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CONGELADO, NA COFAP, O AUMENTO DO ACUCAR , , .... ..¦ - ....... .. . m w~*mwBP>¦¦ ¦*^-^*-^-^-».------>^M--«-.J--f...--1^t. ,.._¦.*.... - ,..,¦ -¦''w^mfiimrWr-fWSItWmTVmV APLICAÇÃO DOS ÁGIOS A1RAVES DAS COOPERA1NAS Exorbitar,... a aumcn.n do CrS 2,60, toli» cl.fldo peto ln:.i.ufo da Atjúer.r Terá quo ter (a.f.i nova rcvijjo na tabcl.i apro* icnlada por esta autarquia (Na página 3> VA lia AS RNCA,MINHA A A. F.. R, O PEDIDO DO BANCO NAVIO. NAL DF. CRíiDITO fíOOPfíliATll <> •''Wti^iiVtÈpM^M-Xvlv^lÈ^mh'**.: i«•«;i,«¥¦'¦¦¦ •• 1/iT-i-bTíTI iiiÍiiii/Íi;áÁif/kmtói[íH';k'í)fiií;J gara facilitar as exportações dO Café ¦ Importante decisão do Eanco do Brasil * ' '*'"• Vi '1?í:. æ-' ', r"^áÉÉrW__ÍL> -r^fl (Texto no 5.' pdoinaj ¦ PAULO LAURO, EM SEU PAR F.CE R CONTRA O PARLAMENTARISMO: I^^^i^^.,, HSVHBBw ano xvliii-río «j_ jãn^o^'^^ü>T?í ,33 | 1§^*-.^ííli^^Í^H^ fAUSÊNCIA DE INTERESSE DO POVO PELA ADO-.f ÇÃO DO NOVO REGIME CLIMA ADVERSO A SUBSTITUIÇÃO DA ESTRUTURA PRESIDENCIAL ESTA SEMANA, REUNIÃO DA COMISSÃO ESPE- CIAL PARA VOTAR O PARECER (REPORTAGEM NA QUINTA PAGINA) Gerente: PAULO OI2LSO MOUTI.MIO r.eiro. quarta-feira, 21 dc Julho da 1954 N.° 14.763 W&&& ''MW- 1 crise de ESCLARECE-SE 0 ASSASSÍNIO DO PRESIDENTE DA "PREDIAL CORCOVADO" no E. do Rio i ^mTãmm\r_r_r_r*-«_.* Dez anos depois: ti 0a emtsm. t *Mk mie REDUÇXO DE 501 NA VERTIGEM DOS lk_4Bi BLRff%fi?áf^ DETERMINA 0 GOVERNADOR (Ttxto na 3.» pagina) ) SILVIO COELHO ACUSA SUA VITIMA DE OUERER LESAR MILHARES DE PES- SOAS, A PROPÓSITO DA ELEVAÇÃO DO SALÁRIO MÍNIMO "PARALISA- 0 MUNDO ESTA' M0S AS obras.e.sub.ire- . MOS OS PREÇOS DEPOIS"1 A DESCOBERTA.'DO ADULTÉRIO ESFRIOU AS RELAÇÕES ENTRE OS DOIS AMIGOS DE VENDEDOR DE REFRESCOS NO.MARA- CANA A MILIONÁRIO EM POUCO TEMPO O ROM- PIMENTO. A PRESSÃO ECO- NÔMICA E O CRIME PLANTANDO CAFÉ' PERDE MERCADO 0 PRODUTO BRASILEIRO AFINAL '(Leia na 3/ página) (Reportagem na 6." página) r /?'' r- .*¦«!^ v__i__4________»>r'J»-.^__BHK_^rríg --¦ --¦•*-í - ""¦¦*?* "TÉffMt 'II ,llf mm$< íWmêMmWk^y 4 WÊÊÊÊm WÊ0&*. *s MSrfflam^^ÈksM:.^. WÈmmrM ss-wararCfo.'¦jSíSBSSbW:¦te' MgsBs&miW^Vffi. fvírKÍ&ÍÍRÍA. :::;:.;;,<fc'"BS8fflS»K.••""'•¦•' "~ ¦:«>»-irrrr:r:.^>..r.i'g:!«_if<^«g/a^i«. i^kup^ *-4éhhií ^.'4^íeffiKí^i_i3_í E^ ¦ \ryi.±y ' ~\§ÊíWêÈÊ&ÊílÊÈMií WÊÊèêêê$^'^JíMJe •% »__«_SI_í-f' Jllli nemmmWbtt^t%\ ij^B Criado o Município de Volta Redonda O governador Amaral Pei- 'xptrr ¦gancitfrnott' let - criando o i -município de Volta Recion. t da, desmembrado do de Bar- ! r.i Mama. A lei entrará em | vigor a partir de 1.» de ja- j nono õé 1D55, devendo sor l tomadas desde as provi- j dènçlaü para Instalação do j novo município fluminense, t em dela posterior àquela. 'íú ou traidores? A bomba que não inalou Hiller, mas custou a vida de 500 conspiradores - (Texto na <S.a página) NAMPÁGINA: ....... OUVIU O ESTALO E m SAIVOU-SE isá^^ ¦¦"""—¦ : «SI:-¦"> ' *<M O padre Queiuoini, cm oraçiiò; jumo uo cauaver SOB A AÇÃO DAS ISONIAZIDA-ESTREPTOMICINAS : O capitão La Mana, sua. bela es- pãsa o Verônica, a filhlnha do casal. (Foto Keustane.) Situações análogas no Brasil c na Inglaterra Reconstrução «Jo sistema de alin mento britânico de energia depois da guerra As várias fontes de força clétric :iastcci- -— ..-~ força elétrica c a energia atômica Perspectivas de abastecimento dc energia nos próximos anos Fa- Iam a A NOITE Lord Citrine e Sir John Iladcine, chefes da delegação britânica à Con- fcrència Mundial de Energia Essa a conclusão a que chegaram os pesquisadores Maurício Teic- colz e Nilson Carvalho, em trabalho apresentado ao Congresso Na- cional de Tuberculose Devem prosseguir os estudos, a fim de «erem criados novos métodos de culturas de inoculação de cobaia, capazes de confirmar as conclusões agora formuladas Os autores e co-relat,ores do Io tema do Congresso Nucional de Tuberculoso, Drs. Maurício Tei- çcholz e Nilson do Carvalho, fizo- ram ãrhpla exposição ao plenário do importante conclave, ora em curso nesta capital, estabelecendo conclusões do maior Interesse (iiianto à ação dos modernos me- !icame"tos anli-tubcrculosos na doença experimental dos cobaios (Conclui na 6.a página) | Esta ediçáo compõe-se dn J J 24 páginas, divididas em três j | seções quo nao podem sar j í vendidas separadamente.j Meliiorou considerável- mente o genoral Gõis Monteiro O boletim médico da Clinica S. Vicente, informe., hoje, ter o Kenernl Giíis Mnntelrn m lho- rndo ronsilleràvelmente. O ilus- tre soldado pnssou a noite mui- to bem, tenilo dormido tranqul- lamente. 0 DUELO EM LONDRES A despeito da exigência di "tratamento dipli.in.-itico" feita por membros da Embaixada rliv minicana, os detetives da "Sco- lland Yard" estão realizando in- vestiRaçõcs para apurar as enu- sas que levaram o conxiil dóirii- nicanii, Don Luir Bérnaidino, a trocar tiros, perto dn Iinib.-ii:;a- da, com o adido hèfonÀúMçõ capilar. Dori Otávio dc l.n lilnza. Ouvindo um medico dniiiinicuno que reside em Londres, snubernj.. os detetives «iuc Don I.tliü Ber nardiiio estivera bebendo com o (Conclui na terceira página I Da Guttlemnla, escreve AUGUSTO AGUIAR: "NOSSA MISSÃO E' CRIAR UMA AUTENTICA DEMOCRACIA Aplicação eus ágios através IRQ CABELO E 0 FAROL das cooper. 'íti O prcs!«leníe da. Eepúbüca eu- cíiinlnliou ao Connellio *.'iclon-.l «Io Adminlutraçüo dos Entprésfl- mos Uu-urs o processo orlR*m«lo em um memorial do Brinco Na* cional do Credito Cooperativo, no (Cemc.ui nc 5.» página) Vf.O E"H EXAMIíIADÍÍ-3 PAR* PRECI3AH A AUíOniA DO THA- G!CO ATIIOPEI/AMENTO O SACF.rf.DOTE ÀJÒ2ÍHÕÜ-ÕE TUN- TO DO CADÁVER E Or.OU ' (LEIA NA 3." PAGINA) c% Ar Diz a A NOITE o autor Co crii-ns tía Estrada cio Monteiro #• Deirlara o coronel Gastil- lo Armas, presidente da Junta de Governo e chefe do ""Ej«;reito dc Ia Libera ción (Texto em "Flash do Dia", na 3." página). J.ord Citrine, chefe Ua. Entidiidc de Distribuiç&o da lilctrlcldude nu Grã-Bretanha Estiveram, hoje. em visita à A. B. I., onde concederam uma entrevista coletiva aos represen- tantes da imprensa, lorde Citri- me of Wembley e sir John Hac- kihg~chcfe e subchefc-respG«l--- vãmente da delegação briiânii-a h Conferência Mundial do Ener- gia e personalidades do maior destaque nos círculos técnicos de seu pois ligados à eletricidade (Conclui nu 5.* página) mm, 1 »7é,1 •» i Wi " à m i1 c"r»o ile o Icrcsa Cumes ecoraçâo do l.ar. ministrado pela professora M.irli de Araújo, está atrain:'o a maioria das fazendei- ras jovens ¦'*" í..-.*í«*^*-ív.:.-i... SÊÈM' 1 t •[ ©"IBIrÍBFfi. oUI úm •y Cl- Jf1;21 IU p-> -Apro iwto do Armistício que- fe «sar. a guerra na IndochI- H nm porta-voz do govêr- o m,1-•rou auo D C QUASE 50% DE MULHERES /7Wn nn P-iolWn srmt.ritr) h'"-'***.... :^í1ífS^^,*V, Ç '" r,í >'^'. *¦;**-;'¦*• ';';',,-"¦l.-' .'J*r^^B^^K OS CRIMtS DO "MOURO LOURO" \rrr*- •ftTIBIl PARA NAft SfR fSFAQÜf ADO Josá Aurélio, nn redução de A NOITK, em companhia do advogado José Bnsílio da Sllvti Júnior, reconstitui o lmpfosx'-i>~* vanto episódio da estrada elo Monteiro. Tul rsnr aprer.riitnelo, esta tarde, ei* autoridades do IS." distrito policial. füntrÕDiSlo nn serio paginai. y~*»'^ÍÜAr-ii--^»-*^'*> Benddilo Moreira «lc Carrallii t Testo ?i.i S.* púyinn) Telefone para CARIOCA REPÓRTER: -,3-3!í-t9 = ' rrr-.-- A |Tf..t ifl-r«? iíf-r%y s » ff * fn # t f ? ? fl ¥' fl fg §l|»!l íSifFl^*^ H *íW&t* "J»r|*»n*w^r*r^-*-r?!*^i^•^^-'"¦^¦?,r^ .\ .Vi'-.', ,.i..,,ÍO,^.v'-.- .ã:--v S^^líE^rííQ rrr ?.;: ,„'X-r;y* ^.':^".ly ^]'fii f^r"i í? ^ ij:^ .';: .'.^jj'":. ^- ..:;• ?'"'¦ í *-'" ' 1

CONGELADO, NA COFAP, O AUMENTO DO ACUCAR

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CONGELADO, NA COFAP, O AUMENTO DO ACUCAR,

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APLICAÇÃO DOS ÁGIOS A1RAVES DAS COOPERA1NAS

Exorbitar,... a aumcn.n do CrS 2,60, toli»cl.fldo peto ln:.i.ufo da Atjúer.r — Teráquo ter (a.f.i nova rcvijjo na tabcl.i apro*icnlada por esta autarquia (Na página 3>

VA lia AS RNCA,MINHA A A. F.. R,O PEDIDO DO BANCO NAVIO.NAL DF. CRíiDITO fíOOPfíliATll <>

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(Texto no 5.' pdoinaj ¦PAULO LAURO, EM SEU PAR F.CE R CONTRA O PARLAMENTARISMO:

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fAUSÊNCIA DE INTERESSE DO POVO PELA ADO-.fÇÃO DO NOVO REGIME — CLIMA ADVERSO ASUBSTITUIÇÃO DA ESTRUTURA PRESIDENCIAL —ESTA SEMANA, REUNIÃO DA COMISSÃO ESPE-

CIAL PARA VOTAR O PARECER(REPORTAGEM NA QUINTA PAGINA)

Gerente:PAULO OI2LSO MOUTI.MIO

r.eiro. quarta-feira, 21 dc Julho da 1954 — N.° 14.763

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1 crise deESCLARECE-SE 0 ASSASSÍNIO DO PRESIDENTE DA "PREDIAL CORCOVADO"

no E. do Rio i

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REDUÇXO DE 501 NA VERTIGEM DOS lk_4Bi BLRff%fi?áf^DETERMINA

0 GOVERNADOR(Ttxto na 3.» pagina) )

SILVIO COELHO ACUSASUA VITIMA DE OUERERLESAR MILHARES DE PES-SOAS, A PROPÓSITO DAELEVAÇÃO DO SALÁRIOMÍNIMO — "PARALISA-

0 MUNDO ESTA' M0S AS obras.e.sub.ire- .MOS OS PREÇOS DEPOIS"1— A DESCOBERTA.'DOADULTÉRIO ESFRIOU ASRELAÇÕES ENTRE OS DOISAMIGOS — DE VENDEDORDE REFRESCOS NO.MARA-CANA A MILIONÁRIO EMPOUCO TEMPO — O ROM-PIMENTO. A PRESSÃO ECO-

NÔMICA E O CRIME

PLANTANDO CAFÉ'

PERDE MERCADO0 PRODUTO

BRASILEIRO AFINAL

'(Leia na 3/ página)

(Reportagem na6." página)

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Criado o Município deVolta Redonda

O governador Amaral Pei-'xptrr ¦gancitfrnott' let - criando oi -município de Volta Recion.t da, desmembrado do de Bar-! r.i Mama. A lei entrará em| vigor a partir de 1.» de ja-j nono õé 1D55, devendo sorl tomadas desde já as provi-j dènçlaü para Instalação doj novo município fluminense,t em dela posterior àquela.

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ou traidores?A bomba que nãoinalou Hiller, mascustou a vida de500 conspiradores

- (Texto na <S.a página)

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O padre Queiuoini, cm oraçiiò; jumo uo cauaver

SOB A AÇÃO DAS ISONIAZIDA-ESTREPTOMICINAS :O capitão La Mana, sua. bela es-pãsa o Verônica, a filhlnha docasal. (Foto Keustane.)

Situações análogas no Brasil c na Inglaterra — Reconstrução «Jo sistema de alinmento britânico de energia depois da guerra — As várias fontes de força clétric:iastcci-

-— ..- ~ força elétrica c aenergia atômica — Perspectivas de abastecimento dc energia nos próximos anos — Fa-Iam a A NOITE Lord Citrine e Sir John Iladcine, chefes da delegação britânica à Con-fcrència Mundial de Energia

Essa a conclusão a que chegaram os pesquisadores Maurício Teic-colz e Nilson Carvalho, em trabalho apresentado ao Congresso Na-cional de Tuberculose — Devem prosseguir os estudos, a fim de«erem criados novos métodos de culturas de inoculação de cobaia,capazes de confirmar as conclusões agora formuladas

Os autores e co-relat,ores do Iotema do Congresso Nucional deTuberculoso, Drs. Maurício Tei-çcholz e Nilson do Carvalho, fizo-ram ãrhpla exposição ao plenáriodo importante conclave, ora emcurso nesta capital, estabelecendoconclusões do maior Interesse(iiianto à ação dos modernos me-!icame"tos anli-tubcrculosos na

doença experimental dos cobaios(Conclui na 6.a página)

| Esta ediçáo compõe-se dn JJ 24 páginas, divididas em três j| seções quo nao podem sar jí vendidas separadamente. j

Meliiorou considerável-mente o genoral Gõis

MonteiroO boletim médico da Clinica

S. Vicente, informe., hoje, ter oKenernl Giíis Mnntelrn m lho-rndo ronsilleràvelmente. O ilus-tre soldado pnssou a noite mui-to bem, tenilo dormido tranqul-lamente.

0 DUELOEM LONDRESA despeito da exigência di"tratamento dipli.in.-itico" feita

por membros da Embaixada rlivminicana, os detetives da "Sco-lland Yard" estão realizando in-vestiRaçõcs para apurar as enu-sas que levaram o conxiil dóirii-nicanii, Don Luir Bérnaidino, atrocar tiros, perto dn Iinib.-ii:;a-da, com o adido hèfonÀúMçõcapilar. Dori Otávio dc l.n lilnza.Ouvindo um medico dniiiinicunoque reside em Londres, snubernj..os detetives «iuc Don I.tliü Bernardiiio estivera bebendo com o(Conclui na terceira página I

Da Guttlemnla, escreveAUGUSTO AGUIAR:"NOSSA MISSÃO

E' CRIAR UMAAUTENTICA

DEMOCRACIA

Aplicação euságios através

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cíiinlnliou ao Connellio *.'iclon-.l«Io Adminlutraçüo dos Entprésfl-mos Uu-urs o processo orlR*m«loem um memorial do Brinco Na*cional do Credito Cooperativo, no

(Cemc.ui nc 5.» página)

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c% ArDiz a A NOITE o autor Co crii-ns tíaEstrada cio Monteiro

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Deirlara o coronel Gastil-lo Armas, presidente daJunta de Governo e chefedo ""Ej«;reito dc Ia Liberación (Texto em "Flash doDia", na 3." página).

J.ord Citrine, chefe Ua. Entidiidc de Distribuiç&o da lilctrlcldude nuGrã-Bretanha

Estiveram, hoje. em visita àA. B. I., onde concederam umaentrevista coletiva aos represen-tantes da imprensa, lorde Citri-me of Wembley e sir John Hac-kihg~chcfe e subchefc-respG«l---vãmente da delegação briiânii-ah Conferência Mundial do Ener-gia e personalidades do maiordestaque nos círculos técnicos deseu pois ligados à eletricidade

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A NOITEPAGINA 2

RIO, 21/7/1954

0 CUSTO DA GUERRANA INDOCHINA

(rituiet principal» nn 1' pàalna)PARIS. 21 (U.IM — A «uerr»

Íl Indorhlnn tiintou, slé «rom,

rrtmt. EK. IU). » Ettidoe Asso-«lido» da Vlelntm, l.snt e tuni-Wrtl» «PI tattl de 2.R»...ÍOO.<IO».00llír fweeot. segundo tt elfrst oll»«Itlt frtncrsts.

A tjud» proporrlonnds pelos•*prl#-tmerlesno» segundo dsdnsmneètet. tteenden >.tl?.ai)O.AflO de dAlsre».

At elfrtt oficial* nnrte-tmerlet-ma» tfthre ¦ t)uda s.o um pourotumores, JA que perl neem «ó an•Ho teonAmlro de IV... qut ter-Mlnoo • 1 de lulho eorrentr. Dito••lillo. e»fiindn Informt a Emhtl»sada nerte-amerleana, foi de..Í.41J.«_0._0_ de dAIsrei. que iediaranpét dt tegulnle manrtrs:àledi financeira, dettlnadn à In-deeblal: 1.285.000.000 dr dAlires;•leda militar.* IJSt.MO.OOO dt ilA-Urte.¦' O CMto da natrta para a Fran-aa tat de t.MMM.«M.Mft de fran.CM (ea teia. 4.771.000.000 d» dóia-rea). O eneirgn financeiro quetiraram de tanortar oi Fstadn.Atsoeltdn» da Indochina fnl de¦Bi tetal de M4JiflO.000.noo defranca* to equivalente a IM.tMMO dc dólarea).

PACÍFICO CATIICA POR BAIXO...

Para negociar a renovaçãolos acordos comerciaisMire Brasil e Portugal,Espanha e Checosfováquia

A delegação nomeadaO presidente da Repúb«ico

assinou decreto na pasta dasRclaçfes Exteriores designai)-da a aegulnte delegação para..egociar a renovação dós acôr-dos q«_e rejrem o intercâmbio co-tmcrcml entre o Brasil e Portu-Sàl Espanha e Tchecoslová-

S[ui«. «Vfi a presidência do. cho-

M das Missões Diplomáticasinos respectivos países — De-tegadfc primeiro secretário JoãoBatjst» Pinheiro e, assessore-Pedro Lima, Arnaldo WalterBlank, 1.' secretário FranckTelxel*» de Mesquita c 2.' se-eretérin Fernando Paulo SlmasMagalhães.

O que está acontecendo, pela primeira vez, na Universidade Rural, com a realiza-ção da VII Semana do Fazendeiro — Ministrando ensinamentos, para que se uni-formizem os métodos de cultura no país — As preferências masculinas e as pre-

ferências femininas — Todos satisfeitos e entusiasmadosQua.se tio* centenas ile fnr.cn-

deiros dos Estados do llio, Minai,Sáo 1'uiil'., 1'nnuu'i, Siinlii Luta-rlna e sitiantes du Distrito l'*o*deral, estão participando da VilSemana do Fazendeiro, pulrocl-linda inia Diretoria dos Cursosde Aperfeiçoamento, Especializa-vão e Extensão da UnlvcrsldndeMural, cujos trabalhos tcriniiia-rão depois dc amanhã.

O mais curioso, o mais signl»fieativo desse certame, . o in-tcrc.se das mulheres, que emnumero <|ur atinge n quase umacentena, estão freqüentando oscursos práticos que (setenta equatro), estão sendo ministra-dos e cuja frcquíncla tem sidode 24(1 pessoas.

A Diretoria dos Cursos vemrealizando, anualmente, esses cur-sos, que se destinam n inclhoinra produção agrícola c pastorildo pais, ensinando mítodos ra-clonais c uniformes.

Aumenta o númerode matrículas

A Universidade Rural, que í oCentro Nacional de Ensino ePesquisas Agronômicas do Minis-tério ila Agricultura, eslá loeali-

*'*. i>'« í*t» í'¦'."».>i •*n 17 *'r) n "t *''fi

rodovia Itlo-São Paulo. Os seusnumerosos ediflrlos sc crRucmpor entro cería de quatro hcclnres de parques ningiilfloaiiieiiloconstruídos, recoliertos de rvlva, o que «Iai ft paisagem umabeleza particular e fosrlnontc

O Centro exerce Ini atração,que ns matrículas vim subindoanualmente, nlirlndo-se assimnovas c magníficas perspectivaspara a economia do pais, cnm aformação tle novos e numerosostécnicos agrícolas.

Não c.táo fora desse fascínioos fazendeiros que freqüentam nscursos anuais que agora estaisendo ministrado, contribuindo.assim o governo, de modo eflcienlc e raclònnl,, para a Iliclhoria de nossa agricultura e os nn.sns rebanhos, imis as ni-Ins prA-llcns são dadas nus respccllvnspavilhões, de maneira a pnssll.i-lilnr nos que ns recebam, reo»-lhor todos os conhecimentos deque necessitam, depois de cadacurso.

As preferências dosfazendeiros

O professor Geraldo Silveirainformou ft reportagem de Avni.T.". (•!«». pi.!»ti ¦'-•. •»•¦ ••..

lições do caso dc PernambucoAS 31 IIOIIA6 ¦>¦•_ ONTRM 1'I.I.A l-AI.IO »NAt lONAi').,

A oiilnlt.ii publica nfi.i nehn que iih nmHimin riwOoa Jurídicosou moral, que Impedem o pre.ldento dn rtepubl cn do foaer poli»llcn nnrtldArla « participar do umi lutn nlollorul, devmlum Inibirlambem nu govemodoreN ? NAo «nhomos como o« domporaltu bra»Nilnl.iin pndciAo JiiHlIflnar n imii atitude, qiuiiulo enlomlam nuao presidente da ítonubllca não lom o dlrolto «lu mover uniu pallmom mataria do política eleitoral, o açoitam como natural (íuo.umKovornmlnr posna fu7,nr ml-órlns n____ torreno No ntunl opinmiiodn política do Pernambuco, alími dfs:. nspocto, hA miiin. oiitiimcolsnít Incompreensíveis, Por exemplo, na vealiilw dn regime nrlvimquo o Sr. JnAo OleofiiH é um trnldor a deve «er cximlim «In UDN,porque teria agido em desacordo cnm n orientação nacional doPartido. Mas - ntondom quo o governador I.tnlvlnn Dnmoorltò doSoüsn I_lns, robelnndo-iio dontro do nou próprio partliln. que A oPSD, tiz multo bem. Vojn-se bem ontn hVílca. o Sr. Oleofaa, Iniur-Blndo-so contra os dirigente, noclonnla do «eu partido, ó uni trai*dor, um róprobu; o Sr. ICtolvlnn, Inmiwlndo-so rontra os Ulrlçon-teu nnclonnts do seu pnrtldo, 6 um hórol, um snnto, Sem posslvol,fria o dastipalxonadnmanto, aceitar um raciocínio tao oontraal-tório o Imoral ? Outro detalho qua nos parece Inexplicável <• ndlvulgaçAo dn uma eapiclo do livro nbgro, cm quu no nrotondaprovar o blORddo ato de fetonln. Dnr..n OXpOHlcfto hlíilAiiea docoso, a principal pnijn é uma enrta do Sr. Jono Cloofaa no Sr.lütolvlno Domócrlto do (fouza Filho. Quo diz êsse documonto ?Níilo o Sr. Cleofas declara que não eonslrtorn definitiva n cândida-tura do general Cordeiro de Farias e promete dcfenelfl-Ia juntoa seus amigou. Eis oi o fnmono compromisso. O Sr. Cleofas nãoo cumpriu ? Sabe-se quo Mo fiz tudo parn que a UDN do Porniim-buco nccltastio a candidatura nonnralicln, mns seus enforcou fo-ram Inúteis. Soub correlbflonArlos preferiram um civil pornam*hucano, cm vez de um militar de outro Kstado, min obslanto nnasivirtudes pesnoals Al estA a que se reduz o frogoroso episódio,Houve traição ? Fni;a a. própria oplmfto ptlhllca o seu julgamentomparrlal. E nfio se esqueça de um pormenor: 6 quo n enrta nm

qucstAo, apesar dn conter r advertência de quo era ...tinolulnmcn-lo confldenclnl», foi mostrada, lo,to depois do reechldn, n numero-sus politicos, e agora afinal publicada. Convém repetir que nãonos lntcreosa toma partido, ni tocante a nomet. A RAdlo Nacio-nai considera lp«talmonto dignos os candidatos lançndos nm Per-nambuco. O quo nos Importa no caso são cxcluslvnmento 03 ns-pr-tos relacionados com a prAtlca do rcgímo dcmocrAtico. Qui-somos chamar a atenqfio pública para as atividades dos que pre-tendem restaurar no Brasil a política dos governadores, o nisto-ma dos conchavos do frabtnetcs. Quisemos consignar uma palavraem defesa dos partidos, a cujus convenções cabo, por lei, a c3co-'ha dos cnnclldntos. Quisemos denunciar 03 falsos domoer.-tt.13, quõsó sabem fazer política à sombra do caclqulsmo rlvll e militar.•Ino podemos ncrcdltar quo todo uni grnndo partido do Perna 111-nico soja constituído dc traidores. Ao contrArio, temos a certeza'o

quo, tanto dn Indo do poneml Cordeiro de Farias, como do ladolo Sr. João Cleofas, estilo homens dignos o livres. Nosso drafj-i

• quo a democracia, baseada no funcionamento 'los partidos e donas convenções soberanas, bem como no voto do povo, seja uniaealldnde o não umn comédia. Será que a opinião pública julyairada a nossa atitude no caso ?

A NOITEDuotoi

ANÜIIC CAIlltiiAZZoii,Nvdiitwchidt,

CAIIVALlio NETTOHüd iior*»tKiot(_rl(,.

LINCOLN MA5SEMASoc,a,A,lo ed|unt0.

'*• '• P. E ANDRADEGoietil.;

PAULO CEI.ÜO MOIJTINHO

Hfl II, -r .pn aça

odm. «MAUA,

olleinoiN.' ,

Utjaç},,

O .¦.io f.agran.c itu nula dc Oecoração do l.nr

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jomo a PéroladoiientTiJfiieu a paz

BAtíOI, Indochina, tt (u. P.)!»____. not}cia, referente ao armis-twe eutlnado em Genebra, que____!< mS ao do'"lMlo francêstobre-o TonMm, es.abeíecido hri«m téculo, foi dada pela esta,ZZí-èJádio local P°ucn depoismttte dia de calor abrasador,

At fârçat de policia mantive-tvm-se de prontidão, mas nãopç-orreu, qualquer sinal de pá-mico.

A rnaioria dos Indígenas pare-(Ha áis\etta a receber, sem gran-ele receio et comunistas. A sa-mlaçio pelo fato de haver ter-I «ninado Uma guerra que se pro-iongou àor quase oito anos, pa-tecia ter maior do que a inijuíe-Saçiío pela 4ncírfe*i- do futuro•aob o jugo vermelho."Antea 4a guerra", era a fra-a» qut aa ouvia nat ruas. Mui-úat dai família» pobre» haviamtstado a poupar durante tema--MU inteira» para festejar o¦ioonttcimento oom uma grando•íetta.

Ot franceses, tob a grandefadiga de uma guerra que pa-tecia Intermiitduef, aceitaramMetitiamente o armistício, em-bora alguns tenha malditido o$ovirno éa Paria « a todos pi-eo-«ftipatia aua iminente bancarrotabtttoal,

Komente ea vietnamitas antt-<»e«n_MÍ*fa« que lutaram aberta-mente contra ot rebeldes doTitt Ulnk e tém dt tair de Ba-aei, ê gua aa mostravam receo-toe.

üâe houve manifestações. Ostnait ativos foram ot comunis-4ae, oue andaram de casa emèaea murmurando 'Bo Chi Minhsjwcodma.se".

O ehtft rebelde havia prepa-vado em Banoi uma Quinta Co-tuna que deveria levantar-seòentra ea franceses se náo toBttinattt o armistício.

A eldade ttria atacada de fo-(fa pelo híjiar-tenente de Ho Chiífinh, o general Vo NguyenSiap, "Raposa da Selva", con,çuistador de Díen Cien Phu.

Banoi é tida como a "PérolarSo Oriente".

€4 RIOCA pprtr-nce an»'"farte" do cinema e do

rádio

^..BifiSy^ f< i- » *í 5; 7^H_______f______E ^¦,f\.t," ¦"¦. - - .\ .'. jKJQMyMflKTB _lir____L_ft__VflH

Um» seleção de poedeiras. A aula está sendo ministrada pelo pio-fessor Raimundo Silveira

UMA ESPADA DE SAMURAIPARA O GOVERNADOR

CURITIBA, SI — (Asapress) — Estiveram no PatdcloSão Francisco os Srs. Kíoshí O gura e Hirooti Ta/iashirna. osquais entregaram ao governador Munhoz da Roclui, para oMuseu Paranaense, uma espada Samitrai, de cerca dc C(ioanos, e urna coleção dc livros de fabricantes dc espadas ja-ponetsas, alguns com quase SOO anos. A oferta é feita emnome de Ei-iti Muraoka, morador cm Morretas, já fiileeirlri,o que manifestou o desejo dc que as relíquias fossem oferta-das ao . ..set. Paranaense.

QUEDA BRUSCA DA TEMPERATURANOS ESÍADOS DO SUL

S. PAULO, 21 (Asap.) — DoServiço Regional de Meteorolo-gia recebemos o seguinte comu-meado:

"De acordo com as informaçõesrecebidas do Serviço de Meteoro-logla do Rio de Janeiro, o decli-nio acentuado do temperntur«iquo desde ontem se vem notan-do no sul do pais, foi ocasionadopor uma massa de ar de orige'.)polar, que, acaminhando-se paranorte e noroeste, como de cos'u-me, íez sentir os seus efeitos.Asslnala-ae, entretanto, uma ro-gressão na sua intensidade, cujocentro se encontra nos Estudesdo Sul. Não se trata, lois, deuma massa de ar frio de caráteralarmante e seus efeitos serão,portanto, moderados. Como. po-rém, 6 de esperar nas próxima*!24 horas a temperatura continuea baixar, há alguma pròbabilt-dade de ocorríncia de geadas fracas nas zonas mais sujeitas aofenAmeno. nos Estados do Para-mi e Santa Catarina, geadas es-tas normais na estação em quenos encontramos.

Quanto a São Paulo, não há

ainda prognóstico de geadas, ten-do em vista a regres.ão já nola-da, que poderá determinar a dis-sipação da massa de ar frio, nãose devendo, entretanto, esperarque a temperatura se eleve ,ãaintensamente, visto já estarmosom pleno inverno.

realizadas, h noite, palestras deinleri-.se Rcral e oferecidas ses-s«"n's cincmalojtrAriéas eom fll»ines de assuntos aitrtcnliis, com-pletando-so nssini os ciislnaiiien-los ministrados nas aulas pró ti-cas.

— Cada nno que passa a Dlre-Inria «Ins Cursos vai recolhendois opiniões o as sugestões dadas

1 los fazendeiros que participam |lã Siman.i. já estando mesmonals nu menos definidos quais o»emas que mais interessam.

Êste ano por exemplo, as mu-llicrcs procuraram as aulas sõ-ire fnbrlènção de conservas, doen-¦as das aves, enquanto ns fazen-iléiros preferem os cursos dc h«-siminação artificial, culturas dcArvores frutíferas, cn.eilins etcMedicina de emergência

As aulíis sobre .medicina dechierj*ôbcln, que são dadas peloServiço .Médico da Universiiindellurnl, estão sendo exlraõrdlnft*riamente freqüentadas, o que vemprecisamente ila mon. irar que ornzcndclro já une cvà nn cnipi-cismo da medicina do passado,¦.referindo recolher os novos mê-lodò.1 e procurando saber até queponto pode cheitnr e quando énecessário entrcítnr o enfermo nopróprio médico; sem haver ultra,passado os limites permitidos no|)t;íl ico.

As nulas dos cursos dá Vil Se-mana do Fazendeira cnincçam ásfl i\a manha, quando os interessa-dos, cm companhia dc um prnfcs»-atir so (losloc.in dos nliijamcntospara os respectivos pavilhões Erecomeçam d tarde, nté 15.30 lio-ms. quando hovnfncnlc sr reco-llictn para as palestras noturnas.

A Universidade Rural iá (lisi»"ie.êste nno, de alojamentos para

mulheres, o que fiz aumentar con-slderavelmenlc o numero dc alu-nas, <« o falo possibilitou, por seuturno, a afluência de fazendeirasaos cursos.

Melhoria da produção0 mnis Importante é que òs par-

tlcipanlcs da Vil Siinana do Fa-zendelro estão satisfeitos e mes-1110 entusiasmados rom os pro-••ossos de ensinamentos, dc enn-formulado eom o que a reporta-(jcm pAdé recolher; tanto entre se-nhorns e sçnhnritns rumo dc fa-rendeiros, nlffuns deles esclareci-dos. que se Inostrnm dispostos aparticipar de outras Semanas, poisos resultados recolhidos anterior-mynto melhoraram considerável-mente a produção dc suas fn-zeiidns.

A VII Semana do Fazendeiroconta com .1 colaboração dc tAdasns dependências dn Centro .Vario-tini dc Un. ino e Pesquisas Altrp-niVinlcns; Instituto dc Zootécnica.Instituto de EcolÕRlii Inslltulo deHloloiiia Animal, do Ministério daARriculliirn, e ainda da Secretariade Aferlrultürh dn F.slado do Rioile Jnneiro c Serviço dc Informa-ção Agrícola.

A crise de eletri.ldadeno Estado do Rio ;

O secretário do Rovêrno do Es-lado do Rio, professor DermcvalMiraos, c.pediu circular aos de-nv.is secretárirs <> órfííios dircln-monle subordinados no Paláciodo lnrá, de ordom do chefe d«)Excciitlvo, no sentido de rcdüri-rom de 50 por cento, no mínimo,o consumo de lu. c força nas suasdependências.

Tololonni Mesain!_(na_: 23-1910

Incrrnaçõeji 23-1556Catioca-Roporten 43»33(j

AN0NCIO3

^3-1310, Harnain 36 » 31(Diretor)! Ramal 5)

si 1

DT

DR. FERNANDO LINe^EES€)ISlJRi>lA DA 8VROI.Z - Ouvidos.

Boa mèxlco. 98-8." andar -Narti e tiarpanta Cons.: —

lelctonc: e-i-U515

NOVA IORQUE, 21 (A.F.P.)— Os "btihoral.rios l.oderle"e a "atmericiin Cynnamlil Co."anunciaram que ncnhani de pro-duzir unia nômada, à bns • (leacromirinn, que se revelariaparticularmente eficaz contra otracoma, doença que afeta nevèzee fiO por ct-ntn dn nopuln-ção, em certas .egines domundo. Scjuniln ns " l.nliorntn-rios I_cd rlc", essn doença exis-tiria partlciilnrnieiit.e no norteda Argentina, no nordeste «IoBrasil, no litoral da Venezuelaem certa, reglãcs do México od» Equador, liem como no Uru-gual c no Paraguai.

A GUERRA NA INDOCHINA(Títulos principais na li. prf«7iun)

PARIS, 21 tPor kennet-i Mlller. da UP) — Por quo a Françanão ganhou a guerra nn Indochina? Por que umn grande poten-ciu. apoiada poi dinheiro e armas dos EE. UU., não derrotou umexercito comunista, que começou apenas como um bando mal nr-mado? A resposta dos peritos militares franceses é de que se fezpouco e tudo muito tarde.

Nunca, em oito ano.., a França se decidiu a uma guerra total.E oa vlõlnamesoa, vendo indecisão em Paris e sem fé em que _eIhos cliirin u independência; não puseram coração na luta. Milhõesdeles finaram como quo sentados, esperando para ver quem ga-n liaria.

Segundo cs peritos, os governo.», franceses compreonderam de-masladd taide que ns táticas clássicas de guerra européia não va-liam n:i Indochina com sua luta em grande escala, fluida, de guer-rilheiros, sem "frontes'' fixos. Até recentemente, o corpo expedi-çlonárlo lrancés, de 260 000 homens, estava espalhado em um ter-ritório maia extenso do que toda a França.

Eia preciso montar guarda continua. As zonas que pelo diaeram dos franceses, passavam ã noite para os rebeldes. Os campo-nc:.rs, que reparavam pontes e estradas pelo dia, sob as ordensdos franceses, dinamitavam-na à noite, sob as ameaças dos comu-nistn.-.

Obrigados a cuidar dc cada ponte, porto, aldeia, via férrea ouestrada de rodagem, os franceses jamais puderam reunir forçassuficientes para grandes ofensivas.

A força aérea, sempre débil, so consumiu, abastecendo pelo aras guarnições isoladas, cm vez de manter cortadas aa rotas dcabastecimento obmuhlstas, da China Vermelha, ou realizar gran-des ataques contra as concentrações comunistas importantes.

Quando os trancoses arquitetaram grandes operações, os co-munistas foram os primeiros a intelrar-se. Suas forças sc dispor-snvam Imediatamente pelas selvas, montanhas e arrozais. Os ver-molhos, com pouco para defender, escolhiam sou território paranta-.ar si' quando tinham urna esmagadora superioridade local. Sócm três ocasiões ácojtàrnm batalhas campais; Caboang, cm julhodo 1050 ia primeira voz em que lutaram com regimentos, em vozde bandos!' Viril) Von n f>0 quilômetros do Hahol. em Jnneiro de.1951 (quando, pela primeira vez, usaram dlvÍ3Ões); o Dlen Blen Fu,í-.ste ano.

Só no verão do ano passado — com o famoso "Plano Navarre",do ex-conianrtanto supremo, general Henri E. Navarre — aceitou-se o nhnndonn di alguns posto" isolados, para formar forças «nó-veis do ataque. Mesmo depois di-sso. todavia, as unidades blin-Ja-das tiveram quo continuar apegadas às estradas. As tropas sem-

(Conclui na 6." página)-¦>«i-r«« «».>i »,m «_»¦»_«¦ 1

HORÓSCOPO PARA HOJEPor SI LI.LA

OVAIiTA-FEIRA íí de julho — Aqueles que nascem nodia de hn]B té.hi muito encanto pessoal e irrudiam muita siin-patia. Sâo alegre», comunicativos e fuzèm amigos com extra-,ma faciliúade. Têm idéias notáveis, talento literário e dão bonsoradores e escritores de mririto.

Ttm mutto senso critico, sabem distinguir o bem do mal,1 verdadt- da mentira, o verdadeiro do falso sobretudo na ar-te. Tim idéias firmes podet de persuasão e dão lideres dc pn-meira Costumam set um pouro d.spo._d.jò.., mas terão quelombate-r vutamente essa tendência, se quiserem obter um tri-unfo inti.pral na vida.

Sabem tirar proveito das experiinoia» e têm visão muitoprática da x»da. Oottam de viver despreocupndnmente e cnmoonforto divertir-se, viajar mas têm grande noçãi, de respon-mbiUdtidt- c pni uin, ideal sâo capazes de todos ris sonrifloios,de rentttirlat a tudo. Muito genorosos ainda que cheguem aridnhnr muiti- dinheiro, tainais se lembiarãc de economizar.Devem pensar um pouco mais no dia de amanhã.

Influências celestes para amanhãCÂNCER — 22 de Junho a 23 de Julho — Procure ser

amável com todos que o cercam. Muito lucrará com isto.LKAO — 24 de julho a 23 de agosto — Concentre-se

era seu objetivo e nâo poupe esforços nu sentido de obtê-lo.VIKOO — 24 de agosto a 23 de setembro — Procure

encarar a vida eom mais alegria t otimismo. Dias muito fe-lixes virãD.

LIBRA — 24 de setembro a 23 de outubro — Dia hompara cumpras e retribuir ou receber vi..itas. Terá uma sur-presa agradável,

ESCORPIÃO — 24 de outubro a 22 dc novembro —Ainda que as coisas não sc •,iprescnteiri muiín favoráveis te-nha paciência que t«ido sairá muito liem. Não desanime.

SAGITÁRIO — 23 de novembro a 22 dc dezembro Ao fazer compras, lembre-se de que o barata sai caro. Pro-cure adquirir sempre coisas de primeira qualidade.

CAPltlÇÔRNIp — 23 dc dezembro a 20 de janeiro —Amplie c aperfeiçoe seus conhecimentos I_cia quanto nos-sa e sempre bons livros.

AQUÁRIO — 21 de janeiro a 1!) de fevereiro — Cum-pra eom prazer seus deveres. Mais entusiasmo por tudo esobretudo pela vida.

PISCIS — 20 de fevereiro a 20 de março — O roman-ce está a espreitá-lo. Não deixe que lhe bata em vão á porta.

ARIES — 21 de março a .0 de abril — Niin tome nc-nhuni.t resolução Irrefletida ou Impulsivamente. Pense bemantes de fa-.c-lii

TOURO — 21 de abril a 21 dc mal» — Dia de pequeni-nas dificuldades que serão superada, se você conservar seubom humor

GÊMEOS — 22 de maio a 21 do Junbo — Ponha cmdia sua correspondência. Va, amiBo eslá ansioso por iioti-cias suas.

BUENOS AIRES, £1 (AFPI— O Sr. José do Sacramenta,ministro de Portugal esta ca-pitai, entregou as Insígnias deGrã Crus da Ordem do Cristoao Sr, Jcronimo Remorino, ml-«iaS-iro das Relações Exterioresda Argentina,

Promovida por desembargadores, colega» da rattglstratara, ativo-gados o grando mínimo do amigos, foi homenageado com umbanquete no Automóvel Clubo do Brasil, por motivo de reintegra-ção cm suas antigas fmiçBes, o Juiz do Vara Cível desta capital,Eliezer Rosa. Estiveram prescn'cs ao ágape, entro outras pessoasgrndas, os de<icmba*-gndores João da Silveira Serpa, EduardoGusmão de Brito, Srs. Paulo Couto, Jnilo Ferreira, Guilherme daCunha, Tnny Jorgo Bastnnl. Paiva I.onzada, Francisco Rodrigues,erlminnllsta Rubens Saldanha e o nosso companheiro SebástjfloTiago. Na foto, um aspecto tomado após usarem da palavra váriosoradores, ressaltando os traços marcantes da pessoa do JuizEliezer Kosa.

EVITALIZACNOVAS ENERGIAS — VIGOR — MOCIDADE

Moderno processo alemão, garantido, parn homens «Consulta com hora marcada nas .Ias. e ..ns., de 9 às 12••"- H B^S^|0 Edif. A NOITE — Te!.: 23-0975

senhora».II! .a II).

Autoridades libanesascondacoradas com a Ordem

do Cruzeiro do SulO presidente da [..publica as-

sihou decretos, na pasta das ]\e-lações Exteriores; conferindo aOrdem Nacional do Cruzeiro doSul ás .seguintes personalidadeslibanesas Aliriallah Yafi, presiden-le do Conselho de Ministros, ÃdclOsseyrance, presidente da Câmarados Deputados, Aifred Sáccaclic,ministro dos Negócios Es transei-ros, emir Fouad Chehab, anti.íochefe dc Estado, Fouad BoyAmniouii, diretor geral do Miais-tcrlo dos Negócios Estrangeiros,e Nlistara Akltarl, diretor geral dipresidência do Conselho dc Mi-nistros do Líbano, no grau deGrã Clíizj no '

grau de GrandeOficial, aos ministros HussokiD.ilsr, direlor do DepartamentoEconômico do Ministério dos Ne-Rocios Estrangeiros, e ilosêphIlarfouclie, diretor do Deparlnnien-to Político do Ministério dos Nc-çtócios Estrangeiros; no grau deCavaleiro, ao tenente Selim De-rwiclie, ajudante de Ordens dopresidente dn República: e, nograu de Comendador, ao Sr. Ca-mille Joseph Ghamòmv, presidentedo Sindicato de Imprensa.

CARIOCA pertence ao.i"fans" ãe cinema e aerádio

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Dilormando de Olivslra Schai.wor, Juvonal Peroba DorboioManoel Pinto Figueira lúniotlosó Luia da Costa, EnéaiNavarro o Antônio Maqalhâ,,

DrummondSUCURSAIS: Belo Hori,ont, -flua Tupis, 26; Fc-tròpoll. .Avenida 15 do rlr,vr,mhlB iKS. Paulo. R. 7 do Abril. 176.5;

CEGO, TOGANDO i[ffCHEGOU A DOUTOR

LISBOA, ti tu. p ) _ ¦gusto Roque Medina i„ s»'7'natural rte Cabo VtrdeTqAdezesseis anos de. idade «CTa;,:eg„ depois de haver conehiiVna Guiné, o curso dos liceus ,que ganhava a vida como mi.sico ambulante, concluiu agom.}nn Faculdade dc Letra» de lAt,'boa, a sua licenciatura de Fifr.:logia Romântica.

Depois de cegar, veio pnra I__ jboa e a Associação "Loui) Bw7le" proporeionou-lhe in«ímçdique lhe permitiu, itintrlcutar-i»na Faculdade de Letra!.

Estudava de madrugada, polido dia e de noite, para onju.i-lnr o seu sustento t dt suiesposa, percorria ai ruat da ri.cZi-rfe como músico amtalantí,tocando uiolino.

O Dr. Medina da Slka, /o|aprovado com doze. valors» «jexmuB final, depois de áe/enitra tese intitulada •'•Tcnlntitra 1Í1Interpretação das /u/orniaçâsjdo Fernão de Oliveira ..._.j íproiiiíncia do português no Si-.ralo XVI".

O Dr. Medina . ..ufa atua.mente trinta e cinco onoj d)idade.

Condecorados cem ado Cruzeiro do Si!

O presidente da Hepública »!•I sinou decreto, nn pasta das He!t-j eões Exteriores, conferindo 2 0:-.

(lem -Nacional do Cruzeiro do Sul,no grau de Oficial, ao Sr. Píer'Giuliano cie T.ui^i, primeiro .ocre*lário da embaixada da Jlá!in nol.rasil, c major Mestin Bcgáshet,primeiro secrcta.rio da U;at»"da Etiópia no Brasil.

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lu...iii ròccfcilòs pelo governador Aniarnl Peixoto os fiscais *e.Rendas do Estado, quo foram ae;radecor o ato do chefe do El*;.cutlvo elevando pnra 40 as quotas pagas nos agentes fiscais. 0presidente du nssociaçfm de classe, Interpretando o pensamento,.Sernl dos colegas, dirigiu a palavra a S. Kx.'. hipotecandi) !"«•trita solidariedado n toda o qualquer iniciativa do governo, »«como, apresentando sugestões relativamente aos Interessas i«"servidores. Servindo-se da oportunidade, convidaram o chefe _. ¦iroreviio a participar de uni churrasco a lho se«* oferecido ot"';tiiiinmentc, aióni de nprésontaren) o Sr. Luiz Felipe Miirch, c»";didnto por elos escolhido il deptitíiçiiò estadual pelo Partido Soda aDemocrático, nas próximas eleições. A foto foi colhida dursutí

» visita.Reunião da técnicos do ensino

O diretor do Departamento deEducação do Estado do Rio. se-nhor Rub.tia. Falcão, 'fez reall-_ar duas reuniões'com técnicosde Educação e inspetores dc en-sino, a fim de focalizar, deba-ter e fixar diretrizes quanto aos

problemas da padronlzaçüo i"ensino, fiscalização, orientaçãotécnieo-pedagoglcí. e estatísticaescolar.

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17

Mb aManhã.pnt tatajoupa (Mleirafe

"»i«o» an,1'ersar'«•itenlfUttr, ¦trietnaiWabroa«w om; ç,•itou ainti-eo

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(lltM,•nrmoiniar, ,»»»¦«""men.

C*iHsmpaArmas"Hdtsci

Csmunipnsten•*¦ dani« iu««bstic

EcB_è comentáriosli#aç,o na Espanha

0 caso ria venda de «armasao Egito

MADRI, ai ll*I»> - Observou-luJt n*"1 circules políticos e».

Lho'.. Brand» indluniiijfta) con-E, _ Grs-llra*innltn por motivoiicampiinl.» que 11 mesma ratair-_J_o » cslio contra aa vendia'!.

,rma*4 (ipanholas no Egito,Oi «panhols aflrmuram f|tie o

M_iirelo Ae iiniins entre duna5,,5„ lobtranaa * perfeltámon-li W*1*1

icrMCtntsram que csbo co-mírele * valioso para n Espn-.»« qut vendo armas du peque-co cailtTe pnrn os Estudos Uni-íoi i diversos países aul-nmorl-une» * do Oriento Próximo,

O. espanhóis alegaram tnmbumou»»Gi4 Brotanha nío tom rn-_o slirumn pnra protestar por-Z, oa brlUnleos tôm vendido•ruidea quiinlldnde» de motores3. ivlsçào ia Rússia o nutrasjuintldndf.i. tnmbem viiltora»,X BSterial bélico a Iugoslávia,giii i um pais comunistu.

H UM CONTRABANDODE OURO

¦ II aHiia».*» |>»i ,

O CASO DA CARNEA cldado oatíl novnmcnte sob a nmençatio ficar sem carne. Desta vez, toda-viu. os marchantes nfto replsum o "slounit"costumeiro, Isto v, a falta de produção.Mesmo porque ésso argumento, h custa de«or constantemente repetido o invocado, Jase despiu do antigo prestigio o, hoje. nãoproduz mais nenhuma Impressão no espl-r to publico. O que há de verdadeiro e po-altivo, na celeuma levantada pelos reta-lhistas, 6 apenas uma velha e Insistente rei-vlndlcação da classe: a revisão da tabelaatual.

Alegam os interessados que os preçosvigentes não correspondem mais à realida-do e devem ser urgentemente reestrutura-dos. Quo razões óbvias e convincentes cn-tretanto, arrlmam c Justificam a estranhapretensão? Será crivei que o custo do pro-duto nn fonte originária, tenha sc elevadode tal forma que legitime a majoração piei-toada?

Parece-nos que o assunto, pela sua In-dlsfarçável complexidade, não pode e não

dovo ser equacionado em tôrmos puramen-te teóricos o sem prévia consulta nos pró-prlos pecuaristns que, segundo 6 notório,parcos proventos usufruem do seu Insanolabor cotidiano, pois, via de regra, são com-polidos a entregar o fruto dos sons esfor-ços aos intermediários, os beneficiários má-xlmos, sempre, do suor alheio.

A carno f> gênero de primeira neces-sldadc e, assim sendo, não ó admissível quose conceda o aumento om perspectiva semum rigoroso exame da situação, tanto maisnecessário e aconselhável, aliás, quanto es-tá cm Jogo o próprio interôsse da popula-ção. Cabe ãs autoridades competentes, nes-sa emergência, o dever de proceder ãs ln-vcstlgações que o caso requer e deliberar,em última Instância, consoante os Impe-ratlvos da hora presente — quo 6 emlncn-temente lnflacionárla — c, sobretudo, ten-do em vista os Impostergávels direitos ducoletividade, sobre a qual recaem, em do-ses maciças, os efeitos perturbadores duatual crise econômíco-financelra.

A projetada colônia de fé-rias para os comerciários

Estava no cinto do homeme na mala de fundo falso

JI0NTEVID1ÍU, 21 (U. P.) —n. cidade de Rlvera. fronteira{e» o Brasil, foi apreendido umcíDtrshandn de ouro avaliado etnSito de 100.000 pesos, O argrn-Uno Alberto Bueno Bcyer, de 30mu de Idade, foi preso no mo-aanto em que procurava atra-TiMir a fronteira com 25 kg dcouro íB barra oculto debaixo do«ileté, num cinturão e numaalia de fundo falso. O contra.-tisdlsts Já estava sendo vigiadoga„e Montevidéu.

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Planta da orla marítimade Macaé

pirs fins de fixação dos ter-ttnoi de marinha rie Macaé, váote executados levantamento to-pcrrifleo e planta cadastral da-fj*i»is cidade, desde a foz do RioIfucaé ate o porto Marechal Her-nes. A Delegacia rio Serviço doPa'rimonio d* União no Estado„ Rio abrtrri concorrência públi-et pfra execução desse trabalho,iTrílldo en CrS 78.000,00. Aesiicorrência será realizada naKtie daquele Serviço, no dia 26do corrente mes, as 15 horas.

ATÉ AGORA

Quatro cândida-tos à vaga na

Academiaittd o momento, quatro candi-

datos inacreveram-se na Acada-mia Brasileira de Letra» para avaga deixada pelo saudoso escri-tor Cláudio de Souza. Quanto aosseus nomes, a secretaria da A.D. L. informou a A NOITE aerimpossível divulgá-los ante» doencerrfimen/o do prazo para asinscrições, conforme preoeitua oregimento interno da Casa doMachado de Assis. Guarda-se as-sim com forfo sigilo os nomes dosnovos candidatos d imortalidaelc.

Aumentou a produçãobaiana de cacau

A produção de cacau, da Bahia,no corrente ano, foi estimada em146.580 toneladas. Segundo in-forma o Serviço de Estatísticada Produção, do Ministério daAgricultura, a área cultivada cde 3,10.808 hectares. No ano pas-sado a colheita dc cacau, no re-ferido Estado, atingiu 116.880toneladas, no valor do Cr?91.1.885.000,00.

GANHANDO A PAZ, PERDENDO A GUERRAEstá feita o pas na Indochina. Conr.eguiu o "promior" Mendos

Franca cumprir a sua promessa do obter o Um da prolongadaguerra, no prazo de trinta dias, sob pona do renunciar ao cargo.

A cassação das hostilidades constitui motivo do alivio para aFrança, há tanto tempo tensa e proocupada com o dosonrolar deuma campanha árdua, que vinha custando sonsivois baixas naUna flor do seu exército • um grande desgasto para a sua eco-nomia. Também para a opinião universal, um armistício 6 semprotranquilizador, porque desdo logo produz a primoira o maior con-sequôncia, que é o lim do derramamento do sangue humano.

Resta, poróm, Indagar o preço desso rosultado. Aqui, sanos dstivormos nas condições do acordo do Gonobra. podomosvor que foi demasiadamente alto. Só a partida do roino do Viet-Nam, que perderá um torço do sou território com cerca do dozemilhõos de habitantes, já soria um custo bastanto olovado. Hámais, porém: a entrega aos rebeldes comunistas da grande ei-dade da Hanoi, do excolento porto do Haiphong o de toda aiérlil zona produtora de arroz, no delta do tio Vormelho, cujaposse á um velho sonho dos bolchovistas asiáticos.

Fácil é imaginar o que tão substanciais conquistas represen-Iam para a expansão comunista r.a Ásia, hoje em pleno apogou.

O lim da cruenta luta é, assim, bem melancólico para as po-lências ocidentais. Houvo mais um rocuo destas e, para a Rússia,mais um passo a fronte, na linguagem do agrado da propagandavermelha* Esta a realidade* quo não devo sor ob_.curcc.da "pornonhum jogo da palavras, pois a consciência livro do mundo asonte terrivelmente

i_ .

OS CUMPRIMENTOS DO MINISTRO BARROS BARRETO A"A NOITE" — Deu-nos o prazer de sua visita a esto jornal o ml-listro Barros Barreto, figura eminente do Supremo Tribunal Fe-tui\. Velo o ilustre magistrado trazer-nos os seus cumprimentosprl» passagem do aniversário de A NOITE, aqui se detendo poraipins momentos cm palestra com os nossos diretores, tendo tidoliais uma oportunidade dc reafirmar a sua simpatia por esta fõ-"li, tt que è assíduo leitor há longos anos. Na gravura, um fia-

imite da visita do ministro Barros Barreto.

-ftflfl____a_|Li^AUl^lR AUGUSTO AGUIAR'r^^^^^Myê^^^&^m^^i

Guatemala, tal qual eu vi (VII)"NOSSA MISSÃO P CRIARUMA AUTENTICA DEMOCRACIA"

; AFIRMA CASTILLO ARMAS^GUATEMALA, julho — (Tia aérea) — Vi duas Vozes Cas-uúrnias' A ?'r'me"'a f°i na casa presidencial, às 10 horas daMIM. Esperava-o para uma entrevista, quando cie entrou —

nu» j a,ío' magro, dc .fisionomia cansada, vestido com umaW» oe casim.ira escura, camisa branca, gravata zul-cclcstc, ca-áríj?,.00. feito — acompanhado por cerca de trinta elementos" SjfJrcito de Ia Liberación" e algürís oficiais do Exército, to-J!J

"r«íudoí de metralhadoras do mão. Não me foi possível con-liffiplif0"1 Casti\l°i c todas as palavras quo pronunciamos, ràpi-

Mandava-me cieMente, /or<7m dc saudação e 'pura

cortesia.Wi momentos depois, por um coronel (que eu, teimosamenteSWWVa de capitão, cm vista das três estréias que tinha nosMm 9L'C ""° tin,la tempo para ruccbcr-mc, pois ia avistar-se.™ o embaixador americano. Ontem, pela segunda vez, vi Cas-liloil «"«Ir?0 ° ai""1 presidente da Junta Militar de Governo vi-i Casa dc Ia Liberdad", sede de todas as organizações

«iP ° embaixador americano. Ontem, pela segunda vez, vi Vas-itu ' ' —' ' '

•"•¦¦comunistas.

Iili» ' enilío' Castillo Armas. Lá se encontravam alguns Jorna-'•Woir ° corollcl comandante do «Ejército de Ia Liberación»,

"Ia"*™ r *enno compromissos com ninguém. Nossa missão é

tira'eo 1,tltom!,|n, uma autêntica democracia, e começaremos,»it»»»« c,í,llr Í!l1 fim' colocando a frente dos cargos públicos os

cêír h capazes e mais honrados.Kíinnani °i por ''estacadas personalidades de seu governo — e¦nua» ii pelos elementos de sua guarda pessoal — Castillotali.L K " a '-luaçao dos estudantes antl-comunlstas guate-"«eus, afirmando:tWikímslllpro <|U0 ° Colnite (,,! Estudantes universitários Antl-CfiàSi ? '."' ° verdadeiro motor da luta nntl-cómuriista em*<hn t

r,lm os estudantes que sempre apoiaram minha lu'" Juvnnfi

'T'1" tr''s ,lll0s <le ex'"°i c neles sempre encontrei uma"»t4cul ! "5SPcrlinçai iniaiut.i tínhamos que vencer mai.orcsu'»s e limitas intrigas dentro de nossas próprias fileiras.

M» ia^'rnnte ~~ e depois de elogiar por v.vrias vêacs a atua-

****««« I-ibcrdael" na luta anti.comunista, — CastilloN inicin " r'"e ° -Wí-Mfatafrtó Público tem instruções precisas•*•»• 'coaíir ,e!>era"') Investigações a respeito dos crimes cometidos^mmenu c aaittntou que seu governo pretende castigar'•me os responsáveis por tsses crimes.

lfeiÍl>Pç"? uus atrocidades cometidas pelos comunistas — «„..'su Icnilinir une

O SAPS E SUA OBRAA ninguém, em sã consciência,

ê licito negar ou subestimar ogrande alcance social da obrarealizada pelo SAPS. Falhas edeficiências sc reetlmente exis-tem, decorrem menos da própriaestrutura da autarquia do quo danatural complexidade dos seusserviços, que incessantemente ,ieexpandem e multiplicam, impon-do-lhe crescentes obrigações eresponsabilidades,

Na assistência alimentar aoscontribuintes dos institutos eleprevidência, na melhoria do nl-vel intelectual dos trabalhadorescm geral através das bibliotecase discotecas popular-s, no desen-volvimento da ciência da nutri-ção em nosso pais, mercê, de pes-quisas e estudos especializados ana solução do difícil problemado abastecimento dos grandescentros consumidores, através darede de postos de subsistência,barracas e do Super-ilercado lo-cal em vias de concluselo, muitojd tem feito o SAPS, em que pe-se a precariedade dos recursosmateriais que, via de regra, oassoberba « lhe embaraça a açãoútil e fecunda em prol da colctl-vielade,

Dal não compreender-se a in-transigência com que o lúcido eoperoso senador Othon Mader soearticular restrições e criticas asatividades do importante depor-tamento, acoimando-o não raro,de inócuo e supérfluo. O últimodiscurso do ilustre parlamentar,por exemplo, embora vasado emestilo brilhante, discrepa intei-ramente da realidade e incidoem erros crasaos de observarão,motivo pelo qual os servido-res do S. A. P. S. vêm dedirigir-lhe longo 'memorial,

queconstitui peça de indUautlvel sig-nificação, pelos dados estathii-ros e elementos informativos quecontem.

Esperam os signatários do do-cwrnentò aue o honrado repre-sentante dc Santa Catarina naCasa Alfa do Congresso Tcçonsí*tlere, ã vista dos argumentos cr-pendidos, o seu ponto de vistasóbre. uma casa que fiel ao seuproarama c aos compromisso^ n*s-sumidos, vem procurando dar ca-bal e satisfatório ilesempenho àssuas múltiplas tarefas, tarefasessas que já. despertaram, pelasua Inequívoca transcendência, oentusiasmo dos povos mais adi-tintados não apenas no campo ei-entlfico como no da previdênciasocial.

Visitou o general GóisMonteiro o ministro

da GuerraAcompanhado pela sua espô-

sa e pelo coronel Arione Bra-sil esteve entem na Clinica SaoVicente, em visita ao generalGóes Monteiro, o general Zr:-nóbio oa Costa ministro daGuerra O chefe do Exército cn-tfive rapidamente no aparta-mento do ilustre enfermo, reti-rando-se em seguida para o sa-lõo onde permaneceu 'ongo tem-po em cordial palestra com ospresentes.

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SOBQUflUIUfH^PONIO DE VtSIS...

...IMELHOR9 PURO

fas)T \m\ lF_J»*-v l_»BB____

Negada a autorizaçãopara a compra do Arco*

zelo Pálace HotelO Instituto de Aposentadoria e

Pensões dos Comercia rins, emnome de diversos sindicatos aiuclln* estan vini-ultiilos, mi licitou,liA triiipos, ao Dcpitrliiiiiento Nn-cloiiiil da 1'rcviilcnrla Social nu-toi'i/ii*,*iio pura adquirir o Arco-solo 1'nlncc llolcl, o fim de truns-formá-lo rm colônia de feria»imrii os trabalhadores e suns fa-nifllas.

O Conselho Tòcnlco do D.N.P.S.ouvido solire o caso, negou au-torlzaçã.i. Firmou-se no parecerproferido pelo relator do proceso, Sr. José Cândido de Umaferreira, que informara ler sidocontraí devido o pronunciamentodo Departamento de Aplicaçãode Pundos daquela autarquia,que ja no decorrer deste ano, portrês vezes, pediu adiantamentos,num total dc Cr* 120.000.0(10,(10ao D.N.P.S.. por conta de sen cré-dito sfthrc o Fundo Único de Pre-videncia Social.

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A NOITEr A (i 1 N A 3

RIO, 21/7/1954

UM TINTEIROMONUMENTAL

OBNKBIIA, fl fAKP) — AiUrcciJa» do e.irrilfírio europeuda» Naçõaa Unlilaa fta daseardo Museu da ONU para a m8aUtdo» Conselhos", um (Inteiro me*MU rneii rui, composto ds p't na»d» elefanta» e punrnecido déouro, que conterei n tinta desta*nada A nsslitatura do» doctamen*»tos do cessar fogo na fndocM-

BONS 8ERVICOS "A NOITF" _ Mm «... .____.-_.»a_ . •"*• •**•"* «"raordlnflrlo • pre*«crsirta de A NniTr J.ml.1- i„_r„,_.*"

dita ««"««or-U»» «o ani- doso objeto de' arte fo* oferta*r« oi* eomíl.!,™ ».r^nre

Inelalmoa homens-em a companhel- rt„ pelo imperador da BtMpio.m rnu Si^ A.Ztn Í-.0ra ,l"rto «"M***"0 d« *>»• «ervlços: ./„i/d BelaeiU, por oersido dZt„u r--aTPíM# 1AJ»,W' «"•"• <>,,»/o- eerrldores. neste ano, e.tio fundação da Sociedade da» Na-Lu s, Con ti, da oficina de impressão, Artur Pereira da llosa. Uno-«pista; Horário de Carvalho, chefe do Arquivo, e Salvador Car« K*«.!imp,I,'_'0; ,,", ,e *é'm B* W™»» «O '«da» do diretor deA NOITE, André CarrazsanL e cerente Paulo Celso Moutinho,

quando recebiam a* distintivo alusivo

VOTE PARA DEPUTADO EM

LICINIO SANTOS0 A1UND0 HSTA PLANTANDO CAFfi

PERDE MERCADOS 0 PRODUTO BRASILEIROcon-Criticada a política cafeeira do Brasil por importadores norte-americanos, .....tranos as declarações do ministro Oswaldo Aranha — Há motivos de alarma, por-que outros países estão plantando café — Aumenta a produção em todas as

partes do mundo — Os EE. UU. vão aju Jar os países cafeicultores, fomentando aprodução no Hawai e na Costa Rica

0 aumento do preço dapassagem do bonde em

Belo HorizonteBELO HORIZONTE, 21 (Asap)

— A COAP ainda n&o decidiucm conceder o aumento das pas-sagens dos bondes desta capitai.A Prefeitura, como se sabe, querum aumento de 100To. O povoestá revoltado com a pretensãoe a COAP está fazendo cuidanc-so exame sóbre o assunto.

Aplicação dos ágiosatravés das cooperativas

<NNN _ C O N T I N O *\ Ç k a,W—r DA f PAGINAqual èsso estabelecimento pedequo parlo dos ágios decorrentesdas licitações do câmbio seja des-tiniidii aos seus fundos dc ooo-ração, a rim dò poder drená-lospura.as atividades produtoras,por Intermédio d:is cooperativas.A União Siil-Brnsileira de Conpc-rativas, do í'ôrto Alegre, ende-rcçou, por sua vez, uni apelo unchefe, do governo; no sentido deque. maiores recursos financeirosfossem consignados ao referidoBanco, para ns3cguínr-llío eficl-êneia em suas atividades especi-ficas, do sorte a permitir o fl-naiiciameiito das safras j:i Inicia-das. A União còiigrfjga !K5 cbòpe-rativas do proprietários agiicnl-tores da zona colonial gaúcha;representando o trabalho prodíi-tivo do perto de 100 mil pessoas.

O Banco do Crédito Cooperati-vo, quo aplica todos os seus re-cursos disponíveis no financia-mento da produção e circularãodos gêneros alimentícios o-dosprodutos agrícolas de exportação,informou no memorial ao presi-dento Vargas quo unha recebidopedidos de empréstimos para fi-iianciamento das safras de catelaticínios, cacau, xarquc, arroz,banha c pnr.i a avicultura, ma*,quo não podia aguardar o refluxudo capital Investido que geral-mento so processa com lentidãoo dal a necessidade de, novos *-e-cursos para prosseguir na pa-trlótlca política de amparo e fo-monto ao cooperativismo.

O Ministério da Fazenda foichamado a se pronunciar sobrea pretensão do Banco, tendo oministro Osvaldo Aranha sugeii-do o encaminhamento do proces-ro ao Conselho de AdministraçãodDS Kmprésticos Hurais, a fim deoonslderá-lo com prioridade, emface da urgente, necessidade deso reforçar os recursos flnaneei-ros do Banco para atender aospedidos do financiamento acimacitados.

A sugcstilo do ministro da Fa-zenda foi acolhida peto presiden-to da Republica, ao despachar,favoravelmente, o processo.

NOVA IORQUE, Jl (U.P.) —O Brasil não poderá manter seuspreços do café (mínimo dc 87 cen-tavns dc dólar por libra, para ex-portaçâo), ante a lei dc oferta eprocura, declarou, ontem, Albcrtiíhlcrs .Ir., presidente da Compa-nhin Torradora de Café, do mes-mo nome.

"Esse preço minimo è demasia-do alto", afirmou.

Ao comentar as declarações fcl-tas anteontem, no Hio dc Janeiro,pelo ministro da Fazenda do Bra-sil, Oswaldo Aranha, que disse queos preços do café deverão man-ter-se "em defesa do cafelcultore dn economia nacional", Eblersmanifestou:

"Sou partidário do mercadolivre. Uevc-se deixar fjuc a leido oferta e dn procura fixe ospreços deste produto." A seguir,em forma categórica, declarou —"Sou contra todo controle artlfl-ciai", cm matéria de preços.Interrogado sóbre se está dencórdo com o afirmado pelo mlnistro Aranha, o qual expressouontem i noite, no Blo de Janeiro,que não havia motivo pnra alai*-mar-sc. pelo fato de haver ocor-rido umn baixa nas exportaçfiesde café. durante ns últimns 10 se-manas, Eblers respondeu:

— "Não sei nté que ponto devehaver, ou não. motivo de alarmaOs preços artificiais faltosa docafé brasileiro estão afastando oscompetidores. \ã0 se trata só dcquo outros países ha.lam dispostofie sua colheita antes que o Bra-sil recolhesse a sun. Não se Ira-Ia dc disponibilidade de café, masne que o torrndnr se está Incii-nando por outros mercados."

Sóbre ésfe particulnr de diml-nuiçno nas exportações dc cafébrasileiro aos EE. UU., Rhiersmanifestou que. n seu ver o de-créscimo no consumo interno cma cansa; porém acrescentou quen niz.io do dita diminuição n.ioera o cnlor de verão, porém ospreços que tem de pafrir oo consumidor,

.-— "Nilo estou (|0 ncórdo" —div-sç — "com ns declarações doministro. Aranha, de oue. qunndo.'i colheita dn Colômbia estivernegociada, o Brasil será. virtual-nienle. o unico exportador fie (-.fé<* recusou osTcnafer-sè em cnnsfdc-rações sobre o pnrtlciilnr nno semn.ntcs,ncresccritnr: - "A produçãoem tõdns ns nnrtes do mundo está(lumeninnrlo "

•'. A. MocMlllnn. dn "KrogerCompnny1' outrn empresa ric tor-relação desta cidndc, mostrou-seinteressado nns dcelnraçõcs fioministro Aranha, porém, recusouiiiüor qualquer comentário Hissçapenas,! - *\SÓ o tempo dirá..."Novos cafezais em vários

paisesWASHINGTON, 21 (TJ p )

hn-.?,D,CP''írU!mpnl0 de Agricui.f 1-, nU[f qU° a safra de ca',L,^Guatem,,la d0 mo de*'„55„Mascendcr;i a «mas ....1.230.000 sacas, 070 00 das quaisserão exportadas e o saldo ser-vira para o consumo do pai*,ionq wa,f,ra Éuatemáiteca de

òn;Lfoi estimada em 1.200 000 sacas, das quais foramexportadas 940 000.. Cerca de 3% da nova safrae do cafezais que produzirão pe-Ia primeira vez

A

lltn*-:PÚlllii

1.066.6C8. Cinco por cento danossa safra é de cafezais queproduzem pela primeira vez.

CAFÉ' A PREÇOSEXORBITANTES

A origem das nossas difi-culdades econômicas, se-

gundo um jornal belgaBRUXELAS, 21 (U. P.) — O

Jornal católico "Dibre Bergi-que" disse, oditorialmente, unsua edição de ontem, quo asdificuldades econômicas do Bra-sil so devem diretamente ao elo-vado pretjo do café, desde hatrês anos.

O editorial diz que o BrasUvendeu café a preços exorbltan-tes até a péssima colheita doano passado e que "a naçãoprocura lançar a culpa a algu-•hia Imaginária conjura norte-americana, porém a verdade éque o consumo de café se estaidefendendo, ao racionar o con-sumo do mesmo, em uma rea-ção espontânea ante os pre-ços".

Mais adiante diz:"O Brasil espera obter umempréstimo norte-americano queo ajude a sair das dificuldades.E* duvidoso que possa fazé-lo,

"••o, "todn'n"r"r l,lle essa designação está abrangendo, no mo-"^rnulíf. u<|,"''''s llie apoiavam Jacobo Arbcnz, — os jornaisV» è í*1'"3 Publicam, diariamente, declarações de ast-encarefr{•"'Ma» „*•""*"¦ I-a-s, unânimes em nflrmar que torturas foramMl»,, °"¦Presos político» e fusllamçntos, horas tardias da nol-T-MÜllo »m"Bnr' q"a,,<'° a capital mergulhava em «bluck-out»,""cldadVs) ,Ua n,al,""ln> elementos da guarda-clvll por tais

ESTUDANTES GAÚCHOS EM VISITA A "A NOITE" — Encontra-sp no Itio um grupo de alunos do Colégio Estadual Júlio dr» CnstilhoH, de Porto Alegre, que velo conhecer a cidade, seus pontoBpitorescos e atrativos outros. Parte dn referida turma esteve emvisita a A NOITK. ocasião em que foi fixado o flagrante '.cima.3m missa redação, os jovens estudantes gaúchos palestrarafti de-roradamente com o redator que ns atendeu, manifestando, todoti•!es, a boa impressão que a cidade lhes causou. .Miram os seguir)-ra os jovens que nos visitaram: Eduardo Germano fílotz, Kny-• n'ndo Ferreira Guim.*írp-"S, Vilnr S0117M í*ilhn. ('"Nn Frür.cNtl.ini.

..'-i;i I'n5!ili!iii, Vilscn vcrrtto, l'.."i> l.'n.ia e li.;;> r Uehrii'.;;

A receita da Guatemada provenlente do café, durante oano de 1953 é calculada em63.229.000 dólares, isto é, umpouco mais do que em 1952. anoem que o volume das exporta-Coes foi superior om 1%.

A colheita de café da CostaRica correspondente a 1954-55será de 548.000 sacas, aproxl-madnmente.

O govèno do Haiti stá aju-dando os cafeicultores,' median-te a distribuição de 67.000 pés pa-ra serem plantados em abril e'04.000 em maio.

A safra de café de 1954-55 naíndia é estimada em 423 000 sa*cas. No principio do ano, o paistinha um estoque de aproxima-damente 110 000 sacas.

As exportações de café da In-donésia forem de 537 2S3 snonsem 1953, 91% das quais de ti-po robusta c 9% de café anil-i-co. Os principais compradorosdésro café foram a Itália, queadquiriu 178 2S3 sacas; Slngapura 80.500, e a Holanda 66 783

Durante o primeiro trimestrede 1954, as exportações da Indonésia ascenderam a 212 417sacas para os meamos paises.em sua maioria.

A produção de café da colonia porfügúèüà de Angola, sa-fia de 1954-55, é estimada em1.000 000 de sacas, cnouanto quta do nno anterior foi de ...

PANSEXOLDRAGEAS

E um tônico estimulante, queda vida vigor e vitalidade aosorganismos envelhecidos cansa-dos ou rtili>!if.T'os. Ffirm*ila doPu.,. Antônio Aast*cgesiIo,

UM FIO DE CABELO E UMFAROL QUEBRADOÍClIchi na 1.* página)

O revendedor da fábrica demóveis Megason, Isaias Schenk-man, situada à avenida Suburba-na n." 8996, casado, de mais de50 anos, e residente na rua Se-nador Vergueiro n." 118, na ma-nhã de hoje, ao tentar através-sar a praia do Flamengo emfrente ao prédio n.' 356, foi atro-pelado e morto. O fato foi co.municado ao comissário MiltonSucupira, do serviço no *M dis-trito policial, que esteve no lo-cal. A autoridade teve sua nten-ção voltada para um ônibus daEscola de Aeronáutica, chapa9-39-16, que estava abandonado,com o farol esquerdo partidoarrecadando vários pedaços devidros, que segundo a opiniãodo perito Antunes, pertenceriamno farol do carro oficial. Exis-tia, também, preso a um peda-ço do vidro, um fio de cabelo.A polícia fez rebocai' o ônibuspara o gabinete de Exames Pe-ricíais, para que fosse examina-do. O comissário mandou remo.ver o cadáver para o necrotériodo Instituto Médico Legal. An-tes, porém, que os guardas dorabecão retirassem o corpo, opadre Querubim, da SantíssimaTrindade, que pa.ssava pelo lo-cal, aproximou-se do cadáver efez uma oração pela aima davítima.

Isaias tinha três filhos, sendo um menor e dois maiores.

porquav na bases da economiabrasileira foram sacudidas".

Ajuda americana parao fomento da produçãoWASHINGTON, 21 (U. P.) —

A Administração de Operaçõescom o Estrangeiro publicou ho-je um relatório em que cita vá-rios peritos que opinam no sen-tido de aue em 1975 o consumodo café terá aumentado nos Es-tados Unidos em quarenta porcento, devido ao aumento dapopulação o a outros fatores"Há fatores que fazem pensarem quo o problema ds ofertase torrará mais agudo ainda seos países cafeeiros nâo toma-rem medidas efetivas para au-mentar a produção" diz o re-Iatório.

"Por exemplo, devido ao au-mento do nascimentos que severificou nas décadas que come-çaram em 1940 o em 1950. as-sim como ao fato de que a lon-gevldade se está acentuando,estima-s-e que para atender àmaior procura, os Estados Uni-dos terão de importar mais qua-renta por cento de café em1975, do que até agora", subli-nha o documento.

A Administração de Opera-ções com o Estrangeiro Infor-mou também que procura aju-dar os países cafeicultores paraque produzam mais.

Harold Stasscn. quo tem aseu cargo o problema de aju-da a outros países referindo-seao caso da produção caftaeira,disse o seguinte:"Creio

que deveríamos fa-zer todo o possível para est'-mular a produção em outrospaíses de café e outros produ-tos que e.Tcasseiem, para queaumentem suas exportaçõespara os Estados Unidos. Assim,não só aumentariam o seu po-der aquisitivo, mas tambémchegariam a atingir uma balan-ça comercial favorável paratodos"

Stassen acrescentou que sedará cooperação técnica aospaíses cafeicultores e que, alómdo mais, sorá posto em vigor osr.-ftuinto proRrama:

I) Es'a!->e!cc*r-se-n em Co-conut Grove (Flórida*, uma es-tação experimental para o in-tercâmbio de sementes e arbus-tos de diferentes tipos com ospaíses cáfeéiròi.

II) A Universidade de Ha-waii proporcionará cursos deesprcíaUzacSo em cafeicultura ebeneflclameritb do café seguin-do os rpóto-ios modernos.

IIIi Medida irièntica será to-macia p-lo instili.to Intèr-ArrieVricano de Túrriálba (Costa Ri-ca), para estudo do folhas, aná-Ii.se de Eolos, uso de iníetici-fias, etc.

çòea,

CONGELADO, NA C,0,F.A.P.,0 AUMENTO DO AÇÚCARITItuloa principais na f página)

A Comissão Federsl de Abas»teclmento e Preços, com o apoiodo governo, nio homologará atabela do preço do açúcar fl*iad_pelo Initíiut.> do Açúcar e rln k\*cool, por achar exorbitante •preço de Cri 8,20, em que a s_-tarquia tabelou o produto

Há várias semanas, emboraanunciada sua entrada em pis-nsrlo para discussão final, o casodo nçurnr é deixado de lado.

Independente dns estudo» frl-tos pelo Instituto do Acurar • doÁlcool, a COFAP, pela aua comi*.sSo de técnicos fez um levanta-mento dc base, dn lavrador norevendedor, chegando * tonelu-são de que um aumento de 90centavos em quilo era msls qu*suficiente para cobrir as preten-sões do Invrodor e mineiro, en-quanto que o relatório do !n**ll-dito fixava esse aumento em Cri2,fi0.

Formou-se, ssslm, • Impasse.Ccrla ds justiça de seu estudo,a COFAP não homologa a ioIM-tação do Instituto, obrigando, d»modo Indireto, a que íste pro-ceda a uma terceira revisão ntvdocumentação a ela enviada.

0 VI Congresso Interna-cional de Câncer

O ministro do Trabalho, s-s*»nhor Hugo de Araújo Faria, emportarias ontem assinadas, de-slgnou os médicos Milton Fer-nandes Pereira e Luís Bueno pa-ra representarem o Ministério doTrabalho, no VI Congresso ln-ternacional do Câncer, certameque terá por sede a capital dsSao Paulo, de 23 a 31 do mta•am curso.

0 DUELO EM LONDRESm..> C ONTINUAÇ.O'"" r D A l.<* P i O | N t

eaplt-o La Maia, chegando, am-bos, até, a deixarem vazias duasgarrafas de a isque. Esse médicodisse, também, que, quando saretirou, os dois *sonversavaaamistosamente.

Está apurado, ainda, qne aesposa do capitão La Meca. a be-Ia senhora Maruxa ds La Mure,chegara a Londres com sua filhae participou de algumas cerimó-nias oficiais, com membros deEmbaixada dominicana. Atual-mente o senhora Maruxa eneon-tra-se em estado de gestação, pai-lo que não foi, ainda, ouvida.

Os detetives estão sendo ehe-fiados pelo Inspetor geral da"Scotland Yard", Tom Barrat,contando ainda com a participa-ção de Peritos.

OMISSÃOExtensa declaração deNehru, sem citar umavez siquer os Estados

Unidos...NOVA DELIU, 21 (AFP) —

O primeiro ministro e ministrodo Exterior da índia, Sr. Neh-ru, fez ao meio dia extensa de-vlaração a respó"/ò do felizresultado da Conferência deGenebra. Salientam os obser-vadores políticos desta capitala circunstancia ele íitío apre-sentar a mensagem do presi-dente Nehru uma única vez onome "Estados Unielos" ou"norte-americano".

Para aplicação do FundoSindical

A Comissão do Imposto Sin-dical reuniu-se, para voltar adebater a elaboração do Planode Aplicação Sis'omática doFundo Social Sindical devendoos cbhsnllièiros PtuIo Rocha.José Ferreira Campeio e Ri-vadávta Captano, apresentar nareunião de sexta-feira próxima.a redação final.

O plenário aprovou a conces-sâo d.-> auxilio de CrS 5 000.000 00 destinados a pro-mover a assistência social aostrabalhadores nordestinos des-locados cuja dotação foi desti-nnda ao Ministério do Traba-lho para a aplicação.

_ Foi ainda aprovanc a exten-são df. cursos mantidos peloFundo Sindical no Distrito Fe-deral para a sua efetivação aostrabalhadores de Pernambuco eHio Grar.de do Sul bem assima determinação cie se promoverem estudos para a instalaçãode servidos da C. t. S. na Ba-hia.

ONZE VAGAS E UM TOUROFOR VIA AÉREA

Chegam à Fortaleza, deprocedência norte-

americanaFORTALEZA 21 «Serviço es-

pecial rie A NOITE) — Freta-do por uma empresa de transporte, chocará a esta capital,procedente dos Estarios Unidosum avião de carga conduzindoonze vacas e um touro da raça"Brownswiss". É a orimrira ve?que chceom à este Estado animai*: ria raça por via aérea vin-rios d estrangeiro e o fa'o édos mais auspiciosos, e repr**;-*=enta unia contribuição apre-ciãv?) (in-n o npr./.iorn-ncnt.icio rebanho uovino cearense.

fnergia para o norte fluminenseO contrato assinado com firmas

pelo governo do Estado dofrancesas

Rio

Quando era assinado o contrato.

Foi assinado no gabinete dogovernador Amaral Peixoto im-portanto contrato com as flrnínífrancesas BatingnoUes e Cobra-sil pnra fornecimento de mate-rial destinado à construção de

5.SR quilômetro*,- de linhas detransmissão e obras tle outraunaturezas da Central dè Maça-bu, que fornecerá energia eié-tiica a uma grande região donorte fluminense.

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Notícias daládlo Nacional

Jorge Fernandesno Paraguai

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_¦<'.>¦'' ___¦_____!^m\mÊtÊte%é J_______*^"«*_______j___l_rf ¦ ___¦. -^BKP' BjV <m

I ____•' -TiB-iii ____!

Jor(« Fernand.*Pen um» série de tri» re-

cltalr a convite de MissãoCultural HrnMlpira. seguirásiiinnhà, pnra Assiinçfio, Pa-rncuni, o cantor Jorge Fer-iinndM, acompanhado docompusltor e pianista Wal-dcmar Henrique Em suan.lvsfio. ambos os artistas dl-fundirão música brasileira, tu primeira vez que Feman-des vai ao Paraguai. Jâ es-teve no Uruguai c Argenti-nu. pnÍM'. aos quais prova-velmcnte se estenderá o con-vlte.

Bailado de SchumannEra cada quarta-feira, daa

20 St às 21 horas, os "Fesll-vais (i. E " apresentam •história de um bailado e asui música. Hoje, o bailadoserá • de Schumann, "Car-naval". Narração de CésarLadeira. Organização e re-g.n.iu dc Léo Peracchl.

De Hollywoodrlo',c, cm seu programa, As

JO,/õj horas. "CinelanJia Ma-tinal', Adolfo Cruz ofereceuur.ia reportagem de LarmemMiranda c o cônsul brasilei-rc en Los Angeles com Wal-ter Pidgeon, Ann Mullcr F.d-wari G. Rnbson, RobertCummings. Jane Poweil, Ire-nj Du.ine, Khonda Fleming eFred Mac Mitrrav, que, cnlrcoi tros, vieram ao "FestivalInt-rr.acionat dc Cinema deSão Paulo". Um "furo" deAdolfo Crtiz.

Trio Madrigal "EmPrimeira Audição"

Trio MadrigalO toncêrto de hoje, das

21.35 as 22 horas, do progra-ma "Em Primeira Audição",eontf Já com a participaçãodc Trio Madrigal, cujas vo-ifí formam o mais homogê-neo e teguro trio vocal fe-minino do rádio metropoll-tano. Entre as quatro com-posições selecionadas. Inclui-*e a de Gabmar Cavalcanti,saníoneiro de dez anos deIdade que executará a suaprópria música. Veio êle deCampina Grande, Paraíba,trazido pela Esso Standarddo Brasil. J_ cego. Auditóriofranqueado ao público.

Festa dn Renato MurceAssinalando seus trinta'

anos de rádio Renato Mur-ee promoverá,' no dia 26, umespetáculo no Teatro JoãoCaetano. Dele, não participa-rá renhum artista de rádio,embora muitos dos que San-«ou ou orientou lá vão estar,pt*,™ cumprimentá-lo. Alémde novos artistas, Renatoapresentará, como atrações,e conjunto instrumental doLiceu de Uberlândia, o "Cen-tro Lalau B*"randa", de Pas-so Fundo, e .is acordconlstasdo professor Mário Mascare-nhas. Ingressos à venda nabilheteria da emissora.

"Programa ManoelBarcelos"

O 'Programa Manoel Bar-velos", amanhã, será trans-mitido do Teatro João Caeta-no. numa homenagem a Mar-Ur.r s Luiz Delfino, pelotranscurso do seu aniversd-rio de casamento. Bilhetes à.venda na A. B. R. e na bi-l-heliria da Nacional, aos pre-cos de 15 cruzeiros, galerias,10, poltronas e bale'es, eISO. frisas e camarotes.

Vamos Votar?Paulo Gra-cindo i can-ililato a ve-

reador peloP.TN. Em1950 se nãotivesse tro-cado de le-tenda, seriar-'eito, poisteve maisvotos que ointco eleito

pelo Parti-do Traba-Ihista Nacio-

nal . seu colega João Frei-tas. Se eleito, não se despre-oeupanrlo de quatsnuer pro-.ietos, firmará mais o seudesvelo e atenção nos pro-blemas de educação e cul-tura, (com o proieto de tor-na» gratuito o ensino notur-no), e de administração doOI-sM.o Federal pugnandopela criarão das sub-nrefei-tiiras. eom a qua1 multo lu-crará a população. Quemqnizer ajudar a sua campa-nha pode procura -Io naemissora, diariamente. Pre-cisa dr quem nassp as eédu-Ias. as distribu. em suasruas bairros ou locais detrabalho cm de quem se dis-ponlia n fazer uma corrpnteeleitoral. Enviará a quem«.•Heitor, cédulas. Torta aj-u-da .er-. bem recebida.

P. Gracindo

f:»r»o-10 aii* tROMPERAM-SE OS DIQUES DE GYOER -

APOIADO PELA GRÃ-BRETANHA - DECLARAM OS EE. UU. NAS NAÇÕES UNIDAS :

VIKNA, ti IV. r.) — O» flli-ii.- que prol. E|an, . .,,.• dn Oyoer, n 110 aulluinetrni no omtn de IHidns , ' "»

jnvn »me»-;«il-« poi** »*-im*. trarmbordndni, (•.d..__í_ It.,^u»fim e »¦ run* flrnntm cninuletiinit-nUi «i.,, , ,_, """> «.,

A INOITFI • \ (I I \ \ I

RIO. 21/7/1954

Santos Costa acompanharáFranco 1 Sio Tiago do

Composfela

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A m n o deümiMAimi, II (AFP. - RIM m ê» ......-Mt-n-t*-*.**-, • -reneral rranen Irá HflS 1.1808• Me, Tiago in C-MnftMtelÉ, onde

antUtirá ao encerramento da pe-r-f-.rii.-Kl.- naetMal, or_**nl»«dn»or nnftaUo it. AH* Mariane.Aerndlta-M aaber aue * chefe áeRatado M-Minhel «erâ _*-rem-*a-nhiido p-clo coronel Santo* Coftt-a,mlnlatrn «a Itefena tn mrtufftl.O ectranH Santo* «Inata terá *»rn-vàvelment* rn-nverMtSe-. comaeu rolem espanhnl • * *.eneralFranco. Oa observadores acen-tuam -im n eerone. (tanto* Oa-ta, coUbotr-ador intimo dn presl.dente do OanMhn pnrtuKU.i, ir.Oliveira Salatar, é consideradohá mnltn* anoa eomo um atenteda ll-.a-.ft» entre os doía «orer.noa Ibérico--, sempre que proble-¦naa aue Intnreeaam a ..«sanha« a Porturral pedem a aplica.»-»de certa* cláusula*, contida* noPacto Ibérico, assinado em 18S9e renovado por um período da1» ano* em ié.t».

LUTA DE BASTIDORES PELOCONTROLE SINDICAL NA

GUATEMALAGUATEMALA, ll (AFP) —

A luta pelo controla do movi-mento «Indicai cometeu há aí-run* dias, «pós a decisão da Jun-ta de Govárno de afastar oa II-derea «Indicai* au* dirigiram a*orgânica-.-*** operária* durante aregime do presidente JaeoboArbentc O* Srs. Seraflno Roniu-aldl, representante da «AmericanPedcratlon of Labor», Daniel He-nedlct, enviado da C.LO, RaulValdivla, delepido da Confedera-çao dn* Trabalhadores Metalúr.Bico» de Cuba, e, finalmente, umrepresentante da «Aliança dd*Trabalhadores da América LaH-na», filiada à or.-anl_a.ao contl-nental de aéde em Buenos AlrCs,estão ná Guatemala há doía dias,para tentar Conquistar os «Indica-lista* (.uatemnltccn* para aua*orcanliafie-» respectiva* e re-or-çanltar a* fôr .as operária* e cam-penosa* do pais. Representantesde outro* movimentos sindicais«citam Igualmente, nos bastido,res, para orientar o sindicalismonacional segnindo os princípiosda democracia crista, o qué da-ria ao clero católico o controledas or-janlsafles dos trabalhado-te* e poderia, aeg-uftdo a opiniãode certo* observadores, «ter ara-re* conseqüências». Desde Já, nluta se anuncia difícil entre todoso* grupos mencionados, para ob-ter o controle total ou parcialdo sindicalismo guatemalteco,tanto mal* qne simpatizante* co-munlstas esperam o momento dcse manifestar.

Vai a Salgo» o embaixadordo Japão em BangkokTOQTJIO, 21 (AFP) — Infor-

moti-se, de fonte aatorisada, noMinistério da* Relações Exterio-res, qoe o governo de Tóquiodecidiu enviar ao Vletnam seuembaixador em Bangkok, Sr. Chi-ro Onta, para estudar a sltuaet»resultante de uma suspensão do

Terminou a visita da marl-i Lenlngrado

LKN1NGRADO, 21 (ATP) —A primeira esquadra de defesaeatirira ia marinha sueca d»l-•ws heje, pela madrugada, • «m

NÀÇOES UNIDAS, N. .., 21 (U. P.) —0$ EstadosUnidos declararam nas Nações Unidas que a Rússia nãotem "verdadeiro dese|o" de chegar a um convênio de de-sarmamento. Morehe.td Patfersoh, delegado norte-ameri-cano. falando na Comissão de Desarmamento, disse quea União Soviética insiste em apresentar propostas que"poderiam tornar perfeitamente possível a realização de

boeadura àa rio Neta, par* ga- preparativos para ahlqüllar o Ocidente, sem que pudés-eauàtéireSiS^lS Semos ,er< an»»ctpadamente, conhecimento de suas atua-frade, o último dia tel destina- ções (da Rússia) ou dé sua» intenções". O delegado bri-^'^.-JS^tiS *«?«>' Sir Pír»on Dlxon declarou-se completamente d.branca, e mesma acontecendo acordo com Patterson e disse que ó plano rusío de umaeom cada oficial, o almirante prescrição incondicional dai armas atômicas ou de hldro-nWS^S 9êni0 alentaria a agressão, è nSo existe o receio por fazer fínnRPflIfin fiüIVH Pflnilllfnautoridade* e à marinha sorié- parte do agressor de que tais armas poderiam ser utiliza- WHÜBUIUU »(II!U IUI.UU1U

Ui:8itSAll; fa(S Para rechaçó-lo. A Comissão reuniu-se para estudar o | QÍ8Z VW80n, em Cubaqualiiicando ema recepçío dr Informe de vinte infrutíferas reuniões realizadas em Lon- wwwiii wii mmmh

dres por uma sub-comlSsÜo de cinco nações, que procurouformular um plano para reduzir os armamentos,

ONDE, AFINAL, PASSAA LINHA DA TRÉGUA ?

O-tWBJTR/t, íl (UP) — A»telefonistas do Palácio dMKaç/le» disseram que ot eha-•Mudos mais p_t*itof-**i"-t.. nn-teM A noite eram dé tim im-pressor de mapas de ZUriohque insistia em pedir, da lon-ga dlstdncln, uma desrrifilo«axila da Unha de trégua noVl-if-JVam que dití.dlu a esseBetado inrlochlnit em dal*.

i*il iimiei n i i s e e » -i e

Inesqveelrel. Apesar da hora, numoroso público presenciou a pa''tida das unidade* suecas.

HQÚE.wMmér.O ABRASANTE CALOR NÒS EE.UÜ*

QUEIMA AS COLHEITAS E MATA 0 GADOCIDCAGO, 21 (D. T.) — A

onda dè ealor que açoita oMelo—Oeste dos Estado* Unido*ameaça arruinar as colheitasda reglío, *e nfto chover denttodn algun* dias ou So nko bal-lar • temperatura;

O calor o tfio Intenso que cau-eon até agora 254 mortes porInsolnçfto no curso do duas se-manas.

. Ao mesmo tempo, unido àfalta de chuvas, o calor esl*queimando a* colheitas e ma-tando o gado,

O governador do Estado de

Mlskouri, Phll M. Uonnell*., dts- pais, U tendo causado pelo mo-elar.iu o estado de emerjrênela nos ti mortos mais na* última*e pediu ao prec-tdente Elsenho- horaa e avultados prejuiios aostver que conceda ajuda federal fc agricultores,agrlíult-tira de seu Estado. A onda dè calor, a mais forteO governador Informou que d«r_de multo* anos, j* causou oesta é a pior s«ca dã história mínimo dè t« mortes desde quodo Estado è que as colheita* se- começou a estender-se por todo

HAVANA. II (UP) - O Ml-nlstltlo das Relaeia* ExterioresInlornloU haver «eneedide Solvo-conduto a SJlrador Dias Verson,presidente da Ufa Anli-emunls-la a ex-capitão da Serviço deInteligência Militar, o qual •*e- -entra asilado na Embaixada, i Uruguai. Dias Verson partirápara es Estados Unido* ho|».

MINISTRO DA SÍRIAEM MOSCOU

PARIS, 21 (AFP) — A emissorad* Moscou anunciou que o ma-rtehal Vorochilov, presidente doPresldlum do Supremo Soviel daURSS, recebeu ontem o novo ml-nistro Plonipotenciârlo da Síriaèm Moscou» o Sr. Farid El Khani,quo lhe entregou credenciai*.

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de*.!ti. FRANCIRCO — Pnia o concurso de "Miss Universo", 0bar«a nos Estados Unidos a representante do Japão, Mnlko Ko*do ,A dlrclfn). "Miss" Jnpilo, hcln estudante dn A"ii(;o!/-i, /oi i,cehldn no aeroporto por outra beldade já rtidlcatín noi Sc.dos Unidos, Kathy Asamo, de Silo Fran.ií.o.

jior via airca)(Foto «D, f,n

rflo reduzidns a 10 por rento emcertas reglSes. Cento e vinte edua* pessoa* pereceram de In-solaçAo somente em Mlèsouri.

VAI RI.EVAR-CjR O CALORCHICAGO, íl IV. P.) — Ima

Intensa onda de cilo*. continuaflagelando a cona central dó

____¦ ¦>.'¦ ________¦ flllf^k } '___¦ ; '¦ .M*-______r-_________L5.''.-.. I _________¦:'¦ Hi'liil__l ; ¦ ^ , W."______B__P_#-°.r _______¦

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_______r^^*i ________[ -aa-LI am\m\Sv J*JL4mJt 'J__l -_-_-_-> ^-P^*f^----l

o pais na semana passada. An-tes do fim da semana última.Já .-atavam registradas ttt mor-te*, e agors se registraram maisM. O Observatório Meteoroló.gleo dns Estado* Unido* Infor-ma que a temperatura voltará aelevar-«e, hoje, a 40 graus <íumais em Oklahnma, kansas, Ne-braskfe o sudeste de Oakota doSul. Foram registradas, ontem,máilma* dè 42 graus em Kan-na* City, 40,08 em Halnt Louls,4IJ5 em Ponca City (Okalahoms),Í 41 «tn Presidio (Texas) eOmaha.

REPERCUSSÃO DA TRÊGUA,NOS EE. UU.

Melhor do que a guerra atômica a vitóriaWASHINGTON, ti (V. Ti) — Os altos círculos da nn.üo consideram a trésua da, Tndochliu

eomo uma vitória comunista, porém acreditam quo talvez seju a melhor forma de píir fim a umcrise qne poderia haver degenerado em uma guerra atômica. Alguns legisladores estão iie acõrdtcom a assinatura do pacto; Outros, entre éle» o senador democrata John J. Spnrlunan, dizem qwse trata de «outro Mnnleh» o que agora os comunista* podem avançar o apoderar-se iln roMo íSudeste da Ásia quando assim o decidirem. O Ileparlnmcnto de Estado o «¦ Casa Branca se >hi,tiveram dè faser declaratõea, porém o secretário dn Defesa, Charles Wilson, salientou o tec...lentamente do governo pela perda do norte do Vletnam. ao dizer, cm uma entrevista com eiJornalistas, que os Estados Unidos nüo so comprometeram a defi*nder a linha iln trepa, mulltembora, acrescentou este pais continue disposto a unir-se a um pacto de defesa do Sudest. _»

Ásia para fater frente a uma nova expansão vermclh-v

TÉRMINO DA GUERRA NA INDOCHINA

ASSINADO 0 ULTIMO ACORDO DE CESSA!

NOVA IORQUE — Sofrendo com o calor eomo o* demais «ib-valorquínos — dentro ou fora da* grades, — estes dois chipantfsdo Jardim Zoológico do Central Park recebem com efusiva ale-

. __ gria o tratador Lulte McCabe, que lhes vai levando dois abinçoi-fogo na Indochina. O Sr. Chlro dos picold» — crr?..<_ e/iclenflsslma confro os S8,S graus a Som-Ohta deve Chegar a Salgon em bra qus registrava o termômetro em Nova Iorque. (Foto "U. Pi".3 de Julho. p0r ,..<_ aérea)

Mensagem do Papa sôbre a liberdade dos cidadãos

GENEBRA, 21 (F. P.) —Fei assinada e acordo a rei-peito de "cessar fogo" rieCãmbodge, e único que fal-tafi.

GÊNEGRA, 21 (AFP) —Parece que a cerimônia daassinatura do cessar-fogo noCãmbodge será retardada atéai enie heras por motivosde ordem técnica. Os repre- J^i^do" conseguidos na Consentantes do Viet Minh e es

St. .ame* Ha_r3«-rthy, indicou, en-tretanto, qué e presidenta Eise-nhower leria provavelmente qual-quer coisa a diser durante suaentrevista l imprensa, pela ma-nhã de hoje..FELICITAÇÕES AOS QUATRO

PRIMEMOS MINISTROSNOVA DEMII, íl (A. F, Pi)

— O primeiro ministro IndianoNehru enviou mensagem de fe-llclt-ições ao* senhores PlerreMendes-Prance, Anthony Éden,Chou En Lat e Molotov pelos

em seguida otrégua na Indo-

CIDADE DO VATICANO, íl(O. P.) — O Papa Pio XII, aoexpor ontem através de u'a men-sagem, o critério da Igreja sôbres aç&o do Estado para assegurara liberdade de seus cidadãos,exortou os governos democráti-cos a tratarem com flrmexa osgrupos dominados pelos eonin-nlstns.

Afirmou o Santo Padre quemultas organizações dè patrões,operários e grupos profissional*,se tornaram tio forte que difl-cultam a obra do governo, criamum estado de mal-estar ger-tl,paralisam- o exercício da autori-dade e "comprometem a llberda-de daqueles aos quais simulamservir".

Em n'a mensagem que dirigiuà Assembléia da "Semana So-ciai" católica que está sendo ce-lebrads em Rennes, França, oPapa se referiu especialmente,embora sem mencionar seus no-

quistando a cooperação ativa detodas as forças da vida nado-nal".

fotógrafos já se encontramnó local da assinatura oaguardam a chegada dos re-pretentan.es do Cãmbodge.

EÍSENHOWER falaria aRESPEITO

WASHINGTON, 21 (AFP) - ACaso Branca se recusou a lazerqualquer comentário sftbre osaeftrdo* de Genebrç-. O secreta-rio d* Imprensa da presidência.

mes, aos grandes sindicatos ope-rários da Itália e da França pe-los comunistas, que, afirmou,"chegam até a atravessar ss

P^Sa^^^,sí? Aureliano Sanchez X Roberto Kitamanterem suas atividades "com firma-sa e Independência", para sal-vaguardar a liberdade do cida-dão e ao mesmo tempo paraservir o bem-estar comum, con-

fetencla de Genebra.FALA TANAKA

TÓQUIO, íl (A. F. P.J —Comentando a cessação das hos-tllldáde* na Indochina, o senhoiMitsui tanaka, porta-voz do Ml-nlsterlo do Exterior do Japão,declarou: «O Japão deseja * co-existência com a China comu-nlsta e os demais países do blo-cd comunista, sob * condição,porém, de que os comunista»abandonem a sua política pus-sada de agressão ê do destruição.Enquanto nao fôr preenchida es-sá condição o Japão continuaráa estreitar os vínculos anterlo-

Bater-se-ão em duelo contanto que se encontremPremiado o presidente

JimenezCARACAS, 21 (AFP) — O eo-

roncl Perez Jimenez, presidenteda República, recebeu, ontem i,tarde, a placa c.memorativa doPrêmio Internacional de Estra-das de 1953, que lhe foi entreguepelo Sr. Robert Relncollar, presl-dente da "American Road Buil-ding Association".

RECEBIDA COM INDIFERENÇA0 EIM DA "GUERRA INÚTIL"

PARIS, íl (De Edward M. Korry, correspondente da UnitedPress) — O povo frar-cís, tão orgulhoso de seu passado, recebeua pas na Indochina com uma quieta satisfação. A pergunta detodos é se ela significará ü'a melhor situação econômica par» anação. Não houve vivas, nem bandeiras nem uma pausa na vidanormal da capital para celebrar a paz sem vitória, porém hon-rosa. Nem sequer—o Parlamento suspendeu a discussão do pro-blema das marcas de queijos e das investigações sôbre o câncerpara comemorar o fim de sete e melo anos de sangue, dinheiroe esperanças perdidos. Ante as bancas de jornais, com seus gran-des titulo*, não havia mal* gente quo de costume. Só se pôde ob-servar uma ou outra lágrima de alguma mãe cujo filho morreuna Indochina; alguma maldição do um veterano Inválido ou at-gum epiteto de um Inimigo do «premier» Mendes France. Parao resto da França, simplesmente terminou a «guerra Inútil», a«guerra suja» (como a chamaram os comunistas) ou a «guerrados profissionais». A guerra, na realidade, foi travada em umuregião multo distante e Jamais um conscrlto foi enviado para lá.Na Indochina lutaram somente dezenas de milhares de italianos,marroquinos, alemães, tunlslanos, senegalesos, vlctnameses e oexército profissional francês. Fo| uma guerra que mui poucasvezes raspou o camponês ou o operário franceses. Os únicos quna sentiram foram os parentes dos oficiais que dirigiram a Le-glão Francesa, aos «Goumlers» e «Spahls», na batalha. A lulacustou 8.200 oficiais e sub-ofieials franceses.

«A guerra da Indochina?» _ disse Renè Couguln, motoristade tratores. «Ainda bem que terminou, porém nüo significará nadase não aumentarem os nossos salários».

A estenógrafa Helene Jarmaln disse:«Paz! Tenho multo trabalho para pensar nisso». E Claude

Lcferve, maqulnista, comentou: «Armistício! Quando se trabalha60 horas semanais e se vive em um apartamento gelado, comduas crianças, não há tempo para pensar nisso. Significa maior mente, em material para a Indús-salário? Vida melhor?». trja

MÉXICO, tí (AFP) — O 8r._i ureltano Sanchez Arango, to»-ministro da Educação de Cuba,provocado em duelo pelo- Sr. Iio-berto Agromonte, presidente doPartido Ortodoxo Cubano, decla-rou que está álspotto a aoM.or odesafio de seu <_duer..drlo, masque não se baterá em terH.tlripmexicano, a fim de respeitar asleis deste país, que proloem oduelo.

O Sr. Arango, que seu adver-sdrlo acusava de "ter desapare-cido", voltou ontem A capital me-i'icana e declarou que designariahoje suas testemunhas ás quaispediria que se encorresrassetri. dsori.a-i.l_ar o encontro no estran-gelro.

O Sr. Agromonte, que se en-contra mo México desde domingoúltimo, declarou, de seu lado, queesperara durante quarenta e o«ohoras as testemunha* de seu ad-versdrlo e que esse prazo lheparecia suflalente, partindo as-sim hoje mesmo para Cuba, íoi*via aérea. "Se Arango quiser re-almente bater-se — acrescentou— emifard suas testemunhas aHavana".

Com a intervençãodo ministro do TrabalhoSOLUCIONADA A GREVE

NO MÉXICOMÉXICO, íl (U.P.) — Fo!

snlmi .nails, ontem, a greve de37 dias contra a Empresa Indus-trial Elétrica do México, a maiorprodutora de equipamento elétrl-co do pais, .- ser aceita a pro-posta da companhia de elevar dedezesseis nor cento os salários dopessoal. O acõrd. foi possívelgraças à Intervenção direta doministro do Trabalho, Aelfo to-pez Matei». Por outro lado, sa-be-se que o governo prometeu àempresa uma proteção tarifáriaadicional, tend3 em vista as In-versões por ela feitas, recente-

res». Declarouporta.vós que achina constituía apenas uma primeira etapa e que dependiam desolução numerosos problemas.

FALA O CHANCELER FI-LIPLNO

MANILHA, 21 (A. F. P.) —O vice-presidente e ministro do

Bandeira da "ONU" paraSão Paulo, na comemora-

ção do IV CentenárioNAÇÕES VNIDAS, ti (AFP)— -ti Nações Unidas anuncia-

tam ontem que o secretário ge-rãl Dag Bammarsjoeld revelouo desejo de fornecer uma ban-ãelra da ONU á cidade, brasilei-ra de S. Paulo, pelo transcursodo quarto centenário do funda-ção âèsse importante centro ur-bano.

Na impossibilidade de compa-recer pessoalmente à cerimônia,o secretário geral delegou aoSr. Paul Vanorden Sha, di-retor do Centro de Informaçõesdas Nações Unidas no Rio doJaneiro, a incumbência de ftv-«or et..re_m ú cidade de SãoPaulo disse símbolo da organi-zaçâo internai-lorml.

Despede-se Alberto Lleras Camargodos Estados Unidos

WASHINGTON, ti (V. P.) _ O Sr. Alberto Lleras Camargo,c«-f»cretárlo.geral da Organização do* Estados Americanos, des-FÕsto-^-Sta.™ ,ecre"r,<>

dB Ell«*d° norte-americano, JohnAe s«lr do Departamento de Estado, Lleras Camargo Infor-mou aos Jornalista*i que visitara o secretário de Estado somentepara despedlr-se dele e agradecer aos diversos funcionários dogovírno dos Estados Unidos as cortesia* que lho prestaram du-rante os sete anos qlie esteve em Washington.Llera» Camargo e sua familia partirão de Nova Iorque nopróximo dia 30, no vapor «Santa Rosa», de regresso fc Colômbia

A soberania alemãMendes-France ainda nãose pronunciou, diz Churchill

10NDHE3, 21 (AFP) — Nenhu

Regressa a Bonn o pre-sidente Heuss

BERLIM, íl (AFP) — O pre-mdente Theodor Heuss deixouBerlim em um avião especial,posto à sua disposição pelas au-

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Congresso Pan-Amerl-cano de Rodovias, no

PanamáCARACAS, ti (UP) — O

Congresso Pan-Americano deüodoulas escolheu o Panamácomo sede do VII Congresso,e criou quatro comissões per-manentes.

A Comissão de Organizaçãodo Departamento de Trans-portes terá como sede a alda-de de Uma; a de Planlficarção de Rotas, o Rio de Janei-ro; a de Financiamento, o Má-alço; e a de Terminologia de1 ransportes, a capitai vene-xuelana.

mo comunicação _oi recebida do 'or,aa<J<* americanas. Foi saúda-no, na partida do aeródromo deTempelhof, pelo prefeito WallerSchrelber, o Dr. Otto Suhr, pre-sidente da Câmara de Deputados,e numerosas outras personalida-des berlinenses. O presidente daRepublica Federal declarou quoagredecla multo a acolhida quelhe havia sido dispensada pelosberlinenses e expressou a espe-rança de breve retornar a Ber-Um.

Sr. Pierre Mendes France, de-pois da declaração anglo-amerl-cana sabre a soberania alemã,declarou ontem, perante a Cã-mara dos Comuns, Slr WlnstonChurchill, em resposta a umdeputado. Acrescentou que o pre-sidente do Conselho * ministroIrancès das Relações Extorlorosexpressará publicamente sua sa-tisiação,

No Panamá o VII CongressoPan-Americano de Estradas

CARACAS, II (AFP) — A Co-missas de' Finanças de Congres-so Rodoviário está integrada pelaBolívia, Equador, Estados Uni-dos, Haiti, Nicarágua, Peru, Pa-ragnal, Honduras, México e Ve-nezuèls e '"á por sede Caracas.A Comissão de Terminei igla es-tara Integrada pelo Brasil, Esta-dos Unidos, Haiti, Cuba, Peru,Argentina e Vene7-icla e terá porsede Buenos Aires. O Panamáserá a sede do Sétimo CongressoPan-Americano de Estradas, cuiasreuniies se realizarão em 1957.

Mortos dezesseis soldadosno trágico desastre

THENTO, Itália, 21 (U. P.) —Dezesseis soldados alpinos ila-liano* perderam a vida. * doisoutros ficaram feridos, ao cairum caminhão militar ao fundode um precipício, de 100 metros,nas montanhas ao sul da fron-teira sulço-italiana. Outro* qua-t'*_ soldados que iam no caml-nhão escaparam milaqrosamente,com apenas a1-.un.as contusõese escoriações. O enorme veiculo,eom 22 soldados, aproximou-sedemasiadamente da beira dopredpido, em uma curva oerl-gosa, despenhando-se ao fundodo mesmo.

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Exterior das Flllpltitu, Sr. Cthlos Garcia, declarou quo o aci*,do do Genebra que- abranse idivisão do Vlet Nam somentipoderia ser temporário porqui ipovo vietnamita Jamais aceítl-ria um acordo desst. espécie »>mo permnnontn.

SATISFAÇÃO NA ITÁLIAROMA, 21 (A. F. V.) -A

opinião ltallunu. im. acompanh.va com apaixonado interesse Hnegneinções do (.eurlira, acolhwcom satisfação quase unanimeiassinatura do cessar-fogo as lu.dnclilna. Desdo ontem à noittos jnrnula anunciavam sob enof,mes títulos o fim dn cnnllilllndochii.es. Os pnrtliiiis político!em sua maioria, eiccçuo ddpartidos da direita que suste*tam «o frarasso (la raça brantlno Extremo Oriento, Inlerpi*-tavnm o fim da guerra qucnlina Ásia não somente comodecréscimo multo sen.lvel do ps*rlf*o de cõnflagraçilo seral wnhecido pelo mundo nestes fttlmos meses, mas qni.á conio começo de verdadeira tré.u»entro o Oriento e o Ocidente,Essa satisfação é mesclada tods-via por alguns temores, sobretudo dos partidos governstn**»tale, a respeito do futuro dlpolítica do integração européia,Jtitgam certas pessoas que esilpolítica poderia aofre-r o conlr!"golpe do apaziguamento que seisdúvida a pny. mt- Avia assinais»o começo.

O CANADA' ACEITAOTTAWA, 21 (A. F. P-> "

Em comunicado oficiai, o gori!"no canadense declara qoe l".1"1'rá em consideração aslhipâflcíe Imediata» qualquer pedido »,Conferência do Genebra no seytido de fazer parte o Canadá dlComissão tia Armistício na In*docliina. .

CANBEBItA, 21 (A. F- l'— Apesar do não ter sido P*cado qualquer comunicado <*ciai em conseqüência da assln*tura do cessiir.fogo na làíMJjjna, os círculos Usado.-; ao sove'*nu australiano declaram .uéttso acontecimento foi acolliU'com multa sntisfâção. Asslro*sumo os mesmos círculos » mnião dos círculos dirigentes! «icessar-fogo na Indochina »»sicnifieit n paz. mas apresenta »'nalmente a possibilidade de cm*ínilr a paz». Ácrusceiita-se q.»'o govrno aproveitará a assln"-tura «lo cessar-fogo na mu""1na para Insistir novamente^respeito da urgência do esta»"leclmento de um sistema de se*

çurança nu Asía SlidçsU P«melo de negociações diplo»"cn»• . „,

EM SAIGON A NOTICIASAIGOKi. 31 (A.F.P.) -,A "T

ptilação desta eidaiie foi cientmcada do acordo realizado om™A noite em Genebra a respeitodo cessar-fogo no Vletnam f "

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I cllltarar «porto»,ío » »rwte i,t dl»leo dlsiereto ido cor

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Organismo atôo:co internacional sem a Rússia

KENLEY, Inglaterrabeiras dei RAF disputam comseus colegas da Força Aérea dosEstados Unidos, da RAF Canaaense e da Escola de Moc&nico!de Aviões dn Real Marinha Bri-tanlca, um campeonato de eíi-ciência no combate a Incêndiosem aviões. No flagrante, o pes-soai da RAF demonstrando suacapacidade com mangueiras dnalta pressão. (Foto _.. p.,

via aérea) por

I.aos por Intermédio da:ras emissões niatutli'"* d* "" '

iaiPACIÊNCtAIIAXOI. 2! (A.IM-.Í - Os ' '

ciilos dó negócios dè Han»1' Cfranceses, que- vielnaniltav™,quanto iigimrdam esclarecmitos coihplementarcs a reff'l°Lacordo realizado em ,","°""'fnl.monstram Impttolôncia, sondo, para conhecer os l¦¦>''evacunão quo serãoAs lojas a ctifés <";mento vastos há d"'"' "'"_1S JIncni-so os grupos de v'",''', ioantn dos postos de nu nedifício da Agência VW««» JImprensa, onde são «flf,""---*Informnõis u medida oo seceblmento.

,- CsTlnifoilO primeiro ministro, Slr. ' *ftl<

,.« i._i,.,.,_ iTnldo. r a ('**•¦' _.,.

conred'.».'io praf'*dias. W

LONDRES, 31 (D T.) _Churchill, declarou, ontem, que os Estudos Unidos^?, f**?0^ons!feran''o o ostabeleclmento do organismo W^cional de Enorftla Atômica, proposto pelo presidente E'5el'dinesmo som ççular com a partlcipaçfto da Ilúss'»

nAc°mp!'-arvalhocatidárioR!o Novtc?ntrnm-:«unos dib°m comfmto m""i naqiísslno. ('! prendWo tio5° de A*_ta, ein«idltórjo

.SAM in!^esident,*ntregarã

."" marSi_,Get*''«idio Na

s??a ^,ança d0>' e hmpfme r.

í^^ceia

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^*.-*»-i-i*.4««iP..- *$%$*&•£

O CA FE'• 3 decisão hoje tomada

pelu Banco do BrasilAbertura de créditos

e contas correntes afirmas exportadoras

O iiblacl' da prcsldênrln tio«inco du Hninll forneceu hojei üuprcnsn a negulnte notn:

"O Banco do Brasil- para dar.sitiprlni""'" 4a deeliunçõog ,.àjtruço*» do ministro da Fa-Sgdl nn propósito do rolnho-L. eorn o comércio exportador,!JL*ro.i)*int<lo-llii* meios do fc-{njiir »» expurtmjíes o npre*.2J i llquidnçao do cnfi'*» tio»Mito», eoniunicrt quo ttitii pron.P, âbrlr créditos o conta cor-ÍL., t firma exportadorns quuITílipnnliiiiii » comprar cafí!, disponível' nau bases do tle-mto n. Mi«12 de 31 dc Junhoi, corrente ano".

Elia decisão do Knnco doBtnill l'"' f"' tomndn depoisf, ouvido o Sr. Oswnldo Ant-Xi reveste-sc da mnior Im-sartAncia pnrn a defesa do nos-J. prinelp-il produto agrícola,A sre:ldcnte do Hnnro do I3rn-j, nf.<se sentido, manteve, ho-í/ptlá mnnhS, demorada con-Sríncln COltí o novo presidente5» Instituto Brnsllclro do Ca-

¦••¦¦¦¦•l>t««Mf>H#Wf"Oeffcit" de Vaneue paira*''oanão em São PauloSAO PAULO. 21 (Asep.)- Segundo m deeinrnçrteiiJo Dr. Hul Farto chote do

fi?"»? ',P,Sal,,K»<* dn Hoipl-tal Municipal, Silo Pnulo emua rlilnde deunrmwln dosnnfiue. Mais do trCr, mllhócitdo nnbitantci-, preclsnrlnmosdo rebenta mil pe-sons nuedoassem «nnKue por nnopnrn que n.i necessidade» ml-nlnint. dos hospitais fossemsatlsloltas. Infelizmente, cmbno Paulo os doadores nflontitiRent vinte c cinco milhavendo um déficit do maisdç cinqüenta por cento nonbn.steclmento do sangue.

fi. Sr. llnu! Dludorlckíon e'"ju 0 3r Otávio Cintrn Leite.

5'*ítoi drssu autarquia, tendo«Biunlcído Imediatamente ai*d*So *os repesentántés do co-Óírclo ío café.

Tísiologistas, em sessãoespecial, no Hospital deCuricica, com a presença

do ministro da SaúdeO Sanatório dc Curicica, cm Ja-carepaaun, recolicrt, hoje, Jis tre-ze e trinta huriu, para uma re-un flo conjunta, os delegados do\ II Congresso Nacional de TI-Biologia c do li Congresso Na-cional dc Doenças TorAxIcas,Nessa reunião, será debatidaumn Inlcressnnlc lese sólire nmortalidade c n morbiüade dn tu-lierculosc no Hrasll.Os congressistas serão sautla-dos no Ilospil.il tle Curicici, ndoministro da Saúde, Sr. Mnrlo PI-nnlli.

mW%MÊÊÊÈÈ Wk '*&&Êmmmm*m^à»^LtéÈt-^^\*i^tW^mW m*\\\\\^ \mL' v * '£^1

í. ^. <M m

Um aspecto dn. entrevista da Dolotraçuo Urltúnlcn do ICiicr-rlunn A. B. I,

O PROBLEMA DA ENERGIA%\\ „y C O N I I N ti A Ç i. Offlr-r i» a i* i- a t; i n «

A PRISÃO DO DINAMARQUÊSKNUD SOERENSEN

Realizam contrabando da Dinamarca para aItália e vice-versa

JXÔ MULO. 21 (Asnprcs) —Obicdo, ontem, se dispunha arilirar J carteira, modelo lü, nnDelegacia de Estrangeiros, invés-(.•priores da Delegacia de Vigi-lucls e Capturas prenderam oflcatnaniuês Kiititl Haiti Soe-Itnien, dt 54 anos, casado, sem[isldíncil fiva. Kniid citavaKnilo procurado pela policia, porlir autor ile várias falcatruas emnu pais de origem.

• Delegacia de Vigilância eCipíuras- o delegado Mario Can-(jis o ouviu, rapidamente, para

contr.tm a salvo dc serem presose extraditados. Sua família, tiis-se Kniid, jii se encontra na Ar-gentina, hA bastante tempo.

A Intenção dele é estabelecerse em São Pnulo, para importarmanteiga e bacalhau, não só doseu p;iis, como de oulros, ondesão bnr.itissimns esses produtos,que podem ser vendidos no Urn-sil a preços muilo baixos.Será pedida a extradição

COPENHAGUE, 21 (AFP)' —Noticia-se que a Dinamarca ten-ciona exigir a extração do ne-¦•eeuir Cie prestar declarações .•£"£* f A'í; r a exir?íuçao do ne-

o Inquérito que foi instaurado. l°°}™±e dinamarquês Knud Hanste Inquérito queDl»! Soerenscn que seus nego-lios na Dinamarca foram sem-tre tais, que nunca fizeram vlti-jMi, a não ser ao erário púlill-íí. Knud cintou qne fez part:,Ura mais 19 elementos, de uma(«idade que aparentemente ex-¦orlava para a Itália, via Tan-¦tr, bacalhau, galinhas e cava-[tt ce raça. Na verdade, essasBtrcadorlas não passavam potítngtr. Isn; diretamente para .*>'ílla, por meios que só os 20fcímens «aliiam. Desse pais re-«blam tecidos, que eram vendi-in na Dinamarca, por preçostijíciíis.

Em trér anos :ie atividades, con-in Knud ó ijuailrilha realizou

JM milhões de cruzeiros. Dessedinheiro Knud possui 52 miltiroEs dinamarquesas na Suíça,Irall francos bulços no Brasil e!l Dinamarca vários milhões riebiníos. Os IP membros da suaWfiedadt enciinlinm-se dissemi-[Idos pjr vários pulses da Amé-til do Sul, que não íèm conve-tia dc extradição com n sua pá-Bt e, per 5sse motivo, se cn-

faocrensen, príso pela policia deSao Paulo e aqui acusado de fni-siflcaçfio de documentos e co-mércio ilícito.

Lord Cltrlme, antigo c prcstlBlono líder sindical britânico, tòc-nico cm eletrlcldado, escritor oJornalista, desempenhou num»-rosos cncarRos públicos, cnqu.in-to secrcturlou durante cerca de20 nnos n Federação dos Slndl-cotos Britânicos. Presidiu tam-•jcm a FedcraçÜo Internacionaldos Sindicatos, exercendo (»ran-de influíncln nntes e durante nultima guerra na aproximarãodos círculos operários do seu paiscom os do Franca e da Rtlsslu.E' desde 1918 presidente da As-snciação Britânica dc Descnvol-vimento Elátrlco e desde 1917presidente dn Aut-orldnde BrltA-nica de enei-Rln clétrlcn, depoisde haver chefiado a ComlssCÒ Or-linnizndora dn Energia Elétricanu Grã Bretanha.

Sir John Hncltinir, vlce-prosl-dente dn Autoridade Britânicade Energia, é um dos mais dei-tocados especialistas em enge-nhnrla clétrlcn na Inglaterra e.cooperou nn planlflcaçâo de tra-balhos de eletrificação de ferro-vias na Argentina, índia o ou-tros países.Análogos os problemas desuprimento da energia naGrã Bretanha e no Brasil

Iniciou Lord Citrinc sua en-trevlsta, salientando a grandeanalogia existente entre os pro-blomas do suprimento de ener-gin no Brasil o na Grã Brota-nha do depois da última guer-

#ra onde se notava insuficiênciade abastecimento de força emrelncão as necessidades crescen-tes do pcls. i-to, sobretudo, emvirtude da desorganização queao sistema britânico de supri-mento de energia trouxeramas vlclssitudes do Ultimo con-flifo mundial.

Exp'aiiou a seguir como foirealizada a recuperação brita-nica da energia elétrica no apo-iguerra, com a nacionalização em

O material pertenceria à MarinhaEncontrado num barracão, em Higienópolis -Parece tratar-se de roubo — Providências do

1.° Distrito PolicialFoi publicado que as autori-

dades do 20.» distrito apreendo-ram grande quantidade de ma-terial, que teria sido furtado daMarinha de Guerra. Para es-clarectsT o fato,, estivemos no 1.»Distrito Naval, e ali falamos uocomandante Albuquerque Ben-chimol, chefe do Estado Maiordo mesmo Distrito, que noidisse:

— Até o momento, não tive-mos conhecimento oficial do fa-to No entanto, vamos mandarao local o comissário Barreira,elemento de ligação entre a Po-lícia e o 1.» Distrito Naval,acompanhado de um oficial deMarinha, para verif.car se real-mento o material apreendidopertence à Marinha. St- perten-cer, será aberto o competenteInquérito policlal-mllitar, paraapurar a responsabilidade dosautores do desvio.

O fato foi assim esclarecidopela polícia: o comissário Ar-quimedes Pinto Amando rece-beu denúncia de que, na ruaJosé Roberto n. 88, em Hlgle-nópolls, estavam alguns "plve-tes", com vários mancais. Man-dando ao local o investigador

FLOTILHA AMERICANAM GUANABARA

' DevírSe chegar, s m a n h S, i

Cüinahar», i navios de guerra,kltjrante» do Esquadrão dcteratorpedelros n. 2, da Marl-tia dos Estados Unidos.

tsset contralorpeileiros são osÍSS, Earton", "USS. Solcy",ISS. Strong' e "USS. Stickell".

1 tripulação de cmln um dessesMos i it 15 oficiais e 290 pra-Vi.

A ílotlllm, que i comandadaIt» capitão Eilliam E. Fernll,«pois de permanecer no Hio três Duque, éste verificou, que, além

I seguirá para o Recife. dos mancais, havia num barra-

MENORES DO SAM DE MINASGERAIS EM VISITA AO RIO

Uma turma de oito alunos fará entrega aopresidente cia República de um disco contendouma marcha em homenagem ao chefe da Nação

iit

cao, peças de automóveis e denavios, material de limpeza, emgrando quantidade e avaliados,talvez, em mais de um milhãodo cruzeiros. Dando o investi-gíidor ciência do quo encontraraao comissário Pinto Amando,íste mandou guardar todo omaterial por dois guardas-civise fez uma comunicação a Ma-rinha, pois todas as peças emetais pertencem à Armada.Vai ser agora apurado como foiali parar tão vultoso material,que devo ter sido roubado.

0 embaixador B. Hardionagradece a A NOITE

Téíido a A NOITE, por mntivodo transcurso do 11 de .jullin,consagrado um suplemento àgrande data nacional da Frnnçn.o Sr. Ilcrnnrd Ilnrilin, embnixa-dor daquele pais, junto ao Ura-sil, teve a gentileza de enviar-nos uma cordial mcnsrigem deagradecimentos, da qual desta-camos os seguintes tópicos: "0suplemento de A NOITE, consa-grado ao l-l de julho, i uma belavitória, pela qual. na niiiihn qua-lidade de embaixador da Françano Drasil, e no mou nome pes-soai, vos felicito muito parti-cularmentc".

Salientando os esforços dnsque colaboraram no empreendi-mento, continua o embaixadorHardion: "Vossa publicação som-se de uma formo muito honroso,para dar, no dia da festa nnclo-nal francesa, um panorama donosso passado, reflexos <la França moderna e suas relações como Brasil.

Aindn uma vez, todas as ml-nhas felicitações".

Dulles não deu entrevistaWASHINGTON, 21 (AFP) — O

secretário de Estado, Sr. JohnFoster Dulles não deu ontem suahabitual entrevista semanal &imprensa.

1048 dn distribuição da forçaclétrlcn cm todo o pois, que nãoretirou, porém, dn iniciativaparticular n industria dc mnqui-narlns «• instnlaçõcs elétrica*-.

Antes rie 104B havln no paunmigo qtiinheritnj e quarenta euma nii;anizacões de forneci-mento dr eletricidade, das qunlsuma toren pnrte ern de próprio-dnde pnrlicular. Praticamente;toda tldatlt de importflncia dnGrfi Hrctnnhn possuln sua or-ganizaçno de suprimento deenergia. Em 1048 trezentas esessenta e duns desas orgnnl-zações e cento e setentn e noveompnVns foram então fundidasem uma só entidade de contro-le govcrnamentol que tomou oo sl a reorganização do forne-eimontr dc energia, cujo ra*cionamcnlo dificultava a re-cuperação industrial. Hoje essaetapa se acha vencida, com orestabelecimento dn norinalirin-dc o supro-sno do racionamento.

Novas Instalações de suprlmcil-tn fornin criadas, com a coopera-cão da Industria elétrica hrilã-nica npcsnr desta necessitar mnn-ter também a exportação de seusprodutos, necessária a produçãode recursos para n importação degêneros alimentícios pnrn a pnpu-lação tio pais, O nnmento dn pro-dução de energia alcançado foidc 8 milhões e melo de III' (ca-valos vapor) e 4 milhões de Kwllillownts).

Resolvido, porém, o problemada recuperação resta manter oritmo do aumento anual necessn-rio íi Gril Brctnnlm, enlebládò em2 milhões dc Kw.

Somente na Escócia é que émais" f:Uil ésse progresso, pelaexistência de maiores recursos hi-ilrelétricos. No reslo do pais nprodução de energia é sobretudopor meio de usinas térmicas, lia-scàdas na queima dc enrvão. pro-duto que também não é abundnn-le, em vistn dn exportação.

A eni idade que dirige Lord Cl-triue abastece uma população de14 e melo milliões de consumi-dores. Com ns lucros obtidos, quese elevam anualmente n cerca de25 milliões dc libras, é que sãofinanciadas as novas instalaçõesde setações supridnras de energiaA contribuição da energia

atômicaQuanto a contribuição da ener-

pia atômica para o suprimentoda eletricidade declarou o nossoentrevistado estimar que dentrode vlnle anos. estará sendo em-pregado em uma oitava parte detodo o sistema de abastecimentoelétrico brltfiníco. Suil lnfluèn-cia serã, porém, apenas comofonte de energia, substituindo emparte a ulha branca, o carvãoe o óleo na produção térmica daeletricidade, permanecendo osatuais problemas de instalaçõesde geraçiw e distribuição eletri-cas. Em 1D57 estará, funcionandoa primeira usina geradora movi-da a energia atômica.

Lord Citrine e Sir John Hac-Itlng salientaram ainda outrospontos interessantes do sistemabritânico de abastecimento deeletricidade, como a existência deduas usinas geradoras movidaspela força do vento, uma naEscócia e outra na Inglaterra ede uni cabo transmissor atravésdo Canal da Mancha, o qual per-mite a articulação e auxilio mú-tuo dos sistemas de nbastecimen-to elétrico britânico e francês.

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A AUTONOMIA DE VOLTAREDONDA

O presidente Oelilllo Vnrgaírecebeu, tle Volta lletlomln, oseguinte telegrnmn:"Neste momento cm que odovcrtintlor Aninml Peixotoncnlin tle nnncltinnr n lcl con-ferindo nulnniinilu nolltlra eadministrativa a Volta dc-domln, » popuInçAo da cld.t-de do aço e o 1'nrlldo SocialDctnocrAtlco com sun ala tra-Imllilsln, rclf-mlirniulo as pn-lavras tle V. Rxcln, de «Ini-patlii h enusn dn riniinrlpn-y/io, congregada em pmçn prt.blica, renova seus protestosde reconhecimento h grandeobro do maior tios estadistasda Anuir». Atenciosas sauiln-çôes. — («) .Siio/o de Almeidalinnut, presidente do Diretóriodo Partido Social Dtsmocra-tico". a»¦¦«¦»¦ ¦*•*¦¦? ¦ ¦ ¦. t •**, » an»» •*•; | , 0M+^

Inoportuna qualquer alteraçãono regime

GANHENHO FÚNEBREForam sepultados hoje:Np' cemitério tle São Francisco

Xavieri Henrique Osório da Sll-va, run Tulutl, 4(14.* Maria .loséde .Instis Nogueira, Ladeira doBarroso 15; Incz Pereira de Sou-rn. Instituto Anatômico; Elisados Santos, ma Andnrai, 180;•lono Paulino Mandnrlno, Hospi-lal Francisco dc Castro; AntônioCarlos Veiga. Necrotério dn Pa-llria; ,losé Alves, mn Visconde dcNiterói, 2; .luvenlina da Silva,•Santa Casa dn Misericórdia: Mn-ria .Aiiçílin Damasccna, capela docemitério; Mario Vargas, Nccro-tério da Policia; Domingas An-tonlo de Melo, rua Emilia Sam-pnio, 53.

No cemitério dc SHo .Io5o Ha-listn: João Paulino da Sllvn, Hos-p tal Miguel Couto; Cecília dnSilva Nascimento. Capela PcnlGrandeza; Incz dc Almeida. Hos-pilai Miguel Couto; Sônia Itobcr-to, avenida Epltacio Pessoa, 1232.

(Titulo* prtnitipal* na 1* página)O deputado Pnulo Lauro, em

nou parecer à ernenda conntltti.olonal que Institui o roRlmo par-lattietitiulsin, cnnolul peln rèjel"¦.•So filmindo quo n nua repulsa->< uma Impoalc&o de Imperatl-voi do momento político nacio-nal». Acentua ainda o reproaon-lante peeseplatn, em seu longoparecer, quo aerá submetido nComissão Especial nlntla esta «u-

Nlo houve atmosfera ade-quada para as observa-

ções de Marte0 Observatório Nacionallimitou-se a fazer fotogra-fia para localizar o pia-neta — Fala a A NOITEo professor Lelio Gama

A propósito da recente nproxl-maçno de Mnrte da Terra, bemcomo do último eclipse lunar, aA NOITE ouviu o diretor do Ob-scrvatórlo Nacional, professor Le-lio Gama, o qual informou que,em relação tio eclipse foi 61epnrelal, nlo se prestando a pes-quinas. Quanto no planeta que demais perto confina com o orbeterráqueo, o Observntórlo ao queesclareceu o cientista, limitou-sea tirnr fotografias com o objetivode localizá-lo e medir a aua po-slçfio.

— Observaçfies do ponto devista fislco nfto puderam ser rea-llzadas por isso que, n&o há noRio atmosfera adequada, sendoo nosso céu turvo e havendo naocasião nevoeiro denso que eraum obstáculo a qualquer tentati-vn nesse sentido — acrescentouo professor Lelio Gama.

As doenças do coração matam maisque a tuberculose no Rio

Decresce em todo o país o índice de mortali-dade causada pela ação do bacilo de Kock -Os trabalhos desta manhã do VII Congre

Nacional de TuberculoseÍ8SO

Para assistncía aos índiosBELÉM, 21 (Asap.1 — O Servi-

ço de Proteção aos índios rece-lierá da Comissão da Valorizaçãoda Amazônia. 1 milhão de cru-zeiros, para assistência aos sei-vicolas.

Concessão de gratificaçãoaos servidores do I.A.A.

Determinou o chefe do Gover-no fosse ouvido o DASP sobre .*»pretensão da presidência do lns-titulo rio Açúcar e do Álcool deconceder uma gratificação aosservidores dn autarquia, no prl-meiro semestre tio nno, enrres-pondente a um môs de vencimen-tos.

Salienta o I.A.A., na justifica-tiva da solicitação, que os seusfuncionários estão, realmente,solirecnrregadns de serviços ex-trás, como o controle e distri-buiçno de álcool e agunrdente,instalação dc inúmera? distila-rias novas, etc. Para ocorrer àdespesa com a gratificação, lu-forma ainda que houve no prl-meiro semestre do corrente exer-cicio, uma economia na verba dopessoal superior no montantecn leu Indo para n concessão dagralificação, nlém tle ter havidono exercein anterior um grande"superávit",

A Contarioria Geral da Rcpü-blica, opinando a respeito, repor-tnu-se oo decreto que fixa ven-cimentos e salários dos dlrlüen-tes e servidores do I.A.À. e su-geriu, por fim, um pronuncia-mento do DASP sobre a matíria.sugestão que foi acolhida pelochefe do Governo.

oo S.A.M. de Minas Gerais, cm companhia do professortarvâlho Miranda, na redação de A NOITEtirrtíhl!aniha<'03 pe,° Professor caravana mineira um jantar cm"líário

H Mirilnda* do Edu- sua residência particular. Essa

i Novr, 2!rr]f,'"G Kopkêi de homenagem aos alunos do SAM°> tm Minas Gerais, en- visa a despertar o espírito de"se_ nes,-a '-apitai oito emulação para que o exemploffos do SAM como prêmio de frutiflque produzindo bons ele-Sento n amento e aproveita- mentos que se, destaquem pelo"tó-tianiiòtCUr6,0£l cl"e frequen. I respeito à disciplina e amor aoqueJe estabelecimento de estudo.i;"""' Outm«0'K iambét» à participa-¦» ni A,v5-ne*rcas,) de Servi-ti» em , nncla aos Menores,iSItfe%a,Wfjâo no Rio, nómJ-iim0' n° pr°K''a-ti de „„ ' dessa luzida tur-•¦ e "«meninos

Assassinados cabo eleitoralDesconhecidas, ainda, as causas do crime

Há dias, Abigail de Carvalho,do 40 anos, casado, morndor narua Matlas Braga, 40, em BelfortRoxo, foi procurado por um des-conhecido, que lhe pediu paraprovidenciar seu título de eleitor.Abigail concordou, uma vez queera cabo eleitoral na localidade

•«! Í1,rt2,u?mno« Internos dofeCà-H^?. U'na VÍSUa a0*esar5'n ReP»blloaj ao qual!<l£V.s .«•«no» do SAM"•í.s

marcha„ f um disco comGetüllnVm h0m<-'nagem ao

Mh *%*&*"• ST'ÍVIldo na

WhstT pwvalho de Mi-ta.. .-•a-los-á também à pre-o DUleidiú Car." e o Sr. Gui-

lirt-.lnr tío SAM.

gsa -ir, nrefeil.

'"¦feia .,

CUMPRIU MENDESFRANCE SUAPROMESSA

GENEBRA, ti (UP) — A França e seu inimigo comunista ns-slnarum esta madrugada o tratado de armistício que pôs termo úguerra da Indochina.

O acordo que fez cessar as hostilidades que começaram há seloanos e melo foi assinado no "Palais des tVatlons" às S,50 da ma-nhd, isto é. quase quatro horas depois de haver expirado o prazoque o chefe dn governo francês, Pierre Mendés-France, tinha im-posto a st menino.

Mendes-France, porém, cumpriu oficialmente sua promessa defazer cessar a guerra antes da mela noite do ttl do iulho, porque adata coloenda em. iodos os dnrumentas foi a de ontem.

Os acordos assinados na manhã, do hoje referem-se apenas ansEstados Indorhineses do Vle.t Nam e Ldo». A assinatura do trata-ttn concernente na Caml>i<dja, o estado Indnrhinês restante, fni ndia-dn pnra as ll,St) de hoje poique ainda faltava solucionar uma dt-

entes da | vêigência.

c vivia, praticamente, desse expe-diante. Depois, ninguém viu maiso desconhecido nem Abigail vol-tou a fnlar sobre o assunto. On-tem, já estava dormindo com osquatro filhos menores, quandosua esposa, Carglna Vieira deCarvalho ouviu alguém bater àporta. Chamou Abigail, vendoquando este se encaminhou paraatender. Tratava-se do mesmohomem do título eleitoral. Mas,como de nada suspeitasse, foiao fundo do quintal apanhar nl-guraas peças de roupa que lá dei-xará. Exatamente nesse momen-to ouviu dois disparos que pare-ciam ter sido feitos em sua sala,ondo o marido ficara conversnn-do com o desconhecido. Voltouapavorada, encontrando Ablg>iilcom as mãos postas no ventre etodo ensangüentado. Já la se cn-caminhando, na ocasião para acozinha. Depois, atendido pelamulher, foi para o quarto do ca-snl, onde morreu.

A polícia está procurando es-clarecer o crlro-

Tiveram prosseguimento na ma-nhã de hoje os trabalhos do VIICongresso Nacional de Tuber-culose. O tema discutido, alias, oúltimo desse conclave. fot o da"Queda da mortalidade tuber-culosa no Brasil e suns causas".Esse tema tem como relatores osseguintes delegados estaduais:Amazonas — Dr. Djalma Batis-ta; Pará — Prof. Oscar Mirandae Dr. C. Pinto Martins; Ceará— Dr. Hcyder Corrêa Lima; Per-nambuco — Prof. Francisco Mon-tenegro; Bahia — Prof. JoséSilveira; Espírito Santo — Dr.Jayme dós Santos Neves; Dis-trito Federal — Prof. Aloysio dePaula; Minas Gerais — Dr. JoséPeldman; SSo Paulo — Dr. JoséRosemberg; Paraná — Prof. J.Ernani Bettega, e Bio Grande doSul — Dr. Túlio Kaponi.

A tese do delegadocarioca

O Dr. Aloysio de Paula, doDistrito Federal, começou pqr sa>-lientar que a taxa de letalidadeda tuberculose no Rio, baixou de291 por 100.000 habitantes em1H46, para 94 em 1953, ocuoan-do as doenças do coraç&Oj o prl-meiro lugar entre os índices demortalidade nesta capital.

A doença que antes atacavamais os indivíduos Jovens, passoua se desenvolver com maior fre-quêncla para os de Idades maisavançadas.

Segundo êsse ilustre tisiologis-ta foram as seguintes as causasda queda dos óbitos. .*>) a mor-taíidade baixou a custa da terá-pêutica. — 2.°) a mortalidadebaixou em virtude de causa no-va e decisiva, mns conservou seusatributos, já evidonclados pelaepidemiologla clássica. A ques-táo da idade e dos fatores so-ciais documentam esta asserção.— o.°) O número de curas crês-ceu, mas também o de crônicos eIncuráveis. — 4.°) Os problemasde profllaxia se acham singular-mente reforçados. A maior efi-cácia terapêutica exige desço-'orimento mais lntr;-so dos doen-

tes. o aumento dos crônicos re-quer maior vigilância o apare-lhamenfco dos Jispensários. — 5.")Os novos remédios náo consegui-ram suprimir a desigualdade dosterrenos. Urge atentar para asmedidas gerais de melhoria or-gftnica que possibilitam maisativas respostas biológicas. A va-clnaçüo B.C.G. guarda todo seuvalor como arma específica deluta. —• 6.') A luta antltuberculo-sa tornou-se muito mais dispen-diosa.0 fator alimento e o da

habitaçãoO delegado gaúcho, Dr. Tullo

Ilapone, estudando «s cansas daqueda dn mortalidade no tuber-culose no Rio Orando do Sul,acha que o fator alimentar foidesfavorável, por conseqüênciadc ação negativa. Essa causa foideterminada pelo encarecimentodos gêneros dc primeira necessldarie e de outras utilidades, semque os salários ss elevassem na jmesma proporção. j

De acordo com os conclaves doDr. Tullo Hapone as causas ró-cio-ecnjiflmlcas, no último decê-nio, não se alteraram de modo apoderem influir como fatot fa-vorável no declínio da mortali-dade da tuberculose O nininr

Grande do Sul, foi motivadaquase que exclusivamente pela'queda da mortalidade da tuber-culose.

Mais casos em Belém,embora com menos

óbitosO Dr. Oscar Miranda, delegado

do Pnrá., salientou que, em Ilcléin,tém sido eonstalados ultlmamcn-te graças ao cadastro toráclco,maior número de casos dc tuber-culose. embora corri menos óbitos.

Achn êsse tisiologisla que Issose deve It açío de novos mcdién-mentos. recursos cirúrgicos e di-mlniilção da virulência do baciloda tuberculose.

Causas que influem emRecife

Os Dri. Vilas Boas, LoureiroLima, Herôdoto Ramos, de Per-nambuco, analisaram tnnibêm oproblema em Recife. Segundo ês-ses autores, o recente numentddo declínio da mortalidade portuberculose no Recife, cslá liga-do A ação dispsnsarlal e ao re-sultado do emprego dos novosquimioteráplcos è antibióticos.

Visita a CuricicaA tarde, os congressistas vis!-

taram, á convite do Prof. Perei-rá Filho, o Conjunto Sanatorinldc Curicica. onde prosseguirão osdebates do terceiro tema.

mnnn, estnr o povo Indiferente«o» Itlf-nls piiilitrrmntiiristn*), nfiotendo nldn feito nem nlquer oImbuído de prepara-lo das mm-IM,

Não é tarefa para o legis-lador ordinário

DepoU de n.i«lnnlnr que nllo•e trntn da tarefa pnra o i.-,:is-Indor ordinário, e jirn pnrnconatltulntes, observa:

— «As omontlne h, nossa Cone*tltulçim, quer envolvam matériarevolucionária, como n presente,quor, renjuntam um «etor de me-*nor Importância, .obedecem Kmesma tecnlon formal; nfto há<il.stlni;.>.*i. Em fnce disso, o In-R'lnlitdor briislliiiro, quando sutrata de modlficncfio estrutural,deve, Indlsponjnvcltnento, mane-jar o «eu Instrumento reformistaem exata, e, até mesmo, alncro-nica correspondência com os nn-seios populares. Por Isso mesmoé que todos os estudioso» de Dl-rclto Público concordam ern quea «.rovIsSo constitucional ndo tle.ve so realizar sem que a oplnlflopública se Interesse por ela nnáo oferece dúvida do quo elase Interessará tanto mnis quantomelhor preparada por uma crisepolítica cujo eclodir n tenhnapaixonado». Mais do que pns-scar com os olhos sobro os fn-tos, mister se faz vê-los, fixa-lo.i e analizá-los. Os grandes fn-toa rclaolonndod com a emendaparlamentarista « que urge con-siderar são os seguintes: 1) —o povo, cuja participação efetl-va na ordem estntnl caracteriza ademocracia, está ausente e, |>orconseqüência não oferece o In.ci:spcn.sávcl alicerce a ereçfio dosistema demandado pela emen-du; 2) — o clima político do mo-mento histórico nacional desa-conselha a substituição estfutu-ral equacionada.

Defesa da Constituiçãoe continuidade do regime

Argumentando ainda em favorde siia tese, acentua que o impe-rntivo categórico do momento po-lítica nacional é a defesa tia Cons-tituivno e a continuidade tio re-gime, para dizer em seguida:

— O clima t, portanto, complc-tnmcnte adverso á substituiçãoda estrutura presidencial pelaparlamentar. Um passo em falso,em tuna hora dessas pode ocnsio-nar tuna queda desastrosa. Aatual tentativa dos parlamenta-risfas. porque mero movimentodc técnica acadêmica, por quesimples tentativa de realizaçãode um belo ideal, mas, llhado tiaopinião públic.t, por qne desli-tuidn dc seu "substractiitn" —a pnixão popular — não deve serlevada avante. NSo seriamos pes-simisla sc manifestássemos onosso temor quanto a ocorreu-eia tle um desastre. Seria gran-dc oportunidade [iara os que que-rom derrubar a fortaleza consti-tucion.il; unia vez "que todo po-der emana do povo" e atendendoque o povo está ausente da rc-forma, nada mais fácil tio tnje aconstrução da justificativa poraqueles inimigos do regime.Convém acentuar que éste é o mo-mento dt. conhecer a capacidadede renúncia dos parlamcntnris-tas. Sim, "In dúbio pro reu";como existe perigo ds subversãodo rcjíime, cumpre, em nome domesmo, e para sua preservação econtinuidade, renunciar à pre-tensão, justa s bela, de aprovar,nestn oportunidade a emenda quecontêm a ordem para a substi-tuiçãu do sistema de governo. Aprudência essa mestra dos bonsconselhos, indica-nos — como ca-minlio mais ncertndo a concentra-ção de todas ais forças em tornodo grande problema dc preserva-ção do regime constitucional. De-vemos ficar, pura c simplcsmen-te, com a Constituição.

A NOITEI* A (I | NA S

RIO, 21/7/1954

SOCIEDADEBODAS DE COltAL,

O senoral Zenóbio da CosU e,sim ¦ .|.'.-.•¦ .-ri Darollle Zenóbiodn Com., oompíotám suan bodu*>do coral, hoje, o seu 3R,' aniveri-íirlo de caiiiiniento. Pela manha,os filhos o netos do Ihutre casr.lMiindnrntn celebrar mi***.** (piQÇftÕ do graças, An 10 horaa, r*ministro da Guerra e Qra. reciibofâo tia residência oficial —•PalacéCe iJiguna — ns pcssoniide hiiiis reiaçfloi dn niniutde pi.in umn elegante recepção.UUMENAUENti.

A AçAo Imperial Pntrlanovtitr.Brasileira, em homenagem ttSumi Altezus Impcrlnls os Princi-pes D. Pedro Henrique de Or*leans e Brngnnçn c D, Cnrlon doStixe Coburg Oothn e Bragança,fura realizar sálmdo, dia 2*1 docorrente, àa lfi Itoraa, nn rua Be-ncdltlnos, 17 — 3." andar — sedodo Partido de RepresentaçãoPopular, gentilmente cedido, umn.sessfio «olenc.CONFERÊNCIAS

"Jornais velhos e velho» foi-nallítas" — Sob este tema, ojornalista Mário Mora rcalizarVuma conferência, no dia 23, ks17 horas, no 7." andar tia Asso-rincão Brasileira tie Imprensa.São 17 anos ile Imprensn pnssn*>tios cm rcvlsln, com pirfis-rclftm-pagos, dc Costa Itegn, Virjato Cur-rèn, Juvêriclo Santos. Sátiro Rõ«clia, Francisco Dantas, MírluiDcrmevnl da Fonseca. SebastiãoSampaio, José Guilherme, Mnu.ro de Almeida, Vitor da Silveira,Aicindo Guanabara, flriclo Filho,Lourival Fontes, Furicles de M.i-los, Costn Ramos, Pedro MnlftI.iinn, Assis Chateaubrl.ind, Aze-vedo Amaral, comendador Matos,llnlscmão, Ruy Pi tombo, o Ra--ranças, Neto Machado, Ex-nristoda Fonseca e outros prnfissinnnlsila imprensa, rnm quem o confe-rcnclstn conviveu nos lfi Jornni»cariocas cm que exerceu ativida-des.

"A Moda e o Tempo" 4 o temcttia conferência que, por inicia-tiva da biblioteca do .lóquclClube Brasileiro, fará hoje, âs17,30 horas, na jede dn mesnu:instituição, á avenida exin Bran-cn, o acadêmico e escritor Ro-drigo niavfo Filho.IN MEM O RI AN

Prof. Manoel Madntgtt — He-vernnciando a memória do pro-fessor Manoel Madruga, a Pre-feitura Municipal de Teresópo-lis inaufrurou, como parto *losfestejos comemorativos do 63."*aniversário de fundação da cf-dade, uma rua com o nome da-quele mestre da nossa pinturarno bairro Parque Reg;adas.

A cerimônia de inauguraçíc'da rua rua "Manoel Madruga"teve a presença do prefeito Ro-ger de Souza Malharde», depu-tndo Ornar Magalhães, vereado-res, jornalista Carlos Maul, viu-va Sophia Madruga, parentes ae.mlgos e muitas autoridades.

Agradecendo a homenagem íí--lou nm nome da familia o medi-co Alcides F. Madruga, sobre e.brilhante carreira do saudoso ar-tista patrício, terminando com a»seguintes palavras: "Que este,facho luminoso "Jesus" ilumineeternamente a placa com o vos-sn mime, Manoel Madruga, a,eterna seja a vossa memória,que vive nn gratidão do Brasil,na admiração do mundo, na glo-ria das artes e na glória do

I Deus".

Rumam á São Paulo osescoteiros gaúchos

PORTO ALEGRE, 21 (Servi-ço especial de A NOITE) — Se-gue hoje por trem pára SãoPaulo, a delegação gaúcha com-posta de 6tí escoteiros, èelecfo-nados entre as entidades de vá-rio» pontos do Estado, a flm departicipar do acampamento sul-americano de escoteiros què con-ta eom a prwsença também deelementos oitropeus.

CONCURSO DE BELEZA DE L0NG BEACHAparecerão hoje de "maillot" as

candidatasLONG BEACH, 21 — (U. P.) — As 79 beldades nacio-

nais e internacionais, que concorrem ao terceiro concurso \anual para a eleição de "Miss Universo", foram apresentadas íao público no primeiro programa noturno do certame, •»ontem. i

As primeiras apresentações, em trajo de banho tiveram 1lugar ontem à noite, por motivo da eleição de "Miss Estados 'Unidos".

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REVOLUÇÃO NARADIOMECÂNICAMUNDIAL!

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Movimenfe uma símpteealavanca obtendo, automá-riea c simultaneamentfl:

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piso no declnio da mortalidadeda tuberculose no Estado do RioCirande do Sul, parece caber ismedidas médicas: diagnóstico-terapêuticas --- proporcionadaspela melhoria do armamento nn-tltubcrculose. A baixa da mor-tiilltlade geral, registrada no nl-timo qüinqüênio no munlcpio dcPorto Alegre e no Estado do Rio

Toca-diseotl U X O R RT

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Federação dos AgentesAutônomos

Renllzar-se-á hoje, As 17 horns.n posse do Dr. Milton Freitas deSruzn para a presidência da Fe-dernçilo tios Agentes Autônomosdo Rio de Janeiro, cuja solenidade lerA lugar nn sede da referid'Federação, a Praça Pio X, 78, 10.'andar. O Dr. Milton Freitas drSouza è atualmente membro doConselho Superior da FederaçãoMural Brasileira; presidente daCongregação Ilurnl do Municlpi"de Petrópolis; membro do Conselho de Diretório do Clube dcEngenharia e presidente do Sin-(licito dos Corretores de Imóveisdo Rio de Janeiro.

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RIO, 21/7/1954

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THMIMLIIATUU — Kftdvel.

jlDIÜAÇÕÍSDE mm*

Júlio l\oguetraRegistramos com satisfação

que duaa providencias, por quenoa batomos nc.-.t.-i colunti desti-nada a coisas du HriKuiiKcm, vãoaer adotadas: desaparecerá o .s'otmiinrá do nosso papel-mocda cou nomes do caruoa públicos suj-estiveis do flexão genérica pus-Mario a ti-iu, quando exercidospor pessoas do sexo feminino.

O caso do papel-mocda, em úl-time. análise, resultura upenas dadesordem na disposição dos diíàrros, devida tulvcz no desconhe-cimento da nossa língua, Quemtti a paglnai;ão, atrapalhado como desenho do medalhão onde fi-.jura o retrato, julgou que poilc--•Ja colocar no Inicio da frase, Aesquerda, as palavras Se pagará,confusão tanto mais explicávelquanto toda* as letras da inseri-•jão sc aclu.iii cm maiúsculas.Ora, a leitura sc faz da esquerdapara a direita o dai o Imbróglio.O 4rro de colocação dt pronomeAtono decorreu, assim, de outrodo colocação dc palavras, evltáveibo ífsse reservada |iara a esquer-da a locução adverblal: A'o re-•soui-o nacional.

Agora, vai desaparecer não bô-mente a má colocação do prono-une átono, £ jnão também a men-Cira de haver no Tesouro Nacio-Bal moeda-ouro correspondente àindicada nc papel-moeda. A istoé que se pode chamar medida n.Alexandre, quando, com u espa-da, cortou o nó dc Górdios.

O caso da Invariabilidade gene-Hca dos nomes de cargos públl-cos deve ser uma sobrevivênciados tempos cm que eles somentearam acessíveis aos homens. Osantigos não acreditavam que asHnulheres fossem capazes de«exercer função pública. Ela eraJulgada um ser inferior e ainda© é, de certo modo, até pela re-üigião. Esta lhe recusa o direitoda batizar c lhe proíbe o entradaaos conventos, como se fosse umsinimal feroz, que sc atirasse aosirados com unhas e dentes: un-puibuj et rostro.

A vida contemporânea vai des-Jazendo essas injustiças. As por-ia* dos parlamentos já se abri-*am às mulheres. A nossa Aca-demla de Letras terá de lhesabrir também as suas: slue ve-íh»t alva nolint. Nas futuras«eleições, elas lançarão suas vistaspara o Catete e talvez se desem-jjenhem melhor que os homensdessa alta missão. E' possívelque apenas a aspereza. da vidaanilitar as detenha um pouco,anas, ainda nôsse duro setor nâodevemos esquecer as SPARSfSemper paratus) que nos Esta-«Sos Unidos constituíram um cor-!po durante a guerra. Aqui mes-H30, as Itissas patrícias já dose-gam ent/ftr para a policia.

O DASP, Informando o casoHuscitado pelo operoso senadorMozart f*ago, opinou que nada se«opunha A denominação femininade cargos públicos; que a medi-da era ds iniciativa federal e vl-iria com disposição, subsidiáriadas que :.e encontram na Circu-Sar n. 18-46.

Venha, pois, sem demora,Uma providência neste sentido,jpara qus as nossas professorassejam mesmo professoras c não,professores.

CRATIFICíA-SE MUITO BEMA quem entrosar um envelope'grande, de papelão, contendo do-

comentos em inglês, fotografias<e recortes dc publicidade «le tea-(tro. Comunicar com o telefone:67-6848.

Cinema? Leia CARIOCA

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"ATIREI PARA NÜO SER ESFAQUEADO"DIZ À"A NOITE" 0 AUfOR DD CRIME DA ESTRADA DO MONTMRO

Apre»enta*se & Polícia, acompanhado pelo seu advogado, o mata-dor. José Amélio de Souza - Quatro indivíduos, alcoolizados, revi"dam com palavrões e agressio o oferecimento de socorro — Trêsmenores, filhos do eletricista, autor involuntário do crime, assisti-

ram, apavorados ao desenrolar do drama

Audição de mil vozes nas escadarias daCâmara dos Vereadores

Tor Iniciativa do 1.* secretario«Ia ("Amara, vereador Soares Sam-paio, realizou-se, A noite, nas cs-cadarias ilo l'nláclo daquele or*Kâo legislativo, uma audição dcmil vozes da Associação CoralEvrinKolicn, organização culturalfundada lii pinico mais de umtino e que cotiKTcKa elementosamadores mcmliros de qunse IA-das as iKrcJ.-is evangélicas do Itioc dc NltcrAI, c cuja finalidade &o cultivo dn música sacra,

Abrindo o programa, que constoudc 10 partituras sacras «le autoresnacionais e estrangeiros, falou overeador Soares Snmpalo, que res-saltou o valor cultural da inicia-tiva da CAmara, c disso que n cs-colha daquela «laia coincidia com lista. Srta. GlAucla Sintas.

o primeiro «nlversArlo ila apre-sentnçflo «Io corpo cnrnl an pnlill-cn JA definlllviinicnle nrg.iiilr.adono KstAdlo do fluminense.

A seguir, o maestro Mvino I)'Al-cantara deu inicio nn programa:

No intervalo «la 1.» pnrn a 2.'parte, o pastor João Sorén leu umaexortação bliilien.

Fninrom ainda o vereador Hugoliamos Filho e o cr.tico musicalI'snii de Carvalho, este ennltcccn-«Io o trabalho «ln CAmara nn ele-vaçào cultural do povo e agrade-eendo ao 1.» secretario, vereadorSoares Sampaio.

Numeroso público aplaudiu osintérpretes da Associação Coral, n/i carro dc praça, chapa 5-51-08,Evangélica, especialmente a so- J dirigido por Celso de Melo Alves.w,.. <;.., c.t.i,...;.. <;;..,... (|c ,17 nll0S| cn50(j0) residcnlc A

(Clleht nn primeira ;..l.;i,i,«/l'(.l na larile «le liomliign, II,

de voltn ile um passeio com seus3 filhos mvnoroí, que o eletricistaJosé AiihII.i do Sousa, sc tornounut,,r tle um crime ile morto,

O fato ocorreu nn i--.it...Ia doMonteiro, em Campo Grande, IH-riglndo seu nuto pnrtlculiir, um1'iieliiiril dn min ile 1037, regres-llindo «lc um paseio n Sepelilm, ofletrielstn Josí Monteiro de Eou-sa, residente A ruu dn l*itiçi'to in:,.cm llniigii. A cen», aegumlo versãonparentndn pelos Jornais do diaseguinte no crime, desenrolara-serapidamente e o desfecho fí.ra tãoimprevisto qua n criminoso pAdefugir sem «íue ninguém procuras-se impedir-lhe a fuga. Tudo lerinsido motlvnilo pnr umn «lesinteli-gência sem importância, dessasque eornimieiitc se verificam entremotoristas.

0 crimeJustamente nns Imediações do

número 1.007, dn estrada do Mon-leiro. o nulo dc pnsseln chapan." 1-H8-3Í). que levnvn em sen in-terior nlgumns pessoas, entre nsquais crianças, pedira passagem

TRANSFORMAÇÃO DO I. P. Q. N.EM ESCOLA PRÉ-MILITARFoi, também, sugerida no conclave do SAM a criação i g°»'Jj «ciareccu o diretor dodc patronatos correcionais para menores transviados — "o"

padre irincu dc Souza icvnn-"Ninguém voltará sem dinheiro", assegura o Sr. Oüi- teaS*0'¦«i^^t^lherme Romano aos diretores dos estabelecimentos dai f"1"**-.'10.."1" rci,W,Tn1t". "a

. , . _ base do "per capita". Solicitourede assistencial do Serviço

Em seu discurso, inaugurandoa Primeira Convenção do SAM,destinada a coordenar as ativida-des dos vários departamentos dês-se Serviço, o Sr. Guilherme Uo-mano, seu diretor, salientou que11 objetivo do conclave ò a deter-ni Inação de traçar novos rumospara uma campanha "a que nos

MORREM OS BACILOS"DA TUBERCULOSE

JV-JONIINU. c a o~ D A 1." PAGINAm

Afirmaram aqueles especialls-tas que, enquanto os animais tes-temunhas, submetidos a uma ln-fecção maciça não tratados, apre-sentam lesões típicas de tuber-culose grave desde o ponto dolnoculação aos gânglios llnfãtl-cos próximos, e até os órgãos ln-ternos, como o figado, o baço, ospulmões, os rins e o próprio peri-tônio, oa animais tratados coma hidrazida pura ou associada kdihidroestreptomlcina não apre-sentaram qualquer sinal de tu-berculose ativa, mas somente fó-cos residuais. O fato interessanteobservado — acentuaram os au-tores — é que os bacilos encon-trados nessas lesões residuais sãoaparentemente inviáveis, isto 6,são incapazes dc se multiplica-rem ou de reproduzirem a doençano cobaio.

A vista dos minuciosos estudosexperimentais feitos, os Drs.Maurício Teiccholz o Nilson Car-valho da Silva concluíram que,à luz dos métodos atuais de labo-ratório, tais bacilos devem serconsiderados mortos, havendoperdido tanto sua virulência co-mo viabilidade, e que essa ln-fluência deve ser atribuída aosmodernos tuberculostáticos (iso-niazida ou hidrazida do ácido iso-nlcotinico e estrcptomlcinas).Os autores propõem ainda a con-tlnuação de pesquisas tendentesa encontrar novos métodos cul-turais dc laboratório e de ino-oülãçãó em cobaio, capazes deconfirmar que os germes são re-almentc inviáveis e não apenasde virulência atenuada.

ÚLTIMAS DO ESPORTE

VITÓRIA DOS URUGUAIOSNo torneio internacional de esgrima

¦ Voltaram os uruguaios a tri-ianfar no internacional de Esgri-sna, desta feita na prova de Es-

CONFIRMADODepois de amanhã a che*

gada do La CorufiaConfirmando o nosso noti-

diário, na tarde de ontem, opresidente Gilberto Cardosovem de receber uma comu.nlcação do empresário JuanDoce, de que depois de ama-nhã, dia 23, o La Corufia,desembarcará no Rio dc Ja-neiro, a fim do disputar umtorneio triangular com oFlamengo e o Fluminense.

Estão, portanto, afastadosos rumores de qu«; davamcomo improvável a vinda dofrjnoso clube Ibérico até nós,que deverá estrear já no pró-xlmo domingo, frenie.ao Fia-mengo, no Maracanã.

lançamos com o melhor de nossoespirito, o que nos di motivo paraconfiar no seu êxito".

Mais tarde o ministro da Jus-tlça, que presidiu c prestigiou oato, teve ensejo também dc res-saltar o sucesso da iniciativaeuja vitória se podia a ferir fa-cilmente, olhando o auditório su-pcrlotado c constatando a presen-ça de todos os representantes dasagências nos Estados, inclusive ojrevcrendissimòs bispos I). AntônioZotcra, de Pelotas, D. Ugo Un-gareli, dc Pinheiros, D AntônioCampeio dc Arngão, Cuiabá, alémdc outras altas autoridades civise militares, embaljtatrlz AdalgisaLòurival Fontes c major Caneppa.

O segundo orador da solenidadefoi o bispo D. Antônio Campcllo,que disse do seu júbilo pela reall-zação do conclave, louvando oIdéia de se congregar elementosde todos os recantos do pais, paracomungarem nos mesmos Ideaisde recuperação da criança desva-lida ou transviada; e frisou quea crise que atravessamos é antesde tudo uma crise de caráter, sen-«lo necessário que todos os quese ligam á campanha participemdas responsabilidades que cabemaos dirigentes.

Por sun vez, o padre Irincu deSouza, em eloqüente alocução, emque situou com precisão o proble-ma do menor abandonado, acen-tuou que seu desejo era qne : oconclave não ficasse apenas napalavra e, sim, realçasse o seuconteúdo e ação.

Fala o ministroda Justiça

O último orador foi o ministroda Justiça. Manifestou sua ale-gria por ver que os esforços «lis-pendidos pelo Estado no setor daassistência ao menor não témsido vãos. Há sinais evidentes decompreensão c dc entrosamento,entre os «pie estão com a respon-sabílidade do problema. De suaparte, o Estado exerce a sua ta-refa supletiva, devendo ficar comos particulares boa parte dos en-cargos. Exaltou o Sr. TancredoNeves o traibalho inspirado ebem conduzido do Sr. GuilhermeRomano c de sua equipe, quevem marcando sua gestão eom

ainda o pagamento antecipado,110 que foi atendido pelo Sr. Ho-mano, que prometeu pagar adi-nntarlnmente as c o ti t r i buiçõespor achar que os colégios mere-cem a sun confiança.

— Pago como quizerem, masexigirei bom serviço — adver-tiu.

Outro convencional abordoua questão da falta de técnicospara as ofeirias fios educando-rios tendo o diretor do SAMpromc*ido prover essa lacuna

Houve um momento de emo-ção no auditório quando umaluno do escola do interior entregou ao Sr. Romano umaflamula da Escola HenriqueHoepke, de Minas.

Pão para órfãoscatarinenses

Ainda o padre Açenor Mar-quês salientou as «iífleuldadesdo educandário de Criciúma elembrou que os mortais não po-dem, como o Cristo, multiplicaros pSes ou fazê-los sintéticos;precisa assim, de matéria pri-ma para matar a fome dos or-fõns de Criciúma, a dotaçãopara o Estado é insuficiente.

Transformação da EscolaQuinze

Por fim e diretor do ColégioHoepke sugeriu a criação depatronatos correcionais paramenores transviados, a nãotransferência de menores en-quanto não terminarem o cur-so e a transformação do I. P.Q. N." cm Escola Pré-Militarpara que os menores façamo curso profissional, o ser-viço militar, sendo entreguesao Exército em condições dehonrarem o SAM.

Essas sugestões mereceramaprovação do Sr. Romano, quedeverá estudá-las.

Quatro e meio quilômetrosatravés da rocha viva

Pelo túnel passarão aságuas do rio — Seguiu

uma seqüência de bons emoreen- para SâltO Grande 0 g0-dimentos. Por fim teve palavras ..«___ j._ :

«TRO ITALIANO NO! CAMPEONATO CARIOCA' O Comelho Arbitrai da Fe-floração "Vir-Irop.ditaria autorizouo presidente Abeilard França» efetivar a contratação do árbitro mistrlnco Steiner. quecnncordi ti com as condições¦oferecidas e aguarda ordem deentb:irc<t'e para o Rio

Fixf.u apenas, em CrS 15 mileruzeiros o máximo de saláriomensal a lhe ser pago.

Concordou o Conselho, ainrlacom os indicações dos nome";do au.strt--.co Ieránek e rio ita-liano Dtleo. crerii>ncinnrio opresidente da entidade paraoferecer aos dois as mesmasrendições estabelecidas paraSteiner

Km conFoauêncla ficou d»l"i',o » .-,(.:¦..> >'n unimiaio Arrni.Ti ..!, '(¦'¦!¦ o <>'¦!«.• Flamengo

r

pada Elétrica, verificando-se omesmo escore alcançado em Fio-rete. Luiz Villar, o melhor daequipe oriental, obteve 3 vitórias,Hermes Holascoaga, 2 c o Cam-peão, apenas uma. A representa-ção tricolor teve cm ThomazCarrilho sua melhor figura com2 vitórias. Heitor Soares obteveuma e o novo Carlos Augusto,nenhuma. Assim, por 6x3 con-quistnram os representantes «loJóquei Clube de Montevidéu, otroféu Ministro da Marinha.

Na prova Interestnriual dcFloretc Feminino, a equipe doFluminense obteve novo triunfo,pelo mesmo escore da véspera,isto é, 10x0. Iolanda CoutinhoMoraies obteve 4 vitórias; Ma-ria Eugênia, idem; Iedn Couti-nho, 2 e Tcruko Beltrão, nenhu-ma. Dora de Piero. (equipe pau-lista) teve 2 vitórias; Elza Go-doi, idem; Eleonora Teixeira,uma e Margot Ohertrop. outra.

A representação tricolor conquistou o troféu Arnaldo Guirile.Dentre as autoridades presentesa. competição, destacamos o gc-nerad Nilo Sucupira c o coronelOswaldo Niemeir. Hoje verificar-sc-A o encerramento dos tor-neins com a Prnva de Sabre Mi-nistro da Aeronáutica, entre nseqttlnes do Fluminense e do ,Tó-quei Clube dc Montevidéu. As-sim, com 11 vitória em duas ar-mas (Florete c Einadal. os uru-Símios já conquistaram suanrimcirn vitória nn Copa "Confraterhidnil EsTitvtMica Fluminense-.Inquei Clube".

0 Ipiranga de São Paulojogaria no Rio contra

oSÃO PAULO, 21 (Asap.) — O

Ipiranga, desta capital, foi con-vidado pelo Bonsucesso, para umiôjro amistoso no próximo dia 1!de rigosln, em Teixeira de Castro, no llio dc janeiro.

paelogiosas para o devotamentocom que a Sra. Adalgisa Fontesvem se dedicando h causa da in-fância «iesvalida e declarou cmn-prir um dever homenageaudo-a.

Dinheiro para todosEm seguida o Sr. Guilherme

Romano colocou-se h disposiçãodos convencionais, para receberreclamações, consultas ou suges-toes, tendo o representante deSanta Catarina reclamado o na-gamento a instituições do Esta-do cm atraso.

— "Não sairá ninguém daquisem dinheiro. O Sr. Batista Pin-to tem ordem para atender a to-

vernador mineiroBELO HORIZONTE, 21 (Da

Sucursal de A NOITE) — O tço-vernador Juscelino Kubitschecke alguns convidados, viajaramhoje por via aérea, para SaltoGrande, a fim de assistir à ex-plosão final de abertura do tú-nei de 4.500 metros de extensão,perfurado na rocha viva, e quecanalizará para a noderosa usi-na. que ali está sendo instalada,as águas do Rio Grande. A re-presa está pronta e a casa dasmáquinas em fase final de mon-tagem. Trata-se de uma dasobras capitais do programa ad-mlnistrativo do Sr.' Kubitscheck.

A GUERRA NA INDOCHINACONTINUAÇÃO

DA I» PAGINApre levaram demasiado peso, para alcançar os comunistas, descal-ços. E os aldeôes, pouca ou nenhuma ajuda prestaram para encon-trar os comunistas infiltrados, ou revelar a localização de seus depósltos de munições e armas. O "Plano Navarre" não teve nuncaoportunidade oe ser posto em ação.

Enqunnto isso a China Comunista continuava enviando petre-chos, mais e mais Os rebeldes, que há cinco anos lutavam com es-copetas e facões, começaram a dispor de fuzis-automáticos, canil-nhõos Molotov, lunça-foguetes de dez tubos (Órgãos Stalin), ca-nhões, morteiros c baterias anti-aércas com radar. Oficiais chine-ses assessoravam o comando e davam Instrução às tropas biso-nhas no outro lado da fronteira.

Politicamente, segundo os entendidos, o fracasso se deveu aque nenhum governo deu aos militares os meios de lutar. A guer-ra era impopulai, e os políticos sempre quiseram alhear-se dela.Aprovaram uma lei, que proibiu a remessa de conscritos à Indo-china c se pediu aos generais que procurassem sofrer menos baixas.

Comunistas e esquerdistas convenceram a massa de que se tra-lava do uma fjuerra "colonial", e ninguém pôde explicar clara-mente que essa fase "colonial" terminou em 1949. quando a Fran-ça começou a dar autonomia à Indochina, até culminar êste anocom a ocmpleta Independência do Vletnam.

Nenhum político pôde explicar que a Indochina era um bastiãona luta mundial contra o comunismo; ninguém dava ouvidos. Ou-tros diziam que era uma guerra de beneficio pnra os ricos. A pres-são norte-americana, para que se continuasse a guerra, responda-ram «jue melhor era deixar aos EE. UU. a tarefa de travá-laTambém clamaram por um maior esforço do Vletnam em sua pró-pria guerra.

Quando ou EE. UU. concordaram com o armistício, disseram:"Se os norte-americanos se safam, façnmos o mesmo". E quandoo secretário de Estado, John Foster Du'.Ies, disse que a Indochinanão era necessariamente essencial para a defesa do sudeste daÁsia, tudo se acabou. "Paz honrosa, agora mesmo", surgiu comolema, e PJerre Mendes-Frnnce subiu ao poder.

T«"ida a França se esqueceu — ou se desinteressou — de queesta zona foi a qut o mnis famoso soldado da França no npos-prucr-ra, o marechal Jean de Lattre de Tasslgny, definiu como segue,antes de morrer em 1951: •"Considero que o Tonkin, no norte da Indochina, é a chave detoda a Ásia, da Tailândia, Birmânia, Malásia, e, para o oeste, atéSuez".

nm I) If.tt. nn Vila S. Jnfio. liste,entretanto, nilo nti-ii.lia A sollci-tação «Io nulo particular, que In-tilnlln, liiuiiinnilii, nté que iillrn

A faca na mão do mortoOulrn detalhe que noj forneceu

o advogado José Ilnslllo «In Sll>«pm>!>nnilit o taxi, puniu Ik<iii * run Júnior, t o de qne Ccl«o «le MeloIrente, Dos dois carros snem seu» : Alve:,, n vitima, no tombar nneondutoroí cm atitude agressiva, 'solo morto, conservou nn miopassando, rntàn, As vias dn fnto.jn fnrn cnm que prctcnilin nfiredir¦Surgiram alguns populares, entre „ ,\„^e Amélio. Kssc detalhe, dir.êste» o.Sr. lt. Clny Norton e ns „ causídico, consln do processo e

foi constatado pelos peritos queestiveram no Incnl.

Será apresentado estatarde

Hoje, n tnrdc, O Sr. José Rnsl-lio «In Silva Júnior, apresentarao seu constituinte fcs nulorldndcsdo 28.* distrito pollcinl NSo ofer. nntes por conveniíncin dnspróprias nutoridndes policiais.

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coiitcnilorc*. foram nparlnilos,0 tiro mortal

Quando tudo fazia crer estivesseencerrado, com a volta de ninhosnos seus carros c os curiosos nfns-lavam-su, vi* que Celso do MeloAlves snlln novamente dn nuloempunhando umn fnen, e Investecontra José Aurélio «lc Sousn, mo*torista do carro particular. Vendoo agressor ciicainliiluir-sc para es-fnquú-ln, Josc Atnello, «|ue é mn-nela, saca seu revólver c fnz umúnico disparo. Celso pára, levo

11 titã.. 110 peito e cnl ao solo fui-minado pelo tiro que o atingiranu altura do coração. Após o tiro,José Amelio aciona seu carro efoge.

Essa foi a versão dada pelosjornais no dia seguinte aocrime.Na redação de A NOITE

o autor do crimeHoje pela manh5. ocompa-

nhado r"o seu advogado o dou-lor Jn*t Rasilio da Silva Ju-nior, antes de apresentá-lo ftsautoridades do 28.' distrito po-licial o trouxe até nossa re-dação, para que a reportagemouvisse de José Amélio a ver-são que éle dá à origem do r.n-me de que, involuntariamentee em legitima defesa, sc tornaraautor.

José Amélio de Souza é pro-priotAr'o de uma oficina de ele-tricista ft rua do Rezende, 207.a sua especialidade é exatamon-te a de automóveis. Homem ducostumes moderados. casado,pai de tifit filhos, vive parasua familin. Não tem metade «tobraço, direito, mas, mesmo a»-sim, "em mão, dirige o autorie que c proprietário e no qualviajava com seus três filhos nodia do crime.

Ságundo nos informou nuncase vira envolvido em casos po-ll?iais.

O caso fot narrado por êleas'im: — Vinha de Sepetiba. devolta rie um passeio que faziacom seur três filhos, aprovei-tando o folga do dia, que eraum domingo. Tudo corria nor-malmente quando, a certa ai-tura da Estrada do Monteiro,viu um carro parado, parecen-do-lhn enguiçado. Como suaatividade- profissional seja a deeletricista, e entendendo de me-cânica pensou em poder oferecer seus serviços ao motoristado veiculo. Acercou-ye do me.--mo e perguntou do que se tra-tava Recebeu, em resposta, pa-lavra-, insultuosas. porém naodeu muita importância, porquenotou que os quatro, que vu-javam no auto, se encontravamalcoolizados. Mesmo assim, cu-vidou os insultos . fazendo vêrque sua intenção fora prestaiauxilio Novos insultos recebeu,e, então um dos indivíduos,exatamente Celso de Melo Al-ves, agrediu-o com um socoVendo que seus três filhos, dointerior do auto, choravam an-te a agressão por êle sofrida,voltou ao carro. Quando pro-curava o contacto do veiculo,notou qi'e o seu agressor, destavez investia armado de facaAlucinado e sem poder reagirem luta corporal, dado o seudefeito físico que o colocariaem desvantagem, sacou de suaarma e foz um único disparo.com a intenção de amedrontarMelo Alves.

Vendo-o atingido e caído aosolo, e temendo a reação deseus três companheiros, fugiupara sua residência em Banguonde deixou os filhos e rumoupara outro destino, a fim de fu-gir ao flagrante. Só na segun-da-feira, quando leu os jornais,soube que o tiro havia matadoo motorista que tentara atin-gí-lo com uma facada.

Procurou então os serviços doadvogado José Braulio da SilvaJúnior, que fará a sua apre-sentação às autoridades do 28.'Distrito Policial o se encarrega-rá de sua defesa.

A seguir, o Sr. José Braulioda Silva Júnior, advogado deJosé Amelio de Souza, disse_nosque conhece, do há muito, o seuconstituinte e que recorre nosseus serviços profissionais co-mo eletricista, para o seu carro.Que José Amelio, além do clda-dão pacato, é ótimo.chefe de fa-mília, g-ozando de bom conceitoonde reside e trabalha. Diz ain-da que os antecedentes de seuconstituinte são ótimos e acre-dita que se fez uso de sua ar-ma de fogo foi para so defenderjá que se encontrava em plano deinferioridade física ante os qua-tro adversários, todos em ati-tudo agressiva e alcoolizados.

Por fim .espera o advogado Jo-só Braulio da Silva Júnior, quea justiça se pronuncie em seufavor impronunciando o acusa,do, pois, diz, a legitima defesaestá perfeitamente caracterizado.

A arma desapareceuUm fato que José Amélio con-

ta á reportagem, foi o do desa-parecimento da arma do crime.Sua arma estava registrada naPolicia e tinha autorização parausá-la. I.ogo após ter feito o dis-paro, diz «íue a jogou no solo.Conto nâo se fizesse, até hoje,referência à mesmn, conclui qnelenha sido apanhada por algumeifcunstante que no momento docrime sc encontrasse 110 local.

"Show" radiofônico noSocial Ramos Clube

O Social Ramos Clube, quecongrega distintas famílias dossubúrbios da Leopoldino, esteveem festa ontem. Exibiu-se, às21.30 horas, com muito brilho esob grandes aplausos, um mng-nifico «show» com a caravanade Dalva de Oliveira e CarlosFrias.

Documentos extraviadossoe. mus. despachos ltda.— ((ratificará generosamente n

quem indicar o paradeiro de di-versos documentos de seu ctcIusivo interesse, extraviados i»inCopacabana, na noite de vinte dejulho. Gunrdn-se o máximo si-gilo. Telefonar para 43-7402 ou43-5807. —¦ Sr. Lcd ou Orlandini.

ASSUMIU O CAIIOO O NOVO PKBSIDBNTE DO I. Il r _Tllioipse ontem, no Instituiu rJrn«ll,<lro dn fnf,'., , «rliiií.i/í

l»«So «to esrgo rie presidente ds sutsrt|Uln r ri» lnvnii»*ra «H-florl». 0 Sr. IMchrcn Clim-», «nie ,ids„„ , '""

«In, ssoiloii o novo tltulnr, Br. Itsul d- Arnuio bM-rlcU,agradeceu s colaboração que recebeu «In funciona!;».*., ,<, • '

tmn«mil« nov

rins entidade» He rlswie, eujns reprenentnntr» estaidas entl«l»«le» ae rissse, cujm raprr-.enii»nirs r-.t-.vmn nr»»»-,!,, À8r. I.uls 1'lia stnbrlnrin, rm nume da Baeltdsde Itur»! rir>,||innadoa o num presidente, manifestando o splaasa H» l»«o0lâfrelr» pel» soa escolha t rio» demitiu diretores. Poi último, f,].,"'Sr. Oey»» Rnseóll, rm nome dn» uniu colegtl, íimi,«„k lonVin,*!'

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d» r«ss, agrndrcendo » ntusçAn do Sr Pacheco * Chsrts «¦ ,,uçío «n» prnlilrmn» »dmlnlHlrntlvn« rio 1. II. <*. t felicitai)-)-, » ..ji 1. . .....1 .mmm^Iaii * r-i»-fi kn'-»n-»S« t...i.,..i. .»_ "•¦Idiretor!», » qual emprestou » rnlnlinriiçno dullraii» ,1,,, -„vem no I. II. <*. A novn diretoria ,'• composta do» Sr». R»tt| ,"!£rterlrksrn. prc»ldente: Octavlo Clntrn Leite, Vlto SA, N»»t0, irelr» de Psl*'» e Nelson dn Costa Mello, diretor.», n» |0(» ,nsperlo d» cerlmônii ' *"

UM CADÁVER NA VERTIGEM DOS MILHÕESfCHché na I." pd-flin»;

Ontem, finnlm-.nlc, foi ouvido,na delcgacln do 3.» distrito poli-«ini, Silvio Coelho, que na noitode sexta-feira nbuteu corn váriostiros de pistola o presidente daImobiliária Predial Corcovudo S.A., André Julcs Catcysson. Ocrime ulialou a opinião pública,principalmente nos meios imobi-liários, onde a vitima e o crimi-nnso eram muito relacionados.

CÉrcn das II horas, cm compa-nhia de seu advogado, Sr. Alfrc-do Trnnjan, Silvio Coelho com-pareceu k dclegncin de Uotafogo,sendo imediatamente encaminha-do ao cartório. Mnl penetrou na-quela dependência da delegacia,suns portns se fecharam. Ordenstérrhinantcs foram dadas para quea imprensa não soubesse das de-ciarneões do acusado. Aliás, tor-nou-sc hábito na dclegncin de lio-tnfogo tomar depoimentos em se-grédo de Justiça, mesmo quandonada justifica tal medida, comono caso presente. O depoimentode Silvio Coelho foi longo. Teveinicio pouco depois das U horas,terminando às 23 horas. Os rc-pòrtcrcs destacados para a cober-tura dessa fase do crime, por maisde umn vez, solicitaram permis-sâo ao delegado Paiva dc Lacerda,para que lhes fosse permitido ou-vir o criminoso. A autoridadeprometeu que isso seria feito tãobreve terminasse a inquirição. To-davia, assim que as últimas pa-lavras do criminoso foram regis-Iradas pelo auxiliar de cartórioGaldino, o titular dn delegacia do3." distrito ocultou os autos, em-pregnndo todos os esforços paraque nada do que fora dito fossetornado público. Ainda no decorrer do depoimento de Silvio Coe-lho, ocorreu sério incidente nocartório, entre o advogado Alfrc-do Tranjan e o comissário RuyDourado, servindo atualmente nadelegacia do 15." distrito policial.

Motivou o incidente o fato deter o comissário, tão conhecidodo público, por suas atitudes dc-satinadas, por várias vezes inter-ferido no depoimento do acnsndo.Numa dessas vezes, Silvio Coelhoprotestou, alegando que ultima-mente fora ameaçado de agressãopor parte daquele comissário, quese ligara à vitima e era visto cons-tantemente no escritório de AndréJules Catcysson."Era uma vez

na Quitandinha..."O acusado, rigorosamente esca-

nhoado. trajando bem talhado ter-no de tropical esycrdcado, a pesaide fatlgado, fez absoluta questãode repetir pelo menos cm parte,seu depoimento, quando soube quo.as declarações que prestara ml-nutos antes haviam sido sonega-dns ft imprensa. Fatigado, com vozpausada, fez ligeiro resumo doque ficara consignado. Acusou (lcmaneira grave sua vitima, quetaxou de homem sem escrúpulosc desonesto, que lançou mão (lctodos os meios para aniquilá-lo fl-sica c moralmente. Vamos dar apalavra ao matador:

Minhas relações com An-dré Jules eram as melhores.Nossa amizade era sólida c ja-mais imaginei que poderíamosum dia desfazé-la de maneiratão trágica. Nossos laços degrande camaradagem começa-ram, porém, a enfraquecer nofim do ano passado, em virtudede um incidente no Hotel Qui-tandinha. Confesso minha lno-cência ro tocante a esse dolo-roso episódio, que me repugnarecordar. Todavia a verdadeexige que o relate. Encontrava-me com minha esposa naquelehotel, quando se abeirou damesa que ocupávamos a esposado homem qüe matei, em com-panhia de um cavalheiro. Sen-taram-se a meu lado. Instantesdepois, André chegou ao hotel.Ao vêr o cavalheiro que acom-panhava sua esposa, mostrousinais de visível contrariedade.Fiquei perplexo com o que sepassava Enquanto isso, a es-posa de meu amigo e sócio eseu acompanhante mostravam-se não menos constrangidos.Em conclusão: eram amantese André julgou que tal ligaçãofopse de meu conhecimento eque eu agia como alcoviteiro oucoisa parecida. Dessa época emdiante, nossas relações esfria-ram."Eu queria comprar

um apartamento"Como se conheceram?Vou responder a essa per-

gunta. Iniciei minha vida demaneira multo modesta, traba-lhondo no comércio. Com gran-des esfôrçoi. e algumas econo-mias foj-me possível fazer umcontrato com o Estádio Muni-cipal e ali instalar um boxpara venda de refrigerantes.Fui feliz no negócio. Algumtempo depois, transferi o con-trato pira outro, ganhando qui-nhnntos mil cruzeiros. Com essedinheiro, de .acordo com minhamulher, resolvi comprar umapartamento. Escolhi a compa-nhia dirigida por André, paraefetuar a compra. Em seus es-crltórios quando disse que dis-pttiha daquela Importância, fuiapresentado a André. Êste mepropôs a venda de dez aparta-mentos que seriam, por mim,revendidos com lucros. Nâoaceite! a proposta Mas concor-dei em colaborar com a com-panhia, vendendo Imóveis. Fuifeliz, pois graças às minhns re-lacões. aliás amp'a=, vendi numsó dia dezesseis apartamentos.Em trinta dias ganhei cento esessenta mil cruzeiros. A eteaaltura 'A dispunha de um bemrnentado e;-critório do correta-

gem. Observando minha ativi-dade, André me propôs entrarpara a firma por fiie dirigida,na qual Irigrest-el com dois mi-lhões e quinhentos mil cruzeirosaproximadamente."Enriqueci"

Confe<>so que cheguei a ficarrico. Jamnis pensei desfrutartão boa dituação financeira. Es-clareço que isso foi conquistadograças aos meus esforços e de-dicação ao trabalho. Hoje, nn-da po-suo a não ser a respon-snbilldade de ter morto um ho-mem. "Chantagem"

Silvio Coelho medita um pou-co e volta ao assunto:

Quando foi anunciado oestabelecimento de novos sala-rios, isto é, quando foi anun-ciado que um novo salário ml-nimo estava sendo estudadopelo governo, fui procurado porAndré-

Vamos intensificar o no-gócio. Trate de vender aparta-mentos. oferecendo facilidadesao público, a fim de que pos-ramos vender ainda na plantao maior número de apartamen-tos. Ofereça todas as vantagens omáximo dc vantapens. Essa ope-ração nos proporcionará cemmilhões de cruzeiros de lucrosem poucos meses.

André fez rápida exposiçãodos planos que pretendia exe-cutar. estourando assim a* fl-ranças de milhares de pessoas:Com. a elevação dos sala-rios, o que será certo, paralisa-remos as cbras. Para reinicia-las, faremos novos contratoscom lucros fabulosos, pois osfregueses que tiverem dado en-trada, não" estarão dispostos aperder o capital empregado...

Fiquei revoltado e obser-vel: André, estamos ganhandomilhares e milhões. Por que ha-veremor, de lançar mão de re-cursos desonestos?

A resposta de André foi pe-remptória:

Sigo para a Europa ondepermanecerei seis meses e exe-cute minhas ordens!

Disposto a contrariar meu só-cio, disse-lhe que Jamais fariatal opersção imobiliária. Êste,irritado íespondeu-me que, seeu não quisesse executar suasordens, deveria afastar-me dacompanhia c renunciar a meulugar d" diretor comercial. E aluta entre nós começou.

"Oito milhões, merailusão"

Combinamos que eu deixariaa companhia. Nessa ocasião, emreunião da diretoria da Pre-diai Corcovado S. A., André,como portador de oitenta porcento das ações, suspendeu osdividcndoE. Foi seu primeirogilpe contra mim. Eu lhe de-via então a importância rela-tiva a dois apartamentos quelho adquirira, pagando em pro-rpissórjàs ae seis mil e cincomil cruzeiros mensais. Com asuspensão dos dividendos fintteidevendo a André cerca de qua-renta mil cruzeiros. Enquantominha divida aumentava, euprocurava receber » parte queme cabia, de acordo com o queficara estabelecido entre nós.Éle me pagaria quatro milhõesem dinheiro e o restante emimóveis Acontece que poucodepois meu ex-sócio resolveunão cumprir o estabelecido.

Diminuiu consideravelmente oque mo cabia. Concordei. Eletornou a reduzir. Concordei nin-da. Finalmente mostrou seu jô-go, declarando que nada me pa-garia. Enquanto isso, mandavaapontar meus títulos. Implore! aAndré que não fizesse tal col-sa, pois seria a minha ruina.Disse-lhe que eu já havia ven-dido os apartamentos e deve-ria receber duzentos e vinte milcruzeiros, que lhe seriam oredl-tados. Meu ex-sócio não concor.dou e respondeu claramente quequeria a minha ruína, a minhamorte.

Fui ao cartório onde meus ti-tulos continuavam a ser aponta-dos e falei com o escrivão, pa-ra que intercedesse junto a An-dré, pois éramos amigos, i&sosexta-feira pela manhã. O escri-vão concordou em falar com An-dré, dando-me uma resposta na_quele mesmo dia, às 19 horas.

"A resposta foiterrível"

A hora aprazada telefonei parao escrivão. A resposta foi ter-rivel. Não pode ser repetida.Perdi a cabeça. Tomei meu car-ro, rumo à minha casa. Eis que,ao passar pela avenida Atlânti-ca, avistei o automóvel de An-dré. Quis tentar mais uma vezapelar para a sua consciência.

"Apertei muitas vezeso gatilho"

Aguardei que Andrí li|u, j,local onde estava. Pouco difW,éle tomou «eu auto « parti-jSegui-o até no posto d- gúiknn, onde éle se deteve &'.,.do carro, tendo anUns m-tUo ubolso trnzelro ds. calça rr,i-i.arma, pois eu estava ^{env2quo André estava dlipoito 1marar-mo. Aproximcl-irte 1 %loquei as mãos na porta de ,ncarro e dis.se:

— André, André!Èle virou-so, meteu a rato ncofre de seu enrro, sacando <¦uma arma, ou tentou -aci-i,

Não sei dizer o que acontoctu,,']31 apartamentos .

e vinte milhões 'O assassinado divurclara-so n*centemente. de sua «spisj, t

quem legou 31 apartamento* r..tuudos na zona sul, além d? rjj,te milhões «ie cruzeiros ta fl.nheiro.

HERÓIS OU TRAIDORES?(Titulo* principais na '•

pd-j,-)BERLIM, 21 (U. P.) - *,,

ontem dez anos q<:<- uma tos-ba explodiu em uma cabani ttmadeira escondida ao melo iiuma selva prussiana * uma ps-lavra chave — "WàlklrlV! -foi difundida por toda 1 Atemanha para informar a om trt.po de conspiradores qus KI'Jtthavia morrido.

Mas o "complot" hsvia ín-cassado. A bomba nâo hsrtidado morte a Hltler e ira cai-seqüência 500 militares e eirii,membros do único novimentoilresistência contra o regim» a-zista, foram fuzilados, tortura-dos e estranpuindos, em ucisanfrrenta represália que thtom paralelo, mesmo na hlito.ria bruta! do Partido Nazilti.

Em muitos casos foram t*.cutados parentes cCirr.pleUnus-te inocentes dos consplradottie famílias inteirai! encírceri.das.

Ontem, o presidente ds Rept-'blica Federal Alemã e o pri-meiro-ministro, Dr. KonriiAdenauer, depositaram oferc.-das florais no Lufbgolla, pr|*>"de Ploetzensee, onde foram "!"¦tuadas as execuções, enquantoas viúvas e parentes dos cons-plradores de vinte de Julho che-ravam silenciosamente.

Adenauer, «levada e aiistiüfigura que simboliza & sova «•dem da democracia ("erminin.disse solenemente: "recordam"!os mortos de vinte de Julho contristeza e com amor. Salvarama nossa honra".

Mas, na Alemanha Ocidental,um menino de nove anos «idade, regressou a sua casa s»luçando. "Mamãe" — exclamol— "Os meninos na escola o>zem yue papai era um assai.*no".

Isto acontece porque, spiwdas oferendas e os tristes d*cursos acerca da honra --'««

conspiradores dé vinte de JU»".*» _ - _ ... A -.F*(**l

muitos alemães o? considerasainda traidores e suas famllí"!o parentes são tratado» com"

parlas; , ,..,,A lista das vítimas do-vh»

de julho está compo.sU d" ^mes como estos: .

O marechal de campo En™Rommel, que se suIcidoU^Mde comparecer a um JuiçameBto que sabia seria um» far».

O almirante Wllhelnl OU»ris, chefe do Serviço d' £gíncia Militar, que. foi enf

£do como um porco em umscho dc açougueiro no cantpo'

O coronol-geiioral LuOTT dCl-, cheio do Estado «atorJExército, quo lambem te

C"oUDr. Car, Frcderich Ge*

deler, ex-prefeito de Ulj „quem os conspiradores M

;ucessor de n>>'?'

i No 1¦piem iHwtlelpoJ**o par.¦KiplOS¦mesto¦Mtlea¦Ipropó!IrÜtrlca.

designado Stauíít""O conde Claus von. ,berg.quefçi^- -'»«%.

OrlentsJ-Itieirt c

bomba no "Wolde Hitler na ?«*&;",$$

Hitler, que se salvou n (somente da explosão. co» ^cabelo chamuscado. «¦ <•<

(l0.réito quase P^^Ven* "'-panos estourados «J1

£10U. !'«relta queimada, **¦.<•'«" {íorpovo alemão nao e .-.. ..wde minha ETíano.8»; y,aprecia o que í\z po. ,,•,.-."I*»- rtilrt RUI'**"'.

Um dos poucos <!< it.ram entre os «aspirador ^clarou recentemente nt. „foi nosto a prova ho)

alem80circunstanciai!: p ira.não decidiu ainda se, ^

¦,,,

tar os homens de vlho como herói-' o'dores'

intecorno

COMUNICADOS FÚNEBRES

t JOÃO DUMMAR(MISSA Df: 7." DIA)yiiaiuvn w». ¦¦ -»>¦-./ (.jj

Miguel E. Oummar. Alfredo D. Dum^'Mário W'!1

nles e »•»¦"celebra

Paula, altar N. Senhora da Vitória, amanhã. <*<*22,'

Carlos Dummar, Nair Dummar *lhães e senhora, convidam os demais paru.- ,0rgos para assistirem à missa que mandam celebrar palma de JOÃO DUMMAR, na Igreja de São Franca it

¦mo deI Ns I

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9,30 horas. Antecipadamente agradecem.

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EBMiaBEErlgl^^

MO SHRA PEDIDA A INTERVENÇÃO FEDERALBAI PERNAMBUCO

0 dfpii.ann *>r»«rtllsla pernambucano, Br. Heraclln Reer»m do» malorçi opoiHo-M da candidatura «In Sr. Cordeiro déjv,,!,,. (ii-niinrlmi a Niu-ão, hA Iréu dlrix passados, o clima delow-iiniiíi rr nanlí em aeu Ratado. Prevendo uravc» nrontrcl*BtenW"--. annnelj» «l»" Iria iwllr Intervenção federal. Aml-ru».B(ri. lo-e <l*n»l». «l"c «liiele representante JA eslava, Inrlusl*,,, com n reiiiirrlmenln pronto, para enviar » Meu» da Cama-n r que a fnrlí». durante i<id:i extn «emana. Atendem)». nor<'-in, rilvfr*n* a|irl"«. feitos por elemento-, ll-nilo* a politica per-«inil»'™"* r"*n,v'"» 0 Sr. Heraclln iir-fit suspender o rrnuerl-r-ritlo. f..*rnd« no entanto uma seria advertência aa autori--,•,. pernambucana*, hoje. da trlbnna do Palácio Tiradentes

DI-CISSO, HOJE, NO P. T. B.X Execidiva nacional dn P.T.B. vai reunir-se hoje ex-

Mtiriitiàriamrftle, pura discutir, e resolver em definitivo, outtltma da teeâo mineira do partido. Acredita-se seja man-liio o acorde firmado sob a fiança dn próprio João Goulart, e' . /oi queirodo peln Sr. Ilarcir Pereira Unia, Num breve«iwalre eom o redator detlai notas, ontem, o Sr. Lúeio fí-t-Itntolirl afirmou que espera seja cumprido tudo aquilo quejiK» eo-nbinado cum o Sr. Juüo Goulart.

0 INSUCESSO DA PACIFICAÇÃO NO CEARAChepndo i Fortaleia, o deputado Farsifal Barroso, do

f-IJl, e fi«"r* central da questão da pacificação politlea doEiUdo, fei Importantes declarações, acentuando que Iria prós-«ruir nos entendimentos infrindOH no Bio. A respeito do quek ifii' publicando. Kiibre a «ua atitude, quanto à indicação doHi nome eomo candidato do P.T.B. ao Senado, acentuou: "Oh-,..,«,, ¦luto que. estão Jogando sobre os meus ombros a culpamIo lmurr*,sn da pacificação. A minha candidatura ao Senado51o t nm-. exigência prssnal minha. O partido traçou uma orl-•nürlo que consiste no aumento «le sua representação senrt-•orlai, e dai o acordo firmado no Ceará com a U.D.N; O que há,.or|jnlo, é uma questão partidária, Pessoalmente, não oponho«wlquer obstáculo.

CANDIDATOS DE Al AGOAS, AO SENADOAlagoas concorrerá às duas vagas abertas na sua re-

wftieittnrãti an Senado, com natla menos de cinco candidato».St gundo as últimas notícia», estão indicados vara o próximotltitti, ot Sr». Isituir de Góia (reeleição) e Guedes de Miinv-ii, pe ii PSD, Freitas Cavalcanti c Ruy Palmeira, pela UDNi Siít'f'lí'c Périclcs (anula não indicado oficialmente) peloPSP. As previsões mi» são muito seguras, até o momento,tíibrt es Que deverão "sobrar"...

Imposições partidárias em santa catarinaVisando R9 próximas eleições, especialmente no que diz res-

»lto ':. renovação do terço do Senado, Já foram feitas, as com-Hrilçócs entre os partidos catarinenses que concorrerão ao pro-limo pleito. O I'S1> forma ao lado do PTB, com a chapa NcrcuR»mos-Saulo Ramos, sob a legenda "Aliança Social Trabalhis-|i", enquanto a UDN, que tem candidatos próprios, Srn. Adol-pho Kimdi-r e Arlstricllano Ramos, conta com o apoio das pe-qntnas acremiarões, que são o PItP, o PL e o PSP. Parece queexisti sensível rquilibrio entre ns dois grupos.

CONVENÇÃO DO P. S. D. DE MINAS0 P.S.D. tlc Minas vai reunir a sua direção no próximo

dic doit de agosto, para indicar os seus candidatos ao Sena-da. Câmara do» Deputados c Assembléia Estadual. A con-rtnçãn, pera homologar as indicações, está prevista para dezdias depois. Afirma-se como certo o lançamento do nome doSr. Benedito Valadares, para o Senado.

RECRUDESCE A CRISE NO P. T. B. PAULISTAVem aumentando nas últimas horas a crise dentro do P.

T. B. paulista. Há quem afirme que a candidatura do Sr. Tole-do Pizza náo resistirá a mais uma semana, enquanto as divnr-•todas entre as alas se tornam cada ver piores. Apenas trêsdeputados federais desejam manter a qualquer preço a candl-ditura Pizza. Sáo êlcs os Srs. Nelson Omegna, Euzébio Rocha• i lenhora Ivete Vargas. O deputado Menottl dei 1'lcchla nãoie manifestou nem contra nem a favor e continua aguardandom acontecimento;.

FROTA MOREIRA APOIARA JÂNIO QUADROSPor outro lado, os Srs. Frota Moreira, Paulo Abreu, Por-

lírio da Paz, Newton Santos e mais os deputados estaduaisfunil Guizard, Castro Neves, Rui. da Costa Rodrigues. Va-lottim Amaral, Vicente Mota e mai» cinco outros versado-ru, apoiarão a candidatura do prefeito de São Paulo, sejamal lôr a decisão do Diretório Nacional do P.T.B.. com re-Isfdo ó candidatura do Sr. Toledo Pizza. Vislumbra-se, pois,tia* kottes petebisias de. São Paulo, uma nova crise.

FTUNANDO NOBREGA QUER DEIXAR A POLÍTICADessostoso com o resultado da disputa entre o Sr. Samuel

Duarte ¦ o r.T.B. paraibano, o deputado Fernando Nobregalera avelado a pessoas amigas que náo mais pretende conti-miu na politica e nem sequer vai lutar pela reeleição. O depn-Udo Nobrega e mais os Srs. Praxertes Pitangul. Cleanta Leite,Lnli Oliveira Uma e Apolônio Sales Oliveira, são os cândida-los do P.T.B, à Câmara Federal.VOTAÇÃO PELO CONGRESSO DOS ORÇAMENTOS

DAS AUTARQUIASPor uma Comissão Especial da Câmara, foi aprovado

jur três votos contra dois o projeto de autoria do Sr. Fcr-nahao Ferrari que pretende submeter à votação do Congrea-lt, ot orçamentos elaborados pelas autarquias e pelas enti-mes paraestatais.

| ESTUDANTES GAÚCHOS COM O PRESIDENTE DA REPÚBLICA— O presidente Getulio Vargas recebeu, no Palácio do Catete nmgrupo de alunas do Instituto dc Belas Artes de Porto Alegre quoora sç encontra no Rio de Janeiro em cucursão, nnrovcltando operíodo de férias. Aa alunas da capital gaúcho manílveram-se empalestra cim 8, Excia. ocasião em quo demonstraram o seu con-teiitanirntn em lhes ser proporcionado anucle momento. Na fotona Agencia Naclonnl um aspecto colhido durante* a palestra

1ta/ CÂMARA OODISTRITO FEDERAI

ÁGUAVoltou o Sr. Hugo Ramos a focalizar o problema da água,defendendo um crédito dc GO milhões dc cruzeiros para aquísi-

ção do tubos e ferro para reforma da» rodos abasttcrdoras dacidade. Mostrou que o problema vem .se agravando cada vea mais,c disso que o D, A. E. não está aparelha,!,, para enfrentar a rs-casso» do liquido. O projeto que. concede rficursos ao Deporta-monto dc. Agitas Ioi discutido prl„s Srs. Paulo Ari ai, Cotrin Neto,Jofio Luís Carvalho c Álvaro Diu.v, tittmndo-so a votarão peloadiantado da hora.RENÚNCIA

O Sr. .Tniío Machado, na oportunidade dn dlscnssilo do erédlioparn o abastecimento dágua, renunciou uo cargo fjuo exercia nnComissão de Aguns-, alegando quo Osso órgão presidido pelo Sr.Hugo liamos nfio so reúne, pura tratar do assunto. Na sessáo dciimiuihã o plenário elegera o substituto do lider da maioria.OUTROS ASSUNTOS

ytl:i(/(i no expediente outros vereadores ocuparam a tribuna,tratando dc .-.suntos diversos. O Sr. Cotrin Noto rrnoi-ou sua.»críticas á administrarão municipal. O Sr. Paulo Anal, tratandodo problema dos telefones, critica a Companhia Telefônica Era-silfítra por não ter atendido ainda nos pedidos que so acumulamnp serviço competente da concessionária. O Sr. Mtino-l Blaéqilbzdcfcndcu-sc do críticas qut: lho fizera o Sr. Mário Martins, c porfim, o Sr. Aníbal Espinhcira, defendeu providencias junto à Sc-cretana de Viação no sentido de ser feito o calçamento do uma

AGRADECIMENTOO Sr. Carlor Cardoso esteve cm visita nos vereadores paraagradecer as manifestações do pesar da Câmara por ocasião doralectnicnto -de sua nulo. O secretário de Flnnnçus palestrou lon-ganicntn com o presidente Levf Neves o outros vereadores

CANCELADA A SESSÃO NOTURNAPor aoficifaçdo do Sr. João Machado, os vereadores cance-laram o sessão noturna marcada para hoje a fim dc que os lide-res pudessem reunir-se para discutir o novo Estatuto da Prefct-tura que estd em debate no plenário. Os lideres das diversas bon-caãas váo deliberar sobre a posição da viaioria em relação à

ijsTAo nrcpTNinos o» ru*mns políticos dns ne t-

nil!u:nrn nmniononiei, om fn-co «Inn alolq&OI de outubro, OPSD o B l'!3N, imrtldiifl qu«opnlnm o governo eatndu.il,Mcolhõram. 6 nomo do Sr.Ituy Araujo pnrn suceder nogovniniidiir Alvnro Mula, •tor/lo como i-niidiil iins ao So-nado, o ntunl i*(ivernndor •• oSr, Severiano Nunes. O PTBpor sim vc*.. concorrerá eomo nome do deputado PlínioCoelho, nn governo, e os dosSrs. Cunha Melo o MouiüoVlelrn, pnrn nctindorcs. Flnnl-mente, o PSP, segundo seanuncia, torA cnndldntn pró-prlo h sucessão governnmcn-tnl, na pessoa dn Sr. Onma eSilva, cuja cnndldnturn devo-rã ser Innçndn com n preson-çn do Sr. Adcmnr do Barros.Finalmente, o PDC. quo Inn*(jnrA o nome do Sr. ÁndróAraujo, rctlrou-o pnra Jun-tnr-se ao grupo PSD-UDN.André o Ruy (Aroujn) são tr-mãos e Isso explica tudo,

itOSBASIIDOMSDA POLÍTICA

ARNALDO SA.MI'AHi

/~>0..fO BE Ví, há uma sen-sivrl divisão dn fór,)as, o

au» pareço [avoreoer a «(tim-fd» dos partido» oflolall, To-davia, a reciimpiitlçáo doPTll, até há pouco dividido,em face dus divergência» »ur-gltln» entre o» Sr». Plínio Cot-lho e Vlvaldo Mino, vem con»-tituir fator negativo ao» Inte-rc»»cs da coligação *ittiaclo-nlâta, de vet que o rom/i ineii-fo do *ono*for petebista Ira.ria, em con»etiiiéncin, não to-mente o enfraquecimento áacandidatura oficial do parti-do mas a possibilidade de for-falecimento dn» hoste» do Hr.Álvaro Mniu caso a correntedo 9*. Vlvaldo Lima viesse aser atraída,

J^OTITi.SE que Isso to nioaconteceu por Innilvnr*

• •'nela dn governador, cuj-uirelnejoes com o presidente daCru* Vermulhn Qraillolra,ernm bòni, Quando n PSD inreuniu pnrn encolher seuncuiiilidntos, (iriti.i iiliutu miiliutr,nsnn ns reínçAea entre 3/1*vnldo Lima e Pllnln Coelho,rn-iianili, *•>• o pilnieirn «, darnpolo ao candidato do pnrtl*do e decidido, nu-smo, a nfns-tnr-se dele. Mns « Sr. ÁlvaroMula preferiu Ignorar esta si*tune-no e resolveu seus proble*maa sem consultar o senadorpetebista quase dissidente.Enquanto Isso, uma aprosl-mnçAo foi tentada entre oadois procerca do PTB, dandoem resultado que ambos aea-bnram acertando seus reló-(rios. Conseqüência: PlínioCoelho enfrcntnrA Ruy Anui-Jo, em boas condições, enquan*to rinnin e Silva aparece pa-ra ntrnpnlhnr. E' verdnde quoae o PSP se Juntasse no PTB(a candidatura Gama e Silva6 meramente simbólica) a »l-tunrjilo do candidato oficialseria bastante difícil.

^V^TTiWt-' '-?H aê^LiriiaB Mã tm^^ MZammmmma^tmm

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matéria.VISITA

O Dr. Jacob FlnJt, rahlno-chefo do Rio de Janeiro, visitouo presidente. Levi Neves a quem manifestou o seu npreçn no To-aer Legislativo da cidade, c, bem assim, „ seu agradecimento ãsiniciativas de simpatia o solidariedade) aos Israelitas.

33No expediente, o Sr. Alfredo Neves fex referências à recenteMtn do rlce-presidcnte Café Filho, ao norte da Paraná, de queTielpou. Os scnliorcs Onofre Gomes e Costo Paranhos apela-i pira o sovêrno federal, no sentido de serem pagas, aos mu-

S seus respectivos Estados, Ceará e Goiás, as oatas dojWto sobre a Renda. O Sr. Alfredo Simch ocupou-se da situaçãoimT-u11 íace das Prc^ln-as eleições. E o Sr. Marcondes Filho,' Wposito do seu projeto criando a cadeira dc Medicina Pslo«. ?' Io curso médlco, leu telegramas de apoio que tem reee-*»M rtrlos centros culturais do pais.

Imiíi ?rdem do Dla' ° spntwlo rejeitou, por Inconstitucional, oEi i autorla ã° senador Nestor Massena, dispondo sobre a•«!T ãn ,'fs:lsIativo para fixar níveis dc salário mínimo. O10 'ue regula a estabilidade d» extranumerários c mensa*u f» União e autarquias, recebeu emendas dos Srs. MozartJjJ « Francisco Gallotti, razão por que voltou às comissões. Om» .í'0*''*0 !'m pauta, referente ao Plano de. unificação das•Siri, de navegação Loide Brasileiro e Costeira, foi discutido,ITOMc-ttj afinal o substitutivo da Comissão de Transportes, de

oo Sr. Alencastro Guimarães. A seguir, foram encerradas«uri»"Jtissoes de mais alguns projetos, nada se podendo votar por1 M numero.

F|RME 0 APOIO DE JURACYÂ CANDIDATURA BALBINO

Panorama geral da situação baiana — Pro-nunciamento favorável ao ex-ministro da

Educação — Novais quer um candidato deconciliação

O problema da sucessão baiana Sr. Manuel Novais, nas suas In-encontra-se na seguinte situação: tonçôes dc ser o candidato do I"o governador Regis Pacheco sus- lt., mostrando-se Interessado nu-tenta a candidatura do Sr. Pedro ma conciliação nn base dc uniaCaimon, procurando retorço-Ia Indicação "do; P.TvBj•-Este partidoatravés apoio federal, enquanto por S1U lado. encontrn-se dividido'Sr Antônio '««i**.'— P!- - "

VISITA AO PRESIDENTE DA REPÚBLICA — Em visita dc cor-tezla z-> presidente Getulio Vargas esteve, no Palácio do Cateteuma caravana de nltinns c alunas do Curso Cientifico e Técnicoria Escola Mauá da cidade dc Santa Cruz, no Rio Grande doSul. Os estudantes foram recebidos pelo chefe do Governo nosalão amarelo da Presidência; onde mantiveram com S. Excia.alguns miiiii-ntns de palestra. No "clichê" da A. N, um aspecto

da visita

íiei dio na Câmara

Vai a São Paulo o ministroda Saúde

que o Sr Antônio Balbino fir- c nenhuma fórmula parece cnm inia-se com a declaração do coronel força de conciliar os ihteressesJ.uraçy Magalhães, dc apoio ao seu eleitorais que eclodirnm na con-nome. IU-cua, por outro lado, o venção fracassada de sábado úl-limo.

0 pronunciamento deJuracy favorável a

BalbinoEm sua carta ao ex-ministro daEducação, garantindo o seu apoioe o da U.D.N. à candidatura An-

tonio Balbino, o coronel JuracvMagalhães acentua que a deserçãonao d do seu feitlb. Sâo enume-rados, pelo chefe udenista, quatropontos que servirão de base aocompromisso, deslacando-se, entreiles, a realização dc uma obra deeducação polilica ii altura dosloros de civilização da Bahia eparticipação da U.D.N. no «o-verno. proporcional nos votos daIciíendn. Ficam, assim, desfeilas.rom o pronunciamento do próprioSr. Juracy Magalhães, os boatosde que também a U.DiN., como

o P.H.. e o P.T.B.; iria examinar

Presidirá à sessão inau-gural do VI Congresso

Internacional do CâncerEm avião especial da FAE,

que deixará o Aeroporto SantosDumont na manhã de depois deamanhã, 23, viajará para S. Pau-lo, o ministro Mario Pinottl, quepresidirá, na capital bandeirnn-te, à sessão Inaugural do VICongresso Internacional do Cân-cer.

O titular da Saúde, após asolenidade, se dirigirá ao Paláciodos Campos Eliseos, onde almo-cará com o governador de SãoPaulo, Sr. Lucas Garcez.

O regresse do ministro MnrloPinottl ao Rio está previsto pa-ra sábado.

Telefone para CARIOCAREPÓRTER: 43-3319

GUANABARA0 PREFEITO QUER MAIS ALGUNS FISCAIS...

tucano05 t,s dias ° cor°nel Dulcidio Cardoso renova a recomendação aos auxiliares para quecaiizwn U3 serviços o repartições Durante qu inzo a vinto minutos, muito cedo, no Guanabara,CriíV'°S sua chcfe'ada. o prefeito passa os olh os nos jornais. Verifica o registro do queixas ou*m « e ^nol!1 tUfJo no seu conhecido «caderninho». Lá estão, também, o que que quer saberBteM tai ">a &òrais; lembretes de visitas, de núncias, farti manancial para o despacho se-i; '*' °1! -.inda anotações para providências a eerem tomadas pessoalmente ou pelo telefone.Fldíl i f'l"! a Prefeitura somente conta com êsse fiscal n.° 1, que insiste em manter de pé«•ni'«vi «1.nce*'tasj>.';') Sexta-feira última o prefeito esteve nns obras da adutora do Guandu,PSnnM0 1,rtiVio e não revelou impressões. . Parece quo havia pouca atividade dos operáriosptrsiinm Avlso a0E secretários gerais: o coronel Dulcidio Cardoso vai inspecionar, ines-

"alente, mais algumas obras quo a Prefeitura vem executando...

lSvAfITAÇÁ0 POÉTICA E O DEPARTAMENTO DU^ — As agitações \ olíticas procuram envolver o De-

dtZmto de A!iua-. Pretendo deixar o cargo de, diretor do" n"imnto dc Anuas o engenheiro Eagard Pereira Bra-n'jZm,"t dirigindo aquela repartição desde o ajastamen-<*ló • r ÍCÍ?° P'U!Sa- Di&eordou da indicação do engenheiroOitlZ

B?rcel03 V<>ra a chefia da distribuição e teria, numaãcbifto!) C"m ° ',"'í''cifo' solicitado demissão. Fala-se na%q«e c Z'" "x-dir-vlor, o engenheiro João Henriques Fran-5"*?ÓI Q""-',"re',c'0!í com o secretário de Viação, Sr. Mário. s vereadores trataram desse assunte com tintas de

demitintlo-r.c o Sr. João Machado, líder"Poi-,/,,, ,"a ^°*"*»«do de Águas. O diretor do Águas

1 que !'rct'"nente a um ofloio da referida Comissão,Itrãad l"'Teve acertado, pois . i antes dele um

k i'' !>cral e ° prefeito. Nesse ofício o Departamento"*o.t

r,,5 "acl"rece rpie são necessários r,n milhões do cru-

'"• -'Writn °S sen'í**;08 do retorma total da rede distribuído-l^fffo ,

mr r,l-'!tr'to- Tudo passará, entretanto, se deixar° e)\,Znh'r"krírr' llr"<><1. Haverá agitações, seria nomea-

? M 'tttnl !j° Joá'' Henriques Franco, outro conhecedor"v*ii,.„../ /?"' Df-vartnmento. Mns Prefeitura continua-

} i'hn,m .u"'''•' as: dificuldades, lutando pnra que as obras1 tir.t, ,,.,,¦ 1°

""andu sejam conrtuidn.i antes da estiar/em'.nln.

NAO HOUVE AUDIfíNCIA —Hoje o prefeito não concedeu aaudiência semanal, no Guanaba^ra. Motivo: .ários serviços naporte dá munha exigiram o can-cclanieiitn da audiência.

t)tESTIVERAM — O prefeito

Dulcidio Cardoso recebeu emdespacho, os secretários treraisde Saúde o Assistência e de Ad-mlnlstriiçíloj o superiiitenden-te dc Transportes o o presl-dente da A. O. E. M. Em con-ferência receixju os vereadoresJoão Machado, líder da mulo-ria na Câmara dos Vereadorese Itoberto Gonçalves Umu li-der do V. T. B. do Distrito Fo-deral. Èm audiências o gover-nador da cidade recebeu DomAquino Corrêa, Arcebispo deCuiabá, Mat«i Grosso e uma co-missão de estudantes da Fa-culdade de B-iedicIna do Kceife.

RENDA — A arrecadação dnontem, da rrefeitura, foi deCr.S II Olü.XS-.TO.

Preccntes S2 deputados, às 14 horas de ontem o Sr. José Au-gusto deu por abertos os trabalhos da Câmara, concedendo a pala-vr.-j, ac; seguintes oradores inscritog no "pinga-fogo": Frota Aguiar,Armando Falcão, Celso Peçanha, Medeiros Neto, Gurgel do Ama-ral, Adroàldò Mesquita da Costa e Nestor Jost.

AINDA U FALECIMENTO DE RAULMACHADO

A propósito da morte do poeta e Jurista Raul Machado, falouonteni na Cá mui a o Sr. Benjnmln Fará, ex-aluno do escritor emMatei Grosso. Apés enaltecer a personalidade do morto, pediu aC/Unara a inserção na ata dos trabalhos daquela sessão de um vo-to de profundo pesar.

VISITA AO GENERAL GOISA siiblta enfermidade do general Géis Monteiro, ministro do

Supremo Tribunal Militar ecoou na Câmara dos Deputados, ondeo ex-iiiinistii) da Guerra conta com um grande número de amigos.O Sr. Muniz Falcão apresentou requerimento pedindo a nomea-ção de uma eumissãio de seis deputados para visitar o ilustre mlll-tar na Casa de Saude onde so encontra internado.

Prosseguiu o senhorFrancisco Macedo

No Rrande expediente o se-nhor Francisco .Macedo mossa-f-uiu e concluiu o seu discursosobre problemas políticos, inicia-do na sessão du véspera.

Na tribuna o Sr. HeitorBeltrão

O Sr. Heitor Beltrão, qoe seencontrava enfermo, retornou ds Alag03S 0 (lepiltatJo Hiltjg-atividades purinmcíitarcs, oiiteih.Ocupou a tribuna; por solicitaçãodo lider dn minoria, tendo fa-lado por cerca de unia hora, re-batendo os ataques de que foialvo, por parte de um vespertinocarioca.

0 OrçamentoNa ordem do dia cslão cnfllel-

rados os anexos ao Orçamentoda Republicai alguns para vota-ção e outros para discussão. Vo-

tações não hí, pois continua ¦quase absolula falta dc númerona Câmara, contaudo-so no re-cinto, no máximo, vinte depu-tados. O Sr. Muniz Falcão usouda palavra para discutir o Anexon. 6, referente no DepartamentoAdministrativo do Serviço Pu,-blico.

Recebido festivamente em

brando FalcãoMACEIÓ, 21 (Do Serviço es-

pecial de A NOITE) — O dcou-tado Hlldebrando Falcão, liderpetebista alagoano, foi alvo denumerosas homenagens em todoo Estado ao dar inicio à suacampanha eleitoral para o futu-ro pleito. Grande demonstraçãoda simpatia popular que desfru-ta na terra alagoana foi o motl-vo de ter sido o conhecido pró-cer politico escolhido pela UDNem sua convenção para figurarcomo candidato independente nachapa para deputados federais, oque prova que acima das quês-

o problema do apoio A candidalu- seu conceito na opinião pública,ia Antônio Balbino, e possivel- tornando-se unia das pcrsonali-mente afastá-lo de cogitações. dades mais conhecidas da classeEsperado Novais !m<5diai-Scus serviços prestados,

n ç,- \i.,,-,„„i v . ¦ ,- s"° 1,a.ie reconhecidos por ninai/ or. Manuel iNovais esta sondo i „¦- 1 • iesperado hoje no liio. ai,u idevèn- nZ CeniiTT Z'

" f,U<"" °(Io provocar o reexame rias candl D' - f,cn"' tlc (",stro m,nca ne"

A candidatura do Dr.Gentil de Castro

Gentil de Castro é fiüura derelevo da pediatria c seu nome! tiunculas partidárias está o re-foi lançado pelo Partido Traba-. conhecimento público dos bons

Brasileiro para. nas pró-, serviços que o deputado Hilde-""' brando Falcão vem prestando aoseu Estado. O representante pe-teblsta no Palácio Tiradentes es-tá percorrendo o interior emcompanhia do jornalista Altami-rando Souza e outros compa-nhelros e correligionários.

Instalou-sc a convenção doP. S. P.

PORTO ALEGRK. 21 (Serviçoespecial de A NOITE) — Insta-lou-so a convenção do P.S.P. afim de escolher sous candidatos.O Sr. Ademar do Barros virá aPorto Alegre presidir os traba-lhos.

CONDENADO 0 VEREA-DOR A SEIS MESES DE

DETENÇÃOEnquadrado no Art. 175,n.° 20, o edil pau'ista —Comprou os votos do seu

companheiro de chapaS. PAULO, 21 (Serviço especial

do A NOITE) — O Tribunal Re-glonal Eleitoral vem de condo-nar o vereador por Soutn André,Milton Carlos dc Figueiredo, a6 meses de detenção como ineur-so nns penas do nrt. 175, n. 20 doCódigo Eleitoral. O cnso que ago-ra vem de ser resolvido peloT.R.E. teve origem nas últimaseleições para a Câmara Munici-pai de Santo André, qunndo oP.S.B. elegeu com o total dc005 votos o Sr. Silvio de OliveiraMartins, ficando como primeirosuplente o Sr. Milton Carlos deFigueiredo. Por irregularidadesverificadas, foi anulada uma dasurnas, havendo por isso necessi-dade de eleição suplementar.

Nessa eleição o Buplente MiltonCarlos conseguiu sobrepujar seucontendor e companheiro de le-genda, elegendo-se vereador,

COMPROU VOTOSNSo se conformando com a

derrota, o vencido passou a sin-dlcar Junto ao seu eleitorado,conseguindo descobrir que MiltonCarlos conseguira vários votosmediante patra e promessa debons empregos.

De posse da documentação ne-cessaria, apresentou sua queixaao T R.E. que, depois de conve-nlentemente provada a má fé doeleito, lmpôs-lha as penas da lei.

A NOITE1'ACIN A 7

RIO, 21/7/1954

•se o Estado doRio para o pleito de

outubroQuase o dobro de Ins.-crições em confronto comas eleições de 45 —- Dr*verá ser ultrapassada a

estimativa de 760.000eleitores para o próximo

3 de outubroO alistamento eleitoral no Es-

lado do nln, nesses poucos dia»que restam para InvriçÃei, atln*Riu grande Intensidade. A 4 daagosto próximo expira o praio,restando assim api-nai 14 dii-.eparn « rt-rfulsiçâo do titulo «lei-toral. Até 31 de maio, cera aanovas Inscrlçóe*., o eleitorado doEstado do Mio «tlnsin io totalde 635 57P, quase o dobre eracnmiinraçSo com o de 3 de d**it-mbro de 1945, que foi dr S83.IOO.Nal eleições estaduais de 19 d<tJaneiro de 1947 o contingente flu-minense foi dr 404 473, itihlndcvem 28 dc setembro do mesmo ano,quando se realizou o pleito rau>nlclpnl. pnrn 400.532 A estima-tlvn dn eleitorado fluminense parti3 de outubro próximo è de 7(10.0011, mimem que deverá »«»•ultrapassado, tendo em vlsla «"enorme movimentação observadanesse final de prazo em todas aecln-iinscrições eleitorais.

O Estado do liio, que cpianto aevolume do eleitorado está cm sé-timo luünr ocupa o 2.\ logo apóso Distrito Federal, no que «t- ro-fere A densidade de populaçãoeleitoral.

0 aniversário, amanhã. SiFábrica da Estrela

Aliança P.S.D.-P.T.B.Recebeu o presidente GetúlIo

Vargas, o seguinte telegrama:«Tenho a honra e o prazer de

comunicar ao preclaro presidon-te que os diretórios regionais doPartido Social Democrático e doPartido Trabalhista Brnsilelrofirmaram aliança parn a disputado pleito eleitoral om outubropróximo sob a legenda «ColigaçãoDemocrática Trabalhista». A Ali-anca feita dentro da mais abacompreensão civlcn o elevado es-plrlto púhllco prenuncia que avitória sorá alcançada. Pelo felizacontecimento que vem garantirnovo período de paz e tranquill-dade ao povo piauiense, tenho nsatisfação de congrntular-me comV. Ex.». Saudações, (as.) PedroFreitas, governador».

Várias solenidades assi-nalarão a passagem do146.° aniversário do im-portante estabelecimento

do ExércitoFundada por descreto real as-

sitiado em 1808 com a denomina-ção de Meai Fábrica de Pólvora,cuja denominação mais tordepassou a ser Fábrica dn Estrel.ii.comemorará amanhã o seu 146."aniversário de existênria essaestabelecimento do Exercito bra-sileiro, que tem atualmente a di-rcção do tenente coronel Flavlo'Ferreira dn Silva. Para feslejo»'a data, uni vasto proRrama riacomemorações foi orüanizado pe-Ia direção do estabelecimento fs,.bril militar, havendo distribuiçãodo prêmios aos seus serventuá-rios que contam mais de 30 «mnsde trabalho, provas esportiva!,cinema, queima de fogos de ar-tlficio e "buffct" dançante.~a¥ta~nagional

djTcolômbia

A Colômbia celebrou ontem í.festa da sua Independência. Foi,efetivamente, em 20 de julho da1810 que se deu a Insurreição pa^-triótlca que nssinalou o inicio da,emancipação política no pais. atéent9o vivendo sob o Jugo espr*-nhol.

De então para cá. o dcsenvol-vimento da Colômbia tem au-mentando continuamente nos dt-ferentes planos da ativldp.de hu-mana. cabendo seja ressaltada feadmtnlstraçfto do seu atual pre-sidente, Juvenal Gustavo RojafiPlnilla, o qual tem sabido tmpri*mir àquela naçSo um ritmo dtsprogresso e de paz social.

CARIOCA pertence aos"fans" de cinema e derádio

lbistnximas eleições, concorrer a umadas vagas mi vereahço carioca.Dedlcnndo-se há Ioiiros anos ascampanhas em favor da criança,o Dr. Gentil de Castro elevou

Decisões do TSEd.-iluras surgidas nos partidos queflizém parle do pacto. A posiçãodo chefe do I>. R. na Bahia, po-réin, e agora considerada duvi-dosa, não acreditando os próceresligados à política baiana na sin-i-eridtíde do seu Resto, quando ta-Ia-se num candidato de concilia-ção, sustentado pelas forças par-lidárias locais.

gou os seus prcstimns. Seu n"meapontado para a futura represen-taçãn legislativa dá cidade, cnn-ta, por Isso, com largas simpn-tias.

(. 4ISIOCA pertence ao*"fans" dn cinema e dorádio

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EMBAIXADA PE ESTUDANTES URUGUAIOS EM VISITA AOPRESIDENTE DA REPÚBLICA - O presidente GetúlIo Vargasrecebeu, em audiência especial, no Palácio do Catete, numerosacomissão de universitários uruguaios, acompanhada do embaixadordaquele pais junto ao nosso governo, Sr. Glordano Ecchcr, do pro-fessor Milton Ccrisola Izefa, conselheiro da Faculdade de Direitoe Ciências Sociais dc Montevidéu e da Sra. Blanca ^'rrera Mofadiretoria dos Parques Infantis da capital uruguaia, ô embaixadorEcchcr prmuncinu nl-rumas palavras ressaltando o sentido deconfraternização e amizade da visita, tendo o presidente GetiilioVargas, ao agradecer as referências feitas ao Brasil e ã sua pessoa,formulado volos para que tais visitas se reproduram com frrquêo-cia, nar- mii-ir conb*>e!mentn recípro^n i-*><re bra--1i"t-iis •> it;i-giiaijs. No "clichê", um aspecto da visita — (.-'i.iu A. N.)

Incompatibilidade de pro-curador da República —•0 registro de candidatos

p:!os TerritóriosO Tribunal Superior Eleitoral

apreciando consulta do procura-dor Reg-onal no Rio Grande doSul. sobre incompatibilidade deprocurador da República parao cargo de deputado federal,respondeu o Tribunal SuperiorEleitoral, que no caso deve ointeressado afastar-se do exer-cício do cargo de procuradorria República, bem como dasfunções junto à Justiça Eleito-ral, trís meses antes do pleitoa que so candidatar, somen-te podendo reassumi-las após adipiomação dos eleitos para omesmo cargo. Deixou de ser co-nhecida a parte da consulta sô-bre vencimentos, por escapar

à competência da alta corte.A consulta da União Demo-

crática Nacional, sobre a elei-ção dc deputado e seu suplen-té no« Territórios que só ele-gem um representante, respon-deu a alta corte, na forma doartige i5.°, parágrafo único, par-te fina; da Resolução 4.711,que deve ser registrado o nomerio candidato à Câmara Fede-ral e o do seu suplente parti-dá ri o.

Não foi conhecido o recursoInterposto pela senhora Mariade Lourdes Mello Queiroz, con-tra decisão do Tribunal Regio-nal de Minas Gerais determi-nando sup -ubstitulcüo comr- es-criva da .!3 ' zona Bom Deipa-cho, por ter a mesma incompa-tlvel com as funções uma vezque é filha c esposa de dire-toras do Partido Snrial Demo-(•rático naquele município.

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João Cleofas disposto à luta, venhade onde vier

Repele a calunia levantada contra a sua honorabi*lidade pessoal — Resposta às explicações do senhor

Artur SantosEm face de uma nota publicada na <Trlbuna da Impren-

sa», em que se afirma que teria abandonad. a candidaturaCordeiro de Farias por dinheiro, o Sr. João Cleofas telegra-fou ao iretor daquele vespertino repta .do-o a provar quan-do e como se valeu de créditos nos Bancos, durante a suagestão no Ministério da Agricult ira, e quais os favoritismosfinanceiros de que gosou.

Quanto o. reunião do Diretório Nacional da U D. N.,para ouvir o relatório do Sr. João Agripino, que chega hojeà noite do Recife, e tomar conheciment da representação daU. D. N. do Distrito, ,tr i Sr. João Cleofas, a mesmafoi adiada para o próximo sábado, devendo realizar-se àsquatorze horas.

O TELEGRAMA DO SR. JOÃO CLEOFASfi o aogninte o telegrama enviado ao jornalista, pele Sr.João Cleofas:«Face sua nota de hoje antes analisar minha conduta po-lltlca você cem dever honra c dignidade de provar quando ecomo obtive qualquer favorltismc financeiro ou 1e crédito em

qualquer Banco durante minha gestão no Ministério. Comtrinta anos de vida pública é a prlme.ra vez que minha pro--Idade pessoal é posta em dúvida. Nãc surpreende ninguémque o seja_ por você. Prestando unia homenagem à calúniadou a você a mais integral autorização para dirigir-se aospresidentes de institutos especializados em contabilidade, taiscomo sind'catos dos contabilistab e outros a fim de que desi-gnem três peritos contadores qm procedam ao mais rigorosolevantamento balanço e devassa de todos oa meus bens e ha-vares o bem assim de toda e qualq-.-or operação financeira emquo eu tenha figurado. Para is: o porei dirposlçáo mesmosperitos sem nenhuma rese. ou sigilo todos os elementosque solicitarem e cust arei quaisquer despesas. Você e todosirão verificar que, longe de lo_upletar-me com favores e fa-cuidados oficiais saí do Ministério tendo aumentado valorhipotecário de minha próprU oasa de mon dia. Adianto quea divida, contraída inicialmente em 1949, peln empresa deque sou principal acionista, na Carteira ..gricola do Bancodo Brasil, arE.nt.ida com hipoteca e feitu rigorosamente den-tro das praxes c exigências regulamcntares sem o menor fa-vor ou exceção, não excede de vinte por cento do valor dopatrimônio hipotecado. Depois do restiltí j do inquérito queproponho -ixpontn .ea e voluntàr.amnnte tenho direito du es-perar que ainda lhe reste algum respeito pela honra alheiapara verificar que mais uma vez me caluniou, (a.) João Cleo-fas».

DISPOSTO A LUTARNuma nota em resposta às explicações do Sr. Artur San-tos, sobre o seu comportamento quando estavam sendo en-tabelados os entendimentos em torno da candidatura Cor-deiro do Farias, frisou o Sr. João Cleofas que jamais escon-deu os -seus compromissos com aquela candidatura. Lembrater se esforçado, mais do que ninguém, para concretizar oapoio da U. D. N. Refere-se. porém, às injúrias feitas aosseus correligionários, pelos escribas do governador EtelvlnoLins, e afirma nâo ser possivel niantei os compromissos emsemelhante clima. Quar.to à aceitação de sua candidaturi.. as-severa que, se não o fizesse, o partido estaria irremediavei-mente dividido. Teve. pois, que decidir entre a eontlmildndsdo partido e a candidatura do Keneral. Termina declarando

que compmecerá à reunião do Diretório Nacional com aconsciência tranqüila o disposto a lutar, parta a luta d» oudepartir.

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RIO, 21/7/1954

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Os crimes do "Monstro

Louro"Fim do inquérito policial - Responderá por 17

crimes — Um processo em 13 volumes8. PAUI.O. 21 (Dn Sucursal dlolom-no como nutor. sondo quo

•lo A NOITE) — O* Inúmeros tros nu quatro ja eatiio «ondohnmloldloa e estupros cometido» julgados om vizinho» municípiospor Bonodlto Moreira do Carva» bandeirantes. Coube nu dologadoUm. no período do M30 n 1003, Pinto do Castro, o oituíunte ira-om furo do sua contploxldudo ton- imlhn do relatar na citados pe-temunhnl o documontal, somen- çai policial», quo amanha «enio

nncnnilnhndiis no Foro, por In-tormedio dn cliofln do Dupnrtn-monto do Investigação*. Ar«m-pnnlin oa trezo volumoso» pro.ccaiio», longo o pormenorizadoestudo aôhra o perfil moral dcBcnodlto Morclrn do Carvalho.

Severino Camilo 1'lnlie.ru

MATOU PELAS COSTAS

to ngom chegaram íi sua fnnaf.mil nn policia. Inquér.tu» Iso.lados, em numero de treze, an-poradamente relutado», mostramn responsabilidade dn «monstroloiro» que ceifou aun» vitlmna,nn sun nuilorln, menores, em lo-onlldndos vizinhas dn enpltnlpaulista. Dezcsseto Inquéritos in-

TRÁGiCO ACIDENTEDF.I.0 HORIZONTE. 21 (A»np.)

- Trágico neldente verlflcótl-senntoin, qunnilo um lotnçfio "SantaKflgonln , om cm-osso dc velorl-dade. colheu n motocicleta de pro-prlcdndo do Sr. Antônio Rlzoll, lho, cm frente h cstnçiin llm.iopiluiiiil.i por este, e que levava nn de Mnuo, o espanhol Pedro Sou»"finrtipn" sua esposa, Fernando to Alvnrcz, dc (14 anos, e dc re-nizoll, que teve tnnrle horrível slriêncio Ignorada,ilclinlso dns roda» do lotnçfio An- Pedro, que, nlím de outros fe-lnnin recebeu fr.itiir.i» no braço rlmcntos Rrnvcs, teve o crânio

frnttirniio, foi removido pnrn oHospital dc Pronto Snrnrro, ondofaleceu momentos depoi».

O comissário Arnnlilo. do 12.»distrito, estn diligenciando a limde nptinir o número do corrootropclndor.

Colhido por auto em frenteà "gare" Barão de Mauá

Morreu no H.P.S.Um automóvel ninda niio Idcn-

tiflcntlo colheu, nn m a n h 6 dehoje, nn nvoniiln Francisco Bica-

BaasaTP SW

VM, V«s»»-»> MsmWtmC^mJaWT^Jr'-,^, M , .1^SBB0s^^rsaaÍI*aa**a. '' < '-'''liSuS..

4F^BÍT i fil

Os Inquéritos sobre otoratfo tl3 São Paulo

SAO PAUI.O, 21 (Asnpl— Foram concluídos o devo-rói; sor enviados no Foro ostrezo inquéritos rfativos an»i-i-"ri". ,i'i iin'i.'n', a BeneditoMorolru dc Carvalho.

BALEADO NA PERNA

¦luso -Maioiliio doa Samoa

Cnm ferimento pcnctinnto nnperna ciqticdn, pruriu/Ido pmhnln, foi medicado un 1'nsloCentral tio Asslslcncla. o cnmèr»clArlo Editarei Amaral da Cuslo,de 40 nnos, casario, morador nn írun Praia do Caju, 4. Declarou Ique forn ferido im purln de sun ¦casa, nâo sabendo, lodnvln, quemfizera o disparo. 0 fiilo foi comu-nirado h pollriii.

IA LEVANDO TUDO...MAS ACABOU PRESO

Srasj^^BT^DjNrifl ¦ m ¦?¦ jLa^r* «aPl «^ " ~J»HÍk ^ITy^m^mSmWÊfamWmaV X* íMÉTV <»t</'T-''í* ;^'-»Ss^M% V«m»»j7 *lW»J Tr**! -»¦»» avlMljáw^SaTS I flMl*l ' ÍMB

*'JI \^BI( ,A aSl 'Si áJ **-*B5*f StY'W&m,t\- fmmm¦11 jÍ mPàS&nMMl ÚL ii aa%m\mTT !WÊÍ '41*1 W ^Wm\*\ teíÒ* JrMammmtmM^ 'f'^ : JM

fM^pí í^inllll j£ JrmimammmaWmaaW-. 'WÉk&hXtatwP

•í \9W W i ^W^\mm0hr''^àmW»\mmWÊmaW ' U^Wè- wQSMsPW^ i•SrW pf^mm^^^^áW^àa^mmWm^^lK^KmmfWÊ^WÍM £'•**/*& * ' vW-\'» '*¦yy&*\ '--a\ ^ÉHsTI »JâVi£3i BBV iP-fW''¦'? «T^

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direito c nlguns ferimentos.

HA dias, JosA Marcelino dosSontos upareceu i»j cstnbclecl-mento comercial dn run V.scon-de de Itahoral, 305, cm Niterói,

bou confessando tudo. Estava, dofoto. levando tudo dn casa do co-niorclnntc. pnrn vender. E np"n-tou como açus ciitnpllces Alhrrto

pi dindo nbrlfío no comerciante dn Sllvn morador nn run H>rroajosó Knltcncnhor. dono do n'£i>-cio. Dlaro quo nno tlnlin cn:n,que eatr.va com fome, o diabo.Diante disto tiuln, Knltencclicr

2R5 e Mnnocl nornnidcs dn Silva,morndor nn run Dr. Celestino,

O tripulante Hélio da Silva Laurlndo, auxllludo por um companheiro, verifico o „w,,i,,,,,,

QUEDA DESASTRADAQu.indo hrlncnva, ontem, em

sun o:í.s.i, íi rua Viúva Ortlgno, 42,«pnrtnincnto 101, o menor Ary,

bra io o compressor is \% psiresolveu ncolhí-'.b. Com o pnrsar res. porím, nfio lotam encontro'

216. a; quem ernm vendido» o. de io nno», filho de Adorcy M?» Morto o mestre do barco e ferido um ajudanhl"monmbns". Os dois receptndo- rlnho, caiu. Foi medicado tio Pós-

CRIME PAVOROSO, EM NITERÓIBenodito Gomes Ranucl, de pnrsos, tirou umn faca que con

34 ano», solteiro, morador nn duzln escondida no camisa, gol-travessa Roberto Couto, 30, ma- pcnndo Camilo dc maneira irre-tou com umn fnenda, pelas cos- mcdiAvcl. Atingido nas costas,tas, o anenrrerjado dos ostnlfcl- o Infeliz tombou ali mesmo, pa-ros' da "LIghtrage", Severino ra morrer pouco depois. Apro-Camilo Pinheiro, do 45 anos, ca-ando, e que residia no morro í :>:V;¦!$$$%tia Penha, 58. O crime ocorreuna rua Miguel Lemos, em Nitc-rói, tendo Benedito fugido logoapAs.

Segundo ficou apurado, hádias o criminoso tivern um sé-rio desentendimento com Canil-lo por ter se negado a cumpriruma determinação da chefia doestaleiro que nouòle lhe transml-tira. Depois disso, o operáriodesapareceu. Agora, porém, vol-tou ao trabalho, demonstrando.mesmo, profundo nrropendimen-to por tudo que dissera a Camllo. no dia da discussão. Eparecia quo os motivos da de-«inteligência, estavam definiu-vãmente sanados. Tanto que,quando acabou o expediente.Benedito chamou Camilo, snin-do juntos Na rua Miguel Lc-mos, porém, sem que o encar-xegado dos estaleiros se aperce-btsse. Benedito recuou «iituiis

. Infantaria, cavalaria 6 cãespara policiar São Pauio

do tempo, no entanto, porcrb-.uque ns mcrcndorl",s de sua casacatavam desaparecendo tnl-torlo-uamente. Al resolveu procuraraPolicia. Detido rsomo suspeito,Josó Marcelino dos Santos aca-

dos. O ladrão eMa no xadrez ddo'.cgncla dc Roubos o Furtos davizinha capital.

O compressor da casa dc m.l- de bordo, Herbert Gunth.» C¦ to üc Assistência cio .vcicr e rc ,„„, do nftvlo pctI.SU(!iro ..prc. ch|m; de 47 anos, caraa ?V£i movido p.irn o Pronto Socorro sldcnt0 vnrgns" explodiu, on.cm. dor na alamcdo 155o BonvecMcom suspeita d3 fr.ilurn do cri- h cxaU cm „ mcstro cm Niterói, fazia a vistoríuínio, conliisues e escoriações. máquinas. Em conítatitó!Kcrhert tive

alguns

Em liberdade o condenadoI por moeda taisa

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JÊÊÊÊÈÈs*'''< ?;m ;:

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SAO PAULO, 21 (Da Sucursaldc A NOUTE) — Infantaria, ca-vaiaria c cães ntnostrnilns dal'òrç;i Púibllcn, participaram on-tom do aparotoso policiamentopreventivo Inaugurado nn cldndcpela Secretaria de SeKuninçn Pm-liiicn. A ação pnlicinl-militiir. cmciiríiler pcnnnnenlc e efetivo, ini-ciou ontem n primeira investido s?r medicado no Posto Central

í. ._ » I...I.IA..1. ...... ...-. l.aa

UM TIRO NO PE'Josí Carlos dn' Costa, dc 20

nnos, solteiro, njniliiite de ivmii-nhão. morador nn run Tuitili,110, foi ferido no pé. na*! prosi-mldndcs ile sua cisa. Disse ao

Benedito Gomes Rangel, o crimuioso

contra os miirgimis c desocupa-dos que trazem a população emconstante sobressalto; As nltnsautoridades policiais estiverampresentes às incursões efetuadasnos afastados bairros da enpltnl,acompanhando o desenrolar dnsatividades que foram superinten-

( diilns pelo delegado Nicolau MA-| rio Ccntola, tilulnr da EspecialI-i zada dc Vigilância c Capturas.

Inúmeras prisões fernm efetua-| dns, coiitaniio-sc entre os detidos

conhecidos malandros, punguis-i: tos c vignristns, uléin de Inilrõcs

c arrombadores. As diligências,que se cslciulernm pela niadru-gnda de lioje, causaram fnvoiá-vel repercussão entre os mora-dores das localidades visitados.Durante o expediente de hoje, oselementos colhidos na "batida"serão dlr.trlbuidos entre ns dele-gacias especializadas competen-tes, sendo que a maiori-* deveráser encaminhada à Delegacia dcContravenções Pcnnis, órgão quei considerado um dos mnis ím-

de Assistência, que não cònho-cc o agressor. O fato foi comu-nicado á Policia.

Fmmm m ilha anchietaBECAPTÜBADO EM SÃO PAULOConseguiu escapar ao cerco, metiJo num vestido de mulher — E os

soldados ainda lhe dirigiram piadasS. PAULO, 21 (Da Sucursal de riolano Nogueira Cobra, adjunto car a capital paulista, tendo 'du-

A NOITE) — Singular a história da Especializada de Contraven- rante o trajeto se apoderado dede '-Pernambuco da Ziza". Uma ções Penais. Descoberto, reconhe- uma carteira de trabalho per-reviravolta cm sua vida de delin- cido, Pernambuco contou tudo. tencente a JoAo Raimundo Ri-quente lançou-o na politica pata Ao fugir da Ilha, utilizou-se de beiro. Com ésse documento, em-no final fazê-lo voltar ao cé.rce- uma pequena canoa. Vagando no pregou-se no süláo de bilharesre. Foragido da Illha Anchieta, sabor dns águas, alimentou-se de "Taco de Ouro" e há dois meses;apó.s participar do massacre ali leite condensado e farinha que mediante salário de 1.800 cru-registrado por ocasião do levan- levava consigo. Por fim, foi ter zelros mensnls, exercia as lun-te, foi acusado de hever trucida- a Parati, onde arranjou ura ves- ções de 2.° tesoureiro do "Comi-do o enfermeiro, sargento Mel- tido de mulher e com um feixe té Ademar de Barros", localiza-chiados. de lenha que Juntou na cabeça do à rua Gualanazes.

Todavia o cadáver de um fu- Pode locomover-se calmamente, Pernambuco foi encaminhado àgltivo encontrado em Parati, de- recebendo inclusive piadas e elo- Casa de Detenção, e se encontravido A balbúrdia reinante tia Bios dos soldados. Logrou alcan- A disposição da Justiça.°ra"u" í0' ™nherid0 ™°

ESTRANGULOU A ESPOSA

Imediata.morto horrível Jficando ferido. a!:;JIo ajudante Eíni Gomes d. iuíde lü anes, aluno ila E'c*!ií

Pesca da Marambala. O a-u»te ocorreu na ormazera M 1,Cn!s do Port5. ondo o ns^..

¦W8&&M

sendo de "Pernambuco da Ziza".Desta forma, estava morto paratodos os efeitos. Mas, ontem, foireconhecido por uns agentes dopolicia que o prendeu, conduzin-do-o à presença do delegado Co-

OUVIU 0 ESTALO E SALVOU-SEOs dois outros companheiros, entretanto, morreram

nante desastre em Copacabana

veitando-se da momentânea con-fusão que se estabeleceu no

: Oldegar Teixeira de Jesus foi local. Benedito fugiu.nrtao am 1unho de 1953, acusado O corpo de Camilo foi para?or dois tripulantes do navio o necrotério, sendo instaurado portantes no setor repressivo damercante inglês, por ter passado inquérito a respeito do crime. Pnliciaduaa notas de dez cruzeirosadulteradas para SOO, cm paga-mento de maços de cigarros quelhe vende;am a bordo do vapor«Santa Margarida». Pelo juiz Al-clno Pinto Falcão o acusado foicondenado à pena de três anosde re<\lsão e multa de dois milcruzei OT, e, em forma de ape-loção erlmlnal, o acusado foi ba-ter àa aortas do Tribunal de Jus-tiça ». posteriormente, do Tri-bunad federal de Recursos que,ontem, pela sua primeira turma,deu provimento â mesma, deter-mlnando-se fosse oficiado à po-lida, quanto à maneira desidlosacom qu* agiu a autoridade quepresidiu o inquérito, em relaçãoa um doa supostos criminosos.Logo após a reunião o proslden-to do Tribunal Federal de Recur-soa, ministro Cunha Vasconcelos,mondou expedir o respectivo ai-vara de soltura, que teve Imedia-ta execução, com a liberdade doabsolvido.

0 JÚRI, EM NITERÓI

Josó Ali.no .Mendes

Impressio-

DA NIOTOUCLETA PARAAS RODAS DO LOTAÇÃO!BEI.O HORIZONTE, 21 fDn Su-

cursai de A NOITE) — O comer-ciante Antônio P-izoli e sua es-posa, Fernanda Rizoli, dirigiram-se de motocicleta para o centroda cidade, o marido na direção ea mulher nn garupa, quando, nocruzamento das ruas Guajajaraso Curitiba foram brutalmente co-Ihido» por um aiitolotação que serecolhia vazio e cm disparada Erameia-noite Atirado h distância,juntamente com n maquina, o cn-

se numa pranchn no 12." andar doEdifício D Cnrlos, á avenida Nos-sa Senhorn de Copncnbnnn 1.150,pertencente A firinn ConstrutoraCnnniin, com escritório a avenidaHio Bronco 17;), 12',» niular. Emdado momento, o "cabeçote" poronde corro o cabo que movimentau prancha rebentou c José Allino,Cosme c José Bento cnirnin aosolo. Os dois primeiros tiverammorte imediata e o segundo so-fren fratura cxpivto dn perna

Vara da Fazenda Pública, foideclarada improcedente a açãomovida pelo Centro dn Comis: A-rios de Policia, contra a União

. . , federal, para o fim de teremesquerda e irntura do crânio, além nnucies titulares o direito a ven-

No Tribunal do Júri de Nitc-rói foi julgado, onlem, cm npela-cão, o réu .losins Rodrigues' dosSantos que assassinam, em mesesp.issmlns, Jnir Macedo Sohresi Noprimeiro julgnmento, .losins foicondcnndo n 14 anos do reclusão.Sou udvogado, José Denair. po-rém, não se conformou com asentença recorrendo. Acolhidasun tese p.'lo Tribunal de .iusli-çn dn vizinha c.ipitil. JnMfs foisubmetido n novo julgnmento,tend" n pena reduzida r"i"o,

Pelo juiz Olavo Tostes Filho, pnrn dois nnos. Assim, por essesquando em exercício na Primeira dias poderá ser póslo condicio-

nnlincnte em liberdade, Nn srssíin (I2 .10 íp Ho Tri-

bunnl. serã julgado o guarda mu-nicipnl de Nilrrói. Alcides PontoHn Hochn. djnu.ncindn romo

Disse na pnlicia que a mulher lhe fora infielS. PAULO, 21 (Da Sucursal de A NOITE) — Brutal crime ocor-

reu ontem, num humilde barraco da rua Jasmln. O garção AntonOlta (48 anos), após discutir com a esposa, contra ela avançou,estrangulando-a com uma corda de estender roupa. Cometido ocrime, saiu, vagou pelas ruas, som destino, toda a noite e já demanhã apresentou-se no plantão da Policia Central. Contou que,

TfVP n llPna PPrfll7ÍrIa fiP ao regressar do trabalho pnra cara, encontrara a esposa morta.iovc a Hc"a icuutiua uc A po]jcin foj „„ ,oca, e chegou a conclusão de que se tratava deQUcltOrZG para ClOIS anOS num crime misterioso, não se sabendo sequer qual teria sido a

| arma usada pelo criminoso. Anton. depois de prestar declarações,06 rGCIUSaO foi dispensado. Mas tão logo veio o resultado da autópsia, 03 agen-

tes policiais foram procurá-lo, efetuando sua prisão no "Rcstau-rante I.rão", onde trabalhava. Conduzido a presença do delegadoC.uilhertiie Pires de Albuquerque, titular da Especializada de Se-gurnnça Pessoal, acabou confessando o uxoricidio. Declarou quao motivo que o levou a matar a mulher foi a certeza de que ela lhoera infiel, pois o contagiara de certa moléstia venérea.

¦3|_ürtr»f 'vi!

ii-: *:..¦:¦¦%¦

* ,à KC'à

vindo da costa do Rio GrandíilSul, atracara pouco antes, ca120 toneladas de peixe.

Além das autoridades da Pdcia Marítima, esteve no local 1provedor do Abrlgi Cristo E»dentor, Levi de Carvalho, tom-jdo as medidas quo se fizeram trcessárias. O corpo do mestrtíbordo foi [iar.a o necrotério, t:ído o njiid.-uiíe fe-idn Interasilno hospital central do SAMDUcom traumatismo do crJnloi-ilversas queimaduras pelo corps,

Perdeu a ação o Centro úeComissários de Policia

dc contusões e escoriações, sendo cimentos nas classes de G a N,medicado no Hospital Miguel (.ou- bom C(lm0 promoção, por concur-to o internado, em estado grnvis-... v !»'»-»yjí.i«si»»«w,-ii.'» so, a cieiegauo e a restauraçãoslmo, no Hospital Evangélico. No- do quadro da PoHcia Especialvem, logo que ouviu o estalo dnmadeira, agarrou-se num traves-são, llvrnndo-sc, 'nsslm, de cair.

nos moldes do decreto-lei pro-mulgado pelo governo Linhares.

.,,,,, . , . _ O Centro apelou para o Tribunal^ii0,?í:^ífy.e ?. c„°.m^s?„','.0 9?" Federal de Recursos, onde foiraldo I.ucctutti. do 2." distrito pn-

Cosme Bento da SllvaAcidente de graves consequên-

cins verificou-se, na mnnhã desal foi apanhado no asfalto pelos boje, cm Copacabana. Os operamoradores das imediações e ime-diatnmente removido parn o Hos-pitai de SSo José. A mulher mor-reu na mesn dc operações e o ma-rido se encontra em estndn dc-sesperador Residiam nn rua Tn-

rios Cosme Renlo dn Silva, sol-teiro, de 18 anos, morador numedifício em construção, sito à ruaConstante Ramos 162; José Al-tino Mendes, solteiro, de 25 nnosmorador no morro Angro Brasi-

vares Bnstns 321, no Bairro de loiro, bnrrncão sem número; JoséLondres. O motorista José Basi- Bento da Silva, solteiro de 24Ho Ferreira, fugiu, nbnndonnndo nnos, residente no locnl do trn-o,, lotação e ns duns vitimas no balho, e Isldro Cunngo Novelli,local do desastre. solteiro, de 30 anos, encontravam-

"T"

A NOITE .00 CRIMEROBERTO LYRA

AUTOMÓVEL E ARMA PROIBIDA. PERIGOSOS SEMEMENDA. QUEM FOI O PATO?

Ter a irmã proibida à aua pronta disposição no porta-luva do a .tomovel não isenta o agente de sanção penal. (De-cisão da 3.» Cam. de, Trib. de Just. do D. FO.

A a oa deve emendar o cri-mlnoso.. Mai as ohacrvnçõoaantropológicas, psicológicas,estatísticas evidenciaram quesob «jualquer regime pcnlten-clérlo. do mais severo no maissuave, há numerosos presosdo constituição orgânica epsíquica anr-mal, nos runis nemenda é Impossível 011 ex-tremamonto dificil e Insta 'p1Acrescento-se que. residindo;i genes doi crimes. i.Sd sò'monte no criminoso, mus.tanibóm. o. em -rando parte.110 ambiento físico e social.

nSo basta a emenda do lndl-víduo para Impedir a reinei-dênola, «c não se corrige omelo externo. A escola posltl»va aceita a emenda indivldnalom rclaçà n algumas catogo-rias (criminosos ocasional» enassioiiuls). Como bnso doteoria científica, porém, oprincípio cedeu vs novas ex-pcriôncliis. Aqueles crimino-sos tornam-se n'nda mais ne-rlgosos, uma voz libertadosIo cárcere. Permanecem oscentros de Infecçüo. EnricoFerri.

Na Inglaterra Est.eava no Jurl o Jovem advogado Codd.Defendia o acusado do furto de um pato. O defensor funda-mentou cinco Hipóteses favoráveis: — o réu comprou o pato,! pagou-o; a"hou o puto; deram-lhe de p.asento o pato; o•nto penetrou no seu jardi1 dormia, quando lhe meteram o>atc na bolsai O Juiz Snlsburg perguntou qual rias hlpótesgs

' defesa escolhia. E Codd: — Nenhuma e todas. O resto éirri os juradoF — E êàtea absolveram o réu. Mas, nãn paga-

ontem julgado, pela primeira tur-ma, que, por unanimidade de vo-tos, manteve a decisão de primei-ra instância.

sr»sino da mundana Ana do Sil-va, mnis cnnhrridn por "Ivone"e que foi encontrada morta,riiiiriti vila nn run Visconde doRio Bronco; 320. A Policia nãoconseguiu maiores provas conlrao guarda, apontnniln-o à justiçacomo provável matador, apenaspornue este em nminte dc "!vo-nc". F.spern-se. assim, que Alei-des Ponto da Rocha seja absol-vido.

"NÂO HA' CULPADOS..."Mas não disse por que

se matouJuvenal Martins Torres, dc 67

nnos. cnsndo, suicidou-se ontfinno bar "Turiiiia", à rua AndréCavalcanti! 10-B, tomando vene-no com chape. Foi identifiendopor um titulo de eleitor, no qunlfigurava sua residência comosendo na avenida Porluíal. ,'UiKJuvenal, todnvin, ao que ficouapurado, ja se mudara dnll bnmnis dc um nno, ignnrnndo-sc,portanto, onde a.rorn morava APolicia cneontroti nn pnstn queo sexnKcnário conduzia, um bi-lbote escrito cm duas linhas:"\ão há culpados pelo quefiz".

O endéver rol removido para onecrotério.

BALEADOS NO CONFLIK1"»^ r»~o <¦«»»»»»¦*•»»« "An.- ri tx^t-tr'"n'' d't*eito

pareciam milionários Desgovernou-se e Mm no posteSÍO PAt'1.0, 21 fDn Sucursal

de A NOITE) — Antônio LnercioFerreira dos Santos (21 nnos,solteiro, residente nn praçn dasBandeiras, 22, 2." andar. nplo.22), e José Artur Meireles (19• nos, solteiro, rua ConselheiroCarrão, 468, apto. 10), hA muitoerrm vistos nos ambientes no-turnos da cidade (imites, bareselegantes c tnxi-girls), instandocomo nababos. Com ótima apn-réncia, trajando no rigor dnmoda, impressionavam bem emuitos pensnvám que eram fi-lhos rie ricos papás... Mas. aPolicia se. meteu nn vida delese o resultado não se tez esperar!eram dois refinados malandros.Assim, na mndrugndn de ontem,foram detidos e apresentado* aodcleií.-do Corinlnno Nogueira Co-bra, que os atuou em flngrontepor vadirigem; com base no ar-

Hclal, que solicitou o compareci- tigo 50 dn I,el de Contravençõesmento do perito, tendo ali com- Pcnnis, pois ficou provado trn-parecido o perito Cosme Antunes liir-se de elementos perniciosos,Depois dns formalidades de pra- com numeras passagens pelns di-xc, os cadáveres foram removidos versas Especializadas do Depar-para o necrotério do Instituto Mé- tnmcnto de Investigações, inclu-dico Legal. aiv como "punguistas".

José Bento da Silva, quo aesalvou

S£^M^:lm8bá£$gM&>sá ¦¦¦ Mm^V^Mfi^iil^^smfy' ,. hHH|W^^mmiè.^mSi^^i^wia^Sn *¦ 1 ' ifirnffliiiisiià 11 íliTliiiiíiilffll

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O lotação no local do desastreA camloneta-lotação da Unha

«Estrada de Ferro-Leblon», cha-pa n.' 5-38-47, dirigida pelo seuproprietário, o motorista MiltonRoberto de Jesus, morador narua General Padilha, 7, quando

anos, casado, morador naCaetano de Campos, 259, rece.beu forte pancada no frontalsendo conduzido para o Hospi-tal Nossa Senhora das Graças,que fica na rua Conde Bonfim

Ai,non üo Carvalho quando se enelevou ao 5."

Houve, ontem, à noite, tri>mendo conflito na confluénciasdas ruas da Lapa e JoaquimSilva, sendo ouvidos vários ti-ros. Depois, passados 03 primeiros instantes de pânico, esta-vam feridos, Milton de Carva-lho, de 21 anos, solteiro, semprofissão, morador na rua daLapa, 56 e Josó Pereira Cai-ne-iro, de 24 anos, solteiro mo-rador na estrada do Monteiro,16. Êste foi atingido por umprojétil, no abdômen e outro,

r-»» axila direita. Depois de me-dicados -10 Posto Central rieAssistência, foram .anihos, man-dados para o 5.' distrito poli-ciai e entregues ao comissárioAgnaldo Amado, ali de plan-tão. Negaram-se, todavia, adar maiores esclarecimentos sò-bre o fato, alegando que nãosabiam de onde partiram os ti-

rua ros' O l-at0 *0' registrado parainquérito.

Éli -. !mm:*y?m. .^yf¦ttyymyy. ¦¦ : \;.;ym

wmmm> "*mm -?r,m.m:' m..... m. ' ",hA

passava, às 2 horas de hoje, na n.» 716, e socorr.do pelo própriorua Conde Bonfim, no chegar na diretor, o médico Roberto Boca.esquina da rua Uruguai, desgo- Depois de recobrados os sentidos,vernou-se o foi chocar-se vio- retirou-se.

FURTAVA OS OPERÁRIOSDA OBRA

lentamente com uma árvoi / Opassageiro Dhallo Rebelo, de 29

MATOU-SE 0 PESCADORO pescador Francisco Ferreira

do Nascimento, rie 65 anos, mo-rador na rua Jo:;é Leonardo, 391,em Barrèbos, Niterói, desde queficara viúvo andava às voltascorri a mundana Nair Mendes.Esta. porém, resolveu abandona-lo, deixando o sexagenário cmpânico. Tanto que uor diversasvezes Francisco foi procura Ianas esquinas de Niterói, parapropor rcc3"iciliação. Nair. po-" ti, não queria

O motorista foi preso em fia-granto pelo detetive AlbertoAmazonas, do carro 47 du HádioPatrulha o autuado pelo cumis-sário Sena do 17." distrito.

A perícia esteve no local.

CüRdenado a oito anosoe rec usão

com o velho pescador. Afinal, cie-

QlTKBROr-Si; A PONTE — Itajnliá, Mtílàs Gorais, «lullio (Ser-vio especial de A NOITE) — No dia 17 dêste nus gravo acidentoso verificou com a ponto metálica qun ligu o populoso bairro daBoa Vista, ocasionando «érlos prejuízos. Deve-se a destruição dessa sesperatío, Francisco sulcidou-sivponto ao fato do, com peso excessivo, ntrnvoss.i-la mn caminhão, perto da praia dns Coqueiros, |n-qne, com os destroços mergulhou no rio. A rede aéToa olétrioa so- gerindo violento tóvlco. O cada-frru aumentando mnis o perigo. Felizmente nã-i houve vitimas, ver foi removido para o nciro-it clie...*> mostra n ponte partida no n.elo. tério.

NOVA FRIBUROO,Rio, 21 (Serviço especinjNOI1E) — Num tios mnis senso-cionais júris rie Kriliurgn, foicondenado á penn do oito nno?dc reclusão, o réu José Pinheiro,

nem conversa que. por questões trabalhistas, im1952. assassinou Krciluico Wit-te, gerentes dc uma IViluicn dcrendas. Funcionaram nn ncusnçüoc defesa, rcsncctlvamcnte. p nd-vogndo Kvnudio Lins e deputadoTenório.

Preso em flagranteDelson Ferreira Barroso, õgres-

so do SAM, de 19 nnos, resi-dente nn ladeira dos Guãraraposn." 190, fundos, ontem à tarde,penetrou nas obras da mesmaladeira no n." 289 c furtou umacaixa, contendo cautelas de pe-nhor e objetos, pertencentes aum operário, quatrocentos cru-zeiros dos bolsos do paletó deDomerildò Franco Alvaredi, mo-rador cm Vigário Geral e oito-

lí-l.irio do centos cruzeiros do Avelino Pau-de A 1 no Moreira, moiador em Braz

de Pinr.. Ao ser descoberto pelos lcs.idos que chamaram a RF-74. Delson resistiu ã prisão eagrediu o investigador n.' 1223e ainda partiu um dos vidrosda viatura. Conduzido á dele-Ruela do i.' distrito, foi autuadapelo com ssário Cicero MartinsFontes, Em poder de Delsonforam encontrados apenas qui-nhentos cruzeiros.

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A peruana !>cii/ preparando-se para entrar em jogo. Hoje ela estará contra atbrasileiras

DASA CLASSEBRASILEIRASCONTRA A FIBRADAS PERUANAS

0 JOGO DE HOJE SERVIRA'COMO TESTE DAS NOSSASPOSSIBILIDADES ÀCONQUISTA EO TÍTULO DECAMPEÃS SUL AMERICANASDE BASQUETEBOL - EOUADOR X BOLÍVIA, COMPLE-TAM A RODADA PELO CE&~TAME CONTINENTAL QUEESTA' SENDO REALIZADO NOESTÁDIO DO PACAEMBU

__^'^.;v;^';-»i;i____i IfliP^^S jS&gg9|grafl ¦\fflÊÊÊÊ£r$ÊÊÈsim BIPP^PIll M^KH^raffiEHW^^j^*v-^|H __9__B iP^_____Í^-:^-.^_^^_l ____HW^mmSBm^maMMMmMMMM]Wki^^i^F4tV*(^Ê*\ -__|j ^^"_BKr^^f__^^nP_! J-Pr---

líwmwÍrt$it\Ri*r**MMMAMiWM^ -í __F ai;* "___H___I _B__i Hfli

___r«___H__»wB^ -IHHk^I-5 :iRl--II _ra_i_-^ «alr^S-wS-B-WS-mP^ "#?«__________f '•''•____ K- -9 i^__-H^e--9^______Hiil__---H-_-w_l_^ -^|l_tr»8^^P^:_a| H&: ^BW -i-KSc^. í^-X.-P-.t ai'«ff^B SBisfej * 1__E^I__í_____l__i _sr^*. ;%_¦ __ra_*íiS______fí?^___rr ¦-_f Ils-_fíBÍ^ " V_f-____-_l __T -I' ~^ _l_i_____l_^__>__9^ __JãdüSS '-JBw^ **' >lli I^^Ph______1

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ÇAO PAULO. 219 (Do José Guló,enviado especial doA NOITE) — Apósvinte o quatro horasdo descanso t pas-seios, as jovens queintegram as seleçõesbrasileira, per Ha na,equatoriana e boli-viana voltarão hojeao ginásio do Pacaem-bu. E com o mesmoentusiasmo, semprepresidido por louva-vel espirito desporti-vo, empenhar-se-ãona antepenúltima ro-d.-da do V Campeo-nato S u I - Americanode Basquetebol Femi-nino.

A esta altura do certame, somente duas seleções ainda estão invictas, as doBrasil e do Chile. Hoje, as chilenas estarão de fora, nas arquibancadas. Mas asbrasileiras deverão enfrentar as peruanas, defendendo a liderança. Não será unicompromisso fácil para as nossas moças, pois as peruanas são jovens entusiastas esenhoras de boa técnica. Levam as nossas "estrelas" mais experiência e apuradapreparação o que lhes assegura certo favoritismo. As brasileiras contam dues vi-rórias e nenhuma derrota enquanto que as peruanas têm uma vitória e uma derrota.

O JOGO DE ABERTURAA rodada de hoje será aberta pelo jogo Equador x Bolívia. Ambos estão sem

vitória e tentando fugir do último posto. E como as equatorianas são estreantes, asituação afigura-se favorável às bolivianas.

AS EQUIPESPara os jogos de hoje, as equipes deverão formar assim: BRASIL — Marly,

Coca, Maria Aparecida, Nair e Anésia. PERU — Neli, Dois, Gio.onda, Silvia eFleichelle. BOLÍVIA — Haidée, Gloria, Ema, Blanc; e Oyola. EQUADOR — Ob-dúlia, Vega, Gladis, Madge e Isabel.

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da fcoüvia c Peru e;-ri plena lula. Logo r.-.ais eias esiarão em ação conti;as equatorianas e brasileiras

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VOLTA boje o Sio Crlstovin. Vem de

uma jornada que bem merece o títul >de heróica. As confirmações de todos orcapítulos, vlrio à tona com o retorno dorcraques, A velha e repetida história de em-nresárlos desonestos, e de dinheiro sumido.Então, a coisa se comollca e as delcirai-fie*"Innçam mfio de Embaixadas e dc aneloi.Tudo multo triste. Mas o retorno do SánCristóvão, trari novos lances sobre Hélioe Ivan, eraoues que se valorizaram alnel-imais seirundo as noticias cheiradas. A si-inação está nesse pé. Oiiem nüo oinscRui''Veludo. cairá sôbrc» Hélio eom todas asforcas de artrumento financeiro. Ba*eta sa-ber, a posleSo do clube, semnre ntravessnn-do momentos difíceis, nele» pró«rios nrob!"-mas oriundos do futebol pnflssionnl. V.'como se a revelarão de tim craiiic, apare-cesse normalmente na compensação de dc-pesa. Será tão necessário assim a vendide Hélio? Dirá o SSo Cristóvão depois davolta. A reação iíi ranni-, porle srr nrevlsta.— "Gosto do São Cristóvão onde tenboamigos, e onde me fl. como joerador. Acon-te_e que sou profissional...". A história csempre assim. O priflssionallsmo tem queprevalecer, e quem atirará a primeira pe-dra? Ah, se o São Cristóvão nudes. man-ter seu craque... Junto a Hélio, há o casode Ivan. Velho companheiro dc Humberto,semnre teve mais fntebol que o atual avantüdo Palmeiras. Acontece que todo miintlnVia os frils de Humberto, sem reparar napreparação do lanee, e no trabalho dc melacancha. Para mie o torcedor, e quase sem-nre o observador, somente (trave o lanceem sua decisão. O abrace, o número noplacar. A cotação de Humberto subiu tanto,que o Fluminense achou por bem contra-tá-lo. E a qualquer preço, pois ai o SãoCristóvão compreendeu que tinha uma for-luna em seu comando. Ivan esquecido, eHumberto recusado pir Zc.é Moreira. Ocaso rendeu, «continua—rcnilendo, Ivanficou no SSo Cristóvão, mas HumbertoToTjogar ao lado de Jalr. Um sucesso. Gols emais gols. Humberto chamou Ivan, mas esteassinou contrate» em Figueira de Melo.Humberto ficou zanrrado. Hofe a situaçãomudou multo. Humberto ganha valas atéda torcida palmeirense, enquanto Ivan éovacionado mesmo pela torcida que não éSão CrlstovSo. E tudo porque Ivan sabede tato Jogar futebol. Eis a dupla que o

São Cristóvão exibe em primeiroplano. Por certo descerão juntosa escada do "Provcnce" São o_dois maiores astros da equipe.E' bem possivel que o leilão te-nha Inicio na própria hora dodesembarque. Hélii dirá que sim.Ivan acompanhará o colega, OSSo Cristóvão vai pensar. E pen-sara dc acordo com os altoslucros do negócio, tal como acon-teceu recentemente na transir-r-incia de Sarcineli. F.m mentir?rir. um ano, os alvos criaramHumberto e Sarcineli. Perderamum, lançaram oulro. e v.cndern_i

t-m.ios. No entanto, pode ser que o São Cris-tovão não descubra outro Ivan. c muilomenos outro Hélio. E como será a equiocem 54, sem uma garantia na meta, e sem

J um armador na frente. Será tão pródigoi assim o terreno em Figueira ile Melo? . ,.

O técnico da seleção brasileira, Mario Amancio,falando ò reportagem dc A NOITE

"As nessas"estrelas"

estão aptas""A enfrsntar q.ta.cji.sr advers5río"—- disse o técn.co Fv.~j.o Amancio

A NOITE — Os juizes

CÃO PAULO, julho (De José Gu.ió Filho, enviada **pe-eial dc A NOITE) — As "estrelas" brasileiras volta-

rão a jogar quarta-feira, enfrentando as moças peruanut.

FALA MARIO AMANCIOE a reportagem dt A NOITE, ouviu ontem, o preveir

radar nacional sobre o certame que vem se realizandonesta cidade, como se sabe em comemoração ao seu IVCentenário. Mário Amánció analisou friamente as ocor.rencias do presente certame. Muita gente tem combatidoas jogadoras dc. que elas levam muito tempo para se "et-

quentar"; contra as equatorianas levaram dez minutos, econtra as bolivianas cinco minutos c trinta segundos. Ins-tado pelo repórter dcc.laron-nns o competente e dedicadotécnico, que aquela assertiva cra produto do sistema aer-Vàsó das jogadoras. Isso porque não encontrando adversa-rio duro elas fraquejavam na marcação, dai a longo tem-po para "esquentai". Nn entanto, frisou Mário Amàncio,estou certo de que quando fór prcc'sn jogar cnm mais ea-tegoria elas o furão já que estão bem preparadas, fitien.e tecnicamente. Continuando, adiantnu-nas que contra nschilenas, nossas grandes adversárias, a anomalia nãn t»dará, uma vez que iremos logo de inir.o dando tudo paraa vitória. Já que não se pode descuidar.

AS ARBITRAGENSPerguntamos evtão an treinador nac!oirat, eomo *le

encarava o problema das arbitragens, declarando, que deum modo geral elas têm sida boas. Isso porque os jogosaté hoje, disputados, foram ganhos sempre pelo» superia-res técnica e hierarquicamente. Se não baita é ver os io-gos do Brasil c do Chile, onde os juizes não influíram,vencendo aqueles que realmente tinham que vencer. No en-tanto, quero ver é quando fór no nosso encontro, eom nschilenas, onde precisa ser uma boa dupla,

DEVEMOS ABOLIR O SORTEIO DOS JUIZESTerminando as suas palavras Mário Amância decla-

rou-nos que não está de acorda com o atual sistema deindicação dos árbitros, já que o mesmo é feito por eor-teio. Ao meu ver as melhores duplas que são a brasileirae a chilena ainda não atuaram um grande jogo. Culpaexclusiva da sorte. Acha unia aberração um jogo eomoBrasil e Chie, ficar aa léa da sorte. Devemos modificarêste sistema, concluiu Mário Amáncio.

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H.lio é como um reserva de Veludo na"bolsa" ..'a cr.-jue'*. Quem p.rõer Ve-ludo, se lançará sobre cie cem todos os

"argumentos"

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O EXERCSCSO DO DEA

TODO principiante tem sempre dificuldade em escolher uma,

série, capaz de lhe fazer trabalhar, a maior porção de seusmúsculos possivel. sem grande dispfrndio de energias. Aliás Istoacontece também com os veteranos, quando pro-^rando alar-dear suas qualidades dc resistência, não seciuem uma certa ordemnas suas séries O aconselhável é possuirmos um método náseqüência dos movimentos, isto é, iniciarmos pelos membros su-periores, tórax, cintura, costas e pernas. Notem que não pro-curo ser ortodoxo nesta matéria, achando mesmo que o m'ê-lhor método, a melhor série ou os melhores dias de exercido,constituem, quase que uma quesTio toda particular, variando deIndivíduo para indiviauo, considera ndo-. e seu adiantamento ousoma de conhecimentos técnicos. Portanto, você, poderá, trêsvezes por semana, durante um ou dois meses, fazer estes cincoexercícios, na ordem em que se encontram ou naquele que lheparecer melhor, utilizando-se de pesos com os quais, você façaseis movimentos, forçando os músculos, num total de -dezoito.Procure compreender o que desejo eriizer: Se, por exemplo, parao primeiro exercício você podo se utilizar de um peso de desquilos, não, perca tempo com cinco ou 0. Faça seis movimentos,,descance; repita mais seis vezes e, finalmente, mais seis. EstAclaro? Bem. Vejamos o segurido exercício: fique na posição in-diceda peta figurai Prenda aos pé.'-, um peso que lhe obrigueforçar os músculos posteriores da co:;a. Deixe cair as pernas _volte à posição Inicial, repelindo êstè movimento seis vezes comoo primeiro, o terceiro exercício, conferido como de?envolvimentr>,potierá ser feito, com 'im p.so de 20 a 100 quilo';, conforme suiicaopc^nde fMr"> pu rír.èpnm. Feca-o 18 ••!_!_? d» R om fi O quartoexercício ou "agáchadò". depende da força de suas pernas. Nor-malmente: 60 quilos, cunstitui um bom pif-.n Aí rop.ílções se-rêo as mesmas, O quinto e-crcícfõ o chptrnrío "crucifixo!! éadnv.rô\rl porá o^ peitoral.-', E' um exercício, "puxado'', por-tr.mo. deve ser Iniciado com um peso do C a 10 quilos e, con-quanto seja i!e urande eíeüo. não se de.e abusar do mesmo,isto é: não exae-erar. Aumente o número de qtii!os\ sempre quese lhe tornar fácil o exrclcin. Não se esqueça da respiração, pro-cure coordena Ia com os movimentos que estiver executando.

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4o dt l>t'(.»*i dos I'"iii'íiiii.'imii-do Departamento Niiclmiiil dnCáfo.

Senhor»»:Merlii» Mende» Hnrretn, esposa

fo Sr. Dcllno Otcn Unrriln,membro do Coniellir» fiscal doIA PC.

MtnlnniiBaymundo, filho do Dr. Iln***-

mundo de llrlln, chefe dn Ser-viço de Clrurglii do Hnipllnl dnsScrvldnrel do Kitnrto e dn Srn.Iné» Pclla Parbero de Orllo.

Mlllon, filho do Sr. Manuelítlbelro, iunc.oni.rlo dn PolicioOlvll:

José Bernardo, filho do brtos* Bernardo e Sra. Marln Joioiti-rnardo.

Fizeram anoi ontem:Senhora»:'. Haara Pereira Abrantea, espo-

Notícias de MontenegroMONTENRORO (Rio O r a n d c

KC, Sul) Julho — (Serviço ospc-,-ial de A NUITE) - Unidadesdo Exército estiveram fazendo¦xtrclcln de tiro de artlllinrlnvetada nos campos de Fortaleza,l.u distrito deste município, a 12quilúmetros desta rldarle. O cs-'ampldo do» canhões dava n im-pressão, nesta cidade, de s.-m-jrento combate, chamando a¦ttenefia da população. Os alvosforam colocados do outro Iminio morro da Fortaleza c foramatingidos nos primeiros dispa-ros, circunstância que comprovaa ae/jurniif.. dos c.lculos dos ar-•llbeiros.

Com ¦ presença do deputadoUno Draun, representante «loWcrnarior do Estado; autorldn-dts civis, militares e ecleslisti-nat e extraordinária massa po»pular, acaba <lc ser Inangiirailq oe.stabclccimento de enslnn scctin--liric. gratuito, "Ginásio .lucobRenner , fundado nesta cirtarlepela Legião dn Cruz, com a cn-opfraçSo de uma plciade «Ia inon-'enegrlnos. O ginásio conta já;om elevada matricula e repre-*i»nta o primeiro marco par;, ainstituição do ensino secundárioüratuito em Montcnesro.

-..i iln liiitiiMiUI Sr»li* l'í ihrli...

NAVUlNItNTOS

l.ula si.i.iu

O lar dn profeainr llrnaln Ml¦ ii.-i «i.il.i llrlln ('.unha e da Srn.Viinln Ai ii» In llrlln Ciiuli.i, .-»i.)niiininliiiln, com a niiM'liiii'itlndu li lll iiii-iiIiiii, qut nn pln luilli-mui recebera o nome de Ile-noto.UOIi.iS DB PRATA

li',1.1» ciiincmnraiiiln mn» In»dn» «le prata o Sr, Arthur Itiiilm»i,i i a M-nin.rit Alice Forrcirnllnrbot.ii, Os fllbn» do rnsal (l/eram celebrar mlssn em açAn «i»-ItrnçiiN, ii!> D hnrns de ontem, nnitiiij.i de Siintn IsabelCOLAÇÃO DB GRAU

litinllin-se nninnliii, din 2'.'. lis21 horai, no Tciilrn Munlrlpnl, acerimonia «In cnlnçãn «Ir (trnu dnnovn turinn «le prnfcssnra» dlpln»nindas pelo Insllliiln ile líditca-çfio. Entre ns Jovens nrofeilO-ranilns, «leslacn-se a Srln. Ncy-du «In Mnln Flriuciioili). fllbri doSr. Miiiiin I Flmieircdn, 'iiiicliiniirio do DPSP. e de mn etpntn,seiihorn Orclildda dn Mnta Fl-guelredo.ALMOÇOS

O Sr. Hlldehrando FrilrBn, que«r.-ibn de tninnr posse de nr**ncadeira nn Cãmnrn dns Depu-Indoi, vnl receber, por Isso. umnln>nii'ii!i::»'iii «le seu» nmii-ns, quelbe oferecerão um nhnnço cmloc.il ainda não fixado.HOMENAGENS

Pelo seu completo rcslnhelecl-mento, vai ser liomcnnr-cndn pc-los seus amidos e ciirrelidonAriosn dcpulniln llcltnr Beltrão.ACADEMIA BR.iSII.BlRA

O ncadômlco Pedro C.ilmnn f.i-rá. amanlui, nn Acndemln Brasi-loira dc Letras, ãs 17 linras. cmscssíio públien, n quinta confe-rjncin dn curso rle tentrn dnquclflcnsn do importais, d cnnfcrcn»clsta ocupará a Irlbunn em lu-Rar do saudoso acndcnilco Chiu-din «ic Souza.

DR. CARLOS F. DE ABREUHOI.ÍRTIAS DAS CRIANÇAS

Av. N. S. Cnnnc.ibana. 510R. .11)1'Pçn. Serzedelo Corrêa) — 57-2102.las 15 ho. em diante. Ites. 37-6027

A NOITE•VACiliNA 2»

RIO, 21/7/1954

I f****** *»-«>*»¦»•*» «?¦¦»¦»-*> -i».'».!»^!^ ,|i tm | ini m».^***-*--**^^^***^**^,.*,,»,,***).-***^

L h IRAS li A li I lí S

18.500 toneladas de tos-(atos para o trigo

0 excesso dc chuvas estáprejudicando o plantio

O ministro dn Acrlculturt, -enhor Apolnnlo Bailes, determl-mui providencio* |wni o pu,;u-mento du qunntln no Cr$ 0.270.300,00, rl> 'stlnnrin n Impor-to«;Ao da 1R.A00 tonoindu» do fos.fato nnturnl 03 08 dn fctfato dotrl-cAMo com SO»32% do F205,ISsso adubo, comprado na Tuni-*ln, -crA distribuído pelo Servi-ço «lo FJxpnnsAo do Trl|jo u trltl»cultores do Rio Grande do Sul.Ii,*iiiili:i.-r.t«i finam Impurtndoafosfatns para os Estado* de San*ta Catarina o 1-nrnnA.

Com o material procedente daTunísia, que Já está sendo dc.eembnrcndo, o S. 13. T. poderá,prep.irnr 452.300 hectares de ter-rn- nrnvcls pnra o plantio dotrl*;o, bnrntcnndo, através do nu»mento da produção, o custo docereal.

O Serviço do Bvpnnaão doTrigo vem recobondo do sul dopnSs várias comunlcuçôes n res»cito do oxco»so dc chuvas nn-qucla rcr-lflo. As chnvns cm ex-cesso estão prejudicando os pian-tios.

Mf^nwüoá

Úuando pedalava uma biçlcle-'*, na estrada da Pedrclru, su-biirbio desta cidade, foi colhidoüór nm caminhão, recebendo r*ra-•'iísimos ferimentos, a continuod* Prefeitura Municipal, Joséferreira de Oliveira, casado cpai de dois filhinhos. As nulori-•ledes tomaram as providênciascabíveis no caso.

Hâ cerca dc um més chove tor-rsnclalmente neste ''município,,ocasionando o tr.insbordaiucntodó rio Cal, cujas áiruns inunda-ram parte da zona baixa du ei-•íede. Em conseqüência as estra-das encontram-se quase Inlran-¦Itívels, Interrompendo o trife-¦•(o de veículos.

Seifondo consta, nada menos¦de quatro candidatos , concorre-¦?ÍO às próximas cieiçfies de-.-leputadea à Assembléia Lepisin-li*"» de Estado. São eles o Sr. Ja-ai-Jtho f. Rosa. pelo P.S.D.: JoséT.indolfo Hummes c Sr. AmauryD. Lairiiert, pelo P.T.B e Antò-inie Joti Campani, pela U.D.N.

NOTÍCIAS DE LUANDALUANDA, julho (Serviço espe-

ciai do A NOITE) — Depois depercorrer a província dc AnRÓln,partiu de l.unniln para Lisboa opresidente dn Ucpiiblicn portiifc'ui-sa, f-cnernl Craveiro Lopes.

Pela primeira vez, estabeleceu-se a ligação aérea enlre Liiandne Lourenço Marques. Os "Trans-portes Aéreos Porturruescs" inau-gurnrnm a carreira aérea entreas capitais dc Angola c Maçambique.

A fim de efetuar uma série dejogos em Mnçamhique e Angolacom os clubes locais e dos terrl-torios vizinhos, deslncnu-se paraa África o Sporting Clube dc Por-tugal.

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(Em frente a Colombo)

O caipira Almeida Júniore sua retrospectiva em 5. Paulo

Do CELSO KELLY

() .'in'.ii. de /Win Arte* IV Ctntenárlo, hd pouco aberto aupública ptiuli»ta, na galeria Vrttttt Main, —- mm» uinn

da» grandiosa» eelebraçõe» riu fundação dc São 1'auln — tevea filis idiia dc euntagrar uma »nln ttpccial a obra do Al-mclda Júnior. Realmente, dr Itu partiu pnra a Riu, deuni*pura «i Eurojia <« rcfonion an llraul t*»a (latira nrfmii'di'r/ «Iopfiifnr, tinena » leal, devnttido ò» catm» dn terra, pacifico,cutinl.t.»ti, ordeira, cnm »eu »ntaquc de caboclo, lUscipitl" aqui,de Chrvrcl « Vitor Meirrlc»; *m Pari», da Alexandre Caba-nel, (irmou-tt, na realitmo acadêmico, trabalhando eom rxceii-cional llrmeta » irpuranea. Flua vida artística começa cmIHB9, quantia, com nn ano» incompletas, »u matriculava liaImperial Aead,'mica, ei vai até o trágico desaparecimento, cm1.109, cm plena apogeu: trinta ano» fecundo» lhe permitiramdeixar uma obra esplêndida » vigorosa. 1'cla dotynho, jwlaeinnpiitiçãn, pela inspiração, pnr qualidade» tScnictu e vnca-eionait, lObrepô»-»» nn» artista» do itculo XIX NJ Brasil,dentre o» qual» »c contavam Pedro Américo «¦ Vitor MctreU».

pMBORA não tnmait» conhecimento dn» movimento» suJ cetíivn», que ocorriam cm Pari», na »rnunda metade tia-quele século, mantendo-10 dentro de sua maneira de *cnti, eda eriar, conquistou invnlgar pnniçân na hiitória da nossopintura. São lhe fictimo» n dever conquitta» inovadora» deordem técnica, ma», de par com o apuro c qualidade da tuaarte, lho creditamo» um tentido nacional, de acentuada es-sinela brasileira.

Q I'ST.-\DO dc .frio Pauta fni, an» pouco», adquirindo a» le-Ia» dr Almeida Júnior. Atualmente, além do Museu Na-

cional de Drla» Arlr», no Rio, è a Pinacoteca paulista ouepossui o melhor acêrv; de quadro» dn celebrado arli»<a deItn. A» dua» entidade» cooperaram ^na, formação da tala ca-pteial. E, a»*im, poderão o* admiradnre» da pintura anrrciarum dn» mai» representativa» conjunto» dn mestre. Scntc-*c,deide logo, o gigante. A comnn»!cão, revelada em tanta» te-Ia», traduz n tentlmontn insto da distribuição, "ordenando"o» a«müiln». O Cltlldo nue tervht à "Fitftn para n Re/Ha", trai,drede então, a» qualidade» e»»citciai» dé»*c quadm: o qrttnnadmirável, a transparência Itiiniiiosa, Dominante temática, amotivação cninira atravessa nun*n toda mia obra: "Amolarãointerrompida", "Picando fumo", "Violeira" e vário» outro»firam tipo» do intrrinr naitlittta, enoiianta "Cozinha cainira","Apertando o lãmbinhn" correspondem an mein ambiente. Apnisnpem local aparece nesse» quadro», acentua-se em "Varanda", predomina cm "Paisagem" prhpr:nnicnte dita: nesta,a natureza começa a fnlar. pnr si, além dae formas, nos seu»mistério» atmosféricas c cromátiaos.

HTODAVIA, o sentido universal reaparece, alternado, nn» te-mas de atrlicr, como o famoso "Repousa dn modela" o"Importuno"',* nn interpretarão psicológica, não apenas dén-

ses tini» quadros, mas na fi*invnm<a da criança, cm "Cecadodifícil"; em retratos, preciosos de técnico, como ns de fícrnnr.dino do Campos e Cerqneirn César; em estudas nhi-livos decasario, eomo "Tahatitiftuera"; em outras telas, enfim.

A c.rposicãn renasce netta inquieta segunda m-tnde doséculo XX a tranqüila scaundn metade do século XIX hrae\-leiro, malgrado as experiências que, já àquela época, so pro-cessavam em Paris...»¦¦¦¦¦ r-- —-—-—¦ ¦*¦ ¦«»¦¦¦*»¦•¦ "« ¦» ¦-'**'*'--'--l'T-ri>t»qta>ta-tt

CARIOCA pertence aos"fans" do cinema e dorádio

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DISTinÇRO!*£.'»*

PRf.MIOS INSTITUÍDOSF.M 6. PAULO

No atunl Saldo de Belas ArtesIV Centenário, foram Institui-dos os seguintes prêmios, r-uetraduzem o' Interesse dos poderespúblicos e de particulares, cmSSo Paulo, pelas belas artes:"Prêmio Governador do Estado",CrS 300.000,00: "Prêmio Prefcl-tura". CrS 100.000,00; "PrêmioDr Virgílio Delia Mônica", CrS30.000,00; Prêmios "Livraria Cl-villzação Brasileira", "D MariaAmélia de Souza Aranha" eCONFERÊNCIAS NO JÓQUEI

Inicia a biblioteca do Jóquei Clube, hoje, quarta-feira, asérie de conferências mensais que se programou, com o objetivode acrescentar Iniciativas culturais às suas realizações: falará oSr. Rodrigo Otávio Filho atual secretário geral da Academia Bra-silelra de Letras. O Ilustre escritor e ensaísta abordará tema degrande, interesse: "A moda e o tempo".SOBRE TEATRO

Prossegue, amanha", quinta-feira, na Academia Brasileira deLetras, o Curso sobre teatro. Falará em torno do teatro romântl-co o acndêmico Pedro Calmon, uma das mais fulgurantes figurasdc ordador da Academia.

"Antônio Tacln". CrS 10.000.00cada um: "Pintura Pinx" "Ges-sy" e "Fundição Rcbclato", deCr$ 5.000.00 cada: e "JonlhariaCasa Castro", dc Cr$ 1.000,00.GOTUZZO

Leopoldo Gotuzzo, um dosgrandes nomes da pintura brasi-leira, exnorá trabalhos seus naGaleria Essllnger, cm Copacaba-na (rua Duvivler 46-B). A inau-guracáo está marcada para se-uunda-feira próxima, dia 26, das16 ins 22 horas.

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fi

Upectn da TlslU do diretor da Central do Brasil oo ministro da Vlacfto. «un marco ã_ mr-nnt» -.-,-.,*» uslnstur. do importante contrato dr _q_l__c4« da nlvtm tSroS. là**l£ *>\\\\Tcarto^Xe contrário do que o pesai-

--jjao d* une e a descrença deí-jtre» f«ulara crer, o problema¦ ¦i transportes auburbanoa na3-Btral do Braell marcha paraí^-rapltr- « definitiva solução,^jiíc o esforço o, sobretudo, ojsteriM* da atunl administra-

í.o daquela ferrovia ntaeo acn-

Ba prora do que acima dia-•erno», Urao-1» em fatos que aitftio ¦ são do conhecimentosjblico. EcnSo, vejamos:

Quando «: umiu aua> altast-iBcòta ie diretor da nossaa-lndpol vi» férrea, o engenhei-ío Jair R«eo de Oliveira, tec-e:*e doe mais competentes • ex-jcrtoínUdos entre os com queeonta a Central, encontrou aque-|« ler-dco» completamente de-jcrjanUaclof, certo que das» 100<c_po»lç6e« elétricas existentesna Eitrada 40 se achavam emjervljo ativo, pois as 60 restan.íi» utav<»m encostadas para re»«aro.

Nuae*. seja dito da passagem,Slagucí— jamais oasiatiu a tãotritica iltuac&o no toaante aoat»aarpo»tei suburbanos da «Sen-ini. 4, confusão reinante, no•Krtlculv, era verdadeiramentej:»r__Btt • dias houve om quei revolu do publico, isto i. dos*\it Um nos trens elétricos suaprincipal condução, principal •feira, chegara ao a«lge do de»iMpero, com ameaças de toda or-ciem contra tal estado da cot-»».!. E • resultado é que foramsDormeM oa sacrifícios daa popu-;*r»óej juburbanas naquela dl»fldüma conjuntura, sendo tam.bérs ineusos oa sofridos pelo& mérclo e a Indústria da Ca-sllal da República, quo não ti-abam tUio* oom que atenuar tãosnsiu-tot* e lamentável altua-{Io,*

A «retdade, isorém, é que, en-cí^nfl» dt frente o magno pro-blemii dlapondo-se a resolvê-lodentro da. medida do 3uas for.«as, a atual administração dafc-ntral pá> mãos à obra e, deiaielo, atacou-o sem tlbieza e

»vacllação, ordenando o reparoimediato d» parte daa compôs!-Cães encostadat, naa própriasoflcinaa da Estrada, ao mesmotempo que entregava aoa cuida»dos de firmas particulares a re-cuporação daa demais. E oa re-aultados daa providência», toma»dns em tão boa hora, não ae fi-zeram esperar muito, pois, cér.ca de um mês depois, começa»ram a normalizar-*-» os serviçosdo tráfego elétrico suburbano •não tardou que a média de-10 composições aubiase para50 e fosso aumentando gradatl-vãmente até voltar à normal!**dade o maior • mala lm-portanto meio de transporte daspopulações suburbanas do Dia»/rtio Federal.

Mas não ficaram ai as louva-veis providências da nova dire»ção da Central. 6 que, con vencido da precariedade de» mate-rial de que a Estrada dispunha,o engenheiro Jair de Oliveira,que vinha, antes mesmo de aasumir a direção da Central, «com-panhando de perto o máximoproblema da ferrovia, dispâs-se aatacar outro problema, da maiorimportância para a solução da-quele, ou seja, o respeitante aaquisição de novo* carros elétrlcos, para o que já havia aldoaberta, multo tempo antes, a In-dispensável concorri nela piibli*ca, providência essa que, lnfelia-mente, nio den o* resultados en»tão esperados.

Sabia, pois, o ilustre e operosodiretor da Central, qne, em flr.tude da precariedade do materialeora que a Estrada contava, nãoera possível protelar-se a enco*menda de novos trens e, dal, en-vldar S. S. todos os esforçospossíveis para a coneretiiaçSo dainadiável medida . Felizmente,tudo con-cn bem dessa vez, pois,contando com o apoio decisivodo presidente Getullo Vargas edo ministro Jos«i Américo, pôdeo engenheiro Jair de Oliveira ver.finalmente, realizada a vultosaoperação comercial com firma ln-glésa das mais conceituadas, em

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obediência ao memorável despa»eho do presidente da República,publicado no "Diário Oficial" de17 de marco do corrente ano,

Como vemos, pois, atacandoimediatamente • sem desfalecl»mento o maior dos problemascom que • Estrada se defrontarano inicio de sua administração,e fazendo-o eom os próprios re-cursos da Estrada, a direção d*Central conseguiu evitar a com*plcta desorganização dos servi-Cos de transportes suburbanos,oriunda das administrações an-teriores, contornando assim asdificuldades do momento, consi*deradaa por muitos intransponi-veis, e agindo, por outro lado, nosentido de que, em futuro pró*xlmo, pudesse ser resolvido dcfl-nitivamente, c de uma vez portodas, o angustloso problema dotráfego eletrificação nos subúr-bios do Distrito Federal.

Dcasa maneira, pode a popula-çSo carioca tranquIlizar-se, tendoa certeza de que em breve a Cen»trai estará em condições de pro»pnrcionar-Ihe, a contento, nãosomente condução a tempo ehora, mas em condições deverasconfortáveis, pois o material jiem fabricação «aa Inglaterra,cujas primeiras partidas são es-peradas em princípios do anovindouro, além de ser de primei-rm ordem, é era número snflclen-te para atender, não apenas is ne-cessldades do momento mas isfuturas.

As características dosnovos trens elétricosesperados pela CentralOa novos carros elétricos es-

peradoa pela Central do Brasilpara seus transportes auburba-nos serão diferentes dos atuais,pois terão mais dois metros decomprimento, o que lhes permitemaior lotação de passatreiros.Terão eles quatro portas lateraisem vez de três, modalidade quefacilitará, sobremodo, o embar-ejue e desembarque de passagei-ros. Os banrros dos novos carrosserão longitudinais e juntos àsparedes laterais, permitindo, as-sim, melhor acomodação nas ho-raa de maior movimento, dis-pondo 03 passageiros do três fi-lelras do alças para suporte cmvez do duas como nos atuais. Ailuminação dos ditos carros bs-rá diferente também, pois em- Ibutidas as lâmpadas no teto e :providas de «plafonlers» de vi. 'dro ou matéria plástica. Há,ainda, a notar, que os novos jcarros elétricos esperados pela iCentral possuirão motores demaior potência, os quais lhes jpermitirão desenvolver maior ve- \locidade. cm todas aa condições jde serviço.

Outros aspectos da admi-Distração Jair de Oliveira

na Central iAlém dos relevantes serviços

realizados sem alarde e que po-. B— levados ao crédito da¦tua! administração da Central

, ^.asn, não será demais re-ferwsmo-nos ao interesse que anorteia no sentido de pôr a Es-trada em situação de poder aten-der, como já o vem fazendo, àscomplexas necessidades do Co-mérclo, da Indústria e das fon.tes produtoras daa regiões aer-vidas pelaa suas linhas e' com-preendtdas em trêe grandes Es-tados da Federação, como sejarrMinas Gerais, São Paulo a Es-tado do Rio, isto sem ser prrciso falar no Distrito Federal,cujo abastecimento, era grandrparte, é obra de seus comboiose do qual não pode prescindirabsolutamente.

Demais, disso, a administraçãodo engenheiro Jair de Oliveiratem dado cuidados especiais aosdemais problemas da Estrada,como seja o da Via Permanente,cujos serviços vão sendo ataca-dos em ritmo promissor não obs-tante os dificuldades de ordemfinanceira que a Estrada arros-ta há longos anos, assim como aopreparo técnico do seu pessoalatravés do Departamento de En-Sino o Seleção, que tem escolasdisseminados ao longo de suas

(VIEIRA DE MELO)Na minha crônica de ontem sâbr o Plecolo Teatro dl Milano,tive ocasião de registrar o entusiasmo de nosso público para coroa poço, nlláa dificil pelos acua diálogos entremeados de dialeto ve-neto. como aconteco qunso sempre na obrn de Ooldonl, e pelai pouca famlllarldade daa platélaa patrícios com as características

! da Commedla deli arte.Conflrma-so assim uma previsão minha, publicada nestas pré-prlos colunas de A NOITE, quando falei na utilidade • viabllida,üo do sairmos da monotonia anual da temporada oficial à baseda Comedia Francesa, oferecendo também às nossas platéias opor»tunldadoa do contacto com boas companhias Italianas, espanholaso, eobrotuelp, Inglesas, tanto mais «ue é o Inglês • nio mais efrancês a lingua mala divulgada Já agora na nova geracio.Quanto as possibilidades de um numeroso público para o rs»pertorlo italiano, austontava eu que ae tratava apenas de ra»tomar uma tradição, visto que aqui houvera sempre uma audiên»cia feryente para os grandes nomes da cena penlnsular desdeZacconl a Novclll, desde Rossl a Rugglero, desde Emma Granvmátlca a Ângelo Museu o Eleonóra Duse.Hoje em dia, com o aumento crescente de Italianos e filhoselo italianos, em S. Paulo e no Rio de Janeiro (depois da guerraentraram quase quarenta mil italianos para a população carioca)o ainda mercê da proliferação das escolas de belo canto n doprestigio dos mestres do direito da Itália, a língua de Dante vemse tornando de novo familiar às pessoaa cultas, como o fora nopassado.Era do ver ontem a concorrência inumerável e vibrante qusacudiu a aplaudir a conferência de Paolo Graasl, o diretor do <Ple-colo Teatro de Milano», a qual consistiu numa bela lição sobre aslutas, as idéias c a Importância do teatro contemporâneo.A noite, com o Municipal à cunha, subia à cena a obra primaelo Marco Praga (1862-102!)) .-La moglio lelcale-, excelente come-dia, que, desdo 1800, se mantom nos palcos pelo seu toque de cs-pontaneidade, pela naturalidade de seus movimentos, pola atmos-fera do vida e, maximé, pcla criação realmente feliz, rica dc cam-fclantcs e esfumaturas femininas, que é a figura do Julla: — amulher ideal, habilisslma e endiabrada no conciliar duas exlstcn»cias paralelas, no slstomar os interesses de sua oasa e os e-aprl-ches du Bua sensualidade.Tenho lido o ainda ontem o ouvi, no Municipal, que a come-dia do Praga não passa dc um plágio da «-Parisiense-., de HenryBecquc, mas, na verdade, tom uma originalidade dc construção csobretudo de estilo, que a diferencia do modelo francês: — aliás, oclima do amoralismo elecrante e de tronchei de vW\ a pretensão aretrato fiel do mundo burguês o a documento humano são carac-tensticas de todo o drama realista triunfante na geração de Pra-ga, desde Tristes Amores; de Giacosa a Glaclnta, de Capuana,aesde eLe- Rozcnou, de Traversl, a ,-Máscaras», de Bracco.O fato é que «A Mulher Ideal» colocou Praga em primeiroplano, ao lado de Giacosa c Rovotta, como expoente da comédiaburguesa em seu pais, até o advento da primeira grande guerra.Na representação de ontem a atuação de Sarah Ferratti nopapel fundamental da peça, o de Julla, foi simplesmente notável.A nao ser a voz um pouco baixa no primeiro ato (do segundo emdlanto se corrigiu) não é possivei encarnar melhor aquele tipo deamorosa calculada, que teria sido o horror de Stendhal, se o vis-se encarnado assim numa italiana.E neste sentido, se fosse viável generalizar em psicologia e (oque é mais difícil) em psicologia do todo um povo, o plágio nãoseria da «Parisiense», de Becque, mas da parisiense toüt-coort,porque, como Stendhal, o que esperamos de uma amorosa ltalla-na é a energia, o fogo, a paixão, a irrupção e náo aquela aritméti-ca dos sentimentos e das conveniências mais própria da pátriaao r&isoiiADle.A figura do marido crédulo mas composto, que é André*Camplani, foi encarnada soberbamente por Ivo Garrani, que mos-trou possuir, com rara mestrla. brio e segurança, a ciência dacomposição do personagem, talvez a mais dificil e certamente amais técnica aprendlsagem da arte ele representar^m eIoí?'0 merecido: — o «Piccolo Teatro de Milano-, traba-lha do equipe; destarte, a consonância maravilhosa que resultado equilíbrio dos seus valores cênicos Já nõo admira que agradeo satisfaça tanto, mrsmo quando opera, como no ciso de ontemsobre um material tão gasto qunl o menage à frols, os velhas

peripécias do trio marido, mulhur e amante.

•X .',a.R' ~,-V crônicrL Publicada sexta-feira última sob o titulo—- O luntro italiano no Municipal", foi dc autoria de Vieira cie Melo.

Dois milhões ds animaisvacilados

Trabalhos da Divisãode Defesa Sanitária

AnimalCDrcA áa deli mllhi-les At nnl»

mali foram vacinados contra ninlv;i. a peste «ulnn, a rftniu, nbrucrlose, a "new raatle" ounutrnn moléstias, no primeiroaemertra do corrente nno, peliDlvlsiln de Defoin f-SnnltarioAnimal, do Ministério da Anri-cultura. No prestação dsnirsserviço», funcionários visitaram19.274 propriedade» em dlver»sos pontas do pnls.Os produtos veterinários apll-cnilos subiram a 1.010.(MS do»«es, sendo 691.MO grotultoe emfazendas do Governo • da lonadns secas. Fornm renllMdaaIM 672 provas d* n-urollnfor-mntose, 180.705 de pulorose,11.672 de brueclose • 3.ITT detuberculose.

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balhoTende» rm vlél.i i«»llr««'l r a ntI-'

vlilmle litiráil.i enlre na «¦Mii.hn.lei, o ministrei » i i,\. ¦• i »•,-utliira, Sr. Kiliwril Sanlo», Insti*;luiii e» IVím^o UNI! a «ur ron-

trnl «pAIn n Inlrlrtivs suspiradanrln Serviço de Dncumentucio,Compt.rrccn.in » hreve cerlmAniaos r.pristnlnnU-i ili L'N_ e da

O pra«o par» enln-ss dni orl-Slii.ib, »i.« .i.-.u.l.i i-i-in «nj,. flr-nieilul-eb »'eli», ir:!, nle o (Ila Vi do'cicmiir.i proxlm». devendo, n »s«hrlormcnte, -tr filia a duui-i.».

REQUEREU PESQUISANo Departamento Nacional da

Produção Mineral deu entrada,no dia S do corrente, o seguintenedldo da pesquisa: MineraçãoBoquelra Ltda, chumbo • as»eoeladoe. Morro Pelado • Es»trema, Maeadb-s, Bahia.

cedido ao inHhnr Initi-illio apre-1 C««> das bases ilo rertomo lltcrevsentado, em determinado período.: cMiidanillSegumln « lUKOltno elndlrelor

do .Serviço de HocumenlacAo elnMlnlíterlo. S.r. Slmc.lo Uni, oPrímlo HNR acre conferido ao evtuiUnt* que melhor se sair nns|tonero§ ennaln, pnr11a • flccío.eeinilitulnilo*ie na divulgac-ün Hotrabalho p na eoncr«i>ii(n do pri1-mio em dinheiro, na Importânciade 10 mil .riirelri. -

O concurso ji fn| oficialmentehncadn, tendo o ministro Rdganl.Santos se rirclarneln um entusiasta |da ldi'1.1, s reafirmado seu Inle-

A Comissão Ort-anl-ailora „.,4composta dc tría membros, sun»do um representante ela 1'Nli, cmliniiienaiicii) ao oríflo inA<-lmi> dsclasse estudantil.

A NOITEPAíiINA 3

RIO, 21/7/1954

COMPANHIA COMÉRCIO E NAVEGAÇÃOAY. RIO BI», 26-A - 4; and. - (Ed. Unidos)Galxa Postal 482 - Tel. 43-0870 - End. Tel. UNIDOS

EMILINHA E CÁUBY PEIXOTOPARARAM 0 TRAFEGO E A FEIRAEm São Cri.toTão, à saída da "R onda doa Bairros" - Os feirantesjogavam batatas — As fãs, beij os • arroz — Dia 25, no Cine

Moça Bonita — Lotado o Cinema

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Os Trigêmeos ToeaUitaa eantarmm, tocaram 6 tapatearam, recebendo multes aplansos. Agradaramsempre es três carecas

H4 sempre um espetáculo ex-tra, quando termina o da "Ron-da dos Bairros". K' o oferecidopelos ffia, Incontroláveis em suaadmiração. Vêem o seu artista fa-vorlto o, pronto, mãos a êle.Com Emlllnha, Borba aconteceisso lia multo tempo; com CaubyPeixoto, um •'fenômeno íran'-Stnatra'', conforme dia PauloGracindo, c-ouieçou, há dois rne-ser,, a acontecer o mesmo. Nüopode o cantor aparecer diantedo pií blico que é um Deus nosacuda. Todos o assediam. Antes,eram apenas autógrafos e retra-tos; hoje, isso é pouco. Beijam-no, levam-lhe os lenços, agar-ram-no. num frenesi próprio dcJovens como êle, oue tem ape-nas 21 anos de idacie, com todaessa Já Imensa celebridade, eon-seguida a golpes de talento etrabalho, através dc uma per-sonalidade definida e lumlnoaa.

Cauby e Emlllnha fireram otráfego parar e a feira, no lo-cal, sofreu também. Os feiran-tes, entre Irritados e despeita-dos, protestavam atirando bata-tinhas; em eompensaçfto, as fftsJogavam arroz no carro do can-tor. O episódio verfficou-se do-mingo último, â salda do ClneFluminense, em S4o Cristóvão,finda a transmissão da "Rondados Bairros" programa que, aosdomingos, das 10 às 12 horas, aRádio Nacional apresenta de umcinema de bairro ou subúrbio,com um grande elenco,

No próximo domingo, 25, a' Ronda dos Bairros", com seus -.„.-,-. ... ...artistas e valiosos prêmios es- •Em»1»,*h»* Borba, como sempre, fot aelsmadlssima. Vê-se, atada-,tara no Cine Moca Bonlte, na rMl* 4-*r»M*»d», eom a falia qne ganhou, o alguns contemplado*estação do mesmo nome, lévan- **** ** Heo» prêmios¦miiC»E_y,íí_arlínf- WLDtí^0' Trio Nago, Aldalr Soares, Bldá Pallut • Alberto Curi. O ettpm&íi¦7. t-EST* ^_r0l*te'. M;*10"» "otr Bel»» *«*** R-U-undo, Dolorea anlreraário de «aaamento da Mar-»e veiga, Vera Lucla, Ivon CurL Durand, Paulo Oacindo, Carlos Iene será comemorado.

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A EUROPA NA ARTE BRASILEIRA - Prossegnlndo na serie Jálonga de suas realizações cm favor da cultura artística do pais, oSr. Oswaldo Teixeira, diretor do Museu Nacional de Belas Artes, es-tà levando a efeito uma interessante mostra de quadros, assinadospelos mais destacados nomes da pintura, sobre motivos pietóricoselo Velho Mundo. Figuram nessa exposição nada menos de 161 te-las, a maioria fixando aspectos da França, cuja paisagem tantotem fascinado os nossos artistas plásticos. Pela rigorosa seleçãodos trbalhos c sua ótima disposição no Museu de Belas Artes, on*de se encontram, a iniciativa de Oswaldo Teixeira tem merecidofrancos louvores de quantos comparecem ao local da exposição,que se manterá até o fim do mês corrente. Na foto, nm dos qua-dros expostos, dc autoria de Edith Aguiar Thicl, representando

a "Plaza de ln Cevada" em Madrid

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•^Fm-p-j"««¦í. 'i .

Pela primeira vez o navio"Charrua" escalou emPelotas

PELOTAS, 21 (Serviço espe-•ial de A NOITE) — Escalounela primeira vez em Pelotas oíavio iCharrua» pertencente a

trota da Navegação Rlogran-'lcnse Ltda., empregado na ti*nha Porto Alegre a Recife emviagens bimensa a Procede o

• Charrua» dos estaleiros da Sueia, ondo fo; construído em952, com capacidade para 3 ml'onclaclas de carga. E' um na-

.•lo misto, dispondo de acomo.lações para passageiros, embo

ra não os transporte Comerei»almente é dotado de modernosInstrumentos de navegação ecom uma tripulação de 31 ho*mens.

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Caubj Peixoto canton, em dueto eom Marion, » samba de Dl Veras, "Um Sorriso, Cm Olhar"e a platéia, de duas mU e quinhentas pessoas, aplaudia delirantemente

¦ •*¦*,¦ .V-b-*,-Sst-s. «-*-^k4«-|>*-»S|

IMPOSSÍVEL ao s. n. t. financiar a viagem do t. b. c.JAIME COSTA EM DIFICULDADESAinda nüo encontrou a peça para estréia no Glória — E o elenco? — Outra inter-

rogação — Bandeira Duarte deverá traduzir "O Cardeal Lambcrtini"

NET MACHADO

Aproxlma-M t ntu de •»¦-tréla dt Jnlme Coita no Olôria• até o momento o conhecido

ator ainda não tem a peta deA caminho das seiscentas representações a-tríia. Tivamos ontem, umadi»cu-**ao com Jaime lóbrt o

assunto, quando lhe dltlamo.que a ma peca de estrela do*veria estar de há multo suco*Ihlda. tacolhlda como? — éle

noa dia — Voc4 nenaa que efne»ll? Já II mala dt cinqüenta,vá lá em eaaa ver a pilha dneirlclnnls. Ainda n&o encontreiuma que me aatUíii-esse.E a adaptacic teatral de"Ca<a Grande e Senzala"?Nio pode ser montada.Nao ei-li á altura da obra dtGilberto rrtyre. nio tem vi»bracAo teatral. Pedi ao Ban»delra Duarte que me traduzis*

se "Cardeal Lnmhartlnl", e «»-tou aguardando que éle realizeo trabalho Enquanto isto voulendo *.udo que encontro.

WfSS^SBt^Êt^ÊK^Wt^ r*^ ^^[«^BsM^I I^^^^*^^^^mmmWÍÊB "»íí*^^^B^B

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E Jaime Costa noi mottrauma pilha de pecai eelitrrinb,que "i* tmontoavam em umamesa da biblioteca da SBAT.Quer r.oi parecer que Jaimee*stá ee afobando em cima dahora, quando o razoável arrlaque Mr vies-e fazendo éuetrabalho ele seleção há um anoe melo 'quase dnls». logo spó»terminado a sua última tem»porar-a no GlArla Este me úl»

tina passaxem por ali foiInnuaurado com um originalde Jnn-icy Camargo "A SantnMseire". historio curiosa mas3uc

nio conseguiu um climae Intcròhse diante do público.

Esta peça, segundo soubemos,foi e*crfta am cima ria pernapara o elenco de Jaime, en»sainva-se o primeiro ato en-quiento o ator terminava o se-gunilo. Ora assim nfio t» pos*si vel acertar.

Ksltam dois meses para arentréc de Jaime Costa no

"¦ou tcaMo", nue por todo* osmolhos nevern ser triunfal eaté nsom o criador do "D.,To'io VI" ainela riflo trm nlcn-co ipe-lo menos n flcurn prin*clpal do naipe feminino; e

ainela nfio tem peça Nio adi*nntn, omli**" Jaime, cspcrai-rnocm fronte a Uraslletrn paro asua "bronca". Creio que calouenm a i.i-íio. Pergunte a .•-••tu

amigos,

mma^^^^^^^^^M-""" '¦¦¦*_':¦' '¦ ...¦•¦í'. ¦''.

Tmmmm WRmWkmEÊBSJmWfflPZ** J.^-awrfá' ^Ti AlTSÍ^Ê Ps"J^m^mm^mmmmmmmimmm^mmm^mmmmmW^mmm^mmmm^mmmmm^mmmmtwmaém,mjarawrí~i,-Tiij,*\ ^ í ^. ^ »tr-l*fcí njfislsH

*^^m^gg^mwmmmmW*mMlmmmWmWttÊm*mTmWmimmMmtmmmm***tm,^Mam rfmm—traa^am,-»,», .. mj. ^*^lt

O número dr representações de "Dona Xepa" Já é tiogrando nu. a comemoração do quinto centenário festejadaontem, foi Mia com algum atraso. A famosa comédia de PedroIlleicli j.i estf a caminho -•-«•*- arlscenUs representaeóes e ludofaz crt*r que as complete a não ser que Alda Garrido tenha ne-CCSSllladc ele tirar a pri.-.. nn fim dêsln mês para remontar duaseni trèi peças dc sen repertório.

TAS E NOVASPAULO ORLANDO ELOGIA

O HOMEM DA MINHAVIDA"

O sucesso dn comedia e-|ueDulcina o Odilon acabam eie er»nelnr está repercutindo ouiíoelo o meio teatral e entre opúblico. Aindti ontem, conver-aindo eom o cronista na SBAT,p teatrologo Paulo Orlando te-vfi e*casião de cleror.ir: "figuei¦sjiíii.-íIei.Mtioefev rou o «••tjjbfeieiilóAt Dulcina e Odilon. Que gran-áe poça! Que grande interprt-iacrinl Ilá muito tempo não »>i*5empolgo ía-ifo por uma peçeiteatral".QUER INGRESSAR NA COM-

PANHIA WALTER PINTO"A noticia sensacional é que.

Walter Pinto, um dos maioresprodutores brasileiros, fará suatemporada ainda Este ano. Opúblico sabe que nojo o teatroeá um trabalho como qualqueroutro e por Isso várias Jovens»«stão Ingressando no teatro de¦.•«vista, onde oe salários já sáo¦lompensadorcs. Walter Pinto-s.presti.tari um corpo de baileinteiramente novo e além dasJovens estrangeiras que surgi-•Ao em sua próxima produçãoi*. líder dos espetáculos musl-¦¦"-.dos apresentará um grandeaúmtro de jovens brasileira*!,-,aunca vistas no teatro de re-¦vista. Para tal, ar candidatasdeverão procurar a direção daEmpresa Walter Pinto, diária--aenfa, à tarde * à noite, para.i»s 1 iíereverem nas listas deealee-fies que já estão ahertaa.As jovens que gostam de tea-tro tto ter ótima oportunida-de.

"AS MÃOS DE EURIDICE"EM ITALIANO!

Vários elementos do "Plcco-lo Teatro" foram assistir a"As mãos de Euridice" emSáo Paulo e se entusiasma-ram. Lydia Gheducci, daqui leelenco, autora de várias obraspediu "As mãos de Euridice"para traduzi-la e fazê-la inter-pretar na Itália.

Acontece, porém, que a tra-duejão italiana já existe e foirealizada pelo Dr. Glanflllippo

JOÃO VILARET EMLUANDA

e"nrcnno, diretordei Comnu.diiintl"

do "Teatrode Roma.

A MANCHETE DO DIA :

0 Serviço Nacional de Teatro não poderáfinanciar a viagem do Teatro Brasileiro

de ComédiaFora do prazo marcado pelo edital o pedi-do do Sr. Zampari — Abriria um estranho

precedente o auxilio-viagemEste cronista íoi informado por pessoa idAncn de* queo Sr Franco Zompori. diretor presidente do TBC (Teatro

Brasileiro de Comédia) tivera um lon-io entendimento como senhor ministro da Educação, pleiteando um auxilio pnraa temporada daquele teatro no Rio. O TBC. como qualqueroutra companhia profissional tem direito a requerer umasubvenção do SIÍT. desde que faça o seu pedido em tempoútil a Junte ao requerimento os documentos necessários.Acontece que o prato marcado por e-nttal para entrega dosrequerimento» Ji te esgotou. Dessa forma, qualquer auxi»lio do Serviço teria um caráter de exceção e no caso deuma verba especial para custear a temporada do TBC noBio criaria um precedente perigoso. Acreditmos que nfiopera a Impossibilidade da um auxilio ao Teatro Brasileirode Comedia que Impedirá gua vinda ao Bio, pois a famosacompanhia de Sfio Paulo tem um número incalculável deassociados e segundo sei, os sócios garantem uma peça emcartas durante um mês com casas lotadas, t um grupo quenio conhece problemas da bilheteria.

O Teatro Brasileiro de Comédia deverá estrear no GI-nástico na segunda quinzena de aposto e trará um magni-fico repertório. O seu elenco é dos melhores que possuímos.Multo embora nfio possa o.Serviço Nacional de Teatro con-seguir uma subvenção de última hora. o público carioca nãodeixará de vér o famoso elenco paulista.

ENTREVISTA DE ZAPARIE CELI

A reportagem do programa"Cenas c Bastidores1' da Rá-dio Ministério da Educaçãogravou, e apresentará domin-go próximo, dia 29, às 12,30horas, interessantes revelaçóesde Franco Zaparl e AdolfoCeli, sóbre a próxima tempo»rnda do Teatro Brasileiro deComédia.

JOANA D*ARC, A DASPERNAS PROVOCANTESJoana d'Arc < a "vedette"

de plástica mala perfeita donosso teatro. Que pernas. Osucesso da revista do Glóriaestá multo em função com osex-appea! de Joana d'Are.

O trabalho de Spina vem sen-do elogiado por todoa que jáviram "Pernas Provocantes". ,,„ „, , i, IMI|„, ,

Hoje, a festa de Aerton Perlingeiro, no RecreioCom -sessão única is 21 horas Aerton Perlingeiro realizará hoje. quarta-feira a sua gran*diosa festa artística no Teatro Recreio. Ne primeira parte o público assistirá i revista cômica"As Urnas Vfio Rolar", com Mesquitinha e Mara Rubia. Na segunda parte haverá número-,

variados otlmamènte defendidos por Marlene, Carlos Galhardo, Dor!.-, Monteiro, CUzete Car-doso, Araci Costa Noella Noel. Caiibl Peixoto. Gilberto Alves, Paulo Molín, 33111 Farr, Sama-rltana Santos, Badu e outros. Com êsse notável programa os preços serão os comuns. AertonPerlingeiro será um dos grandes animadores do grande espetáculo.

•¦%¦;•$ Hm-^IBKil^''"'; ¦.)<'¦¦¦¦?<%& B^ptí hSti-''''•'' Ammmmmlm?mmx%^<WvVtt?$!'_-.

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' slKi^BI -*lé

EVA NO SERP.ADORHOJE — AS 21 HORAS

"História Proibida"

S atoa extraldoi dr nm conto de f!iir,lri„Trad. Mlroel Silveira. Proibida até IH ánoi!Bilhetes à venda a partir daa 11 horas

"iimieu mu foi convidada p;ir.i Inaugurar um novo teatro que estasendo construído em S;"m Paulo, próximo à praça da RepublicaiA companhia de Carlos Brant está cumprindo um contrato eletre*s meses no I.riijinlilo Frões, onele vem apresentando os maio-

res sucessos dc seu repertório

EDITORIALAMfm m expressa * crítica s6brc "CONDENADOS"-"Um drama vibrante do moderno cinema espanhol!"

(A. Cruz, de "A Notícia" e "R. Nacional""Grande esforço do atual cinema espanhol, em busca do realismo das melhores

produções mundiais!"<C. de Castro Ramón, de "J. do Brasil".

"Um gênero de filme que sempre agradará ao público, principalmente quan-

do é bem feito, como no caso deste!"(Paulo Wanderley)

"Bela fotografia e belo argumento, que podem servir eomo elementos básicospara o progresso do cinema espanhol!"

(L. Eliachar, da "Revista da Semana")"Este filme revela que o cinema espanhol já ganhou o direito de enfile.rar

entre as grandes cinematografias mundiais! Tem arrojo, beleza e impacto invulgares!".ÍF. de Barros. de "Ultima -Hora")

"Demonstra o esforço do cinema espanhol. Técnica apurada, bons cortes euma cenarizaçõo digna de elogios. 0 diretor Mur Oti dissecou bem o tema".

(Waldemir Paiva, de "O Mundo")

João Vilare.t, após dar niai.sde duzciiias representações, emPortugal da peça de PedroBloch, "Esta noite choveu pra-ta", na o uai interpreta sozi-nho Ires diferentes percona-•fens, embarcou para a África,devendo estrear esta semanaem Luanela. Percorrerá o fa-moso ator iodas as colôniasi.ortUKiu-sss. sempre interpre-tando aquele original brasllei-ro que marcou o maior êxitoele ti-i-tro em Porlugal nessesúltimos anos.

Curso de Extensão da Fa-ouldade de Arquitetura

da U. B.sob a responsabilidade dos

; rofessores Felippe Reis, leara-hy da Silveira, Dilson Cunha,

• nttavo Bandeira de Meio, liar-¦:¦¦? S. Azevedo t Oldemsr San-to;, ás Lemos, continuará a sere'ado esse curso alé o in:-.:a doerits ele nfiosto.

Toeins jie semanas liei uma sé-rie ele cohférincins. alam elns nn-tas lertrlens diárias as de pran-eiielas, às f|i:arlas e sábados, naENBA. sada 3.

As aulas te-',rirei', í ís eon/írín-01*1 sio 0!|hl!rB« *. fndf. o curse4 Inteiramente efratl* nn-* estittieilo dos que querem estudai.

Aberto, também, aos do-mingos o Museu de Caça

e PescaO Musen de Caça • Pesca, do

Ministério da Agricultora, abri-rá também aos domingos, das 13às 17 horas, a fira de ser visitadopelo publico. Essa medida foitomadt pelo diretor da Divisãode Cnça e Peseía, do D.N.P.A.. ematenção a solicitações da im-prensa, de colégios e de outrosinteressados,

O Museu, onde se encontramexpostos milhare3 de exemplaresde nossa fauna, está situado no4.*- andar do Edifício de Caça ePesca, na praça 15 de Novembro.Durante a:, visitas, tanto aos elo-mingos como nos dias úteis, téc-nicos da D.C.P. estarão à dispo-siçSo do público para quaisqueresclarecimentos.

Sanafsrldas ->•* ,'HdM er*¦*"""* nica» e recen s

Os trabalhos de prepara-ção do aeroporto de

PelotasPELOTAS (R. O. do SU1K21(Service* especial de A NOITE)— Chegou B esta cidade o enge-nheiro Subeit Gay que chefiou a7.1» residência do DAER, e*ter-eendo, atualmente, as funções dediretor de obras dr Departamen-to Aeroviário do Estado Em su»companhia vieram outros técni-cos do referido órgão estadual, afim de reall-arem os trabalhe**

preliminares de reparação do ae-reporto Bartolomeu Güsmio, de-vendo ser iniciada a drenagem dorevestimento da pista para, depoisoo pronunciamento do Institu.*-»Tecnológico do Estado, serem exe-cutados os serviços de Usrrapla-nagem e pavimentação da pistaprincipal.

LIVROS"0 Soneto de Arvers" —Mello Nóbrega — Gráfica

Olímpica Editora — RioTfrdos os cultores das musas,

notivels ou obscuros, têm sem-pre um poema que logra a sim-patia do público e se torna, àsvezes, tão famoso que desafia eiação iconoclasta do tempo. "Ou-vir estrelas", de Biloc, "AsPombas", dc M. Corrêa, "OsCisnes", da .Italio Salusse, parasó citar estes três. são exemplosda nossa assertiva. Não raro,dâ-sc o caso do lembrar-se al-Ruém de uma poesia, célebre eosquecer-se de como se chama oautor da mesma.

Tal, porém, não acentece comFelix Arvers, cujo nome está In*delevclmente ligado ao seu Imor-tal soneto, que, por sinal, nemtitulo tem. Pois, foi a- propó-sito dessa composição poética,éenleamente Imperfeita, de res-

to, mas da um acento profunda-mente humano, que o Sr. MelloVobrega deu à estampa ummagnífico trabalho, em que, emadmlrAvcl síntese, passa em re-vista tudo quanto se escreveusóbre os catorze versos Inspi-r.idos peln filha de C.hnrlcs No-dier. que viria a ser. mais tar*de, a respeitável senhora JulesMencsslcr.

Em "O Sopéto de Arvers".que pfte de manifesto a penetran-te sensibilidade e a inteligênciaágil e culta do autor, se podeobservar, eom perfeita nitidez, oP*nor*.raa social e literário daFranca, uo derradeiro quartel do

século passado, especialmenteaa "snlrées" do Arsenal, onde o»poetas e escritores diziam assoas últimas composições e onde.lambem, sc comentavam glórias

D.

Or. Brandino Corrêa.Doenças doa Arsâus

Ge-nltn Urinai-lntsenbm os sexo*

méxko ii -,«- and. -rroro «ei• ii 14 hnre» —

e se desfaziam repnfaçeTres. Dc-pois, temos na obra em a-preçoa repercussão, nos meios inte-leclunis franceses, do poema cé-lebre, as hisbllhotlces em tornoda Identidade de sua insplrndorao casamento dc Marie, com umsimples funcionário público, queo velho Nodier preferiu aos Hte-ratos sem vintém, a "blngue" eiaresposta ao soneto de Arvers,perpetrada por 1-ouis Illgoln, e,mais adlnnte. a morte dos peno-nafiens prlnclpnis — Charles No-dlcr, o casai .lules-Mnrle Mencs-sicr e Fcllx-Alexls Arvers. O II-vro de Mello Nobresa, depois dealudir às aproximações de versosde outros poetas com as do so-neto cujo encanto o tempo nãodestról, a lembrar essa imperecl-vel "La "Cumparslta", depois decitar a posBfvcl fonte inspirado-r* de Arvers 'Cocqeinrdl e de re-velar o Influência do •.ate fran*cés n« composição de inúmerosbardos nossos, passa a transcre-ver as (raduçoss. itimas ou me-illocrcs. de que leve cbnhcclmento, dos imorlnls catorze versos,feitos tanto por nomes consoRm-elos, como por modestos artezfeosdas rimas.

"O Soneto de Arvers", enieluv»* inclusive b mérito de eles-fazer uma antiga e errftnea ver-são quanto ,*. sna insplrndòrh,é um trabalho honesto c bri-lhante, que se pude elogiar semfavor.

Virão pleitear aumentode preços.

POHTO ALEGRE 21 (Servi-ço especial dc A NOITE) — Emvista da feilla de número lesaipara as reuniões do ConselhoDeliberativo da COAP, em con-seqüência da demleisão damaioria de seus Integrantes, to-dos os grupos quo plelteam nu-mento nos tabelamentos ofi-clale estão deslocando-se parao Rio do Janeiro, a fim de de-tender seus Interesses Junto àCOFAP, a qual, sem maioresconhoclmontos dns condições lo-cais, está aprovando todos o.spedidos do majoração de pre-ços. Assim acontece com a fa_rinha de trigo c, agora, fomosinformados quo estão do malasprontas para embarcar comdestino à capital federal as co-missões do pescadores, tlnturel-ros e empresários do ônibus, em

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Francamente, de hA multo rflo vejo fita tllo medltxre ooinvalores tflo positivos, fi um desses casos em que fira patente aimportância de um bom "ecrlpt" nara no mínimo reallsar-se umaílto ititcllpciitemcntfl bom feita o limpa, sem ascender ao extraor-cllntlilo. Mns esse "Sangue dn Terra1' t dc todo Impraticável cl-nemntogroflcnmente. O ccnfttto ío Philip Yordan, um dos maisrompctcntc.1 ".irrcciiwriter»" do cinema nmcrlcnno, respon«4velpor sucessos como "Núpclm de c,M*_ncl.-.lo". "San**tie do meu ".an-

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AS VAGAS NO TRIBUNALSUPERIOR DO TRABALHO

Para as duas vagas clas.istosno Tribuno; Superior do Traba-lho eslá havendo Brande expec-tativa. Ató aqui u representaçãoclassisla cabia n dois delegadosdos indiiflriais c dos comerciou-tes pelos patrões, e dois «los co-inereiários c dos industriados,pelos empresados, já que, ha-vendo somente duas coniedeta-ções'do íimbito nacional dcs.ascategorias, respectivamente, eco-nômlca n profissional, a ela:; ca-nla a indicação. Surgida a ter-cciia vai*a. aparece para dispu-tii-la a representação do setortransportes que agora tamb-mpossui ns duas entidades mâxl-mas Isto è a Confederação Na-cional dos Transportes e a Con-fedrrn.-no Nacional dos Traba-lhndoros cm Transportes Ter-restres.

O presidente do Tribunal Su-perlor do. Trabalho já está doposse das~)istas de Indicação ecabe-lhe decidir sóbre o assunto.

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0 presidente da Repúblicadetermina, em exposiçãode motivo do Ministériodo Trabalho, a realização

do inquéritoO ministro do Trahalho, Sr.

HuKo de Araújo Faria, tendo emvista despachos do prcsidentçe d.iRepublica em exposições de mo-tivos que foram rceentcim-nlesubmetidos h apreciação do chefedo Governo, assinou portaria de-signando os Srs. .Tose VitorianoMaciel Xcrez, Otávio AiiRnstoGonçalves Steimcr do Conto e.loiio Oscar da Fonseca, todos ser-vidores rio Ministério do Traba-lho, pára consi Unirem a comis-são de inquíTilo Incumbida «lea-"ir.ir as irrcRiilnrid-jflcs nponta-das no processo n.° 217,110-5*1, doMTIC, irrcRiil.-irldadcs essap ocor-ridas cm vários setores snhordi-nados òquela Secretaria d(> ICsta-do. Segundo esse processo, a co-misf.no deverá apurar: anuisiçãr»dc rnatcrliíls chassis e carrnecrbs,aiilomiíveis, venda e desvio dcmateriais e pagamentos llldcvl.dos, desprsas irrcRiilarcs. despe-sas de pulilicações. anuisicões dematerial para o Hospital GeneralVargas c falta de concorrincia eoutras irregularidades nas com-pras

Ainda com referencia no mes-mo processo, o Sr. Hugo ds Arati-jo Faria assinou portaria, desig-nando os Srs. .losé Saraiva deAndrade, Paulo Scoffanoc Oldrc-no dc Caro, também funeioníriosdo Ministério do Trabalho, parni-onslittilrem a comissão de in-¦mérito incumbida dc apurarmnis -as seguintes irregularida-dss: realização irregular de de-nAsitos banrArios: despesas deiiiblirnções e transferência dedespesas: construção do ConjuntoResidencial dc Engunguaru, cmSnnlos: a.qiiisicão de iniôycl*Conjunto Residencinl em l.ins deVasconcelos e obrigações dcguerra.

liaiuiira btanwick, talento c personalidade desperdiçados

gue" ou mais recentemente "Chaga de fogo", que fez de parce-ria com Robert Wyler, tem cm "Sangue" da Terra", um desas-tre total. A íitn começa sem hiritória, depois envereda por un-avelho tema de dramalhfio passion;.l que dá. pena. A direção deHugo Frcgoncse, um argentino (jue tem feito carreira em Hol-lywood, onde realizou com certa clegftncla "Meus seis crimino-sos", não adiciona coisa alguma dc nada. Sua dlreçilo é vaziae sem entusiasmo algum. Nem mesmo a música de DUnltriTiomkim consegue "dramatlzcr" a história. Quanto a sua baladasoa como uma nota postiça na fita. Gary Cooper velhíssimo con-tinua Insistindo em ser galã que 6 de todo impossível. Êle pare-ce mais avô das estréias. Bárbara Stantvych. mal maquilada, éobrigada a representar uma personagem caricata, resto de umadezena de personagens no gênero. Ruth Roman, coitada, pre-judlcada na sua beleza u ainda por cima sem papel, o que 6 piorAnthony Qulnn nada tnmbém tem a fazer além de uns beijos deapache. Ward Bond completamente marginal e Juan Garcia éo chefe dos bandidos. "Sangue da terra" é uma das piores fitasdesses últimos tempos de vacas magras,

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cada em algum jornal», relativa- inauguração de orna' merceariana rua Senador Dantas, o Depar-tamento Comercial da COFAP in-forma nüo proceder a noticia de«lue arrueis Departamento forne-ecria ares abatidas e carne frei-ca ao estabelecimento. Quanto aavci abatidas, a COFAP aeresecn-ta rruc não transaciona com talmercadoria. ,.

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A ARTE DE FURTARA Pro_p.iriiln.ja. filha d» ICeonomt», i m»« á» toéoa oa

vlelo» »l'-._t»ni.-H. NlDKUém <ia podn mecular Mm dlapAr <t«Uitítia haverei, proiiorolonitdon peln vido» pr6«pera raoll 4concluir qut UU viciou «lo nutoi d* Economia. Nlo 4 taton»ro quo avia ohtloa 4o virtude Unhem netos vteloioe mtnft lane) roa.

Vleloe deeaa proveria elo, entretanto, admttldoo • ati.«iiniailo» |«»|_ Rocle4ade. Oimo em tudo mala. bm allea«•inhics « (trudefAe*. Nlnauím compare o aujelto "bom" efilho im alto que joga "pl.*paf" ou roleU, eom • veaeboadntocador de ronda o vormelnlnha, embora eeja tado |4go mentra em tudo trapaça, Mae nlo hà tfrmo de oamparaçii-entra a linguagem, a atitude, a Indumentária de om a deoutro grupo. Bem falar noa amblentee em que ea raalltemaa operaçoea.

Pecadoe a vleloe dlatrlbuem.ee am caUcorlae. 4a ecArdocom a eltua^Ao social a o capacidade econAmlea doe tedl*viduoa qua oe exercitam. O qua bebe eacharja num botecofica btbudo, mae o «cavalheiro que cngorgiU "whtsíarN Btnea,"bolU", fica apanee alto. No máximo terá tomado am pile-que. De um homem caeado, poeeuldor da boee rondaa, dia*se aue tem uma "lluefào" extra-matrlmonUI. Maa om bar*nabo, em eaao Idêntico, tem meemo uma amiga ou uma au*joite,

Neeeae dlverglnclae de claielflcarjao realde a harmoniada vida social, como naa claaslflcaçãea de eoologla, da bo*Unlea, da mlneralogla aeeenU o equilíbrio doe fenômeno»da Natureaa.

Bem avieadoa andavam oi legiferanUe do Código Pe*nal, atribuindo deelgnaçAea diferentes aoi aeealtoe à proprie-dedo elheU, de partleularee ou do Estado, multo emboratodoa ae reduiam, om última análise, a apoderar*ea algvlmpor moloi Ilícitos de bem que a outrem pertencera,

Aoe olhoe da Juitlr-a UI procedimento pode oer farto,roubo, eisalto, como pode tar, Umbóm, desfalque, alcance,peculato, aproprlaçfto 'debita, golpe, ou falência fraudulenta.

Tal eeja o caio o autor da operaç&o será um patifa, e"meliante", do noticiário policial ou, apenar, um sabido, oracspcrtalh&o. um sujeito eem escrúpulos.Admira que, havendo Untos livros de moral, ensinando

os homens a «er honestos, nenhum ImoralIsU ae Unhe lem*brado dc escrever, doutrinando sftbre ae artes da malandra.fíom e da plraUrla em todos os seus graus.

T«VJa gente conhece, de nome, a "Arte de Furtar" atrl-bulda ao Pe. Antônio Vieira. Mns 6 alfarrábio eelscentteUfora do espirito da éra ntAmlcn. Quem por ílo aprender correo risco de tornar-se, em ves de um bom ladrão, am mknfilologo.Uma obra moderna, enslnnndo, desde a técnica 4a *mu-

bar galinhae até a de assaltar bancos e desfalcar Institutooorln um grande "bcnt seller". dRdo o Imenso nnmero 4«vocnrjfies para a arto, desviado;:, 5, falta do enelnamentotadequados.O simples emplrlsmo

ruliidi) apenas pela hnhllidn-do do ladrão pode até, em-bora rarnmente levá-lo & ca-dela.

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ResendeO ministro do Trabalho, Sr

Hugo de Aríiujo Faria vpm doautorizar a criaão de um postodo SAMDU na cidade fluminense de Resende. Por outro decisão,resolveu o titular da pasta doTrabalho, criar e instalar o Serviço de Assistência Médica Do-miciliar e de Ur«*íncla, no RioGrande do Norte, nomeandopara dirigir o novo Serviço, noRio Grande do Norte; o Dr. Mi-rabeau Amâncio Pereira. I

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em geral, o LOIDE AÍREO inaugurará, brevemente, sua

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DO IRMÃOS GOULART F. C.' •>>-• -*V" ¦ •¦' ' ' ¦''¦¦'*' - "í1?*^.".^WÍÍMiVâ^lV

V, ^L C «mLW^ti -' tih.M ^ ¦^^?3»*r'''»fjM i*^y***»W »*a*»*»^ ¦'

^PffiMIftj***-* ** * '* 'jj*»'**»^»'-y-ii/"*.j-aH-v-1

Eaqnadrio do Irmão» Goulart F. C, que abateu o Torlno F. C.

Xo Jogo realizado vm suapraça de esportes, o IrmãosGoulart, F. C. abateu de ma-reira rategórlca o forte crqun-dráo do Torlno F. C, por 3 x 1.

O Jogo transcorreu bem rqui»i librado agiadando ao numcro<o

público ali presente pela mo-vlmeotaçfio dos 22 litigantes.

j A* equipes formaram com asMfulnte* constituições:

j I. GOULAHT —• Pernambuco;Mente • Lelcco; Papá, Elol c Bi*puá. Cascudo, Pelicfi, Roque,

4 Tito e Parei (Delcio).J TOR1NO — Júlio Milton e

, Natal; Valdo, Zezé a Valter;

Prossegue o concursopara a rainha do Ban-

deirante E. C.Mais uma apuração foi feita

bara o concurso da minha doI Bandeirante Esporte Clube, que' continua a empolgar a numero-; ea tordda do clube dc Dco-

Sora,I Con • resultado da quartaapuração, as dez primeiras co-"tocada**, estão assim classifica-daa:

L* lunar — Jurema Ana Ca»frase 1.100 *rotos.

' 3.* lugar — Delza Linhares,Í80 -rotos.

».*¦ lugar — Elza Faria Leite,fOl rotos.

1 4» luxar — Clemtlda GalvSoteite, 685 votos.

S.* lugar — EmOla Henrique,038 -rotoa.

i 6.* luprar — Cleusa de Cltvel-tra Bartos. 092 votos.

7». lugar — Maria Lygl» daISilva 588 votos.

9.* lugar — Bdjr da Castro,4447 votoa.

».? lugar — Wllma MoreiraBe Barro» SSO votoa.

10.* lugar — Marta da Lou»Ütea da Silva, 840 voto*.

PERDEU-SE ara eharelro d»tenro, de autoraoval, eom o nomeJte David * eom o n. 2-51-93, cor-«spoBdante ao número do carro,**or ir objeto th estimação, gra-iflra»M eom o ara j**»o em ouro,avor telefonar para 48-7196 ou2-9181, eom David.

Odair Dali, Paulo, Ribas e Ceei.Marcadores; Tlfio (2) e 1'ellco.

parn o Irmfios Goulart; Paulo,para o Torlno.

Nr preliminar, os aspirantesdo Torlno F. C. levaram a me»lhor pelo escore de 2 x 0.CONTRA O WASHINGTONVILA, DOMINGO PRÓXIMOApós sua vitória frente ao To-

rlno, de Madureira, voltará àcancha do Washington Vila F.C, no próximo domingo, o Ir»mão» Goulart F. C, para darcombato cm promissor cotejoamistoso, ao conjunto do club*local. O cotejo vem sendo espe»rado com enorme lnterfi.sn pelopúblico esportivo de MarechalHermes.

CONVOCA O IRMÃOSGOULART

Por nosso intermédio a dlrv-ção técnica do Irmüos GoulartF. C. solicita o comparccimcn»to de todos os jogadores, àa 13horas om sua «cdc.

CAMPEONATO DA LIGAGRAFICA

Terminou o primeiro turnoNa liderança o "Diário da

Noite" F. ClubeG. E. Listas Telefônicas x Pa-

pelaria Brasil. Venceu o Llst-ti I o-lefónicas. W x O.

Do quadro do Papelaria Bra-sil, apenas seis amadores compa*recernru."Dürlo da Noite" F. C. x A.R. C E. 14 de Março. Campo —Irmão» Gnllart F. C. Juiz — Fio»rlano d» Araújo. Delegado — Gui-Iherme Ferraioulo. Vencedor —"Dlarlo da Noite" — 2x1.COLOCAÇÃO DOS CLUBES NO

PRIMEIRO TURNOE* a seguinte a colocação dos

elnbe» por ponto» perdidos:•..• — ¦'Diário d» Noite" .... 12.* — A. R. C. E. 14 de Março 33.» — Real Grandeza 44.» — Lista» TetefAnlea» B. .. B5.|- — Papelaria Brasil 76.* — Snpereor 87.' — Steele Matto» 13

Somente a 14 d» agosto, seráiniciado o returno.

J0A0 VICENTE X VICEN-TE DE CARVALHO F. C.

Outras notaiSentaclonal batalha tra-rarao,

domingo próalmo, ai e-mlpe» doJoio VleenU F. C. * Vicente iloCarvalho F. (., Oi doi» e«<|UArirò. •>viu» de vitória» consecutiva» c,dc»M man* ir», todos esperam uniupartida quo agmdtri em rlielnao» aficlnnadoi da* agremiaçõesvm cotejo.

A pugn» »trá travad» nn ests.ii*nho do ltra.ll Novo A. C, a maDona Clara, rm Madurelr». SalvomorilfirAçfci de illllma hnrit, nJoão Vicente F. C. deverá formarcom a» «iiuinlr» equipeit

l.<< TIME — Ediniio; Osmar *Zfquinhft; Jorge III, Jorfc IJorge II; llclio. 7.i Leite, Wilson,Amanrl « Nelson.

»•• TIME — Wilson II; Carril*.e Peraclo; llclio II, Otávio e Enes;1'rrtro, Djalma, Germano, L. ilo-drigur» e Edson.

O Sr. Lul» Barreto, diretor ge-ral de esportes, pede por nossointermédio e comparecimento dns•madore», à» 13 horas, na sede,para seguirem incorporados paruo local da pugna.MAIS UMA TARDE DANÇANTE

PARA OS JOAOVICENTINOSJá se eslio tornando tradlcio

nais o» bailes mensal» do clubeNo último domingo de ead» mé»o» jolovlcentlno» se cntregtm àsmelodias executadas pela orquestra do maestro Pedro Leandro.Agora, já se preparam os adeptosdo "Verraelhlnho" de Madarrlr»para a grande tarde-nolte-dinçin-te do próximo dia 35. Mae«tro l'c*dro Leandro Já escalou « suaequipe de solistas qne defenderao escore musical do baile men-sal dn Joio Vicente F. C.

O traje será o de passeio, com-plet.i. Horário: 18 ás ti horas.JOÃO VICENTE x BRASIL NOVO

ATLÉTICO CLUBEFellcmente, para gáudio ds»

dua» familia» esportivas, Joio VI-cente a Brasil Novo, apo» os en*tendimentos necessários, voltaramks relações amistosas que sem-pre encimaram as suas atividades.Alipio Cândido Borges e LuisBarreto voltaram à velha amizadeesportiva e, cremos, a mesma ja-mais terá trancada.

¦flPk&p^a^E i^mf''' "* 5* ' *•> âat9fà&àa\ Jl t* Í-'',<yy*J-m*^i.''.;J • |L •' P* ' •¦lmV<SjY'^^^ á»V '

Ultimas do su! americano de basitueieaot" COMUNICADOS FÚNEBRES

OTHELÒ CAMPINO GUIMARÃES

A NOITEI' A'il N A 6

RIO, 21/7/1954

iivV.** ^^ÊLm^aJâa^La^aJ^^MaXamtTan KA^t ^MbtílP^^^^^^^^^k '

j^?^***:-;-.-.< •'*rl*pf?-- &9aa\aaa*ã^aa^Jamaa^^aa. ' Ma\^*WàamwK Ma^mmm\\9Ê>- ' ¦**•' m?&BÊÊÊililÍaa^'''£aJaaammmmmma\

¦B»--**'"* ^^^i tia,'Vsfll aa^ÊHfaV»\\^a »aaaa\\\\\\\\w9aaW^X '**&&¦&'*' ^^^T-BUBfc

""" '" I

A excursão do A. C. Fer-roviário, a Minas Gerais

Atendendo, aos Inúmeros eonvi-tea qne lh» sio formulado por clu-bee de interior, o Atlético Clnbe Ferroviário, eaennlonará »oEttado de Minas Geral», a fimde realizar uma série de jogosamlttoao» na* cidade» de Car-in*gola, Manhumlrim e Manhnassn.

A embaixada do clube leopoldlnenae, está nndo aguardada na-quela» cidade», eomo sempre, eoma maior ansiedade, poi» reúne erasen plantei os maiorei valore» doesporte amador desta capital,cujo* nome» Já a* tomaram famoso* no interior daquele Estado,pela» brilhantes exenrsfies reall-rada» anteriormente.

A embaixada ferroviária, seráehefiada pelo presidente, Sr. Bo-tmialdo de Freitas e o embarmieesl-t previsto para o dl» 22 destemés, ás 17.30 noras na estação dcBarão de Mani.

Equipe da Associação Mariana de Dcpurlo-r

0 ESPORTE AMADOR EM GOIÁSBrilhante vitória dus Marianog

MORRINHOS, julho (Sorviçoespecial de A NOITE) — Apraça de esporten do GlnAsloSenador Hermoncglldo foi pai-co de Interessanto disputa quoreuniu os valorosos conjunus doclube local « da Associação Ma-rlana de Desportos. Ambos osprellantos tlvcrum desempenhobrilhante dentro dn cun^hn, pro-porclonando ao público presenteuma ótima partida. O embatefoi decidido no segundo tempo,quando os marianos conseguiram

DERROTADO 0 AS DEOURO F. C.

Autor da façanha o Es-trêla do Oriente F. C.

Depois da "blg" vitória rioAs de Ouro sobre o forte cnn*junto do E. C. Snic.in. furam nsrubros de Inhaúma a Irajá, sal-dar mais um compromisso cnmo forte clube local, em parliila-revanehe, pois no primeiro em-bate o As de Ouro derrotou oadversário pelo escore de 4x2.Desta ver a sorte favoreceu an-ilocais, que conseiiulram vitoriar-sc pelo escore dc ,1 x fl, vitóriajusta c merecida dos rapazes nl-vi-celestcs.

As equipes jogaram as-iinconstituídas:

Âs dc Ouro — MansM: Diili cJoel; Naldo, Talco e Nilton:l.alau, Jair, Kongo, Arlslides cLindoval.

Estrela do Oriente — Manoel;Wando e Enocl:: Ileinaliln, Jorgee Nilton; Leopoldo. Smle, Chuni-beira, Zcca e Miranda.

Na preliminar, houve um cm-patc de 2 x 2.CONTRA A U. D. COELHO

NETOPara dotnlnco próximo, o As

d*? Ouro F. C. cumprirá difl-cll compromisso cm Coelho Ne-to. enfrentando o conhecido cs-quadrão aa Upião DesportivaCoelho Neto. Grande- interesseestá despertando este sensaclo-nal encontro, em que dois c*i-tegorizados clubes do esportemenor, um da zona leopoldl-nense, e outro da Unha auxiliar,dlsputarfio a sua primasia da-queles subúrbios.

v.T/.itr peln segunda vos o me>»ndvorsariti, 11vantnjan1io-.se nomarcador, qua ncusou 2x1.

A Associação Mariana de Des-portos formou oom a seguinteconstituição: Barra; Humberto eMariano; Anísio, Geraldo e Ko-drigues; Luclndo, Cnllmérlo, DcSouxn, Eterno e Ovidio,

Aceita jogos a AssociaçãoEsportiva Fiel

Desejando organizar o seu ca-lendário esportivo para o cor-rente ano, a Associação Espor-tiva Fiel novel organização ti-iucana, aceita jogos de futebol,basquetebol. volibol e tênis demesa na* categoria do Infanto-juvenil.

Offclos para a ma Dr. Satã-mini n.* 03, ou pelo telefone48-9641 com o Sr. César.

Caiu o Barreira doAndara!

Ótimo jogo foi o realizado do-mitigo último entre o Barreirado Andara! e o Hodoviárla.

Perante numeroso público, asduas fortes equipes fizeram uminovimcntadissiinn combate, cheiodc lances d', alta tícnica. e pri-moroso jogo dc conjunto.

Findo os noventa minutos dapugna, vcrlficou-sc nítida c con-"vlncente vitória do Hodoviárla F.C. peln escore dc 4 » 2.

As equipes jogaram com a se-guinte constituição:

RODOVIÁRIA - Adauto; Agrl-pino c Pisca; Vavá, Licce e Den-ga; Santinho, Luciano, Paulinho,Beto c Nilton.

IIAIUUÍIHA ~ Pinto; Cascatac V.ini; Artur, Ilolu-rto e Serafim;Clovis, llclio, Pedrinlio, Bainha eUainiíin.

Marcadores —• Paulinho c Lu-çinno, dois ciula um para o Hòrio*viári.i. Serafim e Pedrinlio, paruo Barreira.

Preliminar — Barreira 2 t 1.BARREIRA DO ANDARA1 x

PERIQUITO F. CLUBERna peleja está programada

pnra domingo próximo, no cam-po dn Barreira do Andarni, cn-tre-n clube Inral e o forte esqua*drão do Pcriqulto F. 0

Grande interesse eslá desper-tando o interessnnte amistoso;em que o Barreira dará combateno sou forte rival do bairro daPenha, cm busca de ampla rea-billtaçâo.

Na preliminar, estarão cm lu-ta os quadros de aspirantes dosmesmos clubes.

A TABELASão Cristóvão x Vasco e Flamengo x Canto do Rio, o?

primeiros jogos, no MaracanãNa ramtl* ta onttm. a Urde. ja Coniclhi. Arbitrai, da F«ier«{So Metrn--wlltana d* FtrUM, M apro-rad» tra d«íinit.»o • tabela do etttaxnt de 1934.V m tcffolnte:

, Carmen Scvilla numa cena dc VIOLETAS IMPERIAIS, deslnmbran»;*e espetáculo ean Gecavolor, que a Telefilme» está apresentando

>som sucesso nus cinema» Pathé — Pax — Para Todo» — Mani equinta-feira no Alfa

i USOQUEULTAVAHACIMPi!* «£» ^ tom

W-JV-j-fitvl SENSAÇÃO fM mANÇAMíHTO!+

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FluralnaiiM Portu-rnt»BoUíogo OlariaBoniue«»»o Aniírle»Banau Madureira

!»• I — S. Crltte/vto riamtn«oFlnmlaana» Canto do RioMadureira BotafogoVaaco Boniueeaaorortiituêa» América.Olaria Ban-ru

i» # — Amarltm í(• í —Flamengo x

Fluroinena»C. do Bio xVaaco xBangu x

12- » — Amerle* XBomueaaao xBotafogo xC. do Ria x5. Cristóvão xOlaria **

¦•• •—•Bangu XBoUfoff» zOlaria xC. do Rio xItaduretr» x6. Crlttovio x

í*. # — Flamengo xFluminense xVasco xC. do Rio xS. CrlstevSo xOlaria X

2-1»-* Bangu XAmérica, xFoTtuffuêaa x

i Boniueeaao »MadurcJr* bOlaria r

t-9*I9 * — Flamengo xBotafogo x1'liim.lnenM xAmérica xC. dn Rio xBonaucewo x

17*' * •»—• Flumlrrcntc xBotafogo xV-MCO X

! Bangu xMadunin xS. Crlttov-Ici x

SM»-Vaaco xAmerica sFlamengo xBotafogo xPortugnén xC. do Rio x

ít-tt — Flamengo sBangu xFlü-mlnenfe xOlarl»' x

\ Bonaueeno aPortuguera x

S. CrlitortoOlariaBonsuc«*»oBotafogoMadureiraPortuguês»

FlumlnenMFlamengoPortu ffuéav,VaacoBanguMadaretrm .

FlamengoVaieoFlamin-tma»AméricaBonauccuoPortusfU*»»

AméricaBotafogoPortuguéaaBanguMndureiraBonsuceese»

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VanflòT) tine»S. CrlatovSoMadureiraOlariaPortut7u£3»t

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CAMPOS

MARACAN1MARACANÃFLUMINENSEBOTAFOGOBONSUCESSOBANGU

MARACANÃFLUMINENSEMADUREIRAVASCOBOTAFOGOOLARIA

MARACANÃMARACANÃBONSUCESSOCAIO MARTINSVASCOBANGU

MARACANÃBONSUCESSOBOTAFOGOCAIO MARTINSMARACANÃOLARIA

MARACANÃMARACANÃOLARIACAIO MAItTIl.sMADUREIRAS. CRISTÓVÃO

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MARACANÃMARACANÃMARACANÃBOTAFOGOAMÉRICACAIO MARTIitS

MARACANÃMARACANÃFLUMINENSEOLA RIAB. CRISTÓVÃOAMÉRICA

NOTA: — Oa lego* de ratame aerta classificado*, pela coloração técnicado torno. Aa data» do S.» turno, serão aa 9«*nlnl<*s! 7-11 — 14-r iUli— J«-ll — J-ll — 13-13 — 10*12 - 2*1.IS - 2.IS.5 _ 9.ir,', » 16-1-55.

A tabc.o dr ftmftdorcs evtÁ in.t-rsi» doa inaoo de profisiilõnaia,

DIFÍCIL vitória doTAMOIO, DE RAMOS,

SOBRE 0 NOVA ESTRELADE INHAÚMA

3 x 2 o escore — Vitória.também, na preliminar

O Tamoio de Rumos, Jogando,domingo último, na Estrada Ve-lha da Pavuna (Inhaúma) con-tra o Nova Estrela, no eampodeste, vitoriou-se por 3 x i. Oequilíbrio do jogo, por sua ver,justifica o escore do encontro.

DISCIPLINAO encontro foi bem disputado.

Duro, parn ambos os lados osdnis quadros sc mostraram a nl-tura de encontros difíceis. Sen-do que nem um nem outro pro-curou o jogo desleal parn levarvnnt.igcns no marcador. Esse fa-to, nesse encontro, merece rc-gistro especial pela maneiracomo se nnrt.iram.

OS QUADROS E SEUS MAU-CADOUES

As equipes pisaram o gramadoassim constituídos:

TAMOIO DE RAMOS: I.nn*renço*. Cidinho e Nilton: Rolo,\Vnldyr e MArio; Toia, Sobrinho,Nei. Miguel e Elcio.

NOVA ESTRELA: Nlcanor;Otávio c Ary; .Inãn. Didiu c Eva*nir; Adelino, Valdo, Farias, Ni-nho e Francisco.

Os tentos fornm consignadospor Nei (2) c Sobrinho parn ovencedor c para os vencidosValdo.

REABILITARAM-SE OS ASM*RANTES

Depois de duas derrotas, o qua-dro de aspirantes do Tamoio deRamos, desta feita jogando o quesabe, derrotou o do Nnvo Eslrc-la, pela contagem do 4"x 1.

10V(f DIRETOR 0E,.rm._V CONTINUAÇÃO'" ."*; DA *• P A O I N Arepresentante do Bangu A C, elo-gindo os dotes que ornam a per»lonalidnde do novo direlor deÁrbitros.

Sua posse ainda não esti mar-cada

QUADRO DE .II.TZES DE 2».CATEGORIA

Em consequíncln d*i substitui-tão do diretor de Árbitros, aconstituição dn Quadro de .lulresde 2.» Categoria será processadaoportunamente mediante propôs-ta do novo diretor.

CANCELADA A...s\\% .*> CONTINUAÇÃO^^

TA a» P A <! I N Aseriam Iniciados em Belém doPará, e cumpridos durante qua-se um mès, foram transferidos,assim, parn os primeiros mesesde 1955. Essa medida adotadopela Assembléia, serundo constn turnos, foi motivada, principalmente, pela falta de apoio dosclubes em ceder alpruns dns st-ns"playcrs" para a organização do"scratch'.' que seria orientadopor Nilton Anct.

Qs paulistas campeõesbrasileiros de tênis

de mesaSAO PAULO. 21 (Aaap., —

Derrotando oa carioca» o» pan*listas sasraram-se catnpeõe»hrasil>'iros de tênis de meaa.O qundro bandeirante cnntoocom Fernando Olcgart, Brtl-nhn, Rnth e Sebastião AmorimO campeonato individual foivencido pelo paulista Frrnando Otegari e o de duplas tam-bém peloa bandeirante» Rnthe Miranda. Conquista, aasin-iSão Paulo a supremacia do te-ni» de meaa brasileiro, pelanritrifira vez.

d» ultima hor», lal» cntnn a («l.ade tempo pnr» a enlnrnçAn do !••hlnili. nn Maracani t de nutriuf»lnre» m«li, de ordem Irnlcn.u Cll.D. reiolveu c ii n e ei • r nTorneio I11t111111rlnn.1l de llii*>niie»lebol Feminino, que ileverln sericnllr. ilo m. Rio, enlre as sele-¦.nes nue urn illspiilnin n "Contl-iifiit.if", nr-.t,i rnpllnl,

OS JUIZES PARA O .lôfiOMliASII. a r.llll.K

Al* n presente mnmrnlo, »lnd»ni» foi ili-niminda a dupla do Jul*ze» qm* dever* npllnr n JAgo llrn-sil *i Chile, apontado enmn atiiiilor sensnçflo diste «lual c*r-lume Tndavln, acredita*»» que.cm fnre ilo rrltcrlu que vem sen»dn oli-.ervii.lii nos Inl/e» linllvla-un» — Cario» Scliolos e (iiiatavoMnthrus — »er» entregue a Inrum-liim-ln de dirigir n »en>nclnnnlprélio entre o» lidem déate V Cam-peonato Sul-Americano Femininade HiiMiuctrl.nl.AS PERUANAS OURREM ATUAR

NO RIOE' peninmentn dn direção dn

delegovão do Peru levar a efeitovnrloa jogo» na capital dn Repú-blica. Pnra ésse fim, vém aendomantido» entendimentos, com pns-sihilldnde» de êxito, para a reall*za.no de algum logo» com ns re-presentnçrtes do Botafogo e doAmérica, que. por ilnal, comem*.-rarâo festivamente, dentro em bre»ve, o» seos cinquentenarlns.

INTERESSADO O t.IBANO EMPARTICIPAR DO ••MUNDIAL"*

O Llhano, segundo lemos pre-senclado aqui. esti sumamente In-teresindo cm participar do pró-ximo "Mundial de R.isquctehnl Fe-mlnlno". Alndn onlem estiveramconversando nesse «cntldo no"Bureau" da C BI)., com o pro-fessor Colombo, dois diretores doClube Líbano, iocal, e o secreta-rio dn cônsul daquele pais nestaCapital.

Em face do ocorrido e das pro-vidénrias <-puc serão tomadas, acre-dita-se que o l.ihnno muilo prova-velmente estará cm ação no mag-no certame de basquetebol.- -

E' a seguinte n atual clnsslfi-ciiçâo dns concorrentes ao V, Cam-peonato Sul-Americano Femininodc Basquetebol:Lugar Nações Js. Vi.1." — Rrasll e Chile... 2 22." — Peru 2 1:).•* — Equador c Bolivia 2 * 0

OS RESTANTES JOGOS |Os restantes jogos do V Cam-

peonato Sul-Americano de Bas-quetebnl Feminino sâo os so-guintes: *è

Quinta-feira, Chile x Bolívia. !Sábado —¦ Peru x Equador *

Brasil x Chile.

tA

familia do OTHELO. pnis e irmão, tgm...aet parontci o amigoi que compareceram l0 !!"lopultamento e eonvidarn para ,i mijia dc i{'u!

dia que leró renda quinta-feira, dia 22, àt 8 horat »!igreja Coração Cristo Rei, à rua Caroiin.i Sanlo, I«Vlcier-Deide já agradocom.

PEDRO BASTOÍ(CADK.TI. IX) Alt)

(MISSA DE 7.» DIA)

t

Pedro Rattie Bastos, nenhora e tillin*. prolnn-iimente ajradecldos pelas manifestaçòe*. de pesai tteehldaa em virtude do falecimento do jeu in*--,.'

civel filho e Irmão, convidam todos ns .seus parentes •> tJgos para a missa de 7° dia, que será celebrada n» i»rti, i,N. S. do Kosário, quinta-feira, dia 22, às 8,30 horas.~"JOSÉ

FRIAS BARBOSA(FALECIDO EM LISBOA)

tPalm.ra

Soam dt Albergariabota. Amélia Frias Barbou, Danielbota t «pisa, Capitão Godofredo

bota. itpôta o filhos (ausun.es). Elisiobtta, tspôta. filhos, a nsto». Daniel Gonçalves. J»»Gonçalves do Souia o Frias, esposa, filhos » niino demais parentes convidam para assistirem à ir*i|Hdo 7.° dia. quo mandam «elebrar por alma do minesquecível esposo, irmão, cunhado e tio, JOftFBIAS BARBOSA, no altar-mor da Igreja do S.S, Saen.mento. às 10 horas, amanhã, dia 22, quinta-fiinAgradecendo a todos que comparecerem a istt siireligioso.

JOSÉ FRIAS BARBOSA"

t

FRIAS BARBOSA & CIA., pesarosos pela mor.te do ehefe fundador da firma, JOSÉ FRIAS IBOSA, convida todos os parentes e amigos rm

assistirem à missa de 7." dia do sou passamento tmLisboa, na Igreja do S.S. Sacramento, na Avenida Passos,às tO horas, amanhã, dia 22. quinta-feira. Agradecendoa todos quo eomparecerem a êste ato piedoso,

Frias Bar»Frias Bar-Frias Bar.Fria* br.

EMÍLIO LOURENÇO DIAS(MISSA DE í: ANIVERSÁRIO)

+

Aracy Amaral Dias, Hélio Lourenço Dias, ítaliaBezerra Dias, Silvania Emilia Lourenço Dias e de*mais parentes convidam seus amigos para assisti-

rem à missa de 1/ aniversário de falecimento de seu que<rido e inesquecível esposo, pai, sogro e avô EMÍLIOLOURENÇO DIAS, que mandam celebrar, em sufrágiode sua boníssima alma, amanhã, 5*-feira, dia 22 do corren*te, às 10 hs., no altar-mor da Igreja da Candelária. Ante-cipadamente agradecem a todos que comparecerem a esseato de fé cristã.

EMÍLIO LOURENÇO DIAS(MISSA DE 1° ANIVERSÁRIO)

tOs

Funcionários de E. L. DIAS convidam parerrtes e amigos para assistirem à missa de 1." ani versa*rio de falecimento de seu saudoso Chefe e Cirande

Amigo EMÍLIO LOURENÇO DIAS, que será celebra-da em intenção à sua boníssima alma, amanhã, 55-feira,dia 22 do corrente, às 10 hs., na Igreja da Candelária. Des-de já agradecem a todos que comparecerem a esse atoreligioso.

POLICARPO ALVES GONÇALVES(MISSA DE 7.° DIA)

t

Maria Bastos Gonçalves, Paulo Alves Gonçalves, Edna Al*ves Gonçalves. Libório Alves Gonçalves e família, e AleinoAlves Gonçalves e família, ainda profundamente abatidos,

agradecem a todos que os confortaram, quer comparecendo aosfunerais, quer enviando flores, coroas, cartões e telegramas, porocasião do falecimento de seu querido e inesquecível esposo, paieirmão POLICARPO ALVES GOMÇALVES e convidam seu? demaisparentes e amigos para assistirem à missa de 7.° dia que será ce-lebrada depois de amanhã, dia 23, às 10 horas, no aüsr-mor daIgreja de N. S. do Rosário (Rua Uruguaíana). Desde já agracie-cem a todos que comparecerem a esse ato de fé cristã *-* P1^*-"1encarecidamente a dispensa de pêsames.

POLICARPO ALVES GONÇALVES(MISSA DE 7.° DIA)

tPolicarpo

Alves & Irmão agradecem as manifestações depesar recebidas por,ocasião do falecimento do seu bondososócio POLICARPO ALVES GONÇALVES e convidam sei*

clientes e amigos para a missa de 7. dia que mandam rezar, de-pois de amanhã, dia 23, às 10 horas, na Igreja de H. S. do Rosârio , (Rua Uruguaia na). Desds já agradecem o comparecimento.

POLICARPO ALVES GONÇALVES(MISSA DE 7. DIA)

L. Alves & Irmãos agradecem as manifestações de pesarrecebidas por ocasião do falecimento de seu inesquecívelsócio POLICARPO ALVES GONÇALVES e convidam seuS

clientes e amigos para assistirem à missa de 7. dia que será ce-lebrada depois de amanhã, dia 23, às 10 horas, na Igreja de JS. do Rosário (Rua Uruguaíana). Antecipadamente agradecemo comparecimento.

t

AGONÉS AGRADOU: 2400 EM 155?; FÁCIL!»

I TAHIA TRABALHOU CM 1574/5, AGRADANDO O FINAL TM*! ¦' ... . . ¦¦ .1 I .,-.11,111 I Clcll ¦•! fortBl (111 rllHlân, -Iüi, lar. i .,._ u..... . ..... A. .... -. . ... ... . __ ... ....... ... Iciso 1UO

,,, If dí SBÔ*t»

JÍjí'.* nos sutoroiraM M

sn «próximare-üca n unl-curr.ilrlilni.

axarclclflt vâo sondo¦Kfodoi * «prccIadriK, t.rm co-^"iairís-'» « *¦*¦•*" dl* um t,on"'' -u » mala. Ptilxandu cia-

ut r.»o ter* pe-l-"".** -> ™™', a, «Bra»!'» de IM., ao con-

ío ,JtJí »* cupiinha.

ifâii dal* candidato» ao ml-«ia « rn*'» <** cruzeiro» fita-.1 ttíiom, oi primeiros exer.K3-H

*::etn'

Dl, 0API8TRAHOI.i,. F»i- M"*-*llTriiiili" fmntíi. '.u-».S JÍ-SHíD

011 V 11)0-4NVHIK

r,.*,KíiA*''i *

.'i.i' ¦. forte» em distância» larKM ti, dlga-ae, aftrndaram.

Primeiro foi Kl Aratfone», quelem conln» a ajualar com Qul>proque*. Como *.« snhs, nprt» sorbatido *m Janslro qunndo lhefaltava eatndo, o tordilho de»-forrou-a» em mulo. Foi para ainetfra», qua o platino fc», on-tom. o trabalho furta am 2.40013 3'8. Tanto o treinador, oo-mo Rlgonl t oa ooruja», solta-ram do p*tlço.

Apareceu, dupol», a chIUnaT.ihiri, Epplnosa «up-, quo au.blu a r. tu c voltou devagar, ar-rançando no» 2.100. Com açfiometros, montado pelo RlgonlCobriu a dlistAncla em 1SS 3/6

com aobraa, a m*lo da rala, fa-sendo a volta em 182 3/0. oa1.800 em IM a oa 200 final» emmuito boa, facll, rachou a vol-ta cm 133 1/3, a milha cm

103 2/S a oa 200 flniils sm12 3/S. Tura o parcurao totalanotiimo-i 157 19, qua poda «arronM iliiiidn bom peln modo co-mo foi feito n exercício.

PROGRAMA

Café CRUZEIRO (Kxlra)GOSIOSO AT* SEM AÇUCAU

££aiiiBWWt«sasiiiaiijBBiN

PALPITES PARA AMANIUOUAKACY — REBELDE — A1RLIPTTHANK -- CALIDO — ABOYSAZUL — C. GAÚCHO — TARASCONQUIRINA - BRIU1ANTINA — FORJAHALLOWEEN — DIVITA - AMARAQIQUIROOA - BURIL — DOMINADORÜON JUAREZ — BARRAN — P. CLARO

PROGRAMAPARA QUINTA-FEIRA

] i l-áieo — As 14hl0 —1 áào metro» — Cr$ 40.000,00.

Kgl—l Guaracy, J. Marins . 80

! Kiti. A, Cardoso ... 5iiJ-S Fricote, A. Torres . 3f>

4 Furuaabl, B. Cruz .. OB3 Capivaii, P. Tavares fiti

S-fi Rebelde, E. Spinoza . 567 Tió-Prcto, cx-Nlgro,

A. Reis IH.3 Guaja Din, L. Lins . 36

4-9 Dtmonóte, G. Mend. 5t54-10 Solllóqulo, O. Macedo 53

1! Arllít, L. Rigoni ... SU-.» Pano — Aa 14h.33 —

.400 metros —- Cr$ 30.000,00.Ks

-IThinlt, H. Lima 00" Aboy, L. Spinoza CSFair Bíack. A. Kei.= . «0

-2 D. Manoel, F. Machado 80Kastir.i, não corre .. 52Prisco, B. Crun 51

-5 Libertador. M. Aives 53Miro, A. Cardoso ... 60

i Esporte, 3. Portilho . CllI—i) Marcer, J. Ramos .. 00

10 Urrlgá, M. Pereira .. 5b*.l Calliio, L. Rigoni .. 60",.* Páreo — As 15h.0O -.

1.500 metros — Crí 30.000,00Kí

1-1 Bela Anil, R. Martin BO1 Dugongo. P. Fernand. 56

Fogo Belo, G. Donato 9?i—i Paranaense, cx Puru-

ai. A. Coutinho G. Friend, J. Tlnocc.

8 TiberiuE, J. Barros .7 Creoulo, excluido ...

5-S Dcglir.. nâo corre ..Algerla. R. Olsen ...

10 íouxinoi, 3. Baífica,11 Abelha-io, L. Lins ..

(•12 Chico Gaúcho. F. Fer. 5813 Tsrascon, J. Martins 60!í Ohaniecler, n3o corra 5218 ítarbolito, P. Souza . 55

11 Encantada, A. Brito .12 Quirinn, .1. Ramos ..13 Eloctra, R. Olsen ..14 Frisa, N. Perehj ,.." Reriton, B. Marinho.'ò.Q Páreo ¦

.200 metroí- (Betting).

As 16h.00 --CrÇ 30.000,00

1— 1-DIvita, L. Itig-onlKg

3 Elegal, J. Baftiea .. 111'—4 Esperta, não corre .. 52.1 Arderia, G. Donato .. 526 Na ida, G. Silva 5'J'•-7 Hailowean. F. Iri*r. . 58S Strofa. B. Marinho . 505 Baby, J. Martins C6

• 10 Escaílonia, 3. Tinoco MSI Basula, L. Lins f}2ií M. Bonita, R. Martins 10" Amaragl, S. Pinheiro í>0

6.' Páreo --•1.300 metros -—. CBettlng)

Aa lfih.30 —¦ Cr$ 30.000,00

Kg. ÜS. 68

. SS

. 158

5<í325260Bi

5?.R2

1—3 O.uetral, B. Marinho" Querclante, A. ReisBoussac, não correEspcridiâo, B. A!\*e.-i

í C. Bramar, K. Pereira OS2—5 Zatopck, 3. Tinoco .. B8

'1 BurlI, D. Moreira ... 88'.' Otomano. L. Lins ... lisS Oldnno. P. Fernandes 33" Embuqui, J. Bafflca D2

.1-9 Oulroga, L, Rigoni .. 8110 Esporte. ,T. Portilho . 8811 Jonclo, R. Olsen ... 5412 Gamo. R. Martins .-. 82" R. Beau. E. Furqulm !'í

-!- IS Ouele, não corre .... 68" Corcovodo, F. Dfllg. IH•.-' Dominador. S. Fer. 8815 Phaleron, excluído .. 15?" Tiberlus, J. Barros .82

í.4 Páreo -• As lEh.30 •'-'.SOO metro-j — CrS S0.000,00.Kg

1-1 Brilhnntina, D. Mor. 6C" Tucumana, G. Greme 58Escãrlate, não corre . 50

Ma Griiíe, nfin corre 5*.5-4 Chamnlonne; W. Oliv. 31

S Espada J. Portilho . 50fi Upa, excluído 507 Franja, J. Bafflca ., 50*--S niãnne, E. Fi*rqulm . "56S Forja, A. Reis 56

10 Lune-.-c, B. Cruz 50

7.» Párec --1.C0O metros- (Betting).

Aí 17b.0o —- Cr? 30.000,00

KsM. Negro. S3. Ferreira .11" T>onche CIto, P. Tav. Sí

2 Slbelius. nao corre . 542-3 Alfaiate, V. rn-Ie-ado . BI

'Rnrrnn. G. Stiva 8?Ti,lntl O. Ullor, K2

S—6 Matit-A. L. Riconi .. M7 Tion Juarez. 7. JTarcli. 8'.1 Soberano, R. Martins P20 r-.diserpto. D. Korifra M6

i-lfl MontariWs, J- Bafflca M" OrcuIo. Pi. G"m« .. 5*iH rire.v Prince, Jí. Urb. »4" Coraliaco. 1/. Lins .. 58

INFORMES SOBRE OS ANIMAISINSCRITOS PARA AMANHÃ

5." PáreoDlvlta — Baixou de turma.

Tem chance.Indalá. Nao está no pí.reo.Elegal. Bem mas é difícil.Esperta — Náo corre.Ardena — Nfio está no páreo.Nuida — Perigosa. Tinindo.Hnilowoon -- Força do páreo.Deve ganhar.Stropa — Levam fé. Nilo o dl-

íioll.Baby — Bem, ma* nao agrada.Escalonl**, Ligeira - Pode as-matar.Baaula — Nfto é Inimiga aqui.Bonita — Perigosa, se disputar.Antaragl — Reforça, querendo.

6 -àreoQuetsal — Candidato ao placé.Cíuerelante — Reforça a poulo.Boussac — Nüo corre.EsperldUo — Nào está no pé-reo.C. Bramar — Corre pouco. Dl-

flcil.Zatopet — Trabalhou mal. Nftocremo."..Btirll — Serio adversário. Ti-nindo.Otomano •- Levam fé. Tra-balhou bem.Oldano — Não está no páreo.Embuqui »- Legítimo forfalt.Quiroga — Sério candidato àvitória.Esporte — Aqui pouco fará.Jonclo — Corre pouco. Nãoagrada.aamo « Ruiu. Nao eatã no

páreo.Nada poderá fa-

1.' PáreoOnaracy — Forca, difícil per-

der.Kltf •— Nio está no parto.Fricote — Corre pouco. NSo

agrada.Furnashl — Melhorou ma* c*

difícil.Capivarl — Fraco. Nio eiti

no páreo.Rcbeldo -— Bem, candidato ao

placé.Tle Preto — Pouco melhorou.

Difícil.Gunga Dln — Nio agrada

Baleado.Damoneta — Nada tem feito.

Difícil.Solilóqulo — Perigoso, se

disputar,Alrlift — Levam tt. Bom

placé.2: Pareô

Thank —> Sério inimigo. Ti-nindo.

Aboj- — Pode fínnhar, também.Fair niack — Não a-jradou.

Dificil.D. Manoel — Baleado e anda

mal,Hustion —- NSo correrá.Prisco — Candidato no placc.Libertador — Frouxo. Pouco

fará.Miro — Só pnra azarão serve.Ksporle —- Correu liem e Ie-

vam fé.Mercer — F,-.trcanfe. Não

agrada.Prrlsa — Trabalhou mal. Dl-

fiei).Calido — Reaparece com elian-

ce.

3/ PáreoBoi*. Azul — Disputando, ga-

nhará.Dâf-ongo -— Nio está no pá-rtcFe-;.-, Beto — Fraco para a

turma.Paranaense — Frouxo. NSo

agrada.Good Friend — Anda mal. Dl-

ficll.Tiberlus — Ruína. Nada fará.Crconlo — Excluído.Doglan — N. corre.Algéria — Candidata ft dupla.Rouxinol — NSo está no páreo.Aliclhudo -~ Podo chegar

placa.Chico Gaúcho —- Candidato ao

2.» lugar.Tarascon — Manhono. Pode

cheüar colocado.

PARA SAI.A DO!•• páreo — Aa 13,45 hora»1,800 metros -- Cr» .,,,

S0.000,00.K»

1—1 Nocaute ,*,u» Thnnk na3--2 Piconlo Si!

8 Esporte , .....,,,. 52í—4 lantl ns

8 Ai-iid* |tg1—6 K-.pinlii-.rn 02

Los Angeles 6*1Dlvlta 03

2.' páreo — A» 18,10 hora»1.400 metros — CrJ ....

«5.000,00.

K-*fifi06SS80

CeauRioser

Quele — N.Coitovsdo -

fará.Dominado;- -

é difícil.Phaleron —

corre.- Ftouko. Nada

melhorou, masExcluído.

Tiberlus — Porfait legítimo.l: Páreo

Mar Negro — Decaiu. Nãoagrada.Ponche Glaro -*- Dem, semio

Inimigo sário.

ChnnteclcrArbolito

zer.

- NáoPoHCO

corre.devo .'a.

4." P^reoBrlíhààUn*- — Ótima e peri*

6'osa.Tucumana — Reforça a poala.Escãrlate — NSo corre.Ma Grlffe — Não corre.Championne — Estreante. DI-

ficll.• Espada — Lavam fé. Andahem.

Upa *— Excluída.Franja •— Pode chegar placé.Dianne — Correndo pouco.Nada fará.Forja — Candidata ao placé.Lunera — Trabalhou mal. Não

agrada.Encantada •— Ligeira. Bom

aitar.Quirina — Bem dirigida, pode

ganhar.Elcctra —* Pireo muito difl-

sil.Frisa — Como azar serve,Rarilan — Reforça a ponU.

SibeUut*Alfaiate

flcil.Barran

chance.Elatl ~

fic|l.Matlpá

NSo corre.Mal pilotado. Dí-

Don Juareatldor.

Soberano —ser.

Indiscretoflcil.

Monta nhésazar.

Osculo — ParaGrey Prince —

querer.Coraliaco --- Na

rlgoso.

— Tinindo. MuitaPouco melhorou. Di-

Pode dar um «usto.Sério compo-

• Nada poderá fa-Páreo forte. Dl-

Ótimo o bom

1—1 .lona.!-* 2 Klrebolt

2—3 Pinga Fogo * Sllono

Marquês ex.Falr Gama ni!

8—fl Januário oh•> Tnrbux 064—7 Camoclm ;i6

Bolero 36i. Cacau 36

3.» pái-co — As 14,35 horaa— 1.400 metro:, ~ CrJ ....60.000,00,

1—1 Qundrllhelro B5 22 Romnnclo ->\-IIarirl 85

2—3 Ki-nny SO *'4 Illln-bcoro .

3—5 Balazar . ...6 Ci iHban» . ...

4- -7 My Hoy : Quinuu

1.' páreo — As-- 1.400 metros —60.000,00.

M 85 .15 &r.

Ia hornaCrJ ....

8.- páreo — As 18.30 hoias—• 2.000 metros (1-lstn dogrnma) — Crt úO.OOÜ.üu,

Ka1-t r*orr"**'*lo J0

i Tio Unluicl .,,,,,... sa9—3 Jangol ln!

8 Bsrtah 823—1 Hercules 80

5 Oloi In 824—6 Conqueror Bfl

> Grnná 316." páreo — As 10 horns —

1 COO mntroa (Pinta do gia-maj — CrJ 60.000,00.

Kg1—Knxnha ô'a

2 Ayala 332—3 Argélia 35

lli'ilti.1 53Chollta 83

3—0 Menina 087 Tezourlnha 55

8 Glarnla . 554—0 Lahelln Crt

10 Daporan 8511 alva 357.» páreo — As 16,30 horaa

— 1.400 metros — CrJ ....33.000,00. — (Betting)

1*81—1 Dlngo 32

2 Romano 362—3 Path Findcr 52

1 Gunrumnn 51•5 Ramon Novarro ... 56

rx.n Roberto 52í—7 Mont Róyal 80

1 Sênlu ti Pua 820 Mangiiaritci fkí

8.» páreo — As 17 horas —'1.600 nuircif. CrJ 30.000,00. —il!.-ttiii:;)

s

1—1 Quadrilha .>> Qttlver , ,,,

2—2 Qualitó . .3 Duniba . .

3—( Qucenie . ,8 GiUInha . .

t—S La Cabaha7 Bica i» Sllis

Kit588553855355855335

1—1 Llliboty . .Manlcoró ,

2—3 Idii Demoliilor .

3 Eônio . ¦ .,.6—fl Relanslna .

Mon 1'clllIluioc . ...

4— 9 Pan 10 Cruzado . .

t> Vigoroso .

Kg81t>260523231605b56Sd82

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ESCOLA AGRÍCOLA EMGENERAL VARGAS

Para a instalação de uma es-cola de Iniciação agrícola em Ge-ncrnl Vargas, no Rio Orandc doSul, íol assinado convênio entroo Ministério da Agricultura e aPrefeitura daquele município.

A nova escola está destinada aatender ainda as necessidadesde aprandiragem agrícola dosmunleliplos de Sâo Tiago, SaoPedro do Sul, Jaguari, Cacer-ul• 8ão Francisco de Aesls.

Firmaram o acordo o mini:-tro Apolonio Salles a o deputadoFernando Ferrari, como repre-aentante da Proreitura.

CINEMA NA A.8.I.Reallaa-f* hojf, no auditório

da. A«*ociaçtio Brasileira de L*»-prensa a habitua! seasao cinema-tojfrráflea dedléáda aoa associa-dos 6 suas famílias. Serão e*c|r>i-dos alem de um documentárionacional, um filme de longa me-tragem. A sessão terá Inicio üs17.30 horas, aendo o Ingresso coma apresentação da carteira ao*ciai.

H&^!?--*-jH ¦rosÇ^' '.•¦''¦•^IIH DBs<llB H^^s^^^sMll " 9aMPI RÜI Isn v''''v ^ *» <;w;:i:iial WmWí' Twm WÊm^^mjmiM^mÊy,%y. MWm mmmm^LW-K . i ;:Â\WmtÊ m*

H/^, MmâÉpH iWrmt^ ?M 14^m\ •¦¦-«-. ',.*:. *.^s^H

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'i^t*-^- S» ¦JkT

los — N. Linhares e 20 — Bri-ton — 57 quilo.s — A. Silva.

Não correu: Latigo.Ratelos: Cr.$ 62,00 em 1.°,

dupla, Cr$ 84,40.Placés: Cr$ 21,00; Cr$ 17,00

e Cr$ 15,50.• Ganho por meio corpo: dosegundo ao terceiro, trêa cor-pos.

Tempo: 180" 4/5..Total de apostas: Cr$ 1.706.680,00.

Tratador: Oablno Rodrigues*.

RIO, 21/7/1954

:mseem Araçaf

Completo o quadro cario*ca no jogo de domingo

AHACATUIIA, 21 (A r. a p res-.-— Esta cidade será visitada, do-inln-,'0, pcla equipe principal dc-Klumlnense Futebol Cluhc, d--'Hio dc .lanrlro, qne aqui cnírentnrá n equipe loca! do Araçátubí,Ksporte Cluhc. Os esportistas Ir.cais estão elaborando um vssl"programa de recepc-io aoi tricô-íores, principalmente, os jogado-rts que serviram no selaclonadpnacional. D|d|, Caítilbo, VeVllHc*ee Pinheiro, alem do técnico ZeféMoreira, serão alvo de grande •-homenagens por parte dos torce-dores locais, principalmente po/parte dos tricolores IciCaií íidef/-los do clube carioca, f.hsa er.cAr.tro vem sendo aguardado íoivgrande interísse, não sò por oar-ste do público local, como tam*-bíin varias caravanas dc dlfír-sas cidades vizinhas estão sendoaguardadas. Espera-se, portanto,que a ai-recndação dc domingoultrr,pas*,e „ verificada por oca-sião da visita feita pelo Palmei-ras, bi 15 dias atrás, quando c*clube do Parque Antártica foiderrotado pela contagem de 3x1.

O Aracatuba possui um bomcruudro e, por isso mesmo, hi:enorme expectativa cm torno doencontro entre o tricolor local tf.o tricolor das Laranjeiras. Os ca-^riocas viajarão em avião espe-ciai, voando diretamente do Dis-trito Federal até esta cidade.

Fllón, o ganhador do 1645, numa chefiada sensucloniil,secundado pelo Secreto

FILON, um esplêndido ar-gentino, dc propriedade dagrande coudelaria Buarque deMacedo, foi o herói do 1045,abatendo SECRETO, seu se-cundante, após uma pelejasensacional. Irlneu Leguisamo,o mestre das cancha,*; platinas,velo ao Brasil especialmentepara conduzir o ganhador,tendo dadp um desempenhodos mais eméritos à sua mis-são. Ei$ o reeumo:

I — FILON, cavalo alazão,nascido na Argentina filho de"Fui) Said" e "Feline" de cri-ação do Haras Argentina S. A.e propriedade do Dr. José Bu-arque de Macedo — 68 quilos•— I. Leguisamo; 2 — Secreto— 68 quilos -*- O. Ulloa; 3 —•Monterreal — 58 quilos — P.

SWEEPSTAKECr$ 20.000.000,00

SOCIEDADE BENEFICENTE DOS EMPREGADOSNO COMÉRCIO DE CAFÉ 00 RIO DE JANEIRO

ASSEMBLÉIA GERAL EXTRAORDINÁRIA1/ convocação

De ordem do Senhor Presidente e em cumprimento aoqne ficou deliberado na Assembléia Geral de 7/5/54, ficamconvocado* os senhores associados para a Assembléia Geralque sei» realizaria no dia 21 do corrente mês, terça-feira,às 18 horas, nr» sede social, para deliberar sobre o sejruinte:

ORDEM DO DIAa) dissolução da Sociedade c aplicação do patrimôniosocial;») interessei gerais.Rosa-se a presença de todos os associados não sò pela_importância das deliberações * serem tomadas como por exl-

Sirem es dispositivos sociais a presença da quase totalidade

m associados.«,..LRte. íe •,*ne*«»* 2*. de Julho de 195*. — Carlos RochaPilho, l.° secretário.

Vaz; 4 — Cumelén — 58 quilos—- G. Costa; 5 — Romney —58 quilos — J. Mesquita; 0 —Irará — 57 quilos — A. Gutier-rez; 7 -- Eldorado — 52 quilos~~ O. Fernandes; 8 — Canta-ro ¦— 57 quilos -- J, Zuniga; 9

Fontaine — 50 quilos -— E.Castillo; 10 — Alíbl — 58 qui-los — A. Barbosa; 31 --Goiano -- 58 qulloa — A.Araújo; 12 — Ever Ready

63 quilos — D. Ferrei-ra; 13 — Zàgal — 53 quilosP. Simões; 14 — Argentina

56 quilos — L. Rigoni; 15 —Fulgor — 52 quilos — R Frei-tas; 16 — Piccadilly — 52 qui-los — L. Leighton; 17 — Fumo

53 quilos —J. Portilho; 18Mochuelo — 58 quilos -— A.

Rosa; 19 — Typhoon -- 52 qui-

PiOSRâMAPARA DOMINGO

As 13M5 —Crí 30,000,00.

1—1 Giadio 50

l.o Páreo -1.800 metros

Rochester2—3 Padua ...

4 Odilon ,.B Ronon ...

3—6 Caimé .,Elatl ....Bofarul

¦L—0 Klanut ..10 ChaUcI* .11 Big Horsè

605852

eo|JÚ565260

2.' Páreo - Ag 1-lh.lO _1.000 metros CrO 45.000,00.

Kg-X—1 Rosada , 58" Ride B62—2 Flghtor H8

3 Jennifer 5t)3—t Goiana , õb

8 Pinta Linda 5154—6 Serra Branca 56

4—6 Camaleão 81Madrlgal COTrlfro 60

6.» Páreo — Ag 16h.00 —1.300 metros — Cr-S 40.000,00— (Betting).

Kg1-—1 Coquette 58

Casa Branca 5GQueluzlana G8

2—4 Miss LlóneSB 56Goianita 56

Haurir Gô3—7 Raquete 56

GliiEsy 06Camuta 50

4-10 Sinionetta 5611 Corvlglla 5612 Cache-r.ii a 66

Pierre vem trabalharPanther

Está sendo esperado amanhída S&o Paulo, o consagrado jó-quol Pierre Vaz, convidado paramontar Panther nos três quilo-rn.it.ro3.

Vem o hábil piloto trabalhar odefensor do Stud Vlce-Rey paradar, depois, a palavra definitiva.

i Güamará ,

3.' Páreo —phaol de Barros— 1.600 metros100.000,00.

56

Prímio Ra-— Aa Hh.3.';

-¦ CrS

7.» Páreo —li000 metros -— (Betting).

1—1 Minarão2 Maèptfiri!

2—3 HelvetlcoTunuyanDormente

Aa 16h.30 —- Crí 60.000,00

. 55

. 55

. 55. 35. 55

K*6054

G. P.Mais dois para o"Brasil"Chegaram, ontem, pela madru-

irada, mais dois craques pai*1,disputarem a grando competição(1 e ngôsto_próximo.

Foram, Mundo e Billenato, êstedefensor do Stud Vordo e Prelo,que atuava em Buenos Aires.

O primeiro foi entregue a Ce-leatlno domez e o segundo a Po-dro Gusso Filho.

1—1 Fanfan 2—2 Rotina

Baitaca 513—4 Bomba H 60

La Rouge 61*—6 Plrueta 56" Paqulta 56

4.* Páreo — As lSh.OO —1.500 metros — Crí 35.000 00.

Kg1—1 Sabatino 5g

Tejucupapo 522—3 Faroük 5fi

Kaesong 523—5 Onyx ,*iíl

Solúvel 624—7 Grey Bey 64*' Divino 52

X' Páreo — As 15h 30 —1.600 metros — Crí 50.000,00.

Kg3—1 My Sun 59" Duo d'Anjou ....... 522—2 Sepoy 53

Vigorosa S08—4 Eranio 53

8 Incendiãrio 62

3—6 Dõróridongos 55Oarbo.ito 65Fabi^in 55

4—!) Amador 6510 Hermnnd 5511 Arangá 55

8.» Páreo — As ITh.OO —1.400 matros — CrS 30.000,00— (Betting).

KgI—1 Chaco 60'¦ Iearassú 52

Marius 62Danger 54

Blue Sky 622—5 Tio Pepito 52

Serlirofe 60Martelo 54Drelnhus 52" Funli-ulâ ,. 58

3-9 Drn!;snr ., 5610 Manolete 5411 Play Boy 5612 Arnínú 54».. Spllflreson 53

í-13 Rodaiit 58" Eiiclldefl M14 FHão de Ouro 5415 Klzorro 54•' Malttub í0

PIADAS IME MUTT & JFFF

•sarsss.

pÇA-rORA, 3 DE agosto'W®Z COBRIDA NOTUHWA CONf ^

~~n'sí?"S

r^' £ FOGOS DE Á11TOTÇIQ.

CKEY CLUB BRASILEIRO

P"" !*- •¦• *v /**¦';¦ *** tã**?*'** ^ <?u6 J Wi \| na"o. ucu ,7REüusr-Lo;'1i lt derp.wuu )í vaw í^ffS" fHS.1^6 C 11? M Beouzr-Lo/ ( mas issoti\ F FflSeC LHE UM J\ CM6Fe« PAtSASSe o <?ue VAI -^ I mia) _lfcT l \ &*(*. eu achasse «jüe 1 Au^|«-

J-—-^ A ?mo§\

17 OUANDO EU O DESI-^PIE,o seu Pèesíüisô seêAa ,\íc-TADe ro ÇAie se.

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^\ k'lA. MAC £'

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**?¦ '¦*»£n»*~^L.t* *t*--M^.^-.*r&l±t'<K:Íl< 1*,-

ARMARIA O VASCO DUAS EQUIPESi" M

SUSTO E CORRERIA NA BASE*t''/?.'-~Ji

Vaaao* esquecer o* Initan-t«M, m menos, m a mar cnr.nae dissabores do «Copa doMondo» avivando a lembran.ça doe brasileiros idhre •atuação dn SSo Crlitovlo emaua eaeuraAo ao Velho Mundo.

Deliando o Brasil tem otalardes da publicidade, a equi.po dai «cadete», daqui par-Mu arai a confiança doa faadescrente* de auaa potalblll-dade*, JA que outro», mnl*forte* • famoaos haviam fa-Ihad*.

Havia, porém, entre oa In -tegraates do time n oa aeusdirigente* aquela f« Inut.ulii-vel que dá dlretrlzi*a segura»ao próprio destino.

Foi por Isao que o» aan-crlstovenaoa, derrubando to-doa aa obstáculos o enfren-tando todos ns sacrifíciosconseguiram passar, quase In.eoltimet, por todos frios, roa-UzantJo uma campanha demérito Incontestável,

Em vlnto c uma partidas, ko-mente duas vezes furam ussralvo*» derrotados e essasmesmo* na terrn dos cum-peOcs do mundo, a esquecidaAlemanha.

Amanha checa o S Cristo-vão sendo justo que n torcidanüo esqueça ps seua feitos eo-roando.oa com o devido entu-slasmo.

Com lato nada ma'» terá fel-to que praticar nm nto «Inlustlca gnlardoando aqueles,que tudo fizeram para hon-rar * esporte brasileiro.

ALFAIATE

DUAS RENDAS DISTINTAS, GRAÇAS AO FUTEBOL — O TIME D\FAMA, E O TIME DO CAMPEONATO — UM SEGREDO QUE DEVE

PULSAR A REAÇÃO DOS VASCAINOSBegredo, * p,ra quatro parei**, Porfilto, muito perfeito. Por

tnal» tólldai qu» tejam a» parede», no entanto, quanta» vetrtai verdade» perdem o perímetro restrito, ganhando a intimida-de eom a mana » o defenvoluimenfo natural d» quem conta,Ma» quem teria tido o eulpadot Demora-se na apuração, malo quo fica concluído, é qua alguém falou. Desmoralizas» o te-gredo, a m matéria caminha pela popularidade, caso mereçarealmente pi.nlrflr conclave» da opiniões. Pode vir o desmenti-do. Vlrd nn certa. Ê po»»ivel mesmo qu» a devassa aeahe porinativa* a modificação de planai, voltando o aitunto a estaeatero. Outraa vaae», aviva o tema, » o» fato» »» precipitamQuanto» tegredoe já foram revelado» ante* io tempo, no fu-

tebolt Quanta verdade qua tinha dia mareado de Jancomenf.*.apareceu em manchete eomo por encantot Etta que revela-mot ;<ok. * apenaa mai» uma. Nada de oficial. Nada de deel.fração nomltirif. Apinaa o qua te apurou por tri» dai cortinai,• que vem ao encontro a uma velha hipótes* que ronda 8doJanuário. Tuao velo a propósito da uma certa divida atreveu-soda agora na garganta do* taieainoi. o Vaieo deve muitodinheiro, ditem. ReaUeaçóe» eomo aquela da piscina, aiitltcom. pleno vttliiaçdo, ou então a tede náutica da Lagoa, (quasecompletamente abandonada) Um que Influir na» finanças daqualquer orgonltaçâo. O Vasco realttou, maa adquiriu eom ts-«o, posada» rtepontabllldndt».

Catorze mllhSe» qu* fazem f*r- i nada valerão Tudo pela soluçãovllhar aa Idéia» de cada Interea- prática * honroaa, já qut catasndo em contornar com batea em JAgo o neme de uma agre*aólldaa, o difícil problema da mlae&o de homena de bem. Tu-recuperação, no qual aa patarraa ' do é planejado em aurdina, e o

velho aonho desponta como m hl>póteae de mala elmplea aplica-Cio. Por que nio ae criar noVasco, duaa equipes de futebol?Por que nfto se aproveitar Inte-

Derrotados os russosVitória do Rapid, de Viena, sobre o Dinamo, de Moscou

VIENA, 21 (U. P.) — O famo-eo quadro do futebol "Dinamo'*',dc Moscou, campeão da UniãoSoviética, foi derrotado ontempor 1x0 pelo campeão da Áustria,o Rapid. O encontro foi realiza-dn nn estádio de Viena e assia-tido por 60.000 pessono.

O primeiro tempo terminousem abertura dn contagem. Oro! austríaco foi marcado aos17 minutoa do segundo tempo,pelo ponta direita Halla.

Durante todo o "match", odefesa soviética Impressionoumuito mais que seu ataque. Osrussos pareciam carecer do con-

Junto em aeu ataque, porém seusaete homens da defesa — ohmoina jogaram sempro mui re*cuados — constituíram umn sé-ria barreira aos rápidos tli.int¦¦:•ros austríacos. O «oleiro sovláti-eo Joshln teve também uma ntit-nçfio espetacular. Os dois qua-dros Jogaram nsslm formados:

RAPID — Zcman, Gcnhard eGoloblc; Rleglcr, Kollman e Ha-nappij Halla, Kocrncr I, Dlen.it.Probst c Kocrncr II.

DINAMO - Jnahln, Rlodtonove Kusnjuynv; Bnjkov. Krlshava-k: e Snvdunln; Ashnbrov, Ko.nmn. Bondarcnko, Salntkov cnyshkln.

A NOITEPAGINA 8

RIO, 21/7/1954

EMBARCARAM OS CARIOCASKumo ao Ceará, onde disputarão o Campeo-

nato Brasileiro Juvenil de BasquetebolXa manhã rle hoje, cm avlio esta não é a

«Ja F.A.B., seguiram os integras- isto acontece,tis da delegação carioca de bas-çpctebol juvenil que irão dispu-tir o VII Campeonato Brasilei-to Juvenil de Basquetebol, já•ra curso na cidade rie Fortaleza,Bo Ceará.

Como se sabe, por pouco a re-apresentação carioca não se apre-•fntava neste certame, devido alülta d* transporte, o que foiSolucionado a contento, devido àfcoa vontade* que ns nossas auto-•ridndes militares aéreas tém emrelação ao espolie da cesta. Aliás,

primeira vez quepois em várias

ocasiões a F.A.B. tem prestado,sua valiosa cooperação aos cs-portes amadoristas. |

Por volta das 5,38 horas oavião da F.A.B. levantava vôo,levando em seu bojo a delega-ção metropolitana, que está as-'sim constituída: j

Chefe, Morinh Silva. Juiz, Luiz'Marzano. Técnico, Hclinho. Joga-rlnres: Maurclo, Carlos, Panlo, |Bacelar, Tião, Otávio, Celso, Gui-Ihennc, Roxo, Edson, Zezé a Li-bernto. .

Wm£>/emmm ¦R^^;::v;%A'v J| mW^'^^.^»»mm\\tmimmZWfít a***»¦!'' *íZ}ftm\ mm^^^SÊm aaaaX^JS&a-Saal UM^èZ? 'WÊ sa»BMPHM LBr^^lsa*. ' aTWa^^*a***ay^aaF*^i^aaai HaB^J^W^'-'^1 :: •«•^¦W

\ *mmmmmlmmm\\!lm\\ W-;/^mH - ¦¦:' ¦¦.mmmmw^mwkm W&Wr:::- ••\m\r-^'\^^\ < rWaaaaaaaaaaaaa^^^

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1^/1 rH'! WíXl ai'-'*' JtaCe-wLKl j//s^ʦ ». í |9I IBl59Hp*k,ísrv "wJSm^^^T^jÀW^^^mW^fy^^LWm^ b'*^fX'^&!5&t *'!&fy-W; 1m\*tWnjmíJri LjKSffi MM mW • Wmf' :fpr .- %;,¦ YWf -¦' àm\ - \ I

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•VatHaaBBaV'y ^mt»*\m\mWmW^: ¦>^aaa^aaa*TO«J>«^»aaanaaaaaaBtS -58M aaaBaW-MaaaVaaH! WÊÊ>tÊr^(sm^mmmmmms\,mi\^&m\^. . '

.<mmmr^iS^,VmmmmHc'' ita*!éaáígfl il**li I v>Í^KÍjflaffii9 KÜj'lQ 9HK:' A,WBÍ*E£GX3mW*:Smm\

mWmmm^KÊ'- "M Wtm<^mW^mm\^mmJmWM-iSmmWM^- ' 'mL^StWmW^ ¦ W*\Wemwr |«aV; -¦" aaBJSk-M HliàáMa*aaaWa*aaaay»>*raa^^

W* WÊ IH IT ^fl nPiÊCJaBaaafl aaaP''' flBteaaaa»âk<^i»^BaBBÍBláaBBBBBBBB iiâl aBBaW^^fl - ' afl BaaH^ta?

^^"Mfl Br%; ^afl

•BsBaaB^BBBaBV wm*-'"'' TMm\\ WX .- •« Bhaaa>Í^*^^-JaBBl tWtmW' MmM Wm mVk»F- m* áBBfl HS' yMrm LaaaWaaafl EaSP^JeaT^aaaarr 'aãaafl

llgentemente da fama de acui Icraquea, do nume firmado doclube em qualquer parte domundo, e da variedade flagrantede homens talhedoi para n du-pia mlasão? Nada dc so escolheruma equipe forte, deixando-seurna equipe fraca O Intuito éj aproveitamento dos craques demaior cartas, mesmo oa vetera-nos, criando-se um time ae ascuaem maior responsabilidade pe-rante a aua platéia. Um Vascopor exemplo com: Barbosa, Ha-roldo, Eli, Danilo, Paulinho, Ade-mir, Manoca, Pinga, etc. etc. Eusaa representação que viajaria omtroca de muitos dólares salva-dores. Disputando o camptonn-to aqui flcnrinm entre outros:Carlos Alberto Bcllnl, Darlo.Lnorto, Amnuri, Alvlnho. Ièdo.Nanlnho, HCIIo, etc. listo seriao pnnto a .ier discutido por úl-tlmo, nn questão em foco. E otécnico? Qual seria o destinode Flavio Costa? Os detalhes da"bomba", nâo são porém táominuciosos, e a situação deptnde muito do reflexo geral An-tes do mais nada, conhecer aicação do muitos, e para isso,nada melhor que as primeirasnoticias em torno de uma hi-piítese qut dança na mente dcalguns vascalnos, nssustadoscom os 14 milhões. Quem des-

3arrápHmelro?Quera Val C°"" I Ne,S3' Hu9-,eiíe- ^^ Coris o G;oconda, 2s cinco meças pc- ias qua ho,e er,'¦ si frenfarão as brasileiras como adversárias perigosa»

Últimas do Sd-Americano d@ BiPROVA DE FOGO PARA AS BRASI LEIRAS O JOGO COM O PERU

SfllSISlsOl

..'<&«&.>Coen falando ao repórter

COCA FALANDO SOBRE O JOGO COM O PERU :

ilALPER DESCUIDO PODERÁ SER FATALri II

SAO PAULO, Julho (De JoséCuió Filho, enviado especial deA NOITE) — O ambiente entreas "estrelas" nacionais que estãodisputando o V Campeonato Sul-Americano de Bascmctebol é dusmelhores. Todas imbuídas do es-tiirito de bsm servir ao desportobrasileiro,

j FALA A VETERANA COCAO repórter teve oportunidade

d' ouvir, a famosa Jogadora Co-

ca, a caplt& do selecionado bra-sllelro. A uma pergunta, ela as-sim nos respondeu. "Estamosbem preparadas e dispostas afazer uma boa campanha nocertame. Já vencemos as equa-torianas e as bolivianas e hojeteremos o nosso terceiro com-promisso, com as níoças do Pe-ru. Dado ao basquetebol pratl-cado pelas peruanas, devemosvencer. No entanto não nos des-

lrW:i^SmSÊÊ\^mm.... '

Ilí^H aaB^^aaBBBaBBBaflaBBateka.^'''Wí^í ' ' -^aãaaflattBtt^jJsk/' '

f^^aHaaaSaaataHaW. '<<Wr****»t>''M. m\mm\\^^mmam^Slmmmmm\ ^^^^^S«" ^B^

jiÜlWíT'' ''^H Hr&''-:'!\^IB l^ivJMaBl! «RK.H14 EifiVK^.¦¦•-¦'.*¦'¦•¦-- *M' I^HBl.:¦.-yiamWm aaaaaVFl- ••Xmmmm\mmmmVàC™m&^Bemm\ •'.'¦'¦¦'"¦'tSÊf'íH*!? Jf* Bfe:-laWHPS:::::*i&gi L*aKg»*»Sx-a^*,w:lelB BaK.'^J»Í>*> 4«

de>^'<^*^3sl *¦» y' ^aa*i*i*i*i*iB^aa*i*i*i*i*i*W ' * rTfflmfil

'^mmm^aS^^jjfl BB/-^^ mWfi

cuidaremos,Já que o adversário de forma. Multo embora a suafamosa jogadora Maria Gallardo,não faça parte do atual seleclo-nado, elas deram mostras queestão na plenitude da forma eserá um adversário dos mais pe-rigosos. As atuais integrantes doplantei andino, jogam multo epraticam um bom basquetebol.Terminando — declarou-nos queMario Amando, fez um grandetrabalho e por certo receberá ofruto do seu sacrifício nesses

longos dias de preparo intenso,finalizou a extraordinária Joga-dora.

por mais fraco que seja deveser olhado sempre com respeitopara que n&o surpreenda a equi-pe considerada mais forte. Forisso é que jogaremos com todocuidado com as peruanas. Poisqualquer descuido poderá nos serfatal.CHILE OM GRANDE QUADRO

Jogaremos com as peruanascom os olhos voltados para asnossas tradicionais adversáriasou sejam as chilenas. As "es-trelas" andinas estão em gran-

SAO PAULO. :i (De José GuioFilho, enviado especial de ANOITE) — Num ambiente demuita animação e brilho deveráprosseguir, boje, à noite, o VCampeonato Sul-Americano Fc-minino dc Basquetebol, que \emsendo entusiastícamente dispu-tado pelas representações do Bra-

3 I sil, Chile, Peru, Bolívia e Equa-1 dor. 'Como das rodadas anteriores,

esta noitada comportará dois jó-gos, sendo que na preliminar te-rio os "fãs" do cestebol o cm-liatc Equador x Bolvia, e nojngo principal Brasil x Peru, semriúviila uma das mais impnrtan-tes pelejas deste magno certamedo basquetebol continental fenii-nino.

P.<nF.O DIFÍCIL PARAAS "ESTIlELAS". NACIONAIS1:

Como dissemos, trata-se de umcompromisso dos mais interes-santes, onde estarão em lntaduas das maiores cx'prcssões docestobol feminino do Novo Con-tinente.

Por conseguinte, cm face dovalor do encontro, nada mais in-teressante do que relembrarmosque as nossas rivais de hoje, co-locadas em segundo lugar nopresente certame, foram nossasganhadoras por duas vezes: per-demos por uma cesta no último"Mundial", e por um ponto no"Sul-Americano" de 1052, emAssunção, quando, em face dessaderrota, perdemos um campeona-

to que eslava quase que partica-mente por nós conquistado.

LIGEIRO FAVORITISMODAS NOSSAS

Mesmo cm se sabendo da ex-celèncla da representação perua-na, os "catedráticos" apontamas nossas defensoras como llgci-

ras favoritas, acreditando-se,mesmo, que devemos levar a me-lhor, não obstante a séria resis-tência que a3 jogadoras "Incas"hão de por em prática.AS 21.30 HORAS. O INICIO

DA EMPOLGANTE PELEJAA peleja entre as "estrelas"

do Brasil e do Peru, çui i.,..tecipa como daj mais empnl;;-..tes do atual certame, será |j(.ciada, segundo as noilidai uiteriores, às 21,30 heras..

Contrariando » Idéia Inltli',devido às dificuldades jurplíii(Coníínu<7 na 6.* arJairuj

Falhon o ataque e o Vasco perdeiVitória do Nacional, de Medelin, pela contagem mínima —Como formaram as duas equipes — Mesmo perdendo, agradou

conjunto vascaino

CANCELADAA excursão do "scratch"

da F.M.F.Dentre os vários assuntos

abordados o resolvidos, ontem,por ocasião da reunião da As-sembléia Geral da F.M.F., íl-gurou o cancelamento da tem-porada do selecionado da enti-dade metropolitana ao Norte eNordeste do pais.

Em face do acontecido, os jo-gos dos cariocas, que, por sinal

{Continuo na 6.' página)

REGRESSO TRIUNFAL DO SÃO CRISTÓVÃO.de^i*. ^nu^lu"™8 !Cn!p0" SU.ctai e clem?nl°s ««tros da envio renome futebolístico do Brasil bosa c Peixoto do Vale, ao que

m^^^ropa^ferrefo:: Miffii^ enns,a;_ ,,„ , ,,m medi,, eslnr,,,nará amanhã ao Rio de Janeiro, adelegação do São Cristóvão de Fu-tebol e Regatas.

A viagem de regresso dos alvos,que está sendo feita pelo paquetefrancês "Provence", ao que sesabe, tem sido normal • das maisinteressantes.

Ao desembarque, no TouringClub, na Praça Mauá, que se veri-ficará pela parte da manhã, serãoprestadas grandes homenagens aosrapazes do "Clube do Bairro Im-perial". Assim é que todas as pro-vidénciaa foram tomadas, a fim deque o retorno dos sancristovenseaseja festivamente comemorado, ha-vendo inclusive, na ocasião, ban-dai de clarins, de música, confe-Us, fogos, cartazes de saudações,etc.

Alem dai festividade» por oca-sito do desembarque, outras serãolevadas a efeito, Inclusive um mo-numental baile, quando serão oj

prêmios, numa distinção do clube posta dos Srs. Antônio Mourão,àqueles que honraram, sobremodo, I Oüvério Soares, Antônio Lino Bar-

no sentido de dar o maior briílipossível às festividades consagra-das aos "heróis" "cadetes".

NOVO DIRETOR DE ÁRBITROSACEITA A RENUNCIA DE A L'A RIG O MACIEL EELEITO JÚLIO CÉSAR DE MATOS

de confiança eom crue fora distin-guido".

Ao contrário do que se espera-va, nenhuma vo» levantou-se para

.Va sua reunião de ontem 4 noi-t* o Conselho Arbitrai da Federa-ção Metropolitana de Futebol apre-ciou a carta com cpje o Sr. Ala- ... . .„. .„yaul„„.« ™„rico Maciel renunciou a funcáo de i tentar uma conciliação. Todos osd retor do Departamento de Ar-| representantes agradeceram oi"'??';„. ., , ¦:':'¦¦¦] "bons propósitos" do Sr. AlaricoAlegando motlvoa de ordem | Maciel, mas deixaram transparecerparticular e acentuando o cará- i que na Federação "quem mandater Irrevogável da sua decisão, o são os clubes",antigo paredro botafoguense co- Em seguida, foi procedida 4locou o cargo nas mãos dos eon- eleição do seu sucessor. A Indica-selheiros, agradecendo a provai ção do representante do Bonsu-

cesso foi acolhida por unanlmida-de. O diretor ontem eleito é obr. Jullo César dc Matos, antigoassociado do América e que, porocasião da eleição de Alarico Ma-ciai, obtlvera expressiva votação.Trata-se de um desportista comuma soma inestimável de servi-ços prestados aos desportos, peloque sua eleição foi procedida porunanimidade de votos, tendo onosso confrade Abrahim Tehot,(Confinuq na fj.» pdr;inaj

"~mLir tu j-1v.;,;.¦.«.-.¦.'. •'¦ .->.-y/fSa»v*\i •'. ¦mmrZ^Er7™m?.'.'a

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oMEDELIN, 21 (De Sérj-io Mofinari, especial para A NOITE) -

Perante numeroio público. Irlrealizada, ontem. ,i noite, a pelejaentre os quariros rio Vasco dlGama e do Nacional, dt MídellíA partida, aguardada com extra-ordinário interesse, leve natranscurso renhido e raoviroí;.tado, principalmente ni tlifiinicial, quando o quadro Matuou com m.iior dcscmbirarj,chegando a exercer forte prfüi)ao ultimo reduto cnizmalllüí,surRinrin aos 19 mimilos o liniutento da peleja, pnr inlcrrofú)dc Z.izani. com forte nrremess.'.O gnleirn Ern.ini atirou-se mil.Pnderia ter evitado o tento.

Na etapa derradeira, o Vau)da fiama apareceu melhor, piJ"sondo a controlar melhor :iaçnes. Entretanto, o ataniif ni'revelava boa pontaria. Vârllle excelentes oportunirlàrlís l>ram perdidas pelos atacariavaseainos, inclusive nitjá,ponteiro Vadinho, niif frente Ifrente com o goleiro, nltrou pf;cima.

A defesa do Nacional suporjoia tremenda pressão rins vas»nos e snuhe manter a vanlaMicnnsciuiinrin assim uma MM!:cional vitnrln sobre o famosíclübé brasileiro.

Os dois quadros qtlf prclia"sestavam assim formados:

VASCO- Ernanl: PonHnhoi»Reline: Eli. Lnerte e Bolo: Vaa:'nhn, Ademir. Alvlnho, Pinga IHélio fAlfredo).

NACIONAI.: Melln! Tens tMlotti (Mondil; Calle, R"""Glánástácio (Casnli)l Pepe. «'•zani, Gamhina, Alvarez e MojU"(Avallns).

Na nrhítrnscm funciono»juiz colnmhiann, José SundhtB.com regular atuação.

Ademir, um dos esforçados ele-mentos vascalnos, no encontrocie ontem

ÚLTIMOS RETOQUES NA EQUIPE RURR0-NEGRAPARA 0 JOGO DE DOMINGO CONTRA 0 LA C0RUNA

BI* ,DI '"T"»^ "ESTRILAS" - Liiete A. Cselho,t\irginia Mor... • Djalma M. Coutlnho, toefaa de Va«eo,

• tré* primair» colocadas na prova do 50 morrei, nadelirro, para menina» juvenis, na competição extra infante-| venil, realizada na piscina do Botafogo, vencida brilhan*

temente pela equipe crusmaltina

O* últimos treino* dos "foot-ballert" do Flamengo, sob • di-reção de Freitas Sollcb, revela-ram um sentido novo e bastan-te satisfatório ft orientação queo treinador paraguaio está im-primindo ao seu trabalho nestesegunde ano de «cão no futebolbrasileira

Formando várias equipe*,praticamente três. que éle põeem ação de forma a «tingir oIdeal de um sistema facilmentedominado e executado por todo

o conjunto; veterano», titulares,aspirantes e até juvenis, os trei-nos de conjunto estão sendorealizados na Gávea por mai*de trinta e três jogadores en-fim de quantos jogadores emforma e condições poderá a di-reção dispor para os Jogos prin-cipais da temporada.

Hoje haverá nova seção detreinamento de conjunto entreoa rubro-negros- esperando-seque a forma do quadro princi-pai e reservas atinja bom indi-

ce de rendimento de sorte ajustificar a expectativa de quea temporãos de 1954 será paraos rubro-negros tão brilhantecomo foi a do ano passada

PARA ESTRÉIA NOTRIANGULAR

Na preparação de conjuntoda tarde de hoje há objetivode acertar * equipe que vai en-trar domingo no Maracanã parainicio do Torneio Triangularcom a estréia do time espanhol

do La Corunha. A equipe vlsl-tante vem precedida de bomconceito técnico. Disputou vá-nas partidas no Prata enfren-tando equipes argentinas e uru-guaias com apreciável sucessovencendo, em tantas e sendo'derrotada com escores muitohonrosos.. Ao,Que apuramos a direçãodo Flamengo tomou boa nota

2 .conclul'a do conmnto espa-nhol em seu giro pelos grama-dos daquele? dois países do sul

do continente e está certa deque terá de apresentar sua equi-pe nas melhores condições parauma apresentação condizentecom o seu título de campeãocarioca de futebol. Dai a inten-sidadt- dos treinos desias duasultimas semanas, treinos queatingem hoje o seu ponto altorom a*= observações finais paraa escalaçêo do cmiun*o desti-nado a cumprir a jornada inter-nacional do próximo domingono Maracanã.

a peleja Botafo-go x Santa Fé

BOGOTÁ', 21 (Da Sérgio MjjIlnari, especial para A NOIi'— Em virtude do mau tettP»reinante nesta capital, o ewwinternacional marcada pnra oetem, à noite, entre o.» r,U3«do Botafogo, do Kio de Jmw»e do Santa Fé. fo! transiWpara domingo próximo. M«tanto, os promotoras da ItBWrada, ao que apuramos, e»"«que o Botafogo venha a alu"antes de domingo. , „

Hoje, à tarde, tudo f*«*gsolvido, havendo possibilidade"

gundo compromissonltc.

Cinema ? Leia

seu !•*amanhã, *

CARIOCA

CUMPRA R POR MEM OS E HUMANO.MAS POR MEROS OUE MA insinuante àSMtâ.

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A 31 de Julho de 1831, Leopold de Saxe-Cobourg, ci.ams.do ao Trono da Bélgica,fez sua entrada em Bruxelas, aclamadopor uma entusiasta multidão e, diante deurepresentantes da Nação, prestou o jura-mento de fidelidade a Constituição e asHeis do Povo Belga.

Este ato consolidava a Independênciada Jovem nação e abria uma éra nova nahistória daa províncias meridionais dosPaíses Baixos, t este glorioso aeonteel-mento que toda a população belga festejahoje eom grande Júbilo e orgulho.

Aa manifestações de alegria popularSie

caracterizam aa festas nacionais naélgica nao surpreendem aquele que co-

nhece o amor que o belga tem à liberdadee à sua pátria. Um amor Inveterado daliberdade é um dos elementos do caráterbelga. "Mleux vaut mórrlr de franche vo-lonté que du Pays perdre Ia liberte". Estnspalavras estâo Inscritas na fachada deum dos "Hotel de Vtlle" do pais.Este amor à liberdade, que não é sem[¦randeza, é tenaz e profundo no coraçãode homens que tém o sentido de sua dig-nidade, consciência de seu passado, con-fiança em seus destinos. Liberdade de opl-nião, liberdade de reunião não são só ar-tlgos da Constituição. Existem de fato cpode-se dizer que em multo poucas partesdo mundo a liberdade de rua é tão gran-de. Esse caráter de Independência do jel-ga, adquirido no decorrer de vários sé-culos de domínio estrangeiro, traduziu-se.em todos os tempos, sob todos os climase em todas as situações por qualidades tíelnicitlva e de engenhosidade, de capacl-dades de se soerguer e de prodígios deobstinação que merecem ser Inscritos aoativo da Bélgica.

Um outro aspeto do caráter dos belgasé sua profunda afeição à pátria. Eles es-tão Intimamente cavilhados sobre um solo.num clima, sob um céu que desde há ...ut-to são testemunhas, confidentes e guardasde lutas, de sofrimentos, de alegrias, desentimentos, de costumes próprios a nu-merosas gerações. Ê este apego a tudo queé nacional, e como corolário, a desr-onfi-anca para com as teorias e procedimentosestrangeiros que teve como conseqüênciafeliz que a evolução social na Bélgica pôde

(CONTINUA NA 10.» PAGINA)

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IípI T.eopoMo TI, criador de »Sliaiir^-utíW-ftii^Tirt*^^ •»" Império Os «eus exem- M——— '*" "" l-UJi--"--u-*^***--*-**-**."'^ p;os <ie patriotismo o devota* jg

!'' monto n causa nacional ain- aH! dn lioj > Inspiram o laborlo- iSg<; so povo brlja. ao qual todo g5': o mundo civilizado rendo, §jÜ' nei-ta data, as mnls Justas Qtsí.' Iiomn nagens, homenagens 9jj| essas ilas quais partilham M[:,, governo e o povo brasileiro» Q

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A NOITEO atual rei dos belgas, Baudouin I, em sua mesa do trabalho. Muito jovemsitiiJa, tem sabido honrar, no trono, as tradições dos seus antecessores, ao»

quais o ligam estreitos laços de família *r:

y~-—-—. 1

A EXPOSIÇÃO UNIVERSALE INTERNACIONAL

195*DE BRUXELAS EM^ttBARON MQENS DE ÜERNIG).m.

(Tire ais áe sbríl de !9!8, abrir-m-í em Bruxelaa uma Exposl-*io ünivsríial e Internacional.

Eit* Çxposlção, que será a prl-«Mira manifestação Internacionaldessa importância desde a se-"linda guerra mundial, terá prl-Beiro objetivo — dar um teste-Olho sobre nossa época.

No limiar de um mundo eraPlena evolução, a Exposição Uni-¦trsaJ e Internacional de 1958procurará realçar, nas formas«s mais concretas, tudo o que dizWspeito às múltiplas atividades« nosso tempo. Preocupar-se-àifualmenU pelos grandes proble-suas culturais e morais que sãoS base de túda civilização e que«próprio impulso dos progressoscientíficos é tfenicos impõe comt máximo de urgência.

Almejamua que cada naçãoIJMsa explicar às outras seu mo-» ae vida, suas concepções filo-«onças e religiosas, suas realiza-tíes econômicas e sociais. Se go-JWnar é tentar farer a fellcida-« ae um povo, cada qual estáeonylíbdo a dar a conhecer aos«utros corno êle concebe essa fe-ucitUde e como entende assegu-*** »6 condições materiais e mo-«le,

A escolha de Bruxelas como«Me da Exposição Universal e«temaclonal se Justifica plena-«ente. Na encruzilhada da geo-Jjwl* « da história, a BélgicaMerece condições de acolhidapmicularmente favoráveis. Nos-« Pais Jamais nutriu designios.«.dS?llnaÇ«o; a viclssltudes de«a história lhe p srmltlrám, ao«atrario, assimilar ensinamen-•os múltiplos que o tornaram na-.uraimente compreensivo.

A data de 1058 não foi igual-?. SÍe ,eRcolh'tla sem razão; cor-{«ponde ao 50.° aniversário daCorporação do Congo à nação"«a. Realizamos nn África cen-rai uma obra de qüe cremos po-eu estar orgulhosos.M.tl„m.ultil,licidacie dos meios deS caça° e Slm rapidez dimi-'«en* as distâncias e aproximam"Povos, o potencial cada vezgjtor daa fontes de energia,Jos-M ío serviço de uma técnicaern ??nst™te Progresso permitiu.b »« Cert0 númt!ro de países,a«rt,í50 da5 massas a um nivelw vida superior.. «ses mesmos fatores aumen-EiPara ° f,ltllro- as Rossibi-de n". "aterlals da humanida-. ua, re.-.u,tam perspectivas dete n* fS mas' 'gualmente, gran-«es Problemas.«Ãntm' dêsse mnri0- «I"" os «••H? ,e os ppvos tenham

W fll«Mla ria solidariedade de

»* fe"" uma obrigação.

tí n,tvn ",ra!a lor!,, p» "">»'• un.a compreensão éstréi*

»»W

ta e positiva entre todos os po-vos é Indispensável à paz. Umatal compreensão todavia, só po.dera ser estabelecida se os indl-viduos, eles próprios se conhece-rem melhor. *

Pcrtençe-no» confrontar asrealizações das últimas duradas,os projetos mais característicosdo tempo, com a necessidade deum retorno ao homem, pela cul-tura e a promoção dos valoresespecificamente humanos.

Se esse objetivo for atingido,a Exposição terá sua dnla fiííu-rando na História. Terá contri-buifio na criação uma correntede fé do homem em seu desti-

autenticamente humano na or*dem econômica, social, cultural •espiritual.

A Exposição será portanto dl-ferente das que precederam. Nãoprocuraremos exclusivamente eraexpor e divulgar as produçõesque podem ser objeto de transa-ções econômicas ou que são su-cetiveis de realçar os prestígiosnacionais.

Certamente, as matérias prl*mas, os produtos industriais, asrealizações técnicas e cientificasdeverão ter cm cada pavilhão na-cional, o luüar que lhes è legiti-mârrienté devido, mas, as realiza-ções artislicas e literárias e to*

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ASPECTOS DO TURISMO NABÉLGICA

Por ROGER BOUGEARDEspecial para A NOITE

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O tradicional palácio real d e Bruxelas. (Foto Burton)

no, um clima de amizade enlreos indivíduos e os povos. Tnl-vez poderá ela estimular a par-tida de nova etapa, cm que <,sprogressos das ciências c das lúc-nicas serão resolvirlanu-ule colo-cad.às n serviço do Horncm, nnconcepção a mais completa e amais nobre dn termo.

As nações convidadas n Uru-xclas em 1n-íS, serão chamados aevidenciar n que siins cqntrjllU1-ções respectivas cotnportiim dc

dos os aspectos espirituais daatividade de cada nação, deverãoigualmente ser realçados.

Cónvirá que cada participanteesclareça o melhor possivel paraos outros, o sentido das ativida-des que Ilic diz respeito. Tudo oque lôr de natureza a revelar ogi'iiio particular dc cada nnção,o sentido que dá a vida, a siuni-ricação que têm para ela as re-lações do indivíduo com n eo-(CGMI.NUA NA 11.' PAGINA)

O lugar do turismo na eco-nomla, tanto nacional como in-ternacional, não é mais, hoje emdia assunto discutível. Essa ati-vidade allnna-se hoje entre aspreocupações dos governos eeconomistas.

Quando da criação do Instltu-e to Internacional de Pesquisas

Cientificas Sébre o Turismo, oSr. Ingrand, presidente da UniãoInternacional dos OrganismosOficiais de Turismo declarava:"Como fator isolado, quaseícidental e em todo caso esporadico, o turismo existe sem dú-vida alguma desde a anttguidn-Je. Mas, como movimento dasmassas, pondo em circulação mi-Ihões da indivíduos (150 milhõespor ano na Europa Ocidental eAmérica do Norte somenteí oturismo só começou a se desen-rolver verdadeiramente entre asluas guerras e maia particular-mente no decorrer desses últ.i-noa anos.

Por ocasião daa férias, e Igual-mente em outros períodos doino, dá lugar a vastas migra-iões estivais atingindo camndnsle populações que cada vez mais«e ampliam, provocando movi-nentos consideráveis de capitaistanto no Interior do pais comoatravés das fronteiras que o ee-param. Diante de um fenômenodessa amplidão, tendo reper-cuasfies múltiplas sobre a eco-nomla internacional, nacional elocal, sobre o comércio • suasgrandes correntes sobre aa ba-lanças de pagamentos, sobreuma fração Importante da po-pulaçào ativa, ficamos surpreen-didos sobre a ausência de pes-qulsas sistemáticas, a ausênciaIgualmente de métodos de e*-ploraçfio e multas vezes, de or-ganização e funcionamento. Emcomparação com outros ramosde atividades econômicas e hu-manas, estamos no direito deficarmos surpreendidos em verreinar, em matéria de turismoe Indústria turística, um empl-rlsmo multas vezes elementar,geralmente exclusivo".

Se a necessidade de tais es*tudos ê evidente no plano intfr-nacional, é tanto mais arrudHno plano nacional Eis porque oComissariado Belga de Turismoae esforça, cada am, que passa,em completar e melhorar oselementos de apreciação que.partindo da experiência adquiri-da no decorrer tle um exercido,podem permitir a orientação daação a ser levada a efeito noexrreicio setruinte

E esta uma parte do preâm-bulo do relatório apresentadopelo Sr. Arthur Haulot, comls-sárlo geral sobre o movimento•.uristlco na Bélgica em ano an-

terior, e que bem mostra o Im-portante lugar que o turismoocupa na economia dos povosna época atual.

Dependente do Ministério dnsComunicações, o ComissariadoGeral de Turismo é o organlsmucontrolador das atividades tu-risticas na Bélgica.

E' árdua a sua tarefa, poÍ3ano após ano aumenta a concor-rêncla nesse mercado. Seus cs-forços todavia não são em váue a utilização racional dos cré-ditos postos à sua disposiçãopelo Parlamento, se bem que emmuitos casos bem inferioresàqueles que são concedidos poroutros governos a seus organis-mos de propaganda oficiais temlevado à bélglca milhares deturistas anualmente.

Várias são as publicações queo Comissariado edita, em váriosidiomas, tais como inglês, fran-cês, alemão, espanhol e portu-guês.

Cada ano é publicado um"guia de hotéis" contendo todasas Informações sobre cada umdos estabelecimentos hoteleirosbelgas, inclusive preços. Outrapublicação anaal e o "Ca lenda-rio de Acontecimentos Turlstl-cos", em que são mencionados,de janeiro a dezembro, os acon-teclmentos que cada uma dascidades e burgos belgas ceiebram no decorrer do ano.

A par do Comlssarlat Generalau Tourlsme, de cujas atividadesdamos uma pálida idéia, cadaumn das nove provincias belgaspossui um órgão de turismo suhvenclonado e assistido cm partepelo Comissariado. Dos re-presentantes do Comissariado eas federações provinciais de tu-rlsmo, aquele retira, por suaprópria ação consideráveis van-tagens: uma melhor coordena-ção da publicidade da propagan-da tanto na própria Bélgica co-mo no exterior

Em matéria de publicações, oComissariado edita ainda paraos paises de lingun portuguesa,em Llsliôa, uma interessante te-vista, fartamente ilustrada, in-titulada "Bõln-lco".

Com sede nos Estados Unidos,o "Bclgian Government Infor-mation Center". tem publicadoinúmeras brochuras na séíip In-titulada 'Vida. Arte e Clênriana Bélgica", as quais têm sidovivamente aprerindas pelo con-teúdo e apresentação Entre osdiversas temas editi.dos dentrodessa série, a Embaixada da Bél-glea nesta Capita' dl»trlV>ulu onno passado centenas de exom-plares do "La Musique Beltre"e "I*a Sculture Modcrne en Bci-gkruc".

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A existência de somente doispaises onde a língua portuguesaé utilizada, torna-so de certomodo mais onerosa a confecçãode publicações nesse idioma oqüe fatalmente vem prejudicara divulgação dos aspectos malainteressantes da Bélgica no Bra-sil. Não obstante, a literaturadistrlbuida em francês e inglêssobre aquele pequono pais eu-ropeu tem sido sempre bem aco-lhida.

Outras organizações, partícula-res, contribuem Igualmente paratornar mais conhecido o nomeda Bélgica no estrangeiro. OAutomóvel Clube, pela publica-ção de um completo mapa ro-doviárlo, a Socloté Nationale desChcmins de Fer Bciges, pelosseus cartazes magnificos Cite-mos ainda a Direction des Rela-tions Culturelles et de 1'Infor-mation, dependente do Minlstê-rio dso Negócios Estrangeirosque divulga pelo filme e o disco

oa aspectos mais Interessantesdas artes, da música e do fole-lore belgas.

Nâo é para o turista somenteporém, que a Bélgica é impres-cindivel visitar. Porque, se du-rante todo o ano manifestaçõesde toda ordem, folclórica, reli-glosa — a do Santo Sangue éa mais famosa — etc, tem lu-gar em toda a Bélgica, os ho-mer.s de negócios lá encontramfeiras e exnosiçõcs intornacio-nais a que nâo podem faltar.

Em abril-maio, realiza-so aFeira Internacional de BruxelasEm setembro, é a Feira Inter-nacional de Gand, na Palais deFlornlies, seguida cm outubrodo Salão Ii.ternáctohal de AH-montarão e Artes Domesticas.Prepara-se agora com grnndeantecedi-nola, pnra o seu cnm-pleto êxito, a Exposição Inter-nacional c Universal que terálugar em Bruxelas em 1958.

Bcnvindos pois à Bélgica!

Um dos fama.¦ns canais da tri*dade de Brosea.tão decantadospelo poeta «ira-bollsta Bode»*hach e por lodo*os poeta* ent*»»peus densa eico*Ia, Briigea lem*bra, sob algnrifaspectos, o pito-resco de Venesae constitui, comJustas rasôea.nm don motlroa

de orgulho dopovo belga

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Í- ' mWmWmJEmWTlLlfàlMmMmtmm^•*•*# II HE®te£'33 B/muiJíwV^'^''V VI Klviv amK-^wMtVÈMà nmli I

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os í.í:sj i/í \im»s ua 20*. ifiíiiiai\n:it\ \no\.\r m: imiijxi:i.as

Leopoldo I, príncipe dc Saxe-Cobourg que há 133 anossubia ao trono como primeiro rei dos belgas

WÊ^^^p^"'!'''"^' ' '%''&£fW%Ê!fWs\Ê^

A Sí.» Feira Inlernarlnnal d»IlIlIxelttB lie-l.ll... d« (aalli.r (URIportem. Nao m-i» Inútil fixar nl-(,una ainecto*. ¦ tirar oi ensina-mentoa >i»u uma grande muni-fratnqAo •oonAmlca draen «ím-i-aMiu|aib tro», em dlvmiio» pia-

A NOITE11 ACJNA. 10

RIO, 21/7/1954

NOVO TIPO DE MATERIALPARA EMBALAGEM

t'in.i Importante firma brliti.ia-.ali.i de criar «Inl» novos nrnilii-ia-. auacetlv:l« «la- vencer ns mal*licrnle-inins iiiimlttos. .1.- Ioda nii-r-a.aalaari.i: a corroaiio, umidade, dK-«:caç5o etc.

Esses artlftns ine>illtos foramdcnnmlnnelns Cnelnrlsol e Cnilnlc-ne. Seu emprego nermlle» a prolr-efio de nm moteir elílrle-o contraa umidade, comn a conscrvaçíli-.no fumo o seu frescor, ao f.iííseu areiniii e a indo» eu produto,i-mlmlaidos, suas (junlldndes Inl-clnls.

Os papéis tratados ao Cadarliolou ao Cadatcne- oferecem n v,in-l.i,-..-iii de combinar ns qunllriarirsd» pclirula plAslira e do papel —cartõo on rnrloliiia.

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Como particularidades impor-farites, o Cadarisoi e o Cadalencpodem ser dobrados, amarrotadossem perder sua impcrmcahillda-dc, resistem tanto ao calor dostrópicos cr/mo tis mais balxaetemperaturas.

Radiodifusora Nacional

noi, aoa hnmen» 4a n»n V.lna demundo Inteiro.i'a>ia que, tao • fulra d* Brux».lAa n.ia. é a maior feira •iii<i|i-*pela suparflcla ou o mlmero dauxposlturea, nem tnnmouco aiaii.it nntini. apeiar de ji antrarnn '."•' ano da exlMcnri», pada

O conjunto da axpaalçRo ea»brla |0T.fi00m3. Por falta rie ea-paço, mala da a Bon mi 4a"•lande" foram recueadni,MalRrartn u conjuntura aonomlea daefnvorevel a ae pr«-mleeae 4a uma crlae qua ee no-ta por elitune Indiciei de «•¦>

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^uui^úawitij

Belga

Aepeet*> panorâmico de Anvers, uma das mais tradicionais e prós-perme ridades belgas: grande centro comercial e industrial, dis-iblfna-sa pela originalidade das suas construções típicas. Ponto1, também de atração turística.

A Radiodifusora Nacional Bel-Sra, Estação ORU — "A Voz daConcórdia" — transmito diáriamente para o Brasil, no horáriodo 23 às 23.45 (hora GMT1, umprograma "A Bólpica fala aoBrasil", naa freqüências de ..D.745 kc. 30.78 m. e 1.880 kc.25.31 m.

A partir de 1.» de setembro,as emissões passarão a ser nasfreqüências de 9.745 kc 30.7Hm. e 9.797 kc. 30.71 m. atei 1.»de novembro, quando serão em9.745 kc. 30.78 m. e 6.000 kc.50 rn.

(nn amostra do alsuns legumes e írulas da indústria alimentarbelga, em bela apresentação

re orgulhar dc ser a mais Im-portante comparativamente àe-Ma-n.-ão do pais onde se reall-za, com a população nacionalquo atinge.

Sua irradiae;ão todavia nio selimita a esse mercado interior,Ela ó efotivnmcnte internado-nal: 28 nações ofereceram seusprodutos a compradores de 73paises. '

CURIOSIDADES BELGASEntre os produtos belgas d:

renome internacional destacam-sc as finas rendas de Bru"clas,os r.-nomndos tecidos de linbo cos delicados cristais St. Lam-bert.

*Pode • BílRica orenilhar-st do

enorme contingente de homensilustres — pintores, músicos,compositores, escritores e poetas— qut- tem dado b humanidade,bastando lsmhrar: Rubens, VnnDyck, César Frank, Marterlinck,McnilliiR Gretry, Vlcu-tcmps eVarhaercn.

*Um vasto sistema de vias na-

vegaveis liga o porto de Antuer-pia com os principais cursos d'n-gua do norte da Franca, dos Pai-ses Baixos e, por intermeádio dés-te último pais, com o Reno, queei a artéria fluvial mais Impor-tante do Velho Continente.

ÍI8nu/ ''tmmmk -aaajaaa™ -y

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mm^K-'.^^ "^ f ¦ - *mmWmmw'^*?; ?m- *w*«~ t -. -,

few^^Mek^fc^ *ímWmÈÈÈ%&V&íxf%ifâ&8stWimmmm* , í WStSm&$l&^%Sí3&''>. ¦-.¦¦¦tmli^aÊCXÊ Wm. <- / ijyffiPCi i rfÊÊ@È*ÊBÊ Wh '¦ MJmEgESM'

* '>$5&^è£ÍMmW MÊÊUríifmmtL ¦"¦¦': "'2_*'" It^LvvH mÈÊM '''aliai ar m Jkm. J^B *Êi mw

Rei Baudoín.-'¦^-

A BtiLGlCA, VERDADEIRO BALUARTEDA LIBtRDADE E SÍMBOLO DA LEALDA-DE REPIiESENTADA PELAS FIGURAS 1MPOLU-TAS DE SEU REI ALBERTO 1, GENERAL LEMAN ECARDEAL MERC1ER, RESISTINDO AO INVASOR NU-ME RICA MENTE SUPERIOR, MERECE O RESPEITO E A ADMIRAÇÃO DE TODOS OSPOVOS CIVILIZADOS.

\ AOS AMIGOS BELGAS, ENVIAMOS O NOSSO BRADO fVIVA A BM.GICA !VIVA O SEU REU

tamento, o número de pattlcl-pantes à 28.' Feira progrediu.Contaram-se com efeito 4.111expositores contra 4.017 em lM'io 4.002 em 1952. Mais que qual-quer outro argumento, essos nú-meros mostram a vitalidade e oCxito da Feira.

Por ordem de importânciaquanto ao número de párticl-pantes figuram, com exceção dasfirmas belgas, a Alemanha com743 expositores, a França com379; Grã Bretanha 320; EstadosUnidos 229; Paises Baixos 208;Suíça 146; Canadá 90; ItAlla 74;Áustria 68; Suécia 44: Israel 38.Outros p a I 8 e s representadoseram: Dinamarca, Espanha, Fin-lândia, Grécia, Hungria, Islãn-dia, Japão, Luxemburgo, Marro-cos, Noruega, Polônia, Portuf »1,Sarre, Tchecoslováqula, Tunísiae Iugoslávia.

Nove governos estrangeiros sefizeram representar oficialmentena Feira Internacional de Bru-xelas em 954: Áustria, Canadá,França, Luxemburgo, Grã Bre-tanha, Israel, Itália, Marrocos eTunísia.

Mala de um milhão de vis!-tantea belgas e estrangeiros fo-

Exposição InternacionalTécnica e Industrial

Charleroi, eltuada no centrode um aglomerado de perto do400.000 almas, ocupa um lugarpreponderante na vida economi-ca da Bélgica.

Seus industriais, desejandoconservar no "Pais Negro" suacapacidade competitiva com ou-tros centros importantes, viramh nccesaidnde Imperiosa de dls-pflr de uma arma succtlvel doaumentar a radiação de suas ati-vidades "mostrando" os produ-tos de seu constante labor.

Foi dessa forma que nasceua idéia de se ediflear o Paláciodas Exposições do Charleroi destlnado a se tornar, nessa éra deprogresso técnico o traço deunião indispensável entre os pro-dutores e compradores.

Esse gigantesco palácio ultramoderno será inaugurado em 18de setembro próximo por oca-slão da abertura da ExposiçãoInternacional Técnica e Industrial (EITI) que terá luear de18 do setembro a 3 de outubropróximos.

Essa exposição comportaráoito grupos principais: Minas epedreiras; Siderurgia e indús-trias metalúrgicas; Construçõesmetálicas e mecânicas; Eletrloi-dade-eletrônlca; Vidro; lndús-trlas-químlcas; Cerâmicas; pro-dução de energia,

Essa exposição oferecerá aosvisitantes um vasto panoramadas mais recentes realizaçõestécnicas era cada um desses se-tores.

Mostrará ao estrangeiro o quepodo realizar a Bélgica nessesdomínios. Por outro lado. numerosos participantes estrangei-ros favorecerão as confronta-ções, comparações e intercâm-bio.

Segundo as últimas informa-qões recebidas, a quase totnllda-de da superfície disponível foialugada; om 15 de Junho. 384empresas belgas e 283 firmasestrangeiras haviam confirmadoa sua participação ao certame.

ram reeeneea4oe fite ano. Aaentrada» paaae acima mm um au-manto de 10 por eento enbre oano anterior. O total 4a "Car»téee de eompra4ur" alevou-aaem Mt a M7.B70 eontra IN 110am IMI. Quanto aoe vleltantei— enmpradorae eitranaelroi. eeunumero íe elevou a H.642 emtOfla cuntra 10 PM em IW1S RaproeentAvam 18 palie» dlferen-tee. Km 1083, ceae número ara4e 68.

Oa prndutoa eipoitoa repre-¦entaram um .valor 4e 800 ml-llifuie de franeoa nelgee.

A Indústria belga daborracha

A Indflitrla belga da borrachao um doi rumos issenclale dninduitrla química belga. N«>efine do liculo panado, ela naocontava icnfto com duas ou triominas. Todavia, o nutomobllliimo a o emprtgo cada ves mal»variado da borracha lha deramum doeenvolvimento extraordl-nárlo,

A mão de obra qualificada aformada am oficina» especial!-radas, verdadeira, eecolaa deaprendizagem. 15 devido à alt*qualificação de eua mào de obraque a Indúatrlo belga da borra-cha epreeentm produtoa 4a eu-perlor qualidade.

Além da matéria de base, pro-edente do Congo Belga e do Ex-tremo Oriente, essa indústriautiliza tonelagene apreciável» deprodutos auxiliarei tais como en-xofre, negro da fumo, plgman-tos, produtos químicos, «ceseó-rios metálico» etc Todavia, aIndústria que mal» estreltamen-to colabora com a da borrachaé m do textele, mundialmente co-nhecida.

Ae indústrias belgaa oferecemuma aérle completa, cada dl»mais extensa, de produtoa àbaie de borracha: tapete», brln-quedos, arttgoi dlverio» de la-tex, correias de transporte a detransmissão, pneu» a câmaraspara todos os fins. etc.

A Bélgica fabrica 98% dos tl-pos de pneus necessário» a vá-rios tipo» de veículos, desde bl-clcletai, automóvel», eaminhõee,tratores, aos aviões.

A capacidade anual de produ-ção de pneus de bicicletas é de7 milhões de unidades.

Os mais variados produtos deborracha são exportados panperto de 90 palies.

ilTftirjalÉlMálíiüi*! Sé\'.ti*Xkl a«Alij,^'a3','',.Aan . .,*mmm\mm^*mmÊmmÊÊííÊÍmmt9A-tmK^^r^iik '. ' V*- .<*¦ ;is't'.'dti\mum*********mma3n£ •'<* <\}fíú'tt '.- «.í Imm mm^^Jihúk^uJmÈjátti .a.

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^*mM mWw * M\W WÈmmwt£M\tv,*r}fâ.-.-.w ¦ J^MàWMl^^H gHev - * ^mmmmWmmmmmmWS^SÍmlMmttSJlKítíMMM FM

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*mm*tÚ<è-lJ*<L ¦\:':'yJ j -:^tL:.mÊ BriSs^wHl i

A bela « graciosa Monique, quo pela sua elegância tantotucet>so vem obtendo na sociedade carioca, exibindo a:-gumas daa últimas criações dc DAVID BAND, o jc-i.

Iheiro-ariista que a Bélgica cedeu ao Bt isil

21 DE JULHO - DATA NACIONAL DE BÉLG.CA-« . c ii n r i k ti * ç *uiw-> d* r r t r. i m

se processar no quadro das Instituiçõesnacionais. Quando, há cem anos, a Eu-ropa era sacudida por revoluções cadaqual mais sangrenta que u outras, umdeputado podia orgulhosamente declararna Câmara que "para dar volta ao mundo,as Idéias da Revolução n&o necessitavammais passar pela Bélgica".

O apego do belga à liberdade Inspiraseu respeito pela liberdade dos outros po-vos. Deseja viver em paz com seus vizl-nhos. E, pacifista, Irá até o último esforçopara a manutenção da paz. file crê, comoo declarou seu primeiro ministro, que "Apaz é o ideal de toda gente que pensabem e de todos os corações bem coloca-dos".

Desprovidos de idéias Imperlallstas, osbelgas estão ligados apaixonadamente acausa do entendimento Internacional. Apolítica da Bélgica é, como reafirmou oSr. Paul Henrl Bpaak, a da compreensãoe da solidariedade,

"A solidariedade política pode ser cha»mada de segurança coletiva, e não pensoque na hora atual possa haver ainda qual-

quer discussão sobre os princípios dess*segurança. A experiência da guerra é de-ctsiva. Ela demonstrou que não haviameios para um pais, salvo algumas exce-ções que não modificam a regra g:ral, dese manter fora de um conflito. Explodln-do a guerra nalgum lugar, ela se espalhacomo um rastilho de pólvora e abala to-dos os paises e todos os continentes. £ninguém mais, hoje em dia, de modo gc-ral, pode crer que lhe seria possível evitaiuma nova guerra se por desgraça ela de-ves.se explodir, ou de estabelecer uma po-lltlca que pudesse assegurar a segurançaa ele só".

Guardiã ciumenta de sua Independeu-cia e de suas tradições, mas disposta ase associar com os povos que desejam &paz, a Bélgica conquistou o respeito dasoutras nações, grandes e pequenas- As des-graças que a feriram tão gravemente lhederam uma maturidade política que cons-titul um elemento de estabilidade na Eu-ropa. Podemos repetir hoje o que- o pri-meiro ministro Gladstone dizia em íf}70:"O dia que se levantasse sobre o aniqul-lamento da Bélgica ouviria o dobrar íii*nebre do direito das gentes e das leis lttiternacionals na Europa...",

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bro, 46

Leia "A N05TE ILUSTRADA"

Multo temo» ouvido falar u!>'Imamenta do Congo Belga, 8a»hemo» todo» nue te encontra nocoroçâo da Afrlr» maa talveapuiico» da nós saibamos cumn foidescoberta a como 6 tle hoje p..i-te Integrante da Bílglea.

Em 1Í7«, data »m que pratl-•amante remonta a tua hUlórin,Tol eonvoeada por Iniciativa tlu...moldo II, Rei do» Belga»,unu Conferência Internacional

In Geografia de»tlnada a orgn-iliar a exploratjAo e o estabeluImento d» ."siiiçí.e. clentlfirn»

inra explnrndare» no centro daÁfrica Dessa Conferência do-

¦ irreu a InRtttulcAo de 'im or-¦iinlniio Internacional que ta-mou o nome do Associação In-ternoclonal Africana.

O Comitê belga doaaa A*»oela*çfto organizou então vAriaa ex-nediçóe» cujo» resultado» entro-tanto fornm mínimo». Todnvla»i inestimável colaboração de-tanley. cujo 50.* anivor»»rlo deíua morte vem de »er condigna-mente comemorado tanto nalólglca eomo no Congo Belga,'» aceita por Leopoldo II, que re-

conhecia no deabravador Inegl-vel* emalldadee O» «eus herói-:o» eeerlflclf» de 999 dia* per-•arrendo m África, da Zaniibar àRoma, n&o haviam «Ido em «rio

Pmldldo por Leopoldo TO, •Comitê de Eetudo» do Alta Con*xo patrocina entie a reorganl-a çao de uma expedição que eon-ara «cora com Stanley à «ua

frente.Pasíarr.-se três ano» • em 1W2,

Stanlev de retorno 4 Bélgica ro-lata ao ret oa novos caminho»percorrido», desta ves do marpnra o interior, a» Inúmeras dlficuldadea superada», a fundaçãodo Posto de Vivi, primeira ca-pitai da futura. Colônia Belga,de Lcopoldvllle ma atuai Capl-tal. O Comitê »ofre uma trane-formação o paeaa a denominar-ae Associação Internacional doCongo.

Novamente trí» ano» «So decorrido» quando em 1885 cob apresidência de Blsmark. é assi-nada a ata geral da Conferín-cia Internaclcial de Berlim queconsagra a existência da Asso-ci&çeo eomo Estado Soberano.Autorlsado pelo Parlamento Be!-

A NOITEPAGINA 12

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Ío, Leopoldo II tnrna.ie o 6o

inino do território que piitna a•• denominar IMudo .liidnpen»(lenta do Congo, Km 1U0R, óaprnvii.la a anexaçAo do Congo itliiilgici, pala* duna ritmara» tini-ga». Iii-i-.ii forma, o Ratado In-dependente do Ctingo cedia »Utilglca a fcoberanla de «eu* »er<rltórlo* com todo* o» direito* eolirigaçóe».

Em ti) de outubro dê»ne mos-mo ano, eram promulgada» a»tel* «Abre o tratado de ri-.--.ini eaôbro o Governo do Congo Uel-ga.

Quase um mêa depola, a Hei-glcn n.Kf.iimla definitivamente, aanhoranla «Abre o território con-goles e drsdo cisa data, a ban-delra tricolor belga tremula aolado dn pavilhão nxul com umacrtrfla do ouro.

Km 1009, falecia Leopoldo II,cuja vida Inteira fora consagra-da a grandeza de aua pátria eque graça» a Mia clarlvldência,aumentara o território belgacom um Império oitenta veaeamaior que ê»te.

Situado na itium» latitudegeográfica que o Braelt, o Con-

5o Belga 4 por l»»o metmo pro-utor Igualmente de café, ea-

eiu, borracha, algodão, ar roa, ba*nana», mandioca, amendoim, pa-ra citar algun» do» principal»produto» cultivado». Entre o»mineral», ato extraído* o ourao diamante, o estanho, o cobree o radlum.

O relevo de aeu tolo nítida-mente característico, apresentano centro uma Imensa depressfio de forma de bacia ou. maisexatamente, uma imensa baixa-da recoberta em grande partepela floresta tropical, envolvidapor todoa os lado* de vAriaa ca-deiaa da montanha», alguma»apresentando maravilhosas ge-leiros, outras, centena* de cra-terns, oito imponente* vulcões,algun» ainda nfto extintos, e quepor sua imponente mana e suaaltura podem ser vlstoa de lon-ga distância.

Cortado pelo cnudaloeo rioCongo que, naecend no sudestedescreve um seml-clrculo paradesembocar no Atlântico apósengrossar suaa égua* eom nume-rosos afluentes, o território bcl-ga de ultra-mar é pontilhado debelo* lagos, o maior deles, oTanganika. de superfície maiorque a prónrla Bélgica.

A variedade de sua flora afauna é imensa. Doía aspectosbotânicos prlnclnais caracter!-znm aquela: a floresta cquato-rlal e a savana. Entre os anl-mais. encontramos o búfalo, orinoceronte, o elefante, o ántl.lope c um do* mais peculiar-».*,o oltapl. girafa de pescoço curto

O aspecto físico doa popula-çoes congolosas revela a existín

?4 Igo Sofere a BelgicaHd 113 anos atrát, no diaSI de julho, a Bélgica entro-¦ntxava, algun» meses apó» a

sua emaiu;ipacão política, oseu primeiro soberano, Leo-paldo I, príncipe de SaxeCobourg. Essa a ratão pelaqual ot belga» do mundo in-teiro celebram aquela datacomo a da tua própria Fee-ta Nacional.; Durante estet ÍCS trito» deindependência, o gloriotopai» europeu, situado entre oMar do Norte, a França, oLuxemburgo, a A lemanha eo» Paise» Baixo», prosperouadmiràvelmente, situando-sehoje, em posição de notávelproeminência entre as maio-res nações civilizada» domundo ocidental.

A» indústria» beiça podem«er considerada» das mai»adiantadas, salientando -» e ,entre elas, as qüiniicá», far-macêuticas, siderúrgicas cmetalúrgicas, bem como a in-diíetria naval, de renome in-ternaeional. Outra indústriaimportante na Bélgica é ado turismo, pois exittem emseu território múltipla» atra-ções paisagísticas e impor-tantes obras de arte, espe-ciahnente nas cidades deBruges, Vand, Namur, Lou-vain e Bruxelas.

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cin tln ritiftri ciimniin»! raclfiln iíIhtintiis: a cio-, pigmeu», a mai,,lllltlgll, II 11 nu,,!!!, IIIIllH tlTUIltlqua entintiintu. nn decorrer ri"'. • .-nin, nn Mibri-pó» aquela, líntro a rntjn nogia, u >|iio mm-fliiimn a ntonçflo é u do» Wntiitül, jii pnlu min etitntiini qui-ulii:i|ii .i fli) 1,11(1, jA por simtipo nrlitocrétlco Quem teve ioportunldada, nlIA», rio tfkaUthtm filme "Ah mliiiia do Itel KnIninAo", terã apreciado devltlt.monte ousa raça característica.do Unu dnnçiirlniiH.

Ai,--tinia.., do cresconto progrosso do Congo Helgn podoi«or dntlna pnr iiquolc»» que Ji'itiveram a oportunidade tle peroorror suas grande» cidnilon. roucentros ngricoiiiN, «uns obra»ml*<Nioniirlns, :ita-. liiilíistiliis empleno doohvolvlmonto. seus modernos hohpitniH «.» Oltaheloclmenlos do ensino; Loopoldvlllo contsua» grande, artéria», bordojadmpor esplêndidos palaoote*, odlfcio» de apartamentos, clnom"»»hotel» moderno» o c»»an comei'-ciai» nfto di ao viajante a tten-oaçfto de so encontrar na cora-çfto da África. A*»lm também sãoalgumas de suai outras rrnnriescidade» como Ellsabothville Ma-tadl.

Vário» sfio o» Jornal» publica-do* no Congo Belga e Inúmerasaa revistas, algumas destas redl-gldas e publicados pelo» próprioscongolêses natlvot».

E, paru Imprimir um ritmomal» acelerado ainda ao desen-volvlmento do Congo, a Bélgicadecidiu cm 104!, aplica-; a scuterritório de além-mar um "plnno decenol para o desenvolvi-mento cconómlcu social", planoésso quo, na realidade, é umplnno de Investimentos.

Um total de mais de 25 bilhõesde francos belgas esta sendoaplicado o será investido nessespróximos anoB para o íxlto di"'-se empreendimento.

Esso montante, está sendo npllendo em todos os setores da ntl-vidude congoleso: habitação in-digena, instrução, transportesterrestres e marítimos, higieneserviços públicos, eletricidade,pesquisas cientificas, ngricultu-ra, pecuária, pesca, conservaçãodos solos, construção de hospl-tais, etc.

Prossegue assim a Bélgica nagrande missão clvilisadora rm-prcendlda e cumprindo os do-signos de seu grande Rei Leo-poldo II.

^B W^Hi \I ' *.kVJBLrtM0»rmmWà - —TJ>fIK¦' I _* <mHEI Ê • ' f',' *,' 71}'. '*>»,„ ir

El* um grupo de "Intore" executando uma da» suas danças características diante de •'Mwaini" wdc Ruanda, no Congo Belga. (Foto K. I". Van ovi-r-.» !n iil-1

CÂMARA DE COMERCIO BELGOLEIRA E LUXEMBURGUESA f)1"} A Oi

pelaTapeçaria oferecidaBslyçica à ONU

Por ocasião da realização da28.» Feira Internacional do Bru-xelos, foi exposta uos visitantesna seção dc textls, n monumen-tal tapeçaria oferecida pela Bõl-gica às Nações Unidas e quofigurará dentro em breve nogrande "hall" do Palácio dasNações em Nova Iorque.

Esta apresentação constituiuum acontecimento importante. Apopulação da capital belga nãohavia tido ainda a oportunidadede apreciar esso obra em todosos seus detalhes admiráveis. Es-asa é a maior tapeçaria ate hojeexecutada. Sua superfície ocupauma área de 115 m2, seja 13,20m.x S,65m. A figura central datapeçaria, que personifica aTerra, ntingo uma altura de4,50m. Expressando o ideal daONU "A Paz no Mundo", evo-ca de modo alegórico um dos.princípios de base dessa Orga-nlzaçâo: a igualdade.

O artista belga, Peter Colfsquo a projetou, confirma umraro talento a serviço de umaidéia nobre entre tildas. Reali-zada a mão no Atellers de IaManufecturc Royalc d'Art Gar-par de Wit cm Malines. essamarrnilica obra do arte exigiu40.000 horas do trabalho dos te-celões quo empregaram em suaconfecção 150 milhões de me-tros de fiados de lã.

O aspecto nacional e interna-eional dessa apresentação naFeira Internacional de Bruxe-las pôs cm relívo o gesto do Go-vêrno Belga quo, presenteandoas Nações Unidas com tal obradc arte, quis testemunhar a féda Bélgica no ideal de Paz eFraternidade comum aos ho-mens de boa-vontade.

Grande máqulna-feiTamenta para trabalho em madeira; de fabrl-cação belga

Câmara de Comércio BelgoBrasl-leíra e Luxemburguesa no Brasil

A Câmara de Comércio Bel-go-Brasileira e Luxeniburguésono Brasil aísociando-se às co-memoraçóes da data máxima daBélgica orgulha-se de ter con-tribuído, no passado e no pre-sente rara um maior estreita-mento das tradicionais relaçõesde amizade dá Bélgica com oBrasil.

Fundada em 1917, por umgrupo de Idealistas que se pro-piweram reunir os compatriotasresidentes em todos os Estadosdo Br&sil a fomentar e desenvol-ver as relações econômicas daBélgica com o Brasil, vê, revi-ver. no presente, por seus atuaisdirigentes, os ideais do sua fun-dação

Dirigem-na, homens que, nãomedinde esforços, luiam porver em plano destacodo o lnter-câmbio comercial entre os doispaíses. Inte-from-na, como rriem-bros do Amazonas ao Rio Gran-de dò SiJ. firmas coletivas e in-dividuaís. das mais .-eputadas nocomércio brasileiro

Dirigida por um Conselhode Administração composto dossenhor*»» Juies Verelst pre-sidente. Alfred met den An-c-rt e Albert Scharlé vice-pre-sidente- Charles Go-iart tesnu-reiro; Herman Duvivier. secre-tário E assistido em sua. deci-soes pc-los seguinte» conselhel-ros: Jef Somers, Nicolos Scha-ach, Robert, Wauters, Edmundoda T ii2 Pmto, Albert Swelen cGuy Piimci, espera a Câmara

de Comércio Belgo-Brasileira eLuxemburguesa no Brasil con-tinuar correspondendo, no fu-turo aos objetivos de seus fun-dadores.

CARIOCA pertence aos"tans" de cinema e deràdto

0 PROGRESSO DAANTUÉRPIA

Porto do rio Escalda, muif.isv:zes centenária, Antuérpia temprogi-tdido muito com o decorrerdos anos e hoje é uma das cidai-des comerciais mais importantesda Europa e nm dos primeirosportos do mundo. Escala obriga-tória de cr.indes linhas de na-vegação, mais de 10.000 naviosde alto bordo, representando 35nacionalidades dif?rcntes, vão alidescarregar aniialmenle enormesquantidades de mercadorias pro-cedciilès das regiões mais afãs-tada» do globo A sua população,inclnitido ós arredores, anda porvolta d; S22 000 habitantes.

O rm Esraltla é linsl.-uilc larío.seguro e dotado tle excelentescondkôrs dc návcgahl|]dnde mes- Imo durante ns épriens dos gran» jdes pelos. O leito rio rio é man atido serh Interrupção íi prnfund- jdade mínima dc S metros na bai- Ixaniar. I

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IV

DAVID BAND-EXPRESSÃO MÁXIMA DA ARTE

DA JOALHERIA NO BRASILA art* à coma um espelho dt mil faet* a refletir, ronitan-

temente na In/inueis e'iim'il«rrif«.« da tentibilldadt humanaDat a» formai múltipla* que eissiima • o smiiri,, dt perna».M-nr» renovação quo * n característica bdttca do «entimenfo<*3f«'f ICO

A joalheria — tirto sutil e caprichosa — em que o gtntoiiiv iiín.» dei homem »e requinta, ú» veie» em oriaçOu blmir-ro» » de nntavtl originalidade vem »t aperfeiçoando atravA»dos tempo», tempre ligada d» meu» rflejtilllfilffri* vnintf-íle*-»,*-'. dn cultura «i joolabllfclrr*"* e, ht>i» o» adereça», que eom-pletam e teaiitim a graça e» o* "iirunto» da mulhar con»titutuno grato privilégio dr um grupo do espirito» particularmente•i-n-it»-.* itlfiilniinonfa devotado» no delicado "motier".

DAVID i;.i.v/i é um dr»»c» »ere» a quem a Naturetadotou dn atributo» raro» i»ira o exercício do faecinnnte ofleto.Joalheiro dr renome internaeitmiil eenhor ah»olnto de todo»o» segredo» dn profiss/la, r.m quem o senso da oeteto altar-na orim a piaeíitlo o segurança do» conhecimento» Meninos.rol» pnrn o Brasil trm /!>.*!> como simples furtarei r neiul d**zou-sn tirai sotlusid» p>'li> hn»intnUdnrte do» hrn»ileiro». Eque mrprr.ia* pnrn ».v olho» resrrvn o »cu magnífico "»tilon" 4Àt'. Vrcsiilr.ntt' Varga», Ma ¦ »j' ntirf — onde, num amhl-nfetranqüilo e nenlhedor totalmente »eijrngado do bullcio urhernoat iieisoan de liam gôito podem eontemplar e admirar, »em apresta r o» atropelo» próprio» da» loja» tdrrea», tndo aqutlemundo de maravilhosos ortaçôe» «m ouro. prato platina, pe-dra» oreriosiii, r »emt-preciosa», Nar fina» estante» refutgeo que de viais belo e atraente; broche», hrarelete» pul»*lrra», anet» colore», brincos, "pendantif»". terviça» dt meta,adorno», ra.

Duram-, a visita que realçamos ao "atelier'' <f> DAVIDBAND finemos oportunidade d» examinar alaun» do» frejl»."-lho» conceblaos o executado» por "***a ejiíf^nrlrn mnjo leiloatheria '•f.ieeie/os muito» sóhr* motivo» tipiramrnt* brasi-leiraa c totalmente, conteerlonndo» com material» nariona'».Vimo». tambem. numa e-rrrlrnte reprndurcjo fotográfica o lo-go constltulttr de colar, anel « h/inrn- cie platina brilhante» «el.-ueui-ttmrinlms extras que DAVID BAND exerutou e»peeint-mente para S A. a Princesa Jo»cphine-(lhnrlntte dn Bflgi-ca, por enromemla da colônia luxemburgueea do Estado deMina» Gemi* por orasião das sua» nupeias com 8. A., o prin-cipe Jean do Luxcmlnirqo,

— Eu e o» meu» tllho» estamos multo satisfeito» no Bra-sil, quo consideramos nossa segunda pátria, O povo bra»i-leira é extremamente btrm generoso o amigo Quando nornecetsirtnrtes dc serviço, sou obriqadc. a viajar para a Euro-pa. tT.perimr.nlo fito senthnrntn tão JiumeiMn e Mo bole) quesó a língua portuguesa sabe exprimir numa eá palavra ssaudade.

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Mensagem de i Excia. a Embaixada: da BélgicaPor Intermédia ti» A NOITE» o tim regotijo à gloriotn data nacional da Bélgica*

S. Cm.' Sr, Goorgo» Folleboueki Encarregado do do Negociai da nação amiga*onda m iodo» o» btdga» » amigo» da Bélgica no Itratil, a tcguinlr taudaçãa

AMBA8SADE OE BELGIQUE

Le 21 Julllet est une fête chere a toueles Belgas. Les réjoulssancos populaires organi*eées dans tout le pays rofletont la Jole de vi -jvre dans un pays heureux. Le chant des cloehes ;et des earlllons rempllt le ciei de la Belgique»,évoquant nos%luttea pour notre liberte ot nosrlctoires cheroment, et bien souvont*. douloureu-eement aoqulses* Des eorteges pareourent villeset vlllages rappelant nos glolres hlstoriquç8|la richesse de notre patrimoine, la fidélité anos traditions» j

•Poar^noue, Belges au Brésil, la feto %riatlonale ramene nos pensessevera ce coin du •monde, ou nous sorapes nés, ou nos famllles etdes amls vivent-, ou nous avons tous lalssé unpeu de notre coeur*. Bn une cçramunion intime a»vec nos compatriotes d'au-dela des mer-», nousdédierone ce Jour a la prospérlté de la Belgiqueet au bonheur de ses Princes qui la firent telleoue nous 1'aimons.

vive le" Rol í«V

Georges PolleboucktChargé d-Àffaires de Belgique a.l.

A EXPOSIÇÃO UNIVERSALE INTERNACIONAL DE BRUXELAS EM 1958

A NOITEI- A Cl .NA M

RIO, 21/7/1954

ESGOUNHA DE ARTEProssc-rulndo no programa ia

curto d« atlvtíaeVi artísticaspara prn(r»ore>* d« Jardim «laInfância a Escolinha da Art* doBrasil esU convidando tAdai •¦pt-nscn» inwrassadas no auiin..o o a-dMlr as pale-tras qua-stto 'enrlo reailsarlas * ruaMéxico 148. 11.* andar, às 17,90horas. (

Dispensa de ponto a pedia-trás e bibliotecários I

O embaixador Lourival Pontenenviou circular a torto» o» mlnl-tro*. dr Rèta«Jo e dlrlwnte- dertrgüo dlrelnmenle sulinnllnailosh presidência «Ia neprtl.llra, cn. !iiiiinicinili» que o chefe do go.verno nulnrls.m * dispensa «Ioponto a Iodos o» servlilorc* pi*i-hllcos federal.*, pcdhtrn*, quemmpnrecerem nei ronRre^so d- \Pcelialrln, a reallrar-jp rm SãoPaul... de 1 a 7 ele a-o'tn. (lütr-i• Irrtil.ir, no» mesmo», termos, foilltunlmcnte enviada, relativa ao*.blhlloteeArlos «|ue rom.iareeeremao t .• Connresso flrasllelro «leBiblioteconomia, que f'i «en-«l«» renllratla no Recife. Perrsmb.ico. «le IH a 25 de luMio.

Em ambos os rasos. . dispensaHeve abranger nilo se*, n período Ide doraçSo dos enn-laves. com«>(tambeim o período de vlaiíem doservidor, lendo em visla o melo«le transporte eomprovadamenteutilizado.

Monumentos na BélgicaVem de ser inaugurada em Bru-

Ces, pelo rei Baudouln I, a eslA-Ina .•questre erguida k mcmeSriadn rei Alberto I. cujo 20." aniver-sarle. «le falecimento ocorreu hipouco tempo.

Por oulro lado. em fins do cor»r?nle môs ele Jnnbo «cri Inait-m»rada a est Atua Cardeal Mercler emfrentu a Igreja de Sle. Ondule, emUru-e-lns Essa estattta. em liron-•e, d- aulorla do escultor Kclde-llonibcaus. mede 3m.20 «lc alluruc pesa l 250 kg*.

A BÉLGICA

pelo conceito unlvcr»

sal dc suas indústrias

e no exemplo dc tena-

cidade do seu fiovo

AS HOMENAGENS DE

CASIMIRAS AURORA

l O ti I I S i) t V l i<DA f PAOIN*.

monidadedeveri assim ser liolado c posto em evidência.

Será para cada qual a ocasiãode proceder a um novo Inventa-rio de suas próprias riquezas cs-pirituais e materiais. Poderãocair muitas prevenções e eles-conflanças que muitas vezes seprodusem por um conhecimentomútuo e imperfeito.

Tal confrontação nunca foi,certamente, empreendida ante-riormente. Conferirá k Exj.osi-çío de 1958 sua originalidade.

A ExposiçSo Universal a Inter»nacional de 1958 pretende reser-var um lugar importante aa gran-des Instltulçfies Internacionaisqne traduzem a evolução de nos-sa época. Esses organismos su-pra-naetonals, cuja razio de seré o entendimento entre os po-vos, sio convidados a participa-rem 4 Exposição ao mesmo titu-lo erae a'a potências soberanas.

Esses diversos organismos te-rio assim a ocasião de dar a co-nhecer a um aodltArlo multo vas-to, o balanço de suas realizaçõesa a síntese de seus projetos parao futuro. Nío se poderia encon-trar melhor ocasião para o de-senvolvimento de um verdadeiroespirito Internacional.

A. fontes de energia e dos re-cursos materiais do planeta, nãomais so concebe sejam postas aserviço da humanidade, aem aintervenejão. cada vez mais ati-va, da Ciência. E', ademais, naconccpe*£o da Ciência, que nãopode se desenvolver e dar seusfrutos senão escala Internado-nal. que pretendemos cdlficarpara ela um vasto palácio.

Não é permitido Ignorar-se aamplitude do campo de potín-cia do que a humanidade acabade ampliar seu patrlmfinlo e seupotencial. O desenvolvimentodos meios de comunicação, a dl-fusão da palavra e da imagem.os progressos realizados r.o do-mlnlo nuclear e da eletrftnlca,as descobertas médicaa, modifl-caram a condição humana. Mas,êsse desenvolvimento leva à con-fusão do espirito. O homem es-tá hoje dividido entre o entu-alasmo, a esperam-a, a curtosl-dade e a angústia.

Poucos espíritos p:>dem ainela i eio procurar, pelos mrloa que aabordar o conjunto dus ciências, j eiéncia c a técnica nos permi-fiBlco-tiuimicas ou biológicas. E' trm di»pòr, os melhores melOB

FESTA NAC:ONAL BELGAiole, tfla n

dlamt it

Várias solcnldsdcs foram programadas p;,:afesta nacional da Béltiu-n.

As 11 hoias, homenacem ao rei Alberto 1 ¦sua estátua situada à av Vidra Souto cm Ipanema

As 11.45. na mntrlr da Santíssima Trlndnrie íi rui s»»à.dor Vergueiro, 141, um "Te-Dcum" cantado pelo lt P jm-,.Lleffrlng.

As 19 horas, o encarregado das Negócios da BeSl-jica t ».nhora Georges Pollebouckt receberão os membros eia coloi.labelga, na residência, a rua Dona Marlana, 41, cm Bouio-o,

mM

J3 a?GRAN Dl

t>-e»'FSÍlnecessário fazer compreender | ele desenvolvimento de popuia-

melhor o que essas múltiplas i cOes consideráveis',disciplinas representam para a | A ,^,a de lnlcr(,epcnd.nc|a ehumanidade. , de solltlariedadc mUn«Jial pode-O fim procuraelo nao é tanto ,.ja ,.,,,. tnlduz|da por imagensde vulgariznção quanto ei" e:e.n-

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frontaíão. S«» è de re almejarque os espíritos simples possamter umn idéia menos confusa drjsignificado de certos fene'imenos,é indispensável ejue o especiu-lista, o sábio, quo visitarão o"Palicio Intcrnaclonf.l eia Cien-cia" li encontrem, òlca também,um enriquecimento de seus co-nheclmentos. ,

Nosso propósito não é de tudomostrar nem tudo explicar mas,pela escolha judlclosa de algu-mas realizações de relfvo, mos-trar a trajetória das descobertascientificas, desde a ferramentaprimitiva até às descobertas denossos dias.

Uma Exposição Internacionalque pretende livrar-se ao servi-ço do Homem, deve reservar àsArtes ej lugar que lhe convém.

Em seus pavilhões nacionais.os paises participantes realçarãosem dúvida o seu patrimônioartístico. Pretendemos ontretan-to reunir num palácio interna-cional algumas obras de arte decada pais.

Êsse conjunto será o testernu-nho das raças e civilizações ctestemunho igualmente sóbre oshomens através as viclssitudesda história. Para 113 Artes, co-mo para a Ciência, queremosmostrar as aspirações permanén-tes dos povos e dos indivíduos.

Além das artes plásticas, aExposição concederá um largoespaço ao teatro, à literatura, àmúsica, ao cinema, tendo emconta sua importância revelado-ra do gênio humano.

Uma cooperação criadora entretodos os povos se impõo ca-da vez mais. A produtividadenotadamente postula politioas deexpansão econômica cada vezmais dinâmicas. Essas se fun.dem igualmente sóbre a necessidado imperiosa do incremen-tar o nivel do vida dos povo»,sub-evoluidos.

Nossa geração tem o dever dese preocupar com o.s problemnsque se impõe pelo Impulso do-Biográfico que multiplicará con-sideravelmente em algumasdécadas a população do plane-ta. E' imperioso responder àsnecessidades dessa população.

Para as nações industriais qu«.serão chamadas a trabalhar ne.equipamento das regiões menosfavorecidas, tanto quanto paraos povos que serão beneficiados,essa fase de expansão criadorapoderia fazer nascer uma espe-rança • um impulso de que omundo atual aente uma impe-perlosa necessidade.

A exposição reservará portan-to um lugar essencial à apre.sentaçào elos objetivos que de-oorrem de tal cooperação ecei-nômlca e social e dos meiospróprios para a sua realização.

Nenhum encargo seria maislouvável, com efeito, que aquele

RíO DE JANEIRO BAHIAR. 1. cl<- Março, 127 Rua MonfAlveme,

Fon-» 23 2937 21-B

SAO PAULOR. Brigadeiro Tobias,

630/634Fone 36-2666

claras e vivas, tal apresenta-çüo oferecendo ademais, um tes-lomuiilio significativo da vonia-de de realizar essa solldarieda-do no nivel do planeta todo

Procuramos salientar até aqui,o espirito no qual entendemoscolocar a Exposição Universal eInternacional de Bruxelas de195b. Cremos desse modo res.ponder às asplraçõe de nossaépoca.

Precisamos, todavia, que tu-do o que se refere ao carátertradicional das exposições inter-nacionais não será negligencia-do. As atividades econômicas.Industriais serão postas em va-Ior no selo das diferentes se-çõe». Os esportes, as manifes-taçôcs culturais, folclóricas, bemcomo as atrações diversas terãoIgualmente seu lugar.

Para todas as nações, s Ex-posição devo ser, no terreno dosinteresses materiais, uma fontedc novas relações. A Bélgica,terra de eleição da liberdade dotransações, confirmará cm 1358que continuará ligada a* suastradiçe">es econômicas íundamen-tais.

Na apresentação dessas parti-cipações tradicionais, afastare.mos tadàyla a banalidade, tentaremos promover fórmulas no-vas, inéditas ou originais.

Em conclusão: nosso voto, nôao dissemos; ó o do pôr a Ex-posição de 1958 ao serviço dohomem na concepção a maisr-omplcta c mais nobro do têr-mo. Ela podo ser a ocasião, pa-ra todos os povos, de melhor sefazerem conhecer, do melhorapreciar os outros e de tirardesses melhores conhecimentos,uma nova compreensão.

Para realizar êsse objetivo, de-veremos ser numerosos. E' ne-cessário portanto que o temaquo escolhemos soja geralmentecompre endldo e plenamenteapreciado.

Apelamos para todas as na-ções para que nos tragam seuconcurso à obra coletiva quenosso pais decidiu empreender.Se colaborarem numerosas àsrealizações de que acabamos dedar um esboço, a Exposição daBruxelas atingirá sua meta.

Na história do mundo, a datade «1958» poderia ser o saltopara um novo ideal mais huma.no e mais universal.

"0 Cangaceiro" e a revistabe'*ra "Pourouo! Pas?"O st-rneinelrlo "Porquoi Pa» '".

de BriiTcla», que 6. inmtestavel-mente, um do» mola populejr-smag.iílne» europeu» em nua edi-Cão de-"3 de janeiro do correnteano. Inseriu longo e interessantecoynentdrta aeSbre o filme braai-It-iro "O Cangaceiro" que obte-ve, aliei» ruidoso êxito quandoexibido nos principal» cinema»belga». Ne»»e artigo, que ocupatodo o espaço dedicado á seçdode cinema, o cronista tece am-pia» con»ideraç6e» »6bre o argu-mento da pelle-ulo, seu» arttata»e diretores e, particularmente,aóhre a partitura musical, queconsidera de rara Befesei e ex-pres»ividade.

Na oplnielo eio comentarista,"O Cangaceiro" i, ao mesmotempo, reportagem, documenta-rio histórico ficção poética e r«-ettal de múíica popular ftraslfet-ra.

Vão desempenhar novase imnortantes missões

A ssla de Imprensa da Cen-trai do Brasil recebeu . visitade despedida dos engenheirosDjalma Ferreira Alves Mala, Se-bastião Runracl do Amaranle eJosé Benedito Morais de tacer-«la. Iodos eles pertencenlea hálongos anos. ao quadro técnicoela nossa principal via férrea eque aca bnm de ser designadospelo governo da Bcpúhllca paraimportantes comissões noutrossetores da administração. O cn-gcntielro D.jalma Maia vai dlri-glr as obras de construção do

^^^^^^»*«M Mm

vy-ib-.-y,

1 ^AGOSTOu

[UUHOEScom A cooper aç2o da LOTERIA FEDERAL

Os bilhetes inteiros do SWEEPSTAKE dáo entradapessoal, gratuita, na Tribuna Especial do Hipódron»Brasileiro, em todas as reuniões, até às 12 horas dodia 1 de Agosto de 1954.1'ôrto de Macapá e da Estradade Ferro do Amapá, obras essasImprescindíveis á exploração dasjazidas de mangane» existentesnaquele território Sen coleirn Se-bastião Guaracl do Amaranle foi

designado para servir tw flsr.coetc Desenvolvimento Rv-eitinnilt'.O engenheiro Mr.rals Utíreia,por sua ve». vai assumir a di»reçâo dü Entraiiü it FiMDnliia-Mlnas,

E

¦ **.

•¦^•¦T-T^iTare»-^»,-^

A Exposição Universal einternacional de Bruxelas

1958Em data «lc 28 de setembro de

1951 o Conselho dc Ministros ele-cidiu a organização cm 1958 daExposição Universal e Internado-nal de Bruxelas,

Por decreto do rei, o barãoMocns dc Fernig, antigo ministro,foi designado na qualidade de co-missário geral do governo juntok Exposição.

Essa Exposição Universal —abrancendo todos os aspectos dáatividade humana — e Interna-cional - todos os países estãoconvidados — é nma exposição deprimeira categoria Isto implicapara os paises convidados na obri-cação de construírem por suaconta pavilhões nacionais nos lo-.-ais postos á sua disposição pelaBélgica.

A Exposição nhriré suas portascm abril dc 1958 e terá nma du-ração de seis meses Será edlfienda no plannlto de Hevsel, a 7Km do centro da capital belga.Magniflcarncnte areinrizaeifl es*alocalidade contém um parque fio-replnl. nm ciláeüo de esportes cse ''slcilde sóbre uma área dc

CARIOCA pertence ao»"fans" do cinema e dorádio

NA JUSTIÇA MILITARAbsolvidos pelo Conselho

por falta de provasO Conselho Permanente «la

Justiça da auditoria ria 7.» R M.,em Pernambuco, absolveu porunanimidade de votos os indi-ciados Geraldo Gomes Cardoso,Joáo Cardoso, Manoel NazarenoCardoso. Manejei Cardoso daSilva. Ctc-ero Hermtnio da Sil-va e Antônio Batista de t.tma,acusados do desvio de materialsob a administração da Aero-náutica em Natal.

O promotor não se confor-mando com a declsãe» apelou damesma para o Superior Tribu-nal Militar em cuja Secretariaos autos neram entrada ontem,sendo preparados para dlstri-buição.

Entrada de processosDeram entrada, no Supe-

rior Tribunal Militar, em graudo apelação da promotoria.os proec-ssot de deserção e in-submissão dos réus WilsonLeal Wilson Pint». Monteiro.Ayrt.jn V-»utura, todos desta ca-pitai- de Bené Lae»icio SusterJoaquim Flôvio, Agenor Dias..larbas Lopes Neto Jost» Pru-eléncic Rodrigues terio.»- at SáoPaulo: de David Oliveira Gon-çalves rio Uio Grande do Sul:processo df leseVs corporal.» .Iosé Geimes da Silva e DaieryFrancisco dos Reis ambos deS. Pau'0 processo de falsifica-ção de Rnirnunelo Ferreira Bor-c •¦•¦*? H ?Fta ci-oitn!.

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Fondée en 1911

Slêge Social;Anvcrs 43, Plaee de Meii

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FRANCEParisLe Havre

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GRANDE-BRETAGNELondres E.C.2. — lOO, Old Broad Street

ARGENTI NEBuenos Aire8 229, Calle San Martin

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HRfíS/Lí 520. Zabala

RÍQ de Janeiro 417, Avenida Presidente VargasSãO Paulo (95, Rua Alvares PenteadaPôrtO Alegre ÍOI7, Rua dos AndradasSantos 104, Rua '5 de NevembrçCampinas 1093, Rua Barõo de Jaguara

JTELBANK:CARAMERIS:ITABELBAN:

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B

CONvSEIL D'AnMíNIS*rRATíO>MM. IltlI8IOENTPierre Bonvoiiin, Président de Ia Banque de Ia SocMtó

Générale de BelgiquePKESIIIK.VT IIONOItAIKR

Willy de Munck, Vice-Gouvemeur honoralro de fa So*-iett. Génórale Je Belgique ,

vic i: Hiti>u». srCarie Oni, Vlee-Président du Credito Italiano

VM1K PRfcSIDKNI KT AUMLMSTHATKUR lltLEÜl/eGuitave J. A. Verhootel,

ADMIMMIIATI IRIlf Ift.ICJcan Lafontaino,«.',.. . . AUMINISTRATKHRSWllly Burhaus, Administrateur de sociéréséli» Delaborde, Administrateut de societésCharles Dolbcke, Adminislrateur délégué de Ia Comp.igni».d'Anvers r "J

0:-^ • Rn-;'.!*, Adminislrateur*d_léguó de Ia Ban-que d'Anvers

Léon Gijiclynck, AdministrateM.-délégué de li Banqued'Anvers

Fernand Puits.mt 8acyom, VicePrésident de le Banquede Ia So-iété Gcnórale de Belqique

Eberhard Reinhardt. Membre de Ia Direction Générale duCrédit Suisse

Arrigo Stoffcl. Adminislrateur de societésJules Verolst, Adminislrateur de societésPrésident honoraíre Comtc Carfon dc WiartN. E. Urbain, Commissaire Revis»ur

Kevlseur tle bamiues I. B. K.DÍRIíCTION

JIM. D1HKCTION GÍNÉBALE — AiWERSGustavo J. A. Vcrhoosol, Vice-Prcsident, Adml«i.trateur.

delegueJean Lafontaino, Administrateur-clélépt_<_Pascal Rits, Directenr

AÍ1ENCE D'ANVERSCharles Rondenbosch. Directeur

paris — u: havreAndré Mignor, DirecteurPaul Passerat de Ia Chapelle. Directeur-adjolnfPierre Bcllan, Sous-Directeur. Le Havre

LONDRESJean dc Ia Barre d'Erquelinnes. Directeur

BUENOS AIItESLucicn Pctiaux. Directeur-GéneralLouis Expert, DirecteurWilly Van Hest. Directeur

MONTEVIDEOLucien Pctiaux, Directeur

kkêsiiJ-^an Verbist Directeur General au Brésilt -on Snel, Directeur à São PauloFrederico de Godoy, Directeur-Adioint à Rio de JaneiroRobert Wauters. Directeur-Adioint ò Rio de Janeir©René Schuster, Sous-Direcleur à Porto Alegrt»André Gomes, Gérant à SantosWaldomiro Castellani, Gérant à Campinas

BANCO ITALO-BELGA, S. A.(SOCIEDADE BELGA FUNDADA EiM 1111911)

63 * 64 - 65 - 2.507

Sede Social — ANTUfcRIPA (Bélgica)SUCURSAIS: — BRASIL: São Paulo, Kio de Janeiro, Santos, Campinaa t Porte-Vleere. ARGEMlNA: Buenos Aires — URUGUAI: Montevidéu — FRANÇA'

Paris e Le Havre — INGLATERRA: Londre?

BALANÇO EM 30 DE JUNHO DE 1954 DAS SUCURSAIS NO BRASIL

Cartas Patentes ns. 1762

a t i v o P A S S IVO

A — DISPONÍVELCAIXA

£.'rn moeda corrente . . ..,,Em depósito na Enrico do Brasil '..'..'.Era elepeísitü à ortle>m da Sup. d Moeda e ÂcCrédito

Km outras aapécie. ..........'..,'.

Cr-S

12 7£t6 f51i_t»'.ti Í93 ÕSã.OÒ

221 33S.0012 J20 «86,3?

P — NAO EX-i.IVEL,

68 832 _Ú_,tfu— REALIZÁVEL,

Letras do Tesouro Nacional Empréstimos em C/Corrente ,,Empréstimos HipotecáriosTítulos DescontadosLetras a receber de C/ PrópriaAgenciai no País . . Correspondentes no PaisAgências no ExteriorCorrespondentes no Exterlot Outros valores em moeda estrangeiraCapital a. realizar ,Outroa créditos

*"_.6.2 227,60* 111 158,00

86 189.-49,60

43 448 4SS.40-4.236 973,6.I -18 139,50

29.212.087.80

Tl.m '39,10 43s 96S (524,21 _».

São Paule

;-^V>S!*sl

mÊÊ*l *°0c ^4 ;

.. .:-:-.

íampnnau

ímAveía »»...,..,..Títulos t valores mobiliários;

Apólices e Obrigações Federal* Inclusive asdo valor nominal de Cr$ 1 SOO 000.00 de-posltadaõ ho Banco do Braail 9/Ã à or-

dem da Superintendência ão Moeda e doCrédito

Apólices EstaduaisApólices Municipais

Ações e Debènturos .' ,.....,...

Outros valoras

Ç — IMOBILIZADOEdifícios de uso do BancoMóveis • Utensílios ,'¦Material de expediente ....Instalações

2 119 988,801.615 100,00

-** 3.738 033,80

á42.70S. 880,00

28 743 T38.80627.1J7.60

209 278,40 " 20 582.202,80

Capital i.Aumenu dn capital .

Cr.í

65 000 000,00

Fundo de reserva legalFundo de pre-visâo . . .Outras reservas ,-,,,,.

— EXIGIVEL-EPÔSITOS

k vista a & curto prazo:de Poderei Pú.-li-oede Autarquiasem C/C Sem Limite em C/C Limitadasem C/C Popular cm C/C Sem Jurosf-.n C/C de WsoOutros depósitos . .

Cr$

65 J00.000,00

o 194 924,30000 000,00

n m ôs-isSis

'20 3213.756

639,10/09.50

a prazo:de Podores Públ cos .de Autarquiasde diversos*

a prazo fixo . . ..de aviso pr- lo .

Outros depósitos . . ..Letr__s a Prêmio . . .

D — RESULTADOS PENEJNTE8Juros e descontosImpostos . . Despesas Gerais e outras contas

OUTRAS RESPONSABILIDADESTítulos redosuontauo.Obrigações diversas . . Letius a PagarLet ae HipotecáriasAgências no País Correspondentes no Pais Agências no Ex' í-lorCorro; dertes no Ex rtor Ordens do pagffiento e outros créditos.DivltJerido. a pagar

37.015 I6I..ÍI01- 713 51S.2019 023 112,8016 272.122,30

_-_ o21 148,'e14.978 405,60

27.469 946,01

46 537 283.801 003 014.50

15 669 S50.4055 566 40R.S0S5.55D 135,90

-'11 -32 470.90

25 739 SM..0

236 U_2.0-O^0

231 806 533.40 4_8.73S 5&4^ilr — resui ~r nos pendentes

Consultas de resultados .

E — CONTAS DB COMPEN AÇÃOValores em garantia .'Vaiorea em custódiaTítulos a receber do 07 Alheia ..Outras contas .

',

-41.318 343,70

187 106 7íi8,4t,115 T43 l ,,Z0243 .82 J54.40373 078.020,66 919 911 330,70

1.461 0T9 674.40

- CONTA* DE COMPENSAÇÃODeposltantes do valore: em í,sr e am custódiaDoposltan es de títulos _m ceibrança:

do Paisdo Exterior . , . ..,

!._*»¦ S54.80

541.113.343,70

Outras contas

128 719 655.10.115 262. 9_,3f

302 850.755,70

213 9S2 554.40

373 078 020.60 iiT».__-

3 461 029 674.46São Paulo, 14 dei Julho de 196+ — Armando Co pilll, Guarda-LIvros

ÁTederlco dc <-odoj,._l_.'. L....... F~J "J-''" "—~~ C. R..O.—-SP-137378r-="TírVerbÍst.| DIretor-Goral para o Brasil. — BANCO ITALO-BELGA, S. A. Wauters,

m Suntut DEMONSTRAÇÃO DA ÇQNTA «LUCROS E PERDAS», EM 30 DE JUiNHO DE 1954. DAS SUCURSAIS fc AGÊNCIAS NA REPÚBLICA DOS ES1ADOS UMDOSDO HRASIL.

D * » I T O CREDITO

DESPESAS GERAISOrdenados do Pessoal e gratificações ....,....,.,,.,,..,...,.Contribuições para o Instituto de Aposentadoria e pensões doa

Bancários Contribuição para a Legião Brasileira de Assistèr.cia ....,..,

-— Despesas Diversas .

Cr?S. 958.3/8.90

489 .61,9032 150,3.

S.34S iõ9,10

IMPOSTOS JUROS PAGOS E CREDITADOSAMORTIZAÇÕES DO ATIVO 7

Abatimento nas contas de -novela e utensílios e instalações ..PERDAS DIVERSASFUNDO DE PREVISÃO

Provisão para Devedores duvidosos FUNDO DE RESERVA I.EGAI PERCF.NTAGFNS B GRATIFTAÇAKS SABRE LUCROS LI-

QUTDOS VERIFICADOS NO EXERCÍCIO MATRIZ C/ LUCROS

"r$

22.128 950,20

4 493 994.1?13.251, 713.SO

92 940.7032-.. 973.40

WU 000. .0470 292 10

400 000.00* 70- 318,10

80 78. 412.30

IBOtlUTO DE OPERAivõEfe SOCIAJ0Juros recohldos e debitados Descontos, deduzidos js que passam para o exercíclu seguinte.

Comissões, carteira do Câmbio e diversos

FUNDO DE PREVISÃOReversão da provisão para Devedores duvidosos do ano ante-rior ,.¦.'¦¦.."'.

CrS

BC,186 412,30

600 0O0A>

so m 412.10

SSo Paulo, 14 de lulho de 1984.\ autcüi, Frederico do Godoy.

Armando Co DelU Guarda-livros — C. R. C. — SP 13.378. — J. Verbist, Dlretor-Geral para O Brasil. — BAN C(. ITALO-BELGA, Sociedade Anórilm»» Robert

Tà*w€Íiçuo de qualidadeNio o» pndr ih-.mi «iiii* n falta

«le NUM pillllll'llllllll''lllll|ll,lll.l inipedi rom Irnlllriirlii u wiiilii «leiiimliiliis tn in i-, nou merendo»' tini*llio nprtcm iiinii furte ciiiiforren»riu. Mas, nu liigui ii.' uma lu-mim. quem eiirontrai iianuele la-tor um Indica de um» rAr绫 «ri-|iiiliiiíin »i» qualidade du nraduçSn briga, pol» c*»ti * «üo adquiri»dos rm todos «.» pul»«'» «lu niiinilo

Os produtos belgas gouim ti>\nsomente dr ama reputação denualiilailc. mns «ic umn tradlcilodr qualidade Estn nlllmn cniilrl-. ui Iguiilincntc pnra Justificar,(Justo vc» no plnno nsirniiigico,uma publicidade mal* urra modo-rada,

Na épnni do desenvolvimentodo artesanato medlevel — de quonossos iiiuiiiiin. nl.is religiosos t»f|v|» t nnssn» linbltaçícs patririusconservam emocionam ?» lettemu-nhos - nío »e conhecia nutrapublicidade que a mnrcn do fn-brlcantr e o »élo da corporação,á organização dns ofícios estavasempre alenta — e cnm que «ílo!— à perfeita lealdade da produ-çáo, è qualidade Irrepreensíveldos produtos. Em tenteis, porexemplo, ns tecidos de delerml-nado nome deviam s*r fabricadosde acordo eom normas precisas econter, nolndnmente, um numeroInvariável de fios.

Havia na corporação trís cole-(orlss e nío se podia scrdrr dcaprendia a mestre sem haver fei-lo prova de suas aptidões profls-slonal*. dlanle de um Ji.rl com-posto ele gente dn oficio.

Sé podiam ser mestres aquelesqiie er.im de falo capazes dc pro-dUJilr umn obra dv arle: a expies-.ião designa, alndn hoje, ns obras<].i mais nltn qualidade cm Iodosos domínios da atividade huninon.

Em tal clima social, o» produtosse vendiam não porque eramnpregoados, mns porque n repu-lação proflslnn.il das corporaçõesos garantiam. E tm Irindc Media,

i» reputação «lns corporações bel-ias se estendia não somente nn

Europa Inteira, mas tambím napalse» de além-mar. Tecidos dcUnho belga datando da época me-dlcval foram encontrados na Ásia¦'. na África.

A qualidade do produto belgaee fundamenta portanto sAbreuma longa tradição, oo mesmo

tempo técnica, moral e artlt»tica,

i,'ii»il.|ii.»r que seja it halitlldtt,1» du «mu. engenheiros, um imu«!«• iiiiIii.-.iiiiiIi/iii;uu ii.vnie nn..

Irõdorá rlviillKiir, no plano «lii,i.mIii.;ií.. altamente «íiiiilificnriu,com um pula no qun.1 u Indusii in nmiiiluieci.il no correr doalòoulos, O cllnui proflsalonalden-tro dn qii.ti a m/«u da obrn belgali..: illi.t ¦' »'i»iii|,|. tu min f..|'iiii..;íicrii..s iu.pi. i:ii,i.Iu do pnKH.iilo. O..pm.'nio belgo d» nojo reco-lhou «Io «eus prodocoüiioros me-indo», "Jogos de mio" quase In-»'¦ ndlflcuvtil» o que se transml-tem como por dercindéncla.

As máquinas se compram, nma.» de obra Inexperiente podeser formada com um corto au-

;• nudismo, mns sâo noreesarloalongos anos pura so aprenderuma verdadeira profissão, Istose aplica sobretudo às profls-soes artísticas que exigem a eon*tribulçáo do atavlsmo e o climado trabalho de i|ma comunldndc, o trabalho permanente duaartistas que os alunos desejamcontinuar.

As tradições d» trabalho niose transmitem a Indivíduos náopreparados. Os futuros enge-nhelro» recebem, durante clneoanos, uma formação unlversitá-ria multo pronunciada e este en*sino se ramifica em numsrosnaespecialidades. O» técnicos sftoformados pelo ensino técnico mé-dlo: os contrnmestres e op»rá-rio» tém a sun dlsposlçfio umavasta ride dc escolas proflsslo-nal» diurnas i* noturna*.

Veremos mais o quo ter. o Go-vfrno Bolça pnrn favorecer otrabalho dc qualidade Assine-lemos do.»do já que ao Indo dor.centro." de posqulsns criados por"Ua Iniciativa, existem numero-sos centros c orgnnlrnçoos pnr-tlciilnres tendo p^r finalidade onrofrrcsso qualitativo, n rncionullznção, n normallzaçílo da pro-duqão belga. Afflm. n preoeupr*.-eão do progresso se acentua aomesmo tempo sobre o ptnno dcempreendimento, no plnno dnorganização profissional o noplnno nacional.

Antes de passar rapidamentecm revista oa nossos principaissetores de produçáo. des»jnrlnchamar a atenção sAhre um fa-tor externo de qualidade daprodução belga: a estreita do-

pendência de nossa economia rmri Inçãu ao maroadu mundial. ••.*•«tn d. |.< iiii.ii.iii resulta du nu-rr.v.iii.i»l>* nn qual aa «ncuniriim

.1». noosos Industrial* do oxnoi-tm |hii v«w« umn qiiiin'.il'id*considerável «le «eu produtos etle nistí-ntur h eoncorrénole «»•trangelrn em seu próprio murcado pnr causa da publica d«Importação multo ilt.einl do Oovírno. l'mn das finalidades des,mi política é preoíiamonto u doconiorvnr os produtores belgarem cmistanto alerta.

Keüuc-sc que os preços e «juo-lldnde dos produto., belgas ncadaptam automaticamente aosdo mercado mundial e quo porconseguinte n iacluna)tzu>,úo eo melhoramento qualitativo duprodução permanecem a princi*pai proocupaçfto de nossos pro-dutores. £1 ra/iio pela qual ullásna história dos produtos novoso das técnicas novas, a Bélgicaocupa um lugar bem superiorà sua Importância geográfica.K, se cm outras ocasiões, o es-trangeiro mais feliz a melhoraparelhado precedeu nossos pro-dutos na estrada das deseober-tas, estes procuraram Imediata-mente métodos equivalentes uuasslmlllram os aperfelçnamen-tos encontrados alhures, adaptr.ndo-os a sun fabricação, quan-do náo os melhoram.

Descrever, mesmo brevemen-te, as Indústrias belgas, é nven-turor-so multo longe. A diversidade de sua produção é proprlnmcnto Incrível sobretudo »*osabemos quo essas Indústrias seconcentram num território do30 000 km2 E' vcrdndc que asiderurgia belga é acrescida dasiderurgia luxcmbnrguésn lnlo-grndn nns frontolrns dc umamesma união econômica. Roh-tam entretanto numerosos ou-tros setores do atividade eu vimultiplicidade e amplitude nf»ose explicam senão pela densi-dado extremamente elovadn dnpopulação belga: 280 por km2.

Deverei portanto restrlnpir-mca escolher de passagem commaior ou .nenor sorte alguns de-talhes característicos.

A alderurglo belgo-luxombur-guesa é a quinta dn mundo pelovolume de sua produção e nsegunda, depois da dos EstadosUnidos pelo volume exportado.

O tr.ih.ilho Ho ferro crn coube».-**>. :*•*«.?;*>'::•»>:•

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V DE CUNCHY — Diretor Cerni doOffice Belgo du Commerce Exlórleur

chio em nn«,sn» regiões, «ninoem iniiitii» iiitluis, (i,^.ie ante»da Era Cristã. Mas as primem*,lm*.»» da slil,¦riinii.-i h.-ign fornmloiiçiiilas nn século IX piiUcnnsii-uç.mi dns primeiros fornos ileiiiíismi para n pruiInçAo ilu lerrn(uii.llil... Esle ern IrunsforillO Intm ferro seiiundu o» nieli»ili.<chamados "niílodi» Wnlftu",

Nos séculos XIII, XIV c XV, nsrrglóe*. siderúrgicas atuais eramJá a mm!.' ile uma Importante *ri-ilustrin «le ferro. Após a Iran*.- ]formação do» fornos «Io •'mussu"iem «Ito-fornos (Século XVI), alsiderurgia do Pais de t.lé|ie ro»nhereu um período dc Irradiação

Gigantesco guindaste de 100 t —braço de 35 m. de fabricação belga

nlcrnnclonal (século XMIl. Osmestre» de forjas de l.lége In,-talaram fundições ,le ferro naftcnanla. Weslfnlln. Frnncu. Ho»landa e »obretuHo na SuéeiH, nn-de a pedido do rei Crlslianu IXfundaram uma Industria pesada,hoje célebre por seu» excelente»av.f.

Tal rnmn existe atualmente, asiderurgia belffa adqulilu seiImnulso nos principia» do séculoXIX. quando o rokr substituiu ocarvlo de lenha para fornece-calor aos alln»-fornn«

Desde o término da últimaguerra, reall/on-se om esforço dtrsperfelçnnme n t o espe»lolmcntcnn »etor de aços especlnls. nn Iamlnnção de chapas finas e no»perfllndos especiais nnrn a con».irnçno a »oldn. sendo r, flélglca aprimeira a eslnndnrillsnr estesúltimos.

Passemos por »i)*n *i ?rama dprodutos corrente» liem que es»e»pnsshnm cnrnctcrisllc.s npreeleveis. Conlentcnv-nus cm n»sinalnr que numcwns rede ferit.vlárlas «Io niunilo nilliznin tri-Ihos laminados na União H.»|r;nI r*, mblirgucsí «|Ue n,,s*-ns fiihriens são cspecinlirniliis na fabrlrnção dc pr.inchns nielálirn».eixos, etc, pari mntcriil roilantc.

Principal furnccpdor «ia indústrla das fabricações melAIt-cas. ISo desenvolvida na 1'élcirri,a siderurgia põe a sun diiipoel-ção os produto» qne "cspiindcn;'is últimas exigências dos pro-grossos técnicos. Mlinenta, poroulro lado. os uliliindor,:» denços do mundo Inteiro.

Os slderurRlstnf belm» foramaindn os pioneiros de um.i iitlli-zacão nacional o completa dossrli-prodiitn*. do n»;<» Umn usinasífícrúrglca nrodu . h(»|e, nío su-•.iiT.tc o nco. mns ninda corrente•*l('l''lra, gãs, ^!i»iento aleatrãb,e derivados, tijolos, fertillzan-tes.

Ao lado da metnlurgia «lo fer-ro, a dos metais ' não-ferro,.,-,ocupa um locar rle importância,

i nfgtca é o scgunil.i « •u.hlln.'i zinco depois do» Estados t'ni-dos; sua indústria de zinco re-monta ao século XV Ela fabricaicualmento chumbo de alia nua-lidade. bem como uma vnrieila-de de artigos ness, metal.

Graças A riqneza do Congo (niminérios dc cobre, nma possanteindustria desse metal se crioucm no»so pais. Elo se caracter!-t.» por sua alta perfeição técni-ra e conta com a refinaria elelro-liUrn a mais importante dn Eu-ropa. t na Bélgica Igualmenteque se encontra n mais forte uni-

HOMENAGEM A BÉLGICA

^*#n #s

ESCRITÓRIO CENTRAI'AV. AFONSO PENA, 981 - 3»" and

BELO HORIZONTE

Escritório Central "de Vendas

Av. Nilo Peçanha. 26 - 4.° andarRIO DE JANEIRO

L

ilude produtor,) d« mli.illo dnuiiiiiiln. Citemos, enfim, os pmflutua de (".iniiliti ,» rio rAillo, nmlias rc|iii(nilni,

Chegamna nssim l, Imliistrlndns fnlirlcaçnes mclAllea», 0 núincin do miiii produções é enormeIni insuiu de i'l;is-III. 11,7."..» emInria de l..irri ., 1 1.1,1 rubricai rcmln uma ilesias enm|u*eenilprln«érlns dercnriH, «enã.i rcnlrnas.de produtos diferentes, seni |i»arem conta n diversldildo «l»»s llposí «Ilinensóes.

n trabalho de ar' • imaiit déferro renionln nos tr..ii),»', u>mnl» recuado» como 1, «iilerur-Ria nllã». Mas as primeirasgrandes realIrnç.V*. Industriaisdnlam da Indcpcndô-icln li Pi1!-glcn. Ante» que qualquer outrnnação nn Europa, i. Qélglen M»taheleceu uma rede fertovinrln 1flfi.in. Ila/ão pelu «pl*il .is bel-jgas foram levado» multo rido a !so espeelnllxnr na construção dcmaterial rodnnle e n e-lnr viasférrea» em Indns ni resili»» «lomundo. Por oulru Ia Io, ns enm.nanhla» de bonde» de eipil.ie»lilgn» são bem nuiuerníj», r.- t.i-«l.imerte no Oriente Médio ,» Amé.rica do Sul. O metronolltano dcParis é obra dc engenheiros belgas

Esse» fatos expHcnm-re fnell-mente se soubermos «pi? 11 Inven-ção do dlnr.mo — e do riotorelétrico que eonsUtuI o corolãrlolócico — é devtrii a um hclgn.fia, o desenvf.lvlihenln de iodasns formnü df conMruçfics clélrl*cns e cletró-mccAhlcas,

A exnlor.-ição da hulha pediamnlerlàl para ns minu Vestedomínio, n pxncriíncln ín (lidíivIria liclna remonta o v:'.rior sé-cnl"*;.

Por nutro Indo. um, atividadeportuária muito deiciivolvlda —Antuérpia é o lerc.-'.ro p.uto doni'-»('o e o primeiro «Io •'oiillnen-te Eitrnnen — iunlmla h exis-téncia de uma ride fliivlal únicaem ligação com o Ilcno. juslifl-cam o nascimento e a expansãoda construção naval liem como adc anarelhos portuários c dcn ninlençno.

Enfim, n Industria he\".n disfabricações meHlicn» fornece nsoutras indnstrins nacionais o ma-terial de quc ner«s«itiitu: mele-rial para refinarias ri» ncuenr,cervelarlas. fabrico» de vidro,espelhos, loucas, fincão r Irccln-üem, etc. N'í»n cütoos alndn o»artiüos metálicos de uso no iirle-san.ito on caseiro. Icrrajteni panconslrução e inúmeros outros,ainda.

Insistimos sftlirs dois setorescaracterísticos: As armas «le caçae mãmiihns-fcrromonta.

O fali*-i»*o «le armas de forte, por-tateia Imnlanioii-sê em Liége de»-de o século XV. Os nrmeiro» dcl.iéqe principiaram pelo nrcabiixpara It-rminnr pelas ara" auto-m.ítiris passando pelo moímiçlape o fuzil de ordrnnnca. Deve suareputação mundial 1) «qualificaçãoexcencional de sens artezãos, in-divi.lu.-ilmenfe especializados emtnl ou qual neca. seja na graya-ção. eohzclhdnrn ou inenistaçno.

A decoração das armas de encafeita em l.iége se encomendarealmente) ã profissão artística en fabrico da arma sc executa se-condo ns técnicas as mais per-feitas. Tndos os produtos dos ar-meiros de I.iege passam por umbanco de provas dc nrmns defogo. cuia consacração oficial da-ta do século XVII. A Industriade ferramentas mcr-inlcas come-"011 Igualmente no Vale dc Ltéce1» recrutou sua mrto de obra entre.ns nrtei-ãos de ferro, mas maisi»m particular enlre as fabricasde arma», cuia fama Ja havia ul-irapassado nossas fronteira», seuorograma de fabrlcsçSo abrangenumerosos tipos de mãrpiln»'»dc»de os pequenos amolndores dsferramenta» sté o» lamlnndorc».

Zelosos da preclsio. os eon»-tratores belgas de má<*jnlnas-fei-rament» se impuseram »s maisrestrita» tolerâncias méxlmts. A-"alldade dos materiais forneci-dos por nossa Industria siderar-glea lhes permite essa severidade.

Nossos Industriais se mantêmna sranguarda do progresso e aca-bam de incorporar ao ativo desues realizações o primeiro tornoeuropeu de eoroando Intelramen-te eletrônico — que durante amarcha realiza uma velocidade dccorte rigorosamente constante —o torno hldrénlleo de copiar omais potente do mundo, a soldado alnmlnlo e dos metais leve»ele. Com a finalidade de dar a«wseus produtos o mais alto graude aperfeiçoamento, entenderam-se no sentido de se especializa-rem eada um em um numero res-trito de tipos.

A variedade e a cnialidade dn»fabrlcacííee metãlicas helgaí senota ainda na construção naval,onde Intervém sob produtos e astécnicas ns mais diversa. Com al-tuiria» exeeçfies, as peças e o ma-terial utilizado nos estaleiro» na-vais belgas são inteiramente fa-Hricados no pais. (Os navios"Santa Maria" e "Vera Cruz" fo-ram construídos na Bélgica).

A Industria dos metais — quefornece regularmente S0% das ex-nortaeSes belgas — é sem eon-tjstacâo a primeira Industria dc"xportaeSo. A segunda é a Indns-tria têxtil eufa porcentagem atln-te por vezes a 30%.

Aqui aJnda a variedade dosiirodutos desafia a enumeração.Todas as matérias testeis sioutilizadas: o algodão, a li, a Ju-ta, o eAnhamo, o Unho e as ou-trás fibras duras, sem falar dostêxteis artificiais, o ralen aobre-tudo. ¦

Come a des metais, a Indus- .tri* taxtl! reclama como promo- !tores os artesfios da Idade Média. Seu caráter tradicional senot* aliás pelo número restritoda maioria das Indústrias espe-ciallsada8 nos produtos de qua-Udade. Na época medieval, oslençóis e tecidos de Unho con-feccionados na Bélgica ae dis-persavam atê os confins do mun-do conhecido. Os tecidos nda-mascados de Courtral. fabrica-dos com Unho macorado naságuas do Lys eram encontradoscm todas as Cortes da Europa.Numerosas dossas telas eramverdadeiras tapeçarias sobre asnuais eram figurados fntoa histórlcos. Eram oferecidos aospríncipes em certas circunstânMna eolenes.

Hoje ainda, a indústria têxtilhelga exporta, além dos? artigo»»correntes que qualidade eseolh1da, cortas espcdnlldndei- enmmbmente apreciadas pela cllentela estrancclni' roupa de cama e mesa em puro Unho, o»tapetes, veludos e tecidos d»raion. Em sua forma definiuva, algumas dessas especlalMsdes — o tecido bordado notnd»mente — se classificam melh^-na Indústria de confecções équal podemos acrescentar a ar»• 4«t- í«p«e*rl». * it. r«nd». »«»m

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Lançamento de duas novas barcas de SOO toneladas, Inteiramente construídas aos estaleiro* 4. 1Chanle, em teopoldtllle " «*

cedo o uso dessa última se es*palhou om nossas regiões. NaIdade Média, ainda, estrangol-ros em visita às cidades do Flan-dres escreveram mesmo que, eobo aspecto do vestuário, nio sepodia distinguir o príncipe deiícus sujeitos.

A Indústria química belga,mais recente, conta Igualmentecom nomes célebres tais comoos de Bnkclnnd Inventor da••bnltolltc" c Solvny quc, no sc-culo parando dc.icoriiiu o pro-cesso Industrini dn fabricação docarbonato dc sódio. Ela sc eti-xc-rtu sobro nu indústrias doferro o do carvão, dns quais cr.-piora os sub-produtos dc iimnosvnlor.

As usinii3 quimlcas partem dasirtese do amoníaco, do umaparte, dos sub-produtos da dis-tilação da hulha, de outra, pnrafabricar tócla a cscnla dc prn-dutos minerais e orgânicos. Acl-do sulfúrlco e derivados, com-postos sódlcos, cloratos e ultra-tos, fertilisnntcs notndnmcnte,fósforos o explosivos, na linhamineral. Plsmentos corantes,tintas, vernizes, essências de sin-tese, resinas sintéticas, deriva-dos do petróleo, transformaçãodo matérias gordurosas, gelatina(1/3 do consumo mundial), naUnha orgânica. Essa breve enu-moração pode dar uma idéia brmconhecida da nossa produçãoquímica.

Chamemos a atenção sobre nl-gunias especialidades: os produ-toros sensíveis para a fotografiadc» renome mundial, compreendi-dos os filmes er.i cores, as pMi-cuias quimlcas paia a embala.-gem dos produtos, as cores finaspara arte o muitos outros aindn.

Apesar das cxclusividndos con-tidas em um bom numero de le-gislações estrangeiras, a indú*»-tria belga do vidro aperfeiçoaconstantemente seus processos«le fabricação e em seu esforçopara quebrar as barreiras al-faiide:;;'.i-ias e sustentar a concorrência, realiza verdadeirasmaravilhas nesses aperfeiçoa-mentos.

Assim, os processos interioresde. fabricação permitem o Intei-ro domínio dos fenômenos dotensão Interna do vidro, a fimde dotar os produtos do estadofisico-quimico que convém aouso para o qual são destinados.As usinas belgas fabricam vidrotão duro como o aço ou tão ma-leável como a matéria plástica.Produzem tecidos dc vidro in-combustíveis e que não seamarrotam, e cujos fios são maiafinos que os da seda natural.Esses tecidos são empregadosem tapeçaria. Citemos ainda ovidro rto segurança desde himuito tempo no mercado.

Aqui ainda, a arte se une atécnica para produzir obras dealta qualidade. Um artista bel-ga desenha sobre o vidro pormelo de jatos de areia que, lns-tantaneamente so vltrlfica. Odesenho está portanto, Incorpo-rado à própria matéria.

Inútil nos estendermos sfthrea indústria de cristais, notadas [mente os cristais de arte, cujareputação está feita desde hálontra data.

AÜsslm como a Indústria de vi-dro, a Indústria cerâmica seaparenta às profissões de artepela perfeição de seus produtos.A produção dos ceramlstas de-coradores em louça de luxo, vasob e ladrllhos do revestimento6 um dos mais belos florées «ioartesanato belga.

Outro produto, dos mais co-nhccldos, é o cimento, e xpor-tado para todo o mundo,do. E como estamos num pro-duto utilizado na construção, as-sinalemos qüa a Bélgica possuitécnicos de valor na construção

do obras de arte, obras hidráulicasnotadamente. fisses técnicos utl-lixam processos e motos técni-cos mnis modernos muitos dosquais especificamente belgas (es-taças, cimento pri-contraldo,etc).

Necessário se torna passar ra-pldamonto em revista as outrasatividades produtoras;

A Agricultura — compreendidasn horticultura e pecuãrin.

A industria dos produtos ali-mentidos. Induslrin do pape! eartes gráficas. Industria do couro.Induslrin «I.i nmdairn.

Sem falarmos dai industria»que constituem a base dn eco-noniia lielila: n carvão, a clelricl-il.-idc, 1. g.15.

As produções belgas nâo tãonumerosos que scri.i talvez maiscAmodo enumerar o que a flélgi-ca nãu fabrica quc aqueles queproduz.

n.» tiulo nue precede, o mie res-salta é quc o trabalho de c»uali-d:idc i verei idíiriinentc a tonlcda prosperidade belga.

Note-se. todavia, quc desde an-te» da ultima guerra e particular-mente desrfe a libertação, o go-vêrno assumiu uma política sc-í*ura no sentido dc favorecer odesenvolvimento do Trabalho dcQualidade cm todos os sctor;s daeconomia nacional.

Desde 1027. o Comissariado Ce-ral d»i governo nas ExposiçõesNacionais do Trahalho selecionae recompensa com o titulo c ainsignii dc honra d? Laureadodo Trabalho, as i-lites de trabalha-dores r, cn«n a Estrela de ("adetidn Tiabalbo, os melhore» alunossijdos das Escolas Técnicas eProfisMonads.

Por outro l»do, , C«n,|..âA.Geral de Promoção do TnS*?ie preocup» sm melhor»» '«/ii'fclvonr as eondlçSei téenleii'%ral» • sociais do trahalho ,,idesenvolver no tnhslhidor «l?tcrcue *m «eu labor eotldiJÃamor à sua proflssio « ,Bl gMprofissional. MB»

.Por flm, centros de rnm\wsao estabelecidos nus prlníl .selore» econômicos de que tiSflclam sobretudo pequenas » nidias empresai que n5o «J!íelas próprias sunnrtnr ai d,,»,sas dc tal organização, *

_ Essa, política de prnra„-Jo »Trabalho pura a Ouall.lnde.aatibamento, .1 precisão e .1 orlei»,»;(Ind.* f.»i ivomp-inhíidi dn n«ganlziivf.o do Office Hol;c iiii Cor,in»»i'fe E*;!'»rieiir quc eili jn,,'hoje cm din, o pôr ao stniçoíexportador belga ou no com[ir)»ifestrangeiro toda a riocuminüdt,.¦¦tensa e precisa, dc qut uc,i'site. 1

Dessa forma, a riélgica, 10,-de se Isoiar ?m um proteclonliotimonito c desconfiado, pode "<<.

permitir um vasto inlercamli»de produtos c/im a» naçôfi ú.trangeiras que praticam com ,-,a mesma pniitir.i iibjral e tf-,prcenslva, geradora de (tecii«•mnlaeão, de paz e de progreji*,

A NOITEPágina nRIO. 21/7/1954

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