefeito o brilhantismo homenagem.Respeitosas saudações",

Esto telegramma foi «ubscrlpto portodos os membros da mesa.

Foram recebidos os seguintes tele-grammas:

"Sr. Benedlcto P. Cardoso —Sr. Interventor Federal recebeu seu te-legramma propósito ponto facultativodia dezenove corrente, por oceasião ho-menogens serão prestadas Prefeito des-te prospero município. Posso commu-nlcar-lhe, entretanto, não ser possíveltal providencio, embora so trate doIniciativa digna opplausos. Edgar Ba-ptlsta Pereiro, sec. da Interventorla .

Sr. Baldulno Nunes da Silva— Não podendo comparecer, associo-mo ás homenagens hoje serão presta-dos ao Prefeito amigo. Álvaro Oulão,Secretario da Educação".

"Dr. Cláudio César. — Peçorepresentar-mo justas homenagens aoPrefeito Baldulno Nunes da Silva, aquem Ituverava deve asslgnalados ser-vicos. Saudações. José Arantes — Pre-feito de Batataes."

"Baldulno Nunes —¦ Congra-tulações passagem anniversario seuprofícuo e progressivo governo muni-cipal. — Attenclosas saudações. —Américo Baptlsta. — Ribeirão Preto".

"Congratulações passagem prl-meiro anniversario seu profícuo e pro-gresslvo governo municipal. — Atten-ciosas saudações. — Fablo Barreto. —Ribeirão Preto".

"Motivo doença sentimos nãocomparecer aos festejos em commemo-ração do distlncto amigo na adminis-tração do nosso município. — Para-bens e abraços. — Ulysses c senhora.— Ituverava".

"Minhas felicitações primeiroanniversario brilhante administração.

Ituverava. — Arnaldo Laurlndo.Batataes."

"Associando homenagens, hojeprestadas amigo envio abraços. — Ju-ventlno". .

"Felicito amigo anniversariobrilhante gestão cargo Prefeito con-gratulo-me com povo ítuveravense. —

José Guilherme Christino. — São

'"impossibilitado assistir suamerecida festa envio parabéns e votosprosperidade sua administração. — Dr.Paulo — Rib. Preto".

"Transcorrendo hoje primeiro

^-^.•mmm^rmrTxTXma MMMmmmamm\aaw I

R. JOSE BONIFÁCIO176.

R.SVEPHIGENIA345

VALPARAISO(Do nosso correspondente, em 25)ADMINISTRAÇÃO MUNICIPAL —

Não ha duvidas que o Pref-jito JaymeLongo iniciou sua administração certode que é dever comesinho do homempublico ter o pensamento voltado para

anniversariò"d7sua~"brílhante adminis-1 Õ bem estar dos seus governados, dirl

tração municipal venho apresentar dls-1 gind0 com firmeza a applicação do dl-

tineto amigo minhas cordiaes congra-tulações. Saudações. - Constantino

o som de cometa e tam- «•«*««». "•"»-'-rtp ppdreirulho".

panhados pela banda de, Biasole, Pr teit? de .££«£

foi entregue ao publico nova estaçúoSorocabana cm Santo Anastácio vimesnome população local agradecer v. exc.em cuja direcção foi ordenada iniciadacoastrucção. Cordiaes saudações. — (a.)"O Oeste Paulista". .

Em resposta receberam o seguUste

"Sr. Manuel Gonçalves da Silva, m.d. director-proprietario d'" O OestePaulista" — Santo Anastácio. Agra-deço mui cordialmente termos atten-ciosos seu telegramma no dia de hojeem que se inaugura estação dessa cl-dade — (a.) Mario Salles Souto".

FAÍSCA ELECTRICA — A FazendaSanta Maria, de propriedade do sr.Antonlo de Barros Filho, secretario dosr. Interventor Federal, foi theatro deuma scena horripilante, no dia 18 docorrente.

A' tardinha, vendo as nuvens denFas,annunciando, grande temporal, ? sr.Cecilio Hoyeta Filho, resolveu dirigir-se para sua casa.

Ao aproximar-se da casa, vem aoseu encontro, como de costume, umadas suas filhas.

Ao aproximar-se da íllhinha querida,cahiu um corisco. A menina foi lançadapara o ar, numa altura de 4 metrosmais ou menos e cahiu em chammas, jámorta. ,„ ,

Outra sua filha, foi, tambem, attlngl-da pela faísca, ficando desacordada pormuito tempo.

DELEGADO DE POLICIA — Acabade assumir o cargo de delegado dr- Po-licia desta cidade, o dr. Yelmo Ribeiro

de destaque das cidades circumvizi-

Na mesa foi installado o micropho-

'"Queira acceitar felicitações dc-

nheiro arrecadado ao povo. Por isso,com a mais viva satlsfacção, regista-mos aqui a ultima resolução tomadapor s. s.: a mais breve possivel con-

curso anniversario sua administração clusão da ponte sobre o rio Aguapehy— S.Prefeitura. — "Correio Paulista

P&ulo*''"Felicito v. exc. brilhante go-

verno municipal. Saudações. Matusa-lem Carvalho. — Guará".

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„,» ac t> t> r T — "A voz de Itu-) gens desejando notifical-as na "Re-

£& ^eríencia"* ' viste dos Estudos», - HP« Cardoso

O alto-falante foi installado na pra- Filho. -Rio Cia o . Rinceramente

ça 10 de março, onde uma, faixa, bran- c^^St^m"S^são prestadas motivo vosso feliz anni-versario governo municipal e lamen-tando minha involuntária ausência —

rogo-vos desculpar-me outrosim façovotos vossa felicidade pessoal e quemarcha bôa administração não soffrasolução continuidade. — Saudações. —

Cândida Prado".OFFICIO RECEBIDO — "Tendo si-

do chamado com urgência á Sao Pau-lo, para onde sigo nesta data, lamen-to profundamente não poder compar-tllhar da manifestação, que lhe pres-ta em o anniversario da vossa provei-tosa administração, o povo de Ituve-rava.

Solicitando as vossas desculpas fa-

ço-me representar pelo sr. João, Gou-vêa Teixeira, secretario desta Prefei-tura.

Apresentando os meus cumprimen-tos pela feliz data, reitero-vos osmeus

protestos de distinete consideraçãol-José Ribeiro Soares - Prefeito Mu-niclpal de Igarapava .

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dos Santos, que servia na Delegacia deDescalvado. „„„T„T„

SERVENTUÁRIO DO 2." OFFICIO— Foi empossado no cargo de serven-tuario do 2." officio desta comarca, osr. Domingos Pereira da Silva, recente-mente, nomeado.

EM BENEFICIO DAS OBRAS DAMATRIZ — Promovido por um grupode senhorltas da sociedade local, terálugar no dia 27 do corrente, nos sa-lões do "Nosso Clube", o "Baile Chi-ta"

A CHAVE MANZANO TERÁ' POS-TO TELEGRAPHICO — Foi Iniciadona Chave Manzano, a construcção deum desvio para embarques e um PostoTelegraphico, pela Estrada de FerroSorocabana.

Para festejar o acto inaugural des-sas construcçoes, o sr. Francisco Man-zano offereceu um banquete, tendocomparecido autoridades, jornalistas eoutras pessoas gradas de Santo Anas-tacio. Após o banquete, falou em no-me da população da "Villa Manzano"o sr. Nicollno Rinaldl, fiscal sanitáriodesta cidade.

VISITA — Esteve na cidade, acom-panhado do prof. Sylverio Bertonl,direetor do grupo escolar de Cayuá,o dr. Plínio Cavalheiro, promotor pu-blico de Presidente Wenceslau, que semostraram enthusiasmados com o pro-gresso assombroso da nossa cidade

ca, feéricamente illuminada,seguinte inscrlpção:'•Salvei Balduino Nunes da Silva .

Aberta a sessão, o presidente da me-sa, sr. prof. Benedicto Cardoso no-meou uma commissão, composta dossrs João de Macedo, José de PaivaLírio e Isalto dos Santos Pereira, paraintroduzir no recinto, o homenageado,o que foi feito debaixo de uma salvade palmas, e ao som do Hymno Nacio-

Foi dada a palavra ao orador, sr.nrof. Cícero B. Lima Júnior, que feza saudação ao sr. Prefeito, enattecen-do o seu trabalho na administração.

Em seguida, foi inaugurado no sa-lão nobre, o retrato do homenageado.

Discursaram saudando ao homena-geado, os srs.: em nome do Prefeito edo povo de Guará, o sr. direetor do

Grupo Escolar daquella cidade; o sr.Crisogono de Castro e o revmo. viga-rio da nossa parochla padre João Ru».

Levantou-se, depois, o sr Prefeito,que proferiu um discurso de agrade-cimento ás homenagens de que esta-va sendo alvo, sendo multo applou-

Brindando ao dr. Getulio Vargas,Chefe do governo brasileiro, falou oadvogado' dr. Francisco Faleiros.

E finalmente, como brinde oo sr. dr.Adhemar Pereira de Barros, pronun-ciou eloqüente discurso, o sr. dr. Olau-dio Guimarães César, advogado nonosso foro. »i_i«»

Antes de, encerrar a sessão cívica,que decorreu brilhantíssima, íol offe-recldo, ao sr. Prefeito, um livro deouro, contendo os autographos dos ho-menageontes, com uma dedicatória quefoi lida pelo sr. presidente da mesa.

Houve, em seguida, um animado bal-le, que se prolongou até altas horasda madrugada.

TELEGRAMMAS — Telegramma en-

e da estrada de rodagem que lhe daaccesso. Esses serviços, iniciados nagestão passada, vinham se desenvol-vendo com muita morosidade e dlspen-dio Todavia, com a nova orientaçãodada aos mesmos, de accôrdo com ascláusulas do novo contracto com osempreiteiros, as suas obras estarão ter-minadas num máximo de 70 dias —com reacs vantagens para o publico eos cofres munlcipaes. Ficamos, pois, 11-vre e dlrectamente ligados á' colôniapaulista e José Theodoro, hoje Marti-nopolis, na Alta Sorocabana. Resolvi-do esse problema, o sr. prefeito voltasuas vistas para a aspiração máximadesta população, qual seja o sargetea-mento e Installação de força e luz nacidade. Não titubeamos em afflrmarque a consecução desses serviços seráo mais que sufflclente para a glorifi-cação da administração Inaugurada nodia nove deste.

BANCO DO BRASIL — Lemos noultimo relatório do Banco do Brasil,ha pouco publicado pelo "Correio Pau-listano", que esta cidade foi contem-piada com a futura installação de umaagencia bancaria daquelle instituto decredito. Valparaiso, que sempre resen-tiu da falta de credito capaz de fomen-tar suas forças produetoras, terá, coma breve installação do Banco do Bra-sil, sanado essa lamentável lacuna.

BANDA DE MUSICA — No intuitode favorecer a immediata acquisicãodo instrumental para a Banda Muni-cipal, a commissão, que angariou osfundos para as festas promovidas nodia da posse do novo Prefeito, entre-gou na Thesouraria Municipal cercade 1-.500S000 — sobra das contribuiçõespopulares para as mesmas festas.

ITINERANTES — Em trem especial

e para o fim de inspeccionar as linhas

da NOB, passou por esta cidade o ma

PEDERNEIRAS(Do nosso correspondente, em 25)

EXPLOSÃO EM UM DEPOSITO DEPÓLVORA — Honlem, ás 15 horas, acidade foi abalada com uma forte ex-plosão verificada na fabrica de fogosdo sr. José da Silva Faria, sita á rua15 de Novembro, em- conseqüência daqual perdeu a vida o operário CarlosNapolitano.

Estava o referido operário trabalhan-do em um dos depósitos daquella fa-brica, na confecção cie bombas, quan-do, por motivos ignorados, verificou-sea pavorosa explosão.

Pelo delegado de policia, dr. A. Lo-tito Salvlo, foi aberto inquérito. O cor-po do infortunado operário, horrível-mente mutilado, foi transportado paraa cidade de Agudos, onde residem osseus pães.

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FERIDAS, RHEUMATISMO E

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AS ALMAS CARIDOSAS §j| A viuva Maria dos Santos,:t sem recursos, residente em San-?? to Amaro, pede ás almas cori-:t dosas um auxilio paro a suajt manutenção

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-.:;::J5:t5555i5:5i555{í55í:J5«555555««t{:55>"

SOROCABA(Do msso correspondente, em 25)HOSPITAL FERROVIÁRIO — Foi

encetada, domingo ultimo, em Soro-caba, devendo extender-se a todo oEstado, uma campanha popular proconstrucção do Hospital Ferroviário.

Em trem especial da Sorocabana,aqui chegou, ás 12 horas, uma cara-vana de membros dos syndicatos ope-rarlos da capital, dlrectores de orga-nizações estudantinas e representan-tes da imprensa, sendo festlvamen-te recebida na "gare" por autorida-

Marinho Lutz, o qual se dirigia a j des, pessoas gradas e populares.a's 14 horas, por melo de micro-

o Esperança. | phones InstoUados na Praça Cel. Fer-

— Para São Paulo, seguiu, na mas, j^^ presteSi pondo em reaice a ne-o coronel Octavio Ramos. cessidade de levar avante a constru-

cção do Hospital Ferroviário, nesteEstado.

ASYLO DE S. VICENTE — A di-rectoria desta instituição de caridadelançou um appello ao publico, afimde que este lhe proporcione os recur-sos para a acquisicão de agasalhos deinverno, destinados aos indigentes alirecolhidos.

Os donativos devem ser encaminha-dos dlrectamente ao Asylo.

NOVOS SYNDICATOS — Está emestudos a organização dos syndicatosdos padeiros, sapateiros, operários emconstrucçoes civis e dos proprietáriosde barbeorios desta cidade.

Para esse fim, os interessados sereuniram, ha dias, na sede do Syndi-cato dos Tecelões, sendo determina-das varias providencias.

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Moacyr SantosEX-AGENTE EM PALESTINA

Para regularização dos serviços da agencia que feve a seu cargo,em Palestina, convidamos o sr. Moacyr Santos a comparecer ao escri-ptorio desta folha.

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o nosso clima

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Domingo, 28 do Medo de 1939 CORREIO PAULISTANO 27

V^ j|K FREDERICO WITTE

SALTO(Do nosso correspondente, cm 24) drin, Luclnda Pcrcncln, Isabel Ser-SAGRADO CORAÇÃO DE JESUS ra, Alice Mctrcllcs, Odlla C. Stlpp, An-

- Nos dias 20 dc maio a 4 de junho,; tonietta C. Duldrln e srta. Gcmma Fer-serão realizadas nesta cidade, solennes raro. Bggmmi

de ^VIAJANTES

TAUBATÉ'(Do nomo correspondente, em 20)VISITA — Recebemos a visita dn

jioctlza conterrânea senhorita BellaMonteiro.

ANNIVERSARIOS — Fizeram nn-nos: dia 18, a srn, Antonietta Vieira,esposa do sr. João Vieira Netto, altofuncclonario do Estado; o sr. GinoOanfrnnch, Industrial nesta cidade; nodin 10, a srn. d. 'Angelina Audrá. cs-posa do dr. Mario Audrá, grande In-dustrlnl nesta cldnde; nlnda no din 10n srn, d. Eulnlln Monteiro Gulsnrd, ca-posa do sr. dr. Fellx Gulsnrd Filho,do Instituto Histórico do Estado dc S.Paulo; no dia 22, o sr. Cosldlo Am-brogi, autor da "As Morcnlnhns"; amenina Antonietta, filha do sr. JoãoVieira Netto; c n srn. d. Ismenia doMattos Ribas, viuva do saudoso JoséDomingues Ribas; o no dia 24, a sra.d. Lnldlnhn Porto de Abreu, esposa dosr. dr. Avelino Corrêa Porto dc Abreu,conceituado advogado do nosso foro.

FUTEBOL — Encontrar-sc-fto. do-! mingo próximo, no bairro do Registo,

08 quadros do Sertanejo F. C. vs. In-dependência F. C.

RELATÓRIO — Do sr. Amaro Ne-grinl recebemos um exemplar do rc-latorlo da Sociedade dc S. Vicente dePauln desta cldnde, demonstrando omovimento de suas actividades. E' umtrabalho completo onde se verificamos benefícios prestados por essa insti-tuição de caridade,

1 NA CIDADE — Esteve nesta clda-

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PRAÇA DA SE*. 58-A -- 8. PAULO

o fim de passar a data dc seu nnnl-1 feito Municipal de Natlvidade.versarlo, cm companhia de sua fa-milla, o sr. Fernando Pardo, residenteem São Paulo e que so acha actual-mente cm negócios nesta cldnde

Dc S. Paulo, ondo estiveram tra-tando de assumptos de Interesses domunicípio, regressnram os srs. ÁlvaroMarcondes de Mattos. Prefeito Muni-

SfjLS? Í0encerraa0mfntond0o MeTüe! Paulo;" para" onde tinha seguido, com| de o sr. Hyglno Miranda, operoso Pre-de Jesus, e encerramento oo Mez at m,_j ; _ Jk_ j_° _, ; fnl(„ n*,,^,.!.™! ,i,. MntiviHndnMaria.

Domingo, dia 4, principal dia dafesta, será celebrada missa ás fi.30 ho-ras, com cânticos e communhão geraldas Filhas de Maria. A's 7,30 horas,haverá missa do Apostolado, com can-ticos c communhão. A's 10 horas, so-lonnlsslma missa cantada pelo coro,acompanhado pela orchestra de N. S.do Monte Serrat, sob a dlrecção domaestro José Marques, proferindo, cmseguida, um sermão, um sacerdote daCongregação dos Padres Passionistas.

A's 17 horas, grandiosa procissão doSagrado Coração de Jesus e de N. S. daConceição.

Todas as soiennldades festivas serãopresididas pelo sr. vigário da paro-chia, padre João da Silva Couto e aprocissão será abrilhantada pelas ban,j«~ Ar, n,m-i,..i "TVTnnininol Rnlt.nnsn" idas de musica "Municipal Saltense" e"Gomes-Vcrdi", e pelos diversos corosdas associações.

CARTÓRIO DE PAZ E TABELLIO-NATO — Foi nomeada para o cargo

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ENLACE MATRIMONIAL — Reall-1 cipal e dr. Avelino Corrêa Porto deAbreu, consultor jurídico da Prefeltu-ra; regressaram tambem os srs. Cesi-dlo Ambrogi, lente do gymnasio doEstado e tte.-cel. Octavio Azeredo, com-mandante do 5." B. C. aquartelado nes-ta cidade.

TRANSFERENCIA DE AUTORIDA-DES POLICIAES — Foi transferidopara São Paulo o dr. Lutegard Poggyde Figueiredo, que vinha exercendo ocargo de delegado de policia nesta cl-dade.

Para substituil-o acaba de assumir adelegacia de policia desta cidade o dr.Hermencglldo de Andrade, transferidoat- Catanduva.

de escrivão de paz e tabelllão desta ci-dade, a sra. d. Alzira Leal Nunes.

A nomeação de d. Alzira foi muitoacertada e constituiu um acto de jus-tíça, razão pela qual, foi recebida pelanossa população com grande satlsfa-ção.

D. Alzira exerceu durante muito tem-po, o cargo de offlclal maior deste car-torio, e é sobrhiha do sr. Silvestre LealNunes, ha pouco fallecido, deixandovago o cargo ora preenchido pela actualescrivã.

Para o mesmo cartório foi nomeadoescrevente juramentado pelo juiz de di-relto da comarca, após ter prestado onecessário exame de aptidão, o sr. Vi-ctorlo Izolani, filho do sr. Pedro Izo-lani, ha muito residentes nesta locall-dade.

FESTIVAL BENEFICENTE — Reall-zar-se-á, a 3 de junho próximo, nos sa-lões do Cine-Theatro "Verdi", destacidade, um "baile de chita", em be-neficio da União Musical "Gomes-Ver-di", recentemente fundada.

A commissão organizadora está cons-tituida pelos srs. Braz Ferraro, JoáoB. Dalla Vechia e Ivo Lenci, e das se-gulntes professoras: Ermelinda C. Bul-

za-se no dia 27 do corrente, em SãoPaulo, o enlace matrimonial do sr.José Roncolctta, filho do sr. José Ron-coletta e da sra. d. Brasília Roncolet-ta, residentes aqui, com a senhoritaLydia Novelli, filha do sr. Emílio No-velll, já fallecido, e da sra. d. ElviraNovelli, residentes em São Paulo.

Após o casamento, os noivos virão aesta cidade cm viagem de nupcias, pro-seguindo daqui para a cidade dc San-,tos.

FALLECIMEHTOS — Afim de as-sistlrem aos funeraes do sr. JulloGoubbo, seguiram a 23 do corrente, pa-ra Villa Americana, o sr. SalvadorSprccsser, proprietário da TypographiaSproesser, desta cidade, e sua esposasra. d. Clementina Sproesser.

O extlncto contava 30 annos de eda-de e deixa viuva a sra. d. Irene Goub-bo e dois filhos menores.

Falleceu nesta localidade o sr.Nicanor Bueno de Camargo.

O extlncto contava 52 annos de eda-de, e era muito conhecido e estimado.

Na cidade de Pomba, Minas Ge-raes, fallcceu o sr. Christovam Arri-ghl, pae do sr. Braz Fllizola, negocian-te nesta praça. Esteve nesta cidade, para as-sistir aos funeraes de sua tia d. Ame-lia Ferraz de Almeida,' fallecida aos 35annos de edade, o sr. Antônio Naborda Silva, tabelllão em Monte-Mór.

CAPÃO BONITO(Do nosso correspondente, em 25)SANTA MILAGROSA — O lavra-

dor Joaquim Diniz, levado por infor-mações de vizinhos, de que no terre-no de sua propriedade existia uma fon-te, cuja água possuía virtudes curati-vas, pelo que a julgavam mineral, re-solveu averiguar o caso e lealmente,teve opportunldade de descobrir umfio dágua, que corria sobre um velhocepo de madeira. Encantado com alimpidez e pureza da água, limpou, epreparou o lugar, para o aproveita-mento do liquido.

Alguém da sua família, diz elle, fi-cava adoentado, gargarejava com umpouco dessa água, e, rapidamente fica •va curado.

Limpada a fonte quando, retirandoo lado existente no local, ficou surpre-endldo ao encontrar a imagem de umasanta, que identificou como sendo ada Virgem Apparecida.

Logo depois, encontrou no mesmo lo-cal, uma enxada, que trazia gravada adata de 1809.

Este facto se verificou ha 90 dias.Têm vindo pessoas de Itararé, Itapévae outras cidades circumvlzlnhas, paraprestar homenagem á imagem dessasanta.

ARARAQUARA(l)o nosso correspondente cm 22).VISITANTE ILLUSTRE — Chegou

a esta cidade, estando hospedado noHotel Municipal, o Jornalista e ho-mem de letras, dr. Sertorlo d» Castro,autor dos livros: "A Republica quc arevolução destruiu", "Política á mu-lher" e "Dlarlo de um combatentedesarmado".

Sertorlo de Castro nos visita pelasegunda vez, sendo aqui, largamenteestimado porque é um amigo de Ara-raquara. Aproveitando a sua perma-nencla nesta cidade, o conhecido in-tellcctual mineiro, realizará na proxl

DR. ZEPHERINO DO AMARALIntestino. M01. de Senhoras, V.Urinarlns. Cona. R. '.). Bccayuva,38 (2 os 01 Tel. 3-1602. Res. R.Mlnns Geraes, 2 - Tel. b-4900.

Chclc dc cl. cirúrgica da Sta.Casa. Esp. op. Estômago. Fígado,

CAJOBV(Do «ouso correspondente, nn 28)VISITA PASTORAL — Chegou

a estn cldnde, no din 22 do correu-te, s. exc. d. Antônio Augusto dc As-sis, nrooblspo do Jabotlcabnl,

Umn commiu&o, composta de pes-1sons Hi-ndns desta locnlldnde seguiupara o vizinho districto de Boverlnla,afim de acompnnhnl-o n esta cldnde,!

Espcrnvn s. exc. rnvmn. cm fronteá mnlrlz, grande numero dc fiéis.Fnlou cm nome dn populnçfto de Cn-Joby, dnndo-lho as boas vindas, o sr.Antônio Tanure, professor do gru-po escolar local.

No dia 23, houvo o sacramento dochrlsma, seguindo s. exc. rovmn., nodia seguinte, pnra o districto de Al-buquerque, deste município.

ANNIVERSARIOS — Fizeram nn-nos: no din 17, a senhorita Rosa Pe-goraro, filha do sr. Maxlmlno Pego-raro; no dia 18 o Joven Rubens dePauln Monteiro, filho do sr. Ulyssesde Paula Monteiro.

ENFERMA — Encontra-se enfermadesde alguns dias n srn. d. Pru-denclann Onrcla dos Reis, filha do srManoel Garcia dos Reis, proprietário,aqui residente,

DE MUDANÇA — Traníerlu suaresidência de Onda Verde, para csUlocalidade, o sr. Ulysses do Glovane.

HOSPEDES E VIAJANTES — Es-tiveram nesta cldnde, o sr. Hllde-brando Cândido Pereira, residentenessa capital, c o sr. José BenedictoNino do Amaral, advogado, residenteem Olympia.

Seguiu para essa capital, o sr. Fe-llx de Freitas Carvalho, agricultor,residente neste município.

PROCLAMAS DE CASAMENTO —Está sendo proclamado no cartório doregisto civil deste districto o dc Mar-cos Pedrassa e d. Thcrcza Glcrian

PARA BAURU' — Transferiu asua residência desta cidade para Bati-

acompanhado dn sua família, o

COLICADAS CRIANÇAS

Os giuei do estômago, que provocameólicas e outros malei nas crinnçai, suo,em geral, coutado» pelo excesso de acidez.Alllvie as dôrei, neutralize a acidez e rei-tnbeleca a saude dos crianças dando-lhes

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café no progresso, civilização, gran-deza e política de S. Paulo".

O illustre visitante que foi redactordos debates na extlncta câmara dosDeputados Federaes, durante 28 an-nos, realizou uma série de palestras emTaubaté, Jahu', Piracicaba, Marilla cCampinas.

EDITAES DE PROCLAMAS — Cor-rem pelo registo civil desta cidade, osproclamas de casamento de: CarrlesFilho e a srta. Isaura Riggiani; Eduar-do Crocco c srta. Christida André;Alpheu Rodrigues Schiavon e a srta.Iracema Rodrigues Machado,

FALLECIMENTO — Falleceu o sr.Umlo Firas, syrio, commerciante resi-dente em Gavião Peixoto, districtodesta comarca. Umio Firas deixa viu-va a sra. d. Maria Firas e 7 filhos.O seu enterramento realizou-se comgrande acompanhamento.

rente, uma nova linha de auto-om-nlbus, de propriedade do sr. CarlosArthur, ligando esta cidade com o vi-zinho município de Olympia, passan-cio pelo bairro da Qallléa.

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putaram-se ultimamente, boas pugnas.No dia 14 do corrnete, vencemos a

Tracção e Tecelagem de Plrassunungapor 2x0 (l.os quadros) e 4x0 (segun-dos quadros).

No dia 21, o nosso primeiro quadrovenceu o 2.° do Independente de Pi-rassununga por 3x0 emquanto que bnosso 2.° quadro venceu-o 3.° vtsltan-te por 1x0.

CONSTRUCÇÃO — Esta em viasde conclusão o prédio que o sr. Hum-berto Gagheggi está construindo narua Dr. Jorge Tiblriçá, próximo á ma-triz; nelle será instaliado um bar derpopriedade do sr. Victorino Tessarle, anncxos em amplo saláo, funeciona-rá o Clube Recreio, sociedade recreati-ca local.

FESTA — Promettem exlto as so-lennidades em honra ao Divino Es-pirito Santo, cujas novenas principia-rão no dia 26, terminando a festa nodia 4 de Junho com pomposa procls-são. Haverá leilões após as novenas ebailes em tablado adrede preparado.

Tocará a Banda Musical de Pirassu-nunga no dia da festa. São. festeiros ossrs. José Kulian e Alfredo Custodio.

REFORMAS — Por determinação dosub-Prefeito a frente de todos os pre-dlos locaes estão passando por algu-mas reformas.

ESTRADAS — Reformadas ha pou-co, estão perfeitamente transltavels asestradas que vão a Leme e Pirassu-nunga.

THEATRO MUNICIPAL — No dia 24do corrente, ás 20 horas e mela, estámarcada uma festa artística no Mu-nicipal. O prof. mexicano Vlctor deLion, apresentará o Instrumento queelle creou o "marimbon". Prestarãoconcurso a esse festival, cujo resultadofinanceiro será cm beneficio dos quo-drlgcmeos de Bôa Esperança, o prof.José Tescari e os srs. Sylvlo Rocha eFrancisco Cortezc.

Patrocinarão o espectaculo as sras.d. Angelina Lacerda de Carvalho cJulia Villac e dr. Luis Palamonc.

1.» parte:Ponchielll, La Gioconda (Marim-;

ben); G. Goltermann, Romance (vio-loncello), Francisco Corteze; Espinosa,Capricho característico (Marimbon);Raif, Cavatlna (violino), Sylvlo Ro-cha; Noll Morct, Mondeschein, serc-nata, (Marimbon).

Pequeno íntervallo.Granados, Aires Hespanhóes (Ma-

rímbon); J. Hubay, Huilamzo Bala-ton (violino), Sylvio Rocha; Schubert,Melodia, (Marimbon); A. Napoleão,Romance (violoncelo), Francisco Cor-teze; A. Lehar, Fantasia da Viuva Ale-gre, (Marimbon); Carlos Gomes, Sym-phonia do Guarany (Marimbon).

RftRA OS CABELLOS.

USe E NÃO MUDE

dade, a collectoria estadual.Ao acto compareceram as autorida-

des locaes, sr. Floriano Peixoto Villa-ça, Prefeito Municipal; capitão Anto-nio Pio dos Santos, delegado de poli-cia; os funecionarios municipaes e es-taduacs srs. Adelino Marucci, PedroPinese. José Affonso Ferrielo, João Ar-ruda de Lima Oliveira Filho e os com-merciantes Rlzkalla Ablb, Pedro Vicen-tin, Egydio Lsbronlcl, João BaptistaNogueira, Miguel Fcrriello, ArmandoSoares, Benedicto Leonardo, RogérioGomes, director da "Folha de Boltu-va" e outros.

O sr. Ângelo Mendes Corrêa, sub-director effectivo addido á Directoriade Arrecadação e Pagamentos da Se-cretarla da Fazenda, usou da palavra,tecendo elogios ao Prefeito Municipal,a quem cabia a creação de tão útil re-partição, declarando em seguida, em

I cumprimento á portaria n.° 47, instai-lada a collectoria estadual em Boituva,empossando os srs. Adelino Marucci ePedro Pinese, respectivamente, nos car-gos de collector e escrivão.

SAFRA DE ALGODÃO — Continu'aintensa a safra do algodão de optimaqualidade, nesta cidade. A fabrica debeneficio da firma A. Thame e Filhotrabalha activamente durante o dia ea noite, revesando turmas de trabalha-dores.

ABACAXI — Segundo uma estatls-tica levantada pela Prefeitura Muni-cipal, ficou constatado a plantação dequatro milhões e oitocentos mil pés deabacaxis, sendo estimada a safra parao anno de 1040 em dois milhões de fru-tos.

NOVA MATRIZ — Está nesta clda-de o engenheiro dr. Carlos Derfmuller,que assignou o contracto de locação deserviço da nova matriz de Boituva,cujos serviços terão breve inicio.

BANDA DE MUSICA — E' intençãodo collector estadual sr. Adelino Ma-rucei, organizar, nesta cidade, uma nova corporação musical.

(Do nosso correspondente cm 20)PROF. PKDRO ZALUNARDO ZA-

NIN — Effectuou-se, no dia lfl dd-te, na nccropole local, o sepultamcn-to do prof. Pedro Zalunardo Zanln,cujo passamento se verificou em SãoPaulo. O corpo, chegado a esta ci-dade pelo trem das 12 horas, foi cs-perado á estação por grande numerode amigos do extineto, sendo o fere-tro transportado para a residência dafamília enlutada. A's 10 horas deu-se a lnhumaçfto. Ao baixar o corpoá sepultura, usaram da palavra o sr.prof. Antônio dos Santos Veiga, emnome da Escola de Commercio "Chrls-tovam Colombo'*, José Coelho Prates,cin nome dos alumnos da mesma es-cola, e prof. Rubino Lacarra, italianoae origem, mas aqui residindo halongas annos. O fallecido deixa viuvaa sra. Itnlia Bertolozzl Zanin e osseguintes filhos: Arrlgo, Aldezunda.Evelina, Joanna, Victorio, Attillo, An-tonio, Maria Hcrmlnla e Mltzl Zanin.Deixa ainda 11 netos. O prof. Zaninfoi o fundador da Escola de Commer-cio "Christovam Colombo" e dlrecto:da mesma por muitos annos m^re-cendo, portanto, a gratidão de todosos pirãclcabariòs.

GRÊMIO "CASTRO ALVES" —Na séde do Centro do ProfessoradoPlracicabnno, realizou-se solennemen-te, no dia 10 deste, a sessão inaugu-ral do Grêmio Literário "Castro Al-ves", dos alumnos da Escola NormalOfficial. O acto foi presidido peloprof. Elias de Mello Ayres.

DR. JOSE' DE MELLO MORAES— Em virtude da recente reformaoperada pe!o Ministro Fernando Cos-ta, na organização do Ministério daAgricultura, foi assignado pelo sr. Pre-sidente da Republica, decreto nomean-do, em commissão, para o alto cargode director geral do Centro Nacionaldo Ensino e Pesquisas Agronômicas, osr. dr. José de Mello Moraes, directorda Escola Superior de Agricultura"Luis de Queiroz". Trata-se da ele-vação de um nosso conterrâneo ás maisaltas espheras da administração fede-ral, na carreira agronômica. Nesse ele-vado posto, o dr. Mello Moraes iráemprestar o brilho de sua intelligen-cia e sua aprimorada cultura á solu-ção dos magnos problemas agrícolasdo paiz. O dr. José de Mello Mo-raes é formado pela "Luis de Quel-roz" e estudou chlmica agrícola du-rante as viagens que fez pela Alie-manha e Estados Unidos, sendo es-pecialista naquella matéria. Ha malade 10 annos que dirige a Escola Agri-cola de Piracicaba, sendo a sua ad-ministração por todo esse tempo lm-peccavel.

CALÇAMENTO — Já estão bemadeantados os trabalhos de calçamen-to da rua 15 de Novembro, ordenadapelo sr. Prefeito Municipal.

BANQUETE — Por motivo da no-meação do sr. dr. José de Mello Mo-raes para o cargo de director doCentro Nacional do Ensino e Pesqul-sas Agronômicas, um grupo de ami-gos vae offerecer-lhe um banquete

cta era solteira c contava 05 anuasde edade. Era lrmá da sra. d. IsabelGialdc Brossl, casada com o sr. Arls-tldes Brossl; dc d. Thercza GlaldeMadazlo, viuva do sr. César Madazlo,e de dona Adelaide Glalde, fallecida.

FUTEBOL — A tarde do domingoultimo foi infeliz para o E. C. XV deNovembro que se bateu com o Inter-nacional de Limeira e foi derrotadopor 1 a 0. A partida foi fraca e des-envolveu-se numa monotonia que che-gou a irritar os espectadores. Naequipe vencedora destacaram-se Car-ritel c Luizito.

NOVO DIRECTOR — Foi nomeadopara exercer o cargo de director daEscola Agricola o dr. Phllippe WêstinCabral de Vasconcellos, em substitui-ção ao dr. Mello Moraes. O dr. Wes-tin Cabral oecupava o cargo dc dl-rector do parque da "Luis de Quel-roz".

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SUZÂNCi(Do nosso correspondente, cm 22)FESTIVAL DANSANTE — A A. A.

União Suzanense, com grande brilho,realizou um festival dansante em ho-menagem á posse da sua nova dlrecto-ria.

A's 20 horas, o amplo salão de suaséde se encontrava literalmente toma-do por seus associados e convidados deSão Paulo, Mogy das Cruzes e Gua-rarema.

A sessão solenne foi presidida pelo sr.Raul Brasil, director do grupo escolare secretariado pelo sr. Benedicto Bra-sll.

Após a posse da directoria, fizeramuso da palavra o orador official sr. Au-,rino França e muitos outros oradoYüa?'1

Em seguida, ao som do "Jazz-bandFulgor", foi iniciado um baile, que.seprolongou até alta madrugada.

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FUTEBOL — A convite da A. A.União Suzanense, realizou-se um en-contro futebolístico entre os seus qua-dros e os do E. C. Estados Unidos, dacapital, em disputa de duas bellas ta-ças, offerecidas por ambas as entida-des aos vencedores dos. respectivos l,°se 2.°s quadros.

A Associação, depois de um jogo re-nhldo e equilibrado, logrou vencer pelacontagem mínima de 1 a 0, ficando as-sim de posse de mais uma taça.

A partida dos quadros secundáriosterminou com a victoria do E. C. Es-tados Unidos, pela contagem de 2 a 1.

VISITA ESCOLAR — O sr. prof.que será realizado no Hotel Centrai na' Luthero Lopes, inspector escolar, empróxima quarta-feira. visita a grupo escolar local, achou-o em

NECROLOGIA — Falleceu, nesta] boas condições de funcclonarnento, no-cidade a sra. d. Rosa Glalde. A extin-J tando optima freqüência.

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S. PAULO — Domingo, 28 de Medo de 1939

ki:Mtí!

O RADIO A SERVIÇO DO TRANSITO — Este apparelho de radio foi

exhlbldo na 10." Exposição Annual do Conselho Novayorkino dc Scgu-

rança Publica. Automaticamente, adverte, por um alto-falante aos auto-

mobilistas e pedestres, que, dlstrahldos, não tenham notadoas mudanças dos signaes luminosos.

QUANDO HITLER FEZ 50 ANNOS — A Allemanha celebrou o

natalicio do chefe de seu governo, com uma grande parada militar.

E mostrou-se o poderio militar do Terceiro Reich. Estes canhões foram

os que despertaram maiores attenções.

FUTURO CAMPEÃO DE BOX ? — Tony Galento, o conhecido pugilista

foi examinado pelos médicos da Commissão Athlctica de Nova York.

B o laudo medico, declarando perfeitas as condições Je saude, deu oppor-

?unidade para Tony Galento disputar o titulo máximo com Joe louis.

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JREVENTNDO O MUNDO CONTRA O COMMUNISMO - O padre

Dawarf Ih Currau, de Brooklin, Nova York, falando dos perigos do

ifwmiinismo. O padre Cum» é presidente da Sociedade Catholica

Internacional da Verdada

O MELHOR ATHLETA DE 1938 - J. Donald Budgc, o celebre tcnnista norte-americano recebe o prcmio

oue lhe coube num cotejo que escolheu o mais completo "sportman" do anno findo. Realizou-se essa cerl-

monia no Pavilhão da Feira Internacional dc Nova York.

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NOV

IDADES

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VENCEDORA DE UM TORNEIO

DE TENNIS — Kay Stammcrs, a

popularissima tcnnista ingleza, ga-nhou este trophéo, vencendo, bri-

lhantemente, o torneio do "Melbury

Clube", de Londres, cm cuja final

derrotou Mellc Kormóczy, da Hun-

gria, por 6/1, 6/L,

MICROPHONES PARA AS TESTE-MUNHAS — E' de summa impor-tancia que se ouçam perfeitamentetodas as palavras das testemunhas

que vão depor cm juizo. No jury de

Pis v Angeles, Califórnia, EstadosUnidos, já se adoptam microphoncs

para os depoimentos. Nesta photo-graphia, vemos miss Mariana Pear-

sall, depondo sobre um crimede morte.

INTERNACIONAES

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O NOVO ARCEBISPO DA GUATEMALA — D. Marlano Rosscl y Arei-

lano chega á cathedral de Guatemala, onde foi sagrado arcebispo.

D. Mariano Rossell y Arellano é o dcclmo quinto arcebispo dessa

republica da America Central.

(Photos Acme-Editors Press", Nova York, (Excluslvida-de do "Correio Paulistano" no Estado de São Paulo)

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A CAVALLARIA POLONEZA EXERCITA-SE — A tensão diplomática entre a Polônia e » Allemanha suggere

manobras militares. E a cavallaria poloneza está fazendo manobras perto de Dantzig.

COMMEMORANDO A FUNDAÇÃO DOS CORPOS AÉREOS ITALIANOS—- Em Addis Abeba, comeaemorou-se o décimo sétimo anniversario dafundação dos corpos aéreos italianos. No "clichê", o duque D'Aosta está

condecorando um piloto.

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