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(ratos a -nadara-los. Visibilidade moderada. A maulme de onlem, em Curitiba, foi de ll.« graus e a minlm» de ?.! greve centígrado*. SEM ESTRANHAR üv £&& y ¦ nÊÊBL ««lawiai^finSsSNaScSr¦¦ ** æII ¦¦¦yyy "''"¦'¦';"'rvN;--¦'.:'' •¦''¦ mmWmW^BÍ PUpmi I RIGHELA E Êm mBmm,mmm aqui nu PARANA "Por que a ptrgunta o estranheza em padre Emir. E os doze torno de padres cita Judas, um apóstolos. comunistas?", traidor entre Um grupo de terroristas integrantes da ai i de Marighela, que pretendia assaltar as in dústria» Klabin do Paraná de Celulose S/A.. íoi capturado pela polícia de Telêmaco Borba. O bando era chefiado pelo ex-capitão do Exér- cito Wanderley Nunes, cassado pela Revolução que usa grande quantidade de falsas identida- des. As autoridades policiais de Telêmaco Bor- ha prenderam ainda os subversivos Célio Gcp- ner. Verônica Prin e Valdira Monteiro, todos pertencentes ao grupo de Carlos Marighela e integrantes do prescrito Partido Comunista Brasileiro. Segundo o delegado de Telêmaco Borba, a prisão dos terroristas foi inteiramen* te casual, pois estavam hospedados como ca- sais comuns no Hotel Dalcon, daquela cidade onde normalmente a Polícia aparece, em sua ronda. Ao avistar o delegado, o ex-capitão Wanderley Nunes tratou de fugir, tendo ido à procura de um advogado, pedindo-lhe que re- tirasse seus amigos e pertences do hotel. O causídico, porém amigo do delegado co- municou a ocorrência a êste, que ao dar voz de prisão aos terroristas estranhou não estives* sem êies armados. (8.a do 2.o). MULHERES GUERREIAM _"~y_"~~ Í2; wmmem*.«I SLaaaT" ^SSEmtS^^n^S^ t ^*£*~Sè JÍ522f mSSmtmSS^S^SI^^mmm^mm^CZ*~ * mmSm?mt Cm mmf"Cj§W*^MswLs^Lsmf -;'4^P>g9fV---i^jnSE Km* '. .^^v aBOi w$*£C*^Bm% W^k^ ^ÉrMÊÊkm^nBmmmmmam^^^fCommB^' WBBBLZ* "^^^SmfÉmmmWSL ' * - rH"T^B BB^ tãSBmn \^BmmaÍ^m*^mmm\ nsrPyBBSm'^êfr Jy''¦'¦''^^mwm^mwm^m^B mBÊÊmsmmQyZ s* mm^Bmvm\ ^B(!\%. - v ,. ¦¦-,-; 1-*-.-. . .-„-.¦¦:>¦¦- .-hTHs» ...y . ânNIBa-d*• . --*%-« •'> «.'¦*j_ J I WP:i^MSn^MSI ¦ ^HJi^Eakeü$> mF^; yyàMsmmmmmmmwmMm\m•'-'¦ -•"¦•-.-¦•i¦¦''¦¦*'W*T-- ;*~ kJm. -SHHS*-*N*P---aMflRH^^ Qunndo a guerra aperta no Vietnam do Norte, todos os rec bateria de canhões composta exclusivamente por mulher -r Traidor nm Atinge a igreja Para o padre Emir Callui não padres comunistas. "Nào acredito", diz èle, após indagado em torno da cons- tatação de padres íntimameiv te ligados aos movimentos subversivos no Brasil, culmi- nando, inclusive, com a mor- le de Carlos Marighela. O que existe, para o padre Emir padre traidor, gente que se acoberta sob a batina pa- ra trair a fé, a Pátria, o po- vo". (P.ígina 5). Rstalado Ercg Sm | Ressaltando que a meka do Governo do Paraná no se- tor de assistência social é a promoção humana, o secre- tário do Trabalho e Assistên- cia Social, instalou ontem em Curitiba, o III Seminário Nacional de Secretarias e Or- gâos Governamentais de Ser- ¦Iços Sociais. Pregando uma politica nacional salientou "julgamos urgente uma po- «tica de promoção globali- •ante para que não haja dis- persão de valores". (8a pág.) Tribunal ARTE DOS PEQUENOS r*-^:'^* f ^jiVuJ ;£$ "^L* íf^ ,t'*" $ivBBBÈBmBSamwmmaB^^^B& ^ - $ iBwVê^&^mÊÈ&L. ' C * '-- ¦-**L 'ÍSj,**" *%*i7^^^f«^Íl^^»^[*«'"'-*'*<- H|tmsSBÊSBm''^':--it3cBrTi.3E2iWT"?Ê'' ' '" ¦«',V: * ¦ * •sBU^HL^^^^^SiikfflHia^S98&3*.:^í5ffi'^aMr3iHaBt-t. '*¦ftf^0'*'^BmmÊtBÊÊMm9^%^y:^y^^*ffmffl$£fa'''''''*?*''jlUHi^WHM»W^TOrErt IBlmmfmBÍmwl3BSs\^ssm\ Foram inau tel. 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José Flávio Pecora, secre- tário geral do Ministério da Fazenda, esse decreto determinou a constituição da Caixa Econômica Federal como em- presa pública e autarquia administrati- va vinculada ao Ministério da Fazenda. Acrescentou o secretário geral que "o exame da estrutura atual das Caixas Econômicas Federais revelou quadro desfavorável ao regime federativo de caráter regional e autônomo em que funcionam. Em razão disso, a unificação é fórmula hábil a lhes conferir a estru- tura administrativa ideal que propor- cione unidade de comando, descentrali- zaçâo da execução, redução de gastos operacionais e simplificação no processo de aplicação das disponibilidades". /*..'¦ y' ''"-: 'r ¦¦ '-•"'-' . ,.'..-;y-yy WmB-mliyC' 'mÈmwr> Britânicos com Nôm ursos sáo utilizados em busca da vitória. 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Após o sxa* me médico geral os cosmonautas ensaiaram ontem em terra manobras e operações que deverão realizar na superfície do satélite natural da Terra. (Páginas 6 e 8). A TV Paraná Canal 6 vai transmitir todos os Ian* ces da segunda viagem de astronautas norte-americanos à Lua, desde o lançamento, descida no satélite, até a volta no Pacífico. ¦• i^afej*» #j»ílf -mm Pierre Eli Festa das ot Trudeau, premier do Canadá, dança na Bruxas (Halloween) da Galeria Nacional de Arte.. Escândalo A auto-eliminação de uma moça francesa, Geraldine Rodet, de 21 anos, em Londres, poderá provocar um escãn- dalo das dimensões que envolveu Chris- tine Keeler e o ministro da Defesa in- glés, que acabou sendo exonerado. En- tre os papéis da jovem suicida, foram encontradas muitas cartas de amor rios admiradores, que acompanhavam a mõ- ça freqüentemente. Uma mais ousada foi identificada como sendo provável- mente dc um conhecido "baronet" da Câmara dos Comuns, de quem Geraldi- ne estava apaixonada, segundo um ar- quitclo amigo de ambos. "Esperava ca- sar-se com o "baronet", mas quando êste lhe disse que tinha família, a moça passou muitos dias chorando", acrescentou o arquiteto. A policia não quer dar detalhes do caso até achar o pai da jovem na França. A jovem Ge- raldine Rodet servia como modelo dc uma agência de fotografias. TH ÜmCh. ylfi-MS^yf^flfwI HOJE 17h4ôm Os Três Patetas 18h50m Nino, o Italianinho 19h45m A Grande Chance 22h00m Beto Rockefeller 22h30m Gunsmoke OBS.: As 23h50m mais um granda espetáculo do "Robertão". 3

RIGHELA E - Coleção Digital de Jornais e Revistas da

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DIÁRIO' DÓ k-ARANA'

PRÓS £ CON IA AL AO RELATÓRIO ROCKEFELLER

preso AbernothyO lider ne-iro do» direito» elvi» Relph Aber-

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£ chi» Abernathy Ignorou a proibição policieiU r«ell*er « P»--<l-,,a •m *"-0'*- * Um" src" <*tMI, -don-rlo» de um hospital. Quando os policiai» eo-'

,m a disperter o» manifestantes, originou-tem tumulto d» grande» proporcõc» que aparente-«nt» n*o d«lxou vitima» em e«tado gravo.

.(Página 7)1

o Paraná Instável

FUNDADOR DOS DIÁRIOS ASSOCIADOS; ASSIS CHATEAUBRIAND

r* N.8 4.296 * I CURITIBA, TERÇA-FEIRA, 11 DE NOVEMBRO DE 1 969 I 16 PAGINAS | * ANO XV II

Nio tea nada favorável», de um modo geral, a»previsses «. ¦ r.... -..,.,.. ¦,. para «sta l.aftlr», emCuritiba. S«tgun«ia o EicrltOrio de Meteorologia doMinistério da Agrkulturi, («remo» tempo nublado,instabilidade ocailonal, 1 . .nadas a Leste do Est*.do. Temperatura estável, com os vento» soprando doquadram» Loil.. (ratos a -nadara-los. Visibilidademoderada. A maulme de onlem, em Curitiba, foide ll.« graus e a minlm» de ?.! greve centígrado*.

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comunistas?",traidor entre

Um grupo de terroristas integrantes daai i de Marighela, que pretendia assaltar as indústria» Klabin do Paraná de Celulose S/A..íoi capturado pela polícia de Telêmaco Borba.O bando era chefiado pelo ex-capitão do Exér-cito Wanderley Nunes, cassado pela Revoluçãoque usa grande quantidade de falsas identida-des. As autoridades policiais de Telêmaco Bor-ha prenderam ainda os subversivos Célio Gcp-ner. Verônica Prin e Valdira Monteiro, todospertencentes ao grupo de Carlos Marighela eintegrantes do prescrito Partido ComunistaBrasileiro. Segundo o delegado de TelêmacoBorba, a prisão dos terroristas foi inteiramen*te casual, pois estavam hospedados como ca-sais comuns no Hotel Dalcon, daquela cidadeonde normalmente a Polícia aparece, em suaronda. Ao avistar o delegado, o ex-capitãoWanderley Nunes tratou de fugir, tendo ido àprocura de um advogado, pedindo-lhe que re-tirasse seus amigos e pertences do hotel. Ocausídico, porém — amigo do delegado — co-municou a ocorrência a êste, que ao dar voz deprisão aos terroristas estranhou não estives*sem êies armados. (8.a do 2.o).

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DivulgaC incurso

Ja foram encaminhados ૦Prensa Oficial do Estado,r» resultados dos vários con-^rsos realizados pelo Tnbu-^i de Justiça do Estado, pa-™ o preenchimento de car-S« da classe inicial. As no-caçoes deverão ocorrer até'° {*nal do mês. Ontem, fo-«a divulgados os últiryoscitados, cujas reíações no-ramais dos aprovados está-mc« puolicando na íz Dás-'u <-*-" 2-0 caderno.

0 ministro Delfim Neto assinou por-ária criando Grupo de Trabalho com

i fim de examinar e propor as medidasnecessárias à unificação das Caixas Eoonõmicas Federais, conforme estabeleceo decreto-lei n.o 759/69. Segundo infor-mação do sr. José Flávio Pecora, secre-tário geral do Ministério da Fazenda,esse decreto determinou a constituiçãoda Caixa Econômica Federal como em-presa pública e autarquia administrati-va vinculada ao Ministério da Fazenda.Acrescentou o secretário geral que "oexame da estrutura atual das CaixasEconômicas Federais revelou quadrodesfavorável ao regime federativo — decaráter regional e autônomo — em quefuncionam. Em razão disso, a unificaçãoé fórmula hábil a lhes conferir a estru-tura administrativa ideal que propor-cione unidade de comando, descentrali-zaçâo da execução, redução de gastosoperacionais e simplificação no processode aplicação das disponibilidades".

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A fiscalização sóbru a venda do alimentos, bebidasc produtos dietèticos que sao feitos ;'i base de ciclania-tos será feita por fiscais estaduais. O Ministério da Sau-do esclarece que essa disposição foJ tomada em virtudeda carência de fiscais nos quadros federais, ficando acargo do cada Estado realizar o.s trabalhos de observação. A retirada total de todos o.i produtos que têm eiclamato vai ocorrer, segundo detorminação do ministroRocha Lagoa até o início do próximo ano. Todas as li-cenças para firmas quo desejam incluir o ciclamato emseus produtos continuam suspensas.

Estüo ProntosPara a Lua os3 Astronautas

Os astronautas Alan Hean, Charles Conrad e RI*chard Gordon, foram considerados em excelentes con*dições de saúde pelos médicos da NASA, após os exa*mes a que foram submetidos, e aptos a iniciar sua via*gem à Lua na próxima sexta-feira, dia 14. Após o sxa*me médico geral os cosmonautas ensaiaram ontem emterra manobras e operações que deverão realizar nasuperfície do satélite natural da Terra. (Páginas 6 e 8).

A TV Paraná Canal 6 vai transmitir todos os Ian*ces da segunda viagem de astronautas norte-americanosà Lua, desde o lançamento, descida no satélite, até avolta no Pacífico.

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ot Trudeau, premier do Canadá, dança naBruxas (Halloween) da Galeria Nacional

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EscândaloA auto-eliminação de uma moça

francesa, Geraldine Rodet, de 21 anos,em Londres, poderá provocar um escãn-dalo das dimensões que envolveu Chris-tine Keeler e o ministro da Defesa in-glés, que acabou sendo exonerado. En-tre os papéis da jovem suicida, foramencontradas muitas cartas de amor riosadmiradores, que acompanhavam a mõ-ça freqüentemente. Uma mais ousadafoi identificada como sendo provável-mente dc um conhecido "baronet" daCâmara dos Comuns, de quem Geraldi-ne estava apaixonada, segundo um ar-quitclo amigo de ambos. "Esperava ca-sar-se com o "baronet", mas quandoêste lhe disse que já tinha família, amoça passou muitos dias chorando",acrescentou o arquiteto. A policia nãoquer dar detalhes do caso até achar opai da jovem na França. A jovem Ge-raldine Rodet servia como modelo dcuma agência de fotografias.

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HOJE

17h4ôm — Os Três Patetas18h50m — Nino, o Italianinho19h45m — A Grande Chance22h00m — Beto Rockefeller22h30m — Gunsmoke

OBS.:As 23h50m mais um grandaespetáculo do "Robertão".

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«UIMPIRO CADERNO - PAGfNA 1 DIÁRIO DO PARANÁ Curitiba, Terça Feira, 11 de Novembro de 1 969i. ¦

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NOSSA OPINIÃO

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do EnsinoComo informamos domingo, já teve

inicio a mot)ilír.8eft«, ntrnvóa üa Sccríta-..a dt liducaçào e Cultura, para o innRtio

iKontio de Knsino que tora por StJütlCuriüba, do 13 a 20 de dezembro vindouro, o l.o Simpósio de Knsmo do fa>raná. Traia se, como antecipamos, real-

monto da maior reunião do gênero )aefetivada em toda nossa história regionale também na nacional. Na oportunidadeserão assentadas ns bases da Reformado Knsino no Paraná o efetivado o debale do Plano Estadual de Educação quedeverá vigorar paro o próximo decênio.

Na verdade, o que faremos regional-mento nesse Simpósio, será dar n lodo onrásll um exemplo de conjugação dc es-forçou para n solução de um dos mais

graves problemas da nacionalidade, ntra-vós da reunião de todos os setores davida estadual para consolidar n políticaeducacional, cnlicando-a e atualizando-a.Para isso aqui serão reunidos Iodos osdiretores do estabelecimentos de ensino

primário, médio o superior, tanto dosestaduais como dos particulares, inspelores, professores técnicos educacionais doEstado e do MEC, deputados federais oestaduais, prefeitos, vereadores e tliri-

gentes de entidades relacionadas eom a

problemática educacional.

¦ Ao Simpósio, no que se tem porcerto, pelo menos em sua fase de encer-ramentd, eslará presente o novo titularnacional da Kducoçáo o Cultura; minis-tro Jarbas Passarinho, quo assim teráocasião dc verificar o que Já conseguimos e o que almejamos realizar em nia•fria de ensino em nosso Estado. O mi-nistro, a quem foi entregue, por sousméritos como administrador, uni setornacional ineontcstàvelmcnic multo maisárduo que o quo comandava no govôrnoanterior, poderá, assim, conscientizar-sede que também nesse campo o Paranáse afirma como uma das Unidades maisprogressistas do pais e das mais firme-mente dispostas a tornar em realidadeo propósito do ree.lme de lutar e vencera batalha do subdesenvolvimento em ma-térla de Knsino. O l.o Simpósio do Kn-sino do Paraná lhe dará disso nfto temosdúvida, a garantia de que poderá contarcom nosso Estado para a obtenção dessavitória. Ao encerrar o registro desse próximo conclave. aqui fique uni lembreteao titular da SEC: o convite ao deputadofederal João Calmou, para participar dessa reunião de Âmbito regional, se 0 queo nome desse grande parlamentar e lu-tador pela libertação do Brasil dd subde-senvolvlmento no terreno educacionalnão consta da agenda do secretario Cándido Martins de Oliveira.

Confiança

HSg|fe:fe'fe¦fsSlfefem

no FuturoUm regime do confiança u tundamen-

tal para que mio existam Unpceilhos uodesenvolvimento, Qimiuio há ti nos gover-Dantes, no regime a nus decisões, o, econo-iniu vai bom. Costuma-se dlier quo o fa-tor divlslonárlo dns oscilações positivos ounegativas da economia é ainda mala Béhal-vol que aquele "fiel" quo marca n cuida-doso pesagem Uo ouro,

ii verdade, o Mercado tle Oapltaia «orexemplo, pode ser abalado por umn sim-pies noticia negativa ou pode éonvulalo-nar-se com uniu onda de euforia, serviu-dose nos apetites especulativos e, portan-to, atuando tnnibém de maneiro negativa.Assim é a indústria, que se abala ao pri-nielro assomo dc retração de crédito ou 6(dentro de um processo em cadela) o eré-dito, que se esvai em Inses cíclicas criadaspor íalta de estabilidade adequado a se-t;nlr o seu rurso normal. Aluo que afetea normalidade da Ida do cidadão no ban-.o depositar, já é crise.

Por isso é quo u palavra mais persegui-da nas justas aspirações do empresariadobrasileiro, ma categoria que forma a ala-vonco maior da economia, é exatamentea confiança, o empresário, na realidade,¦só descia Isso. E tudo o que possa parecer"excesso, na suu luta por futures positivosque possam associar soluções em cadelanara seus problemas comuns, ó deeorrèn--Ia lóglen e absoluta dessa procura.

Ê assim que estú hoje, em verdade, oBrasil: começando a confiar cada vez maisi>m que é possível chegar a um estágio denormalidade econômico e social, sem ln-nuletaeães. dentro de um clima de pasque assegure condições de trabalhar o pro-«xedir

Nrfto foi «-toa que o presidente eméxerciciO dn Federação das Associações Co-merclais do Paraná, sr. Jofto ChnlbnudBlscala. manifestou, traduzindo fielmenteÕ pensamento empresarial do Paraná, quenovos e melhores dias sito aguardados contCerteza, por todos, ante o conjunto de pro-pósitos aminclndas pelo nflvo (inverno doptT..-i,wt,. Mêdtel,

Ê o afrouxamento das tensões que seinicia, a caminho de um nivel de eonfian-ça que. alcançado, noderá embalar pormuito tempo um nôvo estágio dn vidabrasileira, ansiosamente aguardado apôs osacrifício penoso, mas necessário, si quenos propusemos nté á oiftnn.raeão defini-tiva da Nação, maltratada nas suns estru-turas mnis enrns PM** *"r>t<«i dn Sub*?r*aOe da corrupção.

COITADINHOS DOS FRADES!UIO — Rflo só OHSSft mihvendvos * torrorlutim

quo ae Infiltrurnm entre oü dominicano». Eatftojní«on o deverão rospunder peln» crimes come-lidos, tanto oi que ajudaram, quanto ou quanfto ajudaram, a cercar o ex-deputado Marighela.r.cle tombou em lutit cont a 1'olleln, nfto depois,\o haverem o» «eu» ncpiuxou ferido algunsagèntess dn lei, entref ílo», mortalmente uma ma-lher linda, K»t<la Dorgen, que teve coragem defmser-ne oaçndoru de bandidos, O importante nesteepisódio, porem r.fto »s dnzo frades pontas emcustódia, onxe dn uniu ed congregasoô,

Convenhamos qne e (rada demais pura umanó hbdórln. Até pnrere conto medieval, sendo qiionaqueles, on frades *o reuniam parn u«m (lanças oalegre» surtidas, Agora '¦ poro subverter a or-dem liemnerátlen, em nome Aon Evangelho.'.. De-leu, dois colaboraram eom n Poliria. Alritlram Om»los Mnrlghrin n uma romeira. Mnn, uni Aulas,nn hora di confusão, tentou e^eapai-se. mas foiupgitrn o drttte tte ciiehnrm o qne dft um tom decomc°dlii shakespenrlftno * novela,

Esta história de padro*, frades o bispos mi*lidos nn mibverafto nfto e novidade, Tem «Ido de-nuncllda desde qne D. HáUPr Contar*, vonerft.vel nreeblttpo dn Recito, Importai: o podre Oom-blln pnrn ensinar Muhverí.Ro «ns mnozei dou uni-veralq>des e clrtnilos onióll.o». Apareceram, de-pot», em Voltn nedondn, em B"!o Mnrlsante, aqttlmowno no Rio O em cidaütí dn Nordeate. K nIgreja, eomo Iogrejo, nfto i*tn rcqpnmmnllldadnnisso. Mas tem aldo vlllmn .Im Inflltrnçflo dos ro-munletas qne, dendo depois da eeáiinda guerramnndliil mudarem n sua "At'en, e entenderam quea Infiltração aerla o tnelbor eamlnho.

A teoria mttrxlHlu era a le que a rêvoluçilosocial deveria ser feita pelos operário», cuja Situa-

çftu du mlaurla aumentaria com rrlnes do capita-Usino, levando ft explosão da romã, .Mas ou tato*mostraram que Mara so cn!ínn'w. O capitalismoque *le conheretn, im Inglaterra, ao principio darevolução Indttstrld, modificou-*), Inteiramente,humnnlzando-se. E » purtir Jo eo,nâ<;o do «éeolo,eram a eocicrjndn de consumo, (pie exlg» pnrn astm própria oxIMénela. mn.i-as "jm enoncldarte decompre, a fim de manter ativo» ae usinas. Poroutnie piilavt-iiN a porUdpa^lo do pri/ctarla-lo f«-tft nn alto enlirlo e nn nssttUncta eoc-lal.

R foi o que íB Verificou nos Í>aUe* jft deeen-volvido*. O operariado uhurgueioti-ie, ntnto quepaasoii 0 participar dos frutos da USenlea e d«clviliznçfto, com cana de quarto o sal.i. cndnha ehonhelroi e o uno de geladeira, telefone, rádioteievisftn, feruin, pnsueiu» «te. etc, o «tndlcoto deixou de ser n célula dn rcvolm.Ao pnra tc'rnnr-8«a fortaleza do capltiill.ono. S no» Eàlnilos Uni-do» o nos pulses adiantados, passaram oa tratvi-lhadorea tiimbím a pntrScft, com n fornmç.ln datempresas abertos, rujni u<;6e.< podt*.n comprur.como investimento pnrn »* «iiim poupanças, OIdeal, pois, nfto o o estado totnlltftrlo. onde nftohd llMrdnde, nem mesmo a de trabalho mas apeqnenn-burguesla.

A vlstn disso, os eotnanlstns ^Uo. ,ior bom-Imrrlo da hlstdria, tetnnrsm con»a da luiH-Ma,n i Kuropu Oriental, dn China e de Cuba, mu-duram de orientnçfto. Deixaram os operários do In-do — a nfto «cr os pequenos grupos ?esclnrecldos>— e tentaram n infWrnçAo nns Fon-ns Arma-das, rscolas, Universidades, jnrmds. r.ldlo e tele-.Hões e, especlnltuentc. na Igreja, éenslderndo, no»pnlee.i subdesenvolvido», o «alto burgo du rea-çoo».

THEOPHIM) DE ANf»KAI»K

Mas n Igreja tnmbóm «o modificou nistoque passou a interessar-se pelas coisas 'errenOS *n preftar a elevaçfto do nível do vida das miasasn exiinnufto da cultura e a luta — que é própriada democracia — contra n explarnçfto dos cartÉlse monopólios.

EsUt luta facilitou a obra do» comunistas. Amlssfto eon»istln em Jnlerpretar a »eU feodo mcncleltcns pnpnl» e ns rHoluçCes conciliarei p»ra. manejando a literatura evangellc-t, que e t*.da a favor do* pobres pr»gar n Stlb^rsfto. F.r»mister Impor o soelnlhmn «evangélico», mesmoque fosse pela força ds» arma». t!».->ndo o Jar-g&o comunÍ«t« u o#i fnétoâoê comuntatas, a tn;*.*fa consistia eoi tomnr eonta dns battdfu e dnspúlpitos e dns ossoclacóe» cntólleis. espec1'!Imen-t» as operitrlns. pnrn servir aos desisrnos dc MC*-COU, Pequim e Havnnt.

t>vns de Mdre* e frftáes foram despsChndosda Prnnca. dó T?ílglen. da Holanda e de outrospoises, pnra fmmnr nqui, 4-nndrei progressista»»que fftwem soldados da r»\-obtr;So social.

Qunndo uns poucos Jornnll«tns e publicistastlnhnm a corneem do denunciar a stibver*fto debntina ou de burel, ardia. Tróia. O «esprit dccorp»» ern muilo forte. S lo-ro nurerlnm os blsoose pedt-es de nlto eoturno pnrn defender a clasSft

Foi nsslm no nroces«o de Voltn Redonda, node Pelo Horlronte. nos de Rio Pnulo e do Nor-deite.

ARora, es'ourou a bomba. Onze frndes forampee-ndoH n mamar na one« vtrmelhn. Aí^em¦',».dois serviram do Isca nn cnea no terrorista Mn-rltruela.

K Birnrn. D. Alolsln l*or«ehílder? F ncforo.D. JoSo d» l?M»nde Pnitn ? V. agora, D. AgneloPomI? Coitndlnhoa dos Bispos!

0 que nos Deixou Alfredo Andersen,

Viking Ande jo, Depois d e Ficar AquiRAUL ItOOIHOfTKS C.O>rES

(Da Academia Paranaense de Letras)

Perdoem-me o dlngrumudor o meus leitoreso extenso da Intllulnçuo deste artigo. Mnis tlnbn doser assim, posto chegou a hora de uma tentativado balnnço dn atividade dn permanência do VP<i"«uo inesquecível entre nós, cie, de nmbulndor Incnnsavel afinal acampou no plnnnlto dos Compus duCuritiba. F, nqui se ficou materialmente gunrdndoniwn túmulo. E esplrltualmmite, conforme so o-nn-prometeu comigo, parn lodo o sempre. T»l o seudevotado amor n Curitiba — Klebn dos pinhais deNossa Senhora dn l.n.-. Mnl qual o seu lenad.i',

Liminarmente saliento exatamctito esse -ipo-gn amoroso o nossa llndlssmln e incompnrftvcl ur-bo — dn perpetua Jiiventldsdc, Querln-lhe um bemexlr.iordlnArlo. Podendo viver financeiramente foi«mio em qualquer cldnde clvilUndii no universo,preferiu residir no pobreza, assolado do nccessldn-des, num podrAo de existência posltlvnmcnto dobaixíssimo Itidlee.

Desde qunndo mo confessou, no nosso ulit-mo encontro, nn prova Santos Dumont — quo fica-ri,1 depois de desencarnado entro nós, nn sua enossa Curittbu minha admlrnffio c respeito por elecresceu Mó > Infinito.

Dera nulo a esta terra. Pouco on nada delareceboro. Suscitou pelo seu gcnlo inveja e odins,ainda hojo subsistentes. Pj-ssou quaso fome. NSopodtn neio sequer paCnr o imóvel onde tantos anosresidiu — boie nprntnornlontc, «penas nomlnnlmon-to Casa de Alfredo Andersen. Disse nominalmenteporque ofotivàmontd ali devem estar concentradntudo quanto lhe pertenceu entro quadros, bosque-jos, coisas de seu uso, sun roupa, seu» títulos, seu»pincéis, sun ultimas lelns. NSo Importn. Ficou npesnr de tudo sou compromisso de sun vivência dodesencarnado entro nós. R c muilo. fl! muitíssimo.Valo por tudo o mais, Mns elo deixou mais, muitomais, deixou tesouros Inestimáveis, duma siuniflcn-çflo e alcanço Idizlvels,

Nn década dos 40. mo envolvi cm multas iniclnllvns eVn torno do personalidade Incompnrnvcldc Alfredo Andersen, que deparava um contrastetotal entre seu inerltn de o mnlor pintor Jamaisaparecido o fixado no Pai" í e e sun humildade,a sun bondade, o sua capacidade de perdoar n tudoe n todos. Citei nelmn os tesouros por ele deixados,

Sem fòlnr no acervo precioso, merecedor de sunIncorporação ft Coso portadora de seu nomo — ev!,da apenas por constar ser essa sun denomiir çaovisto quanto ao mais elnt r- um casario com nr deabandonado apesar do esforço e da luln dn Dire-çao, das professoras ali locadna o das funcionáriasque nil cumprem seu dever. Quem quer penetrenaquele ambiento nfio sente nada da presença imortal do Mestre miraculoso, fundador num melo es-teril de uma Kseola Como Sob Certos AspectosNenhum tios Artistas Nacional» Deixou. Houve ehA umn Escola de Pintura do ParanA.

A essa Escola de Pintura urgo Juntar tudo

quanto for possivel reunir daqui o du fora daqui.Calculou-Bo quando se prosou num censo do

suas produções montarem elas em mui» rio 2.000,parte delxsdn no México, parte nn Noruega, pnrfenoutras naçóes e o restante — reali de 1,200 no PnruoA Mcdld» considerada liminar era essa, a decadastrar e localizar ns tolas do Mestre o, dentrodo possivel recupera-lns pnra a pinocotecn oficialAlfredo Andersen. A frente dessa função poderiamso colocor n Sncledndo Amigos do Alfredo Ander-»on o o Museu de Arto do Paraná, fundado porAssis Chntenubrlnnd o hoje contando com o co-mnnrio de personalidndes prestigiosa» como n srando «hostes» senho Mercedes Jardim Fon'0qa.R-mo doloroso, ma» o essn «tuacâo inicial men-eiono oulrn grave: Há mister tecnológico de atttenticaçâo dns telas de Alfredo Anderson. Porquehouve fraude e te reproduziram quadro» a que sonpôs n chancela sempre a mesma nos orlitlnals de-lc- nrnnrln do Alfredo Andersen, Assim ele assina-vn suns erlaçfle» Imortais, Parte fio quo so podedesigner sumariamente como nrervo do AlfredoAndersen ê tudo aquilo que lha pertenceu quereomo pintor, quer como professor, quer como ho-mem.

Mns o» tesouros dele, fruto fle seu podercriador è a qanntldndo do pinturas, paisagens, ouretratos, por ele legados B esta terra ingratíssima,nue nermlto je lhe f.içn Indecorosn sabotagem, destlnada, um dia a ser desmascarada deixando empéssimo postçAo perante n hiitorin dn nrto no Pa-ronA seu» nutores.

Sun produçfto constnnte do presença em no»,so ambiento social e publico o vasta e vallosissl-mn. Um dos ndmlrndores fieis de Alfredo Ander-sen —o o pollurnfo Volfrldo Piloto — em sun obramagistral — O Acontecimento Andersen se referominuciosamente a uma trrnnde exposiçSo renhindonn Biblioteca Publica do Paraná em eomemornçftoao seu centenário a 3 de novembro de IflfiO. Alémdo mencionar e transcrever trechos dos discursosem louvor do Mestre dá a relacáo dos obras ex-postas em numero de 275 (pgs. 99 a 1091.

Um dos oradores dn" InatiRUrnríin foi o pin-tor Teodoro de Bonn, aluno e discípulo talentosodele. De Bona exprimiu com clareza e coragem seupensamento sobre n personalidade artístico doimort-1 «Viblng-,

Exordleu discado: «Arüsto e Mestre. Dunsqunlidndes tüo diversas que. embora ligadas entreSi, nem sempre se correspondem, nem sempre secompletam. Encontramos muitos vezes, grandes arttstns, mns mestres medíocres; ovitrns vezes gran-des professores, mns sofriveis artUtas. E snbemo3qvio de todas ns qualidades .necessárias nos quo sededicam As nrtes. n mfls Importnnte é, sem dú-vida. a de ser nrtlstn ao sentido lato da palavra.»íAndersen foi grande nrtlstn. O tempo, o sele-clmindo. implacável. JA -o situou entre os grandes,sem equívocos*.

O orador tem outro tópico Importantíssimonn sua orsçáo: «O que na obra do Andersen é tnmbím admirável, a parte o seu superior valor ar-(litlco fi o fato tle ela ter sido produsldfl em torraque não ern n dele. e num ambiente provincianocomo era o Paraná do seu tempo, artisticamentemedíocre e, por Isso mesmo refratario n inovaçõesestétlci.8».

Voltando no temn da nmblcntaçâo profereestas palnvrus adequadas: «Aqui casou cnm moçanntivn, constituiu família, criou snis filhos, renu-cinndo n iodas ns glorias que o mundo lá fora lhedaria sem relutantes. «Aqui se ambientou, aqui cstvulou com profundidade nossa paisagem, a nossagente, os nossos costumes, no litoral o no planalto»,

«Fixou depois em telas magistrais, os nossosdias. n nossa gente, e a nossa natureza; as nossasSuntuosos ouroras e os nossos grandiosos crepús-culoí; os temporais c as enlmarins; dtns dc geadaso do sol ardente. E ninguém o superou como pin-tor paranaense».

Para mostrar-lho o pendor por temas regio-nais respigo alguns de seus quadros dos fichado»pelo professor Jullo Moreira: Vila Velha (Pinhol.ros), na relação figuram mui» do dei quadros re-produzindo o rei de nossa floresta; Tuneiras doTibagi; Rio Negro; Tanque do Pirnquara; Outononos Campo» de Tlbngi; Cahoclos de Ttb;igl; Cnm-pos do Ounrapuavn; Sele Quedas; Comadres; Cnmpos de Restinga Seca, etc, etc.

Deixou-nos o Mestre rxtrnordinArlo, sumo-lando seu trabalho «us crtnçRo e sun obrn A Es-cola do Pintura do Pnrnn*. resultante exclusivadele eomo o nunca excedido Pnl da Pintura doPnrnná.

Este titulo i-lhe Indisputável, t sou.Essencialmente seu. Definitivamente seu. Qualquerhistoriador de nossas artes, pode devassar lares,arquivos, repartlçftes publicas que náo encontrarámaterial Idsum para firmar um ponto de vista contrárlo àquele.

16 certo ter havido quem negou e, quiçá, ain-dn negue esse titulo ao Mestre, Mns f «penas timaopinião Individual, porque para demonstrar queele nSo foi o Pai da Plnturn no Paraná impunha-se apresentar outro ou outros nomes, com produ-çóes valiosas e seguidores de vator.

Infelizmente, nossa cultura «inda í cscnssn,tlrnnte valores esparso» que brilham nqui e foradaqui. E por oquelo motivo nfto temos n cnpncidn-de definitiva para proclamar toda n grandeza dacolossal obra de Alfredo Andersen.

Mas chegará um dia em que sun gloria res-plandescerà sem obstáculos. As sombras da me-dlocridnde, da inveja, da negatlvldnde se diluirão.E suns qualidades e os resultados de sua nç5o, res-plnndcccrSo pnrn a imortalidade.

Os Inquéritos Parlamentares mi ConstituiçãoLuis Gastão dé Alencar

Tranco de Carvalho

A nova Constltuiçfto da Republica FiMevn-tiva do Brasil U>, quo entrou cm vigor em 30 deoutubro do nu;.), por forca dn Emenda ConsUtu-cional n.o í entro outms modificações de maioroü menor espiessilo, híl a qne limitou a conviva-oao da eomlssOes parlamentares de inquérito oté omáximo do clnoo do cada ves, permitido seu fun-clonamento, apenas, na sede do Congresso Nu-cional o nilo nendo O.sto mais nutorlwido a cio-luar despesos eom viagens para seus membros.

Pretendeu, uo quo pareço, o Oov/Orno Revo-lucionnrlo, com semelhante disposição constitu-cional evitar os abusos eom a notória prolifera-< ilo de comissões de Inquèíltos o us despesas deladecorrentes, cujos resultados e conclusões nemsempre atendiam o salutar missão flscaiizndorado 1'wler t>g.f]otlvo.

O Instituto do Inquérito parlamentar e doorigem inglesa, sendo tipir.uncnto de Governo doGabinete o que nfto Impede quo funcione oom ofi-cifinelá no regime presidencial.

A Constituição Imperial do Brasil do 182»o a Constituição Republicana do 1S91 nuo tratamdôSse Instituto, que, somente vem aparecer a pnr-tir da Constituição do 1BS4, para depois novomen-to desaparecer com n decretação da Carla tota-lltárla do 1DÒ7 do chamado Estado Nôvo, de tris-Ussima mamaria. O Artigo :i0 do Constituição dolb.lt dieta expressamente: CÁ C.lmnrn dos Depu-tc.d">s criava eomtssík-s de Inquérito sflbro fatosdeterminados, sempre que o requerer n terça parte pêlo menos, de sen» membros». O parágrafoíinieo cCsse mesmo artigo, mandava aplicar a talaInquéritos ns normas ,lc processo penal Indicadasno Reflmento Interno da C-imara.

Ficava estendida As comissões, também enos mesmos termos, a faculdade constitucional ou-lorgadi à Comova dos Deputados de poder con-voenr qualquer ministro do Estado para, peranteelas, prestar Informações, soo pena do incorrer oministro faltoso, sem Justlfic-Hivn, em crime Jerespons- billdaoc

Poisíertormente, com o res.-abelecbnento doregime tietfioor&Ucò em ttóésr Tais, e promulgadapels Me»a da Assembléia Cw.stPttinU a Consti-tulçfio dos Estatlos Unidos do Brasil (2) de 1946,• com ela está novamente autorisãdà o ousouiia-

çfto da» comissões do Inquérito, sempre que o re-querer um terço dos membros, quer An Cftumra.quer «io Senado, devendo ser rospeltndn nn sua no-mençiU. a repieuentnqfto proporcional das Tarti-dos.

A Lol n.o 1371» de março de 1952, dispondosabre direito objetivo processual e material regu-lou o funcionamento das comissões <le Inquéritoso ui se encontram os podoros que lho sfto outor-gados, determinando diligências, convocando mi-nistros .'e Estado, tomando depoimentos i«> quais-quer uutoridades o ouvindo testemunhas c Indicia-dos.

Previa essa lei que us comissões do lnqué-rito, no exercício de suas atribuições poderiamtransportar-se aos lugnvcs onde se fizesse neces-sana su;i presença. Esta claro que semelhante disposit.vo foi derrogndo pelo recente preceito consUtbcionol que nfto admito o funcionamento das comissôe.i fora da sede do Congresso Nacional, bemcomo o custeio do viagens paia seus Integrantes.

Além da disclpllaaçito da norma constitu-cional pela citada lei especial, a matéria é regu-Inda pelos Regimentos Internos do cadn Cama-rn. os quais terfto, agora, que se adaptar às no-vas disposições.

A obrigatoriedade do comparecimento dosministros do Estado, perante n Cftmnrn dos Depu-tados, c, Senado Federal ou qualquer das suas Co-missões, quando uma ou outro Cftmara os convo-cur para pessoalmente, prestar informações sôbreaasur.to provlnmento determinado, igualmente volta a ser dlsposlç&o expressa nn Constituição do1ÍMB.

Semelhante obrigaçfto é mnntidn pela Emenda Constitucional nv^mero 17 de 28 de novembroda 1965.

Em 15 de março de 1967. entra em vigora Constitutçfto do Brasil promulgada pelas Mesasdas Casas do Congresso Naclonnl em 2-1 de ja-neiro do mesmo ano, mantido o direito de invés-tlgaçio através dns comissões parlamentares doinquérito, sôbre fato determinado e por proso certó pela CAmnrn e no Senado, em conjunto óti se-parndnmente, mediante, igualmente, requerimentode um terço de seus membros

A inovação dessa t>nstltulçào de 67 enveoafrtmto oom a de 46, está apenas o fato de que

aqueln exige prazo certo e permite comissões deInquérito conjuntas ou mistas do senadores e deputndos.

Finalmente, o como JA se vili, pelo nôvo texte constitucional em vigor desde 30 do outubro de,1969, o Congresso Naclonnl teve rôduStidn sua ca-pacidade dc lnvcatlgnçflo que somente podorof Xlmelnnnr em sun sede, sendo-lhe defeso, aluda, efe-tuni despesns com viagens para os membros dnscomissões, nfto podendo, por outro Indo, funclonnreni numero superior n cinco do cadn vez.

A limitação no uso dns investigações pormelo do comissões parlamentares do Inquérito, nasocu, decerto, da necessidade de evitar-se os abu-sos o desvtrtimiuentos tle seus objetivos, com onatural enfraquecimento dfsso Instituto o do prô-prio Congresso Nacional, iniciado na Inglaterra noano do 1571, embora alguns autores sustentem quen Alta Corte já exercia esse direito do Investi-gnçfto do século XIV (3).

Dn Inglaterra, passou o processo de invés-tigaçfto para ns Colônias norte-iunericanns e, hoje,6 pvAtlca tradicional o conheckla em todo o mun-do aa famosas Comissões Congressunls da Invés-tijniçfio dos Estados Unidos, onde, ainda recent»-mente, um ministro da Suprema Corte Americanafoi obrigado a renunciar em função das conclusõesde um Inquérito dessas natureza.

E' certo que as comissões parlamentares deInquérito sfto ou devem ser instrumento eflcna demoralização oo regime presidencial, importando,por Isso, preserva-las dos próprios abusos e dis-torções que vinha acontecendo :i freqüência noCongresso Nacional, restaurand so a confiança notrabalho do policiamento e flsenliznçilo do PoderLegislativo.

(1) O preâmbulo da E. C. n.o 1 passou a chamara Constltuiçfto de República Federativa doBrnstl e nfto simplesmente de Clinstltulçâo doBrasil, como estava na de 1967.

(2) A exprossilo Estados Unidos do Brasil opa-receu, pola primeira vez, na nossa história oo-litica. nas tBnses para a Constltuiçfto do Ba-tado de S. Pauio» no Congresso Republicanodo 1873 íBarbalbo — ConsUtuiçAo Federal —Comentários — l.a EdlçSo).

,.">* E. J. Ebcrlíng, «Congressional Inveatications»— íwa.

& Luz quess Apogn

JORGE BOAVENTURA

RIO — Em meio tis facilidades que a clín-ria e a teconologiu propiciam nos homens, «,.pecialmcntc nns sociedades desenvolvidas, crej-ce, visivelmente, o. angústia do Homem, e cre»cem as suas frustrações. E crescem o desen.canto c a violência. Fala-se, som dúvida, mui-to, em paz. mas essa insistência é reveladoraprecisamente, da sensação de insegurança éperplexidade que pairam no ar, quase palpável,mente, e são captadas por todos. Pouco a pou-co cede terreno nos estímulos brutais dlrlgidojaos Instintos mais subalternos, tudo quantopode ser alegria e satisfação verdadeiros, cujaexistência sò se efetiva no quo temos chamadod3 "espaço intimo", aquele "espaço" em que acrlnturn se encontra consigo mosma, no rc-cesso silencioso do seu ser. Idéias, teorias, dou-trlnas, tendências artísticas, se sucedem verti-glnosamcnte. multas confundindo, embaralhar,-do violentando padrões antes aceitos universal.mente. E, em melo a esse vendnvol de destrui.çfto, o que 6 derrubado ou destruído raramsn-te tem substituto valido e eflcas*.

Assim, porcebe-sc, claramente, que o lm-pulso de crlaçfto é freqüentemente suplantadcpelo apelo Imperativo da excentricidade. Bprogressivamente, a escala universal de aícrlçfto de vnlores vnt caindo, na prática, em qmpesem as alegações em contrário, para umpragmatismo corrompido que, com outra rou-pagem embora restabelece um a um, os cultospretéritos dc deuses pagáo.v Assinalava hipouco famoso teatrólogo, em umn de suas m«-glstrals "Confissões", que há uma obsessáo, porexemplo em valorizar a educação sexual, nin-guém falando ou se preocupando cm educaç&ode nmor, eis que poucos se detêm cm verificarque, no particular, é atributo característico dacondição humana e dela digniflcadora, que se-xo só se justifica como expressão do amor.

Sexo como fato btoiósrlco ou como descriçãoanatômica o fisiológico, e somente Isso, ta!como vem sendo objeto de preocupação, segun.do aquele teatrólORO, serln eolsa adequada sperfeita para gatos errantes e vlra-latas v»-dios... Por detrós da constatação dessa passi-va e estúpida submissão aos reclamos dos ses-tidos, há pouco da perspectiva cristã sôbre tque deve relacionar os seres humanos e. muito,quem sabe, do prestigio crescente de V5naAfrodlte...

E que dizer dos que vivem fascinados r*Uposse dos bens materiais, em sede Insaciável»Inquletadora — eis que a capacidade de dtst-Jnr do Homem é lllmltndn, mns é restrita a au»capacidade de possuir —, eomo Já foi assinala-do por eminente pensador patrício? Não revt-lnrá tal tendência certo prestigio restltuldo iMercúrio? E Marte, não terá também seus cal-tores Inconscientes. E na admiração basbaçupda Ciência, que n prónrln rlfneln não Justifica,nâo estaremos adotando Minerva? De onde vi-rá. nsslm, tanta confusão. Já Identificada poroutros nntes de nós, com mols inteligência ttalento?

Parece-nos que do fato de, sendo o Homttiser rontlnrente limitado em sua experiência eem sua visão, ter a necessidade do nrrlmo ln-sttbstltulvel, de nlgumns verdades que, ttíÀtconformes ã sua natureza, sejam capnres d»orientar-lhe os passos, balizando o caminho qtffdeverá percorrer ns estrada do próprio progra-so e aperfeiçoamento. A Ciência mesma, todaela. tem bnse postulada e os postulados, atéque selam substituídos por outros, têm que straceitas sem demonstração, como pontos d»partida de uma marcha coordenada e eficaz. Inlnuuém nrha mal que sela nsslm, pela compre-ensão do papel, no campo que lhes 6 próprio,dos referidos postulados. Mas há outras vcrdi-des em que é necessário crer, para que nâo »instalem o caos. o dcsassossêgo e a amargara.

Elas sno, se não propriamente marcas «auma estrada, luzes que Iluminam o chão qtie»homem deve pisar. E os Homens têm contri-bufdo para que sejam veladas essas luzes e, Mmedida cm que o fazem, não perdendo o senti-do da própria marcha, em virtude das sombrisque so projetam e cm cujo selo, como lmagewde pesadelo, movimentam-so e atuam ns cria-ções dos apetites brutais, da Insegurança e damedo. Há, realmente, necessidade urgente d*humanidade dedicar, mais do "que tem fe'*5até aqui, um pouco mais dc tempo à reflexícaos encontros naquele "espaço intimo" cm <!"*multas coisas podem ser entendidas c assim>iadas.

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Curi'" ba, Torça Feira, 11 de Novembro de 1 969

NADADIÁRIO DO PARANÁ PRIMEIRO CADERNO - PAGINA 3

SOBRE PRORROGAÇÃO DE SESSÕESPolinotastftCLEO DE COMANDO

O governador Paulo Pimentel. duranto

i ira nue proforlu ontem no Palácio IguaçuP,.!_!i_, do Núcleo de Comando da Zona do*°*f

Sul órgào do Estado Maior da» Fôr-^TrmjdM analisou a evolução da economiaÇiS 'ucnse detendo-se parücularmente na^ÍÜnicio da presente economia estadual. A*

,,.ri contou c°nl a Pre»en««. Mm de ou,ro>5jtais Marinha. Exército e Aeronáutica,

f ffllmnú) Acir Dias de Carvalho Kocha e

, diver»» secretários de Estado, diretores dc.'..lamentos e de empresas de eidípar

economia mis-

DIFERENTES SETORES

Ourante sua exposição, o governador de

filado acentuou que somente nas últimas fr»i

«cada» o Paraná efeluou a conquista d» dtls.„.„ do seu território. Em seguW». pastou «

iiulinr " verias fases do desenvolvimento do

filado, oi dlforentet elelo» • as correntes ml-

oratória», P*rJ dUcorror sobre os programas

administrativos de seu Covérno. Entre outros,

dtatacou aa telecomunicações, constando de

um moderno sistema a ser Intugurado colocan-

j, 0 Ettado no sistema de microondas o queCurltlba, no 'lm détle més ver* ampliado o seu

numero'de aparelhos telefônicos, que de des

mil ..¦•"!•• 1'Jta.ir.i a 30 mil. Deu ênfase ooo.t«n«dor no programa de Indutt.allfisçio em

Iodas «s regiões que "somente no ano em cursolira aplicado 100 milhões de cruieiros novos

M financiamento i implantaçío de Indústrias".

COLÉGIO AUMENTARA

Uma campanha dc aumento do colégioeleitoral será lançada no Paroná, em conjuntocora o Trlbunnl l!ri«lonal Klcltoral aa prefeita,ru municipais, prevendo numa primeira etapaa casa dos dois milhões clu eleitores e, poste-rtoroiente, doi» milhões e meio. O programa awr desenvolvido visa colocar o Paraná comoterceiro colégio eleitoral do Brasil. Atualmenteo Estado conta com 1.686.000 eleitores, cifraatingida durante a campanha dc 1968, repre-tentando um acréscimo da 600 mil votantes amais do que contava o Paraná no Inicio daque-le ano. A campanha a ser desenvolvida seguoorientaçio do próprio chefo do Executivo, con-forme entendimentos já manUdos com o secre-tlrto do Interior e Justiça.

PELA EDUCAÇÃO

Sóbre a conclusão de vários programaseducacionais, o governador Paulo Pimenta! re-cabeu do brigadeiro Delio Jardim de Mattos,comandante da Escola do Oficiais Especialistase da Guarda, o seguinte telegrama: "Aprai-not

apresentar congratulações «o fato novo « hls-tórleo no ensino do Paraná, graças á relevantemklatlva do Governo de Vossa Excelência, coma criac-o da Faculdade de Ciências Exatas tTacnológicat de Maringá e Universidades dePcnla Grossa e Londrina.

LAVOURA PREJUDICADA

Apôs percorrer toda a região do Vale doTibagi, o deputado Francisco Scorsln Informou.ontem na Assembléia Legislativa, que nos ÜIU-mo. dia», aquela região foi atingida por vio-lentas chuvas nue prejudicaram em 25 por cen-'o i lavoura algodoelra e, cm menos intenslda-de, a do feijão. Disso ainda que a plantação jánascida foi arrancada pela enchurrada dasasuss. Em Santa Cecília do Pavão as torrentesde água chegaram a destruir cinco pontes e oscotonlcultcircs vão replantar o algodão. Os mu-nicipios atingidos, segundo n deputado, foram:Curlura, Sapopema, SSo Jcrônlmo da Serra,Santa Cecília do Pavão, Santo Antônio do Pa-«ta», Nova Fátima, Assai, São Sebastião daAmorelra, Jatalzinho c Nova América da C*oli-o*.

CONTATO PARLAMENTAR

A comissão parlamentar, designada palaPresidência da Assembléia Legislativa para'nta. com as autoridades locais e federais sô-bre a Importação do batata européia, o quaPrtludlcvá a lavoura local |á está constituída.Hoje, os deputados Antônio Lopes Júnior, JoãoMansur e Olivir Gabardo, estarão reunidos como secretário Oscsr Felipe do Amaral, da Agri-cultura, para colher dados cstatiitlcos sobre aprodução de batatei no Paraná. Apôs um levan-lamento da atual situação da batatleultura pa-«naense i que os referidos parlamentares Irão« Guanabara para entendimentos eom o mini*.•Te da Agricultura, sr. Cirno Lima e outras au-'ondades. A representação do Legislativo para-naenw defenderá tese contrária a Importação"squèle produto.

FASE INICIAL

O secretário do Trabalho e Assistênciant ^'

"' W"son F°rtcs. após estudos na orga-Pttaçãn rie 5CU quadro de au!t|nire,t Informouw tomarão posse hoje o Chefe dc Gabinete.Utn

Ramlro de Assis; o diretor-administra-- m 1" DanlpI Co"*éa Ferrar, e os oficiais de.aatnele: srs. Oswaldo Cordeiro Ribas e Lura-do Ura Machado. Os demais postos, segun-A

° Pr0pr'° titular da Tasta do Trabalho c* encia Social, serão conhecidos oportuna-osnfr

Uma ve* qUc sua Prc,enção é adaptar"frentes serviços com "pessoal altamentea_ÍT » an<e * complexidade dos problemasa.ftos à rasta".

VISITA À CAIXA

hir» °i "' lvo Arru»- ex-ministro da Agricul-

Marí,*! em vl,tf* ¦• *f- c««*'o« Fredericocederii Pr«sWenfe da Caixa Econômica-,9r,. do p«»ná. com o quail palestrou d«-*riiia !."*'' tóbr" virl°* •**««»o«. © ír- ,v0Minlit' i"*1"'

*U* «''"'"•««'•««áo á frente doi, --V'0 ** Agricultura contou com o apoiotou

P em "us programas de créditos agri-Cslxa

*? Uvradore» «Io interior, através dasulünJ ^eonèmlcas, conforme tese aprovada nor*tonh , 9rNl° Agropecuário, manifestou seud, «a» ,s "¦ Car,0$ Fr«derlco Mures«amas "*'* "«"í*0 *m «'•*«*• «J*»«» pro-

Eleições Saem a30 Devido fim dasInelegibilidades

BRASÍLIA. 11 (Meridional — DP — Via Telex) — "Ainspiração quo norteou a assinatura, pelo presidente Me-dlci, do decreto que revogou o artigo 18 du Lei das Inelcgl-bilidades, íoi a de evitar o adiamento daa eleições munlcl-pais marcadas para o próximo dia 30 em onze Estados,sando gerais cm Goiás e Mato Grosso" — declarou á Mc-ridlonal ontem o deputado Rondon Pacheco, que, no pro-xlmo dia 20. devera ser eleito presidente nacional da ARE-NA.

Conforme noticiamos anteriormente, o senador Ftlln-to Muller, presidente do partido do governo, se empenharaJunto ao presidente da República para tomar aquela dc-cisão, embora alguns de seus correligionários reprovassemsua atitude. "Entretanto -— afirmava — era a única quepossibilitaria a realização do pleito. Se, como queriammeus companheiros, o presidente Médlcl delcgasso ao Con-gresso aquela revogação, fatalmente, ela seria consideradae aprovada «em tempo hábil para os efeitos desejados.Agora, concluiu, as eleições gorais cm meu Estado, Goiás,o em mais nove Estados, num total aproximado de 700municípios serão realizadas tranqüilamente, num posso amais para a plena redemocratização do pais".

RIO. 11 (Meridional — DP — Via.Telex) — O chefe du gabinete do Mlnls-torto da Justiça, sr. Manoel GonçalvesFerreira Alves, disso ontem que, nuque-la pasta ministerial, não há nenhum da-do positivo com respeito u possibilidadede prorrogação da sessão legislativa, res-saltando, entretanto, quo a matéria de-pende, exclusivamente, do presidenteGarrastazu Mediei e das licenças poUU-cas do governo.

O Jurista Manoel Gonçalves observouque o prolongamento da sessão legislai!-va pressupõe, naturalmente, a existênciade motivos — um número de projetos cmpauta rapaz de JUMiltcar a medida.

No momento, o ministério do Juaü-ça está preparando alguns projetos qucdepois de submetidos a iiprovação do che-le do governo, serão enviados, na formade mensagem ao Congresso, a Um de se-rem transformados cm leis. Dessas mate-rias, uma versa sóbre a regulamentaçãodos recursos relativos a processos aosTribunais do Justiças dc processos Julga-dos pelo Tribunal de Júri. Outra regula-menta a competência das Varas Federaisno Julgamento dc processos relativo aservidores regidos pela CLT c um outroanteprojeto pede adiamento para primei-ro de julho da vigência do Código Penalque entraria em vigor a primeiro de Ja-neiro.

O Jurista Manoel Gonçalves explicouquc a abertura das Assembléias cm reces-

so será feita porceladamente, sendo que-todas elas estarão funcionando na dataem que as Constituições estaduais deter-mlniuu o Inicio Ue uma uova sessão lo-glalativa. Neste sentido, os atos governa-mentais, suspendendo o recesso legisla-tlvo, sairão á medida quo forem encerra-das as Investigações Iniciadas para upu-rar as Irregularidades determinantes daparalisação dos atividades das Assem-blélas.

Pessoalmente, o chefe do gabinete doMinistério da Justiça defendo a tese doquc os governadores, nos casos em quoas Asscmblúias se encontram em recesso,tém competência para promulgar a__ re»-pectivas adaptações das cartas estaduais__ Emenda Constitucional número 1, maonão poderão, entretanto, inovar, ou sejair além do principio federal. Sóbre a re-composição du COl, quc passou do cincopara nove membros por força do recentedecreto lei, o sr. Manoel Gonçalves lnforma que há, no momento, seis vagas, poisos srs. Iltil Vieira da Cunha e Cid Hera-cllto do Gueiros pediram demissão.

Náo sabe Informar, porem, so. em seupróximo despacho com o presidente Mé-dlcl. na qulntti-fclra vindoura, o ministroAlfredo lluzald já esteja em condições depreencher as vagas existentes. Ontem otitular da pasta du Justiça conferrneloucom o general Oscar Luis da Silva, vice-«residente da CGI.

POR TR/5S HA NOTICIA Maurício Caminha de Lacerda

I1HA AS fl II DEfAMIfRIO — NOTtCTA: O* fatos que u «emana

deixou.Por trás da, noticia: A bejn dizer, ej-ta aprecia-

ção melhor ficaria, sa publicai].1, no domingo. Musvai assim mesmo, nesta terça-feira, porque afinalnào so prejudica.

Ora, a semana quo passou não deixou mai>rados no espirito do pais senão uns ncontcclmcn-tor-lnhos «le menor significação.

Afora u morto do tir. Marlghela, rplsôdlrt snn-grento da guerra subversivu, apenas o discursodo ar. Milton Cnmpos valeria menção honrosa pe-la coragem e pelo sabor, embora por nua vez umtanto episódico, o só. Que primorosa peça lltorá.rtn! Honraria, sem dúvida, qualquer antologia,em qualquer lugar, em qualquer tempo pretéritosSfto palavras quo serviriam a toda época, desdeos tempos cia rcvoluçfto francesa, de Carlos I. deFrederico da Prússia cie D. Miguel, do sr. CaféFilho e do sr. Gatilho Vargas, aos anos do sr.Kubltschel-, do sr. Jnnlo Quadros ou do sr. Cas-telo.

Talvez resida ai o seu defeito primordial: Re-lisslmo na forma seíhitor canto á liberdade, po-rém com a desvantagem do níto definir o que s««jaa liberdade ela mesma, O sr. Milton Cnmpos, ho-mem do letras, formoso literato, hereuleo pen.sador. político sereno e pelo Reral equilibrado, fa-lou bem mais para as elltea do que para o povo.FY-t um discurso da era cios pioneiros qunkerft.Essa desvirturio udenista parece ter sido. o fer,um impertinente desafino nos pronunciamentos dosenador.

Seu discurso constituiu soberba manifestaçãodo Inteligência. Não creio, entnnto, que se tor-nasso perfeltnmento lógico diante das intrincada*equações do século, notadamente da moderna vi-sfto política e, ainda mnls do âmago das coisas.

Detesto a tirania. Pelo visto, e pelas provas,sá os tiranos a prezam. Contudo, cantar o libera-llsmo pemimbroso, a democracia Imprecisa, asfranquias desmedidas, a um pais quo ainda malIngressou na arrancada teenolõtfoA para o futn.ro, e possui ainda um larg-o trecho de células fa-mintas de comida mesmo, não se afigura o lndi-eado.

Quem sabo por Isso um sr. .Tango Goulartfoz tanto sucesso entre o povo humilde, justa-

mento porque, nfto acndo escritor nem orador,usava, conquanto na lnslncerldado. Idioma me-lhor assimilável pelos seus ouvidos e pelo sou co.laçfto"

O ar. Milton Campos JA falava essa mesmalinguagem quando o sr. Getúlio Vnrgns foi depôs-to. Era a forma de comunicação da burguesaUDN. Hoje, podo aer o dialeto da ARENA, doMDB, dos reacionários, dos fascistas, dos liberais,dos antl-revoluclonários, dos Indispostos com arevolução e com os militares.

Nfto é senflo alegre a eircimstAncln do quopode ser nté um Jargfto fascinante paru es comu-nistas. Nfto porquo todos, em particular, ncrecH-tem on confiem ou apoiem o que o nobre senn-dor disse, mns porque, para esse conjunto ileadversários declarados ou em potenrlnl da revo.lucilo o de suas bases militares. Inclusive ns maismoças, é sempro ngrndAvel alguém reclamarfranquias v tolerâncias quando trtlerftnelns e fran-qulas se reclamam amlude para acelerar a «lerru-bada do regime, quase nunca pnra hnmnnlal-lo efavorecê-lo.

Passemos ao restante. O MDB continuadesaparecido dn Uçn. Sabe-se quo existe por-quo se ouve dizer que existe, o quc até lá pos-sul novo diretório, alcançado nor nrtes de vara-de-cordão. Seus representantes no Congressoafirmam, bem comportados aeorn, aguardar osnconterlmcntos. para manifestações ulterlores.Traduzida pela análise e nelo conteúdo, a de-rlaração fornece a dimensão do plano Inferiorn que desceu o MDB. ex-"Movimento Manda-Brasa" da nntl-revolueão. Tanto mandou brasa,que terminou crestado nelas Ilole. mantém-seprudentemente à distância do fogo.

O discurso do sr. Pedroso Dllorta. arcnls-ta por sinal e pelo — Sinal? Srt Irritou as maisImnortantos áreas militares. Consldernram-noInoportuno, atrevido. Irreal, ilógico. No fundo,foi um bocadlnho de tudo. E suscitou, sem de-mora uma advertência, de caráter global, aoshomens públicos, nara quc cessem do bollnnr arevolução c abondonem a lcngn-lrnga. A ndver-tência tem gravidade. Acena com a pcrsncctl-va de êsses processos de sonãmbullsmo tático

reconduzirem a retaliações Inflexíveis.Aqui, Já a análise o a dedução induzem a

crer que, não obstante a Constituição emenda-da vigente, a persistirem tais percalços politi-cos civis não surpreenderá quc se a complo-mente, de súbito, rom n legislação puramenterevolucionária. A prática do escutar os pro-nunclamentos do sr. Médlcl. c rie os fraudar; acontinuidade de orredltarse nn que suas ro-ferências ã democracia, liberdade. Integrncãodc poderes e fim de Atos Institucionais, tradu-«em sublinhados de fraqueza, não um gesto deapelo e chamamento «— êsso conjunto dc ab-surdos cedo se revelará mau pnra ns Institui-ções, o regime, os partidos.

Em politica, assim como em Internato depadre, a expulsão da rlasso ou privá-la da so-bremesa, constitui ainda, nesses casos, um cas-tlgo a niicurnr. Tomara esteja errado o meuangúrio. Tomara!

De outro ângulo, n cs|ierunça do círculoscivis e oposicionistas brasileiros, de qno, npõs orelatório Rockefellcr. o sr. Rtchard Nlxon. emnome dos Estados Unidos, presslonnrla os ml-lltares e os civis mnls duros, nn América Lati-na, reomnurrando-ns pnrn ns formas onnven-rlonals flemocrátlens. esboroou-so. O discursodo sr. Nlxon sepultou taln previsões, alias fan-tasloins eomo anotei lia tempos.

Questiono se agora o pessonl aguardará apressão de Cuba. da Rússln, da China, pnrn oafrouxamento revolucionário no Brasil. 8e oimaginam, cometem outro engano. Pois quan-to mnls o comunismo pressionar, sela pel° ter-rorlsmo, se|a pelo desafio, mais endurecerão aimilitares latino-americanos.

Argnmontnr-se-á rom o Peru. Respondo,por minha vez. com uma indagação: porventu-ra no Peru existem franquias democráticas pa-ra a política civil?

Desconfio multo de que elas, no Brasil, tfiocedo não se repetirão n despeito dos desespe-rr.dos esforços — e dos veniislanos discursos —com que ns reensalam no parlamento.

O sr. Costa e Silva tinha rnzão: Há horadc ser leão o hora rio ser bezotiro.

Só peço nos réus não nos façam viver ahora de ser avestruz...

F0RUM poimco

No Maior Reduto de Silvio o MDBnão Está Primando Pela Harmonia

DecretoJcl do presidente Médlci revogou oart. 18 do decreto-lei n.o 1.063, baixado a "21 dc

outubro peJo-i 3 ministros militares, quc fixava a data de 7 de novembro corrente como prazo para aapresentação do requerimentos arguindo a Inele-glbllldade do candidatos a prefeitos, vlce-prefei-tos o vereadores nas eleições municipais do dia30 do corrente. O novo decreto-lei, o primeiro bal-xado pelo atual presidento, estabeleço que essaseleições serfto efetivadas nos termos do AC-61.ficando, pcrls, sem cfíiito, as argulçõeo de Inelcgi-bilidades oferecidas posteriormente a 31 do outu-bro passado. Em outras palavras, n&o estarão cmvigor para tssea pleitos as figuras do impedlmcn-to estabelecidas na nova Lei de Inelegibilidades,baixada a 24 de outubro c que contém novas fl-guras do Impedimento eleitoral.

Os meios parlamentares arenlstas cm geralrejubllarnm com a medida presidencial, aliás in-slstcntementc pleiteada Junto ao cheio da Naçãopelo senador Filinto Muller tal o volume do lm-pugnaçôcs a candidaturas do partido, sobretudoeom base cm dispositivo sóbre parentesco. Há to-davia, quo reconhecer, que mesmo nos meios are-nistas. houve reparos quanto ao melo empregt-dopara corrigir a situação o decreto-lei, pois o Con-gTesso está cm funcionamento c o ato não soenquadra entre as capacidades estabelecidas pelanova Constituiçfto para o presldente. Com efeito,

no Art, 85 se estabeleço quo o chefe do Execu-Uvo, em casos do urgência ou do Interesso públi-co relevante, poderá expedir decrotoa-lela «obro:Segurança nacional; Finanças públicas, Inclusivenormas tributárias; o Criação do cargos públicoso fixação de vencimentos. Como so verifica, odccrcto-lel baixado nfto so enquadra em nenhumadessas matérias, embora contenha como um dosconsiderandos a afirmativa «para a efetiva reali-zação da politica nacional, fundada no principioda segurança». A justificativa real, embora real-mente nfio constitucional, é a dc qua nfto hnveriatempo para o Congresso realizar a prct«mdlda cor-reção. pois as eleições serfto realizadas no dia 30,e a prevalecer, como compulsório, o novo prazopara lmpugnaqOes, oa pleitos teriam de ser adia-dos. Mas a conclusão que fica, é mesmo aquelaque publicamos cm nosso anterior comentário, is-to é, a do que a revisão da Lei de Ineltígihillda.des. dado o precedente desse primeiro decreto-leipresidencial, poderá ser feita através dc decre-to-lel.

De qualquer sorto Já nfto há a ralnlma duri.da de que no último domingo do mês em curxohaverá mesmo elelçõo-i municipais cm 10 Estados,entre íles o Paraná, ondo irão kn urnas 80 muni-clplos, em 4 dos quais, oe considerados áreas doInteresso da segurança nacional, apenas para avereança.

Deixemos, porém, o assunto, para registrarquo cm Maringá continuam as divergências noselo do MDB local, patenteadas dcado a convetvçfto municipal do 14 do setembro, quando vierama público as primeiras contestações k lldcranç.-tpolítica exercida pelo deputado Hllvlo Barros. Pe.lo visto os 8 vereadores eleitos pelo MDB «HflctLmento <»naeguem entender-se, o quo afinal preju-dica a admlnlstraçfto do prefeito Adriana Valen-te, cuja eleição em novembro do apo ptuisaaidoconstituiu, sem dúvida, um dos marcantes sueca,soa da logcnda de oposição. Segundo o atual pre-sidentn em exercício da Executiva emedeblsta dnMaringá, vereador Wilson Brnndfto. os atritos en-tre os edis de seu partido «Ao conseqüência dainexperiência deles, todos jovens c dirigidos «porum elemento JA superado cm matéria política,pois está sendo grndatlvamente deposto do seupr«.lefital do líder, por êle mesmo elevado:» O sr,WII_)on Brandfto 6 um dos eonteatadores da lide-rança do deputailo Silvio Barros. JA o ex.presl-dente municipal cio MDB, quo é o atual vlee-pre.feito Renato Bernardl, secretário da Educaçfto eloprefeito Adriano Valente, considera normais asdivergências n» selo da legenda local, fruto dofato do o MDB maringaense ter crescido multoom pouco tempo. A «eu ver, com tato, firmeza odecisão, tala divergências desaparecerão, asaegu-randcuie, assim, o futuro do partido em Maringá.

Informa a Equipe do DP

Em Poucaüà MSB MB S*F *__P

Talhas de Poty Podem serVistas a Partir de Hoje

pOTY INAUGURA hojo mia exposição detalha-a. na Mobília «Contemporânea. K* a

primeira vez que o artlat.i paranaense moa.tr» avias talhas em Curitiba, multo emboraelas sejam - em grande parto — responsa-vi-ls peln prcstlfci.. Internacional dai que *lashoje ^cifi-uta. Ano pns-niln, por exempl». vtn-te tnltins (sempre» motivos folclóricos ou In-¦ügenaal «lo Poty MUverSA «spoíitoa «mWashington, numa promoção da União Pan.Americana. IVzessels foram vendida"». Agora41o trabalha com multo afinco, paru formaro acervo ir» nova exposlçfto, JA m-irc««l» paraNova York. no começo de 1DT0. Valorizado«ob todos oa aspectos. Poty nfto esrorul« aua¦atlsfaçto por uma premlaçao bem recente: aque lho foi outorgada pela Bienal do SftoPaulo, por «usa lluatrações feltn» para 'Sa-gnrana>, «le Otitmarfte* Roea. O Importantodn «vernlssnge» de ho|e; 100 convidados es-peclal» receberam o convite para a mostra,concebido pelo «rtlata e por «le assinado, umpor um.

QUEM ESTARÁ em Oirlllb» depois ile «ms-* nhA ê o ar. Carlr_s Bnrja«>sn nef"«», diretor

da Itlvlsfto cie LlquldACA» «e Segm-oo d" Ins.titulo tio n«-«seguros «Ir» Ilrnalt. Vem a roí*-vllf> itn AaVSOCtaQâa «««miereial ili» PnrnnA. e ro»imito tln qtilntn.frlm prnn.im-liirA pélftfftt natACP »Ahre o rnmo de sua otpeelnlMrule pari»os empresários alo segure paranaense».

J^JAIS DE DUAS mil pessoas — prefeito»,diretores de estabelecimentos de ensino.

Inspetores, profcasêres. técnl-Mva em eriuraç&o,deputados, etc. — estAo «endo convocaria»pnra participar do 1 o Simpósio Paranaenseriu Ensino (l.o RENVAR), qu<« o Governo doEMailo promoverá tio 13 a 20 de dezembro.a«m Curitiba. Coordenado pelo «eerelárlo Ccln-rtlrto Martins cio Oliveira. t!n BEC o SENTARtrnrA também obaervaricires do orgnntarmosInternarlonnls rie educação, como a USAID,UNESCO, e altas autorldaries rio Ministérioda Educação. -lá está funcionando na Blbllo.teca Pública (3.0 andarl n secretaria ex«eull-va rio SENPAR. onde sfto aceitas Inscrições oprestadas maiores Infonnnções.

AINDA SOIUtE a glnmna BHterUObUtsttoa'!•¦¦«. !*"H ii'--* •-» j»» .¦:'¦ ¦•(¦ ii u-_ rir> Oirttlha.

o rtlrrlor «lo DETRAN, »r. Abílio Itll^lro,:n-v. .»,'.,iMir ..-» pn>vn<% w ii-mir nota dr t«Vt\nn a» Rftf*1*, nnmiHmi fpM <ln.rA «mi «nirni-nho Intensivo ale trftnsll"» pari» jornalistas,e nnu- H.. ns .mui ii ,"• . n.lhl.I '•> nas prova»pnrn refutar ns rostimiclrn» irttliiis que re.e«-be. Outro detalhe: snl»en«1i> quo ns provasernm MrprAMS, muitos jnrnnll«tiwt procura-rnm o técnico e-m motor VolkiM-igrn. .loftoOnftpnrlni. rli**f« ria nftrln.i V«mp«r, pam «prr-panar» ns máquinas. Nfto vnli-li. pois i>s par-llrlpontr» *ó isnallam usar carro» forn«"rldo*pele» i.r-'¦ |>rI , Volk»uugi-n.

Q «JAZZ AMERICANO» * o toma qu* «> cri-tico Eduardo Rocha Vlrmond enfocar*

na próxima qiilnta-felr-i, no Centro CulturnlMrnsll-Eatnrios Unidos. As _ti) hora». Com n pn-'«stra de Vlrmond o CCBEU prossegue o ct.cio do palestrns «ôbrn temas de atualidadecultural, recentemente Iniciado.

(COMEMORANDO os LV3 anos do taoselmen-to de IlahAVtláh — o rimclnilor da TA

r.ili . l — «nu adepto» dn Cutitllx» |ir»niuvivrftíi n« noito lk» hojo, na nalr- *lo MM rom tf n !•clrulo (F>llflrlo Tljiaras, 7.o andar, sali» 122)uma rt-unlflo . |... i ,| para o público Inferes,nndo, o sr. Kuy Sabino dos Santos <¦¦¦ >n ¦ ,rã os prlnrljMtls nspe<-to» da nvMi»agmi liia-h*'l pnrn a hinnanlctiule dn. er» atêmlea. Ho-rário, ;o hora».

^Tí; BABADO, permanecer* aborta a «xpo.slção «lo pôster» o fotografia» ria Grécia,

que a Associação Helénica do Paraná promovo na Biblioteca Pública, terceiro andar.

Q CURSO normal do Novo ,\í. .-. n miclonontem mnl» mus» ile suns ntlvlilndr-s, r«-n-

li/ ni '., como prátlon ilo trabalho IntrlecliiiaLa npri-senlacáo e ciei»-»;» ilo li-mu p-lns alu-.nos da 3a série. O Trabalho, rmirnn, amllo.vlsunls, illfirmçns y.h--.Unais, riliicacflo mo-ral. Iltenitun» Infantil o vttanileti- emnp.Vsno tr-milrlo a ser abordado até o prútlmo diaIS p<'los seguintes profrssárf-s rrmvtdailo»:Alfr«lo André de Farias, Arnaldo M-ilm-rlII,Aírton Hlrnnlo do» Santos. Arlltlo Allmqurr-que «- Agostinho I^ayol».

f^ PIANISTA Laríssa Bomschenkn Moro,quo ncaba cio rinr recital comentado na

cidade rie Campo Mourão — dentro do pro.gramn rF Tempo de Cultura» _ foi con-vidada pela direção dn Biblioteca Publica rioParaná a gravar mõslca» rie Bento Mosjtu-

runga, Uma ver gravadas tal» mü»lc--i quoIlustrarão o depoimento de Bento Miiasurun-ga flgurario no» arttulvo» do Museu daImagem e rio Som da BPP.

«Q.1 OONTBUPORANEOflt. novo romance«In Álvaro Valle, «llçfto da Ijuides. so.

rá lançado no próximo dia 17. O autor, qnoatualmente vtvr na Argentina, lançou ante.rlnrmente «O Preflkli-nte r u Ilevolm;ft<m (flr.ção política) e «Suécia o Outro» Assunto»/(crônicas).

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PRIMEIRO CADERNO — PÁGINA 4 DIÁRIO DO PARANÁ Curitiba, Torça Feira, 11 de Novembro de 1 9,59

ACs QUEREMECONOMIA

Consumo de Café DiminuiOs produtores de <-.-.(.'• dn América Latino, estão

profundamente preocupudos peln redução do consumo doproduto nos Estados Unidos. Km termos equivalentes docafé verde, onde se Inclui o café solúvel, a média dc con-sumo de um lar norte-americano foi dc 31,1 libras (14kg) cm 1958,1,2 libras (544 gramas) menos do que no nnoanterior. Em 1058 o consumo foi de 40,8 llbrns (17,4 qui-los). Estn diminuição foi constante, apesar dc serem gas-tos cerca de 20 milhões de dólares (84,2 milhões de cru-zclros novos) nos últimos oito nnos pelos produtores ça-ra promover a venda do café, sem mencionar os milhõesde dólares gast-os pelos torradores c produtores dc café so-lúvel pnrn promover suas próprias marras.

Dirigentes dn Organização Internacional do Café,que forneceram essas cifras, disseram que a Organizaçãoestá gastando agora 500 mil dólares (2,1 milhões dc cruzelros novos) para uma pesquisa destinada a dc-terminar a causa da redução da venda de café. Apreocupação surgiu do fato de que os Estados Unidos tra-dlcionalmente Importam pouco mais da metade dos 50 mlIhões de saras que se exportam a cada ano. Isto representou pouco mais da metade dos rendimentos do estrangei-ro num teta! de 2,5 bilhões de dólares no ano passado (10,5bilhões de cruzeiros novos). O principal problema que osprodutores enfrentam se concentra em seus esforços dapromoção para vender mais café nos Estados Unidos cmdetrimento de seu esforço total de promoção mundial.

Escritório Pan-AmericanoOi Informante* dl«»eram qu» ot produto-

.«»» UUno.arn»rlcano» «So a favor de umn cam-

penha por maiores vendna nos E»tado» Unido»

por melo do E*crlt-rlo Pan-Amerlcano do Caieem Nova York. Imo requereria algun» do» fun.doe com que «Im contribuem pnra o comitê do

promoçlo mundial. O oomlt* âo promoção reu-nlu-M a «emana passada o aprovou a atual(¦nnipnnhn do 1080/TO. Todavia, cela esperandoO resultado da pe-stpilsa para empreender pro»jeto* futuros.

ReflorestámentoO pretUltaim Ao ln-.Ht.ilo Br*»Ue»ro do De-

«envolvimento Florestal r«i«»olveu flxar i» datatle 10 de novembro oorteote como praw» mà\i-mo Ae entrega do» proleto» dn refloreatammt»<m flore«tament«> Ae quo Irat» • lei n»o 6.100,dn ?¦¦>¦«.<.. rrlaUvo» ao pre«-e«t«i exwelolo. IX>conformtdadn r»oni o dlapA.tfl I» Portaria. 110.«te iP...-in. do Ministério Aa Agrleollura, oa pro-Jeto» deverto aer protocolado* naa Relegaria»Kttairaala do IBDF", ondo o contribuinte e»tlv*rlurladlelonado.

Mercado do CafóO café Santo» tC> para entroga futura do

nàvo oontrato unlveraal fechou ontem lnultera-do • aam vendae na Bolsa de Nova York. O

produto no disponível fechou om pequena bal»xa, com o Santos tr*» regulando a *9 1/3 o ofilinto». ,|imtro a 48 centavos de dólar n librapino. O» rolomblanos Mama, Manlralles, Me-dellln. Armênia o Olrardot, fecharam a 88 1/2.O» mexicano» lavados Coatepeo a 47.1/3 * o»angulanos Ambrla no J DB a 37 centavos.

Projoto "Vila Nova"A primeira. eUpa do «Projeto VIU Nova»

— Q.inrtn fibrlo» do parquo Industrial de MA-•«•«4a «Tlmo «— dever*, ostar oobí-uI.1* no» prA»«Imo* »n«»e», para. atender a, programação fa-l.rll dna trti> ou Una unidade» da eiuprf"»». comfornecimento tle malArta-prlnm rni <-ontllç<V» «Io

pré-montsgem. Quando oonoluld». a nova uni.dade recwber* madeira bruta • preparara pnraa» demal» fabricou da ni-RanlxãcAo na forma

EM CIMA DA NOTICIA«jh_ x criação Ae Delegacia* «ln Junta Comercial em diversas cl-dades da Região Norto foi um .loa temas mnls discutidos durante aXII Reunido da Federação dn-. As.ioolaçSe» Comerciais, reullinda•m Assai, Os lidere» do perto do 30 Asfioclnçftos Comerciais decl-.llram laser representação il (Hrfjfto dn Junta, pedindo n adoção dnmedida como forma Ao uescentrnllxar sou atendimento o atender aim vasto volume do demanda registrado nn re«rt«.o.- • —#_ F. como o assunto .* Junta, nqtitla òrgio registrou no m*s deoutubro último um total u> tr.*». falRndn» «nt... apenas uma ve-rlflcadn no mfi» anterior. Houve umn concontata apenas. Em com-pensarão o nAmrro de ftnna» Instituídas também foi malori 1.8118contra 1.8IT do mis .interior. TMlMni »«»t maior o numero de fir-ma» extinta»! 47 contra 48.

#— Diretores da AWXlaglo Comercial do rarM* estão progra-...ando um encontro com o prefeito Ornar Sabbag paro apresentar-lhe nova» ponderações e suReeUV;.. tendo em visto o ammclndo rea-justaraento Ae valore» do ImpAsto predial. <\iidl#ncla pnra o encon-tro dever* ser solicitada alndn hojo.

-~ i» — -'

0— T«V-nltx!» ii.:.-..!.»-, o COPEI puseram reparo o alguns dadosd.» <»\.ministro Hélio R.MtrAo, publicado* em artigo quo aquela au-torldn.lt» niMnmi puni, u Kevlstu Pnmnaenso do Desenvolvimento, Oar. H#llo rielti-flo dl» .Ul que em 1M17 o consumo per cnpltn tio ele-tríeldawde no Paraná «ni» d* 147 qtillo«-att»-hora, o o» nossos tAcnlco»acham que ern Ao 2X0 kWh,

m— O economtstn Alceu Mnchado asnlnou ontem contrato definanciamento com a Impressora rnrannonue para umn operaçãoexterna que a amprisn vnl renllíiu- relativa n aquisição d« pulqui-na? o equipamentos dentro do um plano do expansAo. Provável-mente hoje o Uanro darÀ à Imprensa detalhes do contrato, conslda-raio dos mnls Importantes nn Aiva dn indústria jrrAflcn.

m— Para. osatoarem contrato «Jo ajronfi-ment» co» o FIXYME(Afrfneia Kf-j»- .•'¦»! d« Flnai-oJanKnto Industriai) wçulram ontem pa-ra n Guanabara oa ars» lote Mao Cavalcante •• ."'.»--¦¦ Alolslo For.oeok. diretor»»» tia Parflsa 8/A — CrMlt«\ Ftnj»u.liu.;<»utn <» Inve».tlmentos. A orgunltuçfto paranaens» JA tol cr^eiicladn jxvrn »|»<n.rna área do MN.VMi. faltando apenas a formallcsçao do »-;eneia-mento, que »ert feita agora.

do laminado», compensado», miolo», prancha»,elo , iiili-iniiin.l'. o malerlal, IncJusIvo, Ss condi»tfiea «lliimt<.rl«n- mm grau do umidade — da»regiiV». para o» qual» as peça» J4 montatlo, »etli-ntlnarflo, do aoôrdo com a prot;rniiiaçfto daempríao.

Programa FINAMEAlgrima» daa quatorze miiqulnss Importa,

dn» da AIttmanha Ocidental por MOvels Cimo.tlentro do programa FINAMK, Mgundo Informou o sr. Brnullo Zlpcrer, diretor Industrial,serilo destinada» aquela nova fábrica, onde nemprísa realIsarA uma experlíncln Intciramen»tn novo na Inddstrla movelelrn nacional, reu-nlndo a mais avançada tecnolORla para a pre-pnraçfto da matéria-prima. Dessas maquina».vAiiaa foram projetada» pelo» nlemfles oclden»tnls espeolalmonte para a féhrlcn em qtiestllo,aclnptiindo»»s à» condlçftes nnclonals.

Segurança BancariaOomo resultado do decreto presidencial J*

publicado rm Diário Oficial relaclonndn eoma segurança bancaria, a tendência dns luinco»A a criaçan\do um Arg-ao especializado, dentrodo» acua eronoürnmas destlnndoa cxchislvnmeii»te n fase llpo do trabalho. Os bnncos JA Instnln»dos i.-r:i,. prazo de um ano, a rontnr do dln, 71do outubro iTIHm., parn adotar n medido, Qunn»di. so trotar do Instalncitn ou rrlnstnlnçllo dnngfnrlaa. ectaa dorerSo ter vistoria e upro\,n-çfto doa Itens relacionado» à segurança. O sir.illcnto doa Banco» do Paraná deverA reunlr-s.»no» prAxImo» dln» para debater o assunto, nIndlc-ar ao primeira» providencia».

Questio do TrigoA Associação Comercial dq PnrnnA passa-

r.1 om revista no rorror «lesto. aemniin nma «4-rto do medida» At apoio nos Moinhos de trlKO.orsanl-ndos mima campanha que visa rejruln.rlmr o problema do distribuição do quòtãl ofnsMn dn ncftriio eom n cnpacl.liul.» d.» trans»formnçAo de onda um. O problema do trigo vom¦o arrastando desde os primeiros dlaa da Revo.lucilo o o saneamento das chamadas -quotasfrlns> em faaa final, terA seu aproamimento«licitado Aa autoridades.

ia rim- — il - — ' ' " ¦.¦^¦¦.-»^ria*»»Ja«l*l.a.

DE'ooperativa no

MULTAS DO ICM.•

s PrópriasA chamado dá Diretoria da Carteira do 1'iojeto» Coopt»

ratlvos do Buneo Nacional de Habltaçgo, seguiu ontem ao Riode J-jii-n.. o »r. Oeníelo Tavares, diretor do Iii.<tituto d« Co-operativas Habitacional» tio Paraná — WOCOOP-PR. Par-llclpará na ex-Capital Kedutat de reunl&o daquela diretoria junlamenta com a ComlssAo Geral d» Transferência do T»rreno»• outros setorea do IJNH, onde. ser&o abordados vArlos assun-loa rqlsotoiwdoi. com o Programa CooperaUvo cm no»tn Za-tado.

líe-isallou quo nea.f sentido o INOCOOP-PR tem d«**n-volvido Intenso tr.balho vl-undo o desencadeamento o acele.rumetito do Programa no li-tado, como a ImplantnçAo de nova*cooperativa» c aproveitará a opoitunldade para reivindicar acon-truçAo do mal» mil e SUO unidades rctldíncln» cm nossoElsiudo, «ni vista da cilaçAo de mal.i uma cooporaliva habita-cional da cirindo de UnIAo dn Vitoria e o déficit rMldsnolalrcgUtratlo no ParanA,

Prefeito ReuniuEquipe e Estudou

Anistia para »t empresas autuadas poUflicalliação volante da Secretaria da Faz.nd.como f.roia do ajuda do E.tado ao comércio aInauitrid nesta fase ds vuivel retração porque posam os negócios em gsral, 6 o que deci-rsm reivindicar ao secretario da Fazenda todasa* Ai-Oclaçõc* Comorciai», parsnaense» reuni»daa ant Assai por ocaslto da XII Reunião PU-nArla da F»d»ra;4o ds» Al»»xiaç6«s Comer-ciai do Psrsná.

Céi-cca de 30 AisoclaçAe* Comerciais portlclpsram do «ncontro quo fot presidido p«-i»sr. Joio Chalbaud ilttcaia e que contou entreouii-.ij com a pressnça dos sr». Fernanda dos«Janto» representante do prefslto de Assai;Kldeo Dajima. pres.dentu Ua Ctmara Mumci-pai; Wllaan U>ul>.r e Joié Perslra, inspictor.»da 7a» Daleg-cU Fucal do Cornélio Procópio;

¦ ...1 u». , Fsllx da *»,lv«. cheio da DaUgaci» daRecoita Kcderal e/.i A..íai; Lu!» S. Fana, repre-pre-enlante do supci intendente do LNPo «. -U-perlntendenlu almirante Franca Sobrinho, r»-preientante do bilde Brasllttro.

A proposta quanto & anistia ri : multo» UoICM consignada» ai «mpréiaa pela n..- .1 ¦' - '

volanu fui feita primeiramente pote Ase-cav»»Comeicl.i d» Assai objetivando atender apeu.»a iu ia área onde ,»egund« expo» o sr. Sidn.yPssqusletto a retrajao no. nível» da negociu»tem «Ido dos maiores ocasionando uma serie a.'ulticu.aad*» para t» ....,-.<¦,.«. locais. Todav.upor proposta do outra» A»-oclsçô«í, ficou deciaido e»und«i- a raivindlcaçâo a toda o EíuJjjá qu-' o problema daa demais regióss náo «U>fere do de Assai.

Uurante a reuaiào foi aprovado a.nda cn.voto de louvor ao preiidante Garraatazu Mi-dlcl pela posição ui.umidu da franco apoio a»ciasse» produtoras além do memorial an mlnlstro Mario Andrc¦¦•.-... aolicltando inicio urgente

2§% Pora Educação pela anistia

da (segunda pi.ta do tr.-cho Curltiba-Sio l*,da P.H-116. A reunião roalUsda em vár,t, «^pe» registrou ainda uaia palestra do rínr-llltanta do INPS qun versou s*br,| a «pií^T1do Fundo du Amlstenoiu ao Trabalhador »,— PUNRUitAL -, a» leis que 0 regem emecânica de funcionamento (convênio, com

*£*Pitais arrecndaçio etc). ¦"•

Lóide cm ExpansãoJá o comandante Antônio A. Tranco a.

brinho mostrou durante sua pale.tr»», t(v.vom lunclonando o plano da expansão áo lx2lBrasileiro salientando por outr. lado qu»^Wexccçio do» navios «tipo naçio» atuaimeãi« „fãs» de venda, todo» os barcos da iUi fro?cargueira hoje sâo menore^ de 10 onos i/Stde o que garanto grande nível do Pontu»ii<i»i»J

tuas piogram.i-.-et, e a preferencia d, clJ4.a u.uárlo» no campo nacional « Intere-ct^

• O Lóldí cm sua nova faso derldsm,-,uaparwlhad» c.m uma frota adciuada, coneon»em condlçõe» especiais com qualquer outta «ra.presa de navegação do mundo, disie 0 conuàü-inte iVttnco Sobrinho para solidar aos .„,.prejários quo pre.»tlglas-em o sen-lçj dtq^,».'tinpré.a cujj ooJ-U»o, além d« tervu- 4 cwríZfo máximo de divisa, paia o palt.

Ao todo, nos trabalhos plenários a xüReunia» da Peder-çáo da» AMOciatõflj Cotai»ciais apro. ou mai» da 40 teses, nr-çòe, ( ^posiçõí* que agora «crâo traníformads» tra butruinento da i«.ivmdicaçõc» aos dir.gtoWi »o-ai,nbtratlvos do botado e d» pala. De acôrd0 coau quo ficou dvcldido, a próxima r. u:.-:,, do or.ganlsmo terá lugar em Londrina em março aopróximo ano, aegund» aprovação unânime «j,plenário depois de entend .mento» com o »r, ;'»go K lyjasiii presidento da Aisoclçaio Coasr»ciai daquele município.

emtesnai

O pi efeito Ornar Sabbag reuniu, ontem pela manhA. sua«qulpo de trabalho para debater tloia tmportantaa aaauntoa: AreíoimulafAo dn proposta orçamentária do município, em de-oorrJncla da nova Constituição da República, o a Inauguraçãodo Palilclo *.b da Março. No tocante ao orçamento para o pró-ximo exercício financeiro, fot apreciada a questão da aplica-çâo de 20 por cento da receita no aetor do educaçto prima»ria, conformo estabeleço a carta magna da NaçAo, r.-cente-mania promulgada. Por outro lado, o prefeito determinou ao»diretores doa Departamento* da Munlcipalldado qua ultimemnn providência- no sentido da entrega oficial do Palácio 28 d»Março, no próximo dia 11 do corrente. Naquela data. o expe-dlento externo será apenas até Aa tt horaa.

Participaram na teunlAo, que teve lugar no gabinete doprefeito Omar ISabbng, o» diretor»» do» Departamentos de Ad-mlnlstraçAo, Fazenda, ConccssAes e Permissões, Bem Estartíocial, Jurídico, Material e Transporte, Patrimônio, Itodovla-rio Municipal, Relaçóe» Públicas, Obraa Públlcaa, doa Servlçoade Utilidade Pública e do Urbanismo, alére doa asseaaorea tée-nico» do Executivo Municipal e 03 diretores da» dlratorlaa d*lüjucnçao o de Limpeza e Coleta do Lixo.

Guaraquef aba vaiGanhar Para Logoa sua Estrada

Mesmo com as freqüentes chuvas qua se verificam naleglAo >Io Litoral, estão ao processando ru.imalmente aa obro»do Departamento do Eotradan de Rodag«sm na estrada quoligará Cacatu a Uunraqueçaba. Os trabalrtCM do terraplenagemestilo sendu executados em duas frentea no* sentido* Cacatu-Serra Negra o Uuaraqueçaba-Serra Negra. No primeiro tre-«>lio o.s trai- :.¦¦ foram concluídos rm mal» S0 quilômetro» •30 jú eat&O levostldos. Entre Guaraqueçaba o Serra Negraa tarraplimagem JA foi complementada «em quase 13 qullôma-troa. Por outro ludo, estA em faso dc conclusão a ponte aô-bro o rio Trunciido, dopois do ter sido executada a ponto só-bio o vio Açungul, com St metros, a maior do todo o iraçatloda u-tnulu. A llbeiaçAo oficial ao tráfego da Cacatu-Guara-queçabii poderá ocorrer ainda éstq ano, se os trabalho* naoforem prejudicados pela Instabilidade do tempo. A estrada,com 70 quilômetros, vnl so constituir no atendimento da maiorreivindicação da popuInçAo daquela zona, quo até agora sódispõe do prccArlo porto do Gunrnqueçaba como melo do tran»porte. O» serviços est Ao sendo executados por administraçãodireta do DER, através do seu l.o Distrito Rodoviário.

Telemaco BorbaTambém ealfto so processando ern bom «.Itnio, ob tra-

balhos de terraplanagem complementar uu liguçào BR-378i Rodovia do Cuféj-Telêmuco Borba com i7 quilômetros. Lo-go up„» a conclUS&Q <lcstcí« trabalhos, o DER, em convênio coma Prefeitura do Telemaco Borba dará inicio às obras de pa-vlmentaçfto daquele trecho.

Merecido de AçõesNOMEBco. do IlrssllBco, Kst S. P. — ord. ex-subs.Idem — direito»Aços VlUsresIdem ~ prof.Mpargstss —Arno — pref.Artex -- pref,Rrasmelor —Idom — pref.

13

ord.A

ord. cup.cup. «0A cup. 30

ord. cup. «13cup. 12

Cia, Cacique — prefCnsa Anglo llrasllelraCieá — pref.Clmaf — ord.Cimento Itau — ord. nom.Idem — pref. cup. U c/bon.Idom •— direitosDaca — pr»f,Dora» tle SantosDona itnbel — pref.nutatex ~ ord.Idem ¦ - pref.Estrala — pref. eup, Í0 e/dlv.Idem — pref. nom.Kucatox — ord.Kumllc.o Tupy pref. A ex-subs.«"•"ircls — pief.lnd. Sul Am. Metais — ord.lnd Villares — ortl. ant. c/dlv.Idem - pref. TB ant. eAlJv.KlbonUicta — ordL^Ja.v Americana» — erd. antMAq. 1'lratlnlngs — ord.Idem, pref.Melhoramentos 5. PauloMosbla — ord, n«t. ex»iilv.Idem -• pref. an*. e\-dlv.Wallíí - ore!.Mem — prof. BMoinho Santista — ord. cup.Paulista Força e LuzPetrobri.i — ord. nom.Idem — pref, nom.Petróleo UnlJo — ord. nomIdem — pref. nem.Sld Rlvitranden.e — ord.Idem — pref.Sousa frus .«* div,Val«» «te Rt«\ »>«»«.\VÍI1)S — O.d rnptdem — ord. nom.Antaretica — ord. cup. 12Rmtlto Roroanl — pref. nem.Moinhos Vnidos Brasll-Mate - R/NMóveis Cimo — S.A. — pretLight — ord.

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14.0010.6O1,46,V*M.1.407.30I.303.30Ul1.033,704.031.401,101.101.671303.704.508.304,301.1.15,71>1681.903,8<>1,10138130U03,401,001.784 503.30.1.40140113,1.087.400.S20,74Í.401.001,00L8S0»

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A rtunllo da F«d»r«;üo das Asseclicèes Comerclsls, em Aissl, decidiu, uninlm»menU, pedir ae utn>tárlo d* Pstsnda anistia «arai du multas de ICM ceo signadis pala fbcsllisçlo volante. ¦ uma fermt me Estado e|uder o eontrlbulnt» nesta fss» d» r»c»s» »o *m Ioda • economls, com o nlv»l geral ..-> ¦?

» eá-tos s»nslv»lm»nl» diminuído. A r»unl8a foi dirigida pelo sr. Joio Chalbaud Blieala, ng «Mnio.d* presidência di «ntldad».

Será Feira deTema de Palestraem Piraí do Sul

Noções de Astronáutica será o tenta que oprofessor Nelson de Luca, da Faculdade de En-genharia da UFP apresentará em Piraí do Sul,dia 14 próximo, a convite das autoridades lo-cais. O interesse pelos awuntos espaciais quemotivam solicitações para que a UFP prelecio-ne cursos, deve-se à repercussão que o tema ai-cançou em Paranavai, durante a última Uni-versidade Volante ali realizada, quando 2.000pessoas se inscreveram para assistir aulas sô-bre o assunto.

Professor da cadeira de Mecânica Raclo-nai, da UFP, Nelson do Luca diz que os convi-tes que recebe para proferir conferências sôbreAstronáutica, deve-se ao fascínio que o temaprovoca e "isso traz um grande beneficio, poismotiva a mocldado para o estudo das ciênciasde base, principalmente Matemática, Fisica eQuímica". Frisa, ainda, o professor de Luca, queum curso como êsse atualiza o público que tan-ge ao esforço humano na exploração cio universo, por meios diretos e mdlretos.

Pretjcupação LegítimaDesde 1958, o professor Nelson de Luca

vem realizando cursos sôbre temas espaciais,completando Já um total de 17, que atingiramas cidades de Londrina, Cascavel e Paranavai,além de preleclonar palestras na EOEO eCPOR. Para êle, "torna-se legitima a preocupa-ção dos brasileiros sôbre este assunto, em par-ticular no uso específico do tema: "Afirma oprofessor que o nosso Pais já caminha a passoslargo dentro do setor espacial, com a criaçãoda Comissão Nacional de Astronáutica e Espa-ço, entidade que, vinculada ao Conselho Nacio-nai de Pesquisas, está realizando importantetrabalho no campo da comunicação meteoro-

no CEPCom a partldpaelo ds ta-e* *

collgl»» d« grau médio «U Cj,- •«..o Colégio Estadual do í'..-i:i :«•tro do programa da Stcntirla uKducaçSo de atuallucL] « --'•••¦nlznç.. do ensino vai prtus»r,«de 21 u 23 do corrente .r.í« iIa Feira Municipal d* rir.vu-FüMUC. A atraca» principal sr»a miniatura do módulo luair tlunar c uma lunsta astnMema. 0riRlda para a Lua. No Ci>i4|i» J>Udual durante a Felr* htvert ii»posição do trabalhos .¦:¦-'..¦..:*.cujo vencedor ganhirA dir*»»prêmios projeção d« slldís t est»nm rotativo. Durante a perc-aücia da Felrr.. está dlatrlbuldi vt•Isltantes como oferta A* «*eB»bro» uma miniatura do .-»»-'•lunar.

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R. XV de Novembro, 260

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Curitib», Terça Feira, 11 da Novembro de 1 969 DIARIO DO PARANA PRIMEIRO CADERNO - PAGINA 5

ANTI-SUBVERSIVA NA GB E RJ§xporf&€Êo deCarne dá USS2,5 Milhões

RIO 11 (Meridional — DP — VI» Telex) _ a CACEX Informou^^m que o Brtóll prepara-ea para bater todo» os recordea na expor-So da cam'. •» virtude da alu quaUdade conaUUda pelo* Importa-Mt, Euwpeuí. que dio preferendft a carne da vitela e de cavalo am-JoJuderando a» exporuçflea e mnflndo em oonjunto doi» mllhte* emuj tt dolarei

Atuateente, o J»pio lidera a Importação de carne de cavalo dob-jíI oom compras em torno dos noo mil dólares, aòmente not t>rtmel-«aTmfi*» do ano. A Itália — salientara oe técnico» da CACEX — J4Sonaou ser um mercado Importador de primeira, uma vea que euaaj^cruçí" atingem um volume global de 104 mllhC» de dólaresmaa. Reino Unido

Ao mesmo tempo em que anunciam que o Reino Onldo Ji relnl--ju a compra de carne .brasileira com uma redução de 20 para 8%m, ¦yy. do Importação — O que contribuíra para um loacremcntoiu «porta ¦'-¦' bravtlfiraa. Segundo o Uvro da carteira de comércio ex-«rior — o."0 estai eendo distribuído gratuitamente —, no ano passado'(,

twdlelroj Vaasnderara quase doU b|lhôes dc dólares no mercado Inter-umjooíI «isto — frisam os editores —, significa qub se voe* é exporta-dp, ptrabens. 6« ainda nAo o é, vale a pena tentar».

Segundo os técnicos da CACEX, o Par.»nA acaba de efetuar umaju maiores exportações de carno do cavalo para a Holanda. A carga_ dt JO toneladas do produto —, será embarcada pelo Porto do aPara-etnii como primeira parte de uma série de «portações duslinadu att&ca, Inglaterra, Japão e Bulça.

EstimativasPara JogosJa Copss ê 7Q

RIO. 11 (Meridional — DP — VU Tetat) — Um .Documento, comI uUmatlv* total do custo das possíveis transmissões dos Jogos da prô-Um Copa do Mundo, tol entregue ontem pelo deputado Jo&o Calmem,(tttótnte da Associação Braasllelra do Emissoras dc Rádio e Televls&oio nlnlstro ias comunicações, coronel Ulagtno Corsettl.

Ainda n&o (oi determinada a data que acomlstâo composta denp-ttsntantes das emlassôras brasllelm viajará ao México para man-le contatos com o sr. Emílio Ascarragos, empresairlo que alquliiu aCITA c« direitos para transmissões dos Jogos do campeonato mundial.0 aieputsdo Jo&o Calmon explicou ao ministro Higino Corsettl que há atxt completa harmonia entre todas as emissoras brasileiras, n&o de-iodo haver exclusividade para as transmissões.

Custará USSmilhões a

TV Educativa>•¦

RIO, 11 (Meridional — DP — Via Telex) — A Empresa Brasilei-n it Telecomunlcaa^es Já tem, quase concluída, a infra-estrutura paraLvi'.i;'. -> de uma rede nacional de TV Efluutlva. Quando o governoéMjv, at trabalhos poderfio ser intensificados. JA há uma previsão deiwato custará o funcionamento de estaçaões geradoras e repetidoras deTV: i :::::¦:¦¦¦:, de dólares a mais.

Nos próximos dias o governo brasileiro poderá entrar era contatomo o do UniajuaL Segundo o engenheiro Nogueira Ramos Já existe umíimJo de ser lmpla«itado um sistema de mlcroondai» em dtreça&o aoüniíusl, o que, entretanto, ainda, vai depender dc novos entandlmen-Ioi.

l.° CARTÓRIO DE PROTESTOS

EDITAL DE INTIMACAOAchim-M mm meu cartório i Praça Tixod.til.s, 236 1* an-

dw — ttla 101. para i.r.m protestados, oi títulos abaixodiiertinlnadM:

DERCILIO PEREIRA — sacado — Duplicata de faturapor indicação emitida por Química Indi. Sulina S.A., deNCr* 214,61 ve..clda a 20.10.60. Por falta de devoluç&o.

ANTÔNIO RAMIRES — sacado — Duplicata da faturapor indicação emitida por Química Indi. Sulina Ltda., deN'Cr$ 9S.65 vencida a 10.10.60. Por falta de devoluç&o.

JOSí R. DE ARAÜJO MACIEL — sacado — Duplica-U de fatura por indicação emitida por Química Indi. Stülnade NCrl 178,91 vencida a 10.10.69. Por falta de devoluç&o.

SANHIDRO — ENO. DE PROJETOS LTDA. — emi-tente — Nota promissória emitida a favor de Fidelidade S.A.Crédito, Financiamento o Investimentos, de NrCÍ 397,00 ven-cida r 12.10.69. Por falta de pagamento, da qusl é credora« ex.av*ll»ta Faclt S.A. (Máquinas de Escritório).

RODOLFO BOUTIN NETO — emitente — Nota pro-mlaSatórla emitida a favor de JoAo Carlos Loureiro Ribeiro,de NCr$ 350,00 vencida s 15.09.69. avalizada por Jo&o Csr-los Laoarelro Ribeiro. Por falta de pagamento.OCTAVTO S. DE SOUZA — sacado — Duplicata dc fa-tura emitida por Auto IguaMru Importadora Ltda., de ....NCr» 124,40 vencida a 30.08.69. Por falta de aceite.

HELENA PIEKARSKI — emitente — Nota promissória«mltlda a favor de Agostinho Staviskl, de NCr$ 200,00 vend-d* a 30.10.69. Avalizada por Maryja Wllczyaka; por faltad« pagaimento,

FERES OUEREOS NETTO — emitente — Cheque n.o0.SLS.927. de NCr$ 2.962,00 emitido para pagnmanto fc vistacontra o .Banco Nacional de Minas Gerais S.A. e, sendo creder, Relnaldo Pchera. Por falta de pagamento — recuMdopor íalta de fundos.

LUIZ PIAZZA — COM. E IND. LTDA. — emitente —Nota promissória emitida a favor de Cia. de Desenvolvimen-•» Econômico do Paraná — Codepar, de NCrJ 87948 saldo,incida a 27.08.69. Avalltada por Luiz Ptaraa, Vicente Piaz-m e Itamsr Plazza. Por falta de passamento.JAMIL JOSÉ RANKEL — emitente — Cheque n.otr» nde NCr* 2-420>°0 emitido para pagamento k vista con-f» o Banco do Estado do Paraná S.A. a, do qual á cr>sdora,««1 PriS-Pecuárla. Por falta de pagamento — recusado por'«"a de fundos.Mi

GE0RC51N'0 PEDROSO — comprador — Duplicata de• !ur3 rmltld.-i por Móveis Ronconi Ltda., de NCr? 3753"c.ia B 20.03.68. Por falta de pagamento.-Auto posto plvheiiunho ltda. — sacada —yy. "«PueaUs de fatura por Indlcaç&o emiüdas por Imp.Vr*« PaSHoIl Ltda., de NCrS 600.00 — NCr» 589.18 eZ,7 . ,0fl vcnddas a 30.08, 30.08 e 30.09.69. Por faltade devolução.-iri»CAN!JIDI0 DUs GAMA — emitente — Nota proml»-vir,( a f*vor d» Jn*° 3ofi de Freitas, de NCrS 500.00

[±J1 95-04.69. Por falta de pagamento.dito o¦ ?R MUTSCHAEWSKI — emüente — Nota dn Cr*.SCrt "^ t«dUfo n favor do Banco Tibagi S.A. de ....VntLi.""^00 V6ne(da n 26.08.69. Avalizada nor Mariana

víÔT*1- Por **"• d« pa.gamento.Cr*rfV(©VAÍÍA MUTSCHAEWSKI — emitente - NoU deV^'0.™!11 «mtida a favor do Banco Tibast S.A., de

por Victor

Duas dupli.

íícv, ",•.""¦" wunaa a ravor do Banco Tibasi S.A.

MntL.K5000-°0 vencida a 09.10.69. AvalizadaefíSSí?- Por Í8Íte de P*S»mento.

^^SEMIRO ^URAWSKI — caranradyr — uuasNCrl w/,?** emlu<iM P«r InsetlciíUa Textol Ltda-, deli»* a. . cada uma vencidas a 15.08 e 09.09.69. Por

P» FsS»mentO-¦•áí-eia.'níi*0 '" *,<So P°s*'vel encontrar o» referidos respon-*S2 ti prt*tatt' o» Intimo parn on fins da direito r. ao«OBaM Tnpo« no c*»0 de nâo ser atendida c*ta üitteiaçâo, o»"* da comi>etente proteste,«irltlba, io de novembro de 1969.*) ANTÔNIO CARLOS DE MELLO PACHKCO

Oficial-Malor

a.a. w'.11 íMwWlonol __ DP — Via Telex) — As aulori-oartes Pol ciais o mllturcs em açáo conjunta, quo tem por obje-U\o o total desbaratamento da rede subversiva da aionabsra.f?M,„ram. Um* °f<!raçio llmP«». iu» Já está dando os primeirostín^t' Ape<ar d. tot*1 ,lgtl° "»ue «ÍV0lv« •« etées saabiwio quonúmeros «aparelhos, foram estourados .. exUtem muitos presosTJSSE*" "* D.°PS ° d° CKN1MA". m»»tM ««'es altamente¦ í-vrXvTfa, ""«ov^nento subversivo. Oo agentes da DOPS e doLK.MMAR eítournram vários <apareIho»> na madmgada de do-rningo onde se reuniam membros de movimentos subversivos co-N.ril^M0™0 "í1"8- MR"26 • COLINA (C«nlt« de Libertaçãoi.^i^'' qU1,eftHVan» «luando na reorg^liaiçao do movimentoterrorista no Estado.

Oa <apare!hos> estourados esUo situado* nas ruas Domin-go« Ferreira, Paula Fieitas, Do|, do Dezembro, Bardo da Torre.santa, Clara e em um subúrbio da Central do Brasil. Neste ülti-mo foram presos vários militares desligados das Fôrcaa Arma-dus quo conspiravam contra o regime.

Líderes... Secundo fonte» ligada» aos serviço* de Informações mi-maré» informaram que entre os presos estio alguns lideres «stu-

dantla o operários, ctijo» .antecedente» »»o conatiderados altamen-te comprometedora o qu» vinha atuando na reestruturação dcmovimento subversivo no Estado.

K.ii: .• oi lideres preso» esta o estudant» Jean Mara que tn-ve papel preeminenU nas passeata» do ano passado. Também «s-tâ ilutido na Ilha das Flore» um teórico do movimento comunla-ta brusilelro, considerado pelas autoridade» como sendo «proafun.do conhecedor ilo guerra revolucionaria o de organlsaç&o *ub-veralva». o nome Uflsso elemento está sondo guardado em *e-gredo, «pois su» dlvulgaçllo poderA prejudicar us lnvestlg»ço«afnxendo com quo a subvers&o ílquo alerta o possa iu«lr».

Detidos

Em Ipanema, na Rua Barão da Torra, a» autoridade» mi-litarea detiveram alguns estudantes ligados a Diretório» Acadó-micos alt-in de «intelectuais» quo realizavam reunlóe» em um apnrtaniento daquela rua. Esses «Intelectual» segundo fontes mlllta-res «6âo teóricos e suas açOes restringem-se a dar cobertura lo-glstlca e propagandlsttca aos terrorista*,.

Num «aparelho» locaUsado na rua Dois de Desembro. noFlamengo, os agentes do CKNIMAK detivonmt e encaminharampara a Ilha das Flores o bxUrVCaa conhecido pelo nome de R»l-nal, que segundo «quelu.s autoridades teria participado do umUto a casa do sr. Abr&o Benchlmol. em Santa Teresa.

Estado do Rio

Também no Est^o do Rio, as autoridades militares » ,._Ilolsls dotlvcrnm vArlas po.<aw.w, tfttlas elM •¦••!¦.:'•¦ «m atlvlda-des contra o regime. Em Maga foi príso o ex-sargento do Tix1>r-cito Edmundo l"uloti. que partlclptva de Ultl gnipo. cujo objetivoera a Instauração de uma rede do guerrilheiros no Interior doEstado. O ex-mllltar foi encaminhado p»ra um» corpontçfto doKxérelto no Estado do Rio, onde «guardara rOriCltlUlll do IPM.Nas cidades «erram* ile Teie"ó|>oli* « Ktihureo foram t.'ills«d««algumas prisões, de elementivai q»», tmWim lilo para «qiisla» lo.ralltlsdes c» fim do esperarem as CCtaas esfriarem». Segundo asnutorldades. depois da morte do Mareei» aquele» cujsi posl^ijesno movimento subversiva nfto eram ile grande destaque com*-';«ram a cair em sl e desistiram da» açóe* subversivas.

Padre Emir Condena osSacerdotes Subversivos

A constatação lirefutivel de padres lntl-numente ligado» aos movimento» subversivo»no Braall, culminando, inclusive, com a mortoio agitador Cario» Marighela, abalou váriasáreas «clertásticas. além do grande número deflél» seguidores da Igreja, li^itretanto. para opadre Emir Calluf, quanto k existência de pa-dres comunlstna a resposta 6 taxativa: «Nâoacredito. Sei. A gfvnte acredita naquilo que nâovê; sabo aquilo que esti vendo. Os fato» recen-te» vieram comprovar Irrefutavelmente aquiloque muitos tentavam encobrir: existem padrestraidores, gente que »e nootierta debaixo dabatina para trair a fé. ft Pátria, o povo. Porque estranhar, .•::-.? Entre os do*e sr>óstoloaJA nfto existia um Judas?» — perguntou.

Quanto ao prestigio dn igreja, diante dotais fatos, considera que <nflo se trata de pres-•Jaglo e alm de verdade. No ano pa?.">!tdo — prós-«eulu o pe. Emir Calluf — quando os padrestrtncoses de Belo Horizonte foram presos porestarem pregando marxismo em vez de cris-tlanlsmo. a «minoria voclfcrante* de esquer-dista» logo gritou que n If^-eJa entnva sendoperseguida. Agora pelo menos n sltuaçfto estábem clara: nlnguím está perseguindo a Igreja,pelo contraârio estamos deíendendo-a quandoacua«amos em público estes novos Judas, Outracoisa: tanto os padres franceses de Belo Horl.ronte como seus cúmplices no Brasil inteirotagarelavam que o déle.-i era cristianismo au-téntieo contra o nosso que estd deturpado. Gra-ças aos dominicano» de Silo Paulo Mibemoshojo o que significa esso «cristianismo autín.tico»: assaltos a bancos, roubos, bombas ns-aiasslnato» de Inocentes, perfídia, traiçdo!»

Contra a PeneiraObserva ainda o padre Emir Callu? què "

desprestiitlamcnto ao clero ocorrerá tm as auto-rldades ecleslf-rtlcas «como Infelizmente témtantas vraes feito, tentarem tapar o Boi coma peneira, se «e acovardarem e pu»ercm o easpl.rito de classe acima do espirito da Verdade.Mas nunca desprestigiou ninguém no expulsarde atuas fileira» o» maus elementos. Pelo con-trário: o Exército fa» Isto, fazem Isto as elas-a«e« políticas, médica, juridlra etc. Checou ahora da deflnlçáo. N&o adlnnta pór pnnos quen.te». I»te »ô deasorlentarla os fiéis. Precisamosdizer oom corapem mie ésnes padres sfto trni-dores. E nreelsamos sobretudo agir eom eo-ragem exrmls«ndo-o« enerirlcítmente dss filei-ras dn Iaçreja» — afirmou.

Sobre n eomunlzaçfto dAstasa padres, remsl-dern que ocorr« o *mesmlsslmo motivo que le-vou Judas a trair Cristo: A perda da tf. nasverdades eternas, a amblçfto dum reino tem-poral. a corrupção terrível da consciência.Quando um homem — afirma padre Emir Cal.tuf — no melo da vida nfto acredita mala na-quilo n qne se consafrrnrn, começa a procurarnovo» deuses: o marido que nfto ama mais nesposa arranja uma amante, o psdre que des-crê de Cristo arranja uma nova rellrlío. E co-mo nojo ? o comunismo «t> ópio dos intelee.tuals,, é atrás do comunismo que éle coi-re.debilidade do quem acha que aser «pra frente»é aceitar qualquer dia, debilidade do quem nosocial acha uma escapatória para suas deflclén.cias morais; compensação de quem está fnis-trado e em ves de ter a coragem do mudar-se,pretasnde mudar a sociedade; eis alguns do»outros motivos da aposta.*!» deste pseiido-clero».

Bnsca MaterialQuanto àqueles quo sâo levado* por moll.

vo» econOmlcos. padre Emir Calluf observa:«Claro. Judas traiu por 30 moeda.». NSo duvidoque muitos deles recebam milhares de dólarospara agirem assim. E' alia» n tinira coisa queadoram nos americanos. Unlca nfto. pois seidalguns deles que. ao fugirem ..do Brasil. v(U>morar nfto na sua querida Rússia mi Cuba, masjustamente nos Estados Unidos. Quando um ho-mem perde a fé no seu Deus, vendcr-se.á porqualquer coisa. E justificará qualquer nçAo' Co-mo entender doutro modo que aqueles que on-tem profesasavam o Evangelho da Cristo hoje.'•; acumpllelem com bandidos d» pior laia. ps-ra roubarem, mentirem. saequaSftrarcm. mat»'Ttm*.

Considera também quo a permanência co-mo padre, daqueles envolvido*, .1 uma con-vasnlínda, «por causa da «Migestfto de pre».tlgto» que Isto acarreta. Sem » batina, semo prestigio clerlcal. seriam una JOes-nlnguém.a quem ninguém prestaria uU-iw;Ao. Como padro nfto: Unem o útil no agradável. Por umlado, penasavam rstar protegidos para aubverter: certos bispo« nbrliiam a boca em defesadele», os outro* pelo menos M calariam; o Oovêrno, receoso de ofender a Igreja, fechariaos olho». Por outro lado. destruíram por den-tro o maior baluarte anticomunista do mundo: a Igreja. Só estavam pondo cm prática ocuuawlho de Leuuie: «Destruir a relcglfto é afinalidade do comunismo». As vAtes, porém,nfto convém atncá-ln diretamente, pois elareagiria com força. A melhor tátlcn untflo èInfiltrar-se e subverter de dentro». O que niloé nada nôvovpols Cristo já nos advertia con.tra os lobos que vêm a nós vestidos de ovo-lhas».

Unha do Conduta

Quanto a poalçOea anteriores assumidas,onde tem atacado padres e até bispos, disse opadre Emir Calluf que «o povo precisa seresclarecido contra os msus pnstores. Porquea Verdnde está acima cia» pessoas. Porqueestamos numa hora de deflnlçáo e nfto de »mblguldade». Se refutei ns Idéias do d. HeMcrCâmara é porquo apenas repetem o rirftiio dosesquerdistas, sem apresentaram nada de con*tniMvo. E mais ainda: por nfio raro .seremdemagógicas, superficiais, nertárlaa o meamoInvertdicas. Be ataquei os pronunciamentos ded. Jorge Marcos, foi porqiia^ eram em partefalsos e em. pairto propngantllstlcos^ Mais:porque eram sobretudo ne^rativos e destriitl-vos. Se me opus ao pscmlo-teólogo de d. Hei-der, o pe. Comblln, foi porque seu documen-to t um emaranhado do aofl*maa que, comosempre acontece com êsje tipo du padres, procura disfarçar com termos crlttftos a Ideo-lojjla atéla • tnaterinllnta dn marxismo. Beescrevi contra o» padres franceses de BeloHorizonte foi r°rquo «chel uma livliagnidad»estrangeiros s»r«m n-eebidos de braços nber-tos para evangrlliarem nosso povo e viremsubverté-lo! Mnis nlmin: se tantas vozes eu,um simples pailre, falei tfio alto. foi porqu*há uma verdadeira Tonasplraçao de silêncio»por parto do» responsável» que deviam esciarecer os fiéis. Por exemplo; cm todas essa»ncasIOcs ouvimos sequer um pronunciamentoclaro. Incisivo. eor;\)oro. da Conferência Na-rlonal des Blsco»?»

Reconhece, ainda, o padre Emir Callufque, em decorrência de seu» pronunciamentostem recebido «nfto asó •¦ ¦¦,!• ,¦;¦,¦¦. ma» calúnlao».Mas nio Importa. O quo Importa é que a IgreJ*. por amor a êste povo que nnda tfto des.norteado, fale abertamente, condene os falso»pastores, reafirme sua finalidade religiosa,contribua positiva o construtivamente para oanwendecimento do nom Pátria dentro do»princípios cristãos». Ao concluir, padre EmirCalluf manifesta trás apelos, dlrtaglndo.se, pr!mriramente, ao Eplscoimdo Nacional para qn«nesta tiora «dolorosa .-•final, wm ambigüidadespara orientar nosso povo. condenando éstepseudo-clero terrorista e afirmando assim quenosaa esperan^ de melhores dias está nfto nocomunismo materialista e nteu. mns na fé.na esperança e na caridade crlstft», Re o» bispos se calassem ou tentassem remediar commçfos termos o Irremediável, causariam aosfiéis daano maior do que o» falso* padres. Osegundo apelo — prossepiilu — é ao Oovêrno,para que nilo se Intimido no Julgamento dês-ses terroristas disfarsarlos de padres, paraque nfto amoleça por ura falso respeito ft bs-Una daqueles que nunca n respeitaram. E oterceiro apelo é k Imprensa para que contrt-bua positivamente corn, o enorme poder quepossui, nfio, como infelizmente tem acontecl-do amiudo. para destruir mais a fé c a mo-ral de nosso povo, mas pelo contrário paraconsolidar as bases do no.«<a Pátria que i.io<« princípios crlstftos» — concluiu.

Batidos Todos Recordesde Pesca Pelo Brasil

RIO, 11 (Meridional — DP — Via Te-lex) — A Superintendência qo Desenvolvi-mento da Pesca informou ontem que lo-ram batidos todos os recordes de pesta es-te aao uo Brasil, devendo alcançar os 70-Jmil toneladas até o fim de 1909, pwa uniafrota pesqueira que pairará de ooi barcospara 1.231 embarcações no próximo ano.

P.axa o superintendente da SUDEPE,almirante Antônio Maria Nunes de Souza,a pesca e a única solução do Brasil paradar aos «eus 90 mllnôes de habitantes umregime da proteina animal sadio. Segundaestudos do Ministério da Agricultura, con-some-se no paia 24 quilos de carne "per capita" anufilmente, quando deveria se consu-«air no mínimo 50 quilos.

pesqueira para ii.500 toneladas anuat»,uma vez que sabemos que a carência deproferida* feita através uo pescado ficaraem 1/3 Inferior sc feita peia carne bovina.Além disso, necessitar-se-ia de ura retjannosuplementar de 115 milhões dc cabeças.

A SUDKPS esclareceu jà ter iniciadopreparativos visando dar ao* produtoresbrasileiros condições de competir no mer-cado internacional aos preços cada vezmais baixo do produto.

Queda de Preços

l>mhra Ale, que a única mluçào para umaumento dletêti^q é elevarmos a produc,&o

Wçuns — salientam os técnicos — cri-tlcam a 8UDEFE por omissão no caso deInvestimentos oo setor da pesca da lagos-

Produção ta- **** acontece que os armadores cearen-ses nunca procuraram empregar a tecnolo-çla cm sua indústria, vendo-se agora emdificuldades ea constatarem uma quedaoo* preços mundiais do produto.

escute...a codepar-crédito agoratem o apoio do bancodo estado do parana

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SOB CONTROLE ACIONÁRIO DO BANCO DO ESTADO DO PARANÁ S/A.

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Alguns de nossos clientes tém sido visitados por ropresentantes de um suposto concorrente, que utiliza material dctrabalho, idêntico ao nosso e que está procurando confimdir a praça, informando que deixaremos de publicar o Guiados Telefones (Páginas Amarelas) d*>sta Cidade. A infor-mação é totalmente infundada.

Jamair cogitamos interromper a publicação de nosso*guias, o que vimos fazendo há 16 anos.

Lamentamos que pessoas sem outros argumentos mais con-vincentes, tentem iludir a boa fé de nossa clientela tradicio-nal, que se acostumou a confiar na qualidade e seriedade denossos serviços.

Esclarecemos, outrossim, que atualmente estamos desen-volvendo nossos trabalhos com vistas ao GUIA ESTA-DUAL DO PAPvANÂ, que em um só volume conterá todosos Municípios deste nosso Estado.

Solicitamos que a prezada clientela exija de nossos repre-entantes o Cartão de Identificação.Visamos com isto resguardar os mútuos interesses que envolvem assuntos desta natureza.

Listas Telefônicas Brasileiras SAPaginas

j Amarelas

PRIMEIRO CADERNO - PAGINA 6 DIÁRIO DO PARANA Curitiba, Terça Feira, 11 de Novembro de | 969

ELIZABETH II NA SmSCWMmWÊÜÊWma.

LONDRES, 11 (UPI — DIÁRIO DO PARANA')— A ralnlii.RHrnbeth Segunda exercia ontem normalmente sua» funçiíes conti*rlsndo na. «Insta* de seu marido, o príncipe Philip, nmuntlii a» qual»renunciaria ao trono.

Um porlfl-voj rto PalAelo ile nucklnislinm disse t|uo "niiiira mitRiu a qurstAo da nbdlraçào da rainha".

O prlnrlpp Philip disse nnlom num programa dp televisão nosEstado» 1'nlrin» qne a rainha podprln renunciar cm favor do acufilho, o príncipe Charlei,

Por outra parle, o primeiro mlnliilro Harold Wilson anunciouque n» ocupara dp outro aiiunto num discurso * Cfimarn d..- Co-mun» lin)p. Trata-se dc uma nllrmaçAo do prlnplpi» Philip dp (pis oorçamento dn Pilado Hucklitnlmm ciaria multo deficitário. O prin-clpe disso na entrevista nue a» despesns do Palilclii eram malorc»que a penuAo concedida pcln Parlamento * ralnliu. Konle» políticasdo Parlamento, disseram, cntretanln, quo Wilson nio está disposto• aumentar o orçamento do Pulado Real.

A família real \¦<"» se iisslm novamente em situiicàn difícil dn-poi* ds meses de aparente calma. Kn verdade, depois de um» ondadc alentados narlnnallstns contra o príncipe Charlei durante suaInvestidora como Príncipe dp Cales, ororildn na primavera passada,nma seria <!<* Apnricòe» da família nal c programas dn televisão rsgotnram •» critica» dos republicanos,

"Ksaa cpêrlr de poisa, partiria dn prlnclpn Philip, mo dA nausp»s", disso William Hamilton, um áo* homani de Wilson nn Camar»dos Comuns. Outro membro do Punido Trabalhista nn Ctimiirn dosComuna, Michacl KnRlIah, disse quo wllrltnrn um debate nn Parlamento «Abre o problema e pedira a Wilson quo retiro os privilegio»da riilnha.

Os Jornal* do í-onrirea. noticiaram ontem quo Wilson nio au-mentiiria a soma de 47.1 mil llbrin i-t.7S0.0on cruyriros novos) pagosanualinenlo a Itnlnlia. Aparentemente, Wilson nao ajudaria a rainhapara evitar n oposição de seus correllRlonnrlos nas próximas eli-lçoc»,Kntrctanto, o partido Conservador. du oposição, disse queapoiara a rainha cm seus pedidos do maiores recursos pnra o palácio.O príncipe Philip fir. as declarações cm dois. proammai dc to»levls.in nos Estados Unidos. Anteontem, disse quo a família real"estaria multo endividada" rio próximo ano. Onu-m, foi perguntadoacerca do noticias de que » rainha renunciaria tm favor de »eufilho mnls velho, o príncipe Charles: 'Oue eu snllie. Isso nSo pnswido rumores Kntretanto, tem seu» ntrutlvos",O Jornal "Kvenlng Standard" disse ontem quo a família realdevo revelar lodo» os »e«rodo» rie suas finanças se quiser mais dl-nlielrn dn (Inverno. A fortuna poMO«l da rainha fi calculada cm rêr-ca de (10 mllhócs do llbrns tflOO milhões do cruzeiros novos,.O Pnlárli) d,. nuckliigliam emitiu um eomunlrado dc orne palavras «obre o assunto, dl/cndn que n rainha nunca pensou cm re-iiuncliir 10 trono, 0 uma nntlR.i repórter da United Prpsn Interna-

tlonal no Palácio Real, Marcarei Savlllc disso que n nota Indicavaque n rainha queria nflrmar «ua atitude face ao público "A rainhaquer continuar no trono o ela o vo como seu destino o sua obriga-çao", disso a sra. Savlllo,"Apenas em caso do doença ou de Incapacidade trazida pclavelhice, a rainha abdicaria ao trono", disse,"O anúncio seria umn resposta da rainha no prlneipe Philip?",perguntou a sra. Savlllo, o respondeu em seguida: "só o rainha o opríncipe podem saber"."Entretanto, é multo pouco provável quo a rainha desse uma

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resposta pública a seu marido, por mnls que o comunicado o de-monstre", dl»«c.

DU»e também que lodo o palácio real sabe que Philip fnloucm seu próprio nome, "com todo o dlerito qun tem como admlnir• rador, típico ao» tempo» cm que serviu na Marinha"."Philip falou cm seu nom», o nin em nome da rainha", concluiu.

LONDRES, II — O Jornal "Daily Mlrror" du Iximlies faz,em sua edlçáo do ontem, duras critica» «t» Duque de Edimbunto porentrevista apresentada anteontem através da televisão.

Em sua cobcilura especial sobre o tema, que abrange u pri-meira piigina e parte da segunda, o Jornal pergunta:"Por que o povo britânico sempro tem que ser o último a serInteirado do qua cie (ou n rainha) esta peniutndo?"

A entrevista concedida A "National Broadcaitlng Corporation"(N11C), gravada na semana passada cm Waahigton, foi tran-imitldjanteontem à nolla pela Brltisli Broadciistlng Corporation" (IIBC).

O príncipe Philip disse que "tivemos que fazer reajustamen-os tm multo* aupectos", íicresct'»lanrlo que tfU&ndo a rainha Elizabeth11 foi coroada em 1952, lhe foi atribuída uma verba de 471 mil II-bra» esterlinas (NCr$ 4.707.500,00) e "nós nos mantivemos com esseorçamento baseado no» custos dc IS nno» atrás*."Em 1070 talaremos em déficit", ¦.'erlarou o príncipe, obser-vando que "se o Parlamento nio aumentar o orçamento, seremosforçados a nos mudarmos do Pálido de Buekingham para umn resi-dência menor u possivelmente eu tenha que renunciar uo pólo"

Talvez Isso nào passe do uma brincadeira do príncipe Philip,o quo «orla, »em dúvida, uma brincadeira du mau gosto", disse o"mlrror". "Precisa èle Ir ao exterior para fuzvi- tal» alusóo» is sua»finança»'."*

IAND0 PHILIP"O problema da proepasrldado ou da penúria da rainha . cêslamente um assunto de grande Importância para o povo brlttnií

que é o rejponsivel pola verba oficial... logo, por qua tinha o dquo que contar ao» americano» primeiro?", pergunta o Jornal"A» alusões feitas pelo príncipe Phlllp no exterior nio tio nemmaneira apropriada e nem digniíicanto para reivindicar um aumentlo orçamento real", concluiu dizendo o "mlrror**,

WASHINGTON — O duque de Edlmburgo negou ontera•umore» do que a rainha Elizabeth 11 esteja a poosar em abdi»ur J"tala próxima e que o príncipe Cario» (Charle») pn.-., «ublr _, ,Y!«o. ^

Ma», o principo Fellpo numa entrevista concedida aqui _,•«mana quo passou para o programa do tele»/iaào "Today" admitilUo a questão poderia «urgir novamente no futuro, quando "ü,_!.«ri possível"."A Idéia, Indubitavelmente tem suas razoes... roa» ,._.,Jensou a sério nisso, ainda", afirmou o ptlncipe.

Solicitado para opinar sobre quais seriam os grande» prohlna» da Grâ-iirotanha no» anos próximo», Felipe respondeu que a_,doía: "O bem-estar «oclal e a contamlnaçio do ar", e advertiudemais palie» que o mundo caminha para o "desastre", a racrtcique encontre «oluçio para o segundo."O primeiro desafio que temo» quo enfrentar — assinalou —. o problema «odal — o estado da população « o bem «»¦».,. humTno. O segundo é o ambiental. Creio quenoa próximos ano» , „_.lulçâo criará os problemas mal» horrível»".

A seguir o príncipe afirmou que "se nio puiermos eron««_em combater a contamlnaçio (poluiçio) o homem náo poderá (a!1!- a vida como estimaria".

em SaigonProva que Povonão Quer Thieu

PAUIS. 11 (UPI — DIAUIO DO PARANA') — Ximn Thuy,Cllflc d» delegaçfto do Vietnam (Io Norte A conferência de puz dePari», nllrmou que a ntunl crise pnrlamenlnr em Balgon provaque o povo do Vlcttiamc do Bul nfto ixRuenta mnls o governo dopresidento Nguyen Van Tlileu,

Bolicttada min oplnlAo i.ôbro umn proposta, parlamentarpnrn 'i rrnllznçAo do uni plebiscito que nvnllnrln o npulo popti-lar dn governo dc Tlileu, o mlni.stro (le Kstatlo aflriiiiiu i|iic «istoprova que o povo iml-vletnamlta náo quer mnls o regime r"Tlileu-Ky-Ktilena.

A pcrgiinln. teltn durante "ma recepção nn embaixada dnCamboja em Pari», foi dlilgldu também (a senhora Nguyen TlilBtnli. chefe dn dclegHÇfio do Vietcong n Ministro dns RelaçõesExteriores do teu governo revolucionário provisório, ma» muda-me 'Dil ninh nègoutaO gentilmente a responder.

Entretanto, quando Intcirogaria sobre a possibilidade rioque esforços feitos por elementos ria chamaria «terceira força.-,como o general Dliong Van Mlnh 0 0 scnnrior Trnns Van Don.possam lcvnr ft formaçfto de um gnbinpto dc iinz, mndaina TliiDlnli dtese que étese gnblnete M'ila bem recebido.

alsto poderia fir uniu rol.».» linu, mns nn ntunl sltuaçfto, ogovCrnn de Bnlgnn nfto (píer ouvir palavras da pn/.-. afirmou.

Anteriormente, um tllplomnta aliado tliilm dito que Ilnnoli o Vietcong precisariam decidir-ac a iniclnr negociações sério"cm I*ntls, m suo ntunl ofensiva nfio conseguir provar que n viet-nainl.-açiV» dn guerra ó uma medida cirflncn.

Em

Dez Brasileiros Passam Parao Lado uruguaio nu rronfeira

MONTKVIUI5U, 11 (UPI '~ DIÁRIO ÜOPARANÁ)— Dez L-xtrumlstuM* briiallelros te-riam entrado em território uruguaio utruvéa dufronteira, ft altura, riu cidado rio Artlgaa, latantoliOO quilômetros da Montevidéu, segundo linVr"iiuiinm fonto.i tificio-uu. dessa região,

Apc.inr do iiiiilisinii (lu.s nutorldndcs, oJornal La Maftaiui, quo publica a noticia, obser.va que o.i possíveis foiugldOH clu jUaitiíju bnml-lelr.i seriam Joalno Morais, Jofto Kcrmln Me-«lelro»», tveã Aiinbirtiiio, Antônio tlomejulvea, .In-

ni Ribeiro, Vicente Vnz Mniu, José Roberto

ferreira, Cl«?o Martlaa Correia, Geraldo Scgjfla-lio o Joaó Luiz Fernando Alvares,

Estudante P«do AsiloUm lider eatudantll brasileiro solicitou nsl-

lo político no Untgnul «por conalderur'se per-»»-giiido peluti autoridades rio aua pftttin, segun-do ho anunciou ontem.

Ctllo Vcnânclo Martins, <lc 24 ntius, que ó e«-tinlunte da FaculilivJe dc Direito Un Unlver»Kld.ule dc Sfto Paulo, disso quu chegou a Mon-tevldéu no aftbado, utilizando divcrsoj melo* dctransporte.

esta semana:>

A LARGADAPARA A 6a.

REPÚBLICA

K^I_P^^_i_iSPt^fí HkLJHSh/r.iji" r "N7WBnWB__!_j? jH__________hk«_H_^í:"lFSriw' EÊ

A CORES,

DE R0NNIE

>y^ da posse ^r 1 g\cio Presidente-^ ' I _J_ L - **-

^.Garrastazu Médicl/ \ m ^*msimsamkvmamwssmrmmaxmsmms^\. y v Al O FUTUÜO DE]

\/C^^1 >, / \l COPACABANA^^^^^\y^ I C0M0 SEtó '-m PRIKC£SIHHA 00 MU?

/1SB, B -çp* A COPA DA \

BailffrinaAgredidano Palco

TRIESTE, 11 (UPI — DIAKIODO PAIIANA) — A bailarinaItaliana Otòvámta Usa Marlaniacusou formnlmcnto « bailarinorusso Ktidotf Nmej-ev da agres-são em pleno palco»

O Incidente ocorreu quando abailarina, do cot-po de bailo doa Da Scala» de Mllfto, tocou Involuntftrlnmento com o pó cm Nu-reycv durante uma aprcscntaçliono Teatro Giuseppe Vcrtíi, doTrlsote, rcallisada anteontem 1noite.

Nih'h>tv deu-lhe umn bofetadano rosto o eln naiu chorando paruos bastidores; voltando no palcocinco minutou depois.

WASHINGTON — O SupremoTribunal de Justiça dos EstadosUnidos negou-se a rever umaqueixa rie uniu mulher do Ore-gon, no sentido rie que seus direi-to.i constitucionais foram vloln.rios ao ser multada cm 100 ilrtla-rea por ter dançado com o bustoil mostra cm um t»«r do Portland.

A recusa do Supremo Tribunaln Interferir no caso deixou cmvigor » decisfto do Tribunal doEstado dc pregpn, que revogou overedlto dc um trlbunnl dc Ins-tftncia inferior, favorável il neusa-da.

Ginn Negamm cam

KaKOMA, U (UPI — DIÁRIO DO

PARANA") — A atriz Glna Dotlo-brigtdu chegou a Roniai procedon-te do Genebra, Suiça. aeompaei.ha-da rolo Industrial tt«M_e»amerlcaUioGcórge Kaufman o com um sorri-so negou (pie fosse casar con éle,segundo noticias divulgadas porunui revista Italiana na semanapassada.

aiNito sei como podCTi diicr umacoisa díssasj disse a atriz, -tl-so étudo quo tenho a dizer».

A revista italiana aiStop», conheckla ]vor suas publicações s*nsr.clonalistas. disse no fim dn semanapassada que a atriz pretendia ca-sar-so com Kautinan que indent»'icou como membro dc um grupo decapitalistas quo tenteu rccent«»mento comprar n «Warner BrothersFilm Companyf-

Lollobriglda, da» 42 anos divor-clou-co no an.a passado na Aus-tria do dr- Milko Skofic, nascidona lugosiavta depois rie 19 anosde casados. Várias revistas e jornais divulgaram rumores se\b'reseus romances com o ator GlennFord. um p',ne,t'C nustrhc» umjoalhelrj i--••'»¦-.! • um cirurgiãosul-africano a fa.m»o Christia«»aBarnard «nntre outros. ,

•w H ¦lSltflT_l

A LUCABO KENNEDY, 11 (Por Charlo* Tay-

lor da UPI — DIÁRIO DO PARANA) — Depoisde submetò-loa ao último exame geral, os mé-riicos dos cosmosautaa da Apoio 12 considera-ram-nos em excelente estado de saúde para ini

ciar sexta-feira próxima a segunda expediçãodos Estados Unidos à Lua.

«Encontram-se cm magnifíco estado de cspirlto e ansiosos por iniciar o v«5o>, disse odoutor Charles A. Berry, médico-chefe do cos-módrumo do Cubo Kennedy, depois de um exa-me do três horas e meia efetuado em Charles

tPete» Conrad, Richard K. Gordon e Alan 1.Bean.

«Estão devidamente descansados e om boasaúde c segundo os exames clínicos c do labo-ratório não sofrem nenhuma doença infecciosaque pudesse impedir sua missão-», acrescentouBerry.

Na plataforma de lançamento, os mecànl-cos reiniciaram a contagem regressiva, depoisd" uma pausa do 31 horas, e começaram a bombear oxigênio e hélio a lim do encher os de-pósttos da coamonave, colocada no topo do gi-gantesco foguete impulsor Saturno 5.

«American Cliper» e «Intrepid»O oxigênio serve para que os astronautas

possam respirar no espaço o o hélio se empregapara pressurizar os tanques dc carburante tan-to na cápsula do comando, o «American Clip-per» como no módulo lunar, batizado com onome dc «Intrepid».

O lançamento está marcado para as llh20m (hora" local) rie sexta-feira e prevê-se queConrad e Bean descerão no «Intrepid» no Mardas Tormentas, na Lua, A 01h53m, do dia 19.enquanto Bean so manterá cm órbita no «Ame-rican Cllppçr.». Os expedicionários espaciais voltarâo á Tcrru e mergulharão no Pacifico dia 24.

Além rie certificar-se de quo os cosmonautas se acham em bons condições do saúde, oexamo médico teve «como fim reunir dados pa-ra cotejá-los com os resulte doa de idêntice provas que se efetuarão quando da volta dos pilo-tos a Terro.

Nova QuarentenaA primeira expedição lunar executada

pela Apoio 11 cm julho passado, não deu sinaisria existência de organismos na Lua. mas como

preferem nio correr nenhum risco, oa biols-gos catalogaram cuidadosamente os organismoscomuns aos sistemas dog astronautas, d« tortaquo possam dar-so conta rapidamente do omi.quer bacilo estranho que trouxessem conjimao «atélito da Terra.

Conrad, Gordon o Bean acham-se ]í tnsemi quarentena; ao retomo da viagem perm».necerào em rigoroso isolamento durante trú *manas, a partir do momento em que abandonema superfície lunar,

CABO KENNEDT — Os astronautas AluBean, Charles Conrad e Richard Gordon, dedirados em <-ondlÇ(3ea e prontos para iniciar naviagem a Lua, ensaiaram ontem em Terra it_.nobras e operações que diverfio realizar ta r.pcrficie do satélite natural da Terra, depois dalançamento, no próximo dia 14.

Conrad e Bean ensaiaram manobra» p»rjuma alunissagem do emergência, a bordo dtuma réplica do módulo lunar, _» áa_ p^tj,pousarão na Lua ás Olh.xlm f""?.!... • em Bru:-lia) do dia 19 do corrente, cnquanl© Gordon permaneceri no módulo do comando em órbiülunar.

Gordon também treinou manobras de vícino módulo de comando, mas antes simulou ts-«ar tirando fotografias do objetive» lun.ire».

Preparados Para TudoA Administração Nacional do Aeroniufi.

«a • Espaço (NASA) anunciou quo e» astro.nautas preparam-so para enfrentar qualqutrproblema que possa surgir durante os des diude sua viagem.

«Nunca me preocupei com coisas que }»causaram preocupação a outras pessoas, auicom as coisas em quo ninguém pensou ainda»,afirmou Conrad.

«rTcnho rcrtcza de que .<¦•¦:».- iljodurante o vôo. Isto sempre ororre e fai partodo nosso trabalho», acrescentou, EntreUato,numa entrevista roncedlda recentemente. Con-rad afirmou: «creio que os riscos são mínimos».

Os três cosmonautas foram submetidas iateontem ao último grande exame médico diantes do lançamento. O doutor Charles Berre-,médico dos astronautas norte-americanos, du-se que Conrad, Bean e Gordon «estâo era ex-

Mlente ratado de espirito e ansiosos por voarv

unzG •Milhões elegem NôwoPresidente Peira Filipinas

M,\»VILA, 11 (UPI _ DtARIO DO PA-RANA) — O povo flhptno elegerá hoje. seupresidente,

"vice-prealdcnto, oito salvadores o os110 membros di CAmnra dos Deputados, emum pleito que podei ia abrir precedentes quan-to A violência c A U-adlçAo políticas.A votnçAo começou as sete horas (2ü,üühs.de ontem em Brnsllln, estendendo-se até aa IS

horns. 10.300.0HO eleitores votaram em seis milmesas espalhadas pelas ilhas.

a\o quo parece, o presidente KcrdinandMarcos, de 52 anos. tem possibilidade de quo-hrar a tradiçAo .» reelegerão para um novomandato do quatro anos, o que ainda nAo iol

conseguido por ncjinum chefo de estado flilpi-no. Seu rival é o senador Sérgio Osmena, damesma idade, político e homem do negócios.

Mais Três MortosEnquanto Isso, a violênda pré-elcltoral con-

tlnua fazendo vitimas. Mais três pessoas mor-reram ontem em Choquei entre adversários po'Hticos, elevando para 46 o número do mortosdesde o dia primeiro dc julho passado, segundocifras fornecidas pelas Forças Armadas.

Segundo autoridades, hi 15 províncias on-da poderiam ocorrer atos de violências, admf-titvlo que serA quchrado o recordo do últimas fa-tais em campanhas eleitorais. Nas cJeiçeíes pre-side-nclnls de 196.'., morreram 47 pessoas, mnl-tas delas no propilo dia do pleito.

Entretanto, aa autoridades estAo tomaaíotodas as providências para evitar desordens»tendo colocado em estado de alerta oi 54 milhomens das Forçaj Armadas em todo o pais.

Soldados Ficam em CasaOs 30 mil soldados norte-americanos (jo*

servem no pais e suas famílias receberam ordens do ficar em suas casos ou bases, a fundo evitar qualquer possibilidade de incidente.

Marcos, quo pertence ao Partido Nacio-nalista. baseou sua campanha no trabalhorealizado pelo seu governo, que conseguiu »

auto-suflcl«Sncia no abast»?cimento de «ri*5alimento básico fllipino), pavimentou mais «*tradas e construiu mais escolas do que sea'predecessores.

Marcas é nacionalista em assuntos ecoa*-cos. amigo dos Estados Unidos e partidário derelações mala amistosas com os países comunls-tas.

Osmena. que fez parte dos seus estudes aaUniversidade de Nova York, acusa Marcos *venalldade. corrupcAo e de incapacidade parades«5nvolver a economia do pais.

Cândido do Partido Liberal, Osmena *contrario ao Inicio do rclaçAes com qualquerpnis comunista o é abertamente favorável »manutenção das bases norte-americanas WFilipinas.

Colômbia Entra em Compassade Espera Sôbre CandidatosBOGOTaV. 11 COEI — DIÁRIO DO PARA-

NA) — A politica colombiana entrou a par-tlr da ontem cm um recesso do dua3 ou trêssemanas para que os lideres dos conservadores c liberais cheguem a um acordo sobro acandidatura presidencial da Frente Nacionalpara as eleições de abril.

Durante este periodo, as negociações se-rAo realizadas a portas fechadas entre um li'beralismo totalmente unido e os conservadoresdivididos em três blocos do forças «Mjuivalen-tes.

Esta nova «-Hscursflo sôbre candidaturasde\-e-se ao fracasso da Convenção NacionalConservadora, enie na semana passada nioconseguiu apresentar um candidato. A Con-vençfio Nacional dos- Liberais .raeninida ante-on'em propôs conversações com todos Oa seto-res democratit-cs do cons«rva«dorismo para en-

contrar uma solução para o delicado monte-.-to político por que passa a c a»Uízâo governa-mental.

Os conservadores considerarão urna sét"-3ad\-ert«*n«?ia feita pelos liberais, da <rue «» °acordo nào fôr possível devido a eücunííAa-claa criadas pelos conservadores, o liberalismoiniciará entendimentos com os setores Hs'-*partido que garantam a execução de um aoSrdo leal para estimular incessantemente a poil-tica de reformas sociais e desenvolvtaea113Ecomimlco,

Observadores pohtiiros perceberam Ji'*&resolução dos liberais, uma pressão A ala o»servadora liberada pelo ex-presMenU MariaroOspina Perez, pois em raso contrário os iftfrals entrariam em nejroclaerões com Bellsár»Betancur. candidato Independente apoiado Jflo ex-presidente Gulll«r»no Leon Valencia.

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Cv ritiba, Terça Feira, 11 da Novembro de 1 969 DIÁRIO DO PAPANA PRIMEIRO CADERNO - PAGINA 7

WS AJUDA MILITAR ELOGIADA E CRITICADA IM ALBimSO» * '^endação

de que seja aumen-«jaUfAl - *

mi||t_r « Ainéric* Lâilnu, formu-[.d. » ¦•**'••""_„_, <le N"v» York, Nelson Bocke-Ui» »"'• ÍÜStoti «•»" fc»t»<,u* ünMo»' «l^ard

F** ""i

Vloeia*» e CT,,lc»da "° mc,mu> '""P0 ""

*^i£* d.

Mro «J*« KeLcõw Eslerlores da Boli-0 Ru i Vflurde, declarou que o relatório

|U (>,jr ,s"nl(m qu_ um numero maior de

rJ N»»» ;*„ _m melhor posição paraP'»" "tSStí* «tremi»'»».(*l*Ur * .wiril ontle Impera um rrglme conitltii

X" (onirló-< A" Ministério das Relações Ex-

r"11' 'Ü^iiniram comentar a Informação pnr ora.

r*"' « „l«fram estar ansiosos por satier se ofc>» ,lí0n ... 00 rcrocordsva com a proposta rela-*plí,-m s siuda militar."* Elogios o Silêncio

wm Monle»idéu, o Jornal comunista El Popu-tf^,, ,uc o rrlatérlo constitui «nmn nova re-

i«i • ¦ ... . «niir.«. m povoa d» América e um» t«nUtI-va de por fim ta lutai populares d* libertação».

Na Argentina, um cv-mlnistro do governo de.inspiração militar encabeçado pelo presidenle JuanCarlos Orifania, opinou que o relatório «è realmenteI ¦ In .i.i \ ¦ 1 ..

O ex-ministro, que pediu para nSo «er iden-llflcado, acrescentou que o documento mostrou «reali nn. na avalia.S» da nova classe militar e da te-Riiraix i. srm cair no falso lu «r comum de conde-nar uma Inexistente corrida armamentista».

Comandante das Forças Armadas e altos fun-¦ um ¦:fim argentinos recusaram-se a comentar o re-latório explicando que estavam à espera do umacópia <«iui.il de seu conteúdo.

Só Pode Causar AssombroUm porta-vos das *M ortanlxaçAe*», um po-

deroso «TUpo sindical que senue ordens do ex-dlta-dor Juan Domingo I*erón, exilado na Espanha, ob-servou que o relatório ltocktfellcr «só pode causarassombre».

•Supunha-se que o senhor Rockefeller eonheeesse melhor os probltfiUU da América 1-iiina .,acrescentou. Os opctarlos e os trabalhadores «4osâo subversivos e por isso nao sfto necessárias fur-ças militares maiores para cooatè-los, mas sim fon-tes de Irabalho e boas coudlçòcs do vida».

O ministro das Relações Exteriores do Peru, general l «I ..ml» Mercado Jarrln. deelarmi que o re-i rn.uu de Rockefeller tem alguns aspectos positivos.e outras negativos.

Na primeira reação oficial anle esse relataria,divulgado oflrlalmrnte oniem em Washington, Merrado Jarrln disse que recolho ii riiiis pronum-lamcn-tos ilo govfrno miiii.tr «reiterando « necessidade deeliminar as emendas Pelly <• lllckenlooper».

«A simples existência dessas emendas * narealidade uma forma de Intervençfto tácita, Ji quesua aplicação constitui umu agressão econômica».

«Considero Isto positivo porque recolhe o sen-Ur do Peru e dos, demais países da Américas acres-centou.

Omitidos Aspectos ImportantesDisse que »e omitiram ua relatório outras as.

peetos «multo importantes J4 que muitos dele» fo-ram cvausllvaniritte estudadas e divulgados à opi-nl.io publica luternarluiml atravm ilu Arõrilo de VI-fca dei M.irv.

Os Jornais de Mina deram titulos espertais Asviícsiaa de Km ?..'!¦ Il.-r dc por fim a Emenda lllckr.enloopcr a qual prevê a suspensão dj ajuda este-rior iiim países que <-\. ri>|irirm empresas de pruprle-dade iiurlr-amrrlcana a se recusem a inlcl.r negt»-claçúes para a rumprfuaçiío dentro ilivs seis mesesseguintes.

Os BMadM 1'nldos ameaçaram npllcar a l.nii-nda lllrkrnluoprr contra o Peru devido a rsnrnprlr-çâo dos bens ila InternatiuniU Petroleum Cuiupanv(IPC) filial da Standard (III de Nova Jersey nus aardida náo rhrgnu a ser adotada,

i .jl N! tulàrab'"' °* pormenores ronhfclilos rio re-lalõrlo foram recebidos nos círculos oficial] e extra-

oflrlals cnm mais entusiasmo que o discursa pra¦¦iniciaria par Msitii illa 31 rie outubro n.t Alt, par'anunciar a política para a América Latina,

Ajuda o NSo DiagnósticosOs dttrrsns setores que o comentaram, nin

obstante, nunliveram sua reserva sobre im icsitla-«Im, ubsrrv.itiHfl qur %e «ntrjt.t aimplt^nirnft* il« re-«rutiirttdtt-c-H^ v o import-mt** min o* fi»*tw*.

t'm membro ria rnmtsslo assessora de Reta-çnes Kxterlorrs, o senador Dlego ÜTlbo Varga resu-mui de certa medo lals nntlmentoa so rterlarai.

•Tenho multo méilo rias iluenrtsMcos «»br* *América l.alln.v flserain se muitos, * geralmenienau «e combateram os m.iirs. .\,>, quer.rjva f* os enia palavras, ajuda eletiva em veí «te simples dlag-nosllio-. de nossj dlftcli sltusçjo, que nâo é d» ago-ra, mas que se vnu agravanrln desde ha varius «.nos»,

frlbp Vargas esprrssou «ua convliçia de que• estamus cheg.in.l • A Aülma aportunliliae qn« *Américas l.alltia tem ile alcançar um ricstnvolvli.ien-to pela via democrática*.

________________¦ ,, *

^^^^ ^^^^ i*F5s_

Nações Prósperasde Todo o iHaindo

WASHINGTOrf, 11 (Por Chatle» FUnner, da UPI — DIÁRIOÍdo PAliAN.V) — O presidenle Richard Nixon anunciou ontem rjue¦3!t«."d« txsculsr medidas sugorldaa por seu enviado especial àAtnMi-» l-s''na« Nel,on R°ckefellor, olerecondo ao continente ai-

f3 mui q« pslavras.

Nixon • Hockelsiler, receberam oa represenianies da imprenI ilâat, dss eimerss de televisão, por motivo da divulgação do¦IslWo «ipecisl preparada pelo aesundo sobre a situação na»9in:j Líüna e oa meios adequados para resolver seus problemas.

Ò presidente, que encomendou a mlssio de estudo no he-LttMrie so governsdor de Nova York tio logo assumiu seu cargo.

I*..., _ ,,:uJ3 ds Rockofeller como «o mala amplo» sobre o con-I. . promtlsu executar algumsa do suas recomendações tio

|" •- l(te> «•!» tecnicamente possivel.Nuon ismbèm assegurou que a exposição de Bockefaller

Lutrolicsría «uras contribuição maior a formulação de nossa polii no h. nislf rio .

Aumento da Ajuda MilitarA mais sugestiva das recomendações formuladas por Ro-

{.titlltr foi s ds aumentar a ajuda militar aos paises laltno-ame-kksasi ."• enfrentar a «crescente campanha subversiva alenta-íi hIi comunlamo». As vendas do armes leves, afirmou o en-Titdo presidencial, sio essenciais para a segurança do hemiaferloi <mi crlsr ss condições do ordem essenciais para o dssenvolvi-nulo «onomico e social.

Kockif«IUr prop«ôa reorganlsar as dependências do governo

norte-amerleasu. que Mm a seu cargo a formulação e a execuçãoda política hemisfèrica • sugeriu também a eliminação dos obsta-culos que prejudicam os programas de assistência para o desen-volvimento,

Um de tala obstáculos, o que restringe as compras que po-dem ser feitas com dinheiro emprestado pelos Estados Unidos, Jáioi eliminado por Nixon.

Fundo Renovável do AssistênciaRocJtefeller também reclamou novas formas pata financiar

a ajuda e criar um iundo zenoravel para projetos de assistência.que seria formado com as somas hoje destinadas ao serviço dadivida exterior, mas que no futuro seriam reservadas para aqué-le ilm.

O documento firmado por Rockeleller pede lambem a ado-çio de medidas preferenclaa no comércio, de produtos industtlslsdentro do hemlsrêtlo, Nixon, não obstante, pretende conseguirque iodas as potências Industriais adotem um sistema preieren-ciai em beneficio dos paises era vias de desenvolvimento, e egustda as negociações que se estão reallsando a respeito na Europa.

Nixon Emite DeclaraçãoDepois de receber o governador na Casa Branca, Nixon emi-

tiu uma declaração Informando suas impressões sobre o relatórioRockefeller e aa medidas que pretende tomsr ã lus de suas re-comendaçóes.

Em sus declaração Nixon se refere ao discurso que pronun-ciou recentemente na Associação Internacional de Imprensa lAII)para expor os fundamento, de sua política hemUlétlca.

«Meu discurso do dia 31 de outubro lol concebido como umsbase filosófica para o que considero um processo continuo do lormação política para os meses vindouros.» dlx Nixon.Acrescenta quo nio pretende ialor de «grandes promessaasque niç poderlsm ser cumpridas, mas esclarece q e náo deixariad» levar em conta os meios pnra a)udar os países do hemisfério.

Suspensão de Cobrança de DividasUma das possibilidades O a r#COm»nds_*o d» rtocheielier d*suspender o pagamento da divida externa, pare que o dinheiro

que deveria ser gasto nesse setvlço possa ser aplicado em ptoie-Ioi locais de desenvolvimento,«tfc uma idéia engenhosa», dis o presidente. «Del Instruções

ao secretario do tesouro para que laça um estudo imediato dessaproposts, com vistas a adota-la como procedimento noa casos »mque fòr .rio»,

Nixon também não excluiu n a|uda direta dos Estados Uni-dos. observando;

«Uma das coisas que dese)o explorar muito cuidadosamentequando as condições orçamentárias o permitirem, é um progrsmapata a conclusão da rede viétla pelo centro do continente «ul-americano, alirma.

O presidente também reallrmou seu apoio a um alatem» prelerenctal para ns exportações do» países em desenvolvimento, se-gundo aa condições Já aludidas.

em Face do tm$ROMA, 11 (UPI — DÍARIO DO PARANÁ') — O

ox-prGsIdento da Colômbia, Alberto Útrfts Cairtarjjo,preveniu quo as nações prósperas de todo o nuiniloest.io em face do caos. do excesso de população o daperda da liberdade Individual e da falia de dirigentes."A vida vai ser muito menos atraente... parauns poucos, incluindo entre 4stes o estataleclmtyitcmundial quo governa as sociedades ricas e Industria-lizadas", expressou o ex presidente.

Acrescentou Meras Cnttlnrgo que o problema dabuinanidade nfio se estriba nos alimentos, mas cm de-terminar "se o gênero humano poderá resistir à co-lerldade do seu crescimento sem comprometimentoda dignidade, do decoro e da liberdade".

Continuou dizendo que as principais rrlses gUvbolí sáo o aumento da população, a dcstnitriçüo, iscidades superpovondas, «. contaminação, a devastaçãodos recursos naturais, a possibilidade da guerra nu-doar e dn permanente repúdio da juventude em tomara responsabilidade como líder,"Creio que para enfrentar tais questões", assma-lou Lleras Camargo, "a humanidade necessita de novae poderosa organização Internacional, livre da politi-ca em busca do poder e por cima dan. pressões loeiaiseconômicas o geográficas".

Jovem de 14 Anos TentaDesviar Avião nos EE. UU.

Eleazar Dirigirade KY

CtSCINATI, lll (Por Torry Flynn da UFI- DIÁRIO DO PARANÁ') — Um Jovem d» H»3» «liado com um punhal o tendo como re-tea ras Jovem bailarina, t«.«ntou desviar para o«xterisr ua jato DC-8 da Delta Airlines mas

jewtfju-»* âj autoridades antea quo o aparelho'émbss» At (.'Incinati.O ítsaltante, Identlíicndo como Davld Bo-

íüm sluao do primeiro ano da e-scolu. secundaria! it Xecwocd r.oa subúrbios da cidade, entreguu-[ie üi ebãe do policia do aeroporto Byron Kln[cia, uma bam o quinzo minutos doi>oia do obripr ira bailarina dc l!l anos. Glória J¦ un liou-k > tntrar no aviüo da Delta, quu farta o võoCl rira Chtcago.

Aparnitemesto, <S o assaltanto mais jovomf» línla desviar um avliio de pn-ssuBeiros. ArU do jovem, Anuo Boütho Uiasc quo seu íillioi;«icr.lcai_níe se Influenciou coin o pisodlo doss (Uiilelro naval quo niSaltou uni avlio na se-u «iuvada « obrigou o piloto a voar paraRn*. «T&da a semana passado, «tle íicou lendoiratn-.»rl«-'_ jôbre o caso e veado o que aeonto<ú r«ia tcleiisáos di.se.

A Jovio» tomada corno refém e a. sra. An-tt «suvaru no aeroporto desp«jdindo-se da avòtt Gtoris, quc u viajar para Chicago no DC-D da

Conselho deonvoca ReCAIRO, 11 lUW _ U1.UUÜ DO 1'AltA-

^) — O Conselho de, Defesa Arabo convo-

j*j 'Jiiu cunferenciu de cúpula, dos governantes*• piises árabes para planejar a futura estra-

** Ma,!*a ° Estado do Israel, segundo anun*«J no Calto o chanceler niuiroquiiio Abdelt^umb. A conferência seria reail&idu no Miu

fü,«.«,i? Pr,tfsi<'c,'te Ganwl Abdel Nasser, da-ouça Árabe Unida (KAU) tinliu proposto•ííj ^ conftrín«:ia. u füw do levarate aua pollüca de tsangruc c fogoi-, anui»¦ Jr" , (llsc,""'5o pronunciado a. seniaila pas-

n nU •Vascmlllíi«' Nacional egípcia.

I dt n .Conselho, formado por representanteseksT.r*' "^ r&unid0 no Cairo o já domin-lu ;•„ ,v*r"0 norte-americano como inimigo«-«tados árabes c amigo rie Israel. O or-i também pediu a mobilização do to-"cursos Árabes contra o Estado judeu.

Luta Armada Prosseguer--_ «m

"?™to '^ n iuta '>-"nada proase-I Israel __JÍy sctores- Aviões de guerra de

*u il. *nv onlc''> seu segundo ataque cm

1 SStt. íj»COntl* P^C0*»! egípcias no Canal de«srawu » p«ta-TW' mUtUr da Tel Aviv ln-

¦>» Ls ¦,,,' v 3 ^ nParelhos voltaram He-" "ias bases.*»l*i^*tí»^f*^.,an* *"" P°J,ta-voa mUitar jor-»* uit^f. W uma patnüha israelense crutet ò« „CI? a nolle o «o Jordão e explodiurwte«__ „*'^ndo *»" granjelro e ferindo duas

| &üclMn^*, ( a'a<iUe «orreu na aMela de Al-

Ciltléj. '. i;s luüômetros ao Sul do Mar uaX

* ?-_'* aent"> do território jordaniano.

¦ teissâ f_v,lT „de Gaza« três soldados israe-m .-üy» TZ,"Seiramentc feridos por uma

I '"¦»«'•! qu«7r^r i <*nlra "^ P»1"»""» «nolo-

I «a. Ti*. ci«. i 1 Ía !Vf!la rUa Principal de Ga-"ru irabes também ficaram feridos.

Delta juntamento com outros 68 passageiros .cinco tripulante»,

Com o Punhal nas Costas«Elo so aproximou de mim pegou-me pelo

pescoço o encostou o punhal nas minhas costas»,disso a bailarina. «Em seguida, mo disse: vocêvem comigo, não quero machuca-la>.

George East, gerente local da Deliu o primeiro funcionário que soubo da situação, tomouconvencer o jorem a entregar-íc «O rapaz dls»)

que ainda não bavla decidido parQ ondo ir, ma»depois decidiu ir para a Suécia», declarou £ast.

East dis-*n ter eqplicado a Bootho quo o«ivlflo não estava equipado para fazer um vôotransatlântico e o jovem respondeu ent&o quo.'.i i i.i Ir para „ Móxlco.

O nvlSo foi levado para umn pista ond'>Kinuiiu o líryon Dlckey, Kerento gerai do ae-ropurlo ehiraram no ai>aiéiho o conveuc.'ra:rtBoothe a entregar a arma e a jovem.

«Kssa nao, meu filhos; dbse-lho Kinounquando «o apraxuuou pola primeira vez de Bo-othe, que ficou visivelmente nervoso..

«Disse-lhe que delxassxn o rapox empaz», U-mbrou Glória. «£u chorava pois mo sen•4a tombem muito nervosa^.

Domingo à NoiteNOVA YORK, 11 (UPI — DIÁRIO DO 1'ARANA') — O

maestro brasileiro Elenzar de Carvalho, dirigirá a sPrrt ArtnSymphony Orchrstra» domingo & noite, numa apresentação queinclui «Prtruchkftj, de Stravlnsky.

O critico da musica do New York 'limes, Harold C. Schon-berg. disse que o diretor brasileiro «é um músico de grando ex-penència» c, np«psnr de o conjunto ser muito novo, «ele poderátornA-lo um grupo de primeira categoria».

«A Pró Arte Symphony o um conjunto quo trabaiiu» bas-tanto e de grande responsabilidade, com uma grande harmoniae excelentes solistas. Nada deixa a desejar quanto ao ritmo ou amusicalidade, e cada músico sabe o que lar», disse Bchonbcrg.

Schonberg disse que Elearar d« Carvalho, recenl emente es-colhido para dirigir a orquestra, fundada há cinco nnos, apre-sentara músicas do eeculo vinte o também obras desconhecidasdc séculos anteriores.

«Ato agora, seus maiores esforços com essa orquestra poorientaram pnra a cxeeuçSo direta de cadu nota», disse. «Maistarde, quando der A Pro Arte umn desenvoltura maior, haverámais colorido c nunnccs» nas apresentações.

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í" ¦:~^ri^Y ,,»ae,«'wc contra o Egito pa«.^ l*«WrZLr,p?!"án* contra o »«<«>'« «»-k* unidades nai«iis egípelas s4- >

ludo à huita couti.i posições israelenses na Pc-ninsula Uo Sinat. Fontes oficiais egípcias atlrmara quo o bombardeio causou vário» baixos evultosos danos materiais. Israel negou isto,

Novo Governo em IsraelJERUSALÉM — O Ptesldent© Zalman

Shazar encarregou a sra. Golda Melr de for-mar um novo governo em Israel.

Os obs»rvadorcii políticos prevCem que arormaçfto do novo gabinete encontrará algu-mas dificuldades e ItVsrá um longo tempo. AAliança Trabalhista, liberada pela Sra. Melr,sofreu grandes derrotas nas Últimas eleiçõesgerais, conquistando apenas 5G dos 120 votosdo Parlamento. A formação de um novo go-vêrno encontrará dificuldades na facção doMnpan, da ala esquerda do Aliança Traba-lhlsta. que se recusa a participar do governocom a Partido Gahal. do direita, e no PartidoReligioso Nacional. r_nc se nega a integrar umgoverno que permito programações de tclcvl-são durante o feriado religioso judeu, que co-meç» ao entardecer dc sexta-feira e termina aoentardecer de sábado.

O Partido Cabal, com 26 votos no Parla-mento é o grande beneficiado com as eleições,reclamou e ganhou cinco ministérios no novogabinete.

Julgamento Sem RéuJERUSALÉM — O julgamento do austra-liano Denls Mlchael Ronan pelo incêndio damesquita Al Ak_a »So contou ontem com a

presença do réu.O advogado de defesa explicou ao tribuna!

presidido pelo juiz Hínry P. Bajter, que Roaanficou mentalmente esgotado com o desenvol-vimento do processo.

Depois de declarar üm recesso de míds dèuma hora. Baker ordenou que se t-eilticiasse ojulgamento sem contar com á presença do réu.A lei israelense nao exige n presença do réupara prosseguir r» julgamento.

O advogado Yitih&k Tnnik disse aos joí-na!i3ta3, fora do tribunal, que Rd&âti m enéon-tra «rmenialmente exausto e (JUase rtâd dormiudesde sexta-feira passada^. Acrescentou qne avisita que lhe fcr. a. psiquiatra australiana Lor-raine Llvingetone-Oates ô havia deixado pro-funiiamente eirprimídfX A doutofa o âtítlsdeU hiAustrália em 196a.

i«"''^"'^""'i'-'r-T*-rrTiiwami___M_iiiiiiiiii i

Às 19h 50mARANÁL T¥-P CANAL SEIS

A IMAGEM VIVA DO BOM GOSTO

ir^mfafmmmWÊmWr jifS&Z

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INSTALADO SEMIHÁRIO E META É

LUA, DE NOVOAs Ul.20m da próxi-

ma sexta-feira, com aApolo-12, o homem par-tlrá para sua segundaviagem á Lua. SMas opouso na Lua c.stii pre-visto só para o dia l!l. Oastronauta Conrad aliembarcará às KhOKm

daquele din e .10 minu-mitos depois será seguido p e I o astronautaBean. A voltu da Apoio-12 está prevista parn " ldeste nu- Ah ativida-des dos astronautas norle-amerieanos, que des-eeráo na região lunar

denominadu Alar da*.Tormentas, terão cará-ter eminentemente cientifico. Uma caminhadade cerca dc um quilo-metro na superfície dosatélite natural da Ter-rn c uma das tarefas aserem cumpridas.

ASTRONAUTAS V

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AO ANDARàru mm MOMWMTW MM

UM ILOM ET RO NA LUAAa utlvldndes dou oritrontiutim nortc-uineiicuno» (ia ApoiO-12, quu (iuvcrAo

divioor na imenaa região lunar denominada Mer doa Tormentu, terão carátereminentemente cientifico.

Dentro nu tarefas n serem cumpridas'figuram a de fazer chocar contraa lUperflCle da Una o Módulo I.uiinr vaaloj uma caminhado, de aproximada-mente um quilômetro nobre a superfície üo satélite natural du Terra: coletado dobro do material trazido polo» uiitronautiiM da Apolo-11; Instituição durni«lor quantidade de initrumentoa, que tenham maior preolsito, e utiiização-jicuma nova òftroara dc teioviafto a cflru».

O astronauta Alan Bean, que aerá 0 piloto <lo Módulo Lunar da Apoio-12, fí* referencia a case fupeote da mlunflo. Revelou que «JA foi dado o pri-meiro pOMO», o de colocai um lioiiicm na,superfície da Lua. .-Agora nossalaiirfn £ piocuinr levar n cabo a maior quanllilade positivei ile experimentai- «explorações, nn I.un».

o» astronautas «ia Apolo-12,' Charlou Conrad, Itloliurd Cordon e Alanilenji deverão partir para a alia Viagem A Lun, com 10 dias du duração, lmpróxima sexiii-ieiia.

Conrad e Bean desceria uo Mar dar* Tormentas nu dlii 10 dc novein-bro. enqnanio que o astronauta Oerdün permanecerá em orbita da Lua noMódulo dc Comando.

O astronauta Bean disse que ae projeta fazer chocar contra u Hupertl-cie da Lua a goeçãa superior do Módulo Lunar, a fim de provocar um abalo.-Ihmlco artificial, do qual oa ciontiiitni poderiam tirar uovna eonehiHõen ocOr-iii da estrutura Interna da Lua.

Apontarão a cilada aecc.Au pura um local situado u cerca de um quilo-metro de um BlwnônaoWO, que deixarão luataliido na auperflclu da Luu. «Eata«era umn bela tarefa», afirmou.

Oi tit*i. natronnutaa ruialm procederiam, terminada n exploração dn su-pei-flclc dn Lua e JA de retorno ii nave-niAe. Apontariam o velculu vazio emillroçte A Lua e a estação terrestre da controlo acionaria <>« fog-uotoa para n¦ropulsAo ale o local tio Impacto.

Os cosmonautas dá Apolo-12 caminharão a uma distância de quase umiiillrtmelro dó «Módulo Lunar, em busca du amostras de pedras luteieasuutes

raras, e procurarão chegar até o Survcyor-3, o engenho norle-nmeilcano deiçsqulsa que desceu na Lua em iBí.7.

Os astronautas Conrad e Bean revelnram que ha 50 por cento de proba-hilidades do que possam nproxlmar-su do Surveyor-3 o que díle possam re-tira» a camada do televisAo e outro» equipamentos para «orem examinados naTerra.

Na missão da Apolo-ll, os astronautas Neil Armstrong e Edwin Aldrinaíu«tarum-ne um. 00 metro», do Modulo Ltinnt, quando pcln primeira vez foipisado o solo da Lua a 20 de julho Último.

A.i possibilidades do que oe astronautas possam distanciar-se cerca deum quilômetro, a fim de tentar recuperar parte* do Surveyor dependerá dequo esto so encontro A vista doa ostionautu» e do que sun posição e distânciaem ralação uo Módulo Lunar tenham «ido fixadas com precisão pelos con-lioladourp do vôo, nu Terra.

Outras questões que devem ser consideradas; a distancia que poderia«er percorrida pelos astronautas com seu aparelho de oxigênio de emergência,com capacidade paru ;iu minutos (não u que levam habitualmente às costas)e sua capacidade de caminhar rapidamente «obre a superfície lunar,

Os controludures da inisaAo tumui Ao u decisito uc autorizar ou nfto a ca-niiuhada até o Surveyoi, uma vez que os astronautas hajam permanecido poialgum tempo na superfície da Luu.O Surveyor, engenho com trás pés, acha-se pousado sobre uma colinade 12 graus dc InclInuçAo, na lace interior de uma cratera profunda.O astronauta Beun declarou que o comandante Conrad se propõe tra-zer duna caixas com amostras lunares selecionadas, além de outros exemplaresraros que porventura venham à encontrei no desempenho de suas missõesno satélite nuturul da Terra, Khsoh amostras serfto colocadas em bolsas plArs-licus que portnrfto duiantu suas duas excursões, os quais «leveiAo prolongar-se por vAnas horua. Esperam recolhei 48 quilo* de pedras e outrus amostrasd* solo luimi . Os astronautas da Apolo-11 trouxeram 21 quilos dc amostras.Informou, ulndu, o astronauta Bean que sorá testada, na ocasião umanova câmara do televUUla a cores, u fim de apresentar uo mundo ua aúvldu-des dos astronautas, de.«uV 0 inicio da descida do Módulo em direção A superHcií dc satélite natural du Terra.Os a «Votiautns da mlssAo Apolo-ll utiiltoram uma eAmiira de televisAo«•ni prelo e branco.

mSk, *i j&wBmWmBBSÊt'-

WèS JáÊmJ£ ''¦fàmsW&hmèsfcaSC'-*»*.1* ' füijí"*. --*l?*BiitfòlÍ-í?@i¥»fiW

Na ...iut|.«,i,. arfUtlca, um dos astronautas da missão "Apolo-12"Instala na superfície lunar os Instrumentos quo pornilllrao unimelhor conhecimento n resoelto do satélite natural da Terra. Oprincipal dilas ? um sismógrafo, que dovera funcionar durante

dois aivo*.

mmmOs astronautas Ch.irles Conrad a Alan Bean, em sua visita a Lua, procurarão chegar até oSurveyorO, eniicnho norle-ametlcano qua desceu na superfície lunar em 1967. e que deveráestsr a uns 300 met.os do distância do local onde pousara o Módulo Lunar. Na foto, a post-Cào dos dois engenhos e o roteiro a ser percor rido entre o Modulo Lunar e o Surveyor-3.

TREME».v superuciw luuui estreme,

eerá cien uma experiência o-oiltiflca espetacular, que de-vera ser realizada pelos us-tronaútas da Apolu-12, poucod«.--x>ls do deixarem a Luu

Eles leutar&a pródükir usuju.iIo «ismlco.

Tirarão dti órbita lunar aauçào superior du Modulo Lu-nor e o íumu descer, d* mu.ialtuui de cerca de 112 quilo-.meU«>«, para elMcar-s.' o«'m ssuperfície da Lua.

Ninguém ustai t ..li por.-mpara iiilirmunhar o Impactu.Nem mesmo o» astrouautaideverão 'rer o choqu. da altu«ra eni que se eneuiitisrau a

cerca .du llz qiu.urnQ.ros dusatélite natural da Teí-ra,

No entanto, u mipsetu equi'«Je em terça à expiu «o uT2I' qu.lo» d<. TNT doveiâ e*Umr minores mansur&v is nuLua.

O v.ieuio geri dirigido l>"rãaio «i um locai a vario* ^,i.-lónieUOü do sitio do puusj osAp^lo-i2, onde os aslronàutíauuialmAu um luboistorio cenúfito durante >ua visita «tquvle corpo celeste. Um do> c!nca iuíUunurulo» disse lH-.-rru-turiu s-.ra em sismumclra, se-melhantv aos apiux'lhos qusmedem o» terrem-rtos.

O slamômetr,) <> us ouir.>»instrumentos hetào ugauos

pelo» astronauta» p.vr cab«>\•i Unui est.iç.iu ceiitriil, Iam-l.ém instalada pur éleg naLua. A o&ttt-vÀo cuiiteiu l*wwpequeno trsuismlssor do radio,que tlansuutiin Paia a lMr-ra us IruTortuaçõOi lucoUudispelou ui.-ttumentos.Analluadu a liilcusidudo <

ouuil-v citr.icU tisticaa dus undas de impactu, UmistuiudusA Terra pela sismâmetro, o»«.•lentislus poderão lieterun-ii."r qu,. tipug de nulerloisuxlilciu abaixo da superfícielunar • cou\o Asses materiaise.it.io situado.-..

Os cientistas eaporam ihs.1-;-tiiai usas conclusAo pj|-qu«.os tremores causado» pemi.U| a. w d vem oguU' pur baixo da superfície lunar «ut'«ro local de impacto e o uístrumente reglatredotv A uumeiiSfácil ou dlfleii pela qual »Lu.i c.-uduz èsa-s «ivuiurstüii.t.rtt aos cientistaa t«-

tem tuna Idéiu sobre a cuns-Ütuiçiio do mt«iiior du Lua,qu,) iimd.i permanece sendoum mistério.

A experiência será realim-da pouco depois do os astro-nuutas Ch;ui.'s Cuurad, Jr. eAlan L Sean devolarum daLua no Mckiulo Lunar, uaprimeira etapa de sua viagem

..e logre.seovA secção inferior d,. Mtjdulo

Lunar, o estágio de descida,permaiivCeiá na superfície iunur o iAtuani como plfttaÍ0*>mo do lançamento para a soe\;&o uupt.-i-.or o vstá^io cio a>-eensftu, no qual os ustronau*tas dei'uliuão rumo ã orbi-U lunar. AU, a 112 quilflme-lro« da Lua o eslAgio de ss-OensCo so ligara. A nave prin-clpul, nu qual o astronaut.1Richiud K. Gordon permaneOoU 9Òn)nho durante ft tutsôn-ela do seus dota colegas,

Logo quu og dois relCUlos estejrun iigudot. a Conrad eBean tiverem pasuado pura ¦•nave principal, o «'stáglo de»-scons*üo, vasto s.-rà de^toca*do. Nn missão da Apolo-11an; julho último, a estagio foisimplesmente abandonado umurbita lunar quando os astroDantas acionaram os fogue-teu da na>e Principal, toman-do o rumo da Terra. Mas, uopróximo voo da Apola-12. o *•»

«K.o de asccnsAi*. Urra uman itidada (!««-.iH.i. .

¦ u'..j-a', o.s nst-^-nuutas manobrnrõo pelo rá.-dio o estagio de ascensão ps-ra coloca-lo no rumo de sua.queda final. O comando pelo

rádio para o Inicio de sua des«-ida rumo *, superfície ltmsrr-oderà -er foit© uu Pelo< as*tro&autas ou p«-l«> Centro Es-

pucial do Naves Tripuladas,Houston, Texas.

O aisraõmetro que dev.tâ,secundo se espera, ficar functonnndo ívelo menus duranteum ano registrará g Informar,*l tt*utos nòbro o» eventos na-.turuU na Lua, tais como Un**pactos do meteOritoá nas pio¦clmidadns ou tremores rtrsultantes de tens5ea o desloca-mentos no Interior d.i crestalunar. Alguns cientistas acre-ditam qué a Lua tenha ntivldade vulcânica a qual qua-sw certamente poderá se' deteclado.

Os sinais emitidos por essesfenômenos naturais são dodificil Interpretação. Os cientistas náo podem saber fa•tUment» n que distancia •»com qu*. força «ísses eventosocorreram, até que uma rM«*de vários sismômett-os sejacolocada om vílrios íocaU, noesfuturos viras Apoio.

Essa cadela incluirá outrosInstrumentos além dos sisnuVmetros. Os astronautas daAd->1o*12 Instalarão quatro outros aparelhos de registro ci-entiflco perto do local de pouso ria planície lunar conivci-da como Mar das Tormentns.?t-tees outros instrumentos se-iáo liga«1os à m«vma estação

contrai do sismòmetro, e essacstacAo poderá rotransmtirparu a Terra as informaçõesd« três instrumentos, simultinesmente. Kln pode- tambémreceber, da Terra, ordens p».Io rádio, para determinadosinstrumentos.

Os astronautas Instalarão u.rrmagnetumetro sensível pa.*adetectar o campo magnético.da Lua; um espectrômetro devento solar pata examinar •«*,partículas atemlcais qu,« cn«>-gam à Lua vindas do Sol: umnianõmetro de catodo 'io.rara detectar o analisar avminúsculas partículas de ga-ses que podem escapar aastocha* lunares ou do interiorda Lua, ou que podem proc-)-«ler do Sol, e um detector doions.

Esses instrumentos estãacontidos n\> ALSEP (Apoio Lunnr Surface Experiment P'i<>kagc>>, que também deveraser transportado A Lua «mtodas as missões do ProgramaApoio. O ALSEP, que se oompõe de duas unidades, è acourilcionado no compartlmentode equipamentos clentifleoslocalizado no estágio de dos-elda no Módulo Lunar.

Ao Instalar ontem o ni Bemlnárlo Na-cional dc «Secretaria* e órgãos Governa,mentaia de Serviços Sociais, o aecretárto doTrabalho e Assistência Social, deputado Wii-aon Fortes, afirmou que o momento em quevivemos é de encruzilhada, mas tamém umafase privilegiada da História. "Se há inte*ressadoa cm deatruir a vida, o ser racional,há aqueles que o amam e amam desmensu-radamente, colocando os recursos que a In-teligéncla humana conquistou c sáo doadosem prol da causa do homem".

Ressaltou o titular do Trabalho, que fa-lou cm nome do governador do Estado, quea meta primordial do Governo paranaense éa promoção humana. "E disso temos plcnuconsciência de que a. lunçáo dos dirigenteso objetivo do Poder, o sentido da verdadeirademocracia, residem nu tarefa de minorar amiséria, reduzir o desnível social, ofereceroportunidades para que todos tenham umnexistência digna e autenticamente humana,através de uma assistência promocional".

O Paternalismo'Sabemos — afirmou — que a asalstcn-

cia pode ter o sentido paternalista, pode serdistribuída, pode ser momentânea ou con-qulstada, promovida. Não somos partidáriosdo paternalismo, que é uma solução palia-Uva, efêmera, de emergência. Não conde-

namos, mos preconizamos, algo mais dura-douro, mais eficaz, que a nosso ver é a as-«istèncla no sentido de propiciar maiores emelhores oportunidades; é oferecer condi-ç«5es para que o homem dotado de intellgèn-cia e através de seu trabalho, embora coudjuvado pelo poder público, conquiste um ni-vel de vida condizente com sua natureza ¦

HOMEMseus alto* fina. «Seja a aaalstència ua- ..vanca para que èle ultrapasse u ,yr, *•-••da miséria"* "omttu.

O llrj-pn.a."Ao pregar uma política MUate^,*âmbito nacional e em todas as areai ***íatisiou — julgamos urgente uma DohtiZ,6!?'promoção globallzante para que «6* •dispersão de valores, dlverslitcui-ào a> **ços, desperdício de energias. Uma Ji?1"no sentido econômico. Uma politica £:

tlc-tido de abranger o trabalhador da íáhr,en"o homem do campo. Uma política dn w *te e Nordeste, uma Politica do CentroOeste e do Sul, do Brasil inteiro Urna' ^tica com vistas ao homem, seja de ot

P°'i"mada social íór, seja de que còr lor JÍ u"profissão, educação e recursos possuir ?'*tarefa que o Ul Seminário «acolheu',-u-einnneiru feliz, pois hoje, não só aa riLnáo só os paises, mas os continentes .

**'terrestre devem unir-se, devem Juntar

"^energias para não perder, mas ganhar n iU!mem". A meta primordial dos órgãos òf!•

°"de assistência devo ser a ascensão dohumano, pois estamos convictos que J Sclalhar, pouca coisa poderemos iar/er nas r?4mais esferas, que todas devem colunar »ta, que é básica e fundamento das demi.'*

Participam do III Seminário re-ireX'Uçoes de 0 Estíutos do Pais, além de om.nlsmos particulares do Paraná, o coariaterá prosseguimento durante toda a «em?na e ontem logo após a instalaeão t1»-*»!,início os debates sôbre os assuntos prtWmados, estando a primeira apresentai, .'cargo da representação do Paraná ou-, h*.tendeu o tema "A Implantação do S!it«»-.de Planejamento e a Inte-rracao des »rr-ços sociais no3 planas governamental* íe (¦*.eenrol vimento.

Joinvile Terá CultuErciesta cSe PlêresJunto à ¥

PARA COORLi NAR. MÊMMmsgnmí

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B £ WmW ¦mBB3ÊÊmSS^RfLss^Êt '*••¦** ^H^H§?!

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Joinvllo vai se transformar Ue 14 , tepiõxlmo, numa Capital de arte e cultura, ->ctocasião da <Festa Nacional das fclercí;' #-,terá. parnlclamcntc, nrnn séria de {.tomótrAaculturuls, contondo com a participaijao «Ji- «.preaatyoa nomes da literatura nacional, comoAurélio Buarque de Holanda, Ellslo Cortrji .outro», como Dinah Silveira de Queira» »o -¦.neral Antônio Carlos Hurlcy, chefe «to Esudo•Maior do Exército.

Uma vasta pro-rrnmaçao foi o-ji-rh»*!*-.pela Prefeitura Municipal o entidsd-s «miárj.ras de cultura de flores. Durante » <E>«u Ns.cionul das Flores», serão feitas a Ea-pojltàode Flores e Artci. através da A«jremU(-lo Jmavllcnse de Amadores de Orquídeas t Kipojri-àode Artos da Èscol» dc Artes Frits Ali, compinturas em porcelana, á Óleo e cerâmi-4 imao, além de uma exposição de tapetes !->tos à r r. i ¦..

Outras Exposições

A ira. Iracl Schlmldlln, diretora do Departamentode Cultura de Prefeitura Municipal de Joinvile.velo ontem a Curitiba, para coordenar as comitl-va» curitibana» a próxlms "Peita Nacional da»

Flores".

Serio reali-adas exposições da Escola Na»Senhora Medlaneira e exposlçâcs de trabilho- ra*nuais feito» pclns crianças excepcionais de Joínvtiealém de exposições fllatéllcas, bordados, di s^íiuiiludcs e cultural». A Sociedade Harmonia. Unvai inaugurar a Blerkeller — Porão da Cerveja -que funcionará 24 horas por dia servindo pratotípicos da Bavária. Será promovida também unitesta tipica da Bavária, pela Sociedade Ginísticido Joinvile.

O maior acontecimento desta "Festa Saí»nal de Flores" será a inauguração da AcsdísiuJoinvilense dc Letras, quando será lançada a Pnmeira Antologia de Autores Catarinense», ctsdiversos patronos convidados. Ontem, «s.ere ei»Curitiba, a sra. Iraci Schimidlin, diretora do D»partamento do Cultura da Prefeitura Municipalque manteve os contatos necessários par» o trabalho de coordenação de comitivas ranübiii»» •exposição.

Todo o Mundo já Está naKOI

EXPANSÃO4Hâ I vCra9«v%(f «9 mos

ffljBÉ**

a ¦'¦* 'yy- ¦-

Atualmente os navio» do Ioi-de Brasileiro «stão cobrindotodo o mundo numa politicaque o capacita a competirno mesmo nivel com qualqueremprtsa de navegação. PorIsso, o comandante AntônioFranco Sobrinho, da Assesso-ria Comercial daquela emprè-ta. tuger* soa exportadoresou Importadores paranaensesque doem preferencia àquelesnavios uma ves que tanto es-larao bem servidos como «|u-dando o Pais a carrear maisdivisas para o seu desenvoi-

ilmenfo.

Dizendo que «o Lúidc Brasileiro já é uma empresa quí ?*-sa oo balança mundial, porque está organizado pora conipetit «aigualdades do condlçOes com quaisquer outros paises, o coman-dante Antônio Franco Sobrinho, da Assessoria Comercial * *-Besteve ontem em Curitiba, de regresso de Assai, onde foi pre-nuncinr palestra nos dirigentes de Associações Comerciais *"Estado.

O sr. Antônio Franco, em entrevista & impre-v-a oursstsaua estada em Curitiba, anunciou quo aquela emprc>a de na*-*-gaçáo está hoje capacitada a atender plenamente ás n<*ce»-**-"*-do Paraná, principalmente na área de exportaçfto, onde manterálinhas para o mundo inteiro, seja por intermédio de navios P'**prloa seja através de navios fretados. Na mesma ocasião fes '-•"apoio aos exportadores paranaenses no sentido de que preí.is1'--o l»o»le «Já que o zelo pelo seu patrimônio e o estimulo s .«•»continuada expansão deve ser obrigatoriamente tarefa d« f-»1-*brasileiro.

Navios RegalaresO Loide, nas várias linhas do operaçáo — internas •*

externas — tem navios atracando regularmente em Pararar--»e Antonina. além dos portos catarinenses vizinhos. Revelou q-a aceitaçüo de refrigeradores produzidos na regifto, nos nier1*-"1*internacionais, tem sido apreciável, c quo só de Santa CaUria»vém sendo embarcadas em média 300 a 500 geladeiras a cad» tmpara Durban. De Paranaguá e Antonina o» navios estão teva-s»muita madeira (principalmente imbiiia) além dos cereais «j'-«Iradlcionnlmento exportamos, e o café.

Disse adiante o sr. Antônio Franco que uma das principsUpreocupações do ministro Mário Anctreazra nesse e-síorço <P*tem feito para recuperar o sistema de navegaçáo no Brasil. * odar o máximo de competitividade A nossa atual frota. Para mutiltim o fator regularidade que agora é totalmente garantliio í**Io fato de que, a exceção de alguns navios em fase de vend» iestarem obsoletos, os demais barcos dc nossa frota de cartW;'ros é menor dc 10 anos de idade, «o que garante uma ptmísi*-1*dade impar cm suas programações c a preferência da s<^is ctea*tes usuários, no campo nacional e Internacional,

Navios em TráfegoO Loide dispõe no momento, em tnSfesro, de 65 n**j*

dos quais apenas 11 ainda silo considerados obsoletix-. *•-"'",assim, «stes estão sendo colocados em Unhas mais aproonso"ao turismo, de maneira quo as que servem à política niu**"-1^fretes sâo atendidas por navios novos. Desse total, a e***í*~conta com 25 unidades arretadas, sendo 12 a longo prazo e »curto prazo, além dc três unidades de navios de passarei**-^alta categoria que, arretados às agências especializadas em;rismo. fazem viagens especiais entre os portos de Btieno* Ae Manaus ou atendem à demanda de turistas para o C*1"1 j^,.Além das linhas de navegação internas que atende*** -

JJjos portos brasileiros, o Lóide está atendendo todas as •}r^0r.mundo. De Paranaguá saem navios para Nova Y->*t*,,ÍvT, oleans e para o Pacifico (Costa Oeste dos Estados Unidos ^nada), aiím de linhas extras que cobrem a área do trigo e nu*ra, em direção a Buenos Aires.

OSSEGUE EXPURGO TOTAL DO "BARBEIROti

Formando só Pode Vencer naCidade Tendo Especialização

A falta de um ensino e de uma formação especializada |t o grande receio dos formandos de hoje. Nos grandes cen-tros eles só poderão vencer se apos a conclusão do curtofaçam um outro do especialização. Esta é a opinião de umformando de Odontologia, de um de Engenharia Quimlca,de um de Medicina e de um de Engenharia Mecânica. Res-laltaram que atualmente em todos os ramos profissionaisé exigida a especialização e os que não a tem não preten-dem adquiri-la somente poderão sobreviver no Interior doEftado. Acham inclusive que para suprir a falha no ensinodevia haver uma escola de aperfeiçoamento, de formaçãoespecializada para aqueles que desejam e não podem, por-que hoje só faz especialização aquele que tem condiçõesprivilegiadas".

NO INTERIOR — Para o formando emOdontologia, Geraldo Carraro, o mercado detrabalho para os que hoje cst5o deixando aescola e não tiverem uma especialização sóexiste no interior do Estado. "Lá êle existeporque o dentista é de clínica geral e nessesentido ajuda aquele profissional que precisade imediato ganhar a vida, muito embora osque hoje saem da escola estejam preparadospara instalar gabinetes em qualquer grandocentro, mas nestes existem mais os especin-listas e estes têm condições de fazer melhoro trabalho. Devia existir nesse caso uma es-cola de especialização porque muitos estu-dantes que querem não podem fazê-lo".

SÓ A ESPECIALIZAÇÃO — Enquantoisso o formando em Medicina, José OrlandoNonine, diz que o médico que não fôr espe-cializado não poderá vencer fácil na Capital,por isso hoje as perspectivas da profissãose apresentam boas para o médico que fòr,assim que se formar, clinicar no interior."Na Capital o número de médicos é grandee consequentemente reduz o número de doentes para cada um e ainda há o atendimentodos Institutos que é bom e muito procurado.Os médicos de hojo saem com boa base deconhecimento, muito dependendo do esforçoe dedicação ou cm Curitiba ou em outroscentros".

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OS PROBLEMAS — Por sua vez o for-mando dc Engenharia Química, Paulo deOliveira Nascimento disse quo poderá seraproveitado em sua profissão mas não damaneira que esperava quando entrou para aEscola. "Hoje que estou delxandoa já en-contro problemas porque o campo de traba-lho 6 pequeno e muito restrito. Restrito por-que há falha no ensino e no próprio setorindustrial que não oferece apoio. O setor in-dustrial devia estar mais cm contato com aEscola e requisitar já no último ano os alu-nos que mais se destacaram. Eu pretendotrabalhar no Paraná mas se não fôr possívelirei para centros maiores onde as possibili-dades de mercado são mais".

A TECNOLOGLA. — Para MaurícioGambarim Filho, formando de EngenhariaMecânica o seu campo profissional se apre-senta bom, muito embora não se possa falarem tecnologia e dada a falta dela a profissãode engenheiro mecânico é antes de umadministrador da tecnologia quc importamos."A nossa indústria é uma substituição de im-portações". Maurício pretende fazer curso dePós-Graduação mas para seus colegas há con-dições de trabalho no Paraná apesar da de-ficiência de nível de formação profissionaluma maneira geral ern todas as profissões."O formado se apresenta deficiente em suaprofissão devido à própria estrutura em qucvivemos e fruto de um país que busca o de-senvolvimento.

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Conhecidas as MelhoresFrases Sobre Aeronáutica

A Escola de Oficiais Espedaistas eoo Infantaria de Guarda — EOEG — di-vugou ontem o resutado do concurso de"Frases Aeronáuticas", qne teve dez ven-cedores. Porque milhares se inscreverame o nivel dos concorrentes era bastanteelevado, a comissão julgadora resolveu escolher dez finalistas, ao invés de esco-üier a melhor frase, oferecendo aos cias-siíicados uma viagem ida e volta, comacompanhante até Foz do Iguaçu, duran-te o período de férias.

A comissão teve dois critérios à par-te dns que estavam especificados no re-pilamento: a idade e o nível escolar, pa-ra assim permitir uma melhor seleção. Oconcurso, instituído pela EOEG, por ini-ciativa do brigadeiro Délio Jardim deMattos, objetivou uma maior divulgaçãodo Ministério da Aeronáutica, ao lado oeum trabalho de maior entrosamento en-re a Escola e a juventude paranaensejue

assim, passou a conhecer os esforçosfla FAB na integração nacional.As Frases

Estas foram as frases classificadas:ueus legou ao pássaro o poder do vôo;\

fi°met* roubou-lhe toda a vaidade", de«¦-temo Henrique Soares Elias (8 anos),u^,, Escolar Barão do Rio Branco.orgulhosos somos de termos üdo San-foi» , ont' cuJa descoberta facilitou oiw Wo entre as nações", Rosana doJ^>o Ferreira (9 anos), Grupo Escolarrrfio Correia. "Voar, um sonho; Ou-ulifflH a realidade; Lua, uma consequên-J

cia", Nerildo Bechl Dal Prá (18 anos),2.o Cientifico, Colégio Estadual ManoelRibas. "Santos Dumont, do seu 14 Bis,chegamos à Apoio", Pedro Eli Koladicz(18 anos), l.o Científico, Colégio Esta-dual Manoel Pedro dos Santos Lima."Aviação: ideal que deu asas ao homeme progresso ao Brasil", Mara DudequePianowski (15 anos), Colégio EstadualCoronel Otoni Ferreira Maciel. "SantosDumont, teu invento diminui o mundoe engrandece o homem", Nilcéia França,(15 anos) Ponta Grossa. "Aeronáutica éo símbolo de união, confraternização e<;olidariedade entre os povos". GilsonGranato (14 anos), Curitiba. "Asas Vi-gilantes, asas aguerridas, asas missioná-rias". Chandal Nasser (11 anos). ColégioSanta Terezinha. "Santos Dumont, umdia mineiro, depois brasileiro, agora uni-versai", Angela Lorena Vercesi (17 anos)Colégio Estadual Tiradentes.

E mais: "Asas da Força Aérea Bra-sileira. sentinela avançada da soberanianacional". Liane Gomes Loyola (19 anos)curso Camões. O dia de embarque dos«encedores. será marcado futuramenteapós a Escola de Oficiais e Especia-listas da Aeronáutica marcar uma reu-nião com os classificados. A comissãoque escolheu os dez melhores trabalhos,sobre o concurso "Frase Aeronáutica", es-teve comnosta pelos capitães Fábio Lar-eura Luiz Nunes dp 0'iveira. CndomirPad^fca » as-vrante Atila Borges. pr<«si-diu a comissão o capelão José AloisioTacker, da EOEG,

1'tn.iiiii- o corn-nto ano, já fórum Inspvoionudiw68 mil moradias e 420 mil prédios «la zona rural «« ur-bima mwbrrein desinsetização, na árva chagáaka doParaná, quo abrange qtUM todos os municípios doJSorto do Estado. >i««st«. trabalho «le expurgo do bicho«barbeiro», transmissor «la ihiença de Chagas, foramgastas 18G toneladas «to MIC, enquanto a previsão pa-ra o corrente ano é do so desinsetizar 5">0 mil mora-dias.

Esses resultados vêm sondo obtidos, sup««ramlo-st.nos últimos anos as prevfa.de*, tendo em vista os con-vênios firmados entre o* diversos órgãos responsáveispela Saúde Pública no Estaílo. O DNKIlu Vem rece-bondo a colaborarão nosso trabalho da Se«.retarla «IoSaúde Pública, Fundação do Assistôncla ao Trabalha-dor Rural, Prefeituras Municipais, «Gerou» e «Pan-pe».

Febro AmarelaA campanha do vacinarão contra a febre amarela

já imunizou 400 mil pessoas, esto ano, no Paraná, en-quanto as previsões liara o corrente ano são de 480mil pessoas. A vacinação Inlcliuln há quatro anos, quando irrompeu um dos maiores surtos «le febre amarelado Paraná, no Sudoeste do Estado, já atingiu a maiorparte dos municípios, principalmente aqueles que es-tavam sendo ameaçados do novos surtos.

Planejamentovai AperfeicoPara a Educação

O Curso de Eapeclalitaçílo na área do Planejamento d,iEducação, destinado a preparar planejadores d« educação, te-M a duração de 18 semanas o «erU Iniciado no mis de março«Io próximo eno. Este curso 6 uma promoçAo da Unlvcrsldo-dc I-edcral do Rio Grando do Sul. em convênio eom a SU-DEsQwliJe

Poderão sur admitidos cerca de 60 participantes, portn-dores do diploma» de curso superior, com condições de. Muni-', Í.LtX|ltrlèl'cli pnra tt «^clallsaçâo, sendo 2» bolsista*«la 8UDESUL e 31 do outroa financiamentos. Os interessados

poderão fazer suas inscrições com a piof.a Eny Caldeira noDepartamento do IVUugoglo da UFP.

AdmissãoPoderio «er admitido» k 1 Etapa do curso, os cândida-tos que satisfizerem o» seguintes requisitos: Diploma do cur-fo superior; condições dc significativa experiência parn a es-

peelollzaçfto que seguem: a) exorelclo como profissional daoducaçfto, em Instltulçfto do nível superior ou em organizaçõesdo administrações ou plunejnmento; purtlclpnçao cm serviçosou organizaçOe^ que, sistematicamente incluem •., planelamcn-to técnico cientifico em suas realIlações; p«x«slbllidadca lme-dlatas de liticlaçfto em laicfus ou projetos de planejamento emeducaç&o; estudo» sobre o planejamento efe» ivo cm instltulçftodo ensino superior ou sob a rcsponsnbilliiiido do organizaçãoatravés do seminários, cursos, palestrou c confcit>ncias, nolado de uma série do exigências, desdo documentação 'ato

comprovante» de experiência.

Cônsul PolonêsSerá Levado 5Para Varsóvia

O falecimento do Cônsul Geral da Polônio, sr. BronlslawWyczynski, sábado último, às lBhSOin, no Santo Cosa do Mlsetl-córdla. consternou oa meios oficiais, culturais, bem como a co-lônlo polonesa radicado no Paraná e Santa Catarina. Seu corpoembalsamodo, encontra-se exposto no Consulado Cerol dn Polo-nia, a rua Buenos Aires, 265, de ondo será levado, via nerca cmcompanhia da viúva e íllha, pura Varsóvia seus funerais serôorealizadas pelo Ministério dos Relações Exteriores da Polônia.A propósito do falecimento o Corpo Consular no Estadodo Paraná, através do Decano, Gottnrdo Botlarclll, Cônsul Cleralda Italia. expressou o seu profundo pesar pelo m_s_.onn.-n_o doCônsul polonês. Informando quc o seu corpo ficara exposto nosede do Consulado da Polônio até quiuta-Ielra. dc ondo seguira

para o seu pais.

Sua VidaO falecido esteve cm CuriUbo desde há mais de 1 ano chefiando o Consulado Oerol. NBsceu em .2 de fevereiro de IB28 cm Piochocinek, no Província de Bydgoszcz. Concluindo os estudos cn-tregou-se a carreira diplomática, desempenhando sempre íunçôeide responsabilidade: foi 2.o secretário da Embaixada da Polôniaem Pnrls, Cônsul em Noncy (Pratica), tendo sido Igualmente che-fe do Consulado Geral do Polônio cm S. Paulo, no Brasil. Antesdo vir ao Paraná, ocupou oito posto no MlnUWrio das RelaçõesExteriores da Polônia, em Vorsóvlo.

Empenhou-se, em Curitiba, ardorosamente afora suasstivldsdes consulares, ao estreitamento cultural entre o Polônio• o BrasU. Sua pessoa, no selo da colônia polonesa, ira benouls-_a. Seu passamento inesperado constitui perda irreparável.

ANNE FRENCH EM CURITIBA

A CONTRIBUIÇÃO

Atravé» do jornallita Danilo Corto», os "Diários o Emissoras Associados", no Paraná,contribuíram com a campanha "Uma Bandeira em Cada Sala de Aula", entregando o pa-vilhão nacional à Escola Primária da Cata da Criança São Vicanla.

Vagas ParaEnfermeiro

"Associados" doPR dão Bandeira à

e Parfeira Casa da CriançaEstai., ubortaa atú o prOxlmo

dia dois do dezembro os Inseri-<^Je_i m> Concurso do habilitaçãopara prcenchlm. ntoa do vago»noa cargos de enfermeiro, auxl-liar do ajnformag«uu, purtelra onutricionista no Ministério doExército com exercício no Ho*-pitai Geral do Curitiba,

Poderão lnscrevcr.se ciitulhhi-tos do ambos os sexos, com Idn-de entro 18 e 40 anos. A dato daaprovas ainda nfto foi estabeleci-«In, «suja orientação o critério descleçáo estará o cargo dn Diro-toria Geral do Saúdo do ExArci.to.

DocumentosOs Interessados deverão com-

par««cer ao posto de lnscrlçfto, noHospital Geral do Oiritltm, k moVicente Machado, s/n. no perio-do das 8 õs llliMOni, munidos douseguinte* documentos; certifica-do «lo reservista (poro oe condi.datos do sexo masculino), titulodo eleitor. certlilHo de nasclmcn-to ou casamento, duas fotogna-fios n diploma ou documentoequivalente, devidamente regls-trado pelo Serviço Nacional deFlscatlznçllo da Medicina e Par.macia. Maiores Informações se-rflo dadas na Hecçflo do Pessoalcivil daquele nosoi-ômlo.

NA POLÔNIAti&kWrW.,;âg*r,'e:

'B*¥t-'-- ¦'¦ ¦*!_? '

1 :' '¦¦ ¦^W-«J'.'-'-'V'^«^- af?*^. I

• y)m- < í

O corpo do Cônsul Gorai daPolônia, sr. Bronislaw Wyc-zynskl, será lovado 5.a-foiravia aérea, para Varsóvia, on-do ocorrerão os funeral poloMinistério das Relações Ex-

teriores daquêlo país.

9B. * f utp -«fcfBijL '"'¦¦*'' *3f"tS5Sl<í'",'.lfl' >~1

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Os Laboratórios Anakol Ltda., em reunião ontem realizada na sede de sua filial deCuritiba, com a presença do sr. Ernesto Reis — gerente de Divisão Sul do Brasil esr. Romualdo G. Olivo — gerente regional de Vendas para o Paraná e Sfa Catarinasupervisores, viajantes, pracistas e promotores de vendas, acaba de lançar ANNe'FRENCH — desodorante espeeialissimamerte feminino de sua linha européia Eslê-ve presenle à reunião também o sr. Osmar Mendes, da McCann Erickson, agência depublicidade do Anakol.

A Eseola Primária, d* Cn»» tia «rluni,.» Sáo Vleenlr rrc*-beta ontem, riu cerlnn.nl,» reuli<.»da m II betas, «ma tundrirsnsrlonsii. dilii-siir prh, jorimlt.U Danilo <'wles, em mime rimUlárim e 1 liih .ora . A»_w>cb>elo», aiw aluno, dn S.» ano liaura Maela da Silva e Iteslnalil . Mamirl que retirrunilnvam »eui demaiscolrjas,

O pavilhão nacional foi auitlelUdo por Iniciativa rltw proprlualuno» do S.o uno daquela Macula, em c»r«» dlrlslila ao» l*i ul...e Kmlsiura* Aasoelado* ijue, ao fa»rr a «ma entrega, atendendo tapeitldn dtw alunos ila Kscota 1'rlmorU tia «aso da Criança d«t«áu Vicente, ronirllnilrjm para a campanha lançada pela Prcat*déncla da ItepUblico «Uma llamlrlru Naeionol l*ara «Jada Sala .t,.Aula».

ARradccímcntoAnlrs da cerimônia, a prnfrwira Slarla do Hoeio falott aa»

«eus alunos sobre a Impurtaiu-la tio respeite e amor a nmu ban-deira naelmial e uo mesmo tempo, airailrteti a eoUborat&a douDláriai e KmlssaTU Assoelatlos pila tloarán dn bandeira. Ao fa-«er a entrega do pavllliáo nacional aos alunos Isaura Maria ai:. ni .li., Manoel, o jornalista llunllo Cortes mencionou o sen-tldn tia campanha «Uma llautlrlra Pata Cada Haia de Aula», len-dt» a mensagem presidencial quo >e «rsulu à Iniciativa.

Em breve alocução a aluna do S.o ann Maria Yurr»ysir»n.fés afrailet-imentu em nome da < • ¦•!.» e de seus colrsas: «E« com,ini satisfação que recebeinin das mAo* do rrpreseittanto doaDiários e Emissoras Associados, no Paraná, e«sa bandeira que,patrlntlramrntc, colaboram com a campanha da Presidência daRepública, ofertando.nos esse pet.llli.iii nat-ionat. que ficara emnossa saiu dc aula, para inspirar a» (traçAe* que por aqui passa-nm». a

SÍNTESE É 0 AMOR- ~:jÊÊ_f_mRmmammWÊÈm^

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Omar Gondim voio divulgar a psieossintese, cujo fun-damento é o amor o a pesquisa da alma humana.,

Gondin EnsinaPsicossíntese,Alma com Amor

Para presjar a pilcosaintcse, .o peiiqulao da alma, para darmelhor vlsfio do homem e da humanidade», está em «^irtttba oprofessor Omar Oondlm, diretor do Escola Brasileira de Psicos.síntese e autor dc vários livros aôbro sua especialidade. As 17 ho-ras de hoje. no Canal 6, élo vai iniciar uma serie de palestrassobre o assunto e amanha, lançará em Curitiba, na Livraria Ghignonc. seu livro «Lembre-se do Vlvcr>.

«O amor é a vida da alma. Uma alma sem amor 6 ama ai-ma sem originalidade. Orna alma sem originalidade é uma almasem alegria e sem esperança do viver dias melhores» — diz omestre Omar Oondlm, de 50 anos de Idade acrescentando: Quando a criatura humana deixa de «er tranqulli, deixa d« ser cia meama. Palavras mal-dlrlgldas. vitórias desfeitas*. Coisas aáaim OrnarGondim prega em seu/i livros e nas palestras que far» Naturaldo Ceará, onde está a matriz da Escola Brasileira de Psiconssin-tese, a orgarüzaçfto Já tem filiais em Recife e João Pessoa.

Fundamento é o AmorExplica Ornar Gondim que a psicos..ln.ese é a ciência dos

movimentos Internos e das manifestações externas da alma hu-na. Todo nosso conteúdo tem por fundamento o amor. O prorxS-sito é promover o homem para uma vida mala agradável e malaobjetiva, para que êle possa produzir mola o melhor. A psicaain-tese ajuda o homem a fazer análise de seu passado, investigou.do-p e fazendo com que conheça melhor um mundo da feuôme-nos de seu próprio inconsciente.

Segundo o mestre cearem», o homem tem necessidade decompreender a origem de seus desgastei, e ns causas de seu sofri-mento. A pelcossintcse nasceu da necessidade de o homem a»ifluidr uma melhor visão de st próprio a da humanidad».

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¦OMfT^VBMiHHMKV^MM hU |K Jfc rjk Jy aL V, __H *j AU APUàl ^___a> * 1 1 ¦¦__&____ ^ll "irfrl "4 f • ~^ ti\», W*MrfíL^P^^

i^^fe '?-' f '^w"iÜjSS t^YmTllT^asi r«l.O QUU riUMM '» SIU* MUl-MCIt. CLU TINM»

MRfakf;-) . fe^Sffi PlU' ifCv*r" _in" y»v->f' »""«"»" cowTs«waut /

ÍSCAIaAririitíil

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A BRIGADADDiSABQ"T"

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HOJE

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V14 — 16 — 2122 horas.

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Curitiba, Torça Feira, 11 de Novembro de 1 969 - DIARIO DO PARANA

I

SEGUNDO CArlEtNO - M^INA J

CIRANDA DOS CLUBES

Miecislau Surek

Sufofenenies e SargentosInauguram Amanhã a SedePrópria no Centro Cívico

O Club. dos Subtenentej •Sargentos do tUérclto, de Curi-tiba. vsl Inaugurar amanha asua sede prupria com Unia sériod» solenidade». Os dirigentes daentidade, tendo a frento o pre-sidente Schuedo Sfalr, elabor*rara cora esmero um programacom a finalidade ds marcar oacontecimento, que contara como prestigiamento do general Jo-mí Campos dc Aragào, Coman-dante do Kl Exército, do Arce-bispo do Curitiba. Dom Manuelda Silveira I>"EIboux, bem comode outras autoridades especial-mente convidadas.

XX Jt

Começará is 0 horas, na Cn-tcdrsl Metropolitana, o progra-ma (alusivo a inauguração da so-de do CSSEx. com a celcbraçioi,, mlsia solene em ocâo dc gra-tas; i« 1(1 horns. o general .lo-sé Campos de Arnefio procede-râ i inaugiiraçlio da sede pró-prla. riescerrando placa come-morntlva. Haverá, em seguida,bençio da sede por Dom Manuelvisita às denondênoias c reeep-cio às autoridades e convidado»

XXXA sede do Clube dos Subi»

nentes e Sargentos rio ExércitoHtâ localizada a ru» Comenda-tor Fontana. 57, no Centro Clvl-co.

Ficou Para DomingoOs falecimentos de quatro as-

sedados (enlro os quais o antl-go funcionário Pedro Kupehakie do cônsul polonês RronislawWyrzynskl, no íinal da semana,motivaram o adiamento do ca-rau "Nâo Tenho Nada com Isso"que a Untào Juventus realizariadia f para o próximo domingo,no mrsmo honirlo, com o mes-mo conlunto (SamJazz Qulntet), na mesma sede (do Batei).

togo quo tomou conheclmen-to dos laleclnientoj doa sócios odaquela autoridade consular, opresidente Paulo Flllpake rcsol-veu, com o vice-presidente Ani-slo Aleksy e com o presidentedo conselho deliberativo OsvaldoObrnslak, suspender a promoção,ficando a Sociedade em luto ofi-dal naquele dia. A festividadeserá realizada no dia 1G.

Impressionante era o númerode associados que tinham pro-gramado participar da festa"Nào Tenho Nada con Isso":por volta das 23 horas, ainda es-tavam chegando associados.

Sobre ChopeO Circulo Militar rio Paraná

realizou com sucesso a sua ter-celra festa do chope no illtimosábado, com a (landa Herzcr. d»Mafra. Santa Catarina, c muitoshamtlnhos. Logo nn entrada do»salões, os associados eram recebidos pelo presidente Hlzernl.qua desejava aos mesmos mo-mentos agradáveis no decorrerda festividade. E todos, de cane-ros à mio, tiveram uma agradavel festa.

XXX

Tanto o major Almir Silva,como sua esposa, a sra. MariaFloréncla, estavam alegres na

festa do Circulo. Ambos, traja-dos tipicamente, informavam queestavam animadíssimas as festasrio chope rcnllzndns naquele sa-bado no Vasco o na Morgenau.Tinham vindo do Vasco, cuja

festa começara antes das 21 ho-ras.

xxxNo Vasco da Gama, várias

autoridades compareceram oprestigiaram n quinta festa daaerveja realizada pelos dtrigen-tes: Brigadeiro DéUo JardimMattos, Comandante da eoeg;ar. Koland Zimmermann. cônsulda Alemanha para o Paraná eSanta Catarina; o o general Do-nlzart Soares de- Oliveira. Ilele-gado da Polícia Federal. Oncsi-mo Alves do» Santos diretor so-«ial ilo Vasco, juntamente comos demais dlrctore* do clube,estava satisfeito pelo sucesso ot>.••do com a promoção.

Gralha AzulSerá sábado que vem, às 22

horas, na Sociedade Recreativadas Slcrrfs. o baile Gralha Azul,promovido pela Associação Tra-riirlonalista do mesmo nome.Música será da orquestra tlpics(>< Maragatos.

Em MatinhosSábado, no salão do Leònidas.

em Matlnhos, haverá festa dan-cante a partir das 22 horas commúsica da- banda Jovem Os Su-nersónicos, de Curitiba.

AbranchesA Randa Iguaçu animará sáha

do, a partir das II horas, o 2.0nallc rio chope da SociedadeAbranches. Informa o presiden-to Antônio Kucnnlz, ao enviaroficio convite, que o traje paraesta festividade será típico ouesporte. A sede social da entida-de está localizada a rua MateusUme. 5932.

GuairaSociedade Guaira realiza dia

22. com Zagc Show (música cmcores), baile para seus associa-dos. Trajo 6 passeio completo.

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Integrantes da Associação Tradiciona-lista Gralha Azul, apresentando a dan-ça dos facões, mostrarão números foi-clóricos no baile que sua entidade rea-lixará sábado na Sociedade das Mercês.

CÂMERA UM

DA TV PARANÁ

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MIRACI FERNANDES é também ganhadora do tro

féu "Mini Chance". Mala um v.lir qu. desaponta dian-

te das cámens da TV Paraná Can.l &

O programa oficial comemorativoaos nove anos de existência da TVaParaná Canal 8 JA está hn muitoaprovado. Faltando ainda qu.orcn-ta dias, é Intensa, a movimentaçãodos «Cunimtnss para executá-lo.apresentando-o a 19 de dezembroptóxlmo nos telespectadores para-naenses, catarinense e paulistas.Acontcccriío diversas reportagens externas o muitas surpresas agrada-tels serão levadas ao víd-o. As no-vas instalações da TV Parana. mo-dtrnas e lielissimas, localizadas nobairro das Mercês. estáo cm ritmo«eelerado c em .Dezembro próximoos «Curumins» ganharão rara no-va c excepcionais condições do ua-balho para continuarem a oferecero que há de melhor cm tevê no Pa

raná. Dentre os dlverasoa ocontccl-mentos altamente marcantes, a apresentaçfto de gaala do programa «Nosso Brinde», ocaslfto que os tunclo-nários com cinco anos de casa ra-cebaírfio o valioso prêmio «O Cum-mim», quo se constitui em tiroíêude mármore c prnta. distintivo dcprata e belíssimo diploma. Sorá aquinta entrega dp prêmio «sais gê-nerts». Mais de cincoenta funcio-nários c dez programas já o recebi-ram. O prêmio <0 Curumim* *Inédito na tevé araucariana. wndooferecido somente pela TV Paranft• TV Coroados, esta dc Londrina.

Rosinha VoltaráSábado próximo o presença de

ilosinha no vídeo. Voltou ao tElen-co de Ouro» dirigido por RobertoMenghini. E aparecerá em «Esto-rins que a Vida Conta», uma dasatrações máximas dc tclcvtsllo localcm cartaz aos e-4bado pela TV Pa-raná. Rosa Azevedo, uma dos matsvaliosas expressões da arte cênicaaiaucarlana. por certo será alvo dedemonstrações de simpatia c agrado por parte dos «eus Inúmero, t*-leo predadores.

Aniversários

Os Curumins» estão cantando-jinratKiís prá-você». Ontem, paraD. Alga Miranda Plnzctto, esposade Alulzio Flnzeto, Diretor Artlstl-

co ria TV Paraná. Hoje. pira Au-gusto Menegolo, motorista da Dl-reçfto Ocral do Canal 8. Nossos cumprimentos. também.

A Grande ChanceHojo é dia do ver Flávio. Flávio

Cavalcanti, seu grnnde Júri, ateusconvidados especiais, seus cândida-tos e mala uma sempre esperadanudlçáo de «A Grande Chancei-,Desde as 19h45m. pela TV ParanáCanal C

Jantar das MajestadesDeverá acontecer esta semana o

«Jantar das Majestade*; especial-mente preparado ao Rei Rofjinaldoe Rainha Dagma, da promoçfto 8uaMajestade a Crlança-Canal fl)»:.

HORÓSCOPOARIES - DE 21 DE MARÇO A 20 DE ABRIL LEÃO - DE 22 DE JULHO A 22 DE AGOSTO SAGITÁRIO - DE 22 DE NOV. A 21 DE DEZ.

» Unia revisão de planos c propósitos pes-«ala de^rá Ser interessante, pois o ajudará• sio so precipitar em negócios arriscadas. Umavisita a parente ou pessoa, de Touro lhe farásem.

_ TOURQ - DE 21 DE ABRIL A 20 DE MAIO

Como todo nativo neste signo, hoje pode-Weber valioso apoio moral ou sugestão Pro-KSstoosl de alguém de sua Dócima-Prtmeira•z**1 Al,ral, qu„ é representada pelo signo dortixes.

-5Ê'^E0S ~ DE 2I °E MAIO A 20 DE JUNHO

„ A t<irÇa"Ieira ° tavorece, visto qu; é dia d-eoíiiC'

a'tr° tutelar de Aries e Escorpião. ArMa-jraçào d«ses dois alunos, par outro lado«a? a lhe trazer vantagens.

_2tíi5^_3 DE M DE JUNHO A -1 DE -W™10Correspondência, da pessoa amada ou aprec-

vç^1*0 Profissional SCT&o de grande beneficio a_ aesta taerça-feira. Kã^ so esqueça do que of3 Escorpião favorece-lhe tudo.

Questões profi5Sion^s o d« natureza domestica ju atlnento às pessoas do lar serão asmnis Imaportant.-'» nesln t«rça-feira, às quaisdeverá dedicar o máximo de ssu interesase

VIRGEM - DE 23 ÜE AGOSTO A 22 DE SET.

Acentuar-so-âo tu> íavorabllidades astrais,bcneflciando-o nas viagens e no reforço de novos l^ços de amizade com nativos de Câncer eEscorpião Quanto a vida scntimcntiii, estará beneflclada.

LIBR,\ - Dt 23 DB SEH. A 22 OE OUTUBRO

Nesta terça-feira seu otimismo -valizaráquaso milagres cm seu abeneficlo pessjal, desdequ : ^iba manter 0 domínio de seus pensainento- pvsltlvos- Mas não confie danais «n estra-nho..

CAPRICÓRNIO - DE 22 DE DEZ. A 30 DE JAN.

Supeitalorização d,; chances * probablüla-das» no setor profiasslonal reíUltarão apenu, emerros de julgamento, devendo ser ma;» ponde-rado em seu apreço das meamas. Confie napessoa amada-

ESCORPIÃO - UE 23 DE OUT. A 21 DE NOV

O Sol om sua Primeira Casa de influênciase em harmonia c^m Marte propíclar-Ih •-! con 'dlções excelentes para progresso na :iú\ pro-flrólnnal. Dia promissor.

Alsuém do extraordinária habilidade pro-físsionnl o influenciará d. forma benéfica nodecorrtt- das p,raximas horas. Não pa-rc. •*•¦tempo com superficialidadeí.

AQUARJO - DE 31 DE JAN A ia DE FEV

Boas perspectivas de sucesaso pessoal emtodos o» setores desdo que saiba demonstrarct.ní.ança cm sl. otimUmo e determinação deconsjguir seus objetivos finais. Aja com espiritourático.

PEIXES - OE 20 DE FEV. A 20 DE MARÇO

Um contato paaSasoal de Interesse, com ai-gu&n de Touro, Câncer; Ereorpiáo oc Capr'c«5r-nio seria de alto significado a você nesta terça-feira. Saiba manter sobretudo a confiança em sl.

SOCIEDADE EDOTAWTONIO

Das Promoções Pessoais dos que Estão no PoderNUNCA joiii.us • ravltta» deram tanta pubticldada i Guanabara

quanto no tompo d» Lacerda. Quilométricas reportagans louvaram emtodas as coro» «.• ton; at belezas do Rio, mai paralalamanta elavavam a umpedestal o seu governador, am qua .pata tar tido do falo um bom governo,com muitas obras que ainda hoje atestam a sua profícua passagem frenteaos destinot da Cidado aMaravilhosa. Sabemos, é verdade, tar sido ilesob corta forma um "privilegiado", pois grandes auxílios em espécievinham de fora .Justamente para contrapor a publicidade do um Governo

I a¦(•. ul quo não escondia suas Idéias da esquerda. Por Isso quando CLsaiu muita gente lamontou a passou a encarar com reservas r, ascensãodo sr. Negrão de Lima, cujos primeiros mases do gestão foram caracte-rizados por uma espécie sa não da hostilidade, pelo menos da mé von-tada ou do uma certa desconfiança...

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Hojo conhecidos por sr. ¦• Senhora Pedro Augusto-Ntuia Maria Schwab, ele» subi-ram os degraus do templo do Balai, onda disseram o "sim" ambalados pala músicado Haendel. Novo casal, portanto enfeita nossa sociadade.

_... . ,<l '•,l NUI "" ,."° ""J" ceiuiauí uma «nun» realliUdei *<¦,,, uuela pretnocâo ¦quiçá comi meooe ajuda, o iiovétno do ar. N«Kr<U. de Um* *Ut« n««, olho, dn I«k1.«par» a** afirmar co,,i n» camcterintlríM dt, uma rxc^lent^ admlnUtmçíu,. DwJoe ..fl-elaN atestam ter álo reall/iul» miUi, até agun. qu» „ SM *nl«sesaor. Na entanto —1,1o motiva <v,to coimntárlo — é um llu»tro dMronlux-ldo ¦» comparado a Cl A,ptaoaa eo|oca<]aa janto á, ohrsu, disem ap«-na, OwrArno dn OaããaSaiâ. Pelo meava.1- que. eu eonatatei p«-H,01Umontn oa» latiam n nu-nor rrf.r^nria n„ e».rnihalvadottm quo peee multa, dela, ««rem otnaa ita vidto. M^lltanilsi no »,,H^-to rt« rpir«laa4„ 6que verifico .. «rnmlr semelhança eora ,, IHwnnáj S.«no, t*,nl^„ IimU„ n1<H,,.»t,mlllla>-nai, t.lllall. Iiluda' NAo

Três Ótimas Kecepções Assinalaram o "Week End"NUMA heia vevenda da rim Quararapea

o «r, o Henhorn Martin Charttnt. . i.. Adido<iiiiiii.il dos l ¦ i a ¦!•>, Doidos, rco*lirrn«ii do-mingo A noile uni empo de Jornalista, paranm ccociaktolls de <-onfrutenitTj<çA<) quo iajl,"-riide -a aa,, a'a. ,. fn| i.miii., nRriutáve|.-.', MTSI.OA executada no plano pelo prdprle anfltrUonla^m <t,. uma |iell!-iilu ,<lhro Nova York o ou-tra asôhre » ,\pi,i„ ii Ilustraram o eimontroque m> prolonia-oii ot<4 Inrile n, melhor ilo, lm-te-papo,... Ot.-TKO encontro n)«m<lávrl dC»nflm ilr-seimimi foi o coquetel en» hiacnciiiij-cmao embaixador de Portugal e Senhora JoáoManuel fo UaptlIÍ&W fS-aguSO, que reuniuninls de una centena de ixinvliliulo, n«H ,«-lõe, do ciuiie Concórdia. Merece deataqna eu.pecial o excelente «tmlfet», principalmente dr-oontçfto botada com not» io.

TIlÉfl casais, nomee conhecidos n.i socie-dade e mundo dos neeiiclon, 0 sr. e .Senhora Ly-dlo-Ntarla Ondlna Hlavlero. o desembargador ohenhorn Jalro-Wain» Campos e o» jovens R«.na-to e hu/ano Campos reuniram oa amigos, «iib«-do. para a certaiônia do batizado do mais jo-vem descendente, filho dfste Ultimo, qm, na piabastlmal d* Igreja HAo Francisco do Taiila re-eebeu o nome de Maurício... OS CONVIDADOSfornm depois recepcionado» no ambiente Infor-mal de um dos restaurantes de 8»nta Felicida-de, e mala tarde no bonito apartamento doafilavlero, onde o melhor champanhe foi servidoem homenagem no futuro gmtlemrn . NO-ME» conhecida, iodo* Unham, dal porque a lm-pOMibilldSde de citar .lguns ^^ r„(rl(() „.Peço- Direi apenas quo tudo estava ettclento.

(iuairão Proporciona todo um ano de Badalacão!TAMANHO foi o sucesso

do Io Curso Balslco de De-cornçSo realizado na Socie-dado Thalia. que a Casa Nacional do Livro decidiu organlzar um segundo, cm coln-boração com n equlape de«Cosa c Jnrdlmt.. — es —E INSCRITAS iá estáo. dentre outra» damos da nossasociednde. '"nneh RcqulfioPires, Neiisa Pessoa rie Mel-lo, Nina Peretti. M.iri.i Ilelena, Mueller de Leio e DivaZeni... — 9 ~ AMANHA hnoite nn auditório da Asso-ciacSo Comercial, o seinindnpneontro da 102.^ Semnn-. dcOraçjo c ConfraternizacáoMundial organizada pelaAssociar"" CrlstS Femininac Associnrão Cristr de Mo-COS.. — ft — E LOGO ma-is kt 20 horas n solenidadede «ntrega dos diplomas, naCru7 Vermelha, das senho-tm e senhorítas quo fizeramo 6.0 curaso voluntário do ajoct-iroí urgentes e prevençãode tcídentes.

«-ULUNI8TA Dino Alm.ld.cortando d* um lado pri ouIro para prsparar o sucai-so da «Kolha • do biila daGlamour Cir! da 1969, quasar* saxla-falra próxima noClube Concórdia.. 9 —EM PREPARATIVOS lamb*m a maioria dos diretorasdo Jockay Club, praparandobagagam para Ira PortoAlagr» assistir aoi faiio|oido Cranda Primle BantoGoncalroa a «ar raaliiadodomlnqo na Capital qaucha...

— 9 — IDEM-IDEM oom amaioria dos dirator» da Fada»rne*o das Indftitrla». quadia 13 Ir..-> Inaugurar aa Ins-talaç6«a da Dalagacla Itetiio-nal da anlldada no muolci-pio da Cascavat... — 9 —GOSTARIA da faiar um

agradeclmanlo Individual atodos o, qua ma anviaramparabéns p«1o m«u «nirtr-aarlo, dia •. Maa Imapotalvalpon Íoram tantoil Maa cral

am qu» fo| uma -¦ ¦¦ i .¦ . .sat>*-loa amigo» da fafo.

NAb cogitações do pessoaldo Uovêrno a vinda da or-qutst'a «mfônlca brasileirasob 4 regência de Herbertvil Karajan, paru a irum-afíuraçáo do grande auditóriodo OLalra, em 70 _ » _ALVDA bem, poü alguéml.avia sugerido um show po-pular rem a participação deJi-ir Rodrigues, Wilson Sl-.«oual Blla Regina „ outroa'cobras»!.. — -s, ^g Kss^h.auguraçáo já está dandotanto o que teer e falar, jáImagino da badalaçAo quoela vai causrr... jj chato serpoeta!... _ ^ _ t,0R ta.lar cm teatro. Laurence OU-vl*r, oue também rol cogitado para Inaugurar o Guai-rSo .'.). volu a dirigir nocia-ema depois de uma lon-ía ausência. AbandonouShakespeare o optou porTchecov preferindo aAs TrísIrmàsj. Muito vivo... — m— JA viram «Romeu ..¦lleta»? fíostaram, aplaudi-ram? NSo disse que erabom?

Sintetizando: Noivas, Futebol & Arte PlásticaCASAL Alberto-Rodlca Terner vai estar

hoje á noite, jantando no Clubo Concórdia comtrrupo restrito de amigos lntlmoa. NO Santa M*-nica. passando o domingo cora seus familiaresvi dentre outros Erley Mehl, Uoncl Amaral éLlsle Marcai... Na .ocaslio. IJsle tacla coroen-tarios a respeito do Jogo Coritiba x Palmeiras,que deveria acontecer k torde. Se men time per-der, dizia, caberá toda culpa ao seu técnico quenáo está sabendo aproveitar seus Jogadores. Bperdeul . Vale k pena ir ver a exposlçío dealhas, de Poty Lazzarotto. que Inaugura hoje ktarde na Mobília Contemporán».

OITTRO ra«mntii marcado em minhaagenda paru o provim» rii.i U do dt-zaembro. naCapela do Colégio Snntn Maria, é de MarinaI.lllxin Natal e 1'ompeu Angular... CASALLeonel AnUlnloTereninhi» (iultlerrcz enco-rn* andou na Cpcaee, todo» o, m<ivel» que deeo-rarfio ,11a nova r.-.!,i. .-., i;, „ que eistA em fiwefinal ile .¦• .a .1, <•¦ \. 1,,, ,i- • ,.;. n„ Jardim Sanfllnifo. PARA tratar do» detalhe» final» daNoite Oriental, qne acon tecerá dia 21 OeCuritibano, dona I.mirete Tacla reuniu grupodn iniili! -rr» do nossa sociedade em sua arml-dê neta.

SEGUNDO CADERNO - PAGINA 4 DIÁRIO DO PARANÁ Curitiba. Terça Feira, 11 de Novembro de 1 9,59

TRIBUNAL NGMEIA CONCURSADO ÊSTE MÊSExpo • ~ nfci tiíi cBo Co¥iii©sica© e seSerão bem Vistas Até Domingo

o fovemsdor r»uk> ruurntei Inaugurou domln-go ¦ tarda, no Parqu* Casulo Branco, a Semana doCavalo e a 8.° Exposição Naclonsl de Kqulrfeo», em to-lenldade que contou cmm a honrosa presença tio co-msndsnte da m Exército, general José tampo» deAr» fio.

Diversa» autoiiilades ctvl» e mlUtares prestigie-rsm o acontecimento que teve lugar as 14 horas de domlngo, quando o governador Paulo Plmentel tlecls-rou oficialmente aberta s Semnna tio Cavalo, nmnlío*tando a honra do Estado do Paraná em sedlsr umacontecimento de tio sl.nlflratlvn i.i,|...> i.'.nn , para otacremento da criação nacional de oquidoos.

AutoridadesAlém do chefe do Executivo paranaense e do

ganera! José Campo» de Aragio. comandsnte tio mKxérdte, prestigiaram s solenidade, entre outras auto-ridada* o comandant* da 8.* Região Militar, generalJosé Maria d* Andrsd* Serpa, o prefeito municipal d»CariUbs, Ornar Sabbag o presidente da Comlssto Conrdenadora da ("tl.ic-" de Cavalo Nacional. g*B»»raIJeté Codeceira Lopes o secretario ds Agricultura, Os-cer Amaral, o (ecretérie da Fasanda, Robem BallâoLeite, bem como. dhrersa* outra «autoridade» eata-doais • das unidades militares de Curitiba.

SolenidadesApéi r»c«pçào no porUo principal do 1'arque

CsiUlo Branco, (oram procedido» ot hnxtc.mentosdos pavilh&st nacional, paio governador Paulo PI»mentel, do P»r»ná, pelo uenersl José Campos de Ara»«to, e da CCCCN, pslo Ksneral Josó Codeceira Lo-PM.

Em seguida *s sutnrldsdes se dirigiram ao pa-vllhlo de expotlçio da Dlretorls Geral de Remontae Veterinária dn Ministério do Kxérrllo. para suaInauguração. Logo após da Tribuna do Honra doParque assistiram nos tlcslllc tios .mimai.» Inscritos na

5* Exposlçto Nsclonal de Kquldeos, tendo Umhémassistido a demonstrações da adestramento de animal»e de peller, bem cosui de forca animal, strsvós da umreprodutor BretloPostler da Coudelarln de Tlndlque-

A noite, o Parqu* Castelo Branco, apresentouum show artístico com ns Originais do Samba e Evl-nhs, vencedora do Festival Internselonsl da Csnç.oPopular.

As solanldadea ds Semsns dn Cavalo »e ntendario até o próximo domingo, * incluem néito Inicioda «emana, o Julgamento doa animal» e « partir dnquinta-feira um Campeonato Brasileiro de Saltos (provss hlplcss).

Governo já Investiu M2 MüSsões em Múcleos Sociais

Dentro da* poaBlbttldadea orçamentárl'».. e•asnpre que possível mediante a realização de oon-vénlo» com órgãos federal» e municipal», a Secre-taria de Ohraa Publica* tem atendido com prlorl-dade oa pedldoa encaminhados pelo Programa doAçáo IntegTada tle Serviço*, liderado pela senho,ra Ivone Plmentel. O PAIS foi fundado cm mni-ço do 19(16. visando concentrar recursos e centra-lixar lervlçoa pan. a educação Integrada do ho.mem, qun deve ser capacitado para melhor iihii-frulrdos êxitos obtidos pela técnica, na ngrlcul-tura. na Industria, na* clénola* e na cultura.

Até o momento o governo estadual Investiuem núcleos do PAIS, conalderando-ao apenas oHiato de construção de 0 núcleo» pioneiro», a so-«a de NCr» 2.230.237,81. através do Doparta-sT«Mo de EXlIflcaçOe» e Obra» Especiais. EstAosendo construído mais dota. núcleos, na VilaHauer • na Vila 31 de Março, em Ponta Orossa,madianle um investimento de NCrí I.01.77S...8. odói* estão sendo projetados para l.ondrlna e Pa.ranatruá. exigindo a apllcnçáo de mal* NCrí....742.3,.A,03. Mal» d» que ns realIz-çAe», bastante«txpreaslvas. o trabalho th. TAIS deve ser medi»

do pelo que significa como filosofia de governo,plenamente vitoriosa.

Ação IntegradaAté o momento éatáo em funcionamento nú-

.•leoa do PAIS em Curitiba, na Vila Feliz, l/nlfto¦Ia Vitória, Porecatu, Cruzeiro D'Oo.ito n Mnrtn.irá. Todoa éle* dispõem do escola prlmitiiu, creche,escola maternal, Janllin do Infância, centro sociale unidade sanitária. Através do PAIS o governoPnulo Pimentel visa .Icnenciideiir uniu açfio Int»grada de serviços e mobilizar i.h populi.çAea parnii.ni,i-l . partlclpanto .Io processo do desenvolvi,mento econômico o social do Estado. Paro quehaja progresso, o homem devo ser coloondo nncentro do processo do desenvolvimento, rom liber.dade de Iniciativa e senso de responsnbllldop, paiapromover por si mesmo a elevaqáo do sen padrftnde vida.

Por Isso o secretário de Vl.ição, Enens Mu.nls de Queiroz, tem supervisionado pessoalmenteas declsOes relatlvns no plnno de obra» rto PAIS«través rio DEOE. Trata-se rie uma experiênciauo Brnsil, mnterlall-nndo uma nova filosofia d»governo e tradiizindon cm obras e serviços de In.discutível Interésre eeonômleo e social.

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Agora Também Diariamenteem Ônibus Leito

INFORMAÇÕESEm Curitiba: Fone, 4-6326Em Foz: Fones, 397 e 463

ULAMERICANA

!«^ss^aaasmmmmsmetmssmmmeirlj Umam

I AJudeia

Já estilo na Imprensa Ofk-lal do Estadoparn 114 devida- publicações os resultados dosiliverxos concursos realizado* pelo Tribunal deJustiça do Estado do Paraná para o preeucm-lii.ntõ do cargos du dana* U.clal. Segundo opresidento du Comissão da Cr.neu.sos e Pro-moçóes do Poder Judiciário, derembargadorKdmim.lo Mercer Júnior, a« nomeações poderá»ocorrer até o dia 15 próximo uu mala tardardurante o mé» cm curai., tm vigia dn neces».-dada quu c*tá sendo obssrvad» pela lultn üopreenchimento daa referidas waa.

Ontem foi distribuído h Imprensa os resul-tados dos concursos em cargos da cia**.» ml-ciai du carteira de Barrenta, Telefonista. Aa»ccnsorlata, popclro, Asslstcnto Social, Motoris-ta. Auxiliar du Imprensa, Médico 1'slqul.Ur...Assessor Jurídico, Auxiliar Jurídico, a Assss-•or Técnico.

Os AprovadosForam aprovados no concurso emeargu',

da classe inicial ria cnrrelra da Hervent», ohseguintes candidatos: Deonlsia Mendonça deFrança. Elvlra Wolllnger, Hélio Gan* Morgsdo,José Benedito Cotrela, Marilena StoeterauKoppe. Moisés Ariel Camargo, Palmlra de 011-veira Machado, Rosa Costa Slede a Zllma Mar-tins ferreira, em primeiro lugar. Angelina !'••relra da Silva, Denla Alexandra Pérola. lolan-<!a Vieira Superchlnskl, Isolde Carmem Thoma»zalll Duarte, Lila Baasal, Mara Regina Mercer.Maria de Jesus Bueno de Sá e Ren» OrlandoStranlul em segundo lugar. Alfeu de 011-veira, Ana Maria de Jesus Cardoso. AurélioMarco» da Cruz, Benedito Pinheiro OluchowB-kl, Enos de Castro Deus Filho, FYt-nclaea Si-meles tle França. Helena Vitorino. JanlneNowolnrskl, Joana Alves de Moraes, JoãoAbrfto. J0R0 Antônio Arruda. Joaé Martin»l-opes Neto. Lenlra Maria Pire» Chagas, Leonl-daa Stansky, Luis Jorge tle Faria*. Maria dcLourdes Pereira, Maria Edith Rabelo, Mari»José Madeira Soares, Marlbel Alblnl, MarioAntônio Bueno Cinbnnl, Nelsa Salomão de

Oôla, Nllce Vedolln. Nilson Osnl DJaa Pinto.Orldej Slmóes de Oliveira, Olga Marroczkanycz,Osmar Lemes da Silva, Osnl Domingos Ma»chndo, Ituth Bittencourt Wlelwskl. Ruy Cario*da Ceuta Cnatro, Tereza Baltazar Geremlas.

- «m terceiro lugar. Aurora Oliveira. DonatnPinheiro, Emir de Jesus Faria, Ercllla Con-çnlves Sampaio Gabriel Henrique, Isalaa Tór-res. Josó Pleltnrakl Júnior. José Mário Martin».Juuroz Nntel da Camargo, iLIndamlr SallesGoullurt, Llndomlr Btuart, LurI Rodrigues daSilva, Luiz Gast&o Andrade do» Santos, MariaSerpa Prestes. Maria Belonl de Almeida, Mariarie Lourdes Pires Santos. Miguel Pudelko Fl»lho, Roberto Ramos ilíglo, Rosaria Sofia San-tos e Sérgio Boi'i ak em quarto lugar. CéliaRegina Borrelll F«irelra, Eduardo Holnatnkl.Ellsnbete Qu'ntelro. Irene Zndorosny, LeonllrinM. D'Almelda, Le.my Martins Bailo, Luiz Anl-hnl do Amarnl Neto. Mnrm Margarida Con-çnlves tios Santo*, Mnfnlda Hela.s Peressuttle Rose Mnry Mercer, em quinto lugar. Agls-clr Alves Pinto. Análln Maria Qucrlnn do Nus-cimento. Eduardo Honres, Isabel Kasui.de.Branco, Ivonlldo Rollni (le Moura, MniileiieGonçalves dos Santo.-.. Marly Tiiere-zlnhsAraújo, Osvaldo José Kr.pytowskl e TeresaAzevorio Custodio, em sexto lugar. Gllda Arau-jo de Souza, Jofto Nascimento Fernandes. Ma-i-la Luiza Rlchter, Maria Thereza da Silva.Milton Martins de Toledo, e Nancy Mende»Pereira, rm sétimo lugar. Em oitavo lugarpassai.> " Antônio Farta de Barro», Dallla Con»tador rie Andrade, Julie César D. Qtitmaráea.Moisés Messias de Paula. Oclalr Wtsnlewskl eUbirajara Hamilton Dulakl» Bueno. Em nonolugar fornm aprovados Agulnatdo Moreira,Ana Maria Klug Pereira. Amaury FenlanosAznmbuja, Castorina Mendonça Cavalheiro.Celmlra Polli Schretber. Cláudio Lobo do» San-tos, Deodea Boaventura. Blvonslr Gulmaráesria Silva, Elba Rodrigues Botelho, ElizabeteÁvila Rodrigues, Francisco Rangel Dellnakl,José Ernesto dos Santos Filho. Jurael de Al»meldn, Madolr de Souza. NeMl Ganzl Morga-do, Terer.lnha Alves Pinto. Tereza Cunha Rei*e Vera Caetano da Silva. Em 10.» lugar passn'

ram Eloir de Jesus Goliukl, Ertraillna Allvlnade Souza, Llndamlr Kllngenfua, Luiz Cario*Machado Fernandes a Luzlmar Terezlnha RI»unldl Machado. Em li." lugar, Ezlldn Umbe-Una dc Llmu. Mailn da Conceição de Toledo •Noedlr Sambl Krauzer. Em 12.» lugar, DarcyMaria de Jsaus Achender, e Dorallce CamargoValentlnt. Em 13.» lugar Áurea Amélia do Pra-rio, Clela G. da Moita, Janet» Beraldi. Jaime PauIa Silva, Joáo Oscar Centurion, Marllnde Lour-des TZanonl. Marta Aparecida líolossowikl.Marcellna Aparecida do» Santoa a Olga Ma»enado do» Santos. Em lé.<» lugar, Eraldo San*tos Fernandes, Joana Pomaleskl Ramos e Mar-l«ne dos Santos. Em 15.o lugar. Algaclr Mo-llnarl. Bronllda Gonçalves do Prado, José AlveePinto, Joáo Miguel Fonte», ,lo»é Nelson do*Santo». Joáo Batista Luz e Rute Rude. Em .<-.•lugar, Cecília Saldei Matkowakl. F.lohé RezT.deLima a OUvlr Cerlno de Pontes. Em n.o lugar,Fllom»na Alves da Silva. Inéz Rocha Ervarts-to, Joanlra Saade, Maria de Jesu.t FerreiraFerres e Tereza Bueno Timóteo. Bm 18.» lugar,Alice Munhoz, Msrla Esmlr PJhoehevoskJ, Na-tnlla Terezlnha Pavllukl, Ncuzlr do Rocio Coe-lho Martins. Em 19.° lugar. Alciona Clrleu Nu'nes. Marilena Melo, Noely Ferreira Sounls. ePérola Dlnbarre Carneiro. Em 20." ttigar. Sele-ma Moreira dô» Santo» DaWln, Roseli MartanlGrubar, Judltb Santos da Cunhn e Fortunnt-aDuarte. Em 21.» lugar Ana Oraell Pilar, AndréJaíOb Bossa, Fs'efonla Chlmula Loreny e Jo-ana Ivete do Rosário.

Para Telefonista foram considerados ha-bllltndoe, Carmem Aparecida \V. Branco, Ma-ria d* Lourdes Bueno rie Só, Alvura Rosa deAveaado, Denire da Graçn Schléssel » Mariade Oliveira. Para Ascensorista, foram aprova'doa Wolny Furtado de Andrade, Rubens Garciaria Silva. Joáo Miguel Fontes Antenor d*Mattos, José Orandnlskl, Llto Vidal Ma-rlano. Luiz de Souza Sllv». José PucclNetto. Fransclseo Gome» e Timóteo JoséVieira Rloardo. P«rn Copelro foram habilita-do». J0*é Carlos Barielro".. Sebastião Rodrl-gué* Vaz. José Maria Flori. Antônio Faria deBarros. Maria Belonl de Almeida. Jurael deAlmeida, Regina Selenka, Irmã Lldla Hn-mortd* Souza e Francisco Alberto D'Avila . ParaAssistente Social, foram habilitadas Geny Ml-tlka K. Takashlmn, Jane Aparecida P. Prestes.Amélia Machado Martin». Catarina Lie Hayoe-hi, íAa Rita Ernlund de Frelta». Regina Ma'ria Cordeiro Bernardes. Claudete TerezlnhaKretzschmar. Maria Aparecida da Scaramuz-za. Marta Rlekert Bauer e Idlltn Túlio.

Os DemaisPara Motorista foram considerado» hablll-

tadó* Alclbladés B. ria Fonteen. Carlos Adird* Mala. DJalm» Maciel de Oliveira, Hamll-ton Denck. Maurl Tedeschl. Rubens Cnrlos Me»gstto. Pedro Olivio Platner e Valfre.Io Becker.Para Auxiliar de Imprensa, passaram AndlraSantos Coutlnho, José Mntheln Guerrn, Arnól-do Hlglno Anater o Eurlries Ferreira Silva. Pa-ra Médico Psiquiatra, foram considerados ba»bllltndos Le.-y Mlró Carneiro c Tlto Fahlo F*r-ras M. Salles. Par» Asseisor Jurídico, foi con-«.Irterndo como claislflcndn n Candidato AcyrAndrade Cesc-ito. Os candidatos Ronnlrt» Moro.,to»o Carlos Msinte''. Sérgio Klrchner rrag-i tCario* Roberto Riba» Santiago, foram Jul-gados habilitados, na ordem de colocação riosrespectivo» nome». Pnra Auxiliar Jurídico, cia?'alflcaram-i» Renato Bittencourt, Ilze Ju<ten.Darilva Lope» Vellozo, Hugo Vieira Filho, Wll-»on R. lt.ilt.-ini. Júlio Góes Mili*- » da Silva.Marlus Esmanhotto. Penrose Emory C. Frnn-klln, Henrique José P. OJubUn e Sónla Reginade Castro. Para Asseesor Tônico foram hablll-tados. Ernani Laureano Rodrigues, Nel-do Marta M n r q u o * Pavelec, Joáo Car-loa Hey, Roberto Antônio Jordnn.Lula Fernando Raífa, Suely Wolskl,Antônio Verglllo B. Fonseca, Alexandrino Bar-reto Netto. Milton Jorge Baena Miguel, Eron-dln*. Oobbo ScJiavafDskl, Margarita Aqulllna C.Goyaa. Juvenal Par«lra da Silva, EduardoSérgio da C. Negrto. Aramls Vieira Barbosa.Sónla Maria Macedo ds Almeida, José Eduar-do Fontoura BlnL Tereza Rodrigues d» Mo-raia a Lauro B..tw.. Mendes.

Tempo de Cultura Agora vaiInstalar-se em Pato Branco

Dcpol- dc permanecer uma somona »mCampo Mouiítto onde obteve grande suces-so. principalmente com o apresentação doCoral do Colégio Estadual do Paraná, a campa-nhu cE* Tempo do Cultura», promovida pelogoverno Paulo» Pimentel, através da. Secreta-ria do Educação Irá a Pato Branco, do 23 a 26do corrente, para o encerramento d« sua segunda etapa.

A campanha, instituída Pelo socretarloCândida Martins da Oliveira, visa descentrall-

rnr o popularizar a cultura levando espetáculosde teatro, música a bale às principais cidades

do Interior. Juntamente com cursos de arto.historia do Paraná, técnicas audJo-visuala éoutro* temas diretamente relsclonados ao ds-senvolvlmento da cultura parsnaenfo.

Grupo Ganha Refeitórioe uma Escolínha de ArteCum a piescnça da primeira dama do Es-

tndo dona Ivono Plmentel. secretário da Edu.caçáo, Cândido Martins de Oliveira, autoridades•ducAClonais, diretores e professores, foramInaugurados, no Grupo Escolar Leonclo Cor-rea, destn Capital, uma escollnha de arte e uniicíoltóiio para as crianças daquele estabeleci-mento da ensino.

Falando, na ocasião, em nomo do governa-dor Paulo Plmentel e da s-nhora Ivone Piman-tel, o oecretrtrto da Educação agradeceu aahomenagens prestadas no Governo do Estadopelas professoras dizendo que «náo existo maisnobro motivo de trabalho do que o trabalhopara a criança- • afirmou que «to Paraná seencontra na vanguarda com mias reallxaçoea no

campo da educaçáo e da cultura graças a umgoverno cuja meta prinalpal é o homem».

A Escollnha do Arte do Grupo EscolarLeonclo Corras», que tem o nomo do dona Ma-ria Isabel Cruz Plmentel. projenltora do Go.vernador do Estado, vai atender a 1.500 alu-nos das diversas séries do estabelecimento deensino, possibilitando o deaenvolvlm«ínto do «ss-plrlto twlador da criança, despertando no ahi.no a arto espontânea.

O Refeitório Dona Ivone Lunardelli Pimen-tal é o local onde aa criança* farto aua me.renda escolar. A obra fa» parte do programade Alimentação Escolar da SEC. compleman.tando a educaçáo, • r-roporctoriando um melhorrendimento escolar.

69TEMNA FRENTE

CANAL 6lilli — tüerlado; lGhlám — Teveláadtt;

18h!5m — Roger Ranjet; 16hS0m — Vamos tv».'¦enhar; 16h.0m — Anjo» do Eapaco; lUntam —FflrÇa e Saúde; lOhBSm — Oaaparzlnho; l.h —Tevelándia; 17h-Sm — O» Trò» Patetas; lâhlOm— Enquanto Houver Estréias; IShéOm — Conris.«ae». Ue Pènélope; 18h50n> — Nino o ItalIanlnlM;lOhSOm — Telei.-otlclii*; l.h.Srn — A GrandeChance; T-lh-ÍSm — O Tempo; 21li30ni — A üran.de Chance (coni.); *-Jh — Beto Rocttefeller;'.2hS0m — fiuimmoke-, 23hS0m — Jornal da Xolje»'<3h50m — Futebol.

CANAL 12Uh — radráo; HliüOm — Capitão tara-

cao, niiS.-.m — FUme; 18h80m — Novela; línaSmSlnnclirtcs; lOIi-m — Novela; 19h27m m. «y^.

tlciáilo; HiliSOm — Reportagem; lflliéOm — Xo.tlclárlo; -0h..m — Filmo; -lh2m — Fllnve; 2Jb

Manchetes; 22h7m — Negocio»; 22hl0m — |*JJme; 2Shl5m — Noticiário.

CANAL 4láhSSm — Abertura; itíh — Datenho»; v.y.

Filme; 17h30m — Filme; 18h — Filme; líhJOmFilme; 19h30in — NoUelário; 18M5m — X„.

vela; 20hiam — Show; 22h — NotlcUrio; íllríOi»Filme; •».hS0m — Esporte»; lh — Eneem.

mento.

PALAVRAS CRUZADAS

_F—f~fi_

116 17 "~"l8 jp

(1

HAIVOLTON BOCHAHORIZONTAIS — 1 — A parte da eoitnh»

onda fe acendo o fogo. 4 — Lajeamento ou terie-no liso e duro onde se malham, trllhBm. fccsm tlimpam cereais o legumes (pi.). 6 — Fspecle otopala que apresenta asterismo. Es.rela-do-rr.sr. !

Abrev.: Mitologia. 9 — (Bib.> Príncipe roedu»alta, morto por Oedcáo («lobo; «terror»». 11 - Oqus representa em teatro ou estádios de cinema.(Flg.. Homem que sabe fingir. 12 — (Bras) Espé»cio de palmeira. O mesmo quo brejaúva. IS —Abrev.: repartiçáo. 15 — Prefixo grego que signl-fica «terra». 10 ~- Elemento de numero aténloo 14.metatolde, símbolo Si, de massa atômica i». M. Aprt^enta três lsótopos estáveis naturais. Sâo cor-wl-doa dois lsótopos radioativos, artificiais. 19 - Ml-léslma parte do milímetro que é a unldad» de me-dlda em mlcroscopla, representado comumenle ft-Ia letra grega «mu» (forma reduzida). 20 — K«l-vo; Irregular; difícil; Imperfeito; funesto.

VERTICAIS — 1 — Abrev,: literatura. 3 —Interjeiçâo designaUva de cólera, ou enfado e «m-pregada também para Incitar as bestas a anasrea.

— Do verbo roer. 4 — Fios embebldos em w-»-táncla explosiva que servem para comunicar toV>a uma bomba, mina ou peça de artificio, deíempe-nhando assim o paptí de rastilho. 5 — (Astro».'Conjunção ou oposlçfto da um planeta com o «W»em especial da Lua com o Sol (o que se dá no pie-nllünlo c no novllúnlo). 5 — Pasta de cera e pé d»sementes com que os Parecls se pintavam par» t*-rlmónlas e lestas (pi.). T — Quo vive no ar. ims-glnáiio; vllo; fútil. 8 — Titulo dos bispos ntaronl-tas de origem sirlaca. 10 — Prefixo grego: «vida».14 — Designação genérica dos minerais do empode determinados slllcatos do alumínio o de roetaisalcallnos aos quais se associam freqüentemente tsafnósio o ferro. O mesmo quo rnala«icheta.. 11 -Abrev.: limito (Matemático). 18 — Que náo está eo-zldo; que náo passou ainda por preparação.

SOLUÇÕES DO PROBLEMA ANTERIOR -HORIZONTAIS: 1 — «Sal. 4 — Cocar. 6 — Mal»*tas. 8 — 8ol. 9 — Par. 11 - Outo. 13 — SOO»- lI

Aru. 15 — Sim. 18 — Ordálio. 19 — Arala. -20 — Alô.

VERTICAIS: 1 — Sol. 2 — Acaa. S - U»-— Culatra. 5 — Raposla.' 6 — Mouro. 7 — oé-

blo. 8 — Soa. 10 — RAM. 14 — Tael. 17 — D«-18 - Uo (Nj» 1.887-10).

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te indissolúvel,imente desenvolvida.wáeira.em eada sala de aula li

Colaboração aos Diários e tmissoras Associados do Paraná

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Curitiba, Torça Feira, 11 de Novembro de 1 969 DIÁRIO DO PARANÁ

VENCEUSEGUNDO CADERNO PAGINA 5

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Jarglo Pereira foi o piloto do Fablan a mostrou muito esforço ao tocar sau animal•cm tWa* ai energias. A foto a do ganha dor Fablan, («ndo seguro pelo cel. José

Scheleder F,°, um do* organiiadores do páreo.

Resultados TécnicosU r*'»o - «WOaOO — 2HK)0 — ,:°.ra — "-0.00j_, _ Alhlniata _ Viramj_ _ AlberUio - Black JUterU _ Roblm Hoodia — pipuan7a — CUt» ds Soll» — rtaraUPtftrençu — Do Lo ae Z-o vario» corpo» — do *LotrufU («7) - 0.S9 — Plac* (7) — 0,19 — (0) —ílorlmcnto NCrl 8.098,00. Alblma — Fem. AUi. 4.fledaro A. O. Duboe — Cr — Haras Primavera.U P»r»o - W»00 — 200.00 — 120.00 — «0,00 —loleSo4aLe4o7.04o

GetocéPilhadaUtinoNírcinaCro Dol»«'- ¦• Íun-PastlonalPrirau»

33 J. Borges 0,43 4.53 1. Ohya 0,2233 j. P. Saldanha ... -f87 G. F. Silva 0,1057 A. Soares 0,8857 J. I.. Andrade 4.7355 J. 7*its* 05035 J. Domln<ueia 4,73ao S.o — 1 corpo. Rateies — Venc. (7) — 0,42 —0J7. Treinador J. Loerer — Tempo: BffO-lO —anos do Paraná, por Regalo c Apucarana, do Sr. He-

Distancia — 1.200 metros4ã Jf, Vitorino 0.8358 A. Zanin 0,3237 — J. p. Saldinha 0,9033 A. M. Ferralra 0,1588 C. Cavalheiro 0.83

J. M. Silva 1,1652 I. Nogueira 242Si J. N. Pereira 7,83

le» — Toicana 53 J. Borg<» 4.25ÍDlítrencis ¦*- Do l.o ao 2.0 —• 1 1/2 corpo — do lo ao 3.0 — 3/4 de corpo. Rateio» — Venc (3i — 0,83ft.pl. (»» — 2,28 — PL (.1) — 0,38 - (3) — 0^3 Treinador — R. Guiso - Tempo: 70"9-10 — Mov.KCr* 7487,00. Nào correu — Guia e Local. Getecft — Fem. Cast. 7 anos do H. C. do Sul, por Ramnn No-nno a Mldlnha, do Sr. Rubenj Campos — Cr — Ca ndido José Bezerra.I* Ht*o — 10040 — IOO4O — nO.OO — 8040 — DIstlnlcR — 1.000 mstrot1.0 Desatino!o TrovejaiiorS» Fojgy Dayir. Befospert}» Hsnau«a Flve Flníer»'» Fimny Guyti Union Streetia Já viu

55 I. Nogueira55 J. M. SUva58 D. Pereira82 J. U Andrade58 J. P. Saldanha .38 E. Reggiani55 J. Borges57 J. Terres58 C. Cavalheiro

0,170.200,432.34

+•H*

5.030,583,02

¦h-+

0.17Wí«r«nç«s — Do 1^> ao 2-0 — I 1^ corpo — do 2.0 ao 3.0 — 1 1/2 «Mirrao. Rateio» — Venc. (81VÍ*\ (5«) — 0^3 — PI. (8) — 0-11 — (6) — 0.10 Treinador — S. Antunueio — Tempo: 62"S-10 -Soc N'Cr| 859^00. — Nâo correu — UrU» no 7 faixa. Desatino — Masc. Cast 7 anoi do Paraná, porfito e Falr Fanliucl dos Srs. Nilo e Orlando Clnl — Cr — Luli G. A. Valente«to Pírso — 2.000,00 — 500,00 — 300,00 — 200,00 — Distância — 1.400 mttros

0J9Sffl0,430150890590,83

I

In Condal2 Don Taurusto 1'intagol4o ColômbiaIo Boaxy«» Sun Prtde7a Vrtitan

53 3. Terres83 J. P. Saldanha53 I. Nogueira54 A. B. Pire»51 A. Zanin51 GJ*. Silva5.1 A. M. Ferreira

do 2.0 no 3.0 — 1 1/2 corpo. Rateio» — Venc. (3) — 0,10- 0,31. Treinador — R, Gusso Tempo: 92" — Movimento:

NCr* 8348.00. Condal — Mate. Cast. 3 anos do Para ná, por Epsom e Naia. de crlacio e propriedade doRaras Gnalup*.

Whreaças — Do 1.0 ao lo — vários corpos -Pupl. (J41 — 1,79 — PL (3) — 0.18 — (4)

l* Nrao — »00,M 223,00 135,00 W,00 — Otatlncla — 1J00 metro» X58 D. Parcira 1,3254 A. B. Pires 0.6658 L Ohya 0,1030 A. Soarei 1,4855 A. M. Ferrcdra55 J. M. Silva 3.8055 E. iUgglani 8,3454 J. Borges 64458 A. Hatnorato 2Í058 h. Alegria í-84

lo — Gorllalo — Umaiálo — Provincial (..)4o — Neutrola> - Ei Vingador4o — Savardl»J — *VldG4o — irm» La Douce•-o — Faceiro

14o — KoneiedDttomça» — Do Lo ao *Lo — cabeça — do 2.0 ao 3^> virio» wrpos. Rateio» — Venc. (9i — 1.52 — Dupl(Ti) — 2.J9 — PL (8) — 0,29 — (9) — 0.43. Treinador — A. Nabosne — Tempo - 8i"8-10 _ MovimentoNCrí 8.79740 (..) Largou eom atraso. Gorila — Masculino — Tordilho — 6 ano» de Sâo Paulo, porProsper e Vglca, do Sr. Danilo Meira Hupp — Cr — A. J. Peixoto do Castro Jr.ia Piras — 600.00 — 20040 — 120,00 — fO.CO — Distância 1.200 matros

37 J. Vitorino86 J. P. Saldanha58 A. Sores58 J. Ia. Andrade56 A. B. Pire*56 J. Borges58 A. Zanin53 J. M. SUva58 J. Terres58 _. Reggiani57 J. N. Pereira

lo BombeiroIa Copo Verde1» Royal Wlng4a Simum¦*a Pleocadlo4o Zoticone*a "njerudaIa Gurconette)A Polar Scorplon

Wo M6can,

{lo - Jeckridge

ftferenças — Do l.o ao *.o — 1/2 cabeça — do 2-o ao 3o — 2 1/2 corpos. Rateio* -- Venc. (lOi — 0,28ftil (17) — 039 — PL (10) — O.lfe — (1) — 019 Treinador — R. Custo - Tempo: 79" — Movimento:jerj 9.271 JXX Nío correram — Vcst.il Boy e Espaidal. Bombeiro — Mast Ca»L 8 anos de Sâo Paulo, porPalaVs Cholc» e VUa Sofia — do Sr. Nereu Blarehi — Cr — Alberto Marchlor.'¦a Pirto — 900JX) — 223,00 — 135,00 — M.00 — Distância — 1/4O0 mairw

Prêmio "Fedaraçjo Piranasns* d« Hloismo" — Parto de Amadora»'¦» — FabUn 62 Sérgio Pereira« — VIR, 82 c<war A. V. Ayrnoré« — MstMri 62 Rita Bezerra Mello*° — Imperador Ricardo fin Paulo J. Costa" "~ ^m Faísca «30 Eduardo Crui•a - Upstlck 62 José A. Damascenof« — Relex 62 Cario» Evaristo".~ ^«Putin «O Alberto Catramby

0180422.272,400.10

10,87080

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0J40,430,30

.430022170.71renos — Do 1.0 ,0 2.0 — Foelnho — do 2o ao rto — 1/2 pescoço. Ratelnt — Ven». (2) — 0,14 —

(8» — 0,17 Treinador — M. Freitas — Tempo: 94" — Mov. NCr*thrsi !_»_ rocmit43fli¥i v_ ^ "~ ^* ^^ — ®~^ — ' "" Vfli l rcmBnor — í*1- rrcita» — ierapo; vr~ —* -'uov. ;>f. r*tonü, c°rrersm: Sorabv t.o 8 c Bitjurritho no 7. Fablan — Masc. Alar 7 ano» de Sâo Paulo, por«oouinro e Parafina, do Stud Kegina Maria - Cr - ~

Ir. a.~ ,-00°4» — 230,00 — 13040 — 190,00 —« - PaünadoraIa

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* ^P0 iJi *" 2o — 1 l/a corpo — do Xo so 3.0 — paleta. Ratelos — Venc. (5> — 0,47 — Duplt

"Crt iiium f3> — 0^3 — (D — 0,98 — Treinador — J. IL Ferreira — Tempo: 105" — MovimentoCr — «vi . Patinadora — Fem- Tord. 7 anos de S. Paulo, por Vândalo e Jaolay. do Haras Caratuva*•• Nn»r!Í --"- Dirt- nem°nta.

Haras Santa Tererlnha.Distância — 1.400 metrot48 A. Zanin

J. kt SilvaJ. P. SaldanhaJ. TerresO. Loeier

57 A. Soares52 J. Borges

53SA5430

0,472,480J210161.730,480,58

U -"ny^0,00 - M04»~ 120,00 30.00 — DUtâncU — 1100 mttros56 3. P. SaldanhaVI A. ZaninM l. Nogut-ira55 ,1. JI Silva83 J. Borges58 O. Loecer58 E. Regelani56 A. M. Ferreira

3 corpos — do 2u> ao 3.0 — pescoço. Ratelos — v»-- f7)

Diaaal-«i_e__

¦í° - Ensaio«** ~ Jaeobeia*T_ - ^tado

^•rteças — r>- ,*»> ~ OjrT «^ M i0 - » «*•«« -l*44j» ctlYZP' a> ~ °12 ~ f21 — W3 — Treinatter — R. Gusso — Temoo: 78"810 — Mov. NCr$& - lYyyy*nc° ~ Masc- Ca$t- 8 »« do K. G. do StU, por Freelerick « Clsn-r», d0 Stud Balança —"St, t^T"" M- da Silveira.*ii«0» fl». Artii - "PESADA- UovteMBlo da Apostas -w KCr* -SJS64a

049 +015... +/429489^4213070

0.19 — Dupi

JÓQUEIS APLAUDIDOSCom os foríaits de Blgurrilho c Soraby, 8

aminals adentraram a pista no sétimo páreo dedomingo, levado por cavaleiros amadores. Trn-tava-se do Prêmio "Federação Paranaense deHipismo", em 1.400 metros e destinado a cava-lelros amadores do Hipismo do Rio de Janeiro,Sáo Paulo e Curitiba, tudo, em regozijo á "Se-mana do Cavalo" e o "V Campeonato Brasileirode Hipismo", com sede no Parque Castelo Branco.

A vitória, pertenceu ao favorito Fablan,que iol rodeado pelo paranaense Sérgio Pcrel-ra, enquanto que V.I.P., levando ao dorso deupróprio proprietário, Cezar A. V. Ayrnoré, fica-va na formação da dupla, a pequena diíeren-ça de Mossart, que levou ao dorso a amazonasRita Bezerra Mello.

A partida, foi dada em bom momento, e to-

dos os animais saíram cm boa Unha. Jà nos metrai Iniciais, o Ligeiro Fablan ponteava, commais de um corpo de vantagem sôbre V. 1. P,,que tivera excelente partida e foi aproveitada.Nos metros finais, V. I. P. continua a se esguel-rar perigosamente pela baliza um. enquantoque Massarl e Fablam atropelavam desgarra-dos. Fablam acossou multo a Massari e passou,pcla linha dc V. I. P. fazendo sua vitoria.

ENGANO

Na foto de Oiwaldo Kuntie, V.l.P. por dentro pareço tor voncido a prova da amadorai. Todavia Fablan por fora, aneobra parcialmente Maiaarlceu o páreo.

AABB Tirou Trote Domingo no Jockey ClubTricampeonatodo Banesfatfô

e ven-

Na complcmentaçaio da"Semana do Cavalo", o »Io-ckey Club do Paraná íarárealizar domingo, no Hipo-dromo do Tarumã, um pá-

reo dú Trote, feito espe-clalmente pela Socle.ladePaulista de Trote, em VilaGuilherme, Sào Paulo.

Oito sáo os concorrèn-tos «' na medida do possi-vel, vamos procurar infor-mar iío»su Mito*» Uc comoserá realizada a prov*.

i A.A.B.B. obteve"B", laurcando-seSábado, no campo do Prlmavern,

sensacional vitória sôbre o Banestudocampeá invicta do certame bancário.

Pentacampcâo tle futebol tle saláo, Juntou ao seu açor-vo o cobicodo c Inédito, para suas còves, titulo dc campeàdo esporte bretão, após alcançar o 2.o lugar nos anos de1967 c 68, c interrompendo a marcha dn trlcampeonato os-pirado pelo Banco do Estado, que alinhou duas equipes natentativa sem êxito.

A par do brilhante comportamento dc todos os Jogado-res. devemos destacar a valiosa atuação de seus dirigentes,alcançando a tleselada c imprescindível harmonia que os le-vou a vitoria Ilnal.

Eis a seguir, os resultados obtidos pcln equipe campeã:2x1 (Banclal); 3x2 (Bancstado "A"): 4x0 CBanlavou-ra»; 3x2 (BamerindiuO: 5xí (Provincial; 2x1 (itaú-América) o. finalmente, na decisão, 4x3 sôbre o Bin^stn-rto "B", contra quem alinhou com a seguinte constltuiçfto:Ncrcu: Castelano. Zézlto. Renato Maycr c llainninho; Al-mery (Aitatr) e Zé Carlos: Henrique c Lineu, nn l.n etapa.Renato c Alcyono nn fase íltint, foram rn réus ttolcndores.

Participaram, também, da memorável campanha: —Baiano, que fraturou o braço, pn-enjit" nprn"* i»"<» 2 últl-mas partidas; Mendes. Renato Carvalho e Roberto.

•\ festa dos atletas promete este ano grando animação.

Age© de Castre dáao Paraná umGrande Resultado

O ParanA foi o segundo colocado na e<!Xta volta da Cl-dade Unlverultaria, realizada domingo, «»m Sflo Paulo, sob o»aiupiclos da Fedoraç&o Universitária Paulista do Esportes. Ofeito foi eonsejruldo por Arco EujrCnlo de Castro, quo cruzoua linha de chegada poucos sepundos npô» Lulz lha. da EscolaSuperior de Agronomia «Luli dc Qucln^, dc riracicaha,haBca-campeüo da prova.

A equipe da Fcilcraçfto Paranaense de Desportos Uni-versitárloa ficou cm quarto lugar, prwedlda pela Escola Su.perior de Agronomia «Lulz de Queiroz» Instituto TecnolAsjlcoda Aeronáutica, de Sfto José elos Campos, e a Escola de EAi-caçoo Física dc Sfto Carlos.

Grando FeitoO feito do Ageo Eugênio rte Castro foi bastante enalte-

cldo pelos organizadores da prova, tanto 6 que ele ira à. Suiça.em Janeiro próximo. JuntamenU com Lulz lha. para disputaruma prova internacional de ptviewtrlanlsmo, poro unlversltá.rios. A conduto do atleta paranaense foi excepcional, mostran-do um preparo técnico e físico excelente.

O» outros paranaenses ficaram nns seguintes posições:Aurélio Chalegre dos Santos, nono lugar, José Ozlren Rugens-ltl dédmo-nono lugar e Le.,ta>r Pinheiro, trlgéslmo-nono lugar,entre 58 concorrentes. A delfgnç.lo da FPDU teve a colabo-raçSo do CRD, que fornecem as passagens aos ttnlversltürios,qu© foram a Silo Paulo chefia»'.ot pelo acadêmico AntônioAbraates, secretário geral da Federação Paranaense do Dee-portos Unlversltarlor.

Agenor BrandalkeVencendo

Prova em CircuitoAgenor Brandallze. do Circulo MilIUr, ganhou a pri-meira prova do Campeeonatfl Far«ruM»,-ue dn Circuito, mllzadadomingo,, no Boqeulr&o. Êlo percorreu u» 63 quilômetros do

pwimrso, em uma hor3 e 43 minuto». Mario Sancbe». daCosnlasfto Municipal de Eí-j-orlcs de Apucarana, ficou em ae-gnndo lugur. enquanto Jo«é Moraes, tia Comissão Municipal deEsportes de RolAndla, foi o i<y"cclro colocado.

A segunda prova seiá rcal!z-,da na manhft do próximodomingo, no circuito da avenida Kennedy. A Fivleraçfto Para-nacr.se de Cidifemo marcou para Rolândia a pro^a final do cer-tacne, no dia 30 do correnie. com a participação dc todos oi«ciclistas filiados. A etapa de domingo será ftO qutl<*rm*tro_.

Vencen BemA vitória de Agsnor Brandalizo foi Juita, porque seudesempenho em todo o pireurso foi etxcelente. A sua média ho-

rária foi de 35.083 quilômetro» por bora. Mário Sanchez e Jt>-sá Moraes, que se classificaram logo a seguir, também tive-ram boa atuação. O quarto lugar foi de José Soler Marques,d» Rolândia, o quinto, de José Miqulto, do Circulo Militar, osexto, de Teodomiro Nunes, do Cirnulo Militar o sétimo, deManoel Mattos, do AUétlco. o oitavo, de Otávio Sanchez. deApucarana, o nono. de EkUson Marino. de Rolândia, o décimo,de Edolvino StecJe, de Apucarana, o díclmo primeiro, d* RaulMesquisfa, do Ciclo Clube Portela e o décimo segundo, de H*r-ir.eneglldo Kuarnann, que comp»tlu como avulso.

Por equipes, o Circulo MiUtar, est.l em primeiro lugar,com 28 pontos, seguindo pada Comissão Municipal de Esportesde Rolâiyila. com 22 pontos, a Comissão Municipal de E«s-portes de Apucarana, cora 20 pontos e o Cluba Atlético Pa»»ranaense, cara 6 pontos.

l» )\\i" .' — i 2oo MKTXOINCKS bú-.yi — 200.0 1 — 110,00 — i-1 .aiA8 13.30 HOI1AS - <T-3)

i—l BLACK JASTER 2—J72—a nouATA i—aa3—3 P APU AN 3—3??—i rOLAND QUEEN G—335—ô VARAM 7—â3tf—«. At.BF.RTA 5_S5

» GtaMJciA 4—asJ" PAREÔ — l 300 METROS«un» üoo.oo — aoo.oo — no.00 — so.ooA8 U.UO HOHA8 — (T-8)í'AHTHOU ft—«7cro dois io—aaOETECfc J„491'II.IIADA o—MPASSIONAL 4—»3.VNOHDIC «V-57UAQUF.LIM u-«1LATINO t_57PRANCHAO A—«7LAUTUNNO 2—57PRIMUS 7—31

S» PAREÔ — 3 000 METROSMCns 3.S00.0O — S1J.0» — 37SJK) — 2ia.uaAB :¦ ..•••! HORAS —QRANDE PR6MIO «1ENTO DE MEHEZE8»

I- 12—23—34—4,"»—5C—6

»7—7

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3* PAREÔ — 1 300 METR08ncKS eoo.oo — aoo.oo — uo.oo — so.ooAS 14.35 HORAS — i C. ESPECIAL)ALBIN1A 1_82ASTON 8—S4

3—3 CANGACEIRO 10—544—4 KLABOY ...'.' 5—54

JAL1CO . 3—44MONTEMARTINA 7—5*PLÍNIO 4—54ÜR8W_ 5—3*ZANZARA x-«ALCAUNA . 2—5«KSLAND . B-J24" PAREÔ — 1 100 METROS«CRS S00.00 — 200.00 — 120,00 — SO.OOAS 13.10 HORAS — (-10)DESATINO . 3_asOUARAPEMA S—57JACOHEIA 7—4!)JA VIU 4~MKARRITO 2_5JRKTROSPECT 0—52TROPUMO 0—35MAR CLARO 12—5(1TROVF-IADOR

Ji «ir,

FRUSAt ,., 8_a7OUROFRANCO l(V~1flUSINEIRO . .' 1—63

1-1 ILHA »_aT2-2 PATINADORA 8—573-3 QUINTUS rBRUS 7-Í04—4 TAPlAItA 5—875—5 RACHS TOWN „.. í-48> DESCANSADO 4—48*-(! DINO l-aB» NAOAL a~a«l

6- PAREÔ — t 300 METROS«««H1 «00.00 — 300.00 — li 0.00 — 10.»)AS 14,30 HORAS — (T-ll.

1-1 CARR1NA a*.2-3 ESPACIAI 8_al3-3 OARÇONETTK B—53a—i ROVAI, WINC. u__gej-a SCAPINO . 0—sst-A SCSTRIA . 4-8S7 RIMUM 3_3(J7-B OUAÇO 2—33

» SANTO STRATO 10-âá8—8 JfCKHHXíE ,. 7—«t

» 'Jf. M-tíN mia 3_337» P1REO — 1 200 METROS <

1—12—3

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77—8

98-10

1-12—23—34—4.1—36—0

S-0

ncus «oo.oo — 200.00 — 120.00 — 10.00AS 17.10 HORAS — (TROTEIPltCMIO «COMI8SAO COORDENADORADA CRIAÇÃO DO CAVALO NACIONAL

I FON'TOÍa 1 ]. nro Ous2-33—34—4•V—3fl~«17-78—8

1-1

3—34—45—16—fl

77-1)

TRONADOR _ J. M. dos Anjos MAOISTER — B Maftrtid^la SPOT LIGHT — C. Malarano r» ..BLÜE MOON — r. P. do» Santos ....CEZAR — P. Herrerss JAMDO - A. Reis ... .,Fineza hanovkr - s Binto* ....8" P-aREO — 1 200 METROSNCRS 90O.D0 — 1IS.0O — 113,00 — SO.OOAS IS.00 HORAB — (T-13)BOMBK1RO 8—M'"'' ""ABO 7-85EL VINGADOR 7-93IRMÃ T.A DOUCE „.. «3—S4KONE1D 2__8MELANIE 8—JJOUA-TAL „. x—33provtncial »t_aaV T J.458

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Salão faz Nova RodadaHoje com Três Partidas

A déclma-quarta rodada do campeonatocitadino de futebol de salão será jogadahoje, no ginásio do Clube Curitibano. Trcspartidas seri5o realizadas podendo ser apon-tada como a mais importante a última, quando o Garotos Unidos jogará contra o eSáoPaulo. Contudo, este jogo está ameaçadojá que o São l'aulo faltou na última rodadae pode repetir a falta esta noite.

HIPISMO NACIONAL

A rodada salonista começará às 19h45mcom o prélio entre o Fedato Sports e o Clu-be Curitibano, seguindo-se a partida entraa Medicina e o Caramuru, que sofreu umagrande goleada, na última etapa, diante doFerroviário, o espera se reabilitar esta noi-te. Finalmente, o Garotos Unidos defende-rá sua privilegiada posição, contra o SàoPaulo, que vem dc campanha irregular emtodo o certame.

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O Campeonato Brasileiro do Saltos, da categoria aenior, ««rá dispui,ro; >Mta seman», emCuritiba, tendo por local o Parque Castelo Branco. O* maiores cavaleiros • amazonas

«Io Bnsiil eataráo em atividade.,

liY

SEGUNDO CADERNO - PAGINA 6 - DIÁRIO DO PARANÁ - Curitiba, Torça Feira, 11 de Novembro de t Ofio

CORITIBA LIDERA FÁCIL 0 ATLETIS«STAdemir da Guio foio Nome Principaldo Jogo de DomingoCORITIBA

.lOELi — Uma defesa sensacional na primeira etapa e. com-pleU ausfncla de culpa nos gols do Palmeiras. K' a garantia doquadro,

AUQU8TO — c:n'«' multo de produçio em relnçHo nos sousJogo» nnlerlnres.

HKHTO - Preditii mais declsfto nos lances dc drea. Dois golsnalnitii em cima díle.

NICO — K' o nomo nn Corllllm. Chegou no ítnnl «ti1 n dnrChapéu em Marturelrn. Sua vibração porém, nfto foi siiflclerrtn pnra«.vilar a derrota,

NILO — Muito bom. Marcftu facll Kdu e iijuiloii hrnstantco melo de «impo.

NAIll — Pouca culpa na baixa prodtiçfto. Joga tAttcnmenteerrado, cnm dois conlra Irís Kcmpre.

LTJCAS — Além dn Inferioridade numérica do jogadores, jo-gando ad pnr.» o ludo. Iíeii. 32 piifses pnrn Nilson, enquanto esteveem campo.

PAULO VECCHIO — Entrou nn desespero e tentou tudo, che-gando n fazer um gol, ninn em posjçíio ilegal.

OROMAK - O melhor nlficintc. Chutando em gol, nemgompre ncorlando, mns faiendo p«»rlgar Leno. Eol aubstititldo Inex»pilei velmento.

KUUGER — NAo jogou bem, preso no sistema dofcnnlvo doPalmeiras.

PAQUITO -• Nflo pode uri- jiilgnilo, Nfln é ponta direitosKOHILEK — 1.'m chute A «j-ol o umn cnheçndn pnra forn, o

snldn de Kosllok durante, n partida,Nll.KON — Tentou Jogadas Individuais, mui* fui Hempro mui-

to marcado por Enrico, além de «cu iitiiquc nfto ter jogada.

PALMEIRASLEÃO - BOM defesas no t«egim(lo lempo. No primeiro o Co-

Iliba mi chutou duas vezes o mareou um gol.EURICO — Cobutrtirn sempre mcclsft o apoio decidido no

.tllí|UI .BALDOCCH] - Qiinmln u gente vfl Brito nn seleçílo lirasl-

Irlrn e conln com um Baldocoril, cpie deve disputar u conillçfto detitular, posta n desconfiar. K' um senhor íagueiin ile ftrea.

NELSON — Completa bem o setor, nem u mesmo lullhnuti»-mo do companheiro.

Y.KCA — Regular mia produção, Hnltnncln multo Oromar n"segundo tempo.

DUDU — Ninguém viu o Dudu om campo. Jogador tltllls.aimo pnrn a equipe, dando o equilíbrio pina Ademir o Jaime,

JAIME - Lançamentos primorosos, sempre procurando osjogadores em melhor posição pnrn receber o passe.

ADEMIR — E' um astro do primeira grandeza no futebol bra-sllclro. Elegante, positivo, nfto nrrn passes, finln eom facilidade «•peneira do forma sempre perigosa nn Aren. O mnlor. Jogador dnpartida,

EDU -- Esto foi o pior, nfto Justificando mula.¦TARPOSO — Lutou, correu, mus dn útil nfto fé» nada.MADUREIRA — Jogou alguns minutos e fé» Ilm Rolnço, An-

tes lavara nltldn desvantagem com Nico.PIO — Jogador iltll pnra n equipe, rom bom. lances pela pon-

ta e bon ajuda oo sistema do defesa.

Movimento Técnicoda Queda Coritibana

JOGO: Palmeiras 3 x CorHIbo 1l.o tempoi lxlClols: Edu, Ademir e Mndurelrn; Oromar.JUls: Armando MarquesAux.: Kalil liaram o Valdemar NaderRenda: NCr$ 73.030,00.Equipes: PALMEIRAS: Lefio, Eurlco, llaldocchl, Nelson s 7,ecw;

Jaime, Dudú u Ademir da Otiia; Edu, Cardoso (Mailurelrn) e Pio, CO-HITI11A: Joel, Augusto, BortO, Nico e Nilo; Lucas (Paulo Vecchio) eNair; Oromar (Puqulto), Kruger,. Kosllek o Nilson.

CONSELHEIROSATLETICAN0SREUNIDOS HOJE

Ou consi lliciros do Atlético Pa-ranaens,. caUU'uO reunidos hojons üo horas ua nulo dn rua Bue«.nos Atros, oportunldadu tm quoapròciar&o o relatório il(> supcrln-tondonto Renato Requl&o a reaiioilo dn» dividas pagas até aqui o ¦1«'>que ainda re»tnm c a respeito dáretornia d>'s estatutos do club-.

O presldento do Conselho Admi-nlstr.itivo, Slquolrn Júnior, 111411.1i'dn a rounlío com grando expectalivn pois entende que chegou omomento de toua a familla otlé-ticann trabalhar unida o com o único objetivo do dar ao aiubo uma« tintura digna o lutar poln con-qületn do campeonato d.1. 70. OesdoIWn que i> Atlético nfto 0 com-refto e precisa ganhar Um cortantede qualquer forma. Espera-se uni

grande número do coniclholroa ho-je A noite ua Baixada,

AMISTOSO

Oh otlòtionnOM Iniciarão hoje ntarde os proparatlwa tmr,_ o lô-14o ivntstoso do quarta-feira dl.i10, em Paranaguá contra a «cleçftoRio Hmnco-Seleto.

O técnico Alfredo liamos desejalançar naquele JAgo n mais recento contratação do Atlético: '/.6 Leite qu.« atuara no indo d«> Stouplra,Sobre SioupirOj disso 0 técnico: «E«tou «atlstelto cmn Slcupira. Depoisquo éle voltou nos treinamentosdemonstrou uma vontade multogrande de manter a _Ü| forma fls|.Ca e sniihar n roslçfio quo íol suatio utnqu. rubro-negro».

Luís Gastão de Alencar Franco de CarvalhoADVOGADO

Una liarão do Rio Branco, 45 — 7,0 andarTelefone: 4-S305 — CURITIBA -

- Conjunto 710.PR.

MISSA DE 7-0 DIAKspOta, Ilibo», nora. genros netos o bisnetos de

JOSÉ LAURINDO DE SOUZApisifundaineittr senslblllíndes, agmdixH«m i>enhoriulniiient<> uniitilavros de oonfôtto, bem como ns flores o todas ns nniiil-feistaçsNes do posar rt-whldiis por ix-itslilo do fnkvlmrnto deseu querido e inesqueTÍvel esposo, pai, sogro, av* c triiwvti.

Outrosslm oouvldniii o» parentes o antigo» para assisti-n>ro A Mis»» de 7.o Dia, que ser* celebrada «yh MifrAglodo sua bondosa alma. As 8 horas do dia li deste, quarta-Telra, na Itrreji» dn Senhor Rom Jesus,

fnr mais (Me rtlo de ltv, attlecipadiunonle agr.nl. eeui

Corintians éEsperado Hojeem Curitiba

A delegação do Corintians Paulista chegarahojo às 18h3üm para jojjar amanhã à noite contrao Coritiba no estádio "Belfort Duarte" pelo tor-neio "Itoberto Gomes Pedrosa".

O elenco mosqueteiro está credenciado a apresentar um bom futebol aqui cm Curitiba, poiá 6lider absoluto do Grupo A c o limo mais reuulnrdo Robert.io-69,

AtraçõesAlém da grande atração quo se constitui porestar cm boa forma técnica o Corintians trará o

famoso Rivelino, extraordinário meiacantha daseleção brasileira c o goleiro Ado, paranaense queestá fazendo muito sucesso no alvi-negro paulish.

Murcha do Robertãooitirpõ a

1'ontos (liiiilins1.») Corlntlnii.s t ^0U.°) Cttizeiio "....'.','.', 103,*) hitoritaiiiotial |gl.«I Aiiitirlcu, PortUfUfin « «tu. Crux

'..!!. li

B,«) Flamengo io'«.") .Santos ,. ' nl'on|ns ri-rdlilus

L"! Corinllnn.s , %J| 52.01 Cniíolro ,',: \ pa.oj Internacional '.," jq•l.o) Santa Cruz .". n5.°l SniitoH e Portugu8sa 13ti.oi América h1.°l Kl.imelico ifj

GRUI'0 ltINmliit. QniUltNI

|oi Coritiba, Fluminense o Haliiu 142.°) Atlótlco o Botafogo 133.o| Grfculu 124.°i Palmeiras 11fi.o 1 Vasco 0O.o 1 San Pnulo X

t*Olltoi1 r*TtH(ln<tl,°) FliimliKii.so o Oromlo 12

2.») Botnfogo e Pnlmelrns 133.o) Corltlbn 144.o| Atlético e Hfto Pnulo 15«Vi Bahia e Vaeco lu

Artilheirosl.oj Edil (Amorlco) 11 gol»2.°) Dario (Atlético) e Cluudiomlro (Internado-nal 10 gols1'rÍJxlnwiH .logostmahhfi

Km Curitiba: Coritiba x CorlntiansEm San Paulo: Piilmelma x VaacoNo Rio ile Janeiro: Fluminense x PortuguesaKm Porto Alegro: Grêmio x Amorlaalilm Recife: ítnnta Ciusi x Suntos

Muita GentePerdeu PontosImportantes

Os olubes Integrantes do Grupo B no torneio <Ro.berto tlonie.s Pedrosa» perderam muitos pontos Importan-tes na rodada de anteontem, inrlustvo o Coritiba que deuum vexanio no Alto da Gloria caindo blsonliamente diantedo Palmeiras.

O Grêmio foi a Bahia e caiu por l.\0. O Fluminenseempatou com o Internaoronal por um gõl. O Flamengoperdeu para o Botafogo <lo 3x1. Santos o Silo Paulo fica-rum Iguala no placar, lxl. O Cruzeiro derrotou o Vascoda Gama por 1x0.

SalvadorBahia demonstrou o seu novo futebol o provou

quo está melhorando dia a dia e abateu o Grêmio Porto-alegrenso por 1x0 na Fonte Nova, passando a llderan.ado Grupo ll por pontos ganhos no lado do Coritiba o doFluminense.

Artur fca o gol. A renda foi de NCrS 52.000.00 en arbitragem de Aírton Vieira de Montes.'Porto Alegre

x l foi o resultado final do jogo mnls importantedn rodada realizado no Beira Klo. em Porto Alegre. Scalae Fhlvlo marcaram os gols. ArrccntUtçfto de t03.872.00 earbitragem de Sebnstiiio Ruftno,

O Botafogo derrotou tranqüilamente o Flamengopor 3x1 no Maracanã. Pnulo Cey.ar, Humberto e Jairzinhoos goleadores voncedors^s. Paulo Henrique o goleador ven.Cido, Renda de NCr$ S2.000,00 c o juiz foi Jos. de Ollve!-ra.

Silo PauloSantos o SAo Paulo empataram por txt no Mowmbt,

Rlldo o Nené os artilheiros. Arrecadação de NCr$ "0.093 00e arbitragem de José Luis Barreto

Belo Horizonte1x0 pnra o Cruseiro no MUtolrAo. Gol de Kvnlilo.

Renda tle NCrS «0.700,00.

Fenroviário vtiiJogar Domingo emUnião áa Vitória

O Ferroviária imclurà o_ seus preparativos hoje t\tardo mi Vila Capanema para jogar amistoso domin-go cm União da Vitoria contra o Ferroviário de lá.

Os colorados estão com algum pequenos proble-mas tio ordem físico, mas o técnico Antenor Giun es-porá poder armar um bom elenco para brindar o pu-blico de União da Vitória com bom espetáculo.

MadureiraTodos os dirigentes do Ferroviário gostaram da

atuação do atacante Ma«iureira, ora emprestado aoPalmeiras, anteontem contra o Coritiba, pois o avantecolorado jogou somente quinze minutos, fez um belogol e matou as saudades cia torcida do Ferroviário. Poroutro lado, os colorados •'lamentaram'' a derrota doCoritiba quo perdeu grande chance de garantir a suaclassificação no Robertão.

Sobre a venda do passe de Madureira os paredrosdo Ferroviário não disseram nada, pois asuardarão oílnal tio turnelo "Roberto Gomes Pedrosa" para umadefinição da diretoria do Palmeiras»

O Coritiba não teve multo trabalho para ganhar oscampeonatos de Novíssimos Masculino c Juvenil Fenunl-no, encerrados domingo, na pista da Duque de Caxias. Is-so porque, o Circulo Militar náo apareceu para disputar asegunda etapa, ficando a disputa masculina restrita aoCoritiba e a Duque de Caxias e a leminlna somente ós aUe-tas do nlvi-verde.

O resultado técnico das competições foi o seguinte:MASCULINO

100 METROS RASOS — l.o lugar: Paulo Sérgio Mato-chlnskl —CFC. — 10,7s (record); 2.0 lugar: Mário Ce-sor àrlxe — C.F.C. — ll,2s.; 3.o lugar: Joel Costacurta

C M.P. — 11.4.1.; 4.o lugar: Dalirlo Rodrigues —- S.C.F D C • 5.0 lugar: Jair Antônio Oruner — B.C.F.D.C.; 8.0lugar: Ângelo T. Takahara — C.M.P.

200 METROS RASOS — l.o lugar: Wilson Alves Alcan-tara — CFC — 24,3s.; 2.o lugar: Wanderlet Murça —C.f.c. — 2«l,9s.; 3.0 lugar: Ademir Plovezan — S.C.F.D.C. — 40s.

400 METROS RASOS — l.o lugar: Ademir Plovezan —S C.F.D.C. — 51,0s.: 2.o lugar: Wilson Alves Alcântara

CFC. — 51,4s.; 3o lugar: Marco Antônio Melara —C M P. — 51,78.. 4.o lugar: Wanderlel Murça — C.F.C.5o lugar: Darci A. de Oliveira — C.M.P.: 6.0 lugar: Dali-rio Rodrigues — S.C.F.D.C.

800 METROS RASOS — l.o lugar: Renè Vergés — C.F.C. — 2mlls. 'record); 2o lugar: Ricardo Krlgcr — S.C.P.D.C. — 2mlS,5s.; 3,o lugar: Geraldo Hoffmnn — S.C.F.D C — 2mlB.Bs.; 4 o limar: Francisco Siqueira — C.F.C.

i.500 METROS RASOS — l.o lugar: Renè Vergés —C.F.C. — 4m22,6s. (record); 2o lugar: Dalirlo Rodrigues

S.C.F.D.C. 4m32.7s.; 3.o lugar: Lestcr Pinheiro —C.F.C. — 5m05,0s.; 4.o lugar: Darci Alenrar de Oliveira

C.M.P.5.000 METROS RASOS — l.o ltiRar: Cllo Lessa dos

Santos — C.F.C. — 17m55,5s.; 2.o — José Ozlrls Rugens-kl - C.M.P. — 19m23,6s.

10.000 METROS RASOS — l.o luqar: Antônio Barbo-sa — S.C.F.D.C. -- 30m49.1s.: 2o lugar: Cllo Lessa dosSantos — C.F.C. — 30m50.3s. Io lugar: Geraldo Hoffman

S C.F.D.C. — 42m2R,4s.110 METROS COM BARREIRA — 1 o huznr: Wlllam M.

Matoso — C.F.C. — 16,8s. (record); 2.0 lugar: ClodoaldoJosé Rossa — C.M.P. — 17,0s.; 3,o liiRar: Itallno JoséPrattl — S.C.F.D.C — 1843.: 4o lugar: Aroldo Kurudz

C.F.C. — 18,5s.; 5.o lugar —¦ Paulo RobertoGallcranl — C.M.P.

400 METROS RASOS COM BARREIRA — l.o lugar —Aroldo KurttdTi - C.F.C. — lm04.0s.; 2.0 lugar: Ney Pa-checo — C.F.C. — lm21,3s.

REVEZAMENTO 4/10O METROS — l.o lup.nr: WilsonPaulo Sérgio -.WandcrM - Mário Ccsnr — C.F.C. — 43,5i

(record); 2o lucar: Jnlr - Italino - Dalirlo - Ademir —S.C.F.D.C. — 46,98.

Obs.: — A equipe do Cirrulo Militar do Paraná foidesclassificada.

REVEZAMENTO 4/400 METROS — 1 n Ittoir: AmoMo -Paulo Hérnio — Wanderlel — Wilson — C.F.C. — 3m43.7s.(recorri): 2n Itiptar: Rlenrdn — Eduardo — João — Geral-do — S C F.D.C. — 4ml5,ls.

ARREMÍ.SPO DO DISCO — l.o luRar: João M. Netodos Santos — S.C.F.D.C. — 30,08 metros (recorri); 2o lu-car: Paulo Sérgio Matschlnski — C.F.C. -— 3S.12 metros:3o UiRar: José Marin Cechelero Jánlor — C.M.P. — 34.56metros: 4.o lugar: Eduardo José das Santas — S.C.F.D.C.

• 29,58 metros; 5o lugar: Isidoro Duhena — C.F.C. —39,02 metros.

ARREMUSSO DO PESO — l.o lugar: João M. Neto dosSantas -¦ S.C.F.D.C. — 13,08 metros (recorri); 2 o lugar:Paulo Sérgio Matschlnski — C.F.C. — 13,61 metros: S.olugar: José Carlos Cheroblm — C.F.C. — 11.30 metros:4 o luttar: Jasé Maria Cechelero Júnior — C.M.P. — 10.34metros; 5o lunar: Eduardo José dos Santas — S.C.F.D.C.

9.68 metros.ARREMftSSO DO DARDO — l.o lugar: Isidoro Dubc-

na — C.F.C. — 48,52 metros (recorde); 2o lugar: PauloSértr.10 Matschlnski — C.F.C. — 44.31 metros: 3.0 lugar:João M. Neto dos Santas — S.C.F.D.C. — SB.fin metros;4 o limar: Eduardo José dos Santos — S.C.F.D.C. — 27.40metras.

ARREMESSO DO MARTELO - I o lutfnr: Eduardo .To-sé dns Santos — S.C.F.D.C. — 37 8?. metros (recorde); 2.0lugar: Artur Evontrellsta — S.C.F.D.C. — 31.14 metros:3.0 lunar: Paulo f><<-r<_lo Mntsohinskl — 83.!*? «"otrns: 4.0 lu-gar: José Carlos Cherohlm — CFC — 20.28 metros.

O atleta Eduardo José dos Santos em omrt nova ten-tatlva melhorou o seu próprio recorde, obtendo a marcade 30 46 metros.

SALTO EM ALTURA — 1.0 lucar: Perirn P. Skrobot -C.F C. — 1.75 metras: 2.o luçar* Paulo Roherto on'lernnt

C.M.P. — 1.70 metros: 3o lucar: Jofto M. Neto dosSantos — s c F D.C. — 165 metros- 4 o luc-ar: Ttnltrio Jo-s<t pmti „ s.c F DO — 1.60 metros.

SALTO EM DTSTA^OTA — l.o liurnr: Clorionlrio Josénossa CM P. -- 6 PO metros: 2n Vtienr- MArlo CésarOrlsc — C.F.C. — «40 metros: 3o lunar: WHUnm M Ma-togo C.F.C 5 8a metros; 4.0 luirar: Dalirlo Pnrlrltrucs

8CF.T-1.C —583 metros.FALTO TRIPLO ~ t o lugar: Pedro Piiilo RkroV"->t —

CFC. — 1183 metros' 2 o iut>nr: Aroldo Kurud* — CF.C lt 32 metras: 3 o iii"nr: João M. Neto rios Santos —fi C.F.D.C. _ 8 74 metros.

CLASSIFICAÇÃO FINAI. POR F.OUIPE

l.o litíjnr — Coritiba Futebol Clube — 230 pontos2.0 lucar — SC. F'siea "Duque de Caxias" — 140 rvmtojS.o lugar — Circulo Militar do Paraná — 51 pontos

FEMININO

100 METROS RASOS — Lo lugar: Neiva Helena Can-gussú - C.F.C. -— 13.Ps.; 2 o lugar: Marl Hellzaboth Hcn-nlng —¦ C.F.C. — 14,2s.; 3.o lugar: Joelcl Maria Gomes

C.M.P.: 4.0 lugar: Marllls Andrade — C.M.P.200 METROS RASOS — l.o lugar: Neiva Helena Can-

gussú — C.F.C. — 30.4s.; 2.0 lugar: Marl Hennlng — C.F.C. — 30,8s,; 3.0 lugar: Nelcl de Oliveira. C.F.C. — 32.0s.;4.0 lugar: Eicnara Fontana — C.F.C.

REVE7.AMENTO 4/100 METROS RASOS - I o lucar:Eliana — Neiva — Marli — Nelcl — C.F.C — 57.1S.

As atletas Regina — Daysc — Eicnara -— Darlene, doC.F.C. correram avulso obtendo a marca de lm04.9s. \

ARREMESSO DO DISCO — l.o lugar: Mara HenningC.F.C — 29.48 metros; 2.0 lugar: Norma Seucato —

C.F.C. — 21,30 metros; 3.0 lugar: Célia Planoskt — CM.P. - 17.48 metros; 4 o lugar: Edla N. Ribas — C.M.P.

14.58 metras.A atleta Shirlel Hamllko do C.F.C. concorreu como

avulsa e conseguiu a marca de 16.74 metros.

ARREMESSO DO PESO — 1 o limar: Norma Seucato —C.F.C. — 11.95 metras: 2.0 lugar: Mnra Rúbla Hennlnc —C.F.C. -- 10,73 metros: 3.o lucar: Célia Planaskl — CM.P. — 7.75 metros; 4.0 lugar: Edla Nanei Ribas — C M.P.

6,29 metros.

ARREMESSO DO DARDO — l.o lucar: Mara RúblaHennlng — C.F.C. — 16.84 metros; 2.0 lugar: Vivian T.de Lima — C.F.C *- 14.72 metros.

SALTO EM ALTURA — lo lucar: Eliana Ponestke —C.F.C —- 1.25 metros: 2o lugar: Mary Hennlng — C.F.C.

1.20 metros: 2.0 lucar: Jussara Padilha — CM P —L20 metras; 4.0 lugar: Joelcl Maria Gomes — C.M.P. —1.15 metros.

A atleta Incrid Kstsenwadcl rio C.F.C,mo avulsa e obteve a marca de 1.00 metro.

competiu co-

SALTO EM DISTANCIA — l.o lucar: Mary HeUzabethHonnlnsr — C.F.C — 4,65 metros: 2.0 lugar: Eliana Eli-zabeth Ponestke — C F.C — 4.44 metros: 3.o lugar: Jus-sara Padilha — C M P. — 4.20 metros: 4o lugar: Ana Ma-ria rio Cnstro — C.M.P. — 3,75 metros.

A atleta Elenara Fontana do CFC competiu comoavulsa e obteve a marca de 2.84 metros.

Nos 100 metros rasos comnetlram como avulsas asatletas ERanh Ponestke — C.F.C — 14s. Nelcy M. de OU-veira — C.F.C.

CLASSIFICAÇÃO FINAL POR EQUIPEo lucrar — Ccrtyba Futebol Club com 132 pontaso lugar — Circulo Militar do Paraná, com S7 pontos.

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EDITAL DE COMUNICAÇÃO A TERCEIROSPARA QUE NÃO POSSAM FUTURAMENTEALEGAR IGNORÂNCIA OU FÉ NO CASO DEADQUIRIREM LOTES DE TERRENO NA PLANTA "JARDIM SANTOS ANDRADE" DO EX-PROCURADOR, ERNESTO RODRIGUES, DOSPROPRIETÁRIOS DO LOTEAMENTO, OU DEEFETUAREM PAGAMENTO DE LOTES JÁVENDIDOS.

Pela presente comunicação a quem interessar powi,para que no futuro não possa ser alegado Ignorância oqboa té na aquisição ou pagamento dc imóveis no JardimSantos Andrade, no Barigüi do Eemlnãrlo, cm Curitiba,após a presente data de publicação, cu, AMÉRICO FER-RARA MANCINELLI, brasileiro, casado, comerciante, re-sidento e domiciliado cm São Paulo, Estado de São Pau-lo, à Rua Eça dc Queirós, 441, por mim próprio e na qua-lidade de procurador de minha mulher, comunico que (o-ram revogadas todas as procurações outorgadas por mirao minha mulher ao referido Senhor ERNESTO RODRI-QUÊS, brasileiro, casado, corretor lmobillãrlo. estabeleci-do nesta cidade de Curitiba, â Rua Mal. Floriano Pd-xoto, 170, 14o andar, na conformidade dos instrumento!de revogação dc procurações e substabeleclmento a se-guir transcritas.

Curitiba. 7 de novembro de 1969.a) AMÉRICO FERRARA MANCINELLI

(Firma reconhecldn no 4 o Tabelião)

REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASILLIVRO 680 FLS. 161

TABELIÃO ANDRADE FIGUEIRAServentuário:

JOÃO PAULO DE ANDRADE FIGUEIRA

Oficial Maior:NICODEMO PADULA

«VOCAÇÃO 0Í PROCURAÇÃO lASTANTt QUE FAI, AMEUICO KM*»"ANCINEUI.

SAIBAM quanto» *»tt público <«.-¦¦-->•• d* r»ve<>it4k> d« proeu'»;» ™**rtt* vlr»m que, «et «ineo (5) d«*i do mH d» novembro de mil no-ieceft**» • ***•ant» • nove (t9«Wt neit* cidade de S*o Paulo, em meu cartório, perece ^r-Kiivlo _o«i|»'<K<>u como outoganl», AMEDICO FERSARA MANC.NilU. «*»*•¦•'fo, cavido, comerciante, domiciliado e realdente a rua Eça de Queira*. «M .Tjr«l»o", no.u Capinl, pendor da Ced. Idunl. R. O. 5J2.5M. t««x«l««i*i o»

*o próprio de mim e dai doai teitemunha» adiante awlnada», perantt **J£Vpor ti* m* Ioi dito que, por **»e »n»trumento • no* tirmos rfe dif*'». «*^GA. Como de fato revogado tem. a procura;!» lavrada nafitai no*at. no to***Hi. 97v. cm o do oulubio d. 1945, ouioio«do • tiwoí da ERNESTO ROORl^í!braiileiro, cauda, corretor de imóvei», domiciliado e retldente * '»* ^^f''¦Ioi d» Pllri», 348, «m Curitiba, Ciiani, daclarands *lt outomiiMi m» l****jo conhecimento do procurador, noticifleandoo, bem como provider-ft»** •* *maia notífÍC»(6es ou comunkaçoe» quo iuloar conventanteii wlieitando * **'!'iando que »e faça, a margem daquela proeura-çío, a competente ave-baç^- -

t de como aaiim dina, do que dou fé, lavrei è»te inítrumento qs,-*- W*« **"'*r'lido ante ai te-iremunha., aceite e aiaine com »> meamai testemunhai, » ruete pi*ntei, que i4ot Cdlton Campos, aolteiro, maior e Joaé Goe» Sobrinha, ca»**bratiteiroí, luneíoniríoi de cartório, domiciliado» e reiidente» neatj Cap>w|. c**"*endereço A nia Quintino Bocaiúva, IB3, meut conhecldoi. do que de fuia 4wtu, Milton Netto, eicravente habilitado, e lavrei. Eu, Nicodemo Pidu** &**'maior, lubicravc. (a^l. AMÉRICO FERRARA MANCINElll. — tOlSON CAW»JOSÉ' GÓES SO&RINMO. — Oavldamenl. Mlada). NADA MAIS. Trul«H* •¦s-iouida. £u, (aninatura üegíveli, eterevonte autortxado, • conferi, lubwreva eatno em publico e rata.

Em Te*!.° eU verdatt^-ai. Aiii.nmi iif.T.»'(FIRMA RICONHECIúA',

REPÚBLICA DOS ESTADOS UNIDOS DO BRASILESTADO E CAPITAL DE SÃO PAULO

DISTRITO DE SÃO PAULO

6.o SUBDISTRITO - BRÁSRegistro Civil: Rua Maria Marcolia, 145DR. LAURO SOARES DE MENDONÇA

Oficial VitalícioJOÃO FERNANDO SOARES DE MENDONÇA

Oficial Maior rUVRO 0». y J£_au

REVOGAÇÃO DE PROCURAÇÃO BAStANIE QUE FAZ AMÉRICO rwMANCINElll • aua mulher. to ^.j.

SAIBAM quanloa «are pública laatrumenlo da ravoQafio da l>recv,r',".,( ,tante virem, quo ao» cinco (05) diat do mia do novembro o< mil ,*£'*';,.

^lauenta a nova (IM1». neala diauita do Iria. da Capital do Eatado aa

^Paulo, om cartório perante mim, oficial maior çompari-tceram <"«>. f" "uxttO-AMÉRICO FERRARA MANCINElll a aua mu>har ERNESIINA "OStlSA ãvwj^NElll, amboa braiilairoa, raaidaotaa naata Capital, a «ua Auraa. KK. Y^»comerciante e ette de prendas domésticai« recooJwctiti pelo» firjC>'iC*-,.n^ moficiai maior, e d« duas testemunhas adiante f%o»n*id.ts • aíainaw». f*

^^^quais, por eles me foi dito que. por «ate Instrumento « r»o* tt»n-o* ** ^REVOGA, como da falo ravouado tem, a procuração lavrada neala ""^"y

„livro 04. tia. ISO. am vinte ouatra (34) da |u!ho da 1»4S. ouive"» • "S««aERNESTO ROORICHJES, br.ailalra, caudo, do comercio, domiciliaiío • "£*.*

«m Curitiba, Paraní, declarando eí*s outoroantes que ^^*rí ao "f* t(ll ^do procurador, notif tcando-o bem como providenciar.1 es deme«s nohi.c .•* ^comunicações que íulgar convonienles» solicitando e autcvtjando qw« *T;j-r.JiW.margem daquela procuraç«lo a competente av*-N*;5o. E ^í* comn ,M*?:||-jp^--do qua dou fó, lavrei esle instrumento que, lho sondo (id* ante as w . |pC_aceitaram • assinam com ,-_ tettemunbotu Samvií Fortini. brasi.eirs, ""^^

^sanledo. raaidanta a rua Camomil. t«7 a Alberto leoni. braallalro. "¦" '

j.pregado, ceaidente a rua Conaelheito Beliaario. 3S3. Eu, Joio Feri*».*» *T_jhiMendonça, oficial maior, datllosrafai. l*a.) Américo Ferrara """'^'yyS-A—Moreira Mancinellt, Samueí Fortinl, Alberto Leoni. fT—«R—A—«S—l ^D—O H—O—J—E). Eu, (Auiaatura IlesIveO, oficial *mlc*. «ía'«»5"',,«feri, eubecrevo • assino em pubKoo • rato. ._.__-

IM TUI.' BA VBOAOI»)w Aiataetlira Ita^vel(FIRMA RÍCONHfCIDA-

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Curi»' ba Torça Feira, 11 de Novembro de I 969 DIÁRIO DO PARANÁ SEGUNUO CADERNO - PAGINA 7

0 MESTREjMWWQw^ w»ii u »¦ i wwirn—wi» i i.iawimBjii w f» ^ mj- ,7--» il-JM^iiíilViiiiiiiíiiiM

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Como seu pai, Ademir também mostrou uma cato-goria inegável.

DIA DE ADEMIR

Coritiba Vítima dosSeus Próprios Erros0 Coritiba foi derrotado

prio Palmeiras por 3x1, per-dendo umn chance excelentepara se classificar, já qne ospróprios resultados da, roda-da duram condição excep--.tonai para o quadro para-naense. O Coritiba perdeurilitna de seus defeitos, jáque o Palmeiras foi utn qua-dro bom até o meio de cam-po, mas com uni ataque muiln ruim, o que não foi sufi-ciente para que êle deixnssede marcar trís gols. Edu,Ademir e .Madureira, para oPalmeiras e Oromar para oCoritiba. Excelente arbitra-|em de Armando Marques,muilo bem auxiliado por KaUI Karam Filho e Valdemar.Nader. Renda de NCrSÍ3.950,00.

melo durante a semana), foivitima dc um 4-2-4 inconco-bivcl para ns modernas con-cepções táticas do futebol.Ficou com Lucas e Nair nomeio de campo, contra Jai-me, Ademir e Dudu. Nilsone Oromar voltavam, mas semfunção, sem uma orientação,o que, diga-se dc passagem,já é notório nn equipe cori-tibnnn, que entra em camposem saber o que fazer, semuma jogada armada, semnada, dependendo unicamente da iniciativa individual deseus atletas. Como ontem, lána frente, nem Kosilek, nemKruger estavam inspirados,só restava a esperança dostiros de Oromar, tim dosquais transformado em goLMas nté Oromar, talvea pe-los tiros que dava, acabousendo substituído por Paquito, que nunca foi extrema cnovamente entrou nesta po-sição, sacriflcnndo-sc c pre-indicando inclusive seu pres-tigio pessoal. Diante de tan-ta confusão, não íoi muito

dificil pnra o Palmeiras chegar aos 3x1, se bem que adiferença seja um tanto exa:.. íad.i. pelo que fêz o Pai-meirns, que se limitou a de-monstrar um retrnimentoexcepcional na sua defensi-va qunndo o adversário pe-gava na bola e um meio decampo que joga ordenado,certo, com um entrando sempre nos espaços vários daarca. Uma jogada enfim, armada fora do campo.

Gols

O primeiro gol surgiu aos31 minutos, num cruzamen-to de Pio. Falhou a defesa eEdu entrou com a sola nabola para marcar. Aos 42,\cNon foi controlar uma bo-'a e esta escapou, entrandoOromar, de fora da área pa-ra acertar um tirambaço nnângulo. Aos 11 da segundafase, Ademir penetrou e atlrou. Nico na corrida para co

|H I to ruim, o que nao ioi sun-Ml ciente para que éle deixnsseWta it marcar três cols. Edu,

JÉI palmeiras e Oromar para oS I Coritiba. Excelente arbitra-W' I *rm de Armando Maraues.

H I UI Karam Filho e Valdemarf|| Nader. Renda de NCrSmm T3.950,oo.

4—2—4?aP 0 Coritiba. cm que pese

I n**r ('ue ° Palmeiras Joga1 tom trís homens no meio deI tampo (os reservas coritiba-1 ao» treinaram com três no I

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Jaime, um dos donos do tripé, esteve sempre em bom ritmo

¦UTA DESIGUAL

^^:m^B^^^^^%^^^^^^' '^_B MMMmMmmmwMmT '"¦ < * 'J^BBBBlÊ^imEmLt^m ^^V^' ¦*?'¦% *K

^ -MMMMMMMMMm Bf Ã-f^i»* ¦¦ ^S BrM^Mi^s^i V. Tytffrfcj^ ¦ 'Ai ^ ^Mom'''

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. m^pisii LmB^B:^wP'fe-'''^fe1#S|^^^^^^^|^Í^P_S^:' BEBÊ mmremou *er sempre o grand a arqueiro de outras jornadas.

1'mBmãàà.... \

.» MMMMMWÊMMMMMMmmM->- ... ¦í-íj» r ¦ y--*-i» r*"****^'"\-r. '•¦¦¦• a-a;U^X:2yA X'"'-1ía:'% ^ i:-v'

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jFBPr ¦ (t_V' tll ^SaSwjBkí1 ¦ 'jití :'í "**,- ':-f'''if-i mii.- „lSt ¦;' ' jbh.

brir acabou tocando na pe-lota, deslocando Joel.

O («oi da WrRonlmAos -12 minutos, Madurei-

ra marcou um belo gol, tra-cendo a bola dn direita paraa esquerda e emendando dameia lua, sem chance dc üe-fesa para o goleiro. Foi o golque marca um capítulo ver-gonhoso na história do fute-boi do Paraná. O Ferroviárionegou-se a emprestar o jo-gador para o Curitiba, ale-gando que precisava dele para vender seus amistosos.Mas emprestou o jogador para o Palmeiras, embora to-dos os domingos, inclusivepor força de uma determi nn-çâo judicial, compareçamseus funcionários nos gui-ches do estádio Belfort Ouarte, para passar a mãos nos25% de um acordo falido.Bandeiras do clube saúda-ram o gol de Madureira, quetirava qualquer chance doclube do Paraná ainda (en-tar o empate dentro do co-tejo.

Além dò gol, Ademir acortou o poite (foto) num grando lanço.

SFíWRANf*

Jool eilá em fa»e muilo boa, ma* também etiá cansando.

PARADA FÁCIL

;¦ _B____^_BHti'' Á.'ys.y"A.iXy&y,y, .wBBf --^t—Sfifl*.'£ ":"vSi_ *.^s|__H 'i1- .y -.>.'"> J?tE 'f-b•• ..;¦¦ T-' %'~' AA^S^MJMMSâ^MMMMMMW^aí ^^^"•«¦wnatn-wiiiii.^i at mua,!*.*1*»*? mt!V* i JSmVammVm itof^

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*íilo flanriou sempre de Edu, qua se mostrou bisonho,

DONO DE BANCA TENTOU MATAR CUNHADO A TIROSCONTCU TUDO

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yJoão Rodrigues dos Santos, que b.ileou o cunli.tdo, api*-

senlou-se a Polici.i, n fim do esclarecer os fotos.

Mulher ExploradaDenuncia à PolíciaSeus Corruptores

Vindo para Curitiba, Alvaci Ribeiro Lima, foi obri-gada n adotai- outro nome 0 mudar nua idade. Sem estesrequisitou não conseguiria trabalhar numa casa de tolerân-cia, «Orientada» pqr duas pessoas que a indu/.irnni ao lenooinio.

Esta nfio foi a primeira vez que os acurados JoanaBelmaJr Bueno e Ney Neves Martins Selli, falsificaram do-cumentoa dc monoréa pina que pudoasem «trabalhar» no..Clube dos Amigos», Apreréntándo*se con» duas testemu-nlins planejaram toda a trama e não encontraram nenhumproblema em alterar o registro civil.

«ORIENTAÇÃO»

Chegou em 1084, à procura de emprego. Vinha dcPonta Grossa, onde havia sido seduzida. Depois de longaprocura, desesperou-se c foi aconselhada por uma amiga aprocurar aquela easa de tòlerftncia, Chegando, foi recebidapor unia mulher que atendia por cKatla». Esta n?.o sepreocupou quando Alvaci disse que era de menor, mas queao mesmo tempo a garota deveria aceitar as condições.

Conduzindo a um cartório nesta Capital .Katia» oNey, «orientaram» a jovem na confecção do seu novo re-gistro civil. Não tendo outra saída devido a má situaçãofinanceira. Alvaci, aceitou o jogo, deu então na época aidade necessária o acrescentou 0 nome Célia ho seu nomeverdadeiro. A trama foi fácil, pois em base o Decreto-I-ei7C5 de 14,07.1040 a simples apresentação de duas teste-munhas é O suficiente para registrar uma pessoa.

EXPLORADA

Depois de trabalhar vários anos para aquele prós-tlbulo, Alvaci percebeu que sua condição não havia muda-do. Pois todo dinheiro que recebia era obrigada a entro-gar para tKatla». E mesmo porque não tinha liberdade ne-nhumn, todos os froguezes oram indicados peln dona dac:isa.

Transferiu-se então para um outro «ponto» e ime-dintamente fez a denúncia da fraude a que tinha sido indu-lida. Ouvindo todas as declarações, que foram confirmadaspor uma testemunha, as autoridades da Delegacia de Fal-sifiençftes. já tomaram providências e investigam os lmpll-cados no aliciamento de mensres e falsificação de documen-«ns.

CINE R1V1ERA HOJEÀS 16 — 20 — 22 H. — 2-a Semana de Sucesso

GERADO PARA HOMENS E MULHER^EM CORES

CENSURAATE'18

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CINEMASCOPE

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O CRÁPULA IPRIMEIRO UM DESEJOU A

E DEPOIS OUTROCOM O TEMPO ELE

PASSOU A ALUGAR

Apresentando graves ferimentos pro-duzidos por di.sparo dc arma dc fogo, foisocorrido e removido ao Pronto .Socorro,onde foi operado e se encontra interna-do em observações médicas, o pintor Dir-ceu de Sou/.a, com 28 anos, residente noBairro Alto. Após medicarem o ferido,os responsáveis pelo P.SM comunicaramo internsmento ás autoridades policiaisque enviaram ao hospital, agentes da De-legada de Homicídios.

A vitima declarou aos policiais queo autor dos disparos que o atingiram iniseu cunhado Jofio Kodrigues dos Santos,residente nas proximidades de sua casae funcionário do Hospital Osvaldo Cruz.Relatou Dirceu que os motivos do atenlado foi em ter tentado interferir numabriga do casal, quando sua irmã estava

sendo maltratada pelo marido. Ao serimpedido de continuar com o espanca-mento, João sacou de seu revólver e a!-vejou o cunhado, para tiepois fugir. Dir-ceu conseguiu caminhar até uma bancade frutas nas proximidades, onde foi socorrido e removido ao hospital.

APRKSENTOU-SEApesar dessas afirmativas alegando

que fora vitima, o atirador João Itodri-gues dos Santos, acompanhado de suamulher c. várias pessoas que presencia-ram o fnto, apresentaram-se, voluntária-mente, na tarde de ontem às autoridadesda Delegacia de Homicídios, desmentinaioas declarações prestadas pe'a vitimaDisse que não comparecera antes porque

nâo conseguira localizar as decaídas qut.acompanhavam a vítima na hora do íato.

João Kodrigues dos Santos è»i,li»'«-,ceu que é proprietário de uma banca defrutas e verduras no Bairro Alto, c queseu cunhado Dirceu, costumava invadiro local, acompanhado de mulheres, parapraticar atos atentatórios ao pudor. Pou-co antes do atrito entre ambos, Dirceuhavia novamente invadido a banca, sen-do impedido por João em virtude de suafilha menor, com 12 anos. estar presente.

Dirceu se revoltou e tentou agrediro cunhado, afirmando que já tinha acon-tecido várias vezes e que não era èlequem iria impedir a realização da festa.Como João não concordasse e ter expui-sado as mulheres, Dirceu tentou agredi-lo. ocasião em que o proprietário, depois

de retirar sua filha do local, armn.com um revólver calibre 22* e mani*5que todos se retirassem. a°u

Novamente Dirceu agrediu o cunh*do, ocasião cm que João passou a atitendo desfechado seis tiros, dos nyapenas dois atingiram a vitima, prosira,?do-a no 1-ial. Ven v Dirceu tombar amulheres que sc encontravam em «Tfcompanhia, fugiram, tomando rumo d©conhecido. João após consumar o fal*dirigiu-se à casa de um advonado JI',freguês e lhe explicou o fato, sendo'aconselhado em procurar as mulheres mbtLvo porque demorou a se apresentar à«autoridades policiais. Contudo foi „,!.cessado para ser responsabilizado tJ©te a Justiça. »"«•

Um grupo de terroristas, integrantes daala Marighela, que pretendiam assaltar eroubar as Indústrias. Klabin do Paraná deCelulose S/A, em Telêmaco Borba, foi cap-turado on*em pela Polícia de Telêmaco Boi-ba. O grupo era chefiado pelo ex-capitão doExército, cassado pela Revolução, Vander-ley Nunea, que usa grande número de iden-tidades falsas.

Além do ex-capitão, a Policia prendeuem Telêmaco Borba o.s subversivos Célio Gepner e as mulheres Verônica Prln e ValdiraMonteiro, todos pertencentes ao grupo Ma-rlghela e ex-integrantes do Partido Comunis-ta Brasileiro.

CASUALIDADEO delegado de Telêmaco Borba, Eurico

Pereira da Silva, disse que a prisão dos sub-versivoa foi inteiramente casual. Eles esta-vam hospedados como dois casais comuns noHotel Daleon, daquela cidade, onde normal-mente o delegado aparece em suas rondas. Oex-capitão Vanderley Nunes, ao avistar o delegado, tratou de fugir, julgando que estivesse aendo procurado.

Vanderley procurou um advogado da ci-dade, a quem explicou ser elemento cassado

pela Revolução e pediu ao causídico para queretirasse as suas seis malas do hotel, bemcomo dos seus três companheiros. O advoga-do, porém, como era bastante amigo do de-legado Eurico, comunicou-lhe o que estavaao passando.

A CAPTURAO delegado Eurico, auxiliado pelo agen-

le José Ferreira cios Santos, pelo cabo Nor-berto Vargas, pelo soldado Paulo Marcelino epelo agente-cooperador Sebastião Jundluch,sairant á caça dos subversivos. No hotel fo-ram detidos os troa, enquuiito, logo depois, oex-capitão era localizado e capturado pelaPolicia, não tendo resistido.

A Policia estranhou o fato deles não portarem armas. Os subversivos, porém, afirmavam que as armas estavam em poder de um«contacto», que as deveria entregar nos pró«cimos dias.

CONFESSOUInterrogado na presença do juiz do Di-

reito da Comarca de Telêmaco Borba, Van-derley Nunes confessou ter tomado parte notiroteio com a Policia de São Paulo, no qualmorreu o ex-deputado Carlos Marighela. Con-

fessou ainda ter tomado parte em diversosassaltos a bancos, tanto na Guanabara co-mo em São Paulo. Disse ainda ser amigo ecolega do ex-capitão Carlos Lamarca.

Disse que depois do tiroteio em que mor-reu Marighela, conseguiu furar o cerco poli-ciai em São Paulo e fugir para Florianópo-lis. Dali seguiu para Curitiba, onde, em umjipe bordoux, seguiram até Telêmaco Borba.Disseram que o objetivo agora era assaltara firma Klabin, onde sabiam que nos próxi-mos dias seria efetuado o pagamento dos funcionários, onde poderiam roubar a quantiade um mil e quinhentos cruzeiros novos, que«ra o total da folha de pagamento.

NO EXÉRCITOApós interrogar os subversivos, o dele-

gado de Telêmaco Borba entrou em contatocom a 5.a Divisão do Infantaria, em PontaGrossa, comunicando detalhes da ocorrência.

Para Telêmaco Borba seguiu o tenenteMoro o mais 15 soldados do Exército, quereceberam os presos da Polícia e os estãoescoltando para Ponta Grossa, a fim de sc-rem interrogados pelas autoridades milita-res

EM SURDINA

TRANQÜILO 0 REMÉDIO

Depois de for arrombado uma residência na Rua Augusto Stelfeld, LeonardoMaciel dos Reis (20 anos, solteiro) saiu tranqüilamente pela rua com um tele-visor e vários objetos om baixo do braço. Passando pelo local a "equipe 2" daDelegacia do Furtos e Roubos, doleve Leonardo, que inforrogado, não souberospondor a origem de tais objetos. Conduzido à Delegacia so identificou e

confessou ter arrombado.

"Forças Estranhas" FazemOperário Assaltar Chofer

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Luiz Petchack, vendo que o vixinho não desistia detentar conquistar sua mulher, tentou matá-lo a facadar

Conquistador Quase

Terezinha Correia da Silvi(20 anos), enquanto seu cempanheiro dormia, furtou wseus 300 cruzeiros novos. E*seguida gastou toda a quw-tia em roupas e objeto» ti*uso. Sem muita sorte, foi tn-contrada na rodoviária «"¦

quanto fazia o seu "Iroltoir',

AtropelouMenor e o

Immmaaa «mm mmmmmwaaaaama—i -•--¦•-

Impelido por "forças estranhas", ooperário Samuel André dos Reis, residen-te no bairro ilo Portão, tentou assaltar omotorista cie taxi Kuui Fcrremi Subral.proprietário do taxi de placa 2.03.ou, componto do estacionamento na esquina dasruas Marechal Floriano com Iguaçu. Omotorista conseguiu dominar o nssaltan-te e o apresentou aos patrulheiros daRP-10, de serviço no bâlno do Portão, lo-cal onde havia conduzido o "assaltante".

Os patrulheiros interrogaram Samuele éste confirmou as declarações, tendoentretanto esclarecido que estava sendoinfluenciado por "forças estranhas" naopodendo se conter. Foi removido ao xa-drea da Central de Policia, onde se en-contra i\ disposição da Delegacia de Fur-tos e Roubos

SUSPEITOQuando perturbava populares no

Passeio Público, foi preso Breveu Santia-go dos Santos, con» 128 anos, ' residenteem Morretes, sendo conduzido à Centralde Policia e recolhido no xadrez, onde seencontra ã disposição das. autoridades daDelegacia de Homicídio. Ao ser revistadopor patrulheiros, foi encontrado em po-der de Breveu um revolver calibre 38, ten-do o detido afirmado que havia encontra-do a arma no rio Cajuru. local onde foiabatido a Mrrç ai -atrulheiro florestalJosé Pereira, cujo cadáver foi encontra-do boiando às acuas do rio.

Ao ser Interrogado, Breveu declarouser inocente do crime e que havia toma-do o serviço da vitima, mas nada tinha

a ver com o crime, apontando como sus-peito da autoria do crime, outro nmteiroconhecido como Antônio Bchsárlo, aflr-mando que era Inimigo da vitima e quese encontra desaparecido desde a épocado crime. Diante do esclarecimento doBreveu, que ainda se encontra detido pa-ra novos interrogatórios, os policiais pas-saram a novas Investigações, para pas-Uzar Bells&rlo e assim elucidar o crimeque estava sendo considerado misterioso.

TENTOU MATARSilvio Lopes Pereira, residente na VI-Ia Santa Amélia, bairro do Portão, aochegar em sua casa visivelmente embrla-

gado. passou a. discutir com sua mulherVldalvlna Leite Ferreira, porque o almo-ço ninda não se encontrava pronto.Como a mulher não aceitasse as in-júrias. porque esteve atendendo seus fl-lhos menores. Silvio ficou revoltado e ar-mando-se com uma chave de fendn. ten-tou matá-lo, bem como a seus filhos me-nores.

A vitima apelou por socorro, sendoatendida por vizinhos que Invadiram aresidência e subjugaram o agressor, ooual foi nivesentMdo ans nntnilheiros da"P-16 p '-emovieo fo -radreja da Centralde Polir**, * Hisuosieão da Delegada dellomicidltxs.

Morreu Esfaqueado Socorreipor Marido Violento

Luiz Geraldo Petchack. residente na VUa Nossa Se-nhora da Luz, autor da tentativa de homicídio praticadacontra seu vizinho Waldomiro Boncto, acompanhado deseu advogado, apresentou-se ontem às autoridades da De-legacia de Homicídios. Depots de prestar declarações noprocesso criminal que íoi instaurado, Luiz Geraldo íoi dis-pensado, sem prejuízo de sua responsabilização criminal.

O indiciado afirmou em seu depoimento que estavasendo vitima de perseguições por parte da vitima, que éelemento perigoso, o qual desejava a todo custo conquistarsua mulher. Afirmou que sua casa vivia constantementevigiada pela vitima, tendo esta Inclusive contratado osserviços de mais dois delinqüentes, com o objetivo de es-pancã-lo ou mesmo de elimina-lo.

DEFENDEU-SEDisse que vivia apreensivo e amedrontado com as

perseguições, nâo podendo nem sair para trabalhar ou pas-sear em companhia de sua mulher, pois os marginais já oInterceptavam e o ameaçavam de morte. No dia do aten-tado. ou seja no dia 4 do corrente, quando saiu para sedirigir a um armazém, para adquirir alimentos, foi inter-ceptado pela vitima e seus capangas, os quais, armadoscom pedaços de pau e uma corrente, passaram a aagredi-lo, ocasionando-lhe ferimentos de certa gravidade.

Na impossibilidade de íugir e na iminência de serlinchado, foi obrigado a se defender. Para Isso, sacou deuma faca que oortava e passou a desferir golpes, atingin-do apenas Waldomiro. Éste. ao sentir-se ferido, apelou porsocorro «rrio atendido pelos companheiros e removido aoPronto So-orro. para ser medicado, enquanto êle aprovei-tava nara fusüv

Transitando pela av«n&Manoel Ribas, conduzi?©;seu taxi de placa 2.01.5a omotorista José Pereira VWBoas. residento à rua J^3Evangelis 167, ati-opeltni^menor Ademir Pedro V»wte, residente à rua Toaldo ilio 190, ocasionando-lhe íefmentos.

O motorista atropolideprestou assistência ao &*nor, removendo-o ao ProwSocorro e depois compa-"*1'na Central de Polícia e «onicou o fato.

Cirurgia da Surde?

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MOCELINSeafimda a sexta-feí»Horário 15 is 18 h«»Rua Cândido Lopes. *»

«.o andar.