58
V "" " | ¦'. ¦ '»r "¦¦¦;¦ Ê-V^-i 1 » ~S i "Z Z ¦¦*-*-*»*^lw*'*lÍ*W<í<tW-|-B.*Ml-«WI*-^ ANO V DIRETOR: HEITOR MONI2 2 4 4 CONSIDERAÇÕES GERAIS SOBRE A CADERNETA DE ENDEREÇOS - ' "*fflB 8t**j LtóL^lTÍI mM Uti-fm* ^&.^7e)Â.a UlA\.^#a^^^P^ . •Mfá*ÉL*M*ffiMffiÍÉ ¦*.-'• ¦.'-'Z-, : ¦ * '¦' ¦ ''" '¦¦¦¦''*-..-.•>,•.*... m &e ¦te&k ta»1 ',**•¦¦ \«íJ* I'í a^- V 6^e^ tvi* ",©**e A* . ***** tuva^e %e ta Ae ria* ct«* e^°' -fe* &<,€* o .e.e^ \ ****!V(*o ••,----4%o-<*e,t •» »»*--*¦¦•»; %e*» % «*** tf** -.--*U'SVZ****-Z s a* c*** e *i ** —» a %%Q* t^"Z ce* Ae**0 ^ C&1 * _ *a*3 s a^sS Ata**®* o1*0 „.*%o^ _efo *e* -a ,eU***,«;;o ^\ ^**^- Vi <*** A», 8 "$*s<3^ *<*- lP\e» *V t**> **<**** nO *|1S^¥ An' el . A*% *-*t-©*e . ******* ao » ***** \ **° 7»** *»*>^Vs* ?»»• b*tfe A*ê-tua* t*s* e ! e^ef V- G* *o'T Z- u^ il*t'^. -se - *4ai ¦ ' lt%as #et' O ¦nVBÇ to^'1 i*T* ^fí* « ¦.«ti** * ^Z-a^1^ ^ ta* «i Zí3 :,»"*'-*f^ü tfH^1 Q*l~kv »">» l* - *.*à»ce O £8 •«•«"J, ca^ V»o ,\so cte A»*0 e efi* f*** *Y,tt'B1Ac«**a*Z«e>.' . |*iC*^ \V*e . ••*". 9c . ^e*«* e <**e *s4t >»s> •:*">•; c0 L^ \a9 t^e-s* â9 .g-fffk *-\fí» flO e-n to*- tia* d»* A* Ao ifO" «<*«* "«* **»* '-*d»*' "" -* o* ^ b* i **° ,am ***z. oi*'*-.,, a^1 0^ ia**0* iat O [O*. ln*,®^"**' ««I* -i.^in..mJíI ^ ^â' "#0*® -***** - e «aíâ -i*o*w *# a^ ^ Lio *S ^a»" ca< ia* ¦iw'**%wteeiWflBLy. ^,.^^1 ,., „ii' —r-"*,»--"i ii* ta*4 i*a sa' a r*^1 V*a I \ | ZA . .'¦¦*¦ '¦'^¦^mim^mÊBBsiwKtwsmBm * indo -j-iaV**® o* ' # o* *? Ao 0wa^c*** e ®$ * 9* A«^e,«. a«* %€^ nao»1* If À&tP :J0 eal ,*9» «tal-1 ea*8* . ia** ée «<¦ *«",,,:-te u d«* l\ia » t4ao «ia* Up'* I 'to -"-"J « ^Z-c-aa*a ^ «joA»* k\a^/ *>l"i4Lli%*A^«^"¦'***'^»i**""**!<**^.«^a*ÉBÍBÍHi^^^^BH^>ju^iÉll I J H^B ¦ ¦¦.:'*¦¦"''"¦'¦.¦ , " : Z * ¦..¦¦."¦'.¦-.'"- ",, , .¦•:."¦ ^:.''".',^Vi*- Z'';; ¦:'...^*'-:..:--Z-,-/*.sr..;;Z '¦' *' . :-,:r"" '¦' ¦*".¦'¦'¦:¦""':. ¦"."¦.'*..,' '¦;'¦' ¦'.'* ''- '¦r'\v--''t*'*'":>"" -¦.¦¦';-¦"''; "'¦-.* "'¦/ ¦'' '''4'** .' '*-"'¦ ¦'¦¦¦¦¦ .'" ''. - ;' ::V:,; ¦eZV*-. ij« ü S Teliuw»»-*****™^^«.IJ****1»iM*"ii.»iiin ,üSB i, (B *p ""¦*'_L1.ii.iuiih—*jr"__ «dg ON) H.g-rr***. .¦.¦¦..:.. .. T**^*1***-. V:*r-aí^BB r^ T!Lb^m»^'»***^^^^lilte -3** fTÍl ^¦.re«i.ii-«Bii«-*waH D-v.*^^ i tt r n ¦* -g * d « *^ i -p \m. ^—4=3 ,S v t llMB.M|iiBniMtr--** "*.„»,. ,. tu \ jf i f-iiS HrH*\n \ "*^\ : SI S^líÊmm\\\\¥m\m\mm^^^mmW " ''"''' - *-æ'¦.©*• Z'.£iaS3^59a. ?Y' ^^*^>«^;3^!ã<-<>*^k,-'< ¦*~*?i' - * -*¦; -'-----*- *-Sjy^|HMÉ|HÉH|^^3

per830259_1940_00244.pdf - Coleção Digital de Jornais e

Embed Size (px)

Citation preview

V

""¦ "

|¦'. ¦ *¦

Jí'»r

"¦¦¦;¦ Ê-V^-i —

1 »

~S i"Z

Z

¦¦*-*-*»*^lw*'*lÍ*W<í<tW-|-B.*Ml-«WI*-^

ANO V DIRETOR: HEITOR MONI2 2 4 4

CONSIDERAÇÕES GERAIS SOBREA CADERNETA DE ENDEREÇOS -

' "*fflB 8t**j LtóL^lTÍI mM Uti-fm* ^&.^7e)Â.a UlA\.^#a^^^P^. •Mfá*ÉL*M*ffiMffiÍɦ*.-'•

¦.'-'Z-, : ¦ '¦ * '¦' ¦ ''" '¦¦¦¦'' *-..-.•>,•.*. .. m

&e

¦te&k ta»1',**•¦¦

\«íJ*

I'ía^-

V 6^e^tvi*

",©**e A*

. ***** tuva^e%e

taAe ria*ct«*e^°' -fe*

&<,€*

o

.e.e^ \ ****!V(*o

••,----4%o-<*e,t •» »»*--*¦¦•»;

%e*» % «*** tf**

-.--*U'SVZ****-Z s a* c***e

*i ** —» a

%%Q*

t^"Z ce*Ae**0 ^ C&1 * _ *a*3

s a^sSAta**®*o1*0 „.*%o^ _efo

*e* -a

,eU***,«;;o ^\ ^**^- Vi<*** A», 8 $*s<3^ *<*-

lP\e» *V

t**> **<**** nO*|1S^¥ An' el . A*% *-*t-©*e .

******* ao » *° ***** \ **°7»** *»*>^Vs* ?»»•

b*tfeA*ê -tua*

t*s* e ! e^ef V- G**o'T Z- u^ il*t'^ . -se

- *4ai ¦ '

lt%as#et'O

¦nVBÇto^'1

i*T*

^fí* «¦.«ti**

* ^Z-a^1^^ ta* «i

Zí3

:,»"*'-*f^ütfH^1 Q*l~kv

»">»

l* - *.*à»ceO

£8

•«•«"J,ca^

V»oAô

,\socte A»*0 e

efi* f***

*Y,tt'B1Ac«**a*Z«e>.'. |*iC*^ \V*e

. ••*".

9c

. ^e*«* e <**e

*s4t >»s> •:*">•;

c0 L^\a9 t^e-s*

â9.g-fffk

*-\fí»

flO

e-nto*- tia*d»*A*

AoifO"

«<*«* "«* **»* '-*d»*'"" -* o* ^

b* i **° ,am

***z. oi*'*-.,, a^1

0^

ia**0*

iat

O

[O*.

ln*,®^"**'

««I*

-i.^in. .mJíI

^ ^â' "#0*® -***** -e «aíâ -i*o*w *# a^^ Lio

*S ^a»"ca<

ia*¦iw'**%wteeiWflBLy.

^,.^^1 ,., „ii'—r-"*,»--"i

ii*ta*4

i*a

sa' a

r*^1 V*a

I \| ZA

•''..'-..¦ -. ¦

. .'¦¦*¦ '¦'^¦^mim^mÊBBsiwKtwsmBm *

indo

-j-iaV**®

o* '#

o*

*? „ Ao0wa^c*** e ®$

* 9* A«^e,«. a«*

%€^nao»1* If

À&tP

:J0 eal

,*9»«tal-1

ea*8* .

ia**

ée «<¦ *«",,,:-teu d«*

l\ia

»

t4ao

«ia*

Up'* I A» 'to -"-"J

« ^Z-c-aa* a ^

«joA»*

k\a^ /

*>l"i 4Lli%* ^«^"¦'***'^»i**""**!<**^.«^a*ÉBÍBÍHi^^^^BH^>ju^iÉll I J H^B

¦ ¦¦.:'*¦¦"''"¦'¦.¦ , " : Z * ¦..¦¦."¦'.¦-.'"- ",, , .¦•:."¦ ^:.''".',^Vi*- Z'';; ¦:'...^*'-:..:--Z-,-/*.sr..;;Z '¦' *' . :-,:r"" '¦' '¦ ¦*".¦'¦'¦:¦""' :. ¦"."¦.'*..,' '¦;'¦' ¦'.'* ''- '¦r'\v--''t*'*'":>"" -¦.¦¦';-¦"''; "'¦-.* "'¦/ ¦'' '''4'** .' '*-"'¦ ¦'¦¦¦¦¦ .'"

''. - ;' ::V:,; ¦eZV*-.

ij« ü S ™ Teliuw»»-*****™^^ «.I J****1 »iM*"ii.»iiin üSBi, (B *p ""¦*' _L1.ii.iuiih—*jr" __ «dg ON) .g-rr***. .¦.¦¦..:.. .. T**^*1***-. :*r-aí^BB

r^ T!Lb^m»^'»***^^^^ lilte -3** fTÍl ^¦.re«i.ii-«Bii«-*waH -v.*^^

i tt r n ¦* -g * d « *^ i -p \m . ^—4=3

,S v t llMB.M|iiBniMtr--** "* .„»,. . tu \ jf i f-iiS

HrH*\n \ "*^\ : SI

S^l íÊmm\\\\¥m\m\mm^^^mmW " ''"'''

- *- '¦.©*•

Z' .£iaS3^59a. ' ^^*^>«^;3^!ã<-<>*^k,-'< ¦*~*?i' - * -*¦; -'-----*- *-Sjy^|HMÉ|HÉH|^^3

:y :;:¦¦¦-; .-y ,i:%mgmmmmaí-\;v-- . .-. ;— •-..r——- 1_„

BÊS^í. -'BjHM*" 'wCtff^^iafMímfty ____¦____>*_.' _____a________i______~ A,^SJBP'*^Ç__________________i *Sn_S__.^flnG_H______!__0^^^________.a I * B_______Br^ __¦__________?¦• '*^**^________l_B_t

»¦'____¦ >d__EB_.*«^iwa______B_D________i___^H__i__í______________>

!l*V «^«l»...-.^.,—,.- ^_Mf..JÍf" -...,... M«s.Mí;.:»f.- .^*tft*_í_ff!_i_b>^^

I M li fl 1 0 B£ .^Bk 1^_______L 3B^_BBBBH^D/ l&ivvmj,. n- w ~ '¦ ? V! ME mff19am ;L~3_fl___ L?ífl__Í íffi

lÉlUjMBÉ^.' * ^^mlBtB^_à_l__f^^B^aB*J_t'- ' '' V1 '"¦ ^.

ELO Horizonte, a mais bem delineadacidade do mundo, nho é apenas a ci-

dade do noticiário pitoresco com que o lei-tor costuma espairecer diariamente os tra-gicos acontecimenots da guerra ou os sçuspróprios aborrecimentos.

Aliás, esse aspecto é algo que dá uma^fisionomia própria e original, até mesmoaos crimes ou simples contravenções dasíeís policiais mais banais — coisas essasoue, no fundo, não deixam de constituir as-sunros muito sérios.

Talvez que acontecimentos como a idadc cavalo Campolino á presença do juizdo Tribunal de Justiça, como qualquer indi- .viduo maior de dezoito anos, ou a prisãode uma ingênua capivara fazendo "fdot-

ing", desprevenida pelas suas largas e íon-gas avenidas, ou ainda a fundação da "Liga

contra as sogras", por meia dúzia de gen- ,.to-:, desassombrados, tenham um alcancemuito maior na alma da gente mineira doaue seja possivel prever. Episódios como odaquele cego, preso em flagrante quando,de faca em punho, perseguia o aleijado quenas horas vagas se "distraia" em conquis-tar a sua "cara metade"; ou do ladrão que,penetrando na casa de urr» professor da Fa-culdade de Direito e encontrando um tra-tado aberto na pagina em que esse se"ocupava da Teoria da Posse", colocou namesma pagina a seguinte observação; "Não

concordo"... e furtou vários objetos, nãosurgem em qualquer parte,, por esse Brasilenfóra, e atestam bastante desse espiritocarioca de "gozar" as coisas e os fatos eque é mineiro, também..

Entretanto, mais pitoresco que existe nafundação da "Liga contra as sogras", poresses genros fora do comum, existe nassuas ruas, nos seus jardins, nos seus ¦ re-cfemios, onde os casais de namorados, em-bevecidos, esquecem o guarda, olhando a

lua, as estrelas, o céu e as montanhas. Eleestá todo nas suas praças bem feitas, nassuas ruas bem divididas, nos seus jardinsbem cuidados. E se a gente se põe a olhara cidade de um avião, então é que podever bem, quer no seu conjunto, quer nosseus mínimos detalhes, a beleza espalhadapor milhares e milhares de metros quadra-dos. De noite, as centenas de lâmpadas,que enfeitam, desenham maravilhosamentena escuridão, os ângulos, triângulos, retan-gulos e círculos luminosos de que a cidadeestá cheia.

fl

, V"' #"WITB'*H ;• '*'*»*-¦ '•mm- —w-^-. _» _nln_ "**)'í^*'

j- ¦ - « Muk

ia _tt I "* ív^^le^*^' 1 ¦ .' - j3^^^9m____________________________________________________& "41 '-_1^t_: _____i«^_______B__P_________Íe_j-i_^1'_____.,___: ''""96*^ ^9_____RBl__________ -*'*" **. '': "^'¦ íí"^

"* r"_*"'^'i^H_^~"_^S?^ _________B______^*

' 'SHHQbP^^MixyMgRraMM^H^HN3H^A * '^T____B ¦ -iiff sBBhB

__,'*' ' V^______________________R________BP^rr^_H_« **^í ___¦_& '* _. _____& -_ __. ___¦*

.pp^W^fl'— ¦ w *í5 ^^B____B_^ '

i_______________________^p___p _B_____fl_______-^_______l__É__r ________¦ ¦ _>,-''' ____E__Ít_-_H__________p!^l^^^___^____^-Sll

^¦pã^SfcsL&\ __e *' ¦ -í'_¦ -*_* .¦ .. _& __ ^___. __- ___________*_>__. ____^__-8*r __fli_________^_________lfl___.________K ______Fi__________Iv___l_k___. ____¦____________. ¦-. ** --1*1. '-^*^________i í" _

'^'^itfflSfei^ • -oJ'' ^^JSHRiV ¦' -' V'' ' '. ¦ 7'7,-'*jf ¦ ¦¦__;! '¦¦'" '7, - -* T-?$MtT**' § .ir.TÍÍ**''» í SHsl '; . *' ^TL. __T ^S3F5aÍíxftWlfc.

' ' -

-__- áf** ^4' 1# hàÊ/M^aKãT* AT9^kmr^àt/êrW^r^^em^rXrPropriedade da Rio Editora S. A.

Redação. adrrur_i_ tração 3 oficinasPraça Mauá, 7 - 3.° andar TeL ?.'.Diretor: Heitor Moniz.Gerente: Vasco Lima.Dimor-subf.ti.u10. Vieira de Mello,Secretario: Clovis Ramalhete.Orientação artistica: A. Búono júnior.ANO V

- 6 - 1940

_. II

24 _ I15

Capitai, 1600Assinaturas para o

das Américas :AnualmenteSemestralmente

Para outras paisesAnualmenteSemestralmente ••.

Estados, $700isil, Espanha e países

29|orr;15507,

sètóoo

I»' 1

1

?

m

E lá de cima, a centenas de pés, pode-se distinguir, com precisão, a Praça 7, bemno centro da cidade, a praça da Liberdade,com o Palácio do Governo ao fundo, e assecretarias ao lado, formando um quadra-çlo, a praça Raul Soares, feita a capricho,a Feira Permanente de Amostras, tudo de-senhado e bonito conto se fosse uma fan-tasia. Mas, ao longe, a cidade vai esgar-Çí«ndo-se e desaparecendo nos bairros: Car-los Prates, Gameiçira, Barro Preto, SantaEfígenia, Santo Antônio, Lourdes, Bairrodos Funcionários, Santa Isabel, . .

A impressão que fica daquela visão do

céu é que tudo ali foi feito de propósitopara enfeítiçar os estranhos. - - e os da tey-ra, também.

E o consegue de fato. As cidades ba-rujhentas, onde o movimento excessivo, odinamismo forçado, nâo deixam a gentepensar, isolar-se, por um momento sequer,morrem repentinamente na nossa imagina-çao. Ficamos-parados, caímos» os nervosquasi descansados, olhando a cidade nosseus aspectos exteriores, a imaginação di-vagando, atraída pela sua beleza. Belezanos parques, nas mas, nos jardins. . .

Talvez seja por isso, por causa dessa be-

CARIOCA mcraiom um concurso permetReate de contou, aberto a todos o» leitores."distribuindo semanalmente prêmios de IGQSe de 50SÜO0 cas concorrentes. Os origina.» .rnào serão devolvidos, mesmo quando nães«.§f3_K publicados. A redação oâo mentemcorrespondência com os ' interessado... palaimpossibilidade de atender a Iodos os can-corrsnte».

Por conveniência de seiviço, íicou resolvi-do que só têm vaíiúaà® as carteiras de-CARIOCA e "Vamos Lêr**" que tiverem a as-sinatura áa nova direção dessas revistas, es*tando c_acelüàu» _odas _u» que foram ante-riormente concedidas.

!eza» que o beiorizontíno jamais se apres--sa, nunca se afoba.. Antes, peio contrario,,gosta de andar devagar, passear lentamente,,,despreocupado, como se a v,da fosse unt-camente aquele pedaço de terra, t que eíeprefere ir saboreando, gota a gota, as de---licias de sua cidade natal, dadas de gra-

¦ça para os seus oihos que não se cansam.;.-Que '-importa esperar mais um bonde, se

ha tanta be.eza nas ruas ?. . .

-.*?

ma#*%*&*Awmstoaym

UM TOUCADOR ELEGANTE NAO DA PRESENÇA DESTA COLEÇÃO DE

ISPENSAELITE /

_a_te_. .'7- u7

' ?• "*•¦ HfljL ."^ ^^*^iw8fB^W BB ' '^^m\\mm\w^^à^Ê/mmr^aaaaa\ ma 7 .>!_____'¦

L^TErS •^^^T'"''—"¦—'¦'-:"-—:::: D * * f >' •*» w<do ro 3 PERFUMARIA LOPES, ti ':S. P-,. i ;™;;__y_^::,:.:^ .-HMii»p_«^___K<-M»i*Mg__»<_«»__».«____^^ r-.iT-ic__r__#wimi«ir-itii__™itm_wt_n'rpin»ri-i. _»»

# 5 C..-««i:4.*^'-*:-4- .Jp':'¦'¦¦:.",'¦'¦:' ¦'.:¦..,,...'.¦¦.¦•'¦'•...¦- .•¦¦'.

: .'¦ '¦ '

¦ '

'¦ ¦" ¦' ¦....-¦¦¦¦ . ¦. y y ¦-. ; y

¦-,

;¦. M»>yw»»f im*j^-^itiiarfdw^fcwa j5&*£»«-^ 3ri»íí'. "^iUi**%^-.íifaa»fl»ns(w«w

r

¦

i'

pa

m

¦}y -

, _;*í"y ¦'

'..

a"

ti'.*, av >¦

|í -i ¦•-

V¦¦

vfâà

l'|a

)y

IP*-

esenno

«i,W»a«l'-'*r. oMe

sentiór ha de ter noticias nuafirmou eortésmetitc

nestrel, voltando-se, naíü-lloeatari».

*•;¦•-. i '|«

.-. *¦, -¦ v ¦>. \-y.

soltou umí*S}>< • I -

a. i i

escada,

ta, sem

;irel já* s SC*ni

li II"'

iueNine.uivivia da

Da Academia Francesa)de Alvarusrenda de uma casa que herdara do seu

pai, e de algumas economias que juntaradurante os vinte anos que passara ocupa-do no cartório do. tribunal, na qualidadede segundo c. depois., de primeiro oficialdc justiça. Ele costumava visitar pessoal-mente os seus hWntnrios, conceder-lhespequenas reparações depois de uma longaargumentação, c receber os seus alugueiscam exatidão, Gomo ele era de uin ca-ratér tranqüilo e benevolente, todos q tra-

\

/ y* y *iJ? >4ÜS' IIIM.ll mmm\m\ ¦________ wtfjffiffljafa^

JLrtcrivei» mas verdadeiro!O mais traquina e rebeldeg&roto, faz de LYSODONTo $tn melhor companheiro!È que LYSODONT, além"das propriedades de «tm

creme dental superior ealtamente germieida, pos-sue um paladar saboroso..*£assim, o escovar os dentesaao será mais um castigo,mas em "saboroso" prazer,

B*ÁTI$ t mêélmntm •ttvtfep*

'.-a';;"{-•-',:- á f ;

1% •

CREME DENTALPRODUTO-00

\ LABORATÓRIO LYSOfORM S. A.RUA TAQUARÍ, 1338 - % RAUtO

FANAtt

tavam com respeito, desde o rés do chio»an sota», exceção feita do pedreiro, qucocupava, \u» quinto andar, três eompaiii-mentos onde amontoara seis crianças.

Esse Balivaux trabalhava pouco, heliiamuito, grilava ainda mais c se servia dasua numerosa prole eo-nio de uma lor-tuna «pn- administrasse. Porque, invocaii-

¦ ;,<K_jaailívJtf.s.^-.»¦¦;¦'¦' ¦¦ \. ¦ -... .-.i ¦ n¦> á ,n "máf *

'ÊgÈm

;sá_'Siiifc-i''; ,t y**^^ i _y^** ''^fe-i» I -?_a.

\ pll ¦

i ^-VÚ*^ Ifi " >»¦i *• L'iy> - ^ m -if

doa sem cessar, clc rccehia iimperiOasa--*mente subsídios, tanto da Assistência Pu*blica quanto da caridade particular. Nâose recusava nada a um homem sóbreear-regado de lao pesadas responsabilidades,t que insistia, Balivaux, bemi alimentado,bebendo bastante, galhofeiro e ruhictiod»,vivia no "eabarct**, enquanto a sua fa-mi tia movia-se sem cessar num espaçomuito restrito. Mas, ele devia quatro alu-gueis ao senhor Menestrel, que se mostra*va sttmpre paciente e penalizado.

Dar não è senão um habito, p-or con-seguinte» pensou Balivaux ter morada gra-luita durante iodo o tempo quc lhe aprou * ã-vesse. Nao seria aquele miserável proprie-«stario quem ousaria pô-lo pela porta fora!

o senhor Menestrel. eom a paciência es»

€^4XMS&€€y., %k.$it

.-«..jinéSKiw*»* -£V%*mm&t0i*.i'*« •**wv~**mW*»> T ial,-.',.,,

'__!.'.

gotada, ousou, entretanto» lá e/a. a* te ycarregou dessa operação ttm roeisse levou .semanas e mesmo loesca

da é mais dificil\do que o d cas pejo de uar*loca ta rio reea leit ra nte.

U*a manhã, Balivaux leve de mudar-secom a mulher e os filhos, e também 03moveis, que não lhe tomariam, sob a rou-

^yJ^^llim^^**Mtr^>m^miem^maami^m.

rècentecoente, Sc ele não h* houvesse re-fu&íado precipitadamente na adega, é certoque o teriaim espancado ou linchado. Ba-

iva congestionado é orgulhoso, eoanan-dava '-¦- tumulto* '

-—* Parti onde irei agora? reclamavaele, qua lido já nau havia mais tada aquebrar.

A m u 1. t '3 í 15 o e s p e ra va u ma foi e ri ¦. - o çã < >miraculosa.. Essa intervenção se deu; CJmais ardente {Ios Manifestantes, «umainspiração súbita, exclainvóo: Para aminha casal Venha para a minha casa!

Aclamaram aquele eloqüente discin u\ Osenhor Desanehoís, que o pronunciara umitanto pTepípítada,rncríti% conheceu a em-briagués do triunfo popular. Formaramuirn cortejo para acompanhá-lo e cada umapanhava, na passagem, uma peca do mo-biüario espalhado peia rua, afim de au*-xilíar a instalação!

Através de um respiradouro o senhor

Menestrel çin afastar-se aquela grupo ái,.;carregadores»

A edida que se. aproximava da sua' r>da aquela inull íáàí~y atra familia luaneroná para'fitar ¦. . i bor .! a--; ; . :.-;,oijar a aí_m uuar, ¦.

tia diminuir consideravelmente o sui ¦-¦ a . -. (>omo o receberia a senhora

. ¦ e b o í« 9teci taria ela-, embora fosse caridosa, as

conseí|ue'neias de uma dedicação tão io.o~port una-*/ Fa?* duas ou ires vezes, ele %èvotou, presi rs a recuar, a desistir»

Aplaudiam-no, fe licitavam-o o :preso,

Ba 11va u x* radia n te, I c va i' 11 a 1 nhsua prote.

Visivelmente, o céu > protegia, .4 se-nhora Dc-.anchois estava ausente, Apro-veitaram assa ausência. _s vitimas forasna

....

1 f X7

diçfto de ele se mudar, Mas, o pedreirofez tamanha gritaria na calçada quc eo-moveu a população. Kra uma populaçãogenerosa quc se uplednu logo dos e-mi-grnnUs.

—- Se nâo è uma falta de caridade, to-car assim uns pobres diabos!

i-~i Seis crianças que atiram na sargeta!-— Deu crianças?

Poderá contá-las. São mais de doze— Joguem n'agua o proprietário!

Trataram como um capitalista usura-rio. e bárbaro o bom senhor Menestrel,que fugia *ta publicidade. Partiram-lhe asvidraças, demolbatm rm parti1 a sua por-ta de entrada, quc ele mandara reparar

'i\ "M fb*m $®w^^'~^* ***•<**. y 1

P4Ü4 GANHAR A \..,»r ^Jj^rijy

corrija nao disfarce apenas, 0$ defeitos de $u© pelfe...

Não inveje a belleza dc suas amigas, Para í-er bella,e exercer fascínio sobre os homens, procure corrigir.t vão apenas disfarçar os defeitos ât sua pelle.*¦*Faça de Leite de Colônia o-amigo de'sua bei!e_a...Leite de Colônia limpa, alveja e amada «1 peiIe*eo.rri*gindo todas as suas mipertejçôes. Use Leite de Colôniatodos os dias—- dc «jantai, e aí noite - e logo a Sra.notará os benefícios da sua acção enibellexadora.

1

Iyc\\ri/-*X_ S S [N ¦

I ? í f.j

. V l^ttóííP55P_aBa__lj!

áá\ ->*•¦ *ç ?¦ L i___*________^__PPnf *'

i'i-"K *:,..Xk r

S T A ¥ 1 XI

**^ Sn "a ^v -v \^ i, 5T*v ><v~a.s

-^

' C X'r'/JIÍ__s_\

Útil pura Senhores* e Cavslli@irc»$ porque sp©r_»i%t»» aunhei impeecctvf»! diinn« ccite#ll#ir« |»»»rf»it«

;

' a?M"íJ

TI. W í "P C4fcÍ|«NMC?*V.i:«— mm .',-;á^

Um artista brasileiro

$

I

ano uamnizar um coas no Rio •

erini pretende orga-njunto de viploricélis-— Uma carreira bri-

hante na França

íexío derariciseo de Assis Barbosa»

PÔS alguns anos de permanência na^""& Eüropp, onde honroC a arte e o nomedo RrasiL fixou-se entre nós o violon-eelista Mario Cam-erini, v ex-diretor doscursos de sua especialidade nos eonsér-.vntorios de musica de Amiens, Boulogne-Sar-Mer e outras cidade? da França. Pau-lista de nascimento, Camerini conquistouem 1922 o prêmio e medalha de ouro doInstituto Nacional de Musica. No mesmotno recebeu, com distinção» o diploma depiano do Conservatório de Musica de SaoPaulo.

. O promissor inicio de sua carreira deartista levou o gífcvrno de São Paulo amandá-lo como pensionista do Estado a.¦aperfeiçoar os seus estudos no Velho

Mario lanu-r.mde

Mundo, e<m 1925. Bm Paris, foi discípulo dogra ode maestro Paul Bezelaire, qoe a pri*-fundou os seus conhecimentos do violou-ceio e, posteriormente, de Robert Siborare Noel Gaitou, dois niusicistas notáveis,com os quais Mario Camerini prosseguiuos seus estudos, encetados ainda no Bra-sil, sobre composição.

.lá em 1927 o jovem concertista bra-sileiro fez as suas primeiras apresenta-

MIWIIIBIIII.WIIWI—'WIWH MMillirill)im mini iiiiiimriiitiii-nrirrr-aT ir "." -- "" "ll""—"""—"xinwn-i » i ¦¦¦¦ iiii___«n»*iiin iwwiimi.m-wm-__.i_w.iwimlii.iji* mu mm

A cutb com um períum© captivante e suavecomo uma pétala de rosa, inspira romana©..Preparado á base de "cold cream", o sabá-n®$# Colgate produz uma espuma clara empmm, que permiti© limpeza perfeita àa

pelle. Além disso, eliminaqualquer vestígio de maucheiro, e fixa durante ha-ras, sobre todo o corpo» asua delicada fragrancia.

y&y- ¦¦ WMk¦ iti-tititi-y^-ti.

%A .'

mm ^w

_____^ _.___ ._.,LV:»„ ^-XmmtBmmmm.1

ir/JWsWii<MMinii»<r iiitii nrr jwi—Niiwftr ni ¦. w-urtr.nTTfrini'» uwn *"i irTHMTWffnwíiiinii i >in»rimia*inii<in í w

CS-P-40S01l&ia«i«ía««^-i»w3w«««i&» - « »m t-sm*smt*mm ¦MMMtttM

quando talava lao redatorCARIOCA

çoes ao exigente publico francês, mere-cen do pelas suas exibições entusiásticosaplausos da critica-

No ano seguinte, Mario Cíimerini can-didatou-se ao concurso aberto pelo Con-servutorio Nacional de Amiens para a ya-ga de um professor de violoncelo. As piro-vas eram- difíceis. Entre outros cândida-tos franceses c belgas, era ele o únicobrasileiro. O júri presidido pelo celebrecompositor André Bloch classificou o nos-*:so compatriota em primeiro lugar.

Durante cinco anos, Mario Camerini di-righi os cinco cursos de violoncelo doConservatório dc Atmiens, cuja cadeira taobrilhantemente conquistara, E depois, comas nomeações para cargos idênticos nosconservatórios de Boulogne-Sur-Mer eAbheville, novos louros foram acresceu-tados á carreira de professor do "vir-luose" brasileiro*

Bm Amiens, Camerini fundou um con-junto dc vinte e cinco violoncelos. Esseconjunto foi solicitado pela municipal.-dade de Amiens para prestar o seu con-curso no grande concerto religioso n*magnífica catedral da cidade, quando dainauguração dos novos órgãos do tradi-cional tomplo.

Mario Camerini, falando ao redator deCARIOCA, que foi procurá-lo tio hotel on-de se encontra, rememorando a sua vidaartística o faz com. modéstia, para acres-centar:

—-Apesar de me sentir feliz no meloartístico francês, sempre desejei regres-sar ao Brasil. A guerra ofereceu-me oca-siâo de voltar e aqifi estou, cheio de en-tusiasmo, disposto a trabalhar pelo de-senvolvimeiito da nossa musica. Pretendoensinar violoncelo e formar, dentro depouco tomfiKt, o meu conjunto com vintec cinco ou mais figurantes, tal como emAmiens. Seria para mim um prazer enor»me apresentá-lo no Brasil corn a exe-cnçao, em primeira audição, da Rapsódiasobre motivos brasileiros que estou ulti-mando.-

Mario Camerini termina a sua entre-vista afirmando que deve o sucesso da.sua carreira, em grande parte, ao Sr. Frei-tas Valle, pois foi esse paulista quemmais se. interessou pela sua ida á Europa,quando ern 1922 dirigia a Instrução Pu-blica em São Paulo.

I

. tit...

i

l

C^^-feC-^ te 9 te

m ' ¦ ¦

........ ¦ ! .

' ¦z-.-Zzz.z .¦

_.

ImmÊmÊÊKtÊÊmmmmmÊmmmm

______._» «a __¦wmm wwb w"** *""i mbllll¦HII %

\ ¦','' . . ," ,....-

' '. ' ¦ V : • . ¦.. '¦.¦ '

.... ., .-. .- . .. ¦'

í\

. í

yt/s

______ 3 l___r°WmÉ A0fLm^ ^ma^t, vlgPl|

z. z "%

________t^____l_____________&Í__ _ ¦^mtimW'W-_B-_-_______BÍ

Dinah Silveira de Queiroz

UM SUCESSODOS OUTf-OS

Difl^EHTE

Dinah Silveira de Queiroz éa Vivien Leigh do romancebrasileiro. A heroina cinema-tografica de "0

que o ventolevou" tornou-se famosa deum dia para outro, com umúnico papel. Dinah Silveira deQueiroz fez uma estréia as-sim vitoriosa. Lançou um li-vro que o Brasil inteiro leu,sem conhecê-la, e que foi nãosó o grande sucesso- literáriode 19^9, como um dos maio-res sucessos literários do país.Agora a terceira edição de"Floradas na serra" acaba deaparecer. Estamos certos deque 1940 não terminará semmais uma nova edição do ro-mance admirável da brilhanteescritora paulista.

ESCRITORES MOBILIZADOS

Numerosos escritores fran-ceses acham-se mobilizados.Entre esses apontam-se os se-guintes nomes, todos ampla-mente conhecidos fora daFrança pela sua projeção líte-raria e jornalística: CeorgesBlond, Robert Brasilach, P. A.Cousteau, François Dauture,Henri Massis, André Page,jacquès Perré, Ralph Soupault.Robert Brasilach, convocadopara o serviço militar, teve dedeixar,- por esse motivo, a diração de "je Suís Parrout",\jm dos mais conhecidos heb-domadarios parisienses, sendosubstituído nesse posto pelojornalista Charles Lesca. Esse,entretanto, segundo um tele»grama publicado recentemen-te nesta capital, foi preso porordem direta do presidente doConselho, Sr, Paul R.ynaud.

O ULTIMO LIVRO DE VEN-TURA GARCIA CALDERON

Em frança, onde se acha, áfrente da missão diplomáticade seu país, o Sr. VenturaGarcia Calderon acaba de pu-'blicar mais um livro "La Péri-chole", escrito diretamenteem francês, como outros fan-tos trabalhos seus anteriores:Danger de mort, La Vengeancedu condor, Virages.

— Vejo sempre a França,é uma frase de Calderon, co-rno urna linha Ivlaginot do Es-^pirito.

A FAMÍLIA DI PIERRE LOTI

Existe já uma literatura so-bre Pierre Loti. Agora OdetteValence e Samuel Pierre Lotipublicam um livro intitulado"La Familia de Pierre Loti^,retrato de sua mãe, de sua iM-má, que lhe dava muitos con-selhos, do pai e de outros pa-rentes do escritor maravilho-so, que guarda até hoje, nomundo inteiro, tantos admi-radores ardentes e entusiastas."A timidez de Loti, escreveum critico, sua melancoliasombria, vê-se bem no livroem apreço, desde suas pri-meiras manifesrações duranteos anos duros e difíceis de suaeducação."

O ULTIMO ROMANCE DiCLAUDI FARRtRE

Depois de ter escrito algunslivros político-sociologicos, ço-mo "Forces spiritueües derOrient", "Le

grand drame dei'Asie'\ "En Mediterrânea" eoutros, entre os quais a recen-te plaquete de tanta atuaíi-dade, "L*Europe en Asie",Claude Farrére, cuja atividadeprofissional é incansável, aca-ba de publicar um romance"La Onziéme Heure". Comoos romances de Claude Farrère,"La Onzième Heure" é de umapsicologia profunda e de umestilo encantador.

ONDE ESTÁ STEFANzwmc ?

De vez em quando correuma versão a respeito do pa-radeiro de Stefan Zweig, exi.lado voluntariamente de suaterra natal, a Áustria, desdeque se verificou a união ger»

yy ^***v

' o

' - *1

Dr. Julia Barata

[OB esse tema sugestivo,o Dr. juíio Barata» dire-

tor da Divisão de Radio dq-Departamento de Imprensa

o~~ —,_*- — ,« J. r\iir\Tt»r\\ i _*"*"*;_¦e riu^ogcinuo, ^»w ..*_¦»•%* **.i*a

conferência que teve amplarepercussão, nc saião nobrejdo Externato Santo Inácio.

Em torno de um assunto árido, o Dr. juiio Barata teve o gran-de mérito de falar ao alcance de todos, começando por definir

em linguagem clara e acessível o que se deve entender po- fi-

losofia, apreciando as definições de Descartes, Bacon, Augusto

Cornte e outros, por ultimo mostrando corno o espirito humano,

através de todas as vicissitudes, marcha sempre, continuamen-te, em busca da verdade.

"A humanidade, diz Júlio Barata, seguiu através dos se-

culos o mesmo caminho que segue cada indivíduo humano. A

principio, todas as ciências estavam confusamente contidas numafilosofia: era a síntese primitiva. A pojjcc

o trabalho de pesquisar as dividiu, e as diferentes ciências "se

foram especializando cada vez mais; eis aí a analise interme-

d.aria. Por fim, de longe em longe, os mais profundos pensado-^res se esforçam em promover a unificação do saber humano

_urge, então, a síntese luminosa. É isso a Filosofia."Essa conferência dc^ ilustre jornalista é a primeira de uma

serie de doze que o Dr. ]ulio Barata pronunciará no Externato

Santo Inácio. São, ainda, palavras do antigo diretor de"A Batalha":

"O que vou tentart não sei se com demasias de audácia, é

abrir uma clareira de sol na mata virgem do confusionísmomental e da exploração cabotina da falsa cultura. Quero fazer.

e hei de fazer, urn esforço conciente para demonstrar que é

possivel plasmar o material filosófico em moldes acessíveis a

todos e dar, assim, ao torturado pensamento de muitos e á

mórbida indiferença de outros uma direção ao menos, porque,como disse um filosofo, ter uma direção já é ter grandeza. E

nós precisamos dessa grandeza, —¦ grandeza d'aima — quenos "arranque do chão lodoso da pseudo-ciencia e da ignorância,

oara nos levar; nas asas da inteligência, pelo vigor daquela fa-

çuldade, que é, por antonomasia a faculdade no homem, atê

aos paramos da perfieta lucidez e da soberana tranqüilidade

espiirtual."Um publico numeroso e distinto assistiu à conferência de

Julío Barata, aplaudindo o orador.

mano-austriaca. • Ha poucotempo noticiou-se que o au-tor de "2.4 horas da vida deuma mulher" c de tantasobras primas da literaturauniversal . contemporânea, .re-so!vera fixar em Portugal a suaresidência. Segundo, ersfretan-to, noticia agora um jornal

** f» *

HbiMriflhMM««iVm*ét-MiW» .irt_r._ ?«*»_>H«I -ir_Hri__--i _¦»_---.-V- ___¦ .--wr.,'. „¦ SSA .=__»:t

francês. Síefan Zweig está re-sídindo na Inglaterra, tendoestado ha pouco em Paris, emviagem de recreio. £ hem pos-sivel que Zweig não se fixe,

por enquanto, em nenhum

país, preferindo passear portodos eles, variando, a. vista eos sentidos.,.. .

C_4D___-tN£J«,

fyXr.\.X\t

JIt ... - ...

Ml

• >¦... J$,''AA;':%Wk*:"*£ A'

<£t-

s

.:.<*.

I niiiiiij Wi1'»* i 'twwnw in m tim >iK w» 11 nwri ¦< i nu i hw ¦ i h mw nfttiOiw *i*«3Ml*»(«tí»»**í

àTti.^T**"-

"\ í

;;¦;¦ i

¦¦'[' ' I

BÜJtf *H X**' JÉ" MK^&BLmmWm. ^Bkmmmt mtfllÈmmmS¥Mr^^Smmmmmmm\^P^Jm m\mp ímW

! t:^í£ /) ^mW^'^mm\^ li ^

**-* ÍV £^ írv +*Y\ 1

da... -^J.tragar o relógio

nossa vi

porém, ninguém precisa aparentar q idadeverdadeira. .

Cabelos brancos retornam d suo côr prirni-tíva* da mais simples,forma, pelo mo cia LápisCcspilsr M@$fi&h,

Escolhendo entre- as 8 tonalidades diferen*Im, correspondendo ás cores naturaes doscabelos e odoptando-se lambem poro so-branceiho^, pestanas e bigodes dos homens,V. S, t&rà uma aparência mais favem.

Enviamos ORATES © nosso folheto "A Arte de í*mtqrCabelos" a -quem o solicitar é Rua 7 de Setembro, 40f ouá C, Postal 1314. Rio, Indicando nome e endereça.

Cidade stB* i a r. ¦ .--ti .-1 --í-rn**r,**-r í .*-¦ r*•*

S!*^.-K««^pSfeÍI^^Ki^^PH^^^rafeb JP

£

utaêíií-cl-a

te .--a»

A

W^^mmmmWSStÁíW. ¦V/f /?oo^ (Çòrotiiado fundode aço) jjoiopà;

'BE 6004(Folheado) 370X000.' -

,:'.(-' r'"f?.::-:',Wí"íífflÉI33"

ZiA-i. ///' <>o7í (Chromãdpfim*da de.Aía) MjSòQOÍ BE 902}(Poiheadq) 4&o,$opo.

NÂO se poderia disser que

aquela mesa fosse mumovei extraordinário. Kra

'<umn boa mesa em carvalho,uma mesa amarelada pelos«nos. Oh! evidentemente tte~riamos podido substiiuMnpor oulra mais elegante, emnogueira on aeajü, Mas umamesa que se tem em casa hatrinta e oito anos Ja se tor-11011 uma amiga... Nao se po-de mais passar sem ela,

Foi 6 pai de Sam que nosfez presente dela, presentede casamento... a mesa e ftcadeiras. Quatro das cadeirastinham o assento de madeirae duas dc couro.

Nunca me hei de esquecerda primeira refeição -que fi-zemos sobre ela. tParece-meque foi ontem. Foi logo de-pois da nossa lua de mel;lembro-me mesmo que foi

¦ numa segunda-feira.Ãc ¦•Kni'*»m'K ti» jv-íS'»*» IO*!

EGULA sénlpíe cer-to c nao sente os

Fluídos que os apparelhoselectríeos emittem, desre- ¦guiando muitos relógios.Examine a linda coüccçaoTissot nas boas joaíheriase note os seus moderados :preços.

mê.s inteiro passeando rde umlado para outro, in-teirtimen-te desocupados, para que noshabituássemos, pouco a pou-co, mn ao outro. Preocupava-me muito como haveríamosde mobilar a nossa sala dejantar, liu possuía muitosmoveis que haviam sido deminha iiiâe e Sam devia leralguns, os de seu antigo apar»tamento. mas riem ele nem eutínhamos mesa de jantar, Di-versas vezes conversamos so»bre isso. Alas a questão seachou imediatamente resolvi-da á nossa volta, quando» aoabrir a porta, encontramos amesa, novinha, bem enverni-zada, bem Justrosa, com umcartão de meu sogro duse-jundo-nos felicidades.

Então, rapidamente, apres-sei-me em cozinhar qualquercoisa e improvisamos o jau-tar» De que foi composto jánao me lembro, e isso poucoimporta; lembro-me bem damaneira que nos instalamosnu mesa, os dois, e tão per-to que poderíamos tocar-nosas mfips.

K garanto-lhes quc Sam nào

se preocupava com o quc eulhe servia. S<*> linha olhos pa-ra mim! Todos os recem-ça-sados sao iguais, nâo suo?

Depois de me haver con- >templado assim longamente^exclamo»? de repente:

..... xn verdade, Mary, ,creio-que nunca vi, em minha vidauma mulher tão bonita quanAto a minha. Sabes, estou bem.ícontente quc a nossa mesanão seja maior; assim fk*a-Amos perto c podemos nos vermelhor.

•— Nào vês, tolinho — res-pondi-lhe, rindo — que èuma mesa elástica? Abre-seao meio c ai se põe uma»duas ou tres tábuas, se se qui-ser aumentá-la. Encontrei astábuas ha pouco, guardadasno armário ih\ louça,

Ele ficou com um ar preo-copado è viròü-sq para as ca**dei ras vazias. Mas o seu ros-to alegrou-se logo e disse,com um sorriso malicioso;

— Ê bein bom que tenha*"mos essas tábuas de reserva.:Podemos vir a precisar delas.brevemente.

Tive que parar de comer,de tanta vontade de .rlr...Aepor estar multo eoradu tani*:bem.

Vêem essas niarquinhas re*-;dondas perto do meu lugar?;Pois bem, foi Sallie quem as]fez, batendo com a colbeíA

<mimzmm%\mmWm^

p.ro'pucto oa to&tu mmm wu»i.MNOUtT«tE WKÍÚtsPM ~~ ÚtIHmtiiiAHfím

^±^MrPiMm*áuimAmm*m^Mf*Mm Ujft I^ltmL^HW-illtflTWIMWülütfW -aw^i^ a^ah^ta^i^ct-Mmwüa-^ >^ g^fPMttíinm 4-^-e^tM

pílulas UJ áf*k

immmmmlOMO advertência cie quo os venenos do

sangue 1A.0 estão sendo devidamenteeliminados, aparecem aa dores Idift*

>ares, reumatiazno, ínchação nos tornozèlcs, nas mãos ou j?.ob os olhos, cansaçoao despertar; irregularidades da bexiga.Paia que os rins voltem a punücar o san-çue ó preciso aux.Há-los eom um bom diu-.retico. Quanto maia tardar esse auxilio*tanto maior o risco de graves complicações,

Para reativar o íuncionamento renal oremédio conhocido o - . longamente-esperimentado ado aa X-tluIau de FOSTER.Com poucas doses desaparecem aa flores, aurina no nontK.liiía e on rins readquirem uea'vigor, volvendo a funcionar •perfeítamenta

f nperim-eAtal'4% êExperimentar «lelhar**

paka os mm c a m%um

Mi,.', ¦^^êHmim* ¦k 10 * -..-

Conto

-*1,

lohn V. A. Weaier

raduzido especiaimeri**

e fiara CARIOCA.

Era a nossa primogênita.13 lá do outro lado. .. Koi

aí que o nosso pequeno Samquis gravar as Mias iniciais,quando tinha cinco anos. Opai surpreendeu-o quandoterminava o "S'*\ (ian-ínto-lhes que, nesse dia, ele levoulimas palmadas !

¦ Naturalmente jã muitas ve-xes tínhamos aumento a me-sa antes da vinda do Ben.porque ;is crianças muitasvezes tinham amiguinhos quevinham almoçar conosco. Mas,desde o dia que Ben veio pa-ra a mesa, a tábua ficou.

Desde esse dia começamos'a pôr a segunda tábua. Os

amiguinhos tornavam-se ain-da mais numerosos. Por issofiz observar a -Sam quei!quando estávamos A mesa.cada vez ele ficava mais afãs-lado fie mim. .Mas quando lhedizia isso, respondia-me sem-pre a mesma coisa:

- Nâo faz mal, Mary, te-nho muito boa vista e nãopreciso estar ao leu ladopara saber quanto és linda.

li. pelo modo como diziaisso. eu bem via que na ver-dade ele o pensava.

Pouco a pouco as criançasforam crescendo e a mesaatingiu o seu maior tamanho.Quando Sal lie fez dezenoveanos casou-se com Tom 'lhor-

pe, e durante tres anos mo-rou conosco.

Ali! -garanto-lhes que ti-nhamos uma família nume-rosa, nessa época c as trestábuas mal chegavam. Saiusentava-se numa cabeceira eeti na outro; aos lados senta»vam-se Ben, o segundo Sam,Satlie e Tom, com a nossaprimeira netinha, Irene, sen-tada na sua eadeirinha alta.

Por essa época muda mo-nos, para que ficássemos ins-talados de um modo maisconfortável. Quanto barulho,<pianta vida, quanta feltcitla-de nessa nova casa!

K a pobre mesa, durantelodo esse tempo, de ano paraam», ficava um pouco maisestragada. R nem sempre ti-nhamos muitos cuidados comela, Assim, olhem aqui, ncs-

te lugar qui' está queimado, jfoi Kdvvard Berkeley que es*íjueecu o cigarro, num diaípie dormiu cm nossa casa

Enfim, Sam (o segundoSam, naturalmente; partiupara os seus estudos em Óx-ford; depois Tom e Salliedeixaram-nos para ir formarnm lar só deles. Tivemos, en-tao, que tirar uma das ta-laias, Quardo a segunda jápouco nos servíamos dela,,salvo quando havia visitas,ou então durante as ferias.

Foi para nós um grandechoque quando Sam, o nossopequeno Sam, abandonou Õx-fnrd bruscamente e ex-pa-tridu-fse na Califórnia* Nãoque ele fizesse isso sem nosconsultar antes. Mas, se bemque lhe déssemos o nossoconsentimento, ficamos dc-cepeionados por ver que naoqueria ficar na Inglaterra.Apesar de tudo a idéia dvícera boa. E ganhou muito di-nheiro iá.

Todos os anos vem passaruma ou duas semanas t*m

a, ,.smulher e os dois meninos*,nessa ocasião a mesa recnpe-ra, (ie vez» todo o seu ani igotamanho. Mas quando elesvão embora, quc vazio fica!

Quanto a Ben,. veio morardois anos em casa, depoisque saiu de Oxford e punia»vamos que ficasse parasempre. Ocupava um bom lu-gar em uma companhia deseguros e era consideradopor seus chefes.., K foi jus-tamente isso quc complicoutudo, pois apreciavam-no tan-to que lhe -propuseram clu-plicar o ordenado se aceitassc um lugar bem mais im-portanlc numa sucursal th*Liverpool, Ben partiu taui-bem c, desta vez, a nossa me-sa perdeu a sua ultima ta-hua.

Atualmente faz justamenteum ano que foi tirada. Então,desde essa época quc tenhovontade de ter um hospede;um rapaz que quizesse teruma vida de família. Senti-mo-nos ião sós. agora que osfilhos não estilo mais aqui...

Uma dessas noites não pude deixar de dizer a Sam;

— Mou Deus, — exclamei,—r como ficou pequena a nos-sa mesa! Olha, estás bemperto de mim e podes ver lo-cias as minhas rugas»

Mas Sam riu-se e estendeuti braço para apertai* a mi-nha máo na sua.

Ora t — respondeu, sim-plesmente, meus olhos naosâo mais tào bons quanto an-tigavnentc, Por isso nemmessno sei se lu teus rugas,e, em todo caso, acho-te taobonita quanto antigamente.Na verdade, Mary, acho qucnunca encontrei uma mulherfáô agradável quanto U»..,

fl • ostaii caeste remédio extern~ iadosPara

Nada que engéir;nada que lhes perturbe

o delicado estômago

Allivia o Martyrit* em SeguidaNó mornéritò que a senhora fric-cionar Vick VapoRub no pescoçoe no peito do seu fílhmho, o calordo corpo desprende os poderososvapores niedicinaes do unguemo,os quaes sâo aspirados directa-mente ás vias respiratórias trri-tadas e obstruídas•--a lugarexacto onde o resfríado está. Aomesmo tempo, a criança sente-sequente e confortável, pois ^VapoRub támbem comba te o res-friado directamente através dapeite, corno uina catapUisrna.

C©ria o Pfesfrsad.», da Moitepara a ©ia: Actuando destasduas maneiras, VapoRub des-

iI¦<mWjfr *àwm^ aJL

*»mmmmm9 ^^1 ^m^WLmmm Ü

jAmmWmW ^^^^BB -*«*¦¦*"'¦""•<¦'. J ijmm^mmmjÊ. \

*%. ^"*"--w \ % ' •mmWmmmmmmmaWk mmm\¦

* ¦

. .

Xo\*T" '*'¦''-'"'¦'- -^K^H '3&ar^ :¦"-¦"¦•' -

j*jk ^%ta^ \____\___\r ^t

prende rapidamente o catarrho*'allivia a irritação e a tosse» ajudaa acabar com a congestão, tornafácil a respiração, A criança caelogo num somno reparador, em-quanto VapoRub continua agindodurante horas. Pela manhã» opeior vio resfríado já passou.

_\m_\T^_Y]MMMmlMmmmE; _ *Wmm, V M Wmmm

% im bV InthSmY^WimWmWWtwNaW mW^F^F^mtwk. i* I aíí*Í-k4ij. ' '

,****m*j.jt**nÊ*jfjrrrrur.rAS**sf*SSjrSj?jrJ>j?.'J^^^Jf^^^^^^J/tJ^JF^^^^^^J^ké^L^^r^^Fà-^^.

Wrmr&ry£rwXffrWKr*wwnrmJW

¦mmiiíiiiimm-rMTmrrf Trirrtt—rr*y**tmmrÈm*rrm***ma«*mmmmmm n n i 'iiiiMMw8«iiMiriiui--wj-wm-hi ih*_j-..hi.u

a^ ana» ¦"*** ¦___. Mt______ ____. flHfc. BB ÉB BB

/ I I \^Sk k\\ __m_TA

Il m Mr Bm mr II im m f" ^w Sas '1L_ %Èm% m «I m_ wm m\*v *kJÊ ssII ShI\Ll#l%V Ç*^i%i %t,r%M%^mr%^áw^mf &.

-

:'¦';.-

j^ **0i;*t3VuS»U*

1 lf, i Uhguf^'st: ' .' <v>c;

i,»'**í,»5ts"*ii

JMÁ sensação de vazio.. - tontei-ras... ihsomnia ». - mal estar ge-

ral! A senhora precisa tonificar seucérebro cançad >. Tome Phosphatosdc Horsford. Ao primeiro vidro, sen-tira a sua acção decisiva sobre suadepressão e seu esgotamento. OsPhosphatos de Horsford constituemuma deliciosa bebida.

Phosphatos de1*1*4 íw

fi¦»

Vi

¦ ¦ c.* :

&

"íS-HsàfSc»? «S».-»SC«i

m ¦

mm

y

y á

v__ ^^ È 4?/* **%$!$$

I0s»s fctbios dependa

A expressão cio rasfel

Que mistério de encantos se es-conde nos lábios de uma mulher íEles influem sobre a expressão áe todoo rosto. Dá-lhes a vida, a graça e ajuventude que empresta o Bôton. Col-*gafe. De perfume característico e sua-ve, o Bâton Colgate df$tingue-se porsua firme aderência. Feito de ingre-d * entes -puros e selecionados, pro-tege os lábios, evitando que se resse-quem,

Claro, médio» escuro e variável, eisquatro tonalidades ér sua escolha! c seprefere, use a nova criação —ORCH1DEA — que conserva a mesmacôr sob á !uz artificial. Use-a de diae de ndite,*

COLGATE é o "bâlon" discreto...que nio sai dos lábios. . , e -por issodura mais. Compre, hoje mesmo, umBATON COLGATE.

/mm^

De Orací Gomes Ferraz e Silva — Primeiro lugar no

Concurso Permanente de Contos de CARIOCA

ASSA. .. pra direita ... chuta...Bobo!

Palavras rápidas era o que se ouvia.Voltava a bola, voltavam as mesmas pa-lavras.

Avança ... passa... deixa ...Ele os acompanhara numa torcida de

mal estar. Sim, mal estar por só poderacompanhá-los da janela. Quanto não da-ria para unir-se àquela garotada que tan-to apreciava, tanto admirava e mais ain-da invejava. Acompanhava-os eom osolhos, seguia-os om espirito. Seu corpoera um todo que não existia. Via-se le-vando a bola, passando este, fazendo dan-áar aquele, num avanço louco e calcula-do. Chutava, a bola era defendida. Nâoesmorecia, voltava, avançava. Era o me-lhor entre todos, o melhor do melhor deles.A parede da janela, já estava gasta, roçada,furada. Seus pés, seu corpo, ele todo, nadaparava. Cançava-se, voltava á realidade,saia desse mundo em que se metera evia-se novamente na janela, olhando-os,invejando-os, nfto compreendendo porquenâo o deixavam fazer ala àquela turma degarotos. Já tinha sete anos.

¦— Nao! Nâo vais á rua.<— Só um pouquinho mãe... Prometo:

nao vou com os moleques. Só um pou»qui nha na porta...

Abraçava-a, beijava-a. Era acariciado,era retribuído om mais dum beijo, masa porta continuava fechada, só a janelaaberta.

Sairás logo mais eom tuas irmãs.Oh mâeziuha! Elas são meninas. Vào

brincar eom meninas e meninas não gos-tam de brincar com meninos. Deixa iragora, Só um pouquinho...

Ela bem o compreendia. Sentia o seu-tir do filho. Mas a educação que pro-curava dar-lhe devia ser superior a detodos aqueles meninos. Era pobre, viuva,se isso nâo lhe desse, o que he daria?

- Nâo! Já disse não! Vai pra janela,

a*-..

Sua voz era meiga mas dura. Ele aentedern. Nao .seriam necessárias pala-vras, só o tom era um "nâo'* inabalável.Não adiantava replica. Ficou triste,asmuado.

Como tinha esperanças. Afigurava-se naporta e da porta numa escapadinha nomeio de todos. Sentia já o peso da bolaem seus pés. Aquela bola que o fascinavaque tantas janelas quebrava e motivo atantas reclamações já dera. Não pensavaem nada, só na bola. Esquecia que espe-daçava vidros, ocasionava brigas, cabeçaspartidas entre a molecada, Estava neles ecom eles. Divertia-se como moleque. Dei-xava a companhia das meninas, ás quaissempre o encostavam. Detestava a roda, a"Ciranda, Cirandinha...w, o foguinho, acomadre e compadre.

Ele era seimpre o marido e Carmen aesposa. Fazia-se esposo de verdade,1 com»penetrava-se de seu papel. Olhava Car-men coni ar de importância e a via porsua vez olhá-lo com satisfação. Era suanamorada, todos o sabiam. Passava os diasa desenhar figuras de livros, coldrindo-as,enviando-as a Caiimen. Ela as devolviaseimpre com um "oÜmo", raramente um"muito bem". Ele ficava satisfeito, orgu-lhoso dessa apreciação. Devolvia para quea guardasse e no dia seguinte voltava anovo desenho. Já tinha rabiscado todoo "Primeiro Livro" e continuava a fazê-lo.na falta de novos modelos. Era sua na-morada, precisava evitar aproximação de;rivais.

Achava-a linda. Ele andava seimpre lim-po e penteado, «nas os outros eram maisfortes, mais moleques. Sentia ciúmestjuando a via com algum menino, duvi-dava de sua fidelidade. Fazia-lhe carran-eas nias voltava-lhe as pazes. Só Carmenfazia esquecê-lo, á noitinha, não ter ehu-tado a bola durante a tarde. Mas tam-

'-.Conclui: «a pag. 60)

1

po MD i %* n.ut,J m .. ;~JR1

áf^^^^k È ______Wt_(_S?'®^ ¦ ís^£__^^^^ ,„„,.,—¦—.— —

' •¦'¦- ¦ ...:.¦..--:—¦¦¦—_ :_~..~—_^-.-^^-.—*«'™*--*-—---*~*-—***-—"'"*"""" a¦ ' a

y. .liWMé&eM* 12 *

ref

1-1.

v

ASTA a lembrança para seruma tentação. Como são gos-

tosos! Figos boiando em calda,cuidadosamente escolhidos e ca-

prichosamente preparados paravocê. Depois de saboreai-os, vocênão resistirá á vontade de re-

petir ... São tantos íigos em cadalata que a quantidade os tor-na baratos. Compre uma vez,

para ficar sempre comprandoos Figos em Calda Maçca Pei-xe. Cada lata é um peccadode gulodice para o paladar.

___***'>""'" __ \i vj^^y/ _____> Ym *" -¦

m*^^/A?& •¦«**• * \V -"'""^

„v»*»a' Ôa àe tr ** 7 e V* *rf> \\

%\ Y v_P«e* ^

Ae «°V t_xtc c _. ^ * *° *e \\

cri»" t**** vo»- %«oVí4* i°'°° V«"" \\ f^\ v^ VV»<f*.<oVea \vc>fc V de *ç of*<^° , <*«**' \\,

WiííiÚ^Jf iJmM <&<£*¦ os «**¦B^M^^éfà€^ÊaB^JLn \*à ^'v° =**** -^«g áfr* ^i_____..ÍW^ JF^__f_______BS^^__^__S________B *f ' __* <3t _» ^cpe^^ÉÍBi*"^Wamflk M..àW^àW&^Èá \»^ ní*° ^^^^

____ ™ ÜL .mBMM^/^ M.'^^^SE*"*^ ,, -iaí_l*___i8*-.;.'¦ -:»^^^i^__IMpif_f^-yv:-'';;M_^^

mmm

mar ¦______,» FFABRICANTES; CARLOS DE BRITTO & CIA. - RECIFE - PERNAMBUCO

.^..-p.*w.«.^^p~-~.~«--«~~p^~pp«>«"

- ^g^-.-^nBS- *_fi

¦.,_»Bti>n>rwiiii..i_iiiii. wiw.fiHBiüiiiiiiiwiiiifiimi»

¦a£rf^ltffc»W<#*V 4 **?* ^

\3 W*ÒÕ**ÚÚ** 1»"» ¦ " W I Vir 1 !¦**¦¦

Conto de André BirabeauMERCIAL

*Hl

!.-'.'¦;V.'i-4¦¦; £¦#¦:¦¦

.-¦*

v¥r

¦iriI1;

M .'

_mk

í:' 'f

¦ «;-r..(, .1

¦ Cii-

»

->."'.!(!

^ül

%*#homem que tinliam fei-to entrar no meu eseri-

torio pe rgu 111 ou-mie, numtom simpático:

É o senhor mcslmò•quem está encarregado decontar aos leitores deste jor-nal os crimes, dramas, aci-dentes e suicídios '!

•Kcspondi-ihc <iee sim. Eufazia esse serviço. Apoiado!ua minha resposta, o desço-nherutu continuou, num tom'mais interessante anula;

E o crime, está dandoassunto ?

Fiz um gesto de desctín-tetitainento. O crime nâo

assunto. Chegava a-gostar os repor te rs, Eu

daria tudo, naquela época,.para ver os meus cont empo»

ranços se enforcarem ou sedestruírem! reciprocamente.Ponham-m' no seu lugar í euera pago á linha! Se a mi-iiha conciencia se rejubilavapor saber que as ruas esta-vasm tranqüilas v que as ai-toas eram honestas, a preo-cupação da minha subsistemcia quotidiana obrigava-me a

gostar que uma mulher ouum homem tosse cortado em

pedaços; eu acrescentaria,mesmo, com o risco de pa-recer sádico, que quantomais pedaços fossem, maiorseria a minha satisfação.

Expus isso ao desconheci-,-*.„ ií n desconhecido con-t« \A #. - , ¦*¦¦*- ^

eordou, com uma inclinaçãode cabeça.

... Então disse ele -—

a estação-morta (compreen-do-a como sendo a época em

que nâo ha mortes), a esta-

ção morta lhe. è prejudicial,o més inocente o arruma.Vejamos, quanto lhe (podedar um belo crime ?

— Isso depende de muitascoisas. Da personalidade doassassinado; também da doassassino. O senhor deveimaginar que em tudo tracondições. Se o "Cabeça deToucinho", apache, matar,nu canto da pra*ça Montho-lon, o capitalista Tartenn-

pion, afim de roubar-lhe a

carteira, isso nao vale seten-ta e cinco centlmos. Mas, seo senhor Sacha Gúitr>' era-

de iiinuV

var uma faca no coração d o

seiihor Arístides Briand, co-

"^ijíiíw^,^^ mW^\ V

Inebriante e exótico é o aroma deste po de arroz...

Possue o perfume romântico de Boyaí Briar. per-fume que lhe proporciona encantos de sonho... E

mais: fixa-se por todo o dia ira cúlis, dando-lhe o

iiresistfvel aveludado dos '.pecejgos...

No Rio e Sao

Paulo; 3$ e 6$.

Tudo que V. aspirava para seu rouge agora é real»*-dade,., Houge ítoyal Briar nao só offercçe cores vi-vazes. Sua consistência 6 Ifio fina que melhor seadapta a tonalidade natural de saias faces. Em cai-xas «ue Aso lindas miniaturas das do pó de arro».No Itto «í em Sao Paulo:''.4$.

ajttt, __m_ ÊAÊk. Wm m aM_. gS% íiptek w«BIm *iMf pf fcj» i8L._..^mm» nwfo. |ri| '*BraBr HHHH

AfkjHHHk

iltSOMr-S,

k*mA*&&&>*il#S&&x.u^^.i.LAajaaaaranm'!^^ : *5Wi*»*,>£f ®-*''*,te' Wf** -t^^^1 &&-*i%%*<&tâl&:s*&#*-Aifi W**¦*j^*^'*.*»™»»"*-* " im**1 w ¦*¦

PAéOMêg

- _' | ^^ wmi—«m—mi in y i ' ' ~~**" --**¦*-"—r*,i<» * !

mo conseqüênciadiscussão (isto apenasuma hipótese.,.) .sao «P»-¦¦¦

nhentas linhas todas as ma-

nhãs, durante seis meses.£; preciso levarmos tam-

bem om conta a arma. O re-

Volver não vale nada e o pu-nhal ainda menos. 0 venenodesperta mais interesse. Os

senhores assassinos revelam

pobreza de imaginação na

escolha dos seus meios,Alam disso, temos de ver ascausas, O crime perdeu mui-li» o seu valor. Ê tão banal lO ciúme não dá mais de eo~

.mor a um homem. Enfim,tuilo depende da habilidadedo culpado- Se ele é apanha-<lo dentro de vinte e quatrohoras, é um miserável inibe-cil de quom eu não podereiaproveitar senão umas pou-eas linhas numa terceira pu~gína. .Mas, se existe o misterrio, a pista falsa, a mulhervelada, o automóvel desço-nhecido, então, é um buop.negocio. Ha crimes bem rea-lizacjos quc são para o jorna-lista encarregado de aconn-pan há-los pela imprensa

. uma fonte de renda.- - O senhor me encanta ¦—

ílissenine ti desconhecido —

e esses detalhes são precio*;sos. Eis, agora, a propostaque venho fazer-lhe: eu vouassassinar alguém; eu lhepeço eincoenta por cento dosdireitos autorais sobre u im-portancia em dinheiro que omeu crime vai proporcionar-lhe,

— Heim? - disse eu» s<**bressaltado. t) senhor vaiassassinai* alguém ?!

- Vou.r-r Quem?

Não sei ainda ao certo.Decidiremos isso mais tarde.Mas, mu> tenha receio, há deser alguma pessoa impor-tante.

A minha imaginação, que,naquele uuuiu-nto, galopou,pôs-me diante dos olhas avisão «le uma casa de aliena-dos, de um homem fugindopor cima do muro e, depois,correndo para um Tado e pa-ra outro, a dizer coisas in-coerentes, até vir desnortearum pobre jornalista, sufi-cientemente embruiecido pe-lo trabalho que o obrigam a

I fazer para viver.O homem adivinhou o meu

pensamento, prendeu o ges-to da minha mão para a cam-puiulia e continuou:

Eu não sou doido. Sousimplesmente um arruinadopor ter tentado viver pormcin.s honestos. Um dia, vi

ec^WiMo4A&^ .Ê^M. ._r. M«M«u«ií«à»ttó;si*a- .-.«,-iwisasfasisiWSía.»**-1 " :<**-"'

ilijn medico celebre abrir oventre de u.m senhor qne te-ve a ingratidão de morrerem conseqüência disso, Ou-Ira vez, vi u.m homem de ne-goclos fazer perder a umcliente tanto dinheiro que sórestou a este o sufieíeuje j>a-rá comprar uni revolver. Vi,fambeam um *'e,hauffeur**esmagar/um transeunte. Ris-ses espetáculos fizeram-inepensar que a morte de unihomem não tem nenhumaImportância. Descobri' amcampo aberto para a minhaatividade. Resta-me, portan-to, fazer fortuna sjuprianíndoum dos meus próximos. Mas,eu sou de um t«mperaffUtentocalmo, a visla do sangue re-pugna-me e sou muita poucopropenso ás peripécias- ro-tnaneseas. Certa imnie, eunão me con formarei se ti-ver de matar um pobre ho-•mem todas as manhas. Eu jáSue resolvi a suprimir um,mas será apenas esse. O $>ro-blema que se me apresenta 6o «seguinte: Desde que o ca-•daver é um único devo tirardele todo o proveito.

Compreende que sabereiescolher cuidadosamente aminha vitima. A carteira deque me «y|i*opriarei ha de es-tar tamlHMii l)em rechclaria.Esconderei o dinheiro, sereipreso, serei julgado, o a eivo-gado alegará u minha irres-'ponsahilidadc e eu passareiseis meses ou um ano na pri-são {quem sabe? talvez sejaabsolvido). Depois, passadoesse mau bocado, irei buscaro meu tesouro e saberei ito-Eaf om paz o fim dos meusdias esses rendimentos bemganhos (sim, bem ganhos;não è brincadeira, senhor, agente tornar-se- um assassi-uo quando não se esiá pre-parado para isso desde a In-tancia).

Mas, esse não é senão umdos lados da questão. Ha ou-tra importante fonte de be-iiefielos num crime* Pensena maquina que o meu gestoporá em movimento! Penseem toda essa genii1 que euvou fazer viver. Os duque tv-

-ta por eentp que eu lhe pc-Vo, senhor, vou também pc-dir a f-o-doH' que terão deaproveitar-se do meu gesto,Pense, senhor: a. sociedadeexplora o criminoso. Sou euque trabalho e são os senho-res que enriquecem. Nesseteatro, sou eu o principaljM-rsonaéícm; sem mim, nãohaveria espetáculo, Devo,portanto, exigir pagamentopelos meus direitos autorais,Ivu quero receber um deci-mo sobre o dinheiro queconstituir o prêmio do agen-te qoc efetuar a minha pri-

filio;' sobre a importânciaque vai receber o Jornalista

.-que contar n «minha nisto-al-la; .sobre o dinheiro que o

juiz criminal vai ganhar gra--ças a miim e aos iiu*ui; serne***lhantes; sobre o que ganiu*-rem os juizer*» todos do tri-bunal wunídu para o meujulgamento; nobre o que vaireceber o fotografo quc apa-nhar a minha cabeça, fa dosmeus pais, dos meus amigos

.« parentes, bem cosmo o lo-ca) do'crime, os lugares vor

onde passei,, etc. ; sobre aimporia nela que os juradosvão adquirir nos quarteirões'•e*m que habitam, visto leremsido convidados a tomaceinama parti.* importante ttuimcrime memorável; sobre afortuna, do advogado, qmsfará p %un gloria corn a mi-nha defesa? sobre, o que re-eeber o guarda da minha pri-

sfío; sobre o qoe rece b*" rems)s he rde i ri>s cSa v 11 hiia ; -¦ *í-bre o que der o assunto aomoralista que se servirá tio-meu exemplo para ;- ¦ .sobre o horror do cri-m-e e dl -vicio.

Tudo Isso não é d cs pre sei-vel. Eu fiz ilin calculo »|>ro-

Concíue na pagina 63^

¦X:íi

¦.-<£

'f.

~^S4A"í

ten».-ju. ¦;,jx-...^-Ji*<-l*«*l,riit-uw-iiiü»wji)w i i.iin:ii)iiiw--imii-iwii>.iLn-i**n-r-nnr*iTitr--*rr*n--tiilTtnriin-i ¦ i ¦! iWiim,iiiiii *¦.¦ ty.ii m"ii i limir m ii-jn-nMnnii-r-nw-w ¦¦..¦.i m, ..* n... ..-¦¦¦. l. ¦¦ ..jlí.*.. i ¦ ¦¦ ¦¦¦¦ - ¦. r ¦ .-ii .".njrj .*:*i ..:¦ nu n '¦ ' i -irr** -^--«-^«¦'. ¦*¦ "¦¦• '¦—--*¦¦¦ a*^^**/****-. /"^f|j%FT

f0*mf^.1«*~k *~0*^p.'^%s*. -fz^y^y^i^^1^^ ' %

W^ O SSGRÉD© DS SUA ' íÇxf I

. //'l MA PELE jovem e saudável é í\ |

** . \s*>^x i Ny** -r_ mm

4?' '"i' ' Jr^-. .. Jr . IL *'.*"***¦*. '! ^*W " ¦¦¦•''''ffiPl

4^^\ Pó.De-*»Aft*oi Ip

MA PELE jovem e saudável écondição essencial para a

beleza feminina, Dispense, pois,à sua cútis, o cuidado que elamerece» mas não se esqueça doultimo retoque!

O Pó-de-Arroz Gessy — fino, deaderência perfeita e perfume deli-cioso — -empresta à-sua epidermeum aveludado inconfundível.

•..¦»**s*w-'-•.»*-*>*«.-t«.'--*ieU'E;*í, ^*-»-.«.!-*¦«»¦¦•¦¦..WMiMi1»**Mtf*w»-jí*ií»***. tt««Wft(Mi»ll»r»**"*-"^^ .¦i^M*!(^'«*B*>**^*****^cíw-*,,W*M*-*'

W **•**" "H

*' ¦'.-.> '.'>"¦¦¦-* vá. ¦! ¦¦'¦ ¦ -¦* J%SEtívMTff^B' ¦¦"-'' 'a--- '^¦v-'-"j"' a* ¦¦•a a',:'' -^â .a*, -.á *»"',* ....:¦ ¦.* vr*--'--. *•¦" ¦ *¦ ..m.mv-,-'- -.a v'aa ... v '-,.-¦ a ¦ ¦ .• - a */¦ ¦,' .,.<¦..-¦!'-,.- ^^^B

^

" _&'

•á

¦*-v vaí' ;a;

ÍPJtfa yy"' MM ¦

1 'Mi

¦ões do jovem "Dr, Kildare" ao repórter de CARIOCA — "Não freqüento os "caba-rets" de Hollywood. Fico em casa, lendo"— "Sabe ? Çu já conheço a CARIOCA1' — "HelenGilbert é urna bela pequena",*— "Ainda Hei de ter o meu próprio estúdio" —- "Quando me

¦*"•: M ~.v

. .. y-.y. ....: y.y .¦:.. .'.'. .1 . a.'3v..í,.,a-.-a, '., r\ -i,. »> ."•¦'¦'*'¦' - '•'*¦"*>'*

n0f tí.ií.roni Cr *

EW Ayres foi uma sur-presa agradável para to-',dos os fans cariocas. Todos

esperavam ver nele outrodesses "astros" temperamen-tais e, no entanto, Cew de-monstrou' ser um I ipieo ra-'pau*- americano, alegre, sim-pies e cosooiiicat ivo. No Ae-roporto Santos 'Dumont, aslans conseguiram facilmenteo seu autografo, antes que elepartisse para Copacabana noeurra posto á sua disposição•pela Mel ro-Goidwyu-Mayer.

No nosso carro, seguimos o'astro** de ti Nada cie novo

na frente ocidental" até oelegante bairro carioca. Malhavia chegado a° apartamen-to de Mr. Dave Lewís, geren-te da Metro oo Brasil, LewAyres vestiu o seu calção debanho e saíu para fazer asua estréia como banhista deCopacabana.

à noite» o jovem "astro"recebeu os jornalistas em seuapartamento no CopacabanaPaiaee Hotel, O repórter cou-

seguiu, então, fazer-lhe asperguntas que tinha iprepa-rado de antemão e ainda ou-trás que surgiram no mo-mento.

Lew Ayres é um rapaz mui-ío simpático e não foi abso-lutamentc afetado pela famaque conseguiu no cinema.Hespondeu a todas as nossasperguntas de bom grado, sófranzindo o sobróího quan-dp pedimos que nos dissessealguma coisa sobre o seu re-rente divorcio de Ginger Ho-

WmmWmmmI

iíers. Ao que parece, esse casoé tabu' para o interprete de"O jovem Dr. Kildare", tan-to assim que ele mudou ime-d ia t a men te o curso da con-versação.

Preferimos, então, falar so-bre a sua carreira artística esobre os episódios de sua vi-da antes de ser descobertopor Hollywood. Nascido emMonneapolis, Minnesota, a 28de dezembro de 10(18, CewAyres tem, aproximada mente1 metro e 77 centímetros de

a.-*_PC*S<

"tí^Hla**1!!.!-^"^ mr ¦"«¥"' "mY' '¦¦•¦--¦:-i;v.>j-I,í-.yí.íirf*j'- ¦-¦--.¦¦ ¦¦-¦- -.-..». .

'^ A

altura, cabelos castanhos eolhos castanho') azulados. NaUniversidade de Arizona, on-de estudou, Lcw era cam-peão entre òs banjistas eguitarristas, c foi isso que,indiretamente, o levou doconjunto de Ray West, Lcwfoi visto por um descobridordc talentos da Metro, no Co-coanut Grove. lmediatainen-le ele fez uma prova para acompanhia dc Culvcr City,sendo escolhido por GretaGarbo para ser o seu galã em"O beijo". Depois desse film,Lew Ayres passou para aUniversal, onde fez cerca dctrinta films, entre os quaisestá o famoso "Nada dc no-vo na frente ocidental". Ape-sar de suas brilhantes per-formances, Lew não chegoua alcançar o "estrclato, en-quanto estava na Universal etampouco na Fox, para a qualfez "Feira de Amostras"(com Janèt Gaynor e Will Ro-gers) e diversos outros films.

Abandonando itemporaria-mente a sua carreira de ator,Lcw Ayres fez a sua pri-meira experiência como di-retor na Republic, para aqual realizou "Hearts inBonda ge". Nesse film de-monstrou as suas grandespossibilidades como diretor,mas o azar continuava a per-seguí-lo e em pouco o nossoherói voltava a aparecer co-mo galã em films despreten-siosos da Paramount,, dosquais o mais conhecido é "Oultimo trem de Madrid";

Quando tudo parecia perdi-do, a Columbia resolveu con-tratá-lo para aparecer ao la-do de Cary Grant e Kathari-ne Hepburn cm "Boêmio en-cantador". A sua magníficaperformance foi comeutadis-sima por todos os críticos do

mundo, e Le^ Ayres conse-guíu rehavcr com ela toda asua «popularidade perdida emfilms sem Importância. Rou-bando as glorias de "Boc-mio", de Cary e Katharine,Lew Ayres mereceu um con-trato da Metro, a mesmacompanhia que o lançara com"O beijo". Em "Muito custacasar", um film dc segundalinha, Lcw Ayres teve umaperformance tão destacadaquc o film teve uma aceita-V*ão calorosa em toda parte.Lew viu-se elevado ao "cs-trelato" da noite para o dia.Com a sciie de aventuras do"Dr. Kildare", a populsirida-de do ator aumentou lou porcento, chegando ao auge com**(> noivo de minha noiva" e"Estas grafinas de hoje".

Dizem as más linguas qucLew Ayres veio ao Rio:parapoder esquecer Ginger Ro-gers, mas, corno já dissemos,o "assunto" Ginger Rogers étabu para Lew Ayres, Pormais que procurássemos pe-gá-lo numa cilada, nada con-seguimos tirar do diplomaii-co Mr. Ayres.

O jovem "astro" surpre-endeu-nos por falar um es-panhol bem compreensivel,tendo mesmo grande faeili-dade para aprender palavrasportuguesas. Num instanti-nho conseguimos fazê-lo pro-nuneiar pequenas frases, co-mo "bom dia", "uma sema-na", etc. Disse-nos ele queestudou a lingua castelhanaum mês, preparando-se paraa sua viagem á America doSul.

Sabendo que ele estava in-teressado em conhecer osnossos casinos, perguntamosqual dos "night-cíubs" deHollywood é o seu favorito.

— Nenhum — disse-nos. —

nsss^sas^^^ãss^i^^^^^E^íPxss^E^i^sâ

ÃMOSTM.M E L.1TEB.ATURANA

S&eeAO DTo SENHORAS

fÊF'wSÊMmm¦rç»BL Mf jp ,,1-^TErv

WÊmati±y, ítmmWÊÊÊÊMÊMÊÊÊÊÊmmWm^^^Lm

- ^Êm'¦'• ^^StP**: - * 'tiÉÊ£^**9*lmmmm_____¦ *^^T^nr^^^_RWi^f*TÍ^Rl._______K"tiWÈ mimmmmtyWltBff^ífmmmmm i m 'SSflSS? SMM *__ «yi *_. m • a... iâ..í ^mmsmWí -ti w\ Wm

^ti '--m, :*?:. ' "tititi^fM

m1 í a\v \aM* f ! IT iá !i iPir ' ^

wk A. L.?*Mâl il IrJLlJÉ.iLklÀ-rJw tff f mti^^tijT amÊr^mmr^' -«UMW» m __F• ¦ *J «SL 'mBÍ. ^^L. ..,_.¦'¦

v^_____B______________R W____. \ Mm. I af '™

JÊÊSmt-à. - ^m&«mÈLM83È

w

aímlis

Ii

DLQCe4CDA

A V.IÇSSmZiZgSS? '^^ss^^s^s^y^m^ti"' tSBSastmm.yÇj»««a*»ay«W«r;i 'i W*»l»««BH|WWtJflgi^|WBI^

Não freqüento nenhum de-les.

E que faz em seus mo-mentos de descanso ?

Lew Ayres sorriu, como seestivesse embaraçado. Espc-ra vamos algum segredo quan-do nos afirmou, com tom deplena sinceridade:

Fico em casa...Em casa ?! — exclama-

mos. — Fazendo o que?Ante a nossa curiosidade,

o "astro tornou a sorrir, dí-zendo:

— Lendo.Como se vê, Lew Ayres é,

positivamente, muito dife-rente da idéia que nós, bra-sileiros, fazemos dos " "as-tros" úo cinema. Além denão freqüentar os famosos"eaharets** da capital do ci-'nema, Lew não bebe e nâo

(Continua »* pm* 41)

BaWliWHB^afijMMÍBff yl Haj^HÉL '¦', «W** ^*<.'*l,r.,.«w^?i,^i--»^^ ......-„.,,^.,,.**,^^-:~mmm^', - - ¦•¦ '""¦".'-':• -.»-; ---¦-'

--,'..¦ ..." ;• . .., . . ... :}'''ti ¦ ' ''*s' ¦'". '

'~*t»Ri^___lw______K^____w»__________mT^______F______ *_ He i

ç/m mmiéf«fsmê . \ I

\J oAÇK «^^or de st*e pelfe,pri?i€i|Ksi -ottroctfvo

sws pessè-s." dondo-lhe ^elie*maciez ¦ fresedr tom A^vmi

àe Junqwilbe # A seç-áo íbwQ*peuticts da Agua #e Junquilhosobre o$ *ec?clOá da epiderma,atfestasia pmic Dt, Aleixo doYafCôs-tseflos, oarowte a elimi-ftoçÔ© de espinhas, cravos, mao*chás, pannos, $arda$; o "-corri*

indo os defeitos e aspereza»a peite, torna-a mwtfo a^vo

wocíaMf segümdo os pro-prio* ecilwras deqwollo illvsfrobacíeriolo^isfa. # Tome o mmcutit inve|e¥etf asando o Apiode inno«iílho.mm.-. Ètm$t mám t ti. rn^m, m ' m

de wquifhc

C«»Ji?*i4ist

• timtimm

Jl,--

;:"_fe<^*_a^,'5^_í^í*' .^^-"'•wr

v^wwWw-w-»

vmwmam*

í.¦ y..

V ,P¦

¦.

m

;-*t&ffi

(/¦

avM^m$

mm*P} #«*¦

¦f*sm}

y^mm*.'y >..

'. ",

m*%*_>*

'M

^

- il, :-;.

¦'/X

'*sfcft\

fV-' [^¦^F

nr?'^

"-!í»'

¦¦¦ a'",

rante uma exibição d«ádá«caque taxem

jòrnaí* tanto falam do tu

tabelecida á*5*fn ^^«rta*ne«t^>rlúÍÍ#&0aÍ^Mí&dade dos vestido, de "Ma-

mu si Cd

damp^yafy^

i':\te!fa'.itprna±m4y é& :¦ ' ci4arfy*va jetíçiâaée • este»--'

¦¦ \de-i»0aa-" Oe*i,'. &&]. ^uemaelà ..*_.-'.apaixona - cada vex mais. .Mas...;

•á" ¦¦'¦-'. ' -=V; . ¦¦: : vaa a;p.. >¦ .. es jernaís ;<|efewra.»»a.. iverdadeira identidade de "Ma-,

d_m« Lucy", e num excessoJ^'::'-:.*ê-mpera.me«to • ¦ Irene' con'-:;

r ¦*.'¦ •' "¦ ¦"' _¦* i a -" % _ * ¦ ¦ ¦ ¦

cent (Alan tà.a

A interassanlie Mrs. Vinçenfaprova o casamento, e frenar

• m\m ter prometido desposar um-'¦ '."¦*¦¦ :¦¦¦ ¦

w ¦ ¦' '

m."

'- --,: ¦'"-nem' a quem. não ama

.4

«..

¦

KMa&£

':

»'

Imp-M?**

MA**'"

.---a

M^

' ____I__É__ *• __&_. •"^^_^j_k4^

,.,'í"

;':>lv f*SfY-^A.***-.-;'*'_SÜ"' í:a

otogr ar iy * *#

M 'MM

¦ > ,ySHH___?^^^ ¦

*___kSsjsè

l^é^saaao-. s#_ infell^asamente comC Bob. Ireneimagina-se not braços de Don

;:ao: 'exeeufar 'um' batfade* dtfttãi

1 e. emocionalstKí»a e:-.,.'¦'•*

">$§

Don declara-se, aparaatemen -te- muito 'tarde,; ma*..||p

;; 'a .á; , *'. m r- t'y]y enquanto Irene ;#•¦ a vovó ¦„.,

discutem;;:o. dilema, BobC)finge'áqifce:";ama outra: pe^uan».,%,p-.: a,.¦ - '¦•'¦¦ não liettav

«K-. y.---::y„: -' '.ia a a, ' ' - -."¦' '¦. , '-." ,-.-¦ -,.•*• ,";'^;a>-va'

ob a Don discutem o caso;jdo entra nos eixos, e Ire-

na fica felix ao ser cenr*ecwfci^'.cõmo';^ ¦.;a-po^á..M.ae:'í;*<;M3dameá.

Lucy"

... ?*M

>;aím

Mi".

üíM|.M%i.V

;«a• y

mm ym

'w*'

J\M

!

f

^mf- '#f

-mm:a;, .r

..-'.¦¦aí*;

-^1*.

'* 1 "

«tjÉrtMWMWÃ-..'-.,.-•.

.....}

: ,,""-w.'

m. 'à .1 \í8*6*

iX • H; '•''.SmBsIp1'' Wrt,

)X:X .¦ iu aa¦ A§§A; su! i

i I,-

I ** ' 1'' " A I

^mtpmseíanimíís.tvf—uumt' j.l.,..j Ltij»wiiiwi^.*srw~j~aasji.,waiíí»¦--.- - -—> Xmmmimèm^mpymyim^^mvm^mmmmmttym

.-¦<¦'

¦ - . . ¦¦ ' .

: -'¦!'¦"jt** ¦ ',¦.'.;."¦.'¦' -¦'¦- :- - "¦ ¦:' ¦ ¦.-¦_.'•'.> '-¦ ¦' .

'UA'&PJiii^t!V^P:AAji. •¦i.Pí.-i-CféAtp. Í_ími^iitíAt»fAmli^^ mr»>^0Í*%^A^^àf''

1 .;-*¦ •;-.': i"vv'.

'li',¦ -, <Vi; CARIOCA" RESPONDERA' A TODAS AS ¦li

PERGUNTAS DOS "FANS"- • •':

OLIT.A, Rio, O próximo film dr LewAyres deve ser "To OJwn the World**,

Lana Turncr. íc provável que elefaça tambem uim dos principais papeis deKA Phiiadelphia Storj", ao lado dc Rã-lhariise Hephurn c Robert TayloK O pro-.xi-mo'fiIm de Lew Ayres a ser lançadoaqui no Hío é **Q segredo do Dr. Kilckire".o lerccf.ro da série, com Lionel Barrymore,Lara ine Day e Helen Giíneilt, Como já ti-Temos ocasião de declarar, nós Cosíamos

muito de Mr. Ayres cm pessoa. Ele é umrapaz simples e delicado, que classifica-mos como o típico moco americano. Aprincipal diversão de Lew Ayres é a lei-tura, tanto assim que prefere ficar cmcasa lendo, do que freqüentar "cabarets"

cm Hoííywood. Tambem gostamos de Titofiuizar e Errol Flynn. Não sabemos porque o cinema ainda nâo conseguiu captartoda a personalidade de Mr. Guizar. Empt-ssoa, ele é muito mais interessante do

U|a a VM LAN0L, é hu%% de l$m@Vm®f fonfoim ® plewf©$ eromoficos ê nin ver- yzí'^M0m\\w daderre favthfgmu por® a péfe, pmt%z$®néú-® con tro todoi 04 [|?

mm- 'B ^ANÜL, wé® * tfm sabonete ^ul^cir, é um produto de primeiríssima p

|1 S Éf ^weífidodle para o soéd# do corpo* ||R: LÁN0Í, no banho «fe $ew fslhinho é muito reeemewded© por tyas ex-

LAN0L, é o «eifeô^efe que o Srasil e$p«rovo /

Df$m/B,: PERFUMARIA XO Pi '.'$ • riq-$,paulo

•BW6e*IBBa!*«W^^

que na tela. Além disso, parece que osaparelhos de som dos estúdios cm que eletem trabalhado não são tão perfeito.*quanto deviam ser — a voz dc Tito Gui-zar c uma das mais perfeitas que já ou-vimos até hoje. Errol Flynn é um tipocompletamente diferente de Lew Ayres.O herói de "Capitão Blood" lembra mui-to os aventureiros que costuma viver natela. Brincalhão, alegre, não admira queErrol desfrute uma grande popularidadeentre a colônia cinematográfica dc LosAngeles,

«— Mario, Rio. "The Westerncs" c"North West Mounted Poliee", ainda nâoforam estreados na America do Norte. Aseqüência para "O galante Mr. Dccds",ipie deveria se chamar "The Man fromMontnna", foi transformada o bastantepara se adaptar á personalidade de JamesStewart, já que Gary Cooper não podiadeixar os estúdios de Samuel Goldwyn nomomento cm quc Frank Ca pra precisavado artista para iniciar o seu film. Assim,"The Man from Montana" passou a ser"Mr. Smith Góes to Washington", qucno Brasil recebeu o titulo de "A mulherfaz o homem". Tendo terminado "NorthWest Mounted Poliee", Gary Cooper jáestá trabalhando na nova produção deFrank Ca pra, "The Life of John Doe",onde ele aparece ao lado de Barbara Stan-wyck e Walter Brennan. "Arizona" jáestá quasi terminado nos estúdios da Co-

Ae 24 •

, ';Ef?çs%V'coptra:' .'Acne'. OU eSpirihíif »¦cravof ou foliçulites, çtimo dis**'.x\'.%q\yenT^:'.dé%'

%obr>rièh% ^Q- rq$fo. 1 ' . fi corpo.

Xíthoralorio LACERDARUA CONDE PÉ BONFIM, 832

Rip 4e lanehoIkPO, 5, P. t>, 7A6 Em U-4-39-'Classe 5* Capacidade; 100 ,'c» c,

Farmeo. Albino dç iaçcrdáindustria Brasileira

v 7 1.

r:~^mem-,^,l., p,i,ji_-iiMi«^._^»}a^^.p»r^:_. **^_ii*^rftia_*M^^ ^¦^ífdàíbSS^SSESÍíSS» ;'' ¦¦*

lumbi.\, mas Gary não está no elenco. Ofilm de We/jley Ruggles 6 "estrelado"

por William Holden e Jean Arthur. "TheWesterner" significa "Ò homem do Ocs-te". Muitos artistas importantes tem apa-rec ido ao lado dc Gary Cooper em seusfilm» mais recentes. Entre esses artistasestão Madelcinc Carroll, Preston Foster,Paulettc Goddard, Robert Preston, AkimTamíroflf, Lon Chaney Júnior, GeorgeBancrofit, David Niven, Andréa Lecds, RayMillnnd, Brian Donlevy, etc.

Hedy Lamour, São Paulo. HedyLamarr jã terminou o seu pájpel ao ladode Clark Gable, Claudette Golbert eSpencer Tracy em "floom Town". Seupróximo film será "The Ziegfeld Girl",onde ela aparecerá com James Stewart,Elcanor Powell, George Mnnphy, LanaTurner, Walter Pidgeon c Frank Morgan.Se a Metro permitir, Hedy fará "Too

Many Girls" para a RKO, film em quecia terá ocasião dfe cantar c dançar."Dovvn Argcntine Way" já está em filma-gem. Além de Carmen Miranda, o elencoconta com Alice Faye, Don Ameche c Ce-sai Homero .

Marion, Olinda, Pernambuco. Sim,"Irmãs", o film de Bette Davis e Errol

Furíous" que será um dos próximos car-t-azes do Metro do Rio, ê "Um casal comopoucos". "The Man That WouldnH Talk'%que vimos esta semana, recebeu o titulobrasileiro de "Lábios selados". "Destry

Rides Again" recebeu um titulo bastantecurioso: "Atire a primeira pedra". Os ou-tros ainda não têm titulos brasileiros.Leig Erikson, que ainda está sob contratoda Paramount, continua a trabalhar nospalcos da Broadvvay, mas deve voltar aHollywood ainda este ano. Tony Martinfez "O cow-boy lutador" na Fox e umfilm musical na Columbia, ao lado de

¦UM*I

;¦_#

CONFRONTEM os nossos preços•

Oi__£_

a^awO SEXOmmwmmWmsmwsm mm1

O 1A idade lambem não. Procure cn-gordar c fortificar-se. Com Bonoteo,comerá betn e nutrír-sc-á melhor.Tônico dos músculos, do cérebro,dos ossos e dos dentes.

PASTILHAS FORT/PICANTÊ

BONOLEO

Flynn, já foi exibido ha muito tempo aquino Rio. O film é um dos mais fracos deLr Davis e apresenta um Errol Flynn de-cepcionanytc. Bette e Errol já apareceramjuntos, depois de "Irmãs", em "Meu rei-no por um amor". O namorado de AliceFaye c Constance Bennctt em "Rainhas

do ar" foi Kanc Richmond, que antes apa-receu em muitos films da Monogram ede outras companhias pequenas de Hol-lywood. Depois de "Rainhas do ar", Kancvem aparecendo com regularidade emfilms da 20lh Century-Fox, entre os quaiseslá "A volta de Cisco Kid". Ha pouco,Kanc teve o principal papel de "A fuga",um film de segunda linha da Fox. O ir-mão de Mickey Rooney em "Com os bra-

ços abertos" foi Edward Norris, que con-sideramos um dos melhores artistas dra-ma ticos de Hollywood. Norris já apareceuem "Esquecer, nunca", "Guerra sern

quartel", "A fuga" c outros films. "Mar-

ried and in love" tem, no Brasil, o titu-lo de "Casada por amor". "The HouseAcross the Baby" será exibido aqui como"A mulher que amou demais". "Fast and

Rita HayworthWestley acabaAlice Faye em

ede

Edith Fellòws. Helentrabalhar ao lado de

"Lillian Russell". JoanDavis aparece em "Free, Bi onde andTwcnty-One" e "Marriage in Transit".

—— Fan de Clark. Santos, São Paulo.Ainda não sabemos qual será o próximofilm dc Clark Gable. A Metro programoupara ele tres films: "The Great Cana-dian", "The Life of Jack London" e"The Reign of Soapy Smith". O. primei-ro deve ser "estrelado", também, porMyma Loy, que atual mente aparece ao

AV. RIO BRANCO, 136

iado de William Powell em "I Love Yo«Again".

Producer, Minas. Pelo visto, vocêé um fai> ardoroso da Universal. Pois bem,eis as principais produções da Universal

para 1Í140-41: "Spring Parade", com Dean-na Durbin e Robert Cummings; uma novaversão de "Esquina cio pecado", .prova-velmente com a mesma Irene Dunne da

primeira versão; "When the DulionaRode", com Walter Pidgeon, Kay Fran-eis e Brian Donlevy; "The Bank Diek*%com W. C. Fietds; "Countess of New Gr-Jleans", com Marlene Dietrieh: "Gia-;

mour", com Charles Boyer; "Rivíera**^

com Allan Jones; "Little Bit of Heaven",-com Gloria Jean, Lewis Howard, HelenParrish e Robert Stack; "Straigbt from;the Heart", com Gloria Jean, RobertCummings e Nan Grey; "Argentine*.

Nights", com os irmãos Ritz e as Irmãs

Andrews; "Sandy's Day Out", com BabySandy; "A Modern Monte Cristo", mmVictor McLaglen, Anne Nagel, John Lo-der e Philip Dom; "The Monster of Zom~

bor", com Boris Karioff e Bela Lugosi,etc.

Veludo inglês!!eêrcts foôIitólfttMl !

Novo sortlmoitto

ISA BARBOSA FREITASAV. RIO BRANCO, 136

_ ^ltf^lHr___ftlL_____W II -illiiimémTmw^i SStWmW^^ l^wmnmmmmgBill .IF' \ \ • -i *lf"11 iftii|_J ÍW ¦ ^a^VemAmmm%mm9mW^\^S Inr_r-n_«r___ \^--*roL*l / ^asm^amaafgggm mm&Ê,WBT W yípJBÊÊBam \S*~\

l7TT^7Sc ^^««ammmammmmamm

JíSL/l, 4r-VÀ i ' _*%.__. 0 "Sol «te Ffucto* ENO corrige '

__________M__L/*V,JC\*w*r K__ ' i__w Vf ACIOEZ. MA* OiGESTAO. OOfttt_»_g_ #JP^ \ \ ^^immF* ^-"^ DE CABEÇA. 5EDE EXCESSIVA,

a\m/ Vm- ___i_Í_fT__\ ." ' '"^ b.lioSidade.'^BÊme^tramP™***- -¦-» j.ddÉrVtMc]! ~ ¦¦v»i_____H________Rh^___ ZAxJÊaaar* "** "*<í*1 7_ ** m»»<«- ¦*<« *» *^**^~ ¦•&*&-' *

mttmmmaMWLmmtjSr^mS* 1 _________wP*^^^C__"'i^ nX*T*l ^__**-k 'Tten S*M" «Ao «mm». *t«i*uM___

CADA vez que esqueço

de ser moderado anteó tentação das iguarias edos vinhos da sua predile-ção, lembre-se do agradável "SAL

DE FRUCTA" ENO. Tome umadose do ENO depois do banquete. . .ENO regulariza e desintoxica o sys-tema intestinal. Se quer conservaro bem estar, tome Eno todas as ma-nhâs. Evite, porém, os substitutosSó ENO pôde produzir os resultadosdo ENO. 7*1.'»

¦-«ffl_P* mt.akW ^^_Ü_S_____L_! ________i_______i___ia______! mJÊKáH^S "mm. ____H_8>_é-_Í_BI____I__PPt^_Í___________^^

fc(gIM_illK|iiiWí^(í^fiWWfJ*^*^»^»»,^ . ....^^it^^i^y.iajajiBKMBffiiiit.

.-..K.J-i..:/.::^Z ..-'.-^--v

1 - Brouda DarneU, São Paulo, Tendo.•' U .iT-iiiath» "Maryland", Breiidá Joyce es-

'>¦ íi. fazendo "Public Dcb N°. "Vtit^i- ao.

KZ ? ¦- í j|&___w!^ia!íi»^^

¦¦: **^ j.

Y ^

._vZ":.......

.

<_

Responda: \ que produeto*{pertence a marca" do homemcoin. ndo um lx>i ?Para que serve esse produeto rO n e g o áto t < - ih • ¦ do c . o 11amargo?Maneie sua solução* com ocotipon abaixo, .lí-sidaiiicnt*preenchido., para a. Caixa'Postal,

37; Campinas» Estadodt* S. Paulo. Aguarde umaresposta*

iapy.-

• _Hw*_a_s*ta**-'*'~;¦<*>.*;._. • .•-¦

t,w^;»J___l_ÍTO r|—"" t—t™"""""

Home..,.. ,. ... ...... . .-»,

Run ... . . . .

Cidade , .. . Est,... . .......

lado de George Murphy, Ralph iidlainy,Elsa Mawveii, Mtscha Auet\ Charles Rttg-gles, Maxie Rosenhloom, Frankltu Pang-llorn a Bcrton ChurehHL «lane Withersestá estrelando "The Bral", com KcntTaylor e Kathenne Aldrfdge. A'dupla Do-roíhy Lamonr-Roberl Prestou, que tnnt .agradou «1111 "Typhoon1'» vai aparecer no?vaunente om "Moon Over Uui.na", tam-bem em técnicolor, Realmente» "Boom

To%.ii"_ da Metro, reúne «m elenco rong-nifleo. Nele estão Chxrk Gable, ClaúdeUüColher!» Spencer Tracy, Hedy Lninarr.Frank Morgan, Mlnna Gombeli e MaríanMartin.

_ Pan f|o Fox, Rio. Eis os films mu-ideais em filmagem ou em projeto; "The

Boys fromi Syracttse", baseado na "Cc_ne-4dia. de Erros'*, de Shakespeare» com AllanJones, Mari ha Raye. Joe Peniier, Rose-imary Lane. Charles Butterworth, IreneHervey, Alan Mowbray, Brk Blore, Sa-mue) Hinds; "A Night al Earí CarroUV*,cmm Ken Murray, Rose Hdbart, 3. Carro.1NaLsh e Earl Carroll; "Love, Honor andOh!» Baby", com Wallace Ford, KathrynAclamai, Donald Woods, Mona Barrie eFay MeKenzic; "Daneing on a Díiimí",eom Grace MneDonalrf, Robert. Paige, Vir-gfnia Dale» Lillian Cornell, Peter Hayesç Carol Adajns; "Intcrlocheu", com Al-lan Jones e Susamia Fòs.tcr; "Strikc Vpthe Band'% com Judy Garland, Mickey.Rooney e June Preisser; **SprÍng Para-de", com Deanna Durbin e Virgínia En~geís; "Rivicra", eom Allan Jones; "The

Deserf Song'V eom Deiuih. Morgan; "Ar-

gtmtiuc Nights", eom as Irmãs Andrews.;——

'Lennic Cha ney, Rio. Lon Cha ney

"Jr. está trabalhando um "Nortl. WestMounted PoHee", tendo terminado "Ca-ricia Falai." e "Um Milhão de Anos An-tes de Crbto**. A Meiro vai filmar outrolivro de Steinbeck, "TortiHo Fiat*». O elen-eo ainda nâo foi escolhido. O mesmo pro-bloma fixado om "The Grapes of -.VratlCserve tambem de assunto â "Yóu-re NotSo Tough"*, eom Billy Haíop, \Nan Grey,Huníz Hall, Bernard Punsley, GabrielDell,

— DIP, Rio. Além dos films já cita-

_____&_!. -__>_H_.. ' ' *__. ___' Êmf **r _9à _4__l^

-_«^#; f? \_i f* _r ^ àf J*%

^yyy******^^ ¦ <^ ^f^^ÊS®s®mm&^'. yT^***?**^ YV fã^S^1®®»»^^ sj ¦ ¦ Xz^/y

""«^««te!,-.^ '¦¦• ¦¦ ^gS^ F Mi ,¥ÜÍIB**il^*'i'";~*»'«_'i»i_____a.,___.._M'

^Ste^.. **@**^ ji*!*^iíiii»Wii_i*,,"l"*™4*e'^"^^^^ â_í^^^mm»mm»S^Êmimm Y:. ¦ AjT -^y^*0^

«»~ m%^****s***»<«»«s«bS^^ í^ y>>^ &\\

**>__»«i:«»!im»_m

y .

ENTÃO ossegure a su<s "bòa hora" tomando,

durante o-gravidez, as Gottos Solvadoro»das Porturientes, do Dr. Van ócr Logo. . * Foio que? fez : D. Creüzo' de Souza, de Paulista,E&t. de Pernambuco, obtendo os melhores re-su liados,

Díélr.: Arau)* Ft«i.„j; 6, C, Oun._í, %$, Hio.

j^"\ c n i y

if i w mm W^'w**'___ __HI ^ m 1___p' ÜF __»__. W^ J

t&ZJ PARTURIENT.¦¦_¦. ..^í.;i>._v-..-*t!'*ií.':..*w*.f-t. _ ¦

. i, .,..-..**.(;*.;*_...¦¦ |

dos nesta secção, ainda estilo ,em. filma-"ííem ou em projeto os seguintes filias:Universal — "One of the Boston Bulier-tons", eom iNancy Kelly, Roberi Gommings,Rolnnd Young e Hugh Herbeii: "South

to Karanga", ci.«»i Lu li Deste, JaimesCraig, Charles Bickford, John Sfufton,Dick Imran e o príncipe africano MikIu-.pe; "Bad Man from l\vú Butte'% comJoímny Mack-Brown, Anne Gwynne, BobBaker e Fuzzl Nigh»; "Winners of theWest'% eotn Dick Foran, Anne Nagel» Ja.mes Craig," Tom Fadden c Charles Ste-vens; "Black Diamonds", com Richard,íArlcn e Andy Devine; "Seven Sinners",eom Marlene Dietrich e Broderick Cráiv-:-.-ford; "'-Hot. Stcòl", coni Richard Arlen,

'

Peggy Moran e Andy Devine; "A Mo- -deím Monte Cristo'% eom Victor McLa-_.:glen; "LcaU-er Pushers", com RichardAiien e Andy l>evhic; Para«mount —"Viètory", baseado num romance dev^Jó- |seph* Conrad, com Fredrk March é Bet-ty Fleld; "Virginia", com Madeleinc Car-roll e Franchot Tone; "The Golden l)oor*% .'com Charles Boyer; "Aríse, My Love",.com GlaudeUe Colher!; "Skylark", tam-bom ctsia GlaudeUe Colhei _; "O Condede Luxumhurífo", eom Allan Jones; Me-tro "Busman_. Hòneymoon'% produzi-do na ínglatferra, com Robert Montgo-jmery, Constance Cuimiinings, Leslie Bank;i,Gwen Davies c Robert Newton; "To Ovvnthe World", com Lew Ayres, Lana Tur-ner; "Gold Rush Maisie '; c<mi Ann So-thern e Lee Bdwlmínv; *'A Free Soul",eom Geprge Raft e Norina Shearer; "IHad a Comrade" e "The Life. of Chopin",a serem produzidos na Inglaterra, õ pri--.meiro com Robert Moutgomiéry e o se-gundo com Robert Donat; Warner Zr-'"J_iver's End", com Dennis Morgan;"This Man Reutcr**, com Edward G. Ro-bínson e Mi riam Ifppkins; United •—¦**'Turuabout", eom Achdphe Menjjou, C.a-role Landis, John Hubbard, Verree Teas~Zdale, IWilliaim Gartmanu, Mary Astor, Joy-ee Coín-i.ton, Donald Meek, Ihez Gourtney,Franklin Pangbor«f^Mavjorie Maín, Ber-'tons Churchill, Margaret Roach e Polly AnoYoung; "South of Pago Pago", com JonHaíl, Olympe Bradna, Victor MaeLaglcp,Francês' Fannier e Gene Loekharí; RKORadio —- "Too Many G.írls", que prova-vel mente terá Hedy Lama rr m> papelprincipal. "Thie Other Man", com Char-les Laughton, Ca role Lomba rd e GeorgeRaft; "Lucky Partners"» cfm\ Ronald '

Colman, Ginger Rogers e Jack Carsott;•Repubiic - "Doctors Don't Teil, comSigrid < Oi rie ' e Charles Coburn. 'Co-lumbia — "The Lone 'Wolf Meets a I*ady",.eom Warren William, Jean Muir e EricBIore»

^—.._ Aeati, Belo Horizonte, Minas. A ís_ne de Charlie Chan nao foi abandona-da pelo 20th. Centúry-Fox* Depois de"Cliarlie Chan em Hmmlulu", "CharlieChan no Reno", "Charlie Chan na Ilhado Tesouro", "Charlie Chan na Cidadedas Trevas" e "Charlie Chan em Pana-mà*\ Sidney Toi ler prepara se para fa-zer "Charlie Chan in lhe 'AVax Museum"e "Charlie io lhe DeviPs Triangle". WHiFyffe, que tao bem «sos impressionou emti

cs,

A Conquista do Atlântico", está fazendo"Neutra! Port" na Inglaterra. Joe Louisjá fez um film qúe nâo foi exibido entrenós. Agora ele vai fazer "Sigo of theZum .lies", um film om serie, com LarryCrabbe, onde ambos aparecerão coi noG-Men. -O próximo fitou de Joan Bem.et|è "Son of Monte Cristo".

(Conclua ';na. ^aigina. fô;„z11 '_jJL_________

¦ i. t

iugMHtt*g0*M***B**B**HHBBBI

É o que já apareceu de mais extraordinário em "make-up'

de lé-bios — é a realização de todas as exigências de uma mulher

quanto' a um "bôton" perfeito. Grave o nome — BÂTON TRU-

COLOR, coado por Max Factor — Hollywood para as "estrelas"'

da tela. . e para V,

Verifique estes quatro predicados:

Colorido natural — humano,

Indelével sem ser secatsvo.

—. Inofensivo aos lábios sensíveis. •

—- Elimina o 'iipstick line",

esteja cem de queseu Pó e seu Rougeestejam em Harmo-nta de Cores coro otro *• i *>

seu tipo. Preencha eremeta o Heoupon"

abaixo.

¦

Ifl o i, m i d ííóósameín r!

I ^WI

oo

MAX FACTOR MAKE-UP STUDIOSCaixa Postai 2775 — Rio tle. Janeiro

Sam compromisso, queiram remetter mnnha anaiyse de peüns e ficha cie Make-up emHarmonia de Core», por Max Factor e o seufolheto «ilustrado; "A Nova Ar!e du Make-upde Sociedade*". ¦

NomeEndureçoCidadeEstado ou Paia í\>^ /

Mwn»<*

- » * • **1

VENDA NAS CASAS DO RAMO

a»»-»****» i*B*»B•B*Bi • s; *bi -1

- *B*¦*¦_m*¦! *I

| *j*I*1«I

' f^ZJ*LiLmmmmmmmm\* * * sJjJ!

.*¦»¦* ***., c,

¦ •,'

^* -mm W ¦PI' C-*«.^£*>C€t,

r-'-- r'-"*J"'iií4-^-'^

Então si

S|?á$*- i^rtey^^ifr1>t!s-'fo ^áPS*-Sr. »^jil4 ^^ ^^^^K^BJr^BBBWaUriB^SmII^^^V^mBÍP^^^SbP^hÍ«MP^ -

WLi$A '*x*v«^ ^¦^AP'é>P\ ^S^a. -a-*"""^^Am\m% \. ^"*"^ *»

t^OmWmto-AA'"^ VlO il í M-^al-

AMOSTUÂ GRÁTIS: 5S000 NO RIOE EM 5. PAULO

Envie-nos 1S000 para receber uma caixa contendo 1 amostrase o livrinho "Ò J^e ^ Mftóer Moderna Deve Saber .Caixa -?<Vj^ iw Paüloi.2 - QQOO"~í56--

Nome. •-•**•.•

Hua,...

Cidade

,Sí#

ciie pi 111

São outros hoje os trajes, os costumes e os hábitos.Também a hygiene intima feminina deixou de ser

o problema que affligiá a mulher de outróra.Hoje, existe a protecção moderna para os dias

críticos — Modess, a moderna toalha hygiemca.Use também a Sra. esta protecção perfeita e scienti-

fieamente hygienica, recommendada pelos médicosem toda parte. Modess é mais absorvente do quealgodão e tem a camada externa impermeável.De uma discreção absoluta porque não apparece,Modess sempre é macia, nao irrita e não raspa.Peça Modess simplesmente pelo nome, nas pharmaciase lojas de artigos para senhoras.

J O H N S O Iv 61 JOH N S O.N D Q- 13 K-A S 1 L

listado,,.-..,.

emAOÜU€XAAm _r. 2& * .:;?~*AoÊmmAMWmHlK*'

iiiiii-: '¦'

.wní.Si*»**-"'1.-.''. .. - * : -'-"WiwiaWs-.iswSS

¦M

;:

A.

Só mesmo em Hollywood!Elen Drew empresaria de box!

Mas é a pura verdade. Elenadquiriu 51 % dos direitos nocontrato do boxeur Chuch"Gentleman ]imM De Witt eestá tomando o negocio mui-to a sério.

*

Robert Preston recebeu"500 contra o seu . possívelcasamento com Dorothy La-mour".

Todas essas razoes forammandadas, em cartas, por fans

- *

.^^Wa*-"' .o^i-JS""*' ^**«ÉÍSeÍk. «>.

mm" "*". jjr

; .',.... _'.:.: _.J./.... ....»J

de Bob durante a filmagemde "North West -Mounted Po-lice" e ocuparam metade dacorrespondência do simpáticoator em uma unica semana.Resultado: o romance Preston-Lamour, que começara no de-correr da filmagem de "Ty-

phoon" tornou-se rapidamente'em uma coisa sem importan-

cia.,, para a publicidade doestúdio.

A propósito do quasi des-feito romance Preston-La-mour, volta-se a discutir a

H |;.' M 1;-*' . Z'

repercussão, nas bilheterias,dos casamentos de artistas.

Parece que as fans. prind-paimente, não gostam de vêros seus idolos da tela "amar-

rados". Ha sempre, enquantoisso nâo acontece» uma vagaesperança. . . Se as cartas re-cebidas por Robert Prestonpodem ser tomadas como ba-rometro,. a coisa é" séria. Asmissivistas silenciam a respei-to de Dorothy Lamour. Oumelhor, não fazem, particular-men,te, nenhuma objeção aque ela se case mais. uma vezou não. O que as ians nâoquerem é que Robert dêaquele passo. . .

Eis como uma garota lheescreveu: "Sim, eu acreditoque não haja. na realidade,alguma diferença, para nós(as fans, certamente) que osnossos favoritos sejam casa-dos ou não, mas nós gosta-mos tanto de pensar nelescomo solteiros! E, depois, ha

tão poucos heróis cinemato-gráficos livres! Por favor, porfavor, Bob, fique solteiro!Lembre-se que ainda é umdos raros que nos fazem so-nhar".

*

Os artistas de Hollywoodestão sendo poderosos auxilia-res das companhias de segu-ros contra acidentes.

Pelo menos é essa a opiniãodaquelas empresas. O Natio-nal Safety Council, que á umorgào de tais companhias, ofe-receu a Edward G. Robinsonum prêmio pelo trabalho do"astro", em uma série de dra-matizações no radio, as quaisteriam concorrido extraordi-naríamente para diminuir osdesastres de trafego.

*%*>

_____.„. ---------------- n f————.—

¦¦¦

/U0 m0,^00®** jJQ dmli Jffll ,-na

^jr OS Ctl§0$« ;j

\^ . \k ALON6A : \m. m CtilOS* j

Wx^$,% * SECtífEVA -1Yfg*** \\ OS cuios. I

\ *$* "? y -~m*, ¦ tm *

wimProdu4o \%^1^\i> a ci i v^lói^x-' "£**^:'

]0&: CASM-Moura B S-t-TfRÇ*

r; ..-.: ' '-VÍV

"' • '. - ',mS&â&rmíERaii

rudes

james- Cagney, que termi**'nou, agora, o seu trabalhe em ."Torrid Zone'\ nos estúdiosda Warner Bros., está passan-zdo umas férias em MarthaVVineyard, onde possue umaexcelente oropriedade' agríco-"ia.

Op.

Dick Pcwell e joan Blondetí,que muito em breve veremosem "I Want a Dívorce", o seuprimeiro film para a Para-imóunt, são obrigados a comer;diariamente, espinafre. . . à

* 29 *

menos que jantem ou almocem.fora de casa.

Obrigação contratual ? Nâo.imposição de seu papel ¦ depaís. Se não o fizerem, não-conseguirão persuadir os seusfilhos, um de dois e o outro-de seis anos de idade, a fa-.-zerem o mesmo, o que os me-dicos norte-americanos consi-,deram indispensável ãs crian.-*vças em crescimento.

Durante a festa que lhe ofe-receram os seus companheiros'ado "cast" de "The Sea Hawk'\celebrando o 12.° aniversáriode sua entrada para a War-ner Bros.» Michae! Curti*!!narrou o seguinte fato:

-*— Quando deixes Viena.'

para traba5har no Burbank-.:*'Studio» os amigos preveniram- *

me: "Prepare-se, Curtiz, pa--z;ra as entrevistas, quando che-'gar á America". X) navio em .que viajava, tocou em NovaYork e eu fiquei entusiasma.*--:;do, na chegada, ao descobrir;;-bandeiras por- todo o canto ebandas de musica taca-ndou.Corrí ao camarote e, ajudadopor um cabineirc, decorei, ra-"'

[

¥*i'iy.

c

.a--

Iptdamente, pequeno discur-so. ., . Porque eu pensei que.'tudo aquilo fosse para mim!'Então, muito nervoso, desem-'fearquei, estive na Alfândega..-passei todas as formal ida-des. . . sem ser incomodado.¦Nem um só jornalista apare--cara para ouvir-me! A cami-

nho do hotel, indaguei da ra~zão de tantas bandeiras e mu-

• sica: - "Isso, respondeu omeu informante — é para co-memorar o 4 de julho!*'.

O 4 de julho, como sabem,é a data da Independência daAmerica.

*

Sídney Miller, jovem ator,que tem um papel secundárioem "Colden Gíoves", escreveuvarias canções em colaboraçãocom Mickey Rooney.

A ultima, já impressa, inti-tula-se — "Cymbal SockinSam" .

Patrícia Mòrison, artista"yankee", de descendênciainglesa e escocesa, foi escolhi-da pelo diretor francês GeorgeArchaínbaud para o papelprincipal de "Ünt.amed"-.

Esse papel encarna uma jo-,vem tipicamente francesa, dóCanadá.

íiS_» " -Íí'N|*«f**tf!a«"'**1

ll_i»_tV-S '"" ***mmmirtnOT««mMi'in iii ri -\tmÊÊÊUÉÊnÊmmmm«mwmmmmmn^mm^nitimmimiÊÊmmm,\imwm,^m\\ 11 i n. ,m*.m

_¦¦:¦¦

á-.

¦

a: !

jrener \.r vL.*,.W M... lo

Quando a senhora compra um refrigerador,nao é somente um apparelho cie refrigeração

.', ,-'-que deseja. A senhora exige, tatnbern, que.esteappareUio lhe proporcione trünquillidrtdc. ¥> ê

¦ por isjLoi exáctanaente, que Frigidaire tfjm me*i Tecido lâp' grande ptêferenciâ das donas de

casa dn mundo inteiro: porque elle é\ ao mes*_'%' mo tempo, o mais moderno ; e completo .dos

refrigeradores, e, um produclo garantuló pelaorganização lider, no oniverso, nas industriasJe refrigeração è automóveis.

Examine, hoje mesmo, o novo Frigidaire paraI94(i _... 0 ynico refrigerador dotado de Paredes.Refrigeradas e garantido pela General Motora.

n*m**Ái!fâ£8Sm&m:,y.*my.i<t8»Wmm^-. . -

., ¦ . '. '

f,-, .... -'. .•.--¦.¦ ¦'.' ¦¦ a;* -.-•¦; ..¦¦'¦ • > * -.-- ¦¦

fl_Sc < -•" •¦_. jL_I-_fciHI ¦ ¦tkSESSs? '. -,a_al. -^.k—a—t^^^W^TMM , ^^^WMimffliwmmmSIlaÈMSQSS&m

mVfmWmttH'''~':'' '"¦¦f'.í:*T '.'v'*l?ffi ^|<«^«>f**y-*fc"***''"1 -¦¦'¦¦"

•' ' '.- '|l| .a «a«Iii Sllf«_f*: .' ¦mÊt -':¦ MMaB

r. ,"; á; álf

- "•"**.', ' __-';'_l>_l_'«l_Í

-á g-: a £_ .

-¦"'¦'/ áa--;,'. -:^^^yíy&t&y.y. ¦ ¦-.;.*.<: -".-:¦ ¦¦¦•¦ -

a>' ¦ -."'áH ,- .-a-''¦'.¦-'¦¦'.:,--fÈm-a

" -.míj-SII ¦" '>-¦ - .-. '-.'¦¦'•j:'.'': "i-}'- .-„¦.<¦....-.,.•¦

¦' a':' ¦'- 'a5_ÍS' lavEr* ( *3_Sl

^_Ê II I í P ^1 V ¦ ¦ r* * * - S 6 F R I O I 0 A I ft I O.FER£Cfc. if

Ho if I Bi iS__? ¦"¦¦'.-•,-:¦ ¦; itiatico de Gelo ---¦ Rnmovcdor Automático da* 1|EÍH fví I" flPfeí.... íjjif Gavetas Prateleiras eorrediças â prova de man ifül^"11 I ffii-^W^Kflw cha.. e ifttmmfero» outros notwveit caracterí-ticoa. jy

f1V KS^SliiSSA SÔ É FRIGIDAIRE O tiíida FfttGCRADOR DA GENERAL MOTORS

¦¦ ..- :, WÜ

is* wív '.115^ *.' *fc ^Bí«í!aEíi& '¦Jar8

Diego Rivera, grande ami-go de Patrícia e notável pín-tor mexicano, também a ele-geu como "genuino tipo de se-norita".

Miss Moríson é uma more-na de olhos azues.

*

O jovem Bil Hoiden estavadisposto a aceitar uma só éa%respostas ao anuncio que pôsnos jornais pedindo uma sc-cretaria, mas o seu agenteconseguiu díssuadí-lo» comdificuldade, já se vê,

A resposta fora enviada poruma turma de graduandas deuma escola comercia!. . .

*

- Henry Ford, o magnata deDetroit, apreciou tanto o -tra-balho de Mickey Rooney em"Young Tom Edison", quemandou ao artista uma lindaLincoln Zephyr azul, de pre-sente.

**k

Harriet, Clara Lou e Gret-chen tiveram um belo "good

time" quando almoçaram, jun-tas, outro dia, em Brown Der-by.

Quem são elas ? Mas, carofan, você está muito atrasa-do em seus conhecimentos dehistoria cinematográfica. Elassão, simplesmente, Ann So-them, Ann Sheridan e Loret--ta Young.

tM>'4M€Mi<lL w. 23 v. W

^S

Ksta foi contada por SídneySkolsky;

--, ,.~ - . ..>«l..->m.-.<v>'.' '¦*-.--¦ .-rum¦uinill.af. ._.,.,........,...,,, ,yy., ... ,..i;:i:-,^=,.:..,., :,;,.<,..v,;*^,,,-..,;^ > I I ' I V llll lii'll IWWlállt

Ha dias, Hedy Larrwracercou-se de um telefone ediscou um numero errado.Sem aperceber-se do' engano,a "estrela" disse, ao atende-rem: "Aqui é Hedy Larnarr",

^ voz, do outro lado, respon-deu: "E aqui fala o Príncipede Ca lies", e desligou.

*

•sO resto dos pretendentes ao*"sarongs" de Dorothy Laroour

-— e os "sarongs" foram usa-dos, ás centenas, em mais deseis films — terão que secontentar com copias, ape-nas.

-~~ Eu enviei o que vestiem "Typhon" a um "sheik"

árabe, que o está usando emum turbante, disse Dorothy,em Conversa, no estúdio. Tresofereci a fraternidades univer-sitarías' um outro, mandei pa-!ra um museu e vários dei aamigos pessoais. Restam-mepoucos, de que dispores a meugosto. Pretendo fazê-lo coserpara formar um grande tape-'ta. O "sheik" a quem Doro-thy ofereceu um dos "sarongs"

é um de seus maiores admira-dores: Chazi Khair, que con*ta 17 anos de idade e é so»brinho do grande

"sheik" deAmman, Transjordania. Eleadmira tanto a "estrela",

quaaté se matriculou em uma es-cola americana, na capital deseu país, para poder escreverem inglês á sua adorada.

»Js

O cásalzinho mais inferes-

I

«ante, c que mais curiosidadeestá despertando em Holly-wood, presentemente, é o

composto de Deanna Durbin eVaughn Paul, jovem

"carne-

raman" assistente da Univer-*-sal.

Deanna incomoda-se ex-traordinariamente com os boa-_tos que correm acerca de seucasamento» pois marcam da-tas, aliás diferentes, sempre,uma das outras. Ela acha quauma mexa deve ter um na-

morado, com' quem dance e váao cinema, mas nào vê, : nofato, razão para que todo omundo enxerge logo flores delaranjeira.

Paul é seu namorado, con-fessa ela, também, com umlindíssimo sorriso, mas casa-*mento ê outro caso:

_, f-vjr. Pasternak to seu-diretor) não me deixa casar

nem nos films!Deanm.,

j-fc

mment&'

Os jornalistas que recente- -

mente estiveram na residência :.ide.George Raft, onde façam;.entrevistá-fo, contam que o /¦artista frçm fotografias de Nor»?'

(Concfu« na pag. 6-C •

ws». a

fy. -A .'-'..:¦¦a»:,;

¦¦','¦'.'• Iff-:.[:¦'.'¦,__t..-,^-,^.": o-<« ¦¦

"fcr.:\

.ituim^m^t^Mwtmit^m^^^P^T^^Ê^ ;4**3^*****»*" ''

&tM»m&m^*B>$i&&*mmmPi

% f íM - m\ rxs i

-f

W*

- Esta foi a minhüml fim a irritação *.. MdorenovctrciM meu cofitratio*.*

Uè_fm__%__^ft__n

%ak

Vou ur franco, W -Lifebaoy?Afmi

%mamm7!£r.\'l'«*>"«>que mi precisa ti ^r^sajai//»

o Asseio

.'fi a>.m \f Si***¦**¦+.*•*v*.

*»2**iUorpon

»J-»-*-^-,M»|-*ttM»-*^^

-'-?¦*

y>I^MWIfflMM*

$//# çehhopi.;.i

:'aa iA-y ¦v'.';'Wi /

X comwm

v H,

/

"¦MjM

» # ##

-'- .!.;': w-C: -**^«^«>K& k»*^-**»

£...

íSí-.:;:>;.

'.'

PQRAí

Graça, asUfebUi

A transpiraç3o normal de unia pessoa .é de 3/1 de litro por dia, Nao removi-do, este suor se deteriora e exhala odo-res que q própria pessoa não sente,mas que silo muito desagradáveis ás de-mais. Todos nós corremos este perigo*No entanto... é trio fácil euial-ol Bastausar Uíetajoy. Sua espuma abundante,eom .seu elemento purificador, remove asimpurezas dos poros. A pelle fica maruvi-lhosamente limpa e refrescada. Está assegorado completo "A$$m® C&rpoml

V-

mmmM/

Arí

CL ^3*H1

^s2>a r^^

"V**

^r*

iJ

IM%M«0»£** 1

URA SI #J IO COR

* *j|l * €^mW*>éz.>mfiW' *;,<^J^. .'?*^<^^

¦•jni

aw rj ;

## à l

a'

_.;___; .a. ¦ ' ; _ ;;-".,_..„ ..^.M^^Amm*ílMMiiMmt,mH*mii~-'-L,"-~' ^^Qig^uXii&Ê^Wm mMamtgjà^Êm^memmÊÊÊ^^b ^lÊtWLmmmmmmi ' Aí

: .;, ¦ v .a'a" ¦¦ a".. a.-". ¦ a"/-',..'" ... ¦; ¦¦*, ,-.,*'.- ":

,-"•"-,"•' '."¦ ,' .-¦;,--*- .-¦....-..¦:¦.¦-.¦. i.V, -..;-.-..- ' /.'..\ a.ax . ¦¦'-.-' ,-'¦*."'/ * * a .; a- ¦ ' ¦'¦¦'¦¦' " ¦ '.-¦¦¦•• ¦*-'*.- "•¦*'-' -' ¦¦" a .' ',--.-¦¦-''" -. - ¦¦¦--¦:¦. 1 ...

,,i2

lfcltt.^....liMlLJJ.-iL.,..^_J.4JliJUMUIl,lltl)lWlttll»l.l''iii i~i .SiTi'»**.<£lItaU_l-:í*.«_.__J_.W________, ¦¦• — - m-.ii .__¦-' -«'V ¦ ¦ ¦¦ ---¦ -;-' *"»•*^*»i«f4*Ji<. PN***";_,™Ê_fli!Kiiai!ja»ae^!S5p~-r-r^ --

•*•

Rio já recebeu muitos "as-

tros" da tela, mas ne-nhum teve~ uma recepção tãoentusiasta quanto a que foiprestada a Errol Flynn, o fa-moso herói de "Capitão Bíood"e "Robin Hood". Positivamen-te, a sua chegada bateu até o"record" de Ty Power, o quenão deixa de ser uma coisasurpreendente, já que, por in-termedio das cartas que rece-bemos, Tyrone parece conti-nuar a ser p galã numero umpara os fans brasileiros.

Errol Flynn deve levar umaótima impressão do Brasil, ape-sar da violência dos fans emBelém, Recife, Baía e, final-mente, Rio. Nó norte, o atorteve a sua roupa rasgada pe-los fans, e se isso não aconte-ceu aqui é porquê a policiaexerceu o mais perfeito con-

trole de que temos noticia.Mesmo assim, quando o "as-

tro" já estava dentro do carro,posto á sua disposição, úsfans conseguiram romper ocordão de isolamento e só smuito custo pôde o carro afãs-rar-se, levando-o para o Cp-pacabana Palace Hotel, onde.ficou hospedado no quarto514.

Em frente ao hotel, haviauma verdadeira multidão, quefoi aumentando cada vez mais,até ás seis horas, quando Mr. '.•-.

Flynn compareceu ao salãonobre do Copacabana para fa-lar aos jornalistas. Não sabe-mos por que, os jornalistaspodiam ser contados nos de-dos das mãos: os fans apare-ciam, de maneira assustadora»de todos os cantos. Eram tan-tos os cadernos de autogra- \fos que o "astro" recusou-sea assiná-los, pois perderia um ,tempo enorme com isso.

Alto, simpático e surpreen*dentemente alourado, o heróide "Meu reino por um amor"*¦é um irlandês típico e fax .1!gente acreditar, á primeiravista, na vida de aventurasque levou antes de ingressarno cinema. Sempre com um

ia^aab»»»»><i

F ¦- ;- ™w»

:. ¦'.'¦ ,'A .'•' A -, -„..^ y *...'; ¦.. '•*•••¦• ' ¦:¦ r ¦..-¦- -A^!' '.i ¦:¦ ¦¦ .-.-..¦¦ Xv- ¦ "¦'¦'''¦'''¦i' ¦''¦-¦ 'fo-- .-¦*¦' ''-^r ; '.'i ._ AA'..*'? ,'¦ ... "'¦ :"¦•'¦¦' ¦ ¦ •.¦._' J ¦' -...--¦¦' A"' -" í^íjS

"^Bp* "''jffflBatv 'l^íwi ¦GfRr&a'- -aSÊS Ay^wB^- *'*' ^j. ¦ -^^^^^BBBHS^WbP^^BBBBb' **¦¦* *?¦¦' ^Kf - '-***?"'.. íym~^É^Ê^m£^^^mmmii*.¦ ^^^H^B^BSk 1^^Bb||>?jB^WE^J|*Bht^^?^^9y^SBMB-

l!Í8ͧí' '".,/'a a ,i|f ^;Í'^^S^;36 jiJKt,''m_W "ÍtÊ^mLj * ^i .' .Jr .tâÉUS"

sorriso nos lábios, Erro! diri

gia gracejos ás fans, apertava-lhes a máo e chegava até aatirar beijos com as mãos ásmais insistentes.

Não poderia ser melhor aimpressão causada por Erro!Flynn. O Ris está satisfeito

•com Drol Fiynn eErrol Flynn'Mesta satisfeito com o Rio. Mui-

to diferente é ele de Lew Ay-res, pois, ao contrario do "jo-

vem Dr. Kildare", ele fuma,bebe e vai a "cabarets".

Com Errol Flynn viaja o

seu amigo e secretario johnMeyer, eom quem travamosrelações imediatas. A pedidode Mr. Meyer, ficamos per-to do "astro", servindo-lhe de

interprete. Foi assim que con-seguimos ensinar-lhe a pro-nunciar algumas palavras em

i português, entre as quais1 «'obrigado", que ele usou pro-

fusamente com as fans quenâo sabiam falar inglês.

É interessante notar" que

Conclua na pagina 57)

'"-*»-,*T

üae ¦ ''¦'Xir

'¦¦-'¦ x'i- -'&¦

i*ii

-:-rfA^;yy •i^-xy'.';!?*.,,3S&ftê*

• ¦ . »wMiiiw*i_ji-_xasag*___L^.j.sgg^

;,¦-: • '

yy-y :.á,;;..

;r.'.;'-

^^^^^^^^"^^mmm %Bji£^aw)um*xtnmmnmm^mm.

f

ÂViNIl fHÃS

áuilúú especialmente para CARIOCA

DOS7

neclara Vicki Baum

Jeanine Delpech,

«t

ac

S leitoras românticas que emprestamí\ Vicki Baum at iludes dé anulher fatal

ima£ina.m voluntariamente essa conhe-Ia viajante, a freqüentadora dos yachtspalácios' como unia heroina do Deko-

. ficariam, sem duvida decepcionadasvista de uima mulher pequena, trajada

_h cuidado, cuja silhueta, e gestos, po-m são de -uma "Tuchíiger Mausfrau",

- uma' boa pequena bavarense.Entretanto, os olhos luminosos, a boca.EMiiea, a voz, hesitante em francês» ea rie ia d ora e viva, em Inglês, traem ime-

dinfatmente que Vicki Ba um c, nao so-mente, o escritor vitorioso, mas lambema sinulher superior á sua. obra. O sucessonâo a envaideceu, e sente-se que estápronta a zombar dos outros e de si pro*pria. Se ela se põe a trabalhar seria-mente, è como 'que uma «meraria com-cieneiòsa e nao como poetisa vitfrna doscaprichos da. inspiração. Fála-se-lhe^ porcxomplo. de seu' ultimo livro traduzidoem francês: "Lo Grande Mise en vente".Ela tom lum gesto gaiato:

— Sabe. tle se vende muito bem.

E ri gostosamente antes de concluir;i— Ele nâo vale grande coisa; eu o es-

creví om Ires semana» porque precisavade dinheiro. Ofereeí-o a diversas revis-tas aímericanas que o recusaram. Mas, emvolume, tem .sucesso. Nem gosto de pen-sãr russo,, Todo o mundo tem na con-ciência alguns pequenos pecegos... algunspequenos pecados, quero dizer.

Nesse salão intimo onde Vicki Baunideve se sentir cercada de admiração, umadama encantadora exclama:

— Oh i minha senhora, durante uma

tuxaam. »f.aTOTMUttWMMaaWMMaiM mm***)***?-***-**

L

m

¦KL «I

miV... !'

X .... jjy AsSiir21' Jr '-*•• .#

__a_K__3

I0AHDO comprar o CremeDental Colgate» peça um tubo

grande ou gigante» que !he dádireito a um sabonete Palmolive,de graça. Á mpnmms do CremeDental Colgate - que contemum ingrediente penetrante e lira-pador ~— se introduz nos interati-doe cios dentei* até onde a et-cova nio toca* e livra-os dos

.resíduos de alimento», que, muitasveeet- causam mau hálito» dentesmanchados, gengivas molies e cariedestruetora. Com o aso do Creme.Dental Colgate seus dentes ficarãolimpos e bettos, __a_ gengivas; rijase Hua bocea fresca e perfumada.

Sabonete Palmolivc ê feito da misturasecreta dos balsamicos azeites de oli-

va e de palma, conhecidos desde a antigui-dade como os mais perfeitos elementos na-turaes para limpar e embellezar a cutis.Todas as manhãs,. banhe-se coni Palm-olive, dos pés â cabeça. Sua cutis fica-rá sempre macia, viçosa, juvenil..

¦•;«B**i*«**a.i

.^^j^tó^

.. l' _.......-..¦. M ./-,- »¦¦' -^.a^>A^.^Jl^ai»^lltorl«h«^...,.lJ,t-r^^^irynrtT^Wm iWWl»^iSi-r*«*ítí»t;i--;.>'u-./íãJ:í-i>iJ.-.>iti.-a-. a* i^#M9NMUM*nn- HWIaHUW «í*Kit/,««M».j^rt»*at.ijiifcij:«^»*, |HW >.^'-i>.-.iM«t!n«rtt«wi

C4$ . s <

'¦'**': .¦-)¦:•

ItV ¦

*MP,»WWitl*HiP"PiPIH9» Níii.ii-l|í|-,i|*.i(pMM!|p, "wp; *•*<

i#^-'

h

ri

I

i

/"

ji

grave doença foram os seus livros qucmç salvaram a vida.

«— Como isso me faz prazer — rcspoii-de Vieki Bauiri - seria de lastimar quea senhora. ..

A dama continua.com petulância:-— Gostaria de lhe fliriglr uma pergunta

indiscreta. Seus personagens têm uma vi-da tão agitada, e a Sra, conhece tão bemsuas reações., São as suas experiênciaspessoais que a Sra. nos conta?

Minha senhora, vivi todas as a ven-turas de amor dos meus livros e nenhu-tua dos suicídios — responde Vieki Baum.

K, corno todos riem om volta dela, de-clara com simplicidade:

Respondo sempre assim...Vieki Bauin, que vem de Londres, ja-

mais estivera tão encantada com Paris:Acho todos tão calmos, tão sérios.

Neste momento os ingleses estão numaterrível agitação. Aqui "se fala dc outracoisa", pode-se discutir a arte, a musica,o amor. Amanhã um a mago meu leva-meá feira de pulgas; regosijo-me d.e an-te mão.

Tome cuidado — diz alguém —• harealmente pulgas aí.,.

Adoro a sujeira. Sal>e que o que^vive não c limpo — responde Vieki Baum.

E conta, encantada, as descobertas que*fizera num bazar da China.

Nâo fui com Vieki Baum á feira depulgas. Imaginei-a, porém, explorando comísuas pequenas mãos rápidas as pratelei-ras poeirentas, fixando o olhar perspicaznos cantos obscuros, pronto a descobrir

«¦SíWJISSBMMisM»**^^

NÃO quer enveLflEiWCill a

Mes© permita que a prisão de ven-fre envenene o seu organismoConserve seus intestinos sempre limpos.-

Um corpo castigado pela prisão de ventieenvelhece rapidamente pela arteno-esete-tose. Quando V. S. estiver irritado, abor-

.fecido, sem energias, sem .apetite, com aIingua saburrosa, dôr de cabeça, moleza docorpo, dôr na boca do estômago, palpita-çoes, pontadas nas costas, espinhas no ros-to, etc, é porque o seu organismo está ne-cessítando de um laxante suave e seguro.Experimente então as afamadas PÍLULASALOICAS, cuja formula, laureada pela Aca-cernia de Medicina da França, representa oque ha de mais moderno e científico no tra-tamento racional da prisão de ventre, Elascontêm os princípios ativos de plantas queauxiliam os movimentos peristalticos do-,intestinos e deseohgestiònarn o fígado. A3PíLULAS ALOICAS reeducam os intestinosem pouco tempo, sem causar eólicas nemhabito, mais de 10 milhões de vidros sãoconsumidos anualmente em mais de 24paises do mundo. As PÍLULAS ALOICASjá estão á venda nas principais Farmácias eDrogarias desta capital.

mn objeto barroco, um *' bibeiot" «de maugosto tão cruel que se transfonma emprecioso, ou bom uma ninharia qualquerquc lá se encontra em virtude de hiexpli-veis naufrágios. Imaginei-a, tamhemt me-ses (depois, dispondo o seu achado nacasa que construiu na Califórnia, pais on-tie tom amigos e onde aprecia o clima,Decidiu de permanecer na Califórnia mes-mo após a expiração de seu contrato comu maior firma de Hollywood e a morte

•de seu marido Thalhcrg, o produtor habi-tuado n crear o impossível c que lhe orde-nara de fazer um "film" alegre da "Da-iria das Ca mel ias", sem transformar, en-tretanto, o romance, por ser este classi**co, sabe...

Esse gosto da Vieki Baum desenfardoao ar livre, pela pacotilba trágica, poresses testemunhas inertes da miséria, pe-Ia promiscuidade poeirenta de objetos mo-delados com amor c pelos utensílios es-tragados, pareceu-me, confesso, uma ex-plicação de seu talento. Se eu a vejo tãobom 1iu.n1 bazar, da China, Turquia ou ásPortas de Saint-Oucn, ê porque esse ba-zar c um presente do Oriente que nosfoi transmitido pela Europa Central, eporque o universo de Vieki Baum è iodoimpregnado dessa mistura de raças, desentimentos e de cores que lhe.impedem

ser verdadeiramente ocidental.Corn -que flexibilidade soube essa eo.sí

mopotita se adaptar- nos meios os mai ;diversos; crmi que habilidade e obstina-'ção ela pôs aos serviços de sua obra odecoro de sua mocidade, de suas viagense inesperados encontros. K-m Viena, ondescreveu (» primeiro livro, vivia entre mti-siCos, e dai os seus conhecimentos mi.nu<-ciosos sobre a técnica cia musica. Após osucesso do "Grand-Hotel", foi chamadaa Hollywood. Cvvr que a pequena hurgue-za Vienense ficaria ofuscada pelo luxo..e vida enganadora das **estrelas", s-erííílazer-lhe injustiça. Ela conhecia as mlse-rias das moças que nâo comiam á vpnvtade para poder pagar o cabeleireiro; • amiséria das "estrelas"", sempre aineaçársdas na sua gloria, e inquietas em sua vida particular pareceu-lhe mais lamenta»*-vel a imla.

Os ternas favoritas de Vieki Baum per-tencom á categoria dos que comove íAtcilmente e se adaptam a uma grande-quantidade de variações. Ha urna irage*dia da mulher que envelhece e vê como-dela se afasta para sempre a gloria e damor {Grand -Hotel). Ha uma tragédiade moça pobre que não quer se vendi:t

(Conclue na pau - 1.1}

OsMédicos Parteiros

^*« %aL ;l Ws W- l m -¦Ja^M» <m &&&&* WÈa>

%Mg. SiW m W AA ?» m m *> '•W" •* ^»** ¦**>-**

T NA Salvação dos Sofredores

O VEJÍTRE-SAN é a salvação dos que so-frem do estômago, do fígado e dos int.es*unos. Encontra se â venda em todas as

Famnaeias e Drogarias.

. Os bons Médicos Parteiros sabem que os mais perigosos sofrimentosdas mulheres sao sempre causados pelas congestões e inflamações deimportantes órgãos internos..

Os sofrimentos, ás vezes, são tão graves que muitas mulheres têmmedo de enlouquecer !

A vida assim é um inferno !Para evitar e tratar as congestões e as inflamações internas, e todos

estes terríveis sofrimentos, use Regulador Gesteira sem demora.Regulador Gesteira evita e trata os padecimentos nervosos produzi-

dos pelas moléstias do utero, a asma nervosa, peso, dores e eólicas noventre, as perturbações e doenças da. menstruação, anemia, palidez»amarelidão e hemorragias provocadas pelos sofrimentos do utero, tra-

queza geral e desanimo, a fraqueza do utero, tristezas súbitas, palpita-ções, opressão no peito ou no coração, sufocaçao, falta de ar, tonturas,

peso, calor e dores de cabeça, dormencia nas pernas, enjôos, certascoceiras; certas tosses, pontadas e dores no peito, dores nas costas e nas-cadeiras, falta de animo para fazer qualquer trabalho, cançaços e todasas perigosas alterações da saúde causadas pelas congestões e inflamaçõesdo utero.

Regulador Gesteira evita e trata estas congestões e inflamações desdeo começo.

Regulador Gesteira evita e trata tambem as complicações internas,

que são ainda mais perigosas do que as inflamações.

Comece hoie mesmoa usar Regulador Gesteira

.3

¦M

A 35 * C--«-%-£cNt4fô*

"' ¦" 4 'tiitiÉptaMBaa^—u».."¦**¦—¦ail**lir*f*1ll*'^^ .- ***«W#am«aaMt«m^

Wê' * ¦-¦ X

m. \ 'i «4 I i iras de um folclonsta brasileiro através das America¦ .,.*"." .¦.'"("'"-"'- ',',' ¦,.'-¦¦-*¦ Z" ' "'-*¦¦ .'Jt.' ¦''."-.'¦¦¦'¦' '.j' '-*-"¦'.'.;*?,'-¦ ''''••: \ .¦¦¦'v"iv ^ij;"- . Z' - *'fjfe'*i*w*Êa

Waldomiro Lobo regressou de Buenos Aires, onde atuava na Radio El Mundo, è estreará er

x '

yrALDOMÍlK) Lobo. 0*s ouvintes da-M "Nacional",

jua tres nnoü, foram sur-^pri-e.nii.irhks por esse artista, com uma au-'dlçào originalíssima de folclore brasileiro.

;•'(>'cantor, concertista de viola e humorís-•ia acabava de desembarcar no Cais Mauá.vindo da lüiropa, ' onde se apresentava

das agencias tele gra ficas, ebegavam, fre- que a peca se conservou no carta/, nestaquentemente. noticias de suas audições. capital, e do seu nâo menos prolongadot ...*. Ur..'Ú...«L:. t ..!.#-. ,..., ..,.,*„>#!,. .. ...^.. ...w«,....../. ,..»-. V***,, l>**,itl<\ WnJrlÂiníi-ft 1 nlwiLogo, W

•desde • muib e o'*•' {-íUílí* por intermédio

rápida atuação do "broadcasting" e lioscasinos cariocas era contratado, comoator. para criar, no Teatro Úe.crcH)/ do Rio.os papeis principais da revista "Huitio aoCatete!". Depois dos longos meses em

. , V ... ...... . . . «. |. . .- . jt- - -

sucesso em São Paulo. Waldomiro Lobodesa|iareceu do palco. Realizou uma tem-'porada na Radio Inconfidência, de BeloHorizonte, e.. . deixou de ocupar algumlugar uo espado. Ninguém o ouviu maisnas ondas de qualquer de nossas emisso-

i ¦ "

miWxí

;&42?iè€ih£4r0

í0^^g^^^^^^^^^^mmi^má

"O NOVO PALMda mmh agradamais suave no rosto €mais firmemajor duração" t A\\&\k

^****%*M ^IBSS***» WW^&"

LMOLIVE é «sin- '-JÀBilk ¦*! -vel ào íacío/^^^^^f^41

. cie massa N^ %^|*^, de x\W

S-fSíZi&i £**: •''^mmtíÊ^^^^ÊLmmW^X^^k...¦ííx

' ^^.ZtA&mmmw m EhZflteP^' „ --¦. z-^Z-V

fe ^Í«k1 rJámmW^^^r -' *^s<j\

¦^i»/,^3-^í*í^/E *-• PAULO \^H ¦';¦'. w - c^-y***^-*"-31*-^ *«••-*-«*-*««*--*»—•—¦ 1

^""""¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦l"OALMOLIVE

é o únicosabonete feito coni os

azeites embellezadores deoliva e palma. Por isso,sua, espuma é diíTerente,uma e&puma-creme cjueconserva a pelle suave,hnââ e juvenil.

«k 16 *¦¦'"¦

:-\

urmemXmmWW&tezA.jég

ar-

tas, Desde 1SÍ38 o grande publico não sa-bia do artista. Na semana passada, prece-dido rie alguns telegramas divulgados naimprensa, Waldomiro Lobo descia de umnavio, no armazém 1, do Cais do Porto.M, voltava a esta cidade acompanhado desua esposa, o soprano Eugenia BlachcrLobo, e de seu primogênito, nascido noPeru. Foi o acontecimento da semana, nos'círculos radiofônicos e teatrais. E, em sc-guida foi conhecida, nos seus detalhessugestivos, a jornada de Waldomiro Lobo,vinte e quatro meses, através de toda aAmerica Maridieional e suã permanênciaem Buenos Aires, contratado na Radio ElMundo.

O popular artista brasileiro após umalarga excursão pelas republicas do con-tinentc, e tendo organizado, dirigido e.seapresentado corno cantor e regente deuma orquestra típica brasileira no CasinoMunicipal de Vina dei Mar, Chile, depoisde emprender uma triunfal "tournée" depropaganda da musica e da canção brasi-leira, regressou ao Rio trazendo mensa---gens e missões diplomáticas das associa-çôes artísticas de vários paises para asnossas entidades teatrais. Entre essasmissões trouxe Waldomiro Lobo as car-teiras de sócios honorários da Associaçãodos Atores, do Peru, para a diretoria daCasa dos Artistas, do Rio de .Janeiro. Ape-nas desincumbido de tais còmetimentos,Waldomiro Lobo dispunha-se a partir emvisita á familia de sua esposa, que igual-mente triunfou como concertista lírica em

•T B^_____^v*^rV'^7^r^P^^«BI^_K^i *££¦" ^"^^"í*^_s_3

Cl

HSa_

todos os paises percorridos, quando foiprocurado no hotel de Copacabana, queo hospedava pelo representante (lo em-presario Lopo.Laner, ée Lisboa, que lheapresentou, para firmar, o contrato ofe-recido pelo conhecido homem de teatroportuguês, regulando a realização de umatemporada na capital e cidades principaisportuguesas.

Waldomiro Lobo porém, convidado peloempresário Clementino Dotti a se apre-sentar em Belo Horizonte, terra de suaesposa, adiou para outubro próximo a data-cie sua estréia em Lisboa, e partiu deavião para a metrópole montesina.

Com a excursão que acaba de fazer áBolivia, Peru, Panamá, Equador, BuenosAires, Montevidéu e Assunção, Waldomi-ro Lobo completou o ciclo de suas "tour-

nées" pelas Américas, pois, como se sabe,esse artista brasileiro já atuou em diver-sas cidades da America do Norte, comojá venceu, na qualidade de cantor, humo-Vista e artista teatral, em terras de Por-tu gal e Espanha, sendo também o nossofolclorista e concertista de musica regio-nal que maior numero de cidades do Bra-

. sil conhece.Waldomiro Lobo voltará ao Rio dentro

de sessenta dias, e contará, com proje-çôes cinematográficas, suas aventuras decantor, musico e artista comíeo brasileiroatravés das Américas.

^H____ _s ^

fa

m______________ _r____k pp^*B ¦&*$&

:_.4.

.mMfJ/ZeZ^r-'«. À .y"" MvammeVmm^mmmwrrma^r

K, ' & mm^SctHHÍl'7 9mr*' Wtj^____B_I *""

n^ ~w^mw:-

yy il

...-:... 7.7 -

oo IExperimentei tudo, mas Um amigo DO MEU MARüCONTINUEI COM A CABEÇA I DISSE-LHE QUE MiSTOLTÃO CONGESTIONADA QUE I ELIMINARIA A CONGESTÃOMAL PODIA ^JJpV NASAL. MEU MARIDO TROUXÊ-MERESPIRAR Jflkr^ IHTAQ UM VIDRO

/ W<\ ^\7f\ ^^\DEN»STOt

/ArvNI

SSSirt^j_*^*ít*jéi..*V^iK:J.>"ÍS

£_. ""'*- __W\ *»* "!____

¦"~J @ mT^h./..l

Mt //

_\

*V^

Pinguei algumasgottas de Mistolem cada narina,o effe1to folINSTAN1

a^A*^******* _¦»¦»_«¦_«¦_¦¦_, .é:'_Mí OTtf ê'WT.ift__m__tij___te__^^

Logo senti que a | <cabeça se descon-gestionáva e puderespirar de novo

COMFACILIDADE' ' í muW i

_£___¦_*

i.iiumJBBa&PK-a

SlBh 0 MEU CONSELHO .

ORTE ESSE RISFRIÂDOCOM

TOL?

M

Descuidar um resíriado é perigoso. Aoprimeiro espirro, use Mistol. Mistolatalha os resfriados no começo. Mistollimpa e aílivia as vias nasaes e a gatgan-ta, e remove as matérias mucosas quecontêm micróbios. Conserve sãs as viasnasaes usando Mistol com regularidade,e assim evitará muitas moléstias con-tagiosas que tèm sua origem no nariz ena garganta. Ã venda em todas as phar-macias*

^^^^K *¦ ^^ ________

NtN IMf «Thi.* I - I

«C«£%i4Sc^C-«_ %"*gt 3 # ™

^^^^^êS^ésSíiii^ítr;.: »;:-.-'«-;.-¦-. •¦»; ^-yi-^:^,^:.^^./.,^^^^...

a,j»i>wep3Ba»ic^'»tWlHW*Mw

a MfefttHlMlfr. - * '* fctawWê-tMst^jgww&^^Wi»'^

heumatismoores Nas

Âlfiviudos emostasiemana

lave o* Rin« eom Cysfex • se tenlirá bemCy«te», a receita de um medico famoso,-acanu eom todos or transtornos devidos ao

mim funccionamcnto don Rins.-erii p«mco tom-.po. Assim ê que.8ÍL'V. soffm do Rheumotcsmo,Sc»a9t«c»r Newriíis, Nervosismo, Oèm% not

: Perna*, í&ntw®%t Olhes ertipopuçoctos, 0&r«tmm tostou, f_e&fr-iacÍo» freqüentes. Perda deimamm « «to Appe.ite» Ardor e Comichão¦ no* condu€tos ou si 'tem que levantar-sefre«ft*er.temertte d o rente o noite, recom-mondamos que peca Cystc» hoje mesmo omqualquer pharmacta e assoeuramos quo napróxima semana sèntir-se-á bom.

Cystex Agudo o Natureza de 3 modo*¦ Cystest é uni tratamento scientiíico, pro-parado paru acalmar, lortklõcer e limpar aspartos affeétadas dos rins e bexiga, pararemover de hou sysíema, de niodo seguroi

Lícito o prompio, neldos c venehos. Cyttexnão conténs; nenhuma drog^ 'perigosa, Cystexactüa tie *-** modos' para ftcabar com seustranstornos;

JL -Começa a eliminar os germens que estãoiítaéandí. os rins, bexiga e Hystema uri-nario, em 2 horas; ê completamente inof-fejRSÍV.o -uos tecidos.

2. íílsu.íína os ácido* venenosos e destrui-dores dá saíido de que seu organismoestava saturado.

3, Fortalece e revigora os rins e ok pro-tçge noutra os damnos que causam asenfermidades nestes delicados tiliros, es-timulando todo o «ystema.

9 Semanas no Hospital.,.Agora Restabelecido

**'Bojjri dtirarde 5 annos de transtornos nos' Rim r n& ttèriga. assim corno de flores Ilhéu-¦¦mftlie.au *¦¦ lleíesamehto das articulações. I\'õop • . ¦ siquer lemniar os hraços á altura darabeco e tive tpte passar tt semanas tia hospital.Iti srritm-me tfue já nâo podia continuar traba-lhanéo, mau depois de lotftur Cystex, lenho¦nté sentido aufíos mais jovem, rnuts toríe e res-ftihe.tccidn". í Assiijnaito) ./. A. F.

Melhorada © -Saúde em 2 Diosnnifitiüsimo lentpo que não ) me. havia'imàjf.te bem, soJJ rendo e.onsíunieinente.--¦:¦ tas costas e eru-átfueèas. Experimentei

lios sem coiiseijuir altivio algum.FirtulmenU decidi etirperimeníar Cystex. Sitivesse experimentada rintfà, terio poupado mui- -

merdas t dinheiro* lu/tt dais ow (res

m í y& - . Iti I

faMÉiwHWK^wP^ : ^^ ___râY&M I ara* m fiwâwum VI 11 í¥éTab ¦ i ¦ - ,1

itáúde melhorou trmiide outras remédios*1.

que contAssigna*mezes ¦• meie

do) Senhora, ti,Garantimos seu Restabelecimento ou

Devolveremos sey DinheiroPoyu Cystex nojo mesmo em sua piiar*macia. Bxperin.eute-õ. Cystex está tao ga-ranüdo para resuiibelecel-o, faxel-o sentir-se

mais moço, mais furtoe melhor do quo seloüi sentido durante mui-to tempo, que os ia-bri can tes lhe dev.d-verão o dinheiro, vmcaso contrario, ao V.devolver a caixa va-*zia, Peya-o hoje mes-ino, Nossa garantia ojirdteíre.

\i* tm fetl; r" iH**jfí*ulL "% f%â i y\^fy[CVSTEX1

**«W.I(.-urí_P

mm yy-yti #ca' &3r wnP'ffi*^ls#'

_n i ' -^VüL1. ÍíVjRjÍLÍ *•*

#*«ir#i os RfNSBEXIGA

Remedso Gt&mti $ ida P.HEUM ATISMOÍHSTKÍB!'I1KHÍES:

^! 11. FA K M Aí * EütlÇA, LTi. A.CAIXA POSTAL, 3786

fRANCISCO AlVES VAI•r''.

0 "rei dâ voz'deseja uma boa.'¦¦:

'

¦ ,

-'','•'

orquestra brasileira para os

d 1 V« s^°.

As

t&O ra

AS DE Stl^j, &, ****** ^ 111 \/jj/A

\§Sw/yf/rí

wm\$yy%y.aPiiuraiwdlft^

sS«SSiffi^^SMNãaÍ£!^!!I^

C-cêWci-ccí.

1^ ixrporter encontra Francisco Alves em^>J ptien i Avenida Mio Branco. Cònvitla-opara u^n eaféjsinho, e, tão despressa «»'* garçon

*' despeja a preciosa ruhiacea nasduas chícarns, indaga riu criador dc "Boa.noite, amor* algo a respeito de sua pm~paíada viageni ao.s listados Unidos. í) "as-tro" do Jladlo Club tenta íugir du a..-surdo, pois, cçHiiò acentuou, as negocia-ções a ioda nao tinhaut chegado ao seu

jj leCinJoo, e, assim, seria prematura quai-quer declaração. Ante, porém, nossa htsís-teneia, e cm consideração aos leitores deCARIOCA, cesoíye Goloeur-nos a par coma verdade sobre sua viageni.

Hela terceira vez; —- inicia chega»nie ás iníips mn convite para canlar uosEstadíís Unidos. Da primeira, quando caii-tava ein dupla eom Mario Heis, eu naoquis negociar mtnhu ida, tie vez que, can-tando com o tn,e-u antigo companheiro,não me ficava bom ir sem que ele meacojnpauiiasse. Mais tarde, na época dcminhas gravações na Victor iambein pro*

^j.m^serai-u-.se uma viagem ao pais do pre-

• 38 *i.lámÍM'i,.!,mW

I !' ^a^*^ t jm

<Pjtf jPjff jMmMmMI' f» ap fl> jFiBt .__¦__¦ jm\__P * ^^~^^___H______Sp

r_,.,.. _. ,_^.. .-^*._ „.—i - v**^_fJís3--^-*-- -¦^•-..¦íEi^Síg ¦¦^_..^»w^-.-w_-.<..,4^%ii^Awí»»>i_>'ii ;/n »„, , m ii— .. ».ni. ii immnwiwiwwWJ' ¦¦..¦»^iBl'>..ij>i.MIHJWPWJHWWWHW

ÍÍW:

Yi' ¦ ; ZZ .

;' . ¦ .... ~ ¦ • •' ' Y

l.\í .-"•' ;Z;- f. .¦¦.-. /.-'¦''¦ i, ¦¦:„;)<,¦..-.-.ij

:-..'. -zZ • •• ...^ '""f mk

' -i Y'-Y'-M'¦¦,¦.;.;._i_t>'.^.y

'¦ ; _v,.,< ' ijjív. :;:

.._¦_'. ;ÍZ .-¦ . *£¦!«

f ... . . y.- '« Z *Çí...... .

< ¦¦;:. ,- ti [% \ .

: ',v ¦, Jí™Br'_*.

?T > .

•'..••.jp.-f,... ¦¦ ss-*''«.

m*-

¦JS3S

- i^v.y.yy.

yyY-:--:-.'yyy

„$«____ -:y:-Mmm8 %!«.; '

vidente Roosevelt.'Ainda que ás condiçõesde e.miharque fossem excelentes, nâo medispas a aceitar o oferecimento pois que,sinceramente, nao «me sentia liem emdeixar este Brasil que amo eom umaintensidade incomum.

— E, agora, ha possibilidades de ida?— indagamos.

Francisco Alves pensa om pouco e res-ponde:.

<•— O sucesso eeonomfieo de uma isão dessa ordcim nâov-mé interessa taComo você sabe, aqui em minha terra, jáalcancei um lugar ao sol no radio, e, con-sequentomente, ama situação financeiraperfeitamente estável. Logo, não me moveo interesse pecuniário, mas, antes de indo,.u vontade de ver vitoriosa lá fora a. nos*sa musica.

(Con cine Ba pau.. 82)

_______fewí^p l___fflt_p*' ¦'" ^

-' ',... . 6___ . * '

:

" -¦ *.

§

¦ *& •" < 8B_____l ocsssáSí^ 5*t%z _¦¦&'' - ¦'"' " ,;:...,- '" ' " "_¦ *'",_S__*«VV'*S ^0k*0 ______

Ew_H_._n*. * > - '^:___ft __________íi_*ll__^--------l____^ \V i \_«__'' ¦:.::,,, yi/ *?.í3H__________P___________*_à rv .*""_*''.¦ í„. i „...- - .»-,.!*«& _______¦______? ^^NSC*Tu»_CJ__H_ _ _ ^^-?_____!'3S_feí''¦• ¦•"''.. '.:.;...¦'.<.¦ . "^By5«_o_s_s3_S__3Q_r *_* xK; S• '¦¦i-:, ^*__3____r ___. ^___B__2,' <*; - ':'..j_s____r CN_M_______'v^H__-__'______5r__e <c_- *•» _l»^-- ¦li. ^____.^_P -__g_r >§___&&aG_ã___&''zZ' z-z *^_^^H_?w_Í_^_______^ S& i^v

ir©ço dl© %/_»#*' á?í¦;r4

______fl__H___// ir SéÍP 4UtH^.V'A!2__d__»_H__-_l-__________l_^-—l** •.!* 4/ ^s.*cZr_®_SS^SS

'*;•

-ISJf

bell©-_cir os cientes

Velhice precoce! - Unia bocea de vovô \em poucos dias. Desdeiuado! Ás doenças'das gengivas nâo escolhem idade, E oszdentistas affirmam qu% devastam maisdentes do que qualquer outra causa, ¦Cyidtsdol — Sangue na escova é signaíj;de perigo. Não se ia a próxima vi et ima.Adopte" a nova e maravilhosa pasta-Lever S. R. Ella nâo só proporciona al-vura, brilho e bellexa aos dentes, Masprincipalmente contêm o elemento,espe-ciai que dá cuidado completo ás gengivas»Pcircs moior ecemomiai — Lever S. R*.¦nâo faz espuma* É concentrada* E^muitomais amda refresca a bocea. Visite seudentista z vezes ao anno e use LeyerS, R. diariamente de nian.hr e á noite.

>wmtm' 'iia>^^wfa^;iy»'WK^^«i*t^*^*' rem*,- ¦.. t^v^pmpmmtí- ^v^mam!»«. s»¦^w^Wy««tfewiéi_a^^ ¦"i*WMrt*tóa*,**w** . WM" l1,*rf1' "

• l1C*e^fCNR«L

,-;; ¦....'¦'¦ -.;.¦.... ¦ ,, .s.».. .m. t,. •¦- ,¦...:.

.„:».,.

I[á ^pp^^g|' - $à%i MWhBm _S\.™..____________f_lf -áí^^^^^

' «^- .^MW^^ geP*«

"-¦" á .¦aa aa * ¦ aa-... ..-.*?«_

,1

se»1 tf-, ü tn

'f - *•

flHaB. *^_üi t^iJaHHBHl"'¦¦'¦¦'i:.:;á:'í-A5^^Ha______aBS^P_^ ¦.__. ¦BfhraffflWHfl

r*' lv -_-E -___¦ __fc..^_ Jí____r

•_u»«

f£wrV ...£ay.at . ^ estas au©ouv'^° vvd<

t-,A*at , t* e

^^ ^X jotn<»\ •

de â°

qo;^oí"iri\v08 ^

v d0vf5**'cot;

Tn P°rÇ nüotW &e\1 «ri e = í« tft«^e o \CtVO°

a^ TX «=éd%aàas. O Calote-

I&o ^l5.rt se* "„

coi»a

e a^at^°6. -leiwu p a. -° , de fc'« es*°u" '•¦«¦.un**°^,y.\Hoaa*;

} do-'0*;;

„,- 6*-* -.Aci e .--V-C'.-*1'* cio-0 ¦'a -oti1'^ .í'«hci fi 6»*-av ,^íío. *'dv be*»1 /-rsSetattveO' ^a& •

*nda \~c C*-,M w ..ifí\V1^ iz-n^i ria1'4".-da aCl

oa. k- ^anurf P_l" do* seO P; com yycet\o»

<\.\..e

?iuaWvT^ é ut* r: te^P€"\s»? e^U^a*-aie

„tfi ie»' i

I '. '. M-. '--.

. , ..

n

**

1

»

VOCE SABIA?Raios cósmicos

Tres homens de ciência norte-ameriea-nhs fizeram, ha pouco mais de um mês,uma ascensão, em Chicago, a uma alturade cerca de nove quilômetros. Serviram-se de tini poderoso aparelho aéreo de doismotores, da "United Air Une*'. Tiverampor fim estudar o» raios cósmicos. Nâosomente conseguiram determinar a.s man-chás desses raios em uma película fo*-tográfica, como também atingiram a

altura de 8.«7» metros, o que constitucum "record- para aeroplanos de trans-porte. No exterior registava~.se uma tem-peratura de .'10 graus abaixo de zero. Nóinterior, a tripulação, c os sábios pesqui-sadorcs estavam de mascara de oxigênio.Quando fizeram funcionar o aparelho fo-tografico, descobriram raios cósmicos dezvezes mais abundantes que ao nível damar. O aparelho que empregaram foi acâmara de Wilson, de paredes de vidro,f|%ic produz uma nuvem artificial no ardilatado. O "bombardeio*' dos raios cos-micos através do ar rompe as moléculase as transforma em iones, os quais, nanuvem artificial, formam núcleos para asgotas de humídade, que marcam a passa-gem dos raios, podendo então ser fotogra-fados com Jti.?es brilhantes.

mmwmmmmmwmMmV&ã W v' a s lS8raraBBL° %gg§p3H|jBr ***•**• ~*,*~-^AlpfimaiiiM.tBftl^'^BS'^S™"ItI¦BB^H'-'-'•¦¦^j^jÊk^fíJmmmmm^mlmmW^^^^B^^PvlBy^HlBB^^^r^^^^l^»ll^^^M^^BPllPP - ¦ ' -''flr -^BrSHJt

»<i*,*«.*».. _mt '.. t M^^mMmS^avmmm *»^^^A^Íb^^^^ "WmMmmmm^¦m^^^^&ÊXES?^^T* j^lMl^BHF>'mmi*mw"~"t'" ~"~~" **- ¦-¦ - $1 r aEBsfll^B rk+Z ^n ^^^^^aUr* J*nm+~m^*^. mP * ,* .w,* >' ¦r^wr» KmWKj

íi"w"J'1 '¦'-' ^^|W. PBP WiAOiJr W\ oM^mf JnÚ 1 ab ,. JMR BivUkt AB 1,'Aaí li Ji.Jm m s > a ¦ U,' , j * » * t • xRmu| * *^% - *jt _efc ^^^*"BBBI^B vfl

SC A, mi'' ¦ ^ Jf £ JO, » m\\B m^Êmtom*"m\ W^ ¦& -f *lJB^ *aBBM9f*H^LM BBl Jantai ÁÉmA* '

M fLÁ A m\lmÍ% ,A jíT^^j^tE^B ^^t^ ^5^T^ ffHtJ Vfe^^J^BHB ^fe^ *ffiff-aBa ¦ ¦ '-'".^iWJ^Í^wgrjBSH

**•¦¦'•' *£•• ^^I^^^B *. tBB^^^^^^^^EVXií' J5* al^BI ^al^^^Di I -."'. ^^*"*4fc' - ^^v I^^E> ~*ef^mmm^Ê mV^mmm^LmMMamrÁmC

9__w^_\ S^mmmMWMVmrt Wo9&&k&í .'¦ SSsÊm^SÍlmwí. ^mMmMW Mm ^_^__^_^_^_T\ Tm9_^_^_\-^_B Á^^^^^^^KÊmml

v^^BbLt -B^^^^^&mB5^ aaB&aC, ^' % — ^^^fr^'*** * B^^g'-"^gJ^jHHÍÍIé &. \^J^5ímn^

"*'&£-L -•.¦¦¦' "C-m- ^^^^^^^^^^^^MMMmMmW^^^^^^it^^^^™r^^m^^Mmmm^^^^^^ÊmmmmmF^^f^^M^Mitmffmm..^. .lvmÊm.&fí^

ATUALIDADES INTERNACIONAIS — Tropas alemães desfilam diante do chance-ler Aáolf Hitler, do marechal Coering e outras altas autoridades do 3. Reieh

# • •

Mantenha o equilíbrio de seuaparelho digestivo com BySoDó.

BySoDó ajuda a digestão, neu-traliza a acidez e alivia as doresgástricas quasi instantânea-mente.

BySoDó é eficaz, puro e ino-íensivo. Proteja o estômago ea saúde com

mm mm %L. &± 1 -s^DYwOyôThe BiSoDol Company

Neto Hatfen, Conn.. E.17.A.

•¦-«['¦

** aí

3Nao comprem Las

sem verificar os preçosBÀRATlSSlMÓS da

i$k BARBOSA FREITASAV, RIO BRANCO, 136

»Srt'*Sfc-s*tí*iW5WI»«,ww*iwse«ii«.**>s!i**».*****--i*-*-'»**

JÊMJMmmMMMMMMWlÊlMMMMMMM. Jri-.VWgiTKiiWWííMIftitiflfilWniniMI')

Continuação da paginaít

fuma. E é um vegetariano ie-gitimo.

De todos os films que in-terpretou no passado, as me-lhores recordações que élcguarda .são dc "O beijo**, c"Nada de novo na frenteocidental". Perguntamos segostava da serie "Dr. Kildu-re" e a sua resposta foi:

— Já estou acostumado como personagem que interpreto.Acho, aliás, todos os filmsda* série muito interessantes.

Antes de sua viagem, Lcwterminou o mais recente filmda série, "The St range Ca-se of Dr. Kildare", com osseus habituais companheirosda série, Lioncl Harry more eLarafaie Day.

í\ interessante notar queLçw Ayres lembra, imediata-mente, o personagem que in-

x^^m^s^^ssisí^^^m^^&^^&

».

terpretou já quatro vezes.Na tela como na vida real,Levv é u níesma pessoa.

Houve uma pergunta nossaque deixou o popular artistaestupefato:

— É verdade quc vai divi-dir as honras do "estrelatode "A Philadelphia Storycom Katharine Hepburu ?* Lcw nâo respondeu imedia-tamente. Olhou-nos por ai-guns momentos até podermurmurar cm tom de admi-ração:

•*— Hepburu? Como é que osenhor sabe que vou traba-lhar ao lado dc Miss Hep-burn em **A PhiladelphiaStory" se eu próprio nâo sei?

Waldemar Torres, publicis-ta da Metro, veio em nossoauxilio para dizer a Lcw Ay-res que a noticia fora rece-bida pouco antes, diretatnen-te de Hollywood.

— Ora, e eu nâo sabia 1 —exclamou o entrevistado.

0 herói de "O beijo*' nãoconseguiu esconder o seu en-tusiasino e contentamento,pois foi Katharine que mui-to concorreu para a sua Mres-surreiçâo " cinematográficaem "Boêmio encantador".

Quando mostramos umexemplar de CARIOCA a LewAyres, ele exclamou:

— Sabe ? Eu já conheço asua revista. t?m fan de Por-to Alegre mostrou-ma emminha curta estada naquelacidade.

Voltando a carga» pergun-tamos a Lcw Ayres o quemais o impressionara em to-da a sua viagem pela Ame-rica do Sul. Ele respondeu,imediatamente:

* — As ruinas incas do Pe-rú. São interessantíssimas;um turista não poderia exigirmais.

Perguntamos também quala sua primeira impressão doHio ?

exeia-p

* 4! *5/*r*twXi**^*—¦*»*'«- ™. te,*! t-.^

"Beautifui!" -mou.

Teimosos como todos osreporters. resolvemos abor-dar novamente a questão Ce-minina... Desta vez» porém,nâo falamos em Ginger Ro-gers. Pedimos, entretanto, aopinião de Mr. Ayres sobrea mulher sul-americana. Elepareceu admirado com a nos-sa pergunta.

Ora — disse — não hanenhuma diferença entre asmulheres americanas, brasil?leiras ou chilenas. Aliás, séconsigo distinguir as mulbe-res pelo chaipeu...

As duas únicas representan-tes do sexo frágil ouviram as:::palavras de Mr. Ayres e s®rriAram amarelo.,.

Já que estávamos no as-sunio, continuamos a invés-tida.

Quer, então, dizer quetodas as mulheres são iguais?

CConelu® na pagina $?).,,

r k

"AQUI TiCORAÇÃO AMIGOS"

Com este "slogan" é anunciado, ha um ano, oprograma feminino cia Tupi

Reportagem de Maria Clara,especial para CARIOCA,

r.*f*y-*!

AO contrario de tudo o•**mais que as mulherespraticam, os programas fe-mininos do radio sâo discre-'ios e rriòdcstjos. .lá se disse,ereío que Henrique Pongelti— que o radio veio ensinar:as mulheres a guardar sileii-cio..,,.

Klas aprenderam a ouvirradio, primeiro, e, depois, porcostume, ficarnin sabendo ou-vir os homens, principal-mente o marido... Bm ve»daquele:

—- Fique caiado, estou fa-lando!

Elas adotavam uma outrafoiTinula:

1$l'£& MarzuUo, dona de x)in'-heíoK: soir-rifi.o"'-.e ""de ¦¦¦um" beloespirito

tretanto, sâo os menos rala-tíos (le todos. Enquanto »*sprogramas mais luteis sãoanunciados aos quatro ven-tos, os *|oucos cartazes fáini-ninos do radio permanecemesepndidínhos, scni a puhli-cidade retumbante dos ou-tros. Enquanto a Utcraíieemais tola é francamente re-rrmkmciada ás moças, um pro-grama de a rie e inteligênciae de grande finalidade social,como o de ilka Lobarthe, p^r-tinanecfe quasi desconhecidosdessas mesmas moças que.uek% lauto lucrariam, apri-morando o gosto ç a eutUÍra,Enquanto se proclamam asvirtudes das mais iuaudiveis."audições, deixa-se quasi semnenhuma publicidade ninapalestra como a que ElzaMar/ullo fú«, diariamente na

mWm^^mWSS^^^^mmmmtmnm.uiiMmMmm^Smm' mmm» %, "%'l_WSÍ_í£'" "-:?9*Si*feSSS>íyy-'"v"**" " ~.»m?-^tffi$&g$%ti&^^iiM<?<%>i<>i,£'^r&r~n. »* ^cnuuw

' ''^flSJSBy^- mammmmmm\mmm*% J&m-WBr**'' - 9Hl.^^Bi.^^Kâ0^£lli<4^^^BMflBf^*'' fit^-^^M,^^''.

Áfkinsons *Um homem bem penteado *fe bonito"em toda a parte. j Portanto, use Bri»

.yfi Solida Royal Briar. Com i$sq>não só terá os cabellos brilhantes esempre em .ordcrn> como ganhará em

tincção c attrahencía, pok o perfumeCl!-

c o me.>qiiecivef Royal Brian No Rioe São Paulo: tubos 4$; potes 6$$.

0mfflmmwmmmmmmmmmmm3iSc* pr&lm®

um fist&ém sem oJéõi*'»Preferindo wm fixo-Jor usm etee,obtenha ícfõnlk© reít-ttod» o ¦¦¦¦Btmé^Mma Royal Kria£ Ho tin smo sííCvnf-vnáívçi pe-ríume.Em S, Paulo e n<j Rtu i 4$ t- 7%,

I

^*A§lP.

•mmmmmmwmmí?<i

¦t»,«ui£i.^iiaÉfe.T-1^«^^.|rtim>).M|),||

í 8 êfi-!>»•» •

tmMmi^mWmV^m&immàMI*

Devido ao novq habito, aocostume de ouvir, as mulhe-res vão ficando demasiadodiscretas.

Al estão, por exemplo, osprogramas femininos en-tre eles, alguns dos mais h. -tos, dos ¦iiuiis úteis e dos maissignificativo)- da Inteligência« da cultura brasileira, Rn-

42 *

upi, eom n sua nula horade "'Elegância c t?eleza",'oprograma caiu por cento fe-sininíno e que está comento*!rando -agora o seu primeiroaniversário.

*

Foi a propósito do seu pri-medro ano dr radio que qui*somos ouvir domi Elza Mar-zulio, a escritora de **-Tea^írinho sem iio" e a jornalista

(Conclue nu p«^. 5h>

¦4

Continuação da pagina 35ou bem, da mulher apaixonada pelo artis-ta que desconhece o carinho (A Carreiraeje Doris Ilart). Ha o drama do intclce-Lunl sem emprego, constrangido a traba-Ihar manualmente, servidor dos ricos quenão o valei» (Iam aux Damcs). Ha o dra-"irai

da doença e da miséria. Não são essesos assuntos novos nem muito originais.Como é que, então, Viçki Baum faz deleslivros que empolgam o imenso publico.

Ê porque, ela consegue convencer ma-raviihosamcnte o leitor de que a existemcia, por mais banal que seja, contem, nasua essência, elementos ile grandeza. Amanicura, o porteiro, o alfaiate, são porela tratados com a mesma curiosidade afe-tuosa que a cantora celebre ou o roman-iCista de sucesso. Vieki Baum não nospermite esquecer de que os indivíduos"que venceram" não são menos infelizesdo que o$ '«outros", c tal constatação fazprazer a esses "outros". Além disso, elatom uma compreensão extraordinária dasrealidades materiais e do que se pode-ria chamar de possibilidades românticasque oferece o dinheiro. Ha poucos roman-ces, com exceção dos de Balzae. nos quaisa questão do dinheiro seja sempre tã*presente. Vieki Baum aprendeu a escre-ver qm Viena empobrecida pela guerra.Para ela, o "preço da vida" não ê umaentidade mas um muro contra o qual scesbarra constantemente. Ü pelo dinheinque homens e mulheres alnlicam da de-licadeza; é a falta de dinheiro que esti-mula uns e acabruuha outros. Lendo ai-guns romances, escritos no começo desteséculo, pergunta-se ás vezes: "Mas de quevivwm essas duquezas gastadoras e essesartistas preguiçosos". Vieki Baum res-

ponde á pergunta eom surpreendente mi-nueia. Eé o que imprime aos seus livrosiim" cunho de autenticidade.

Sua preocupação da atualidade, suaarte de separar a poesia do sórdido, seusconhecimentos do amor não bastariam

IKira explicar o seu sucesso. Mas, em cada- um de seus livros ela aprova que entes

que se imagina estarem absorvidos pelabusca do necessário são capazes de sen-limeutos de "luxo" quc se reservava ex-clusivameute aos mundanos ou, mesmoaos que têm o dia de amanhã assegu-rado. Todos os seus personagens nos sàoapresentados como sendo "demasiado

grandes para com eles próprios", condu-zidos por aspirações confusas, vibrantesde desejos, tf esta falta de resignação, estarevolta contra o destino que lhes conferesua nobreza.

Lembro-me de um pequeno livro sobreconselhos práticos, que tivera grande êxitonos listados Unidos, intitulado "Orqul-

deas no seu orçamento". Os heróis de M-

cki Baum Uim freqüentemente os sapato*furados; eles todos tàm as suas or-

quldcas.MMÊÊmmmmmw^MmmMMÊimmmmmmm

CHAPÊOS PARAINVERNO

O CHAPÉO PARI-SI.ENSE tem em ex-posição os mais Imdos modelos de cha-péos para senhoras esenhoritas, desde255000, e outrasnovidades. Rua AS5EMBLÉIA, 104loja, Vendas a pra*zo pelo departa-mento ADOMA.

-m0' a «**¦ um mWk -A__ú

' iA__v_ JB_m____*s> ^m< Wa

mmB_^S_M^Hmgm^f^Smmmtmmmmw^mp^mmmM t m j s -*f ,«¦ ¦t?^H*,llkin*~^B^l^'£j^^LLiMA&-jld^MÈmmT"*\mA f * v*H 'Jf 9 *W>MJ<^mm > ¦*!*ff,?.^*>1 "iw1'- ^flylA^.3±-Xi«^MB*--M^*J6tMfc*JM«aM^ im_m_mmMm..-

______m__Bi r '. m m i r lij^Mi^MMJiM-M^iiiHMt mmmwVtV^mm^Mmmmmmmm—W^iKTTaWiuTrf»' *.*nri»íPp-lmWMIImmmmmmmWÊmmmflS¥,MMSmM^mWMmmmW *TO f I Mt. t-H» \aWIméAii1ÉW *ÉMMiráliMÍllllMÍllFli*MBW^BH^B^B-^Mf TwBW \__f _PI W*^*1 TWI ^üMIIM W I_ ¦. V ^ MmMMmM

' MB^^ ^ *¦- *-& r-i.* \.....\\ZiJJ.^mmmM^m\mm. ^^^^BfcMÉÍÉlfc—IMSaaBgfeT, . -i&SBK<^SIHHIi£SéhhhDII^Uhíhí BWf-il-fW-lF*^^

-ãw'n. JÊÊÊkjB/gtABmmmmmmm^• ¦«mSm^mmmmrBmmmmAtmmmwS^^ ísíaf- ¦-. ¦

r; —3__ WÈtWSrA-*-"

ri em¦ ¦

¦ i

V*tm-*•'*» R*avu?a o iniervenfc* fe<È***l *T

Estado do Rio e a Sra, At*ira Vargas do Amaral Peixoto

i * 43 *C4Jf^*CHC«U

y:yyfy

****_____ _____• '*-<.*"!

á>. ¦'""

r* •

y.

__ li«S^^5Íl^***««B**í*a&.iÍ g__Ü^_9

O SUCESSO DÀ SEMANA

"As tres amigas do barulho" é a legen-:cfa de uma marcha* de Comes Filho e Alei-des Luz. E a interessante composição, pos-ia em discos por Dyrcinha Baptista, agra-dou plenamente aos radio-ouvintes de todoò., p'ais, É um novo e expressivo sucesso dacriadora de "Mamãe, eu vi o touro".

Eis a letra da marcha vitoriosa do mo-mento:

i

A Margarida e _ mulher de "seu" OscarConvidaram s CaHiarina e foram farrear.

¦ Deixaram a chave do "ehateau" lá no ar-ma rio,

.•renderam o Ferdinando na garota do ca-nario

SS

_ quando voltaram — que desilusão! —-''-Éfcconrraram e canário caid© no chão

'

£ © Ferninande, que é um touro delicado,Cheirava o "pajtâozinho doura_e"

A MUSICA DO LEITOR......

Luis Roldan é, sem favor, um dos me-Ihores interpretes da musica mexicana,contando em nosso país com um publico

M||| B , 1iu„L, ifn-iMii—_L.j_...-,ir.iirr 1. mi i » utiti—uMiurrr- r-*t ¦————«--¦

flBa____a__afia_____a__a__a__HÜ_ a__a__a____aS* ^^t_ffl_!

y*m^ T*RA hS

O "Creme Stillman Para Sardas"branqueia a sua cutis emquantodorme, deixando a pelle suave ebranca, a tez fresca e tra|ispárentee o rosto rejuvenescido eom abelleza cia côr natural. A primeiralata demonstra seu poder mágico.

Tira as BranqueiaSardas a cutis

numerosíssimo. E, entre as suas criaçõesmais apreciadas pelos fans brasileiros, figu-ra "Aruilo", Trata-se de uma inspiradacanção de Ruben C. Navarro e Mario Ta-la.vera.

Aí fica, atendendo a inúmeros pedidos,o poema de "Aruflo":

Cíerra fus (indos ojos que tienem suenoduermete ao arrutto de mi canción,

De está caneión que canto para que suenesEn todas estas cosas que suefío yo. . .Cierra pues tus divinos ojos con suefío

duermete ao arrutlo de mi canción,Scnando que tu duermes entre mis braxos,Como cuarcde era mio tu coraxón. . .

As composições românticas continuam naordem do dia. E, como uma "charge" inte-ressante, Alvarenga e Ranchinho lançaram,ha pouco,

"Não posso deixar de te amar,oh, Cuiomar!". É um autentico sucesso.

Publicamos a seguir, por solicitação devários leitores, as palavras da valsa dos doispopulares caipiras:

I

Não pesso deixar de te amar,Ob. Cuiomar!Nio posso viver sem feu olhar,Ob, Cuiomar!Eu sou um peregrino sofredor—— Oh, Cuiomar! —Que vancê véve a martrafar

Se um dia passares por uma estrada— Oh, Cuiomar! —E vires uma crux abandonada,É o teu amor que ali jax, morreu de dôrE se matou-se com quinze facadas.

II

OH, Cuiomar,Mi fax penar,Mi fax sofrerAté morrer!Eu quero um amprexo do teu olhar.

Oh, Cuiomar,A côr sembrante do feu vestido brancoNum sai da refina axurDa purpurina dor quc me martrata!

NOTICIÁRIO

A Sociedade Radio Nacional lançará,hoje, um novo programa — "Instantâneos

sonoros do Brasil". Trata-se de uma sériede quadros genuinamente nacionais, feitose decalcados musical e literariamente, comorquestra, coro e arranjo impressionista so-bre as mais lindas jóias do nosso folclore.

Albenzio Perrone deverá gravar,ainda este mès, um passo-doble de MarioCastellar e Milton de Oliveira. 0 nome é|'Setimo céu" .

—— Transcorrerá, amanhã, o aniversa-rio natalicio de Attila Nunes. E daí as ho-menagens que estão sendo preparadas pe-Ios amigos e admiradores do popular"speaker" e radio-ator da PFfB-7.

iSattSSH&t^UK^

LAKIlA"mfc

l\§£v 'iS*-. JS/_ ««CKti fl j

Adqaira-o em qualquer pha.rma.cia, oupeça uo pote original a—S...I:.P.» I-íua.—Caíxa t-OAtat, 3"786 — Rio, remettendóÍí$$-X) cm Sellos do Correto ou Dinheiro.

K&atiXSGáaífttaflw

II VM

àW af****¦ ¦¦

Í'' ^Sa^^aUw ¦ *•-' ^_a_. ^-tf***.* •"-Ma'**'' **

V foèm -s ''>¦*%£ yjr~sr*^N_ #«V *m*%m, Mm>- «• <-**¦¦-"

>?y ' êff ü &< **¦ _k. "<

f^'&<jy%

*4VlM€>mZ4X*

Com o seu uso regular: 1 — a tosse cessa rapidamente. 2 ~—As gripes, constipações ou defíuxos cedem, e com elas as dores do pei~to e das costas; 3 — Aliviam prontamente as crises (aflições) dos as-maticos e os acessos da coqueluche, tornando-se mais ampla e suavea respiração; 4 — As bronquítes cedem suavemente, assim como asinflamações da garganta; 5 — A insonia, a febre e os suores noturnosdesaparecem; 6 — Acentuam-se as forças e normalizam-se as fun*ções dos órgãos respiratórios. Labor. Alvim (r Freitas — S. Paulo.

ir 44 ir^-^--^^¦'¦¦^"j^--*,: ¦ - .. yy^-a^^mmism^tisry'-

i«B

/ r»

U

\

\

Gastão Formenti lançou uma boni-ta canção de Cláudio Luiz. Chama-se "Tua

falta". ¦P*ra esquecer uma mulher" é a

legenda de um novo sucesso de Déo. Sam-ba de Atauípho Alves e Claudionor Cruz.

*- Georges Moran e j. G. de AraújoJorge apresentaram, recentemente, umavalsa-romance russa — "Ao som das ba-lalaícas"., Gravação de Nuno Roland.

—-—• Está atuando, com êxito, na So-ciedade Radio Nacional, a cantora LindaRodrigues. Bela voz e repertório capricha-samente escolhido.

Dyrcinha Baptista gravou o sam-ba~chôro "Saiu de cuco". Produção deNelson Teixeira e Antônio Barreto.

"O mundo português", uma can-ção patriótica de Domingos Santos, foi pos-ta ém discos por Manuel Monteiro. Estásendo ouvida com grande agrado. . ,

Cândido Botelho embarcou, na ul-tima quarta-feira, para os Estados Unidos.O apreciado tenor deverá, em fins de agos-to, estar novamente nesta capital.

O choro "Polydoro", de Cadê eJosé Augusto júnior, é uma das novidadesoferecidas por Haydée Marcondes aos seusfans. Suplemento da Odeon.

Marilú vai, conforme antecipamos,realizar uma temporada na Radio El Mun-do, de Buenos Aires. 0 contrato já foi as-sihado.

NOTICIÁRIO DE $. PAULO

O Trio Swingtime, composto de um ca-sai de pianistas e um bateria, continuasendo uma das maiores atrações da RachoCultura. E vale a pena, realmente, ouvir-se essa conjunto "colored".

— Quem é o "cantor misterioso" que

vem apresentando, na faixa sonora da Cos-mos, antigos sucessos da musica argenti-na? A curiosidade dos fans será satisfeitadentro de oito dias.

Sondara Mello, interprete de foxes,e Hula Brasil, cantora de sambas e. mar-cilas, são as novas integrantes do "cast"

da Radio São Paulo, com autenticas re-velações do programa

"Estrelas do futuro".Duas artistas de indiscutíveis méritos.

Transcorreu, na semana passada,o oitavo aniversário da Cruzeiro do Sul. E,comemorando o acontecfrnento, todos os"astros" da PRB-6 desfilaram em sua mag-nifica revista, organizada por Gaó e EdmurCotti.

—¦— Eladyr Porto está realizando, naCosmos, uma temporada de quinze dias. Eos seus programas têm agradado aos sin-tonizadores da popular emissora.

A Record apresenta, todas as noi-tes, uma crônica intitulada "São Paulo deontem e de hoje", em que aspectos e fatosda cidade de outróra são comparados comflagrantes e acontecimentos dos nossos dias.Organização de Raul Duarte.

Paulo Marra, o conhecido Rin-Tin-Tin, pertence agora ao quadro de lo-cutores da Cruzeiro do Sul. Uma boa aqui-

síção da estação do Largo da M.sericordíay As festas juninas encontraram na

Cosmos uma grande animadora. A PRE-7 .está transmitindo um programa diário deestúdio, com canções' de São João, bemcomo fazendo reportagens das sedes declubs e de residências de família, duranteseus bailes.

Arfuro Toscaniní tem os seus con-certos, realizados no Municipal, do Rio, iouvidos por um grande numero* de fanspaulistas. A retransmissão está a cargo daRadio Difusora e da. Tupi.

NOTICIÁRIO DE MINAS

A musica clássica conta, entre os radio-ouvintes mineiros, com um elevado nume-ro de apreciadores. E dai o interesse des-pertado pela noticia de que Gloria Thomas,o notável soprano húngaro, realizará, bre-vemente, uma temporada na Inconfidência.

Albenzio Perrone figura ao iadode Orlando Silva, Vicente Celestino, Fran-cisco Alves e Augusto Calheiros — na lis-ta dos cinco "astros" do radio carioca maisadmirados nas Alterosas. Ainda agora, oseu ultimo disco, com o bolero "Ultima•»..*¦*

sãc" e a valsa "Lição de amor", está ob-

_K__H

para o Sr, ficar bom 'JB

^H - dessa coceira nes pés! ' &

__ü._§____! 1 *

Dtk»ta can «lo entíH» om mmi» HiMuperaVetK/priiflutciH a M;IA DE COLÔNIA, muro*i {ti ç t c in « ni a fama a e c u I a •• t

pimítilòr D^*.C(>LONÍÀ.'iiiaivaJK <| ti v t c in u in a fama k e «* u I a •• t M

A. 'mi¦ //iatihniif//m^'

TVJÃO se alar^ frieiras no

me si o Sr. tem coceira, bolhas dágua ounos pés. Isso que o Sr. tem não é Ácido Urico;

é uma affecção puramente local, causada por um minúsculoparasita. Mate esse parasita e a saúde voltará a seus pés!Use Antiphytol Silva Araújo — formula do reputado espe-cialista Prof, Eduardo Rabello. Antiphytol é limpo e deeffeito seguro; mata os parasitas, acalma a coceira e res-taura a pelle offendida.

*mmmmA^d4>th& ã^^***<*?&&>*eW

FORMULA PO PROF. IDUARDO RABELLO

^*aa\M. ir 4$ irC^t-f-t-MCi*.

.tend<

W'

. ,:

i

um sucesso digno de registro.• - A Radio Mineira inaugurará, den-

tro de poucos dias. a nova potência do seu

posto transmissor. E, festejando o aconte-cimento, a veterana emissora vai apresen-tar um programa do qual participarão ar-listas cariocas e-das outras estações belori-zontinas.

«___..„... Álvaro da Trindade, o popular io-cutor da Guarani, Saneou, a idéia da funda-ção, em Belo Horizonte, de uma sociedadeque reunirá todos os. que trabalham no"broadcasting" mineiro. Uma iniciativa in-téressante.

_„. fjm novo programa da PRC-7 ~—"Biblioteca mineira". Organização de Af-Tonso de Castro e Bueno de *Rivera.

-— - Sebastião" Pinto deve realizar, den-tro de um mês', uma temporada em BeloHorizonte, 0 jovem cantor da PRA-9 con-taf em todo o Estado montanhas» com umaverdadeira legião de fans..

— "Hora dos compositores éa cidade"é a legenda de um novo cartaz da Radiomineira." Direção de Henrique Silva.

Ciacomo Tomazri vem firmando-se, como locutor, na simpatia dos radio-ouvintes, iéa PRC-7,

CORRESPONDÊNCIA

. APAIXONADA DO ORLANDO — Mu-riaê — É boato a historia do noivado. 0"cantor das multidões" começou s atuar noradio com dezoito anos. Celso Guimarãestem dois fiíhos. E os pedidos de fotografia

devem ser feitos por intermédio da Socieda-de Radio Nacional — Praça Mauá, 7, 22.°

LOWÊR ARDENT OF RADIUNS — Ca~

jazeiras Vamos abnr espaço para aapresentação do seu "cast" ideal - Car»

O ENVELOPE

fS^r-~r1 prisão m raralffi?S£_ INOIGESTÕESI *. -'' MAO BAUTO1 /;/ ACIDE2I • •*• II.rr il &*af dm taaksã

EM. VIDROS BE 3 IAMAMHOS

men Miranda, Bando da Lua, Aurora Mi-randa, Murillo Caídas, Lolira França, Fran-cisCo Alves, Odette Amaral, Aracy de Al-meida, Dyrcinha Baptista e Zoraida Castel-lar, Um %'\eam"' querido do publico.

HEITOR QUEIROZ São Paulo - O

poema de "Suplica" já foi divulgado no nu-mero 229 de CARIOCA E vamos publicar, •

com a brevidade possível, a letra da outramusica. Escreva sempre.

MARIA LÚCIA VEIGA - Rio Oretrato de Elisinha Pierottí já foi publicado,na pagina que destinávamos ao álbum dosfans, no nosso numero 147. E sempre ás or-dens.

MARISA REIS —- Cruzeiro -— EmilinhaBorba é carioca e nasceu a 31 de agostode 1922. Del Rio está, agora, na Radio Cul-tura. E escreva a Cícero de Oliveira por in-termedio da Difusora — Rua 15 de No-vembro, 150, 10.° andar.

MILLY — Rio — Quer esperar duas se-manas ? Publicaremos, neste espaço detempo, a letra que deseja. E disponha sem-

pre desta coluna dos fans.B. A. BOHRER — São Leopoldo —- A

versão *brasileira

de "At the Balalaika" jáfo; publicada no numero 238 de CARIOCA.E aí fica o seu "cast" ideal — Carlos Ga-lhardo, Odette Amaral, Orlando Silva, Cy-nara Rios, Francisco Alves, Dyrcinha Bap-tista, Dante Santoro, Aracy de Almeida,Muraro, Adhemar Pimenta e Celso Guirn_3-raes.

ANETE VIANNA — Vitoria — MareeiKlass está ha alguns anos, na Mayrink, e,rao que parece, não deixará tão cedo aque-la emissora. A letra brasileira de "Morena

linda" já foi estampada, ha meses, nestapagina de CARIOCA. E divulgaremos, den-tro de poucos dias, o poema da canção.

S. jORIO — Tocantins — Sylvio Caldas

t . -

Y$

No gabinete do Dr. A. Veiga Faria, diretor da Carteira de Títulos

e Contai Garantidas da Caixa Econômica d© Ri© de Janeiro, foi pago,no dia 6, ao procurador do Banco Mercantil do Rio de janeiro, o pre-mío de 600 contos de réis, que. coube á apólice n, 332.668, contem-

piada no \Q.° sorteio das Apólices Pernambucanas, emitidas para fi-naociar as Obras do Porto do Recife e distribuídas pela popular insti-tuiçao de credito.

Logo após o ato do pagamento do prêmio maior, foi dado inicio,Carteira de Títulos, á rua 13 de Maio, 33-35-4.° andar, nó edifíciona

f-i__*,aixa Econômica, ao pagamento dos demais- prêmios e __

cupões de juros n. 10, serviços esses que foram igualmente iniciados

por todos os representantes da referida instituição,, nas capitais dosEstados e' principais cidades do pais, onde se encontram á venda asApólices Pernambucanas,

____- '

€_4£fcf0C«L + 46 *:.-:

',¦¦,.:.;.

___..•_...^;; :::. :¦.-¦_.. _.____.r_i_.i.. ¦• f -:¦¦' .' <¦¦¦¦¦¦>'-•.í** • ¦__ .•v'-- ;.'?¦;>;¦; _ (»»

m Ebf 1%m%Jr%mWm U___i»

«_ ¦ %. S A. ___P_& yy WàM mm, ^fem. mWtsm. __r__§ J_fflm __l'&•«_ ÊHr _» _¦ ^M _f «s _!__.

O contador da Caixa Econômica do Rio de laneiro entre al-tos funcionários desse estabelecimento, faxendo entregaao procurador d© Banco Mercantil do Rio de Janeiro docheque correspondente ao prêmio de 600 contos «jue noX? sorteio das apólices pernambucanas coube á apólice332.668, de propriedade de um cliente daquele banco.

Ja?í;°Y.da® a?°',ces so*ea-das no X sorteio das ApólicesPernambucanas, realizado em31 de maio de 1940I

1

144 880

059.179 .

«14.1 «0 —082.289 ____.

233.512253.309.122.102375.2804r>_>.0«>5516.082570.892

prêmio <k 600:000*000332.668

prêmio de 50.00GS000456.066

prêmio, de I0:000$000249.786 — 255.162ao^í?? de 5í°eo$ooo3v*t,5fe2 —_. 349 887

• 37.692-206.872. 247.91050 prem„ de ,.ooosooo

4

016.783106,268100.033241.ima258.169323.911380.782486.591523.918577.. 19

010.50!127.99 _2or;.ooi246.0072(52.250»2'J.810?M5.(r984«;i.fií;.»*r).?í7,80,'i

024.880135,185218.504246.201285.802ÍI2ÍI.ÍM íi102.271401.402

VAMHH^'7-7»0 5ÍS.X800

373 026

504.494

~ 041.000177.552224.63!)247.172

¦ 207.6(57343.269407.360495.895583.830508.08a

,..li^^„.^.y^íi^*w:i^i'«imiM>.mr<^'J

t deverá estar novamente no Rio, em fins domês vindouro. E escreva a Augusto Calhei-ios aos cuidados da Sociedade Brasileira deAutores Teatrais -— Rua Santa Luzia» 817,2.° andar.

FAN NUMERO 1 DE JOSÉ MARIA DEABREU — Belém — Não é exata a noti-cia da ida do "rei das valsas" para Sâo Pau-Jo. Manuel Reis continua atuando na Ipa-nema. E a letra de "A vigília da lâmpada",a vitoriosa criação de Albenzio Perrone, )àfoi publicada no nosso numero 178.

APAIXONADA POR CARLOS CALHAR-PO — Tupan — A amável consulénte, sefosse dona de uma estação de radio, con-trataria apenas Carlos Galhardo, sendo a

lamento da sSfilis

propaganda dos. programas testa pelo rabis-cador de "Por "trás do diaí, . .,'*, E o Inter-prete de "Cortina de veludò" lê e re*>pcn~de todas as cartas dos fans.

VVIÜMA LÚCIA —- Campinas —* A Se-tra de "Lição de amor'* foi publicada hauma semana. O diretor de programação daRadio São Paulo é Armando Bertoní. E aífica o endersço — Rua 7 de Abril, 155.

NELSON GUIMARÃES — Recife —-Celso Guimarães nasceu a 23 de novem-bro de 1907. A Radio Bandeirante, cujoprefixo é PRH-9, tern a sua onda em 840quilociclos e foi fundada a 6 de maio de1937. E sempre ás ordens.

NEUSA DE OLIVEIRA — Pefropolis —Vamos publicar, dentro de poucos dias, aletra da vaisa. Waldeck Magalhães, o apre-ciado locutor da Guanabara» é baiano enasceu a 15 de agosto de 1918. E escreva

'•fwfftmfjmtMh--.

PARECOMIC

£ 9 j a\

ÃO •Se está atormentadopele cõmícheo de tcztmê,picadas cie iniectóf» fissuras, erupções éé peite,-LAVOl lhe proporcionará o a-mbicíonédo -jIH«vio. P*r» suavizar, refrescar, narmaUtar a pelleirritada, <idquir.* agora mesmo um vidro tio ,..

QUIOO-ANTISÊPTICQPAftASITICJOA-CICATRtZANTE

-*e*et*w" . ' „¦.->" >*jurf»-*l***WiÍ***-*£»MÍ5M*»^

v"'ee

s Renato Braga, pedindo o retrato autogra-fado, para a Ipanema ¦— Avenida Attantifca, 1.080.

X i

Não quis levar o segredo parao túmulo

Uns benemérito bolanico brasileiro/ antes de-falecer, revelou a «eu lilho o segredo d© ummaravilhoso depuraiivo do sangue. Jeito com ossucos concentrados de 10 planta» selecionadasda nossa ílora.

Esta .formula, que tem leito milhares de trata-mentos de molesüa» provenientes da impurezado «sangue, acaba de ser adquirida por umaimpor*anta fítma desta Capital, que a introdu-

. siu no mercado com o nome áts Elixir VelamolEis ui-ts-â boa noticia para os que sofrem dereumatismo, ecseraas. ulcera» bravas^ tumores,cttrtritismo. empingens, dartrçs, escrofuias, etc.® qu@ já gastaram rio,*' de dinheiro com injeções©banhos sulfurosos sem resultado. As plantassão o remédio que a naluresa aos deu, tratamàem. sacrificar outros órgãos. Elixir Velamol érecomendado para limpar o sangue e dele ex

,p«tir todas as impurezas e vestígios d© males.ventir«os« sem perigo de lesar o estômago, osintestinos, os rins nem de ataca? os dentes ou osossos

O Eiíxir Velamol |« esta â venda nau prin-.' eipais Farmácias e Drogarias desta capitai.

Jr I i —s. ^sv«í-*i-*rtHfflr* • . ' ¦'M 2,.—»——^ ^**w_ -x.>v-•'..':'• '¦*' •¦¦' •*- . ¦•

9 l^ls^fe^i wm

do toucador depende de certoscuidado* — cabellos ondulado*,sedosos e isento* de caspa —

que %b oblorn usando

áEm ífm Ém\ IH JPl Wm Ê m

TUIU£lemppe Ttiojsa-/

Z" ZZ:: ¦¦-' ¦ Z

-•

fe ;ifJ • ¦-*-"'*&

'*i

í^áW*!EISé£ÍÍS*êí.,Z"A' base de amend*

E1 uma garantia permanente desua beleza.

í Z,Z" >¦',*'**m;

Sua maravilhosa açào Mgiwisadora da ipele nao se Umita a extirpar cravos, tirainàaxxçhas e aveludar a cutis*

O LEITE LALAQUE, á base de amen-doas, de$odQ*n*s& ^ com^átte o maucheiro das axilas e dos pés.

EHFS> i s tif i h u i

'$ Ò í a

UMARIA LOPES RIO

* 4'

SAO PAULO

C^è-fc-tc^-r-tt..:._.,.,.;...-..;: ...

¦-¦;.'* ffl

IslSSSilasiBM1$' tffê-

'SÊflBBUt

MÈÊÈÈÈm

kjmMéfflwk •

aHk' .

MÊmÊÈÈKÉÊà

IÊÊÈÊÊÊÊÊÊÊÊÊ «$»;.VJríV:'.

mm

iSPiPI

fílül

¦

11111

?

mmm ¦nm&*:~r'.'. :-..'¦"..:',- ?¦>.'¦¦¦"¦•;¦

"'- ".'-'Ya v 'A.A

S frmãs Pagas vão sepa-i ¦ r* Arar-se I

Eis urna nò* ieia .sensaeiOAnal, Ainda nesta semana, osjornais noticiavam urn! rtrato de ambas para a 'J

Parecia que xkad.i tinha ácótecido,

Mas CARIOCA descobriuque aígó de sensacional acon-teceu. Vao separara-se os ele-niçníos da dupla famosa., Asduias -pequena-s mais cinema-tografias do Brasíí vã;o se-

;.':r':parar-sé.. Por qpe ?CARIOCA ap resent a nesta

pagina tres hipóteses quelogo ocorrem ao espirito;Ainda pode ser por outrosmotivos: casamento, ciumè.

Mas não é nada disso,leitor <tae stsponha, e qpe'.. 'AX' i

,.¦¦••'

.'-.--, y»'-'í'

. "': «ra]'X:y'Xl--'.*;. aifoí';fofo''ij

W*i. Vi''' ¦"'íH^^EPP*^^ -i^É^^^^^^^^^I

'-¦'AÊmB&mW.'''" M^m*>X ¦WÈÊk w*i:-~ A^mMwBm^Êmmy$Ê r ¦ '

Enquanto nós, aqui, nos/tostamos ao so! impiedoso do¦ v-erâo,, em pleno mês de de--/zembro, *a$.: -paulistas procuram¦Las praias ao-, -calor brando de:;fyr.h<v . fugindo aos rigores de.inverno da -capital handet-rante. ¦

E assim nâo podemos «dizerInoportuna a apresentação de-.trajos esportivos na presenteJépoca. sén'do a nossa revistasempre acolhida com entu-siasmo ne vizinho Estado.

LSe as findas praias cariocascom '( -¦-'-- a ficar desertas, emoutros pontos õo país, outrasnão menos pitorescas iniciamo seu' período de animação. O

mesmo espetáculo rísonho,onde as barracas' de tintas

-.berrantes e costumes de va-riados tons constituem umanota vivamente decorativa,marca em ambientes novos,com cenários diversos, um pe-ríodo de vida sã ao ar' livre.

Àqueles que podem repou-Sàr que compreendem as van-tagens da cultura física, dessports, da mudança de ar paraque o corpo recupere as forçasperdidas num ano de trabalhointenso, não devem deixar deíszer uma estação de banhos,pohf indiscutivelmente, o marnos comunica muito da suaestrepitosa 'alegria.

i

JkA. _

t para essas pessoas que es-colhemos os modeios que Üus-tram estas paginas.

Como sabem, o cetim tanta-sia está sendo, em Hollywood,adotado até para costumesmasculinos; aqui vemos Way-ne Morris e Priscilla Lane exi-bindo a plástica perfeita e bo~nttos "rruulíots", numa ele-gante piscina.

Shirley Ross envia-nos umlindo modelo em cetim de di-versos tons: cor de vinho, azule fuschia. Este trajo, copiadoem qualquer tecido xadrez es-pesso, não será menos gracio-so,

w H.

Para o banho de sol, GloriaOíckson escolheu um costumetrês peças: frente unlca de te-cido listrado, saia branca ecasaco de tom único, combi-',nando com uma das listras dotecido da blusa,

0 "maillot" sem saíote ain-da continua em moda, e o daformosa Claire james é bas-tante elegante.

Aproveitando estas suges-toes, estou certa cie que asminhas leitoras paulistas farão,nas belas praias de Santos, re--marcado sucesso.

y<Á- "1

' -

--- ¦¦•'-'-;:'¦

trif",

®ff:21

sSlSlg

tSIPHflifif

íSsãs?

«MtMsfrví: «jfr ^UsëSi

„/". ;¦; ¦¦ ¦¦-¦••' .V

#&{|

. "i mrnms^sí^^sxsx^ss^ss^

¦ j l~— AjAJ ^**Jr. ^A

,¦¦:.¦¦¦"¦ Ai- .-A ¦ ». -a ¦'¦i.-. -..*'* r.-i ... .'a.ÍHÍfflralIv-í*-¦ "¦- *¦•&:•¦ ¦¦¦'-¦¦Ar-- '<;;-a -#'.^ :-¦<¦*#. • .!,;¦ ü#. ti - *>' _«,,

jj»»- •*"

•ãozinha Norte deMinas —- Acho este modelobem interessante para a re-forma do seu "manteau", em-hora seja díficíf uma' indica-ção precisa, pois você náo medisse qual o seu feitio. Trazdois panos grandes de lado,formando bolsos. Costuras vi-síveis como enfeite. A blusaestampada tem o feitio de umcoíetinho. Deve ser usada com

¦*

feáia lisa. Bolsos fechados com

"xip*'. Pode aproveitar o mo-deSo xadrez que mdiqum áDêdè.

•M. EUNICE — Conheciuma jovem que usava iodo, co-mo você diz, e que tinhauma pele maravilhosa» porémnão puso aconselhá-la a fazero mesmo, sendo a sua tão de-Ücada poderá irritar-se, 0 me-lhor seria tomar, pela manhã,

ás 7 horas, quinze minutos defaanho de sol, tendo o cuida-do de proteger o rosto e ocorpo com azeite ou outroóleo indicado para tal fim. Ovestido para sua irmãzinha éenfeitado com preguínhas etiras, que terminam em laçona frente. Barra de preguinhasna saía e nas mangas.

NEYDE FURLAN — Soro-caba — Envio-lhe dois mode-los para menina. Um em seda"plisse", de gola colegial ar-rematada com babadinho plis»sado. 0 outro para lãzinha.Saía afunilada, na qual o panoda frente sobe acima da cin-tura e prende os franzidos dablusa. Cola clara. Um casacode lá adornado com pospon-tos. Para o de seda pode uti*íizar o modelo indicado á São-

zinha, que ficará muito bemem "taffetas".

b**j«wtfwmfn*jtkímm^HittuHiM»»ww»»tUtfMMfKWMiisiritatJUt&a&un&rtj&eau*UMMaawja&tà*¦- ¦ l»r.K^.i.'.i'n.i. ...uiiirwvii*f..'*»'niiLiiim«iiii*.j-i.cmMMilir>fclfliiMi

t#lfí f!

DÉDÉ — São PauloAtualmente nâo tenho ne-nhum modelo bonito de Dean»na Durbin; envio-lhe este, queé muito gracioso. Deverá serfeito em lã xadrez. Tem umapala á cintura, abotoada atrás.Peitilho de seda opaca de tomclaro.

,|

2AZÁ -— São Paulo —'Contra pele gordurosa: lavar orosto com água quente e sa-bão de coco pela manhã e ànoite. Depois passe a loçãoadstringente de Coty. Contracravos: Enxofre precipitado,10 grs, Licor de Hoffmann, 10grs. Água de Colônia a 60°,50 grs. Clicerina, 5 grs. Der-rame numa garrafa o enxofrae a glicerina. Agite bem paraque fiquem bem misturados»Derrame em seguida o licor deHoffmann e a água de Colo-nia. Agite antes de agÜcar,todas as noites, sobre os era-vos, Lave a cabeça com sabãode coco em água correntequente. Aplique esta loção; -

1 ••{fiIi

rjmmutjsrr.mmm' fi "•'¦.¦¦' ¦¦' mm1Ê~?*i-

.¦¦- A, , ,.-'¦'-.' ..' -.o1 ¦„-'¦'¦*-<*:*' mm**

I»l ll.l l,_, I. Ml ¦III ¦¦¦_____»

_*»

p

I*I

^ís^b r~"\ r ÊS %C\-.h''~m 4.___L.\ a_L ;'

nica de Coty e aplique, em 1 i ^^5s^ //Fn 1ÍÍ4^H%\

seguida, uma camada dc f\ ^^V Ht' Vme ds dia n. 2, que servirá de \ \\ ^^ tyÍÍH'i4' MT^* \base para o maquilagem. V^-A'-\--^^ «£ ' '*» • L"M\" X «

fjrjjpI II

Água, 1 litro. Cristais de soda,60 grs. Agua de Co-ionia, 30grs. Além disso, faça um re-gime de frutas e verduras poralgum tempo, comendo poucacarne e nada de alimentos pi-cantes.

*

FLAVIA MARIA — Ma-naus — É bem provável quevocê esteja sofrendo dos ova-rios, consulte, pois, um me-dico. Aplique no rosto o Lei-te Antefelico Candès, seguin-do, cuidadosamente, a bula. Éencontrado aquí, nas boasperfurnarias.

*

ALICE — Barra do Pirai —Passe no rosto a Loção To-

MARIA THEREZA — Achoque deve conservar os cabeloslouros e não prccurarv escure-cê-los. Lave-os com camomi-Ia, ou então friccione-os comagua oxigenada misturada comamoníaco, em partes iguaisFaça massagens nas pernas _cprocure andar de modo a nãoentortá-las, forçando-as emsentido contrario. Em geral ascriancinhas que são forçadasa andar muito cedo, ficamcom as pernas tortas.

*

M. SUELY — Araçatu-ba — Experimente antes delava»* a cabeça fazer uma frtc-/ção de azeite. Depois enxague,porém, deixando sempre oscabelos um pouco oleosos, an-tes de secá-los faça as ondas;prenda-os numa rede para se-car. Faça isso uma vez por se-mana.

*

ISIS — Ponta Grossa —Você precisa perder no mini-mo oito quilos. Não coma tan-to doce, evite sopas, pão so-mente torrado, purês, etc Ali-

mente-se mais de frutas egumes, e diariamente comaum bife de 100 gramas. Com-*pre o Mapa de Ginástica éa-Sociedade Radio Nacional epratique os exercícios, de 59a 62.

0PPRVMA ^m 0 «m-D con* o **r A\\Wio Haa

.*«<_ f»íomPto ** art mteíno,

como**

<ijsa)|eíílj^j|g|J|^^_^H^BWW__WWM_Mw.^^W

,. ii..¦¦.¦.i.ii.i_____^__^>i..iim»i ¦ .ni --i-1- o,mtnrrri\rmnrr~———^*¦—^M|>l—*''*—*l-'l'l'*l**'J""r''''' ; *'.-...",.;?'iíinni,,,.-,,,, i.nw wiiiMB-wiinuiniiiin-Ji m ii ii "" ' ""' '¦¦¦—¦¦—'"-»»-»^"*»,1""ai--1- '¦'¦¦'^""«¦'¦-"¦'"""¦'"- ¦ ¦-- ..-.- ¦«._> .--v-i:

r^m^r^mm~^.M.ri~^m^^*.&*M*m«&mBs*Maamela^^ »i"»n*nwirMLii

' nn l_l.UiU.-l U

/WwfÊftk, \ Cí *48laraour" da mulher americana é também JF

M . / ^H9\ \ ^- fruto da sua roaquillage inteligente. O batoa § jmWpi¦ ^W / / vB^ \ -^lamí:-Glo está sendo usado na America e V. AW&jjJm\m'*&''/ ^S»'-X / jlllllf \ pode obtel-o agora em todas as nossas perfumai ias JfJÉ 1J*»*»I / jh^^^X \ t íarmac^as- Augmente seus atracttvos usando m «wy

IfflÉl \ _^^ «Mi.ii»rr-"--yf^ ¦i______________________________. • JNMiMMMBMtt j

¦

"W §í;1J^!!!H!í2^^»J^MHMM.WIHM. , !__¦«**-.¦¦ «_¦«_»,«_¦'.lWl 4ul_.i^ _¦_.,*_»¦¦. I. Winl|. .UiP'^«^l*«W«»"^^^"W^i*^ MIWWIW—*"

s,\ . y<* 531 .* C_I_4*C«.

¦¦-.. ,-yy»

^aááMá;iáKiuava4.:-á *^0M

>á$^*V ________»_»__.

BÜ8

:.' "

a -a- i - '.. '-' .

'. ¦".

': _:*,. ' .MM-"-

' j»

. -í:

£^É^É_^

h^mi^É$^^mã * WÊmmWÊmWmaWUSmm

i li., i.i. ... mu iii.ian» i.i IIIIU1I..1 li mm**m**m*b**m*m*mmmmmmmmmmmnj, •..*,...¦••*.•>¦**,.>.. *mmm***mmm.*-

y

Wl'-$& *á;

/QUANTAS vezes não fica-%£ mos horas e horas folhe-ando figurinos, á procura deum modelo.. Não quer dizerque eles nâo apresentem boassugestões,1 ao contrario, a

quantidade perturba e díficul-ta a escolha,

Já não acontece isso comas leitoras que nos pedem mo-delos, pois esse trabalho é en**tão reservado á cronista demoda, que não poupa esforçospara que suas gentis amigui-nhas fiquem satisfeitas.

As ultimas fotografias che-gadas de Hollywood revelambem o fino gosto que ali im-pera.

Os desenhistas da cidade docinema não medem empecilhospara vencer, dia a dia» s pri-mazia de PaHs.

Os modelos que vamosapresentar são provas evidentesdo oue acima afirmamos.

Brenda Marshall veste uma"toilette" de rara beleza./ Fei to em tecido de dois

tons, sugerimos violeta e "ci-

clamerr", será de. grande disf tação. Não menos •"chie" é ochapéu de copa alta, envoltapor espesso véu.

_ A gloriosa Betty Davis exí-be um vestido de linhas"' sim-pies, porém bastante original,pois tmz um capus de seda"pointíllée".

!Muito elegante é o cos tu-me azul-marinho, enfeitadocom tiras de cetim, que Fio-rence Ríce usa. Uma blusa de'"pique" branca e uma cameliada mesma-côr quebram a mo-nofonía do conjunto.

0 outro vestido é eíegantís-símo e Gíivía de Havillandbem sabe disso,, porque o exi-be com íaceíricè.

Nada traz aíém de pregasé botões é, na sua grande sim»piicidade, está todo o seu"chic\

M

¦

'¦¦''.".:

*,'¦ „¦¦

1 ¦;•'.'.

;4à

EJS^flSlPÃKK^^

A temperatura desce, o ve-Ihinho de longas barbas bran-cas, tremulo e tiritante, muitobreve estenderá o seu ceptrosobre o nosso continente.

E o aspecto da terra seráentão bem diverso. Tudo pa-recerá mais sombrio, emboraseja o inverno a estação quemais beleza empreste ás mu-lheres.

Talvez a neblina seja res-ponsavel por esse aperfeiçoa-

tiBII

'*«!'¦« ' *¦;« '

.

K

^S§||-. . .tiy ........... ..y .. i^a^»^ ^rjy» ^-*?y»p^__._.i___.. •.:":;.......:-:::.- -¦-¦--- -:.l:v.::. ^WW^MIIl^^

mento, pois ninguém ignoraque as londrinas devem a elaa ..beleza e o aveludado dacutis.

Além disso, a sobriedadedos trajos então adotados, ariqueza das peles que os ador-nam dâo ás elegantes um re-

quinte da distinção nâo co-mum em outras estações.

Francamente, em todos ossentidos, essa é a época maisatraente do ano: os salõesabrem-se ao "grand monde"em brilhantes recepções.

Aos teatros afluem todos osque apreciam a grande arte etambém aquelas que apenasexibem "toilettes".

Nas salas de chá, ás 5 ho-ras da tarde, as mesas sãodisputadas com entusiasmo.

é o inverno, com seu cor-tejo de elegância, que se apro-xíma.

Porém que ele não nos sur-preenda desprevenidas; é tem-po de escolhermos nossas "roi-

lettes", e ninguém melhor que

as "estrelas" de Hollywood po-dera fornecer-nos a inspiraçãonecessária.

Um-"manteau-sport", em te-cido xadrez, não deve faltarno seu guarda-roupa. Eis umbonito modelo em vermelho everde folha sobre fundo beigeclaro.

Betty Davis oferece-nos umlindo modelo em pesada lã,com bonita gola de "renard" .Muito "chie" é a sua bolsa emcamurça e couro.

Um casaco claro, de tecidomais leve, também será degrande utilidade para os diasde sol.

A artista que nos enviatambém um bonito modelo decartolinha, a graciosa VirgíniaDale, veste um todo traba-lhado em preguinhas.

'yf.fyyiy ..."..-.-'¦..¦I'- _-»¦•.

____.«

Conclusão da pagina

Ili ConM1B» I

hão somente as fans atormen-tavam o popular artista. Oshomens, em grande proporção,tambem faziam • questão Cever de perto o nosso herói.No Aeroporto Santos dumont,uma lourinha bonita chegou adizer:

Os homens hoje estãopiores que as mulheres. . .

Os cabelos alourados domásculo galã suscitaram osmais desencontrados comenta-rios. Uma pequena, que estavaao nosso lado quando o atordesceu do "Clipper" da Panair,disse, com um muchoeho:

Ora, ele é louro!- Que,decepção!

Outras, porém, pareciamconcordar com aquela fan deRecife, que tornou famosa afrase:

Ele é o homem mais bo-oito do mundo!

üe qualquer maneira, ErrolFlynn causou uma profunda eagradável impressão nos fansbrasileiros. Somos capazes, degarantir que sua popularidadeaqui vai aumentar cem porcento depois de sua visita.

Errol Flynn sempre viaja só-zinho. Sua esposa, Lili Damita,não podia mesmo vir ao Rio,pois espera um bebê paramuito breve. Como todos os,f ans sabem, Lili foi educadanum convento de Portugal esabe falar muito bem o por-tuguês. Talvez isso tivesse al-guma influencia na facilidadecom que Errol aprendjia as pa-lavras portuguesas que lhe en-sinavamos.

Antes de sair de Hollywood,Erro! terminou a nova versãode "O

gavião do mar", ao ladoda nova "estrela" Brenda Mar-shall, que já vimos em "Agen-te de espionagem". Conversan-do com o repórter, o "astro"declarou que ficara muito con-tente ao saber que Miss Mar-shall fora designada para sera sua companheira em suamais recente aventura cine-matografica. Disse ele que aconsidera uma artista perfeitaa que se responsabiliza peloseu trabalho.

Errol Flynn é o tipo idealdo aventureiro, que parecesaído de uma novela de Sabá-tini, Grey, London ou Mau-gham. Nio é preciso nenhumartificio para que «le interpre-te figuras como M0 capitão8lood'\ "Robin Hood" ou "O

gavião do mar": Errol Flynn émesmo todos esses persona-gens reunidos numa só pessoa.

Antes de entrar para o cine-ma, Errol teve, como já disse-mos, uma vida intensa deaventuras, chegando a pescarpérolas nos mares do sul e aviajar como simples marinhei-ro em cargueiros de todas asnacionalidades. Sobre esse pe-riodo de sua vida, ele escreveuuma autobiografia, que tevepor titulo "Bean's End". Alémdesse livro, Errol escreveu ou-tros, entre os quais está "TheWhite Rajab", que foi com-prado pela Warner para ser-vir de assunto a um de seusfuturos films.

Ha muitos fi" .. programa-dos para Errol Fi n e ele pro-prio não sabe qual será o seupróximo veiculo. Talvez "TheAdventures of Don juan", tal-

' vez "The White Rajah" ,talvez"Out of Cas", talvez "The Üfeof Simon Bolívar". Aiém des-ses, é provável que ele façaduas seqüências, uma para"Robin Hood" e outra para"Capitão Blood".

No seu primeiro dia emterras cariocas, Errol Flynn,depois da violenta recepçãodo Aeroporto Santos Dumont edo Copacabana Palace Hotel,conseguiu escapulir e ir jan-tar com um grupo de amigos,no Joá. Pouco depois da meianoite, voltava ele á cidade, ih-do terminar a noite no Assírio. '

Justificando uma frase ame-ricana, Errol Flynn está mes-mo "droing the town".

No dia seguinte, Erro! Flynnfoi á ilha do Brocoió, com oSr. Darke de Mattos, Mr. johnMeyer e três lindas garotas.Nem um só momento perde o"astro", que parece ser infa-tigavel. Podemos mesmo di-zer que nos dez ou doze diasque ficará no Rio, Errol Flynnnão perderá um só instante:tudo foi aproveitado da me-lhor maneira possivel.

E agora uma novidade, quedeve agradar muito ás peque-nas cariocas. Errol Flynn estáentusiasmado com a beleza damulher brasileira a chegou adizer que entre elas está a"princesa" dos seus sonhos.Mas a misteriosa "princesa",infelizmente, parece ter sidoapenas uma visão ou, então,mais uma deliciosa brincadei-ra do gaiã> mais famoso deHollywood.

No próximo numero deCARIOCA daremos outra re-portagem sobre a estada deErrol Flynn no Rio e, então»poderemos contar tudo o queaconteceu durante a sua estadana cidade mais bonita domundo.

ciusão da pagina 4ÍNão tem o senhor nenhumafavorita ?...

Outro sorriso de Lew Ay-res c outra pergunta nossa.

Ha alguma verdade nosrumores de seu romance comGrecr Garson ?

Um olhar admirado de LewAyres, e:

Greer Garson ? GreerGarson ?.,.

Sim, nós lemos qualquercoisa a respeito numa secçãode mexericos de um magazi-ne americano,

Não acredite em tudoque lê *— aconselhou Lew,com um sorriso.

Não desistimos, pois logoem seguida atacamos poroutro lado:

E Helen Gilbert ? 6 ver-dade que o senhor pretendedesposá-la ?

Lew olhou-nos muito admi-rado e repetiu:

Helen Gilbert ?Sim, a sua companheira

em "O segredo do Dr. Kil-dare". Ê muito bonita, nãoacha ?

O "astro" tornou a sorrire disse:

Sim, é uma bela peque-na...

Mais do que suas palavras,o seu olhar fez-nos suspei-tar que os boatos nesse senti-do são verdadeiros. Aliás, LewAyres só deixou transpareceras suas emoções quando lhefalamos de Ginger Rogers eHeien Gilbert.

Perguntamos se sabia dapróxima visita de Tito Gui-zar, Errol Flynn e Cary Grantao Brasil e Lew nos confes-sou que ainda nem foi apre-sentado aos dois primeiros.Quanto a Cary, Lew o conhe-ee multo bem, pois já traba-lhou ao seu lado em "Boe-

mio encantador**. Na vercla-de, Lew Ayres é um verda-deiro propagamdista de CaryGrant.

Vocês vão gostar dela,garanto — afirmou. —- Caryé o que posso chamar de "ombom sujeito".

Como já tínhamos feitotodas as perguntas neeessa-rias, já iamos nos retirarquando tivemos uma Inspira-ção. Como dissemos, Lew di-riglu ha tempos um film paraa Republic e, portanto, resoi-vemos interrogá-lo sobre oassunto. Foi então que elenos disse, textualmente:

Ainda hei de ter meupróprio estúdio. Deixarei en-tão de ser ator para produ-zir e dirigir fiims.

E, depois do clássico apertode mão, ele nos .prometeu.

Quando eu resolver mecasar, avisarei CARIOCA an-tes de qualquer outra revista.

Se Lew Ayres pretendecumprir a sua ^promessa, ècoisa que não sabemos. Maspodemos dizer que sé muitodificilmente' conheceremosoutro "astro** clnematogra-fico tão interessante, tão sim-pies e camarada. Lew Ãyres é,na verdade, um camaradão.

Não sabemos qual a im-pressão que Lew Ayres levoudo Rio, mas a verdade è queele passou dias agrahilissi-mos em nossa capital, * amaior parte do tempo comuma das irmãs Pagas, nãosabemos se era Rosina ou El-vira. São tão parecidas.*..

A estas horas Lew Ayres jâdeve estar de volta a Holly-wood, filmando "A Philadel-phia Story" ou "To Òwh lhaWorld", este ultimo com aencantadora Lana Turner9jsua companheira em "Estasgrainfinas de hoje".

imuatmxmmwmsmmm KMHVWIKWM ttffl&^Ntí&w&&*t£&mi

I

Mas Kruschen restiíuiu-o aoserviço

"Durante três anos a preguiça dos or-gãçs internos causou-me tais dores nascostas que fui forçado a deixar o traba-lho", escreve o Sr. J. E. "Recorri a inu-meros remédios, sem resultado algum.Afinal, ouvi falar nos Saes Krusehen.Após tomar o terceiro vidro, as dores de-sjipareceram completamente e agora tra-balho muito melhor".

As dores nas costas significam venenosno sangue — venenos produzidos pelosresiduos que os orgâos preguiçosos dei-xaram de expelir do organismo. A "pe-

quena dose diária" de Saes Kruschen temum suave efeito taxativo. Estimula os or-gâos a uma atividade regular e sadia. Li-berta o corpo das impurezas venenosas etorna limpa e pura a sua corrente sangui-íiea. Os Saes Kruschen «mcontram-se ávenda em todas as farmácias e drogarias...

m $1 it C4***PC«U.

wi__wmmió0m#m&m**mmm*^ yit-^iM**»*»****''**-'**».

í Conclusão cia pagina

de **Meits amigos, os cães''*.Procnramo-ia em sua resi*deiteia e, álí, fomos gentil--tpente atendidos pela *\spea-:ker" de linda voz * dos lin-tios olhos \'iX'dv*x , Elza Mar-jàiUo falou nos seün afetaçãoe som pose, de seu exilo noradio., da popularidade de seupi-o^rama, do prazer eom que1fala ás suas inumeru-s ouvia-tes v "fans*11 do Brasil in-

.1 ei roí- "linha muito medo de

enfrentar o microfone-, coirtie-ya ela, As mulheres falammuito e eu não faço exceção,é claro.., Porém, falar aomicrofone e -outra coisa'..,

1 i mos Uma .esquisita sen/sa-Çao de nossa respoiMaliilida-*d.e,:;da força de convicção queé o radio... Lemhi*a»mo-nosde que, ^ naquele instante,nossa voz e aquilo que dize-mos está sendo ouvido emmilhares de casas, nos asn--bi.cn les os mais diversos, nasResidências e nos botequins,¦nos meios mais modestos e;boh mais exigentes,..

E Elza Marzullo contou:~~ Não imagine você que

;sensaeão de medo, dc terror,mesmo, a que senti certa vez,passando pelo centro cia ci-dade e ouvindo, em toda aaltura de um possante rece-pior exposto á porta de tunacasa vendedora, a voz de umaloçülora ditando, para. a ruaIndiferente, para os transeun-tes elegantes daquele trechomundana da cidade, urna pa-cata receita para limpar ob-

jetos de metal... Aquilo eratão ruliculo, tão anacrônicoqíio cansava um mal estarinsópilavel... _

E sempre quc falo ás ou-vintes não tenho apenas asensação amável de uma ca-beeinha gentil que na Inti-ni Idade do sen wliv}rij$v pres-ta ioda a atenção ás mi-nhas palavras.. .

-Nião. Penso tambem, noque-les horríveis rádios dc leite-rias e, principalmente, nosalto falantes das portas decasas de radio. . .

*

¦ Mas, no seu programanâo ha muitas daquele ge-nero...

Não. Aliás, o titulo quedeu á minha palestra o nos-so diretor, Sr. Souza Barros.é o mais expressivo: "Ele-

ganeia e beleza". Como temouvido você, nessa meia ho-ra "converso com as ouvintesda Tupi sobre problemas fe-minlnos de elegância e devaidade, dessa necessária, in-dispensável vaidade quc é

destino da mulher.,.—- li conselhos de ordem

moral, tambem!Tambem. Aliás, o "slo-

gan" do meu programo —¦""aqui tem você uma voz ewn coração aunígo" — abreás sintonfzadoras dc PllG-3uijxi dilatado campo de eonfi-ciências. Todos os problemasque ocorrem ás minhas ou-vintes são problemas de ge-ral interesse feminino, social,hnuia.no. K quando os trato,dou-íhes am caráter de ge-neialidade que contorna opes soa li sino e evita dogma-

.za r, a nl ipa t ieaimente, sobre

assuntos transcendentes. Estua possível técnica de nossoprograma e, talvez, só aquiele seja original,

Como me daria um con-selho sobre casamento,'sc lhemandasse dizer quem era «»ni-cu noivo?

•— Falaria do casamentoem geral, estudaria o seunoivo dc acordo com n queme dissesse sobre a sua elas-se e as suas particularidadesteanperamentuis e depois con-taria uma historia ás ouviu-tes... Você saberia que eraa sua e se orientaria, semque as outras , fossem maça-das i*telo seu caso... Muitasvezes, onvestiv-nie ler isto ouaquilo, duas palavras sobre abondade ou sobre a cordura»sobre a paciência ou sobre omodo de trajar-se em casa...

E não sabem que estourespondendo indiretamente aesta ou àquela consulta, iijii-dando unia solução» dando, aoconselho ou á advertência,um interesse mais amplo eum cunho me tf um irritante edesagradável, e v 11 a n d o acuriosidade malsá ou a má-lieia impiedosa em torno dequestões dolorosas, o "quemserá essa?", que ocorrerá no-turalmente, se der o nome daouvinte aflita eom o seu ca-so de amor ou desamor...

K Elza Marzullo, de repcn-te triste, afirmou:

~™ Aeho pouco humano fra-tar diretamente mesmo comps-eudonínio, os casos que asouvintes depositam de boa-fé, om nossas mãos, As vi»-*zes, com tanta ingenuidadeque dão até o nome e o en-dereço. . . Você não acha quesei'ia cruel?

¦bjbbwío***"*»!^^

-'¦¦:,

I X«£*?*'¦;¦ A

'¦'*-..

PílOCfíDKNTK de Buenos Aires, chegou*

a esta capital, de avião, o Dr. Au-gítSío Oe Gregorio, presidente da S. A.A NOITE, que se fez acompanhar de suaExima, esposa, Sra, Regina .Mendonça Li-im*- De Ciregorío.

é i_p.'-'.. -;*' ->-¦?- -¦.'¦¦'-¦ ¦•¦¦ ¦¦-¦¦ *":: j^jíSinltií^"" "¦"'"' "\ ¦****'*¦' -taB»;'*" *-¦

O ilustre casal encon trava-se na capitalargentina om viagem ile nupclüs, tendoalí se domorado alguns dias. Ao seu ile-semíburque compareceu grande tiu.mero depessoas de suas relações de amizade, alémoo general Mendonça Lima. e sua Ex-ma.esposa.

* SS *

• Mas, prossegue a loeutc1>« ;ra da Tupi, não é apenas decortinas c casamento!-, deagavsalho e pequenos dlssabeires domésticos quc trata*,-nos em "Elegância e Bele-

aa". A palestra feminina qucO Tupi me incumbiu manter Adiariamente ao seu inicrofo--.nv tom uima* parte literáriadc-- Interesse feminino e umapuit* musical com diseds se-lecionados,

—. E quanto aos trata men-loi de beleza?

—*¦ Neste ponlo, só aeon«e-''Jlm dentro do maior cuida-*do e a coberto de qualquerpropaganda» Não indico pro-duto» inócuos, nem regimesexagerados. Procuro estudarcada caso particular e orien-tar, sempre á vista da medi»eina e da estética, uma solu-ção benéfica. Os regimes dcemagreci mento, principalmen«te, representam dois terçostksstc particular. E, como sa-be, cada caso tem o seu tra»tamento próprio. Sem con-tar que, muitas vezes, não hanecessidade, nem estética»nciin higiênica, dc emagreci-mento,- qu.indo a consulenteignora apenas as tabelas depeso ou tem uma idéia falsasobre a estética da magrezaque já nfio è tão prestigiosaassim, nesta época de poucoromantismo e de t a n*t « 'e< sport"...

r-Jc

— Outra grande perecida-ífínn de consultas, diz ElzaMarzullo, respondendo á nos-Asa pergunta — è dada pelosrpedidos de romedins para'de-feitos físicos e males incura-veis c que somente as bulasdo preparados miraculososgarantem curar. Imagina vo- ,eê prefeitalmente como é tris-te, nesse caso, ter que con-tornar o assunto, e, sem de-«iludir, e desanimar, semicriar possíveis complexos»negar o remédio "infalível"ou a aprovarão á charlatani-ce que explora a vaidade fç*min ina.

Nosso programa não teaii»na publicidade de preparados

miraculosos, a sua finalidade.A Tupi, criando a sua pa-les tra feminina, quis únv ássuas ouvintes um programadiffno da confiança, do cora-ção e da inteligência da mu-Itier brasileira.

E Elza Marzullo concluiu:—- Por iso, sinto-*me lom-

rada por fazer esse progra-mn. Por Isto* estou satisfeitacom o meu primeiro ano deradio onde, se procurei cor-responder ao que se esperavade mim!, me senti mais doque recompensada, porque re-cebí, das minhas queridas ou-vinte, da direção dc PlUl-íl"''e do meio radiofônico brasi-leiro multo mais do que po-deria desejar.

¦¦•»»'

^ü_^g^. 1^^Q|LMBS p*^*i__P^>ir "3* li |t| 11 «•'03^*7 wfifemH II 11 í %

1 _¦ tr* r "'ÇI 9 3 l-t^ff^**" 'Ta -^i*H~ I ~__Mtt__lS _¦ —" ,-ja» I» __.!_!-- * _ ;* á *_ *4-s-5. __¦ «'«*>_¦ _________fioBBBbw-'' SSB Í*V ™ iB IV^^Lá. ' j**_ ^a& ifi S%_> A o1 ^* —P*t"m.-B» ^KsdBnB 9Hl

I-4*!.

N aSMim

RK:...aqui, onde tenho

optimos produetos,nao deixo de, eoniverdadeira saúda-de, lembrar-me doCreme dental e dosabonete EUCALOLquc tanto me agra-davam pelas suasqualidades insupe -raveis e que eramusados por mim,diariamente, nestemeu querido e lon-ginquo Brasil. • •"

-ysy•' "-.a

.:' -,

• m * C--_?.-&*fc*c.€t,**

jff

:*.

'¦:¦'.

I I LIMtuff '0MW

(Conclusão da pag. 12.)

bem cansava. Todos os -lias a rwesma eoi-sa 1 Con,siderava-se homem. Pedira, já, cal-ças eòmpjridas nias não as deram. Não seconfoiimava com aquela vida.

Queria brinquedos miais violentos, har-.-rã, correrias, lutas. Mas não podia. Erapageudo, não por oniprcgadas, por não asler mas pelas irmãs maiores, sol) a tutelade quem só saia. Sim, pageado, porqueafastando-se um pouquinho das meninas,ehegando-se aos garotos, logo houvia:

-— Ku conto pra mamãe. Vai...Era uma exortação, Como lhe soava mai

isso ao ouvido.Vá, não conta. Eu te dou isto, te

deixo fazer aquilo. Não conto nada. Deixa'eu i r*

Enchia suas irmãs de promessas. Tudot.m vão. Não. Elas não consentiam, eleera menor, era dominado. Não concorda-vam, cumpriam as ordens recebidas:

Não deixem o Carlos juntar-se aosmeninos. Eu quc saiba e amanhã vocêsnão saem*

Elas o cumpriam por defesa própria. Elá ficava ele entre todas, Não era o único.Havia outro, eram dois: ele e outro. De-testava-o. Não via reação do Milton. Eraconformado, gostava mesmo daquela com-panhia de meninas e por isso sempre oexeanplo.

¦— Faz camo o Milton.Milton... Milton... Donmia com esse

untiuc, odiando dia a dia, esse paralelo,esse impecilho á sua existência de tneni-no, Tudo era o Milton, bem comportado,obediente, limpinho, bomzinho, todo inho.Consigo pensava, "mariquínhn também",mas linha vergonha de diy.e-.lo. Ele tam-bem era um "inarieas**. Não o chamava ofilho do carniceiro todos os dias:

Oh maricás! (ilha a carne.Fechava os punhos, corria para ele, que-

ria vingar-se. Lembrava-se da mãe. para-va. Sim, ele lambem era um maricás por*-que não reagia, deixando-se levar pelomedo, dominado pelas irmãs.

Não conseguia reagir, como devia, só fa-zia ameaças. Não tinha amigo*-., nâo tinhabrinquedos, só linha companheiras. Dcs-tas estava farto. No intimo já se sentiaperdido. Papai Noel, nunca o visitava.

Não .sabia porque. Não era moleque, nãobrincava na rua, não dizia palavras leias,estudava muito» era bem Comportado, Tal-vez não ganhasse por ser maciças. Masnão tinha culpa. E o Milton, aquele gor-dueho folieo, cochas gordas, t4mulher/J-nha" como lambem o chamavam os mo-leques, não era mais maricás e não ga-nhava brinquedos e mais brinquedos? Nãoo visitava Papai Noel todos os anos? Nãocompreendia. O Milton era rico, ele erapobre, Papai Noel era injusto. Via seuúnico brinquedo, um cachorro de celi:-loide, pequeno, que ganhara nu (í-rupo poraplicação, Nem eom aquele podia brincara vontade. Agradava-o um pouco, pedia-oa -mãe.«•*'"¦"""" ¦" ' ' —————— i. i-.»..,...i»«»..i— i. ¦un-.m.innM

**_; IWfjBjiJlBWBMIMlHMli' üj*" 'j** a*fflft'fÍtf"W" ^ *y "*" ¦" t1 f*' *

t Tse Ccrn M< * cotizada (Merculizcil Wax)*¦' para sjudar-lhe a obter uma cutis

mais fresca, maia macia, mais agradável.Cera Mercoíizada transforma a pele ve-lha, escur.a e feia em partículas invisíveis.V. ficará entusiasmada com o melhora-mento que se operará na sua apparen-cia! Experimente hoje Cera Mercoíizada.fklh UARUR RAPIDAMENTE A PÈU USE^pr mpppfif ir/nnni u rui í11 lil\bilIjIaIMil!

A* renda ttas farmácias e perfumar ias

— Toma, mas nao o estragues, cuidado.Sim, sempre cuidado. Acariciava-o, ar-

rastava-o pelo chão por alguns minutos,dava-o nova niente a mãe para guarda.Uma lagrima, um soluço, outra, outro,muitos mai*-* abafava-Os contra, o tra vis-seiro. Adormecia sonhando com a rua. Sóai brincava, só aí se espandia, só aí eraforte, moleque, entre um e outro pesadelo.

*

Aquele "não" lhe soava ainda. "Não!Já disse não". Voltou á janela. Esquecera

a bola, esquecera a rua, lira debalde lem*-*bradas. Olhou 6 céu, numa invocação,aquele céu que não compreendia, n(fncaadimirará e que nem agora o fazia, Olha-va-o vagamente querendo pensar mas nãopensando nada. A idade o desviava detudo, de todos para tudo. Na rua conti!nua vam: ¦

i— A bola... pra direita.., Chuta...Bobo!

Sua frpnte se franziu. Uni ponto mexia-sc naquela imensidão azul sem mancha.Via-o bttnt.

Um balão!Foi uma exclamação intima, num misto

de alegria. Acompanhou-o. Aproximava-se.Era uma distração depois d#e mais umrevés sofrido. Na rua alguém já gritava,com vozinha fraca e fina:

lim balão... piun... pão... cai aquina minha mão...

- Ouviu mas não percebeu. Continua-va a seguir o balão já maior agora. Pare-cia-lhe rpie cuia.

A voz continuava:Uni balão... pimpão... cai aqui na

minha mão. ..Olhou, quis ver quem o desafiava. Não.

O balão era dele, ele o vira primeiro. Uniamenina de quatro anos, sentada na sar-gela, semi-nua, acompanhando o balãotambém, batendo nas mnozinhas, pro-curando eco, continuava com a mesma- yoz,fraca que esforçava fazer .-uvida longe,lá longe, muito longe em suplica ao balão.— Om, balão... pim... pião...

Instintivamente, procurando também sercompreendido pelo balão que mais seaproximava, seus lábios, acompanhavambaixinho, mas tim desafio:

Cai aqui na minha mão... cai aquina minha mão... cai aqui na minha mão...

Quantas vezes não quisera ter um ba-lao. Melhor quc o do Pepe, o filho dofunileiro. Que vontade dc tê-lo em suasmãos, possuí-lo, enchè-lo de ar, atirá-loao vento, vê-lo subir para depois descermurcho. Atirá-lo novamente... Era as-sim quc o Pepe fazia, Como todos o res-peitariam, como seria invejado com umbalão daquele. Mas o balão parecia maiorque ele. Não tinha importância, seria me-lhor, apareceria mais com o tamanho dobalão.

Está caindo...—> Vem cair aqui,

Não! Vai ser noutra rua.Vamos pra lá?

*— Vamos esperar...Aquelas palavras entrecortadas, eram

um raio de tristeza quc se lhe penetrava.

-.*

í"Z' ' . ¦ -, .*-..'"¦ ¦"'¦'.'¦"¦ ¦ ¦''.''.'

' Íf"i*i**i n - -) i-—r 11 *rnn-ir- • *• iv * rin*"r"'[itygiiin"-*«wii-r'ii"r ""iiirli-*^ n-r *¦•*,*¦ ...«-^•ui-ttM.-.-'^**;^-',*,..*,*.-*^^ mjj[^ ,, ^l(,rmaiipninrtirr»i,i'Xliii*****-|in-Lnw ¦>*MMi'.i^i1l*f;j','rf*****i****TTi*r**T*****I \ iHtit0,A9HimAMHIA^imummmum

QUANDO O SISTEMA NER-VOSO DEPRIMIDO CARE-

CE DE COMPENSAÇÃOAs recordações de um cérebro forte são era fon-

tes essenciais da experiência e da sabedoriaO entrelaçamento é sobremaneira valioso

A' medida que avulta a idade na vida hu-mana. cresce o cabedal de conhecimentos, ma;»ocorre ír«quenteme*nte que, devido a preocupa-ções, trabalho excessivo, abusos' d© vitalidade,sentimo-nos indispostos para o menor esforçomental. A memória falha, as idéias se baralham,as recordações não afluem.

E' evidente, então, que o cérebro necessita deestimulo para readquirir o discernimento, sere«niáaáe e eficiência, e recorremos, então, ao «u*xilio de um tônico. E' errôneo supor, entretan-to, que a escolha e indiferente. Impõe-se a pa*-ierencía do Elixir Sorèt, que proporciona ao or**ganismo o fósforo sob a forma mais assimilável,O Elixir Sorèt representa para o cérebro supri-mento de vigor, snergia, indispensáveis á ii*ciaei; «* clarividencta,

,-M-l

Y:-$

Z4&'i<Í*X€* «X+* 60 *

"»-*¦

«te !¦ • -

' .Tr. .r^i':/^'..» ¦¦•vj.^n-rn

'"

Todos, já ,o tinliaim visto. Não! O balãonão ara mais dele, sô dele. Havia outrosque $ disputavam, outros com mais vau-ta0ítm. Estavam na rua, poderiam correratrás, segurá-lo e ele, ali na janela, semrecursos, engaiolado, preso... Como erabonito, agora o via bom, divisava sua corrosa. Era uma "'mexerica". Procuravacontar-lhe os gomos. Não podia, mas faziacálculos.

~~ Vem Como chumbo!A esclamação vinda da rua, partiu-o.*— Vai cair aquí, csclamaram.Seu coração latejava. A respiração esta

va se.mi-presa. Viu toda a tragédia. O ba-lão na rua, nas mãos dc outros. E ele?Quis pular, defendê-lo, apossar-se, evitarsua destruição,

Era dele. Ele o vira, ele fora quem odescobrira, e agora, todos o queriam. Al-gumas pedras já subiam procurando aiean-çá-lo. O coração se lhe abria, sentindoas pedras que o baião não atingiam. Olhosesbugalhados, boca aberta, esperava-o. Obaião passou. Não caíra na rua, ia cair emseu quintal. Louco, com as faces em fogo,saiu da janela. Correu. Passou pela co-zinha. Estacou no quintal, Nâo via o ba-

lão. Olhou para o alto. Do telhado, saíaorna labareda, Ficou olhando. Compre-endeu tudo, Era o fim. Seus olbinhos di-trriinúirám. Sua palpifação agitada parou.Seus braços penderam. Cabeça acahrunha-da, em êxtase acompanhava a ultima fu-maça. Era todo a dor. Lagrimas corriamíielo seu rosto de criança. De mansinho,em surdina, procurando não fefcí~lo, cha-mava espera mio a ressurreição:

* Meu balão... meu balão... meubalão,.,

Queimou! gritavam da rua,Ele nada ouvia.

mtmMMmmÊKamMmmmMmmmmmmmMMÊmmmmmÊÊmmmmmo m'$mAmÍrÍMljM*XfàBfàlmmm

iV|

S(Conclusão da pag. 31'

ma Shearer e de seus dois fi-lhos á cabeceira de sua cama,e que lhes disse:'—- Esta é a minha fami-lia.

Raft pronunciou a frase comum certo orgulho.

*

jeffrey Lynn tem feito opossível por conhecer GingerRogers. Mas parece que é Ho-ward quem toma conta dá"'estrela", atualmente.

Isso, apesar de, quandocompareceu á Corte, para ob-ter o divorcio de Lew Ayres,ela ter respondido aos jorna-listas que lhe perguntaram sepretendia casar com Howard:

— Quem é Howard Hu-ghes ?

jackie Cooper -— que tãobem atuou em "Seventeen!"

já é um rapaz elegante emundano.

As pequenas de Hollywoode será só de Hollywood ?!sorriem o melhor de seus

sorrisos para ele. Recente-mente, quando lhe oferece-ram um papel em um novofilm, Jackie logo perguntou:"Que idade deve ter o garotodesse papel ?" — 16 anos,respondeu o agente, jackie,que tem, agora, exatamenteessa idade, impertigou-se edisse, com evidentes mostrasde grande aborrecimento:

-*-*- Não quero mais fazerpapeis de criança, na tela!

*

Daqui e dali. . .Bette Davis é vista, muito

freqüentemente, agora, comTom Lewis, jovem chefe depublicidade de uma compa-nhia radiofônica e jovem muitosimpático, que até ha poucotempo era companheiro quasiinseparável de Loretta Young...

Tim Durant, o homem mais

mitmi^ata . ... . ;.„„ ;.,...*.,¦*,.w,,:¦'¦**;*¦ ¦ ¦-=¦:.¦y:.^rr"~^'"*K"^A'

t& '':- È&rwW'JbFA s5*) fo**** i

•ffi *!^gs^S**^ ij-fofo*

là l

ocupado de Hollywood, sai, ai-temadamente, com Olivia deHavilland, Rosalind Russell e -Marie Dietrich, mas recusa-se a revelar qual é a favori-ta. . .

Reginald Gardiner surpreen-deu a toda a gente, aparecen-do em «um circo com quatrobelezas do "night club" deEarl Carroll. . .

Orson Wellea e a esposa fi-zeram as pazes.

Existe uma historia sobreMark Twain que é famosa emtoda a America.

Vinham circulando rumo-res sobre a morte do grandehumorista norte-americano, eos jornais, certos de que se di-zia a verdade, publicaram oelogio fúnebre do escritor. Osamigos de Mark Twain, quenão o viam ha tempo, preo-cuparam-se muito com as no-ticias, chorando a morte dohumorista,

'até que um deles

recebeu o seguinte telegrama:"Noticias sobre minha mor-

te muito exageradas. — MarkTwain".

Weber e Fields, talvez omais notável uteam" de come-diantes "yankees", estão namesma situação de Twain.Tendo iniciado a sua carreira

ainda muito moços, eles tra-baíharam juntos durante 25anos e ha 20 que se reiira-ram do palco. Hoje, muitosdos que os aplaudiram, acre-ditam que ambos morreram,que já são uma "coisa

passa-da".

— Toda a vez que alguémmenciona Waber e Fields —disse Dew Fields com tristeza,— ha sempre alguém que co-menta: "Meu Deus, eles ía!e~ceram ha tanto tempo, não éverdade!?". O que representauma espécie de castigo paraos que se aposentaram.

O "team" tem agora 70anos — aüás bem contados —e pretende provar que os ru-mores sobre sua morte são-muito exagerados... Para is-so, Weber e Fields aparecerãojuntes, como nos áureos tem-pos, em "Liíiam' Russell". Osdois, come se sabe, foram pro-dutores e figurantes das peçasda famosa "estrela", atravésde cinco temporadas de es-plendidos sucessos.

Um e outro esperam alcan*-*çar sucesso, o que não pare-ce ser a convicção do estúdio.0 estúdio receia que depois deassistir ao film, o publico dei-xe os teatros, dizendo:

— Que bom é aquele teamque imita Weber e Fields!

miBmwimv&GixMmimtMiiw*.ia«rt^*£*»síKi»^'iWà-*^aà«w>'

VOCÊ DESCONFIA QUE TEM ULCERA NO ESTÔMAGO?

ta» a seus

emi ¦o\Vtos.

i

i x'

Rtlttitt W

'^"uW escovm«, . rJcW "Zl é moftostyov $ ;yhos^xtXc^x^,.:Aua^

X] ¦„sP^"01 ily , cyd«* oS X „„e sc Ada\Y oerfu-cores <

typoNascm "de

bcWczaboas p*-'

ma* u\s e.•¦'"-.-•'•$»

Os radiologistas afirmam que 80 % dossofredores de uma dispepsia antiga comeólicas são portadores de ulcera no esto-mago ou duodeno. Hoje em dia, os medi-eos alemães e americanos condenam aoperação .sem primeiro tentar «uma curaclinica, submetendo o paciente a um rigo-roso regime dietetieo, conjuntamente como emprego de sais ncutralizantes como oBismuto, a Greda, a Magncsia perhidrol>etc.

Hstâ tendo larga aplicação o novo pro-duto denominado CASTORINA, que encer-ra estes elementos associados á Beladona,de ação sedativa incontestável.

Sào os seguintes os efeitos deste produ-to. sobre o organismo:

a) Acalma imediatamente asestômago e intestinos;

b)

C)

d)

e)

f)

g)

¦ 'a

-'Aa

dores <!o

Facilita a digestão, evitando as ton-turas e sonolcncias;Neutraliza o excesso de acidez do es-to mago;Absorve os gases produzidos no ess-tonvago petas fermentações lotesíí*nais;Protege as superfícies ulcerada,s doestômago ou duodeno com um;i úk-1-gada cangada contorno Lsolador.i:Cicatriza as mucosas ulcera<las oudesintegradas, fazendo ao mesmotempo uma desinfeçáo;Não produz prisão de ventre.

Portanto:Se V. S. sofre do estômago use

CASTORINA — para evitar a formação dçulceras e se V. S. sofre tlc ulcera usetambém a GA&TOIUNA para cicatrizá-la.

LAB. FITRA PISANI — Caixa Postal 2453 — São Paulo

• él * C-fltWCNC<L.¦:¦

.... ¦¦-..*, .".

•**

"7,

Continuação da pagina

Porque a verdade, meu amigo» c que« samba ainda nào penetrou definitiva-mente nos Estados Unidos —-* o que houveini um sucesso pessoal de Carmen Mi run-da. Não é que a minha veterana coleganao esteja á altura da musica essencial-òiente brasileira, mas, falta na terra de¦J io Sam mim orquestra brasileira, exe-eutamlo em todo o seu deslumbrante es-píendor aquilo que produzimos aqui. Kbem provável que eu aceite dessa vez oconvite, mas, como condição essencial, ênecessário que me façam acompanhar deuma orquestra brasileiríssima e, se pos-si vel de um casal de bailarinos tambémmeus patrícios*

Francisco Alves acentua que nao lhe in-teressa a divulgação, depois, aqui, de telc-gramas falando sobre um possível suees-so alcançado no estrangeiro. /

:— Dizer-se do meu êxito sem que eleseja real, nâo é coisa que me tente. Queroque os norte-americanos, mesmo sem en-tenderem a minha língua, sintam a gra-ea do que eu estiver cantando, pois, a nâoser eom a. beleza da musica, nada maisconseguirei do que impressionar eom mi-nha voz, já que nâo posso apresentar-me eom, turbantes, balatigandás, reviraros olhos e sacudir as cadeiras...

ti, arrematando, o cantor de "A voz doviolão" diz:

— Com orquestra e um casal de baila-ri nos, meu caro amigo, modéstia a parte,entre outras coisas, o Chico vai mesmoé deixar os americanos boquiabertos...

*

Deixamos *o café onde estávamos e ia-íoos passeando pela nossa principal viapublica quando encontramos David Nas-ser, o vitorioso autor de "Meu jardim",a marcha quc Francisco Alves vai inter-pretar no Dia da "Pátria com u.m coro desetenta mil crianças, sob a regência domaestro Vila Lobos. E, enquanto o "Reida voz" foi barlK.-ar-.se, David Nasser dis-

WlIFIM. K*SUA INFLUENCIA H

CONJUGAOs mais recentes estudo* &obf# a Vitamina*«*£'• — Vitamina da reprodução de Evcuas — de-

mcuislraram, qu© nos ammaift privados é®M®¦- iacíar Vitaxninico. se davam as mais variado»distúrbios genesícos ©sr» ambos- ou sexos.

Mo HOMEM, a ialta dessa Vitamina. trauislor-iha-o num sêr iaíerior aos outro», é, na MULHER.iá Ia irascivel © sempre queixosa. Essa anorasa-lidado da mulher, tem, mu*tas veses © como-inicio, o pouco conhecimento do homem, da»suas susceptibilidades e delicadezas Iníiinas *?'ietnininas. Essa ignorância, prolongada, quasi-sempre transforma a mulher num sêr tri» e seminteresse pelos encantos eonjugais, chegando a.haver aíé, a atroüü dos seus órgãos. Uo entan~to. a vida tem momentos maravilhosos, e usandoires comprimidos ao dia de VIR1LASE. essa írie-sa Intima desaparece, havendo.- tanto no hom«ím«orno na mulher, a normaiísaçâo das suas íun-ções -sexuai-s. VIRIL ASE é um produto genuína-mente cientifico, sendo uma forte concentraçãode Vitamina "E", retirada do óleo dos embriões*de milho fem correlação com Hor morna Maseuli-no, Tiroide, Hipoíise* etc.

Qualquer anormalidade geneaica. »má ética*-mente resolvida, tomando d* um a tres vidrai,de, ViRILASE.

A* venda em toda*; as boas Farmácias © Dro-í Gffi©&

........a.,

*Z4Jeltto<C€L

pss^ss^ss^tsstss^t^ *' *?&ÊiB%mtm

sc-nos alguma coisa acerca das próximasatividades artísticas do cantor de "Lindajudia".

Chico reaparecerá como autor aindanesses proxlntos , dias, revivendo o velhoestilo das canções seresteiras, em que, haIunipo.s, afiitmou-se um musico notável.-lá escrevi "Outras mulheres" e "Ter-mina este ronianec", e sambas, essas lü-trás receberão a requintada sensibílida-dc musical de Francisco Alves.

David Nasser interrompe repentina men-te sua conversa conosco.

Aqui está Manoel Barcelos, o homemque levará Francisco Alves aos listadosUnidos. Interrogue-o sobre o assunto.

Barcelos que, por acaso, passava pornós, gentilmente fala-nos;

Heatmeute, convidei o "rei da voz"para uma excursão á terra do "fox", phrconsiderá-lo o maior cantor do Brasil.Pretendo levá-lo como simples turista,mas, sendo ele o mais notável cantor quepossuímos e estando no país famoso, porcerto que terá de se apresentar ao publi-co estadunidense, fí, então, Francisco Al-ves exibir-se-á no radio e nos palcos ame-ricanos, constando do meu programa tlerealizações faze-lo cantar em dueto eomÜíng Crosby, aparecendo juntos assim,pela primeira vez, os dois grandes e ab-solutos "astros-" das duas Américas.

Francisco Alves vem chegando de voltado barbeiro. E, sorrindo, acrescenta:

Mas tudo iso se for comigo uma hoaorquestra, ..

Manoel Barcelos replica:'Bem, isso è um detalhe a combi-

nar...E, voltando-se para* o repórter:

Mas, por enquanto, tudo ainda estáem "ibale-papo". Daqui a uns quinze diasjá poderemos fazer declarações definitivas.

5§€

Como vêem os leitores, é quasi certa a

ida de Francisco Alves aos Estados Uni-dos e isso deve constituir motivo de In- .tenso júbilo para todos nós, pois o a piau-dido cantor c, na opinião de muita gente,o artista brasileiro mais credenciado pararepresentar a arte popular brasileira no ^jexterior.

*mmammtmm*M**mm*mvmt * ¦ i ¦' n —¦mmmmmm*, mmtmtaiaammmm r»nmmtmmt m'—i nnn mmmm mi n ¦ i mmmm mnmv m*m >*>*m wimwwi'1**" •<* «mtm*mmmpmm*i

Continuação ria pagina J...¦¦«¦¦¦.....,..,...! M-M...I ni.. i 1— —¦». '" —-' ¦"¦¦ ...wi.-,«i....;..i....J

levadas para a sala de jantar, qúe ocupa-ram imediatamente.

Ao regressar para o almoço, a senhor*!Desanchois encontrou os oito Balivaux emvolta da mesa, terríveis como um exer*cito preparado para a batalha,

Na escada, no vestibulo, os moveisamontoados já a haviam inquietado, de-pois de ter atravessado por entre a inul-tidfío exaltada.

Que é isto? — perguntou ela. — Pé-gou fogo na casa? Um incêndio?

Pior ainda.O que, então?A crueldade de um ricaço.

Embora nâo a compreendesse muitobom, ela aceitou a situação, melhor doque o esperava o ansioso senhor Desan-ehois. Não se tratava senão de uma refei-ção a ser improvisada. Depois, tudo vol-taria á ordo.ni. Mas, o senhor Balivauxapareceu eom as bochechas gordas.

Quando a noite caiu, ele, engenhosa-mente, repartiu a 'família. O casal Desan-ehois, recuando, pouco a pouco, ante ainvasão, foi empurrado para o seu quartoque, afinal, fechou a -chave, íísse quartodava para o pateo, de maneira que nãoouviram a algazarra da multidão que voltara para festejar a sua magnanimidade.

Os Balivaux, debruçado* nas janelas queabriam para a rua, receberam toda a ova-ção e as musicas,

No dia seguinte, desapareceu o enttisias-

¦jnminiT.i-,^-tt**Haijiin,iM«.ii-.-,f««*«M.M«,... ,i.-i ,.... i.n... ,. ¦ i... ,,, i - -.. f ^. j. ^- ^..y—- n ¦'-| n lí.f ht rn) rmt n(il «i w wmw ii vw í i ^mwimM maMiiitiw.iiitnnnniami-111 n mnnn. . ¦ ..m h-hjiuiui ¦¦!« m..in uiiinijii»wii)|[|i,wft»iiniiirBiimifi-i iiii.--ihw ¦ i-,wiariai iitWi.rri-rtui^^nmirrtluMMHiiniWiniit nuv mui n ni mmmmmmmmwl *¦

Xa residência da viuva do comendadorSabbado* DWngeJn, Sra. Annita PastoreDWngelo. cm São Paulo, teve lugar umarecepção ás pessoas de suas relações, emcomemoração ao nascimento da sua pri-meíra lu-tiniiu, que na pia hatismal rece*-

* 62 *

hera. o nome de Annita Martha Miehae-lis, primogênita do easal .loão MiehaelisJúnior e de sua Exma. esposa, D. IrsulinaIPAngelo Miehaelis, A fotografia acimafocaliza um atipecto da recepção, yendo-seD. Annita Pa st ore D" An gelo, ladeada desua Exma. filha e .pessoas antigas.

- ,

xi.

Vr-5.,

a^^M»»»»^^ W ¦»l'ilKlWidtBa^?«''»¦¦ .i...*.*.-.*

:..**»¦.

j

- l

| - - ' w...

it

m» do povo, O senhor Menestrcl recla*num indcnisações por todos os desgostosmíridos, e foi aberto um procesuo judi-cia-rio. Vtnny subscrição lançada pelo jornalfmeial.-i.ta do local em favor das vitimas,j*ueassou laiinentavelimenle. JA era neces-

aparto pagaram os vidros partidos. Mas, os"iUilivaux não queriam mais ir embora. O

senhor Desanchols tinha medo e a senho-ra Desanchols, ainda para cumulo, fazia-lhe cenas. Ele dirigiu-se ao tribunal. Con-taratni-lhe quc ele estava perseguido, NãoUnha ele sido o cabeça da manifestação?Desde que ele havia oferecido a sua casa,que continuasse a praticar a hospital.-dade I

Ele tentou liberta r-sc dos seus hospe-des pela fome, e levou para o restaurantea senhora Desanchols*

Balivaux, entregue a si mesmo, enco-fSnemlou o "imenu" e não poupou despe-

sas. Quando o casal voltou, Balivaux, quceslava á mesa, dignou-se convidá-lo. Ospequenos Balivaux desenfreados, enchiamii'apartamento de saltos e algazarra, estra-gando o mobiliário. A posição não eramais sustentável. Nem ameaça*, nem su-plieas conseguiram coisa alguma! Bali-

TE A BILISDO SEU FIGADO

Sem Caiomelcâfios — E saltará éacama disposto paro tudo (

Sfou íigado dave derramar, diariament®, nooatomago, nm litro de büis. S« a bilis não cor*ro lívremonio, o* alimento» nao são digerido» #apodrecem. Os gases incham o estômago. So-brevem a prisão de centre. Você sento-se aba-tido e como que envenenado, Tudo é amargo ea vida ó um martírio.

Uma simples evacuação não tocará a causa.Hada ka como as íamosas Pilulas CAHTEES

para o Figado. para uma ação certa. Fazemcorrer livremente esse litro de bilis. e você sen-te-se disposto para tudo. Não eaxuam dano; sãosuaves e contudo são maravilhosas para laser anilis correr livremente. Peça as Pilulas CARTEÜS

para o Figado. Não aceite imitações. Preço,

31000.¦ama»IhP'* " a ;

IwSMmmmmmmMmti ¦ .-•

víiux tinha resposta para tudo;— £ os meus filhos! Meus pobres

filhos! Lançá-los á rua, enquanto os se-

nhores ficam' con fortavehucníe-: aqui.Depois de ter pensado em ficar doente

(toa nervos, a senhora -Desanchols tentouum, outro sistema. Durante o dia, ela an-dava pelas ruas da cidad^, e, de noite,dava aos seus hospedes uma boa notícia*

— Encontrei um lugar para o menor

Era um lugar um qualquer casa de\*a-ridade. Depois do menor, o maior. Todosse seguiram. Pronto para receber todosos benefícios, Balivaux aceitava sempre,sem vêr que as manobras do inimigo oenfraqueciam. Vm dia veio em que eleficou só. Sua prbpria mulher fora empre-gada murtn lavanderia. Nunca ela ceve-Iara tamanho conientaimenfLo, Mas a casaera boa e Balivaux aceitou o seu isola-mento,. Almoçou com muito apetite como casal Desanchols. Trouxeram unia tíar-rafa fechada, depois outra e uiina terceira.Balivaux bebia sempre, e hebiu sozinho*Quando ele ficou embriagado, ao ponto decair, puseram-no na rua. Despertando, ohomem recomeçou ali uma grande alga»zarra, Mas, ninguém se apresentou pararecolhê-lo, e o senhor Menestrel, ao ou-vi-lo, traneVni-se com três. voltas de chave.

i

Wi»Í

(Conclusão da pagina 15)

ktmado; o meu crime ou,por outra, o meu negocio po-de dar-we no minimo urnacentena de mil íraneos> semcontar, bom entendido, oque eu posso ganhar do meuassasvsinado... Confesse quevale a pena o transtorno,não?

Eu confessei tudo o queele quis. Estava aparvalhado.

— Ku não lhe peço senãom\. compromisso, no princi-pio — continuou ele. — Ou>eu projeto ainda não estádelineado. Hesito muilo -naescolha da pessoa que tenhode matar. Recomendaram-me muitos clientes. Palavra,

, est ou cim ha raçald o pn ra es-colher. C) senhor não temnenhum candidato? Eu «os-

Liaria de encontrar alguémquc eu tivesse o prazer desuprimir. Isso me daria mais(segurança. Mas, infelizmen-te, não tenho inimigos. Nãoobstante, fique sossegado, euagirei da melhor maneirapossivel. A vitima, o local docrime, as. circunstancias ex-tortures, a causa do drama*ã arma (eu penso em servir-une do "kriss" malaio, è in-teressante, curioso, nada ba-pai,' e oeder-mie-ia-m pnr umjireçí» bem razoável). Bemt cpressa tudo estará escolhi-cí», sendo de primeira quali-dade, e tudo Ihmu pensado,bem feito. O senhor poderáconfiar em mim. Dentais,Irala-se do meu interesse,visto que símios .sócios. Alias,eu submeterei o meu planoâ sua opinião. Estatutos en-tendidos? *

í) senhor quer comprara manha cabeça, ou, por ou-tra, a minha liberdade?

* Ü senhor julga que ciu-qpenta por cento è demais?Pois* bem, eu lhe farei um

pequeno abatimento. Para osenhor serão quarenta e cin-co... quarenta, pronto, enão falemos mais nisso. Nãoquer? O senhor faz mal. Éa novidade, do meu projetoque o assusta? Mas, meu ca-ro senhor, antes de muitotempo, eStá colaboração doassassino e das industriasque ele faz viverem será acoisa mais natural do mun-do. Ê indiscutível. Eu já te-nho adesões, muitos' dosseus confrades já me conce-deram a sua assinatura, c te-nho um cartão de recomen-dação para o presidente da(.amara.

Ele me apresentava umpapei, e devo a verdade con-fessar que ali havia nomesmuito conhecidos meus. Eujulguei, entretanto, acertado,persistir na minha recusa.E o desconhecido despediuse, colocando, antes, o seucartão sobre a minha seere-tar ia.

-— ,\qu{ está o meu nome— disse ele — reflita. Mas,depois do negocio iniciado,eu lhe pedirei nada menosde sessenta e cinco por cer*to. Do contrario, será inútilvir entrevistar-me.

ageEu não me lembrava mais

daquele visitante .singular,quando, um dia, soube queacabavam de descobrir o r«-

* da ver de um financista mui-to conhecido. Estava numacasa abandonada, nos arre-dores de Paris; tinha trêsferimentos singulares e cor-riam boatos extraordinários.

No dia seguinte, foi en-centrada a arma do crime:era um "kriss" malaio.kombrei-uíe imediatamentedo -homem. Era certamenteele o culpado:*depois de doismeses de falsas pistas, cietestomunhas contraditórias.

de mistério e de ansiedade,de cúmplices altamente co-locados e mal definidos, e"de

curiosidade publica des-pertada ao inais alto grau,ele foi preso; depois, apre-sentado ao tribunal.

O plano do homem estavasendo vitorioso. Eu penseinos seus cem mil francos,segundo o seu calculo apro-

ximado, E admirei-o. infe-liamente, o jurl tinha dige-rkio mal naquele dia, e o.homem foi condenado á pe-na máxima. Ele recorreu.Foi recusado o seu recurso.

Trna linda manhã de sol,colocaram o seu pescoço ras-pado na guilhotina e, algunsminutos depois, o nosso he-rói estava bem morto.

___ || i. ,.11... ¦ '¦¦'—'Tfafrywga^ffl*'*»»'*^^ ... j_i.li i . ¦¦¦¦¦¦¦ ¦¦ ~" " "" "" ¦"¦¦¦¦™11"1—

I (Conclusão da pagina 28}

¦ ., ¦. ¦¦- Chileno, Sâo Paulo.R^ul Roulíen, Lia Tora eOlympio Guilherme foram osprincipais artistas brasileirosque trabalharam em Holly-wood. Dos chilenos não sabe-mos nada. Arturo Codoy, ofamoso pugilista chileno, atuouha pouco num film da Repu-blic- Idades pedidas por você:Errol Flynn, 30; Preston Fos-ter, 37; Buck jones, 50;Loub Hayward, 31; SpcncerTracy, 40; Ronaid Colman,49; Wallace Beery, 51; CarvCooper, 39; jack Hoit, 52;Bas I Rathbone, 47; Chester

Morris» 39; Berte Davis, 32;.M*ckey Rocney, 19; dos ou-tros nâo remos informaçõesprecisas. Muita gente diz qué"Mickey já tem 20 anos, masnão temos certeza. Alturas:Peter Lorre, 1 metro e 63;

james Cagney, 1 metro e 71 ;Edward G. Robinson, 1 metroe 70; Paul Muni e fohn Ho-ward, 1 metro e 75; TomBrown e Leslie Howard, 1 me-tro e 76; Nelson Eddy, BorisKarloff. Richard Dix, WUíamBoyd e Brían Donievy, 1 me-tro e 80; Clark Gable. GeorgeBrent e Douglas Fairbanks |u-nior, 1 metro e 83 centime-tros.

'•¦ ¦i^iiMiiiMw aTwnMMu ii. n ¦iniwiiwir'if ~i amUjiiM» n '" »i*"i*" ¦¦« iiintwnww-MWwi'i»jiil»' ¦»* "iiif iiim IM——latU— irr-rwr---?--

—-¦-*¦- ¦ ^¦^wT*^Twvü^*-aw«»wM*«^.wHt^w^

L. ... .,„ ,,,.,„ .,.,„-„„,,,,-^-L-"-, ,r— ^^^m^mammmm,mimmmmmmm.m^mmm,mmm..,m,, .¦¦¦,.¦¦..«.

F-tiA l 'A'f^jT''AtCT| tV";va*f- V** f

SOCIEDADE-.ti-

te 63 *

Apresentando este convite o leitor de CARIOCA terá in

gresso no auditório da Sociedade Radio Nacional, >™~

ti

¦ti

¦¦m

m.'

¦*•

- m

ti

'Stitititititi-:

-jaMm^M-*- . y .T^ffffffiH-Tff*^l»i^^^ ____Sa—SBBSt—j_a—_a_a__S_a__^ '''¦'

,. ¦¦!¦¦¦".'" '-.: '¦ ¦'. ' 'Vía.^.íi.'^ ''-¦'¦'¦:¦-¦• -.. i ,"-*¦'.

"a.'¦;.' -á *.•"¦;. ¦ ._.']'..''-.:. ';. - .*-.'•_ T -'•a''- ', fa..i, >,--.-. >,':»:,'.*,i-v'aa-- ':¦' ' ^ M-á - .;¦¦ ';",

; \ .;¦;¦'¦...;¦ -á a: ¦ á, '-a _¦..-"¦-. .".'S*v.'.':,'.; ¦;'¦'¦ ¦ .". - av M!:a.M:a,M.;.-:,a.,;--a,'.-' ¦ ; -, ';' _/ .-.."-'- a.-, ;'¦¦¦/ a;,

mBmBmSmmmaMmmmiWm^ mQ^mmmmmmmmmmMm -. ¦¦-;¦.¦..::.¦ ¦¦¦ - a.i-.-^.a.W.r, .-.,

twSSePSmS^í^^^^l^^^^SaP aSSSa_HHa~i

«#'

¦mmámmm^t-

<y:"i '

a-"y::r""/. .¦ i

-

^ÉS**'"

iy.¦•-..'"'

m.'!,WLt'¦¦'- á*

!/yyaa

.iV_>

í"'.;'!''i.t

-;.:'*!**"*

5áe_ -Nft : .i_r.fr me R5S

¦^5fc£5J

?»fr..***_S2S

- ?i-_. V-,'•*¦ *',r.

Ú ../'(.

fe„.

a;

?SSSISlM*fS_ííSR~a_BK!!^.*-

?.\.V. •

l_í_a_>mÍÍÍ

M5ÍMMM-

*KS*8Wfe3«S «StWfÉÜI^

a ¦.

¦ - :

V

k'

¦í-v/v

7//y

¦Mm£é%&;

_

¦> a

./ í

-¦a

t ' ' J#*^«*«sí«h^^

|_5t®v ,,; ,'.;' ¦ ¦ áa,.:; ;^;.. f .J»C U * ) -

- *' ' ;

áíá'

O melhor presente!\M

FM RICOS ESTOJOS AZUL E PRATA> ¦

No» perfumes: Orygan, Chypre, Lavaiide,Fougére ,-e Colônia.

í; í s i Perfumaria LopeLopes, IMo - S. Paul o

Que confidencia o ursinho estaráfazendo a Baby Sandy ? Ela tem¦'¦'."•• m . . ¦>¦'¦;' ¦. m- ¦,*.< |. . ,¦

'.-'-.¦. ¦'¦'¦ '¦'. "¦; \;

feito papeis de menino, e a Uni-i vaitaze-

*a'a ¦ i'r'y^;:'i r'':Uyi ;; :. aTá- #¦¦

la menina.

in

lid

l ___I

Ün I*_b

ii

¦'*I_BS. j- ._&J

HÉ a'

uril/l- á

i_V'-. - V -p;-"'*- ¦¦-¦.'.-' ¦; ..v. ¦:;-.- ¦¦¦•.¦. ¦ ¦

^8*3j^^WBw^^jafBWaB^Pyl^t^^