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*£&#. N E S T E CINEMA NUMERO ¦, •> SATANAZ DETRÁS DE UMA CÂMARA N. m *.0i (repóigagém) OS ESTÚDIOS SAEM A RUA ;(reportagem y LY" PREMI IRE EM HOLLYWOOD «com os mais célebres astros do my yy.' cinema) A MORENA DOS OLHOS AZUIS (entrevista com llka Soares) fe i)(ti'/y'yr': •'¦'*'y% . yy-yy A SEDUTORA ^RULINA - WÍ*»Hai.-r '3 Cinema francêsl ¦ -. .:yyy:7- música ^conceitos e no- tícias) N* 36 6-9-51 CRS 3,00 EM TODO O BRASIL BEPORTAGENS MELODIAS tetras de foxes, ^°s, sambas) w & ^t^^^^^^m^^^k^^t^^^mwmmmm^ RÁD'^ » Mttmr ,, * NOVIDADES ^ ,...-.¦) \m\\\? Mmmmki ¦hmjjmmmmmmjH&» B- flr^ -^ü' ^BBB^j -JT%8& -.'-' .^-y^SjifeJH,II I giflflflflflBiflflMlWVl f'V' l"flflflflfll flB¦R3'-JVí?W-ff3^W1Íi!EÉflBflflMÍ»'-ã;V¦¦ ¦¦ ¦*'"¦,¦¦¦""¦''^¦""' ¦ ?SS!F^flfl¦F^flHP^T^^^-fll ¦¦ sH B^iWtWfifiÉRiÉl-"-' ^''¦¦¦¦-¦!llBiBP*'rr£iJ^B >» - ¦ fl '''^WmWrw^ ^^^^^m^L^Lm m W&P?*w&^ ''"mm5 }ML\ m 1 K'3^jfe'vdf I /-'¦ fl flff*y/Sm WÈk'-''^wm Wki ¦ *|M-.JAB 3 ***\ í ^ns^"'' *^*»"**^'jt^^BB^%"*»B^^'¦-'"•¦';. ¦¦¦¦¦& .^áwf^j-ri^^^r^j^a^^fal1^^'^^'^^'"'¦'"" :'"'¦'¦"''"'-v'-''•',;,-- / ¦:;= ' :¦'':'¦¦•¦-¦¦."." "-''''¦.¦-¦¦' V,. ¦¦¦'..; .*'§£-;*1" ,-'"¦ J ,'¦ •, Am-- ' ' ' ã-.-yym7"'7-æ-yWií*""",kw St lurnwWHWnma -j*S-' 3ür »>* : •'JBBêbí'í£':'""¦¦ '-sü D#^ imfu** jS,"' ' S*í'*'!-'""" .''"'•'.'¦¦¦.'•.'.¦''..'¦.¦-'..#',***/' "fy.¦ajPs^jfllP--.''»;. ¦ mmÊmÊÈ/!'-&7*^iÉIÉ&te*ífe '"¦'•íákScí^ -? '' * <£^* -***" jj|« !-EHKB3Effl^-'!••^ ^^*>=a. '¦^.¦¦!..;:j^yfwy*' ^ j£^^ B^HH^flfl^BnflPVP^B *.s '.".*•¦ "í-~ '¦/¦'¦'^^^M^i^SBRfl*"""5'* '<w-f^^a^«ÉPl^^MR^BB^^ . ¦flaBwy/' A- - æ-* 5 ¦'¦'".SÉbI ¦Mttll^^HSB^WflHW.'. . A** AAWY^.-**¦ It&SÊtSBmm flr'æ*• ,,.?,¦,-".. ,.,.,,.j L**jé^^SI

N E S T E NUMERO

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N E S T ECINEMA •

NUMERO¦, •>

SATANAZ DETRÁS DE UMACÂMARA

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OS ESTÚDIOS SAEM A RUA;(reportagem y

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PREMI IRE EM HOLLYWOOD«com os mais célebres astros do

my yy.' cinema)

A MORENA DOS OLHOS AZUIS(entrevista com llka Soares)

fe ,¦

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A SEDUTORA^RULINA

- WÍ*»Hai.-r '3Cinema francêsl¦

-. .:yyy:7-

música^conceitos e no-

tícias)

N* 36 • 6-9-51CRS 3,00 EM

TODO O BRASIL

BEPORTAGENS

MELODIAStetras de foxes,

^°s, sambas)

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WÈÊS*y - ' °x <•' '-$8$TaSTSEMANÁRIO DE ARTE

N* 36 • G-tt-51

JÊÊÊSÊmmmmsm

Estrange'ra em Hollywood ......'~ • •

SaianãZHdTtS?de uma" câmaVa (Alberto'Conrado)Cs estúdios saem à rua (Leofi, Eliachar) ........Carnet do Rádio .•••'• ..•••••Première em Ilòllywood * vFlashes Mundiais. V... •.......-"T- • •••'•¦•• •'•x ¦•¦'.¦¦A morena de*olhos azuis (Newton Couto) ........TV — no Brasil *. --y * * • •TV — no Mundo •'• ••••••¦Rádio: Curiosidades ........... •'• .• ¦¦•.• •O que vimos na tela (L. E. > .......... • ¦•;• • •¦••.•O que ouvimos no Rádio (A.C<) .... • • • • • • • •_• • • *A montanha dos 7 Abutres (cine-caoítulo) •;.•••.A sedutora-Carolina .-•..'.•.. • • •• • ;my-".'

' Por trás da onda .. .x ...................... • ... • ..-v • • •Candidate-se ao cinema brasileiro. .^. <•• •Paul Weston .. ... ....-• hf- •••¦•¦••¦¦Melodias para você .......... • • • • • • • *. • •- •: • • ¦ •Contra A CENA (Leon Eliachar) .... ;. ..,...•• •Música (OHwaldo da Cunha) ........Pausa para meditação ..... • •'• * • ••,*•¦Agenda do fã .........»¦ •

CAPA:

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BUTH BOMAíf(Warner)

..''e-.xp e d'i-;e k te xPúndada em 1921 .--^ Pj-opriedadeda COMPANHIA EDITORA AME-RICANA. — Diretor-presidente.

Gratuliano Brito, tDiretor-secretário: R. Peixoto de

Alencar.Endereço: Rua Visconde de Maran-guape, 15 — Rio de Janeiro —Brasil. Telefones:

'—-Secretaria,

í?2-4447- Administração e PubUci-dade 22-2550. Portaria, 2á-5G02.Endereço telegráf ico: «Revista».Número avulso para todo^o terri-

. tório brasileiro, Cr$ 3,00. Assi-natura V Anual (52 números), Cr$

' 150 00. Semestral (26 números).Cri; 75.00. Registrada: Anual, Cr$180,00. Semestral. Cr$ 90 00. Es-itrangeiro: Anual.. Cr$ 280,00; Se-mêâtral, Cr$ 140,00. Número atra-4ado. Cr$ 3,50. Agentes .em todasias capitais e principais, cidades doBrasil. Representantes: — Esta-dos Uhi'di*a da América do Norte:Aguiar Mendonça, 19 West 44thStreet, New York City, N.Y. EmPortugal: Helena A. Lima, Ave-:'ilida

Fontes Pereira de Melo, d4,'29 Distrito, Lisboa. África Orien-

tal Portuguesa: D. Spanos. CaixaPostal .434; Lourenço Marques.Uruguai: Moratório & Cia., Cons-!tifuyénte, 1746, Montevidéu. Su-cursai na Argentina: «Inter-Pren-=a» Florida, 229, Buenos-Aires.Toda correspondência deve ser

enviada ao diretor-presidente.." Distribuição em S&o Paulo:A. Zambardino t- Rua Capitão.,; Salomão, 167

Correspondentes éhv Hollywood:THOMAS KEENE

-VIOLET KINNEYCorrespondente em Paris:

JEAN DÈLMABRedator-chefe da Publicidade:

Severino Lopes GuimarãesIMPORTANTE:

O preço desta revista é de Cr*4 00 em todo o Brasil. Não é per-mitlda á venda por quantia supe-fior à marcada na capa.

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7 de setembro. PetórLawf òrd: — -As pes-.soas que nascem nó diade hoje são multo só-<-ciávéis; de tempera-.,mento expansivo, fazemrelações com muita fà-

; cilidáde.-Contudo, o cfr-culo de seus amigos- In-timos é. muito restritó>São muito observadorese possuem muita Inçli-nação para a literatura.

PETER LAWFOÍÍD*-'mMuito sociável _

8 de setembro TrKáyFrancis, Ossa lllassen,

. Robert Stack: — De:. temperamento por de-

mais emotivo ( deve do-minar um poucp rnais

- seus sentimentos. Mui-tos ignoram o que pre- .tendem da vida ou atéque ponto vão seus in- v

. terêsses. Não deve ca-sar multo cedo. E' pre-ciso que esteja certa de -seus próprios sentimen-»-tos.v

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KAY FRANCISTemperamento emotivo

9 de setembro — Mar-garet Lindsay, AlecGuiness, Doris Day: —Gostam de executargrandes tarefas, mas a-borrecem as minúcias.Amantes da perfeição,levam-na ao extremo,não lhes importando oter de fazer duas oumais vezes o mesmotrabalho. Dão sempreo máximo de si própriosa tudo quanto se dedi-ca.

DORIS DAYAnuutte da perfeiçS*,

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Quer conhecer seu destino? Pois vejá:.p das-- e Btrêlas dò cinema; se * você nasceu ,em - ai^'güm destes dias, aplique-se este-.horóscopo,qúe tanto serve" para. hoVnens como ^lheres;; ¦'".- \y: :.'¦ v-x •¦'¦.'.'.< -'x ;x "

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KSSsüv-í

10 ^dê. ^setembro : ~^Luisa Horton, ChicoMarx, Kerit Smith: —^Aqueles que. nascemneste dia são dotadosde energia fora do co-mum. Têm espíritomuito., agudo e estãosempre alertas a quan-,tò se passa à sua vol-ta. -Possuidores de mui-' ta força de vontade, ja--mais .deixam a meioqualciuer coisa. que. én\-preenderáih.Xa/~—§«¥ - ¦m ?¦"-'

CHICO MAB3ÍFdTÇ» de vontado,.

X li '¦¦¦ de... setembrox -^-v

,'May' "Robson• :Sárfeara.'Hájê;^AnnéxShirléy:..- --- :

_)otádos ,$e .muito cri-térió^ muita noção deresponsabilidade, òum- .prèr& à; risca seus' de-

:.veí"es! ?$ x íiua palavra.. Põ'em; 'l&^.. dever acima

de tudo,,acima dos pró-prios interesses. Deve-rá procurar o lado es-piritual âas coisas pa-

, ra obter compensação. ;.

my. 'ANNE' %HIRLEYm:'¦'¦'% Muito;xcritério'.• .-'

il 12.'' de. ."'setembr<i • • —'• •.Paul; R^óbson, Henry

rSte^henspii; x John Ho-vdiàktV; ^':- Apreciam as:

^viagens, não como "me-yy'. ...ros :. viajantes. Gostam vL. dó permanecer -íilgum:-

tempo nos: lugares; pa1-- f.:. ra': conhecer melhor^;- A^.'¦ -.-; mántes das emoções, naT;.' ' da os aborrece tantox quanto o" monótono'.

^Cóm muita' diplomacia¦ poderá resolver certas

. quéàtõé s domésticas. •' ¦¦.: m^

JOHN HODIAK.vAprecia ás: viagens

13 xde. setembro ¦ ¦•—-Claudette Colbert: /—-Dc temperamento emb-tivoi tudo faz para nãotransparecê-lo. .Contu-do, aqueles que ,a çer-cam podem ler-llie hoíntimo.. Deve refletirmuito antes de. coiitrairmatrimônio. Leal eriiuito afetiva, dedica-se inteiramente; aqüêlésa quem ama. . ; ;."'¦ ' ' • • ,v'"-*" rW|;,V'xx'cLÀüDÉTae$r' COI>-;'"':BEttT- I;entiíxít«Whui..\

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DETRÁS DE UMA CÂMARA""SATAN&ZMUITA PRUDÊNCIA, SENHORES DIRETORES * OS FILMES SÔ-BRE DOENTES PROVOCAM VERDADEIRAS TRAGÉDIAS * ASESPANTOSAS REVELAÇÕES DA ACADEMIA DE MEDICINA DEPARIS* "SINFONIA PASTORAL" MOTIVOU A CEGUEIRA DEUMA CRIANÇA DE QUATORZE ANOS * QUE CONCLUSÃO

DEVEMOS TIRAR DESTES EXEMPLOS?

Reportagem de ALBERTO CONRADO

NAO

é fácil comentar isso com os produtores.Naturalmente que não. Isso porque, de uns temr ~-

pos para. cá,' temos de reconhecer que iodos os

temas, que sobre a medicina têm sido levados à tela,

obtiveram sucesso. Operações sensacionais c espectacula-

res. curas maravilhosas, frutos da ciência moderna,

com o auxílio dos aventais brancos e de muitos outros

fatores, como instrumentos niquelados; foram usados'com

êxito para emocionar e fazer vibrar o espectador. Oe-S^-. X-. ¦

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Quando o trabalho cinematográfico exige que o antor recorra a um psicólogo, nem sempre o mesmo oferece a orientação acertada e aconselhável.

ACENA MUDA — .(3-9-51 — Pág. 5

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MICHEIalaaB MOBOAN em «Sinfonia Pastoral»;'• No filme, a cegueira da estrela motivou

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BETTE DAVI8 em «Amarga Vitória»Tema sensível aos espíritos dos adolescentes

A CENA MTJtDA —6-9-51 — Pág. 6

vemos felicitar-nos por tudo isto? Felicitar especial-

t-.icnie os produtores que levam esses temas para o

cinema? Se apreciar-mos seriamente a questão do ponto

de vista instrutivo, temos de responder que sim. Porque

se demonstra que o público pode interessar-se cada vez

mais por. questões de grande importância. Além do ;

mais., existe outra razão que temos que por na mesa.

Geralmente estes filmes fazem-se sobre a base de uma

colaboração médica importante, tomando para exem-

pio o excelente grupo de especialistas que supervisiona-

ram "Na cova das serpentes", escolhidos entre grandes

autoridades da medicina americana. Médicos competén-

i;es vigiam quando se filma. E assim, cada cena é

de um realismo exato, tecnicamente falando. Porém

existe um ponto vital que não-se deve esquecer: a

influência que temas dessa natureza, sobretudo os ar-

"gumentos sensacionais, possuem sobre os adolescentes,,

cujo espírito 'em plena formação é particularmente sen-

síyel às emoções violentas. Estas emoções violentas

podem, com efeito, determinar "shocks" psicológicos

de conseqüências perigosas quando não gravíssimas.

Isto foi o que aconteceu em dois casos, um dramático

e outro, quase trágico, dos quais soubemos por inter-

médio de um boletim da., Academia de Medicina de

Paris. Estes dois casos ilustxarao.com maior clareza

dq que qualquer disertação sobre os perigos que cer-

tos filmes, com temas medicinais, encerram com rela-

ção a espectadores crianças e adolescentes. E estes dois

casos, recolhidos pela conhecida e autorisada institui-

ção francesa, foram minuciosamente analisados.

rofna do filme, Michelle 'Morgan. E' inútil dizer que

a garota curou-se. Mas ô aviso devia considerado.

QQUE MOTrVÕU "SINFONIA

PASTORAL"

Uma criança de quatorze anoí, saudável, bem desen-

volvida, alegre e muito vivaz, porém educada de uma

forma excessivamente rígida, foi ver, com umas ami-

gas, o filme "Sinfonia Pastoral". Vocês recordarão que

o' tema do filme era a história de uma garota cega

recolhida por um pastor de uma pequena povoação

e milagrosamente curada de sua cegueira por uma nova

operação. O pastor e o filho enamoram-se ao mesmo

tempo da cega. E ela, desorientada entre o reconheci-

mento que deve a quem a \ recolheu e o amor

mais natural que-sente peio rapaz, é levada a arrojar-

se às águas de um rio. A garota espectadora emocio-

nou-se visivelmente ao ver o filme. E em poucos dias

converteu-se numa criatura taciturna, sonhadora, triste

com ela mesma. E numa manhã a criança acordou

cega; não distinguia o dia da noite. Enlouquecidos,

os pais-a fizeram ver por especialistas... que acharamx-.l i

seu aparelho visual perfeitamente, intacto.

Consultou-se a um sicólogo, que diagnosticou uma

risteria por transtornos vasomotores, quer. dizer, por

transtornos da circulação -sangüínea nos centros cere-

brais. E o psicólogo deu a chave do mal: "shock"

psicológico que teve a garota, especialmente emotiva,

vendo o filme "Sinfonia Pastoral", foi o que tanto

bastou, para produzir uma reação física que se tra-

duz por transtornos imitativos dos que sofria a he-

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O SEGUNDO CASO ÉMAIS GRAVE /

Uma garota de dezessete anos, de vista delicada, por

desprendimento da retina, perdey a vista do olho di-

reito. Os mesmos sintomas ia sentindo no olho es-

querdo, o o médico consultado decidiu recorrer a ope-

ração a fim de salvar .a vista da paciente. A garota

chegou ao hospital cheia de confiança e esperava a

operação com fé. Vizinhas, do seu leito, sem. dar-se.

conta de que a enferma ouvia, uma noite falaram do

filme "A Venus Cega", interpretado por Viviane Rõ~

mance, que nessa época fazia sucesso nessa povoação.

O filme tratava da cegueira progressiva e inevitável de

tuna mulher jovem, que sofre um duplo desprendimento

da retina. Compreendendo, ao sair do hospital, que

já nio tem esperanças, a heroína decide suicidar-se.

A garota, na sua cama, escutava o relato do argumento

do filme. E é fácil de imaginar o que devia* passar

por sua alma nesses momentos.

Persuadida dç que também ela não tinha remédio,

escondeu um tubo de pastilhas de edalina e nessa noi-

te tomou uma por uma. Somente por um milagre pôde

ser salva. E poucas semanas depois foi operada c rea-

cionou esplendidamente, O filme, efetivamente, não ti-

nha mentido... O caso que apresentava era exato, do

ponto de vista médico. PoriÉpc a enferma não po-

deriã sabet que na medicina- nãa. existe o, absoluta c

que dois casos de enfermos semelhantes jamais evolucio-

nam da mesma maneira. O desprendimento da retina

podia, assim, ser incurável no filme e curar-se na rea-

lidade.

QUE CONCLUSÕES TIRARDESTES EXEMPLOS?

Primeiramente devemos recordar tudo o que ignora

uma recém operada: que na medicina nunca existem

dois casos idênticos. Sobretudo, num filme, não7 se

deve levar em consideração o que sente a heroína ou

o herói de um argumento considerado verdadeiro. O

^diagnóstico cinematográfico é o. mais inverossímil que

se pode dar. - X, V

Num filme os sintomas correspondem às necessida-

des do novelista: E tiremos disto tudo uma regra edu-

cativa absoluta: nunca enviemos para ver filmes deste

teor crianças ou adolescentes. Ante o desconhecimen-

to do filme que se oferece, o mais prudente é evitar o

espectáculo. As. reações que uma impressão como essa

podem causar nas emoções infantis, como também nas

juvenis, são perigosas.

Não é para crer, então, que o cinema, possa tratar

impunemente de qualquer tema de medicina. A regra.

apoiada pelas comprovações que acabamos de dar, de-

veria levar os produtores à prudência.

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As curas maravilhosas da ciência têm sido levianamente exageradas no cine ma, dando margem a que. espíritos menos prevenidos sejam levados a crerem reabilitações de certos casos perdidos.

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O filme «Na cova das serpentes» foi supervisionado por autoridadesamericanas no campo da psiquiatria, mas nem por isso deixou

de ser falho, em certos pontos, vergando-se à vontade da história.

O caso do filme «Belinda» é um dos poucos louváveis no tratamento detemas da perda de sentidos. A extraordinária direc&o de Negulesco pos-sibllita ao espectador a certeza da integração moral do enfermo n»

sociedade.

À CENA MUDA — 6-9-51 — Pág. 7

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O gênero-documentário tomou conta do cinema moderno.

MILAGRES DA TÉCNICA

OS ESTÚDIOS SAEM À RUA

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Homens e máquinas instalam-se nos mais distantes lugares.

A CENA MUDA — 6-9-51 — Pág. 8

Não faz muito tempo, oespectador, ao ver os fil-mes nascidos em Hollywood,observava que os cenáriosartificiais tirava • cinqüentapor cento da "impressão"que o filme deveria exercersobre a massa de assistentes.

Notadamente nos filmesae aventuras passados • naÁfrica,- os técnicos america-nos fizeram construir nosarredores de Beverly Hillspequenas parcelas de flores-tas, com- árvores estranhas,piscinas disfarçadas em la-gos, casas primitivas, prédiosde dois andares que a lenteaumentaria mais tarde e ou-tros acessórios que estamos

Dè LEON ELIACHAR

habituados a ver nos filmesda série "Tarzam". A cama-ra basta recolher as ima-gens, o laboratório e a salade cortes se encarrega doresto, encaixando hàbilmen-te algumas cenas originaisde documentários ou de àl-gum filme feito "in loco". Ofilme era projetado e a maio-ria aceitava como verdadei-ro o panorama da história.Acontece porém, e talvez te-nha contribuido para isso orealismo do cinema europeude após-guerra, que gradati-vãmente o espectador me-nos observador identificavacerta passagem da florestaem inúmeros filmes e caçoa-

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Muitas vezes, centenas de homens residem nos áridos desertos, por semanas a fio — até oue termine a filmagem.

va do corpulento JhonnyWeismuller que andava umavolta por detrás do "set" etornava a passar pelo mes-mo lugar uma porção de vê-zes. E o fato despertava aatenção de todos já incré-dulos ante o perigo de umaqueda do precipício ou em-boscada preparada pela tri-bu de silvículas. última-mente, Hollywood tem pre-ferido imprimir uma maiordose de autenticidade aoslocais onde se desenrola aação, indo com toda suacomplexa maquinaria ondefôr preciso. Para esse fim,companhia como a MGM,não poupou esforços^para fil-mar no mesmo local da his-tória de "As minas do ReiSalomão", submetendo a téc-nicos, atores, diretores e de-mais colaboradores a umtrabalho árduo em plenaÁfrica. "Rosa Negra", foiigualmente focalizada, naItália e o mesmo se deu com

o Guerreiro .das Filipinas",tendo a 20th Century Foxdeslocado grande parte desua gente e material paraaquele ponto no Pacífico.O trabalho é dobrado e asdespesas também, mas con-tudo se obtém um resultadode palpitante emoção e ve-racidade. Enormes cami-nhões, pesadíssimas câme-ras, refletores, cabos de aço,complicadíssimos e delica-dos aparelhos de som, etc.,transitam pelas ruas e ave-nidas de todos os Estados U-nidos, Tóquio, Paris, Lon-dres, enfim em qualquerponto que o argumento pre-cisar. Dessa forma são ver-dadeiros estúdios ambulan-tes que se mobilizam comoum exército armado até osdentes para dar batalha aosseus rivais do celulóide. Hol-lywood, dando-nos esses do-cumentais e filmes históricosou simplesmente de ficção,com o tom de reportagem

ou de crônica descritiva,convence muito mais do quequalquer grandioso cenárioque a fantasia de um CecilB. de Mille pudesse criar.Deixa a cidade do cinema

de ser a cidade cartão paraconverter-se numa espéciede redação de um jornal,com enviados especiais portodos os lugares onde se de-senrola a ação da história.

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Blilhares de «extras» enfrentam as intempéries do sol e da chuva. Osprodutores gastam fortunas.

A CENA MUDA — 6-9-51 — Pág. 9

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ARACI DE ALMEIDA

[SAINT-CLAIR LOPESSAINT-CLAIR

DA CUNHA LOPES nasceu a 6 de dezembro de 1906 e™ **'

genho de Dentro no Rio de Janeiro. Aos 22 anos era detentor de quatrofítulos: de advogado, de doutor em filosofia, de 2» tenente da Reserva do

Exército e de contador". Hoje, é capitão. Em 1930, casando-se com D. Judith daSilva Lopes, foi trabalhar na Cia. Aliança da Bahia,- da qual após dez meses,saiu para o Rádio. Em 1932 estreou ao microfone no programa de Renato Murce,"Horas do Outro Mundo", da extinta Rádio Phillips, ao disputar o concurso delocutor cuia votação era popular. Depois apresentou na ex-Radio Educadora Un-sinal Programa". Oito meses depois passou a ser somente speaker dessa emissora.Em 1039 ingressou na Rádio Nacional como locutor e radio-ator, fazendo agoradoze anos que trabalha nessa emissora. Na PRE-8 escreveu dez novelas,foi responsável pelo

"Teatro em Casa", animador dos programas Serenata , pro-duziu programas como "Sonho de Valsa", "Os grandes .amores da História tan-tasias" "Alvorada de Ritmos" e outros. Desde 1938 vive a figura de O som-bra" Nesse ano foi contemplado num testamento de uma sua ouvinte. Foi dele-eado ao I Congresso Brasileiro de Rádio; chefe da delegação brasileira a Con-ferência Interamericana de Radiodifusão, em Buenos Aires e outros condaves in-ternacionais. Mantém escritório de advogado no 9» andar do Edifício de A Noite .

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TWTASCEU na rua Guilhermina, em Encantado, subúrbio carioca, num dia 19

W de julho. Aos 15 anos ingressou na Rádio Educadora, hoje Tamoio. Seu

primeiro ordenado foi" de titfnta cruzeiros. Firmou seu primeiro contrato na

Cruzeiro do Sul. Nessa ocasião fêz sua -primeira gravação na Columbia que foi

o samba de Noel Rosa "Sorriso de Criança". Depois ingressou nos programas"Horas do outro Mundo", de Renato Murce e em seguida para.o

"Programa Case",

na antiga Phillips, onde fêz dupla com Silvio Caldas. Gravou na Victor o samba"Triste Cuica", e, em fase do sucesso, continuou gravando, atingindo seu auge^com

o samba "Ai, 'ai. meu Deus", seu recorde de vendas até hoje. Ingressou então na

Mayrink Veiga tendo passado depois para a Rádio Ipanema e em seguida para a

Rádio Tupi, onde se mantém atualmente. Saindo da G-3 atuou por quase

todos os prefixos cariocas voltando finalmente para a emissora^líder associada.

Figurou" em alguns filmes nacionais e realizou diversas excursões pelo interior

do pais Araci possui uma propriedade em Encantado, onde reside, e uma grande

coleção de antigüidades na qual empregou uma fortuna. Pretende seguu: cantando

durante vários anos.

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OLIVINHA CARVALHO

A cantora, hoje exclusiva da Nacional, chama-se na realidade Olivia Carva-

iho e nasceu a 30 de março de 1930, nesta capital. Começou a cantar aos

cinco anos no programa "Heraldo Português" na Rádio Cajuti (hoje Vera

Cruz). Ganhava 20 mil réis por programa. Depois transferiu-se para .a Rádto

Transmissora (hoje Rádio Globo) indo depois para S. Paulo para trabalhar no

Teatro Boa Vista e na Rádio Kosmos. Voltando para o Rio foi trabalhar na

Rádio Ipanema (hoje Mauá). Nesse tempo Olivinha contava somente nove anos.

Foi convidada para gravar na Columbia os fados "Folha ao Vento" e "Evocação

obtendo sucesso. Aos 10 anos Walter Pinto contratou-a para sua companhia ae

revistas tendo aparecido ao lado da artista Araci Cortês e Oscarito. Saiu do

elenco por ordem do juiz de menores. Depois foi contratada para fazer uma

temporada com Beatriz Costa e Anjos do Inferno. Em 1941 realizou uma ex-

cursão pelo interior do Brasil ,com Delorges- Caminha. De volta ao Rio foi coc-

tratada para o programa "Horas Portuguesas", . na Rádio Guanabara. No cinems

fêz o filme "Pif-Paf", do incrível Luís'.^de "Barros e em 1947 apareceu ao lado

de Cláudio Nonelli em "Esta é Fina", "Fogo'na Cangica" e "Eu Quero é Mo-

vimento". Atualmente Olivinha é contratada da Rádio Nacional onde canta stüs

fadinhos* Nao pensa casar-se, .pois se o. fizer deixará sua carreira artística.

A CENA..MUDA — 6=9-51. — Pág. 10

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Fachado do cinema «Fine Arts», onde foi exibido o filme «Um Lugar ao Sol».

PREMIÉRE EM HOLLYWOODUM ACONTECIMENTO MARCANTE A ESTRÉIA DE "UM LU-GAR AO SOL" * CELEBRIDADES DA TELA COMPARECERAM

AO "FINE ARTS" PARA A NOITE DE GALA -

Reportagem de THCMAS KEENE * (Exclusiva para "A CENA")A noite de 14 de agosto marcou um No cinema "Fine Arts", de Hollywood,

acontecimento realmente significativo foi estreiada a produção da Paramountna história do cinema norte-americano. intitulada "UM LUGAR AO SOL" (A

Place in the.Sun), produzida e dirigidapor George Stevens, recebendo uma es-trondosa aclamação por parte do públi-rco e da crítica da Meca do Cinema.Charles Chaplin considerou-a "o maiorfilme que Hollywood já fêz até hoje!",e os estúdios da Paramount têm em"Um lugar ao Sol", o maior triunfo datemporada, que conta ainda com filmesimportantes, como "A Montanha dos 7Abutres", "Red Mountain", e muitos ou-

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A CENA MUDA — 6-9-51 — Pág. U

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PREMILRE EM HOLLYWOOD

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tros. O filme já está escolhido para adisputa na Academia de Artes e Ciências(jinematográfícas. A história é baseadatm "An American Tragedy" (já. visto nocinema em 1931, com Sylvia Sidney,Phillips Holmes e Francês Dee) de Theo-oore ureiser e tem no elenco, Montgo-mery Clift, Elizabeth Taylor e SheleyVmoers, que vivem o triângulo drama-tico, cujo "climax" comove e emociona.À "première" de "Um lugar ao Sol", es-tiveram presentes' famosas personalida-des do mundo cinematográfico, "yan-kee", como Lucille Bali, Edward Arnold,David Briàn, Valentina Cortese, SteveCochran, Ban Dailey, Arlene Dahi, Elea-nor Powell, Norma Shearer, Irene Dun-ne, Anna May Wong, Bob Hope e muitosoutros. Nas fotos, apresentamos algunsflagrantes da memorável noite de gala,onde vemos as figuras mais destacadasdo mundo cinematográfico norte-ame-ricano.

Produtor Don Hartman, Shelley Winters eFarley Granger.

Jane Russell, sempre provocante.

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O casal Alexis Smith — Graig Stevens

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A CENA MUDA — 6-9-51 — Pág. 12

O casal Jean Simmons-Stewart Granger Ann Sheridan e Steve Hannagan

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A CENA MUDA •— 6-9-51 — Pág. 13

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APESAR de ter trabalhado durante longo tempo com os gêmeos *™***'nik, no «set» de «Mr. Belvedere Bio ws His Whistle», Joanne Dru, nuncaconseguiu diferencá-los, confundindo sempre Ludwig com William, ou

vice-versa, tal a semelhança de ambos.

«TOKYO FIL.E 22», está sendo filmada pela R.K.O., no Japão mesmo.Para lá se transferiram todos os técnicos, diretores e artistas. Na fotoacima, vemos Florence Marly, a estrela do filme, quando repousava das

filmagens/em companhia do galã Robert Peyton.J ' ¦ .

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PATRÍCIA DAINTON,a lourinha que aqui ve-mos, foi eleita «MissImprensa» de 1950, pe-los jornalistas londri-nos. Graças a este títu-Io. Patrícia recebeu umconvite para ser a es-trêla de «The Dancing

Years»'.

Teve lugarrecentemente,em Londres,a «première»

-de «Happygo Lovely»,uma novaprodução in-glêsa em tec-nicolor. Da-vid N i v e n ,Vera-Ellen eCésar Rome-ro, as princi-pais intérprè-tes, estavampresentes eforam viva-mente aplau-didos. DianeHart, umanova estréia,inglesa, teveno citado fil-me uma des-tacada atua-

ção, colocando - se com este seu tra-balho entre as mais promissoras es-trêlas do futuro. Como convidados es-tiveram presentes, além de outros, Mi-chael Domson e Dulcie Gray, Mai Zetter-ling, Paul Dufins, Patrícia Dainton,Kathleen Byron, Sandra Dome (que tevetpmbfm importante papel no filme), DoisMaxwell, Guy Middleton, Joan Dowling,Verônica Hurst e Claude Parell. • «Lau-ghter in Paradise», uma recém terminadaprodução anglo-italiana,, está sendo dou-blada em três idiomas, francês, italianoe alemão. Audrey Hepburn, uma inte-ressante morena, é a estrela.

OUTRA

"cura pela água" dá um excelenteargumento para riso no filme "Here Co-mes The Groom", quando a loura e es-

cultural Alexis Smith, agora trabalhando pelaprimeira vez numa comédia, tendo sido esco-lhida para "estrela" de Bing Crosby pela Pa-ramount, interpreta o papel de uma jovemcorretíssima, da melhor sociedade, que Bing pro-cura humanizar num plano para conquistar JaneWyman roubando-a de Franchot Tone. Em umadas cenas Alexis se v êencrahcada por uma '

mangueira de regar jardins e fica realmente aimagem da comicidade pingando água da cabeçaaos pés, muito diferente do que em geral apa-rece, uma elegante c digna jovem dá sociedademais seleta.* Na região do Oeste e atirandoatravés dos seus desertos como os melhores,,encontramos John Payne, protagonista do tecni-color de Pine-Thomas "Legião dos Desespera-dos" (High Venture), no qual trabalham tam-bém Dennis 0'Keefe e Arleen Whelan. Além dáshabituais cavalgadas e lutas, o filme possui umângulo novo, pois lohn é um convicto foragidoque chefia um bando de homens fora da leideterminados a se apoderar de um trem queviajava para o Oeste, transportando religiososque vinham colonizar a região no ano de 1860,assaltando-o criminosamente. O musculoso John,enfrenta Dennis 0'Keefe, o não menos forçudopastor do rebanho de religiosos, que viajam sobsua proteção. E dá-se uma batalha real entreesses dois atletas que certamente manterá inte-ressados os fãs que apreciam esse gênero leemoções. Com a nossa câmara apanhamos uma

pose do "vilão" John Payne, enquanto descan-sava dos seus árduos trabalhos nesse filme que,certamente, fará sucesso entre os seus fãs. *IRWIN SHAW vai escrever a dramatização dofilme "I WantYou'-', produçãodo. veterano Sá-muel Goldwyn,que terá -_.' DanaAndrews e Far-ley Granger nospapei 's

princi-pais. A históriabaseia-se ha mo-bilização militar,sob 0 '"'

ponto divista da famílianorte - anierica-na, e no . recru-lamento dos jo-vens que já ser-viram nas filei-ras, na SegundaGuerra Mundial.• DOUGLASSPENCER. • o tf efoi "substituto"de Fred MacMur-ray e de Ray Mil-land, foi escolhi-do agora por Ho-ward Hawks paraum dos princi-pais papéis de

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ESTA apreensiva senhorafumando nervosamente sobum chapéu de p enas, enada mais, nada menos doque Bette Davis. Bette quediz sentir-se bem feliz, comseu marido Gary Merril,adotou recentemente «mamenina para fazer compa-nhia à siía filinha, frutode seu matrimônio anterior

A CENA MUDA — 6-9-51 — Pág. 14

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ml fidelidade dos produ-/^m tores portugueses aos

temas vinpadairtente na-cionais foi, e certamente

continuará a ser, regra dentro^da indústria nacional do filme.Duas ou três exceções que se

podem apontar saidas dos es-túdios lisboetas, não fazemmais do que confirmar a re-gra, confirmando, também, como seu insucesso, a razão dosprodutores c realizadores quetêm escolhido os ambientes dosseus filmes nas atividades enas paisagens, e tecido os seusargumentos e conflitos em queos temas universais do amor,do ridiculo, da comédia e dodrama são interpretados à luzdo sentimento português. Lis-boa, capital garrida dum paiscolonial, nascida .do desenvol-vimento dum burgo de gentede mar, depois da conquistados serracenos que dominavama Península Ibérica, conserva,ainda, depois de séculos devida cristã, os vestígios pilo-rescos de eras remotíssimas,lado a lado com a atividaderuidosa duma cidade moderna.O seu porto de mar, ponto deescala de tantas carreiras delongo curso, onde diariamenteentram e saem os grandes pa-guetes que demandam o Orien-te e as Américas, vê .tambémtodos os anos partirem e chegaros característicos lugres dospescadores de bacalhau que vãoà dura faina da Terra Nova;e abriga ainda lado a lado, osfragateiros que descem nosseus típicos barcos, desde oRibatejo até à capital, carre-

gados de frutas, de novidades,de cortiça ou de vinhos; ospescadores ribeirinhos; o pes-soai dos estaleiros e oficinas;as "varinas", típicas vendedo-ras de peixe, que enchem océu de Lisboa com os seus pre-gões musicais. Alfama, com assuas ruas e recantos pitorescosde mais de cinco séculos, Ma-dragoa e Alcântara são bairrosdo porto de Lisboa que jà vi-ram as câmaras de filmar em

películas portuguesas, cuja açãose localizava,, no todo ou em

PORIUGALparte, de volta do porto deLisboa. "O Cais do Sodré", his-tória de estivadores e pesca-dores numa taberna do porto;"Heróis do Mar", gisada àVolta dos bacalhoeiros e das,suas campanhas, linha a en-quadrar grande parte da suaação à fotogenia de Lisboa, quese debruça sobre o seu rio.O. pitoresco das festas popula-rés de Santo Antônio, São Joãoe São Pedro, a graça das cos-tureirinhas e as aventuras deestudantes, o ambiente castiçodos "retiros fora de portas"(pequenos restaurantes nçts hor-las dos arrabaldes) eram abase de "A Canção de Lisboa",o primeiro filme sonoro inte-gralmente realizado em Portu-gal, e serviram também defundo para muitos outros -fil-mes, entre os quais "Cantiga

da Rua" e "Fado", nalgumas¦das principais cenas.

Numa série de comédias emque o grande ator Antônio Sit-va deixou outras tantas figu-ras inesquecíveis, "O Costa \/oCastelo", "O Leão da Estrela","A Menina da Rádio", "O Gran-de Elias", a Lisboa burguesanas suas lulas, nas suas gran-dezas, nos seus ridículos, nassuas disputas de familia sur-preendida através de palacetesde lojas, de ruas e de bairroí;como esse do Castelo, erguidosobre a parte central da cidadeém Socalcos, que evocam irre-sistivelmente jardins suspensos.Aro meio do bulicio duns gran-des armazéns no centro da ci-dade decorria a história de"O Pai Tirano". As avenluiusdos protagonistas desta, come-dia, em que o cinema portu-guês atingiu uma naturalidadee uma facilidade de narrativaassinalâvel, faziàm-nos acom-panhar a vida da empregada debalcão duma perfumaria, asintrigas duma pensão familiarsituada em Santa Catarina, nomeio de panoramas desium-brantes, e ainda as aventuras

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dum engraçado grupo de ama-dores dramáticos, dispostos aconquistar a felicidade amo-

,rosa aum dos sevs rompo-nentes.

Em "O Pátio das Cantigas',novamente a gente pobre, massã e alegre dos vendedores, dospequenos negociantes, deixavaretalhos da sua vida, por en-.ire a agitação dos mercados,a jovialidade

'dos arraiais, dascantigas e das marchas popu-lares.

Outra vez em "Os Vizinhosdo Rez-do-Chão" a rua bur-guesa, com o homem do talhoe o caixeiro da mercearia a na-morarem a criada; o prédio deandares com a vizinha de bai-xo a querer arranjar casamentocom o vizinho de cima, que êrico, enquanto a pequena andaapaixonada por outro, que nãoè bom partido; novament?. oburguês de Lisboa, com o seugrande coração e os seus cô-micos orgulhos, com as' suasgrandezas e fraquezas, consti-tuia o núcleo dum filme quedecorria integralmente no cc-nário maravilhoso e rico deLisboa. Finalmente, a "Revo-

lução de Maio", história poi'-tica romanceada, em que senarrava o arranco militar queimplantou sobre a desordema paz e a saúde governativacom que o atual regime temconduzido os destitt*o$ de Por-lugal, lá tinha, como não po-dia deixar de ser, Lisboa, enalgumas das mais belas e en-lernecedoras imagens que ò ci-nema lhe descobriu. E ai con-tinua Lisboa dos mil recantosinéditos e fotogênicos, fonteinesgotável de temas, de moli-vos, de ambientes, com as suasescadarias, os seus jardins ai-candorados sobre o rio, as suascolinas cobertas de casario gar-rido, a sua gente risonha, sen-timental, trabalhadora, húma-na-no mais consolador sentido,tudo cenário e personagens dosfuturos filmes para que o ci-nema português continua a ira.-balhar.

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A VIDA COMEÇA AOS 100 ANOS - Assim pensa Phillipa Gomez, que coma idade de 101, foi contratada para trabalhar em Hollywood. Na fotoPhillipa aparece ao lado de Humphrey Bogart e Lauren Baccal, quando

de sua estréia no cinema. Outros filmes virão, em que ela atuará.

"The Thing", produção Winches-ter para a RKO. Spencer será umadas figuras novas dessa pelicula,no papel de um jornalista com umahistória sensacional sobre o PóloNorte. * A MAIS RECENTE^qui-sição da RKO, para sua revistamusical em tecnicolor, "Two Ti-ckets to Broadway", é a orquestrade Bob Crosby — irmão de BingCrosby — que aparecerá no filmecomo Bob Crosby mesmo, ao ladode vários artistas famosas, taiscomo Tony Martin, Eddie Bracken,Ann Miller, Janet Leigh, Gloria deHaVen e outros. * JOAN FÓN-TINE, Ray Milland e TherezaWright, são os nomes que com-põem o famoso trio de "Something

to live for", um drama vigoroso,dirigido por George Stevens. * iDALUPINO será a estrela da pro.vimafita da Filmakers para a RKO —"Day Without End", que se ba-seia em "The Man", obra teatralde grande sucesso, do autor MelDinelli. "Dav Without End", a ser

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BIANCA DORIA e PIERANGELI(Domani é um altro gíorno)

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FOSCO GIACHETTI(I falsarí)

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WALTER CHIABI(E' 1'amor che mi rovina)

produzida' por Collier Young, temcomo produtor associado Mel Di-nelli, autor do argumento originalem que se baseia o filme. Dinelliescreveu também a versão cinema-tográfica da mesma, sob o refe-rido título "Day Without End".O diretor ainda não foi designado.

LOUIS JOUVET faleceu emParis'. Do famoso comediantee ator dramático, a Art-Filmstem, para apresentação próxi-ma em todo o Brasil, um dosseus últimos trabalhos e tam-bém um dos melhores' a co-média musical «Loucura deuma época» (Lady Paname),cujo argumento se reporta àEra do Jazz, portanto, por vol-ta de 1925, e Suzy Delair, ro-bustamente sapeca, vive a prin-cipal figura feminina.

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A CENA MUDA — 6-9-51 — Pág. 15

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A MORENA DOS OLHOS AZUIS

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que se observa1 atual-mente dentro do pano-rama do cinema br asi-

leiro é que, à proporção queo mesmo se vai dèsenvol-vendo, maior é o número deestrelas que vão surgindo, oque tem contribuído bastantepara o incremento do nossofirmamento, que já conta-som bonitas e talentosas es-trêlas cinematográficas, quepodem representar condig-namente o nosso país no es-trangeiro, como se verificou ;com a atriz Tônia Carrero,que tão bem representou oBrasil no festival de PuntaDel Este, no Uruguai, ondefoi a estrela mais fotografa-da. Iguais a ela existem mui-tas outras como, por exem-pio, Ilka Sòáres, que é umadigna representante da séti-ma arte no Brasil. Come-çando a filmar ainda muitomoça — 19 anos apenas —hoje é uma atriz cinemato-gráfica consagrada, possuin-do - uma enorme legião defãs, que não lhe têm rega-teado aplausos em suas apa-rições na tela. Morena, deolhos azuis, desde logo con-quistou a admiração de seusfãs, quer pelo seu talentocomo pelas suas qualidadesfísicas, que, diga-se de pas-sagem, são inúmeras, porque,além de ser dona de ura bo-nito rosto e um belo corpo,seus cabelos são de uma bè-|eza sem par.- sem contarsuas pernas, que são de cau-sar inveja a muita gente" ."boa".".'.;, E ':'y

yy-/"-Sua, entrada no ^ cinema

deu-se pór intermédio dâempresária Use Elkins, quea descobriu através de umconcurso para a escolha deMiss Distrito . Federal, parti-cipando de um teste em com-panhia de Vera. Nunes e Ma-rina Cunha, hoje também et-trêlas cinematográficas, sen-do a escolhida para desempenhar o principal papel de"Iracema", baseado no ro-mance do escritor brasileira.José de Alencar, que a Nova

Ilka Soares não despresá umapraia, quando encontra tempo en-

tre uma filmagem e outra.

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Terra iria produzir, sob a di-reção de Vitorio Cardinalli,que se afastou da direção,sendo a mesma entregue aGino Talamo, que terminouo filme. No elenco, apare-ciam nos papéis mais desta-cados Mário Brasini, LuísTito e Carlos Machado. Emseguida, -rodou também paraa Nova Terra, "Echarpe deSeda", que Gino Talamo di-rigiu com Olga Latour, Ale-xandre Cario e Jackson d»:Souza.

Sua terceira película foi"Katucha", baseada no ro-mance do escritor BenjaminConstalat, onde aparecia aolado de José Lewgoy e Mil-ton Carneiro, dirigidos porPaulo Machado, antigo assis-tente de direção dos estúdiosda Atlântida e hoje ura dosdiretores da Flama, e produ-zida pelo diretor ,de fotogra-fia George Dusek, fazendomais tarde "Maior Que oÓdio", da Atlântida, tendonos principais papéis Ansel-mo Duarte, José Lewgoy eJorge Dória, celulóide aindainédito entre nós. Atual-mente, Ilka Soares filmavanos estúdios da Flama "So-nho de Outono", que JoséCarlos Burle dirigia e ondeapareci a "ao lado de JardelJercólis Filho, tendo sidointerrompidas as filmagens,para que o argumento fosse

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Japir, seu cachorrinho de estimação, também pretende ser artista de cinema. Ilka lhe dá as primeiras lições.

modificado pelo cenaristaAlinor de Azevedo e refil-raado, o que não mais se ve-rificará' por .ter a Flama de-sistido de rodá-lo. Ilka tam-bém fará uma oútrá películana Atlântida com ó mesmoelenco de "Maior Que oÓdio". 77;

A estrela de "Echarpe deSeda", que foi educada numcolégio* de freiras e nasceu

em 21 de Junho de 1932, nofamoso bairro de Vila Isabel,berço do inesquecível NoelRosa, cantou durante algunsmeses .na "boite" Monte Car-lo, além de ter recebido umconvite dâ atriz Bibi Fer-reira para trabalhar na* re-vista "Escândalos de 1950",havendo' participado de ai-guns ensaios, só não che-gando a estrear em virtude• *

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aO repouio é um dos fatores essenciais pai» a sucesso artístico — diz Ilka. Ela tem toda racKe.

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da família ser contrária asua atuação no, teatro. Ilkatambém teve oportunidade defazer um teste para a VeraCruz, a convite do ator Abi-lio Pereira de Almeida. Masdeixemos que a própria ilkadê a sua opinião sobre os di-versos problemas que avas-saiam o cinema brasileiro.

Antes, porém, queremosque nos conte como conhc-ceu seu noivo.

— Foi o seguinte: êle re-sidia no quarto andar domesmo prédio onde eu moroe um dia, achando-se à ja-nela, em companhia de umamigo, foi visto pela mi-nha irmã, que me chamoupara que eu os visse. Olheie Miro, meu atual noivo,mexeu comigo. Pus, então,um espelho, para que pu-desse olhá-los sem que mevissem.* Percebendo que eu oestava observando pelo mes-mo, começou a fazer care-tas. Dali era diante passoua telefonar para meu apar-tamento e eu sempre pedin-do para que não telefonassemais, até que consenti emdar uma volta pela praia.Resultado: passei a dar umavolta todos os dias... O res-tQ vocês já sabem.

O que mais se destaca nabeleza de Ilka Soares •— este

i também é o seu nome ver-dadeiro — são, sem dúvida

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A MORENA DOS OLHOS AZUIS

Durante sua recente estada nesta ca^

pitai, o juiz Justin Miller; Presidente daAssociação Nacional de Rádio dos Esta-dos Unidos, foi entrevistado por Àl Neto,durante o programa de Luís Jatobá.

Apresentaram-se na televisão cariocaos cartazes internacionais Pedro dè Cor-dova, o maior bailarino hispano-flamen-go da atualidade, e a criadora de «Feul-les Mortes», Dany Dauberson.

Foi concedido a Televisão Tupi .o di-reito de transmitir do Hipódromo da Gá-vea quando lhe aprouver fazê-lo.

HOJE: — 10 às 12 — Imagem de Pro-va _ 17 às 18,20 — Programação infan-tií organizada por Francisco Sales, com.Filmes e Estúdio. Desenhos. Teatro deBonecos do professor Belah. i Luta Li-vre num programa especial da TV ame-ricana — Du Mont Network. Escolinhado Barulho com Cole, Badu, Pato Preto,Ita West e atrações — 20,30 — Aprendaa sintonizar. Programa de divulgaçãotécnica da TV, com o eng. Luís Malhei-ros — 20.45 — Filme — 20,55 — BalletTV, com o corpo de baile do video emcoreografia de Juliana Yanakiewã —

2it05 — Filme — 21,25 — Calouros emdesfile, oferta da Toddy, com Ari Bar-roso, Sônia Ketter e Augusto Anibal —

21,55 — Filme — 22,00 — Programa deDeny Dauberson. — 22,20 — Telejornal.Produção e narração de Luís Jatobá eescritório de Almeida Rego. .Oferta daBrahma — 22,35 — Programa de domin-go e Encerramento'.

DOMINGO: — 14,45 — Filmes — 15,00— Tarde desportiva com a transmissãodiretamente do Maracanã, do jogo peloCampeonato Cario -de -Football, Flamengox Botafogo. Oferta da Atlantic e RCAVictor — 20,30 — Programa em filmes..Documentário. Longa metragem: «Nósos garotos», com Louise Easnelti e Gil-berto Gil — Encerramento.

alguma, os seus olhos azuis.Além de contribuírem parao seu encanto, eles mudamde côr, dando-lhe um toquemais sedutor. Assim é que,quando estão na claridade,ficam verdes, e quando se'acham na obscuridade, sãoazuis, que é a côr-naturaldos mesmos. Por aí vocêspodem ver que a graciosaestrela do cinema nacional,além de favorecida pela na-tureza, ofertando-lhe doislindos olhos, ainda conta com

(Cont. da pág.anterior)

mais esse predicado pararealçar-lhe a beleza.*

Que acha do InstitutoNacional de Cinema?

Acho que é uma medi-da digna de todos os elo-

gios, porque irá favorecergrandemente o cinema na-cional, que passará a contarcom um órgão capaz de sa-nar todas as dificuldades porque atravessa. Apenas umacoisa estranhei na fundaçãodo Instituto. E' que não es-tão cogitando de uma escola

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de cinema. Alberto Cavai-canti disse que nós não po-demos perder mais tempo eque os futuros técnicos bra-»sileiros aprenderão na práti-1ca com os estrangeiros. Mas,e os artistas?

Qual foi a maior enio-ção de sua vida artística?

Eu ainda não senti essaemoção. Creio que só a ;sui-tirei quando os nosso? íiilmes começarem à entrar em,grande escala nos países cs-"trangeiros e quando de suasestréias, nós, artistas, parti-,ciparmos das mesmas, oomo

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ADEMILDE FONSECA"«Choro» na televisão-x

Ilka Soares reside em "Co-

pacabana, em companhia desua mãe, num luxuoso a-partamento, enquanto a-guarda o casamento que se

realizará breve.

1 Cavale;1 na ex

Cavalcanti pretendia fazerexibição de "Caiçara",

IK, Festival de Cannes, man-

dando os artistas até' lá. Áí

é que eu poderei sentir a mi-

nha maior emoção. -__.. E' contra a vinda de

técnicos estrangeiros ao Bra-sil?

_ Não, desde que os nos-

sos sejam também aprovei-

lados. ÈÍes ,só poderão ser

úteis ao Brasil, porque vão

ias 1 forjar novos técnicos para otli-lnosso cinema, ensinando osmo1!a trabalhar. Mas é preciso

que sejam realmente técni-cos e não aventureiros. Estessó poderão ser prejudiciaisao nosso cinema...

Que acha dia aproxima-ção de Alberto Cavalcantidos produtores cinematográ-ficos brasileiros?

— Dê grande valor para ocinema nacional, pois o agru-pamento de todos será deuma utilidade inestimávelpara o-cinema indígena, for-falecendo, ainda mais, o mo-vimento que se faz para con-

seguir a estabilização da nos-sa indústria, que há muitovem sendo esperada por to-dos os brasileiros. ¦';;.

Que ajc3ia-ílo panorama,do cinema brasileiro? "imm

Muito bom, porque estáprogredindo cada vez mais,conseguindo receitas cíe bi-lheteria bem aceitáveis, quedemonstram nitidamente- ointeresse que os nossos fil-mes têm despertado junto aopúblico brasileiro.

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llka mostra-se entusiasmada quando re-lembra como conheceu seu noivo. —

(Vide texto)

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Prosseguindo na enumeração dos es-pecialistas necessários à televisão ameri-cana, eis aqui mais alguns:

ELETRICISTAS. A rede elétrica de umaestação de televisão é das mais comple-xas, e exige numerosos e competentes pro-fissionais para mantê-la em ordem.

EMPRESÁRIOS. Em televisão, os em-presários são aqueles que realizam en-trevistas e selecionam os atores e intér-pretes que deverão tomar parte nos di-ferentes «shows». O empresário devetambém fazer a distribuição dos intér-pretes de acordo com as exigências dosprogramadores e produtores.'" ESCRITORES. A televisão usa virtual-mente- todos os tipos de escritores: es-critores dramáticos, que se encarregamde preparar «scripts"; escritores espe-cializados em anúncios e publicidade emgeral; novelistas; e até escritores técni-cos, encarregados de escrever tipos espe-ciais de programas ou de anúncios comer-ciais. E' fora de dúvida que os escritoresconstituem a classe de. que mais neces-sita a televisão, individualmente falando.

O Departamento de óperas por Tele-visão, da National Broadcasting Company,já está oferecendo espetáculos regularcs,sob a direção de Peter Herman Adler.As óperas são apresentadas em inglês,em adaptações especiais de uma horaexata de duração. ¦ . •

Adler é um músico tcheco, que se acharadicado nos Estados Unidos desde 1939.Inicialmente, dirigiu companhias de óperaitincrantes, viajando por quase todo oterritório norte-americano. Posteriormen-te, regeu a Orquestra Filarmônica-Sinfô-rica, da cidade de Nova York. -

A NBC contratou Adler para fazer ex-periências com a música clássica por te-levisão, especialmente óp?ras.,Finalmente,no passado mês de agosto, foi inauguradoo Departamento de óperas, confiado à di-r*eção artística de Adler.

Entre as óperas que estão programa-das para serem apresentadas durante êstereste de ano figuram «Down in the valley»,de Kurt Weill; «Die Fledermaus», deJohanri Strauss, e «.Tales of Hoffman». deJacques Offenbach.

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A ginástica ganha adeptos.

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RADIO CURIOSIDADESAlfredo Viana é o verdadeiro nome do mu-

sico Pixjnguinha.*'' '

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O rádio-ator Hamilton Ferreira foi bái-larino do Municipal.

A rádio-atriz Lolita; França, da Nacional,cantou durante algum' tempo" fazendo duplacom Murilo Caldas.

Ceei Medina, do cast da Guanabara, é es-

posa do ator Palmeirim Silva.;

A cantora Marlene chama-se na vida realVitória Bonaviti.

O produtor da Nacional Ghiaroni foi aprendizde barbeiro. -

Luís Tito apareceu pela primeira ver no rá-dio na novela "Em busca da Felicidade , daNacional, ao lado de Celso Guimarães e Is-mênia dos Santos. -> .-, A ."

Dick Farney "nasceu no bairro de S.«, Cris-tóvão no dia 14 de novembro de 10^ r. Tem,portanto, 29 anos.

A primeira irradiação do Rádio Clube dePernambuco foi no-dia 17 de outubro de 1923-

A cantora. Bidü Reis é uma hábil sapatea-dora. '-'•"'-.—: : mk.

O" rádio-ator Nélio Pinheiro se iniciou nobroadeasting em 1941. .n* Rádio São Paulo.

"Destino Roubado" foi a primeira novela es-crita por Pedro Anísio.

Dircinha Batista começou sua carreira de can-tora com a idade de seis anos.

Henrique Fóreis é chamado Almirante por-que cursou a Escola Naval para obter a car-teira de reservista. ¦

Paulo Gracindo já publicou um livro de ver-sos intitulado "Meu Pecado".

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.Fernando Lobo já foi diretor artístico daRádio Tamoio

L. E.

COTAÇÕES1 - Fraco; 2 - Regular; 3 - Bom; 4 - Muito bom 5 - Ótimo,

MINHA CARA METADE\. ¦ . ...

¦J (Call Me Mister — 20tb Fox)

Argumento banal, como sempre, e em tecnicolor, também como ^ sempre, e com Betty Grable e Dan

Dailey - quase como sempre. Direção hábil de Lloyd Bacon, tirando partido de algumas pilhérias^ e com

bons números da dança e musicas. A história, desta feita, se passa no Japão, e alguns quadros focilizam.

propositalmente. sátiras ao exército e à aeronáutica. Dailey, bom bailarino, é simpático e bom ator -

mas não faz muito. Grable, cada vez mais mulher - e que mulher! No elenco ainda o comediante Danny

Thomas. bem razoável, Dale Robertson, Benay Venuta, Richard Boonè e Jeffrey Hunter. Comédia leve,

passatempo' agradável, pode ser visto sem. enfado.

Cotação artística: 2;

Cotação comercial-. 3

SEGREDO DE ESTADO

(State Secret — Columbia),N\ '.•¦'. V" A '..'.•-.

História, produção e direção de Sidney Gilliat, servem para alicerçar seus conhecimentos cinematográficos.

Essa obra é, por assim dizer, toda sua. Desde o argumento, interessante, movimentado,>té às interpus-

tações, discretas e convincentes, . tudo é de primeira. A ação se desenrola - num\país imaginário, onde a di-

tadura é a força predominante. Um médico é chamado para operar um paciente,^-sem saber que na mesa de

operações se encontra o próprio didator. Este morre, e o médico é ameaçado de morte, para que ninguém

saiba do ocorrido. Tudo gira, portando, em'torno da fuga do médico através das ruas, colinas, até a fron-

teira. O ritmo é palpitante e os momentos de suspense são intermináveis. A perícia .de Sidney Gilliat, no

gênero, equipara-se aquiáo mestre HitchcoÜc dos bons tempos. Vale a pena ser visto. Tanto os fãs de

bom cinema como os apreciadores de filmes de suspense gostarão muito.

Cotação artística: 3, 1/2 Cotação comercial: 3

O REI-'¦•.-. . j. • ¦

f" l "(Le Roi —' Art-Films) ' ,

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História leve, um tanto pretenciosa, dentro dos moldes do espírito francês, com muita piada e muita

malícia. Um pouco de sátira aos costumes. Marc-Gilbert Sauvajon, conduz a narrativa comumente, im-

pregnando, realmente, algumas cenas com bom humor. O resto é comum ;• Maurice Chevalier, um tanto

envelhecido, está longe de ser. o mesmo Chevalier de outros filmes. Contudo, quando canta sabe usar a

malícia e sabe viver e sentir as melodias com muita naturalidade, o que lhe deu o prestígio que desfruta.

Pode ser visto com agraüo. Impróprio para 18 anos-v

Cotação artística: 2, .1/2 Cotação comercial: 3

" ; ; { RIO BRAVO L" . ^ y•. : .;. Aj ', .. '.¦.

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(Rio Grande — Republic) •

John Ford, depois que se juntou com M. C. Cooper, passou a. fazer fitas estritamente comerciais. Con-

tudo, uma coisa ainda se salva; Fòrd não esquece a plástica. Demonstra que tem gosto em todas as cenas,

com boa fotografia e com bom enquadre. Contudo, a história é fraquinhã e Ford tem procurado, na medida

do possível, agradar as grandes massas — o que' sem dúvida consegue.

Cotação artística: 1, i/a Cotação comercial: 2, i/a

Á CENA MUDA — 6-9-61 — Pég. 20

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.'.:-;' ¦¦¦..' y . v*%."^9 - A.C.

01—_ r COTAÇÕES1 - Fraco; 2 - Regular; 3 - Bom; 4 - Muito bom; 5 - Ótimo

aySy. VAMOS SAIR PARA OUTRA a

(Rádio Nacional)

_Devido ao riumeioso elenco que possui, a direção artística da E-8 vê-se obrigada a distribuir seus artís-

tas," locutores e produtores de qualquer "maneira'para que este não fiquem sem fazer nada. Os horários

da Nacional estão repletos de "programas, compromissos comerciais que a obrigam a mal distribuir seus

artistas. Nos horários matutinos desenvoivem-se uma série de audições como em forma de leque que

seria sumamente agradável se bem feita e com critério artístico. MaS, acontece que na sua essência essa

programação é fraquíssima e nem sequer a parte musical nos compensa do pouco gosto na escolha dos

assuntos, por demais folhetinescos, de mau folhetim," como é o caso do programa "Vamos sair para outra"

confeccionado à base de "gags" conhecidíssimas e traduzidas de revistas americanas, com a^ agravante de

que a escolba das mesmas é mal feita pois na sua maioria são destituídas de graça e sempre trazendo o

eterno chavão do sujeito que -pergunta uma coisa e é respondido por outro que dá o toque de piada.

A parte musical com Risadmha, cantor com muito menos mérito que Black-oút, e Olivinha Carvalho can-

tora com dotes mas que se perde e anula em meio de, tanta mediocridade junta. O próprio César La-

deira, na narração. Está fraco. "'.-.'•-

Cotação artística: i r/2 Cotação comercial: 3 1/2

JOSÉ VASCONCELOS'".'"' Y

{Rádio Mayrink VÍiga)

Esperávamos ansiosos a estréia do impagável imitador na PRA-9; Mal começou o programa vaticinavamos

uma interessante audição pois o assunto que era justamente "a- falta de assunto" de um escritor de rádio

poderia dar um bom programa se levado em, tom de sátira e fazendo alusões a certos plágios a que re-

correm muitas vezes os homens' do microfone. Porém Vasconcelos seguiu a trilha do sério e acabou por

tornar sua estréia ao micro da veterana emissora num rotundo fracasso, pelo menos como escritor. Sua

história já de si pouco valorizada pelo tom de narração enfático, se nos apresentou sem interesse, mono-

tona, pessimamente conduzida e anti-radiofônica por exelência., José Vasconcelos, ao nosso ver, deve.se-

guir o caminho por onde tem colhido tantos triunfos: a imitação de vocês. Nem sempre o desdobramento

da personalidade é bem acolhido. .

Colação artística: 2 r/2 Cotação comercial: 3

1ÁW4 cousa...

C É S AR LA D EIR A.... ., (Rádio^ Nacional)

Continua sendo este homem de rádio sem favor nenhum o nosso speaker. número um. Se as vezes suas

atuações são com_ certa parcela dé desiquilibrio isso se deve mais a pobreza do assunto do que as reais qua-

lidades dò. exclusivo da E-8.. Parece-nos excessivo o trabalho de César ao microfone da emissora-líder.

De manhã cedo já está o Ladeira fazendo narrações, durante a noite são incontáveis os programas onde

se faz ouvir a voz do famoso locutor como se não existisse na Nacional outros narradores com eficácia.

Nélio Pinheiro, César de Alencar, Waldemar Gálvão, Celso Guimarães e Aurélio de Andrade são bonitas

vozes qüe abrilhantam qualquer texto. Ò. intercalamento dos norradores dá maior ilusão ao ouvinte da

história que se pretende contai. Ouvindo o César num. programa humorístico e meia hora depois reci-

tando versos não nos parece sensato. Deve procurar a direção artística da Nacional bem distribuir ao largo

de suas audições não só os narradores e locutores como. seu elenco de rádio-atores e cantores. De noite,

onde é mais coesa, todos os dias aparecem as mesmas figuras. Isto não nos faz supor, outra coisa do queum critério de favoritismo c parcialidade para com certos elementos da E-8 que dia a dia cobram maior vulto.

Cotação artística: 4 1/2. Cotação comercial: 4 1/2

50 1

-exige óufon.: 1

PolvilhoAntisséptico

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A CENA MUDA — 6-9-51 — Pág. 21

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CAPÍTULO VII

No dia seguinte, Chuckestava na caverna fcorii o dr.Hilton. Leo estava diferente.Através a. barba crescida,viam-se-lhe as faces pálidase encovadas. Dr. Hilton co-locou o estetoscópio no seupeito e mandou-o respirar.

— "Não posso" — respon-deu Leo, desanimado. Sa-cudiu-o uma forte tosse. —

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"Quero que chamem o PadreDiegos". Olhou para Chuck:— "Chuck, não quero mor-rer sem ver um padre! Nãodeixe isso acontecer!"

"Você não vai morrer,Leo!" — disse Chuck. De re-pente, Chuck ficou com me-do. E o medo transpareciaem sua voz quando faloucom o dr. Hilton:

"Diga a Leo que êle naomorrerá, doutor!". O médico

A CENA MUDA — 6-9-51 — Pàg. 22

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A MONTANHA DOS 7 ABUTRES(CONCLUSÃO)'

colocou o estetòscópio emoutro ponto do peito de Leoe mandou-o respirar.

"Eles" não me deixarãosair... Estão vingando-sepor eu ter transposto os seusdorainios. . ." — Leo mur-murava, arquejante.

Com uma expressão impe-netrável, o dr. Hilton guar-dou o aparelho. Sòmenie láfora, se animou a falar. LeoMinosa tinha pneumonia.Com a voz prenhe de apre-ensões, Chuck perguntou: —"Qual é o seu estado?"' — "Êle mesmo lhe dissequal era" — replicou o dou-tor. Chuck ficou tenso. De-pois disse: —. "Ninguém mor-re mais de pneumonia hojeem dial"

"Êle morrerá, Chuck.Não é possível a nenhum serhumano permanecer cincodias e cinco, noites na mes-ma posição, num lugar úmi-do, sem que seu organismosofra..."

"Que vai fazer, dr. Hil-ton?" — perguntou Chuck.

"Ver se consigo oxigê-^nio para ajudá-lo á respi-

>>rar."Quanto tempo êle po-

dera agüentar?""Por umas doze horas"

— respondeu o dr. Hilton,.com os olhos fixos em Chuck."A não ser que o conseguis-seraos.transportar a um hos-pitai amanhã, êle não resis-tira."

Chuck foi falar ao sheriff.Sua fisionomia estava pálida edesfigurada. Iam parar a ex-cavação, disse a Kretzer. To-mariam o caminho que deve-riam ter tomado desde o prin-cípio. Kretzer quis saber opor quê."Por que Leo está mor-rendo. E não era isto o que euqueria para a minha repor-tagem!"

Kretzer não gostou daquelaidéia. Iriam fazer perguntas,

por que fomos perder cincodias numa excavação inútil.

"Primeiro, vamos tirá-lode lá" — disse Chuck. — "De-pois pensaremos no que va-mos dizer". 0 sheriff proies-tou, mas Chuck disse que játinha mandado chamar Smol-lett.

"Smollett está sob as mi-nhas ordens" — disse Kret-zer, revelando-se inteiramen-te diferente para Chuck. E,além disso, não iria dar novasordens a êle. Portanto, nãohavia motivo para chamá-lo.Chuck pegou-lhe pelo braço:

"Fique aqui, Gus!" —havia ameaça na sua voz.Kretzer tentou se libertar, eacabaram ambos se agrediu-do. Um soco mais forte deChuck prostrou o outro nochão.

Quando Smollett chegou,, foide opinião ser demasiadotarde- para tentar a entradapela frente. As paredes já es-tavam um tanto enfraqueci-das pela ação do perfurador.Se pusessem homens traba-lhando na caverna, as pare-des ruir iam.

"Não me olhe assim" —disse êle para Chuck. "Aidéia de usar o perfuradornão foi minha, absolutamen-te."

Quando Chuck ficou sòzi-nho com seus pensamentos,o pavor e o remorso começa-ram a agoniá-lo. Foi à casade Leo e tirou do armário opresente. Seus olhos esta-vam parados quando entre-

• gou a Lorraine, a pele de ra-posa ordinária. Lorraineolhou com desprezo paraaquilo e tentou desenrolar dopescoço.

"Use-ro! Êle comproupara vocêf" — gritou Chuckviolentamente.

Lorraine olhou-o, espanta-da. Tentou retirar a pele, masChuck prendeu o seu pulso,dizendo:

"Sabe o que êle disse?Que talvez você o amasseagora... Êle só pensa emvocê!"

"Deixe-me! Não possorespirar!" ,— gritava Loraine.Chuck apertou ainda mais apele em torno do pescoço de-Ia, dizendo, selvagem:

"Êle também não pode,desgraçada!"

Chuck não viu quando elaapanhou a tesoura. Sentiurasgar-se-lhe a carne, seguidade-uma dor penetrante. A te-soura caiu ao chão. Lorraineolhou-o com terror, enquantoêle colocava o paletó, fazendopressão num braço e saiu. To-mou um„carro e partiu.• As coisas lhe pareciam bemsimples, agora. Faria o qúeLeo havia pedido: consegui-ria trazer o Padre Diegos. E,realmente, quando estavamna caverna, junto de Leo,Chuck estava com um lençoamarrado fortemente no lugaronde Lorraine o ferira.

"Deu o presente a ela,Chuck?" — perguntou fraca-mente Leo.

"Èla o está usando, Leo"—- respondeu o outro.

"Ela gostou? Ficou bo1nita com êle?" — a ansiedadede Leo era comovente.

—- "Muito, Leo"."Obrigado, Chuck" —

._ Leo suspirou, vagarosamentee depois disse:

"Estou pronto, Padre."Pela primeira vez em sua

vida, Chuck sentiu essa coi-sa estranha e terrível de de-testar a si próprio. Ura ho-mem estava morrendo porcausa dele. Sim, pofque, nãofosse aquele desejo de con-tinuar a reportagem, Leo Mi-nosa teria sido salvo. Um ra-paz tão direito e de boa in-dole, que acreditara nele...

Por um momento/ Chucksentiu as palavras do PadreDiegos como se fossem di-rígidas a êle.-Mas só por um

momento, apenas. Assim que,o Padre terminou o ritual,retirou o manto còr de pur-pura, colocou-o na maleta eapertou o braço de Chuck.Não podia fazer mais nada.Leo Minosa tinha falecido.Como se estivesse mun es-tranho torpor, Chuck caiulentamente de joelhos, a dorda ferida mais aguda do quenunca. Depois, êle e o Pa*-dre Diegos foram para fora.

Chegando perto de Smollettordenou que parasse a per-,furacão, que parasse tudo.Trepou no tablado, onde es-tava o microfone, e gritou:

— "Leo Minosa morreu.Ninguém pode fazer maisnada. Peço que se retirem."Todos acharam aquilo esqui-sito, entreolharam-se inter-rogativamente, e depois fo-ram-se dispersando lenta-mente, em busca dos seuscarros. Algumas das almasmais sensíveis choravam.Sentiam-se apatetados, sur-preendidos. . . Ninguém es-perava um desfecho comoaquele.

Os homens desarmavam astendas, guardavam os petre-chos e toda aquela encena-ção que fora adrede prepa-da para comemorar o salva-mento de uma vida humana,foi humildemente guardadaem malas e caminhões, silen-ciosamente. Chuck passoucambaleante pela multidão.Alguns repórteres chamaram-no de bêbedo; sim, eles oodiavam — pensava Chuck,mas êle não se importava.Por mais que o odiassem,ninguém o odiaria mais doque êle próprio. v.

Disse aos outros que seafastassem do seu caminho.Depois foi telefonar para Na-gel em Nova York e disse-lhe que o rapaz morrera, porcausa de um repórter que odeixara enterrado vivo por

(Cont. na pág. 26)

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A dunla romântica de «A Sedutora Carolina».

trás, em suma, ao escrever «Caroline Ché-rie» (que tive-o prazer de ver agora filma-da como «Òs amores de Carolina»), fiz a nar-rativa de um filme que se projetava na telada minha imaginação. Há semanas atrás as-sisti, numa tela de verdade, ao que foi ex-traido — pela inteligência de Jean Anouilh —do longo sonho transformado por mim no ro-mance «Caroline Chérie».

•Sou, agora, muitas entidades ao mesmo

tempo: maquinistas, técnicos, dialoguistas,assistentes, diretor, cenaristas, decoradores,etc. . Todos trazem dinheiro, talento, habi-lirlade, gosto e consciência profissional. Pen-sando bem, estou certo de que, como assistio filme que Richard Pottier tão bem diri-giu, vi minha «Caroline» objetivar-se de sú-bito e animar-se de golpe ante mim. Sejacomo for, o certo é -que «Os Amores de Ca-rolina» me resultou numa experiência mui-to importante, que fiz por bem prosseguircom outros de meus .romances, «La Mort áBoire», cujo realizador, Reinert, acompa-nhado de excelentes atores franceses, soubecriar imagens quase irmãs daquelas que en-trevi ao escrever o livro. Exatamente iguaisas que foram, belíssimanaente, postas em «OsAmores de .Carolina».

Soube, de antemão, graças a algumas fo-tográfias, que a figura de «Caroline», talqual a vi em sonhos, viveria para o públicocinematográfico por especial mercê da jo-vem «estrela» Martine Carol. Em seu rostode linhas encantadoras e obsecantes comocertos perfumes, muito naturalmente insere-veram-se essa paixão a um tempo fiel e volú-vel, essa sensualidade timbrada de recusas,essa insolência e essa gravidade que deramà minha «Caroline» um pouco de tirana e umpouco de vítima. A primeira vez que vi ajovem Martine Caròl, não sabia ela que.es-tava destinada a muito breve interpretarCaroline Chérie. Falou-me livremente sobreo meu livro, mais ainda, talvez, por que ig-norava ter diante dela o seu autor, e ape-nas por tê-la ouvido evocar a «Caroline» dasmargens do Loire. a miserável prisioneirada «Conciergerie». a sedutora, a amazona, a

lacrimosa amante e a aventureira disfarçadacm rapaz, tão logo me vi em casa não me

pude impedir de enviar-lhe de presente um

exemplar do meu livro, no qual escrevi estas

palavras: — «À Martine Carol, Carolina que-rida em carne e osso». O cinema tomou-meao pé da letra».

POR TRÁSDA ONDA

• Assinaram contrato com a Rádio MayrinkVeiga o conjunto os "Anjos do Inferno". .

Castro Barbosa está preparando uma novelapara a Rádio Tupi.

Foi contratada pelo Rádio Clube do Brasila cantora Mary Gonçalves para atuar como r-ni-madora e colaboradora do programa "Cine-Re-portagens A-3", de Adolfo Cruz.

A solenidade de posse da diretoria da As-sociação Brasileira de Locutores será realizadano auditório do Ministério da Educação e irans-mitida pela Agência Nacional e todas as emis-s#ras do interior do país. Data: 15 de setembro.

Esteve no Rio o conhecido músico argentinoAnibal Troilo para estabelecer condições parauma temporada de sua orquestra entre nós.

Por iniciativa de Fernando Chateubriand, as-sinou contrato com a Tupi o locutor Teófilode Vasconcelos, que está animado "Seqüência

G-3".

A cantora Emilinha Borba embarcou para fa-zer temporadas no Pará e no Acre.

Ivete Mariz, conhecida campeã brasileira, estáintegrando a equipe esportiva da Emissora Con-tinental, produzindo o programa "A mulher co esporte".

Antônio Maria pediu cem contos de luvas etrinta mensais para ingressar na Rádio Clubedo Brasill

Está oficialmente marcada a inauguração danova emissora capixaba ZYO 21, Rádio Vitó-ria do' Espírito Santo, para o próximo dia 12de setembro, às 14 horas, com um programa cs-pecial, contando com a participação de ar-tistas cariocas.

Foi suspenso, não sabemos o motivo, o com-positor e produtor da Tupi Ari Barroso.

Dias Gomes escreveu a novela "Lágrimas deHomem"", que a Rádio Clube do Brasil apresentatodas às segundas, quartas, e sextas-feiras às19 horas.

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Joél e Gaúcho, a dupla querida do rádio atanto tempo desunida, acaba de reunir-se nova-mente, sob o patrocínio da ''Revista do Rádio'',tetfdose apresentado no Teatro Carlos Gomesruim espetáculo em beneficio do Hospital tro

Radialista

A CENif MÜD"À — 6-9-51 — Pág"."25

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ANTISSEPTICOADSTRINGENTEBACTERICIDA

A MONTANHA...(Cont. da pág. 23)

seis dias. ¦.. Nagel julgou-obêbedo e desligou, furioso.Chuck tomou o carro; Her-bie queria levá-lo ao hospi-tal, mas Chuek qeria antesir a Albuquerque. Tinha maisuma coisa a fazer.

Quando chegou na reda-ção do jornal de Jacob, viuaquelas mesmas palavras naparede: "DIGA SEMPRE AVERDADE". Jacob não es-tava no escritório. Ou seriapor causa da escuridão dasala?!

"Que coisa horrivel!"— pensou Chuck. Chamoupor Jacob. E, dà escuridão,veio uma voz meiga: "Sim,

Chuck. Estou aqui"."Não acha que eu valho

aquele ordenado, Mr. Boot?Pois, o senhor pode me con-seguir gratuitamente..." —Avançou hesitante era dire-ção a Jacob, e, de repente,tombou pesadamente aochão, mergulhando nas tre-vas do desconhecido,,.

FIM

BÉL-HORMONA BELEZADOS SEIOSQuando o busto fôr insuficiente ou semfirmeza, use BÉL-HORMpN n» 1; equando fôr ao contrário, deinasiadamen-te volumosos, use BÉL-HORMON n-> 2BÉL-HORMON, à base de hormôniçs.é um preparado modernlssimo, efi-ciente, de aplicação local e resultadosimediatos. Adquira-o nas farmácias e

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FICHA «i» — JOÃO GONÇALVES, 22 anos,1,78 de altura, 72 quilos, curso ginasial, dese-nhista, * pouca experiência artística, deseja ser

ator dramático. Reside em São Paulo. %

FICHA «f» — ZOTIVOS ZEVZIKOVAS, 20anos, 1,68 de altura, 62 quilos, curso primário,estudante, escriturário, toca harmônica de boca,deseja ser ator — aventureiro. Keside em SãoPaulo.

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«FICHA «g» — ALTAIR ARENO, 15 anos, 1,50de altura, 38 quilos, curso ginasial, deseja in-' gressar no cinema como atriz. Reside em SantaCatarina.

FICHA «h» — FÁBIO GAIEGO, 23 anos, 1,78de altura, 71 quilos, curso ginasial, mestre detecelagem, pouca experiência, deseja ser ator.Reside em São Paulo.

FICHA «u» — PEDRO ROSSETTI, 18 anos,1 70 de altura, 68 quilos, curso primário, cor-rétor de propag., experiência de, Mentor, tocaharmônica, deseja ser ator, reside em SantoAndré.

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FICHA «1» — MARIA DE LOURDES MAZO-LA, 19 anos, 1,67 de altura, 57 quilos, curso pri-mário, costureira, deseja ser atriz, papéis trá-gieos. Reside em Santa Catarina.

FICHA «q» A— JOÃO MO-REIRA N., 18 anos, 1,72 dealtura, G5 quilos, curso rádio-técnico, comerciante, desejaser ator, aventuras. Reside naBahia.

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FICHA «j» — HILÁRIO FO-LINO, 21 a-nos, 1,83 de altura,72 quilos, curso de técnico me-efuiico, profissão desenhista,experiência artística: estudarádio-teatro. .Observações : to-ma parte num corpo cênicoamador. Reside em S. Paulo.

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FICHA «m» — ACHILLES CAVALCANTE LA-

CERDA, 25 anos, 1,70 de altura, 62 quilos, cur-

so ginasial, comerciário, experiência artística,

«talvez latente», deseja ingressar no cinema —

qualquer gênero. São Paulo.

......... ...

MÚSICA PARA SONHAREste é o maestro Paul Weston, exclu-

sivo da Capitol, que lançou a moda doblue melódico. Suas músicas sSo arran-jadas para o amor, a poesia, o sonno...

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MÚSICA BRASILEIRACOM QUE ROUPA

(Samba)

Letra e música de Noel Rosa — Gravação deAracy de Almeida

Agora vou mudar minha condutaVou p'ra lutaPois eu quero me aprumarVou tratar você a força brutaP'ra poder me reabilitarOi, esta vida não está sopaEu pergunto com que roupaCom que roupa, eu vouP'ro samba que você me convidouCom que roupa eu vouP'ro samba que você me convidouO português agora deu o foraJá foi-se emboraE levou meu capital-Se esqueceu a quem tanto amou outroraFoi no Adamastor p'ra PortugalP'ra se casar com uma cachôpaE agora com que roupa "Com que roupa, eu vou "1

P'ro samba que você me | Bis[convidou j

Eu hoje estou pulando que nem sapoP'ra ver se escapoDesta praga de urubuJá estou coberto de ferrapo '

Eu vou acabar ficando nu . . •-.Meu paletó virou estopaE eu nem sei mais com queCom que roupa, eu vouP'ro samba que você me

[convidou

Derrubou os pelarinhos.Patrocínio nos deu a AboliçãoO negro que tirou a sua raça da desgraçaLutando nas trincheiras de papel.O negro que ficou na nossa históriaCom esta glóriaQue vive na saudade de Isabel.

UMA LOURA(Samba)

De Her vê Cordovil — Gravação .de Dick Farney

Todos nós temos na vida ¦:•Um caso. uma louraVocê, você também temUma loura é um frasco de perfumeQue se evapora,E o aroma de uma pétala de florEspuma frevilhante de champagne .

-Numa taça muito branca de cristalE' um sonho, um poema.Você já teve na vidiUm caso, uma louraPois cu;-;. .".eu tive também.

MÚSICA MEXICANANUEVA ILUSfôN

(Bolero)

Bis

ABOLIÇÃO(Samba-Canção)

De Wilson Batista e Orestes Barbosa. — Gravação de"-- Francisco Carlos

Nos troncos,Nas algemas,Cora baraços em seus braçosTolido nas. torturas infernaisO negro que foi triste foi" escravo / ;-.Foi um bravo.A gemer, a gemer ".E a plantar canaviais.

Mas um dia nasceuUm negro heróiHerói que foi luar e foi vulcãoPôs flores pelos caminhos,

De José Menezes e Luis BitencourtJuanita Castillo

IÊs ai destino talvezA quien devo aquelSueno felizYo jamás te creia capa-zDe volver a querereme otra vezMe causo tanto plaçerEl sentir nuestro amor revivirQue no sé se me-pure a llorar.

II

O si de contente rei. • » ....Una vez más florescióTodo ei carino de averNadia llegó a sospécharQue aquel gran amor xMuriese antes de comenzarMas nunca puedo durarY esta nueva ilusiónTerminoYo no sé si por bien o por malLlegamòs ai punto final.

Criação de

A PEDIDOSTa I v e z

(Samba-Canção)De Marino Pinto e Gilberto Milfont

Gravação de Lúcio AlvesTalvez...Talvez eu volte amanhãTalvez!Talvez meu amorEu não volte nunca mais.Não sei dizer que sim,Não sei dizer que nãoSomente talvezDiz o meu coração.

Enfim...O que se passa entre nósNão seiNão sei meu amorSe eu te quero bem ou nãoO tédio me acompanhaMeu peito está vazioNão sei meu amorSe ainda sorrio.

MATIZ DO MOMENTO

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Nelson Gonçalves -

Nem coberta de ouro {/;/Samba de Nelson Gonçalves e

Antônio EliasGravação de Nelson Gonçalves

Nem que ela venha coberta deA Couro \

Eu não quero maisMulher nenhuma no mundo me fêzE o que ela me fêz foi de mais...Nem que ela venha coberta de

[ouroDá cabeça aos pésEu juro por "Deus"Que perdoar jamais.

IIJuro por "Deus"<qjue perdoar jamais.Pois ela, não merece o meu perdãoO que ela me fêz foi de maisO que, ela fêz não se fazMagoar, enganar meu coraçãoNem que ela venha coberta de -

[ouroDa cabeça aos pésJuro pòr "Deus", que perdoar

[jamais.

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VENGANZA(Bolero >

De Alfredo Parra — Gravação de G recorto Bãm^s

Sufriendo eternamenteTu venganzaLa vida cruzaréBuscando mi querer.

Perdoname si alguma vezSin querer lo te enganeCuando en nadieComo tuVida de mi almaApiedate de mi sufrirNo me guardes más rancor.

La frialdadY cl desamorFué tu venganza '"

Inútil és llorarNo tengo MantoEn cambio de tu amor.'

Te digo ast*: •Perdoname si alguma vezSin querer ló te enganeCuando en nadieComo tuVida de mi alma.

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A CENA WrDA - 6-9-51 — J$f • ,31

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«A GRANDE ILUSÃO» «O PREÇO DA GLORIA» «O GÊNIO VAI PARA A ESCOLA»

¦ .¦¦¦.' \

RADIO-CURIOSIDADES

CALOURO — Sujeito quese inscreve numa emsssora,marca hora, e comparece di-ante de uma multidão só pa-ra ouvir o ruído de um gon-go. •

MICROFONE — Pinuenop-^jo+r, "i/i +o/jyi TYizdo de cer-tos cantores.

*RADIO-PORTÁTIL — Es-

sa venuena coisa leve aue agente comvra a prestação,mas que pesa no ordenado.

. •RADIO - AUTOMÓVEL —

Essa co^sa aue a gente nãopode ouvir no trilho do oon~de, nem no túnel, nem quan-do o carro está parado. Sor-te a nossa.

AUTOCRÍTICACINE-HORÓSCOPO

Isto é um guia para a sua felicidade.Basta fazer o contrário.

As pessoas nascidas em qualquer diado mês e qualquer dia do ano, podemtornar-se astros do dia para a noite; asmulheres, da noite para o dia.

Betty Grable, por exemplo, se não nas-cesse precisava ser inventada. Do con-

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trário, como se arranjaria o nosso ami-go Harry James?

Quem nasce no m esmo dia queBing Crosby, deve matar, na noite denatal, não um peru — mas uma cego-nha.

As pessoas nascidas no mesmo dia emque nasceu Ingrid Bergman, têm umaligeira tendência para se apaixonarempor Rosselini. Rita Hayworth escapou.Do contrário, o páreo ia ser duro.

BROADCA S T

A CENA-.WCDÃ -~ 6-9-51 — Pág. 32

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bendo que eusou artistado programa«César de A-1'encar!»

Então, es-tá presa.

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estás parado?Gostaria maisque fosses vi-lão...

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PONTO DEINTERRO-

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VEJA NOPRÓXIMONÚMERO:RETICÊN-

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— Poderia-mos contra-tá-las para atelevisão, noprograma dafirma «Par-reiras & Par-reiras». ^

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OSWALDu uA CUNHA

IMÍSICfl ATRAVÉS DOS TEMPOS.

^ Ti/.víória damásíra grega divide-se em ires épocas. A pri-A meira iniciou-se cerca do ano 800 A.C., a segunda por

y~M volta de 600 i.C. e a terceira principia em 338 A.C., /?ara(ermmar no ano 146 da era cristã. No primeiro período

da música grega destaca-se a figura de Olimpo; no segundo pe-riodo sobressaiu-se sobremaneira Terpandro, considerado o cria-dor da "citaródia"; nó entanto, a figura predominante deste pe-riodo foi o grande filósofa e matemático Pitágoras, tendo sidosua época pródiga em riqueza lírica e musical. No ter-ceiro período, Sócrates sobressaiu-se de modo patente, emboranão deixasse obra alguma escrita. A música figurava no qua-drivio", que se compunha da aritmética, geometria e astro-nomia, formando o grupo das ciências y Conheciam os gregoantigos três sistemas: diatônico, cromático e enharmonico. Odiatonismo grego nada tem de comum com as atuais escalas,era representado por três escalas principais de quatro sons.Usavam os gregos duas espécies de notação: uma instrumentale outra vocal. Na música vocal, o ritmo era dado pelo metrodo texto poético, o que não^^exclula a possibilidade de indicaro valbr ou a direção das notas, quando necessário. Os prinei-pais instrumentos dos gregos eram: a lira, a citara-e os autos.A tendência orgiástica da música instrumental antiga, i ez comque. os primitivos cristãos dessem preferência à música vocal.Nesta fase da música destacaram-se as figuras de S. Clementede Alexandria, S. Jerônimo, Santo Ambrosio, Santa Agostinho,Boécio, São Gregorio, Santo Isidoro. A música primitiva cristateve suas origens na mistura das influências hebraica; grega eoriental. Foi nesta época que surgiram o Intróito, o Ofertorio,a Aleluia, o Kurie e o Sanctus. ,„,..,

(Continua)

N 0 TI C I A R I 0EXCURSÃO ARTÍSTI- .

CA — Após uma bem su-cedida excursão artísticaà Argentina e ao sulde nosso país. pcab"m d**? egar as artistas patrí--^as Helena Lorenzo Fer-nandez e Olga Maria^ohroeter, respectivamen-te, aplaudida^ pianista ecantora. A iniciativa vi-sou; hão só intercâmbio,artístico-muslcal. oòmo. eprincipalmente, propa-•Tanda da obra do pran-^-•ado patrício O. Loren-7.Ò Férnandez, prematu-**amente desaparecido. O >•tinerário obedeceu ao se-guinte plano, realizado:Buenos Aires, Pôrtó Ale-gre, Pelotas, Blumenau eFlorianópolis. A crítica

-portenha e a dos nossos"Estados, manifestou - sesrempre de modo assazfavorável, mesmo entu-

. siástico, louvando as in-terpretações das duas ar-tistas e as obras apre-sentadas, isto em atua-ções realizadas em váriassociedades artísticas e norádio! Na Rádio Interna-oional de Buenos Aires,Helena. L. Férnandez viugravadas- uma entrevistasua e a execução da «Sui-te Brasileira», de L. Fer-nandèz. Em reunião emessa da pianista argen-tina LiaCimaglia de Spi-nosa, à qual. comparece-ram os principais críti-cos e compositores dopaís, nossas artistas fo-ram dignamente homena-geadas. • CURSO MAG-DAL.ENA TAGLIAFER-RO — Com a presençado Sr. Ministro da Edu-cação e Saúde, dr. Si-mões FilhOi realizou-se

VIARiNA,RAMALHLTE

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SEGUE.hoje com destino a Vitória

a pianista Marina Ramalhete, quedeverá realizar naquela cidade um

recital, como parte dos festejos co-memorativos do quarto centenário defundação da capital espírito-santense.O recital desta talentosa pianista, de-verá ser realizado no Teatro Glória,daquela cidade, às 8,30 minutos dopróximo dia 15. O programa a serapresentado está assim constituído:

Primeira parte: — «Pastoral e Ca-pricho», de Scarlati e «32 Variações»,de Beethoven.

Segunda parte: «Impressões Seres-teiras», de Villa-I^obos, «Noturno», dsPaúrè e «Prelúlio» (da «Suite pourle piano») de Debussy, «Balada n?3», «Valsa», «Noturno» e -«Scherzo»em dó sustenido menor, de Chopin.

no dia 29. próximo pas-sado, no Auditório do Ministério da Educação, a Aula Inauguraldo ano de 1951 do Curso de Alta Interpretação Musical a cargo deMagdalena TagÜaferro, fazendo-se ouvir o pianista participante,sr. Giuliano Hontini, que apresentou de Debussy; Suite pour lePiano (Prélude, Sarabande et Tocata). Essas execuções fçramprecedidas por uma preleção sobre Claude Debussy e a mgsicafrancesa contemporânea.

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A CENA MUDA — 6-9-51 — Pág. 33

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AGENDA DO FÃ "

ENDEREÇOS DASEMSSORAS CARIOCAS

THEREZINHA DA COSTA LEITE (FotoNÓDGI)

RÁDIO NACIONAL — PRE-8Praça Mauá, 7

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RÁDIO TUPI — PRG-3Avenida Venezuela, 43

RÁDIO GLOBO — PRE-3Avenida Rio Branco, 183

RÁDIO MAYRINK VEIGA - PRA-9Rua Mayrink Veiga, 15

RÁDIO GUANABARA — PRC-8Av. 13 de Maio, 23, 5o and.

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RÁDIO MINISTÉRIO DA EDUCA-ÇÁO — PRA-2Praça da República, 141-A

RÁDIO CLUBE DO BRASIL —PRA-3Av. R. Branco, 181, 3o and.

RÁDIO CRUZEIRO DO SUL —PRD-2Av. Graça Aranha, 57

yy. -A- * • ;r:' :':Úy:'RÁDIO TAMOIO — PRB-7

Avenida Venezuela, 43

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RÁDIO JORNAL DO BRASIL —j: PRF-4

Av. R. Branco 110, 12° and.*

RÁDIO ROQUETTE PINTO —PRD-5Av. Almirante Barroso, 81

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RÁDIO MAUÁ — PRH-8Av. Pres. Ant. Carlos, 251

RÁDIO VERA CRUZ — PRE-2Rua Buenos Aires, 168

•EMISSORA CONTINENTAL —

PRD-8Av. R. Branco, 173, 2o and.

A CENA MUDA — 6-9-51 — Pág. 34

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A consagração das pessoas

de bom gosto, nas corridas e

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flI gante, fez de Hollywood uma tra*

dição da sociedade brasileiro.

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