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Etapa 1 – Passo 3 e 4
A POLUIÇÃO ATMOSFÉRICA
A poluição atmosférica caracteriza-se basicamente pela
presença de gases tóxicos e partículas sólidas no ar. As
principais causas desse fenômeno são a eliminação de resíduos
por certos tipos de indústrias (siderúrgicas, petroquímicas,
de cimento, etc.) e a queima de carvão e petróleo em usinas,
automóveis e sistemas de aquecimento doméstico.
Outros fatores que também contribuem para a poluição
atmosférica são: as características climáticas de cada região,
a posição geográfica e os ventos dominantes. Os espaços
propícios para a concentração da poluição atmosférica são os
locais afastados do litoral e regiões abrigadas (pouco
ventosas), nestes locais existe uma maior concentração de
poluição, pois o ar não se movimenta e os gases acumulam-se.
Os espaços desfavoráveis para a concentração da poluição
atmosférica são as regiões litorais ou montanhosas, onde o ar
é ascendente, nestes locais existe uma menor concentração de
poluição.
Nos países desenvolvidos verifica-se uma maior
concentração de poluição atmosférica, devido ao grande nível
de industrialização e ao modo de vida das pessoas que utilizam
demasiado os automóveis, os CFC’s, etc. No entanto, este
problema se estende cada vez mais aos países em
desenvolvimento, devidos a esses países começarem a utilizar,
cada vez mais os automóveis e a ter cada vez mais fábricas.
Destruição da Camada de Ozônio
Outra importante consequência da poluição atmosférica é o
surgimento e a expansão de um buraco na camada de ozônio, que
se localiza na atmosfera – camada atmosférica situada entre 20
e 80 km de altitude.
O ozônio é um gás que filtra os raios ultravioletas do Sol. Se
esses raios chegassem à superfície terrestre com mais
intensidade provocariam queimaduras na pele, que poderiam até
causar câncer, e destruiriam as folhas das árvores. O gás CFC
– clorofluorcarbono -, contido em sprays de desodorantes ou
inseticidas, parece ser o grande responsável pela destruição
da camada de ozônio. Por sorte, esses danos foram causados na
parte da atmosfera situada acima da Antártida. Nos últimos
anos esse buraco na camada de ozônio tem se expandido
constantemente.
Chuvas Ácidas
As chuvas ácidas formam-se com a liberação de dióxido de
enxofre e de óxido de azoto (provenientes de fábricas e
automóveis) para a atmosfera. Esses gases que foram liberados
para a atmosfera são levados pelos ventos para as nuvens. A
combinação destes gases com o oxigênio e o vapor de água
contido nas nuvens, dá origem ao ácido sulfúrico e ácido
nítrico, ou seja, formando-se as chuvas ácidas.
Com a precipitação, as chuvas ácidas originam a acidificação
dos solos, que vai prejudicar a agricultura e as espécies de
árvores e plantas que vão nascer. Outra consequência é a
destruição da vegetação e a contaminação da água, que é muito
prejudicial para a vegetação assim como para os animais.
As chuvas ácidas embora afetem mais as regiões
industrializadas da América do Norte (EUA e Canadá) e da
Europa (Alemanha, Áustria, Polônia, República Tcheca,
Escandinávia), devido à emissão de dióxido de enxofre e a
queima de petróleo e carvão, é um problema global, visto que
os ventos transportam as partículas poluentes.
Efeito Estufa
Uma das consequências da poluição atmosférica é o Efeito
Estufa. O sol é constituído por radiações ultravioletas,
infravermelhos, entre outras que atravessam a atmosfera, mas
nem todas chegam à superfície, pois a mesma absorve, difunde e
reflete parte dessa radiação (função de filtro).
A crescente emissão de dióxido de carbono é prejudicial, pois
o CO2 permite a passagem da radiação solar para a terra, mas
depois funciona como uma barreira, não deixando sair o calor
que é refletido pela superfície terrestre, então o calor fica
concentrado formando o Efeito Estufa.
Este fenômeno atinge mais os países desenvolvidos, por serem
os maiores emissores de dióxido de carbono.
Na atualidade, as regiões menos desenvolvidas e
industrializadas também são afetadas por este problema, devido
à queima das florestas tropicais e fenômenos naturais
(erupções vulcânicas). Este processo tem duas consequências:
O aquecimento global do planeta, o que pode provocar a
fusão do gelo das regiões polares e a subida do nível dos
oceanos, com a submersão das regiões litorais.
Alterações climáticas que poderão acelerar o avanço dos
desertos (desertificação).
Problemas Ambientais causados pelos grandes centros
De modo geral, os problemas ecológicos são mais intensos nas
grandes cidades que nas pequenas ou no meio rural. Além da
poluição atmosférica, as metrópoles apresentam outros grandes
problemas:
Acúmulo de lixo e de esgotos. Boa parte dos detritos pode
ser recuperada para a produção de gás (biogás) ou adubos,
mas isso dificilmente acontece. Normalmente, esgotos e
resíduos de indústrias são despejados nos rios. Com
frequência esses rios “morrem” – ficam sem peixes – e
tornam-se imundos e malcheirosos. Em algumas cidades,
amontoa-se o lixo em terrenos baldios, o que provoca a
multiplicação de ratos e insetos.
Congestionamentos frequentes. Especialmente nas áreas em
que os automóveis particulares são muito mais importantes
que os transportes coletivos, muitos moradores da
periferia das grandes cidades dos países do Sul, em sua
maioria de baixa renda, gastam de três ou quatro horas só
no caminho para o trabalho.
Poluição Sonora. Provocada pelo excesso de barulho (dos
veículos automotivos, fábricas, obras nas ruas, grande
movimento de pessoas e propaganda comercial ruidosa).
Isso pode ocasionar neurose na população, além de uma
progressiva diminuição da capacidade auditiva.
Carência de áreas verdes. (parques, reservas florestais,
áreas de lazer e recreação, etc.). Em decorrência da
falta de áreas verdes agrava-se a poluição atmosférica,
já que as plantas através da fotossíntese, contrin=buem
para a renovação do oxigênio no ar. Além disso, tal
carência limita as oportunidades de lazer da população, o
que faz com que muitas pessoas acabem passando seu tempo
livre na frente da televisão, ou assistindo a jogos
praticados por esportistas profissionais (ao invés deles
mesmos estarem praticando esportes).
Poluição Visual. Ocasionada pelo grande número de
cartazes publicitários, pelos edifícios que escondem a
paisagem natural, etc.
Inversões Térmicas
A grande concentração de poluentes na atmosfera provoca
também uma diminuição da irradiação solar que chega até a
superfície. Esse fato, juntamente com a fraca intensidade dos
ventos em certos períodos, dá origem às inversões térmicas.
O fenômeno da inversão térmica – comum, por exemplo, em
São Paulo, sobretudo no inverno – consiste no seguinte: o ar
situado próximo à superfície, que em condições normais é mais
quente que o ar situado bem acima da superfície, torna-se mais
frio que o das camadas atmosféricas elevadas. Como o ar frio é
mais pesado que o ar quente, ele impede que o ar quente,
localizado acima dele, desça. Assim, não se formam correntes
de ar ascendentes na atmosfera. Os resíduos poluidores vão
então se concentrando próximo da superfície, agravando os
efeitos da poluição, tal como irritação nos olhos, nariz e
garganta dos moradores desse local. As inversões térmicas são
também provocadas pela penetração de uma frente fria, que
sempre vem por baixo da frente quente. A frente quente pode
ficar algum tempo estagnada no local, num equilíbrio
momentâneo que podem durar horas ou até dias.
Solução
As possíveis soluções adotadas pelo grupo, para combater a
destruição da camada de ozônio, as chuvas ácidas, o aumento do
efeito estufa e alterações climáticas, para a preservação da
Natureza foram:
A redução das emissões de dióxido de carbono para a
atmosfera;
A utilização de filtros nas chaminés das fábricas;
A promoção de energias alternativas, não poluentes;
A eliminação da utilização de CFC;
A utilização de tecnologias “limpas”;
A promoção da reciclagem;
A reutilização de determinados produtos, por exemplo a
utilização de garrafas de vidro em substituição das de
plástico descartáveis;
A redução na utilização de determinados produtos mais
poluentes como o plástico.
Construção Eco Sustentável, ou seja, construção mais
limpa, onde todo o resto seja aproveitado.
Conclusão
Analisando tudo isso que está acontecendo, e realmente
estamos escandalizados com o tamanho desse agravamento, diante
disso, resolvemos expor as causas desse problema, e suas
possíveis medidas de prevenção, para o controle de tal fato, e
essas são as pequenas medidas, há muito mais que pode ser
tomada, para que assim possamos garantir a existência de nossa
geração!
Nosso grupo, como estudantes de engenharia, pretendemos cada
vem mais, aprimorar nossos conhecimentos, para que assim,
também possamos trabalhar, na invenção de novas maneiras de
construção Eco Sustentável, utilizando todos os recursos
possíveis para atingir a meta.
Bibliografia
Colégio Web
Vídeo “Uma Verdade Inconveniente – Aquecimento Global”
Geo Ambiente e Sociedade, edições ASA
Segundo pesquisa do IBGE, com data de referência do dia 1º
de Julho de 2013, a Cidade de Santa Bárbara D’ Oeste, em 2010
possuía um índice de população com 180.009 habitantes, ao
decorrer dos três anos, o índice aumentou, passando para uma
estimativa de 188.302 habitantes.
Notando esse aumento, fica claro, que, da mesma forma que
a população aumenta, a produção do lixo também tende à
aumentar, em especial o, lixo doméstico urbano.
Visando benefícios sociais, econômicos e principalmente
ambientais, busca-se um destino justo e rentável para o lixo
nesta cidade. Abaixo, alguns itens importantes para a
preservação e combate da poluição:
Investir em ações educativas que visem o reaproveitamento
e separação do lixo e o cultivo de hortas domésticas com
o uso do lixo orgânico. Podendo dar palestras em empresas
e escolas, de como isso pode ser feito. Dar ênfase na
educação em creches e escolas, - não só mostrando a eles
como fazer, mas dando a oportunidade de fazerem isso onde
estudam, como uma forma de lazer – com a criação das
hortas e separação dos lixos, a criar brinquedos com
matérias orgânicos, tais como os carrinhos feitos de
garrafa PET.
Criar cooperativas de reciclagem nos bairros, que recebam
o lixo separado, inclusive o lixo orgânico. Essas
cooperativas teriam hortas adubadas com lixo orgânico e
para quem trouxesse tudo separado, de acordo a norma da
cooperativa, levaria um brinquedo eco sustentável para
seu filho.
A própria prefeitura poderia criar um espaço para coleta
de materiais recicláveis, dando emprego específico para a
população, a fim de resgatar esses materiais na cidade, e
transformá-los, em brinquedos, adubos, e os demais como
isopor, levar em empresas de fabricação, onde poderá ser
utilizado para fabricação do bloco reciclado.
Visto que esta cidade apresenta perspectivas favoráveis a
mudanças significativas para a sociedade, os acadêmicos do
curso de Engenharia Civil da Faculdade Anhanguera de Santa
Bárbara D’Oeste, Turma 3º B, vem apresentar a referida carta,
por isso, assinamos a mesma.
Etapa 2 - AÇÃO SOCIAL
A ação escolhida pelo grupo foi, a limpeza e separação do
lixo, na frente da FACULDADE ANHANGUERA DE SANTA BÁRBARA
D’OESTE.
O local encontrava-se sujo, contendo materiais recicláveis
e não recicláveis. Onde os mesmos, serviam para proliferação
de pragas e criadouro para o mosquito Aedes Aegypti e poderia
causar entupimento dos bueiros. Utilizando sacos de lixo,
fizemos a limpeza, coleta e separação do lixo reciclável do
não reciclável.
Feito isso, colaboramos para evitar os possíveis
acontecimentos citados acima, não se esquecendo de mencionar
que, o lixo que foi determinado como material reciclável