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Câmara derru - Coleção Digital de Jornais e Revistas da

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Rio de Janeiro — Sábado, 9 dc dezembro de 1961

Câmara derruAno LXXI

D. TERESA SORRI \0 ENGENHO NOVO

N.o 283

emenQ3.S y^<^ hJ Li- O-1/111/

JORNAL DO BRASIL — Av.ltiu Branco. 110 112 — Tcl.22-1818 — Enü. Tel. jorbua-,SIL. VENDA AVULSA — GBr Est. Rio — CrS 10.00 —CrS 20,00 —- Ueítiócs N. NE,AI. Grosso e Goiás — CrS 20,00

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CrS 300.00 — semCrS 1 800,00 — anoCrS 3 500,00. P. aéreo para N,NE, M. Grosso e Goiás — sem.CrS 3 000,00 — ano CrS 7 ::00,00 ¦— Iteciõcs Leste,Sul e Brasília — semCrS :: 7011,00 — ano CrS 5 400.00. SUCURSAIS —Brasília — S. Paulo — li. lio-ri/.ontc — P. Alegre — Est.Kio — Recife.

TEMPO: instável, passan-«lo a bom, com nebulosi-dade. TEMP.: em eleva,çâfo. VENTOS: do qua-drante norte, fracos.MAX.: ?-".B. MiN.: 18.1.

ACHADOS EPERDIDOSGRATIFICA-SE quem souberparadeiro, cão castanho, pêlocomprido, atende pelo nomeBagunça. Xavier da Silveira,112. Tel. 57-9715.PERDEU-SE pasta contendodocumentos de valor. notrem entre Nova Iguaçu eQueimados. Gvatiflca-se comOrS 10 000 00 n ciuem entre-gar na Rua Mário Portela,'iflõ. c 9, Laranjeiras, Te:.:2(i-io;>;i.

Normalistade 1962 vaiser homem

A Secretaria de Educação e Cr.'-tara decidiu restabelecer rs -n-efições para candidatos do sexomasculino no Instituto de Edu-cação e nas cinco Escolas Normaisdo Estado, cujas duas mil vasasserão disputadas, a partir de 3 «eJaneiro, por homens de 15 a .°5anos, EOltelros ou casados.

A decisão da Secretaria visa aatender á expansão, no futuro, daescola, pública primária, na qualos alunos deverão fazer os *>.u f.fi.° anos. Os i-njiazes aprovadosserão Indicados preferencialmentepara as últimas séries, em que ba.freqüência de Jovens de 11 a 14unos. As Inscrições para o ten-curso estarão abertas a partir oequarta-feira.

Brasília ( Sucursal l —A C à m ii r a <ln* Depu-tados concluiu onlcin avotação das emendas doSenado ao projeto d'>Plano Diretor da Sudene— que hoje deverá .-et-encaminhado a sançãopresidencial — rcjeilan-do, entre o u t r a s. asemenda.- do Senador Ai-gemiro de Figueiredo,t[iie atriliuiu ao DNO(.Sa aplicarão dos recursospara combate as secas <¦vedava à Sudene qual-quer plano de coloniza-ção que deslocasse 1'lajrt-lados.

Ressalvados os pedidos

de. destaques, o plenáriodecidiu com base nos pa-receres das diversas to-missões técnicas que exa-minaram as emendas dnSenado, cujos relatoresrealizaram enletidiinen-los para emitirem seuspronunciamentos.

A votação das emen-das. iniciada na sessãonoturna de anteontem,prolongou-se até a ma-drugada de ontem, pro--seguiu na sessão matuli-na e -ó foi concluída nasessão da tarde. O eco-nomista Celso Furtado,Diretor da Sudene. aeoni-panhou toda a votação.

-HaedoAcordo Goulartpela não-intervenção

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ALFAIATES ECOSTUREIRASALFAIATE BELLUCIO — Pre-cisa-se de buteiro e calceiro.Paya-rtC bom. Praça cias Na-(iòph, 88. sala. õ. Kon.--uoeiS.so. iALFAIATE — Precisa-se decaleiro ou calceira e co.stu-.••"ira com pratica, na RuaiCachambi n. 354 — Méier.AJUDANTE DE COSTURA — iPrecl3a-se. Trav. Tamoios, 7ap. Í05. Tcl.: 25-8641 •

BORDADEIRA — Prcclsa-se.c,i:e saiba bordar, com imt- •sangas e vlrlrilbos. Tratar na'Av. Atlântica. 155B. ap. l.|Tel. 37-61R0.

. COSTUREIRAS EXTERNAS j— Preclsam-se com pratica, Ipaia fabrica de salas e blu-1«is. Paia Barão dc Mesquita,]1 02I-A. Grajau.

Os Presidentes João Gou-lart r Victor Haedo assina-ram ontem à noite, no Ita-marati, uma DeclaraçãoConjunta reafirmando o res-peito aos princípios da não-intervenção e da antodeter-minação dos povos, mas res-saltando a necessidade deciue os paises americanos seajustem à democracia repre-sentativa.

No documen t o, os doisPresidentes reiteram seu re-púclio a toda forma de es-tremismos que se pretenda

'* impor sobre a Tivre vontadedos povos americanos, pro-clamam a necessidade de umdesarmamento progressivo econsagram a OEA como íôroideal para solução dos lití-gios entre os paises do Con-tinente, além de concorda-rem no estabelecimento deum regime de consultas en-tre Brasil e Uruguai.

Mais tarde, no banqueteque ofereceu ao PresidenteVictor Haedo, o Sr. JoãoGoulart reafirmou a dispo-sição do Brasil de impedirque as instituições políticassejam atingidas por extre-mismos da esquerda ou dadireita, insistindo, porém, cmque a melhor maneira de de-tender a democracia consis-te na mobilização de recur-sos, em larga escala, paracombater a miséria, a desi-gualdade social e o subdc-senvolvimento econômico.

Manifestando-se poucootimista quanto às perspec-tivas de expansão do comer-cio brasileiro ou do latino-americano, o Presidente JoãoGoulart proclamou a neces-sidade de recorrer não só aosmercados tradicionais, mastambém aos novos, como osocialista.

O Presidente Victor Hae-do, em entrevista coletivaque concedeu ã tarde naABI, afirmou que o comu-nismo não oferece perigo aoUruguai, onde o partido con-ta apenas com dois entre os99 deputados que compõe aC ã m ara e não possui ne-íihum representante no Se-nado.

Salientou o Sr. Victor Hae-do que é melhor lutar-se pe-la democracia do que contrao comunismo, mas reconhe-ceu a existência de um fer-mento revolucionário noContinente, fruto, a seu ver,

VELA DEMOCRACIA

fe|feS»^^{:«isr^^S-' '^»^y%- dSIfes?^ V\"

¦4

Sai este anoa ReformaTributária

Após uma reunião que ti-veram ontem á tarde como Primoiro-MSnistro Tancre-do Neves e o Ministro daFazenda, na Granja do Ipé.em Brasília, os lideres deiodos os partidos na Câmarados Deputados, voltandoatrás na posição que haviamfirmado, em principio, horasantes, decidiram intensifi-car as articulações para aaprovação da Reforma Tri-butária, tomando como pon-to de partida o projetooriundo do Governo.

Os entendimentos têm porobjetivo possibilitar a apro-vação da matéria até o pró-Mimo dia 15. (Pág. 3)

A Sr." Goulart sorriu,ontem. O sorriso raro naPrimeira Dama r/f/c, di-zitini. não sorri, foi obradn nina menina da paro-quia tio Engenho Novov tle versos recitados porela em louvor "de NosszSenhora p de D. MarinTeresa". O Presidente d<iRepública, dois Minis-tros de Estado c oficiai*.superiores das três Armascompareceram ti fesKt tf;»Cristo Trabalhador, ini-cialiva do Padre Alexan-dre Língua. Ao final dafesta, rezou-se uma Ave-Maria e entoou-se o Hino

Nacional. (Página 3)

estações em Caracas

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wêk^s^'^-" '¦''^êê^^i^ incenso para a imaculada

enne

Chove nazonado cacau

Salvador i Correspondente i-- Chuvas ton-enciais conti-miam caindo na zona cacauei-ra chi Bahia, onde não choviahá oito meses, apesar cio a re-;;::"io possuir um alto índicepluviométrico. As estradas quelisíim os Municipios de VaU .1-ça e Guandu, e de Itabuna aSalvador, estão transformadascm lodaçais, impossibilitando otráfego cie veículos.

O Instituto Regional de Mc-tcorologia tem noticia tle ciueestá chovendo muito em Cara-velas, B a r r e i r a s, Itaberaba,Cruz das Almas e Santo An-tõnio. municípios situados naregião quo estava sendo castl-ü.icia pela séctt. A Comissão deCombate á Seca se deslocouparn 11 zona qur- abranse nsMunicípios cie Amargosa e I.;-tias Diamantinas.

O Deputado Antônio Brito,do PSD, cm discurso na As-sembléin Legislativa ficlaic.iter iníormacio ao Con^rlho deMinistros, na qualidade dc pri -sidente da comissão que foi aBrasília dar conta cia gravi-dade da estiagem, que o com-bntp à indústria da seca no in-terior baiano se transformourm indústria da fome, provo-cando "uma trágica industria-

Goiás teme(| ue poli o vá àcalamidadeBrasília 1 Sucursal) —- O

Ministério da Saúde vai con-vocar suas equipes técnicaspara Goiânia, onde já seregistraram 50 casos de pa-ralisia infantil e existem te-mores de que o surto cami-nhe rapidamente para a ca-lamidade pública, pois a Ci-dade está totalmente des-provida de vacinas.

Segundo o Gabinete doMinistro da Saúde, as equi-pes daquele Ministério vãofazer o preparo psicológicoda população para a vacina-ção cm massa com a Sabin. oque devora ser iniciado den-tro cie 3 dias. No interiordo Estado foram acusadosalguns casos fatais de pólio,r as autoridades goianas

Guanabaravai pagai*no dia 18

O pagamento nm-cionallsmo cia Guanaba-ra, referente ao mês dede/em oro, deverá ser ini-ciado no dia 18 e aten-dera a doi.s íotes por dia.

Para o pagamento an-tecipado falta apenas aaproví ção, pela Asse tn-bléia, do credito destina-cio a .saldar os juros daoperação dc crédito (.sa-

da insatisfação generalizada. lização de cadáveres".

lambem estão alarmadas que do dinheiro no Ban-com uma maior incidência co do Brasil e no Bancoda doença de Chagas. do Estado).

0 Papa João XXIII di-

rigin-se, ontem, ii PraçaiUi Espanha, em Romn,onde, em meio <t miilli-

dão de fiéis, reverenciou,com incenso e inirifi. a

llainliit da Igreja, diante,dn imagem de Sim Innt-culadtt Conceição. Si<a

Santidade caminhou ti ;»'

pela Praça até j u n l '<

t!tt Imacitltuht. recebeu-dn tias mãos de Mouse-nhor Ennico Danle. Che-fi' do Cerimonial tia Con-

pregação do \ ttlicano. •>luríbulo onde queimou amina e o incenso puni a\ ir gem. (Radio foto AP)

Empresasde aviação

.3

em acordoA Vnrig, a Vasp. n Paus;:-, a

Cruzeiro do Sul, a Ren! c o LóideAt-reo concordaram, ou tem. emestabelecer uma política comump.u-a :\ exploraç&o m;il.s racionaldas linhas nóreiis doraéstlCRS eestrpngfitrns t* para um melhor«provei tamento das subvençõesoíiclalb. como resultado dos de-bares t(iie travaram durnnte *'-'dias.

Em debates rea li /-idos cai Pe-trópolis, sob a presidência dn IV.:-padeiro Dario Azambuja, Diretor(ía DAC. ns empresas concluírampeia hierarquização das linhas do-mósticas — mais tle 100 atual-mente — para. estabelecer uin s!í-tema ri« linhas prioritárias tendoem vista it crlaçfio de um»- "ridede Int^sraçío nacional". (P. 3j

Poucas horas depois déa Policia venezuelana lia-ver dispersado uma mani-íestaçào esquerdista con-tra a próxima visita doPresidente John Kennedy,no dia 16, novas desor-dens se registravam on-tem em Caracas, cm cujasruas principais turmasvolantes incitavam o povoa hostilizar o dirigentenorte-americano, receben-do-o como recebeu aNixon.

Apesar dessas maniíes-tações, em Washington aCasa Branca informavaque não cancelará a visi-ta do Presidente Kenne-dy. Um grupo de íuncio-nários do Governo dosEstados Unidos, tendo áírente o Secretário de Im-prensa Plerre Sallnger,chegou ontem a Caracasa fim de examina r ospreparativos e as medidasde segurança para a vi-sita.

Nos distúrbios verifica-dos pela manhã, na Ve-nezuela, um policial íotmorto, havendo grandenúmero de manifestantesferidos e vinte presos. Nospanfletos distribuídos pe-la Cidade, o povo é convi-dado a pichar os muroscom dizeres contrários apresença de Kennedy etarjas negras.

As escolas secunda -rias, onde os estudantespromoveram manifesta -ções de esquerda, foramfechadas e assim perma-necerão até o Natal. Tam-bém deverão manter-sefechados os escritórios doPartido Comunista e doMovimento Revoluciona-rio. (Página 7)

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2.— 1. Cad., Jornal do Brasil, Sábado. 9-12-61

ONU ANUNCIA VITÓRIAS NA CAPITAL DE TSHOMBE- *"~ ' .' T* "¦",. _.--_. _•_!___.'»T-_T_-\ _.__ _. _í—M

Aviões levaamericanosda ONU para

mnxms

¦'-¦ Elizabethville, Leopolivilie, 8.AP—PP—UPI—JB) — Escolta-

''dos por caças a jacto da ONU,os ayiões de transporte norte-americanos .reiniciaram, hoje,seus vôos, jeyándp reforços detropas e equipamentos para o"Exército das Nações Unid.is emTJatanga. Quatro enormes apa-relhos Globesmaster levantaram\tx> de Leopoldville, conduzindoA' Elizabethville 200 soldados ir-

.landeses, enquanto um quintoavião partia para Kindu, a limde apanhar veículos blindados

Vnalaios para levá-los à Capitalde Catanga. . ,,

.,,.,-As tropas da ONU em Catan-._g3, que contam agora com maisde 4 500. soldados suecos, irlan-íleses e indianos, estão levando»a melhor na luta travada com¦as torças catanguesas nos arre-dores de Elizabethville, tendo-se apoderado já de todas as cs-tradas que'conduzem â capitalda província separatista, ondese continua a ouvir o barulhotios morteiros. As forças inter-flacionais, contudo, não fizeram,"áté agora,, nenhum esforço -paraatacar a Cidade. ...

TSHOMBE ACUSA " •O Presidente Moisés Tshom-

be, que regressou a Elizabeth-ville, para reassumir o comandodas forças catanguesaâ, atacouviolentamente os Estadas Uni-dos, acusando-os de procurarem"assassinar Catanga' da mesmaforma que a União Soviéticaassassinou a Hungria".

Responsabilizando os .EstadosUnidos pela ação da ONU emCatanga, disse: "O Governo dosEstados Unidos envia ao Congodólares, aviões e diplomatas,exceto soldados, porque os ame-ricanos são demasiadamente co-vyardes e decadentes para exe-cutar tarefas perigosas e por-que pode -utilizar a pele e .o san-gue dos homens de Nehru."

O líder, catanguense acusou os"mercenários dos Estados Uni-dos de terem bombardeado igre-jas, escolas, hospitais e zonasresidenciais, matando mulherese crianças. Tshombe convidou30 correspondentes estrangeirosa visitarem as- igrejas e hospi-tais bombardeados a. fim de"verem ali a guerra que os Es-

tados Unidos estão levando acabo através das ' NaçõesUnidas".

Em Leopoldville, centenas deestudantes realizaram, hoje, ma-nilestações de. protesto emfrente às embaixadas britânica,francesa e portuguesa,- enquantoem írente à representação di-plomática dos Estados Unidos,davam "vivas a Kennedy".

Os manifestantes, empunhai!-do cartazes em qüe se lia "abai-xo os imperialistas", se dirigi-ram à residência oficial do Pri--meiro-Ministro Cirylle ' Adoula.depois de quebrarem as vidra-ças daquelas três embaixadas eapedrejarem os automóveis cs-tacionados à frente das referi-das representações;

A decisão da Grã-Bretanhade fornecer ã ONU bombaspara os aviões indianos Cam-berra, utilizados em Catan-ga, que provocou viva surprê-sa nos círculos políticos, nãorepresenta mudança na poli-tica britânica a' respeito doCongo, declároú-se, hoje, noMinistério de Exterior brita-nico. , .

A firma-se nos círculos beminformados que o Governo in-glêá: atendeu ao pedido daONU dé má vontade e paraevitai- um conflito com os Es-tados Unidos e a ONU no ca-'so do Congo, ao mesmo tem-po procurando atrair a boa-vontade de .ni grande 'nume-ro de paises áfro-asiáticos, ai-gups dos quais sáo membrosda Commonwealth.

. Ao fazer isso, Londres ar-risca-se a criar descontenta-mento entre alguns dos seusaliados europeus c africanos ea provocar fones reações numaparte da opinião pública bri-tãnica.

No entanto, julgam os ob-servadores, o Governo brita-nico- não podia' negar-se aopedido da ÒNU sem que s.sreatassem os ataques à suapolítica em Catanga, princi-palmente os de 0'Brien, re-presentante da-ONU em Eli-zabethville. Ontem mesmo, adelegação soviética chegou aacusar a Inglaterra de sabotara ação da ONU em Catangae de ter uma certa responsa-

biliciade na morte de DagHammarskjoeld.

Por outro lado. irritado pe-la negativa do PresidenteTshombe de aplicar a resolu-ção do Conselho de Seguran-ça de dispensar os mercená-rios c os conselheiros politi-cos estrangeiros, o Governobritânico pensa "afastar-se deum homem cuja atitude nãofacilita as tentativas de con-ciliação com o Governo cen-trai congolês, que a Inglater-

• ra sempre apoiou".Apesar dc o Governo de

Londres não prognosticar umGoverno cataguense indepen-dente, acredita-se que a solu-ção aceitável para êie seriauma federação ou até umaconfederação das provínciascongolcsas.

Finalmente, nos círculos oíi-ciais declara-se que, contra-

.riamente a certas alegações,os interesses financeiros bri-tánicos não estão concentra-dos unicamente em Catanga,mas repartidos quase por igualentre todas as regiões doCongo.

J

Nações Unidas. 8 ÍAP-JB) -—Afirmando ser boa a situaçãoem Eiizab.thville, um porta-voz da ONU afirmou que as

__w>pa_-internacionais destaca-das em Catanga ganharam ter-reno na luta contra os soldadosdo Presidente Moisés Tshombe,os quais mantêm na cidade re-ferida apenas o Hotel Lido eo Palácio Presidencial. Todosos d.mais pontos fortes da ca-pitai catanguesa caíram nasmães da força especial da ONU.

Em uma entrevista coletivaã imprensa, o porta-voz esbo-cou a situação militar do mo-mento, em Catanga, afirmando,porém, não haver indícios deque os soldados da Organizaçãomundial tenham planos parar.tacar cs dois pontos ainda do-minados pelos 'soldados nativosde Tshombe.

OFERECIMENTO

BATALHA DE CATANGA.... „:.. ,„ij_ . .._________________________r-*>_-::. .._M____-.'::.'- .„:. ¦: -:-l ja_K_»'V. _:¦':¦:________ x- 7777-^7 <77:y7y:-'777-y::^ _:£ x______M_SIB!_B_.

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Disse ainda que o íogo demorteiros silenciou um pontoforte dos cataiigueses próximono Palácio Presidencial, obri-gando 'os soldados nativos aabandoná-lo. Depois de umanoite atribulada, em que houveativo fogo por parte dos fran-co-atiraclores. as tropas da ONUcontinuam, imperturbáveis, emsua ação d. limp.za nas ceveà-nias de Elizabethviile.

Segundo o porta-voz, o Sc-cretârio-Ger.l Interino UThant, da Organização aceitouo oferecimento britânico cie 24bombas aéreas de meia toneladacada, as quais seriam emprega-das apenas defensivamente. OSecretário-G e r a 1 manifestougrande satisfação ante os en-tendimentos em curso para au-mentar o poderio da QNU,através de maior dotação dearmas e munições. "Ao anun-.ciar o ofei .cimento ante aONU", disse o porta-voz, "o dc-legado britânico esclareceu queessa atitude era uma respostaàs acusações soviéticas ,de quea. Inglaterra está sabotando asoperações da ONU no Congo".

Um porta-voz dos EstadosUnidos anunciou também que aONU não solicitou o forneci-ívcnto de bombas, embora nãosoubesse dizev se estava sendoempregado armamento norte-americano nas operaçõss. Es-clareceu que a ONU pediu aosEstados Unidos apenas aviõesde transporte, empregados nodeslocamento de tropas e man-timentos para Elizabethville.

Os Estados Unidos e outrasseis nações dirigiram uma pro-posta à Organização, pedindoque se interpele a Corte Mun-dial, sobre se a URSS e váriosoutros paises têm o direito derecusar sua contribuição finan-ccira à ONU, para que ela pos-sa fazer írente aos gastos quetem no Congo. Entretanto aproposta foi imediatamente re-

• jeitàda pelo delegado A. A. Ros-chin, da Comissão de Orça-mento, sob a alegação dc queseu pais não reconhece à CorteInternacional o direito de tra-tar desses assuntos. Recorda-seque há bastante tempo, o blocosoviético anunciou que não pa-garia as operações em cursono Congo, as quais custam áONU dez milhões de dólarespor mês.

Secessão de Catangaé porta aberta aocomunismo, diz Rusk

Washington, 8 (AF-UPIJB) — O Secretário deEstado Dean Rusk declarou, hoje, que a secessãode Catanga poderá levar o Congo a guerra civil eabrir as portas do país ao comunismo.

Rusk reafirmou o apoio total dos Estados uni-dos à política das Nações Unidas no Congo, frisan-do que o objetivo do Governo norte-americano e con-solidar o país sob um governo estável, a fim de queos próprios congoleses dirijam seus destinos. Disseque a ONU foi obrigada a usar a força para fazerfrente aos reiterados ataaues das tropas de Catan-ga e acrescentou que a organização mundial deveconsolidar sua posição militar antes de firmar qual-quer acordo de cessação das hostilidades com o re-gime de Elizabethville.BERLIM

Na entrevista que concedeu àimprensa, ã véspera de sua via-gem a Paris, onde assistirá àConferência de Ministros daOTAN, o Secretário de Esta-do afirmou que as divergênciasentre os aliados ocidentais sô-bre o momento mais oportunopara se entabular negociaçõescom os soviéticos sobre Berlimnão têm maior importância. "Asdivergências de maior impor-tãncia — disse — são as queexistem entre Moscou e o Oci-dente e o que é essencial é sa-ber se a União Soviética respei-tara os direitos aliados em Ber-lim."

Rusk recusou-se a prognosti-car o resultado.da reunião daOTAN, cujo tema principal seráa crise berlinense. Disse queas- divergências aliadas, parti-cularmente com a França, se re-lacionam com os aspectos deprocedimento e não de fundo,acentuando que o Ocidente semantém firme em sua determi-nação de preservar seus inte-rèsses vitais na antiga capitaldo .Reich. Afirmou, ainda, serquase certo que a reunião dosministros do exterior dos 15países da OTAN discuta os pro-pósitos da Alemanha Ocidentale de outros.pafses membros de' exercerem controle sobre suasarmas nucleares.

CATANGA

A entrevista de Rusk versousobre os problemas internacio-nais mais importantes, mas amaior parte esteve dedicada àcrise do Congo, onde o divisio-nista Moisés Tshombe denun-ciou os Estados Unidos comopotência intervencionista e on- .de os países europeus, aliadosdos norte-americanos, parecemsentir menos entusiasmo do queesses sobre a ação que a ONUvem desempenhando naqueleturbulento pais africano.

"Se Catanga não se reinte-grar pacificamente, declarouRusk, o Congo correrá o riscoda guerra civil e da anarquia eterá as portas abertas à pene-tração comunista. A políticanorte-americana consiste emajudar o povo congolês a re-solver a crise atual e dar à,ONU todo o nosso apoio paraque cia possa cumprir a suamissão.

Membros da Cruz Vermelha belga transportam o corpo dc um catmigucs morto em ação (Radiojolo da-AP, especial puni 6 JORNAL DO BliÃStL)

Participação do Exércitono novo Governo impedesolução na R. Dominicana

Níehru recusa ultimato ã Portugal

Esperamos que os dirigentesde Catanga reconheçam que ocaminho por êlcs trilhado nomomento não conduz a nada.A principal missão das forcasdas Nações Unidas é manter asua posição, proteger-se contraqualoucr ataque e ajudar acriar uma situação em que oprocesso político entre os diri-gentes congoleses possa propi-ciar um. acordo pacífico.Apoiamos, totalmente, nesterespeito, o papel da ONU.

CUBAAbordando a questão cubana,

Rusk disse que ficou animadoe impressionado com a apro.va-ção pela OEA de uma reuniãoministerial com o objetivo deexaminar o problema da iníil-tração comunista e castrlsta noHemisfério ocidental.

Afirmou que a votação, a 4do corrente, pelo Conselho daOEA da proposta colombianano sentido de convocar umareunião consultiva ministerialconstituiu um importante pas-so à írente, frisando que a im-portància da decisão era. narealidade, maior do que a vota-ção indicava. Sublinhou que ospaíses que se abstiveram —Brasil, Argentina, Bolívia, Chi-le e Equador — tinham rejei-tado a utilidade e a necessida-de de tal conferência e que a,-'ístenção se tinha baseado pu-ramente em razões jurídicas.

Instado.a comentar a recenteprofissão de fé comunista feitapor Fldel Castro, o Secretáriode Estado respondeu que nãotinha podido achar uma expli-cação no que se refere ao mo-mento escolhido pelo lídercubano para confessar suas con-v i c ç õ e s marxistas-leninistas.

• "A confissão de Fidel Castro,como outras declarações análo-gas' feitas pelos, dirigentescubanos, poupam-nos o traba-lho de 'demonstrar aos demaispaíses o que nos sabíamos hámuito tempo."

No que concerne a questãodominicana, afirmou: "Lamen-to que as informações proce-dentes da República Dominica-na indiquem que não se reali-~_ou

nenhum progresso entre oGoverno e os partidos da opo-sição para solucionar a crise.Nós, que estamos afastados doproblema, devemos pensar.comcompaixão, nas dificuldadesque. para se encontrar uma so-lução, devem existir para essepais que. durante mais de 30anos, viveu sob um regime deterror, suspeita e ódio.

"Estou, todavia, impressiona-do com os esforços dos dirigen-tes de todos os partidos domi-nicanos para se encontrar essasolução. Náo é fácil achar umremédio imediato. Temos espe-ranças, contudo, de que se ene-gue a um acordo que permita aRepública Dominicana reinte-grar-se na comunidade intera-mericana e satisfazer as aspi-rações de seu povo."

Aprovado-o orçamento'•—¦¦ >7y. • r,77soviético ^

MOSCOU, 8 (UPI -- JB) — OSovief.e Supremo aprovou, hoje,o maior orçamento da UniãoSoviética em tempos de paz: 80bilhões de rublos novos queeqüivalem, em dólares, a 88 bi-Ihões.

A verba para a defesa, tam-bém a maior, se eleva a 13 bl-Ihões e 400 milhões de rublos(cerca de 15 bilhões de dólares»,enquanto o plano econômico pa-ra 1962 comoreende um aumen-to de 26 bilhões de rublos, nototal bruto sobre 1961.

PROJETO

O projeto teve sua aprovaçãocom pequenas emendas dc pou-ca importância, após um dis-curso do Ministro da Fazenda,Va. _li Gabuzov. que fêz um ro-trospecto dos três dias de deba-tes que antecederam a decisãosobre o orçamento.

Êste calcula a receita em ...81 918 641 000 rublos (quase 91bilhões de dólares} e as despe-sas cm 80 309 904 000 rublos, ousejam, cerca de 89 bilhões dedólares.

Quanto ao plano econômico,entre outras coisas inclui a pro-dução de 76 900 000 toneladasde ae.o. um aumento de 30 ''¦•

na produção rla indústria leve.e amplas verbas para a cons-trucáo de casas, para os estu-dos científicos e serviços sociais.

Fogono ¦•..

De Gaulleataca adireita

hospitalHartfor.. Conn«-neul. a tÁPi —

Be 12 » 20 pessoas morreram citatard. em nm incíndio que de?-traiu par*.?» do* últimos *nri_r...do Hospital Hartford.

Paris. 8 ÍUPI—FP—JB) — Pordl.poslção adotada na reunião doGabinete de quarta-feira passa-da. o Governo francês anunciou,hoje. a dissolução da Organização,do Exército Secreto (OES). prol-hlndo oficialmente suas atlvlrlf-tles, em mctllda destinada a le-var, ante a Justiça, os extremir-tas terroristas.

Milhares dc policiais, em tôrlaa França, iniciaram uma serie debatidas para prender os elemen-tos ativos e simpatizantes da or-ganlzaçtto. É possível que, ao fimde alguns dias, seja divulgadauma lons;a lista dc detidos.

As atividades da OES. que re-crudesceram nestes últimos tem-pos. provocaram diversas reações,a última das quais c a distribui-çüo, nesta Capital. « o envio adeputados, sen. dores. conselheirosmunicipais, advogados, 1 n d u s-trlals. médicos, que mostraramalguma simpatia pela OES. deum volante assinado pelo Comitêde Defesa da República.

O Comitê explica que está reu-nindo "homens sesçuros. provadospela resistência, pela França Li-vre, na Indochina e na Argélia".O volante acrescenta: *'A OES tio-.pecará com eles no caminho. Ec-rfio unidos, organizados, . rmado°.Os comandos da OES conhecema lei da guerra clandestina e se-rão implacáveis.*'

O volante termina com um"Viva De Gaulle. viva a Repúbli-pa, viva a França", depois de ob-servar que "esta r. uma adver-téncla" e que "devolveremos 'ío'.-pe por £olpe**.

-De Roma, Informou-se que Fedesenvolvem duntro cio maior se-grédo a> negociações franco-tu-íiislnas, com vistas h preparaçãorio um tem.rlo dos problemrsque existem entre os dois paises,Incluindo o relativo a Bizerta.

Delegações de ambos os países*e reuniram, ontem, nas _.m'oai-xadas da Tunísia * da França,negando-»-?, em seguida, a íormú-Ur declarações. Llmltaram-se «•assinalar que aeri: p.emat.uro fa-ré-la. ne.te momento.

Nova Deli, Lisboa, 8 (UPI-FP-JB) — Discordando daopinião de vários elementosda Assembléia Nacional, oPremier Nehru manifestou-se contrário ao envio de umultimato a Portugal exigin-do o abandono do territóriode Goa, sob a alegação deque isso -fecharia totalmcn-te as portas a qualquer nc-gociaçáo. .

Em Lisboa, entretanto, a .reação foi diferente, pois oCapitão Carvalho Figueira,Chefe do Gabinete do Go-vernador-G e r a 1 portuguêsna índia, anunciou ao Dia-rio Popular que o espaçoaéreo luso foi violado pelosindus, os quais concentra-ram muitas tropas na fron-teira norte de Goa. "Toda-via estamos dispostos a de-fehder nosso território",disso.

EXPLICAÇÃO

Ao repelir a solução vio-lenta em Goa, Nehru deixoude lado uma proposta quepedia o imediato envio deunidades militares ao terri-tório português referido, aíim de que bandeira indiá-tica pudesse ser içada ali a26 de janeiro, que é o Diada Independência do' pais.A proposição foi apresenta-da pelo parlamentar S. M.Banerjee. o qual tinha oapoio dos comunistas. En-tretanto, pouco depois íoiretirada, ao ser conhecida areação desfavorável deNehru. Ao explicar sua ati-tnde. Nehru afirmou: "Osultimatos não me agraciamnem são convenientes. Seriao equivalente a fechar de-finitlvamente uma porta.Jamais concordarei comisso. porque, quando, final-mente, a porta das negocia-ções se fecha, já não é mais

possível, quase sempre,qualquer solução de paz."

Ao fazer suas declaraçõesao Diário Popular, o CapitãoCarvalho Figueira disse, em¦Lisboa, que reina a maiorordem e tranqüilidade emGoa. "A população prosso-gue em. sua vida normal",afirmou, pois tem confiançana paz que reina em nossoterritório,, não obstante aforte pressão do exterior.

Esclareceu ainda que asviolações do espaço aéreoluso ocorreram nos encra-ves de Damão e Dlú. "Uni-dades da Marinha indiananavegam muito próximo daságuas territoriais portugué-sas. Podem, até, ser vistasdo Palácio, dc Hidalcom.onde está a sede do Govér-no. As concentrações d etropa indianas são parti-cularmente importantes emPardeu, onde a fronteiraindiana forma uma cunhaque penetra em nosso ter-ritório. Até o momento, to-davia, não ocorreu qualquerincidente", disse o CapitãoFigueira.

Comunistaspressionamem Berlim

Berlim. 3 <UPI-JB'i — Os comu-nistr.s deram hoje novo pasaopara lutcnaUlcar o controle dorr.íego aliado para o setor oci-dentai de Berlim, ordenando aInstalação de barreiras móveisnos sete pontos que ainda esta-vam abertos ao tráícto entre asduas'zonas da antiga Capital ale-mA. A medida ' Impedirá, que osveículos aliados passem som pararno cruzamento da Praça Frie-drirh, qu© era o uniro por ond .ou súditos alemA>« ainri* podiamcircular a vontade.

OTAN criacomandono Báltico

Paris. 3 (UPI-JB) --• Comoparte do Comando da OTANpara o Norte da Europa, criou-se o Comando Aliado dos Aces-sos ao Báltico — BALTAP —consistirá em um comandocentral e tres comandos su-borúinados: 1) — Forças deterra aliadas em Schlesqig-Holstein e Jutlãndia (Land-jut); 2 — Forças navais alia-das para os acessos ao Báltico(NnvalbaltnpK 3 — Forçasaéreas aliadas pani o.s acessosao Báltico (Airbaltap).

A mediria foi tomada adespeito da.s rec-ntss denún-cias sovicticis dc supostas ati-vidades agressivas da GT AN,sobretudo na Alemanha Oci-dental. Escandinávia r zona i"oMar Báltico.

São Domingos, Washington, 8 (FP-UPI-AP-JB)— Os entendimentos entre o Governo dominicanoe a Oposição chegaram, aparentemente, a novo im-

passe, pois surgiu uma divergência sobre o grau de outras questões

participação que o Exército deverá ter no Governo Referindo-se a outras quês-de .transição que dirigirá o país até as eleições ge-rais.

Enquanto a situação, por esse lado, se agravava,anuncia-se, em Washington, que os Estados Unidosretiraram a esquadra que estava diante da costa do-minicana.

CHEFE3 /

Em comunicado expedido pe-lo Comandante Supremo, Ge-neral Lauris Norstad, revelou-se que o novo Comando foicriado "de conformidade comn política e direção das devi-das autoridades da OTAN".

Norstad nomeou chefe doBnltap o Tcnente-General daForca Aérea dinamarquesa,Tage Andersen, e Subcoman-dante o Major-Gencral Petervon der Groeven, da Alcma-nha Ocidental.

Andersen foi. nos últimosdois anos c meio. Comandan-te das Forcas Aéreas aliadasna Europa Setentrional. Vonáer Groeven era Comandanteda Sexta Divisão Blindada.Ambos foram propostos para osnovos cargos pela Dinamarcae p-"la Alemanha Ocidental, ap«dido de Norstad.

ADIAMENTO

Francisco José Oyarzun, diplo-mata chileno que orientava osentendimentos entre o Governoe os oposicionistas, ío\ forçado,ante a nova situação, a adiar suaviasern dc amanhã para Washins-ton. Não quis, entretanto, fazerqualquer declaração á Imprensasobre os'motivos do adiamento.

Sabe-se que os esforços dc me-dlação de Oyarzr.n são ajudadospelo Senador venezuelano Itie-gardo Pero!», NeRrl, o qual chego.!a São Dominsos anunciando cs-tar investido de uma "missão es-pccial" cic seu Governo, sem po-rem apresentar pormenores.

Hoje, Pérc. Negrl manteve en-tendimentos cie meia hora eomAmbróslo Àlvaroz, Chanceler domlnlcano, Scsconheoendo-se tocia.via, o tema do.} assuntos discu-tidos.

Tem-se como certo que a úlu-m. lóvnuila examinada eonjun-tamento pelo Governo e oposi-clcnlstas, prevê a participação daum elemento militar nn Conselho,o qual teria preponderância sobreo.- demais. E tudo indica que, po.»enquanto, o General Pedro Ra-íxcl Rodrísuez "ít-havarrla não quer:,bandonar a autoridade que temsobre o Governo.

Ontem correram na capital cio-mmloana Insistentes rumores deque a União Cívica marcara a.10 horas de hoje para o ílm dosentendimentos cem o Governo.Tudavla, a hora Indicada pas_-_enquanto continuavam a;», nego-clações. Enquanto os dirigentespolítico, discutem ». forma de go-vernar a República Dominicana,prossegue a greve geral no pais.pelo 11.° dia consecutivo, somqualquer indicio tle que est .jn.próxima do fim. Acredita-se, en-tre tanto, que possivelmente ¦ ela.termine na. segunda-feira. Dos-conhecem-se o» motivos de talsuposição, embora Lsso possa ocor-rer por ser o dia referido o pri-melro de trabalho normal da se-mana que se Inicia.APUPOS

Hojp. .víndt mu»*pou o Pvesldent»

popu.ar ap».-Baliguer por

ter rejeitado o plano da OposiçSopara formar um Governo lnte-rino no pais- enquanto se pro-ce_.a sua democratização. A re-jeição, segundo se recorda, ocor-reu ás últimas horas dc ontem.Não obstante os rumores de quea União Cívica Radical abando-narla os entendimentos, os opo-sloloalstas continuam a discutircom o Governo, ainda com basena proposta Já repelida. De acôr-do cem a solução apresentada,Bal.suer deveria renunciar «ntesde 31 de dezembro.

Loso depois de repelida a pro-posta da Oposição, o Governoapresentou, por sua vez. umafórmula que íoi Imediatamenteposta de lado pelos lideres con-t:á los a Balaguer, os quais amea-catam encerrar definitivamenteCS debates. Ante e.a amex.ça, osòm_-árl03 rlo#r:'._itiente Balaguerretiraram imediatamente a pro-posta. Pollbio Diaz. conselheiropro-ldenclal que pôs de lado ap-.oposta de B;»!a-.»uer. apresentou,sem delongas, outra fórmula. Osoposicionistas afirmaram porémque a nova modalidade fõru pre-parada pelo próprio Balaguer eciuc também não era aceitável. Ofato parece demonstrar que osmeios governamentais estão dlvl-dldos quanto à forma de entrarem acordo com o. oposicionistas.Os elementos da velha guarda go-vernamental. que nlnda estão noPoder, ".e mostram pouco íavorá-veis a ceder terreno ante os lni-migos dos Trujillos. Entretanto,os moderados querem uma so-lucão rápida, sob a orientaçãode Emílio Rodriguez Demorizl,Mlnlwro da Educarão, que teriaapresentado um»i fórmula nceits-vol, com pequenas modificações,pelos oposicionistas. Tudo indi-ca. poróm. que a propc.;icão apre-sentada pelo Governo não foi adesejada pela facção de RodriguesDemorizl

De acôrcln rom rumores Insls-tentes, o Governo estaria dec-icltcioa empresar a força para acabareom ti greve geral. Por outro la-cio, !_ oposicionistas, temerososde um rompimento final com oOovf.rno estariam propensos *pedir o fim da greve. Iniciadacom o eeu apoio.

toes, o Secretário de Estadodisse:

— Os Estados Unidos deseja-riam que outros países envias-sem ajuda econômica e equipa-mento militar ao Vietname me-ridional, para contribuir na lu-ta contra a crescente infiltra-ção, subversão e terror dos co-munistas.

Aludiu ao Livro Branco pu-blicado hoje pelo Governo nor-te-americano, no qual se acusao.s comunistas do Vietname se-tentrional de ser responsáveisdiretos da campanha de guerri-lhas que se realiza contra o Go-vèrno do Presidente Ngo DinDiem.

Os Estados Unidos apoiam aíndia em sua controvérsia coma China comunista sobre o ter-ritório ao longo da fronteira se-tentrional da índia. Os direitosda Índia estão claramente esta-belecidos pelo direito.

Os Estados Unidos não que-rem pronunciar-se na contro-v.rsia entre a índia e Portu-gal sobre o pequeno territóriode Goa porquanto isso "com-pücaria a já delicada situação''.É alentador que ambas partestenham prometido solucionarpacificamente a questão.

Os Estados Unidos "não es-tão contentes" com a recentevenda de aviões à China comu-nista pela Grã-Bretanha, masêste é um assunto no qual unigoverno deve decidir por simesmo se deve ou não permi-tlr uma transação comercial.

Desmentidareunião dePresidentes

F.osotá. _ tUPTl — 1'ontes o."i-ciais Indicaram ciue náo ha pia-nos concretos pr.ra uma entre-vista imediata dos Presidentes daColômbia. Alberto Meras Cama;-go, e Venezuela. Rómulo Bttan-court, na nova ponte internado-nal sobre a fronteira dos doispaíses

Em Caracas, fontes oficiais ha-viam Indicado que os dois mar.-datárlos conferenclariam no dia20 de dezembro, para Inauguraruma nova ponte Internacionalconstruída pelos dois governos.

Y.Jornal do Brasil, Sábado,' 9-12-61, 1.° Cad. — 3

Líderes de partidos decidem aprovarDiretor-Geral da UNESCOvai discutir em Brasíliacomo colaborar com Brasil

Reforma TributáriaUM LONGO PROGRAMA

lSgnjl^Sf£-¦ -£S%SÈÍStmtÊÈb t ¦düÈ^&KfKM^Bv* Jíx^Mm tOLLk^^-^^SUfcX&ici

Presidente e ministrosouvem apelo de Padrecontra a demagogia

Homenagem a Nossa Senhora da Conceiçãoreuniu ontem," à tarde, na Igreja do Engenho Novo,onde se constrói o Lar do Cristo Trabalhador, o Pre-sidente João Goulart, os Ministros Clóvis Travassose Alfredo Nasser, dezenas de oficiais superiores doExército, Marinha e Aeronáutica e os paroquianosdo Padre Alexandre Língua, que pediu ao Presiden-te da República "reformas objetivas e nada de de-magogia".

Durante a visita que fêz às obfas sociais do Lardo Cristo Trabalhador, que está sendo construídoao lado da Igreja cle Nossa Senhora da Conceição,o Presidente João Goulart — que por várias vezesreferiu-se ao Padre Alexandre qualificando-o de seuamigo — assinou decreto considerando-as cle utili-dade pública e merecedoras de ajuda do Governo.UMA AVE-MARIA

II Presidente /lu República, no hiâo ão 1'mlre Alexandre Limita,tia Paróquia de Nossa Senhora ãtl Conceição tio Engenho Novo,

assistiu a um programa ile soleniilatles (jiir. incluiurecilativos a discursos

Morreu

EdmundoAos 83 anos de idade, morreu

.ontem, às ltí horas, o historia-¦ dor e memorialista Luís Edimm-'do

que, após 60 anos de-estrear•• nn literatura, como poeta (os' seus primeiros versos fora m.'_ publicadas no JORNAL DO..BRASIL), foi eleito paru- a Aca-

. demia Brasileira dc Letras, no" raio cle 1944, para ocupar a Ca-deira 33, cujo patrono é RaulPompéia.

O Sr. Luís Edmundo, que su-cedeu na ABL, a Peruando de

-^Magalhães, tornou-se conhecido" pelais suas recordações do RioAntigo, do'tempo dos Vice-Reis

.,.e pela memoralização .do Rio ., do seu tempo de moço. O corpo

. do acadêmico Luis Edmundo-..está sendo velado -desde ás !22

horas dc ontem, cai c ã m a r a.ardente, devendo ser sepultado

•hoje, às 16 horas, no Cemitériodc São João Batista. Luís Ed-

- inundo era carioca e deixou suas--¦Memórias como último volume'¦' dc .sua obra.

Tancredointerpeladopor deputado

Brasília 'Sucursal) — O Pri--".meiro-___ii-is.ro Tancredo Ne-

vos Íoi interpelado, ¦ ontem,através dc Mesa da. CâmaraFederal, pelo Deputado VllmarGuimarães, sobre a não obser-

•''válida, na nomeação do Con-'' .sellio da Novacap, do Artigo12, S 6, da Lei 2 874, que de-

•v termina que um terço dos mem-" bros do Conselho seja escolhi-"do, em lista tríplice, pelo Dirc-'' tório Nacional do maior partido'" que integrar a corrente oposiu-"r cionista no Congresso.O Deputado Vilmar informou

.ao Primeiro-Ministro, ao inter--pelá-lo, quo o PSB e o PST

estão vigilantes na fiscalização. dos atos do Gabinete. Conside-

rancio ilegal a nomeação doConselho da Novacap. o Depu-

•• lado Vilmar diz estranhar quo.• éle tenha sido formado, em sua

maioria, por elementos do PTB.

Catete diz'que

janismovai hem

Brasília (Sucursal) — O ex-Mi-iibtra Cutete Pinheiro chegou on-lem a, Brasília pura tratar dc tvl-iiuns problemns particulares. In-forraou quo o Diretório Regionalfio PTN <to Paraná foi eleito ante-ontem à noite, sendo ele Prer-lilen-te. tendo como Vice o DeputadoPedro Carneiro e como Secretário-Geral o Sr. Italr Silva.

O Sr. Caíctc Pinheiro declarouainda que a situação do janismono Paraná 6 a mellior possível,"assim como no resto do Pais",concluiu.

Registro doPTB esperadocumentação

Brasília (Sucursal. — Sò-.mente na próxima semana oTribunal Regional Eleitoral do

¦ Distrito Federal poderá apre-ciar o pedido delregistro pro-visório do Partido Tgtbalhis-la Brasileiro, uma ve/. que orequerimento não tinha todosos documentos exigidos.

Õ pedido foi feito pelo Pre-. sidente da. Comissão Executivado PTB. Sr. Baeta Neves, que

.deverá complementar a do-rumentação.

Liberadaverba para

rgiaBrasília (Sucursal) — O Mi-

nistro da Fazenda liberou averba cle CrS 18 milhões e 700mil, destinada ao Ministériodns Minas e Energia.

Uma Ave-Maria, rezada portodos os presentes, e o HinoMacionai encerraram a festade Nossa Senhora da Concei-ção, uma hora depois da che-gada do Presidente João Gou-lart, acompanhado da Sr.8- Ma-ria Teresa Goulart.

Recebido como amigo da pa-roquia, o Presidente da Repú-blica, que há dois anos inau-gtirou ah a imagem do CristoTrabalhador, percorreu a.s obrasem, andamento, e dirigiu-se aospresentes, em pequeno discursode louvor à encíclica Ma ter etMagislra.

Nenhuma autoridade cole-siástica convidada compareceuá festa, nem o Governador daGuanabara, que, no entanto,ganhou uma faixa de home-nagein dos moradores do Mor-ro de São João. O Pároco Ale-xandre Língua, promotor dafesta, procurou todos os jorna-listas presentes para insistir nosentido puramente religioso dafesta. — "fi uma homenagema Nossa Senhora da Conceição;nada mais", — afirmou.

CRIANÇASPARTICIPAM

Vários menores abandonados,recolhidos recentemente peloLar do Cristo Trabalhador. ío-ram apresentados á Sr/1 Maria

Teresa Goulart, que foi tam-bém homenageada com a re-citação de uma poesia, pelamenina Maria Luisa, vestidade branco, como a primeiradama.

Falou, ainda, durante a ce-rimônia. um menino morador

•do conjunto residencial doIAPI em Caxambi, Edison, pa-ra agradecer ao PresidenteJoão Goulart a doação feita,quando era Ministro do Tra-b a 1 h o, de um terreno parauma capela dc Nossa Senhorade Fátima. A capela, construi-da no conjunto residencial, foitambém iniciativa do P a d r eAlexandre Língua.

LOTT

O Padre Alexandre, expondoa situação de pobreza da cias-se trabalhadora no Brasil, afir-rnou que "o mundo do trabalhoprecisa de solução urgente",implorando a Nossa Senhorada Conceição, padroeira de suaigreja, que desse ao Presidente:da República "íôrça e energiapara realizar a tarefa dentroda doutrina da Igreja". O Pre-sidente respondeu, afirmandoque, "aqui no Brasil, lutamospelos mesmos princípios ex-pressos na Mater et Magistra".

O Marechal Teixeira Lott foirepresentado por seu filho.Major Duffles.

COISAS DA POLÍTICA

Lott apreensivo eom situação, recusacadeira de senador oferecida pelo PTB

O Marechal Henrique Lott, pro-curado por emissários tanto do PSDcomo do PTB, recusou convites paradisputar tinia cadeira de senador oudeputado federal nas eleições ãe 1962.Segundo tinia âas fiessoas que estive-ram com éle em Teresópolis', para isto,nos últimos dias, sua atitude de resis-tência à disputa eleitoral não sigui-fica, pelo que disse êle próprio, de-sencanto ou desinteresse pela vida po-lítica. Ao contrário, o ex-Ministro daGuerra deu sinais abundantes de es-t a r acompanhando atentamente aevolução da experiência parlamenta-rista, em cujos resultados finais con-tinua a não acreditar.

Além de demonstrar um conheci-mento minucioso dos fatos políticos,o Marechal Lott. revelou-se grande-mente apreensivo com a situação ge-ral, preocupado sobretudo com notí-cias que lhe chegam de um afrouxa-mento dos freios morais aplicados acertos setores dei administração, aomenos para efeito externo, pelo ex-Presidente Jânio Quadros. Comentau-do um dos fatos que nesse particularlhe foi comunicado, teria éle feito aseguinte observação: "As vezes se tor-na duro lutar pela legalidade noBrasil."

Esta observação, tomada no con-texto da conversa, não significa, en-tretanto, que o Marechal HenriqueLott haja recuado da posição que to-viou em agosto, quando desencadeoucom seu famoso manifesto o movi-¦mento militar em favor da posse doSr. João Goulart. As palavras do ex-Ministro da Guerra revelam a preo-cupação de quem se julga responsa-vel, até certo limite, pela atual situa-ção do País e deseja continuar a par-iicipar da responsabilidade geral pe-los rumos que possam ser imprimidosaos fatos no futuro próximo. O Ma-rcchal Lott, ao recusar o convite paradisputar uma cadeira de senador oudeputado, disse apenas que não dese-java em qualquer hipótese partidari-sar, muito m e n o s seclarizar, a suaexistência política. Transferido para aReserva, não deixou de ser procuradopor companheiros da ativa, que que-revi a-todo passo ouvir a sua palavra.Sem pretender fazer vida política, nosentido da milítáncia ou do profissio-nalismo, deseja corresponder à parleque lhe toca ua responsabilidade pelapaz interna, em grande parte confia-da ao Exército, do qual não se des-vinculou, apesar de formalmente afãs-tado.

O Marechal Lott mostra-se apre-ensivo também diante do volume aque vão atingindo os movimentos gre-vistas no País. enquanto a autorida-de. segundo êle diz, "como que se de-mite" ou contribui para avolumar-sea onda de inquietação social.Dcnis conversa

O estado dc espirito revelado peloMarechal Lott coincide com o do Ma-

rechal Odílio Denis, que nestes últi-mos dias intensificou os contatos quevinha promovendo, desde a posse doSr. João Goulart, entre os chefes mi-luares vencidos em. setembro.

É evidente que os dois ex-Minis-tros da Guerra, vendo a situação deângulo semelhante, não ouscam omesmo objetivo. O Marechal Deniscontinua a sustentar a tese defendidapor êle em agosto para tentar impe-dir a investidura ão Sr. João Goularttia Presidência da República. Pro-curado já agora por civis que man-têm a mesma desconfiança diante áaação política ão Sr. João Goulart, oex-Ministro da Guerra áo Sr. JânioQuadros declara-se convencido de quedaqui a algum tempo (èle fixa essetempo, ás vezes, em um ano) todosterão verificado (fite êle tinha razão.A maioria do Exército chegaria, fatal-mente,-segundo êle, a essa conclusão,c "agiria em conseqüência".

Nas conversas freqüentes promo-vidas pelo Marechal D enis, em suac a s a, com a participação de outrosoficiais-generais, áa reserva e da ati-va, o Sr. João Goulart ê acusado depretender mudar o regime para aão-tar a "República Sindicalista" de quese falou há alguns anos, quando oatual Presidente era Ministro áo Tra-balho do Governo Vargas.

ISão haverá manifesto

Nas primeiras ãessas conversas,surgiu a iáéia de um manifesto de ofi-ciais superiores, principalmente gene-rais, que seria, divulgado com as apre-ensões mantidas pelos mesmos gruposque tentaram impedir a posse do Sr.João Goulart em agosto.

Está decidido, contudo, ultima-mente, que não haverá divulgação ãequalquer áocumento, por enquanto, amenos que algum fato mais grave vé-nha a ocorrer, dc modo a justificar aprecipitação de um movimento que oMarechal Denis espera seja feito es-pontâneamente nas Forças Armadas,dentro de pouco tempo.

A divulgação do manifesto agoraseria contraproducente por vários mo-tivos, entre os quais estes: a) — nãotraria argumento novo à tese ãe agôs-to; b) — seria assinado por númeromuito pequeno de oficiais e cairia novazio.

Jiiscelino procurado

O Sr. Juseclino Kubitschek temsido procurado por elementos, civis cmilitares, que voltam à defesa das te-ses de agosto.

Também preocupado com a. evo-lução da situação nacional, o ex-Pre-sidente da República, insiste, por suavez. na lese de que fora da legalidadenão há salvação.

O Diretor-Geral da Organização de Educação,Ciência e Cultura das Nações Unidas (UNESCO), Sr.Reno Malieu, informou, ontem, em entrevista cole-tiva, que vai avistar-se com o Ministro da Educação,em Brasília, hoje, para discutir a forma como a en-tidade poderá colaborar com o Brasil, principalmen-te no campo da educação técnica.

Segundo o Sr. Renê Maheu — que assumiu ocargo em novembro e escolheu a América Latinapara a sua primeira viagem oficial —, o Brasil ne-cessita não só de educação técnica, nos diferentesníveis, mas também do desenvolvimento sistemáti-co de pesquisas científicas, para que possa explorarseus recursos naturais, e da intensificação das pes-quisas de base já existentes.MOMENTO IMPORTANTE

Disso o Diretor-Geral da UNESCOquo considera q u e o momentoatual é de estrema importânciapara a ação da, UNESCO na Amé-rica Latina, porque o Continenteprecisa fazer esforços no campoda educação e das ciências, tendoem conta eme sua expansão de-mográfloa — a mais alta do mun-do — começa a ultrapassar, deforma grave, os índices de expan-são econômica e de crescimentoda renda nacional.

Acentuando a necessidade deum intenso programa econômico esocial no Continente, disse que aAmérica Latina tem capacidadepara fazé-lo, diante da tomada deconsciência dessas necessidadespor parte de seu povo e da ajudaque outros países estüo ui.spo_.toaji oferecer, por compreenderemessas necessidades. Lembrou, apropósito, a importância atribui-da ao problema da educação naConferência Econômica dè 3'untaciei Este.

Informou o Sr. Kené Maheutine, antes de vir ao Brasil, parti-

cipou. em Buenos Aires, de umareunião com as Comissões Nacio-nais da UNESCO na América La-tina. na qual ae estabeleceu oprograma da entidade para oContinente, levando-se em contaas necessidades de cada país.

PROGRAMA AMPLO

Observou ainda que o Brasil,por sua extensão e dinamismo,exige um programa do aspectosamplos, adiantando (pie a UNESCOjá mantém no Nordeste quatrotécnicos em geologia e hidrologia,trabalhando em estreita colabora-ção com a Sudene, e poderá um-pliar sua ajuda nesse campo, seo Governo o solicitar.

Ao concluir, salientou que oBrasil, além de receber ajuda, po-de também colaborar na nssistên-cia a outros paises, principalmen-te no campo da arquitetura. Essaajuda poderia beneficiar não sóoutros paises da América -Latina,mas também da Europa, da Afri-ca e da Ásia, entre os quais des-tacou o Senegal o a índia,

Brasília (Sucursal) — Os li-deres de todos os partidos naCâmara dos Deputados decidi-ram intensificar as articula-cões para a aprovação da Re-forma Tributária, tomando co-mo ponto de partida o projetooriundo do Governo, com asnltcrações que a Comissão Es-pecial julgar conveniente in-troduzir, baseadas nas emen-tias que forem apresentadas àproposição.

A decisão foi tomada ontemã tarde, após uma reunião doslideres com o Primeiro-Minis-tro Tancredo Neves e o Minis-tro da Fazenda. Sr. Válter Mo-reira Sales, na Granja do Ipê.Os entendimentos têm por ob-jetivo possibilitar a aprovaçãoda matéria até o próximo dia15, quando se encerrará a atualsessão legislativa. Os lideresvão requerer o encerramentoda discussão, a fim de ser ace-lerada a tramitação do projeto,PROPOSTA DO PTB

O lider do PSD. Sr. PauloPinheiro Chagas, comunicou adeliberação da sua bancada,tomada na madrugada de on-tem, de prosseguir nos enten-tUmentos, com base no projetodo Governo. Na impossibilida-de de um acordo nesse sentido,o PSD examinaria a propostaque estabelece um aumento de15 'ra sobre todos os tributos,segundo a fórmula apresenta-da pelo Sr. Mário Beni, um dosrelatores da matéria na Co-missão Especial. O Sr. MenesesCortes, líder da UDN, maniíes-tou-se favoravelmente à apro-vação da proposição que uná-nimemente aceitassem as fôr-<;as parlamentares que apoiamo Governo, inclusive a fórmulados 15'.u.

O líder do PT13. Sr. AlminoAfonso, declarou que o seupartido não admite sequer adiscussão da proposta do Sr.Mário Beni. já que não queragravar o custo de vida com a

. elevação dos tributos indiretos,mas apenas daqueles que re-cairão sobre os contribuintesde maior capacidade econômi-ca. O PTB lutará pela aprova-ção do substitutivo Bocaiúva

Cunha, que engloba Tárlasprovidências contidas no pro-jeto do Governo a respeito doimposto de Renda, ao mesmotempo que introduz outrasconsideradas necessárias pelopartido.

TUBARÕES

O Primeiro-Ministro Tau-credo Neves afirmou que acontribuição do PTB represen-tava grande serviço ao Prçis,uma vez que a posição fixadapelo partido é que possibilitoua aglutinação de'todas as fôr-ças políticas para a análise ob-jetiva da Reforma Tributária.Referindo-se â mudança ,dsposição de alguns parlamenta-res, agora inclinadosa aprovaro projeto do Governo, disse oSr. Tancredo Neves:

— O tubaronato acaba d«sair daqui, e èle, que lutavapela aprovação do Ato Adioio-nal, pura e simplesmente, jáagora proclama a aceitação doprojeto do Governo, no receiode ver aprovado o substitutivodo PTB.

O Primeiro-Ministro afirmouser correta a posição do PTB,que se fixou em torno do subs-titutivo Bocaiúva Cunha, naparte relativa ao Imposto deRenda, propondo-se a discutiros demais capítulos do projeto,excluindo qualquer aumento deimposto indireto que venha aagravar o custo de vida.

COMISSÃO ESPECIAL

Encerrada a discussão doprojeto, a Comissão Especial,incumbida de examiná-lo, pro-cederá ao exame das emendai;oferecidas pelo plenário. O Pri-meiro-Ministro e os lideres de-verão comparecer à Comissãotalvez amanhã, quando se es--.pera que os trabalhos estejamadiantados. Dessa reunião,participarão também os lidereidos partidos no Senado.

Do encontro com o Primei-ro-Mínistro no Ipê. participa-ram ainda os Srs. Leite Neto,Presidente da Comissão Espe-ciai; Bocaiúva Cunha e o Se-nador Vitorino Freire.

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Medidaspreventivas que seimpõem

Há dias, em bem feito e oportuno tópico, ummatutino comentava a situação em que se encontrao Aeroporto do Galeão, principalmente no que se re-leciona com o sistema cie iluminação da pista cen-trai cle aterrissagem.

Argumenta, então, o comentarista:"O Aeroporto do Galeão não dispõe sequer degeradores sobressalentes e quando, por qualquer mo-tivo, ocorre um defeito no sistema de iluminação desua pista .principal, as partidas são sumariamentecanceladas e os pousos transferidos para Campinas,em São Paulo. Isso se tem registrado várias vezesnas últimas semanas e nunca é encontrada, na hora,uma autoridade capaz cle solucionar pequenos pro-blemas que geram aborrecimentos e comprometemo bom conceito que o Brasil desfruta no estrangeiro,pelo volume de passageiros de diversas origens quesão obrigados a descer no Galeão."

Mariani diz que emendas

à Sudene abalaram crédito 1brasileiro no exterior

Salvador (Correspondente) — O ex-Ministro daFazenda, Sr. Clemente Mariani, declarou que asemendas do Senado ao Plano Diretor da Sudene de-terminaram o enfraquecimento da confiança aosórgãos internacionais de crédito, em virtude cias aKterações feitas ao trabalho do Sr. Celso Furtado,que'sempre elogiaram.

Informou o Sr. Clemente Mariani cate, além-dos USS 10 milhões concedidos pelo Banco Intera».mericano do Desenvolvimento para a Sudene cum;;prir o seu programa, o Governo dos Estados Unidosse preparava para ajudar o Nordeste còm um eni».préstimo de US$ 40 milhões, havendo ainda — íri-sou — perspectivas de a Alemanha conceder US$ 50milhões à Sudene.

O problema da iluminuaçâodas pistas do Galeão não é,portanto, dos nossos dias. Vêmde longa data os protestos,quando, por, circunstâncias im-previsíveis, o fornecimento deenergia elétrica sofre a menor.interrupção e o movimento dosaviões, quer na aterrissagem,quer na decolagem, oferece pe-rico de graves acidentes.

Mas, não 6 somente o pro-blema da iluminação das pistascio Galeão que está a mereceros cuidados dos responsáveispela segurança do público cmedifícios que atendem a servi-ços rie interesse da população.Destaquemos, dentre esses, oshospitais, sujeitos, como quais-quer outros, às eventuais inter-rupções no seu sistema de ilu-minação.

í: certo que há uma lei quepretende regular essa matéria.é a de número 6 000, de 1.° dejulho de 1937. referendada pelo jentão Interventor do Distrito IFederal, hoje Estado da Gua- jnabara e que estabelece em seuartigo 425 — Secção VI "Cons- !trações Hospitalares" — letra"F", o seguinte:

"Deverão ser s e r v i d a s porinstalação de emergência, defuncionamento automático, quesuprirá as falhas eventuais cletorrente elétrica para ilumi-nação."

Essa lei, em sua essência, êboa. mas somente como gritode alerta, pois não especifica oque c. afinal — "instalação deemergência".

O que se faz necessi'rio, im-prescindivel — não será dc-mais repetir — para suprireventuais deficiências no for-necimento de energia elétrica,não somente nos hospitais masem todos os estabelecimentosligados direta ou indiretamen-te ao interesse público, é a ins-talação de geradores em todoseles. com a garantia de plenofuncionamento nos casos deemergência.

Não se pode ignorar que ascondições climáticas do Rio,em determinadas épocas do

"auo, produzem temporais vio-lentos, fortes rajadas de vento,imprevisíveis e inevitáveis, pre-judicando as redes de distri-buição de energia elétrica e,conseqüentemente, os consumi-dores de luz e de força.

A instalação de geradoresnos hospitais e nas instituiçõesquo servem ao público é a so-lução rápida e eficiente emtais conjunturas.

Como o aeroporto do Galeão,os hospitais sáo, também, devital interesse para a popula-ção permanente e em transito.Dai a necessidade premente deque sejam providas as suasinstalações de geradores capa-zes de garantir a segurança dosvôos. no ea;.o do aeroporto doGaleão e da vida humana, noshospitais.

A Assembléia Estadual, pela.

sua Comissão de Energia Ele-trica, criada pela Constituiçãodo Estado, deve rever o referi-do decreto 6 000 e especificaro que é, a rigor, "instalação deemergência" e tornar obrigató-ria a instalação Co geradores,para salvaguardar o carioca deperigos que podem ser levadosã conta da imprevidência dospodêres públicos.

PRELIMINARESOs estudos preliminares da

Conferência da Associação La-trhó-Americana dc Livre Co-mércio, em Montevidéu, asse-guraram à Sudene uma cotavultosa da Aliança para o Pro-gresso — disse o Sr. ClementeMariani, revelando estar infor-mado, seguramente, de que oscentros internacionais de crê-dito se mantêm em expectativa,em relação ao Brasil, conten-do vários investimentos de na-tureza pública e privada.

O Sr. Clemente Mariani cul-pou a falta cle controle cio Go-

vêrno e a decisão da CâmaraFederal sobre o novo tratamen-to do capital estrangeiro, cias-sif icando-as como atitudes qu«contradizem a promessa do Ga-binete de cumprir o programa,do Governo do Sr. Jânio Qua-dros, inquietando os investido-res c criando uma situação dtalarma nos órgãos internacio-nais de crédito. pi

— A instabilidade política. -»-'descontinuidade de programa-ções e a confusão financeira s*servem para prejudicar o pres-tigio do Brasil — diss» o Sr.Clemente Mariani.

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Representantes exclusivos

EMMANUEL BLQCH, JÓIAS S/A.Rio de Janeiro--São Paula- Porto .Mestre

4 — 1.° Cad-, Jornal do Brasil, Sábado, 9-12-61

í;Brasil repele toda forma de extremismos, diz João Goulart

(-;

Niterói naJustiça porhospital

Brasília e Niterói (Sucursais)— O Prefeito de Niterói, Sr.Dalmo Oborlaender, informouque dará entrada no Tribunalde Justiça, na próxima segun-da-feira, a unia ação de rein-

n tegração de posse do Hospital. Municipal Antônio Pedro.

fuma oomissão cie estudantes

permanece em Brasília á espe-ií ra da resposta da proposta dot-Sí'. Amaral Peixoto ao Minis-

tério da Educação,' sugerindocrédito especial de CrS 250 ml-lhões, para imediato funciona-mento do hospital, e medidaspara sua federalização.QUEIXA

Os médicos efetivos do hospl-tal queixaram-se, em reuniãohavida na Prefeitura, de que osestudantes não os deixam en-trav para atender aos doentes.O Prefeito Dalmo Oberlaenderpediu ao Governador que for-necesse força policial para ex-pulsar os estudantes — queafirmaram que só sairão quan-do o hospital estiver federall-zado —, tendo o Sr. Celso Pe-çanha respondido que está so-lidário com os estudantes.

O Sr. Dalmo Oberlaenderacusou o Governador de par-cialidade "porque não quer per-dei- voto". Disse, ainda, quenão permitirá que os estudantesquebrem sua autoridade, adian-tando que "Niterói está semhospital embora possua o quar-to hospital da America Latina".

No Hospital Antônio Pedroesgotaram-se os estoques de al-godão, álcool, esparadrapo, iodo,mercúrio, gase e vários outrosremédios. As três ambulânciasnão atendem aos chamados,sendo que duas delas foram cm-pregadas na barricada que osestudantes levantaram no nos-pitai. As telefonistas solicitamque os pedidos sejam transferi-dos para os postos de saúde doEstado. Pronto-Socorro de S.Gonçalo e SAMDTJ.

Brasil e Uruguai reafirmamrespeito aos princípios daautodeterminação dos povos

Os Presidentes João Goulart e Victor Haedo as-sinaram, ontem à noite, no Itamarati, uma declara-ção conjunta reafirmando o respeito aos princípiosda não-intervenção e da autodeterminação dos po-vos; ratificando o desejo de que todas as nações ame-ricanas se ajustem às normas da democracia repre-sentativa; proclamando a- necessidade de- um desar-mamento progressivo e concordando em estabelecerum regime de consultas entre o Brasil e o Uruguai.

Embora não mencionada diretamente, Cuba é ocentro das atenções em pelo menos cinco dos noveitens da declaração conjunta firmada, segundo sededuz da preocupação que mostraram pelo proble-ma cubano os dois Presidentes e os seus Ministrosdo Exterior, nas conversações que mantiveram paraa assinatura final da declaração conjunta.

HAEDO PEDIU CAVE

A DECLARAÇÃO

É a seguinte, na integra, adeclaração conjunta assinadapelos dois Presidentes:

"O Presidente da Repúblicados Estados Unidos do Brasile o Presidente do Conselho Na-cional de Governo do Uruguai,deseJosos.de fortalecer os tra-dicionais laços de fraternidadeque caracterizam as relaçõesentre ambos os países e. tandoem vista, também, que seusrespectivos Governos, conscien-tes da responsabilidade que lhescabe na hora presente, devem,em conjunto, definir posiçõesquanto aos atuais problemasinternacionais, como, por iguaismotivos, o fizeram com outrosGovernos americanos.

Reafirmam o respeito aosprincípios básicos do america-nismo e. em especial, aos denão-intervenção e de autodeter-minação dos povos.

Ratificam o desejo dos Go-vernos da República dos Esta-dos Unidos do Brasil e do Uni-suai de que a vicia das naçõesamericanas se ajuste ãs normasda democracia representativa,

Rebocados pelo Serviço deTrânsito mais de 50 autosque estacionaram sem poder

O Diretor do Trânsito, Professor Estélio Morais,comandou pessoalmente, ontem, uma equipe de 20homens que desde as 7 horas até o anoitecer rea-lizou diligências nas" ruas do centro da Cidade, re-bocando mais de 50 veículos estacionados em zonasproibidas, inclusive bom número de lambretas.

O inspetor Amaral participou das diligenciascom a incumbência de acalmar os inconformados,por ser querido pelos motoristas devido à maneiraafável com que faz uma advertência ou aplica umamulta Entre os inconformados estava um cidadãoque se disse "grandte amigo do* Coronel Ardovmo ¦mas não escapou à sanção.

tário, porque o Coronel Ardovi-no Barbosa é um dos íefenso-RECORDE

Quatro carros-reboque foramutilizados para conduzir osveículos pa.va o Serviço deTrânsito, mas o próprio Dire-tor reconheceu que eles valiampor 40, tal o número de viagensque fizeram. As equipes doServiço revelaram grande ha-bilidade cm abrir as portas dealguns veículos utilizando umarame especial. Até às 17 ho-ras, o número de automóveis,caminhões e lambrctas apreen-elidas ultrapassavam a casa dos50, recorde de carros rebocadosdesde o dia 5, quando entra-ram cm vigor as novas Instru-ções sòbve o estacionamento nocentro da Cidade.

Pelas instruções, as vias In-tevditadas para estacionamen-to, das 7 às 20 horas, são aAvenida Rio Branco, as RuasSáo José, Santa Luzia, Biten-court da Silva, Assembléia, Sc-te de Setembro, Carioca, Bue-nos Aires, Visconde de Inhaú-ma, Miguel Couto, Alfândega,Rosário, Quitanda, SenadorDantas, São Bento, Conselhei-ro Saraiva, D. Gerardo e asAvenidas Almirante Barroso eMarechal Floriano.AMIGO

A diligência de ontem teveinicio na Rua Senador Dantas,onde o proprietário de um car-ro apreendido se identificoucomo "grande amigo do Coro-nei Ardovino". O Diretor deTransito argumentou, porém,que tal condição agravava ain-da mais a situação do proprie-

res do novo sistema clc estacio-namento. Caso inverso ocorreucom um amigo pessoal do Dl-retor do Trânsito, o ProfessorPéricles de Lucena Costa, quereconheceu ter estacionado emlocal proibido.

A apreensão de veículos estásendo feita sem maiores inci-dentes. O caso de maior re-percussão ocorreu terça-feira,quando o dono de um carro, es-tacionado na Rua Buenos A.r___,alegou que era Coronel doExército, quis prender o guardaque o multava c só reconheceuseu erro no 9." Distrito Policial.Nesse mesmo dia, o próprio Go-vernador sofreu transtornos,porque seu auto oficial não pó-de estacionar nas proximidadesdo Teatro do- Rio cie Janeiro,onde êle assistiria a uma so-lenidade.

Até ontem, o número de car-ros apreendidos era superior a150.

Às zonas de estacionamentoproibido — também chamadasáreas de reboque — prática-mente acabaram com os locais-privativos de autos oiciais. NaAvenida Rio Branco existiamquatro: do Ministério da Saú-de, da Associação dos Empre-gados no Comércio, da Comis-são de Marinha Mercante c daComissão Executiva dc Arma-zéns e Silos. Desde têrça-fcira,seus veículos estacionam emruas transversais, de poucomovimento

que permite aos povos expres-sar livremente sua vontade.Dessa forma, ratificam igual-mente os princípios políticosconsagrados na Declaração deSantiago.

Proclamam a necessidade deque as nações integrantes dosistema americano estabeleçammaior coerência na sua vida in-temacional, de maneira que suaatuação na ONU c em outrosorganismos represente o pensa-mento coletivo e a vontadeunanime do Continente.

Reiteram seu repúdio a todaforma de extremismo que sequeira impor sobre a livre von-tade dos povos americanos as-sim como a condenação doContinente a toda intervençãoque intente afetar ou afete asrelações dos povos americanos.

Concordam cm que o siste-ma da Organização dos Esta-dos Ame ri canos, livrementepactuado, contém as normaspava a continuidade das rela-ções entre cs mesmos e para asolução de seus litígios. .

Renovam a necessidade de scacelerarem os planos dc desen-volvimento econômico e socialque animarem os trabalhos doCIES na Conferência de Puntadei Este e de se redobrar o es-forço conjunto dos Estadosamericanos para eleva.'.- o nivelde vida de seus povos c climi-nar, no Continente, as desi-gualdades sociais.

Asseguram que o funciona-mento da Associação Latino-Americana dc Livre Comércioé o princípio de uma coopera-ção que se deve estender e es-timular como base de uma in-tegração econômica continental.

Acordam em estabelecer umregime de consultas — cujoexercício será regulamentadopelas Chancelarias dos doispaíses — para considerar osprqblemcs de toda ordem queafetam a vida dn Continentee a tomada de posição relatl-vãmente aos grandes proble-mas universais.

Finalmente, estão de acordoem proclamar necessidade deum desarmamento progressivoque diminua a tensão inter-nacional e permita ni e 1 h o raproveitamento dos recursosnaturais para fins pacíficos,conde nando as experiênciasnucleares que possam conta-minar a biosfera e a utilizaçãoda energia atômica com pro-pósitos bélicos."

CUBA NO AR

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'"':|H B^^^l^É -_Mt_. ?

O Presidente. Jlncdo interrompeu a entrevista que concedia para"Como é. aqui não tem cuje?" — r\ foi atendidoperguntar:

DECLARAÇÃOEm relação a nota ontem divulgada pelos jornais

desta Cidade, cm que o Sr. Lidio Lunardi da conta dehaver interpelado judicialmente os componentes da atual.Timta Administrativa da Confederação Nacional ,da In.Junta Administrdústria, temos a declarar que :

ai designados pelas Portarias ns. 4oi c 48b,pectivamente, de 16 e 25 de outubro de 1961, doMinistro do Trabalho e Previdência Social, paia adminis-trar a Confederação Nacional da Indústria, executandoas medidas necessárias para normalizar-lhe o luncmnp-mento, cumpre-nos. primordialmente, ultimar c

res-Sr.

decidirmuniu, i_.i-ui_._-'» _-_,_«__., K_,_!.*.«-.« -_.-_os processos de sindicância sobre as irregularidades ocorridos na gestão Lidio Lunardi, origem da intervenção n:

breveda

na-•' -""-"" '-""" •-"¦ —--•

b'i a Junta Administrativa, composta de legítimosindustriais, cumprirá, sem qualquer vacilaçao. seu man.dato, interessada apenas em restaurar, no maisprazo o prestigio moral da Confederação NacionalIndústria turbado pelos desmandos clc quem nao a soubeconduzir: ,

o as decisões por nós proferidas nos processos deque tem dado noticia a imprensa, alicerçam-se em cri-teriosos parecer.-., do Departamento Jurídico da entidade,integrado por profissionais de indiscutida competência;

di não nos cumpre, e não o faremos de maneiraalguma, aumentar polêmica sobre o assunto. Logo queultimado o exame dos processos que, de resto, foraminstaurados pela Junta Administrativa em sua anteriorcomposição, os remeteremos à consideração do Exmo.Sr. Ministro do Trabalho e Previdência Social, acom.panhados de completo relatório, onde se apontarão asmedidas necessárias paia o restabelecimento cia noanormal da entidade.

Kio, 8 rie dezembro dc 1961.FERNANDO GASPARIANPAULO FIGUEIREDO BAR TETOJOSÉ riRONNET <P

depois das providências do Sr. llerherl Moses

Lutar pela democracia émelhor cio que contra ocomunismo, diz V. Haedo

O Presidente do Conselho Nacional de Governodo Uruguai, Sr. Victor Haedo, declarou ontem, ementrevista coletiva na ABI, que o comunismo nãooferece perigo ao Uruguai, onde não conta com ne-nhum senador e apenas dois deputados entre os 99que compõem a Câmara, e manifestou o seu ponto-de-vista de que é melhor lutar-se por uma democra-cia efetiva do que'contra o comunismo.

Ainda referindo-se ao comunismo, o PresidenteHaedo afirmou que é o Uruguai o país onde êle ofe-rece menor perigo em toda a América, mas reco-nheceu que há "um fermento revolucionário no Con-tinente, inclusive nos Estados Unidos, fruto de umainsatisfação generalizada com respeito aos regimespolíticos e econômicos". *

SEM INTERVENÇÃO

Apresentando-se aos

O Presidente João Goulartafirmou, ontem, durante o Jan-tar ciue ofereceu ao PresidenteVictor Haedo, no Itamarati,que "estamos dispostos a im-pedir que as nossas institui-ções politions sejam atingidaspelos extremismos da esquer-dn ou da direita, mas insis-limos em que a melhor ma-neira de defender a democra-cia e as nossas tradições cris-tás consiste na mobilização derecursos, em grande escala,para enfrentar a miséria, adesigualdade social e o subde-..envolvimento econômico, apro-ximando rapidamente as cias-ses sociais e eliminando hsgrandes distâncias que hojeseparam as nações desenvolvi-das das não desenvolvidas".

Defendendo o princípio danão-intervenção e o da auto-determinação dos povos, o Sr.João Goulart referiu-se Indire-tamente a Cuba, dizendo quetais princípios são a base daconfiança, entre os povos "c

que mais vale suportar, comotemos sabido suportar, o afãs-tamento rio um regime da prá-tica integral da democracia, doque tentarmos corrigir esse es-tado de coisas por meios quepossam importar em inter-venção."COINCIDÊNCIA

O Presidente João Goulartdestacou ainda no seu discur-so que a declaração conjuntaque firmou com o seu colegauruguaio "traduz nossa unida-de de ação c de pensamentoem face da situação interna-cional de hoje".

— Pela sua simplicidade essedocumento revela a espontá-neidade do nosso acordo, quenão exigiu debates e concessõesreciprocas, mas exprimiu umacoincidência de vistas, que fe-llzmente partilhamos com ou-tros povos americanos.

— Acordos dessa natureza.Sr. Presidente, somente sãopossíveis entre Estados verda-deiramente independentes, queapenas se acham vinculados aprincípios morais e políticos, onão se submetem passivamen-te a interesse., ou a decisões deoutros Estados.

NAO-TNTERVENÇAOA politica exterior,

que

Nova Loteria Federalpoderá surgir a qualquer :momento, afirma Olinto

O Presidente do Conselho Superior das CaixasEconômicas, Sr. Olinto da Fonseca Filho, informouontem ao JORNAL DO BRASIL que "a qualquermomento será anunciada a extração da nova Lote-ria Federal" e revelou que todas, as medidas paraseu funcionamento estão em fase final, inclusive aimpressão de bilhetes.' O Sr. Olinto da Fonseca Filho disse que seráaproveitado o maior número possível dos funciona-rios da antiga Loteria Federal (perto de 70), de açor-do com o levantamento que está sendo feito pelaCaixa Econômica, acrescentando que "não haveráempreguismo de espécie nenhuma".RECEPTIVIDADE

Depois de assinalar que se-rão evitados os prejuízos deencalhe, o presidente do CSCEafirmou que a segurança "dês-se tipo de sorteio a ser expio-rado pelas Caixas Econômicaspoderá ser comprovada pelareceptividade que obteve juntoaos grandes mercados do Rio,São Paulo, Minas Gerais e RioGrande do Sul".

O anteprojeto foi estudado eelaborado por técnicos do Mi-nistério da Fazenda, com á co-laboraçiío de juristas, atuários

e outros especialistas na mate-ria. O setor administrativo, se-gundo disse, ficará a cargo defuncionários da Caixa Eco-nòmica, principalmente a Con-tadoria e a Tesouraria, "esco-lhidos dentre os de maior ca-pacldade técnico-profisslonal".

O Sr. Olinto da Fonseca Fi-lho frisou que as modificaçõesintroduzidas no novo decreto"propiciarão uma série de be-neficios: criação de um fundode atendimento aos município..,assistência social aos incapaci-tados e maiores lucros ãs Cai-xas Econômicas".

Dos nove parágrafos da Dc-claração conjunta assinada pe-los dois Presidentes, cinco re-ícrem-sc, indiretamente, aoproblema cuba n o. Assinada

penas alguns dias depois dareunião do Conselho da OEA,ciue decidiu reunir os Chance-leres americanos para estudaro caso cubano, e das declara-cões de Fldel Castro exaltandoo caráter marxista-leninista desua revolução, a declaração foiunia oportunidade para os doisGovernos reafirmaram suas po-sições c, mais uma ve.:. parachamar pela via indireta, aatenção do Governo cubano.

Assim, foram reafirmados osprincípios da não-intervençãoc da autodeterminação dos po-vos, mas foi ressaltada a neces-sidade dc que os países ameri-canos se ajustem à democra-cia representativa. A atuaçãodos países americanos na ONU— um dos parágrafos da De-claração — é novidade em de-clarações desse tipo assinadaspelo Brasil com outros paísesamericanos. Segundo observa-dores diplomáticos, o parágra-ío refere-se também a Cuba,que tem assumido posições naONU quase que exelusivamen-te ao lado do bloco soviético,como no recente caso das ex-periéncias atômicas.

Ainda sc referem', indireta-mente, a Cuba os parágrafos 5e 6 da Declaração conjunta.No item 5. teve-se em vista ainfiltração soviética na Améri-ca Latiiia. para a qual Cuba é

i ponto c",e apoio, pelo menospotencial, ciadas as suas ex-celcntes relações com a URSS.O item C consagra a OEA comoo foro ideal para a solução doslitígios entre países america-nos. Cuba tem procurado levarsempre para a ONU o seu pro-blema com os Estados Unidose outros países americanos,acusando a OEA dc ser domi-nada pelos norte-americanos.

Donativosde Brasíliaa Ita j aí

Brasília fSiiciirs_.il — Fornmei.vl.ido_. ontem pura S.int.. c:..-ta.lua, c-m nvlüo ria FAB. trlnt.ivolume, com roupus e medica-mentos destinados íis vitimas riasInundações rio Va'.e cio ttnjai._£..,¦.-"¦*. donativos foi-sm «rrpcnr..-.-«Sos en're _. popuia.çSo desta. Ca-pltal.

jorna-listas, o Presidente VictorHaedo disse que pertence aum partido político — o Par-tido Blanco — que levou 93anos para chegar ao Govêr-no. acrescentando que a as-cenção ao Poder verificou-senormalmente, "sem interven-ção e sem que houvesse portrás nenhum almirante ou gc-neral".

Declarou que a sua viagemao Brasil tem dois objetivos:estreitamento das relaçõesBrasil-Uruguai e intercâmbiodc idéias a respeito dos pro-blenias continentais. Trouxetambém uma equipe de técni-cos que já está em entendi-mentos com o Governo brasi-leiro. tratando dc assuntos eco-nômicos.

BARREIRAS

O Presidente Haedo achaimportante eliminar as bar-reiras entre seu pais e o Bra-sil, tornando mais fácil o tràn-sito pela fronteira, por-que acredita que "o.s gran-des contrabandistas não seutilizam das fronteiras, poispreferem funcionar mesmonas grandes cidades, Utilizan-do-se dos grandes portos e dosponto-, mais fiscalizados".

Reafirmou a sua intransi-gência pelos princípios cianão-intervenção e da autode-terminação dos povos, mani-íestando-sc contrário a qual-quer sanção, principalmenteeconômica, contra Cuba, "por-

que são medidas que atln-gem indiscriminadamente ino-centes e culpados o ferem di-retamente o povo".

— O.s Governos não devemempenhar-se cm campanhasou lutas anticomunistas, masem campanhas ou lutas poruma democracia efetiva queassegure ao povo bem-estar,liberdade e alegria — nfir-mou.

muni para proteger os nossosprodutos e defendermo-nosdas intenções colonialistas eu-ropéias.

Informou que a indústria doturismo é a segunda, em im-portáneia, fonte de receita uru-guaia. A primeira é a indús-tria o. exportação clc lã. Achaque o turismo deve ser ex-piorado como uma grande fon-le clc riqueza.

Associaçõesnão reprovamGeonísio

ALIANÇA

Os Estados Unidos —prosseguiu — começaram a fa-lar espanhol e português de-pois da Conferência de Bogo-tá. O programa do Presiden-te Kennedy é uma continua-ção dessa política. A Aliançapara o Progresso é sem clúvi-da um programa magnífica-mente estruturado, mas o quenos Inquieta e nos preocupaé a demora da sua execução.

A América Latina nãoprecisa de esmolas. O que ne-cessltamos é de uma ajudapara que possamos nos desen-volver, com o.s nossos própriosesforços. O Uruguai ainda nãorecebeu nada até agora daAliança para o Progresso. Nos-so Governo já estruturou lo-dos os planos e devemos exc-cutá-los. de acordo rom o pro-grama do Presidente Kcnne-dy, a partir de março.

MERCADOCOMUM

Manifestando-se só breMercado Comum Europeu, oSr. Victor Haedo disse que élerepresenta uma ameaça paraa América Latina e tem inte-résses coloniais, no sentido deditar preços para os produ- ltos básicos dos países não as-sociados.

Km resposta nn MercadoComum Europeu, devemos,constituir o nosso Mercado Co-

Associações cie trabalhadoresna indústria do petróleo distri-buiram, ontem, nota oficial, des-mentindo que tenham feitoacusações ao Presidente da Pe-trobrás e afirmando que "nadatêm contra a honorabilidade doSr. Geonísio Barroso".

Afirmam que "continuam nafirme posição de vigilância e dedefesa intransigente dos prln-oípios do monopólio estatal - dopetróleo, rie acordo com o ma-nlfcsto publicado no JORNALDO BRASIL e Última. Hora, nodia 5 cio corrente".

Assinam a nota oficial os re-presentantes do Sindicato dosTrabalhadores nas Indústrias rieDestilação e Refinação cie Pe-tróleo da Bahia, Sindicato dosTrabalhadores na Indústria daExtração do Petróleo da Bahia,Associação Profissional dos Tra-balhadores na Indústria de Des-tilaçãci e Refinação de Petró-leo de Duque de Caxias, Sindi-cato dos Trabalhadores nas In-dúst-ias rie Destilação e Refi-nação clc Petróleo dos Estadosda Guanabara e Rio de .lanei-ro, Sindicato dos Trabalhadoresna Indústria da Refinação eDestilação dc Petróleo de Cuba-tão e Associação dos Emprega-dos da Petrobrás.

coincidimos. Senhor Pre-sidente, e que vem sendo exe-cutada com meu inteiro aplau-so pelo Itamarati, é inspiradapor uma fidelidade Intransi-gente aos princípios da demo-cracia representativa e aoscompromissos internacionais as-sumidos pelo País com a apro-vacão do Congresso Nacional,o por isso mesmo é igualmen-tc intransigente na defesa dosprincípios de não-intervencáoe de autodeterminação dospovos.

Enter) d e m o s que estesprincípios são a base da con-fiança eritre os povos, notada-mente entre os povos - ciesteHemisfério, e que mais.vale su- ¦;.-¦portarmos, como temos sabidosuportar, o afastamento de umregime dá prática integral riademocracia do que tentarmoscorrigir esse estado de coisaspor meios que possam importarem intervenção

Estamos dispostos a impe-ci ii- que as nossas Instituiçõespolíticas sejam atingidas pelosextremismos da esquerda ou ciadireita, mas insistimos em quea melhor maneira rie defendera democracia e as nossas tra-dlções cristãs consiste namobilização cie recursos, emgrande escala, para enfrentara miséria, a desigualdade so-ciai e o subdesenvolvimentoeconômico, aproximando ràpi-riamente as classes sociais celiminando as grandes dista-cias que hoje separam as na-çóes desenvolvidas das não de-séhvolvidas e conduzem â ex-iploração inevitável destas poraquela.';.COMÉRCIO

— Não somos otimistas, Se-nhor Presidente, quanto àsperspectivas de expansão docomércio brasileiro ou do la-tino-amerlcano. Para vencer-mos a presente etapa do sub-desenvolvimento, países comoos nossos terão de importarbens de produção, combustí-veis e matérias-primas indus-11-iais, em quantidades cresceu-tes, e para isso temos de au-montar as nossas exportações,indo buscar nos mercados tra-dicionais e também em merca-dos novos, como o latino-ame-ricano e o socialista, quaisqueroportunidades que élcs ofere-çam â absorção de nossos pro-dutos.

Acredito nas possibilidadesde desenvolvimento de uma zo-na livre dc comércio entre osnossos países, e faço votos parnque dela participem todos asEstados latino-americanos.

Dabray levou flores aMermoz., que com êle fezvôo pioneiro Daear-Natal ~

Único sobrevivente da tripulação que fêz o pri-meiro vôo comercial entre Dacar e Natal e antigocompanheiro de Saint-Exupéry e de Guillaumet, oComandante Jean Dabray, Conselheiro-Técnico daAir France, foi ao Campo dos Afonsos, ontem, paradepositar uma coroa de flores ao pé do monumentode Mermoz, seu companheiro na viagem pioneira.

O Comandante Dabray considera extraordiná-rio o destino de Mermoz, embora interrompido mui-to cedo, e acha que seu idealismo "ajudou a avia-cão a cumprir aquilo que Saint-Exupéry afirmou serò único luxo concebível: o estreitamento das rela-ções entre os homens".

LEMBRANÇAS

Dabray veio ao Brasil comorepresentante da Air France,especialmente para participardas cerimônias do 2ú.u aniver-sário da morte de Mermoz, cujafigura recordou em discursoproferido no Campo dos Afon-sos. Ontem mesmo regressou aParis, em avião da Lufthansa,para participar das homenagensa seu companheiro, amanhã emNeuilly-sur-Seme.

O terceiro membro da tripu-lação que ligou Dacar a Belém,ij 12 de iuçlIo cie 193U, era LeoGimÍ6' que iiíorrcu èm acidentesobre o Atlântico, em 1937,quando realizava seu primeirovóo sem a companhia rie Da-bray. Um ano antes. Dabrayperdera Mermoz, que o aconse-lhara a aprender a pilotar, em11131).

Amigo de Saint-Exupcry — aquem conheceu em Buenos Al-res, quando o autor de O Pe-queno Príncipe fazia a linha aé-rea postal para Argentina, —-Dabray acha que a morte dopoeta,

"causada pelo absurdo domundo moderno", interrompeuuma obra que, se continuada,extrairia dos acontecimentosconclusões que "talvez fizessemos homens pensar um pouco":nâo fazer o que estão fazendo".

Goa: Brasilnão serámediador

O Itamarati Informou c.utmque o Governo brasileiro Ulo _«ofereceu como mediador para to-luclonnr a questfto surgida entrePortugal e a tndla, ao cnso ileQon.

Revelou que o Brasil está en-volvido nos acontecimento... "porfer a ümb_ix>d_. br.slletra emNova Dell encarregada dos Int.-risse-, portugueses na índia".

AVENTURA PASSOU

Embora lamente que a avia-ção de hoje tenha perdido oencanto da aventura e do pio-ncirismo, o Comandante Ua-bray acredita que essa falta écompensada pelas imensas pos-sibilidades técnicas que surgema cada dia. Como exemplo, ci-ta o avião supersônico, que,voando a uma velocidade de trêsmil quilômetros por hora, pode-rá ligar Paris ao Rio rie Janci-ro em apenas quatro horas.

As divergências entre o Oci-dente c o Oriente, a seu ver.poderão ter um lado positivo seacelerarem uma competição nocampo tecnológico, proporcio-nando progressos a ambos oslados, descie que "a guerra con-tinue fria".

Paniíicadorpreso porseu protesto —

Niterói iSucursal' — Por de-terminação do Governador Cel-so Peçanha, a Delegacia de Or-riem Política c Social, prendeu,ontem, o Presidente do Sindi-cato dos Panificadores de Nite-rói, Sr. Ursino Oliveira Bastos,quando autorizava a impressão,na Gráfica Luí.s XIII, em SãoGonçalo. de panfletos de pro-testo contra o aumento rio Im-posto rie Vendas c Consigna-ções. já decretado.

O Sr. Ursino de Oliveira, quesó foi libertado quatro horasdepois, por Interferência de seuSindicato, anunciava no mani-festo, que o comércio e a in-

dústria do Estado resolveramdeflagrar greve e não pagar osimpostos majorados.

I DESAFOGO AO HOSPITAL S. ZACARIAS

Y.ii.i iilenl.i embora modesto — acaba de ser oferendo «Clinica de Pediatria dn Hospital São Zacarias, graças n doaçãode CrS 2..0 mil. que lhe ,<'•_ a Gillette Sujei)llrazil. t jnln mostra o instante em que n Sr.rhholz. iln fíillctt*. entregava n respectivo cheque a Irmã )'•'¦'ponstivel pelo ."íor ./<• pediatria daquele hospital.n Ih. Jorge de S. fiandeira, médico da referidaqual nns informou que . importância 'rrã rmprcpnd

de medirnn\'ntas raro*, de qu' necessitamsob íctís cuidado»

jt i c; i o

Kazoj Co. - ofílvrmnitn Tti*

i írmAn funde.Clínica, •""

ti. aqui-as criancinha*

(V

RESERVISTA!TOSTE CHAMADO?

A l.a Região Militar, aproveitandoas comemorações do Dia fio Reservis-la, iniciou o treinamento de apresen-tação de seus reservistas.

O Exercito, mais uma vez, solicitaa cooperação dos empregadores paraque dispensem seus empregados a fimde que os mesmos possam se apre-sentar aos seus Quartéis.A Reserva c indispensável à segurança

da

PÁTRIAReservista, se foste chamado,

APRESENTAip

Jornal do Brasil, Sábado, 0-12-61, 1.° Cad. — 5

Custo dc vida no Rio subiu Problemas agrários do

em novembro 5,8 por cento, Paraná: solicitação ao

a'maior ascensão desde 58 BID de US$ 20 milhões

Redução nos preços do cafétem reflexos no nível devida dos países produtores

Em seu estudo mensal sobre problemas econô-micos diversos, o Departamento Econômico da Fe-Seíacãodas5 indústrias do Estado da Guanabara edo Centro Industrial do Rio de Janeiro, tendo porbase dados fornecidos pelo Serviço de Estatística eEconometria, do Instituto Brasileiro de Economia,da Fundação Getúlio Vargas, informa que a expan-são do índice do custo de vida, em novembro, alcan-Ç°U "Constituiu aquele incremento não só a maisexpressiva variação mensal de 1961, mas,, inclusive,veio superar todos os aumentos mensais ] a registra-dos desde 1958, se abstrairmos o ocorrido em feve-reiro daquele ano, quando o índice do custo de vidavariou em mais de 9,43o."

Será da ordem de vinte mimões^de dólares o íi- tau®gg^gg& popufaiãtTe de^ouíroíobí

nanciamento a ser pleiteado pelo Governo do.Para- Uggd manaum|nto üafpopuu - ente e mo_ná junto ao Banco Interamencano deDesenvolvi- ^mos e P°^e ^América Latina,mento, por ocasião da visita oue os^gjjj»g" ^inwai declarou hoje um especialista colombiano,quele organismo faraó ao Brasil a fim de auscultai seSu^°lr%u^bUe representante -nos Estados Uni-as nossas necessidades. . ,. Federação Nacional de Produtores de Caie

Com tal cifra, o Governador Nei Braga preten- - ,...,...=. ..._;.,5^„ «»!.,OU1II tíll (-mo., <-> uu.w..» — — - ^ j__4._ -l„

de solucionar os problemas da erosão no noi deste doEstado, promover a recolonizaçao de glebas e cons-truir armazéns e silos. A solicitação ao BID seráfeita pela Fundação Paranaense de Colonização eImigração.

PRINCIPAISCAUSAS

Adianta o estudo que, en-tre as causas primeiras queconcorreram para a elevadaexpansão do Índice em refe-réncia, mereceram destaqueos reajustes nos preços de,praticamente, todas as utili-dades, em conseqüência donovo salário mínimo decreta-do cm outubro, assim como aredução das quantidades ofer-tacias de vários produtos agri-colas, cm virtude de se encon-liarem, presentemente, empe-riodos de entre-safras. A ali-nientação, em novembro, au-mentou de 8,8% seguindo-seo agregado "Serviços Públi-cos", com 7,5%, em decorreu-cia da majoração das tarifasdo bonde, dos ônibus e dos

i lotações.De janeiro a novembro, o

índice de custo de vida atin-giu, na Guanabara, a um in-

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cremento de 38,5%. pratica-mente o dobro rio que ocor-reu cm 1960, no mesmo pe-riodo.

TÍTULOSPROTESTADOSE FALÊNCIAS

Sobre este item. o estudodo Departamento Econômicoda FIEGA-CIRJ revela que,em novembro, foram levadosa protesto, no Estado da Gua-nabara 1C00 títulos, com ovalor global de, aproximada-mente. 96 milhões de cruzeiros,com os títulos de grande por-te alcançando 40 milhões.

Foram requeridas, em no-vembro, aqui no Rio, 21 ia-lências e deferidas 3 concor-datas, conforme dados dc•'Conjuntura Econômica". Nes-te ano de 1961, as falências re-

queridas na Guanabara so-mam 214, com 59 concorda-tas deferidas.

INVESTIMENTOSDIRETOS

Outra informação do Dr-

partamento Econômico ciaFIEGA-CIRJ, em sua análiseeconômica mensal, é a de que,segundo a CACEX. no decor-rer do mês de outubro não fo-ram licenciados pedidos rie in-vestimentas estrangeiros, nostermos do Decreto n. 42 820,em seu Capitulo V (antigaInstrução 113 da SUMOCJ.

EROSÃO

A adoção de medidas corre-tivas que evitem a erosão éuma das preocupações doGo-verno paranaense, visto que ofenômeno, no Paraná, atingevinte e seis municípios, pro-vocando "viçorocas" cie até 30metros rie profundidade, adesmatação indiscriminada ea prática cie uma agriculturaempírica sáo consideradas pe-los geólogos que têm exami-nado aquela área como ascausas do fenômeno-

campo, estará o Estado emcondições de cumprir seu pia-no Alimentos para o Brasil,segundo o qual poderá abasie-cer todo o território nacionalde gêneros alimentícios.

UUb llíl r UUCiaija.u a.,u.^i^..". «~ . .da Colômbia, disse, em conferência auspiciacia peiaUniversidade da Flórida, que o intenso declmio quefoi registrado nos pfecos do café, desde 1954, com-cidiu com o dinâmico despertar da estática socie-dade rural da maioria dos países da America La-tina, bem como um aumento notável da populaçãomundial.SISTEMA MUDOU

Afirmou que o sistema decomunicações mudou para

RECOLONIZAÇAODE GLEBAS

Outra parte do auxílio aser solicitado pelo Paraná aoBID destina-se a promover arecolonizaçao dc glebas de ter-ras consideradas improdutivasn través do íornecimento deequipamento agrícola c ensinoespecializado aos homens docampo. Essa providência, alia-da ao que preconiza o projetoencaminhado pelo Executivoà Assembléia Estadual, regu-lamentando o uso da terra,solucionará o problema agra-rio no Paraná.

ARMAZÍlNSE SILOS

Os meios financeiros para aconstrução cie armazéns e si-los. finalmente, completam ociclo dc solicitações do Paraná,pois dispondo dos mesmos esolucionadas as questões do

No dia 12 a instalaçãoda II Reunião Plenáriadas Classes Produtoras

No dia 12, às 11 horas, na sede da AssociaçãoComercial do Rio de Janeiro, será instalada, em so-lenidade presidida pelo Governador Carlos Lacerda,a II Reunião Plenária .das Classes Produtoras, pro-movida pela Federação das Associações Comerciais cioBrasil, por iniciativa do Sr. Rui Gomes de Almeida,e à qual comparecerão cerca de 500 delegações pro-cedentes de todos os pontos do País.

Os trabalhos do conclave, tanto os de plenáriocomo os de comissões técnicas, se efetuarão nos dias12 13 e 14, na sede da ACRJ, pela manha, a tarrlee à noite. A cerimônia de encerramento terá lugarno mesmo local, no dia 14, às 13 horas, sob a presi-dência do Sr. Tancredo Neves, Chefe do Conseihode Ministros.CONFERÊNCIA

sempre a característica daAmérica Latina; "existe maisgente e essa quer mais e es-pera receber mais".

•¦Estou assombrado com oimpacto emocional causado naColômbia em apenas 15 anos,pela evolução moderna".

O orador indicou que issotem enorme importância paraos Estados Unidos. O fato deque o preço do café colombia-no vendido em Nova Iorquetenha declinado em 53 porcento desde 1954, ao passo queo preço de um automóvel nor-te-americano que é vendidoem Bogotá tenha aumentadoem 40 por cento — disse —é apenas um dos aspectos doproblema, que provocou a ces-sação, em 1955, do aumento donível de vida nos paises pro-dutores de café.

INVEJA

Aprovadas conclusões doGT que estudou medidaspara a defesa florestal ¦*

O Presidente do Conselho de Ministros aprovouas conclusões do Grupo de Trabalho instituído como fim especial de propor medidas para a_conyenien-te defesa florestal do País, com a proteção eficientede nossas matas e com providências tendentes a m-duzir os Estados, municípios, entidades particularese proprietários em geral a efetivação de uma vigoro-sa política de rcflorestamento, além da campanhaeducativa a ser levada a efeito em todas as escolasprimárias e de grau médio no País.

As conclusões consubstanciam a política do Go-vêrno quanto aos problemas de defesa de nossas fio-restas O Serviço Florestal e o Conselho FlorestalFederal estão incumbidos de implantar as recomen-dações do Grupo de Trabalho.

to e, finalmente, Incentivo, portodos os meios, da iniciativaparticular, no setor econômicodo rcflorestamento.

1

Exija o melhorparo o seu larArtigos domésticos

Na instalação, após falaremos Srs. Carlos Lacerda e RuiGomes rie Almeida, o DeputadoJoão Mendes, lider da AçãoDemocrática Parlamentar faráuma conferência focalizando aposição do Congresso Nacioiuüem face da atual conjunturapolítica, econômica e social.

TEMARIO

i. o seguinte o lemário queorientará as atividades dofparticipantes da II ReuniãoPlenária das Classes Produto-

ras. j) _ Setor Político: niAs classes produtoras em ia-

ce dos extremismos; b) — Par-lamentarismo; o — Sinrilcalis-mo livre; d) — Moralidade ad-millistrativa, 2) —Setor Sócio-Econômico: ai — Democrati-zação do capital das empresas;b) — Habitação popular; c)

Reforma agrária; d) — Re-mossa rie lucros para o exte-rior. e> — Lei ontltruste. 3)

Assuntos Diversos: a) —Mecanismo da formação daopinião pública: b) — Livreiniciativa; o — O homem —

projeção social no exercício desuas diversas atividades.

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tínoi etc. conforme editais publicados no Diário Oficial do

E ado da Guanabara, edições dos dias 17, 20le£1/11/196.:«, Ç

7 T/12/1961 O edital em questão c as relações rios materiais

Ve se pretende adquirir estão á disposição dos interessados no

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dar). Esclarecemos que ns propostas devem sei entregues ate

as 18 horas do dia 14/12/61.(a) MARIO LOPES MACIEIRA - Chefe de Serviço de

, Abastecimento.

No. Ínterim — frisou — oslatino-americanos olham cóminveja para o Norte e vêemque o povo dos Estados Unidosmelhora seu nivel de vida de•ano para ano.

Vribe disse que para enfren-tar o problema criado pelo au-mento extraordinário da po-pulação, a América Latina ne-t-esslta cie um crescimentoeconômico anual de 2,5 porcento, bem como melhorar, si-multâneamente, seu nivel devida a um grau mínimo acci-tável. Isto exigirá um desen-volvimento econômico geral dequase seis por cento por ano.

O cronista colombiano acres-centou que para se alcançartal objetivo por seus própriosmeios, os países latino-ameri-canos deverão voltar a aplicar,caria ano, cm sua economia,de 20 a 25 por cento do seu jáinadequado produto nacionalbruto. Isto não poderá obter

disse — bem mediante arígida disciplina c a repressãodo comunismo.

Por conseguinte — concluiua única maneira de se en-

contar solução para o proble-ma é através do programa"Aliança Para o Progresso",do Presidente Jonn F. Ken-nedy, e a melhor maneira dese alcançar os objetivos pre-vistos por Kennedy, é fazer o

possível para estabilizar e me-lhorar os preços das matérias-primas básicas e dos produtosagrícolas dos países latino-americanos, em particular docafé.

Segundo ns sugestões apro-vadas, competirá ao GovernoFederal, através do Ministérioda Agricultura, a preservaçãodas florestas e reservas brasi-loiras existentes, e a regula-mentação das concessões paraexDloração florestal em terrasde" domínio público. Outrasconclusões se referem á forma-ção de agrônomos sllvioultoreso práticos cm florestas, pelaEscola Nacional de Florestas;pesquisas florestais, atravésdos Institutos; formação de vi-veiros capazes de atender ãsdemandas que certamente sur-girão com a organização deCompanhias de reflorestamcn-

Câmbiolivre emN. Iorque

Nova Iorque, 8 (UPI) — Co-tacáo de moedas estrangeiraseni relação ao dólar norte-ame-ricano:

Cruzeiro (mercado livre),0,0032; Libra esterlina. 2,8115;Marco alemão, 0,2502; Peso ar-KCntino, 0,0124.

Entrega dediplomasno Recife

Em cerimônia solene marca-da para amanhã, às 16 horas,no Teatro Santa Isabel, noRecife, receberá o diploma daFaculdade de Odontologia daUniversidade do Recife a Srta.Marilurdes Gomes de Meneses.Hoje, às 17 horas, haverá mis-sa solene em Ação de Graçase Bênção dos Anéis, na Basl-lica N. S.a do Carmo, celebra-da por D. Carlos Coelho, Arce-"bispo Metropolitano de Olindae Recife.

Amanhã, a partir das 22 ho-ras, será realizado o baile deformatura da nova turma de1961, no Clube Internacionaldo Recife, com orquestra cconjunto da Boate José Mene-ses.

LIONS HOMENAGEIA MARINHAWm$fâÊÈ WÊ ¦Hfit' aSÈÈt^ít^^mWmmml

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A Marinha de Guerra do Tlrasil foi homenageada, no noite do

dia 7 da corrente, pelo hions Clube tle Botafogo, com nm

jantar na Casa da Suíça. Na oportunidade-, o Almirante «e/mGamier Sampaio, Clicfe-de-lUquadra, foi recebido como novo

membro daquela Associação, sendo taudado pelo engenheiroKnaldo Cravo Peixoto, Vice-Presidente do Lions, que aparte*

na flagrante acima (i

INSTITUTO BRASILEIRO DO CAFÉRESOLUÇÃO N«* 210

A Diretoria rio Instituto Bra-«il-iro ilo Café, na conformidadedo que dlspSe o An. 2.°. letra d.« no Art. 3.» Itens 5 e 7, aa .Lei 1779. dc 22/12/52, consoaii-te « Rctoluçâo n.o 189. dc15/5/81. * '«'"° <¦'" !1StaD

°disposto no Art. 44 da Re-noluçào n.° 1S8. (In 12/5/61 (Be-nulamemo dc Embnrqties dnKiifni 1961/1962), RESOLVI.:

Ar, i a _ Adquirir, a partirde 15 de íanolro próximo, con-íorme o Comunicado n.» 61/13H,ri» 18/11/01, através do Bnnrodo Brasll S/A., cora opc&o porparte do vendedor, iodos (iscates (Ia Série de MERCADOHETIDA mio liberados, e os dnSérie RETIDA REVERSÍVEL,desde que devidamente regis-t rados no Instituto Brasileirodo Café, nos tfirmos do Art.20 dr\ IteaolUÇâO n.° 18B. rtn12/.-,/loni, e liem assim, aquelesque venham n ser registrados.

CAFÉS DA "SERIE DEMERCADO"

«.,.; i« _ As faturas dos rn-fés (la "SflRIE DE MERCADO"dc.verfio ser apresentadas asA(?dnclas do Instituto Brasi-lelro (lo Café, situadas nos por-tos de e::portae,Ho. dentro do«euulnte critério:

ai — duranto o período de15 a 31/1/1°B2 as quo se refe-rirem n. cíyíi** registrado» du-rante os meses de Julho e a-<ôs-to de 1961;

hi — durante o més rie fe-veieiro de 1002, as faturas querp referirem a cafés registradosnn período tio setembro, outu-bro e novembro de 1961;

c) — durante o més de mar-ço de 1902 as fatures que toreferirem a cafés registrados noumeses de dezembro dc 19C1 oJaneiro r. fevereiro de 19G2;

di — dnrrmtc o mis de abrilde 1062, as faturas correspon-dentes aos café* que forem re-glstrados em mnrço e abril de1962;

ei — durante o mês de maio,s - faturas correspondentes aosrafes que forem registrados nomõR de maio.

Paiiii;rafo Cnlco — Os tnte-ressndos oue nio faturarem seusrafr.s dentro dos períodos indt-cado*. poderílo frr/é-lo na últi-ma dezena de dlar. dns peno-dos subseqüentes.

Art. 11 o — Os possuidores derafes ainda por liberar que r.Aodeselarem vende-W>s no TnsMtu-

to Brasileiro do Café. nos têr-mos da presente Resoluçílo, de-verfto manifestar-se por escrito,dando todas us característicasdas suas remessas para que asmesmas possam entrar lia or-dem cronológica de liberaçSo.Essa declaração deverá ser fel-ta dentro dos seguintes períodos.n. r.aber:

m _ até o dia 31/12/1901paia os cates registrados nosmeses de Julho t> agosto de 1961;

hi — durante o período de1 a 15/1/02'. paro os cafés re-Klstrados nos meses (le setem-bro. outubro e novembro de1961:

cl — durante o período de1 a 15/2/1902. para os cafés re-glstrados em dezembro de 1961,Janeiro e fevereiro dc WC,:':

dl — a partir rio dia 10/2/1962em diante, os interessados deve-ráo manifestar o desejo de miovender os seus cafés por oca-alio rio registro de que trata oAri. 23 do Regulamento de Em-barques (Resolução n." 1ES. rie12/5/HI61 i.

*,-:- 4,0 __ o- .preços para ofaturamento serio o-( daterml-nados no Art. 6.° da llcsclu-ção n.° 189, óe 15/5/01 oom odesüglo de 10-1. previsto no nl-tado artigo, observadas a cias-Mflraçüo de tipo e bebida quehouver alcançado o café e cons-tante dos "Certificados rie Cias-Hiíicação" emitidos pelo Ins-i-tuto Brasileiro do Café ou dos-Laudos de Classlflcaç&o" emi-tidos pela SecSo de Café ria Se-cretarla d» Agricultura do Es-tado de Sáo Paulo, por lürçs.de convênio celebrado com "Instituto Brasileiro do Café.

Art. ;-,.o _ Os cafés da Sérierie MERCADO existentes nos poi-tos de exportaçdo, ainda por 11-berar, só serio adquiridos peloInstituto Brasileiro do Café rie-pois de devidamente verificadose classificados por suas agén-cias locais.

5 1 o — o.; Interessados deve-rio se dlrl;;ir ás A-„-fncías doInstituto Brasileiro do Café. porescrito, manifestando o desejode vender seus cafés, dando tc-das as características da remes-sa e o nome do armazém geralcm que se achar, a fim de (,uepossam ter verificadas e extraídasnmostra.n para. a necessária cia*-(.lflcaçío e emls«ío do resper-l-vo Certificado de Classlflcaçáo.

ç 2." — De posse do Cert-.fl.s-rio de Classificação, ns Interessa-dos rstarfio habilitados « emi'-

aío das futuras que deveráo serInstruídas com os respectivosCertificados de Classificação. Re-clbos do Depósito represcntatl-vos dos caféii. emitidos em no-me do Instituto Brasileiro doCafé. Talfles. Guias dc Trans-porte e demais documentos ne-cessai-los á Identificação dos cafésfaturados.

g 3.0 — Quando os cafés es-tiverem representados por Conhe-cimento» de Depósitos e Warrunisem clrculnçSo, os Interessadospoderfto promover o seu fatura-mento pelos dados constantes dn.ítcha registro correspondente e oCertificado de Classificação emi-tido pelo Instituto Brasileiro doCafé, com carta, dirigida ao ar-mazém geral autovlzimdo-o anniilr Recibo rie Depósito emnome- (lo Instituto Brasileiro doCafé quando dn. liquidação dafatura.

í 4,<* - - As faturas emitidas naconformidade do parágrafo ante-rlor sn serio pagas pelo Bancodo Brasil fl A contra a entregarios documentos representativosdo café faturado.

; 5,o — As despesi1..* do arma-eenamen.tq desses cafés correrfiopor conta dos Interessados até 30rilar, contados (lu data da apre-sentaçáo da fatura correspondeu-te á Agência do Instituto Brasi-lelro do Café.

CAKF1S DA "SERIE RETIDA"

(quota de itctençao Provisóriacom Kevi-rs.lo)

Art. 6." — As faturas dos calesria "Série Retida" (quota de Re-tençéo Provisória com Reversüo)deverão ser apresentadas ás Agên-cias do Instituto Brasileiro doCafé, situadas nos portos ilo ex-portnçSo. dentro rio seguinte cri-térlo:

a) — durante o período de 15a 31/1/1962 as que sc referirema cafés registrados durante osmeses de Julho c agosto de 1961;

b) — durante o méa rie feve-relro rie 1902, es faturas que nereferirem a cafés regtstraoos noperíodo de setembro, outubro onovembro de 1061;

r.) — durante o mês de marçorie 1962 as faturas que se refe-rirem » cafés registrados nosmeses rie rierembro rie 1P61 eJan-trn e fevereiro rie 1TS2:

dl — durante o més dc abrilrio 1902. as faturar, coiresponden-tes aos cafés que forem regis-tradoa em março e abril de 1962;

ei — durante o més de maiotle 1902. as faturas correspondeu-tes nos cafés (pie forem regis-trados em maio de 1962.

Parágrafo tínlco — Os lnteres-tfados que ué.o faturarem seuscafés dentro dos períodos lndl-nados, poderão fazC-lo na últimadezena de dias dos períodos sub-seqüentes.

Art. 7.° — Os preços para ofaturamento serfio os determina-rios no Art. 0." da Resoluçfion.o 189, dc 15/5/01. com o desá-slo de 10'.' previsto no citadoartigo, observadas a classificaçãorie tipo c bebida (pie houver al-eançnrio o café constante dosCertificados dc Classlflenç&o emi-tidos pelo Instituto Brasileiro doCafé ou dos Laudos de Classl-flcaçáo emitidos pela Seçf.o (ieCafé dn Secretaria de Agrlcultti-ra do Estado de São Paulo, porfòrç.i de convênio celebrado com3 Instituto Brnslielro do Café.

CAPES DA -'QUOTACOOPERATIVA"

Art. B." — Serão adquiridos03 cafés da "QUOTA COOPERA-TIVA" desde que prontos pnntembarque, e uma vez registra-dos. Para efeito de registro, asCooperativas deverão apresentarás Agências ou Escritórios doInstituto Brasileiro do Café avia dos "Termos de Depósito"em seu poder referentes aoscafés tjue pretendem vender, asaber:COOPERATIVAS DO ESTADO

DE SAO PAULO;ao Escritório Estadual de

São PauloCOOPERATIVAS DO ESTADO

DE MINAS OERAIS:á Agência do Rio de .Janeiro

COOPERATIVAS DO ESTADODO TARANA:

á Subagéncla de LondrinaCOOPERATIVAS DO ESTADO

DO ESP1T.ITO SANTO:ft Agência de Vitória

COOPERATIVAS DO ESTADODE GOIÁS:_ ao Escritório Estadual rie

GoiâniaCOOPERATIVAS DO ESTADO

DE PERNAMBUCO:k Agência de Recife

COOPERATIVAS DO ESTADODE SANTA CATARINA:_ á Agencio de Sío Francisco

fio S-ll

Art. 9." — Quando as Coope-ratlvas desejarem vender catesrias «uotns "BOA DESCRIÇÃO<_ "COMUM" devcrfio. por oca-slão do registro do "Termo

du Depósito", observar o dis-

posto ao 5 1.» do Art. 22 doRegulamento do Embarque», istoé, dividir os seus cafés na seriede MERCADO e Série RETIDAprovisória com reveitao ou den-iiltlva, conforme o caso, em

quantidades Iguais regularmen-tarmente exlgldtvs.

Art 10 — Efetuado o regis-tro ns Cooperativas deverão pro-mover o despacho ferroviáriodesses cafés, figurando como re-metciuo a Cooperativa c comocanslgnatirlo o Instituto Brasi-lelro do Cníé.

Parágrafo único — O despachorio café nn conformidade df^teartigo deverá ser acompanhfri"pelo' Fiscal do Instituto Brasi-lelro do Café, que certificará aexatidão da mercadoria embar-cada era confronto com a (les-crlção constante do Ficha Regis-tro e da existente "" "Certlfl-

cado de Classificação" emitidopelo Instituto Bra-sllelro (io Caféou do "Laudo de ClaíStfiCBÍ&Oemitido pela Seçúo de Café ris.Secretaria de Agricultura do Es-tado ne Sáo Paulo, por força doconvênio celebrado com o lns-tltuto Brasileiro do Café.

Art, li — O faturamento i.eráobrigatoriamente feito pelas Coo-

peratlvns que far&o constar dasfutures, nos casos cm que setratar de cafés gravados por 11-nando mentos, o nome do credora quem o respectivo valor dafatura deverá ser pago. coso emqtie o panamento nó será pro-cessado contra entrega do do-comento representativo do caféfaturado.

An, 12 _ As faturas désser.cafés deverão ser apresentadasás dependências do InstitutoBrasileiro do Café que houveremprocessado o registro de que(rata o art. 8." Instruídas como -Termo de Depósito" devida-mente registrado, a via da. FichaRegistro, o "Certificado de Clns-stílcuçáo" emitido pelo InstitutoBrasileiro do Café ou o "Laudo

de .Classificação" emitido pelaHecçSo de Café da Secretaria deAgricultura do Estado de SãoPaulo, por força do convênio ee-lrbrado rom o Instituto Brasi-.. .... ,- -, r*?ê. dns docimento3

comprobatórlos do pagamentocie impostos e taxas municipaisestaduais devidos, bem como dosdocumentos representativos doscafés despachados.

Parágrafo ünlco — Nos casosem quo os documentOB se encon-t.rem em poder de estnbeleclmen-to bancário, proceder-se-á <!«acordo com o disposto no art. 19du presente Resolução.

Arl 13 _ Os preços par» ofaturamento serão os determina-dos no art. 6.» da Resoluçãon » 189. de 15/5/61 com o deságlode 10';, previsto no citado artl-go. observadas a classificação de'tipo c bebida, que houver alcan-çado o café constante dos "Cer-

tlflcados dc Classificação" emi-tidos pelo Instituto Brasileiro doCaré ou dos "Laudos de Classl-licação" emitidos pela Secçáo deCafé da Secretaria dc Agrlcul-tura rio Estado dc SSo Paulo,por força do convênio celebradocom o Instituto Brasileiro do

• Café.

DISPOSIÇÕES GERAIS

Art H _ o faturamento doscafés será íelto em Impressopróprio lornecldo pelo InstitutoBrasileiro do Café, devendo osinteressados se dirigirem às de-pendências do Instituto Brasi-leito do café encarregadas deprocessamento das faturas paraquaisquer esclarecimentos e lns-truções no preenchimento dosformulários.

Art. 15 — As faturas deveráoner emitidas tima para cada re-messa ou despacho, não sendopermitida, em hipótese alguma,a lnclus&o de mais de uma re-messa ou despacho em uma únl-ca fatura.

Art. 16 — As faturas ao teremapresentadas às Agências do lns-tltuto Brasileiro do Café. nosportos de exportação, deveráo es-tar visadas pelas repartlçóes es-taduais competentes, Importandoesse "visto" no reconhecimento deque os Interessados satisfizeramtildas as exigências fiscais (lm-postos e taxas estaduais e muni-clpals devidos).

Art. 17 -- Quando as reparti-çóes estaduais competentes con-rordnrem «m que os impostos •taxas estaduais e municipais de-vidos sejam recolhidos peloBanco rio Brasll B/A. medlant»

desconto nas respectivas faturas* aíslm creditadas aos Estadosde origem do café, cm conta es-peclal, logo após a sua liquida-ção, o "visto" de quo trata o Ar-tlgo 16, Importará no reconheci-monto da exatidáo déases deu-contos.

Art. 18 — Desde que se en-rontrem em ordem os documen-tos entregues, o uma v«zi con-feridos os cálculos n verificada asua exatidão, as faturas seráoenviadas, dentro do prazo prevls-to no Art. 5." da Resoluçãon» 18». de 15/5/61. ao Banco doBrasil S/A, Agência local, quepromoverá o seu pronto paga-mento.

Art. 19 -- Fica dispensada n

juntada às faturas dos conheci-mentos do Iretc que se encon-t.rarem em poder do estabeleci-mentos bancários por força dcfinanciamento. Neste caso os In-teressados. nlém dos demaisdocumentos exigidos, deverão en-tregar um mcmoriindum do es-tabeleclmento bancário detentordo conhecimento em qua declarea posse dêsso documento, dandotodas pa caraeterístlcas do co-nheclmento de frete, Inclusive, omlmoro do seu registro no lns-tltuto Brasileiro do Café e onome dn. dependência do Instl-tuto Brasileiro do Café que ohouver registrado.

Art. 20 — As faturas emitidasna conformidade do Art. 19 sóserio pagas pelo Banco do BrasilS/A contra a entrega do conhe-cimento de frete respectivo, de-vldamente endossado em preto afavor do Instituto Brasileiro doCafé, com a cláusula "para dc-sembaraço de carga".

Seráo descontadosArt. 21 -das faturas:

a) — as faltas de peso verlfl-cadas por ocasl&o da entrada d03cafés nos armazéns de destino,quando superiores a 1% (um porcento);

o) — as faltas de volumes ve-rlflcadas por ocaslSo da entradados cafés nos armaréns de des-tino;

c) — o frete único de CrJ 50,00(cinqüenta cruzeiros) por saca.qualquer que seja a procedênciado café.

{ l.o — Para «feito dos rie»-contos de peso ítrt consideraria

a media dos preço» da remess»faturada. o

i 2.1 — AS sacas cujas falta»se tenham verificado por ocasl&oda entrada dos cafés nos arma-ntns do destino poderáo ser fa-turadas, em faturas complcmen-tares, logo que entregue» pelo»t r a n s p o «adores, olassltlcada».conferidas t editadas pelo Instl-tuto Brasileiro do Café.

Art 22 — Os cafés da "SÉRIE

DE MERCADO", náo adquirido»pelo Instituto Brasileiro do Caf*nos termos da presente Kc3olu-çáo, contluuartto a. ser liberado»na ordem cronológica, observa-<tas as dlsposlçóes rcgulamon-tares.

Art. 23 — Tendo em vlsta queos cafés d» SÉRIE DE MERCA-DO serão normalmente liberado»na ordem cronológica dos des-pachas, com o cpi» se alimentar*o disponível dos portos d» ex-portaçáo, a partir de 1.» de Ju-lho de 1962, os café» liberado»div safra 1961/1962 ser&o adqul-lidos nos portos nos preços fixa»dos no art. 6." da Rosoluçàon." 189, de 15/5/01, sem o deságlodo i07o (dez por cento).

Art. 24 — Dentro de cada p»-riodo especificado nos arts. 2.»e 6.° terão prioridade na coníe-rêncla c processamento a» íatu-ias emitidas pelos próprios ca-íelcultores. Neste caso, o Bancodo Brasll S/A sô efetuará, o pa-gamento dessas faturas quandoo recibo fflr firmado tambémpelo próprio cafelcultor.

Parágrafo Ünlco — Se o volu-me de faturas na conformidadedeste artigo assim o exigir, o»cinco primeiros dia» de cad» pe-riodo seráo reservados, txclusl-vãmente, para o processamentodas faturas apresentadas pelo»próprios cafelcultores.

. Art. Í5 — As Agências do lns-tltuto Brasileiro do café no»porto* de Santos. Paranaguá,Rio de Janeiro e Vitória estarãohabilitados a processar o latu-ramento de café nos condlçóe»desta Resoluçào registrados emquaisquer de suas congêneres.

Rio d» Janeiro, 7 de dezembr»de 1981.

(a) SÉRGIO ARMANDO FKAZAO

rPESIDENTB(P

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^'•*&*^*mÀWmkmÊmm^Êm^Êm^Ê^Ê^âlm\Wes~èM

_"JORNAL DO BRASIL Morte e transfiguração de Paulinal De 11 ti. Observador eiu Washington)

«-Rio, 9 de dezembro dc 1 'J61

Dlretor-Prc.ldente Diretor :C. Pereira Carneiro M» F» Ao Nascimento Brilo

HAEDO E CUBAO discurso do Presiden-

te do Conselho do Uru-suai, Sr. Eduardo VictorHaedo, e a Declaração Con-junta assinada por êle epelo Presidente João Gou-

• lart, vieram demonstrarque os dois paises — co-mo Argentina, Chile, Mé-

. xico, Bolivia e Equador —estão dispostos a manter

. uma posição racional naquestão cubana. O Presi-dente Haedo, ao chegar aoBrasil, desautorizou ore-presentante uruguaio que,na reunião do Conselho daOrganização dos EstadosAmericanos, votou pelaconvocação de uma coníe-rência de Chanceleres nomès de janeiro. E, referiu-do-se, diretamente, à quês-1 tão de Cuba, deixou de re-'.' ceber os aplausos de uns

M quantos Deputados brasi-" leiros que continuam a['[ pensar em termos do mais

puro belicismo e a encararo problema cubano como

'• alguma coisa que pode ser¦,',, resolvida a ferro e fogo.

Só por essa atitude de fir-meza, o Presidente Haedojá mereceria o apoio de to-dos aqueles que se re-',',' cusam, terminantemente,

, a abrir mão de todo o pa-7 trimõnio jurídico e politi-" co interamericano para

que seja extirpado o pri-,',; meiro Governo declarada-'•¦mente marxista da Amé-' '¦ rica Latina.

O que os chefes de Es-. tado das nações meneio-¦'. nadas dizem ao resto do•: Continente é que rejeitam,.o sistema de Gpvêrno vi-

gente em Ciíba, mas não se- - dispõem a rasgar ou re-

escrever os tratados exis-tentes, liquidando o prin-

..',;' cipio da não-intervenção,só porque alguns grupospolíticos nervosos, nos Es-

tados Unidos e na Amé-rica Latina, querem con-vencer o mundo inteiro deque a ditadura comunistado Primeiro-Ministro Fi-dei Castro é uma ameaçaimediata ã segurança dasAméricas, Não restam dú-vidas de que o Governocubano é comunista. Maspensar que êle, sediadonuma ilha a menos de 200',' quilômetros dos EstadosUnidos e cercada de basesnorte-americanas e de Go-vêrnos hostis, possa abalara segurança do Continen-te é um exagero. E julgar

»¦»¦'. que é impossível se nego-' ciar com Cuba é cometer... um erro. Como é erro acre-

- ditar-se que o processo lo-' talitário naquele Pais é' irreversível. A mudançadas estruturas sociais é,.sem dúvida, irreversível.Mas a centralização buro-crática e policial, com opredomínio do Partido Co-munista, e uma experièn-cia condenada ao malogro.

Se Cuba vier a repre-sentar, de fato, um perigopara a segurança dasAméricas, há instrumen-tos internacionais q u eprevêem a ação conjuntae imediata. Mas enquantoo perigo residir apenas noexemplo cubano, as naçõesdo Continente podem fa-zer duas coisas: executaro plano da Aliança para oProgresso, com urgência,e procurar uma soluçãopolítica para o caso deCuba. Na medida em que,pelo menos, algumas na-ções da América Latinaultrapassarem a barreiracio s ub des envolvimentoeconômico, o exemplocubano deixará de interes..sar às grandes massas po-pulare.s. E na medida emque o regime cubano se virforçado a transacionar,mais remotas se tornarãoas possibilidades de Cubase transformar numaameaça as Américas.

As naçõe.s que encaramo problema de maneira ra-cional e não emocionaltèm um importante papela desempenhar. Os Esta-dos Unidos não podem, porenquanto, manter um diá-logo sereno com Cuba —como hoje procuram, porexemplo, mantê-lo com aUnião Soviética. Os inter-mediàrios naturais serãoas nações que se conduzi-ram com prudência e que,inevitavelmente, hão detrazer Cuba de volta à co-munidade americana. Compaciência e firmeza, essasnaçõe.s poderão se incum-bir dessa tarefa. Isso sc amaioria, atropeladamente,não agravar a crise aindamais, com tentativas deboicote de intervenção.

Ao CongressoA Câmara dos Deputados tomou, on-

tem, uma posição histórica: entre o De-partamento Nacional de Obras Contra asSecas e a Superintendência do Desenvolvi-mento do Nordeste, escolheu a Sudene.Entre o passado — passado remoto e ver-gonhoso — e o presente, escolheu o pre-sente, presente carregado de futuro, cons-ciente e ousado. Está salva a Sudene —de uma tentativa de assassínio à traição.Pode-se adiantar, com uma dose de otimis-mo justificado, que está salvo o Nordeste.Salva, também, está a Aliança para oProgresso. E deu-se um grande passo paraa salvação da América Latina.

Os' antecedentes das sessões em que aCâmara demoliu as emendas do SenadorFigueiredo são, talvez, mais importantesque o fato mesmo da demolição. Em pri-meiro lugar, a criação da Sudene, empleno Governo do Presidente KubitschekUma tentativa de planejamento regionalsério, eficiente, atualizado —• numa épocade lances pessoais audaciosos mas descon-juntos, no plano nacional, e, na área regio-nal numa era dominada pelos últimos es-tertores desse passado escandaloso e desu-mano, dessa indústria da seca que o Sena-dor Argemiro quis ressuscitar. Plancjamen-to sério que recebeu imediatamente o apoiodo País, fazendo de um jovem economista,que nada tinha de carismático, uma figuranacional. Veio, depois, o Governo JânioQuadros. Pela antiga ordem natural dascoisas, era de se esperar que a nova admi-nistracão, íòsse ela como fosse, pusesse delado 6 jovem líder, competente demais,popular demais, capaz de fazer sombra apersonalidade de muito Presidente. Masnão, o Sr. Jânio Quadros manteve o Sr.Celso Furtado, apesar de todas as mano-bras contrárias, à testa da Sudene. Fêzmais': deu-lhe categoria de Ministro. Fê-locolaborar na formulação de diretrizes na-cionais — o que, automaticamente, colo-cou o Plano da Sudene dentro de umcontexto nacional. Caiu o Sr. Jânio Qua-dros. Multiplicou-se o. ímpeto da pressãocontra o Sr. Celso Furtado. Mas os Srs.João Goulart e Tancredo Neves mantive-ram e prestigiaram o Sr. Celso Furtado.

Surgiu, então, o Sr. Argemiro de Fi-gueiredo com suas emendas. O que se viufoi inédito em nossa História, inédito, tal-vez, na história do mundo: o povo doNordeste foi às rua.s defender, não a pessoado Sr. Celso Furtado, mas a Sudene e seuPlano. Nada mais nada menos: o povo,cm praça pública, clamando por um plano.Nos Estados Unidos, ao tempo da Tênues-see Valley Authority, o povo lutou, a ferroé fogo, mas contra o plano. O povo brasi-leiro, com seu instinto histórico iniguala-vel, maniícstou-se, nestes últimos dias, in-confundivelmente, em favor do planeja-mento econômico, em favor da atualizaçãoda política e da economia, em favor daordem, contra a improvisação. A Câmara,em seguida, primeiro as comissões, depoiso plenário, escutou, a voz do povo e derru-bou as emendas, salvando o Plano.

Faltam, agora, duas coisas: em primei-ro lugar, é preciso que, salva a Sudene,venham outras Sudenes. É preciso, porexemplo, que o povo da Amazônia se le-vante e varra da Superintendência do Planode Valorização Econômica da Amazônia ospolitiqueiros que lá estão c exija a formu-lação e a execução de um novo, e eficiente,plano de salvado da Amazônia. É precisoplanificar, urgentemente, a valorização doplanalto central brasileiro em torno docomplexo político-eeonômico-soeial lançadopor Brasília. É preciso planejar a economiado Estado da Guanabara, em conjunto coma hinterlândia carioca, fluminense e minei-ra que vive em função desta Cidade. Épreciso, finalmente, um plano nacional queintegre todos os planos locais, estaduais eregionais. E que se faça isso tudo dentrodo contexto da Aliança para o Progresso.A manifestação do Recife deveria, por si só,convencer norte-americanos e latino-ameri-canos da validade e da oportunidade não sóda Aliança para o Progresso, como de algomuito maior, de um verdadeiro Plano Mar-shall para a América Latina.

Em segundo lugar, é preciso que setroquem as posições e que o Senado imitea Câmara, derrubando, por sua vez, o ineptoprojeto sobre remessa de lucros que estamandou àquele. A questão do capital es-trangeiro no Brasil é séria demais para sersubmetida a um projeto ininteligente e inin-teligível, eivado de erros grosseiros, precon-cebido, demagógico, chauvinista. Compro-vando mais uma vez a vantagem do siste-ma bicameral de pesos e controles, o Senadotem que dizer não à Câmara. Tem que re-jeitar, in totum, o projeto obscurantista. ACâmara, então, que tente de novo e procuredar ao Brasil, nao um projeto isolacionistacomo o que aprovou há dias, num mau mo-mento, e sim um projeto compreensivo einclusivo, que dê ao País um plano de in-vestimentos no qual o capital estrangeiroencontre seu verdadeiro lugar, dentro dcuma disciplina geral, onde se sinta capaz,auferindo lucros justos, de trabalhar pelofuturo dêste grande País.

A Nação não se levantou apenas contraas emendas anti-Sudene. Levantou-se, tam-bém, nitidamente, contra o projeto antica-pitai estrangeiro. Contra o projeto que nosquer deixar isolados no mapa da economiainternacional.,A Câmara, ontem, ouviu aNação. O Senado, amanhã, que faça omesmo.

Separadas, as duas Casas podem errar.Mas uma corrige a outra. Esperamos quedentro de alguns dias estará definitivamen-te desmentida a balela segundo a qual comêste Congresso não se governa o Brasil.O Congresso, junto, é o Brasil. E só com oCongresso, sejam quais forem o.s deputadosc os senadores, é que este Pais permite quese o governe.

MANIFESTOSAs reuniões de militares,

para a análise da situaçãonacional, têm sido freqüen-tes, nos últimos dias. Sãogrupos minoritários os quese reúnem, em caráter pri-vado e á paisana. Nada proí-be tais reuniões, sendo mes-mo aconselhável que com-panheiros de oficio — espe-cialmente de um oficio tãonobre — mantenham amenocontato social e que, inci-dentalmente, conversem só-bre a situação do Pais. Noentanto, apesar da aparên-te calma no Brasil, algunsmilitares — da direita e daesquerda, das três armas ede várias patentes — têmprocurado convencer seuscamaradas a preparar me-moriais ao Governo ou ma-nifestos ã Nação. Felizmen-te. contem-se pelos dedos osmilitares que incitam os ou-tros à indisciplina c à sub-versão.

A esses poucos e irrequie-tos cavalheiros, é preciso quese diga alguma coisa: a Na-ção, que eles vivem pensan-do em tutelar, já está can-sada de manifestos, relato-rios, memoriais, pronuncia-mentos que signifiquem aintromissão de militares nosassuntos políticos, econõmi-cos e sociais. Os militarespatriotas sabem, muito bem,que a pior coisa que nos po-deria acontecer, depois detantas emoções e abalos, se-ria a volta àquela época emque a inquietação reinavanos quartéis e, portanto, emtodo o Pais. A crise que seseguiu â renúncia do Presi-dente Jânio Quadros de-monstrou que o povo exigeo respeito ao poder civil.

Qualquer tentativa de pre-domínio dêste ou daquelegrupo de militares sobre asautoridades civis — sejamestas quais forem — não sópoderá ter conseqüências de-sastrosas para o Brasil co-mo terá profundas reper-

¦cussões na América Latina,num instante em que tantasoutras nações procuram sevaler do nosso exemplo. As-sim. a melhor coisa que osredatores de tais manifestospodem fazer é não gastarpapel, tempo e latim, inútil-mente.

A NOTA DOGOVERNO

A nota divulgada peloConselho de Ministros sobrea questão da remessa de iu-cros para o exterior deve seraceita, sem críticas, se sig-nificar, realmente, um pri-meiro passo para a rejeiçãointegral do projeto do Sr.Celso Branl, que a CâmaraFederal, em má hora, apro-vou. Compreendemos que oGoverno se pronuncie demaneira discreta e comedi-

ida sc já tiver êle, realmente,conseguido um acordo po-iítico que garanta a recusa,do projeto pelo Senado Fe-deral e, em seguida, a recon-

. sideração, pela Câmara, doato precipitado de umamaioria ocasional e desa-visada.

Mas se a nota tiver apenasretratado a timidez do Go-vêrno diante dos homens edas coisas, é inaceitável. Delato o Conselho de Ministrosreconhece que o Pais nãopode prescindir do capitalestrangeiro, que o reinvesti-mento e a seleção devem serestimulados, que a soberanianacional não pode — numaNação como esta — ficar àmercê de manobras emocio-nais e demagógicas. O pro-blema, porém, é que o Gabi-neto, ao se referir às tolicesaprovadas, diz que o projeto"contém dispositivos que me-recém aprimoramento" e queo Governo vai "colaborar"

com o Congresso.Esperamos que tal colabo-

ração seja proveitosa para oFais. E que o aprimoramen-to seja. na realidade, aanulação desse projeto ino-portuno que já causou tan-Ias preocupações ao Brasil.Se tal coisa não acontecer,o Conselho dc Ministros ca-pitulará numa questão queé vital. A sua nota, assim,deverá ser rejeitada pelaNação inteira, como um sinalintolerável de fraqueza.

O autor destas unhas escre-eu há meses um artigo intl-

tulado Os Perigos de Paulina,uo qual comparava a carreirapolítica de Chester Bowlesaquele velho filme em série.Sucediam-se aventuras sensa-cionais e, no último instante,surgia sempre o mocinho parasalvá-la. O mocinho no casoera o Presidente Kennedy, que,por motivos de amizade pessoale dc interesse político, t e mdado a mão ao boquirroto Sub-secretário de Estado.

Conforme previ então, os diasdo ex-Governador de Connec-licu'. estavam contados, apesarda manifestação pública deconfiança que o Presidente lhefizera. Quando um funciona-rio necessita declaração oficialde confiança para manter-seno posto, _ porque o momentonão convém para despachá-lo.Foi o que se deu com ChesterBowles: depois de havè-lo sal-vo três vezes, Kennedy aprovei-tou o recesso parlamentar,quando as pressões políticas es-tão em repouso, para apeá-lodo lugar, na confusão de im-portante reorganização da as-sessoria da Casa Branca c doalto escalão do Departamentode Estado.

O público brasileiro tomouconhecimento pelas agênciasnoticiosas das mudanças efe-tuadas naqueles cargos e terátalvez imaginado alteraçõessensíveis na política exteriornorte americana. Nada maisenganador. A dança das per-'sonalidades ficou, na realida-de, limitada ã oficialização defatos consumados. Há mesesque Gcorge Bali c o verdadei-ro Subsecretário cie Estado eque Chester Bowles assumiufunções de Embaixador itinc-

rante junto aos paises subde-senvolvidos.

Desejou, portanto, o Presiden-' c Kennedy esperar o periodo deférias dos congressistas c o 1.°aniversário de sua eleição paraoficializar situações de íac-to, indispensáveis para sanearos inconvenientes causados pornomeações apressadas, impôs-tas por injunções políticas hojesuperadas. Falamos em Mortee Transfiguração de Paulinacom acento siraussiano porque,ao contrário >o que acontecehabitualmente nos filmes emsérie, nosso herói foi prática-monte eliminado do cenáriomundial, embora lhe restemainda oportunida 'es para pres-tar valiosos serviços a seu pais.

Em ascensão vejo o velho mi-lionário Averell Harriman, quepor um ano, modestamente,se contentou com o posto oraentregue a Bowles e só agoraobteve a direção dos assuntoscio Extremo Oriente. Kennedyprecisa dele para as eleições de1962. em Nova Iorque, e suaexperiência na Ásia certamenteserá útil ao Departamento cieEstado. Aliás. Harriman deuprova de pouca soberba ao acei-tar esse cargo, uma vez que jáíoi Subsecretário de Estado noGoverno Truman

O que mais interessa a nósbrasileiros é que Richard Good-viu continuará a orientar os as-suntos interamericanos. Comoassistente direto de Woodward,agora dentro do elefante bran-co. certamente dinamizará a ati-vidade do Departamento de Es-tado, azeitara as engrenagensemperradas e — Deus queira —cucontrará funcionários demaior preparo e boa vontadepara ocupar-se dc nossos assun-tos. A juventude brilhante do

gênio harvardiano será incen-tlvo para o "homem tranqüilo"que é Woodward e dará maiorpeso político e independênciaás decisões do ministério no se-tor interamericano. Faço vo-tos. sobretudo, que Dick Good-win possa visitar o Brasil commais vagar e não apenas emviagens meteóricas, como temfeito ultimamente.

Aliás, os representantes diplo-máticos da América Latina emWashington ficaram seriamentepreocupados com a demonstra-ção de força em São Domin-gos. Esse ressurgimento do queposso chamar "berlismo" causouenorme desalento nesta capitale o velado protesto do Brasil naOEA foi muito bem recebi-do nos corredores. A fotografiapublicada na revista Time, mos-liando os navios de guerra nor-te-americanos fundeados de-fronte ao porto dominicano,dramatizou o que, se não foiintervenção, certamente se re-vestiu do caráter óbvio de coa-precedente amedronta a todos.Continuamos a confiar em Ken-nedy. Woodward e Goodwin, cn-íim na sinceridade da políticanorte-americana em nosso con-tinente, todavia não podemosdeixar de ver com apreensãomovimentos "berlistas" como ode São Domingos. Chester Bo.-les, espirito liberal c progressis-ta. poderá ainda ser útil noscontatos oficiais com a Améri-ca Latina, sobretudo porque êleabertamente se opôs à invasãode Cuba e sc dissociou da ima-gem do "americano feio". Espe-ro que "Paulina", em sua trans-figuração, possa trazer valiosacontribuição a Aliança para oProgresso e facilite a recondu-ção de Cuba ao seio do sistemainteramericano.

Reflexão nordestinaMu cio Leão

Nordestino que sou, e meprezo de ser, tenho tido omeu pensamento carinho-samente voltado para o Re-cite, nestes últimos dias.Ainda na quarta-feira, es-tive em espírito tomandoparte na expressiva mani-festaeão-monstro com quetotlo o Nordeste, reunido emuma praça recifense, lavrouo seu protesto contra oschamados industriais da sê-ca, c fêz a demonstraçãode que está disposto a ir atodos os extremos para adefesa da Sudene.

Pois, hoje, levado pelai;minhas saudades pemam-bucanas, deliberei mergu-Ihar um pouco no meu ve-lho mundo nordestino. Evim tratar de pôr em or-ciem e seriação algumas no-tas que através de tempose de leituras venho toman-do. São notas relativas aoscangaceiros, que em outrostempos — e acaso aindahoje — constituíram, ouconstituem, uma das carac-terísticas mais veementes edramáticas daquela regiãobrasileira.

Não será em termos deódio, de acusação de pro-motor, eloqüente em tribu-nal de júri, que, a meu ver,elevemos considerar o fenô-meno cangaço. A não sevque essa acusação, que essejulgamento, se dirija emprimeiro lugar a nós outros,os brasileiros dos grandesmeios, os verdadeiros res-ponsáveis pela civilizaçãoem nossa terra...

Porque o que me pareceevidente é que o cangaçofoi cm todos os tempos oÍndice mais expressivo quepoderíamos ter desse pro-

fundo desa justamento socialque em todos os tempos im-perou em nosso Pais.

Bem sei que há cangacei-ros que são cangaceiros por-que ussim nasceram, porqueuma predisposição naturalincoercivel os arremessa pa-ra a senda da aventura, datropelia, do roubo, do as-salto, rio assassinato. Mas,em compensação, há outros,e acaso mais numerosos,que foram jogados ao crimepela crueldade de uma so-ciedade mal organizada, pe-lo excesso de mandonismode um chefe político, pelanecessidade justa de reagircontra uma maldade, umaviolência, um delito deoutrem.

É o que vemos em toda ahistória do cangaço, o quepode m o s personificar emum indivíduo que ficou co-mo uma espécie de símbolode todos os seus comparsas:refiro-me ao famoso Balaio,o homem que deu o nomeá Balaiada, e que mostrouser um dos mais sinistroscriminosos daquele ciclo degrandes crimes que tãomonstruosamente devastoua pobre Província do Ma-ranhão.

É lícito perguntarmos:qual foi o motivo que im-peliu para o cangaço, paraa chacina c para a destrui-ção, aquele homem que ti-nha o nome de ManuelFrancisco dos Anjos Ferrei-ra. e que até então se mos-trará um sertanejo ordeiro,tran q ii i 1 o, respeitador deDeus e da autoridade cons-tituída ?

Simplesmente o fato deter agasalhadò em sua casa— na casa modesta em que,na companhia da esposa ede duas filhas moças, viviacie sua modesta indústriade fabricante de balaios —

o oficial que comandavauma tropa que, para a pa-cifieação de uma localidadedo interior, mandava o Go-vêrno de São Luís. Hospe-dara-o — e, quando o ofi-ciai se retirou, o pai foi in-formado de que o oficialhavia feito mal às duasmoças. A reação foi a quedevia, logicamente, ser, numhomem de instintos ineul-tos como aquele c numa so-ciedade como aquela: a detomar a carabina, a de irvingar-se. Foi o que o ba-laio fêz: proclamou a todosa sua desgraça doméstica,reuniu em torno de si, sobas armas, os amigos que oquiseram seguir. E criou-seassim uma nova e tenebro-sa gesta no cangaceirismobrasileiro.

_, pois, uma verdade que,antes de julgar e condenaresses nossos patrícios —querevelam, tantos deles, a bra-vura. a altivez e até a ge-nerosidade — devemos jul-gar. É a nós outros, os re-presentantes do que no Paisestá perfeitamente dentrodo que é normal, dentro doque é ordem, dentro do queé considerado bom c certo.

Só depois de nos termoshonestamente absolvido detodas as culpas, só depoisde havermos isentado delasa sociedade que constituí-mos, é que podemos lançara condenação sobre essesnossos patrícios, que, aocontrário do que estamoshabituados a ler e a ouvir,as mais das vezes represen-tam um elemento de pro-testo, de afirmação, de rea-Pã0 — evidentemente maldirigido e às vezes insano —contra coisas que há muitojá deveriam ter desapare-cido.

OBSERVAÇÃO N.° 116

O médico, esse grande administradorPeregrino Júnior

Toda gente pensa —- e não semuma certa dose de bôa lógica— que médico só deve saber fa -zer ií perfeição uma coisa: tra-tar doentes. Este. afinal decontas, é o seu oficio — e exer-cê-lo corretamente jâ constituium privilégio. -Mas- como mes-mo -sem. ostensivo bovarlsmo,todos nós temos na vida o nos-so violon erinsres, que nos en-canta e consola, som contar a.svezes que nos atormenta, osmédicos, nas horas vagas, gos-tam de exercitar a arte. entretodas difícil, dc bem adminis-trar e o lazam- .sem duvida,com dignidade e proveito. Bonsadministradores, em verdade,são os nossos médicos. Bastaatentar numa coisa: as histi-tuições médicas do Brasil .sãodirigidas com ordem, sabedoriac honestidade. Homens de con-tas claras e corretas, os medi-cos são dinâmicos, prudentes,realizadores. Todas as institui-ções brasileiras dirigidas pormédicos entre nós são modela-res —c, o que é mais, dispõemde sede própria e rico patrimõ-nio: a Sociedade de Medicinae Cirurgia, o Sindicato Médico,o Colégio Brasileiro dc Cirur-giões, a Academia Brasileira dcCiências. Instaladas em csplên-ditlos imóveis de sua proprie-dade. tem economia próspera,vida tranqüila e programa útil.São o melhor documento da ca-pacidade administrativa dosnossas médicos, sempre auste-i-o.i e lúcidos na sua discretamodcsüa. Mais do que todas

as nossas chamadas sociedadessábias, porém, como era na tu-ral que acontecesse, a Acade-mia Nacional de Medicina --instituição centenária, cujastradições ilustres têm suas rai--/es na cultura serena c gravedo Império, é um autêntico pa-drão dc administração compe-tente, honrada, leal e fecunda.Construiu, num regime períei-tamente democrático, sob adireção dc vários Presidentes.sucessivos 'Sanson, Santana,Deolindo. Ugo), a suntuosa se-de que hoje possui — paláciode sete pavimentos. que é tam-bém um patrimônio e uma gc-nerosa fonte de renda. Comseus vastos e belos salões, tãoelegantes, tão sóbrios na aus-terá nobreza da sua decoração— os mais amplos, os mais lu-xuosos. os de mais severo gostoque o Rio hoje possui! — alémdo loja, e salas que já lhe as-seguram uma receita líquida,mensal de mais de quinhentosmil cruzeiros! — a AcademiaNacional de Medicina é motivode orgulho náo só para a cias-se. senão também para a pró-pria Cidade.

E agora, coroando a obra coe-rente, silenciosa c incessante doseus antecessores, o ProfessorOlímpio da Fonseca soube uti-lizar essa grande renda de mo-do adequado c inteligente: ado-tou algumas iniciativas que de-viam servir dc exemplo às ins-tituições congêneres. l.°> Criouum amplo Serviço de Secreta-lia. gratuito, para os acadêmi-cos (datilografia, estenografia,

mimeografia, cópia de traba-lhos. distribuição de correspon-déncia pessoal etc): 2.° Estápublicando, com pontualidadeinalterável, além da revistaoficial, o excelente Boletim or-ganizado por diligência dc Dar-ci Monteiro, que divulga as atasilas sessões desde a fundaçãoda Casa, os discursos acadêmi-cos, os pareceres dos Prêmios.o relato das sessões, os traba-lhos lidos e- debatidos em pie-nário e a relação completa dosmembros titulares com os seusrespectivos endereços (um tra-balho sério, utilissimo. que es-tá permitindo o levantamentototal da história da Academiadesde a sua criação): 3o) Enviaã véspera da sessão aos acadê-micos a cópia mimeografada daata da reunião anterior: 4.°)Põe à disposição dos membrosda Casa um ônibus especial pa-ra conduzi-los às sessões: 5.°)E. como se tudo isso não bas-tasse. instituiu o auxilio-fune-ral. para as famílias dos aca-dèmicos que falecerem.

Como sc vê. os médicos sãomestres — c extraordináriosmestres! — na arte de bemadministrar: sabem trazer suacasa em ordem, com as contaslimpas, certas c leais, dinami-•/ando dc tal forma a sua atua-ção. que o seu exemplo podeservir de estímulo e modelo aosadministradores bisonhos, ana-fados ou delirantes, que atra-vancam com sua ambição, suavaidade c sua Insensatez repar-ticões públicas c instituiçõesprivadas por todos éstes nossosvastos Brasis.

Improvisação |e jornalismo

Josué Montello

Maurice Barres, no s.p.ndiscurso de recepção na Aca-demia, disse de Ileredia queo velho poeta parnasiaw*concentrava nos quatorzeversos cie um soneto a mate-ria dc sessenta volumes bemescolhidos.

O labor de um único vci-so consumia-lhe as horas-desemanas ou de meses a Jio.Trabalhando, c o ncentravasc diante do papel, como omédium na sessão espirita.Ou então ia e vinha, de iimlado para o outro, ao coin-priclo da sala dc trabalho,como se área dc seu gabi-netc fosse a sala dos jxtssosperdidos.

Havia assim, na elabora-cão literária de Hereãia, umtrabalho mental e outro fi-sico, de tal sorte que, ao fimde um soneto, o poeta scsentia extenuado.

Nesse processo de compo-sição penosa e lerda, levouêle dez anos para encontraro último terceto de Vitrail.E justificou o seu esforçonesta consolação: "O hq-mem, se não é eterno, deveser pelo menos paciente." Ea paciência era uma de suasvirtudes. '[.

No campo da prosa, omesmo século que nos deuHereãia na poesia nos deuFlaubert. Dêste, afirmou Jac-quês Banville ciue escreviacom o suor de seu rosto.- Ecom efeito o ciuc lhe saia âapena era o resultado de tunarija batalha cie pena c pa-pel, por entre consultas aosglossários.

Essa lição de paciência eobstinação pode ser dada aum romancista, a um poe-ta, a um crítico, a um tea-irólocjo, a um contista e 'aum ensaísta. Nunca a umjornalista, cujo primeiro H-quisíto vocacional consiste,precisamente, no dom (l-aimprovisação escrita.

No duelo da pena com o¦papel em branco, o homemde jornal não tem o direitode negaciar. Tem de ir di-reto à luta, disposto a sairvitorioso. Nada dc hesitar ouatemorizar-se. Em outro lu-gar da casa, o linotipista cs-tá à sua espera. E ninguémpode perder tempo, porquefora, na rua, o público nãose compadece de estilistas:-

Quem lê um-, jornal ram-mente se dá conta cio que êlesignifica como labor de au-tènlicos repentistas da pro-sa. O verdadeiro jornalistanão sabe como é o lustre dcsua sala de redação. Mas co-nhece como ninguém o te-ciado de sua máquina. Seuolhar é para ela. Nunca pa-ra as coisas circundantès.ou que se encontram acintede sua cabeça.

Ileredia, numa redação dr.jornal, seria despedido noprimeiro dia de experiência:E o velho Flaubcrt. com to-do o seu gênio, terminariapor sua vez no olho da rua.

Ao tempo em que traba-Ihou na redação dc O Século,em Lisboa. Ferreira de Cas-tro exigia um canto escon-elido para trabalhar a seugosto. K ciue êle, grande ro-mancista, não era um jor-naiista. genuíno. È s le nãotem olhos e ouvidos para.oque anda à sua volta. O ru-mor da sala. longe de inibi-lo, desata-lhe o dom da es-crita. E êle vai riscando opapel, ou dedilhando o te-ciado da máquina, para en-trar a seu turno na grandesinfonia dc ruídos que sa-code a casa, quando um jor-nal autêntico e moderno co-meça a trabalhar.

Quem escreve em silêncioe devaga.'- não c jornalista,cm hipótese alguma. Quan-ão muito, colaborador d>-jornal.

Desastreem minado Peru

Uma, 8 (f_ ) — Doze trabalha-dores pereceram, ontem, num aci-.ente nas Instalações minerr.s tinAtaeoeha, ao Norte de Cerro, doPasso, na .ona central do Peru.

O desastre produziu-se ao par-tirem-se os ca.os do elevador on-de se encontrava nm empo á«operários.

Denúncia auma editora jpaulista

Lisboa, S (UPI) — Em uma íc_-são da Academia do Ciências doLisboa, o Acadêmico Antônio Pe-reira Forjas informou que, ¦ BC-gundo noticias proveniente, dnBrasil, nma editora dc S. Paulo,infrlnslndo o Artigo 6G3 do Codli-ciCivil Brasileiro de 1933, se apru-priou das obras de Eça do Queiró?,reduzindo-as a "mercadorias obs-cenas".

DUendo que se trata de nmaafronta ns letras luso-urasilctra^Pereira Forja:; proput que a. Aca-demia leve o fato ao conhcclmcn-to da Academia Brasileira de Le-trás para que ns duas instituiçõesculturais possam, juntas, fa:'er seuprotesto. A proposta íoi aprovr,;!»por unanimidade.

Jornal do Brasil, Sábado, 0-l__-61, 1.° Cad. — 7

Cr$ 5 bilhões para urbanizar A segurança de Kennedy na

e terminar obras de Brasília Venezuela provoca polêmicaBrasília (Sucursal) — Cerca'de CrS ó bilhões serão aplica-

dos na urbanização, águas eesgotos, telefones, Íôrça e luz,abastecimento e escolas doPlano Piloto e cidades satélitesde Brasília, segundo informouo Prefeito Sette Câmara, em

• sua primeira entrevista á im-prensa, cm exposição a respei-to do programa de obras a ser

- imediatamente iniciado.O saneamento e a urbaniza-

ção do Núcleo Bandeirante se-rão imediatamente atacadoscom a verba de CrS 200 mi-lhões, prevista no projeto re-centemente aprovado que dis-põe sobre sua transformaçãoem cidade satélite. Apenas oproblema da eliminação dasfavelas não foi incluído noprograma: sua solução depen-dera da obtenção de crédito deUSS 12 milhões junto ao Ban-co Interamericano.

CONSTRUÇÕES

Várias obras cuja construçãose encontra paralisada, serãoreiniciadas, o que contribuirápara a solução do desemprego.Entre essas mencionou o Pre-feito Sette Câmara o anexo ogaragem do Congresso Nacio-nal, o Tribunal de Contas daUnião, a Imprensa Nacional, oHospital Distrital e o novo Su-permercado. Ao mesmo temposerão iniciadas outras edifica-ções. como a do Ministério dasRelações Exteriores, a Centralde Telex, o Estádio Municipal,o Palácio da Municipalidade,praças de esportes, creches eabrigos nas paradas dos ôni-bus. A sede do Instituto Brasi-leiro do Café deverá tambémter a sua construção iniciadano principio do próximo ano.

Será construído um ginásioindustrial o vários clubes dasunidades de vizinhanças, se-gundo projetos do arquitetoOscar Niemeyer.

O plano de urbanizaçãoabrange toda a cidade e pre-

vê o ajardinamenío de todasas superquadras, pavimentaçãodas praças, construção de cal-çadas para pedestres, conclu-são da Praça dos Três Pode-res, ligação das ruas com apista central do Eixo Monu-mental, pavimentação das viasde acesso ao setor industrialc acabamento dos ciubes situa-rios à margem do lago.

Serão efetuados os lotea-mentos residenciais nas penln-sulas Norte e Sul, no setor dasEmbaixadas e no das mansõesurbanas.

As cidades satélites de Ta-quatinga. Sobnulinho e Gama,além do Núcleo Bandeirantetambém será o beneficiadascom a pavimentação das suasprincipais ruas e avenidas. Naparte de urbanização o pro-grama prevê a aplicação rieCrS 1 bilhão e 144 milhões,e na de edificações, CrS 1 bi-lhão e 346 milhões, aproxi-madamente-

FORÇA E LUZ

O aumento das dispor.ibiü-dades de energia elétrica, pa-ra atender às necessidades decrescimento da cidade, seráobtido com a conclusão, den-tro dos próximos seis meses,da primeira etapa da Usinade Pãrahoá, cuja capacidade éde nove mil qullowats, e riaUsina Térmica, que fornecerádez mil quilowats para a ilu-minação das superquadras,ruas e praças das asas Sul cNorte e bairros residenciais,suprindo ainda setores de in-dústrias e abastecimento.

Atualmente, o suprimento deenergia é feito praticamenteapenas com a produção daCachoeira Dourada, que for-necc 12 mil quilowats, o queobriga o reforço com gerado-res dicsel para atender às ne-cessidades nas horas em queé maior o consumo, sem evi-tar contudo freqüentes inter-rupçóes no abastecimento.

Orador da ADESG aponta aignorância e a fome comoarmas da ação comnnizante

No discurso que pronunciou no Teatro Mm.ici-pai, durante a sessão solene em que foi comemora-do o 10.° aniversário de fundação da Associação dosDiplomados da Escola Superior de Quer.a, o Sr. Ar-naldo R. Duarte, orador oficial, afirmou, a certa,altura, que "a ignorância e a fome, de braços dados,são as duas armas da ação comunizante, não apenasno Brasil, mas em todos os pontos deste conturbadoplaneta".

A cerimônia foi aberta pelo General Osvaldo deAraújo .Mota, Chefe do Estado-Maior das Forças Ar-madas, Presidente de Honra da ADESG, seguindo-se a apresentação das bandeiras dos Estados pelocoordenador Antônio Salem. A segunda parte dafesta constou de números de ba.Uct e execução demúsicas clássicas pela orquestra do Teatro Muni-cipal.o DISCURSO „

O Sr. Arnaldo R. Duarte as-sim começou o seu discurso:"Todos que concluímos oscursos da Escola Superior deGuerra fomos convocados parao estudo do.s altos problemasbrasileiros. E endoutrinados, sobo prisma da Segurança Nacio-nal. em rodos os campos ípolí-tico, pslcossooial, econômico emilitan. Porque o superior tinidaquela Escola é a formação deelites com capacidade dc pa-triótica liderança, ante real vi-são dn Política dc SegurançaNacional. "AU — liem o pre-veniu o ilustre ComandanteViana — aprendemos, numa co-movedorn confraternização en-tre civis e militares, irmanadosno estudo do.s problemas nacio-nais. que a Segurança Nacio-nal não mais reside ímlcamen-te no Poder militar do Pais,porque este Poder, por -sua vez,depende do Poder econômico.da ação esclarecida dos dirigen-les políticos e todos dependeu-tes, para a sua eficácia, do ci-vismo dos cidadãos."

A Associação dos Diplomadosda Escola Superior de Guerra—- a nossa ADESG — é. assim,presumldamente, a reserva idealdesse precioso material hiuiin-no potencialmente utilizável,em cada opor'unida de, para,diante 'ria realidade nacionale internacional, transmudar-senum poder positivo em prol daPolítica rie Segurança Nacional.

Seus pronunciamentos e suasatitudes, por isso, pautam-sepor esse supremo deslderatum,no altiplano dos superiores ln-terêsses nacionais. Sobrepainvn-do. portanto, a quaisquer pro-pósitos tendenciosos, acima detodos os interesses políticos mo-mentâneos, nem sempre de-Xensáveis no altiplano dumaverdadeira Política de Seguran-ça Nacional. Que tem de estara salvo de toda e qualquer pres-são partidária, da direita ouda esquerda. Num terreno puro,do mais acendrado ideal demo-crático, onde não têm influên-cias quaisquer correntes capa-zes de toldar a visão da segu-rança rio Brasil."

Reportagemdo JB vaiser

S a 1 v ador iCorrespondcn tei— A reportagem __ta. Cabrasda Peste!, publicada pelo JOR-NAL DO BRASIL, quarta-fel-ra última, na página semanalBrasil pra seu Governo, deNonnato Masson, teve granderepercussão nos círculos cultu-rais desta Capital e vai servircomo base para o roteiro deum filme sobre a história docangaço.

DIVISÃO''Os homens de açfto — dis-

se. mais adiante, o Sr. ArnaldoR. Duarte — estão divididos,ou mais certamente, foram econtinuam sendo habilmentedivididos, em tática diverslonis-ta há muito diagnosticada.

O custo de vida — herançalongínqua de muitos errosacumulados em vários gover-nos — sobe sempre, inexorável-mente. E isso — o que é muitomais grave — já é encarado,pelo povo, indiferente, sem rea-ção, como fatalidade nacional.

As boas e patrióticas inten-çôes, a ação austera, os princi-pios de respeito à dignidade dapessoa humana e ao valor domérito vão sendo postergados e.substituídos não raro pelas pro-moções de favor, onde padri-nhos e apadrinhados se cha"fur-dam num compadresco de abu-três, à custa doErário Público,já tão sangrado.

£ o conflito dos dois mundos,das duas mentalidade.?, das an-tagônioas ideologias na lutasurda dos bastidores, onde pai-ses são conquistados até semaçáo armada, na tremendaguerra psicológica que o comu-ni_mo desencadeou contra ahumanidade inteira. E o maislamentável, sobretudo, é que,pela eficiência atuante de umamínima parte rie todo um povo,este — porque teve o.s braçoscruzados e a posição tolerante,senão impassível — é domina-do. subjugado e tutelado, torna-do satélite depois e para sem-pre. pela ação tentacular rio as-tro-rei do Oriente.

Neste Brasil sem lideres, es-íamos caminhando — com apa-tia geral — a passos largos,agora. hoje. neste momento, apassos ciclópicos de gigante,para essa órbita magnética on-de já gravitam povos poucoatentos como o de Cuba."

RASPUTIN,0 MONGE LOUCO

DA RÚSSIAInstrumento ile Deus... on enviadodo Demônio i1 1'ôn.i. como fosse,riianl . <l<"lc «lê o czar se inclina-vh ! A história verdadeira <• «imlarnuis fantástica do qui- n« lendas:uma trama de inlri^n?. esconda-lc< r APSassíoios no seio d» es-irniiliíi aristocracia russa. Leia, emSeleçõe* de dezembro, » evtra.r-(liriárift vida de Rasputin, O rnongelouco da 1.lís.ia. Já à venda emtodas n* bnncas e oferecendo aindamais .0 artigo* interessantes ealiialíssimo», Seleções . a reviu*que l»v» o mundo ao MO l»r .

TELEFONES

A rede de telefones da Ca-pitai, que dispõe de cerca desete mil aparelhos, será au-mentada dentro de dois me-ses. com mais mil.

E a partir desse prazo, de-verão ser instalados mensal-mente 300 telefones, o quebas-tara para atender à demanda.

Para o serviço interurbano,atualmente muito precário,serão entregues, nos próximosdez dias, sete canais que liga-rão Brasília a Belo Horizon-te. Um més depois, serãoinau-curados outros 19 canais en-tre as duas cidades e mais 12de Belo Horizonte ao Rio. queserão alugados à CompanhiaTelefônica de Minas Gerais.

Dentro desse programa esta-rão à disposição do público, jáno próximo mês, 65 canais pa-ra o Rio, dez para Goiânia,quatro para Anápolis, quatropara Uberlândia, além dos oi-to de que disporão os órgãosria Administração Federal.

ÁGUA E ESGOTOS

O programa de emergênciaelaborado pela Prefeitura pre-vê a duplicação da capacidadede abastecimento de água daCapital, o que assegura o for-neeimentd diário de 70 milhõesde litros, suficiente para oconsumo normal de 200 milhabitantes. A rede de distri-buição será ampliada paraatender à asa norte, seto. in-dustrial, setor econômico, _e-tor das embaixadas e lotea-mentos do Plano-Pilóto.

O problema da poluição daságuas do Lago desaparecerácom a conclusão da estaçãode tratamento de esgoto, umadas mais modernas da Améri-ca do Sul, com capacidade pa-ra atender a uma populaçãode 150 mil habitantes. Provi-delicias urgentes estão sendotomadas para o serviço deesgotos da asa norte, ao mes-mo tempo que se iniciam osestudos para o saneamento daCidade Livre.

A conclusão rie toda a rédcde águas pluviais no Plano-Piloto, prevista no plano deemergência, eliminará as inun-daçôes e a erosão dos trevos.Cerca de CrS 1 bilhão serãoempregíidos nos serviços deáguas e esgotos do Plano-Pi-loto e cldades-satélites.

HOSPITALE ESCOLAS

No próximo dia 21, seráinaugurado totalmente o Hos-pitai Distrital de Brasília, cujaconclusão está sendo realizada.A Prefeitura está providen-ciando moradias para o pes-

, soai especializado de algunsserviços do hospital, que nãoestão funcionando porque náohá acomodações para os ele-mentos que serão contratados.

Com a inauguração rie vá-rias escolas, cm fevereiro pró-xlmo, estará, por outro lnrio.inteiramente resolvido o pro-blema rio ensino em Brasília.

OUTRAS OBRAS

A Prefeitura do Distrito Fe-deral está tomando providen-cias para assegurar o finan-ciamento da construção dos es-tabeiecimentos comerciaistransferidos para n A_a Norte.através da Caixa Econômica. OPrefeito considera que esse fi-nanciamen*_o deve ser concedi-do, já que os comerciantes pio-nelTos para lá se transferiramconfiados na obtenção da me-

dida, até o limite de Cr$ 5 mi-lhões.

A torre de televisão deveráser instalada nos próximos seismeses, estando já concluída aestrutura de aço. feita em volta .da praça de esportes. Além daspraças serão construídas pis-cinas flutuantes no Lago rieBrasília, a exemplo do que sefaz em grandes cidades euro-péias, segundo declarou o Sr.Sette Câmara.

ABASTECIMENTO

A firma o Prefeito Sette Cá-mara que o abastecimento degênerosda Capital Federal fi-cará normalizado com as pro-vidências em curso adotadaspela Prefeitura, tais como nmelhoria de transportes para oslocais de produção e a instala-ção de mercadcs-Hvres em queos produtores venderão direta-mente ao consumidor, ou distri-buidor de gêneros essenciais.

É objetivo da AdministraçãoMunicipal eliminar, tanto quan-to possível, os intermediários.a fim dc possibilitar preçosmenores e regularidade nc.sfornecimentos.

í

FAVELAS

Considera o Prefeito Seí.eCâmara que o problema dasfavelas é dos mais graves emBrasília, onde 40 a 50 por cen-to da população são favelado..,percentagem muito superior ádo Rio e de Recife, o que im-possibilita a suo. solução cmprazo relativamente curto.

Para isso, estão se processan-do negociações com o BancoInteramericano, que poderáconceder um empréstimo deUSS 12 milhões para a constru-ção de moradias populares emBrasília. A solução do proble-ma. entretanto, depende prin-cipalmente da melhoria dascondições econômicas das po-pulações rias favelas.

Palm Beacb, Flórida, 3(UPI—JBi — A Casa Bran-ca informou sereni exage-radas as noticias sobre re-centes manifestações anti-americanas na América La-tina, afirmando que elasnão justificariam o cance-lamento da visita do Pre-sidente Kennedy à Vene-zuela e Colômbia, na pró-xima semana.

Não é esta a opinião daimorensa norte-americana.O Wall Street Journal disseque os "temores nos Esta-dos Unidos, de que o Pre-sidente Kennedy seja alvode ataques na América doSul, sâo maiores do que sereconhece oficialmente".Acha que

"ainda existe arecordação da trágica re-cepção oferecida a Nixon,com a participação de agi-tadores comunistas, na Ve-nezuela e na Colômbia".

PREPARATIVOS

Hoje, deve ter chegado aCaracas um grupo de fun-clonários da Casa Branca,para preparar a visita de

Kennedy. Acompanha-o oSecretário de Im prens a,Pierre Salinger.'

Seu substituto, AndrewHatcher, declarou ter verl-ficado as noticias acerca demanifestações na AméricaLatina, e que comprovou sc-rem "ligeiramente exage-radas".

"È nossa opinião — prós-seguiu — de que nada ocor-reu nas últimas 48 horasque possa dissuadir o Pre-sidente de seus planos deviagem."

Kennedy regressará ama-nhã a Washington, ondeconferenciará, logo após,com o Secretário de Estado,Dean Rusk. Sua viagem,que se inicia daqui a umasemana, tem como escalasSan Juan de Porto Rico,Caraças e Bogotá.

Entretanto, S a 11 n g e r eseus acompanhantes nãoregressarão diretamente aWashington, como se previa.Irão, primeiro, ás Bermu-das, a fim de verificar asmedidas ai adotadas para aconferência que Kennedyrealizará de 21 a 22 de de-

zembro. com o Primeiro-Mi-nistro britânico Macmillan.

PERIGOS

Por sua vez, o Wall StreetJournal, explicando seu pon-to-de-vista sobre a viagemdo Presidente, diz:

"O itinerário do Presiden-te, desde o aeroporto, incluibairros perigosos, e se rc-corda, por este motivo, osincidentes ocorridos em Bo-gota èm 1958, nos quais oentão jovem agitador FidelCastro desempenhou umpapel preponderante.

Os diplomatas duvidamque a URSS ordene aos eu-munistas locais que provo-quem dificuldades, mas nãoestão muito seguros do con-t r õ 1 e que Moscou pensaexercer sobre eles. Muitoscomunistas da. América La-tina recebem qrdens, cmtroca, da China comunista,cuja politica é de maiorviolência ainda.

Os auxiliares de Kenne-dy Insistem em que se to-mem precauções especiais,incluindo a proteção daguarda nacional venezuc-lana."

.; ênciaracial na

lésiáSnlisbury, Rodésla <lo Sul, 8

(AP-Jl.i — A Policia b oontln-gentes do Exército lançaram bom-bus de ríis lacrlmoiüti.en co'ntrnuma turtia rebelde ríe nèrea. riemll africanos, em pleno centro nacidade.

Huje, íoi o segundo dia. cou.e-cutivo cm que ocorreram vlolèn-cias nest-R Capital da FederaçAoün Eodísla, sove.nada Va'-'brancos.

Começoucarnaval emBrasília

Brasília (Sucursal) — O Ser-viço de Censura, cm virtudedo grande número de pedi-dos para a realização de bai-los carnavalescos, se reuniráhoje. extraordinariamente, pa-ra apreciar o assunte.

Alguns clubes, que começa-ram as suas funções sábadoúltimo, sem licença, foram fe-charios pela Censura.

Tanganicaindependentehoje

Londres. 8 (UPI-JB) — Coma conquista de sua indepen-dência. amanhã, o Tanganicapassará a constituir o 13.°membro da Comunidade Bri-tânica. Será o primeiro Esta-do verdadeiramente multi-ra-ciai da África a obter a inde-pendência.

Tanganica, ex-colônia alemã,ficou sob a administração bri-tânica depois da primeiraguerra mundial. Do êxito po-litico d e s t a experiência rieamanhã, dependerá o futurodos planos britânicos cm re.la-ção a um grupo de nações fe-deradas, na metade oriental daÁfrica, para que brancos e .nc-prós cooperem, associados.

PREVISÕES

Numa época em que o pro-gresso político se vé, eni mui-tas oartes da África, entravadoc complicado por problemas ripfanatismo racial e rivalidadesentre tribos. Tanganica tema ten tadores antecedentes defirme progresso político e con-fiança c boa-vontade- entre asdiferentes raças e comunida-des.

As relações entre uma maio-ria de 88 por cento de aírica-nos e as pequenas, porém im-portantes. comunidades euro-péias e asiáticas, sobre umapopulação de 9 200 000 habi--tantes, são, neste país, decidi-damente boas.

A população nativa africanaestá dividida num grande nú-mero de tribos relativamentepequenas. Assim, não existemas rivalidades que costumamaparecer nos lugares onde háum ou dois grupos dominantesde tribos, como sucede no'Quênia.

Uruguaichama

Justiça dos EUA exigefjue "Prensa Latina" seconfesse agente cubano

Washington, 8 (UPI-JB) — A agência noticio-sa cubana Prensa Latina foi acusada^ nesta Capi-tal, juntamente com seu correspondente norte-ame-Ticano, por um tribunal federal, de ter desrespeita-do a ordem de se registrar, e os seus empregados,como "agentes de uma potência estrangeira".

Enquanto isso, Joseph Forrei', advogado do PCdos Estados Unidos, dizia hoje que sua agremiaçãopolítica está inocente da acusação de não se ter re-gistrado como "agente da URSS".

Montevidéu — Washington, 8— (AP-FP-JB) — O Governo ¦uruguaio vai chamar a Monte-vidéu seu Embaixador em Wash-.ington e delegado na OEA,Carlos CIulo..', a fim de expli-car o voto favorável que deu àconvocação de Chanceleres daOEA. para examinar a questãocubana.

A medida, parece ter sidoadotada na reunião secreta cieontem à noite cio Conselho Na-cional de Governo. Tatribém es-tava presente o Ministro rioExterior interino, Saul PérezCasas.

NADA CERTO

Nas esferas oficiais, dominaa convicção de que Clulow nãoseguiu corretamente as instru-ções de seu Governo e, menosainda, a linha política que oPoder Executivo adota em rc-lação ao caso cubano.

Entretanto, um porta-voz daEmbaixada disse que Clulownão recebera qualquer instru-ção de seu Governo para rc-gressar ao Uruguai c que, atéo momento, não tinha qualqueriníorfnação. oficial a respeito.

Há dois dias, o Embaixadoruruguaio revelou ter enviado aMontevidéu amplas explicaçõessobre seu voto na OEA e que,para facilitar a seu Governomaior liberdade de ação, tam-bém transmitira sua renúncia.Esta não foi aceita até o mo-mento.

Disse Clulow que. a seu ver,não se chocava seu volo àsinstruções do Governo -uruguaio.Votou com á maioria, depoisde haver recebido certas ga-rantias da delegação coloni-biana de que. a conferência nãoabordaria assuntos que pudes-sem violar os princípios danão-intervençáo c autodeter-iniuação.

DUPLA ACUSAÇÃO

Francisco V. Portella, cuba-no de nascimento mas natura-

¦ lizado norte-americano, o qualrepresenta a Prensa Latinanos Estados Unidos, foi presonos escritórios de sua agência,cm Nova Iorque, sob a duplaacusação do não se ter inscritopessoalmente, e de não ter fei-to o mesmo, também, com re-

•lação à agêi: ia estrangeiraque dirige. Quanto a PrensaLatina foi acusada, apenas, dedesrespeitar a ordem de ins-crição..

A agência tem cerca rie viu-le empregados em Nova Iorquee um correspondente perma-ncnteinente localizado cmWashington. Começou a fun-cionar no.s EUA em julho de1959, segundo informaçõesprestadas pelo Departamentode Justiça.

O tribunal que a acusou afir-ma que ela é subsidiada peloGoverno cubano. Houra men-ção expressa, no tribuna), a Pi-dei Castro e a Emento CheGuevara, respectivamente Pre-micr e Ministro da Economiade Cuba, como elementos quedão ajuda direta á agência.

O tribunal afirmou que amissão.da .Prensa.Latina, erarecolher noticias relativas aCuba e aos assuntos mundiais,disseminando-as, depois, deacordo com os pontos-de-vistacio Governo cubano.

O Procurador Geral dos Es-tados Unidos, Robert Kennedy,comentou o assunto através doescritório cie informações ' deseu Departamento, afirmandoque a inscrição não impede quea agência referida continue adesempenhar sua missão, deacordo com a orientação dese-jada por,seus dirigentes. Essasdeclarações de Kcnnedy foram,anteriormente feitas na pre-.sença ris cerca de 400 corres-pondentes estrangeiros, entreos quais se éc1"?.vam os das

agências Tass, soviética, eTanjug', iugoslava, os quais cs-tão devidamente inscritos. Deacordo com a legislação, a re-cusa à inscrição é passível demulta de 10 000 dólares e dapena máxima de prisão de cin-co' anos, para os responsáveis.

Quanto às declarações sobrea inocência do P. C. norte-americano, feitas por JosephForrer, cabe recordar que aagremiação comunista dos Es-tados Unidos foi acusada pe-rante o juiz do tribunal fe-deral do Distrito de Colúmbia,onde fica a canital norte-ame-ricana. Mathew Mcguirei que éo juiz referido, marcou a datade primeiro de fevereiro parao veredito.

Gus Hall, chefe comunistanorte-americano, não partici-pou dos depoimentos em queForrer alegou a inocência riesua agremiação. Durante o cie-poimento. o Governo dos Esta-dos Unidos foi representadopelo advogado Kirk Maddrix,da Divisão de Segurança In-terna do Departame-to rieJustiça.

Ao terminar a sessão do tri-btlrial, Gus Hall afirmou'' quenada tinha a dizer,, embora cn-tregasse,. então, ã imprensa,úmá declaração de duas pági-nas sobre a situação do P. C.norte-americano.

Segundo oavrazoado de Hall,é a primeira vez na história,dos Estados Unidos em que umpartido político é levado à bar-ra do tribunal criminal. "Hámuitos anos", afirmou, "ele-mentos íanatizados espalhama calúnia de que o Partido Co-ni u n i s t a norte-americano éagente de uma potência cs-tnnigeira. Todavia, em ocasiãoalguma foi possível provar issoem.qualquer processo jtldici.al".Haíl afirmou, ainda, que seupartido não se. registrou, combase no preceito constitucionalque afirma; "Ninguém podedepoir contra si mesmo",

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AGORA TAMBÉM

SÃO PAULO CURITIBAPartidas simultâneas às6:35 - 8:05 - 14:0522:35 e 24:00 hs.

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3 — 1.° Cad., Jornal do Brasil, Sábado, 9-12-61

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JB EM SOCIEDADE

Teatro entre dois coquetéisPedro Muller

Srns. Elsà Sou res

Aconteceu, na noite de quinta-feira, aestréia da peça Um Castelo na Suécia, comt, presença de grande número de pessoas dasociedade. Antes de ter início o espetáculo,íoi servido um coquetel. Quando a peça ter-minou — a comédia agradou bastante — Tô-hia, Cell e Autran convidaram os e.specta-dores a participar de outro coquetel, ao qualestiveram presentes os próprios artistas, comas roupas que haviam usado cm cena. Foimuito abraçada a Sr.a Eosita Tomás Lopespelo bom desempenho no papel que lhe coube.

¦ Entre os presentes, Princesa Dona Espe-rança e Príncipe Dom Pedro de Qrléans eBragança, Sr.* Maria Cecília Fontes, Sr. eSr.» Carlos Guinle, Sr." Célia Leite Garcia,Sr.E Odete Monteiro, Sr.a Leda Ribeiro, Sr.e Sr* Roberto Marinho, Sj-. o Sr."- João Mi-randa Jordão. Sr. e Sr.a César Melo Cunha,Sr. e Sr.1 Carlos Eduardo Sousa Campos, Sr.e Sr." Álvaro Catão, Sr. e Sr.a Leopoldo Mo-dento Leal, Sr. e Sr." João Saaveòra, Sr."Alzira Vargas do Amaral Peixoto, acompu-nhada da filha Celina, Srta. Rosário TomásLopes, Sr. Herculano Tomás Lopes, Sr. Fer-liando Augusto de Carvalho.

IAPC

De um segurado do IAPC recebemos car-ta fazendo as maiores restrições ao ServiçoMédico do Instituto, referindo-se á quedano atendimento de doentes. Fala ainda dasconstantes viagens dos dirigentes, ditus deinspeção, que estão custando milhares decruzeiros â Previdência,

RUA NOEL

Um público numeroso visitou ontem asdezenas de lojinhas do Shopping Center deCopacabana que estavam servindo às insti-tuições de caridade, vendendo objetos paraapurar dinheiro que se destinará aos gastoscomo Natal.

Havia de tudo: do pequeno vaso banalde porcelana até quadros de Carlos Scliar eMacier, passando por lencinhos, roupas decrianças, sandálias, bebidas.

Do ponto-de-vista promocional, a mellioiIdéia foi, sem dúvida, a da Sr." Marisa Gra-ça Couto, que montou um pequeno bar, ondeje ensinava o chá-chá-chá. Dezenas de mó-ças e rapazes mostraram-se interessados, pe-diam explicações. Juntou multidão para vera aula. De 'quando em quando, discretamen-te, uma senhora' corria uma bandeja c re-colhia ajudas.

Artistas ajudaram a atrair o público. Vi-mos Ema Dávila e Moacir Franco fazendoleilão.

Na loja das Pioneiras Sociais, aliás mui-to bem decorada, estiveram a Srta. MaristelaKubifschek e seu noivo, Lucas Lopes.

A Associação Brasileira Beneficente deReabilitação tinha diversas lojas c a Sr."Malu Rocha Miranda esteve cm todas.

Nas barracas e percorrendo as lojas, ver-dadeira multidão, com dezenas de pessoas desociedade comprando ou vendendo objetos.Um projeto humano e de modelo grande,essa promoção de Natal.

ANIVERSÁRIO

Amanhã, a Srta. Maristela Kubitschekreceberá amigos para comemorar seu ani-versárlo.

PARA MOSCOU

Ainda antes do fim do mês, embarcarapara Moscou o Secretário Murilo de Carva-lho, cujo último posto foi a Suécia. O Di-plomata em questão é o preferido no Itama-rati para fazer versões imediatas para- oinglês e, quando na Secretaria-Geral, serveno Cerimonial. Na sua próxima viagem aju-dará o Diplomata Roberto Assunção a esco-lher o local onde funcionará nossa represou-tação diplomática.

p Amou ile. Moto

OS "CADDIES"

A frente cio Departamento Feminino doGávea Golfo Clube, a Sr.11 Bety Osward pro-moveu festa para os t-aclclies que são aquelesque, durante todo o ano, carregam a bolsae os tacos dos golfistas.

PANORÂMICA

O diretor de piscina Wilson Teixeirapropôs, c o Comodoro do Iate Clube Sr. Ce-cil Davies aprovou, a construção, ao lado dapiscina, de tela panorâmica onde serão pro-jetados filmes no verão."COUNTRY-BOY"

O jovem Maurício Bebiano, country-boy,vai surpreender a todos que o julgam apenascomo tal, com as cinco historinhas que farápublicar na próxima edição da revistaSenhor. Esperem para ler.

JANTAR

A Marquesa de Pelicano receberá ostinúgos para jantar, na próxima terça-feira.

CUSTO DE VIDA

Do começo do ano até o fim de novem-bro, segundo ciados da Fundação GetúlioVargas, o custo de vida subiu 3(1,5%. Novem-bro foi o mês recorde do ano, com 5,SS'c Osdados referem-se ao Estado da Guanabara.

DIVERSAS

O Embaixador cia Itália c Sr." Mario DlSteffano ofereceram jantar homenageandoo Presidente da Câmara e Sr.1 RanieriMazzilli.

Jornais da esquerda, da direita e do cen-tro estão unidos: combatem as emendas doSr. Argemiro de Figueiredo.

A íiscola Superior tle Guerra compareceucm peso à apresentação de Skindó. O Sr.Medina fêz uma exibição com o Golclcn re-servado para os militares.

May Sampaio, filha de Silveira Sampaio,foi a única repórter a fotografar o Presiden-te João Goulart ao lado de Bat Masterson,rompendo o isolamento que se fazia em tornodos dois. May trabalha no JORNAL DOBRASIL.

No próximo ano o Copacabana fará seuprimeiro baile infantil dc carnaval que serárealizado no dia 4 de março.

O Iate Clube Aquidabã. de Angra doaReis. tem uma diretoria dinâmica com pia-nos espetaculares de uma sede que, construí-da, será das mais bem montadas.

O Hotel Quitandinha, após uma serie demelhoramentos em suas instalações, acaba dofechar contrato com a dupla Carlos Machadoc Chianca ele Garcia.

O Sr. Milton Cabral está fazendo obrasem sua casa a fim de aumentá-la em maisum cômodo, pois a família vai crescer. Játem duas meninas c quer que o próximo sejamenino.

A Sr." Carmcm Tcrcsinha Mayrink Veigatrocou seu Mercedes 61 por um Impala domesmo ano.

Da Sr.a Darci Vargas recebemos cartaagradecendo colaboração dada por esta co-lima ã inauguração do Bazar dos PequenosJornaleiros.

Será realizado, hoje, no Botafogo dc Fu-tcbol c Regatas, o baile comemorativo de seuaniversário, ãs vinte c três horas, de gra-vata preta.

O casal Luis Carlos Paraguai aguardan-do a chegada de seu quinto filho.

As Pioneiras Sociais estão funcionandono boxe 149 do Super Shopping Center deCopacabana, com uma boutique.

O Lion's Clube do Rio de Janeiro pres-tara significativa homenagem à, Marinhabrasileira no almõço-assembléia do próximodia 12, no Clube Naval, ao meio-dia.

O Sr. Adolfo Cláudio embarcou para Lis-boa a. negócios.

Dia 13, o Almirante e Sr." Aires dn Fon-seca recebem para jantar.

FUJI-YAMA DIVIDIU RAIANO HANDICAP DE ONTEM: ILHANOTASRELIGIOSASDoutrinasocial daIgreja

Em notável pastoral, oRevm.° Arcebispo de Com-brai, D. Emile Guerry, res-salta que Pio XII por va-rias vezes advertiu de quea doutrina social da Igrejanão é matéria livre, assim-to deixado ã opção dos ca-tólicos, mas uma doutrinaque nenhum de nós tem odireito de ignorar e de omi-tir na gramática de sua ati-vidade profissional, social ecivil.

Esse é, igualmente, umdos pontos mais destacadospor S. Santidade João XXIHna JUater et 31a,fistra. Acen-tua o Santo Padre que oMagistério da Igreja formu-lou neste séculç uma dou-trina que indica com cia-reza "o caminho seguro queleva ao restabelecimento dasrelações de convivência .so-ciai, segundo critérios uni-versais correspondentes ánatureza e aos meios diver-sos de ordem temporal econforme, igualmente, à scaracterísticas da sociedadecontemporânea".

E conclui a palavra doSanto Padre afirmando quehoje, mais do que nunca, èindispensável que essa dou-trina seja conhecida, assi-milada e aplicada á reali-dade.

É, sem dúvida, atendendoa esse desejo do Sumo Pon-tifice, que a Conferênciados Religiosos do Brasil vairealizar um curso intensivosobre a doutrina social daIgreja, destinado principal-mente a religiosos professo-res de Religião em casas deformação e colégios, a vi-gários e assistentes do após-tolado dos leigos, a redato-res de jornais e revistas ea diretores de radioemisso-ras. Esse curso será, maistarde, extensivo ãs reli-giosas.

É, pois, uma oportunida-de excepcional para os quepretendem conhecer e com-preender matéria de tãoalta relevância. — M. A.

MARITAINNotícia auspiciosa para a

intelectualidade, sobretudoos católicos: Jacques Mari-tain vai publicar brevemen-tt; seu novo livro: Respon-sabilidade do Artista. EGeorge Cattani preparouuma obra sobre JacquesMaritain.

Santo de Hoje:

SANTA LEOCAD1A, VIRGEME MÁRTIR

Santa Leocádia. oriunda deuma das mais ilustres casas doToledo, foi condenada por Da-ciano, na perseguição de Dio-cleciano, a ser vergastada comocristã. Meteram-na depois numcárcere por toda a vida. En-trou nele dizendo que esse car-

,cere lhe era mais agradável doque os mais belos palácios domundo. Sabendo que a perse-üuição continuava, pediu a Deusa graça de morrer. Foi aten-dida a sua prece: morreu bei-jando a cruz, que tinha grava-da nas paredes do cárcere,em 303.

A Missa dc Hoje:

Hoje, 9 de dezembro — Sá-bado — Da Feria — TerceiraClasse — Missa do Domingoprecedente — Prefácio comum— Paramento de côr roxa.

Fuji-Yama revelou uma superioridade esmaga-dora no Handicap disputado ontem à tarde na Ilhado Governador, dividindo raia, com Manuel Silva fa-zendo posição.

A partida foi boa, despontando Afortunado, se-guido de Fuji-Yama, Pimpinela Esearlate, Beto e La-jão, mas na reta oposta Bequinho foi alertando seupilotado, para dominar de golpe o ponteiro, entran-do na reta com a vitória assegurada. Ganhou fácile firme, desforrando-se de Pimpinela Esearlate queo havia prejudicado no Prêmio Jóquei Clube do RioGrande do Sul. O gaúcho foi muito contrariado porAntônio Ricardo, que tentou mudar sua principalcaracterística de correr na ponta. A surpresa ficoua cargo de Lajão na formação da dupla, ficando Pim-pinela Esearlate e Beto nós postos imediatos.

O tempo assinalado pelo filho de Kameran Khanpara os 1 800 metros em pista de areia pesada foide 114" 5/10., Eis os resultados técnicos completos da Ilha:

I." PÁREO — 1 300 metros —Pista A. 1*. — Prêmios — Cr§ ....lou 000,00 — (Tribunal Federal -dcRecursos).

Kg1.° Tio Paulo. D. Moreira 563.° Usinaa. D. Neto, ap 5:13." Ulnno, J. M. Santos, ap. .. 554." Gaiidulo. A. Ricardo 5B5.° Xerém, A* OUvares, ap. ... 53li.» Betty, J. Qulntanllha, ap. .13

NAo correu Jesuita. — Diferen-ças — 3 corpos e pescoço. Tem-po: 75" a/10. Vencedor: (li 10,00.Dupla: (14) 46.00. Placès:,(1) 15.00e (Gi 18,00. Movimento do páreo;CrS 2 470 130.011.

TIO PAULO — 6'M, C. — H. G.do Sul. Criador: Paulo Martins daSilva. Prop.: Jaime Santos. Trei-nador: \V. O. Oliveira. Filiação:His Hlgness e Miss Bagé.

::.» PAREÔ — 1000 metros —Pista A. P. — Prêmios — CrS 120000,00. — (Tribunal Regionaldo Trabalho).

Kg5656565456

1.° I-Yappant, R. A. Pinto2.» Esquimó, P. Fontoura3.° Exato, S. Crua 4.° Ouroboa, C. Morgado5.° Promctheu, J. Barros6.° Meruoca, D. Silva 547.° Mila, J. Vieira, ap 478.0 Laui-lto, D. Krunzfcld .... 52l).° Prosaico, I. Sousa 56

Não correu Banquete. — Elfe-reuças — 1 1/2 corpos o 2 cor-pos. Tempo: 62" c/10. Vencedor:(2) 49.00. Dupla: (12) 40,00. Pia-cús: (2) 14,00 — (1) 12,00 c (4)15.00. Movimento do páreo: Crs

5ÍIÍI 1110,00.FKAPPANT — 5 M. C. Paraná

— Deruali e Panjoona. Criador:I. G. A. Valente. Prop.: VoltaireLeurenroth. Treinador: w. Mel-reles.

3.o PAllIJO — 1000 metros —Pista A. P. — Prêmios — CrS ....J40 000,00. — (Ordem cios Advoga-cios do Brasil).

Kgl.o Fagullia, A. Santos 57:!.° Kariune, O. Machado, ap, , 553.0 Evoli, J. M. Santos, ap. .. 544.o My Play, J. G. Silva 575.0 Oniulnta, W. Andrade 570." Estrita, D. Krauzfeld 577.» Etoile cTAmour, A. Olivel-

ra, ap 54

Não correram: Nepeta, Zizica eNangate. Diferenças — Vários cor-pos e 1 1/2 corpo. Tempo: 62" 6/10.Vencedor (1) .24,00. Dupla: (12)18,00. Placès: (1) 12,00 e (3) 12,00.Movimento do páreo: Cr$

710 750,00.FAGULHA — 4 F. T. — R. G.

Sul. Town Criei- e Albaneza. Cria-dor: Jeroulmo Mércio da Silveira.Prop.: Stnd Alvorada. Treinador:A. Torres.

4.o PAREÔ — 1 800 metros —Pista: A. P. — Prêmio: CrS 200 000,00. — (Tribunal dcJustiça do Estado da Guanabara).

Kg

1.° Fuji-Yama, M. Silva 572.o Lajão, D. Neto, ap 543.o pimpinela Esearlate, A. Rt-

caldo 594.o Beto, J. Marchant 56;i.o Finara, W. Andrade 53ti.0 Afortunado, A. Azevedo, ap. 54

Não correram: Rebate, Atls cZiuigfio.

Diferenças: vários corpos e 2 licorpos. -- Tempo: 114" B/10. —Vencedor: (3) 20,00.,—Dupla: (24)52,00. — Placês: (3) 17,00 e (8)56,00. — Movimento do páreo: ....CrS 3 722 430.00.

FUJI-YAMA: — 4 M. C. — SãoPaulo. — Filiação: Kameran Khane Maisiv. -- Criador: Haras Ipl-rauga. — Proprietário: Stucl Verdeo Branco. — Treinador: Claudemi-ro Pereira.

5.0 PAKEO — 1 100 metros —Pista: A. L. — 1'rcmio: CrS 100 000,00. — (Instituto dosAdvogados).

Rsl.o Pamplina. D. Silva 512.0 Bicão, O. Machado, ap 543.o Banal,, A. Azevedo, ap 51

JOCKEY CLUB BRASILEIROLEILÃO DE POTROS

Hoje, 9 de dezembro, âs 21 horas, no Tattersal daVila Hípica, com entrada pela Rua General Garzon(Ponte de Tábuas'). Paládio Tupinambá, leiloeiro oficialdo Jockey Club Brasileiro, venderá em leilão, os pro-dutos dos seguintes Haras: Haras Bchnont, Horas Ja-berave. Haras Paraná Ltda., Haras Ttajahy S. A., HarasGuanabara. Haras Itapevi •; Haras Valente.

Nesta noite será feito o REPASSE. (P

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Ouça asReportagensde Turfe da

RÁDIO

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JORNAL DO BRASILe acompanhe os últimos acontecimentos

esportivos, através do

PLACAR ESPORTIVO

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4.o Mar Cáspio, P. Gomes ... 505,o Orton, J. G. Silva Ü06.o Love Alfair, J. M. Santos,

ap 557.o Guanandi, J. Vieira, ap. ..8.° Ilo de France, M. enrique 54

Não correram: Old Nlcl:. Lajílo,Estrôncio c Javnneza.

Diferenças: pescoço o l',ú corpo.-— Tempo: 8ÍS" 2/10. - Vencedor:(6) 81,00. — Dupla: 1231 34.00. —Placès: (li) 22,00 — (8) 17.00 e (4)19.00. —Movimento do páreo: ....Cr$ 3 033 B30.00.

PAMPLINA: — 8 1-'. C. — R. G.do Sul. — l?illaçáo: onolulú e Po-lonesc. — Criador: Haras Desde-íiioii. — Proprietário: Stucl Favo-rito. -~ Treinador: Sflbbatlhoti "A more.

6.o PÃKKO — 1 0110 metros —Pista: A. P. — Prêmio: Crt 140 000.00. — Tribunal Regio-nal Eleitoral.

l.o Jaboroca, J. Correia 2.° Namorado, A. Ricardo ...3.o Mister Llon, F. Mala 4.° Marlin, P. Lima S.o Areai, D. Neto .apO.0 My King, A. OUvares, ap.7.o Tlntoíorte. O. Machado, apti.0 Corot, I. Sousa 9.o Atlto, F. Pereira, ap

IO.0 Bljuplnl, R. A. Pinto 11.° Vanjos Lá. A. Azevedo, ap.12.o ei Ti,,, a. Gomes, ap

Não correu Jullâo.

Diferenças: cabeça e I '/a corpo.Tempo: 62" 6/10. — Vencedor:

(B) 104,00. — Dupla: (34) 83.00.Placês: (3) 22.00 — (12) 10.00

e (9) 51,00. — Movimento do pá-reo: Cr$ 4 459 500.00.

JABOROCA: -- 4 M. C. ¦-- Riode Janeiro. — Filiação: Eouln lheSecond o Agua Marinha. — Cria-dor: Remonta do Exército. — Pro-prletárlo: João Batista Rangel. —Treinador: F. Lavôr.

l.o PÁREO — l 400 metros- —Pista: A. P. — Prêmio: CrS 100 000,00. — Supremo Triliu-nal Federal.

K|!

l.o King Rao, A. Ricardo .... 582.° Horário, L. Santos 583,o MtlBtaíá,, A. M. Canil-

nha, ap 554.o Fujikura, O. Machado, ap. 565.° Al Mansur, I. Aouiia, 54b'.o Versátil. J. Martins 567.o Densidade, S. Gomes, ap. 52S.o Calrlto, S. Cruz 549.o Sake, W. Andrade (") ... 58

IO.0 Passarela, P. Liina 5ü

(<¦) Ficou parado.Não correram: Isleros, Lalka e

Clgarrlsta.Diferenças: vários corpos e vá-

rios corpos. — Tempo: 89" 1/10.Vencedor: (11) 25,00. — Dupla:

(34) 107,00. — Placês: (11) 13,00(7) 16,00 e 1) 24,00. -- Movi-

mento do páreo: Cr.S 4 955 880.00.

KING RAO: — 6 M. A. — Pa-raná. —Plliaçfio: Rao Raja eQuand Mênie': — Proprietário: An-tônlo Sossela Filho. — Criador:Haras Santa Fé Ltdn. — Treina-dor: Luis Trlpodl.

Movimento geral de npostns; —Cr$ 25 8-16 740,00.

Possibilidadestiosconcorrentes

Alpes está em pilreo mui-to à, feição, mas Agatlirb c Ca-Jeb estão cercados de muitafumaça ...

Dark Scotcli não era bomno Rio Grande, mas transfor-mou-sc na. Gávea c tem tra-balhos para vencer fácil.

Buriti volta muito bem epronto para desencabular,mas vai encontrar pela frenteo Boa Vida, que surge em óti-ma forma.

Amaralina promete corrermuito e vai ser a favorita.

Rover é cavalo incerto.Cismando de meter pata, é ca-paz até de derrotar o Black-Tie.

Good Fellow acaba de ga-nhar de forma sensacional naIlha do Governador, em 1 000metros.

—¦ Muito forte a parelhnCouciliacão-Fauvettc.

Montarias oficiais einformações para hoje1." PÁREO — As 14 h — 1100 metros — Cr$ 140 000.00.

I—l Alpes. M. Silva 2—2 Baile. A. Santos

3 Zangáo, D. Melo 3—4 Agadirb, A. Reis

5 D. Emperor. N. correr?4—ti CaleO, A. Ricardo ...

7 Barco, N, correm

57 Chance de primeira,57 Anda hem. Corre menos na »rei.H57 Pule alta e possível57 Vai correi* melhor

;j su Não acreditamos57 Multo falado nos bastidores57 Náo corre

3.° l\YREO As M h 30 Ul 1400 metros CrS 140 000,00.

I—1 D. Scotch. R. Freitas F. 6 57 Eom na distância e na turmaLee. J. Carlindo

2—3 El Rei. J. Correia .4 Clihancli. D. Moreno

ó'—5 Flyon, J. Ne^rello ..6 Nublun. A. Azevedo

4—7 Lambáo, c. Morgadotí tíister, A. Sumos .. 9

57 Anda beliscando. Cuidado57 Xlm dos prováveis55 Não acreditamos57 Há multa It37 Cuidado com íste. Azar57 Contam ganhar. Viável

A turma ficou mais fortel) Jane Eyre, A. OUvares 5 55 Hó como surpresa

li." l*AKEO — Às 15 liVARIANTE.

l—l Buriti, A. Reis 2—2 Hemipo, J. Negrcllo .." Hudu, A. Pinheiro ..D—\i Actium. U. Moreno

1.300 metros — CrS 170 000,00 —

Vai dar trabalhoNão tem confirmado

50 Regular reforço ao número.50 Entrando em carreira, ôllio

4 Habul. P. Lima 1 56 Melhorou e pode ameaçar4—5 Boa Vida. M. Silva .. .

o B. Garçon, R. Freitas P.

4." PAREÔ — As 15 h 35 m

56 Estrela oom fumiiijas56 Bem trabalhado. Placé

1400 metros — CrS 140 000,00.

1—1 Anuuulina, ,M; Silva 32—2 Âníora, A. Santos .... 4" Aix. J. Ramos 6II—:: Arapixuna, J. G. Silva 1

4 Ahman. C. Morgado .. *4—5 Q. Iscult, VV. Andrade 5

6 Nahusia, D. P. Silva 2

5." PAREÔ — As 16 h .10 mPISTA DE GRAMA.

57 Anda bem e pode ganhar57 Adversária de respeito57 Bom reforço ao m'imei'057 Retorna bem trabalhada57 Pule alta e possível57 A turma íicou mais lort»57 Não acreditamos ,

1 000 metros — CrÇ 170 000,00

57 .,57 0_í57 "

'..

57 3-45454 555 4_(i57 753

Black-Tie, M. Silva ..Muslo, A. O. Silva ...Anavion, J. Carlindo .Slzudo, L. Acuiín ....Ciiiman, J. G. Silva .Huífy, A. Barroso Baixio, J. Correia ...Rover, A. Saiuos ....Overdale. C. R. Car-valho Galluzo, A. Ricardo ..

56 Ligeiro e atrevido5G Náo acreditamos56 Pode passar recibo56 Bom reforço ao número56 Pule alta e possível56 Na distância, è perigoso56 Melhorou, mas é difícil56 Correu menos na pesada

10 52 Excelente azar na carreira7 56 Difícil, não impossível

C.° PAREÔ — As 16 h 40 mGRAMA — BETTING.

1—1 Quiet Boy, J. Marchant2 Clicô, .1. G. Silva

2—3 Aetórla, A. Ricardo ...

1 000 metros — Cr$ 110 000,00

4 Atreu, A. Santos ;[—5 Fama, A. Bollno

G. Wind, J. M. SantosSliia, D. Moreno

4—fi Aperana. M. Silva ...Il G. Fellow, A. Barroso" GIossv, N. correrá

7." PÃKKO —

ãG Tem confirmado. Viftvel54 Na pesada, nilo54 Ligeira e bem na distância52 Estaria melhor na grams50 Uma dns íôrças5li í: aluado. Náo acreditamos

f' Ligeiro e parador. Pule altar. Anda retrosando. Perigosa

52 1'ode íiaiihar novamenteli h 15 m Não corre

7 " PAREÔ — As 17 li 15 m — 1300 metros — Cr.Ç 120 000,00 -.

VARIANTE — BETTING.

3—6

84—9

10

Conciliação. A. SantosFauvt-tte, D. P. Silva .Imbuída. M. NlelevlsckCluingulta, c. R. Car-valho Pm-Up, A. Azevedo ..Ratazzl, Ad. Bollno ...Falomltn, P. Lima ...Rinlinda, R. Freitas f.Tá Boa, A. Ramos ...Gay Love, I-'. ConceiçãoKauagava, S. Heis Sayonara, L. Lins ....

54545654

11 545653

fl 53

Anda bem e pode repetirBom reforço ao númeroAinda nfio dá

Corre menos no barroMulto falada. Pule boiSó como surpresaVolta bem e há íéPerigosa na distância. ôLhoPode cheüar no placéDifícil, nfto ImpossívelRegular reforço ao número

8." PAREÔVARIANTE

Às 17 h 50 ni — 1 200 metros- BETTING.

CrS 120 000,00 —

2—456

8!)

4-10

1112

Alight, M. Silva . . 53Pampeiro, A. Azevedo 53Ti-apézio, P. Pereira F. II '¦'"•Gelboé, I. Sousa 56Zé Curiboca, J. Tinoco 10 58Moquctln, A. Baffica 11 56RlBÓn, J. Barroso 58Marajan, W, Andrade 54Klm Kim, J. Sousa .. 54Dinar, J. M. Santos .. 54Phoebus, F. Conceição 54JSpsoll, A. Bolino 54Iturbi, C. R. Carvalho 36

Se largar, vai desencabularDifícil, não impossívelMelhorou e há féMulto fiel em suas apresentaçõesUm bom placéNáo acreditamosAnda bem e pode ganharNa ilha nada fêz. olhoNão acreditamosCuidado oom êste.Fraco para a turmaMais aguerrido. PerigosoNão Inspira confiança

Dark Scotch com 44" 2/5l.o PAREÔ

Alpes, M. Silva, 600 cm 36" 1. .i.Baile, A. Santos, 800 em 53".Agadirb, A Reis. 700 em 46".Caleb, A. Ricardo, 700 em

46"2/5.2.o PAREÔ

Duri: Scotch, B Freitas 1-'.°. 700em '44"2/5.

Clibamil. D. Moreno, 600 cm38"2/5.

3.0 PAREÔHemipo. J. Nogrello, fiOU em

36"2 5.Actium. D. Moreno, 600 em 38".Babul, P. Llmn. 600 cm -12' .Boa Vida, M. Silva, 000 em 39".

4.o PAREÔAmaralina, M. Silva, 600 em 37".Anfora, A. Santos, 700 em 44".

AVISOS RELIGIOSOS

São Judas TadeuAgradeço graças ai-

cancadas — Célia CL.

Ahman, C. Morgado, 700 cm 45".Xalvusia. D. P. Silva, ÕOU em 38".

5.» PAREÔ

Black-Tie, M. Silva. 360 em 22".Anavion, J. Carlindo, 60U-

cm 38".Balxlo, J. Corrêa. 360 em 22".Rover, A. Santos. 600 em 37".Overdale, C. Ii. Carvalho. 360

em 23".«." PAREÔ ;.

Qulet Boy, J. M a r c h a n t, 600em 38"2/5.

Clicé, J. G. Silva, 600 cm37"2,5.

Fama. A. Bolino, 360 em 22".- •Shia. D. Moreno, 360 em. 22'.Aperana, M. Silva, 360 em 23"r

7." PAREÔConciliação, A. Santos, 7ml

em 43".Palomita, P. Lima, 360 em 23"Rinlinda, R. Freitas F.°, 60.0

em 38".

3." PÁREOPampeiro, A. Azevedo, 800

cm 51".Trapézlo, F. Pereira F.e. 600

em 22"2/5.Zé Curiboca, J. T I n o o o. 6(<o

em 38".

Nossospalpitespara hojeAlpes — Agadirb - -

CalebD. Scotch — Lambão

¦— FlyouBoa Vida — Buriti

BabulAmaralina — Arapi-

xuna — AixBlack Tie — Rover

MusloG. Fellow — Quiet

Boy — FamaConciliação — Fau-

vettc — CbanguitaAlight -— Dinar —

Rison

DRA. DYRCE MAIA DÁQUER I(MISSA DE 7." DIA)

+

.Tayme Moniz de Aragão de Góes Dáquer eseiis íilhos Egas, Aííonso Henriques, Ilsc.Guilherme e Alfredo; Fernando Alfredo Maia,senhora e filhos, e Hélio Alfredo Maia. senho-

ra e filhos, agradecem as demonstrações de pesarrecebidas por ocasião do falecimento de sua bemamada esposa, mãe, irmã, cunhada e tia DYRCE .MAIA DÁQUER, e convidam os demais parentes eamigos para a missa de 7." dia que, em intençãode tão boníssima alma, mandam celebrar hoje, dia9, sábado, às P» horas, no altar-mor da Igreja do .Santíssimo Sacramento, na Av. Passos, com anteci-pados agradecimentos aos que comparecerem a esseato religioso.

Geraldo Pereira Gomes(FALECIMENTO)

I A família de GERALDO PEREIRA GO-"T" MES cumpre o doloroso dever de co-

I municar seu falecimento, convidandoparentes e amigos para o seu sepulramentoque sairá hoje, às 10 horas, da Capela 'daIgreja de N. S.a da Glória para o Cemitériode São João Batista.

Jornal do Brasil, Sábado, 9-12-61, 1.° Cad,

UMA AMIZADE VALIOSA.___$....___ :-•;¦_:...,.. _..«;_.*___..&_-___:..;_..<

Abraão Fruncisco do Sousa ficou muito amigo d e Archic. Mòore quando êle. esteve no Brasil _agora foi convidado para três mexes e três lutas nos EUA >

Governo promete, masnão cumpre e Rio temdívidas com Botafogo

O Rio cslá em dívida com o Bota logo ç a_promessas feitas e não cumpridas pelo seu Governocausaram, e continuam causando sérios prejuízos aoclube — essa informação é do Diretor do Departa-mento do Patrimônio do Botafogo, Sr. Cídio Car-neiro, e íoi prestada ao JORNAL DO BRASIL numaentrevista em que fala dos problemas criados quan-do a Cidade e o clube crescem juntos.

pode

NO LEMEA Cidade do Rio de Ja-

nelro tem recebido tudo o quetem solicitado ao Botafogo,mas ainda não retribuiu comodevia e era sua obrigação —começou declarando o Sr. Ci-dio Carneiro ao falar sobre opatrimônio do Botafogo-

Assim, em 1946, o Botafo-ço já utilizava há vários anos,por contrato, um terreno à saí-da do túnel do Leme, ondemantinha quatro quadras dstênis e uma para basquetebolc vôlei. A Prefeitura do entãoDistrito Federal .planejou aconstrução dc um segundo tú-nel destinado a desafogar otransito para Copacabana eadjacências. Era necessário queo Botafogo desocupasse o local.Tão justa era a promoção, quetraria, como realmente suce-deu, tão grandes benefícios,que o nosso clube não teve dú-vidas em atender imediata-mente ao Poder Público. Este,cm gesto de alta compreensão,prometeu conceder ao Botafo-ço um tereno do mesmo tama-nho e em local mais próximode sua sede social. Fazem 18anos. O Botafogo, com o fe-chamento daquelas depenjJSn-cias, perdeu 700 sócios. Hojeseriam 2 500.INQUILINO TEIMOSO

E o Diretor Cidio Carneirocontinua:

Para que pudesse ampliar.suas instalações junto ao es-tádio, o Botafogo pleiteou doGoverno Federal o terreno em,..-guimento ao seu, que fica en-tre a Rua General Severianoe Avenida Veneeslau Brás. Aliestava e está uma repartiçãoda então Prefeitura, que, aliás,rpretendia mudar-se. Até hojeo imóvel não foi entregue aoseu dono. E isto aconteceu há20 anos.NOVO FAVOR

O Prefeito Dulcídio Car-doso — prossegue o Diretor doBotafogo — em 1953 resolveuconcretizar o projeto Túnel doPasmado. Ainda era necessáriaa boa compreensão do clube,pois seria preciso demolir suasede do Mourisco, onde esta-vam a piscina c a quadra debasquete, além da garagem pa-ra os barcos de remo

Propós-se a Pref citara com-pensar o terreno que absorvera(metade), com outro de igualtamanho, e o féz, junto aomar; reconstruir a piscina, asquadras, a garagem, etc, me-diante projeto apresentado eaprovado. O prazo seria dc 406dias. O Boto fogo perdeu 800 ns-soclados, que hoje seriam 2 500.Ficou o clube sem suas seçõesde natação e polo-aquático,como dez anos antes ficara sema de tênis- Os esforças foramfabulosos para manter as debanquete c vôlei. Qudaras alu-gadas. Preços altos. Irreverén-ciaj dos locadores. Desconfor-to.jíSacri-ícios d? toda a ordem.Fazem quase oito anos e asobrjas continuam se arrastan-rio., As verbas nunca chegampaiía o término rios trabalho...

/I. primeira, votada pela cn-tad.C_.mara de Vereadores, da-lia}-com foiça para a realiza-rão, dentro do prazo estipula-c!o,|de todo o projeto. Os atro-sos', na3 c-m-.-a. do* numera-rioji r>"~ - ' ->''o fi tempo,viera"! cnlrliv .... v. rios nu-mentos cios níveis de salário-

mínimos, acarretando sensíveismajorações nos preços das dc-mais utilidades e matérias. Po-demos garantir que, se a pri-meira verba votada tivesse si-do entregue aos homens do Bo-tnfogo, as obras . já1 estariamprontas há muitos anos- E to-dos lucrariam. Inclusive o Es-tado da Guanabara-MAIS UM SACRIFÍCIO

Não estacionaram ai asnecessidades da Cidade de SãoSebastião do Rio dc. Janeiro- —continuou o Sr. Carneiro. — AAvenida Lauro Sodré precisavaser reta. Justíssimo. Mais umavez foi reclamada a boa com-preensão do Botafogo. Foramcedidos 372 metros quadradosdo terreno onde se encontra anossa sede social, comprome-tendo-se o então Prefeito JoãoCarlos Vital a compensá-losem dinheiro. Eram CrS 6 mi-lhões. Não foram pagos.PRETO NO BRANCO

Tudo o que aqui está ditofoi assinado, estampilhado,averbado, registrado, enfim,cumpridas todas as formalida-des legais e burocráticas. Dcqualquer forma, o Botafogosente-se orgulhoso de ter con-tribuido para a melhoria e em-belezamento desta Cidade Ma-ravilhosa, onde nasceu, e emparticular do bairro de que to-mou o nome. Somente um clu-be de grandes desportistas po-deria ter proporcionado a estaCidade o que lhe deu o Bota-fogo. Qualquer um de nós, emsc tratando rie bens partícula-res, não cederia coisa algumasem se cercar de todas as ga-rantias — disse o diretor dopatrimônio.UM NOVO ESTÁDIO

Todavia, o Botafogo é oclube que maiores possibilida-des tem de -se remodelar radi-calmente e tornar-se um ver-dadeiro -centro de recreaçãodesportiva — continua. — Bas-ta mudar o seu campo de fu-tebol para outro local. Há mui-tos anos não se justifica aocupação de um terreno quevale 800 milhões, por um cam-po de futebol onde se realizamtreinos e dois ou três jogos pe-quenos por ano. O estádio tevea. sua época. Com o advento doMaracanã, perdeu ¦ completa-mente o seu valor como praçade desportos. O futebol pode irpara outro local, em terrenonão tão caro, pois, em Vences-lau Brás podem ser,' construi-das dez quadras tle tênis, qua-tro de baby-tênis, duas qua-dras para basquete e vôlei,uma piscina de 50 metros e ou-tra de 20 para crianças, alémde bolâo e outros — disse.POR UM FUTEBOL INDE-PENDENTE

Seria a mais completapraça dc desportos do Estadoda Guanabara, e.n\ local demelhor acesso na cidade. Sóassim o nosso clube poderá fi-car sossegado quanto ao futu-ro. O futebol seria lndepen-dente financeiramente, poden-do. inclusive, ser auxiliado.eventualmente, pelas outrasarrecadações — justamente aocontrário do que ocorre pro-sentemente. E para a concre-ti.aeão déste vasto e dcc\sivnprograma, sinceramente, só ve-jo um homem capaz: é o gran-ri" benemérito Paulo AntônioAzeredo — concluiu.

Voleibol:Fluser hexa

Uma vitória dará ao Flumi1-nense o hexacampeonato ca-,rioca de voleibol feminino, nojogo que disputará hoje, ás16 h 45 ra, contra o Flamengo,na quadra coberta da Gávea.-

As duas equipes lideram oreturno, , mas o Fluminensevenceu o turno, sendo as fasesdisputadas isoladamente, con-forme determina o Regula-mento. Caso vença o Flamen-go, será o vencedor do retur-no. tornando obrigatória a reu-lização de uma _érie melhorde três. para se conhecer ocampeão da temporada.

(FLU MELHOR : , .

O Fluminense começou mal ocampeonato, tendo perdido pa-ra o Botafogo. Ao final doturno, entretanto, passou nova-mente a contar com sua corta-dora Marli, o que provocou to-tal recuperação do. sexteto.Vencendo o Flamengo em me-lhor.de três, conseguiu aindasagrar-se vencedor do turno e,agora, apresenta-se como favo-rito.

O Flamengo tem sido umaequipe bastante, irregular. Emnenhuma apresentação, esteano, atuou dentro do padrãotécnico à altura do valor ineli-vidual de suas Jogadoras. Ape-nao nò último jogo, contra oBotafogo, o quadro exibiu bomsistema defensivo, embora oadversário não exigisse, dema-siado. Em que pese o favori-tismo inegável do Fluminense,não será impossível ao Fia-mengo alcançar a vitória, tam-bém porque atuará em sua pró-pria quadra.

A direção do encontro cabe-rá a Luclano Segismondi, ten-do Newton Leibnit. como fis-cal e José Guio apontando. Asequipes deverão formar inicial-mente assim: Flamengo — Lei-la, Marina, Norma, Luiéia, Do-ranita e Ingcborg. Fluminense— Marli, Lúcia, Hilda Lassen,Lílian, Maria Alice e. Enedina,O T^la x Flu da _.a Divisão nãooferece atrativo, pois o Flumi-nense já garantiu, por anteci-pação, o titulo de 61.

Abraão lutará nos EUAconvidado por Moorecomo o melhor daqui

Abraão Francisco de Soiusa. para a maioria dosfãs-do boxe já o campeão brasileiro dos meios-mé-dio. antes mesmo de sua luta com o atual donodo título, Felipe Gambèiro, volta a lutar no Rio, nodomingo, dia 17, contra o uruguaio Hector Ro-dríguez.

Sua luta contra Felipe Cambeiro será logo de-pois dessa e então, título em mãos, como espera,Abraão deverá seguir para uma ligeira temporadana América do Sul e finalmente Estados Unidos,onde ficará três meses em casa de Archie Moore,que acaba de enviar convite nesse sentido "ao maisgrande campeón brasileiro de boxeo", num dialetohispano-português.

ENTRE OS JUNIORES

SUL E NORTE .

O empresário de Abraão Fran-cisco de Sousa, Sr. Franciscoco Sangiovanni, recebeu con-vites para lutas de seu pupilona Colômbia, no Chile e noPeru. Deverá aceitá-los —umaluta para cada país — desdeque eles concor/lem em espe-rar a luta de Abraão Franciscode Sousa com. Felipe Cambei-ro e o recebam em melhorescondições financeiras, já en-tão com o titulo de campeão-brasileiro, com que o Sr. San-giovanni conta.

O outro convite' recebido, o

de Archie Moore, também seráaceito, mas o empresário deAbraão escreverá ao grandecampeão dós meios-pesados di-zendo que a viagem só poderáser feita depois das lutas deAbraão nos três países da Amé-rica do Sul que o convidaram.

Abraão também deverá fazertrês lutas na América'do Nortee para isso espera manter acorrespondência com ArchieMoore até lá, para informar-sesobre condições para as lutasque espera fazer lá e com con-sultas. diversas acerca dos as-peotos que envolverão a tem-porada.

Teresinha busca umrecorde que nasceude assovio e barco

Da extremidade de Niterói mais próxima à Ilhada Conceição, o homem, já noite escura, dava ape-nas um assovio — desses que saem bem alto, quan-do a gente enfia dois dedos na boca •— e ficavaesperando a filha, menina de 9 anos, que poucodepois aparecia, remando, no barquinbo de funciochato que o levava de volta à casa, no fim do diadc trabalho.

A menina da história, que é verdadeira, é Tere-sinha Maria Ventura, a mesma que tentará em bre-ve,, para o Flamengo, mais um recorde carioca etalvez brasileiro, nos 80 metros com barreiras, recor-Üe que já igualou ao competir no Campeonato Ca-rioca, mesmo nunca tendo participado dessa provaantes.TREINANDO A REVELIA

E~ foi levando esse bote daIlha para Niterói, de manhã, ede Niterói para a Ilha, de noi-te. que Teresinha começou aviver sua vocação de atleta,treinando sem saber e por ne-cessidade, porque seu pai mo-rava na Ilha da Conceição, mastrabalhava no Rio (em Ra-mos) e precisava ir a Niteróitodo dia, portanto.

A ilha c tão pertinho de Ni-t.eróí (perca de 300 metros demar, apenas), que à noite bas-tava ao pai assoviar para cha-mar a menina, que ã hora cer-ta já ficava atenta para nãoatrasar. Pulava no bote e la,até que mudou de '-.ie. Masainda demorou muitos a n o sno pequenino, de fundo chato,em que só funcionava para irapanhar o pai.MUDOU

Mudou para participai- deuma competição dc baleeira,muito mais tarde, nos Jogos daPrimavera, convidada por umacolega do Icaraí. Dc certa íor-ma começou ai sua participa-ção oficial como atleta. Mas,na realidade, ai nasceu só asua vontade de entrar sempreem competições.

E Teresinha passou-se entãopara o Canto do Rio, onde co-meçou a jogar basquete e che-gou até a seleção do Estado doRio. Depois passou para o Bo-tafogo e por fim para o Fia-mengo, sempre jogando bas-quetc.DISCO E DARDO

Mas o basquete começou aaborrecer Teresinha, em pri-meiro lugar porque ela nãoacha que possa ser boa coisapara o organismo feminino ocorpo a corpo e até uma certabrutalidade desse esporte, on-de mesmo entre moças "hásempre pancadas mais perigo-sas. lamentavelmente". Alémdisso, porque começou a desin-teressar-se dos esportes coleti-vos. e apaixonou-se pelo atle-tismo, onde tem não só maisliberdade em suas decisões co-mo o prazer incomparável davitória sua, da vitória indivi-dual.

Chile vai patrocinar oSul-Americano de Vôleicom Mundial de Futebol

0 \ .Campeonato Sul-Amcricano de Voleibolserá patrocinado pelo Chile, na mesma época doCampeonato Mundial de Futebol» com o objetivode aproveitar o irr.in_.lc número de turistas que com-parecerá àquele país.

O patrocínio pertencia à Federação Argentina,que já oficiou à Confederação Brasileira comunican-do a cessão de direitos ao Chile, pois não dispõe denumerário suficiente para arcar com as responsabi-lidades do torneio.JOGOS NOTURNOS

O Campeonato estava ini-cialmente programado paramarço próximo, mas a Federa-çao Argentina avisou que sópoderia realizá-lo em dez.m-bio. Agora, resolveu ceder opatrocínio ao Chile. A entlda-cie andina pretende fa__r todosos jogo:, á noite, para aprovei-tar o público que compareçaros encontro. r'r ..->¦. p . i ,,Copa do Mundo _e futebol.

O Sr. Roberto Calçada, pre-sidente da CBV, declarou queserá problemática a presençado voleibol brasileiro no Chile,porque as despesas para des-locar a delegação serão bemsuperiores ãs já orçadas paraa viagem á Argentina. Preten-dc. inclusive, consultar a Con-federação Sul-Amerlcana. parasaber se esta entidade foi a vi-rada sóbi. a cessão de patro-cinío do Campeonato.

Lúcia Faria, a amazona da Sociedade Hípica Brasileira integrará a equipe carioca de juniores noCampeonato Brasileiro de Salto

Gavea

E no atletismo realizou-se, aprincipio no disco e no dardo,' duas provas em que se especia- ,

. lizou e chegou a quebrar osrespectivos recordes cariocas.No campeonato carioca deatletismo, parte feminina, oFlamengo precisava de u m aatleta para fazer pontos nos 80metros com barreiras e não ti-nha nenhuma. Teresinha foichamada às pressas e prontifi-cou-se a correr, mesmo nuncatendo participado de corridasde velocidade antes, muito me-nos com barreiras. Mas correu. ¦Correu, ganhou e igualou o re-corde carioca da prova.NOVO RECORDE

O recorde carioca dos 80 me-tros com barreiras era um dosmais antigos. Datava dc 1941,quando Crisca Jane Cotton, doFluminense, marcou 12" 4. Daípara cá — 20 anos — só umaatleta tinha feito tempo igual:Dirce Couto da Silva, do Vas-co, em 1957.

Teresinha então se entusias-mou com seu feito e duranteuma semana toda procurou seaperfeiçoar na prova, treinai--do muito. Num desses treinosmelhorou ainda mais esse re-corde, fazendo 11" 9; quando játinha feito vários arremessosde disco e dardo e estava mui-to cansada.PARA O .BRASILEIRO

Os fatos mostram que agrande esperança de Teresi-nha, sobretudo seu grande en-tusiasmo — um entusiasmoque é pura alegria — em que-brar o recorde dc novo nãoé sem razão.

Uma nova marca cariocasignificará para' ela o figurarsozinha na tabela de recordes.E as perspectivas sáo de quecm muito pouco tempo ela po-dera — a confirmar seu 11" 9recente, com menos de umasemana de treinos — até der-rubar o recorde brasileiro,numa prova que durante lon-gos anos foi exclusiva de Van-da dos Santos, no Brasil, ouquase isso.

É questão de cerca de umsegundo apenas. Não mais. ETeresinha considera-se emcondições de baixar já hoje orecorde carioca, bastando con-firmar sua marca daqueletreino, que evidentemente nãopode ser oficial, por ter sidonum preparativo sem preten-soes.UM SORRISOAMIGO

Daqui para a frente Teresi-nha tem uma finalidade úni-ca: treinar, e treinar muitopara brilhar nos jogos ibero cPan-Americanos. Para isso se-gue um duro programa de trei-nos diários.

Muitas vezes nem o auxíliodo técnico Edgar Santos tem,pois éle não pode ir ao clubetodos os dias. E em outras atéestá inteiramente sozinha, sema companhia de nenhum atle-ta. Mas de um modo geral,para alegria sua, lá está Se-bastião Mendes, que ela cha-ma de motor do espirito deíamilia do atletismo rubro-negro, espírito que tantos ti-tulos tem dado ao Flamengo.

Tiào, aliás, é o mais queri-rio dos atletas rio Flamengo,porque apesar cie ser um doscie técnica mais apurada, é deuma simplicidade enorme. E.s-sa simplicidade é sempreacompanhada dc um sorrisolargo, uma alegria constante,que se transfere para todos osatletas do Flamengo — eaju-ria Teresinha nos difíceis trei-nos diários.

encerraog

Com provas de drive, ap-proach, putting e put, nove bu-racos medal-play c nove com7/8 de handicap, o Gávea Golfand Country Club encerrará,hoje, sua temporada esportivade 1961. De todas as competi-ções programadas poderão par-ticipar homens e senhoras comhandicap ilimitada

Depois de terminadas as pro-vas, que levarão todo o dia dehoje, terão entregues, na sededo clube e entre outras festi-vi da d es sociais, inclusive umjantar-dançante, os prêmios dosgolfistas vencedores do Field-Day e, também, cias outras com-petições da temporada.

Cavaleiros disputamem Curitiba títulosnacionais de hipismo

Em Curitiba, a Confederação Brasileira de Hi-pismo realizará, de hoje ate o dia" 19, os Campeona-tos Brasileiros de Salto (veteranos e juniores).Adestramento, Concurso Completo de Equitação,Salto em Altura c Salto era Largura, alérn do IIICongresso Brasileiro do esporte, onde serão deba»tidos vários problemas e planos da equitação na-cional.

A Federação Carioca se fará representar no cer-tame acima pelos cavaleiros veteranos Elói Meneses,Antônio Eduardo Alegria Simões, Leopoldo Figuei-redo Neto e Gianni Pareto e, no campeonato de ju-niores, pelos jovens Gérson Monteiro, Antônio Eduar-do da Mota, Lúcia Faria e Rita Bezerra de Melo.

PAULO, O CHEFE

IGUALOU E QUER MAIS

Teresinha lançou-se a nina prova qúe até mtão desconheciao.i 00 m com bnrrvinis - - igualou f já terttn mrlhomr

" recorde brasileiro

Na chefia das duas equipescariocas an Campeonato Bra-sileiro de Hipismo, de Curitiba,está o tesoureiro da Confe-deracão e futuro candidato âPresidência da FHM, Sr. Pau-lo Borba. Borba já seguiu paraa Capital paranaense confiam-te numa boa exibição dos ca-riocas.

A presença do Coronel ElóiMenezes na representação civildo Rio de Janeiro _ uma notainteressante, pois, pela primei-ra vez em sua vida, o veteranocavaleiro não defende, numconcurso de âmbito nacional,as cores da Comissão de Des-portos do Exército. Depois quese reformou, Elói é' ginete daSociedade Hípica Brasileira.

PROGRAMA

Está assim organizado o pro-grama do Campeonato Brasi-leiro Hípico: ¦ .

Dia 9 — Cerimônia de aber-tura — Primeira prova quali-ficativa de salto da categoriasênior; .. ,

Dia 10 — Segunda -provaqualificativa sênior; ..-.-

Dia 11 — Adestramento —extra — Reprise Jàcome; Duasprovas de salto extras — cate-goria livre;

Dia 12 — Duas provas extrasde salto;

Dia 13 — Terceira provaqualificativa sênior: Adestra-mento — prova extra — Re-prise Coronel Chiappini;

Dia 14 — Concurso comple-to de equitação — prova qua-lifica.tiva da categoria júnior;Duas provas extras de salto;

Dia 15 — Concurso comple-to de • equitação — prova defundo; Segunda prova qualifi-cativa júnior; Duas provas ex-trás de salto sênior:

Dia 16 — Adestramento —extra — Reprise São Jorge;Concurso completo de equita-ção — prova de salto: Sériefinal saltos sênior:

Dia 17 — Campeonato dasalto em largura e altura; ter-ceira prova qualificativa; saltoJúnior; :_

Dia 18 — Duas provas ex-trás de salto;

Dia 19 — Adestramento —Reprise Grand Prix; Série íi-nal salto Júnior; Cerimônia deencerramento c entrega dosprêmios aos vencedores.

Amanhã háacro model i sm oem Manguinhos

A AssociaçAo de AeromoclQlismnrealizará, amanha, às 9h 3pm, naspistas rio Aeróciromo cie Manftui-n__vs. _ prova denomlnnda Mi-nl st té ri o da Aeronáutica, emdisputa dc_ campeonato- carioca.

VASCO NA REVANCHE COM O FLU HOIE A NOITEBrigam poresquecem a

datas elei

ValdemarsubstituiRoberto

CAUTELA MANTÊM DIDI

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O Vasco, um fios vice-líderes do i-arupconaUí,

abre hoje à noite, no Maracanã, a terceira rodada

do returno, enfrentando o Fluminense, que apesar

de sua fraca atuação neste campeonato o venceu no

turno, em São Januário, por 2 a 1.

O jogo Fluminense x Vasco terá como juiz Ge-

raldino César e está marcado para as 21 h 30 m.

Célio de Barros

A Federação Carioca ãe Futebol, repentinamente, sem

que fosse possível esperar-se, no momento, o pedido ãedemissão áos árbitros que constituem o quaâro oficial paraos jogos áo campeonato áa Cidade e outros de grande re-levo, conseguiu superar a crise, imediatamente, substituiu-do os demissionários pelos seus colegas dos consideradosáe segunáa categoria.

A providência tomada pelo ilustre Presidente ãa Fe-deração, Dr. Antônio do Passo, mereceu aplausos gerais,e apoio dos clubes concorrentes ao campeonato, cujadisputa prossegue sem maiores inconvenientes, o que darámargem para que o problema seja examinado posterior-viente com maior serenidade, passado o períóáo áa exa-cerbação provocada pela atitude assumida pelos árbitrosãe forma realmente intempestiva, muito embora reconhe-camos a justa mágoa áe que se achavam possuíâos pelosdesabriãos ataques que sofreram, em sua maioria sem basesólida que os justificassem.

Afastado de pronto o mal das áe7nissões, acalmaâaa situação sob êsse aspecto, surgiu outra, áe caráter maissério, no tocante à realização áe partidas de futebol ex-pressamente proibidas pelo Governo no período áe 18 áedezembro a 7 áe janeiro, sob pena de os infratores áêsseáispositivo legal ficarem sujeitos a uma suspensão quepoâe variar áe 15 a 365 àias, co7iforme a gravidade dafalta, a juízo do Co7iselho Nacional ãe Desportos.

07ite7n, à tarde, na entrada do Edifício Cineac, ondea Federação Carioca tem sua sede, ouvimos, de um dosgrupos que costumeiramente ali se reúnem, os comentários-mais desarrazoaáos sobre a realização ãas partidas restaii-tes do campeonato guanabari7io e mais o jogo Rio x SãoPaulo em favor dos Sindicatos de Jogadores Profissionais,Taça Brasil e campeonatos estaduais.

Atendendo ao chamado áe um áos desportistas, quepontificava em seu grupo, expusemos, francame7ite, semo menor intuito de prejudicar a que7n quer que seja, oque realmente existe sobre o assu7ito sob o ponto-de-vistaregulamentar, e, como verificássemos que os textos legaisque regem a matéria era7n desco7ihecidos, promete7nos pu-blicá-los nesta coluna, o que fazemos com a melhor âasintenções, pois nenhum interesse temos em criar áificul-dades.

Decreto n.° 51 008, de 20 de julho último, 7iesse 7iiesmodia publicado no Diário Oficial:

Artigo 4° — Será consideraão áe recesso obrigatório,para toáos os futebolistas vinculaáos aassociações desportivas sediadas no País,o período e7itre 18 de dezembro e 7 dejaneiro inclusive, ocasião em que seráproibida a realização de treinos coletivos,a disputa de partidas ou quaisquer ou-trás atividades congêneres.

Artigo 5.° — Só com autorização expressa do CND,em decisão to7nada pela 7naioria absolutade seus me7nbros e em caráter excepcio-nal, será pernütiáa a realização áe com-petição futebolística fora ãas exigênciasco7is~tantes áêste Decreto.

Artigo 6.° — A inobservância áos áispositivos désteDecreto será puniãa com a suspensão daassociação de 15 a 365 dias, a juízo áoCND, levando em co7ita a gravidade dafalta e os anteceãentes do infrator, nostermos da legislação vigente.

A solução legal para o caso em lide seria uma auto-rização do CND baseada no Artigo 5°, 7nas êsse poder con-tinua acéfalo, e não vemos como, em tempo útil, possaêle ser bem resolvião. Fica7iios à espera do que vai «co?i-tecer.

O quadro de BelinI nos diasde bate-bola recreativo do Vas-co, batizado como o dos grossos,por Sabará — e para fazer jusà denominação precisa ter sem-pre Joel Brito, Barbosinha eIta — perdeu ontem mais umavez, numa brincadeira que du-rou hora e meia, por 6 a 4.

O próprio Sabará não trei-nou, porque está muito gripa-do, e também esteve de foraRoberto Pinto, que aliás é agrande incerteza para o jogode hoje contra o Flu, devendoser substituído por Valdemar,se realmente não puder jogar.

MÉTODO DE CURA

Sabará vai jogar, apesar dagripe ser forte, porque, segun-do êle, resfriado se cura nojogo. Picou concentrado com osoutros, sob medicação prescritapelo Dr. Valdir Luz.

O caso de Roberto Pinto tema julgá-lo três opiniões dife-rentes: a do médico, quei achaque as possibilidades de jogar enão jogar são exatamente iguaispara o meia-armador; PauloAmaral, para quem Robertomelhorou-muito e deve jogarhoje; por fim, a opinião dopróprio jogador, que acha mui-to difícil poder jogar.

ASPIRANTES REIVINDICAM

Antes do treino, ontem, o Vi-ce-Presidente de Futebol doVasco, Sr. João Silva, foi cha-mado a São Januário para de-cidir sobre a questão de grati-ficação aos aspirantes, pois osjogadores não queriam recebersó CrS 3- mil.

Alegam que estão em condi-çóes excepcionais na tabela,muito distanciados dos demais,e que já é hora de ser um pou-co aumentada a tabela de gra-tificação, pelo menos enquan-to forem mantendo a lideran-ça. O Sr. João Silva acha a rei-vindicação muito justa e ficoude resolver o assunto com oPresidente Alá Batista, pois osjogadores não pedem nada demais. se se atentar para o fatode que seus salários não che-gam a ser, de um modo geral,o que se possa chamar de bons.Os jogadores fecharam-se fir-memente em sua resolução e re-sorveram não receber enquantoo prêmio por vitória fòr êsse.

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DERROTA LÍQUIDA

O Vasco, com sete pontosperdidos, ao lado do Flamen-go e cinco pontos atrás do Bo-tafogo, precisa vencer de qual-quer maneira para mantersuas esperanças no campeo-nato. A derrota, ou mesmo oempate, já colocam o quadrocruzmaltino numa situação d^-ficil, reduzindo a quase nadasuas possibilidades em con-quistar o título.

Depois de uma fase lrregu-lar, o Vasco firmou-se nás úl-timas partidas e conseguiumanter a vice-liderança. Seusdois pontos de diferença sobreo Fluminense, porém, poucosignificam, embora se saibaque a equipe tricolor enfrentaum momento critico e de pie-na decadência. No turno, en-tretanto, também era assim eo Fluminense surpreendeu o

Vasco em seu próprio campo,vencendo por 2 a 1.

OS OUTROSA terceira rodada termina

amanhã á tarde, com Botafo-go x Olaria, no Maracanã, ás17 horas, tendo como juizGualter Portela Filho: Fia-mengo x América, em São Ja-nuãrio, às 17 horas, com JoséTeixeira de Carvalho; e Ban-gu x São Cristóvão, em MoçaBonita, às 15 h 30 m, comValdir Rocha Lima.

A rodada de juvenis, que se-rá disputada domingo pelamanhã, às 9 horas, é a se-guinte:

Botafogo x Bonsucesso, nocampo do Botafogo; Vasco xFluminense, no campo do Vas-co; Flamengo x Bangu, nocampo do Fluminense; e Amé-rica x Madureira, no campodo América.

Didi foi cauteloso contra o São Cristóvão, esforçando-se pouco,'e assim não sentiu o tornozelo,o que lhe garante a esadação amanhã, contra o .. Olaria

Zezé treinou Jaburue Flu repete timepara enfrentar Vasco

Jaburu, do.s jogadores que enfrentaram o Amé-rica, foi ò único a treinar ontem, para o jogo dehoje contra o Vasco, pois o técpico Zezé Moreiraacha que êle está falhando muito nos chutes a gole precisa se aperfeiçoar.

Bastante aborrecido por ter sido afastado dotime, depois que Zezé Moreira acusou a equipe, apóso jogo contra o Flamengo, de não lutar como devia,Telê reclamava ontem do técnico, dizendo que estecometera contra êle uma injustiça e o colocara numasituação difícil perante os dirigentes.

empregar, no que Xoi por todoscontestado. Agora, tira-me dotime. Se eu sou o único quefui afastado, parece que eratambém quem não estava se es-forçando. E isto é íalso, é in-justo. Todos que me conhecemsabem como jogo. Nunca leveiproblemas para dentro do cam-po e áamais fui displicente.

Jogo Rio xé mesmo a

São Paulo21 e será

segundo a convocaçãoO goleiro Castilho vai segunda-feira à Federa-

ção Carioca de Futebol a fim de se entender como Presidente Antônio do Passo, a respeito da con-vocação dos jogadores para a partida em benefíciode seu sindicato.

O jogo continua marcado para o dia 21 destemês e deverá ser no Maracanã, estando Castilho,Vice-Presidente do sindicato, a espera de uma res-posta da associação dos jogadores paulistas.FORÇA MÁXIMA

Pretende Castilho formartuna seleção com os melhoresvalores do futebol carioca. Umacomissão de jogadores formaráa seleção, estando em estudosum convite ao antigo craqueDanilo Alvim para a direção doselecionado da cidade.

Os paulistas também deve-rão estar representados pelosseus maiores craques e, paratanto, o encontro do Santoscom o Bahia, pela final da Ta-ça Brasil deverá ser adiada.

RENDA RECORDECastilho e seus companheiros

estão certos de que a partidadeixará um saldo compensadorpara os dois sindicatos do Rioe de São Paulo. Se os paulistasconcordarem em trazer o jogopara o Maracanã, espera o go-leiro tricolor uma renda acimados 12 milhões de cruzeiros. Opreço inicialmente fixado paraas arquibancadas será de cemcruzeiros e a ADEG não cobra-rã nenhuma taxa, cabendo arenda bruta para as duas asso-ciacões de classe.

Com este jogo, Castilho eseus companheiros pretendera

Hungria eChile jogamesta noite

Santiago do Chile (AP) —As seleções do Chile e da Hun-gria, que disputarão a próxi-ma Copa do Mundo, jogamhoje ã noite, no Estádio Na-cional de Santiago, a primeiradas duas partidas amistosasprogramadas entre ambas.

Ontem, a lotação do estádio— 55 mil pessoas — já esta-va toda vendida, despertandoenorme interesse o jogo dehoje. Na próxima quarta-fei-ra, dia 13, Chile e Hungria seenfrentam pela segunda vez.

Depois os húngaros seguempara jogar em Bogotá, contiaa Colômbia; em Guaiaquil,contra o Equador; em Monte-vidéu, contra o Uruguai: eem Buenos Aires, contra a Ar-gentina.

promover ae vez o sindicato,convencendo os demais jogado-res cariocas a se filiarem. Atéagora, a lista de adesões, se-gundo Castilho, é diminuta.

Suécia nãovem jogarcom Brasil

Estocolmo — (UPI) — A As-sociação de Futebol da Suéciarecusou uma oferta para jogarduas partidas, em abril, no Rioe em São Paulo, contra o Brasil.

No entanto, a AssociaçãoSueca indagará à CBD se essesjogos poderão ser realizados emnovembro de 1962. A recusa daSuécia é baseada no fato denão poder alterar seu progra-ma de jogos já estabelecido.

Quarentinhasuspensopor 2 jogos

Os jogadores Belini, do Vas-co, e Humberto, do Fluminen-se, foram absolvidos, ontem,pelo TJD da FCF e, Quarenti-nha, do América, foi suspensopor dois jogos.

Didi nada sentiue Neivaldo vaicontinuar titular

Cóm a mesma formação que venceu o Bangue o São Cristóvão — pois Didi nada sentiu, emborajogasse quinta-feira um tanto receoso — o Bota-fogo vai enfrentar o Olaria, amanhã à tarde, hoMaracanã, no jogo número um da rodada.

Neivaldo, que substituiu Amoroso no centro doataque nestes dois últimos Jogos, destacando-se pe-Ias boas atuações e pelo espirito de luta, continuaracomo titular, pois está agradando muito ao técnicoMarinho.

Viagem deuanimo aossoviéticos

Lorenzi só treina oAmérica até o jogoamanhã com o Fia

TREINO LEVE

Hoje, pela manhã, os joga-dores alvinegros realizarãoum leve exercício antes dese-guir para a concentração. Oprêmio pela vitória sòbre oSão Cristóvão, que íoi de CrS10 mil, será pago segunda-íeira.

Na tarde de hoje, quando dasua habitual visita aos jogado-res, o presidente Paulo Azere-do vai voltar a falar sobre oseu assunto predileto: a cau-tela dos craques durante aspartidas. Julga o dirigente,que sua melhor ajuda ao timeé a de alertar constantementeos jogadores contra a falsaimpressão de título conquista-do. E é o que vem fazendotodas as semanas.

Os jogadores, entretanto,estão tranqüilos e dizem que aperfeita união entre eles temsido a grande mola que vaiimpulsionando o time no rumodo título. Não têm reivindica-ções sobre prêmios, nem estãopreocupados com isto. Dese-jam apenas, que o natural ner-vosismo de alguns dirigentesnão venha a influir ho espíri-to de nenhum jogador antesdos jogos. Com calma geral,acham que o campeonato podeser conquistado até mesmo semderrotas.

O time do Botafogo, paraenfrentar o Olaria, será, por-tanto, o seguinte: Manga, Ril-do, Zé Maria, Nilton Santos eChicão; Airton e Didi; Gar-rincha, Neivaldo, Amarildo eZagalo.

Moscou (UPI) — O orgulhodo futebol soviético recrudes-ceu em Moscou, depois da re-cènte viagem da seleção daURSS à América do Sul, quan-do venceu a Argentina e o Uru-guai, por 2 a 1, e o Chile por1 a 0.

O técnico Gavril Kachalinafirmou que "a viagem da se-leção soviética foi muito útil",mas os dirigentes do futebol so-viético já passam disso, acre-ditando que a URSS tem gran-des probabilidades de fazer umpapel de destaque na Copa, emmaio e junho de 62, no Chile.

Kachalin afirmou que a sc-leção soviética para o mundialserá um pouco diferente daatual, pois incluirá alguns jo-gadores do Dínamo, de Kiev.Disse ainda o técnico soviéticoque a URSS demonstrou queuma equipe bem treinada podefazer frente aos sul-americanos,mas que na Copa, o tempera-mento explosivo do público po-de influir no resultado de umapartida, com a torcida dirigidapara a equipe predileta.

O técnico soviético revelou quehá várias equipes européias queserão rivais difíceis, mas nãoas mencionou pelo nome.

O TIME

Zezé Moreira, para enfrentaro Vasco, hoje, vai escalar amesma equipe que venceu oAmérica, inclusive podendo con-tar com Humberto, que melho-rou do pé e foi absolvido peloTJD da FCF, ontem.

Assim, para hoje, o Fluml-nense jogará com Castilho, JairMarinho, Pinheiro, Clóvis e Al-tair; Edmilson e Paulinho; Ca-lazans, Humberto, Jaburu e Es-curinho.

ATENÇAO PARA JABURU

No treino de ontem, Zezé Mo-reira deu especial atenção a Ja-buru, o único dos titulares quetreinou. Zezé, dizendo que notempo que passou parado, Ja- .buru perdeu a forma e o senti-do de gol, o colocou para trei-

; nar ontem, justificando:— Jaburu está com pouca no-

ção nos arremates e assim nãoé possível. Um jogador de ata-que, acima de tudo, tem demarcar gols.

. Após o treino, foi iniciada aconcentração, que vai durar atèamanhã, pela manhã, dormin-do os jogadores na casa da RuaPaissandu, depois do jogo dehoje.

TELÊ REVOLTADO

Telê, evidentemente magoa-do, queixava-se da atitude do

¦ técnico Zezé Moreira, afastan-do-o do time.

— Depois do jogo contra oFlamengo — disse Telê — o téc-nico acusou a equipe de não se

Torneio paraos veteranosdo basquete

Quatro clubes — Mackenzie,Riachuelo, Valim e Florença— solicitaram inscrição parao Torneio de Veteranos, que aFederação de Basquetebol rea-lizará pela primeira vez naatual temporada.

O sorteio da tabela do tur-no será segunda-feira, às 19horas, com o returno dirigido.Haverá mando de quadra. \

IDADE MÍNIMA

Só poderão participar doTorneio atletas com a idadomínima de 35 anos e que nãotenham participado de qual-quer campeonato ou torneio,ou os de 30 anos, no mínimo,inativos há mais de 36 meses.É necessário ainda ao atletaestar inscrito pelo clube quadefenderá e não cumprir, nomomento, pena disciplinar.

deVONTADE FAZ GÉRSON VOLTAR

Após o jogo de. amanhã contra o Flamengo,em São Januário, Lourival Lorenzi entregará aosdirigentes do América o seu cargo de técnico, noqual acha que não foi feliz, apesar de ter traba-lhado incansavelmente desde o primeiro dia qucchegou a Campos Sales.

Lourival Lorenzi informou aos jogadores de suaresolução ontem pela manhã, um pouco antes detodos irem à sede do clube para comer alguns docespelo aniversário de Márcia, filha do Presidente Vai-dir Mota.

Carlinhos e Gérsonvoltam amanhã, masAri pára uma semana

Ari, com uma forte distensão no ombro direito,ficará fora da equipe do Flamengo por mais urnasemana, continuando Fernando em seu lugar no jogode amanhã, contra o América, em São Januário.

Carlinhos, que sofreu uma torção no tornozelodireito e Gérson, que se contundiu nos quadris, jáestão recuperados e, segundo o Dr. Antônio Pelosi,poderão voltar à equipe.

ROUPA MOLHADA

Por falta de material, os jo-gadores só iniciaram o treina-nunto depois das 9 horas. Alavadeira não conseguiu apron-tar os calções e as meias queainda estavam molhados, devi-do às chuvas que caíram desdeo inicio da semana. Vários as-pirantes ficaram de íora doexercício por isso, pois só foipossível conseguir cerca de 20calções e mesmo assim da se-ção de basquetebol. O técnicoiria dirigir um treino de con-junto, mas foi obrigado a fa-zer um ligeiro bate-bola e umleve individual.

Jorge e Ivã fizeram exerci-cios, mas ainda não têm con-dições físicas satisfatórias pa-ra jogar contra o Flamenco.Hoje Oi, dois serão novamenteexaminados pelo Dr. Lucianode Oliveira, medico do clube,que acha ainda multo cedopara eles voltarem ao time ti-tular na partida de .amanhã.

SEM SORTE

Após o treino. Lorcn/i con-versou com os jogadores e dis-

se quc não desejava mais con-tinuar na direção do time cdk.se que depoi ; do jõeo de ,amanhã entregará o seu car-go. Não culpou ninguém e dis- ;'¦se apenas que não tem sido fe-liz, apesar de sempre ter lu-tado muito para isso. Duran- ',,

te os treinos individuais e deconjunto, ,,Lorenzi sempre pro-cura dirigi-los da melhor ma- '¦¦neira, mas a equipe não vem |apresentando, de fato, nenhu- íma eficiência nos dias de jo-gos. í

Mais tarde, os jogadores fo- \ram, a convite de D. Nina, mu-lher do presidente, até a sede >._do clube, onde comeram mui- • \tos doces, comemorando 03 15anos da sua filha Márcia.

PROGRAMA

Para hoje não está marcadunenhuma espécie de treino. Osjogadores deverão apresentar-se na concentração às 19 ho-ras para o jantar.

Quarenta foi suspenso pordois jobos pelo Tribunal Espor-tivo e por isso será substituídopor Alcenir no comando doataque, amanhã.

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Gérson, praticamente bom </« contusão nos qua drif. exercitouimiliiilc. pnra poder io_enr. amanhã, contra n Amiriça

jtmtamente com teu compmüieiro da

sff com. citiequando voltará uo lime.

meio-campo, Carlinhos

lado. mas também comdo Flamengo,

RAIOS X PARA ARI

O Dr. Pelosi. por precaução,mandou o goleiro Ari a exameradiológico na tarde de quinta-íeira, já que èle estava fora decogitações para o jogo contrao Olaria, à noite.

Tranqüilizou-se o médico ru-bro-negro com o resultado dachapa, que não indicava nadade anormal. Ari continuará otratamento da distensão, fa-zendo aplicações de ultra-som.

QUEM JOGA

Carlinhos e Gerson se apre-sentaram ontem de manhã naconcentração, mas o Dr. Antò-nio Pelosi preferiu poupá-los dotreinamento individual que es-tava programado, fazendo ape-nas aplicação de ondas curtasno meia e ultra-som e hidro-massagem no médio.

Os dois jogadores, como nãoatuaram contra o Olaria, farãoum individual puxado hoje demanhã, quando so apresenta-rem na concentração, encerran-do o treinamento para o jogocontra o América.

O quadro deverá jogar assim:Fernando, Joubert, Jadir. Bo-lero e Jordan; Carlinhos c Gér-son; Joel, Henrique, Dida eBabá.

PROGRAMA

Depois da partida contra oOlaria, os jogadores do Fia-mengo voltaram para a concen-tração, sendo liberados ontemàs 7 horas. Tiveram o dia livree voltam a se apresentar hoje,

às 9 horas, iniciando a concen-tração para o jogo de amanhã.

Os jogadores do Flamengonão treinarão para o jogo con-tra o América devido ao esfôr-co despendido contra o Olaria,quando o gramado estava mui-to molhado. Fleitas Solich pro-gramou para hoje apenas re-pouso.

Basquetemultou oSampaio

O Sampaio AC sofreu multa deCrS 3 mll, com redução cie S0.'..

n o atleta ivã P. Silva, suspensãopor 4 jogos, no julgamento doprocesso 100/61, íeito pelo Trlbu-nal de Justiça da Federação d»Basquetebol.

Em outra decisão (processo105/61). o TJD suspendeu GilbertoMoura de Castro por dez dias. OJulgamento do caso em que ftgu-ram como Indiciados e EC ValllmAraaurl Reis da Silveira e outro»foi adiado para a próxima sessão.

Espanha eFrança jogamamanhã

r.iris (ÜPI1 — A teleçBo espa-nhola, quc jogava amanhã, con-tra a da França., no Stude Colom-lies, em partida amistosa, ]á clie-gou a e<rta cidade.

ítaí- : >:•problema

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\3 LsituaçãointernacionalESTA SEÇÃO SAI AOS SÁBADOS

'"JORNAL DO BRASIL — Sábado, <) Ae dezembro de 1961

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... ... ...

fl^A.A metade ão total ãe

terras áas proprieãaãesagrícolas âa América La-tina está em mãos âeapenas um e meio porcento ãe sua população.Este fato é suficiente pa-ra áar a medida da con-centração agrária emnosso Continente.

problema, que a re-volução cubana, as pers-pectivas de convulsão so-ciai e o programa Alian-ça para o Progresso cata-logaram como de soluçãoinadiável, está nesta pá-gina em dois itens prin-cipais:

— Depoimento deChester Bowles, assessordo Presidente Kennedypara assuntos latino-americanos e afro-asiáti-cos. Esse depoimento foiretirado âa revista Com-bate, âe Costa Rica;

— Pequeno históricoáas iniciativas visanãomodificar a estrutu-ra agrária em países daAmérica Latina, àesâe asmedidas revolucionáriasna Bolívia, adotadas apartir de 1953, até à re-forma aprovada em no-vevibro deste ano peloCongresso âa Colômbia.:

Reíormas e contra-reformas Depoimento de Chester BowlesA dois de agosto de 1953

decretou o Governo revolu-çionário boliviano:•'. .1. O solo, o subsolo e aságuas do território da Repú-blica pertencem, por direitooriginário, à nação bolivia-na;. 2. O Estado reconhece egarante a propriedade agra-ria privada quando estacumpre uma função útil àcoletividade nacional; planl-fica, regula, racionaliza seuexercício e tende à distribui-çãio equitatlva da terra,para assegurar a liberdadee p bem-estar econômico ecultural da população boli-viana.

Segundo o censo de 1950,para 1,3 milhão de bolivia-nos que viviam da terraexistiam 86 mil proprieda-des. Eram proprietários ape-nas sete por cento dos quetrabalhavam no solo. Cercade 1,2 milhão de pessoas de--pendiam de terras de ou-trôs.

Cerca de 615 latifundiã-rios, 0,7 por cento do nume-ro total de proprietários e

-0,55 por cento da totalidadedos bolivianos que depen-diam da terra, eram donosde metade da área total dosestabelecimentos agrícolas.Os proprietários de área su-perlor a mil hectares, embo-ra representassem apenassdls por cento da populaçãorural da Bolivia, controla-vam 91 por cento das terrascultivadas.

Havia ainda o problemadas terras virgens, tão gra-ve como o elevado grau deconcentração agrária. Em1950, a área total das pro-priedades agrícolas não al-cançava 1/3 do territórioboliviano. Somente dois porcento das terras da Bolíviaestavam sendo cultivadas,Do outro lado, estava o ml-nifúndio levado às suas úl-timas conseqüências: 50 porcento de todos os proprietá-rios rurais só dispunham delotes com áreas inferioresa três hectares.

A reforma agrária bolivia-na limitou entre 3 e 600 hec-tares o tamanho da.s peque-nas propriedades, que obe-decem a uma escala de lo-ealização. As de 600 hecta-res, por exemplo, só podemestar na zona subtropical.Nas zonas dos vales, onde seencontram as melhores ter-ras, o limite é 42 hectares.O Artigo 77 assegura a to-dos os bolivianos maiores de18 anos, sem distinção de

sexos, que se dediquem ouqueiram dedicar-se às ativi-dades agrícolas, um lote on-de haja disponibilidade deterras, de acordo com osplanos do Governo e sempreque, ao fim de dols anos, ini-ciem trabalhos agrícolas.Diz-se que aí está uma dasmarcas mais evidentes deque a Revolução Bolivianafoi inspirada na RevoluçãoMexicana, de 1910«

A reforma na Bolívia nãoresolveu, principalmente, oproblema da produtividadeagrícola, que sofreu um gra-ve declínio durante os pri-meiros quatro anos de, Go-vèrno revolucionário, dirigi-do por Paz Estensoro. O Pre-sidente Siles Suazo, sucessorde Estensoro, decidiu exe-cutar um plano de desenvol-vimento das baixadas tropl-cais, região bem irrigada efértil, até então deixadasao abandono. Investiu-semaciçamente aí, a partir de1956. Por ironia, fixou-se nodepartamento mais benefi-ciado, o de Santa Sruz, amaior oposição ao Ivíovimen-to Nacional Revolucionário.Os colonos europeus, que Jápredominam na região, sãocontrários à política do Go-vêrno de distribuição deterras. Parece o início dacontra-reforma.

Segundo o sociólogo brasi-leiro Pompeu Acloli Borges,foram as seguintes as falhasmais graves da reformaagrária boliviana:

1. Doações raríssimas àspropriedades cooperativas;

2. Quanto às doações in-dividuais, não foi possívelfazê-las com unidades à pe-quena propriedade nas diíe-rentes zonas e subzonas, porfalta de uma política opor-tuna de migração interna.Alastrou-se o minifúndio,sobretudo nas zonas de íortepressão demográfica;

3. Não se fizeram planosde produção para as unida-des criadas com a reforma;

4. Não se traçou um sis-tema efetivo de organizaçãode trabalho;

5. Limitaram-se em ex-cesso a.s disponibilidades decrédito.

Feita a reforma agráriaboliviana, veio a experiên-cia da Guatemala, que ter-minou com a deposição deArbenz, em 1954. Somentea 17 de maio de 1959, seriadecretada uma nova refor-ma agrária, na América La-tina: a de Cuba. Bolívia eCuba escolheram o proces-

so revolucionário. Em 1980e 1961, Venezuela e Colóm-bia tentariam o que . seriachamado de réplica demo-crática. Fizeram suas leisagrárias sem violentar'lati-fúndios. A respeito da leivenezuelana, disse o Presi-dente Betancourt:

— A nossa reforma agra-ria não inclui o despejo, sema devida indenização, deterras pertencentes a parti-culares,. porque, .num regi-me legal como o da Vehe-zuela, ninguém está autorl-zado a fazer justiça pelaspróprias mãos.

A Venezuela tem cerca desete milhões de habitantes,dos quais trinta e seis porcento estão no campo. No-venta e oito por cento desuas terras estão em mãosde dois por cento de sua po-pulação. De seus vinte edois- milhões de hectares deterras aproveitáveis, apenastrês milhões são trabalha-dos. A 6 de março de 1960,diante de cem mil campo-neses reunidos no campo deCarabobo, no mesmo lugarem que Bolívar consolidou aindependência política dopaís, decretou Betancourt aplena vigência da reformaagrária venezuelana, anun-ciando o emprego, em suaexecução, de um bilhão dedólares, nos próximos qua-tro anos. Previa:

1. Doação de terras a maisde setecentas mil famílias;

2. Eletrificação do campo,construções de casas e esco-Ias rurais e formação de co-operativas;

3. Assistência técnica ecréditos aos camponeses es-tabelecidos nas novas ter-ras.

Embora ainda seja cedopara analisar os resultadosda reforma agrária na Ve-nezuela, as informações sãode que o espetáculo do cam-po de Carabobo não estátendo as conseqüências es-peradas. Há poucos meses,o Presidente Betancourt fêzum apelo às companhias depetróleo para que ajudemo Governo na execução deprogramas sociais cambale-antes, entre eles a parte deassistência à reforma agra-ria.

A lei de reforma agráriada Colômbia foi aprovada a24 de novembro deste ano,pela Câmara dos Deputados.Cria ela um Instituto deReforma Agrária que dispo-

rá de cem milhões de pesospara comprar terras e as-sistir os camponeses queirão recebê-las. As terrascompradas poderão ser pa-gas em dinheiro batido ouem bônus que renderão ju-ros de Dito por cento ao ano.A 30 de novembro, declarouno Rio o' Deputado colom-biano Philipe Salazar San-tos; ¦. ••.-.-.,.. : . .•. _j_ A reforma - agráriaaprovada pelo Congresso da.Colômbia, é, antes, umacontra-reforma. Desde 1936diz a Constituição que apropriedade da terra temuma função social, não sen-do apenas um direito natu-ral. A nova lei restabeleceo direito natural, pois asterras serão compradas peloseu valor comercial e nãopelo valor, 'declarado paraefeito de pagamento de im-postos.

Em dezembro de 1960; oExecutivo peruano entregouao Parlamento um projetode reforma agrária, "desti-nado a mudar a estruturaagrária do Peru, assegurai.-do sua transformação eco-nômica e social sem recor-rer a soluções de violênciae arbitrariedade". A lei pe-ruana ainda não superou asua fase legislativa.

Também o PresidenteStroessner, do Paraguai, en-saiou uma reforma agrária.O Governo Camilo Ponce, doEquador (1956 a 1960), de-cretou uma lei de emergên-cia em julho de 1959, deter-minando a distribuição deterras que haviam pertenci-do à Igreja.

São exemplos que valemapenas como referências deque a velha estrutura agra-ria do Continente sente seufim próximo e procura so-breviver através de expedi-entes.

A reforma agrária cuba-na parece bem sucedida,principalmente quanto aoproblema fundamental dediversificar a produção agri-cola do país. Segundo o úl-timo informe do InstitutoNacional (cubano» de Re-forma Agrária, entre 1959 e1961 dobraram, ou quase do-braram, as produções de ar-roz, milho (de vinte mil pa-ra cento e oitenta e cincomil toneladas), batata, soja(de mil para dezessete miltoneladas), alho, cebola, to-mate, algodão (de vinte milpara cinqüenta e três miltoneladas) e outros.

EstatísticaOs Estados Unidos têm

cerca cle 1H8 milhões de hec-tares cie área cultivada. Suapopulação rural correspondea 36 por conto cle sua popu-lação total. Vai a 5,7 porcento o analfabetismo nomeio rural norte-americano.A porcentagem de casas ru-rais com água corrente é de57 por cento e de 83 por cen-to as que têm eletricidade.

A população rural do Bra-

sil corresponde a 64 por cen-to da população total e aárea cultivada é de apenas19 milhões de hectares. Oanalfabetismo no meio ruralbrasileiro quase chega a 70por cento; é de apenas umpor cento o número de casasrurais que têm água corren-te e de quatro por cento asque têm energia elétrica.

O paralelo c chocante.Apenas os EUA são uma

exceção, nas Américas, en-quanto o Brasil representaa regra geral, na AméricaLatina. Eis os Índices da Co-lòmbia, que inicia um pro-grama moderado de reformaagrária: população ruralcorresponde a 65 por centoda população total, quasecinco milhões de hectares deárea cultivada, cinco porcento de casas rurais comágua corrente e quatro porcento com eletricidade.

O número de analfabetosno meio rural da Venezuelavai a mais cle 70 por cento,a área cultivada não chegaa três milhões de hectares.Na América Latina, apenasa Argentina quase rompe abarreira do subdesenvolvi-mento, no campo: sua áreacultivada vai a 30 milhõesde hectares, sendo de ape-nas 23 por cento o númerode analfabetos no meiorural.

A maioria dos povos daAmérica Latina através-sa uma fase de profundastransformações sócia is,políticas e econômicas. Nadécada atual esse fenò-tneno provocou revoluçõesna Bolivia, Argentina, Co-lambia, Haiti, Venezuelae Cuba, enquanto em ou-tros paises registram-seacontecimentos que pre-nunciam novas transfor-inações.

Os dirigentes naciona-'istas, fortemente anti-comunistas em sua maiorparte, estão empenhadosem erradicar a pobreza, oanalfabetismo, as ãíviãasem caráter perpétuo e otemor que durante gera-ções impediu a todos —com exeção ãe uma reclu-ziáa minoria — de parti-cipar do densenvolvimen-to ãe seus respectivos pai-ses. Inevitavelmente, umadas principais armas se-rá a reforma agrária ten-dente a proporcionar àmaioria das famílias cam-ponesas a propriedade daterra.

Os comunistas latino-americanos aumentarão,

sem dúvida, seus esforçospara se associar ao mo-vimento. A versão comu-nista da reforma agráriaé somente o primeiro pas-so para um sistema decoletivização que converteo camponês em um escra-vo áo Estaâo. Entretanto,essa fórmula exerce umapoderosa atração sobremuitos camponeses inejê-nuos que vêem nela umapromessa ãe libertação.

Considerará a HistóriaFidel Castro como umardente patriota ou umaventureiro? Ainda nãose pode saber ao certo.Mas uma coisa é eviden-te: seu programa de re-forma agrária — que li-mita a propriedade a milacres e limita todas asaquisições para os cuba-nos —• è indubitàvelmcn-te algo «pie se ajusta aosentimento latino-ameri-cano.

Muitos políticos e cliri-gentes norte-americanos,situados no campo ãosnegócios, alarmados coma sorte das inversões emum sistema que os ataca,apressaram-se em quali-ficar de técnica comunis-ta o confisco áa terra.Não se dão conta das po-áerosas forças que impul-sionam a medida. O agu-áo conflito existente en-tre suas reações e as la-tino-americanas r e fie teuma falta de compreen-são que pode nos levar anovas crises com nossosvizinhos do Sul, ãe im-portância vital para nós.Que elementos estão cmjogo? Que possibiliáaclcexiste de se resolverem osproblemas por meios dc-mocráticos?

A estrutura social damaior parte dos paises daAmérica Latina e as in-justiças que sofreram da-tam dos tempos da con-quista e da colônia. Osconquistadores se as-

seiihorearani dessas ter-ras nos séculos XVI eXVIII, trazendo para elassuas instituições feudais.Quando foram rompidascadeias coloniais em prin-cipios ão século XIX. opapel d o min ante dosgrandes proprietários deterras quase não sofreualteração.

Atualmente 1,5% do po-vo — ou seja: os que pos-suem 15 000 ou mais acres— são os donos da metadede toda a terra dedicadaà agricultura na Améri-ca Latina1. Na Venezuela.3% do povo é dono de9/10 da terra. Enquantouma alta percentagem ãelatino-americanos estáconstituída por êmpobre-ciáos camponeses arren-clatários, escravizados porpesadas dividas contraí-cias com os proprietáriosáa terra.

Se esse antiquado sis-tema agrário produzisseu m a adequada colheitade alimentos e fibras apreços razoáveis, as in-justiças sociais e . econó-micas seriam menores emenos visíveis. Mas comoa maior parte da terraestá áestinaãa ao cultivo ,da cana e ão café, produ-tos que somente benefi-ciam a uns poucos, e co-mo os métodos de cultivosão rudimentares, a maio-ria ãos latínos-america-nos continua vivendo àbase ãe uma dieta insu-ficiente. Enquanto isso, apopulação aumenta ãe2.5% por ano, intensifi-cando o problema da sub-alimentação.

Com os fortes ventosãe reformas social, poli-tica e econômica que so-pram pelo Continente ecom os comunistas queagem incansavelmente, asituação na América La-tina é explosiva e tendea agravar-se c a d a vezmais.

Ainda bem que as vo-zes anticomunistas falamcada vez com maior ênfa-se em prol de uma refor-ma agrária democráticaque assegure completa epermanentemente a pro-prieclade áa terra àquelesque a cultivam. Entre asvozes mais importantesque se fazem ouvir nessesentido, temos a da IgrejaCatólica Romana.

Em abril de 1957, o 4.°Congresso Católico Inter-nacional sobre os Proble-mas âa Vida Rural reu-niu-se em Santiago áoChile. A conferência che-gou à conclusão de que oestabelecimento ãe peque-nas granjas e de proprie-daáe independente cons-lituía a chave para a es-tabilidadc c o progressoda América Latina e damaioria ãos paises sub-desenvolvidos do mundo."Todo homem tem di-relto a viver uma vidadigna de um ser humano"— diz entre outras coisaso sumário dc resoluções aque chegou o citado Con-gresso Católico; e acres-

centa em outra parte:"Não é a vontade ãe Deusque alguns desfrutem aeextravagantes riquezas 'en-

quanto outros... carecemão que ê mais necessário."

O Congresso chegoutambém ã conclusão deque as modificações ne-cessárias nos velhos mol-des áa sociedade não sepodem conseguir simples-mente por meio das exor-tações e que, portanto,"uma certa tneãiáa âe in-tervenção üo Estaâo é ne-cessaria".

Em tòâa a América La-tina os elementos genui-namente liberais e demo-cráticos reconhecem queuma transformação âo sis-tema cia posse âa terra èindispensável para a paze a estabilidade. A classedos • grandes proprietáriosde terra, entretanto, pare-ce incapaz ãe compreen-der isso. Como a terra ètraáicionalmeüte um sim-bolo ãe poder e prestigio,seus proprietários recusamas tnudanças tenazmente.Os excessos da revoluçãomexicana, há uma ou ãuasgerações atrás, e as liçõesainâa mais terríveis âasrevoluções soviética e chi-nesa não parecem ter-lhesensinaâo coisa alguma.

Caãa país tem um tipoparticular, com suas con-âições específicas. Emmuitas repúblicas, mi-lhões âe acres pertencemao Estaâo ou aos Governosfederais. Essas terras emgrande parte permanecemsem ser cultivadas. Distri-buir parle delas entre oscamponeses, provenão-osao mesmo tempo âe aju-das essenciais como crédi-to, sementes, apeiro, e ori-entação, pode ser o melhormétodo para realizar a re-forma.

Não há dúvida cle quegrandes modificações nosistema âe posse da terrana América Latina sãoinevitáveis. Mas como seefetuarão esso.s modificações? Por meio de umarevolução sangrenta oupor meio âe um plano ãe-mocrático de amplo álcan-ce? Vejamos as lições âopassaâo.

No México, entre 1916 e1934, aproximaãamente 25milhões ãe acres de terrafeudal foram expropriaãose entregues aos campone-ses. Mais ãe 900 000 peõesreceberam doações ãe pe-qúenas fazendas nessa pri-meira fase do sistema. Du-rante a administração doPresidente Cárãenas, quecomeçou em 1934, 50 mi-lhões ãe acres adicionaisforam expropriaãos pas-saneio á proprieãaâe ãe Smilhões âe camponesesque não possuíam terras.

Alguns dos pontos fra-cos áas primeiras fases âareforma agrária mexica-na acabaram por fazer-sepatentes. Os novos pro-prietários ínâios, conquan-to tivessem muita vonta-de de trabalhar, não seachavam em condições dc

fazê-lo por falta de se-mentes, animais e equipa-mento. Não tinham aquem recorrer em buscacle crédito. Não estavamfamiliarizados com planose técnicas, nem tampoucocom os mercados. O resul-taão foi uma quéâa âaproãução agricola e umareãução consiáerávfil nassafras âo milho e do fel-jão que figuram entre osprintipais produtos aste-cas. A partir de então, ogoverno ão México, com oauxílio público e parti"cular dos Estados unidos,deu grandes passos parasuperar os pontos fracos ehoje a produção segue emaumento constante.

Na Venezuela, o Presi-âente Rómulo Betancourtapresentou ao Congressoem julho passaâo um pro-jeto de lei que aborda de¦maneira vigorosa-o proble-ma agrário e sua atrasa-da estrutura atual. To-mando em consiâeraçãoas experiências ão México,o programa venezuelanocontêm um crèâito liberaldo Governo, destinado aequipamentos, sementes,fertilizantes e um serviçode orientação para. os no-vos proprietários da terra.Esta é a segunda vez queBetancourt aborda o pro-blema. Em 1948 o seu par-tido, Ação Democrática,que chegou ao Poder pelaprimeira vez como resul-tado das primeiras elei-ções livres realizadas naVenezuela, aprovou umaLei de Reforma Agrária,por meio âa qual se esta-belecia a expropriação âaterra com sua correspon-dente compensação, e re-distribuição áa mesma en-tre os camponeses que nãoa possuíam. Trinta e seisâias âepois, os militaresâerrubaram o Governo re-formista.

Na Bolivia, a reformaagrária foi o primeiro pas-so ão regime revoluciona-rio âe 1952. Os proprietá-rios âe terra bolivianos secaracterizaram pelo siste-ma de servidão que lhespermitia exigir serviçospessoais por parte dospeões e ãe suas esposas. Ogoverno revolucionáriofêz pianos para dar a cadacamponês entre vinte ecinco e ãois mil acres, fi-xanâo a quantidade deacordo com a produtiviãa-de da.terr a. Mas na Boli-via não se havia feito nemsequer um mapa aâequa-áo das terras disponíveiscultiváveis. Impacientes,os camponeses armados selançaram à luta. Atual-mente a reforma agráriana Bolivia sc encontra emum estaâo caótico. Masuma coisa é certa: os cam-poneses bolivianos jamaisvoltarão a suportar em si-léncio a aura servidãofeudal.

Os dirigentes lati-no-americanos verãaâei-ramente responsáveis es-

(Continua na pág. 2).

%e anos'__;-¦*i.¦»

\_3JShr.1

ífe Direitos

HumanosJo Castanheiro,

Especial para o JORNAL DO BRASIL

Uma mensagem do Secre-'.tário-Geral da ONU, U

_,\Thant, onde versos de Ta-gore reforçam a aspiração

. do advento de um mundo noqual todos terão liberdade,

\_sera o ponto alto da celebra-'",.ção, amanhã, em todos os

' 'cantos ão mundo, do Dia dos.'.Direitos Humanos.

Há 12 anos, nessa mesmadata, a ONU aprovava a De-''"claração Universal dos Di-reitos Humanos, consagrem-ão, em um instrumento ju-rldico internacional, os prin-cípíos da igualdade e da li-"herdade dos homens. Embo-ra sem aquele elemento co-ercítivo que caracteriza odireito comum, a Declaraçãodos Direitos Humanos, 12anos depois ãe nasciãa, vem

" exercendo um importantepapel na viâa entre as na-

"ções.' MENSAGEM

.; — Este ãía — diz o Secre-tário-Geral em exercido,U Thant, na mensagem que.enviará a todos os povos —

representa uma oportuniâa-de para que nos concentre-mos na urgente alternativacom que se ãefronta a hu-

. maniãaãe. Escolheremos, em..desespero, um caminho que

levará inevitavelmente àextinção da própria viãa?

Continuaremos a preparar-nos para um holocausto que'resultará num mundo sub-

^humano em que mal valerá.a pena sobreviver? Ou ãei-xaremos ãe lado o insidioso'. apelo ãa desconfiança e o

.constante jogo do medo,para voltarmos a dedicar-jios à consecução áos pa-drões comuns estabelecidospela Declaração dos DireitosHumanos? As palavras daDeclaração são claras e im-

perativas. Elas proclamamcomo a mais alta aspiraçãoda humanidade o adventode um mundo no qual toãos

' ò's seres humanos gozarãoda liberãaãe ãe palavra e ãecrença e ãa liberdade emrelação ao medo e à priva-ção.

— Olhemos para dentro,por um momento, neste Diados Direitos Humanos e re-conheçamos que ninguém,nenhum inãiviãuo, nenhumanação e, decerto nenhumaideologia tem o monopólioda retidão, da liberdade ouda dignidade.

A mensagem do Secreta-rio-Geral Ú Thant pede quese faça ao desejo expressopor Rabinâranath Tacjore,de modo que o mundo dchoje possa ser verãaãeira-mente um mundo:"onde a mente é sem temor

[e a cabeça anda erguida;onde o saber è livre;onde o mundo não joi redu-

\zido a fragmentospor estreitos muros do-

[mestiços;onde as palavras surgem das

[profundezas ãa verdade:-onde o esforço incansável

[ergue os braços"- rumo à perfeição..."

A DECLARAÇÃO

A Declaração Universaltí.s Direitos Humanos foi¦aprovada, sem votos contra,pela Assembléia-Geral daONU, em 1948. A Declaraçãotem ao iodo trinta artigos,sintetizando as liberdadescivis, políticas e religiosaspor cuja implantação os ho-mens lutam há séculos. In-corpora ainda a Declaraçãonovos direitos econômicos csociais que só agora vãosendo reconhecidos pelaconsciência mundial.

Os antigos direitos à vida,à liberãaãe, à segurançapessoal, o reconhecimentoda personalidade jurídica cuma proteção igualitária dalei são consagrados. A escra-viãão. a tortura, as ingerên-cias arbitrárias na vida pri-

vada, na família, no ãomi-cílio e na correspondênciaficam proibiâos. Reconhece-se o direito da nacionaliãa-ãe, da liberãaãe de movi-mento e o direito de asilopolítico.

A Declaração defendetambém o direito de pro-prieãade, da qual ninguémpode ser arbitrariamenteprivado. Os direitos eco-nômicos e sociais são pro-clamados: o direito ao tra-balho, a férias pagas, à pro-teção contra o desemprego;o direito de caáa um ãe es-colher livremente o seu tra-balho; ãe tomar parte emsinâicatos e ãe receber re-muneração justa pelo traba-lho praiicaão. A Declaraçãoreconhece o áireito ãe cadapessoa a um nivel ãe vidaadequado, compreendendocasa, assistência médica cserviços sociais cm caso dedoença, viuvez e velhice.

INFLUÊNCIA

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situaçãointernacional

i4pds a sua aprovação, aDeclaração de Direitos Hu-manos tem sido citada emresoluções e recomendaçõestomadas pela ONU, e mes-mo Governos individuaistêm inspirado • muitos dosseus atos na Declaração quab muitas vezes expressamen-te referida.

Asshn, a ONU reconheceu, •em 1949, que uma paz ge-nuina e duradoura não podeser mantida sem que os di-reitos e liberdades funda-mentais ão homem sejamrespeitados. A resoluçãoaprovada em 1949 pela As-sembléia Geral cita expres-samente a Declaração dosDireitos Humanos.

A Declaração Universaldos Direitos Humanos nãodistingue paises indepen-dentes e países não inde-pendentes. Seus princípiosdevem ser aplicados a todosos homens, vivendo em pai-ses soberanos ou em colo-nias. A Carta da ONU, noseu artigo 73, recomendaque os Estados administra-dores de países ainda nãoindependentes inf or m e manualmente as Nações Uni-das sobre o desenvolvimen-to desses países sob tutela,a fim ãe ciue no momentodevido a sua independênciapossa ser concedida. Em1950. a Assembléia-Geralconvidou os paises aãminis-tradores a transmitir infor-inações "sobre a extensãoem que a Declaração Uni-versai dos Direitos Humanosé implementada nos territó-rios não soberanos, sob suaadministração".

A Assembléia-Geral temainda adotado várias reso-luções condenando a segre-gação racial, citando expres-samente a Declaração dosDireitos Humanos.

A família, protegida pelaDeclaração, como o grupofundamental e natural dasociedade, tem encontradotambém grande proteção,sobretudo no Conselho Eco-nómico e Social da ONU.

Vários instrumentos dosistema jurídico interamen-%ano consagram a Declara-cão áos Direitos Humanos,assim como outros tratadose declarações internacionais.A famosa Conferência deBanclung — unindo os pai-ses chamados neutralistas¦— consagrou no seu comu-nicaclo final a Declaraçãodos Direitos Humanos.

Doze anos depois 7c suaassinatura, a Declara-t-iio Universal dos DireitosHumanos é o instrumentobásico tendente a salvaguar-dar a paz mundial, pois sóa áignificação do ser huma-nn. e dos direitos a èle inc-rentes, poderá proporcionara convivência pacifica chisnações.

Depoimento deChester Bowles

(Conclusão da l.a)

CONTRA A OPRESSÃO ¦_'.'. ., .A Declaração dos Direitos Humanos proíbe, entre outras formas de opressão, w ejcraD.t/ao (Fofo Nações Unidas)

comu IX 1 s tas~H ianos

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pol ntatem

rismoSanclro Volta,

de UExpress para o JORNAL DO BRASIL

"O caminho italiano parao socialismo", como o defi-niu Palmiro Togliatti poucotempo depois do 20.° Con-gresso do Partido Comunls-ta da URSS, recebeu amplaconsagração no 22.° Con-gresso, há pouco realizadoem Moscou. E, no entanto,à crise que ameaça o Parti-do Comunista Italiano e amais grave de todas as queafligem, atualmente, os par-tidos comunistas ocidentais.

Em 1956, Nuovi Argumen-ti, revista não comunista di-rigida por Alberto Moravla,havia publicado um artigude Togliatti que traçava o"caminho italiano para osocialismo": caracterizava-se tal caminho por umacerta Independência dospartidos comunistas locaisem relação ao Estado-guia,Independência que deveriapromover uma liberalizaçãoprogressiva e permitir o de-senvolvimento de uma açãopolítica adaptada às situa-ções particulares dos diver-sos países.

As teses de Togliatti rece-beram muito fria acolhidaem Moscou e o PCI renun-ciou ã sua aplicação. Con-tudo, a posição de seu líderpermitiu aos dirigentes co-munistás italianos conser-var um certo desembaraçoe evitar o isolamento poli-tico fatalmente advindo deum sectarismo muito extre-mado.

Essa condenação do dog-matismo excessivo por par-te do PCI deu origem, deresto, a uma querela como Partido Comunista Fran-cês, Impermeabilizado quese achava este último numaintransigência que o priva-va, forçosamente, de exer-cer qualquer influência sò-bre a vida política france-sa. Muito embora haja ti-do uma repercussão insig-nificante entre o grand<;público, a querela .sc manterve acesa durante os últimoscinco anos. Era de espera''.portanto, que seria o PCI-',cm lugar do PCI, o maistranstornado pelo lance tea-trai do 22." Congresso. Ora.o que se deu foi exatamenteo contrário. Os dirigentesdo Partido Comunista Fran-cês, querendo impedir a to-do custo qualquer discussãointerna, apressaram-se aaprovar integralmenU o

discurso de Krushcv, semtentar, sequer, explicar aosmilitantes de base as espan-tosas conclusões do mesmo.

Na Itália, onde os mili-tantes apreciam a autocri-tica e as discussões inter-nas, um tal alinhamentoconformista era de todoimpossível. Se bem que êlepossa reivindicar o méritode haver, antes que qual-quer outro, proposto que seacelerasse o movimento dedesestalinização iniciado no20.° Congresso, na verdadeTogliatti encontrou-se nu-ma situação das mais deli-cadas dentro de seu parti-do; pois o "caminho italia-no para socialismo" preco-nizava uma evolução gradu-ai e não uma denúncia bni-tal levada até as últimasconseqüência..

\MAIS CLAREZA

Na reunião do ComitêCentral do PCI, que teve lu-gar na primeira semanade novembro, Togliatti fêzfrente à crise com sua habi-tual prudência tática. Semdeixar de se declarar deacordo com Kruschev sóbreo essencial, levantou a quês-tão de "se seria 'verdadeira-mente indispensável, no de-correr do 22.° Congresso, terreaberto o dossiê de acusa-ções e ter concentrado o fo-go sobre um grupo de ve-lhos colaboradores de Sta-lln. expulsos em 1957 do Co-mitè Central".

"Não é fácil — disse êle —dar uma resposta satisfató-ria a essa questão, pois nósnão conhecemos tudo sobrea vida interna do partido so-viético." Essa confissão daignorância em que estiveradaquilo que se tramava emMoscou deu-lhe a oportuni-dade de criticar os métodosdos moscovitas: "Talvez —acrescentou — uma infor-mação mais completa tlves-se ajudado o movimento co-munista internacional. Aclareza, nesse caso, náo po-dc prejudicar, pois quantomaior luz se faz. tanto maisrápido o progresso."

Apoiando-se nessa críticae em algumas outras, To-gliatti proclamou o valoratual do "caminho italianopara o socialismo" c afirmouque "o Estado-guia tnn quedesaparecer'.

O que mais preocupa To-gliatti é que a denúnciacontra Stalin serviu paraaumentar o afastamento en-tre o PCI e o Partido Sócia-lista. Dando motivo a que oSr. Pietro Nenni afirmasseque os erros e os crimes deStalin não passavam deconseqüências da própria es-trutura do Estado soviético,centralizado e totalitário,onde cada um era obrigadoa se inclinar diante da opi-nião do Ditador.

O PAPEL DE TROTSKY

Togliatti respondeu ao li-der socialista reconhecendoa existência desse grave pe-rigo, mas negando que sejaimpossível proteger-se deleou que sua origem estejadentro do próprio sistema.Para êle, o intercâmbio deidéias pode e deve ser cons-tante em um partido mar-xista.

"As instituições soviéticas— disse êle — são o resulta-do de uma longa evoluçãohistórica, e uma volta paratrás é impossível. Sua pró-pria existência, bem como osprogressos econômicos e po-líticos da sociedade soviéti-ca, - constituem uma provade sua legitimidade."

O.s argumentos de Togliat-ti, não obstante sua garanti-da eficácia, não bastarampara convencer todos osmembros do Comitê Centralquanto à excelência de umsistema que pôde permitir aum homem exercer sua di-tadura absoluta durantemais de trinta anos. Houve,assim, alguns que levarammais longe a autocrítica.

O Sr. Mário Alicata, reto-mando as teses de PietroNenni. declarou que haviaum problema institucionalna URSS a ser considerado— o que, de resto, não lm-portava em colocá-lo nosmesmo termos que os ini-mlgos do comunismo.

O Sr. Gian Cario Pajctta.muito embora não achassehaver motivo para uma re-visão das estruturas, reco-nheceu a necessidade deuma "circulação mais ampladas idéias na vida internados partidos comunistas".

O Comitê encerrou seustrabalhos aprovando, porunanimidade, uma moçãoque afirma que "o PCI man-teve sempre um procedimen-

to democrático que permitiua formação de um grupo di-rigente fiel aos princípios detolerância e de livre dis-cussão".

Essa conclusão não traz,entretanto, nenhuma solu-ção para a crise atual e nãobastará de certo para contera corrente renovadora quese manifesta no interior doPCI.

A Federação das Juventu-des Comunistas, em sua pu-blicação oficial Nuova Gene-razione. publicou um edito-fiai onde se lê:

"Não esperaremos pelo23.° Congresso do PC sovié-tico para afirmar a necessl-dade de uma revisão criticade toda a história soviéti-ca, mesmo recente, e parareclamar uma análise maisjusta do papel desempenha-do por Trotsky na Revolu-ção de Outubro."

UMA CORRENTERENOVADORA

Ansiosos por recuperar navida política italiana umainfluência comprometida atéo presente pela dependênciados dirigentes do Partido emrelação a Moscou, os jovenscomunistas escrevem: "Qua-renta anos de História per-miliram a edificação de ummundo socialista forte e res-peitado e abriram perspec-tivas para a paz univer-sal"... "É com orgulho econfiança o.ue retomamosum debate durante muitotempo freado por métodosfreqüentemente ilegais"..."Podemos afirmar hoje queuma nova geração entra naluta do movimento operário;uma geração que não conhe-ceu a época estalinista e quebusca sua vocação revolu-cionária nas fontes racio-nais e críticas do marxismo-leninista e não mais ceden-do ao imperativo de umaunanimidade servil."

A tomada de posição dasJuventudes Comunistas teverepercussões imediatas entreos intelectuais inscritos noPCI e criou um movimentoirresistível nas federações,nas células e nos sindicatos.

Palmiro Togliatti temagora a seu cargo a difíciltarefa de canalizar essa po-derosa corrente vinda dabase para fazer triunfar o"caminho italiano para osocialismo".

tão ansiosos por poder le-gislár um plano cuidadosode distribuição da terraantes que a impaciênciado povo dê lugar a algoparecido com a experièn-cia que acabamos de ex-pôr. O principal obstáculo,além da resistência dosproprietários de terras, éa falta de< dinheiro parapagar as expropriações dasmesmas. Somente quatrovezes em nosso século seefetuaram reformas emgrande escala por go-vemos democráticos comcompensações razoa-veis aos donos de terras:na Tcheco-Eslováquia em1926, no México pós-revo-lucionârio, em algumaspartes da Índia e em Pôr-to Rico, onde o Congressoem 1900 aprovou uma leique limita a propriedadeda terra por corporações a500 acres.

Hoje, na América Lati-na, somente a Venezuela,por causa de seu petróleo,tem o capital necessáriopara realizar as transa-ções sem lesar inescrupu-losamente o anterior pro.prietario das terras. Masa História esperará? Essasituação é um desafio ãdiplomacia dos EstadosUnidos na América Lati-na. As inversões privadasdos cidadãos áos EstadosUnidos nesta área ultra-passam a cifra dos 9 bi-lhões ãe dólares. São maio-res do que em qualqueroutra região do mundo enem todas estão baseadasem acordos estritamentelegais. Muito embora só-mente ¦ uma parte dessasinversões diga respeito aterras, alguns interessesfinanceiros americanos es-tão convencidos de que se-râo seriamente afetadospor uma lei que acabe comas grandes propriedades.

Tal situação permite su-por que qualquer tentati-va — por muito democrâ-tica e razoável que seja —de liquidar o velho siste-ma agrário da AméricaLati7ia será interpretadacomo confisco comunista.A pressão sobre o Con-gresso e o Departamentode Estado aumentará gra-dualmente e mais cedo oumais tarde obrigar-nos-O.a apoiar os interesses qur.criam obstáculos para udesenvolvimento de umtiregião da qual depenaenossa própria segurança.

Ironicamente, esta ati-tuãe se apartará da ira-dição americana ãe âivi-dir a propriedade da ter-ra. Um dc nossos primei-ros atos depois da obten-ção ãa independência con-sistiu em revogar as leiscoloniais britânicas queprotegiam a exislôncia dcgrandes fazendas. Confis-caram-se us terras dospartidários da metrópole.A lei de 1862 concedeu 160acres a cada chefe de fa-milia que se dispusesse acultivá-los. Por volta de1880, três de cada quatrocamponeses america-nos eram proprietários ou.co-proprietários das ter-ras que cultivavam.

Durante a depressãodos anos 30, nossa convic-cão profunda das vanta-gens das pequenas fazen-das deu lugar a que oCongresso aprovasse leisque facilitam emprésti-mos a longo prazo e comjuros muito baixos a fimde impedir embargos aocomponês, ajudando-o as-sim a continuar traba-lheindo e controlando suaprópria terra.

Desde a Segunda Guer-ra Mundial, nossa convic-ção histórica de que adistribuição de terra cn-tre pequenos proprietá-rios é essencial para a es-tabilidade democrática re-fletiu-se constantementeem nossa política exter-na. A reforma mais radi-cal dessa natureza naHistória moderna foi ini-

ciada sob os auspícios áosEstados Unidos pelo Ge-neral MacArthur no Ja-pão, logo depois da guer-ra. Antes de Pearl Har- ¦bor, dois terços dos cam-poneses do Japão eramarrendatários. Hoje, 92%das famílias camponesasnipònicas são donas desua terra c estão que-brando os r ec ord es ãeprodução.

Foi a. pressão america-na também que forçouChang Kai-Chek a pôrem vigor em Taiwan umsistema democrático d epropriedade ãa terra —sistema que se houvessesido estabelecido na Chi-na continental, dez anosantes, teria provàvelmen-te conseguido que os cam-poneses lutassem a seufavor. Sob o programa ãoGcneralissimo, não se per-mite a nenhum camponêspossuir mais de dez acrese ninguém pode ter terrasque não cultive. Os fun-cionârios governamentaisem Taipé consideram queessas medidas têm dadoótimos resultados, especi-almente sensíveis no au-mento ãe pr o dução cioarroz por acre.

No Vietname ão Siã está-se desenvolvendo com éxi-to um programa similar,também sob a orientaçãoãe representantes áos Es-tados Unidos. Tal era aforça ãa oposição a essasreformas ãe após-guerraque só puderam ser im-plantadas por meio dedecretos.

Como se pode ver, osfatos demonstram que osEstaâos Unidos não só sãopartiãários ãas reformasagrárias como aináa pa-trocinaram as medidasdrásticas que por vezesforam necessárias paraimpô-las. Os acontecimen-tos na América Latinapodem pôr à prova essanossa tradição nos mesese nos anos vindouros.

Pode a democracia criaruma alternativa práticafrente à simples confis-cação comunista? Pode adiplomacia americanaatuar com o necessário ta-to, a necessária adaptabi-lidaãe e a convenientepersuasão para trabalharjunto com os novos e ba-talhaãores governos lati-no-americanos em proldesses objetivos?

Se bem que nosso Go-vérno não possa dirigir ocurso dos acontecimentos,pode, entretanto, exercersua influência construti-va. Por exemplo:

1. Podemos reafirmarnosso tradicional apoio amedidas razoáveis que as-segurem a subâivisão daterra entre o maior nu-mero possível de proprie-tários que a cultivem.

2. Podemos contribuircom nossa ampla experi-ência mundial para au-xüiar os governos daAmérica Latina em seusplanos ãe compensaçãoque estabeleçam um pa-gamento justo aos propri-etários de terras conjis-cadas, sem criar uma car-ga despropositada paraos novos proprietários.

3. Podemos de antemãoacostumar-nos à idéia deque a razão não prevale-cera sempre, que se pro-duzirâo injustiças e queo preço que a curto pra-zo se venha a pagar pelaestabilidade aura dou-ra parecerá em certasocasiões exorbitante.

Acima ãe tudo, cumprenão perder de vista o es-scncíal. Na América La-tina, como na Ásia, comona África, a verdadeiraeleição tem que ser: esco-lher entre a cidadania e aservidão, a esperança e odesespero, o desenvolvi-mento político ordenadoc o levante sangrento. Sefracassarmos na interpre-tação ãesta alternativa,ou no apoio vital aos no-vos elementos, que se es-tão esforçando para diri-gi-la, seria catastrófico.

jeito que o mun do vai SI situaçãointernacional

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Pizza é bom mas tem horaLogo após receber o prê-

mio de fabricante ãa melhorpizza de Paris, Monsieur Fi-Hppo di Piazza sofreu o ve-xame de ser agredido porum dos candidatos derrota-ãos no concurso, que amas-sou, 7iu7ii rasgo de despeito,a sua própria pizza no ros-to do campeão.

Filippo sô ficou aborreci-ão pelo fato ãe ter que pro-var, à força, o trabalhodo deselegante co7.co.Te7._e,vias por /.??. ad7iiitlu ter si-ão 7iielhor assim, já que pô-ãe confirmar, na próprialíngua, a honestidade ãopaladar do júri: a pizza dorival estava intolerável.

Marteladacusta caroa campeão

PARIS — Por haver feridoacidentalmente um colega,no lançamento do martelo, ocampeão francês da moda-Iidade, Guy Husson, foi conrdenado pela Corte de Apela-ção de Paris ao pagamentode ¦ um milhão e meio defrancos leves.

. .A penalidade atinge a so-ciedade esportiva da qualHusson faz parte, mas, comoambos estão segurados, ascompanhias seguradoras éque arcarão com as despesas.

Itáliapremiaesposaideal

Pavia — Um concurso deâmbito nacional para pre-miar A Esposa da Itália1962 acaba de ser lançadcno pais. impondo como con-dições para obter classifica-ção, "dotes excepcionais deespírito de sacrifício, cons-táncia. modéstia, gentilezae fidelidade aos ideais dafamília".

O prêmio estende-se, tam-bém, às senhoras italianasresidentes no estrangeiro, equem souber de alguma quereúna todas essas qualida-des poderá fazer a Indica-ção até 25 de janeiro do pró-simo ano.

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Para èom entendedor,

fone vale um ciceroneUma. nova i?ipe?ição aca-

ba ãe ser apresentada emParis, por ocasião da aber-tura ãa exposição O Séculodo Automóvel, 7io Co7iserva-tório Nacional de Artes eOfícios. Trata-se ãe uni au-têntico guia eletrônico, atra-vés ão qual os visitantes po-dem conhecer em ãetalhestôãas as peças expostas,graças a tu;, fone especialque tra7ismite, e7H gravação,

Domésticas Cérebrohumanosuporta42 graus

trocam osseus fogõespor táxis

Havana — Três mil em-pregaãas domésticas aba7i-danaram recente7tie7ite assttas patroas para trabalhar,em data próxima: como mo-torislas ãe carros de alu-guel, a fim ãe ajudar 7ia so-lução ão proble7iia dc trans-portes ãa 'Cidade, que seagrava sempre ao meio-dia

Acostumaâas a dirigir seusfogões e ta7iques, no batentediário, as ex-âomésticas es-tão âispostas a botar fu7na-ça no tráfego cubano paralavar a autêntica roupa su-ja em que se constitui orush e?re Havana.

Washington — O cérebrohumano pode suportar maisde meia hora temperaturasde 42 graus, segundo comu-nicação feita ao Congressode Neurocirurgia Interna-cional, que se realiza nestaCapital, pelo Dr. Basil Har-ris, que fêz a experiênciacom cães, mas admite queps homens tenham a mes-ma reação.

A descoberta pode tergrande importância para otratamento de tumores ce-rebrais, mesmo porque ex-periências em vidro demons-traram que os tecidos cance-rosos podem ser destruídos,em certos casos, com altastemperaturas.

É difícil Não dádormir com sortetique-taque no ter nomeestômago

tuáo aquilo que os maiscuriosos gostaria7n de per.guntar.

Ao penetrar no reci7ito ãaexposição, o visita7ite recebeum ãêsses aparelhos e, as-si7ii mwiião, pode percorrertodos os stands, se??, a ?_e-cessiáaáe áe recorrer aoshabituais demonstradores,qtie, por sua vez, descansamde j.?.ia tarefa das maisaborrecidas, se??i dúvida.

Apreendidanovela doséculo XVII

do Duce Por obscenaRÉGION DE. EMÍLIA — Du- .

rante cinco dias, o me7Íi7ioWiller Spallanzani, áe Mon-tecchio, viveu C07n U7n reíó-gio ãe pulso 7\o estõ7nago,expelindo-o afiliai pelos trâ- <7tiites 7iormais, quanão os7tiéáicos, após comprovar apresença do corpo estranho7io raio X, dispunham-se apraticar a cirurgia.

O 7itenino, ãe três a7ios,encontrou o relógio por aca-so, quanão brincava em suacasa e, como se tratasse deU7na peça 7nuito pequena, le-vou à boca e engoliu semesforço. Livre, afinal, ãoaparelho, o menino co7ifes-sou que a única coisa que oincomoãava era o tique-ta-que persistente, que não odeixava dormir.

GÊNOVA — Um jovemitaliano de Bari pagou caropor ostentar o nome do ex-Ditador Benito Mussolini.Cansado de trabalhar comocamareiro de primeira cias-se num navio italiano, Be-íiitò desertou e foi empre-gar-se, clandestinamente,nos Estados Unidos. i

Em Brooklyn, tornou-semuito popular entre mem-bros da colônia italiana, quena intimidade o tratavampor Duce. Essa popularida-de levou o seu nome até aosouvidos dos agentes de emi-gração, que acabaram porinstaurar inquérito e, des-cobrindo que Mussolini eraclandestino, mandaram-node volta para a Itália.

ZURIQUE — Os 7neios li-terários. suíços foram agita-dos pela decisão ãas autori-áades áa Censura, que orde-iiara7)i a apreensão de 1 480exemplares de unia novelachinesa do século XVII e adestruição, dos manuscritosda tradução alem ã, sobacusação üe obscenidade.

O editor ãa obra — inti-tulada Yo pu Tuan — alegaque se trata ãe obra clenti-fica c literária, que nadatem ãe obsceno. Os debatesem tomo do caso esbarra7n,porém, num grave impasse:a oráem da Censura foi ãetal forma bem executadaque não há um sô exemplardisponível para esclareci-mento ãa dúvida suscitada.

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W&Sm.

Acidentadostêm nova

Inglesesfumam o

chance de cachimboacidentar-se oriental

MUNIQUE — Os 7notoris-tas. vítimas de perturbaçõesmotoras ou psíquicas, emconseqüência de acidentesno exercício da profissão,encontram meios ãe recupe-rar-se no Hospital ãe Muni-que, onde enfermeiras espe-cializaãas (que também cn-tendem de 7iiecâ7iica) os le-va7n a reiniciar a carreiraem carrinhos especiais.

Co7tquanto 7nais pareçaum auto7tióvel áe brinquedo,o origi7ial ..locZê.o dispõe áetoáos os elementos ãc umcarro de verdaáe e, no seucomando, os acidentados vãoreadquirindo coragem e agi-Iidade suficientes para en-frenta.r 7iovas escara7nuçasno tráfego.

LONDRES — A partir destasemana, Londres conta como seu primeiro restaurantepersa — o Ornar Khayyan— que vem atraindo grandenúmero de fregueses, emCannon-Street, onde se en-contra instalado.

Além da culinária persa,que tem aguçado o paladardos mais exóticos freqüen-tadores, o restaurante apre-senta como grande atraçãoo bubble-bubblc, cachimbooriental que é sorvido comgrande prazer antes e de-pois das refeições.

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QS PERIGOS DE UMADITflDÜM MILITARNOS ESTADOS UNIDOS

VEJA EM FW DESTA SEMANAaté onde chega hoje a influência dos mi-

• litares na política americana, para muitosdos quais

A GUERRA SERIA O MELHOR CAMINHOE AINDA:

;•-: A ofensiva russa no mercado petrolíferoeuropeu

% Análise estatística das 170 mil fábricasdo Brasil

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antecedência a programação com-pleta dos filmes e com especiaü-dade a dos horários.

PALAVRASCRUZADAS12 3 4 5 §

12 13

14

HORIZONTAIS

1 — Carinhos. 6 — Eomano. T— Mulher acusada ou criminosa.S — Brisa. 9 — Carta de Jogarcom um só ponto marcado. 11 —Graceja. 12 — Possuidores. 14 —Competidor; rival.

VERTICAIS

1 — Número de dei mll. 2 —Insipldo. 3 — Nociva. 4 — Omesmo que olt*. 5 — Ato de sor-rir. 10 — Ruído. 11 — Relação.13 — Despido.

SOLUÇÃO OO PROBLEMAANTERIOR:

HORIZONTAIS: — Foz, má, ap_-cum, efuso, ariri, caraça, »r, ras.

VERTICAIS: — FA. operar, re-flr. música, amo. curar, aca, és.

Toda correspondência relativa *Palavras Cruzadas, deverá ser en-rterreada a Silvio Alves, nesta Re-daçáo.

& e mtJosé Auto

SI situação_>

internacional

ESTADOS UNIDOS

. TSHOMTiE MOBILIZA CRIANÇASMembros tia Juventude de Catanga desfilam em Elizabethville'

CUBAr>nova tática r

Afinal Fidel Castro re-solveu tirar sua 'própriamáscara e a venda quetapava os olhos ão He-mistério, declarando:"Sou marxista-leninistae o serei até os últimosdias ãe minha vida."

Na longa arenga ãecinco horas, pela televi-são, o líáer máximo, cujavocação messiânica é âetodos conhecida, jogouuma grande cartaãa, queprovavelmente mais con-tribuirá para a sua perâado que para proáuzir osdiviáenãos políticos quedela espera: um jornalcomo o Washington Post,que nunca foi âos maisextremados na crítica àRevolução Cubana, disseque Fiãel Castro causoumais âanos a si mesmocom a sua profissão âe fécomunista ão que poãe-riam causar-lhe os seuspiores inimigos.

A sua confissão revelaos anteceãentes marxis-tas âa Revolução Cubanaque, se não existiram narealiáaáe, êle agora oscria com a declaração âesuas leituras âe aãoles-cente, os livros áos mes-três ão socialismo cientí-co — Lênine e Engels emantologias âe trechos es-colhiáos, e O Capital deMax até a página 370 —prova de que a paixãorevolucionária ão estiL-dante, como a âo Chefede Estado, não pôãe re-sistir aos eflúvios sonífe-rçs que essa literaturaexala.

No entanto, âeclara êleque "crê inteiramente nomarxismo e acreãitounessa doutrina desde osprimeiros mopientos, des-de que se lançou à lutarevolucionária". Não sa-bia muito, confessa ao de-clarar que "não conheciao marxismo como agora".

Mas para vencer Batis-ta, ao lado ãe quem aliásse colocavam os comunis-tas, tinha de ocultaressas idéias para "nãoafastar o apoio da bur-guesia e outras forçasque sabíamos que depoisteríamos de combater",conforme aprendeu lenáoO Estado e a Revolução,de Lênine. Conta comoevitou ãurante meses, an-tes da nacionalização âeproprieãaãe, conceâer au-diéncia ao Embaixaâoramericano Philip Bonsal,cuja conversa era "sem-pre a mesma cantilenasobre bancos, companhiatelefônica e empresasamericanas", justifica anecessiâaãe âo partiâoúnico ("porque não sepoãe fazer uma revolu-ção sem uma organização

forte e ãisciplinaâa"), oqual "aináa não está ofi-cialmente constituíão enão o estará antes queseja realizaâo o seu pri-meiro Congresso, para oqual não se fixou nenhu-ma data". No mais, o seudiscurso é uma completasubmissão à linha kru-cheviana ("porque nãohá meio-termo entre so-cialismo e capitalismo(...) e os que procuramcolocar-se numa terceiraposição adotam uma ati-tuãe completamente fal-sa (...) âe cumpliciãaãecom o imperialismo").

Fiãel Castro quer, comsua profissão âe fé, que oseu alinhamento com obloco soviético seja omais claro e completo, esua escolha parece tãodeliberaãa que o seumaior elogio vai para orelatório ãe Kruchev no22° Congresso, classifica-do pelo temperamentalantilhano como "todo umtrataão ãe política quemostra como a socieâaãese ãesenvolverd até o co-munismo".

Prosterna-se pois FiãelCastro ãiante ãe Moscou,com muita fé e muita po-breza teórica, e sem qiCe-rer meter-se em compli-cações iáeológicas chine-sas e albanesas —: umcristão-nôvo disciplinadoe áócil. Não aâmira, porconseguinte, que Wash-ington tenha recebido aconfissão de Castfa comalívio e até como umaajuda a planos de isola-mento de Cuba que se es-tavam revelando difíceisde realizar, em face daresistência oferecida atéagora com sucesso peloBrasil, Argentina, Mexi-co, Chile, Equaâor e Bo-lívia às tentativas ãe vio-lação âos princípios dcaútoãeterminação e não-intervenção, patentes na.goraãa incursão física deabril à Ilha e na ação âi-plomática âe bastiãores.

Os telegramas âão no-tícia de que não houvesurpresa em Moscou coma guinaáa âe Fiãel Cas-tro para o comunismo,que aliás vinha senãopreparaãa há vários me-ses com sucessivas âecla-rações ãe Ché Guevara eoutros líãeres cubanos(em Moscou, na Austrá-lia, em Pequim), ao tem-po em que Cuba era umpaís atiraão ao colo âeKruschev pela intransi-gència ãe grupos eco-nômicos americanos e âoDepartamento ãe Estaâo,que não quiseram ver narevolução cubana ummovimento âemocrático

ãe transformação âe es-trutúras sociais e eco-nômicas arcaicas que sãoum empecilho ao pro-gresso âo Continente equerem fazer a Aliançapara o Progresso, queé i ume compensação àAmérica Latina pelo errocubano, sem partir algu-ma louça. Não. se fazomeleta alguma sem que-brar alguns ovos.

Por não terem os Esta-âos Uniãos compreendidoisto falharam as sançõeseconômicas, o isolamen-to diplomático e a inva-são. E âificilmente aReunião ãe Consulta dosMinistros do Exterior,convocaâa por propostaãa Colômbia e marcaâapara 10 ãe janeiro vin-âouro, chegará à almeja-âa ação coletiva contraCuba. O Hemisfério, quecom tanta paciência e es-forço comuns conseguiueliminar graãualmente atutela áos Estaãos Uni-âos sobre os países lati-no-americanos, não poãeinciãir no erro irrepará-vel que seria levar àsúltimas conseqüências aproposta colombiana,cujo propósito é legiti-mar a aplicação ãe meai-das de força.

È por conseguinte umahipocrisia invocar agoraa profissão de fé âe FiãelCastro, da qual é conhe-

cida apenas uma trans-crição telegráfica, talvezãe trechos escolhiãos, co-mo prova provada da ins-talação ão , comunismoem Cuba, quanáo essepaís há muitos meses vo-ta nas Nações Uniãascom o bloco soviético efoi o único no munão abater palmas à série âeâetonações ãe bombasnucleares soviética^ noÁrtico. Hipocrisia paraâramatizar o gesto tea-trai ão irrequieto bar-budo.

O Presidente Victo>-Haedo, do Uruguai, queagora nos visita, tomou, apropósito ão voto de seudelegado à Organizaçãoâos Estaãos Americanose que é ao mesmo tempoEmbaixaâor ãe seu paísem Washington, a atitu-ãe âiplomáiica correiaconãenanáo na práticao voto âaão em favoráa resolução colombiana"porque o seu Governonão conhece o texto ofi-ciai ãas ãeclarações atri-buíãas a Fiãel Castro",asseguranáo âessa ma-neira que o Uruguai semantém intransigente naâefesa âa autoâetcrmína ¦ção âos povos e da não-intervenção.

E mais: âiz que o/ Uru-guai prefere primeiro co-nhccer "as circunstàn-cias que cercam o proble-

ma cubano para se mani-festar âepois por uma so-lução que assegure auniâaãe ão Continente,"cujos países ãevemunir-se para enfrentar aameaça ão Mercado Co-mwnEuropeu, que se vaitransformando em inimi-go comum".

Castro é antes um vo-luntário borboleteante âocomunismo, talvez im-portuno mas nunca ino-portuno para Kruschev,âo que um revolucionáriosério que se servia âaproteção ãe Moscou paralevar avante a sua revo-lução cubana: com suanova máscara, logo tam-bém afivelaãa por Fran-cisco Julião, êle vem fa-cilitar a tarefa ãe toãosos que se opõem às refor-mas sociais âe que tantonecessita o Continente.Agora, âesapareciáo. o fi-ãelismo, tudo será comu-nismo para os que tememqualquer progresso, in-clusive a Aliança para oProgresso. A não ser queâcsta vez Fiãel Castro es-teja fazenão uma jogaâasincera com a exibiçãoàs ciai as âe seus iãeais,para que fiquem avisa-ãas a burguesia e as fór-ças que cera ãe comba-ter... o quê é precisa-mente o contrário âa tá-tica que usou ou âiz terusaáo em Cuba.

Tshombe e a ONU

UliUfrUO

Redescobrimento da Europa

através do Mercado ComumAs noticias que nos che-

gam é que pouco a pouco aopinião pública norte-ame-ricana está ãespertanão pa-ra o fato âe que se a Grã-Bretanha se unir ao Merca-âo Comum Europeu, junta-mente com outros novosmembros e associaãos que,no caso, seriam os paises quefazem parte âo bloco liãera-do pelos ingleses, como asnações escanâinavas, porexemplo, o resultaâo será aformação ãe uma uniãoeconômica veráaãeiramentegranãe, o que implica napossibiliâaãe âe uma mu-dança na estrutura do Po-der mundial.

Durante dez anos os Esta-los Unidos têm apoiado aintegração e u r op éi a sempestanejar, por amor dos âi-viáenáos políticos que issorepresentaria em relação aovanâe rival do Oriente,Agora que esse objetivo estápara ser atingido, os ameri-canos estão compreenâenãoque não se poâem ãeixar fi-car como meros espectaâo-resi Alguns, como os prote-cionistas e isolacionistas, jáestão reaginão pela insistên-cia por mais proteção aãua-neira como autoãefesa. Há,porém, reações mais positi-vas. E a mais notável entreelas foi o relatório biparti-áário feito a uma comissãoconjunta âo Congresso peloSr. William L. Clayton, umdos arquitetos do PlanoMarshall em 1947, e pelo Sr.Christian Herter, o republi-cano que foi Secretário deEstado do Presidente Eisen-hoiver.

O relatório conclui pelanecessiâaãe urgente, para osEstaãos Uniãos, ãe organizaruma mais estreita associaçãocomercial com a Europa. Nomomento o que existe é ape-nas um relatório, mas não se

tenha dúvida que èle vai in-fluir no pensamento ão Go-vèrno.

O objetivo imediato ãêsseãocumento, em termos âepolítica interna, é conseguirnovos poãêres — e -muitomais raâicais — para o Pre-siáente Kenneây negociarsobre tarifas quanáo a Leide Acordos Comerciais Reci-procos expirar a 30 de junhodo ano vindouro, pois são astarifas reduziãas que os pai-ses do Mercado Comum Eu-ropeu aãotam entre si queferirão os interesses comer-ciais norte-americanos naEuropa, como feriram os âosingleses.

Ê isso que está âanâo aosprotecionistas americanos aáesculpa para reivinãicaremtarifas mais elevadas, e umaredução ãos podêres do Pre-sidente nesse terreno, quan-do a lei expirar. Os liberais,porém, vêem no ataque amelhor autodefesa. O rela-tório Herter-Clayton observaque, no Acordo Geral de Ta-rifas e Comércio, conhecidopela sigla GATT, o poder debarganha com o MercaâoComum já emperrou porcausa âos poucos poãêresque tem o Presiâente paranegociar sobre tarifas âe ar-tigos isolaâos. Chegou a oca-sião, âiz o relatório, üe darao Presiâente, como necessi-dade mínima, novos poãêrespara fazer cortes tarifáriosnum toma-lá-áá-cá nas ne-gociações com a Europa, afim âe estimular o exemplodo mercado comum a ser se-guião numa escala maisampla.

O Subsecretário âe Esta-ão para Assuntos Económi-cos, Sr. Bali, que é um porta-voz âe Kenneây, aâvoga ummercaâo comum livre em es-cala mundial, mas o relato-

rio Herter-Clayton vai muitomais longe.

O Congresso, otide êle âe-verá encontrar forte oposi-ção, ãeverá estuâá-lo. Mas,numa âe suas entrevistas co-letivas à imprensa, Kenneâydeclarou que o Governo iaesperar duas ou três sema-nas para deciãir se êle âeveser estuâaão na próxima le-gislatura ou na âe 1963, em-bora seja sua opinião que "aocasião para agir é agora."

Não se sabe se se âeixarácaâucar a Lei ãe AcôrãosRecíprocos ou se ela seráprorrogaáa como está, obso-leta, áeixanão o PresiâenteKenneây sem poãêres paranegociar reãuções âe tarifase sob a pressão talvez ãe no-vas emenâas protecionistas.Deixá-la c a ã u car seriaarriar a bandeira âo comérrcio mais livre, que os Esta-dos Unidos vêm empunhan-do desde quase trinta anos.Mas não se sabe também seKennedy necessita imediata-mente ãe novos podêres. poisèle mesmo disse que a planasignificação do Mercado Co-mum para os Estaãos Uniãosnão seria aparente senão em1963 ou 1964, muito emboraos seus auxiliares imeãiatossejam ãe opinião "que o po-ãer para negociar é essencialse os Estaãos Uniãos quise-rem influenciar o curso áomercaâo comum nos próxi-mos âois anos", conformereza uma corresponãència âeWashington para o Econo-mlst ãe Lonãres.

Não se acreãita, porém,que essa batalha pela remo-áelação âa Lei âe AcôrãosRecíprocos se trave em 1962porque é ano ãe eleições par-ciais para a renovação áoCongresso, liavenâo melho-res oportuniâaães para. a vi-torta âe uma lei em confor-miãaãe com as novas neces-siãades em 1963.

CONGO

DebaixoA luta está acesa em torno

de Elizabethville e corre san-gue de catanguenses e capa-cetes azuis da ONU; dese-nha-se uma situação que sepode tornar mais grave sese confirmarem os boatos quejá correm há várias semanasde que Antoine Gizenga, olíder de Stanleyville e Vice-Premier do Governo Cen-trai de Leopoldville, cujo pa-radeiro é ignorado há algumtempo e cujas intenções sãopouco conhecidas, planejapor sua própria conta ummovimento separatista. Cor-re um rumor de que Gizenga,que tem sido acusado dc sero herdeiro presuntivo de Lu-mumba, foi vitima de umatentativa de assassinato amando do General Mobutu,Comandante do exércitocongolês, e um dos respon-sáveis, entre os elementos doGoverno de Leopoldville,pela entrega de Lumumba aMoisés Tshombe, de Catan-ga, para que o trucidassem.

A luta em Elizabethvilledecorre da resolução daONU, de 24 de novembro úl-timo, que autorizou o Secre-tário-Geral Interino "a ado-tar medidas vigorosas inclu-sive recorrer à força, paraimpor a ordem no Congo",pela qual votaram os Esta-dos Unidos e a URSS, aopasso que a Inglaterra e aFrança se abstiveram. Nãoobstante, o Departamento deEstado está vindo a públicopara declarar que os EstadosUnidos não têm divergências

*com a Grã-Bretanha comrelação aos objetivos noCongo, e esse desmentido porsi só é uma indicação deque existem divergênciaspossivelmente relacionadascom o pensamento que SirRoy Wellensky, líder da Ro-désia, tem da situação emCatanga. região com a qualo seu país tem fronteira.

Isso explica talvez o rc-cente telegrama em que énoticiado que o Governoconservador de Sua Majes-tade tomou posição opostaaos Estados Unidos na quês-tão da luta em Catangr,afirmando que as tropas daONU não estão autorizadas"a tentar Impor uma soluçãopolítica pela força, no Con-go", o que sugere que estão

do angu há carneem jogo interesses económi-cos imediatos, alguns pro-vàvelmente inconfessáveis,contra interesses políticos alongo alcance, que seriam osda pacificação do infeliz paísinãepenãente.

Lorde Home, Ministro dasRelações Exteriores da Grã-Bretanha, e o Sr. EdwardHeath, Lorde do Selo Priva-do, fazem declarações quase,idênticas sobre os perigos dasituação no Congo e sobrea necessidade de reduzir atensão, mas se revelam hor-rorizados com "a matançaem ambas as partes", e acre-ditam que "as Nações Uni-das deveriam procurar :on-tinuamente obter a concilia-cão entre os dois lados emluta".

A linguagem diplomáticaé perigosamente enganadorae, quando ela surge com essasblandícias, vai-se ver e de-baixo do angu tem carne. Ascoisas chegaram a um pon-to claro, já aprovado pormaioria nas Nações Unidas,que é a necessidade de domi-nar a rebeldia dos secessio-nistas de Catanga, e o mes-mo Governo que com tantaelegância abre mão de suascolônias, dando-lhes inde-pendência, é só panos mor-nos para Tshombe.

As Nações Unidas acredl-tam que os catanguensesmantêm prisioneiros diver-sos funcionários civis e sol-dados da Organização, em-bora só confessem ter emseu poder apenas um.

O mais graduado repre-sentante da ONU no Congo,o irlandês Cruise 0'Brien,que se demitiu recentementefazendo graves acusaçõescontra os Governos británi-co, francês e belga, teve suasdeclarações classificadas porLorde Home de melodrama-ticas, e é significativo que ostrabalhistas britânicos este-jam denunciando o Governode Sua Majestade "por estarsabotando as Nações Unidase cedendo ante a pressãoexercida pela camarilha deCatanga".

A posição de Lorde Homeé das mais dúbias: ao mes-mo tempo que proclama quea política de Londres é demeridiana clareza, que o usoda força pela ONU deverálimitar-se "a impedir a guer-ra civil e manter a ordem"

(conforme estava previstona resolução de 26 de feve-reiro), acha que a recenteresolução de 24 de novembro"ultrapassou esses limites etrata-se de um erro". Ca-tanga não tem futuro comopais independente — conti-nua Lorde Home — deveunir-se ao regime de Leo-poldville "para redigir umaconstituição representativada vontade do povo congo-lês" etc. etc, e conclui di-zendo: "Tais foram as úni-cas atividades desenvolvidaspelo Governo do Reino Uni-do e, devo repetir, continua-mos a acreditar que o usoda força não contribuirá ia-ra evitar a guerra civil, es-tabelecer a ordem e a paz,e fará mais mal que bem aoCongo."

Os ingleses não estão demodo algum contentes coma M n g u a g e m usada porTshombe em suas últimasdeclarações, falando de umaresistência desesperada aoataque da ONU, na qual se-riam usadas até flechas en-venenadas, e por este moti-vo estão-se esforçando parapromover uma reunião en-tre o líder secessionista e oSr. Cirylle Adoula. Chefe doGoverno de Leopoldville.

De qualquer m a n e i r a,^Tshombe já perdeu qualquercontrole efetivo que jamaisteve sobre a parte norte desua Província de Catanga,mas exerce controle firmesobre a parte sul — h regiãochave, como diz Economist,que é precisamente a carneque está por baixo no angu,"com sua riqueza, seus su-primentos militares e que èletem probabilidade de defen-der inabalàvelmente".

A resposta a essa esperan-ça da Grã-Bretanha e dooutras nações está agora nasmãos das forças em opera-ção da ONU. E é indispensá-vel registrar, em final, queo General irlandês SeanMckeown, Comandante-Ge-ral das Forças da ONU queacompanhou o gesto do jácitado Cruise 0'Brien e pe-diu exoneração do car^o,afirma que a acusação de0'Brien a algumas potência socidentais era "a absolutaverdade". E isso quer dizerque continua firme a cons-piração contra a indepen-dência do Congo.

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PARTE INSEPARÁVEL DO JORNAL Rio de Janeiro — Sábado, 9 de dezembro de 1961 PARTE INSEPARÁVEL DO JORNAL

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Extraordinária a realizar-seem 18-12/01, conforme .Editalafixado na porta da sede. eml.a convocação às 16 horas,a fim dc deliberarem s/a se-guinte ordem do dia:

I — Precnchimento decargos vagos na Ad-ministração;

II — Procuração coni am-pios podêres paracompra, venda, ces-são de direitos aqui-sitivos de imóveis,desistência de con-tratos de locações oucessões, assinar, re-ceber e dar quitaçãoe outros, para osquais os cotistas de-liberarão sòbre a au-torização;

III — Picam os cotistas* avisados que deverãocompletar suas cotasatrasadas antes daAssembléia, a fim deevitar cancelamentoinscrições, reverteu-do fundo desenvol-vimento ou ficar dis-posição cotas pagas;

IV — Autorizar represen-tante, chefe de ven-das, corretores ea g e n ciadores, ven-das lotes loteamento.fixando comissões edespesas do lotea-mento, bem comoprestações contas;

V — Aprovar cessão decotas feitas pelos co-tistas.

Caso não haja número,nova Assembléia fica desdeJá convocada para dia22/12/61, mesma hora e lo-cal, quando então deliberareicom a metade e mai» um, cse ainda persistir a falta cienúmero, fica convocada pa:A3.a e última reunião no dia27/12/61, no mesmo locfl «hora quando então daübeia-rei com qualquer número ceassociados presentes.

Rio dc Janeiro, 1 tíc nt-zembro de 1061. — (a) OrionMexas Corrêa.

À PRAÇANarciso Honorato de Mo-

raes, estabelecido na Av.Gctulio Moura n. 1 975, emNilópolis, Estado do Rio deJaneiro, com o comércio deferragens e cerâmica, pre-tendendo liquidar o seunegócio, avisa os seus íor-necedores para apresentarseus créditos dentro doprazo de 30 dias.

Narciso Honorato deMoraes.

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Ficam convidados ós SrsCondôminos do EdifícioPresidente Antônio Carlospara se reunirem em As-sembléia-Geral Extraordi-nária a realizar-se no dia19 de dezembro de 1961, às20 horas em l.a convocaçãoe as 20 h 30 m em 2.a convocação, para deliberaremsobre o seguinte:

a) — Alteração doOrçamento eaprovação dasnovas quotas

do Condomínio;b) — Assuntos de

interesse geral

A Assembléia será reali-zada na garagem do Edi-ficio e nela só tomarãoparte os condôminos quitescom as suas quotas.

Rio de Janeiro, 9 de de-zembro de 1961. •

(ass.) Antônio Marquesde Oliveira Filho — Sin-dico.

Sindicato Na:ionaIda Indústria do

CimentoAssembléia-GeralExtraordináriaEDITAL DE

CONVOCAÇÃONos termos do Estatuto

convoco os senhores associa-dos a se reunirem em As-sembléla-Geral Extraordlno -ria no dia 14 de dezembro docorrente ano. às 15 horas, cml,a convocação, na sede so-ciai na Rua Sete dc.Setem-bro, 81 — 6.o andar, na ci-dade do Rio de-Janelro, coma seguinte ordem do dia:

a) Suplementaçáo e re-tlficação do orça-mento vigente, como parecer do Conse-lho Fiscal;

b) Concessáo de crédl-to para aquisição deequipamento, com oparecer do ConselhoFiscal;

c) Alteração da SeçSoIII do Capitulo TVdo Regimento In-terno.

Náo havendo "quorum",realizar-se-á a Assembléiaem 2.a convocação, às 18 ho-ras. no mesmo local e dia,com qualquer número dc as-sociados presentes.

Rio de Janeiro, 28 de no-vembro de 1961 — José Er-mirlo de Morais Filho — Pre-sidente. 1™

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Edital dc Convocação para ReuniãoOrdinária da Assembléia-Geral

De acordo com o que determinam os artigos 17.°e r'3° cios Estatutos, são convidado? todos os Senho-res sócios eletivos maiores de idade, em pleno go70clc seus direitos sociais, paru reunião ordinária ciaAssembléia-Geral, na secie social do Leme Tênis Clu-

Pa"o br na R Gustavo Sampaio. 74. no dia 14 de Dezem-bro de 1901 5."-feira, as 20 lioras, para

Eleição dos membros do ConselhoDeliberativo c seus suplentes

No caso de não haver número legal para reajl-.,_ i,ia,„ «o^,., primeira convocação.•/ai-ão da Assembléia, nesta

agem, mobília de i»ala rom; rantia. rom tinta de nutomo- , <""' • -. Iaripir0 6 (i„ clczembro de 1961.ibufete. 6 cadeiras e. mesa veis. Trocam-se borrachas., iiioroQ Sn TAMÕYO DA SOTA — Pie-At. Copacabaní.íconsolí. Ver n» Ru» Torres iTel. 45-4313. Recados para a} MARCOS 1I1U 1AJIU1U Ul\ üil,va t-ie

Homem, 860, »p. 202. Demétrlo. Sidente.

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"O mundo é tão cheio de tantas coisas c por isso tenho acerteza de que nós podemos ser felizes como um rei." Qual-quer escritor diria isso e alé melhor. Mas a continuação:"E^Você sabe'quão felizes são os reis!", somente um JamesThurber. E acho mesmo que aí está definido o sentido desua obra: otimista, mas não OTIMISTA. A idéia fixa dedetelizar o convencional, encontra-se também nesse texto

(final de uma dc suas fábulas), porque ser feliz como unirei c conceito, é clichê que Thurber corrige no ato mesmo

de usá-lo.Morto JT (66 anos), vamos prestar-lhe a homenagemmais alta lendo sua criação maior. Este é um conto per-feito. Poucos na literatura moderna sintetizaram e trans-mitiram tão simplesmente, como Thurber. o abafado con-

flito que surge do-diálogo entre fantasia e realidade. A nar-ração c estrutura do conto são lições de artezanato literá-rio veiculando expressividade. E ouso afirmar que JT eu-trará na História da Literatura com peças deste quilate,mais do que com o delicioso humorismo lírico (das fábu-

Ias e dos desenhos) que lhe deu fama.Em seus últimos anos. Thurber escrevia e desenhava com

grosso lápis prelo sobre papel amarelo, porque sua vistacomeçava a falhar. Depois abandonou o desenho e, quasecego, passou a ditar suas histórias à mulher (Helen). TheThirteen Clocks, que a crítica norte-americana considerasua obra mais depurada — sobretudo na linguagem — é oresultado do último esforço (já estava cego) para aperfei-

coar ainda mais seu estilo.

suplemento do m i n i ca 1

jornal do brasilrio de janeiro, sábado, 9 edomingo, 10 de dezembro de 1961

A VIida secre i a d w a Iter Mconto de James Thurber

ittyTradução e nota de Nelson Coelho

Estamos entrando! A voz do Co-mandante soou metálica como lâ-minas filias de gelo que se rom-pem. Vestia o uniforme completocom o boné branco cheio de me-dalhas e inclinado sobre um deseus frios olhos. — Não deveria-mos prosseguir, senhor. Isto pa-rece sei um furacão. Digo no casode o senhor me perguntar. — Nãopenso perguntar coisa alguma,Tenente Berg, disse o Comandan-te. — Continue, acelerando! Per-.maneça nos 8 500! Vamos muitobem! O rugir dos motores se fêzmais intenso: ta-pocketa-pocketa-pocketa-pocfceto-pocfceía. O Co-mandante dirigiu a vista para océu que se formava sobre a janelado piloto. Deu alguns passos e co.-meçou a manipular uma sériecomplicada de botões. — Ligue omotor auxiliar número 8!, repe-tiú o Tenente Berg. — Dê a má-xima potência à torre número 3!Gritou o Comandante. — Dou ve-locidade máxima à torre nume-

ro 3!Os membros da tripulação, incli-nados sobre suas diferentes ativi-dades no enorme e veloz hidro-avião de oito motores do Exército,olhavam uns para os outros e co-chichavam. — O velho nos vaiarrebentar, diziam uns para osoutros. — O velho não tem medo

nem do inferno..'.Não tão rápido! Está aceleran-

do demasiado! disse a SenhoraMitty. Por que está com tanta

pressa?Einh? Disse Walter Mitty.

Olhou para sua esposa que ocupa-va o assento a seu lado, assom-brado. Seu rosto lhe pareceu ex-traordinàriamente estranho, co-mo se uma mulher desconhecidao houvesse interpelado no meio deuma -multidão. — O velocímetrojá está indicando 95, continuouela. — E você sabe que não meagrada ir além de 40. Você chegoua 95. — Walter Mitty continuoudirigindo em direção de Waterbu-ry, enquanto o rugido do SN202em meio da tempestade mais hor-rivel dos vinte anos de navegaçãoaérea, esfumava-se nas remotas eprofundas imensidades de sua

mente.r-r Ja csU correndo outra vez, dis-se a Senhora Mitty. — Parece quehoje é seu clia. Seria bom que vocêse deixasse examinar pelo Doutor

Renshaw.Walter Mitty parou o carro dc-fronte do salão de beleza, ondesua mulher entrou para penteai-se. — Lembre-se que você tem quecomprar as galochas para os sa-patos, enquanto me penteio, disseela. — Mas eu náo preciso dè ga-

lochas, disse Mitty. Ela guardouo espelho na bolsa.

Já acabamos com isso, disseela enquanto descia do carro. —Há muito que você deixou de serjovem. — Mitty aumentou o rui-

do do motor.Por que você não pôs as luvas?

Por acaso perdeu-as? — WalterMitty meteu a mão em um dosbolsos e tirou as luvas. Colocou-as,mas logo que sua mulher entrouno edifício, e êle por sua vez che-gou com o carro até uma luz ver-melha, tirou-as de novo. — Cami-nhe, camarada, gritou um guar-da, no momento em que a luz mu-dava de côr, e Mitty, dando o últi-mo puxão nas luvas saiu em dis-parada. Continuou no carro semdireção determinada por algunsmomentos e logo passou diante dohospital, enquanto se dirigia aolugar de estacionamento. — Tra-ta-se do banqueiro milionárioWellington Macmillan, avisou aformosa enfermeira. — Sim? Dis-se Walter Mitty, tirando com len-tidão as luvas. — Quem atende aocaso? — O Dr. Renshaw e o Dr.Benbow, de Nova Iorque, e o Dr.Pritchard Mitford, de Londres.'Este último veio de avião. —Abriu-se uma porta no fim do cor-redor longo e frio e apareceu noumbral o Dr. Renshaw. Pareciacansado e distraído. — Alô, Mit-ty, disse êle. — O próprio diabome.eu-se no caso que estamosatendendo. Trata-se de Macmil-lan, o banqueiro milionário e ami-go pessoal de Roosevelt. — Os-treósis da região tufmlar. Terciá-ria. Agradeceria se me fizesse ofavor de dar uma olhada. — Commuito gosto, disse Mitty. — Nasala de operações cruzaram-seapresentações em voz baixa: —Doutor Remington, Doutor Mitty,Doutor Pritchard-Mitford, DoutorMitty. — Li seu livro sobre estrep-totricósis, di s s e Pritchard-Mit-ford, apertando-lhe a mão. — Éuma obra magnífica, senhor. —Obrigado, disse Walter Mitty. —Não sabia que você estava nos Es-tados Unidos, Mitty, murmurouRemington. — Trouxeram a Mit-ford e a mim para atender a umcaso de terciária. — É um grandegesto da sua parte, disge Mitty.— Um enorme e complicado me-canismo ligado à mesa de opera-ções mediante uma grande varie-dade de tubos e arames, começoua matraquear: pocketa-pocketa-pocketa. — O anestesista novocomeça a falar, avisou um inter-no. Não há ninguém no Ocidentecapaz de consertá-lo! Calma, ho-mem. disse Mitty em voz baixa etranqüila. Dirigiu-se rapidamenteà máquina, cujo matraquear esta-

va progredindo. Apertou cuidado-samente uma série de botões bri-lhantes. Preciso de uma caneta-tinteiro! Disse logo. Alguém pas-sou-lhe uma lapiseira. Tirou o pis-tão defeituoso e inseriu em seulugar a lapiseira. — Isto funcio-nará assim por uns dez minutos,disse. — Adiante com a operação!

Uma enfermeira aproximou-see murmurou algo ao ouvido de

Renshaw, que empalideceu.Começou a gangrena, disse

Renshaw nervosamente. — Vocêseria capaz de continuar com aoperação, Mitty? — Este olhoupara ele, e em seguida para a fi-gura lúgubre de Benbow, e, porúltimo, para os dois graves, taci-turnos e notáveis especialistas. —Já que vocês o desejam, disse êle.Imediatamente lhe vestiram umacapa branca, ajustaram umamáscara, colocaram as luvas deborrachci, enquanto solícitas en-

fermeiras dispunham-se...Meia volta, meu amigo! Cuida-

do com esse Buick! Walter Mittyfreiou desesperado. — Está en-entrando errado, amigo! Disse oencarregado do estacionamentoolhando Mitty muito de perto. —É mesmo! Disse Mitty. Começoua recuar com cuidado por um lu-gar em cuja entrada estava es-

. crita a seguinte indicação: "Ex-clusivamente para as saídas." —Deixe onde está, disse o encarre-gado. — Eu me encarregarei decolocá-lo no lugar. — Mitty saiudo carro. — Ei, deixe-me a chave!

Oh, disse Mitty, entregando-lhe a chave de contato, ô homeminstalou-se no volante e com gran-de perícia levou o carro ao lugar

.-correspondente.Esta gente é tão pretensiosa,

pensou Walter Mitty, caminhandopela rua principal. Certa vez, en-contrando-se em New Milford, ti-nha procurado tirar por sua con-ta as correntes dos pneus e o rc-sultado foi que elas se enroscaramcompletamente nos eixos das ro-das. Teve de vir um mecânico emuma camioneta de serviço, e íêz'o trabalho em meio de grunhidose protestos. Desde então, a Senho-ra Mitty exigia que levasse o car-ro a uma garagem, toda vez queera preciso tirar as correntes dasrodas. Aquela vez, êle tinha pen-sado: Na próxima ocasião em quetiver de fazer isso, vou colocar obraço direito na tipóia e assimnão terei de ouvir desaforos. Des-sa maneira perceberão que me épraticamente impossível tirar ascorrentes por minha conta. —Nesse instante pisou no barro quecobria a soleira. — Galochas paraos sapatos, pensou consigo e co-meçou a procurar uma sapataria.

Quando saiu de novo à rua, comas galochas em uma caixa debai-xo do braço, Walter Mitty esfor-çava-se pôr lembrar qual era osegundo encargo que sua esposalhe determinara. Ela repetiuduas vezes antes de sair de casapara Waterbury. De certo modoêle se aborrecia com essas via-gens semanais à cidade, poissempre estava adquirindo preci-samente o artigo de que não ne-cessitava. Em vão percorria emsua mente os diferentes objetos:Papel Yes, folhas para enfeitar?Não. Escova e pasta de dente, bi-carbonato, pós para polir metais,e outras coisas até abandonar aesperança de lembrar-se. Masnáo devia esquecer que sua mu-lher tinha boa memória. Ondeestá meu pedido, perguntariaela, sem dúvida. — Não me digaque você se esqueceu qual ora.Um jornaleiro passou a seu lado,apregoando o acidente ocorrido

em Waterbury.Talvez isso ajude a refres-

car a memória. Isto, disse o Pro-motor lançando repentinamenteuma pesada pistola automáticaem direção à tranqüila figuraque ocupava o lugar das teste-munhas. Você viu isso antes? —Walter Mitty pegou a arma e exa-minou-a com mãos de especialis-ta. — Esta é a minha Webley-Vickers 50.80, disse com toda acalma. Uma onda de. excitaçãocirculou por todo o tribunal. OJuiz pediu silêncio. — Parece-meque você é um mestre no mane-jo de qualquer arma de fogo, nãoe verdade?, insistiu tendenciosa-mente o Promotor. — Protesto!exclamou o advogado de Mitty.

Acabamos de demonstrar queo meu constituinte não poderiaem nenhum caso haver dispara-do esse tiro. Provamos que tinhao braço direito na tipóia na noi-te de" 14 de julho. Walter Mittylevantou a mão e a discussão en-tre os advogados parou. Sua vozsoou lenta e clara: — Com qual-quer arma de marca conhecida,eu poderia ter matado GragórioFitzhurst a 90 metros de distân-cia e com minha mão esquerãa.

Tal declaração provocou umverdadeiro pandemônio no Tri-bunal. Ouviu-se um grito de mu-lher no meio da confusão e ines-peradamente uma formosa jo-vem de cabelos negros deixou-secair nos braços de Walter Mitty.O promotor goupeou-a. Em res-posta Mitty, sem levantar-se dacadeira, descarregou seu punhosobre o queixo do homem. — Cão

miserável...Biscoitos para cãezinhos!, dis-

se Walter Mitty. Parou brusca-

mente enquanto o Tribunal e asdemais salas do recinto esfuma-çavam-se em sua mente para darlugar, de novo, aos edifícios deWaterbury... Uma mulher quepassava a seu lado deu uma gar-gamada. — Ouviu, disse biscoi-tos para cãezinhos, exclamou pa-ra seu companheiro. — Esse ho-mem está falando sozinho e dissebiscoitos para cãezinhos. — Wal-ter Mitty apressou-se e entrouem uma casa de biscoitos, queencontrou depois de andar umbom pedaço rua acima. — Querobiscoitos especiais para cãezinhosnovos, disse ao empregado. —Alguma marca especial, senhor?

O campeão mundial de tiroa revólver pensou alguns segun-dos. — Quero aquelas que dizem"Os cãezinhos ladram por elas",

disse Walter Mitty.Em 15 minutos sua mulher sai-ria do Instituto de Beleza, obser-vou Mitty ao olhar o relógio,a não ser que tenha alguma di-íiculdade em secar o cabelo comoacontecia de vez em quando. Àsua mulher não agradava que èlese adiantasse no hotel; exigiaque a esperasse na saída, comocostume. Felizmente encontrouuma poltrona de couro na ante-sala, diante de uma janela, demodo que pôs as galochas e osbiscoitos ao lado, no chão, e dei-xou-se cair sobre ela. Pegou umnúmero atrasado do Liberty eleu: "Pode a Alemanha conquis-tar o mundo pelo ar?" Os olhosde Walter Mitty percorreram asfotografias dos bombardeios e

das ruas em ruínas.O tiroteio afetou o jovem

Ralelgh, senhor, disse o sargen-to. O Capitão Mitty olhou para ointerlocutor através do seu cabe-lo desgrenhado. — Mande-o paraa cama junto com os outros, orde-nou em tom cansado. — Voareisó. — Mas, senhor, isso é impôs-sível, respondeu com ansiedade osargento. — Necessitam-se pelomenos dois homens para mane-jar esse bombardeiro, e o inimi-go está descarregando o próprioinferno do ar. Von Ritchmantem sob seu fogo a área compre-endida entre Saulier e este lugar.

No entanto, alguém tem detrazer esse depósito de munições-,

disse Mitty. — Eu me encar-regarei disso. — Aceita um tragode branây? — Encheu um cáli-ce para o sargento e outro paraêle mesmo. Algumas fagulhassaltaram no interior da peça. —Foi perto, observou descuidada-mente o Capitão Mitty. — A bar-ricada está cedendo, avisou osargento. — Vivemos só uma vez,

sargento, disse Mitty com seusorriso rápido e tímido. — Não émesmo? -— Encheu de novo seucopo e tragou-o. — Perdoe-me,senhor, porém confesso quenunca vi ninguém melhor que osenhor para o branây, disse osargento. O Capitão Mitty le-vantou-se e pegou sua enormeautomática Webley-Wickers. • —Há uma distância de 40 quilômc-tros através de um inferno, in-sistiu o sargento. Mitty bebeumais um copo. — Depois de tudo,disse êle, como resposta e em vozbaixa: — Seja o que fôr. — Osoar dos canhões tornou-se maisintenso; escutava-se o ruído dasmetralhadoras e de outro ladocomeçou-se a sentir o ameaçadorbarulho pocketa-pocketa-pocketa,característico dos modernos lan-ça-chamas. Walter Mitty dirigiu-se à porta da trincheira entoando"Au près de ma Blonde." Vol-tou-se e despediu-se do sargento."Cheerrio", disse.Alguma coisa bateu-lhe no om-bro. — Procurei você por todo- ohotel, disse a senhora Mitty. —Com qiae intuito você se escondenessa cadeira velha? — Comoqueria que o encontrasse? — Tu-do termina, disse Walter Mittydistraidamente. — O quê? dissea senhora Mitty. — Comprou mi-nha encomenda? Isso é, os biscoi-tos para os cãezinhos. O qüe temdentro dessa caixa? — Galochas,disse Mitty. — Por acaso não po-dia tê-las colocado no quarto?Estava pensando, disse Wal-ter Mitty. — Alguma vez você jáimaginou que eu pudesse estarpensando? — Sua mulherolhou-o. — Tomarei a sua tem-peratura assim que chegarmos

em casa, disse ela.Cruzaram a porta giratória, qüeemitiu um som agudo quando aempurraram. Estavam a duasquadras do estacionamento. Aopassar por uma farmácia, emuma esquina, ela disse: — Espe-re-me aqui um momento. Esque-ci de uma coisa, mas não me dè-morarei nem um minuto. WalterMitty acendeu um cigarro. Achuva começou a cair, junto comalguns flocos de neve, que ao to-car o chão se dissolviam. Encos-tou-se na parede da farmáciaenquanto fumava... Levantou osombros e juntou os calcanhares.

Para o inferno com o lenço,disse Walter Mitty com ironia.Deu uma tragada no cigarro eatirou-o longe. — Em seguida,com esse sorriso fraco e irôniconos lábios, enfrentou o pelotãode fuzilamento; alto e imóvel, or-gulhoso e altivo, Walter Mitty, oInvencível, indecifrável até o fim.

TABELASobre o puloNo Correio da Manhã (SL, 2.21.61), Ha-rolão de Campos responde às restri-ções feitas por Adolfo Casais Monteiro àtese de Décio Pignatari anunciando"um pulo para trás" da poesia concre-ta. HC começa afirmando que o relato-rio de DP põe a crítica em situação, oque no seu entender já estava como fun-ção na poesia concreta: mas certos cri-ticos "só têm comércio, com defuntos."ACM estranhara que DP, ao se referiràs "subdivisões prismáticas da Idéia"do Prefácio de Mallarmé ao Lance deDados, tenha falado na metafísica he-geliana âo poeta. HC responâe citanâoMauricc Blanchot, que vê na dispersãoextrema e na tensão unificaâora âo es-pírito o tema âo célebre poema ãe Mal-larmé, identificando essa dispersão coma "dispersão volátil" que era, para He-gel, a característica âo Espírito. Tam-bém não aceita HC o reparo do críticoque acusara os concretistas de não âa-rem importância à construção musicaldo Lance de Dados (ponto acentuadopelo poeta no referiáo prefácio). HCalude, então, às experiências concretasparalelas à melodia de timbre âe We-bem, à vocalização ãe poemas, contatoscom Boulez e Stokhausen. (Com issonão responâe à crítica: ACM não disseque os poetas nunca se interessaram por¦músicas, mas que subestimaram a es-trutura musical do Lance de Dados. E fi-nalmente o ponto considerado crucialpor HC e que é o da existência de umapoesia concreta e do possível malogrodessa poesia confessado no relatório-tescde DP. Lembra HC que. se ó difícil mi-tender-se uma nova teoria tentando

compreendê-la ãe fora, mais difícil seráempreender a realização prática âamesma jiãganáo-a pôr paârões conven-cionais. Para que os que assim julgam,a. palavra experiência é uma arma opor-tuna para subestimar tudo o que é novo.No seu entender, o que não existe é apoesia discursiva e sentimental que poraÍAinâa. Quanto ao pulo, âiz que a poe-sia concreta não vai recuar, mas conti-

nua dentro de sua evolução âialética.

GreveJosé Lino Grunewald (SL, Correio daManhã) comenta o filme dc Eisenstein,Greve, exibido no programa do Festivaldo Cinema Russo e Soviético do MAM doRió.j Trata-se da realização de estréiade Eisenstein, mas onde' já se encon-tram resultados de sua teoria da mon-tagem por atração. Acredita-se JLG queo exemplo mais característico do que odiretor entendia por montagem de atra-ção está em Greve: a seqüência finalem que, paralelamente ao massacre dosoperários pelos soldados do Tzar, assis-timos à matança de um boi, sangradoe cortado. Escreve JLG: "A montagemsc opera, evidentemente, mediante umjogo dc alternância dos planos, subníe-tida às solicitações de um esquema rít-mico. Êssc tipo de confronto, na base dasugestão, c de inspiração nitidamentesimbolista seria mais tarde melhor ab-sorvido pelo que, no cinema, se enten-der por elipse, quando uma espécie demetáfora motovisual se desenvolveriano sentido de o elemento puramentealusivo suprir o elemento conceituai oudescritivo." O próprio Eisentein evolui-ria para essa "síntese funcional'', corr. <

sc pode observar no Encouraçaâo Poten-leim. Observar ainda JLG que já na Gre-ve o jovem diretor soviético revela o"puro plástico e a fabulosa arquiteturavisual" no que foi insuperável: b rigor einventiva dos enquadramentos e das an-gulações que se encontram mais inten-sificádos em Alexandre Nevski e Ivã, oTerrível. Embora não alcançando, emtermos de estrutura, o mesmo nível dasgrandes realizações de Eisenstein, Greve,no entender de JLG, é um filme de altoimpacto e marca o salto qualificativoque vai das realizações de Griffith a Po-

tcnkim.OmissãoEra preciso que um editor (já que os cri-ticos se calaram) viesse âizer algumasveráaáes a respeito âo que se passa noBrasil em matéria üe crítica literária.Assim faz o artigo de Énio Silveira pu-blicado no Diário de Notícias (SL.3.12.61). Demonstra ES que a críticabrasileira é omissa. Como o ãemonstra?Enumeranáo lima série ãe obras recen-temente aparecidas, dignas de atençãoou pelo seu valor literário ou por suasimplicações sociológicas, filosóficas e po-líticas, ou por ambas as coisas, mas só-bre as quais a. critica brasileira simples-mente silenciou. Depois de longa enmnc-ração e argumentação. ES pergunta pe-Ias causas dessa omissão. E responde quesão três as fundamentais: a falta âe es-pecializacão (critica hoje exige amploconhecimento não só de literatura emgeral como de disciplinas outras: psico-'locjia,

sociologia, filosofia, política, eslé-tica etc.) e tal formação não sc impro-visa: o medo de opinar: o exercício dac: ' 't* :. 'ge, no seu entender, uma to-

maâa ãe posição iãeológica, coisa queconâuz à angústia os áuviâosos, que nãoestão convenciâos âo acerto áos siste-mas âe viáa que diviâem o m unão üehoje — o capitalismo e o socialismo; ea barreira âa grande imprensa: por coe-rência, a grande imprensa não poãe per-mitir em suas páginas matéria que aâ-vogue a mudança do statu quo, e quan-âo êle é posto em xeque por um livros u b v e r s iv o, extravagante, ou cíni-co", logo se impeüe qualquer comenta-rio que contribua para a maior divulga-ção da obra. As válvulas da pequena im-prensa e da imprensa partidária ou nãoproâuz em ressonância ou também se

fecham por razões diversas.

Um a mnForjaz F. Forjan (A Revista, outubro1961) dá-nos conta da disputa que scverificou entre um crítico científico-ma-temático e um poeta, ambos suíços. Ocrítico — que ao que tudo indica é umdiscípulo do Prof. Max Bense, que hápouco nos visitou — chama-se Fritz Pitte fêz a crítica do poema de Georg Samcom auxílio dos métodos estatísticos edo cérebro eletrônico. O resultado foi oseguinte: o cérebro denunciou "excessode entropia" no poema cie Sam, baixonível comunicativo, formas estereotipa-das etc. Em face de tal julgamento —que eqüivale à palavra divina da conde-nação — o poeta não teve outra saídasenão a de submeter o artigo do críticotambém ao juízo do cérebro eletrônico.O resultado foi parecido: excesso dc en-tropia, chavões, erros lógicos. Crítico epoeta empataram. Quem com cérebro

fere, com cérebro

Estudos históricosOtto Maria Carpeaíiix (SL, Correio daManhã, 26.11.61) consiãera que o enor-me sucesso âe Toynbee é prova âa fas-cinação que os estuãos históricos exe. -cem em nosso tempo. No Brasil — âizOMC — tivemos uma época na qual ahistoriografia foi sobretudo naxrativa, li-teràriamenic inspirada e não raro su-cumbindo à tentação de romancear osacontecimentos. Hoje ter-se-á daâo umpasso à frente, com o método ãe pesqui-sa e exame âos âocumentos. Nesse pro-gresso reside, entretanto, um perigo: oão interesse pelo documento degenerarem acumulação positivista de fatos, ini-¦portantes ou não, em prejuízo da inter-pretação desses fatos. Mas OMC revelaa causa desse temor: é que, para êle, "anarrativa ainda me parece a forma maisalta de historiografia, mas quando pre-tende ser "último resultado âe uma faseâe pesquisa". Isso é eviãente, áo contra-rio voltaríamos à narrativa literária.Alude, então, OMC,.ao Boletim de Histó-ria publicado pelo Centro ãe EstuãosHistóricos âa Faculãaâe Nacional ãe Fi-losofia, no qual aparece um artigo âeJosé Américo Moita Pessanha: Nessetrabalho, JAMP áborâa o problema dásinterpretações históricas erraâas, inspi-raâas pelo falso conceito âe "mentalidà-de específica" de determinada raça ounação. Parte OMC para âigressões emtorno de vários exemplos ãe "falsas tu-terpretacões" históricas, como o âa âes-truicão'âo Império Romano... Concliiiafirmanáo que o interesse de hoje pelosestudos históricos não é fruto de uinavontade dc evasão, mas ãe participação

na atualiãaüc.

Suplemento Dominical, Jornal do Brasil, Sábado, 9-12-61

Teatro

A EVOLUÇÃO

DE MARTINS

PEN A (Conclusão)

Barbara Heliodora

Só cm 1845 é que MartinsPena tenta, pela primeiravez, a comédia em três atos:O Noviço é sua décima obrano gênero cômico e não nosparece possível que seja pos-...ta em dúvida sua posição deobra-prima da carreira doautor, pois seja em constru-ção seja em caracterizaçãoé um ponto excepcionalmen-te alto em toda a dramatur-gia nacional. Em O Noviço,como em praticamente ne-nhuma outra obra de Mar-tins Pena, é exato, justo, pie-ciso, o equilíbrio entre oconteúdo e a forma, e nelaé alcançada aquela medidamadura de farsa-na qual háespaço para uma caracteri-zação algo mais completa doque a mera esquematização

da farsa de situação.De estatura maior do que adas leves tentativas de umato, Martins Pena parece, .em O Noviço, ter em mentea comédia romana mais doque a farsa francesa, menospor idéia consciente de imi-tação do que pela busca ins-tintiva, quase, da forma in-dieada para enquadrar .suaiIntenção de criticar certos,aspectos da vida brasileirada época. Já que o Dr. LiiísFrancisco da Veiga informaem sua Memória Biográficaa respeito de Martins PenaCRevista ão Instituto Histó-rico, Tomo XL, parte primei-ra, 1877) que este estudoulatim antes de entrar parao Curso de Comércio, nãoseria de espantai- que umacuriosidade aparentemente

• Insaciável como a sua tenhaentrada em contato convPlauto, já-que diz o mesmobiógrafo que Martins Penafêz sempre vastas leituras nocampo da literatura drama-tlca. Sem dúvida é único naobra de Martins Pena o fi-nal plautense de O Noviço,em que o pedido de indul-gência do Mestre de Noviçosainda mais nitidamente co-loca Martins Pena, no caso,

num esquema clássico.A construção de O Noviço óprimorosa, c o entrosamentode três linhas de ação é fei-to com um cuidado inusita-do na obra do autor: Am-brósio e sua mulher Florén-cia são a ligação das trêstramas que são as seguintes:Floréncia, a viúva casadaem segunda núpcias comAmbrósio, é suficientementecega e tola para não ver quefoi apenas por interesse queeste casou-se com ela e paraconcordar em mandar parao convento sua filha como jáhavia feito de seu sobrinhoum noviço, e começava, des-de cedo, a educar seu filhomenor para frade, tudo istosem perceber que a única in-tcnção de Ambrósio era fi-car com seu dinheiro. O re-sultado dessa trama centraiserá o sofrimento de Florén-cia, a que erra por tolice,- e apunição de Ambrósio, o queerra ativamente. Três tra-mas paralelas servirão paracompletar o quadro: a ceCarlos e seus problemascomo noviço, que enquadra-rão as críticas de MartinsPena ã Igreja e às hipocri-sias religiosas de sua época(como já fizera em Os ir-mãos das Almas), a intrigaamorosa, e a de Rosa, pri-meira mulher -de Ambrósio,que, além de ser instrumentopara a denúncia deste, servi-rá para a ampliação do qua-dro de documentação da vi-da brasileira, com a apre-sentaçao tle uma nortista,que fala de sua regwo. tioshábitos e costumes du mes-

ma, sem deixar por hso dfi,ficar inteiramente discipíi-nada ao total da peca. o qui?Rosa diz do Nordeste nãopassa de algumas poucas ii-nhas, mas já a essa altura ..Martins Pena era mestre emretratar de maneira a umtempo clara e suscinta ospanoramas que, ao tempo dcO Juiz de Paz na Roça, to-mariam provavelmente toda

uma cena.O Noviço demonstra um cui-dado de construção que nãotem paralelo na obra deMartins Pena. Tentandopela primeira vez a compò-sição de uma comédia emtrês atos o autor distribuicom um cuidado exemplaros momentos de tensão erelaxamento, aumentandoprogressivamente a comple-xidade de sua trania, cominúmeras entradas e saidasplanejadas de maneira ex-cepcionalmente hábil, sob oaspecto de pura construçãoteatral, assim como são bri-lhantemente planejadas ascrises de final de cena e —muito particularmente —de ato. Não é somente o fi-nal plautense e nem o cui-«lado da construção geral doplano .de O Noviço, entre-tanto, que nos levam a pen-sar numa intenção ' rrialsclássica na composição daobra,.mas também o íato deque aqui, pela primeira vez— e única na forma — nomonólogo inicial ficam per-feitamente estabelecidos, an-te a platéia, o personagem eseu problema. O monólogoinicial de Ambrósio, alémdisso, determina um climapara O Noviço bastante di-verso do da grande maioriada obra de Martins Pena,pois aqui temos uma técni-ca especial de construçãoájamática, aquela na qual aplatéia está, em inúmerosmomentos, mais bem infor-mada do que os personagensa respeito de certo a'ssUntoou situação. Nesta 'técnica oautor abdica do elemento desuspenso que é caracteristi-co do melodrama íe que in-fluenciará Martins Penamuitas vezes), tomando umjDonto-drfJvista mais clássico,o da clareza de intenções decrítica de costumes, caracte-rística da comédia nova gre-ga, de Plauto e de Molière.Em forma, intenção e con-teúdo, portanto, parece-nosque O Noviço ocupa uma po-sição única na obra de Mar-tins Pena. Com a exceção dcAs Casadas Solteiras, de quenos ocuparemos adiante, ede O Usurário, (inacabadamas com algumas caracte-rísticas sugestivas, tambéma comentar) Martins Penanão tentará mais a comédiaera três atos: permaneceráno âmbito da farsa em umato, no qual brilha incontes-tàvelmcrite, mas não tenta-rá mais a envergadura de ONoviço. Serão inúteis as< con-jneturas sobre as razões des-sa decisão, mas é precisoapresentar ao lado dè umapossível consciência de umalimitação natural de talento(que seria facilmente des-mentida por O Noviço), umalimitação mais plausível, ale sua' saúde precária, poisvlartins Pena só teria maislois anos para completarua obra dramática, e -nor-•cria dentro de três, a partirla composição de sua obra-

prima.Depois de O Noviço, MartinsPena se apresenta menosalegre, e as duas linhas —a da forma e a do conteúdo— que vinham correndo pa-

ralelas ou pelo menos emequilíbrio muito aproxima-do desde o Judas em Sábadode Aleluia parecem agorapor vezes desequilibra r-senovamente, mas desta vez ••para o lado da forma, emlugar do conteúdo de infor-mação brasileira como acon-tecera nas primeiras Lenta-tivas. Martins Pena.era ago-ra um magistral manipula-dor de enredos, mas com ra-ras exceções vemos que vol-ta a sofrer a influência domelodrama. E não deixa deser compreensível esse ie-torno ao melodrama se con- .siderarmos a época em queviveu: justamente no perio-do em que Martins Pena co-meçou a produzir ( o comque facilidade e rapidez, épreciso que se note), despon-tava no teatro brasileiro oúnico grande nome de atorque marcou o século XIXcomo realmente excepcion.-il,João Caetano, cujo talento,ao que se possa verific.i:, di-vergia fundamente do doco-mediógrafo, era altissonan-te, e. melodramático quandonão trágico, e. o seu sucessodeve ter criado um clima deprocura de veiculos adequa-dos a seu gênero que nãopropiciavam de todo o 'ta-lento natural de Martins

Pena.Aliás, em sua Memória, oDr.-Luís Francisco da Vei-ga comenta: "Luis Pena en-controu muitas contrarie-dades no começo de sua tão

• breve,-mas. tão fecunda vi-da de autor dramático, in-formando-nos o Sr. Dr. J.F. Viana que o próprio JoáoCaetano dos Santos bastan-te o guerreara, provável-.mente (acrescentamos nós)por cultivar Luis Pena es-pecialmente a comédia, enão ser este o gênero lite-rário das'simpatias e da in-dole pujante e explosiva da-quele tão talentoso brasilei-ro", e atribui ao interessede José Antônio Tomás Ro-meiro' "inspetor de cena" doTeatro S. Pedro, o fato deterem sido as obras- de Mar-

. tins Pena montadas, no pe-riodo de 1844 a 1847. Ora, osucesso de João" Caetano nomelodrama vinha de encon-¦ tro àquela tendência que oautor éle mesmo já mostra-ra no inicio cie sua carreira,de querer compor algo forado gênero cômico, e estamoshoje convencidos de que da-das todas estas circunstân-cias, fica esclarecido o qua-se abandono da comédia emtermos puros nos últimosanos da vida do autor, quan-do já deveria ter menor re-sistência para lutar contrao ambiente dominante, e —o que seria lógico — bemmenores motivos para terda vida um panorama otl-

mista ou alegre.A peça que se seguq a ONoviço è um excelente exem-pio dessa confusão de senti-mentos e de estilos, mesmoporque na cuidadosa ediçãode Darci Damasceno O Ci-gano vem incluída entre ascomédias, enquanto que naMemória do Dr. Luis Fran-cisco da Veiga a obra é cias-sificada como "drama emum ato", com referência doJornal do Comércio de 12 e15 de julho de 1845. Narealidade o tom é confuso,e se temos uma série demomentos em que muitoaprendemos sobre o trata-mento de escravos, o roubodc escravos e assim por dl-ante. a ri ide do autor nãochega a ficar esclarecida

em relação às três filhas docigano, que servem à tramasem adquirir dimensão pró-pria: os três namorados sãomais bem definidos por cau-sa de suas profissões e ati-i-idades, mas se no final astrês moças são abandona-das em seu tríplice desmaio,temos a impressão de queMartins Pena considerouque o final era teatralmentesatisfatório, e não queriater com elas maiores preo-

cupações.O Caixeiro da Taverna(1845) começa com uma ru-brica sobre o cenário queautentica a informação con-tida na Memória a respeitodo autor sobre o fato de terêle, ao freqüentar aulas daEscola de Belas-Artes, toma-do interesse particular peloestudo da cenografia: o am-biente é essencial ao tomdesse ato concebido funda-mente como melodrama,mas terminado num tomíarsesco que se imiscui, des-de o início, no personagemde Manuel, que sonhava emser sócio da firma. A von-tade de Martins Pena era ade escrever o dramalhão daépoca, talvez, mas seu sensode humor o levava a revelaros aspectos ridículos de seusambiciosos, e as mesquinhasfraquezas de seus vilões maisgrotescos do que malévolos.Nisto Martins Pena lembramuito o Tchecov de Plato-7iov, em que o talento natu-ral do autor de comédiasaflora repetidamente èmmeio a uma adolescente ten-tátiva de ser apaixonada-mente melodramático...Apesar de não haver falhasde construção na obra, OCaixeiro. da, Tavzrna inclui .uma parcela mínima de ins-piração e a nós parece aobra mais fraca de sua breve

maturidade.As Casadas Solteiras é umcaso à parte, pois se trata deuma comédia "em três atosimitados do francês". Nãosabemos de quem é a obraque Martins Pena imitou,mas usando trama alheia,algo cie sua natural exutae-rância cênica parece desapa-recer e é novamente no de-talhe informativo, isto é, naobservação acumulada, e emcerta qualidade de diálogoque encontramos as melho-res característica.'; desta obraque não atinge nunca o altonivel de O Noviço. MartinsPena volta a fflar dos inglê-ses como. exploradores doBrasil, e a fa/er uso de.suacapacidade .para grafar oportuguês' mal "falado por-èlcs, que já havia experi-"mentado em Qs Dois ou OInglês Maquínista. O pri-meiro ato, em Paquetá, é omais agradável dos três, jus-tamente por ser o que mais' o imitador adaptou a condi-ções verdadeiramente brasi-leiras. O subenrèdo de Jere-mias e Henriqueta é um pa-ralelo um tanto óbvio à his-tória principal de Boling-brok, John, Virgínia e Cia-risse, mas, acima de tudo,realmente falta à trama de"* As Casadas Solteiras a es-pontaneidade, a autentici-dade brasileira que marca'de

¦ maneira tão impressionantea obra de Martins Pena. Poroutro lado, é necessário no-tar que esta é a única oca-sião cm que as desavençasmatrimoniais como temacentral não são tratadas emtom íarsesco ou caricato.Em Os Mcírinhos novamen-te volta o tom melodrama-tico, mas a construção ébem superior à de O Caixei-ro da Taverna, por exemplo,c a obra tem o mérito de per-mitir que o autor nos leve

¦ para um ambiente inteira-mente diverso daquele queprevalece em quase toda asua obra, isto é, o da bur-guesia. Aqui vamos penetrarnum mundo mais rude, eMartins Pena o revela comum cli»ia realista que temao menos o mérito de abrirnovas perspectivas para oconhecimento da sociedadebrasileira do século passado.Além do mais. também en-tramos em contato detalha-do com mais uma crítica aoscostumes da época, destavez o de se "tirar uma moçapor justiça", um rapto com-prometedor para forçar umcasamento. Fróis, o esperta-Iháo que quer executar umamanobra dessas, tem umafala na qual descreve muitoao vivo as reações previstasna familia da moça: "Nãodar dote! Ou és tolo, Piaba,ou queres-me fazer de tolo.Quem tira moça rica porjustiça já sabe como estascoisas se fazem, e calculamuito bem, Ah. so calcuia!Nos primeiros dias o pai oua mãe lograda gritam, es-bravejam: "Filha ingrata,abandonar siip. mãe que tan-to a estimava! Perversa!Quem o diria! Ingrata!" Nofim de uma semana já acoisa está mais serenada eprincipiam a lembrar-seda filha com saudade. Entãoaparecem as amigas e osamigos: Ora, senhora Do-

na Fulana, ora Senhor' Fu-lano, ela é sempre sua fi-lha... Fêz mal, é verdade,mas enfim o mal está fei-to; lembre-se que é seu san-gue, sua filha, que viverá namiséria, se não a perdoar.Estas e outras lamúrias, quea maior parte das vezes sãode encomendas, e a nature-za, que sempre puxa..." Oretrato parece não só fielcomo também saturado doelemento de critica que éuma das grandes caracteris-ticas do autor. Na verdadeOs Meirinhos não chega aatingir a categoria das me-lhores obras do autor, mashá sem dúvida muito deaproveitável mesmo parauma apresentação no sé-

culo XX.Quem Casa Quer Casa, Pro-vérbio em 1 ato sofre, ape-sar de ser bastante diverti-da, dos excessos da carica-tura, e não deixa de ser re-miniscente do aspecto do-mestiço de Os Irmãos dasAlmas. A movimentação decena, entradas e saidas, de-tmonstra que é uma obraessencialmente teatral, masnão estava o autor em suamaior felicidade na escolhado tom, que resulta um pou-co mais carregado do quedevera para que fôssé atin-gido o rendimento máximo.Mas há aqui uma alegriaque Martins Pena já pare-cia ter perdido permanente-mente, e que recrudesce emOs Ciúmes de um Pedestre,na qual talvez seja possívelencontrar um justo e bri-lhantíssimo protesto do co-mediógrafo Martins Penacontra o dramalhão que do-minava os palcos e talvezofuscasse, com sua potênciavocal e emocional, o brilhomais leve mas infinitamen-te mais puro de sua come-dia. Com O Terrível Capi-tão do Mato fica patente oconhecimento que tinhaMartins Pena das melodra-máticas adaptações doOtelo que o Brasil conhe-ceu no século passado, co-mo também o conhecimentode Shakespeare êle mesmo,nos parece, pois não só oautor pode muito bem, comsua sátira, lembrar ao pú-blico que o verdadeiro Ote-Zo não é aquilo que se gri-tava nos palcos locais, comotambém a entrada dos trêsnavios carregados de rique-zas pode muito bem ser umeco de alguém que conheciaThe Merchant of Vetiice(aliás uma peça simpáticaa quem não se decide intei-ramente pelo drama òü pela'comédia...). De qualquermodo aqui o espirito criticode Martins Pena brilha naíntegra, e a intenção satíri-ca é patente, consciente, comexcepcional aplicação de.principio da comicidade doexcesso, e pela última vez oautor atinge o justo equilí-brio entre intenção, conteú-

do e forma.As Desgraças de uma. Crian-ça, dependendo de umamontagem inteligente, podeter um rendimento excep-cional, e contém uma formasurpreendente de humor,chegando quase ao humornegro, tantas vezes a pobrecriança inocente é atiradaao chão no meio dos maisdisparatados acontecimen-tos: o ridículo do velhoapaixonado, o recurso dotravesti, as confusões deentradas e saidas no escuro,todo o recurso da farsa, en-íim, são utilizados nesta úl-tima obra em que MartinsPena se realiza satisfatória-mente como autor cômico,e na qual os mal-entendidosse sucedem com facilidadesurpreendente. Mas infeliz-mente o autor estava che-gando ao íim de sua car-reira. O Usurário, que no-vãmente envereda pelo hu-mor negro, tem um primeiroato delicioso, com uma cor-tina muito bem trabalhada,mas é truncada, no princi-pio do segundo ato. Aliásvale a pena notar aqui, no-vãmente, a possibilidade dainfluência de The Merchantof Venice; já O Jogo dePrendas, planejada para umato, não chega nem ao fimde um projeto tão curto, e aúltima comédia, sem titulo,é prejudicada pela influèn-cia do melodrama, emboratenha momentos de uma le-veza de diálogo digna de ad-

miração.Apesar de seu sucesso rela-tivo de público, Martins Pe-na não teve o ambiente quemerecia: o século XIX nãosabia apreciar a boa come-.,dia, e sua alta qualidade nãofoi estimulada o suficientepara que pudesse brilharcomo devera no panoramanacional. Faltou-lhe umLuis XIV que, com seu apoio,propiciasse o desenvolvimen-to de seu talento na come-dia, livre das opressões domelodrama, em moda, reco-nhecendo ao gênero a altaqualidade que, nas mãos deum Martins Pena. pode

atingir.

i" *v sf :.J í.

Uma teoria&

da prosa (3)

Enrique A. Imbert

Tradução: Júlio Siqueira

Oratória, ciência e poesiaDessas atitudes interiores qua acaba-¦mos de ver, o espírito vai-se forman-do., O primeiro sinal da atitude prá-tica ca frase imperativa c desidera-.tiva (vem, pronto, trazej; da atitu-de intelectual, a frase

' enunciativa(hoje c domingo); da atitude expres-siva, a frase cxclamativa (que tristeesto» l) . Desses ramos elementaresvão-se desenvolvendo organismos lin-gúísticos cada ves mais complicados.Selecionamos, arranjamos, estiliza-mos as palavras. Os resultados des-sa tarefa ficam incorporadas às cs-pcciálisações já estabelecidas na his-tória da cultura.- Isto c, que temoscontribuído, conscientes ou não, acertos modos genéricos. Maneirasde formular nossa vontade, dc comu-mear nosso pensamento c dc expres-sar as imagens de nosso sentir. Es-sas especializações, esses gêneros nãosao compartiiuentos estanques, e sem-pre o espírito circulará por eles, comoo sangue por iodos os órgãos do cor-po. Mas, a tendência para uma lin-gtiagem que alua praticamente para.influir sobre o ouvinte, chega a sai _.ponto -mais alto na Oratória. Atendência para uma' linguagem .quearticula o pensamento para çomuni-car uma idéia sobre o mundo, chegaa seu ponto mais alto na Ciência. Ea tendência para uma linguagem qu?.expressa a intuição pessoal, íntima e¦imaginativa chega a seu ponto mais

alio na Poesia.No plano real da cultura, a maneiraoratória, científica e poética coexis-tem, mas ê melhor — c não demasia-do arbitrário — separá-las, segundoseus valores. Na Oratória persegue-se um valor dc conduta: o Bem. NaCiência, mu valor lógico: a Verdade.Na Poesia, um valor estético: a Be-lesa. Na Oratória a palavra não va-le nem como imagem pura nem comoconceito intelectual, mas como instru-mento prático: na Ciência, a palavra— ainda que inseparável do pensa-monto — distingue a imagem do con-ccito no ato mesmo de unificá-los e,por isso, é símbolo que ultrapassa afantasia; na Poesia, a palavra c afantasia estão tão indissoliivclmeutefundidas que nem sequer .podemos

vislumbrar uma separação.

Verso e Prosa

Até agora, não fizemos distinção en-tre a linguagem oral c a linguagemescrita. Mas, se temos de apressarnossa viagem teórica c chegar quan-lo antes a nosso tema. que é a pro-sa, deixemos de lado a linguagemoral c abordemos a linguagem escri-la. Recorde-se o que foi dito noscapítulos anteriores: as atitudes prá-lica, intelectual c expressiva animamcertos corpos lingüísticos, aos que, uamorfologia 'da cultura, chamamos degêneros; as cúpulas desses gênerossão, respectivamente, a Oratória, aCiência e a Poesia. Tais gêneros,ao serem escritos, apresentam-se deduas formas: o verso e a prosa.Muito bem: nenhuma dessas formasc prerrogativa de um gênero, todosos gêneros podem plasmar-se iudis-tintamente em ambas as formas.Sem dúvida, há uma oscilação dc for-mas intermediárias, segundo veremoscm seguida, mas lodo leitor, ho-je como ontem (o ontem dos gregos,por exemplo), distribuirá os escritosem prosa c verso. Aristóteles já ob-servou que a oratória c uma formamista dc verso e prosa (como a dcGorgiàs). que há versos que não ex-pressam Poesia c sim Ciência (coiho

os de Empêdoclcs e, da mesma tua-¦ueira, há prosas qne não comunicamCiência, mas sim Poesia (como a de

Platão). .Não sentimos o mesmo hoje? Omeio normal da Oratória tem sido avoz ao vivo. Aparece também cs-crita. mas seu âmbito próprio ê o-,púlpito, a tribuna c a cátedra. Umavez que vamos aqui estudar os gênc-ros escritos, temos de excluir a Ora-'""tória ou. cm todo caso, examinarapenas o termo na literatura. Fi-cam, pois. o verso c a prosa. Nahistória da cultura, o habilitai temsido a Poesia^ aparecer cm verso c aCiência cm prosa, mas houve quan-tídade dè obras mestras em que o co-ração cantava suas emoções em pro-sa c o racional sc punha, a versificar, ¦suas razões. As coisas têm muda-""'do dep.ois do ingente desenvolvimen-to das ciências nos últimos tempos.Hoje é mais raro que o pensamentodiscursivo c didático eleja o verso•".('aliás., conhecemos na Universidade-de Michigaiiítm estudante que, tendolido. recentemente, Lucrêcio, teve ohumor de apresentar a seu- professo-/ ¦"de física uma ¦monografia científica1 -efn verso). ' Por outro lado, a prosa¦ c cada vez mais usual na- expressão' '¦

poética: Repetimos: a Poesia ncniu\eslá comprometida com o verso nénl •'"com a prosa. Tem-se discorrido lo-gicamente cm verso c. ao contrário.,sc tem' feito poesia cm prosa. ÀPoesia c uma.forma interior da ex-¦pressão, alheia à forma exterior da

língua..Antes de prosseguir, façamos um li-geiro retrospecto. Em nossa aproxi-¦inação ao tema prosa, deixamos delado primeiro a linguagem oral: e, nalinguagem''escrita, acabamos dc verque verso e prosa são meras formas,sem conteúdo determinado. Falta-nos, assim, alijarmos o verso c ficar-mos apenas com a prosa. Para iss.o.vamos ver que diferença formal háentre verso c prosa. Não há por-que guardar o segredo: essa diferen-

ça está no ritmo.

O ritmo da prosaComo sc estrutura o ritmo no verso.--c na prosa? Avisemos, antes de tu-do, que a aplicação dos termos musi-cais — como ritmo, melodia — aosfenômenos sonoros da linguagem ver-hal, distam muito de serem exatos..Mas, uma vez esclarecido que usamosesses termos numa acepção muitoampla, c ainda metaforicamente, cre-mos'que não nos reprovarão sc dis-sermos que o sentido unitário dc to-da frase sc desenvolve musicalmeu-tc. O que fala ordena sen sentimen-io c seu pensamento em sons que so-bem e baixam, que se afastam e seaproximam, que se inlensificam detom oti não. que se repetem ou não.Fsnquauto fala, êle g.oza essa alter?¦uãncia de tensões e disiensões. Ca-da crescendo, cada diminuindo, valempara êle como partes da construçãodinâmica que vai orquestrando. Aspalavras seguem-se umas às outras.c cada palavra aponta o seu próprhobjeto; mas o impulso de significa-ção total só se objetiva com uma pa-atliar entonação dc voz. Ê com.^.um duo entre o discorrer da mente ea melodia verbal. Apenas trocamosidiomàíicameiitc o pensamento, as in-flexões du voz nyldam-se aos símbo-los c os .harmonizam numa unidade-

de sentido.Um membro da frase nos faz espe-,rar o seguinte: há expectativas e so-luçõcs, c novo despertar da atenção;

e nova satisfação 3

v;; ".'v-':;rw;-.*'^'-"'>v"^ÁY".:"v'"-':"AA'TAA"''

Jornal (jo.Brásii, Sabido, 0-12-61, Suplemento Dominical

FICÇÃO-1961

Osman Lins (2)Assis Brasil

Ê evidente que, na-experiência flecionaide Osman Lins, o autor, cm relação aoséu romance O Fiel e a Pedra, tenhareagido, supostamente, cm função in-versa ao seu primeiro romance O Yisi-tante. Éstc livro, como já- ficou claro,encerra um mínimo de fábiilàçao sobuma forma contida e equilibrada. Aoescritor deverá ter parecido um roman-ce menor, de imaginação podada e in-ventiva limitada; talvez Osínan Lins te-nha necessitado escrever algo maior, rs-correr a esses ditos painéis que a litera-

tura tem registrado.O Fiel e a Pedra é, de fato, a tentativadc um- painel — mas não um painel àGhernica (linguagem dc uma época;sentimentos de um caos, ilogicidadc des-critiva) c sim um painel com todos osressaibos românticos c todo um descri-

iiv.o exaurido de uma literatura ve-lha.

Xo comedimeuto narrativo dc O Fiel ea Pedra, na sua conc-epção consciente climpa, Osman Lins sai-se bem, embora,tenha acabado de incorporar seu últimolivro uo rol de uma literatura que é,

apenasmente', direitinha c acadêmica.Com intenções dc fazer um ròmaucemaior, tanto cm seu espaço material co-mo no seu espaço intrínseco, OsmanLins centraliza a narrativa em torno dcum casal de personagens, mas fazendo,de uma maneira às vezes corrida, con-±irapontos c flashs-backs coin uma sériedc casos e acontecimentos com outras

pessoas ~-- que não chegam a- adquirira configuração de personagens — pren-dendo-se, assim, a inúmeros temas. Êna verdade, êsse romance, uma espécie

de fuga sem a convergência temática-necessária à organização da obra.

Sob o prisma dc vários assuntos c his-tórias, abordados aqui e acolá, em O Fi-

:cl e a Pedra, desenvolve-se o romance

para um painel frustrado, porque'desti-tuido de uma visão centralizadora. Os-mau Lins não precisará ir longe parasentir que em seu O Visitante, há- um¦mundo tão extenso, tão ilimitado, quan-

. to êle pretende retratar cm scu~idtimolivro por um- lado um tanto equivoca-

dAlém do recurso c excessiva narrativade histórias dc tipos colaterais, OsmanLins usa um outro sem nenhuma im-

¦ portáncia no arcabouço dc Q Fiel c aPedra; c que estava ausente cm O Yisi-tante; a recorrência freqüente às des-crições da natureza; solta os persona-geiis para descrever uma paisagem, umanoite, uma chuva: "Nas ruas, a noiteemudecera. Sob as aglaias, à sombrados portões, a.1 pé das janelas meio fc-cliadas, os namorados haveriam trocadoos seus adeuses. Com uns gestos clieiosde torpor, sem alegria e como sem espe-rança, as famílias tinham recolhido ascadeiras dos passeios e era quase certoque todas as portas já estavam fecha-das. As luzes amarelas dos postes nasesquinas, iluminavam um mundo semi-

morto c quente."

O que Osman Lins, dessa maneira des-critiva. quer mostrar objetivamente —

um lugar atrasado, uma província — o

faz, através da tibieza dos personagens,¦numa reformulação artística mais con-vincente, cm O Visitante. Se havianesse livro — sem prejudicá-lo; talvez-engrandecendo-o — uma ausência dc¦um descritivo ambiental c natural, emO Fiel c a Pedra, tal atitude positiva éresponsável pelo maior defeito de con-

cepção desse livr,o.Claro que para a complementação dc dc-terminados momentos, de determinadassituações, essa recorrência descritiva éinócua: "O ante paro na lâmpada, agoraresguardava o morto. Os gaios can-taram nos quintais, silenciaram, volta-ram a cantar. Madrugada alta, o ho-mem na cadeia pôs-sc novamente a ui-var. Depois, as luzes da cidade se apa-

garam, veio o confuso rumor dos pas-safinhos c uma claridade fresca desceu-

pelas frestas dos telhados."Tanto é improcedente o recurso c sem

função formal que, tal ambiente, mui-tas vêzcs descrito, desaparece com amudança física dos personagens. Masa preocupação de documentar os luga-res continua c não podemos atinar a ra-zão pela qual Osman Lins mantêm nes-se livro situações tão supérfluas em- fa-cc à ficção:

"O Hotel Suíço, onde Tc-

les se liospedara, ficava uo ponto maismovimentado da Vitória, junto a umadúzia de. estabelecimentos congêneres,¦ua estrada de rodagem. Comparadocom os outros, o velho sobrado cansavauma fresca impressão de higiene. Re-novava-se, dc seis em seis meses, a pin-tura da fachada, portas e janelas, anu-almente era caiado por dentro, mas ês-ses cuidados resuliavam um pouco en-joativos: o Hotel Suíço tresandava sem-

pre a tinta fresca."Sem nenhuma importância no desenvol-vimento narrativo e na fixação dos va-,lares fieciouais, essa insistência descri-tiva de Osman Lins só serve para em-pobrecer seu romance, desequilibrá-lo,c tirar a sua unidade pretendida. As-sim, em autor de recursos também ob-jetivos, O Fiel e a Pedra é um mosaicode coisas apreciáveis c outras ruins, sen-do responsáveis pelos melhores momen-tos dêsse romance os recursos já entre-vistos cm O Visitante. Cremos queOsman Lins deve rever seu processonarrativo em seu último livro e meditar

sabre o que fez.

(x)— Osman Lins — O Fiel c a P^dra— Romance .— Editora CivilizaçãoBrasileira S. A. — Rio de Janeiro —

1961.

KRAMIAELMÁ Dois contos

Esteia Campos de J. E. Monteiroa mulher passou pela escada do pátio, abriu os braços, baixoua cabeça.

Neste momento, num raio de uns 500 metros à volta, fechou-se aconcisão. Brilhava o sol poente nas vidraças com cintilações iria-diantes, as sombras aglomeravam-se. Sob a pressão poderosíssimamu eixo foi deslocado, a «asa dobrou-sc sobre si mesma, a fimdc conservar.a própria estrutura. Gomo no tempo dos cavalosaquele a quem as coisas, mais tarde, chamaram de — (palavracm potência) chegou com estrépito junto ao portão dc entrada.

cm nome do Padre, do Filho, do Espírito Santoque chamado ocorres?

vejo-te ansioso

para lá ,para cápara lá (passos apressados)para cápara lápara cá

vai fazer frio esta noite

(silêncio taciturno)2

HUGO !

3HUGO í

(eco da vozverdadeira)

• \

1HUGO!

— minha face está tranqüila,minhas mãos têm anos de repouso. Podemabençoar.reconheces o divino nas arestas doloridasdestas coisas tão agrestes?

— calei-meo ar continha-se intenso, envolvente, coniun*

. gadopassei os dedos, ao de leve, em seus cabelos

(um murmúrio cnlanguescido)

— a linha do meu horizonte começou a enfra-quecer.tive medo. Agora estou mais calmo.traze o alimeutoquero benzê-lo

ILUDIDA A TEMPORALIDADE QUE OBRIGAÇÃO DESUSTENTÁ-LA?

isso dizia uma das freiras enquanto outra respondia:

freqüênciafreqüência

houve um silêncio de seis segundos.com voz abafada de contralto uma outra, ainda, abrindo os braçosexclamava contrafeita:

se eu repercutir, Senhor, será isto a memória?

as paredes estremeceram, os alicerces aproximaram-se tal como sedava com o teto — um movimento invertido, angular, irritadohistérico.as freiras lutavam, gemiam. Lembrou-me a frase ':sob o peso dosseus pecados" — não queria dizer bem isso mas adaptava-se.os alicerces chamaram mais forças construtivas e ficaram mióvei.

visto que, de boje em diante, as partículas iriam descer à umaprofundidade não fisiológica mas latente.no coro as noviças entoaram cânticos e tudo voltou ao primeiroinstante. Houve quem se lembrasse das moitas de amoras, outrosde um novo ponto dc tricô e até do baile do fim do ano.Naquele dia as pálpebras pesaram. O homem engarrafou mais umpouco da tarde e foi dormir satisfeito porque os minutos trariamas horas .amenas..cheiro de erva fresca pisada pelos,pés dos pe-rcgrinps.Voltei ao meu cubículo. Na parede branco-azulada somente umainscrição.mas a tarde não terminara. As horas da noite encontravam-se comas do dia quando procurando estabelecer uma ligação limítrofe omesmo homem lançou, com grande habilidade, um punhal tole-dano sobre a fissura que se abria. Isso foi o sinal. Os períodosdesligaram-se, difundiram-se. O inundo desfez-se cm postas cir-culares e os corações dos homens esvasiados puderam conceberliberdades mais extensas.

O PRIMO

FOI-SE O PODER DO DEMÔNIO ! V

voltaram as freiras — agora todas de branco, nas mãos um ramomuito intrigante. Existidas as nuanças possíveis nada mais ficoupara o divertimento. Os claustros repetiam-se sedentos. Sabia queestava eminente uma evolução e cnlanguescia cnlanguescia por-que as circunstâncias exteriores, secas, desenxabidas eram porcompleto avessas ao transporte amoroso. Homens ultrapassadosexibiam-se ainda.Onde buscar o significado?a Proporção.dêsse momento em diante urdia urdia como uma aranha feliz,extasiada, integral e além, nos campos ingleses, Diana. Crepúsculo.Muito grega, escultitral, perfeita.Fecheia a janela e deixei-me ficar na penumbra da sala.crach ,ora que este som caindo esborráchado na rua acinzentada resultounumas tantas pontas espinhosas que se desenvolveram num dia-metro suficiente. As triturações tiveram .força por mais algumtempo logo sossegando tudo cm volta. O arvoredo verde concen-trava. De posse dêsse momento observado e bem delimitado, aspsicologias sustinham-sc alguns metros acima da superfície, sem-pie ntun tom de espera e as tardes TARDES significavam evasõesde ura pensar meditativo. Cada parte do ar originava uma cie-méncia algo liquefacientc nunca completado. Uma vez concebidasas proporções perfeitas, a figura mantinha-se na formal dimensãopreexistente.Junto à casa isolada, os bosques começaram por ampliar-se em\iovas solidões. Diana, descuidada, afagava a cabeça da corca.Tudo branco enquanto eu brincava deixando que a água fluísseatravés dos meus dedos. Era um encanto para os olhos a deusacaçadora. Insatisfeita dava-lhe a meu gosto uns tons mais esbatidosao"fundo de verdura em sua silhueta se recortava. A existênciaperfazia então o mesmo aspecto que constitui um copo a trans-bordar mas que não transborda nunca. Aquele abaulamcnto dasuperfície em direção as bordas era justamente a linha dc curvacm que nos ambientávamos. Os atos passavam assim a deflagrarobstinações na inércia que se transubstanciava cm vivências ma-nifestadas. independentes, harmônicas. Possivelmente um pássarocantaria. A deusa caçadora levantou-se. Só então verifiquei queno horizonte o sol tinha tocado o ponto da tangente e a noite foivindo mansa muito leve enquanto que as campainhas tocavampelas árvores.

cheguei-me ao fogo.abri a arca.tirei os dias.o elauslro aproximou-se muito cedo. Ainda havia orvalho nomomento em que as freiras, compassadamente, iam coagulandopresenças que se acumularam.

Com a morte , da tiaBeta, a prima Adôniaveio morar conosco ¦—aos treze anos de suapuberdade carminosa,perfumando a casa todacom suas pétalas sagra- idas de anjo doido. Crês*ceu ali ao nosso lado, eeu conhecia a côr de to-dos os laços de fita quecingiam o seu cabelo pe-late semanas adentro, enão foi senão depois da-qucle beijo que lhe deina noite dos seus quin-zc anos festivos, locan-do-a com minhas mãostrêmulas e uma flor prê-sa ua bôea, que ela sor-riu ameno e se tornouuma moça. (Muito sen-ti essa transformação, epela vida nunca me per-•doei, porque existe mui-ta maldade e mentira nocoração das moças boni-tas, alçando aos ares asflorisaltas c as ramageiiaverdes da árvore da Mor-le. e porque as verdades

são ditas entre parente-ses.) O anjo outrora doi-do besunta a cabeça,como se houvesse caídodo infinito. Agora, tô-das as noites nos com-prazemos acompanhan-do-a namorar o seu na-moro, o namorado falan-do e ela pega a 6orrir.Brotava p ciúme desc-nhado com as cores dosuave arco-íris, porquecu sabia com infinita se-gurança que ela estavaali e me consolava: elaestava ali. A vida brevevai passando no paleogiratório como aos nos-sos olhos vão correndoagora os ventos alantesda tarde, e não voltam,pois numa linguagemcomplicada o moço cum-primenta e vai logo pe-dindo a meu pai a lu/,do céu e as águas da cachoeira, os barcos ligei-ros do rio e os pirilam-pos lucimortos da mata.deixando a descoberto

um rosto humano sob asluzes do dia e a imiti*lidade da vida, com asmoscas passeando sobrea mesa e os vasos bran-cos de porcelana- anda-rilhando nas capas doslivros, enquanto a nossacasa antiga de pedra-e-cal responde com o seusilêncio. A vida é umacondenação, e ai dos quenão sabem — gemi pelo»que gemem, pois o car-ro preto acaba de cucos-tar ao meio-fio da cal-cada, c desconfio que aFelicidade entrou em mi-nha casa, porque o meupai sorri c abraça o seucompadre, minha ma*está vestindo o seu me-lhor vestido, minha pri-ma chora ou sorri na suabeleza horripilante, acasa está cheia c muitoespaçosa, todos estãoabraçando-a, enquanto omeu relógio de pulsoacusa dez minutos para

as três.

QUE É AMOR ?Cinco de outubro é diade Natal, pois o meninolouro bateu na porialontontom de manhãzi-nha cedo, batendo pai-ma c chamando ô dccasa. Principiou a con-tar na sua fala cantada— que falar c mais di-fícil que cantar, derra-mando o ouro de suaboca: ó dona, minhamãe mandou eu pedirum bocado de comida,ainda não tinha tomadocafé, sua mãe vinha via-jando há vários dias car.regando quatro filhos,camião quebrou, dinhei-rinho acabou, sua mãe

está ali numa casa pas-sando necessidade e so-frendo privação acalen-tando o nenezinho nocolo e com a face muitobranca e os cabelos fi-nos, pai trabalha nu Cf-cJtoeirá, corre a famíliapelos campos e cidadesao encontro do seu chefepara fundar o reinadode amor com sorriso emuitos beijos molhados.— Já tomou café? Entre.Principezinho vai pisan-do no mosaico frio e asfiguras marrons, amate-Ias e chuviscadinhas doazulejo pisadas são, tape-tape d<> pês descalços

rasgando uma roseira nomeu coração. Encaro omenino Jesus, os seusolhos me fitam como umgato nos acompanha naexistência breve. Sintoamor pela criaturinhanaquele instante, perce-bo que amor não é: nemo presente de pedra dopadrinho, nem, o beijolongo da namorada, nema face gorda do Papa,pois o menino mais co-mia e mais bebia, balan-cando as pernas deba',-xo da mesa, enquanto aluz da manhã apascen-lava a stta branda cabe-

cinha.

4 — Suplemento D.omi.nical, Jornal do Brasil, tíaoaclo, ü-12-61

O s I C H O SPara a escultora Lígia Clark, a propósito dos seus biclios

W a 1 m i r A y a 1 a

I

Um bicho move-se para dentro

como a alma para íora,

um bicho c multiplicado c _ustido porbrandas

dobradiças,mas c sempre bicho porque inquieta

e fluie regorgita no inundo,

c bicho indivisível e orgânico,

cm diversas etapas dc si mesmo

eterno.

Um bicho tem pelos

que não temos,

tem garrasc nós nos desprendemos,

pode voar

c rastejamos,no entanto existe para a luta

e e consigo mesmo que concorre

(nós apenas morremos do que o bicho

não morre h

II

Onde está o bicho? Voltado para queaurora?

Ou ná hibernação de um frio sem estação

(sua estação c a ferrugem}—- .

mn bicho não sangra, mas sc expõe cmcada lado

i!:i mem.a noiter so!i cada região do espaço o bicho ruge,

r seu rugir c claro

como o brilho metálico do lombo —

;; hÔCil \

tio bicho é um gumevoltado para todos os lados,só êle sabeo gosto rio seu minuto,

só èle sabeda rosa de sua axila,só êle sabedo seu espelho e do óleo nas suas vértebra.

expostas,

O olho do bicho é um círculo

perfeito de sua própria existência.O coração do bicho émudocomo o caramujo

que guarda todas as ressonâncias,um sujo caramujo nos atritos,nos ares arejados, nas águaslímpidas, um bichosabe todas as possíveis distanciai»fie que é vítima.

III

0 bicho não tem avesso —

nm bicho do avesso seria uma gelatinosasuperfície,c o bicho é seco.

O bicho tein seu pelo,o avesso do pêlo 6 o espíritotia matéria implantada;o bicho tem slia pele,a pele crestada do bichonem tem o sol por fora,

c ensolaradodo bicho geratoda a sombra que o bicho incinera.O bicho tem as patasocultas sob o seio dc natadc seu bojo inconsútil.

O bicho é irreversível.Seu ser não sendo é útil.

IV

Mas quem puderolhar por dentro o bicho.í>lli;ir -eu paraíso ile veias,

sua soturnidade de. humores,

quem puderrodar o corpo do bicho como

quem roda uma força centrípeta,

quem pousar a mão sobre a célula

fria que o bicho suplicia. ;.•;.'.

Quem puder construir uma insôniaamorávcl

no ventre do bicho,

quem puderamanhecer o bicho

entre eslrias de espanto,

e amanhecer com êle

estritamente santo.

Quem desvendar o bicho por silêncios,

quem pelo amor despctalar

a inocência do bicho!

Mas quem pudersobretudo

perder-seincessantemente ua força do bicho .. .

Êsle terá- visto a primeira ordem damemória

onde o bicho mora.

A concha:

. mi orgasmo 6 fortuito,

seu pudor é prudente.

o caramujo: um palácio de rumos cm cujo

veslíbulo morre uma rosa fremente.

E o bicho: o hermetismo da concha

imolado por fora,

e por dentro esta chamada rosa

perpèluamenteausente.

;'¦ vi

Êle não está quietonem tu,

ele não chora

nem tu,mas tu padeces sua seta

e êle rompecom sua força de rumo

o sol que te corrompe.

Tua carne madura,a do bicho perduraalém das áreas claras, nos horizontes

árduos.

O bicho não sonha na sua seara de cardos...

VII

Há um pedaço dc lula

em leu músculo

que o bicho escuta — sua orelha

divinadebate em silêncioo teu discurso avaro.

as razões que suscitas

sâo poço dc cismasinfinitas.

Mas não gemeem sua crosta invencível

o bicho

sua vitória é. uma justa verdade, que teme,

V l I l

Êle não le enganac não sc engana,se o instigas à fomesua fome c insana,se the pedes -ilêucio

seu mito ê uma rede

onde os ares passam com seus sussurrares.

Se lhe pedes vida

seu ímpeto estávelse transforma em lida.

Se mordes a pontadc sua cauda graveseu gemido é o tempode umá triste ave.

Êle não te engana.Seu corpo de bichosupre a transcendência

humana.

IX

Cuida-te! O momento do bicho

resume a morte, e na morte

do que pensas do bicho

para a lua amorosa culpa-i ?com ele

nascerá o infortúnio.

Mas não corras, não te exaltes •

dc desgraça, o bicho

já descobriu todas as fendas da tua

emoção, êle

já sabe onde está a caverna que lheescondes

t

de um dado momento em diante não são as

tuas palavras que o prendemmas o bicho que salta das tuas palavras,irmão dele. filho, parte, órgão atribulado

dele — a tua alma —.

Cuida-te! O bicho tem dois olhos de

estrela, e seu ventre é mais denso

que a noite.Choraráscomo muito antes do sonho da tua

vida mortal,e então o bicho estará cordato

a teus pés,lambendo tuas plantas com sua língua

secular. 1rrnbalsamando-tc em sua saliva cicatrizante— porque êle, o bicho, sabe

que te restam mais feridas do que rumos.

¦*-•. x

Seu circuito é de sombra

c se te assombra o minuto

do seu zelo, podes crer

que seu mapa é teu apelo.

Nada se desagrega entre o que èle não nega

c o que não ousas,

rodam mínimas cousas

(E estas são as migrações do bicho

em tua terra inimiga)

Sua forma não é cunciforme, como a

folha, nem coracioual como a folha,

nem vertiginosa como o pássaro,ijua forma não c

a composição dc etapas súplices da morlc.

Seu corpo é um rio correndo para dentro

e para fora de seu cio, um ramo ardendo

da sarça profética, um alfinete contra

o coração do pasmo.

Seu corpo c uma porta aberta para dois

lados, e (jue só êle transpõe, c detranspô-la

fundao leito que inundas dc lágrimas e que êle

renega em sna Santa inocência de nãoansiar outra

coisa tpic o canto.O bicho canta dolorosamente,e é dc metal seu curso,e são óleos seus olhos,madrigais entre as folhas dc um livrosua sombra, o bicho canta

c sua lírica tromba percorre os ares

mansuetos, o bicho é doloroso,

onipresente em sua ária, e claro.

ROSA NA ETERNIDADE DO SEU ARO.

XI

Dois tempos. Ou seja:o de andares até seu limite e procuraresvero que êle não tem para ti

mas o que tem para si e te atinge porque le

pede ciência.

Outro: o que navega indissolúvel

em seu bojo infinito, com asas e célulasmortas

c vibrações e o.gasino..,o marfim.

o mármore,

i. a platinaunhas toda» do bicho

onde te dilaceras e colhes uma situação

que te apascente.Dc pastor és então

o rebanho, c estranhamente o bicho

te dá pastos do que trazias;

e sem que saibaste fartas do regresso daquilo

dc que fugias.

E aquilo em que, de que, fugias •

é tudo o que le cabe dc mais árduo

na compleição das águas,

e só o bicho ergue a chave

da comporta de máguas, a única

força que te cabe.

/'Com esta túnica que lhe arrancas

és mais leve e mais ido que unia ave.

XII

Tu vais ate o bicho,êle partiu.

entes seu roçagar,êle in existe —

mas na exata região do leu desejo

há o seu gesto

que te aprisiona.Êle está aí, de soslaio

olhas a conlcxturada sua asa, .

Rua unha te fustiga, c tremes

pelo que cm ti devora:

mas se gritas,uníssono contigo

GRITA

e nisto está inteiro.Então seu coração se ostenta e choras

a candura do bicho,

então sua matériate carboniza

c êste carvão c a graçacom que entornas com êle

a mesma taça;e passas a temer o bicho

com amor nele, .

c passas a sangrar dolosamente.

o roubo do seu esforçode repente infinito,

de repente apostólico,

penitencial,crístico,mágico,o bicho

o bichoí

O BICHO!

E a relação sc fundecomo a alma no corpo,

c ninguém sabe o início

nem o fim — só se vêa amarga pálpebra do bicho

que chorae crê.

(Março de 1961 )

Correspoiulcnciii

LGF — (Belo Horizonte-—¦ Minas Gerais).

Sua carta m c r ec c sertranscrita, pela humilda-cie de seu tom e pela com^~.^preensão de um traballu?.'^'.literário que se quer n?KC£por, sem arroubos ou pre^-Z-cipilacão; cremos que ser?'Avirá dc exemplo para 05;*£*outros jovens que nos èSf-zÊcrevem : "AgradecendA-Jj

sempre essa oporlimidad&-*:jfclque nós lemos lido còiX^lver nossos ensaios serenf:^criticados por pessoas rfe*g|competência e fraqueja'¦_$.profissional, envio m«tS;|Èum trabalho meu. Digo:\:¦<£ensaio, e isso é no menor*^sentido que existir. O qiifi-çZiescrevo é sempre o que-:i\melhor posso oferecer í_.*vjmim. mesmo, pois aindà'.^não consegui escrever inei"jmlhor, por mais que me:^esforce. E me parece qifçsjt'não tenho desanimado-^-*porquanto escrevo desdn'i"íos meus quinze anos. K-ct;.estou com. vinte e cinco.'..":

. » 'T*

Nem consigo me envergalSfinhar de, durante tantúr^ítempo, ainda escrever tã~pj.rpouco. Li, reli e estudei^'os estudos de Assis Brasil^sobre* os contistas novosdo Brasil, e lenho prò-lcurado me libertar de tu-do o que não fôr literário,•no sentido mais puro dapalavra. Se leio ClariceLispector, sinto-me arra-sado. Se escrevo, não con-sigo empregar palavrasexatas. Por tudo isso, pc-ro a ajuda dos senhores, e.agradeço o quanto já fi-

zeram por mim."Sua novela (22 laudas)Obras Completas de Ra-vel, provam em sobejoque você é um ficcibnis-la, um criador. Nesse en-saio, como você o chama,que é na verdade mais doque um simples ensaiocircunstancial, encontra-mos as qualidades que dc-íiunciam o seu constanteaprimoramento narrativoe os defeitos já em fase"de desaparecimento, ^uemostram, a sua consciên-\cia em relação aos prõ-jblemas literários. Você.disse em sua carta quçrtem procurado se libertar-de tudo quanto não fôviliterário, quando melhor:seria se libertar de tudo-quanto não fór fiecionafc;pois o defeito capital dêiísc trabalho seu 6 ser çíes:masiado literário. Enteft-'demos a q ti i literário,aquela dimensão inlelcc-íüalista marcada ])clo dis-cursivo, pelo bombásticoe pelo conceituai, respon-sáveis pela. quebra de umclima eminentemente fie-

. cional. Seu trabalho estác hei o de conceiliw ->

gratuitas — emboru alga-mas delas tenham, sido

pedidas pelo lema, mãosurgiram adequaclumen-le, pela maneira como fo-ram enunciadas. A refe-rência a escritores c ar-listas vivos ou mortos: r. -

sempre jjerigosa n u m aobra de ficção; surge co-miimenle falsa, algo inte-lectualizada, esnobe. E

preciso (¦(tutela. O domí-nio de seu tema — a con-cepção — c realizadoconvincentemente, estan-do no desenvolvimentonarrativo as suas melho-res qualidades — você es-tá no caminho certo, cre-mos; é seguro, já bemconsciente do que quer;o resto é policiar mais-astiradas intelectualizadas eas conceilnações fáceis

sob prismas morais.NOTA — Qualquer cor-respondènria para estaserão deve vir ttrompa-nhada de nome. c endere-co completos, para que

posstt ser respondida.