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||ualL-tino de Maior Tiragem ria
Capital da República
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BHPPl' 18,4 il. 9: c, Proce Quinze --l-MI 17 •> Constituição.. 11 — Tc! 42-2910 (Rede Inttma)¦'¦''I ACI-'111to «I
Wwé'_t_Ê_Wmmw mWpfyfe*p»iimimiJi''. jjFyr ^^ív'''''Nlll!lllllliiii»,,,fe^-^ ,
Kio He Janeiro, Sexta-feira, 21 <le-Outubro de 1949
(•undado em 1930 - Ano XX ¦ IS." K2ÍI8
Pr.itirlfUrtile an Si. A il.AHIO Ut. KOIIlüAí.O. K ll.iiit.iii. pr.-Mltleiite; itl (iiin.r-s M uretra,
tesoureiro; Aurélio Sllvn, secretário.
ASSINA'! LI K A S :
Rf-p. fl. Pilttln; IV. Harinelfn - S. HRittn, VM, S», T. 2-1312
Ano. Cr.*-» nu UU; Semestre. Ct*$ BÜ.OU; l'i*lm., Cr$ iHJ.UU
Kl). PE HO.» 15, lí SHICOWS.i Ifi l'A(iS. — (Jr$ 0,3(1
Segurança a v.ií- -., i'
Obteve, no segundo escrutínio, 35* votos contra lt. da-los à Tchecoslováqula, que fora candidata da União
Soviética e países satélitesVishinsky, chefe da delegação russa, pronunciou violentodiscurso condenando a decisão da Assembléia Oeral da ONU.,Disse que o p^ís eleito não será considerado pela URSScomo representante da Europa Oriental — Regozijo nos cír-
culos ocidentais
I0VA ERA DE AUSTERIDADE PARA A GRÃ-BRETANHA
ÜISH1NG MEADOWS, 20 iK.)i luKUSlâviH foi eleita ho.ie
Conselho <ie Seguran-•.9 viiIhs eontrn 19 da-
l',.|u'('iisliiváf|0la.elegeu a Iniiia
para o
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ri,, Conselho, no primeiroA disputa entre "
i AssembléiaÍJkÍÍ rn P>* a «> "»,r;,s iiuasvas1"*
p*K e ;. TchecoslovàquiH
g" "terceira vaga recitou
¦"" uniWKM no primeiro es-
SíTu.nd;. a **«}$Wkh 3' votos e a i cnn o*-
F*V 2U No segundo es-!"iaq «- iiifioslávta recebeu
fg e3 àUScuS.ovAauia.;
luyi.s-'.assembléia elegeu aji, dois dias depois de vi-14
tei declarado que a Kits-a tal eleição «in-jjinsk!a, cnnslderarla
ilVishinsky per-
,,»ta e ilegal».Jl :....? „„dlu a palavra, pe-de ini-
lurdem, logo depois:" a 5essão. Afirmou o mi-
Su d» Exterior da União so-
ga que desejava protestarS uma nota da delegação
SÍfivlSS ca^niiisam^eatitude da União Soviética».
i "ral
rarlos Rftmulo. pre-wnle da Assembléia, usou o
lo em vão. Vishinsky con-
„„ a falar e somente quan»le terminou P<Me " -ives'-f declarar que todas a,
m übServacôes esta vam, tora
i* urdem. A decisão fo) ca
linisamente aplaudida.liranrtefi aplausos coroai am a
.leirà,, na índia para substi-
|„„ p r,-,nadã como represen»|;.le da comunidade britânicad» Conselho de Segurança, e a
jieiCüu do Equador, no lugar da
SraontinaDep„lf ds eleição da I.UgOR-
livla. VIshlnsKy pediu a uala-vra paia -explicar o meu vo-
e declarot que «estas elei-
(ies fiira.n uma violação do23 ria Carta da OM!.
a distribuição geo-
tm
irtiguW exiaetri Iipii
tCunstituetn também** -
acrescentou Vishinsky — ««¦""vliilaçSu rtr.* uma firme 'rarit-çiu. pela qual os membrosUue sp alastam do Conselhoil» substituídos por membro»dH mesma regiSo geográfica.A lugoslívia tol levaria aoCunselhu. não de acordo comeleições livres e as tradições es»tahpipridas, mas como resultadode umn conspiração dos corre»dures, entre a Iugoslávia, osE'iiiiti's tinidos, e outras delega--te qUP _ decidiram Utili-zai para seus próprios finsiMItmçftn política surgida en-tre a Iugoslávia, de um lad». ea Unlio Soviética e os paísesda Demncracln Popular. dooutro».
Afirmou Anrirel Vishinsky que01 nalips que apoiam a lugos-llvií tftpnrenternente queremInrtmecei sua posição.' trans-hrmandn n Conselho de Segu-lança num obediente instru-menlo dn hloco anglo-america-
•A delexaçãfi soviética. comtftda a =ua determinação»ílsse Vishinsky — «declara ques lUROsláyia não pnrie sei nemfera consideraria representan-le dos paisfs da Europa Orien-¦>l. A elevação da Iugoslávias» Conselho dc Segurança seráfmslrtprada pela União Soviéti-M r"mn uma nova violação riaCada. minando as própriasbases, os alicerces da coopera-&o na ONU».
Satisfação em Londrcã«LONDRES. 20 (R ) - A eleição'a Iugoslávia paia o Conselho de
•frança (oi recebida com satls-'-¦*) Reia! ppla opinião públicaWUnlça". A decisão oficial brita-"M. dp votai a favor dn Tcheco-itovâqulR, nr, primeiro escrutínio,"••-¦ era populai i»m Londres, poisJ'ai*ha\a que o •'..rftrdo de cava-•feires" siMii* a dlstrlbulçflo dos
lugares no Conselho de Seguian*.*.*\estava sendo exagerado. Ninguémqueria ai-eilai a sugestão de quea Iugoslávia deixou de fazei parleda Europa Orientai. (Jonsiaeru-séaqui que a delegação britânica vo-tou na Iugoslávia no segundo eu»crutinio, de acordo com a tradl-çâo de apoiai o candidato ma.lorl»tário, em segundo escrutínio, paiaevitar um impasse.
Para o ConselhoEconômico
I-Lli.SHIMa MEADOWS, 20 (R.l— Depois das eleições no Conse-lho de Se^uiança, a Assembléia daONU elegeu os seguintes paísespaia seiç. .agás n0 Conselho fceo-nômico e Social Méxlci. (57). Pa-quistão (.52), Canada e fchecoslo-váquio (49 cana). A Kepubilca Do-mlnicana loi eleita paia uma vagano Conselho de Curadoria, em con-seqüência da renúncia de CostaRica. A Kepúblicu Dominicana fl-cará no Conselho até 31 de dezem-br0 de 1950.
A Ai gentina e o Iraque lorameleitos para dois lugares no Con-selho de Curadoria, que vagarãoautomaticamente no fim deste ano.A Argentina obteve 50 votos e oIraque, 45.Alegria em BelgradoBELGKADU, 20 (L. tf.) - As
noticias da eleição da Iugosláviapara o Conselho de Segurança dasNações Unidas circularam aquirapidamente e foram recebidascom satisfação. Um grilo de ale-gria foi a reaçào do único fundo-nário que se encontrava rm Bu-ieau de inloiniaçáo do Governaquando a United Piess lhe comu-nicou o resultado da votaçáo emFlushing.
Entretanto, não se acredita queo governo do matei hal Tito façadeclaração oficiai síthip n assuntoesta noite.
Os diplomatas estrangeiros tam-bém demonstraram Interesse pou-co conium pelas eleições, que. es-pera-se, tenham influência na i.o-litica da União Soviética comrespeito a êste pais.Contra os EE. Unidos
PRAGA, 20 (U tf I - A emis-sora de Praga acusou os Pastados
Unidos, em virtude da eleição dnIugoslávia para o Conselho de Se-gurança da ONU, e disse que apolítica norte-americana é provo-cativa.
A Tchecoslováqula loi cândida-ta do bloco soviético, tendo sidoderrotaria pela Iugoslávia.
A emissora disse que "embora
os paises da Europa Oriental te-nham designado a Tchecoslováqulacomo candidata, os Estados Uni-dos,, num gesto de provocação,apoiaram a candidatura da lugo-stávla".
Truman não intervirá nas grevesDeclarou que quanto mais prontamente operários
e patrões se entenderem, melhor será para o paise para eles próprios — Não serão chamados a
Washington - Combate ao "déficit" orçamentário
WAüHtNVTUfr, 2U (ü. f.) — U viesule.nU Truman, em palestra
com a impientsu, disse que, continua a espetar que as comer-sttt,òes fora ria Vasa Branca resolvam a situação criaaa pelas
greves do carvão e do aço, mesmo porque êle não tem planos deiitteiv.it.
A greve do carvão ja se prolonga hú um més, enquanto que aao at:n se estende ltd vinte dias. Truman disse que não tem planospara ocupai seja as minas, seja as instulüióes siderúrgicas, acres-centando qut. quanto mais pnmtumente operários i- patrões se enten-tieiem, meUwt será para o pais e pura eles próprios-.
Meios inioi mudos Haviam dito que os oontehdorés breve seriamchamados ti Washington, paru conferências patrocinadas pelo governo.Truman disse, também, que teta que teiiavui ti pedido de aumentodns impostos, na próxima tessúo do Congresso, num esforço parafinanciar o "déficit" orçamentai ia.
Ueflaiou que não eslá satisfeito com o "tlelicit", mas acusou o(Jiingiesso antertoi, dominado pela maioria republicana, pelas reduçõesde impostos, reduções essas ás quius êle ctribut o presente "déficit",de apiúximadamente 5 000 milhões de dólares rom o quat se defrontao governo."Temns que encontrai dinheiro parti tinancitn o governo", disseéle Aciescentou que renovaria também a luta pela rejeição da LeiTá.lt-Hartley, quando reabrir o Congresso, a 3 de janeiro.
Reuniu-se o gabinete e discutiu o programa de economiaque vai ser adotado para toda a nação, inclusive cortes nas
despesas com o Exército, Marinha e Aviação
Attlee apresenta ao rei Jorge VI os respectivos planosSolucionadas as divergências com o ministro da Saúde
Conferência com Churchilli ONDRES, 20 (De Frasei'.'
WiRhton. da K.) — O ga-binete britânico, reunido ho.ie,discutiu aa propostas reteren-tes aos cortes nas despesas mi-litares e modificações a seremintroduzidas no sistema deconscriçíio para as torças ar-madas. Ao que se acredita, atri-bos esses planos estão sendoacendradamente combatidos pe-los chefes militares.
Amanha, o gabinete realiza-râ reunião especial para dar osúltimos retoques no plano deeconomia « ser adotado em vir-tude da deavalorr/ação, que de-verá ser apresentado ao publl-
RenéMayer confirmado como primeiro ministroDeu-lhe a Assembléia Nacional Francesa 341 votos, contra 183 da oposição co-
munista, ficando, assim, habilitado a formai o gabineteNão sè sabe, entretanto se terá mais sorte do que o seu predecessor, sr. Jules Moch
PA hü '_l.Ia.vei,
2ü iu. f.i — Kônèluembro do fartido
RaniMHi Socialista e consideradoquirii) uni dos mais destacadospe.ili..- aa e'rani;a em que.Móeseconr-.nicas, venceu a oposiçãoqm lie havir. sido apresentada,
PAZ RDSSO-ALEMÃBE..UM. '2ij (K.i — Âs nego-
ciaçc.i-» preliminares», para unil.raladi de pa? provisório entrea Unão soviética e a Alemã-nha uiier.tHi deverão começa)pji.va.elinente no fim de outu-hio. segundo revelaram lontesalemãs ligadas à Cftmara ' ae(.ontrók. Soviética em Berlim.Acrescentaram as mesmas tol.-Les qu. as discussões talvez seprolonguem por vários meses, vjembauai.or 0. M. Pushkln, che-fe. da MiFSãi Diplomática So»Vtét'cu na Alemanha Oriental,que jiiigirá as negociações, che-gai A » Bt-rllm no melo da pró-xlma semana.
antei u.rinenle, pelos socialistas,siTrio e.eito por 34i contra 183vou.s ua Assembléia Nacional
A-.«i]..s os comunistas votaramloniia Mayer. embora multo.»» dusdeputados da dlreit-n tivessem seabs'.;...' do voto
Mny(-; i.l.ti\e .-ü volns acimaUos ne* essár.os paia sei conflr»mano .lo cargo de «premier».
A .otiuão (avoravel na A.s»senihUM pe.tmititá ;. Mayei aluti.iai.íii de um gabinete do cen». o iSi entunto, ale agora osst)çla'.>sUii> não disseram se ade»"l. '. o aò Gabinete e até esta ..ca-'rlão .iá. se lem a certeza deque ivUiyei teta mais sorte queMfU p.-píecessi.r. sr. Jules Moch.
Declaração politica deRené Mayert-Áhih 20 il-í.. - Na sua de»
c.laracâ.' política ã AssembléiaNac.G.iai, o «premier» designadokenf Mãyei afirmou que o seuprogia.na será o seguinte: li F.s-tabll.açSf' financeira: 2) Rcin
trod.'ga. da livre negociação aecontrai ii* coletivos na Industriapnv.'«.'a. 3) Controle do direitodc gitvt: dos funcionário.'» outiji»cos i<j iineit': de greve da poli-cia |á '.'. iiniit-ndui: 41 Economiasní.s ue*- pesas do estado e nusseí;ví."'ôi sociais, inclusive relur-mis nr.» Indvistrlns nacionaliza»das
No Campo internacional, disso
.vlrt.vtí uue a riança deve- pater-se pe i controle internacional daene'gu- atômica. Um dos prin-clpios di; pof.lca externa fiun-ces<t, uisse. leve sei um enien»dtiTiehuo com uma Alemanha rie»moc*.--»i.iea. Mas experiência nos-icuns-Mlia a ser prudentes e ausa. o: eluais instrumentos riecot.iiCl-.-' da Alemanha em plenoacfird'' cem os nossos aliados.
SOMENTE BOA VONTADENão há nenhum plano formado nos Estados Uni-
dos para o desenvolvimento da América Latina,
declara o sr. Charles Sawyer, secretário do Comércio
Ci IDADE
>'.P-.I -
bmerais e aines amenos em acesa polemicaBradley, chefe do Estado-maior Conj wte, dá violenta réplica a seus cole-
gas da Marinha, que puseram em dúvàda os planos de defesa dos EE. UU.
Falarão, entre outros, Eisenhower, Marshall e Mark Clark,além do secretário Louis Johnson e do ex-presidente Hoover
AsHlM-lON, ili 10. f.lu geheial Ornai N, Bradley,com seus -loientos ataques
ao alto comando da Marinha, nel»xou muita gi nte, em Washington,indagando quando começarão aroíai cabeças no Departamento daDeles».
Bradley e o presidente da Juntarie cbeles de Kstado Maioi. a maisalta autoridade mllitai do pais.Sua repnea vioienta aos alnilran»tes.*que puseram em dúvida os pia-nos de delesa nacional, será ie-forçada, perante o Lonilte dasKòiças Armadas da Câmara; pelosdepoimentos de outras altas paten-tes. a sabei : os generais .1 U-uv»ton. cheie do Kstado Maioi doExército, t Dwlght U. Kisenho-wei, seu predecessor. nesse posto.Mais tarde, o secretário da Delesa,Louis Johnson, entrara em açòocom sua artilharia pesadu. John-son já declarou que os nomens doBxCrcIto, Marinha r força Aéicatrabnlharflo pela veniiidclia uni-flcaçfio ou "serão postos na rua"
Bradley. O principal conselheiro
SOBE O PREgHX) CAFÉMostrou-se i-ãtVa-sêmível o mercado a termoPor saber-se perdida a produção da Guatemala e
baixa a safra brasileiraV-Wa yoKK, » (u,f.) ~ ol« i-ilí * \»,m riiDIu o mrtxlnmfllllll., «.(M ,,„ . (.subo, llll. »,
, t^flle* i.iii|imiiii, k» -«purii!»
ISiiJ *,*i-*«i***» Imal» « i»»i-"'*l*il* Ha ,|., u Mil ui,. <>«ii)l' *•¦ l,li„l-tlti fo|f# m «II» domnfjii in, juimlinii uno,l*|<. (.,1 nin a*'ll . lí.lill, llll.tllllll »»
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i-Mh*' 'Hi-* ¦-","- » «lt»'"1'"1 ¦'M'*Uàtm n «IIH UrtylllN 1'trt'lH ¦'•' *"•
,*i„*, mmitnn mm»iá»iH»^mM«i, tiityi tf H»M 1'MirtMl'' m i»(*uim ^««rt*-Mi*
At itfiàti ifi nin»'* " "'íimu ifli' » •**tll-J' »"M»*«m mm*,* ífe Imnm »' to*** M'H*
mllitai de Joiinson. declarou on»tem, em seu uepoimenlo, que osoticiais de marinha ouvidos peloComitê sao conti a a unnicu*.au.Acusou o almirante bouis fc.. uen-leia, cbele dt operaçbès navais, eo almirante Aithui \V. Bradloid,comandante da trota Co l*acilico.dt.leieni pi eslado inlorma.òes ei-roneas ao Comitê.
Alguns ousei vadores prevêemque uenield talvez seja dispensadoüe sua pusiçao como lepiesenlaiiteda Marinha na .lunta de Chelesde Kslado Maioi, poi causa desuas criticas desabriüas à presentepolítica de un.licaçao.
Bradley deeíaiou que alimentaa esperança üe que a Marinha se••retrate" das acusações uos pia-nus de delesa dos Kstados Unidos.A Marinha acusou esses planos deerrôneos e susceptíveis de poi emperigo a segurança'; aiirmou quea capacidade olenslva da Marlnnaesta senno destruída é que os ou-tios rumos das Iftrças armadasestão, na realidade, na "mais
completa Ignorância" de como la-zei a guerra.
Km seu depoimento, disse Bra»dley que. "do ponto de vistu eco*nômico", o Exército recebe J3.Hcentavos de cada doim destinado/i delesa; que a Force a<,,'C" ro-cehe 34 0 a Marinha 'MA porcento fe
IJtiilliioti qu» os Ksliidos Uni-dos n nn-tnhios do Paolu do Allan-tico Norte dlfiiAuni di miuipiininn»lu "lllllll» do que WMMarlo'. Mlvono unu i*nii«'<'in« n iimiMiiHi numn'nu, piuu mini iiiniiii a Hu»»i« »««im ...ii mi.- A mmi.in» ilu imi'
ííliu itllHUl M»in- BOMUnliliHIIll«•¦Ini' IIO* U 1111**11» «IIUI.»*»"
k»ii.kiii. a iiiiirai»*aiH dos mii-.Iih. i in.)..: mn wsü d« guMiia,ili/*iiiin i|*i>* *i» «iMlkiiriii Mrtnt»!',11, *|M llfl»-*rf #»»»¦ VUMIMM*. IM"
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Maior da torça Aérea, nuvla ditoque a ameaça de bomhardeloatômico é o que delem a possívelagressão russa e que não havianecessidade de super-porla-avlõespaia combatei contra o 'único Ini-mlgo, possível".
Além de (Jolllns, klisenhowei eJohnson, constarão, possivelmente.da lista de riepoentes. os nomes rioex-piesidente Hoo\er, do generalCieorge C. Marshall e do generalMark Clark.
"11DADE DU MEXICU, ÜO (L^O secretário do Co-
mércio, sr. Charles Sawyer,comprometei' os KK. UU., a pres-tar novas ajudas ao desenvol-vimenlo da América Latina, musadvertiu que: «A extensão denossa ajuda — pública e prl-vada — dependerá, em grandemedida, do realismo e reali-dade com que plencjardcs (cslatino-americanos| vosso tutu-ro», acrescentando: ^Nrts, nosEE. UU., não temos nenhumplano formado para o vosso de-senvolvimento, se liem que osKE. UU. estejam prontos a aju-dar-vos a executar vossos pia-nos*.
Essas declarações de Sawyerforam feita:: na sessfto de abei-tura dn 9' Convenção Anualda Sociedade Americana de Cai-xelros Viajantes. Kememorou opassado ria cooperação entre ogovéi no e nomens de negóciosdos KE. UU., pnra o desenvol-vlmento do Hemisfério. «O ãm-bito da atividade cooperativa étremer do», disse êle. Admito,também,, que o principal pro-blema econômico do mundo é acarência de crédito.
«Os EE. UU. não comprarammercadorias do resto do mundo
em quantidade suficiente paracapacitar os outros paises a ga-nhar dólares para pagar poraquilo . de .que carecem, dis-se o secretário do Comércio.Acrescentou que só o aumentodas exportações para os KK.UU., pode resolvei o problema.Sugeriu que a América Latinatire proveito dn Feira interna-cional, como meio de «educaro povo e os homens de negóciosdos EE. UU.» no que tocaàs mercadorias que o Hemísfé-rio tem a vender.
Frisou que o turismo é, tam-bém, «um dos meios mais pro-mlssores pata cobrir a dlferen-ça entre as exportações e as im-portações, entre os EE. UU., ea América Latina. «O dinheiroque gastamos (os norte-america-nos), em viagens ao estrangel-ro, é, tomado isoladamente cor-respondente à nossas maiorescompras a outros paises. Noano passado, pcHmias vindas dosEE. UU., gastaram 114 milhõesde dólares, em viagens ao Mé-xlco». «Louvou o governo mexi-cano pelo conhecimento riaImportftncla ria Indústria doturismo e pela «ambiciosa cam-panha de anúncios nos EE.ÍIU..>.
co e ao Parlamento no próxl-mo sábado.
A questão dos cortes nas des-pesas com o Exército, Marinhae Aviação é o ponto crucial dés-se piano, acreditando-se que de-le tudo dependerá para que ogoverno trabalhista tenha exl-to em seu programa de eco-,nomia.
Apresentados ao rei osplanos para os corte.»LONDRES, Ü0 (R.) — O prl.
meiro ministro Clement Attlescomunicou noje ao Rei os pia-nos do governo relativos aoi= cór-tes nas despesas que iniciarãouma nova. era de austeridadepara a Grã-Bretanha.
Aa decusòes tomadas nessasentido não serão anunciadasantei». da próxima, segunda-feira.
Hoje cado, o gabinete dic.utiuos cortes que devem ser feitos,tendo novamente cogitado riapossibilidade de cortar as deu-pesas com os serviços de de-fesa
Conseguiu solucionaras divergênciasUJNDRKS. L'() (JJe R. H.
Shãclífórd, correspondente daURi- informou-se que o prl-meirr ministro clement Attleeconseguiu solucionar as diver-gênciaS surgidas entre o minis-tro da Fazenda, sir StaffordCripps e o ministro da Saúde,Aneurtn Beváhj por motivo donovo programa de austeridade,Attlee .-ísitou o rei Jorge VI nopalácio Buekingliani, e, segun-do esleras nem informadas, oprimeiro ministro apresentou aomonarca um esboço das redu-çóes que se projeta fazer nosgasto.» do governo programaésse acordado numa série dereuniões quase constantes, en-tre altos funcionários oficiais,durante a semana passada.
u novo programa de austeri-dade aerá apresentado ao Par-lamento segunda-feira, e Attleeposteriormente explicará ao po-vo os detalhes e o significadodò mesmo, em discurso que seráirradiado á noite do mesmo dia.O governo trabalhista decidiutambém que, a partir de quar-ta-feira, seja realizado na
' Câ»mara dos Comuns um debate,sôbre o novo programa. Infor»mou-se que Cripps e Bevan
Manter-se-âo afastados da pugnaTanto o presidente Truman, como o general Eisenhower declaram que não
pretendem participar da questão entre o Exército e a Armadar—
Adverte aquele militar que a atual disputa está sendo deajuda para a União Soviética
aceitaram uma fórmula de con-ciliação no decurso da reuniãoda. Comissão Kconómica do Go-vêrno, realizada no gabinete doprimeiro ministro.
Attlee e Churchill em.conferência
LONDRES, 20 (U.P.) — Oprimeiro ministro Clement At-tlee e o ministro da Defesa,, sr.A. V. Alexander, reuniram-secom o sr. Winston Churchill,Anthony Erlen e outros lideresconservadores, celebrando aterceira de uma série de reu-niões entre as figuras dirigen-tes dos dois partidos políticosbritânicos, a respeito da pollti-ca de defesa.
Acredita-se que a reunião dehoje 3erá a última, da série.
ALTA NO CACAUTeve melhor cotação O
tipo Bahia Superior
N'OVA lOKK, 20 (U. P ) —O cacau fechou entre 35
e 50 pontos de alta navenda de 250 lotes, no merca-du â vista, sendo o prego *"*-diu estabelecido em 20,25 eents,o que representa um aumentode 0,25 cents por libra
O Bahia Superior melhoroumeio centavo, spndu iiiitsuu a20,75 eeiits por libra. Ah par-tidas liara embarque em mi-vembro e riezemoro, dn BahiaSuperior aumentou em -neiocentavo por libra, sendo «luttt-du a 'ilI.MI centavos pur libra.-
O Acra Knir fermentadoteve . aumento de (1,50 ç.enta-vn, còtandu-se a 22 centavospur Ilbi-a. O Accra para .ni-buriiue em novembro e dezem-bro atingiu a ciitáç&o de 20,50,Hendo «ua cotação anterior de20 centavos.
Terremoto na AustráliaMtí^bOUKNE. 20 (R.) — Üm
terremoto que durou cerca deum r.inuto abalou ho.ie a Novat;râ-Biet.?nha. atinginrio parti-cularmente Rahmil e os distritosadjacentes. Em um município,muitas casas tiveram os allcer-ces pbalados.
Encontram-se os comunistas chine-ses a 80 quilômetros da colônia por-
tuguesa de MacáoAguarda-se a ocupação de Swatoe, o último ba-
luarte nacionalista importante — Avanço na di-
reçâo de Kweilin, capital da Província deKwangsi
dentro das próximas vinte e quatrohoras. Outras forças estào avan-HrONGKONC, 20 (K.) — As tro-'
pas comunistas, deslocando-separa o sul da China, encon-
travam-se hoje a oitenta quilo-metros da colônia portuguesa deMacau.
Espera-se que os comunistasocupem Swatoe, o último e lm-portanle baluarte' nacionalista,
WASHINGTON, üo (Ue Uliorie»
Corddry, corii'-.|*nii'li uli' da"United Piem") — O preil>
dente Trumun a o uenontl DwiyiiiÕ Klimnho.wi indliiiitun qui dn»Kcjiim ui ii n im in' HtfliUdoi iIhatual puuiiii tniin "iilnilninio «•tftmurai»", iinirfm, o primeiraniiiiiiliiiinlu d» nuiAn iIUmi tjti*mm in ciinvuiilviiiv "uni loiiiin )'•ilnito «Ir llléllfljo" poi iiiiii». .londliliiflili'» iMlIH.iiiiit nm liiMitimi.cuhiis, ynquanlo MM V.h*nlumtiiuIiiiiIIii qui n »l.ml illapuiM ..• •¦...Mnn <t« "ajuda fi»rã * liflinoMovIiHIra".
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preaantunto Muivln i-rice. que ovlultou nu Caiu Branca, disse queo pi eildentt» "o de opinião queos nn»Kox ilirluentcs mim ,-., fu.i,'Hfli um lonuo parindo de illtn*elo", o que auxiliaria Ki-iindcnn-n-io ii i|i'fi'm naclnnal.
Klnenitiiu-vi, por min vas, pie*-tando iii'cii<ni».'i*iwi. mil)' " iiomit*ilu» irArgai Armadai dn «'«munido» |(npia»iiniann«». i""liu qui*»wjn Min lApiilHininiv h "imt".inu e ii» «rtipou dn» KA!!,*«» Arma-da» tw puana l>i»»# qu» ** dl»pu.Imi Mtlra n* 'iiv.nn.» i«mn» dnKftic»»» Aimidn» wimiu *t»h» •*««*»• qui in Pi im«*li»vf*l" p<»i w fun-»•*••<• n unlIM^ii i»iilútin*ni-
í . i.i.i..i.i«, Ai*** "tmumi » *»»«,1,1,1,1,, dt itumuititlii **»** 'l»«f#l<i# tf«4« «íor d* »»in» *w dl*M* vomito ##l»!!#l»'*f 'im*méêétUê mlimà*. -tu* t^»>
unido, pode vencei o mundo,"Réíirlndo-io as mexes nu» In-
díistrlii» do m.o e rio cun Ao, »»•Bundo »v Inicrpieiiiu, Blienhowirdl**t* que
"«mando vejo qui- a!»Bun* homens, porque nAo podem1'iti'nm h um acordo »6hm ceitaipuile» dc nn»Nft ecnniunla. quBMpodem parnlUor m vld» acondltlloa.lAkie pai», IniMKlno qu« cri In»K«iiidn» Mnlott!» nn muudn ailidmui ¦..unieiioi». cnm Iiki"
NAo iiumo qu» o maimo apon»I' - ' HIIII O» l|..»i«.l ,n , .illl'-H '¦- lt*
aaNiirança •¦ mm I* dUH», B»ntOÃlAr»l |"lilldn pot qimlquff du*líMipu» NAn vm. (.Miilrlp-ii dol|ll»i ilffndllo il» pl*tpiiMÍIIIIHí ifu«(Im * iilltliHli. « um poMlv»!iflimi«o "
timnh»*ii *»i''*# li*n'*imni*i,hu iih («tini ifiiiMiar *Hã*im mi*»min i l/dil» »•¦>»(?'('•
Parece iminente umaação armada russa .contra a IugosláviaNOVA YOKK, ÜO (U. P.l —
A revista «Newsweek» publicouuma .nlormaçõo de seu corres-pondcnti diplomático EdwardWelntal, dizendo que o ServiçoSec cio norte-americano distri-buiíl entro ns allos tunclonAilusde Waahinsiton um informe Hd-vertlnao; «Parece Iminente umançftn ermurin por parte dn ÜniAuguvletltn contitt a lugdalav.à.Eflpt.'«*•'• que o primeiro movi»niei'i'i por parle da KÚMHoeurr.. denim di* :«) n mi Ulfiat> »« ,i'unia lenlnlIvB por puleno» guarrllhoirui tiom baa» nalltii.|.'i ie d» »'' iipiii|cini«'in de
pllll" (U lell llm lo HiKiifclavn. Aii.ii|iikAi' ddaM lei illm h. »»riaaiKUldH de |.iiii'ln!Miii,'Ao de umannvii lepuldu a popiiliii l: vn-Ifto H*pil'illin «il Ia Hle«Hii|f^iii iiieliio iikih enmplfla a|U»dn ..... i... do mundo invwiitu*.
çando na direçAo de Kwellln, ca-pitai da Província de Kwangsi.
Cem mil nacionalistas que se re-tiraram tle Cantâo e outros por-tos, já teriam abandonado todasas suas posições, dlriKinrto-se paraHalnan, Ilha que constitui o maismeridional ponto da China.
A Hongkong chegou o tenente-.general sir Rohert Mansergh afim de assumir o comando dos3(5 1)00 defensores britânicos destacolônia.
As últimas informações aquichegadas adlant..m que as tropascomunistas ocuparam Swabue, amelo caminho entre Hongkong eSwatou e Knngmoon. Importantecidade situaria a oitenta qullóme-tros a noroeste rie Macau.
olhos - Dr, GervaisIHIKMAS K t>l*I.I.Atlit:S
K. UoilQ. Ubi», 80, h.«. Tel. '£'i-inta
RAIOS XUM. TKOt ItiTIl NKVRS
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Ti)in'>0<"i/ia» —•f"iiiii*liii-i
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BANCO MOSCÜSO CASTRO S.A.HUA DA AU ÀNPK<;A, 51
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Primeira Seção — Segunda Página DIÁRIO DE NOTÍCIAS Sexta-íeira, 21 de Outubro de
NAU sei quantos sào, hoje, os
álbuns de Glbson Lessa. Em1942 eram quatro ou cinco.
Havia a história do homem deorelha riesmuntável, o caso damoca que almoçava com o tantas-ma, e a história do homem quevirou mulher, como correspondei-te do vespertino carioca, em BeloHorizonte, Glbson se dedica, pai-ttcuiarmente, à exploração do pi-toresco e do cômico, de que acapital e toda Minas parece serunia lonte inesgotável, us famosos"casos de Belo Horizonte"... Ohomem que comeu o próprio dedogrande do pe, por distração; oralo que caiu sôbre a cama docasal, dlvldindõ-a ao meio: maridopaia um lado, mulher para outro,mas ambos sem arranhão; o casodo maquinista enfastiado que re-solveu um dia conhecer novos ca-minhos. e trocar a rotina de todosüs dias por um itinerário novo,inventado num desvio', tis-sa menina que anua chorandosangue em Niterói, saibam,n&o está sendo original: lembro-me perleltamente que nos álbunsdo jornalista Glbson Lessa há pelomenos umas quatro pessoas, lnfan-tis e adultas, que já fizeram amesma coisa. Há cinco anos, eudisse ao meu amigo Gibson queêle poderia pregar no pórtico desua extraordinária colêçôo aquela
GALO E MORCEGOJOEL SILVEIRA
sentença do conselheiro Aires, queestá no capitulo L do "Ksaú eJacob": — "Tudo pode acontecerdebaixo do sol e da lua". Parti-culanuente em Minas, com suascidades onde os fantasmas noscumprimentam nas esquinas e asmoças solteiras de repente virampombas brancas, e ganham o céu.
.ilu sabia que, longe da caça aos"causos" mineiros, Gibson Lessa iacuidando de sua literatura, que éde qualidade, maliciosa e lírica aomesmo tempo. Agora êle nos man-df» o seu primeiro livro — "Galoe Morcego", que êle próprio nãosabe direito como classificar; —"... não é romance, nào é poesia,náo é ensaio, nâo são contos nemcrônicas...". Prescindamos do rô-tulo, portanto, e tiremos do livroo que êle tem de bnm. e bom éêle quase todo. Os diálogos do"Caleidoscópio" são magníficos.Como êste: — "Vais jantai lá emcasa hoje? — Se Deus quiser. —E se Deus não quiser? — Jantona minha. — Mas se Deus nãoquiser que jantes nem mesmo na
tua'.' — Bem, nesse caso, jantareifora. — Mas, jantas, nào é? —Ah! lá isso janto!". Uu êste ou-tro: — "Que achas da Terra? —Um inferno. — __ do céu? — Umparaíso. — Então poi que nâo tesuicidas? — Nào, suicídio, não.Tenho medo do castigo. — Castt-go? E a Misericórdia Divina? —Uai, é mesmo!".
Duas pequenas histórias, "Cavai-
gando um elefante" e "A*>sim fa-lou Belzebú", lembram as melhorespáginas dêsse esplêndido MuriloRubião, talvez, depois de MarquesRebelo, que continua seguro no seuestrado, o melhor contista brasi-leiro de agora. Mas o ponto altodo livro, creio, é aquele "As voltascom um sábio do eclipse", tão en-graçado e inquieto como o maisvivo flagrante de Antônio de Alcân-tara Machado.
Se o leitor tem um tempinhovago, recomendo enchè-lo com olivro de Glbson Lessa. Sô que aedição è de lá mesmo dê Belo Hori-zonte. de maneira que não sei seé possível encontrá-lo nas livrarias.
lá seis anos jã era de in>olvência o estado do Banco Fluminense da ProduçãoReconhecido pelos criminó
sos um falso "Paulista"De brincadeira tirou o bigode para despistar e pe-diu dinheiro para fugir -- No Presídio, há dois dias,Lydstone e Flavio - Ainda foragido Roberto Santos
f Lido na Assembléia Legislativa do Estado do Rio o parecer emitido nos autosda concordata, pelo Curador das Massas Falidas de Petrópolis —Estão||
nwindo as possibilidades de receberem os depositantes — 0 sr Vasconcès*— Torres vai requerer a falência
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VARIAS OCORRÊNCIAS
Homicídio — Atropelamentos — Acidentes — Agressões — Desabamen-tos — Suicídios e tentativas — Baleado — Prisão de criminoso — Mortospor trem — Princípio de Incêndio — Roubos e Furtos — Falso mendigo
As autoridades fluminenses tomaram co-nheclmenlo do fato.
Prisão de criminoso
niclado
l.rosadnreq
Longo debate em torno das responsabilidades do sr. Amaral Peixoto ^Qjdiretores dariam prova de espírito público se abandonassem a ostentação ..Prof ligado pelo líder da UDN o atentado político ocorrido em Niterói
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No Presidio entre lClávic e Lydstone, Ademar farias, vulgo "Tur-
owiiiho" qi/s foi coinpo nheiro de ninhos. Note-se nos dois critiivtosos'a indumentária própria daquele estabelecimento penal
Registraram-se, ontem, nesta capitaie em Niterói, entre outras, as seguintesocorrências:
HomicídioNa praia du Pinto, o indivíduo José
Moura, foi assassinado com uma facadapelo desordeiro Moacir de tal, vulgo«Grande», que fugiu. O comissário Ci-dade, do' 1.° distrito, recebeu comuni-cação do crime, na hora em que ter-minávamos os trabalhos desta edic&o,partindo para o local a fim de apuraro caso e tomar as providências neces-sárlas.
AtropelamentosNa rua .ranelsco JEiiBÍnio, o auto-
móvel de chapa 4-23-60. culo motoristafugiu, atropelou José Alves Machado,de idade e residência ignoradas, pro-duzirido-lhe graves ferimentos. A viti-ma quando era transportada em am-bulâncla para o Hospital de ProntoSocorro, fRleceu. sendo o seu corpo re-movido para o necrotério do InstitutoMédico Legal, Oo fnto tomou conheci-mento a policia do 16.° distrito. '
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Na rua Mariz <- Barros, o caminhãode chapa 7-21-41, cujo motorista fugiu,atropelou Laurlndo Barbosa, de 28 anos.casado, residente em Colatina, em Ml-nas Gerais, produzlndo-lhe fratura docrânio. Em estado grave, foi internadono Hospital de Pronto Socorro, tendoa policia do 15.° distrito registrado aocorrência. • • *
Nu viaduto do Encantado, um ônibusda Vlaçfio Suburbana atropelou os me-flores José, de 13 anos. filho de Ed-mundo José Gomes, morador na ruaBernardino de Campos, 93, apartamen-to 202 e Valmir, de 16 anos, filho deFrederico José Costa, residente na ruaCairia. Barbosa. 137, que por ali pas-sa vam montados em uma bicicleta. Oprimeiro teve fraturas da coxa direitae, o segundo, sofreu traturas do era-nlo e ria coluna vertebral, sendo am-bus Internados no Hospital de ProntoSocorro, depois de receberem curativosde urgência na Assistência do Méier.Na íVaSlS. do atropelamento caiu dnônibus a passageira MIrtis d» Silva,dv 38 anos, domiciliada na rua Ma-ria Antônls, 125. apartamento 102. fl-cando com ferimento no frontal. Rece-heu curativos na Assistência e retirou-se. A policia tomou conhecimento dotalo. » • »
Na rna Conde tle Bonfim, o menorAdilson, de R anos, filho de AugustoPereira Moura, residente na mesma rua958, foi atropelado por um automóvel,sofrendo fratura da clavlculn esquer-da. Depois de receber curativos ns As-slstêncla, foi levado para a residência.A policia do l7.o distrito tomou conhe-cimento do fato.• • *
Na praca da República, esquina daavenida Presidente Vargas, um auto-móvel atropelou o operário .Ti.lln Quei-roz de Araúlo, morador na rua Jurubal.ba, 75, em Honório Gurgel. causando.lhe contusões na coxe direita. O mo-torlsta fugiu e a policia do 10.° dis-trito teve ciência do fato.
AcidentesNo. largo da Pavuna, a viúva Celina
dos Santos Ribeiro, costureira, de 53anos, moradora no largo do Correia.8.ft-, em Guaratiba, tentava tomar flônibus n. 8-01-62, dirigido por JadirBahia, quando o motorista, precipitada-mente, deu partida, f»2enrio com quea costureira caísse e fosse colhida pe-las roda. do veiculo, tendo mnrte lme-dlata. Com gula da policia do 24.o dis-trito. o corpo foi removido para o nè-erotérlo do Instituto Médico Legal.
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VITIMASooTRAFEGO(MORTOS NESTE MÊS)
1JAN. a SETEMB. 369
OUTUB.OUTUB.OUTUB.OUTUB.OUTUB.OUTUB.OUTUB.OUTUB. 8 .OUTUB. 9 .OUTUB. 10 .OUTUZ. 11 .OUTUB. 12 .OUTUB. 13 .OUTUB. 14 .OUTUB. 15 .OUTUB. 16 .OUTUB. 17 .OUTUB. 18 .OUTUB. 19 .OUTUB. 20OUTUB. 21OUTUB. 22OUTUB. 23OUTUB. 24OUTUB. 25OUTUB. 26OUTUB. 27OUTUB. 28OUTUB. 29OUTUB. 30OUTUB. 31
a2ííoío1140101502134
Em Magé, no Estado'rio Kio, foi pré-so, ontem, por Investigadores daquelalocalidade Algeu José Ferreira, de 22anos, solteiro, operário, de residênciaIgnorada, autor do homicídio ocorrido,conforme noticiamos, no dia 13 de se-tembro do ano passado, no morro dosTelégrafos, em que f"1 vitima o ope-rárlo Hugo Durval Marciano, rie 2_anos, solteiro, que residia naquele lo-ral. Interrogado pelas autoridades dó19. distrito policial. Hugo confessou ocrime, declarando que «matara para nãomorrer..
Mortos por tremNa estacfto dc Manjruelra. em frente
ft cabina da Leopoldina, foi colhido portrem. tendo morte instantânea, um ho-mem modestamente trajado. A políciado 19.° distrito tomou conhecimento dofato, sendo informada por JoSo Qu.l-roz da Mota. morador na rua Viscondede Niterói 2. de ser o morto MArlode Melo, de 43 anos. vendedor amba-lante, morador nn praca Tororó. 14. Ocorpo foi removido para o necrotério doInstituto Médico Legal.* » *
No lugar denominado Fazenda deSanto Luzia, no município de Sfto Gon-calo. o menino Silvio, de 2 anos, filhodo lavrador Durval Carlos, foi colhidoe morto por um trem rie carga rie pre-fixo 246, que se destinava a Viscondede Itaborai. O corpo foi removido narao necrotério de Sâo Gonçalo. tendo apolícia tido ciência rto fato.
Princípio de incêndio
Maria Siqueira, de 73 anos, caiu emsua residência, na rua Laurlndo Ra-belo, 314, casa 7 e teve a perna es-querda fraturada. Foi Internada noHospital de Pronto Socorro.• » •
Ademar, de 7 ano», filho de OlavnSilva,, morador na Ilha do Capataz, caiudè um caminhSo na praca N. S. Au-xllladora, ficando com o crânio fratu-radò. Recebeu curativos no HospitalMiguel Couto e ali ficou em observacáo.
Na avenida Presidente Varia», Ma-ria Helena Ferreira, de 31 anos, mora.dora na rua Clarlmundo de Melo. 102,caiu <j_ um bonde « sofreu fratura daperna esquerdal Foi Internada no Hos-pitai de Pronto Socorro.
AgressõesRoberto Correia Gulmlanl, morador na
rua Mem de Sá, 135, casa 11, em Nl-terói. queixou-se ft policia de que seuIrmfto Antônio Carlos Correia, de 14anos. aluno do Colégio. Saleslano SantaRosa. fora espancado pelo professor VI.«Ira. no Interior do mesmo educandário.• *
Alrclilad.. Frnzfto, de 46 anos. pro-prleUrlo ria Vlacâo Unlfto Limitada, mo.rador na rua das Rlndaries. 44. no Fon-jeca. em Niterói. íoi agredido a tlroi.no lugar denominado Caramujos, níestrada rto Balriearior, em frente ao n."143. poi seu antigo desafeto o molo-rlsla Alberto Brum. sofrendo ferlmen-to. na mfto e na perna e.querrias. Al-gum»*- da. balas «tingiram a carroc*..ria dn carro n 4-78. porlenrente «nvereador Ona.-lr Ferreira da Silva *Cftmara de NMi.vól O agressor evadiu-a» e a vitima foi medicada no ProntoSocorro dc Nll.ról
AnlftnlH Ituna Hraz. <i* tt anos. re-tridente na praia Corumbá . n fnl•I.-Kllfl» » «ocos, por Heneillln de tal,dn«' de uma Mndlnha situada na me»-ma praça nofrendo h*m»tnma no.nllvrt rt »tremor fugiu e t vlllma rem-M> runKIvrM nt A_M_ien.ii
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0*ril.. < onitnnlin», fl» 5. uno.. *'.»itani.» 'I- nminii. > mm. .«r n» runi.Bn.i»! (»_.. . 1 fW Ml .í-odi-i * Ia i-nn mntr* d» Piral* fi-.n-H, -mn Uflmeni'- i«>--itMfii* n" *i>'i' .<' *"' •**¦itrntni tu H*».'"»1 ** Piw. l« *"''»*>
em estado grave, depois de tentar rie-predar a sala de curativos da Assis-tência. O ferido ê autor de três homl-cldlos e saiu do Presidio há um mê.ionde cumpriu a pena dé 7 anos de prl-sfto. A policia teve conhecimento d.fato.
DesabamentosAlém do operário Mário Ernesto da
Rocha, que faleceu ao ser socorrido porseu companheiros, foi também vitimado desabamento ocorrido, conforme no-tlctamos, na rua Fallet, outro operáriode nome Peregrino rie Sousa, que so-freu contusões e escoriações generall-zarias. sendo meriicario no Posto Centralde Assistência.
Nas proximidades do n.° 310 da ruaLaurlndo Rabelo, desabou um muro d*regular altura, caindo ,os destroços só-bre duas crianças que ali se achavam Abrincar. Trata-Sè dars meninas Janete,de 11 anos, filha de Angelina Patro-cinlo. moradora naquele número, quesofreu graves ferimentos; e Hilda, de7 anos filha de Antônio Rodrigues dosSantos,' residente na casa n. 322-A da-quela rua que recebeu constusfies naregifto frontal. Ambas foram socorridaspela Assistência, sendo que a primeira,ao dar entrada no Hospital de -Pron-to Socorro, faleceu, sendo o corpo ré-movido para o necrotério do InstitutoMédico Legal.
Suicídios e tentativasBablna de Oliveira, moradora na mor-
ro do Martins, em Sfto Gonçalo, tentousulcldar-se, em sua residência.
No café da e.trada do Sap*. BO*.,tentou sulcldar-se o guarda n. 294 doCorpo Especial de Segurança do Estadodo Rio JoSo Monteiro da Silva. Gra-vemente ferido, foi Internado no ProntoSocorro de Niterói.• •
Nelde Neuaetrl, de 31 anos, moradoraná rua Coronel Antônio Ribeiro. 562.em Nilópolis. sulcidou-se. ingerindo umtóxico. As autoridades fluminenses fi-zeram remover o cadáver para o ne-erotérlo de Nova Iguaçu.»
Na nia André Azevedo, IS. , aparta-mento 204. em Olaria, Clóvis SiqueiraLêlte tentou auiridar-se, golpeando npescoço com um Instrumento cortante.Em estado gr_ve, foi Internado no Hos-pitai Getúllo Vargas, ond* velo fale-rer «tndo o «eu corpo removido parao necrotério do Instituto Médico Legal.A policia do 21.° distrito registrou ofato. *
Em «u» residência, na rua FranciscoGraça, (>-. a doméstica Maria de 011-veira. d* 33 anos, loltelra atentou con-tra a aua própria vida. Com queima-dum» de l.o, 2.0 • 8.9 gfnu_, foi In-ternada no Hospital de Pronto Socorro,cm ..lado grave
No armazém S do Cali» do Porto, nanoite dc onlem. verificou-se um prin-cipio rie inrênriio. em conseqüência rieum curto-circuito ocasionado nn ifista-laç.o elétrica rie um guindaste. Ao lo-cai compareceram os hnmheiro. ria zonamarítima, comandados pelo tenente Ru-bens e o comissário Rabelo, ria dele.Bacia rio 11.n distrito que tomou, nsdevidas providências.
Roubos e furtosA delegacia do 1." distrito policial•rt-lxou-se Jorge rie Morais Gomes. d.
ip os InrápirKi furtaram da sua resi-lêncla um anel de ouro e platina, ava-lado em 15 000 cruzeiros.
Falso mendigoA poliria do Estnilo dn Rio prendeu
-losé Nunes ,de 28 anos, morador n«run Beii.i-.mlm de Oliveira, em RlbelrSePreto, no Estado de SSo Paulo, acusa-rio de estar esmolando pelas ruas. Parnludibriar a boa fé rins transeuntes, apre-sentava-lhes um bilhete em que se dl-zla siirrto-mudo. Conduzido h rielegacinde plantio, continuou a comportai-s"como surdn-mudn. mas um policial, des-cohriu a sua farsa deixando cair a'ichfto uma moedn. E foi assim que nsua perfeita audlçSo o traiu, pnls deu.Instintivamente, ricmonstraçío de te?ouvido o ruído da queda da moeria.José Nunes vai ser devidamente proces-sario.
Esclarecido que loi há vários dias obárbaro crime do Edifício da Aclama-çao, de que foi vitima o fiscal aposen-tado do Imposto do Consumo Demos-tenes Oliveira da Veiga, está a poli-cia carioca empenhada no sentido deprender Roberto dos Santos, vulgo «Pau-listas, o último dos três assassinos emliberdade. A caçaria ao referido indi-viduo vem sendo desenvolvida de ma-neira sensacional e .iá se estendeu avários outros Estados, sendo intensifi-caria nesta capital e em Silo Paulo, on-de provavelmente estaria homlsiado oestrangulador.
De acordo com o depoimento de Ly-ristone Cavalcante e a confissão deFlavio Antunes de Morais, dois dosparticipantes do assalto ao apartamen-to 303 e que iá se encontram recolhi-do:; ao presidio do Distrito Federal, cn-mo mediria preventiva, náo há que ne-gar-sê a existência rie -Paulista-. —Roberto Santos ou que outro nometenha éle — nesse hediondo e esca-broso acontecimento. E convencida dis-so, em face rie inúmeras particular!-riaries em torno dêsse personagem, éque a policia não descansará, por cer-to, até que esteja em suas mãos o«Paulista», companheiro de Lydstone eFlávlo.
UM FALSO .PAULISTA--
Enquanto em São Paulo, mals de 4üIndivíduos com o nome de RobertoSantos foram detidos para averiguações,aqui no Distrito Federal, em virtuderie suspeitas, foi localizado um elemen-to que se supunha tratar-se de «rFaulis-ta», o estrangulador. Conforme noticialevada ao conhecimento da Delegaciade Vigilância, na rua Paraíba. 123, emCaxias, estaria escondido a pessoa an-siosamente procurada pelas autorida-des policiais. Naquele local licaram deobservação vários investigadores, ateque ontem foi possível chegar à pre-sença do delegado Marinho Kels, do11 distrito, o indivíduo Ademar Fa-rias, vulgo .'Purquinho-, que negou en-tretanto, sua participação no bárbarocrime. Ademar, que também frequên-ta as rodas da malandragem e do vi-cio, estando mesmo fichado como la-rirão nos arquivos policiais, aproveltan-rio-se rias circunstâncias do atual ca-so, disse a alguém de suas relações,ser o «Paulista-, companheiro de Ly-dstone e ''"lávio, em companhia dosquais matara o velho capitalista. Tan-to bastou para que horas depois o fatochegasse aos ouvidos da policia è dai.como è óbvio, a sua detenção.
O RECONHECIMENTOAo Presídio, onde iiRimrdam jul-
gamento Lydstono e Flávlo. foi le\adoAti«mnr Farias checando à presençad-iiueles para o reconhecimento, oque realmente Se deu. Acontecj, po-rém, que Ademar, ainda que compa-nheiro de orgias de ambos, nâo foipor eles acusado, pois nfto se tratade Roberto Santos e sim um falso"P. nllsta".
E' interessante notar que "Turqul-nho" usava bigode tal qual o es-trai-EUlndor do capitalista, apresen-tanrio-se, todnvla, sem o mesmo.Justificando sua atitud \ disse Ade-mar que pllherlara tão somente comum am'.j*o a quem solicitara certai .'portftncla em dinheiro Para lm-pressioná-lo, "confessou" ser o "Pau-ll_ta" procurado pela policia. Hn-
via raspado o bigode para despistare necessitava do dinheiro para fu-gr.-. A brincadeira, certamente, lhesairá muito cara, visto como presta-rá. contas com a Justiça pela prá ti-ca de delitos anteriores.
FORAGIDONSo obstante o trabalho desenvol-
vido pelas autoridades policial- paraa captura de Roberto Santos, nadade positivo, até aíora, foi consegui-rio nesse sentido. Várias pistas sur-giram no decorrer das investigações,nias estão sendo desprezadas por setornaram negativas.
Segundo Informações colhidas on-tem ft noite, uma guarnlcao da RádioPatrulha ter-se-ia defrontado comelementos suspeitos numa localidadedêncniinada "Caixa dágua' , próximodè Braz dé Pina, resultando na tro-ca de tiros e na prisão de um indl-viduo que seria companheiro do "Pau-lista", supondo-se estar êste comaqueles. Turmas da Delegacia deVigilância estáo destacadas para di-versos subúrbios cariocas a fim dedescobrirem o estrangulador. Aindaque náo prendam o "Paulista", pelomer.os encontrarão outros criminosos,prestando, de qualquer forma, bonsséivlços ft populaçftô.
Na sessão de onlem da AssembléiaFluminense o sr,. Vasconcelos Torresprocedeu ã leitura do parecer emitido,nos autos da concordata do Banco Flu-minense da Produção, peio Curador dasMassa.. Falidas da Comarca de Petró-polis, sr. J. J. Serpa de Carvalho,afirmando que o mesmo confirma asprincipais acusações que tizera aos di-relores daquele estabelecimento. Anun-ciou que Ingressará no Fórum petrópo-lltano com uma petição requerendo afalência do banco.
MALBAKATO DA MASSA FALIDA
No seu parecer; lido pelo orador, ocurador das Massas Falidas de Petró-polis diz, entre outras coisas, o se-guinte: ,' .
Pela documentação dos autos, deduzo intérprete que o concordatário —cuja soma global do ativo e do pas-sivo nfto se pode conhecer com segu-rança, do primeiro lance — embora asaparências indicam o contrário, procurafazer acreditar que pode solver os seuscompromissos de ordem financeira. As"aparências" aludidas mostram que oBanco, tendo quase paralisadas as suasoperações bancárias, continua a pagai,mensalmente, só de salários a diretoriae a empregados, quantia que ascendea centenas rie milhares de cruzeiros.
HIPÓTESE, A HOMOLOGAÇÃO DACONCORDATA
Mais adiante, após mencionar o ele-vado número de advogados contratadoscom salários vultosos e sem audiênciado curador das Massas, acentua o pa-recer:"Somem-se as parcelas relerenles ásrestituições. Adicionem-se os compro-missos decorrentes, vamos dizer, daprimeira prestação alusiva ao emprés-timo da concordata, na hipótese de seresta homologaria, notando-se que oscipriores-riepositantes habilitados ascen-dem a mais dr dez mil, representandovários milhões de cruzeiros".
EVIDENTE FENÔMENO FALI-MENTAR
Ora. para atender a tais encargos,dispõe o concorria lá rio apenas de setemilhões de cruzeiros e fração, em cai-xa, seçunrio dados fornecidos em 15 docorrente ao juizo, dependendo suasfontes de renda do recebimento de ti-
tulos, o que torna incerta a realizaçãodo ativo disponivel, tanto mais que omesmo terá de fazei face ao montantedas compensações, lenômeno falimentarjá em evidência, nos autos".
a» 1NS0LVÊNC1A
NOTÍCIAS D A AERONÁUTICA
Comemorado, festivamente, o aniver-sário da Base Aérea de Santa Cruz
Serão.abolidas as viagens de cabotagem no terri-tório nacional — Chegam) boje, ás primeiras dule-gações à II Olimpíada da FAB — Civil chamado
Condenado o bárbaro assassino docabo Leal da Silva
Imposta a pena de vinte e cinco anos de pri-são ao soldado Samuel Quintilia.no de Melo,sendo postos em liberdade os inferiores que oacompanhavam num "jeep" do Exército, na
noite de 2 de março deste anoTeve Inicio, ontem, no Conselho ile
Justiça da 2» Auditoria ria 1« RegiãoMilitar', o julgamento rios implicadosnó bárbaro e revoltante crime ocor-rido na noite de 2 de marco rio or-rente, na avenida Brasil, quando foitraiçoeiramente morto a tiros de re-volver, pelas costas, por seus rom-panheiros de larda. o cabo do Exér-cito Oscar Leal da Silva. A vitimatentava defender sua noiva. Rosa 1'ur-gel, de 14 anos. raptada juntamenteconsigo por um grupo rie soldadoscomandados por um cabn. os nuals.fingl!ido-se no serviço de patrulha, pas-saram pelo local ocupando um • ieép>.
Ó casal residia nas vtilnhanças. sal-ia para um passeio e estava paradona avenida Brasil, próximo â rua I.õboJúnior quando o cabo foi ahnrdadopêlos membros ria patrulha., que sal-lando do veiculo. Intlmaram-no a apre-sêntar-se ao quartel, alegando que elesse incumbiriam de levar a iovem a
BaleadoNa . ... r.r» . ,i„ Hol \',iiiiiii». *m
Niterói, o livlg.nlal Alr.l>l*d<*_ Fra.hn,tit 47 «no», flanado, proprietário da Y.m-urlta d. •'> ¦'¦>• 1'nlHn, foi Imi-tri" noiniarin. do mu r»rro poi um ....onn»'H.'i qi|e lo.rnil Hi*lf A vllimi, fnfn»«.. f«rlm*ni»*i p*wii.ni»_ n» rn-i»"ti.r4i.l-* f»l intéinud» nn ftnnui Pn-ruim iíwui. wn4. «ttvt *¦ tm i».i*i|ó
r>K. JOEL FONTAO TEIXKIRAf»*4< M41.*. ...,.* . OMT"-'M-M - Mlí-i * 4 IH-MM-IMO
t-n'i'U I _*.•'.,»'... i* - _*•* itnúnt -1'rM-.»' <i>»m '"• i. ln»*-»M iWI ' "'!« wi-tHPii**, HM*'**»* * W»lM''iWMI» W» j.Hi.6
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Última Hora Esportiva
Vitória do Flamengo naGuatemala
GUATEMALA, 31 UJ P I -- Por *t (l tombou o combinado Hercu!..Tlrnuc* frente »f> Tia mengo, do (MOde Janeiro em partida fl1" aaftipr».«v-ir-.ru o conjunto bra.llelrn Apiur.elra fa.» terminou com o ..rnr.d» 1 t o. A mirllda teve rendi d»»-tlnsrir» aos llafr.lldn. peln. t_mpnralpqua iMólirin. i (.uit#mili durantetltun* dia.
•"AMPÍONATO OARIOOA DBvruriHOli
Nm, io(o. nn eimpiorutA c.ttwtnt Voluból, ntutiii riiliridó. tmRmliniA. .#«...-_.»t>l'M* o» MaMIn'*»',| r ..'. _,....- «, | « III ií A.. Kl» r.r ¦¦ nt:.,..,. Si, Or.inifl di Tiiii.a. •"llll .«•!_ no I • mi* • I» 1 "« »*ni fiv.ii.il. .« HmIi.ií*
.. Divi*.,- m.M.i. ... 'Ill'i'- .• ,,<¦, nt ttttithin l mm >' <,., f <> »»rl- flVA/|IV_r'_ fl |l|'-*,*/!» r ..4 f*> ¦¦»'• <* v.,. *v || •• Hm
I |t, )í| um i» 1.1« in«r,<*i I».1» IK fMttlli
sua íesidéncla. O militar rt&o se con-formou com esta ordem e alegou queacompanharia a «patrulha» juntamentecom sua noiva. Houve forte .rocasrie palavras e. por fim. os memhrosria «-patrulha» .nncorriaram.
Embarcaram todos nn «jeep*. Lego.porém, o soldado percebeu a Intençãode seus colegas que o amordaçaram• também i moça. rumando, ónt.ín,para local deserto. Afa. tados rio mo-vimento, com o veiculo em grande ve-lorldade. fizeram saltar o rabo. serdooue um dos -rpatrulhelros-. com umtiro certeiro, matou o Infeliz militar.Após desesperados esforços, a invemconseguiu gritar, atraindo transeunte.,que correram em seu socorro, tendo osmilitares fugido no veiculo, a grandevelocidade. Nas diligências procedidaspara apurar o grave fato fr»| rie<_n-berto com * prlslio de um dos suspel-tos. que os soldados do 1" R. A. A!Aé . Samuel QuIntUlano de Melo. Al-meida de Sonsa Ramos. WashingtonCorreia da Silva. F.verlrdo de ftll-veira è o cabo Olso Pereira da Silva,combinaram assaltar casais naquelelo»al '
Foi apontado como autor do dispa-r» que matou n rabo Oscar, o soldadoSamuel Õulntlllano de Melo. Os lm-plicados compareceram, onlem. A narrad' Tribunal Militar
O foneelho de .lit.üç.i estava cum-posto dn tenente-rornnel OtAvio Blle-ma ríircfio Rlhelm, rapll»»-. Fernandod» Soma Martins. A lav Mende» Vfír-•¦. .» Nawtnn -"irlque de . Hv.t.1 *mdllor o dr Pedro d» Melo Cirvi-lho. tendo funcionado come promotor.
> primeiro _ib»',|liito Rubens Plnhelmdr rurrns. qu* fí. tremendo libeloii ntra n« r*n»,
A dttttt dn. Implicido» tttèvt »¦ «u»r dos hiI..iMdii» n»n*in Dtr__.auna AIM .ii*. w . Alfrido dn «»rrairi»B*tp, Uirnirar» Antônio Mina f*a»'íl>era, yi\nn*\ At Mola * dra Mat* ft.ir*d» M.ln Mnr*l» Apói I .ura* *nrt».le dilialM. n f*ftfi»»lhn 4* !i*iltt-* »»ir. .wm*.mi nara *nn**ntf a»*.u*l Oiiln-"'«..¦ nt MiIó. a 9a *••¦¦> da i "•-••f «Hiim di mwia fia cal - » (Ar*i.rr.|.»r,i ia ,, ,,m.i.. .i.. i.i.i.i d» ,..in» a.t mmii *.»«*» i».»»'»»<-í'i paia. ni(n mm/Müí n **'i ttún. tWMifún.. CiDvalra .»« »« f W''>.!**» ***!_!-.* rti úmt\* '«pil-a-ic-i nnttimiftWM n» *-»«*»#*- M4H*. *«-_h#i _<nt, tmrn •»#«*_--
. A Base Aérea de Sanla Cruz. criariapor ato de 24 de outubro de 191-1 coma denuininação de Grupo Misto de Avia-çâo Militar e que teve o seu ^batismode fogo» no ano seguinte, operando rioVale do Paraíba, em defesa da Capi-tal Federal, desenvolveu destacaria atu-ação em 1935 na deièsa da orriem edas Instituições, combatendo com ar-dor o surto comunista irrompido naEscola de Aviação Militar. Seus Gruposde Bombardeio Picado, de Caça e deBombardeio tomaram parte ativa nasoperações de patiulhamento e prote-ção de comboios no Atlântico Sul, in-feslados de submarinos do eixo. Ter-minada a guerra, o 1" Grupo de Ca-ca. unidade nova e orgulho da FAB.que nos céus da Itália defendeu e ele-vou o nome do nosso pais. íoi incorpo-rado ao então 1o Regimento de Avia-ção, com os seus bravos pilotos, cujosnomes ficaram gravados na históriada nossa aviação, pur atos de heroísmo.Essa unidade da FAB festejou, ontem, otranscurso do 18° aniversário de suacriação, tendo assistido fts solenidadesrealizadas no seu quartel, em SanlaCruz, o coronel aviador Carlos Ro-drigues Coelho, representando o presi-dente da República; tenente brigadel-ro Armando Trompowsk.', ministro daAeronáutica; major brigadeiro AjaimarV. Mascarenhas, chefe do Estado Maior;tenente brigadeiro Eduardo Gomes, di-retor de Rotas Aéreas: brigadeiro (íue-des Muniz, Ivan Ferreira. AméricoLeal, Neto dos Reis, Dias da Costa,Raimundo Aboim. Sousa Cunha e Ma-nuel Mendes; . engenheiro César Grilo;comandantes de unidade, jornalistas, cl-negraílstaSi que colheram reportagenscinematográficas para os nossos prin-cipals jornais e famílias dos oficiais.Os (esteios toram Iniciados com de-monstrações rasantes t bombas de 5ÜUlibras), ataques rasantes (de rrietralha-dorasi e um desfile dos aparelhos quetomaram parte nessa demonstra çfto decombate, dn tipo P-47. 'Após o alm-.-ço, defronte ao gabinete do comando, atropa da base ali formada, assistiu hleitura dn boletim do comandante, ço-ronel aviador Reinaldo .Joaquim Ri-beiro de Carvalho Filho, alusivo à da-ta.
lamlllas, haverá um trem especial, quepartirá da gare da estação de D. Pe-dro II, fts _i horas, parando nas estaçõesde S. Francisco Xavier. Engenho1 No-vo. Méier. Cascadura. Madureira e Ben-to Ribeiro.
ABOLIÇÃO DAS VIAGENS DECABOTAGEM
O tenente brigadeiro Armando Trom-powski dirigiu aos comandantes de 2o-nas Aéreas Importante aviso déclaran-do o seguinte: «Tendo chegado âo meuconhecimento que empresas estrangeirastém obtido permissão para transporte depassageiros entre pontos dn territórionacional (cahotagem). recomendo quetais concessões sejam aholldas, aindamesmo para transporte gratuito denomi-nado cortesia, por Infringirem o dispôs-to no artigo 4R do Código Brasileirodo Ar.CONVITE AOS SÓCIOS DO CLUBE DE
AERONÁUTICAEm regozijo pelo transcurso a 2S dn
corrente, do «Dia dn Avlndor», o Clu-be de Aeronáutica promoverá, no pró-ximo domingo, uma festa de confrater-nlzaçío dos aviadores brasileiros, civise militares, na sede náutica da Ilha doPlraqué.
Comparecerão o ministro e as altaspatentes da Força Aérea Brasileira. Obrlgnd. Raimundo Vasconcelos Aboim.presidente rio clube, por nosso Intprmé-dlo, convida para essa festa todos nt«..orlados * aua» famílias. Pésse mo-dn, nfio há neressldadr rir convites.
MISSA NO CAMPO DOS AFONSOSA F.scnla de Aeronáutica promoverá,
nn próximo domingo dia ciimemniitlvodn «Aviador Brasileiro», umn mi»-» nnCimpo do» Afnn«n«. par» * qual enfioconvidado» tOlIllk OI, i» V ¦ 1.1 r. . I r . . ii... f«.iiiiiin' O .iíi. ii. i-ii.i. .. wá r*l«hil-do pnlo cipIlAn .,.|.,•!-,., frei Rolim. *o leu Inicio «_lá I. .,. .nt. ii.ru *• I'hora»
Para rnnducao dm «vii-tar.» » ma»
Após a missa, o tirigadeiro Joào Cor-rela Dias ria Costa, comandante da Es-cola. pronunciará uma alncuçfto sôbreo «Dl* rio Aviador».
O regresso do trem especial está mar.cario para as 11 horas, com parariasnas mencionadas estações.
LICENCIAMENTOKoi licenciado do serviço ativo da
FAB e translertdo para a reserva oaspirante a oficial aviador George Tel-xeira da Fonseca,
PROPAGANDA AÉREAO ministro autorizou, nas condições
estipuladas pela Diretoria de Aernnáu-tica Civil, a empresa Propaganda AéreaBrasileira S. A. (Pabrasai, a explorar,em todo o território nacional os ser-viços rie propaganda aérea.
PARA A OLIMPÍADA DA FABSào esperados, hoje, nesta capital, as
rtelegações rias Primeira e Segunda Zo-nas Aéreas, que vfio participar da IIOlimpíada da Força Aérea Brasileira.Os representantes du norte partiram,ontem, rie Fortaleza para Recife e dalipára Salvador, onde pernoitaram, viajando em três aviões R-2.-. da RaseAérea dç Fortaleza.
ftsse eertamç será realizado dentro depoucos dias, nesta capitai.
VAI DISPUTAR 0 CAMPEONATOMUNDIAL
Passou i disposição do ojuartel General da Terceira Zona Aérea o pri-melro tenente fG Guilherme Vieira Cá-valcánie. dá Base Aérea de Sanfa Cru?.,selecionado para tomar parle nn Cam-peonato Mundial de Tiro, a reállzar-seem Buenos Aires, República Argentina.em novembro do corrente «no.
SERVIÇO OE ASSISTÊNCIARELIGIOSA
Passou a responder pela chefia dofatrvlço de Assistência Religiosa dasForças Armadas, no pèrlndn de 15 «.1(1 do corrente més. o capitão cápelflopadre Elvanen de Melo Cotias, encar-regado da Capelanl« do Hospital Cen-trai de Aeronáutica, em virtude do co-ronel capelão chefe do referido Ser-viço, tér que se ausentar naquele pe-riodo, em Inspeção As ("-«pelftnlas doNorte dó pais.
CHAMADU A DIRETORIA DOPESSOAL
O sr. Rodolfo Kálepnlék está sendochamado á Terceira Subdivisão dá Quãr-tá Divisão da Diretoria dn Pessoal daAerortáutiea, instalada na avenida Pre-sidente Augustln Justo, terceiro pavi-mento, sala .. is, em qualquer dia útil.das 13 fts 17 horas, a fim de tratar deassunto do seu Interesse.
«De.si. análise superllcla) — acentuao our'ài'0- das Massas — decorre opr_sseiitii(ienlo que o titular da Pro-mntoria forceja por dissipar do seu esolrito, di que o Banco não esteja emeniidiçõe. d. solver, pontual e Intègial-mente, ». largueza dos compromisso..Inter"js d. rotina artmlnlstrativa, con-jugada con as onerosas despesas 're-
sulta-Hes di concordata e, especialmente, com as ordens íudidârias riesllna-rias a cobri, as enormes somas recla-martas pelos milhares de credores doConcordatário, ià temerosos de uma li-q.,iriaçãb forçada nr descalabro de umafftlêncl* -,
Dessw forma r em conclusão, apre-cianr'o o mérito, nada tenho a oporàs habilitações de créditos em apensi'Q. 'í-os.sci volumes encadernados e _!òmaços dc habilitações suplementares),devidument* informnrios pelo represen-tante ur Banco c pelo sr. comis-áriodevend. em censura de direito, serda .sifi<an.- como qulrografários, exce-to err relação ao crédito de JoaquimPinheiro rie Carvalho, que è pai dotitular o.» Promctoria, circunstância queo imptrie, legalmente, rie apreciar aqué-le pedidr de habilitação».
1'hOVIUENClAS PEDIDASEr,car.-c__ o curador, no seu pare-
rer, ' netessiriide de serem tomadasriiveisas p.ovidéncias. inclusive a de ser.nviádt oficio ã diretoria do Bancoinstando para que reduza ao máximorie tré» profissionais no quadro dosseus í. rti-ivogadns. tanto mais que aconcordata está prestes a atingir afase d- sti cumprimento, e atendendo-re a qu. a ..oviriênria resguarda a
pró„r<. situação financeira do concor-riatHrii.. porquê reforça, pelo montan-te men_a da economia realizada, »
pos_lbllid_.de do cumprimento da con-rnrrial-COMO DARIAM PROVA DE KSW-
RITO PÚBLICO OS DIRETORESO promotor J. J. Serpa de carvalho,
assim concluiu o seu parecer:.-O debate comporta outra questão
rie expressão e valimento. Dariam osdiretores dn Banco uma demonstiaçanrte seu espirito público. — pois a fia-
quèza rin fJanco molesta a bolsa dn pn-vo e abaltroa a nán dn F.stado, — seabrissem mão, nesta emergência, dnsseus próprios vencimentos. L"icrária oBi-nro, na orriem moral e ainda eco-nômica. E prestariam os diretores con-digna homenagem à consciência social.
Nâo é de boa ética a ostentação deriqueza na casa do devedor insolvente,situação constrangedora que acende aanlmnsiriarie nos espíritos e acirra adesconfiança pública, porque espalhaa prodigalidade com a fazenda alheia,sobre a qual nâo se tripudia impune-mente.
Se o painel ria gambiarra, a pedir umfviqlíèrè, retraça um amargo sinal dostempos, os láuréis ria convivência hu-mana se restauram no conceito ético-social do direito, consignado ao bemcomum, simbolizado na Justiça. — Pe-tróprilis, 22 de setembro del-_9>.
RESPONSABILIDADE DOSR. AMARAL PEIXOTO
que desejo acentuai e o seemni.;verdade, sem que estas minhas J.vras possam importar em anis-"agoverno do Estado, íi época «, 1?se verificava a situação de' L.?'*cia tio Banco Fluminense da fi.isto hâ cinco ou sei., rino.. A«_ V.se justificava, de modo algum '".„*¦governo internes., para ..«ir _, 'estabelecimento." "'"ligiar ,
Mais adiante, em oulro apantÁlvaro de Oliveira acentuou qu, ,"'ressa apenas evitar que a mas»ddilapidada, que os credores
passo"-cotação |
primeiro,isenção dwiumesSenho
Inhos da
sillaquilo a que têm direito. A ars?*'____"!. =,
Foram
jraná.i-iianeiriclriirgico
queístériò :
ded
vernamental deve se exercei Mnao tiduvida, a fim tle nue. prlnclpalm,,.:lambem sejam tomada., medidas ilteladoras dos interesses úm. credores íimodo que estes nãn vejam sua., L?nomias completnmente p. rdicias
Em conseqüência de um ín,,.,..,com o orador, o sr. Mário uulm_r_ilocupou a tribuna a fim de hislonuu seu passado de homem público _mesmo fazendo o sr. Vasconcelos fór.res. em apartes. "'
ATENTADO POLÍTICONa tribuna, o lider da bancada g_nista lançou o seu protesto conti. itentativa de morte conlra o vertao»
SurRtii um íonuo e exaltado debi-te em torno de declarações feitaspelos udenistas Tenório Cavalcante aMário Guimarães sobre a responsa-fc-.lidarie do ex-interventor AmaralPeixoto, nos prejuízos sofridos pormilhares de depositantes fluminenses.
Sustentou o lider da UDN que ogoverno do Estarto tinha o dever dninvestigar a .tuação do Banco Flu-mir.ese da Produção, antes de neledepositar dinheiros públicos, o quen3o concordou o orador e a banca-da pessedista
Durante a discussão, o sr. Álvarod2 Oliveira revelou que o Banco foifundado há 15 anos. mais ou menos.pelo sr. Augusto Martinez Toja Seuestado foi, em certa épora, rie insol-vencia, e o Banco dn Brasil Inter-\-io, isto é. o Banco esteve sob nregime de intervenção durante truttotempo. Quando assim re achava, foimudada a sua diretoria, saindo damesma o sr Martinez Toja e en-tvsndo dois novos diretores, rulos no-mas a Assembléia deve conhecer: nrr Neurào de Lima. que hoje é pre-feito de Belo Horizonte, e o sr Fran-.Isco Campos"O fato, porém. — prosseguiu o sr.Álvaro de Oliveira — é que desde essaépoca o eslado rio Banco lá era deinsolvêncln, situação que nào era igno-rada pelo governo fluminense. Haviadepósitos no hsanm. tanto do governorio Estano. como das municipalidades.Não quero fazer acusações pessoais.Historio, apenas, os fatos. O Banco dnBrasil permitiu que fosse modificadaa diretoria e depois, suspendeu o re-gtme da Intervenção, entrando para adiretoria os seus memhros atuais. O
Onacir Pereira Ua Silva, da U_,\ ",
contra o industrial AI_hla.es .r__iverificada, ontem, em Niterói.
Depois de relatar os antecedentes „fato. que se prende a arbilraritdij.cometidas por eleniemos da policia abairro do Caramujo e que levaramorador á presença do governador u.cedo Soares, a semana passada pwsolicitar providências, o sr. MârioGtl.maràes condenou o crime, praticadou,lo indivíduo Alberto Brun ''
Informou que, em consèqu.tlcla dsua comunicação, o üovernador Mviimandado substituir o sub-deltgado libairro do Caramujo, trem cnmo camias carteiras de inve.ucado.es eíiiiique vinham orlando o clima de agiu.çâo ali. Dal. provavelmente, o rivHidesses elementos, armando o braço dtIAlberto Brum.
ORDEM DO D1AForam aprovados, sob regime de «.L
gènc.la, os projetos de ns. 36B, crtanG* 1uma colçtoria estadual em Italva, ct 1Município de Campos; e 3.1, a_tlr_i|o crédito rie Cr$ 320,000.00, para atu. Ider ao pagamento de tarefeir.s dl Ir. |prensa Estadual.
Em discussão Unal, toram aprcvãd.iIos projetos de ns _0_, dando à eEíc'11da Fazenda da Serra, no Município íiDuas Barras, a denominação de Ml.nuel Cândido Nunes": 311, dando idenominação de "Jose Garcia d< Frei.tas" ao grupo e.srolar em construção,no distrito de Retim do Muriaé. oiMunicípio de Itaperuna: e, 321, _.pondo que a escola sediada na local.dade de Ururaí. no Município de Ca».pos. passa a dennmlnar-sç "MimBarroso ".
Em discussão unii. foram aprovadaindicações sugerindo ao governudci doEstado o seguinte: concessão de imauxílio de CrS 3Ü.II0U.UÜ paia mntrução de um teatro popular em tam-pos e reclassilitacão dos guardas sí.61-taru is João dn Silva Cunha e WJoaquim Santos.
Foi aprovado r.querimtrnir. de nt-gêíirlai para a mensagem governai»tal-, lida no expediente, propondo a at.tura do crédito especial a> (r.10.00.U.O para aquisição de "iirt irunhagem. ria mfdalha a ser conrel.ria. pelo governo ao snclntogo Oli __iViana.
O sr. Oscar ..in.-ia 1*2 um "I*"ao governador da Estado para (_u* t_vie imediatamenie mensagem solMlai-rio a abertura dc crédito suplemfflQlpara pagamento de vencimento, liprofessoras substitutas que nin n-t.ram receber pnr r-mta rio crédiit» <iiCrS 400 00.00 rer-entemenie ab.ito W'ra êsse fim e que foi Insullcléiitf
A orriem rio dia para a sèf.ilo de t.je consigna apenas trabalhos das _missões.
bate aodo
re cportos, -Irutora
Em rvado ocattientã_ 1949
BEN0 sr,
pedido '
projetoditos d'demar _ComisssSenadode urnmeira"1rior dl-'jurldicf
Dam'jjübstlti"Artidade djurídicidos nocargosmero 4
Paráta metcios d«por atlim dedenlza27 de
CC_M
Estpatrlmanl"Ndlstiiciai.Jetoora ¦aprorantpelaticul
Documentos perdidosA sra. Violeta Dias de Oliveira, r.
sidente na rua Caldas Barbosa í.17S, na Pi.d ri., perdeu, ontem ttfèiré de Piedade vários reciboi «impostos pag.rs ã Prefeitura, V«i uurazão, apela, pnr nosso interir»para quem os achou nn sentido sique os mesmos lhe sejam devaiw*devendo os Informes a "-^l"transmitidos pe'" lelelcne 23-9.¦_
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l»rof. HENRIQUE \UM)^W,"TZ.Zr,... . . -..-- I .... ii .!.. < . .1...-. tt, !•!•• I« # IW. !-• <¦»¦-. «•• » ?»•¦»»l<» 16 «l 10 n» 1*1 fi. «M_l M i,.i»Un. a«i,.,.«i.. IN. Mil I! MM
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SERVIÇO DÊ UHÍiftNCIA DE PARTU8 ^ÍJSSjMUA iiui i ui *. a. ». (triMV.IMl ¦ ''•,,", * '
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NARIZ DK FFKHO
-I&jj-fl Seção — Terceira Página 0 Matutino de Maior Tiragem do Distrito Federal Sexta-feira, 21 de Outubro de 1941
$$titutivo ao projeto de lei que libera osbens dos súditos do Eixo
|apresentado pelo sr. Ferreira_de Sousa à Comissão de Constituição eJustiça -do Senado — Um milhão de cruzeiros para a construção do,hos-
pitai do Núcleo de Combate a o Câncer — Ontem no Monroe, ... M trabalhos da sessão de
•^l Senado, o sr, Valdemar Pe-W ÍJiSreu li **-•••••* fosse 'ics'Sna-***Jl$BtltUto l»"'.11 o sr. Olavof***" nComissão de Constitui-**¦•'justiça F"> designado o sr.
^aldo-Cavaleanll.1 ORDEM DO DIA
««ou-se em seguida à discussão ef io da matéria em pauta na or-
jta do dia,_M iuear "&*'ii''""»5*>>.. .mil nado
tendo sido aprovado emprojeto que concede
de imponaçüo para
,;.*"!' slinados ao Convênio Nos"s;nl,ora da Piedade dos Capuchi-
feiüi-alnda'aprovados os seguintes!»"! "nue concede ao Hospital
^Margarida, de Pato Branco.^"•isenção de direitos e
pnra materialtaxas
médico-l? mportado dos Estados Unif. „ autoriza a abertura pelo Mi-K da Educação do crédito espe-•*¦•'!" m i mo. 1)00,cm para cons-
tido hospital do Núcleo de Com-W"-, Câncer; que autoriza o regis-li!!H„ lèrmn de contrato celebrado¦no Departamento Nacional de'"'*
Ri0S f, Canais e a firma Cons-K
'industrial Limitaria
tJ.'*'°...i«,„ ,i„ urgência, foiEm reRim*
.Ao projeto que retifica a Lei Or"J" .,_».. referente
apro-»i Or-
exercíciogaitariaiil!H9*
BENS DO-S SÜDITOS DO EIXO
nsr Ferreira de Sousa, nue haviaaido vista do processo referente ao"•'..
in liberação dos bens dos sil-JS*' do -eixo, relatado pelo sr. Vai-i_r Pedrosa. entregou, ontem, kMissão de Constituição e Justiça dotudo o sen parecer, acompanhadoí ura substitutivo, os quais vão. pri-«íramente. »'. publicação para poste-% discussão no seio daquele órgão
iDjmlis abaixo, na íntegra o citado
Bksiltutlvo:'Artigo 1 " - Os bens de proprle-i.ie ,ie pessoa? alemães, físicas ouSulcas domiciliados ou estabeleci-ta no Brasil, ficam liberados dos en-Sbjs criados pelo decreto-lei nú-Sío'4.166, dc- 13 de março de 1942.'parágrafo 1." -- Excetuam-se des-I, medida os bens e tjireitos dos só-m de sociedades mandadas liquidar«r ato especial rio governo, para om de incorporá-los ao Fundo de In-SzacSo (decretos-lels ns. 5.699. rie••'de julho e 6.1-14. de 16 de de-
zembro de 1943; decretos ns. 16.836,de 16 de outubro e 17.82S, de 1.» dedezembro de 1944; decretos ns. 19.188.de 9 de julho de 1945 e 23.199, de lisde Junho de 1947). Fica, porém, resrsalvada a competência conferida Mipresidente da República para liberar,por ato especial, bens de - brasileiro-,equiparados a súditos Inimigos e su*jeitos aos efeitos do referido decreto-lei n.c 4.166, de 1942.
Parágrafo 2.? — As restituições da»quantias em dinheiro Jâ recolhidos oua recolher ao Fundo de Indenizaçãocriado pelo referido decreto-lei no-mero 4.166, so fará em títulos dadivida pública federal emitidos na for*ma do artigo 11. Os bens de outranatureza serão restituldos tn natura.Em qualquer caso, o recibo passadopelo Interessado valerá como quitaçã"absoluta, sem direito a qualquer rt-clamacâo.
Artigo 2.<> — São igualmente llbe-rados, na forma do artigo anterior ede seu parágrafo segundo, os benstransferidos por via sucessória, até1.» de janeiro de 1948, a brasileirosnatos domiciliados ho Brasil.
Artigo .V-. — Serão igualmente ll-berados e restituldos, na forma riodisposto no artigo anterior e para-
Não possui ações doHotel Arcozelo
DESMENTIDO DO COMANDANTE DA
l.a REGIÃORecebemos do general Zenóbio da
Costa, comandante da l.a RegiãoMilitar, a seguinte carta:
"Rio. 19 de outubro de 1949. 11-'me. sr. redator do DIÁRIO DENOTÍCIAS.
Havendo chegado ao meu conhe-cimento que. pessoas lnescrupulosasvém utilizando o meu nome navenda, de ações do Hotel Arcozeloe do loteamento da Vila Zenobió-polis. peço-v.os. a bem da verda-de. que tomeis público, pelo vossoconceituado jornal. que não souproprietário dos imóveis acima, bemcemo, dos mesmos, não possua ne-nhuma ação As pessoas que usampara tais negócios, do meu nome.o fazem indevidamente.
Atenciosas saudações.a> Gen. Euclldes Zenóbio da
Costa.
CONTRA À LEI DE SEGURANÇAfincado um manifesto ao povo, conclaman-
do-o para o repúdio à lei de exceçãoEstá recebendo assinaturas dos
atriotas e democratas o seguintetanifesto:"Nós. democratas brasileiros, semdistinção religiosa, política ou so-llll, denunciamos à Nação o pro-jao da nova Lei de Segurança.ua em ouso no Parlamento, cujaiprovaçâo anularia tôdas as ga-natlas asseguradas ao cidadãopeia Carta Magna de 1946, pai--Utjilarmente as seguintes:
OLHOS IRRITADOS?
SIRVA-SEia experiência em
ft PRAZOde
ACompensadoraTudo Fácil e sem com-plicações nas vendasa crédito de mercado-rias para cavalheiros,Bsnhoras e crianças nasmelhores casas do Rio.
UM SISTEMAQUE TUDO RESOLVE
E FACILITA!
a) direito de livre manifestaçãodo pensa333ento: b) direito de re-união; c) direito de associaçãoprofissional, sindical e politica:d) direito de greve: e)« Invlola-bílidade do lar
Nossa repulsa a êsse projeto éuma manifestação de respeito áConstituição da República, absprincípios democi-átlcos estabeleci-dos na Carta das Nações Unidase à memória dos que tombaramcombatendo pela democracia.
Conclamamos, pois. todos osbrasileiros amantes da liberdadea lutarem em prol do Imediatoarquivamento pelo Congresso Na-cional do projeto da Lei de Se-gurança.
Matlas Olimpio — Euclldes Fl-guelredo — Euséblo Rocha — Hei-vécio Coelho Rodrigues — Napo-leão de Àiencastro Guimarães —Sagramor de Scuvero — José Jun-queira — João Luis rie Carvalho
Breno da Silveira — Tito Li-vio de Santana — Anésio FrotaAguiar — Ari Barroso — LigiaLessa Bastos — Mercedes Dantas
Homero Pires — Rafael Cor-rela de Oliveira. — Leônidas deResende — Alice de Toledo RibasTlbiriçá — Nuta Bartlett James
Alberto. Pizarro Jacobina —Eduardo Bartlett James — Antô-nio Roge Ferreira — Bento RI-beiro — Olldair Ambrósio e ou-tros "
REUNIÃO. HOJE. NA A. B. I.
Recebemos:"Deverá ser lançado nos próxi-
mos dias um manifesto, firmadopor grande número de parlamen.tares e destacadas figuras do mun-d'* político e intelectual, concla-mando a Nação a se unir contraa Lei rie Segurança
Por éssp motivo, o Centro RuiBarbosa e a Liga Anli-Faselstada Tijuca convocaram os signatá-rios da dita proclamação e os re-presentantes rie todas as entidadesdemocráticas do Distrito Federalpara uma reunião, que se reali-7.ará hoje. 21, ãs IS horas, nosétimo andar da Associação Bra-sllelra de Imprensa
Nessa reunião deverá ser ela-boi'adn um plano para uma cam-panha nacional de defesa das 11-herdades públicas e organizada acomissão diretora provisória dêssemovimento cívico "
grafo segundo, os bens de Japoneses,pessoas físicas ou jurídicas domicilia-dos ou constituídos no Brasil até fidata do decreto-lei n.» 4.166, de 11de marco de 1942.
Artigo 4.' — Os bens de japoneses,pessoas físicas ou jurídicas, domicilia-dos no Brasil depois de 11 de marçorie lf)42 ou domiciliados no estrangei-ro, continuarão sujeitos ao reg|me docitado decreto lei n." 4.166, ficandoo governo autorizado a. no tratado depaz que vier a concluir com o ,go-vêrno japonês ou em tratado especialnegociar p respectivo destino, na tor-ma e mediante as condições a quevier a ajustar.
Parágrafo l.1* — A administraçãodos bens referidos neste artigo serárestituida aos seus antigos proprlétá-rios. pessoas físicas ou Jurídicas, asquais a exercerão diretamente ou pe-los seus representantes legais ou con-tratuals sob o controle da AgênciaEspecial Econômica (AGEDE3 á qualcompete expedir instruções aos admi-nlstradores. gerente-, diretores ouprocuradores.
Parágrafo 2.-» — Os proprietáriosdos bens a que se refere êste artigoon os seus representantes serão obri-gados a desempenhar as suas funçõese com o cuidado e zelo naturais queempregariam em se tratando de benslivre e mnis'!
ai — a cumprir as instruções (piolhes forem transmitidas pela AGEDE:
bi a prestar contas ria sua Admi-nistraeão k AOF.DE pelo menos, duasvêzes por ano e sempre que ela a rie-terminar;
cl — a recolher os saldos em rli-nheiro áo Banco do Brasil S. A., ou.onde Isso hão fôr possivel. ao esta-heleeimento bancário escolhido pelaAGEDE.
(Conclui na fi.' página)
QUITANDA, 59
CAUTELASCompram-se pagando o justo
valor N. K. — Somente de ties*«nau que provem mia IdoneidadeKua Senador Dantas 97. em fren*t« & t*alxa Bconomlcn Central —Telefone: 42-7948.
Centro Beneficente deMotoristas do Rio de
JaneiroRUA, Dl SANTANA 102 B 104
A Dtretnrln leni a honra de con-vidar •eu» BMOCladoi parn assl».tirem 4 Inaugurav*1 d" «AutoRiirorru-» a ner reallT.ndo em frenteii «ua «ede iliclal no dia 22 do
orrente A* I» horat.
SANUOVAI. KIBKIKO l)K PAIVAl.l Secretario
Um exemplo de trabalho e probidadeO discurso do sr. João Daudt d'01iveira na home-nagem prestada pela Associação Comercial ao sr.Heitor Beltrão — "Trinta anos consecutivos de tra-
balho com 17 diretorias e 14 presidentes"
Feriado nacional o dia5 de novembro
Durante a sessão de ontem,da Câmara dos Deputados,aprovou-se urgência para oprojeto cio *sr. Aliomar* Ba-leeiro, qtie declara feriadonacional o próximo dia 5 denovembro, data do centenáriode nascimento de Rui Barbo-na, quando deverão, também,colar grau tôdas as turmasde bacharelandos em Direito,dêste ano.
A Mesa comunicou que,para aquele dia, está convo-cada uma sessão conjunta esolene do Congresso, para ofim da mesma homenagem,devendo discursar como re-presentante da Câmara e daMesa o sr. João Mangábeira.
Conforme noticiamos, realizou - seanle-ontem a homenagem que a As-suciacao Comercial prestou ao sr.Heitor Beltrão, que acaba de deixara vice-presidência daquela entidadedepois de trinta anos dc trabalhoininterrupto. Saudando o homenageu-do, usaram da palavra várias fl-gurus de destaque do comercie, in-clusie o sr. João Daudt d'OU-veira, presidente da ConfederaçãoNacional do Comércio, cujo discursopublicamos em seguida:
Meus senhores: 'E' uma reunião de familia, esta
que celebramos hoje, comovidos, emtorno de Heitor Beltrão.
A grande familia do comércio doRio de Janeiro, congregada na velhaAssociação Comercial, vem dizer aum companheiro querido as razõesdu seu afeto, no momento em queêle se aparta rio seu convívio paraum justo repouso, após seis lustrosde labor infatlgável.
Velhos e ndvus amigos se confun-dem neste momento no mesmu prei-to de justiça ao servidor devotado,que bem mereceu desla Casa.
Foi uma longa jornada, que per-corremos juntos. Impossível dissociar,nos últimos trinta anos, as vidas deBeltrão e da Associação Comercial,de tal modo ambas se integraram nasmesmas lutas, nas mesmas alegriase nos mesmos sofrimentos.
Provindo de setores diferentes deatividade, a Identificação de HeitorBeltrão com o clima desta Casa seprocessou por uma irresistível osmoseespiritual. Ao jornalista denndario, aohomem rie letras de projeção, ao ho-mem público de marcada personali-dade, jamais atrairia a convivênciados homens do comércio, em suaentidade matei*, se aqui não houvesseencontrado uma sincronia de aspira-ções e de ideais
Trinta anos consecutivos de traba-lho com dezessete diretorias e qua-torze presidentes, dizem muito davida em comum de Heitor Beltrão eda Associação Comercial do Itio deJaneiro. Principalmente quando elesculminam numa reunião como esla,cm que nâo se festeja lormalistica-mente o jubileu do chefe dos servi-ços burocráticos, de uma instituição,mas em que se celebra, no convívioafetuoso da família, a longa folhade serviços valiosos de um irmãode lutas.
Nfto caberia clizer aqui o que re-presentou Heitor Beltrão, no exerci-cio dt, posto de secretário geral ede vice-presidente técnico, para osfuncionários desla Casa, sob sua di-reção. files mesmos se encarregaramrie testemunhá-lo com eloqüência, naafetuosa despedida ontem aqui tribu-tada, cm que a voz do apreço e daamizade falou lão nobremente atra-Vés de credenciados intérpretes.
Mais dificil ainda se tornaria rc-capitular a intensa atuação e os ser-Vlços relevantes, que enchem todosos dias por Heitor Beltrão postos notrabalho desta Casa
Ao assumir em WJO o cargo desecretário geral, êle não nos chegavade mãos vazias. Trazia-nos as cre-denciais de um advogado vitorioso,efa"Cabe ao povo cumprir o seu dever"
Escolhamos um brasileiro que corresponda aosanseios cívicos da Pátria — Fala ao "Diário de No-tícias", em Curitiba, o general Alencar Araripe
LAVANDERIA E TINTURARIAVondo-ae uma em Botafogo, negócio
jrçonto Há ugpago bastante para 11 ri'*l-«"eto e (-xpanatto do negócio, 1'nrn en-feüdlitieiitw, «•«(•rwver paru o 11/ 1.4.JHH.ftflk iornal,
CURITIBA, 39 — (i»e ífreoeriuofaria\ de Oliveira, especial para oDiário dc Notícias) — A 5' KegiãoMililar tem novo comando. Veiu as-sumi-lo o general Tristão de AlencarAraripe. sem dúvida um dos oficiaisgenerais mais cultos do nosso paln-ciado da farda; E nãn seria inte-ressante ouvi-lo para o Ofdríri de So-ticius, o jornal que se estende diaa dia pelos quadranles do pais, le-vando a informação serena e honestae o comentário firme e conscienteaos brasileiros que procuram auseul-tar, através da boa imprensa, u quevai pela
'metrópole e pelo mundo?
O general Alencar Araritie recebeu-nos cogj um sorriso jovial.
A palestra generalizou-se, sem lio-cadilho, e o comandante da 5'1 Re-gião Militar, com muilo bom humor,começou a "entrevistar" o jornalista.Invertiam-ce os papéis: o entrevistadofazendo às vezes du "repórter" Mas,é que a tática não surtiu u eleitodesejado, mesmo porque Unhamos dl-ante de nós o Boletim n. Ü36, emque. talando da sua investidura naRegião, o general Araripe dizia paraos seus novos romandados: - "A de-dicação k profissão e k causa pblicae o bem compreendido espirito de dis-ciplina — que e o apanágio das Kôr*ças Armadas nacionais - desla Re-gião Militar um paradigma de orga-nismo sadio e lortc, merecedores daconfiança de toda a Nação, que avi com grande simpatia." hstavamnessas linhas estenolipadas us ale-grlas Intimas e a satisfação com queo general Alencar Araripe assumia ocomando da tropa sediada na 5' Re-glàn Militar, a terceira do pais. emefetivos.
"CADA QUAL COM A SUAOPINIÃO". ..
Quase que se obstinava em mudarde assuntei o general Araripe. O quelhe interessava era falar nos seuscomandados, nos quartéis, na tropaluzidla que viera encontrar nesta Re-gião.
U jornalista lambem nao puriia en-tregar-se assim, sem mais nem me-nos, á estratégia do general, e insis-tia no assunto que, para falat bema verdade, o levara alé ao H G. darua Carlos Cavalcanti. A atualidadebrasileira, os agitados, . os sombriosmomentos políticos que estamos vi-vendo. U temário se apresentava va-riado.
Alinal, declarou o general:"Não posso interpretar o senti-
mento coletivo dos meus oflciuis.Km matéria que não diga respeitoaos deveres funcionais, cada qual lema sua opinião e a manifesta comocidadão."
Notávamos que o comandante «'aj* Região se mantinha invulnerável.A tática do comedido oficial generalnós Unhamos que opor n "técnica"
ou. se quiserem, a manha do re-porter.fc as comemorações do Ü9outubro, general ?
U comandante dn Região olbou-nosfirme, eslorçünrin.s-» por escondei noroíto um rlCtUI que liem poderia,dali a pouco, transformiu-n» numlorrlio cordlallssimo fc falou maisà vontade:
"Km «I I Caio com gókUi nukwarmadilha. K chegou o momenlo dedeclarar «Ho e bom «om que a» clat*«eu armii-Ut. rtpitMhUUM pilo ICxér-rito, pela Aerniiíulleii » P*l» Man-nlm -- têm nem dia uma opui-lum.<I»iIh niiiiiiillii1» imin w M-lnritiem rti>«iiiit iIn nmfto. a Um 'le <iw ttlt,a »o h.Iii, iIiiin da leglIliniilNil-' ••"pinpnii .. hiiii *|Ui* .,•»• .'.i a 'JU il»iiiiiiiiuii K iw» inmumiM 1'Ak». i-im*mi vau rt>*ll"t'. »•••• n -mIiin Imu 'In».ui... «imiiilM» f»i»*. «li"'** i**'"»*
de
querem continuar na jornada empre-elidida, colaborando com todos osbons brasileiros na tarefa do desen-volvimento da consciência democráti-ca nacional."
Depois de mandar servir um cateao jornalista, continuou o generalAlenãcr Araripe:
- "fc' inegável qcu todos, o.s liünse sinceramente democratas, devemexaltar ò 'J!l de outubro. K as cias-ses armadas não vão cair no vitu-pérlo de falar sobre a sua obra, ca-bendo aos civis, ao povo, dizer domérito daquela jornada. E tanto as-sim é que, na 5» Região Militar,quem falará sóbre a data são ai-guns dos expoentes da cultura pa-jánaense. principalmente daqueles que.com uma consciência constitucional ejurídica, acima de quaisquer suspei-tas. podem dizer da justeza com queagiram o Exército, a Marinha e aAeronáutica na madrugada históricaae 29 de outubro."
E. . A PROPÓSITO DA SU-CESSÃO PRESIDENCIAL
— "Eis ai o assunto sóbre o qualnão quero nem posso externar qual-quer opinião, como comandante deuma tropa do Exército. Isso é paraos políticos."
Mesmo para os maus políticos,isto e, oara os politiqueiros perso-ia-listas que poi ai andam, general ?— observou o "repórter".
"Há esperanças ile quc os no-mens se entendam, fcu por mim nãoas pertli. Mesmo porque a naçnoprecisa de tranqüilidade, de paz deespirito e harmonia, para enfrentaros problemas que nos afligem, comoafligem a Iodos os povos, nesle tor-mentosn após-guerra. Quanto an fcxér-cito, ás classes armadas, temos u'amissão constitucional a cumprir. Abase da hierarquia _ da disciplina.
^dentro da lei."Uma alusão do coronel Klonano
Keler a uma página de Rui sóbrea missão rio Exército dentro da cole-tividade nacional, e o general Ara-ripe volta, instigado pelo jornalista,a dizer:
— "Aos senhores, aos homens dejornal, do rádio, escritores, a todosquanlos, em suma. têm contatos maisdireitos cnm o povo, é que incumbedizer o que significou para a naçfloo dia 29 ric outuhro. Elas, as cias-ses armadas têm certeza de quecumpriram o seu dever, cabendo aopovo, agora, velar pela perenidadedos ereilos resultantes da jornadahistórica que restituiu o Brasil kdecorcracla."
O VOTO PESSOALMANDANTE DA 5"
¦ Prof Telle* BarbosaAIlMIt 4*1 M KM ««t.lMI
Mim ifo Unatilii, IU " Mi.i . «1 >•"
|/l»íHmmi. *# Uêt J» I» II
DU CO-RKGIAO
"JA declaiei que. cumo coman-danle da Região, cumpro ordens. Soumilitar, e militar cónscio de suasresponsahilidade '
— E pessoalmente, general Araripe 7— objetou o "repórter".
"Dutra armadilha... Digo-lhe,entretanto, com toda a n.iniiuc.-,»cumo cidadão, como brasileira aqjnntede sua Pátria, votarei, darei o meuvolo ao patrício que a minha ctms-ciência julgai digno de dirigir os' des-Unos desta grande e gloriosa terracabrallna. wuero, apenas, que os jor-nal* - e o Mulr-o rf« Noticiai estáentre o» primeiro», i> cioio — meajudem a .**.. »»lh.*i .'»¦., patrício, Aliás,o /immi» ,1a S'iiiiin. nno me deneti*cantará, íomo nunca me duencantou.li ,:nu oi, HnhOrU, o» jornaliMa*,,qual lo ruiidiilaiii ni.ii*. iiigiiu •> miiikútil * 1'airirf. Ku, por mim, voiareinaquele qua nhllver a altura i|»fcUfilm. lepiililuniia am que »¦ Illumipt«ii»a eiuiinlrar»»*! a «1 momol,i.|iiliii'iiiii.iiii. dn '.ti da niitlihio an.iiiiui. i....* pala iiinipleia redamofiM-u/anui ilu pai», Cada iiiinilfin» ii»mu i|a3«i| d» talipi am ipiam * paia||H|.||| M.l a ..tlt, i, milllln iipllllfiiilumuial "
Mavam**» talltlliil.il fc n umiatalliiíldi. Ai.ihci iiiiuiiV'Min alt> • iaiii
la dn «an ...ii.i.iii • .. i.iii.-in i, )..|H.ape* i, Mimiiiimniiti ciiili-il
At I lllltk Àllll»»'!»* lUIPpiliirtm ii h*u t|>if» *, (n#vu, »§ÍHi)U-.i í.HH_» m H'3 "
que continuava na vida prática acolher aí láureas da vida acadêml-ca. Renunciava ás seduções da vidaprofissional, deixando simultáneamen-te o exercício da secretaria do ve-nerando "Jornal do Comércio", ondesua pena adestrada prosseguia a ta-refa iniciada anles na "A Imprensa",na "A Noticia", na "A Tribuna", no"A República", na "Gazeta de No-tidas' e em inúmeros jornais rio In-terior.
Vinha enfrentar a responsabilidadede substituir no posto outro jorna-lista, Castro Meneses, como êle ré-dator do "Jornal do Comércio", seuamigo e irmão em espírito, cuja me-mória perdura até hoje nesta Casacercada pela nossa saudade e gra-tldão. »'• •'
Beltrão investia-se, assim, não ape-nas no posto de secretário geral,mas num verdaiero legado espiritual,que haveria de ilustrar e acrescer,pelos anos. afora, por suas excepcio-nais qualidades.
"Mente ás musas dada", era aindaportador de dois livros, que lheabriam amplo caminho no mundo dasbelas artes, levando-o mais tarde atéá consagração da Academia Cariocade Letras.
Temperamento inquieto e vibralil,o intelectual, o jornalista e o advo-ado aqui encontraram largo camporm que aplicar seu talento mulli-forme.
Mergulhando na poeira dos arqui-vos, nas coleções de velhos jornaise de documentos esquecidos, de láextraiu a história desta Associação,desde os dias do seu fundador e pri-.meiro presidente, Felipe Néri de Car-valho, de quem foi biógrafo exato."O civismo da Praça num século rielabor" é um.volume precioso, em quefixou os contornos impressionantes rioespirito público dos pioneiros do co-mércio, padrão de orgulho e exem-pio Inesquecível para os seus suces-sores.
De "su.a autoria são também Iodosns regimentos de serviços, tendo re-latado as diferentes reformas esta-tutárias até hoje ocorridas.
Organizou o primeiro congresso dasAssociações Comerciais do Brasil em192Ü. dn qual resultaram Inúmerasconclusões de Interesses econômico,muitas transformadas em leis, comoa das duplicatas
Além dos trabalhos mencionados,aqui escreveu ainda "O arbitramentocomercial", visando a validade dacláusula compromissória nos contra tnsmercantis"; "A praça e o ".Iornal doComércio"; "O café. a AssociaçãoComercial e o "Jornal rio Comércio".
Dois serviços apenas bastariam pa-ra recomendar Heitor Beltrão »i gra-tldão Imorfedoura da Associação Co-mercial rio Rio de Janeiro. Eles fo-ram tanto mnis Valiosos quanto des-pidos do mal« remnlo Interesse pe-cunlárlo
O primeiro, em 1928, resumido notrabalho «Um capitulo ria história daPraça »3p Rio dc Jnneirov, constituiupeça fundamental para a defesa dopatrlifiònli desta Casa perante os po-deres públicos, no caso da licençaped'dn ac Legislativo para a emissãode deWr.lures para construção doeriiin lo-sede. Obra erudila. rie hlsto-riadoi i ric advogado, subsidiada pm*um a**fOrco enorme de dialética, con-duziu a liberação dó nosso patrimó-nio em prédios e apólices, com aqua, foi possível construir p possuiro atual edifício social.
O segundo esforço benemérito deHei'.o I3eltrão se aplicou lambem narier*sa do patrimônio da Associaçàu.demons.rando recentemente perante *ogoverno a ilegitimidade dè unia divi-da vultosa de riais de 13(3 milhões decruzeiros inscrita pelo Tesouro Na-cional contra "sta (*asa. assunto quese deservolvia desde os últimos anosdo Império ci trabalho maglslraiquenesse sentido escreveu. s"*ili o 3ituloK,»ral de -O Eslado e a Praça»,aurange seti Ihros com um exaustivoestudo de todos os aspectos da vidaria 'Jnsa ue Maná. Êle -constituiu ele-mont. valioso para a vitória que ai-cançimos. < um o reconhecimento riacomissão oficial da justiça do rance*lameilo da divida para cnm o Te-¦muro Naciona'.
Êsses serviços se acham dncurhen-tad s i páginas de honra dus anaisdesta Associação, onde figuram entreos félais beneméritos, dignos rio apre-co e da gratidão de nossa grandecòmuhldàdw.
Para nós outros, que InscrevemosBeltrão entre os nossos, e fazemosde *ua vida nesta Casa uma razãode o yulho. representa motivo naonrnur rie apreço sua atuação mulli-forme na viria social, Intelectual epolitica dc. Brasil.
impossível esquecer na sua ligurao presidente benemérito do TijucaTeius Clube e rio Tiro ric Imprensa;o v.rcadin municipal pelo Distrito Ke-dòrai. •. próec. ilustre ria União De-miy.rdti! Nacional e o candidato n*-ena».iin*i carioca; o membro do Con-sclh:i Superior ds Cruz Vermelha i• Ia *}rdém dos Adviifindos; o suplenhrie Dctiutadi Federal pelo DlslrllíiFederai ¦ secretário geral do Conse-lho .iiiperioi do Comércio e Industria:o redator do 'Jornal do Comércio» fo l.o vii e-presidenle da AssociaçãoBrasileira dr Imprensa
Propositadamente nieticionei por ul-timo dois'rie seus tituios. que muitoaviiitam cm nosso apreço, e ,'iinsa-gram uma rias facelas brilhante* daviria rio r.pliráo -- a de jornalista.
A mprensa ; a vocação a que sem-pre pernáne(t"- fiel. através de Iodasua vida Mesmo dentro desta Casaêle a* exerceu com brilho e deriodo,dirigindo o Bo.elim Semanal, cujopre.tlgio em todo o Brasil liem es-palha a segurai ça da sua orientação.
F, a êsse prepósito vale ressaltarque lamnis Heitor Beltrão se valeuda *UI situação pessoal nesla Casapara" se Insinua; ã obtenção de van-tageir n para colher proventos emoutios setores.
FUI á sua concepção do exercíciorie 'mi proletariado Intelectual, rie-scmpcniioi os deveres do seu postoCoivo *ini sacerdócio Inflexível.
H*»uve nesse particular, ••iinm emIodos os demais aspectos da .ida ricR.*ll**"o na Associação Comercial, umarlgoiosa Unha rela.
C'"" respondeu a ("asa põf seu tadocnm Idêntica a.itudc em relação au
¦u cola'orador Ilustre. Envolvidamultar, vezet em acesas campanhasjornalísticas, e sabendo-o elementoInliuelile eni sua classe nunca a Asso*clrtçáu Comercial direta ou Indireta-mtMte í.olleiloi a Reltrão que illlll-¦tass* «eu prestigio lunio nos seusconliades dn Imprensa, no sentido uadefi »*ii rios Interesses aqui represen*tariu.'.
Rcjuinlamo-no* de que a esta con-sauracA" do nosso querido amigo es-tela p-escute Herbert Moses. Ê outrodos qilMO», prestando A AsmclaçÃoRraMIelra d' Imprensa os mesmos•erwços relevantes quc )A n cnnsa-giaiam rema Cata comu um do»te,l« liencniérllus. Serllieá RritOisem riú"lria ver tributado ao i»uciiin lanhi iro d limita dala na dire-ção da A. H- I. o Inalo louvor i|U»th íiipi ciiiti|iil»iuii também.
Na> diluía» i|.' aniiio!* it\i\ht iun> »ig.nl'i ii o «piêçu ita Anioeiatíiii Co*nn ma du Min 'li laiiDiio pela ,nipi.xi.H di lm!» o liiai.il i|iii» lãuiliHnai.iiMHi- rípri'wiiil»ni
'' ll*ll|flllr l/llr IIHIVHlll .lllllllllililun anu» na ...n„.».i,.-i. itut liuiiiiiui>b 'ijiiriili i' ut iil»«i.|»»iiii luflgDlllilila »l» ipal ia"ii» du tiú» i|Mali|iui ihilio ii».-,i.ni da iii.|»»M»»a ...» hi»#i)i'4n 'in Iwii iniia unlnnni «iiiii»llr^u* |»«.« !*¦*) illlll* fU-
Uutitlui .... «Fi |.*i
Resolvem mesmo os deputados perdoar me-tade das dívidas dos pecuaristas
E ameaçam incluir na lei os débitos aplicados em atividades estranhas à pe-cuária — Uma emenda moralizadora do sr. Aliomar Baleeiro a ser votadahoje — Aprovado o substitutivo da Comissão de Finanças — Importa a me-dida em um "verdadeiro descalabro econômico-financeiro" e em uma"enorme sangria", segundo declaraçô es de votos levadas à Mesa — Proje-
tos beneficiando militaresfeita ao sr. Freitas e Cas-A Câmara dos Deputados teve
entem os. seus trabalhos sacudidospor um entusiasmo é vibração quecontrastaram profundamente com assessões tranqüilas dos últimos dias.Essa onda de Interesse foi provo-cada pelo projeto n.° 1.428-B, quereajusta as dividas dos pecuaristas,perdoando metade do valor dasmesmas.
Anunciada a matéria, cuja vota-ç&o se iniciara na véspera, o sr.redro Pomar ivonunciou-se contra,alegando que a medida somente be-,ncflciarla um grupo de pecuarls-tas.
O sr. Flores da Cunha, ex-pi-esi-dente da Comissão de Pecuária, fa-lou em defesa do projeto, que foi,n seguir, combatido pelo sr. Gil-certo Alves, também gaúcho. Lem-brou êste que. pecuarista por forçamesma da tradição que vinha des-de o sextd avó, também beneficia-dn por empréstimos; isso deixava-ointeiramente à vontade para decla-rai quo a medida é contrnproduccn-te e ruinosa, vindo afetar os inte-rêsses dos legítimos criadores. Asue, experiência e o conhecimentoque dispõe da matéria o lnduzejna essa afirmação, o quc conside-fx comprovado pelo fato de sòmen-te lViÇi da classe ser atingida pe-los benefícios.
Anunciou-se, então, o requerimen-to assinado pelos srs. Fausto Freilas e Castro, Cordeiro de Miran-da e Gllcério Alves pedinrio que oprojeto fosse votado cecretamente.por se tratar de matéria impor-tante envolvendo interesse delerml-lunte envolvendo interesse de de-tei minado grupo, e na conformi-dade da alínea 2 do art. 137.
Em aparte, o sr. Wellington Bran-dão indagou se o Rio Grande dnSul tivera a lembrança de pedlivotação secreta para o projeto quedispunha sobre a importação de lã.Mas já o presidente, em longo t
minucioso discurso, como é do seufeitio, respondia aos autores do re-querimento. Informou quc reuniraa Mesa para decidir sóbre se a ma-teria, sendo importante, devia servetada secretamente; compareceramà reunião seis membros por estarlicenciado o sr. Gracho Cardoso;a votação fora de três contra três,pelo que tinha de deferir ao plc-nário a soluçãe da consulta.
NUMEROSOS DEPUTADOS IMPEDI-DOS
A Casa verificou, depois, a ex-tensão do interesse que a matériaprovocara. E' que, seguidamente, in-vocando o parágrafo 4.° do art.133, numerosos deputados se decla-raram Imperiidos de tomar parte n»votação por serem pecuaristas oumutuários da Carteira Agrícola doBanco do Brasil. Consldernm-se lm-pedidos os srs. Osvaldo Llmn, Cos-ta Porto, Leite Neto, Dolòr de An-drade, Slgefredo Pacheco, BatistaLuzardo, Aloislo de Castro, ,Iosé Ma-ria de Melo c Bias Fortes.
APROVAÇÃO DO SUBSTITUTIVOAntes, porém, houve, durante 6
debate, uma maliciosa alusão aofato dc um dos maiores oposito-res da mediria, o sr. Fausto deFieilas e Castro, ser advogado doBanco do Brasil. O representantegancho lembrou, porém, que é vita-licio nas suas funções; que delasestá afastado desde que assumiu ncadeira de deputado; que em ne-nlium outro momento foi procuradopelo Banco sóbre o assunto.
Ainda o sr Lauro Lopes propó»uma questão de. ordem sobre o'riuorum1 na Comissão de Finan-ças. que estaria comprometido comêsses Impedimentos declarados mo*mentos antes. O presidenle inde-feriu, porém, a questão e man*dou alijar dos apanhados taquigrá-ficos nlgumas expressões descorte-s-»s registradas durante o debate.
Continua em crise a Câmara MunicipalSessão longa e sem resultado para os rendimentosdos trabalhos — Instituição de um concurso demelodias para o Natal — Censurados os vereado-
res faltososAinda náo houve solução para a
crise que divide os vereadores. Nopróximo dia 31, a Câmara Municipalentrara no período de férias parla-mentares e até agura a principal ma-térla, que é o orçamento .da Pre-feitura para o próximo exercício fi-nanceiro, as contas e as mensagensdo prefeito não foram aprovadas. Osrepresentantes prefeitlstas mantém,intransigentemente, a sua atitude rienâo vutar a lei dos meios, sem queantes seja dado andamento aos cré-ditos solicitados pelo cheie do Exe-cutivo. Nesse sentido, cerca de se-tenta mensagens, representando ml-lhares de cruzeiros, aguardam a aten-ção dn plenário. Os oposicionistas,tendo a frente a bancada udenista,composta de dez vereadores, estãodispostos a rejeitar grande parte dasmensagens, aprovando apenas algu-mas que eles julgam necessários àadministração pública. Antes de vo-tar essa matéria, os oposicionistasfazem questão de aprovar o orçn-mento. Com isso os preleitístas nftoconcordam. Assim, criou-se o impas-se que, há mais de um més, obstruios trabalhos legislativos da CâmaraMunicipal, provocando, constantenien-te, desordens e confusão no plenário.Na sessão de ontem, a situação nãose modlfirou. No expediente, toramaprovados alguns requerimentos semimportância e, na ordem do dia, na-ria ficou resolvido. Prosseguiu a cos-tumelra obstrução aos projetos pos-tos em discussão. Estes foram o doorçamento e o que altera as pensõese contribuições do Montepio dos Em-pregados Municipais. Repetiram-se asdiscussões de caráter obstrucionista.Os ânimos, por vêzes. se exaltaram,velhos argumentos foram repetidos,reglstrando-se as contestações do cos-tume. E. como acontece diariamente,nada mais fo) resolvido.
CONCURSO DE MtLODIAS PARAO NATAL
Embora os trabaltius legislativos es-tejam de fato paralisados, os verea*dores nao deixam rie apresentar re-querimentos e projetus de naturezadiversa. Ontem, enquanto o plenáriose ocupava com a obstiuçao ria ma-teria a ser votada, o sr. An Bar-roso dirigia ã mesa um projeto delei. Instituindo um concurso de me-lodias liara o Nalal. Segundo o re-ferido projeto, os prêmios sâo de 3(1,15 e S mil cruzeiros, respectivamen-te. para os 1". 2" c :).*' lugares. Oprefeito ficará autorizado a abrir ocrédito rie 5(1 mil cruzeiros pHra co-brir as despesas com n projetadoconcurso.
OS CULPADOSDos debates travados nessa parte
dos trabalhos, merece registro ape-nas a intervenção do sr. João Ma-chado. do Partido Trabalhista. Oorador, ocupando-se da falta de ren-rilmento rios trabalhos rio plenário,apontou como principais responsáveisos vereadores que. traindo o seu pró-prio mandato, costumam permanecerem plenário o tempo apenas precisopara registrar a sua presença nolivro ric nlas. A estes o sr. .loão Ma-chado classificou rir meteoros, adver-tindo-os sobre a sua falta de res-ponsnbllldadr no cumprimento deuma obrigação que o povo lhes con-fiou. Precisamente no instante em queo representante trabalhista se ocupa-va do fato, a reportagem dséte (or-nal canlnii os vereadores quc se t»n-contravnm no recinto Estavam pre-sentes os srs. Moura Brasil. FrotaAguiar. Gustavo Martins. MercedesDantas. Osório Borba, .loão Luis deCarvalho, (lama rilho. Álvaro Dins.Breno Silveira. Leite rie Castro, Xa-vier de Araújo. José Junqueira, Pais
Dr. Alcides SenraCirurgia — tiinceulogiii — furtosAv. Kio Brahcu. 'J77 — apto 5(17
22-10H8.
Leme. Tito Livio. "Bento Braga, Cris-plm Fonseca. Jorge de Lima. AcióliLins, Cotrim Neto e Ari Barroso. Fal-tavam, portanto, doze vereadores.
PRORROGADA A SESS-AOO tempo regimental foi ocupado
com discussão sem objetivo prático.Esgotada a hora. o plenário aprovouum prorrogação de hora e meia, como' motivo aparente de votar o orça-mento e as matérias ern regime deurgência. O primeiro projeto a sercogitado foi o do Montepio, em cujaaprovação está. vivamente. Interessa-da a maioria ria Casa. tendo â fren-te o sr. Bento Braga, autor do subs-titutlvo. Apenas três ou auatro verea*dores combatem a matérK, destacah-do-se as sras. Mercedes Dantas fLigia Lessa Bastos. Não havendonúmero legal no recinto, estas pro-curaram, por todos os meios, obs-trulr a votação. Travaram-se lnnjosdebates. Sucessivas questões rie or-riem foram levantadas e a situaçãonãn se modificou. Repeliram-se asdiscussões travadas no periodo nor-mal rios trabalhos e n sessão, pror-ronada para votar, náo votou coisanenhuma, A horn _ meia dp prorro-f-nção foi preenchida pelo ardor riosdebates e os poucos vereadores, que.resistiram até o final no recinto, re-tiraram-se esgotados e sem nada re-solver.
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Finalmente, aprovou-se um reque-rimento para que a votação se fl-zesse nominalmente.
A votos, foi o substitutivo daComissão de Finanças aprovado por138 contrn bO'rotos. Já estava »sessão prorrogada por uma hora,a requerimento do sr. WellingtonBrandão, para que houvesse tempode se proceder a votação.
MORALIZANDO O PROJETOAnunclou-se depois a votação dos
destaques, a começar pelo do sr.Aliomar Baleeiro para a emendaque manda excluir do projeto osempréstimos aplicados em atlvida-des estranhas á pecuária, embontomados n tittilo rie serem, nela,¦nrr•pr¦í¦TT''¦','¦ ^"?•'.n n moniV^fJfinda medida pouco antes votada •da meüiuii pouco anu.a vol.iui» eaqueles quc, sinceramente, se em-penham na defesa dos verdadeirospecuaristas náo podiam a ela secpór. Mas eis que, estranhamen-te, surgiram o.s opositores e o des-tac.ue não pôde ser votado à fal-tn de número, multo embora porêl: se tivessem manifestado 44 con-tra .IR votos.
Assim, a votação deverá prosse-fftllr na sessão de hoje.
DESCALABRO ECONÔMICOFINANCEIRO
O sr. Munhoz da Kocha. dando oseu voto contrário ao projeto, fêz aseguinte declaração de voto:
..Considero que us pecuaristas de-vam sér arnparãdos, depois da aven-tura inflacionista do financiamento.E um dos meios seria a dllalação dosprazos dos empréstimos bem comoa redução das taxas, verdadeiramen-te extorsivas para transações agro-pecuárias; taxas de usurârlos decasa de penhor. Essa solução per-mitiria. como é de justiça, que osdevedores tivessem oportunidade dereahilitaçáo. sem sacrifício dos pró-prios patrimônios.
Votei, entretanto, contra o pro-jeto n. 1.428 de 3949, que cancela dé-,bitos de criadores, porque os seusdispositivos encerram um verdadel-ro descalabro econômico-financeiro.
Os beneficiados que. além de cons-tiíulrem pequeno número dos cria-riores brasileiros e parcela, ainda me-nor, em vista ria produção.1 poderiamler., atenuada, senão resolvida, suasituação aflitiva, por outros meiosque não a medida rie exceção pro-posla.
O projelo não lomen.tarâ n produ-ção nacional, vindo sobrecarregar in-devidamente o erário público e exi-gindo novos ônus ao orçamento na-cional. que já reserva percentagemmi lo pequena para aplicação de finaeconômicos, como sejam a melho-ria e ampliação dos transportes e,em conseqüência, o fomento da pra-dução. „
O sacrifício que se imporâ ao Te-souro Nacional comprometerá toda apolitica econômlco-financeira que oaluai Governo tem se esforçado pa-ra realizar.
Hâ ainda um aspecto odioso que èa desigualdade de tratamento dis-pensado aos .criadores que se em-polgaram imprevidente e aventurosa-mente com o cncil'*r.mento pecuarls-ta. ainda que haja. entre eles muitos
(Conclui na fi.' pájrina)
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Primeira Seção — Quarta Página DIÁRIO DE NOTÍCIAS Sexta-feira, 21 de Outubro de
Wtó^^ptóífeia!Diretor: O. R. Dantas
1940 OUTUBRO 1949
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A UDN NO SEIO DO POVO
U lliarln dn Noticias apareceuem 12 dê Junho de 1930 e é o maisantigo Iornal do Rio de Janeiro di-iMgido. desde o primeiro número,pelo seu' tunriador.
Nascido para executar, sem des-vtos e sem IndecisAes, a mais ele-varia mlssSo da imprensa, nâo temo Diário ''de' Noticias llgaçfies daqualquer espécie que o Impeçam deapresentar-se ao público, todns ,sdias. com a mesma rigorosa llnh»de' probidade, de independência «de altivez 'que deve ser mantida, atodo custo,' pelos lornais. quaisquerque selam as vlclssitudes que te-nham' de enfrentar na sua lutaIncessante pelos' Interesses da cole-tlvlda.de.
O constante apoio do público àorientação deste lornàl exprime-seho'fato. multo significativo, drséro Diário d« Noticias, desde 19.1?. omatutino de maior tiragem da ca-pitai dá República.
PARATODOS
Circulação do dinheiroO filósofo e o teólogoInventor da imprensa
splRCULAÇAO DO DINHEIRO —V O sr. Corbíno, ex-ministro eloTesouro da Itália, explicou, há poucosdias o que era a circulação liduçlà-ria, com 0 seguinte exemplo : "Vmhóspede chega, a um hotel da mon-idnhli, pede um quarto mui silencio-eo e, pretendendo lei passar um mês,entrega adinntadamente uo proprie-idrirí a. importância ele dei mil liras.O proprietário, que rievia vários me-ees de salário ao porteiro, dú-lhe,aquela quantia em pagamento. i>porteiro, com ela, vai ao seu senho,rio e paga-lhe v aluguel atrasadoO senhorio, lembrando' que deviauma. conta de honorários a, um en-genheiro que lhe reparou a casa,afetada pelos bombardeios, manda-lhe as dez mil liras. Por swi vez,O engenheiro, que tinha deixado umaconta a pagar, naquele mesmo hotel,faz a remessa da importância re.cebida, pór via telegráfica. ApenasO proprietário do hotel acaba de.receber as dez mil liras, o primeirohóspede, voltando de uma excursãoque fizera, lhe diz qiue. uma cascataVizinha não o deixaria dormir, peloque tem de ir embora. E o proprie-tário devolve-lhe, a importância adi-antadn. Ficaram todos pagos. Isto.conclui o sr. Corbino, é, em termossimples, a circulação fiduciáriá",
*
Nenhum brasileiro dotado doimirim, espírito público e desen-so patiiótlco haveria de desejarque resultassem em pura perda,como resultaram, os esforços de-senvolvidos no sentido da esco-lha, pvlas principais agremiaçõespartidárias nacionais, com o pos-sivel apoio dè outras igualmenteconsumadas, de um candidato co-mum a próxima sucessão presi-deliciai.
De igual modo, ninguém de es-clareei do critério deixará de con-siderar tal desfecho preferível auma escolha medíocre, a
' um
acerto inglprio, á nomeação dequem baseasse suas possibilida-des de vitória apenas na precá-ria estrutura dos partidos e fosseIncapaz de Inspirar simpatia econfiança na campanha eleitoral.
A c:nsiderável e elevada fra-çâc d . opinião pública na quala Ur^áo Democrática Nacionalpossui mais do que eleitorado,uma excelente base moral, pres-tigiou quanto possível aquelesesforços enquanto pôde aparei",-tar, pe.o menos, a crença na *i-delidade do Partido Social De-mocrático ao espírito dos enten-dimenfos interpartidários, Isto é,à pieocupaçâo superior de indi-car um candidato de qualquerdoa três partidos ou, se impossi-vei, estranho a todos estes, dignoda aceitação comum e com a en-vergaiura
' de verdadeiro, nome
n?'.ionai. i Foi penosa a esperapo-que Jamais ocultou realmenteo P. S D.o seu propósito, ba-s^ado no famoso pressuposto dacondição de majoritário.
Curioso, no desenrolar dessesentendimentos, é a evolução dacham.da fórmula Jobim, consi-derada a mais democrática por
êsse novo e Inesperado exegetade democracia que é o pecuaris-ta Getuiio Vargas. Consiste elana audiência dos mlcro-partidose dos parti dos-fantssmas, não,porém diante da preliminar pes-sedislE, para que apresentem ouexaminem um nome Integradoem qualquer dos três grandespartidos pu equidistante de tô-das as correntes, mas, «lm, e ex-clu.^vamente. para apreciarem aescoü-a de um pessedista. Nãohá maior Incoerência nem maiseStra-Tirjante liberalismo.
Só jm profundo espírito debra vontade, com o que animousempre a U. D. N. e o P. Ri.,atendendo a um reiterado e In-slslente apelo do presidente daRepúHÍU-s. manteria, por êsselongo tempo decorrido, uma ali-anca tao sabidamente prejudica-dá"" pelos pressupostos do outroaiiadc. Como poderia jamais osr. Nerec Ramos acompanhar o.ssrs. Pr?do Kelly e Artur Ber-nardes pelos caminhos que con-düz^sem à escolha de um can-dldato a presidência da Republi-ca, sendo, êle próprio, candidatoostensivo pelo menos de umafacr.sp dc seu partido ? E comonoderiam ps representantes daÜ. D. N. e dp P. R- ver nooutro participante de suas in'i-meras conversações o nome na-cional crocurado, se o vice-presi-dente da República ê exdusivi-meits um nome partidário, um
político tio limitado que nãounifca o seu próprio e pequenoEstado, onde ps resultados do
pleito governamental lhe assegu-raram vitória difícil e precaríssl-ma ?
Nome nitidamente nartidárlo, esó isso, o sr. Nereu Ramos não o
é, amds as3im, um líder, na de-vida cpnceituaçào dessa palavra.Sud candidatura, soprada dó RioGrande dp Sul, sofre, no próprioórgão diretor do partido, a con-corrèccia dos esforços e intrigasdo sc Benedito Valadares poruma solução medíocre porém ml-nel ••a t da fúria confuslonista,«pro domo sea», .do sr. GólslYlpmeiro.
Diante de tu Io isso, na opiniãopúbllc.» onde a União Democrá-tica Nacional possui, como jádissemos, mais do que fileiras,a sua melhor seiva e a base doseu destino, há, neste momento,certa sensação de alívio ap vero partido vantiuâr deiro da jorna-da de 1945 Isento do perigo deceder a qualquer solução mes-qulnha que acaso pudesse d.esa-brochar, sob a influência pesse-dís^a. hó entendimento interpar-tia-irlp.
Há uma numerosa e crescenteparecia dp povo que raciocinaà base de fatos e seleciona osgovernantes e os políticos fazen-do-l^es justiça. Essa parcela en-contra.&c na U. Ò. N. e noP. R. em proporção decisiva,tenao-lhes assegurado imp.ortan-tes conquistas de pontos execú1!-vos e legislativos. A êsse exce-' nce potencial nâo devem os
Na Biblioteca NacionalO. R. Dantas
De passagem, há duas semanas,pela Biblioteca .Nacional, voltamosao seu salão de leitura rie jornaise revistas. Pedimos, à. entrada, ascoleções do «Corr.eio cia Manhã»de agosto e setembro dêste ano.A resposta nào demorou: essesJornais ainria não foram encader-nados. Solicitamos, nesse caso, oexemplar de determinado dia doúltimo mês. Não havia. Estavamtodos no depósito, de onde teriamde ,salr para o encadernador. Ajn.esrha experiência fizemos em ré-lacão a.b nosso jornal, chegando aidêntico resultado. Isso no'.s cau-sou estranheza, e fomos, diretos,ao gabinete do diretor. Relata-mos ao dr. Josué Montelo o quehavia ocorrido, e mostramos anos-sa decepção ante falha tâograve, nos serviços da Biblioteca.Chamoii o diretor tim
"dos seus
funcionários rle categoria e ouvi-mos a explicação de que o atra-zo
' nas encadernações decorre dafalta de' recursos em que vive acasa para realizar, em dia e emordem, ás suas mais corri.ezinhasobrigações para. com o público,indagamos dêsse funcionário sô-bre qual a última coleção do Diú-rt» de Notícias em condições de serlevada aos consulent.es. Retiran-do-'se: por dois ou três minutos,voltou com a informação — a dedezembro dé 1948.
E' espantoso tenha descido atanto o descaso das nossa,? .altasautoridades pela Biblioteca Na-
NOTAS POLÍTICAS
e oit íi
doir pstlidos jamais desapontar, cional.'Há cércà de um mês, quimae voltar-se para êle e trabi-lhar com outros grêmios que pos-sam consolidar a democracia ielevar a vida pública brasileira.
Fora do acordo, após uma irre-
preens'"'!»1 conduta pnra mantê^oe extrair dele p mais alto bene-ficio Dará a harmonia e a fe-cunrtirlade da política nacional. ^1.1. D.' N. estará mais no seiodo povo. .
O t>lz uma velha história, citadapor Julian Huxley, qüe um filosofos um teólogo estavam empenhadosnuma discussão, quando o último,para ridicularizar a filosofia, dissoque um filósofo é como um homem:effo. num quarto escuro, procuramdo; um gato pielo que nào está ali.É o filósofo respondeu : "Pode' ser;mas um teólogo o teria achado".
INVENTOR DA IMPRENSA — Em.
bora Guttenberg seja considera.do, trüdíoiónáimente, o íntiéntbr daimprensa, o fato é cjue o sistema dsreproduzir escritos ;-or impressão jdern conhecido antes do seu nasci-mento. O que fêz, na verdade, o fa-moso impressor, foi simplificar ofacilitar extraordinariamente o sis-tema, adotando a.s letras móveis,isoladas, uma por uma, em vez dochapa em que, de uma vez, se gra.vavti toda uma página. A rigor, comas aluais Imotlpps, quase se voltouao sistema primitivo, gruixinào-st)conjuntamente umn linha, inteira, emvez de letras isoladas.
Crédito para despesascom viagens à Eluropado navio "Duque de
Caxias"O presidente da Kepúbllca enviou
mensagem à CAmara dos Deputados,acompanhada de ante-projeto de lei,que autoriza a abertura, ao Concelho deImigravào e Colonização, de crédilo es-penal para ocorrer às despesas comviagem íi Europa do navio "Duque deCaxias", para transporte de imigrantese outras correlacionadas.
OS "TAXIS" E O PÚBLICOVoltou a ser comentada uma reporta/jem feita
por certo Jornalista nortP-amerlrano nftbrp a cun.duta dos motoristas de praça, com os quais teveoportunidade d« entrar em contacto, quando seencontrou nesta capital. O pprlodlsla estrangeironâl» se limitou a formular crftlrns acerca do queviu: articulou acusações veementes, Inclusive ta-chancln dP «ffangstèrs» aquele» profissional». Ofato repercutiu, entào. como não podia deixarde acontecer, no selo da classe í.Kreciida, dandohig-ár, Inclusive, a uma publicação em que re-presentantes da mesma faziam, por seu turno,gravíssimas increpações a elementos da poliriade Trânsito.
Seria Injustiça, realmente, envolver tftda acoletividade dos «rhauffeurs»
'cariocas numa mes-ma pecha de grosseiros e de exploradores do pft-blico. Infelizmente, porém, a par rios elemento»IdOneoS e honestos, existem também os que pru-cedem de maneira a déscnnceituar a sua classee a Justificar prevençftes da população.
Não constitui coisa fácil, om regra, il» (Utl-mas horns da tarde, consegfülr lira otaxl» nazona central da cidade, sobretudo quando chove.Em vão, da beira das calçadas ou átè no melodas ruas, cíim risco de atropelamento, o» preten-dentes n condução fazem sinais e apelos. Osmotoristas só os atendem quando, atracados, fa-zem o preço antecipado, alegando o sacrifícioque vfto fazer, conduzindo o passageiro e exi-gindo, por Isso, o pagamento do percurso devolta... e até o do jantar!.. Hft desses elenien-tos na classe. As senhoras, principalmente, »al>emdisso. Outro caso comum: ao passo que nào seencontram «lotações» nos ponto» e.stahpleridospelo Serviço de Trrtnsito, êle» estnrlonnm em Iocais proibidos. Por exemplo, nn prnçn Quinze d«Novembro, ft cata de fregueses que vêm cie NI-terfti, permanecem «lotações» i de Cosme Velho; e,ou o passageiro paga nor cinco, ou não arranjacarro. Porque, por ali, nfto haver» nm guarda aquem levar sua queixa.
Ressalvemos ainda uma vez n existência, nanumerosa classe, de muitos profissionais que nftopratiquem semelhantes abuso»; ma» a verdade Aque, de um modo ger.il, a população é mal ser-vida pelos motoristas de praça c desejaria que
PEIXE E ESPECULAÇÃOA lftgica nfto pode aceitar o problema da faita
de peixe que periodicamente se registra no Kio,cidade litorânea, mas o fato é que o problemaexiste. Talvez se origine éle da deficiência dadistribuição, que nfto se faz regular nem racional-mente. No tempo rin Ditadura, a famigerada«Cooperativa, da 1'esra» pretendeu solucionar oproblema, mas sua interferência »õ serviu paradificultar a vida dos pescadores sem que. resul-tasse para o consumidor qualquer vantagem cs-pecial. Além disso, sabe-se. da fama que a ditaCooperativa deixou no terreno das negociata» eda malversação dos dinheiros públicos, com o sa-crlflclo de centenas de humilde» exploradores dapesca e o enriquecimento repentino de meia dú-zia de sibaritas Improvisados em «técnicos» peloshumores Incontrolávels cio regime discricionário.
Chega-no» da Bàhla a noticia de como o go-vêrno do sr. Otftvin Mangabelra estfi resolvendo,satisfatoriamente, o problema da dlstrlbulçflo dopescado na Cidade do Salvador. De u'a maneiramulto simples: incumbindo os barcos do Estadoda pesca, e espalhando pela cidade, postos devencia igualmente controlados pelo governo. Con-seguiu a administração baiana organizar uma nu-merosa frota, cuja tarefa é. agora completadacom a venda do produto lelta pelo governo dl-retamente ao consumidor, que, assim, se. livradu Interferência nefasta e quase sempre vorazdo IntermedIArio. Os resultado» da iniciativa dogoverno da Bahia se fizeram sentir imediatamen-te, com a baixa do preço do pescado, que, se-gundo foi noticiado, jft alcançou a metade doanteriormente pedido noi. mercados e felins-ll-vres; e também com a regularlzaçfto do forne-cimento de peixe ft capital, que já nào estft su-teitu ft interniltênria da oferta dos particulare».
.Medidas semelhantes liem oue podiam ser leva-dns a efeito pela Prefeitura do Kio. ou pelo Mini»-ferio du Agricultura, através du seu Departamen-to de Caça e Pesca. Solucionariam ela», de uma
ez por tftda». a desorganização do foi-necimei.tode peixe nos cariocas, ao mesmo tempo que neu-trallzariam a açfto especulativa dos intermediários.
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as asr.oclaçifies respectivas se empenhassem nosentido de expurgar a classe desses colegas que
a. comprometem e desmoralizam.
kmálk ao Primeiro Congresso Brasileiro de UrologiSubvenções orçamentárias — Registro de professores no Ministério da Edu-
cação— O dia de ontem nas comissões da Câmara Federal
Promoções no Ministé-rio do Trabalho
O presidente da República assinoudecretos: promovendo funcionários doQuadro Permanente do Ministério doTrabalho; concedendo exoneração aocapitão Lucas Clair da Silveira, daluncão de diretor da Secretaria do Con-selho Federal de Comercio Exterior;conferindú a Urdem Nacional do Cru-teiro do Sul, no grau cie (Jrà-Çruz, amonsenhor Cario Chiarlo, arcebispo ti-tular ,le Amicla, núncio apostólico noRio de Janeiro; iui grau de GrandeOficial, a mpnsenhoi Ambróslo Mar-rhionl. auditor da Nunriatura Aponto»llca no Rio de Janeiro, c. no graude Oficial, ao reverendo Paulo Mosconi,adido A Nunclalura Apostólica no Riode Janeiro, nomeando l.eftnidas de Cas-trn Melo pura exercer a tunção demembro do Conselho Superior das Cai-xa» EronAmiras Federais; e provendoO proieto e o nrr.in.enln para a rnns-trucâo dn prlnwro trecho da iigacioíerroviAril D. SHvérlO-SSi. Domingos dopratM-Nnva Era, no Eslado de MinasOrau.
Vai ser condecorado ptlogoverno da Espanha ogoneral Eurico Gaspar
DutraO pmMtM* il« KípÚBIIf* r>"»lM,rí
do •mii»iU«'i'ir d.i l..|»iiili'i no pró,Kliwi dln stf, dn iiiiiunl* iaiih li<ii'tl,s |U hOTNk llll Miflíl tl<i|l|« ,tll l'1'|,llhi du (.Iol* o *"iilnl lf» lnliH il1'atniM. iju* Hl» (»l lllllt*ll>ló |"'i"yiMHni ul|'.illll'i|
|> |,|«_l,|i-l,l, ,tn |<e|ili|Hli ri *>.'ll«gn.Uijinilliiil,, iwnt .1 lllll, •!•! ftlllllf»I,,, iju I Iciliii l|f..|IM ililiin •>* ,'¦','agUllf1 'Lutai # , ,í ii I h 'lim, .-$tÍJUt<" 1* yiíí" l""f!» '*'«•¦ Hfl'i-pti* *i ii t tm &úwiá4ti
A Comissão de Finanças e Orca-mento da Câmara dns Deputados rea-lizou onlem mais uma rfeuniSo, tendoaprovado um parecer do sr. Jurar!Magalhães, contrário ao projeto queestende aos atuais 'subalternos dn
Exército, que estejam na ativa e te- , recer. de sentido idêntico e do mesmonham o curso de formação de oficiais,os benefícios da Lei ni 193, de 1947.uu se.ja. a promoção an pAsto de ca-pltão.— Aprovado também toi oulro pa-
APRECIANDO A NOVA LEI ELEITORALEstiveram no TSE os deputados Soares Filho eGustavo Capanema ~ Decisões da Justiça Eleitoral
eleitores rie nutrasA Comissão do Tribunal SuperiorEleitoral encarregada rie estudar pro-vldênclas para facilitar a i-callza-çâo d" pleito de 1950. recebeu nn-lem, a larde. a visita dos deputadosSoares Filho e Gustavo Capanema.êsle relalni dn prnjeln ria Iel elei-toral na (amara Federal, a lim rieconhecerem os trabalhos que eslãosendo leilns para que aquela dispo-sição legal preencha todas as suasfinalidades. Os ministro do TribunalSuperior Eleilnral demoraram-se empalestra com ns referidos parlamenta-res, colaborando com os ensinamen-tos que a pratica tem prodigalizado,a- fim de que se tornem menos Inn-gos os processos de apuração e res-trüos os prazos para recursos, oque tem provocado tanta releu-ma.
Esla aproximação, que se verifl-rou na sala rie ministros rin Trl-bunal Superior Eleitoral, devera darinicio a uma tase de maior entendi-mento enlre os dois poderes. comaquele objetivo.NO TRIBUNAL SI'PEK10R ELEI-
TORALNa reunião rie onlem do Tribu-
nal Superior Eleitoral, pelo votode desempate rio ministro Lal.uetede Andrada, foi cnnverliclo cm dl-li?éniia o julgamento rto recursoInterposto pela ifniíio DemocráticaN.u nmal contra s decisão rio Trl-bunal Reginnil rie Maio Grosso queva.iflnu .i voIaçAo <1h 4» kpçAodi 1» zona. em Várzea Grande,
Lei marcial na PérsiaTEERÃ. 20 iR ) — A H mar-
dal foi hoje ileclirída na locall,d.icte da Lar, peito ti» Teei», emcunieqiiência de conflitos cleiioi.iis#m qus uês pessoitü |iei deram nt
. idas « sois ficaram farlrtaiUm |im tq-vnz An Kmêino mvB»*
|mi ll U« n. li.» niiiiin. Ini íim »tt*t'üínoani . Hoi|i»i« d« punho poi umalllllll|il|n IiiiHihIíi poi millpuii iipo-»|i'|i>Mlrl(|» i|Hi< (lllll.un it 'iilll|i.iiiiiii11, iiniiii mii cm prnMiffii" i"'i ifiliiii |Ml#
Nl»!|l*loMi liilílM* Mlll ildi, H*hl,|i|i|» lllílt <i» íllílíllflllli iollll11'lillH ÍÍMl) « »piV)vl'l l»'il II. iIMÍltIHllil.1 <»lf^:-l'|.í» l)í.»l/||KJil|'|.q#jlnniuiiêb,
onde votaramzonas eleiloiáis.
O Tribunal ne«ou provimento aorecurso interposto peln Partido Sn-ciai Democrático contra decisãodo Tribunal Regional de Minas Ge-rais que manteve a validade ria vo-taçao rias seções 1« e '2«, no Dis-trito rie Ajjua Comprida, na lõf-l»zona, em 1'beraba.
O Tribunal resolveu reformar adecisão do Tribunal Regional deMato Grosso que anulou a vola-ção da 6» seção, em Várzea Gran-rie. Defendeu o recorrente, üni>oDemocrática Nacional, o sr. JoigeAlberto Vinhais.
Movimento Nacional Po-pular Pró-Eduardo
Gomes1'OMARAO POSSE HOJE A DIREÇÃOOS CCMITÊS E O CONSELHO DE
HONRAHo.le, ás 'JU huras, no Auritôrin ria
A. 8. 1., rua Arauto rVirlo Aifgie,õ «Movimentei Nacional 1'iô-EduairioGomes (M. N. P. i reailzata n SessãoSole ie ei. que lomarão posse, não so-mente i. membros diretores como Iam-hen os Comitês e o Conselho de Hon-ra.
Nesta oportunidade falai ào, entreou.in». ns Senadores — Haminton No-ijut-ua • Josc Américo; iepuladob —Cândido Ferraz. Euclldes. t-igueiicdn.Plimo Limos. Helvécio Rndnnues. \ e-ie? «oi»." - Xavier rt. Arauio. Hicnoria ihlbene. jornalista — Rafael (or-leiarti Ollvclia; csludanles - WilsonLtl e Pdssoj, Stenlo Moura l.ima Si»-nlo Dartat de Aiaujo • Oscar Mai tinaLobato
Cr$"4627572T873J0radisponibilidade da
Prefeituraf»p|rt hiiiico, iin |i«n ,i Mni»*n.
lll li», l'n,ll,||ill|l|,l,|fl l| ( l'll'lt-1Iqiii cmifii i »i> ijiiB ,|iit «iiii».nnhlii 1'í.IHIii lui i||.-i-i.|iiIi|||iIhIp h lMiii"l!ftlblíi i|w l f*'in'/ wfí *i!-t in >¦-¦<! mmnii vHiíifn mo MU»> ..._ *1!m»"I<iM-ijiil« ãitt iU i || i'!»| «ji ^imiVI,
deputado, acerca do projeto que es-lende aos oficiais subalternos de se-gunria classa e dü Exércllo de segundalinha, convocados duranie a guerra,as vantagens rio decreto-lei n. S.TtíU,de l!l-lli, Iricluinclo-os no Q AO.
Uo si. Antônio Matra foi apro-vado um parecer favorável ao projetoque esiahelece um auxilio rie Cr? . .l,.li.(lii(i,ou para á realização do 1Congresso Brasileiro de 1'rologia.
Pelo sr. Altamirandn Requiãn loiapresentado parecei idvóravél ao pro-|eto oriundo do Senado, que federalizaa Faculdade de Direito do Amazonas,tendo sido lambem aprovado.
Finalmente, (oi aprovaria a dls-rriminaçâo rie subvenções orçamenta-rias rio Ministério ria Educação e Saú-de, matéria da qual foi relator o sr.Lauro Lopes.
COMISSÃO DE EDUCAÇÃO ECULTURA
Tambem esteve reunida ontem a Co-missão de Educação a Cultura queaproviíu um projeto apresentado pelosr. Valfredo Gurgel. danrio nova re-dação ao art. 4.v rio decreto-lei n.S.777, dt 22-1-46, que dispfte sAhreci registro de professores de ensino se-cundário, no Ministério da Educação.
-- Mais uma vez toi apreciado oprojeto que permite aos alunos decursos superiores não freqüentes ás au-las teóricas, a prestação de exames emsegunda época. A matéria fni apenasdiscutiria, tirando novamente adiaria avotação.
Visitará Magé, amanhã,o presidente da Re-
públicaVisitará a cidade de Magé. amanhã,
o g. neral Eunm Dutra quf se lar*acompanhar d,, governador Macedo Soa'-res e Silva.
Serão inaugurados vários meiluua-mentos púhllios.' lendo sido decretadoferiado municipal. Ao presidenta daRepublica, serão prestadas várias ho-mènageni pelas autoridade!, locais.
Terminou a greve dosmarítimos canadenses
MUNTKI.AL, '.ii i|< ) -- O tilivilliiiio ,1." Mílltlmoi .-^náilon»*»íim (nu anca. rada tii4 grava, mi*clüriii M Mis ma.»., cnlllni ii| jun.pcjauriin dè navioi paniiflen.ci <i4lll.l.l lll|t'llll)|
(.-,.,11, ||.,i| UMIlMlM • IIH'Mlbl CHU-d.l|f l|l|| lll l|'llm|ll l'1nl*l. I|.it quil'SÍ0 tlll'l'l«-í t **->!« MH.fi Ml'll(|l!,|Míii|i|i.í «iii imiim #fliatii?lít".pWPWfttl ffllfifí MU llOiMlIjí l)MJi (IIII"» ,*ll»'itllllk
semos consultar .ali'Jornais de 19.45,de Florianópolis, Isto é, dá capi-tal de um Estado. N^o havia ne-rihum. daquele' ano para cá. Pro-curamos, agora, Jornais desta ca-pitai e não os encontramos," por-que estão no depósito para futu-ra encadernação. Quem qulêer con-sultar â coleção de qualquer dosnossos jornais, dos últimos novemeses, não poderá tê-las ã .sua dis-posição no salão de Jornais danossa grande Biblioteca Nacional,pois está amarrada, lá em cima,à. espera do encadernador.
Há coleções, de outras épocas,que mal podem ser manuseadas,tpo sulos, maltratados, rotos e,em muitas páginas, ilegíveis es-•tâo os Jornais. São as relativasaos dias dos grandes movimentospolíticos, das agitações, rios movi-mentos armauos e de outras des-sas pequenas desgraças que nãotemos sabido nem querido evitar.
Em face da situação de pobresae de miséria em que anda o esta-belèrlmento subordinado ao Minis-térlo da Educação, resolvemos en-viar-lhe. diariamente, mais umexemplar dêste Jornal, destinadoespecialmente às poucas pessoas:que álnirla hoje visitam os seussalões de leitura. Além disso, va-mos mandar-lhe. cada mês. umacoleção encadernada, até .que re-r bamos a comunicação de quejá
'chegaram as verbas solicita-das, qüe os encauernadores já fl-zeram o seu serviço, e que os 1 1-tores poderão pedir o jornal dodia, como o da véspera ou de qual-quer outra data, sendo atendidosprontamente.
Infelizmente, nào foi apenas asessão rie jornais e revistas aatingida pelas deficiências que senotam na Bibliotera, há váriosanos. Na seção de livros, podeob..ervar-se que há volumes en-viaaos àquela repartição e queainria nào constam'dos catálogos.Estarão, provavelmente, amontoa-rios sobre milhares rie outros, queesperam merecer uma estante ea inclusão nos registros ria casa.Üs editores, em todo o pais, sãoobrigados, por lei, a enviar à Bi-bllotéca, dois exemplares rios vo-lumes que lançam no mercado;mas'o destino desses volumes ê omesmo dos outros! Vão sendo em-pilhados, de qualquer forma, à es-pera de melhores tempos.
Há, nos ' catálogos, a inscrição
rie livros que, solicitados peloscunsulentes. nào são encontradosnoK seus lugares e, por Isso, nâopodem ser trazidos ao salão deleitura.
Nessa seçào de livros, Já nâo êa ausência dos encadernaricires queprejudica a ordem e o bom servi-ço: será talvez' a exigulriade dopessoal que a tem aos seus cui-dados, além rie outros motivosque a direção da Biblioteca deveconhecer, cabendo-lhe afastá-lospor qualquer forma, e sem demo-ra.
Nào visamos colocar em má po-sição o atual diretor da BibliotecaNacional. O mal é velho"; vem deadministrações anteriores, todassacrificadas, corno e atual, pelafalta de recursos para os serviçosessenciais. Disse-nos u dr. Monle-lo que, com a verba, já Incluídano orçamento, de Cr$ 2.500.000,00,pnra construir três andares de \i-riro' e aço, destinados aos pertorii-cos, e mais a pequena Importàn-cia, já solicitada insistentementee ainda não concedida, de CrS 1.800.01)0,01), para a oficinarle encadernação e restauração, asfalhas por nós apontadas, e ou-trás, serào sanadas prontamente.
O dr. Josué Montelo, ao que pa-rece, vem se consagrando Inteira-mtnte às suas altas funções. Dir-se-á que êle se dedica com maiorcarinho ao que há de mais precio-so nas velhas estantes e nos ar-qui vós da Biblioteca. Obras ra-ras, Inteiramente esgotadas, rie ce-lebrldades mundiais, estão meie-etndo especial cuidado da sua pai--te. Agora mesmo acaba de fazeruma exposição das obras de (Joe-the, revelando com isso o seu in-terêsse por tudo o que há de maisrico e mais raro nn estaheleolmen-Io que dirige. Êssef; livros, verda-delras preciosidades, são tomados,um a um, para limpeza, desinfe-çào especial, restauração parcialuu completa, e aprimorada, indotaljcuidado aU ás estantes e sa-ias onde sâo conservado- para aconsulta.
f,' preciso, tiioém r',i to que rerlarnarti as simples pes-
Nào se esperava que a ala "queremista" do PSD. manobrada deSão Borja — por intermédio dos srs. Nereu Ramos, Batista Luzardo.João Neves, Amaral Peixoto, Agamenon Magalhães, e outros, . — con-
seguisse dominar completamente o partido, no problema da sucessão
presidencial.; Não se esperava que o general Góis Monteiro, que parecia defendero presidente Eurico Dutra, ameaçado pela atuação "queremista" no PSD.acabasse pór aderir aos getulistas que, há poucas semanas, pela voz dosr! João Neves, e pela palavra do sr. Valter .lobirri. advertiam, censura-vam é ameaçavam, publicamente, o chefe da Nação.
Náo se'esperava que, com a cumplicidade do general Góis Monteiro,o Contelho Nacional do PSD quebrasse violentamente o Acordo Inter-
paj-tidirto, sobre o qual se vinha apoiando, não só a administração, comotambém a política do general Eurico Dutra.
Não se esperava que o PSD. denunciando grosseiramente p Acordo,tivesse ainda a audácia de, ao mesmo tempo que repelia a colaboraçãoda tibl^i e do PR, levantai" de novo, e agora sozinho, a "fórmula Jobim",Inventada na estância de Sanlos Reis, pelo ex-ditador e' seu irmão Prot.ásloVa.gas) - que é. nada mais, nada menos, que o presidente do PSD noRio' Grande do Sul.
Nâo sé esperava que. adotando deslealmente a já recusada "fórmula
Jobim". o PSD. com 6 concuiso ostensivo do general Góls Monteiro, ea passividade do sr. Benedito Valadares, afastasse dos entendimentospolíticos o presidente da República, e chamasse para eles. em mesaredonda de "queremistas" e "populistas", os srs. Getúlio Vargas e Ademarde Barros.
Não se esperava nada disso, e tudo Isso, no entanto, aconteceu.^ Aguardemos a reação do presidente Eurico Dutra e dós verdadeiros
democratas dêste'pais. A mesa redond.a de "queremistas" e "populistas"
é uma ameaça ao regime vigente.
O presidente da UDN no CateteOntem, pelas 10 noras, o sr. Prado Kelly recebeu, em sua residência,
a visita dp sr. Adroaldó Mesquita, ministro da Justiça. Em conseqüênciadessa visita! o presidente da UDN foi, em seguida, ao Catete. onde con-ferenciou com o presidente da República, sobre o momento político, e em.especial sobre o rojnplmento do Âcôrrio Interpartldário por parte do PSD.
Reunião do Diretório Nacional da UDNLogo depois de conferenciar com o general Eurico Dutra, o si . Prado
Kelly compareceu à sede'du UDN, onde se realizou, imedlutame-nte, areunião, já anunciada, do Diretório Nacional.
O Diretório tomou conhecimento dos termos di nota divulgaria navéspera pelo PSD, na qual o partido- do sr. Nereu Ramos encerravaos seus entendimentos com a UDN e com o PR, denunciando virtual-mente o Acordo.
Ó Diretório também tomou conhecimento da nota do Partido Repu-blicano. a qual. como é sabido, coincide com a da UDN. forpecida àimprensa no dia 18, e q'ue, aliás, foi a última, no curso das negociaçõesinterpartldárlas relativas à sucessão presidencial.
Quanto à situação politica em geral, o Diretório autorizou o presidentePrado Kelly a fazer declarações, quando achar oportuno, e em nome doseu partido.
Essas declarações serào leltas da tribuna da Câmara, hoje ou segunda-feira próxima. Será rim discurso dirigido à Nação.
Já responsabilizam o general Góis MonteiroAlguns ni.embros do Conselho Nacional do PSD, que nào tormam na
ala "queremista". estão começando a compreender que o partido, rompen-rio bruscamente as negociações com a UDN e com o PR. e sacrificando,em conseqüência, o Acordo inlerpartídárlo. tomou caminho errado, e dl-vergente da orientação dn presidente Dutra.
fÊsses proceres pessedistas, que ainda esperam um milagre, que res-suscite o refeiido Acordo, estão responsabilizando o general Góls Mon-telro pela cilada em que caíram, e que foi. como se sabe, preparada,maquiavelicamente, em SSo Borja, pelo ex-riltarlor.
A desconsideração do PSD ao PRDeve reunir-se hoje. ás li) horas, o Conselho Nacional do PSD.Tratará da nota oficial fornecida ante-ontem à Imprensa pelo PR.
na qual 0 partido do si. Artur Bernaides declara, em sinlese. não admitirá imposição do PSD sobre candidato comum, escolhido exclusivamentenos quadros pessedistas.
Qualquer deliberação que- o Conselho tome agora, em resposta aoPartido Republicano, nâo apagará a deiconsirieravâo com que o tratoupublicamente, rompendo os entendimentos Interpartidários, sem tomar,previamente, em nenhuma conta, a atitude do partido chefiado pelo sr.Artur Bernardes.
Agora que a Comissão Interpartidária Já está virtualmente dissolvidae o Acordo, por conseguinte, denunciado, é que o Conselho Nacional do-PSD vai responder à nota do Pk
Essa resposta, com certeza, será enviada pelo Coneio, e endereçadaao presidente Artur Bernaides, rua Valparaiso, nu Tijuca.
NOTAS PARLAMENTARES
Enquanto é mRAUL Pilla
™
Entrou em crise „ artr{ln '
prevista, esperada tatai. ?..'*visava o go\êinn atumte lácll era manter
Entyu''«latii'r'se ° acorrifundava-se numa situação «LSSclda. e não numa sltua'o'»0 ?tybplecer, Relativamente làfl!i'*cnmputar-llie as vantagens i, fívantagens; remt21a-.se tudo ! I
problema de contabilidade ooliiJAgora, porém, pedem 10 ,'que funcione, nãn para „ JSsenão para o futuro; nâo Dara,'»•tomar ou afelçnar uma situai?fato, mas paia cria, outra £fde fato, que, depois de estabeliprevalecerá no mínimo por (l 3anos. Exige-se dos partido? dj'Zdo, pelo menos cie alguns deles oempenhem previamente o sou i3e com êle comprometam talvez iw"tino do pais. "f
Esta é a questão reduzida 1 „essência. Trata-se nada mono; , ¦de assegurar, renunciai pii tòml?tir o domínio da n.içào £ „os maiores partidos, neste reaj.um atu vital e decisivo. Justo;.,sâo, portanto, ns que a mèrásfj!'bicões pessoais atribuem o íLitdo que se verificou na auenaõ £a Republica Que as b|õidenclal da Kepubicões pesr.oai. existem e eslSn «.turbandu. é evidente; mas acLdelas e dominanrto-as, está o &fundamental, que us partidos Idisputarem o presidente, estão iifato lutando, contia os outros dseu próprio domínio e, mais dôiiÀisto, estão lutando \m sua sfcvivência mesma Seria muilo cn;rs,que os partidos entres ;sem |..:
íoas do povo, que que,.. 1. 1dificuldades. <>s ílvrop da sua es-colhi e oa uu nnt" d» rldnde e dosEílado». E' nfCMPério criar, naBiblioteca Nacional, lírn departa-r onto especial que cuide, excluri-v»n.entc, díss* pfctor. A*Mm, r«-dçrá a pibliotecH cumprir melhoro MU d.MIno.• • •
Vniumim. 01.19111, ÜO, h Sibimie-«¦» PídlmOÍ » IMrtrl» «1»» Notli-la»Hu $1» 17, N»n liíviu, In t»r en»¦•adern.ttln ,.
Mu SenadoSESSÃO SOLENE 13U L.UNORESSO
üsr, Aloisio de Carvalho enviou âMesa ao benauo uma indicação no sen-nau de realizar, n" dia b cie novembropróximo, 110 Palácio firadentes, as 15horas, uma reunião conjunta soiene dasduas Casas do Congresso Nacional, emhomenagem a Rui BarboEa. pelo cente-nario do seu nascimento.
Na Câmara dosDeputados
O CASO Un iLriEUo-CUlf^UlSTAChegou, ontem, ft Mesa, copia do
seguiu^ ollcio com a nota de "reser-vado", e dirigidu ao ministro da Vm-çâo pela comissão especial desigiucüapor atu.do mesmo titular paia investi-gar o caso da Estrada de Ferro Ilhéus-Conquista :"Sennor ministro.
Tenho a honra de comunicar a vos-sa excelência que esta conussáo, ins-munia pela portaria 11. 911. de 1 tleoutubro de 1949, ue vossa excelência,para apurar a procedência das acusa-çàes relativas a encamparão da Estia-da de Ferro Ilhéus a Conquista, to-mou conhecimento pelu Diário do Con-gresso Nacional, da criação de umaComissão Parlamentar de Inquérito, naCâmara dos Deputados, com os mes-mos oojeuvos da deste Ministério.
2. Estando de posse de livros de es-crlluração e outros documentos per-tenccnles a Estrada de Ferro Ilhéusa Conquista, para exames periciais einrdidas que Julgar convenientes, eslacomissão sugere a vossa excelência li-quem todos esses livros a disposiçãoda sua congênere, naquela Casa cioCongresso, com o Intuito de concorrerpara o pleno êxito da missão que lhefoi conllada.
Valho-me do ensejo para sugerirainda seja feilo um apelo ao presi-denle da aludida comissão, no sentidode se estabelecer um regime de mu-tua colaboração enlre os dois orgaosque presidimos, visando, assim, oblerdados ou provas que possam contribuirpara a perleita elucidação dos latos,eni que ambos estão interessados.
Aproveito a oportunidade pari reite-rar a vossa excelência os meus protes-tòs de elevada estima e mui distintaconsideração. — Rubens Rosado Tel-xeirn. tenente-coronel, presidente daComissão.
MILITARES EXTREMISTASFigurara na ordem do dia .de hoje
um projeto que promete demorado de-bate: o que dispõe sobre a reíorma dosmilitares que pertencerem, (orem filia-dos ou propaguem doutrinas de asso-ciações ou partidos políticos que te-nham sido impedidos de funcionar le-galmente.CONVENÇÃO OPOSICIONISTA NO MA-
RANHAOEstão de regresso au Riu os srs. Sa-
turmno Belo, vlce-goveriiHdor do Ma-ranhA'1. e 06 deputados federais AiaucoPadieco 1UUN1 e Creporl Franco iHsDique participai uni da Convenção Regin-nal dn Alio Srrlão, i,«,i .ada em Ca-rollna. pelas OpçflçÒíí Coligadas do f.s-tado. Estiveram, tambem, naquela ci-dade, os deputados tedertl Antenor Bo-gtia • estadual Januário Figueiredo,sr», LulS Cortei • Clodnnilr Milel, ês-lf* dn P«iP.
Srxundn iiilcn m*çof>b pica>nciaa « re-purlü((fi.i pelo deputado iiiirnuta Alan-ra Pacheco, no Alio Hauao iiianuiiien.m. que cDijipiffudB inuiiii ipius n» to>Ctnlipt, Balsas h Paruailm, ssia »<••Müurada um» vitoria iiidiscinival ciaslÃrçai que. no Knadn, euiiiiiaiein n aa-nadoi- Viioriiin Kr»lr» Paiiiriparain rtaraiimin ns 1111111I1 iplu» ijs |,nr»lu, Mun,ta.airi. nabm Carollna, ivirin ft»n,ni ¦ Impuam/
fsam"A Bancada do Partido TrabalhistaBrasileiro, seguindo lielmenie as ins-titmOés da Counsoiip Executiva tíegio-nal, tem se empenhado paia que acama.'a cumpro as suas mnis precipuaaobrigações, quais sejam votação do or-çamento e Justa concessão dt créditossolicitados pelo Executivo e considera-des necessários a administração do Dis-trito Federal, nào deixando de compa-recer as votações e procurando darnumero paia as resoluções cio plena-rio. Evidencia-se, assim, nao ter a me-noi culpa na situação dêsse impasse queatribui a calculada intransigência ciealguns elementos de outrus partidos.Tanto assim e. i|iie Ja apresentou asseguintes sugestões para derimli a si-tuação criada no legislativo carioca :l."i reunião des lideres ue todos ospartidos paia tentar chegai a uma con-ciliação digna e razoável; ü.ni piopostaao lider do PSU, vol açáo global deorçamento, em segunda discussão, pro-porcloüando a apresentação em tercei-ra discussão das emendas necessáriasaos interesses cio poder executivo; J."iestudos dos pedidos de créditos, asse-guiado o apoio riu bancaria do PTH,aos que atendei eni a reais necessida-cies da administração; 4ai reunião dascomissões executivas de todos os parti-dos representados na Câmara.
Todas essas sugestões, feitas comelevado sentido patriótico da Tribunada Câmara, não foram levadas emconsideraçftpi permanecendo a situaçãoque dia a dia se agrava mais, prin-cipHlmente corn o regime de prorroga-çâo das sessões, contra o qual proles-tamos veementemente, rettrando-nos dorecinto.
Essa a explicação (jue a bancada doPTB, se sente no dever de dar ao povocarioca, ratificando o compromisso denfto obstruir n votacfto da Ipi orça-mental In, nem recusar "a prlorl" ron-cessões de crédito solicitados pelo pre-feito. Ia.a 1 .Inào Luis de Carvalho. Oe-raldo Moreira, Arióli Lins, Sagrnmor rieScuvero, Alencastro Guimarães. JoáoMachado. Frota Aguiar. Jose Junquei-ra, Crispim da F0nera.
DIVERSASDIVIDIDA A CORRENTE GOVER-
NISTASAO PAULO, "JU lAsapressi - Os
deputados do governo na Câmara Es-tádual eslão divididos com relação àcrise verificado no lJ.SlJ em consequên-cia da Comissão do si. Caij Dias Ba-lista. Desses deputados, apenas doiselogiaram a posição do sr. Ademar deBarros em face da situação. Os demaisdeclaram que o governador devia terprocurado um meio para contornai acrise.\A1 A JUI/. DE FOKA O SR. ADEMAR
DE BARROSSAO PAULO, JU iAsapressl - O sr.
Ailemai de flarris tol convidado r. vi-silai Juiz ile Fora. a lim de para-nint.il a turma de Inrniai (ilandos <l(IIMD daquela cidade mineira, 110 dia Hide dezembro, lendo aceito 11 iiiiivilefeito poi uma cun.iss.ln formada doscsludanles Ibubu de Albuquerque Ca-valcanti, Adu líaimon, Ncven tJuebrae Kdson Rlbeiri Neio. nnlem recebidano PaiAcln CnmiiiiB Kllseos,KM PORTO AI.KliKK ÜMI8SARIO8 DO
ÜOVKRNADOR PAULISTAPÔRTU Al.tÜUt,, '.'ii iA>ii|iie»»i
inHspHiHiiamenie tliegaroni « wln clds-d» ns enMiiiini. ilo ar, Adornai de Hairn». n% Pauiu Nouualw Kllhn, RrllnünSul/ano. Kinekiu Sepe i> Uabritl radioMo.Kii, i*»ii, iiiiimn |,ii,mi|iiiiii iiii 111111lilll' i.M.iiliuil i|u |'ü|' Aa yfl 'Mi iuim.»i|e uniam, us iiiiin,»aiiii» do K0vi<riiailiii|i.|H|l>l„ liuiipi |^r,-'llliln» |i|i|ii (jiivjiiliiului VAIIai Jiiiiiui «m |ial«r|n A |i»ii'»ii,i quif ta iíiiii/,in n 1 rpaiitinii* •("iliai» i|n |i,kwiiIiui 4,tiu||ii, ii|ij| üiijiiijn tilí «a j) .1 |i,,|,i_ ium!,, , 41 At«_|ii|f)jiMmtnltf iek*i»i)i|ii,
resistência o pescoço ao Jugo, ê'riluntãriamentp sé lmolàssçm'aosimrivais.
Quererp isto mur que a dei»cracia não comporta acordes p1;n.dá)los para a constituição rte tagoverno, qüe a luta a todo |ra|é a sua lei'.' Não, poi que, se a úniocracia é luta, " tanihim, e spbi[tudo, trafnslgêncla h_ nop palces iisi.lamentaies, cm qué ie verifica tmultiplicidade partidária, sào «•.rentes os acordos nu torraaçào i\governo. 0 que paisce Inconclllâiícom a prática dos acordos.é oStema presidencial que açlotartios. "ifie o regime do "tudo ou nada": tuí«è e tudo pode quem det.ni o g»vêrno. nada é <-. nada vale qiiaesta tora d$le ü partido que pç-j;pela presidência da República, sipela governança do Estado, peiijjpor sua própria sobrevivência üihá exemplo, na histeria republicar.!,do um pai tido rie oposição queienlia resistido mais ri? alguns anosIinclemc-ncla do regime, pois, ianossa mecânica presidencialista,)governo, mais rio que a resultante,i_ a determinante rta vida públlci,Quem esta no governo pode turtõ;quem está fora dele não pode naisSe esta è ca realidade rio liósst.itgime politico. como pretendei quos maiores partidos — maiores 1por Isto mais sujeitos h desagieii-ção — se disponham rie boa mentia entregar a chave mágica do podei,que é a presidência ria República!Seria exigir a seus homens atributeimais que humanos.
Não admira, pois, que o probleado candidato único se haja tornai)quase tão árduo, quanto o da qmciratura do circulo. Sn por mllagil,ou pela Intervenção de laloiçsfitranhos e Imprevistos, os três paitidos que se reuniram em tãrno ogoverno atual, poderiam chegar 1acordei quanto á eleição do novõ'|iifsidente ria República, pois acóii»no caso, significa simplesmente »núncla. Seria humano extgl-lo a iapartido, que lem ou supõe termaior eleitorado'.'
Tem-se afirmado, em todos os touser 0 acordo uma necessidade ílpreservação da nossa democrata,contia a nção deletéria da deu-gógla Inírene Não discuto a ofesidade. Mas. se ela é real; se.loílípensãvel é a concentraçüó dostidos do centro, e se a giicstün piesldenclal, lonüe 'le os unir. os»paia. só haverá um meto eílcaz pirta colaboração: Instlttiii um slsieirie governo coletivo responsável. flt|em vez de concedei um podei q«wIncontraslrtvel a um só liomemiportanto, a um so partido, permitienlre vários partidos uma cola»cão eletiva e mais ou menos eq*pnlenie no governo. Se lal t o|i|*blema, nutra nno tiode será snius
Aberto para da Iol o camlpcom a emenda parlaroentarlíl. •Consliluiçáo du República Ao api^
nlá-la, em meados dêste ano, w>cnvam ns seus slgnalarlos, multo nu»que obviai ás dificuldades da 9cessão presidencial, resolver dí."»c crônico e cada ve_ mais p»problema político brasileiro M»uma terapêutica rte ocaslfto a i-sugerem; mas. ao Indicá-la. wIgnoravam que poderia ser itçtt»da como lealmente o eslá senw
ihco ria su«-:!í!l-pu
elas H>»uptiití
nnpelo epiSe o remédio remove a causa,««bem ibe suprimirá os eleitos
Sombrias eram .lá as peitpectWda campanha eleitoral que 5* '"
xlma; negras lornaram-seia. com a anunciariaaertrdo partidário.porem, o presidente ria Ke|Uil|»"'(Supremo Magistrado da >••>'•>'dele afastada pelo sistema At Wnete. a responsabilidade ImM^*governo, tudo se aihanao selo rin pn riamentedisputa do poder.
Para esla solução, e para a Wjj
sa responsabilidade que da w ..lei.ao advirá aos nossos die
jliticos. quero eu chamai * »'
neste momento Mantido oiripnrlldárlo, árriun será, s"1"
, . i ,.i,.,m élr mu»-1sim. a lula: rtesiciio '"¦¦ spoder* prevet as consequênr».fato. Mas. con. adido on «J '^
do. a atloçSii rto sistema V> 'pítftn. supti""
ante*1*
Transforma»»
pois ptfs« iransleit'
tar resolvem a 'i'1doa. Pensem msl". emi"¦-¦
n-ávels vwwpo. ns homen.. reM"
destinos do par. E ms"medite, ma'-- íue """'¦¦ " ' ,,4qut. por foi ça rio seu clW i(no niomenli. » ma»»i «W"..,jjj
pnnssblllrtades; o sRepublica.
Leis sanci«)tiaHa!» F•esidetne Ha R«P«hgpr
(I pretnlftiltr il*tau do ewiwwPialgr JuilIciSfi1 rf.ino «"f
df gl»l'f|fJ'í!ri|<iwin iwfiime ia I """Sn^S|im»eiilrti,ii. d* |#J*'wl '
ií1f#**KMinal Hlaiiorai •»» *™L ^, *wmht, da-ii.a. >' «'
, ,*»*,,„ ,,.i.iii...i.«- fi- "ritú*>\.... w.j,iiii,.ii íií «if. F» ,.í.í •
PaRnmnnlo» no Tcmuiirol Na Câmara Municipal¦lm m« mu .ti.i» ni!ii).|.»,|« iln c ,l. ir*n»iHiBi*tU'i I IW ,(|. .»,al ,i|,i. ,)>( . iiplrliiti ! 4 bfil'#(l< »|fl t'|illii,i )l»Mltfiii«IM!'»f»i| ilMIMi t !f|if: * V>»»nl<il * I jilítriNu >'»» '*» )«.Hlfii.«t »H#»I|«» ' 4,mi*.'í|* ii;ài<i; *<m*iu; iimmi mmu im\it,i hi ijiwiri mmmn » í$»*m»\ê) vmmm >mi» wm *»*¦»•»« \i*
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n/MilMi |l| „ll| IIIAlfKIUIIt _»'Afiíin*riHM i»> hwiii,inun*
Seção — Quinta Página DURIO DE NOTÍCIAS Sexta-feira, 21 de Outubro tle 194®
MVERSA... E AÇÃO\?„s..~\ r*,..«*. Ac ni;1Q;..*,Rafael Corrêa de Oliveira
„ lornalisfas bem infor-
P*"* n presidente da Repú-
P;,flJu'o ministro da Jus-
ím"dr o deputado Prado
B.acrescentam que o eml-Kfe 6 .io UDN esteve no>' lider
("TVcrescentam que ot 6. ,|a UDN estev
W Tvindo a "Plniao rio ge-;ifiil-;. sobre o momento po-
I Dutra -
continuação-idinPtosto a
ouvir algunse deles sou-
presidente deseja.jo acordo inter-
'niostrando-se mesmo
pfocuramosnossos colegas
Intervir no sentido do
W' Pnr o entusiasmo com-
PX últimas horas... ELuto d"'AWb!s adiantam que um
rle Minas, que apstá sendo re-
do PSD.pco n°m*
Èi pelos ortodoxosf'
fatos parecem contestaru'\ na ardente declara-
í°-., ador Góis Monteiro; ^dl"á? ff"?"-, se mostra furio-m 9en;,dr"'
,* certeza deH*
-nanifèstações popula-Gomes e afirma
que o generalapoio ao can-
ífó-Eduardocerteza crlarã todo
jj,, enquanto as conversasnotas se repe-
a iniciativa eOntem houve
[S comício r.a Tijuca. E hoje,
ft* horas, teremos., na ABI.
a; sessão cívica, para instala-
definitiva da campanha elei-' i o .a candidatura de- Eduar-
fLmê3 Na próxim?. semana.'nivérsitários promoverão oS™ X.,,m au? será a maior
do
Ijjjjjjgiien.
? asUUKP toma
fjnêrgicamente,
l! ,, ooderosa demonstração'Kld de Eduardo Gomes noa
g1 sociais do Distrito Fe-
(«íl,¦ii nessoes respeitáveis que se
•um irritadas com o movi-
Clít,™ das ruas. E há
Iívelhos malandros que cons>i-'
irre6ponsàveis os organiza-• - movimento. >I?s isso
foro tntimo de-Mi «s?,1J1Iia questão de
[ j;;0 do conceito de rçspon-'"" que dev.çmos ter. Ja
numa crônica policial, a
,illtrja de um «calten» que seX... aesmoralizado quando n&o
ha o seu sistema de expio-
ÍL E ?e lhe estranhavam a
ffidâde dos métodos, êle rçs-•; .. <E a minha responsabi-Ei. Nâo posso ficar desmora-£i"MS olhos da companhia».
Se vemos, por êsse exemplo.ílceito de responsabilidade de-; j muito do indivíduo que 9
fe,ú, - e.. por isso, o insulto
E-iitudantes nâo os atinge re
ijntç. idênticas razoesUso outro que falava.!, um afetado desprezo e
Iiibilidaile.«ios.
sç apli-do MNP
nes-
.«es termos: -lAgitacjftes das es-cadanas do Municipal»! X
Na verdade há. multa gente emdanaçáo com o movimento pro-Eduardo Gomes. Há muita genteque explora as vantagens da dç-mocracia mas nâo se conformacòm uma direta participação dopovo nessas vantagens. Há. muitagente que não compreende o noç-ao tempo e devia ter morrido rioséculo passado...
Já se conversou demaiô sôbreo problema da sucessão. Há oitomeses andamos de ouvido3 aber-tos e olhos em expectativa pro-curando puvir e ver um rçsultadoconcreto dessas conversas. Mas,ao fim da jornada, tuijo £ con-tusào. E quando ps ipelhòres emais sinceros, como p sr. PradoKelíy, se cançam, logo tentamoutros recomeçar a sçriç de con-versas intermináveis!
Agora, porém,' temos a impres-sào de que isso vai ser difícil.A intriguinha barata, a manobrade segunda çlassç perdem os seusefeitos na praça pública onde asvozes dp povo dominam sobera-namente. O problema da suces-sâo presidencial já foi rápida-mente deslocado par? o planodos grandes debates públieps. Eisto, mais uma vez, nps últimos20 anps, se deve a Eduardo Go-mes...
Hoje, na Associação Brasileirade Imprensa, estaremos todos fir-mes para Q definitivp lançamentoda campanha eleitoral." Os par-tidos políticos que desejarem se-çundar èsse extraordinário mo-vimento da soberania popular po-dem comparecer à grandiosa so-lenidade. A Democracia brasileirajá é uma árvore possante. Osvfentos de um temporal nâo po-dêrã.o abatê-la. As pedras da mal-dade humana a encontrarão eréc-ta e resistente. A sua sombra seacolherão as liberdades que tor-nam a vida do homem digna dasinspirações divinas.
Passou o periodo das conver-sas. Começaram os tempos for-tes, ásperos e fecundos da ação...
NOTA -- Em nosso último artigofizemos referência à tremenda injusti-ca que, ameaça o' dr. Sulano Car-neiro- da Cunha, na Caixa Econômica.E dissemos que êsse esfprcadc servi-dor daquela instituição ia ser dls-pensado após trinta anos de trabalho,dos quais 12 gratuitos. Queremos aquicorrigir' um erigáno. O dr. Snlano tra-balhou de (rraca para e Caixa Eco-nômica nada menos de vinte e doisunos. E agora, como recompensa, que-rem pô-lo na rua para favorecer umcavalheir-i oue nunca revelou conheci-mentos sôbre a Caixa e suas funçõessociais.
— R.
NOTÍCIAS DO EXÉRCITO(Vida Boletim da Dlrelorlt» do Pessoal do Exfrrlto, .\ «• pA* = . da i' secâo)
Solenidade de encerramento dos Jogos Olímpicos daPrimeira Região Militar
Comparecerá, o presidente da República — Generais recebidos pelo minis-tro — Vièita à Vila Militar — Sem efeito a convocação para a incorpora-
ção de 1950 — Conferência na Escola de Saúde
NOTÍCIAS FORENSES
MAIS UMÁ JOVEM ENGANADA POR FALSO ESPÍRITAEntre os juizes, o médico que aplicou o "soro da verdade" — Ainda o de-
sacato ao juiz Breiner — Não dispõe, o D.F.S.P., de intérprete da língua in-
glêsa — Absolvida a cigana — Da cadeia, o "bicheiro" defendeu o crum-
noso — Justiça Militar — Pedem "babeas-corpus", os jogadores do America
Dra. PEDRINA CALAZANSCiruritln — Travessa dii
lütotoliicln — Anii-retaU
i.i andar. — Das 15 fts 18 huras, menos ao»
Telefones: 23-0520 e Kes.: 22-0247.
Ouvidor,
sábados.
3«
IMMEPAGUA — Terrenos a prazo
Realiza-se amanna, as 20 horas, noEstádio do Fluminense F. C. asolenidade de encerramento dpsJogos '
Olímpicos Regionais de 1949e o qual contará com a presen*ca do presidente da Republica, ml-nlstrus de Estado, Corpo Dlplomâtl-co, membros dos Poderes Judiciáriase Legislativos, autoridades civis, mili-tare? e. desportistas.
Do esmerado programa elaborado pe-la Comissão Desportiva Regional, des-tacam-se as demonstrações de gl-nàstlra acrohátlcas e de educação 11-slca e a apoteose patriótica.
Os oflrlnh, cadetes, sargentos e pra-ças de qualquer fftrça militar, bemcomo suas famílias, terSo acesso me-diante a apresentação da carteira deidentidade.
O pühllco terá lnRresso franco.GENERAIS RECEBIDOS PELO'
MINISTROEstiveram, ontem, com o ministro,
por ques-Uies de serviço, os generaisRafael Danton Garrastzu Teixeira, ' Jo-sé' Carlos de Sena Vasconcelos. JoãoCarlos Barreto e Fernando Sahóla Ban-delra de Melo. e, em audlê.ncla. o ge*neral reformado Afonso FernandesMonteiro.O MINISTRO VISITARA'. HOJE, A
VILA MILITARO general Canrobert Pçrélra da
Costa, em companhia do general Ze-nftbio da Costa, comandante da 1»R. M.. visitará, hoje. pela manhã, aVila Militar
UNIFORME DO DIA
AS. G. M. G., designou o 4o uni-tortne, para o dia 22 do corrente.
O NOVO COMANDANTE DOG. U. E.
O coronel Djalma Dias Ribeiro, potconclusão, de férias, apresentou-se. on-tem. à Secretaria Geral da Guerra, fl-cando adido, por haver sido exnne-rado do cargo de chefe de gabinetet-jífço orgáo e nomeado comandantedo Grupamento de Tnldades Escolas. •
SEM EFEITO A CONVOCAÇÃO PARAINCORPORAÇÃO EM
1950
O ministro tendo, em visla o dls*posto na lei n. S47, de 5 de ou*tubro corrente, resolve retificar a por-taria n. 133 de 2 de setembro de1949. no sentido de tornar sem elei-to a convocação para incorporação em1950, da classe de 1932.
I. P. M.
O ministro resolveu, conceder pormais vtnte dias, de prazo para a en-trega de um I. P. M. de que seacha encarregado o 1" tenente 1.E. Naslr Nasser e mais trinta diaspara a entrega do que se ai*ha encar*regado o 2o tenente Dalmo Bnzon.
GENERAL EM TRANSITO
Noticia proveniente de Sâo Paulo,Informa que ò general Newton Es-tilac Leal passou, em trânsito pelacapital bandeirante, com destino anRio.
ESCOLA DE SAÜDE DOEXÉRCITO
Hoje. ãs 15 horas, realiza-se, naEimía de Saúde do Exército, na ruaMoncorvo Filho. 20. a conferência dntenente coronel médico dr. Ismar
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^^H|-y, z^^ sp] '¦¦¦mmL-, *^mtm
FEKIDA> ESPINHAS K «AM HAhCLl.EKAS E REUMATISMO
3lxir de Nogueira
Tavares Munlz, Bub-dlretor de Ensi-no do referido estabelecimento sôbre«Personalidade e proflss&o. Psico-tçc-nica e voc&c*lo militar». S6o con*vlúados os médleot e demal» Interessa*dos' rió assunto.
DESPACHOS DO CHEFEDO D. G. A.'
Pelo general chefe do DepartamentoGerai de Administração, toram deferi-dos os requerimentos de Guilherme deLara Tuper, José Duval Figueiredo,Everardo de Barros e Vasconcelos, Gil-berlo Pessanha. Raimundo Saldanha dcMeneses, Antônio Teixeira oe Suusa,Ellezer' de Oliveira Jobim, Ceclllo deOliveira Lins, Lava ter Rangel de Aze-vedo Coutlnho, Eduardp Lopes Martins,Almir Barros da Silva Santos, Genésiode Oliveira Mala, Lauro Soares, UlissesRodrigues Nunes, Saladim Pereira deCamargo, Eduardo Mariano de Barros.Joáo Pedro Rodrigues' Macedo, ItamarAntônio Alves, Mário Basllio Costa,Jair Enes' Baganha, Vçlderlan SousaMaipr, Genuíno Santana, Rodollo Rlbei-ro de Sousa Filho,
'Júlio Tomaz Car-doso, Francisco Chagas Ferreira, DimasBoechat de Alvarenga, Abda Araguarinudos Reis, Alberto Zamith, Ciro Nole deAtaide. José Francisco de Faria, AníbalCarvalho dè Aguiar, Osvaldo Brito Fer-nándcs, Elias Farah, Nilson ' Nogueiradà Silva. Osmundo José da Silva, Adau-to Barros, Sérgio Ulisses Machado eJo&o da França Ferreira; e indeferidoo de Valério Gomes de Lacerda; semnada 9 deferir o de Gilberto da CruzMessçder;
' arquivados os de Heitor
Abrantes. José Éuzébio Filho Tome Cos-ta, Paulo Lins de Vasconcelos Chaves.Antônio de Paula Lima, Antônio Ju-véncio de Sousa. Anlônia Justa Bente-muler, Manuel Dias, Ubirajara rios San-tos Lima, Benedito de Sousa Batalha eFrancisco Tertuliano de Oliveira; lindadeferidos os de Paulo Rosas Pinto Pes-sóa.' Sadi Cahèn Fischer. José de BritoCarmelo, Ankires Andrade. AméricoPereira. Breno Duarte da Cunha. Elie-zer Gomes Valente, Paulo AmAncio Ca-valcanle. Nelson Soares Pires. HerbertDias' Gaspar, Aníbal dos Santos Süva,Levlno Hélio da Silva. Dante Jacobina.Jaques Blanc, Mário Tavares e Sebas*tião Santana Sol.
CHAMADOS OS ASPIRANTESDA RESERVA DE 1949
Os aspirantes a oficial R./2, queconcluíram o curso do Centro de Pre-paraçáo de Oficiais da Reserva, ero se-«unda época, em 17 de setembro do cor-rente ano. üeverUn comparecer à tosou-raria daquele Estabelecimento de Ensi-no, até o dia 31 do corrente, impre- ,terivélmente. a fim de retirarem o de- |pósito feito.
TENENTE-CORONEL PAULOROSAS PINTO PESSOA
Assumiu as funções de sub-coman-dante do 3." Regimento de ArtilhariaMontada, com sede em Curitiba, o te-nente-coronel de Artilharia Paulo RosasPinto Pessoa, que servia em Santos.onde deixou um vasto circulo de rela-ções sociais em tôdas as classes.
DEPARTAMENTO DE DESPOR-TOS DO EXÉRCITO
O general Paulo Figueiredo, presiden-te do Departamenlo. convoca os chefesde delegações e delegados das ZonasMilitares, membros de comissões e riadiretoria do D. D. E., para uma re-uniáo a realizar-se hoje. às 14 horas.na sede do Departamenlo. na rua Mar*cllio Dias, a fim de tratarem dç assun-to de suma importância.
CENTRO SOCIAL MILITAR
atividade, para o próximo lançamentodo primeiro grupo de residências paraíeus associados; grande numero de ofi-ciais tem se inscrito ultimamente noCentro, para auferir as vantagens doD. H. I.
Aiiiffrsdrio de sócio benemérito. — OCentro Social Militar, assoclando-se ásgrandes homenagens prestadas, pormotivo de passagem do aniversário na*tal leio do spu sócio benemérito, exce-lentíssimo sr. general Canrobert Perei-ra da Cosia, digníssimo ministro daGuerra, féz-se representar nesla soleni-dade pelo seu presidente Interino, o qualapresentou à sua excelência as felici*tações de todos os associados do Centro
bçpnr(-imenío Cooperativo. — Reali-zar-se-á, «dentro em breve, a inaugura*ç3o dp referido Departamento, estandoá testa do mesmo' o capit&o dr. TltoAícoll de Oliva Maia, que vem tomandotôdas as providências para que o mes-mo atinja seus objetivos.
D?pnrfameti(o Médico. — Sob a dire-çào do general dr. Pedro de AlcântaraPessoa de Melo vem o referido Depar-tamento atendendo, nas diversas cllhi-cas organizadas, os associados do Cen-tro.
Coiiuite. — Solicita-se aos sócios ematraso na tesouraria que compareçam,com urgência, a fim de regularizaremsua slluaçfto".
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As numerosas traduções dos «Lu-sladas. para o Idioma de Goetheaore-=renta-st mais uma. a do poe-ta barfto Otto vun Taube q"f. aos70 ano«. acaba de publicai, numaedicao üilingue, as mais grandiosaspai tes Cn poema.
E' interessante o motivo rtessanova versàti. Taube. que há duasdécadas, percorrera o Portugal, ti-cou sempre saudoso da terra e dagente que o apaixonai am.
Nào conseguindo regressar ao seupais predileto encontrou uma sal-da literária no grande obra da Ira-duçàn. Êle próprio, no prefácio, ex-prime-se assim;
¦,A saudade de rever o Poi lugai,anseio que nunca pôde iatl6fa2er,tentei apagá-la, ilebruçando-me in-lensamente sôbre os versos de Ca-mões. Obtendo rom Isto só um au-mento da minha saudade, nán tiveoutro melo sendo aquele que. jáem outras ocasiões, havia emprega,-do: incòrporar-me ao cortejo dêssenêniii, reproduzindo os modelos porêle criadas em minha linguagem'.
O poema de Camões vem demons-trar seu valor eterno pela Unha In-lerminávcl de traduções que oacompanham, dc século a sn-uio. eque já constituem verdadeira liihlio-teca Internacional.
SPECTATOR
Estão chamados, a fim de compare*cerem à Policllnlca Central do Exér-cito.'no'dia 24 do corrente, para efeitode inspecSo de saúde, os seguintes can-didatos à matricula nestç Centro; —Adolfo Bergman — Alberto da SilvaMatos — Aldo Carrítano — Almir Pi-nheiro Martins — Amauri Destefano dp.Soiisa' — Auguslo dn NascimentoAnes — Beethoven Correia de Almei-da — Darci Fontoura de Almeida -Darck Nunes Pires — Cidnel FilardiRamos — Chaim Henock Zalcberg —Edson de Aguiar - Edgar AugusloCosta Moreira — Egberto Rocha Fa-ria — Fernando Torres Bergalo — Ge-raldo Garrioli Malasplna — HenriqusVieira Lima — Heraldo Estrela Dreux —limar Santiago Costa — Ivan Luls Pel*xoto — JoSo Paulo' da Silca Fretz —.Joaquim Fernando Guimarães Pinhei*r0 — Jorge Caetano Lopes da Silva -José Al finito — José Eduardo Pinto deSousa — José Mário Gaze — José Sa*lino Brum — Luis Fernando Linden-ber» Coelho — Luis Gonzaga Figueire*do do Amaral — Luís Herculano PintoErnesto — Luls Telemar - ManuelTeixeira da Silva Filho' — Nilson rteCastro Difto - Nelson Fagundes deMelo — Otávio Râinho da' Silva Ne-vez — Orlando Caramnru Miranda —Osmundo Pimentei Neto — Régio MaltoFélix de Sousa - l?enato riç OliveiraGranha — Renato Elou Carmli Catão -Roberto Furrhtbar - Roherto Gomesde Oliveira - Rodrigo Luls rip Andra-de Rui Magalhães* Vieira ¦- Samuel Pe-nha e Válter pereira f)evé qomoãrácercom urgência à P C. E., às 7 horase 30 minutos, o candidato Olavo Tan*dioba do Amaral.
•CLUBE MILITAR DA RE-SERVA"
Departamento Social. — a» no do-mln<-o dia fi de novembro, haverá um»sessáo de cinema infantil, às 10 horasna sede social, na avenida Graça Ara*nha. n.J 10. 11.» andar, para os filho-dos associados; b1 no domingo, dio 13às 17 horas, serào disputadas várias
partidas de voleibol e basquetebol noJacarepaguá Tênis Clubeé após às com-petições será oferecida uma recepràoriancanU aos assoclarins do Clube MIM-tar ria Reserva; cl no domingo, dia 20.íis 17 horas, serio rilsputadas váriaspartidas de voleibol e basquetebol. noClube de Sáo Cristóvão, rievenrio serdisputadas as taças general CaorobertPereira da Costa, major Joaquim Pare-ries e Tarso Coimbra: a reunl&o dan*cante será após os jogos: d* no domin-so dia 30. às 8 horas, partirào os
üxeursloriistás 'pira
o Hotel Promena-df; os interessados df verão inscrever-sena Sfcretaria.
O diretor social. Interino, avisa queos associados' deverão procurar as car-feiras sociais ca Secretaria.
Departamento Cultural. - A pariudo dia t> de novembro, estaráo aber*ta-: à| Inscrições para o Curso de Alua-lizacfio. devendo os oficiais da reserva
procurarem o tenente Jim Barbosa, Oi-reinr cultural.
ncnnMniiifiilo de Assistência. — tetírras-felras. ás 9 horas, os coronéisCasslel Cileno e Saul de Barros ft-
mara reúnem os membros das esteira*de Pecúlio e Imobiliária parados assuntos referentesras.
Cartas patentes. - O capitão TarsoCoimbra enviou um oficio *o generalLamartine Pais Leme. diretor do R?-cflitámento, pedindo que a prime ra ses*
são magna de entrega das cartas pslentes sela realizada no dia 15 rte no-
vembro no auditório do Ministério da
Èdücaçftp. As nulonriades rios porteresJudiciário, Executivo e Legislativo «•rão enviados convites especiais As ra-
mllias dos oficiais comparecerão ã cen*
mônia cívica.Restiii.iiiiile. - Aos associados estão
sendo oferecidas refeições, das 11 ft9 U
horas, pelo preço módico de Cr$ lo.OO
(quinze cruzeiros)
Há tempos, o promotor em exercíciona 2=« Vara Criminal oiereceu denúnciacontra o indivíduo Manuel dos SanlosFilho incurso nas sanções dos arts. 21o'.220 e 226 do'Código Penal, por terseduzido uma jovem de 18 anos, raptan-do-a poi.terim mente. Embora casado,o referido indivíduo apresentava-se aimosolteiro na "Tenda Espirita Sáo Jorge",na rua José da Silva, em Jacarepaguá,onds, praticando o baixo espiritismo,influenciou a inexperiente mota.
O delinqüente, que apresenta antece-dentes criminais, foi interrogado, ontem,peL-j' juiz Paula Fonseca, tendo negadoiiouvesse cometido os delitos que lhesào imputados. O arivoguüo Newton deBarros e V asconcelos, auxiliar de acusa-çâo, assistiu ao interrogatório.
Faz algum tempo, tivemos oportunl-dade de noticiar cuso análogo em quooiitra jovem toi Infelicitada por umindivíduo que também dava sessões nossubúrbios da Central.
Urge sejam tomadas providências peladivisão competente do D.F.S.P.ENTRE, OS JUIZES, O MÉDICO QUEAPLICOU O "SORO DA VERDADE"
Conforme noticiamos, o sorteio, rea-lizaao a 13 do corrente; na Auditoriade Justiça 8a Policia Militar, paraconstituir o Conselho Especial — quepresidirá à formação de culpa e fun-cionarâ no julgamento dos oficiais epraças implicados no vultoso furto ven-ncado no Corpo de Bombeiros, na noitede 27 para 2S de abril p. passado —recaiu no tenente-coronel Pedro Mazzo-lem e no major Artur Alvarez, da Pu-lícia Militar, e nos majores GerbertPerissé Moreira e René Laclette, dareferida corporação.
A propósito, é de se ressaltar o fatode ter sido sorteada para funcionar noprocesso, como juiz, tendo para issoprestado o respecli-.o compromisso emreunião havida, ontem, naquela Audi-toria, o major Gerberl Perissé Moreira,contra o qual. oimo se sabe, já foiarguuía suspéiçáo, por tei sido êle omedico do Corpu de Bombeiros que di-rigiu a aplicação do chamado "soro'
da verdade", em dois dus acusados, oex-sargento l..-i e o soldado 77S.
Estamos seguramente mlorniados deque o ür. fciayg Miguel, patiui.o dosoldado Plácido Vieira de Andradt, re-purianuo-se a/j falo em apreço, arguirámais uma' vez a suspeiçuo do relendouliciul. que ja funcionou no ConselhoPermanente de Justiça que decretou aprisão preventiva dos citados acusados,em junnn do corrente ano.
AINDA Ü DESACATO AO JUIZBREINER
O Direito AnimadoOs "Tres Grandes,"No inferisse do público ledor de
jornais, deslocaram-se os "Três
Grandes" da pagina política para ucrônica poücta!. São agora Lydstc-ve, Flávio e "Paulista", autores riamorte de um sexagenário no Edifl-cio .Aclamação, cs Três que ocupama atenção dos cariocas.
O latrocínio em. si não revela qual-quer detalhe ou. requinte que possadar ao crime e aos ci-iinhmr.os umacategoria acima do comum. O di-nheiro foi o móvel da ação crinu-nosa e nem foi o grande dinheiro:Os três rapazes ÊSjjarauam eiibonírarem poder de sua vítima quantia, nãosuperior a dei mil cruzeiros, quetornariam em das os três dias defarra. Apoderaram-se, morto o velho, de menos de mil cruzeiros, quiprincipiaram a gastar numa partidade bilhar.
Se o crime e os criminosos cimotais não oferecem particular inte-rêsse, no episódio de sangue, ressal-tn. é a psicologia de três Itpos mar-g-.nais e em especial dêsse moco'pervertido
e Ino, Lyd-stone Cavai-cant.,, filho de um criiiminsosiiici-da. de cinco anos aíras, que fêz ar..ijornalistas a confissão rin qup. sem-pre se sentiu incapaz de seguir osconselhos maternos, porque era umconquistado pelo 'enxin-ro social".
Num crime que é banal na crônicade poljcia da cidade, Lydstone apa-rece. entretanto com tinir, tortuosapsicoloaia tecida com os fios doexemplo e da herança paternos e.com os do ambiente socai para oqual o conduzia a má formação queteve. Lydstone é uma ilustraçãoviva- da culpa distribuída a meiaspelo iHÍIlifíiKO e pela sociedade, cul-pn que, no ato do crime, sobrecar-rega a responsabilidade do inrfiuí-duo pela imputabilidade a que, nãopode fugir, e a da sociedade pelainsuficiência, dos seus métodos depreparo educacional da juventude.
sin nino.
C A. C. O. — Sentimos ftauej"perdido'a conferência do professorCastro ífebfíln, mas chegou-nos comatraso o convite. — £.
O promotor Linhares, em exerclcluna 13;.* Vara Criminai, determinou tus-sem ènyldtias copiai, üos uucuriiemuscomprovantes do ui/rrespeiio suiriuu peiojuiz Crir,io\ao cireinti nu saoauu ulti-mo — iij iieãsua uo Ul-i uu cartórioua Vara iele: ¦...., — au procurador seraluu Üisiriiu reueiil paia a.*, prOMUên-cias que u me;,n:u juigar de direito,
u idiu íoi Jiii^idumcnit noticiauu purnus e cunsi^i. 'iu um uesiespenu uos¦.uiiciunai.u-, e •-:¦¦ ;,uuu*. uu rleaiuio aonei üa ij.* \aru, ijui. eru puriaciui'Ue alvdra uh **ui.uiu eni lu\ur Ue auuba-du sou cuítuuiu uaqueie Juízo, u íun-cionaiiO loi mui lúeiíuidu, lendo siuumesmu ameaçauu ue dg.^Eoao pur paneua gujrua uaquela dtij=tnueiicia ua jus-liça. Alem uu que. os puuriais piuie-ruani expres&oes ufeiioiMis au magis-uauo.
NAO DISPÕE, O D.F.S.P., DE'INTEftPHETí; DA LINGUAl.NGLEüA
O promotor Luis foli, da S.» VaraCriminai, diereceu uenuncía Lontra JónnCnsiu. comu incuiiu nas penas dosarlS. 251, í o." i Kxpius.âo — muualid.iueculpusa i cpmblnáiiü •'om us aits. 2ãt,(lorma quaiilicaua riu perigo cumum ie 121 , p.' u- C. 1'. lijlu porque nodia 17 de lt.eieiro do llh ente anu.certa das iu ..uvas, nu pedreira siluadana rua Torres liu Oliveira, n. 297,' odenuncliiu^, r,a qualidade de técnicoi.engenheiro dc minas) d.i firma indus-trías yuimicas biUbüelrus imperial S.A., oruenuu a expiusuu ue duas minasa dinamite. Disto lesulluu serem lan-çados pelo ar inúmeros estnnaçus uepedra, inuo um ue.ts alcanyar Mariaiiusa PiniL, quu se acnava nu quintalde sua residência, nu iua Paraná,n. Ü4-I, distanlc ;->uu metrjs du lucalda expius-iu. tni conseqüência uas le-soes suinuas. u olenuiua \eiu a taiecBi.
ü denunciado ayiu imprudentementena sua deieimiiiai,ao. Honra anles, du-ráiile . uma explosdu, duas minas ha-viam talhado. lJeiu pouco peso de pe-dia que restara sóbre as duas refe-ridas minas, tornava-se extremamente
ela cir-pedreira,
peri?os-> detoná-las. Além disto, segun-rio a denúncia, devia ainda o denuncia-do tomar especiais cautelas pcunstância de não possuir,rede metálica de proteção.
Marcado o interrogatório, foi êlotransferido, pois o Corregedor rio D. F.S. P. comunicou ao juiz Mariz rie Bar-ros que aquele Departamento náo rii?põe de intérprete da língua inglesa.
ABSOLVIDA A CIGANA
O juiz Nelson Ribeira Alves, da 18.••Vara Criminal, julgou, ontem, a ciganaGhcéria Tairòvich, processada pela ron-travencáo de cartomancia. A acusada,na policia, confessou a autoria rtr, rie-lito. mas. em Juizo. retratou-se, pro-lestando inocência. Segundo o flagran-te. lavrado na Delegacia de Costumes,a acusada, utilizando-se rie vários pe-trechos, procurava impressionar as con-suientes. prometendo-lhes empregos,bons casamentos, etc. No riia S deagosto do corrente ano, quando faziaprevisões do futuro da senhora ZeolitaZllda de Lima. a ré foi presa em fia-granie
A defesa estive a cargo rio advogado
Celso Nascimento, que sustentou a teserie quo a simples tentativa de contr.ven-ção não caracteriza o delito. Tendo t:rloa niivirinde contravencional da acucidainterrompida pela presença dos policiais,seria impo="?ivel a condenação.
A ré foi absolvida, sob êsle funda-mento..A TESTEMUNHA. QUE ESTA' PRESA,
DEFENDEU O CRIMINOSO
O juiz Bandeira Stampa Interrogou,o^tem. a testemunha Lourival da Silva,que presenciou o crime praticado porOtávio Farm Guerstner. Por qucstôeBIntimas, o acusado matou a tiros derevólver o sargento Rubens rie Carva-lho, no riia 20
"rie jnnnii") último, cerca
das 21 horas, na rua Ricardo Machado,esquina da rua Piratini. em São Cris-tovão. A testemunha, que se encontrapi-ê=-,a. respondendo a processo pela eori-travsncâo cio "jogo do biehn", decla-riu ter visto a vitima vibrar uma bo-fptnrla no acusado, obrigando-o a de-fender-se,
JUSTIÇA MILITAR
OS PROFISSIONAIS DO FUTEBOLPEDIRAM "HABEÃS-CORPUÇ"
Nlvaldlno Nunes Sena e Ranulfo Pe-reira Machado, que fazem parte doquadro rte profissionais do América F.C.. impetraram, ontem, em seu pró-prio favor, uma ordem de "hábeas-cpr,-
pus" ao Superior Trihunal Mili*ar. ale-g.indo coação por parte rio Batalhão"Vilagrá Cabrita" que os mantêm re*colhidos presos. Pesa sóbre eles a acusação rie serem Insubmissos pelo Estadoda Bahia, onde nasceram. Aqui. pro-curando conhecer sua situação militar,estiveram na l.i Circunscrição de Re-crufámento, a qual. eni vista ria ln»formação prestada pela rie Salvador, fl-:<t?i\i recolher o? mesmos à prisão. Amedida requerida foi imediatamente au-tuada, devendo ser julgaria na pró-xlma semana.TADATOSH1 SHIMOYAMA QUER SER
RESERVISTADizenrio-se com direiln a ser cons!-
derarlo reservista, visio residir em mu-nicipio dispensado de Incorporação, Ta-dal osni Shimbyama, nascido no Estartorie Sáo Paulo, vem rie impetrar em seupróprio favor uma orrtem rie "habeas-corpus", alegando coação por parte daC. R local, que o considerou ilegal-mente insubmisso. A medida requeridafoi autuada c distribuiria ao ministrorelator.
PROCESSOS DISTRIBUÍDOS À3AUDITORIAS
O auditor rii segunda Auditoria daPrimeira Região Militar distribuiu, on-tem. ás auditorias rt» guerra regionaisos seguintes processos: à 1." Auditoria— processo do insubmisso Hélio Telearie Brito, rio 1." Grupo rio \..l Regimen-to rie Artilharia Anti-Aérea;
ri 2 ' -iMiíitórfR — processos rie pen-são especial no qual são interessariasOcaslna dn Fontoura Rosa. Onriollnada Fontoura Guimarães, Marina riaFontoura Ardenghy, Asirolina ria Fon-loura Cndemnrtort; Hiriznntina Fonmu-ra Cunha, [.uma ria Fontoura Knack-fuss. Oirientina ria Fontoura Nunes pAlvanna da Fontoura Oliveira, rio ir-submisso Lourival Jacó Schwencl-: "•1.» Companhia rio 3.'« Batalhão rie |.':,çadores, do desertor Derli rie P ¦Vasconcelos, rio 1 •> Grupo rin 1 ¦• R-mento rie Artilharia Anti-Aérea.
n o.' Auditoria — processos rle c rsão vitalícia, no qual e interessaria 1 •nor Pimenta Ahiale. rio insubmisso I.i,Geminlano, rio l.o Regimento de Claria rie Guardas, rio rlesertor Guer.: iMoreira ria Silva, d-, 1." Grupo do IRegimento rie Artilharia Anti-Aérea.
de Paris
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Primei., i Seção — Sexta Página DIÁRIO DE NOTÍCIASSexta-feira, 21 de Outubro de w ?:\r\eivi
íls casos dolorosos da cidadeEsta seção, criada em 23 de setembro de HIU, jinro servir de Intermeiiiiinci
entre (ii propósito» yenerosim du públioo e nt pessoas necessitadas <|tif fim (lbian húihu ridas, au atingi, o casu n." 1 11)0, ainformi esíiillsfirn ijiib finemosperiodicamente, iá reoebeú e distribuiu entre os beneficiados e suus família» a»o,na de Or$ 724 723.00. Oe vem em umn casos, cnmn de costume, continuaremosa da, a cifra total dus donativo» distribuído»,
O» leitores, que não quiserem tevui ,iess(iu/íiieiils o» seus donativos noaendereços indicados, pude,An trate-los ao Diário dc Noticias, olide serfto recebidospela geiêncui deste iornal, das it ás 18 horas.
A entrega, pelu Dlárki de Nollt-lab, iíu.s uiijn/ifitiiciiis rec-efnífui,. é leita todasas semanas. A» qu.art.us-letras", entre 16 e 18 horas, quando poderão vir à nossa^edição os leitores que desejarem «.ssisd-to.
CASO 1.188
Nfio há esireptdmicina nns satiatdrioii de Campos dc Jordão. E' sn-bldó que a estreptumwina» se mio é u oura da tuberculose, constituiTelemento de grande eficácia parn auxilia, o tratamento. E não há porque a estrepiumicina e remédio, ainda, pelo seu elevado preço no mer-cado, para ns ricos.
Campos de Jordão, todavia, e. de há muiUi, è, pela sua privilegiadasituação topográfica, seu rlvnu, a Sulco brasileira, e onde, 'na verdade,tem huvido verdadeiras résut-rreiçòés,
Abrimos, hoje, espace nesta coluna, para atender, no propósitoreferido, a três ourtus lancinantes, de doentes pobres, que se encontramem Campos de Jordão e qne imploram algumas gramas da droga quasemilagrosa. A primeira, ti que, devemos aludi,, é. a rie um lavrador,que ficou tuherculoso,
'deixando esposa e filhos sem animo, no interiorde São Paulu. Êsse pobre homem, alem das gramas de estreptomicinaque solicita, rftj que eslá sem recursos de espécie alguma, sem dinheiroaté para comprar seus cigarros.
Encontra-se no Sanatório Santo Cruz.
O caso a seguir, e n de uni moço que eslá recolhido como indigenteno Sanatório S. 3. Seus pais morreram há pouco lempo. Ficou semaqueles que, apesar de pobres e velhinhos, não se esqueciam dele. Êssedoente há mais de quatro unos encontra-se em Campas de Jordão e,embora indigente, não lhe tem faltado assistência médica. Mas tambémno Sanatório S. 3 não Iiii' estrepírnniciim. E, de resto, dis, êle:
"Temos aqui a melhor assisténoiu médica precisa, mas nos laltv,a nós, indigentes, certos alimentos indispensáveis para uma supcr-alimen-tacão, como farinha de aveia, alguns doces. Eslá faiendo muito frioe não temos, também, agasalhos".
De Campos de Jordão, ria Pensão S. Gemida, chega-nos ainda uma
carta desesperada. Trata-se dc lima oiitru pessoa, um homem tuber-
culoso que declara não ler ninguém rie sun família que o possa valer.Os médicos qne o assistem, sem nada cobrarem por isso, prescreveram,para que possn continuar o tratamento pelo pneumotórax, cinqüenta
gramas rie estreptomicilin."Mas como adquirir droga tão curar interroga-se o doente. Naotenho, às vezes, recursos, mesmo para compra de remédios vulgares .
Reunimos, aqui, num só caso, esses três apelos desesperados, quenos vém de Campos de Jordão, e as dádivas generosas que forem a
eles endereçadas, como qualquer. quantidade de cstreptomicina,remos, fraternalmente, pelos três doentes.
Notícias da PolíciaMilitar
ATENÇÃO KKSKKVISIAS B CIVISDAS CLASSES DE 1929, 1930, 193J
E 1932
Poliria Militar continua ncel-lando voluntários <iue hhíIihio ler,escrever e contar corretamente, pro-vem seus bons antecedentes e possuama robustez física necessária,
Estou sendo preferidos os reservis-tas de outras corporações maiores de21 anos de Idade, que tenham lioaconduta.
A alluni mínima exigida t - dt-l.tiom. (descalço)..
Knlte outras vantHgens, tais comoassistência médica para si e para a Ia-nillla, calcado, roupa, IhiIh e Imaalimentação, o soldado ií-p dos ven-clmentos, têm outras gratificações se-RUndo seu enmpoilamenlo e aptidãona função. .
Têm abono dt- iamilia se tiver do-pendentes e montepio aprts dois anosrie serviço.
O compromisso é por lies anos, du-rante os quais o candidato poderácursar a Esi-ola de Formação de Gia-riuados, ou. se possuir o curtiu se-i:undáiio completo e satisfizer asdemais exigências, a de Formação deOficiais.
O candidatos do inleilur poderãoobter maiores informações, diri-gindo-se por carta ao primeiro tenentechefe da -ti Seção do Estado Maior— rua Evarlsto da veiga. 78 —Lapa — Rio. y
Os demais deverão dlriglr-sé pes-soalmenle ao endereço diário.
38'> ANIVERSA1UO DO IV BATA-LHAO DE INFANTARIA
O Comando rio 4'' Batalhão de ln-fantaria da folieis Militar do Kio de.laneiio, promoverá nfl próximo dia
UM EXEMPLO DE TRABALHO E PROBIDADE
diuiiíi-
Entrega de donativosRealizamos, ante-ontem,
das casos ns.: 147 — 324667 - 737 — 1.014
1.065 - 1.071 — 1.075
a entrega dos donativos aos beneficiários- 334 — 347 — 377 - 537 - 617 - 647
- 1.021 — 1.024 - 1.025 - 1.029 - 1.0461.098 — 1.137 - 1.139 - 1.167 - 1.171
1176 - 1177 - 1.178 - 1.179 - 1.180 - 1.181 - 1.183 - 1.184
e' 1.186, no total rie CrS 3.200.00. Os demais casos chamados e quenáo compareceram deverão fazê-lo na próxima quarta-feira, entre lfi
e 18 horas.
Donativos em nosso poderSaldo em nosso poder, dos casos que. ficaram por pagar, *
conforme discriminação feita na edição de quarta-feira Recebemos mais:
J. L. V. L. — caso 1.186 Anônimo — caso 1.187Jacqueline e Mimi — caso 1.187Em intenção ã alma de Jaime Cracio dos
Santos, pelo aniversário rie sua morteem 19-10 — caso 1.187
Maria da Glória -- casos 1.184 e 1.187 —
CrS 100,00 para cada, no total de ...A. P. — caso 946 Salário Familia — caso 414
CrÇ 5.789,00
Cr$CrSCr,$
CrS
CrSCrSCrS
100,0010,0050,00
50,00
200.0020,00
300.00 CrS 730,00
CrS 6.519,00
Resolvem mesmo os deputados...(ConcMts&o da 3.* página)
de grande boa fé, e aos que cotiti-nuaram, dentio da sua Iradicão, umtrabalho metódico e seguro rie au-mento de produção e mclliuria riesua qualidade, sem lançar mão rieempréstimos, então, facilmente con-cedidos.
Uma das conseqüências rio projetoserá o sacrlticio do crédito rural,jâ tão insuficiente no Brasil, quechega fts raias rie um descaso erlmi-noso. de onde salmos, no caso riapecuária, para uma facilidade, indis-tinta e leviana.
A intervenção rio Estado virá, nofuturo, restringir tória a possihilida-de rie crédito por parte rie institu-tos não oficiais que não saberão nempoderão saber, se os devedores sal-darão as suas divirtas ou se se bene-ficiarão com alguma lei rie emergên-cia que. oportunamente os venha am-parar. O projeto visando resolver umasituação rte momento, comprometeráirremediavelmente o futuro do crérii-to rural nn Brasil*.
ENORME SANGRIA NOS COFRESPfrBLICOS
Outra declaração fizeram os srs.Coelho Rodrigues e Euclides Figuei-redo :
?Voto contra a aprovação do pro-jeto n. 1.428-B de 1949, por con-siriciá-lo injusto e prejudicial aosinteresses nacionais. Julgo que o pro-jeto transformando em Iel deter-minará enorme sangria nos cofrespúblicos, afora ahrir perigoso pre-eedente para outios projetos man-dando cancelar débitos contraídoscom o Banco do Brasil nu com o Te-souro Nacional a semelhança rio
que ocorreu com o financiamento aos
pecuaristas. Serão prejudicados os
portadores rie títulos da divida pu-bllca. principalmente aqueles que emvirtude da lei são obrigados atransformar os seus pecúlios ou ha-
União. Os
inlcl-
Notas políticas«Conclusa.' da 4." pagina)
Cão de um grande comício rie apoio e
solidariedade à campanha popular inl-ciada pelos universitários brasileiros,prft-candldatura do brigadeiro EduardoGomes. Um dos dirigentes do movimen-to, vereador José Fernahdes Peixoto,
jé entrou em contacto com a classeestudantil goiana, a fim de dar Inicioeom repercussão em torto* •«¦ n
pios do interior, a um. «lenifw* i-
panha que terá por lem;- • ^"O-e
Eduardo Gomes para a preMdíni-is u«República. Salienta-se. porém, que aUDN está alheia ao movimenlo. espe-rando, como é natural, o pronuncia-mento rios lideres n-Mnnals rio partido,nSo tendo, por isso mpsmo, forca sufi-ciente para Impedir que quaisquer deseus correligionários. Individualmente,como vem acontecendo, cxlerne a suaopinião sflbre ns atuais acontecimentospolíticos.
EM SAO PAULO
SAO PAULO. 20 (Asapress) - Pre-
para-se nesla capital um grande cri-mlcio de propaganda da cmidlriatura dobrigadeiro Eduardo Gomes no (tnvêrnoda República Esse comício eslá sendopromovido pelos universitários de váriasescolas superiores de .São Pnulo
CANDIDATOS AO GOVERNO DEALAGOAS
MACEIÓ', VO iAnuírem - Comenta-ie que Inl Hiilmrmln a IIH tríplice i eCMiiilliIntoi. * grivarniimii, eompnMa dobrindtlro nu«l«» Muni/, ms mi por-lURftl Rsmnlhn # rapIMn-lewnle ÁlvaroCalhelm». ..
Aflrm»'»' Ode o» i1«|ii|l«i|n» ||fk6ei||i.-1*1 sáo GMlrlrlM » i-Hllilldalm aldeai»«nt par lido».
veies em títulos daórfãos, as viúvas, as fundações deassistência social e as casas de ca-ildarie terào seus pecúlios e palri-momos muito depreciados; os legis-ladores não devem esquecei os ne-cessitados que náo podem ser des-prezados. O.s seus prejuízos são deduas naturezas : de um lado os ju-ros pagos em cruzeiros vão se des-valorizando pois u podei aquisitivo docruzeiro vai se reduzindo paulati-namente, rie outro lado os títulos daillviria pública, estão com a cota-çáo abaixo de 70 por cento do valornominal. A baixa rins litulos Hárie continuai com as emissões quevão sucedendo incessantemente. Oúnico auxilio razoável aos pecuans-las seria a «concordata» promovidapelo Banco do Brasil para eom osdevedores insolventes, concordata queriepois rie averiguação da situação fl-nancelra de cada devedor, seria con-cedida rie 50 por cento n 20 porcento conforme o grau de pobiezario insolvente*.
VANTAGENS A OFICIAISFALECIDOS
O sr. Gurgel do Amaral apresen-tou o projeto seguinte :
Art iv __ As vantagens, a quese reiere a Lei n. 2SS. de 8 dejunho de 1948, alterada pela Lei n.616. de 2 de fevereiro de 1949,serão também aplicáveis aos oficiaissuboficiais e sargentos que faleceramem serviço ativo, qualquer que tenhasido a graduação ou posto em que ha-iam servido no periodo de guer-ra.
Arl '2v _ Essas mesmas vanta-gens ficam asseguradas aos oficiaissuboficiais e sargentos que tiveramfalecido, em serviço ativo, antesda vigência desla lei e que tiveramsatisfeito ãs exigências das leis re-feridas nu artigo lv.
5 lv — As vantagens a que se re-fere êste arligo são extensivas,para efeito de pensão ou montepio,so^ herdeiros rios militares nele re-feridos, a partir da vigência" deslaIel.
j 2» Ficam excetuados das dis-
posiçfles do presente artigo os mllita- .res que. por disposições de Iel,
já tenham tido promoção post-mor-lem.
Art 39 — SSo também extensivasas vantagens das leis citadas nóart lo aos militares que, como cl-vis. faziam parle das Iripulaçfles rienavios mercantes, durante a guer-rn ii- 1914 a 191* e navegarammm . isco agravado poi ma's de..eis meses, durante aquele período,ou transportaram tropas militares ounavais, inclusive para as ilhas dcFernando de Noronha r Trindade.
A,.( 4v _ A presente 1*1 entra-rá em vlgoi na data de sua publi-cação, revogadas ns disposições emcontrário».
PROMOÇÃO DA RESERVA DAAERONÁUTICA
O sr. Benjamin fcirah apresentououtro projeto iiinslderandn os aluais
pilotos comerciais que tenham síriobrevetarios pelH antiga Escola dcAviação MHllM OU de Auloiiaiitl-i-H. e qu* balam concluído o Cur-
mo Sargentos, desde que pos-Mirim mais de 5 telneol mil Uoih»dc vfto em avjftes hlmoiores. '-''' l«-nent es d.i reierva d» Fflrçs AuraBi Rillelra.
1'iuli-i ...i ier convucadoi paru » Mr-vlçn at Ivo d« V. A B , a ull*-rio di Minlilírlo da AironâUtlMirn. iiflrimi. ninvorwlui. iiimpiwnill-dos no nrtliio ihlerlnr, dnidf que oiwinellliin * Iscam " |-i-»P*i'MH) <"Ufmi ds Efffll* 'le *•'¦•'¦¦'"'» ' ""nmiJIcftM »m 'iu* n rtgulimtnlo d«ifiiniiiiii
24 do corrente, no quartel daquelaUnidade, silo na rua Evaristo daVeiga n. 78, diversas solenidades co-memorativas da passagem do 38o ani-versário da fundação riaquele Bala-Ihão, obedecendo o seguinte progra-ma :
I _ fts 10 horas — Parada de 1900(reminiscênciasi; •
. 11 — ás 10,20 horas — Lula livre,por praças selecionadas rio Bala-Ihão;
JU _ ns 10,45 horas —¦ O gol-do e o magro I prova humorística l;
JV — ás 11,00 horas — Caçada (Iaraposa iprova rie vivacidade);
— ãs 11,15 horas — Músicas ex-cênlricas. l prova humorística i;
VI — 1.1.30 horas — Desmuntageme remonlagem de metralhadoras, olhosvendados e pelo lalo;
Vil — ás 11.35 horas — Luta detravesseiros, lprova humorística); .
VIII — ãs 11.45 horas — Ordemunida americana. (.ensaios);
JN — ãs 12,00 horas — Culto aopassado — homenagem ao coronel As-sunção, comandante do 31 de Vo-luntários (guerra rio Paraguai).
REUNIÃO DO CONSELHO ADMI-N1STRATIVO
Reunit-sc-á ás 15,00 Horas rio dia24 do corrente, -sob a presidência doComando Geral, o Conselho Ailiiiuus-trativo iln Corporação, para apreciaias propostas apresentadas para for-necimenln (lo gêneros alimentícios (¦artigos necessários a esla Policia Ml-lltar, durante o mès próximo vin-douro.
PAGAMENTO DE VEN-CIMENTOS
Será eteluado no próximo dia 25, opagamento dos vencimentos. salários-família e abonos rápidos, aos nii-ciais, praças e civis da Corporação,relativos ao mês em curso.
INSPEÇÃO DE SAODEDE PRAÇA
Para efeito de inspeção de -saúde
deverá sei apresentado hoje ãs X.30horas ao Hospilal ria Corporação, ocabo rie esquadia Alfredo Benvenutoda Silva. i Conclusão de licença i.
CONCESSÃO UE LICENÇAAo 2'i tenente Temlstoeles Germano
Muniz Filho, foi concedida licençapara tratamento dt- saúde, no períodode 4 rio corrente a 2 de novembrovindouro.
APRESENTAÇÃO DE SERVENTEDIARISTA
Apresentaram-se ao Serviço de sau-de, da Corporação, a servente-riiaris-la Aflordizia Castro Martins ria VI-lórla, lotada naquele Serviço, aqual se encontrava em gftzci rie licençapara tratamento rie saúde no periodode 29 dt setembro último a lb docorrente.
LICENÇA ESPECIAL — CON-CESSÃO
As praças abaixo mencionadas, Io-ram concedidas licenças especial rie6 meses, de acordo com o artigo lvda Lei n 283, de 24 rie maio de1948. relativas aos decênios a seguirespecilicados :
cabo de esquadra Severino Ina-cio da Silvn (2?)!, (Decênio de 5de julho de 1929 a 4 de iulho de1939); <
cabo de esquadia Valdeniai Mo-reira Lima, i Decênio de 15 de abrilde 1933 a 14 dc abril rte 19431;
corneleiid Vicente Félix rte Ll-ma, (Decênio de 5 de fevereiro rie1939 a, 5 rie fevereiro dc 111491;
Tambor José Amaral cjvi.(•Decênio rie 7 de oulubio de 1932 a6 de outubro de 1942i;
soldado José Sipriano de Sousa.(Decênio rie 13 de janeiro rie 1939 a12 dc janeiro de 1949); c
soldado João Pereira da Ca-mara. i Decênio de 24 dc maio de 1928a 23 de maio rte 19381.
OUtlOSSim, deverão enlrai Hoje, liogozo df b meses de licença especial,concedidos pelo exmo. sr. illreloi daD. P. rto D. A. do Ministério daJustiça, e Negócios Interiores. rieacflrdo cum o arligo !<¦• dn Lei n283, de 24 rie maio de 19-18. conlor-me se verifica dos boletins do Quar-tel General de 24 e 2 de agfls-to do ano em curso, respectivamente,os 'ii sargento Aladlm de Oliveira eAri Viana
As licenças em apreço, terminarãono dia 21 de abril de 1950.
REQUERIMENTOS DES-PACHADOS
Nos requerimentos abaixo mencio-nadus, foram exarados os seguintesdespachos ;
do 3v sargento Josc Uelmonclesde Sousa, pedindo -permissão para in-ternar no Hospital da Corporação suaesjiôsa Dona Maria Orlla Alves deSousa : - .Conredov; !
do cornctelro Pedro Medeiros,pedindo permissão para Internai noHospital da Corporação sua esposaDona Odllln Reis Medeiros : — «Con-cedo»; „ ,do soldado José Anlt-io Reis. pc-dindo permissão para Internai noHospilal da Corporação aua esposa,Dona Teresinha de Oliveira Reis: -
(1,'K.l lllHflll llll ».' pAgi"")A su;' pena, que sempre foi inde-
pendente e desassombradii. poder*descrevei com exatidão para os ura-sileiros o que pensam c sentem oshomun rio comércio, como parti in-tegrinfe dns classes produtoras na-cioi.nis em face dos Interesses dop.ds
Êle este em condições rie dizer,cou. absoluta insuspelçáo. qual aprofundidade rio -nosso espirito.' pu-blico h sinceridade rio nosso pátrio-Usino, a pureza riu nossas intençõesem 1'áu do desenvolvimento economl-co rio pnls, rie que somos anônimosartífices
fòle poderá ricpôi sóbre a ímpio-cedência rie mullas criticas e a in-(uslicB dc muitos ataques; E diiterci ii. conhecimento rie causa sl somosfriis i indiferentes expecladores dosproblemas brasileiros, sl aqui se con-gicgani homens egoístas 'ollarios ape-nas pare os seus interesses, ou sla pol-t-i ria nossa generosidade .ia-mais se fechou ã face oi que aela bateu em busca de, i.iuria i dcamparo E contai suas experiênciasno coiivivio dos homens de empresapara concluir.' sobre si êlcs são ospanoi-s sem alma preocupados ex-clusivancnle em acumulai ganhosou sl S" orientam pelas normas dajustiça social, estendendo espontânea-menu aos seus companheiros de lia.-ba.-bi a^ Iniciativas da issistência edo - preparo profissional.
Wssii, a tarefa que hoje pode sercnn iante ã Heitor Bel Irão, jornalistaimp.rn.iBi homem dc espirito e du co-ra-n-v ciirálci probo e homem públicode responsabilidade, no ciumento emque- volti- á exclusiva aliviriari( riaiminciisj com inteira liberdade demovimentos — que de resto Hic foiI...iria nesta Cnsa, nem .'olidiu comsuas anil.nições funcionais
Bem fioAqu> estão estão os seus amigos
da Du eloi ia da Associação Comer-cia,. I ns mais antigos, outros maisrecentes mas todos unânimes no aie-to qu- lhe dedicam, no apreço quelh< vi-ií.m, na gratidão que lhe tri-bulam cn nome de torio .. comérciopelo muito que Você lhe deu.
ijt- mim meu velho amigo riu ian-tos: anes, nada haveria ¦¦. dizei queVocé j? nãu soubesse, depois dalonga caminhada que andamos iuii-L.s.
« mu llticáçáu que nos ligou nnserviço desinteressado do nem publiconái. lo nienoi que os laços do co-ração apertados enlre nos
Juntos sofremos as aiigustl!i> iiosmomentos difíceis; juntos vibramosa,ile muilo que foi possível realizarpela união das nossas ifliças. iun-ti^ misturamos lagrimas ante uscurp.ii. n.animados de Felipe rie (lis-ty e d< Henrique, procurando nasreaerviic da amizade o eiiitiv; nann-isn dói : juntos começamos a ues-ce1' i. encosta ria viria, meocupadosco.no i- queria Clceio, nais com oapoio rie nossa concièiicia rio queapoio df- nossa conciênciii Io ouecom <» aplausos rin República
v^icê parte, agora, paia riesiru-im un pouco do grande a-pousi queCO-iqlllSli.il
Ne abi aço que lhe damos. \ oi-Clev- •) nosso afeto e a gratidão dctorta uitii. clnsse.
E ai piocuiar uma expressão quetrauuzr singela e sinceramente om.i.lu que 'sentimos poi V-icê, nadaencontro sinão um grande apurti uecolação para dizer-lhe atê sempreBelirlo.
SAUDAÇÃO DU CONSELHODIRETOR
Em nome rio Cunsellio Diretor, lolo rir. Heitor Beltrão saudado pelosr. Raul rie Góis.* vice presideniesecretário da Associação Comercial,que pioleriu as seguintes palavras;
«Neste instante de emotiva coidia-lidade. quando a Casa de Muua oestreita num abraço rie despedida,permita que a minha voz. que tan-las vezes, obscuramente, tem expies-sàrio os reclamos c reivindicações das
Mordido por um cãoem setembro
Apresenta agora o meni-no graves sintomas de
hidrofobia
nossas classes produtoras; lhe laçnsenlii o quanto lamenta o ConselhoDiretor da Associação Comerciai doRio de Janeiro a contingência dtvê-lo afastar-se dos seus quadrosde direção; se bem que justifique acompensação de um merecido re-pouso a seus longos anos dc atuaçãofecunda ¦ u brilhante como secretáriogeral e depois como vice-presidentetécnico.
Economista ue penei rante visão riosproblemas vitais dns nossos tempos;publlclsta: .rie renome: jornalista m-guto e criterioso: político de ret-onhe-
cida tradição demociáticn no DistritoFederal, da sua capacidade diretíya,nos trabalhos desta Casn, pode-seler uma Idéia exala através dns múl-tipias e complexas atribuições duscargos que o senhor soube exercei comrara lucidez, devolamenlo e opero;sidade. Não se limitaram nunca és-sas atribuições, como todos nós sa-liemos, a meras responsabilidades art-ministialivHs de ordem burocrática einterna. Para que sejam elas cum-pridas fielmente. laz-se mistéi, nãohá dúvida, que o vice-presidentetécnico de nossa Associação seja,anles de tudo. um espirito lauiilia-rizado com os problemas econômicose os princípios tradicionais de éticada grande coletividade produtorado Brasil. Estas atribuições, de tãorielcaria responsabilidade, soube osenhor cumpri-las sempre com elevariacompreensão das normas fundamen-tais da Casa de Mauá. E, se ascumpriu digna e conscienciosamentc.foi porque', acima de tudo, ama evenera esta Associação. Disse senhorcerta vez, numa hcln página de evo-cação histórica, que a Associação Co-mercial do Rio de Janeiro «comoagremiação de classe antecedeu a
própria independência do Brasil».Foi, pois. com o espirito e o cora-
ção voltados religiosamente para o
glorioso passado desta Casa, paraas origens históricas desta Casa,
que remontam à velha Praça do to-mércio fundada no ann dc 1820, que
o nosso homenageado de hoie. quandodas comemorações do centenáriodesla Associação, pronunciou em
1934. uma conferência na qual evo-cou a combalividade cívica dos lie-
róis e mártires do comeiclo carioca,antepassados •¦ guins dos lideresaluais -ias nossas classes produlo-ras, Nessa inleresanle coiifeiênru,s„i, o titulo <0 Civismo ria .praça
num século ue labor», traçou HeUol
Beltrão uma vibrante síntese hlstó-,-ico das origens da _
Associação, U>-
mun-ial do Rio de Janeiro. .Evocou„ ,irama de deslen.oi. de sadi üo
e resistência da memorável Sotie-
dade de Assinantes ria Praça de
cuias cinzas nasceu, ou melhoi. ie,
nasceu, como Kênis vitoriosa e im-
pavida. a Associação Comercial do
Kio rie Janeiro. _ , .-eslslência da Socieda-
rlc de Assinantes da Praça. no.anode 1821, enfrentando a prepotência
ii..iui ri,, ontfiii. demonstrou queriopolicial de enlãu, demonstrou qu.- o
homem de negócios, 0 homemSrcl° . da indústria não é, como
muitos iulgiim erroneamente. ma
alma acomoda llcla e passiva diantedos caprichos arbitrários di. forçabruta. , „. ,.,.
A Associação Comerciai do Rio de
Janeiro orgulha-se daquele drama rie
bravura e de sangue, desenrolado urn
ano anles rin Independência nacional,c recolheu como um troleu, paraexemplo das gerações futuras, 0 cn-
dáver crivado rie balas rio comer-
ciahté Miguel Feliciano rie Sousa -
herói e márlii do comercio , chi Iiii a.
Mia-se hoie a nossa Associação no
exemplo edificante rie vários ou-
iros comerciantes que tombaram te-
nrios naquela refrega histór ra. en re
„s quais o imortal luso-brasileiro,Inspiadoi do FICO e paladino da
independência, que foi José Clemente
São exemplos ésles que nos torta-lerem o ânimo e nos manlêm sere-
nos e altivos na lula que .sustenta-mus nos dias aluais cunlia as In-histicas. os abusos de autoridade e
as acusações injustas e soêzes que
pesam sóbre as classes produtorasrta nossa pá Iria.
Meus senhores, meus companhei-ros rto Conselho Diretor; sr. di.
Heitor Beltrão, ielizmente a Asso-
ciação comercial do Rio de anel-
ro non tem apenas um gi-mdepassado, mas um W*«*l«n;'MjL0rlêsse passado; porque o exemplo dês-
se' passado glorioso continua vivo c
atuante em nossos dias: porque o
exemplo desse glorioso passado o
vemos personificado hoje m. "gura
dêsse esclarecido e bravo lidei das
campanhas de 1 ere.sópolis o Araxá.
aue è loão Daudt (POIiveiiaEnfim. sr. dr. Heitor Beltrão, nes-
tc inslanle em que o estreitamos com
emoção e carinho, num abraço dc
riesocdiila e rie saudade, queiia lt-'
p?„ intermédio ria minha hu-voz, a expressão efusiva rio
do reconhecimento e ria arinudo Conselho Direloi
Casa que ponde testemunhaioperosidade o seu devolamenlo, a'""•'
kmriUlB e ciara compreensãorios Interesses das ila^-
rio Rio rie JaneiroBiasil».
JOAQUIM DA ROCHA AZEVEDOVlrtva l'rnnilhii> Tavares de A/.eveiln convida u>
gos liara assistirem á missa dn primeiro mitvorsArln » "'"' irio HUlldnso UHINZINHO, iih litre.la dn l,iiiii|iHdn,a à lal"ki.
niimnlift dln 22 dr outubro, fts II horns. ' " «Vtljltj,
fCorina Cora da Silveira Doming
Claudionor Álvaro Domingues, ei COQj
dam seus parentes e amigos pai a à missa de 7?que mandam celebrar dia 22 do corrente, às lli'
horas, na Igreja do carmo.
MARIA PORCINA FARlJ
TJL
(MISSA UK l» ANIVKKSAKU)
Sebastião Kuria, senhora e IiIIhik
H filhuM, (ausentes), .liisé Lopes Parla (aiiSenUlnenhumnente Ovldln Coelli». senhora
nenhum. il«iat|tllm Mendonça .
Nilson Lo|ie, Mfaria <»,. ',.."1
e filhos.senhora
Kudu''""vidam us
Basqimil
parentes e amigos para assistirem ã missa que m ,„,da alma de Mia saudosn e querida mae. sogra, avó e bisavô Mí IPOKCINA FAK1A. mandam celebrar amanha, üftbado, dia ij>
hnras na litreju de S3n .losé. à ru» Jardim BotânlcV-'8,30
NO gablarso P;
Desp
irelelWmiei t áeêur
SP*?iturárlo.
?>;Orisn
cebei.mildea feio,ração
desi asua
Desde já, agradecem ..os que comparecerem a esse alu de tüfaV^vIrto
i do Rty. At VBernardino Ferreira de Mesqui
t li ANIVERSÁRIO UK SUA DESEM ARNAl,Ao
Luduvliia «le Oliveira Mesquita e lauiilia, June \'
lil» deitio»
de Mesqulla (ai sente) convidam seus patetitea Mml|.i»'j•issintirem ã missa, que será ceiemnda iiehi alma üf wnzadu e.Hpôsn irma.i « parente HKHNAKDINO I'KUJtKlio ,MESQUITA, nu paróquia du Ooravân de Maria, n„ ^
amanhã, diu 'M dn ciirrente, ãs 7 horas. Desde já, m.radj>cení a jqüe (•<imparecere.ni a ésse uln de fé. crislà.
suana defesases produtoras? do
Am(únç*ês».m
t fio* Jido"/1•ciilose.\ rèttf'¦if, íuè
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EDUARDO R1GOL01
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Mais um sanatório puratuberculosos
SKKA LEVANTADO 1JAKA O^ CO-
A heróica
MBRC1 ARIOS EM GUARAMlRANüA.-O ESI A DO DO LbAIvA
U dr .loão Danlsidente diaprovo-, irio -nodêlo parasus pessoas
Concedo»;— do suldudo
peinilskiio l1»"1da Corporaçãoura Snhen
CAMISAS SOU MEDIDAACKITA-HK OONSBRTOI
YMUi IriffoUm(Uilmmhti il« füíMM* ,,i....nl... «##*##, fowiffl 1»**nn»pmhm nwMi íwwiffl Ut*m\$
Cri ff».(M»
•JIW.IftiOM
KaniK Cuhen, pediiidoInternai nu Hospilal
sua esposa Dona Ale-Concedu»;
do .Asiurniite » Ollciai Alienamte de Meio e Sousa, pedindo rrsll-luição de celtidan de nascimentoiCedB-H « wiglnai. mu ampríiil*
—' de NíWtun d'' Almeiria, pedliidupma que mia panado iml eeilldliiiii que rotulai » ««U H'k|ii'lto '" '1'nlli-la Militar Ium ç#illlli'adi) de
da iiN-|iia«a Mn.* Vlniia iH»i,peilllidi llflfi" 'I" ••»•¦»»»•» d» WfW'Vil ; . .riillUH'» 11-IU» um B»n»i«imln di. «ua iiluaçiTi iiiillini»,
• da nn-iuaça Hinval Vmeiin *Mliiiiini. ihmIiihI'1 l'aia qui' ««-'la l»a»-tailu (i-ii •«MUlRu " »•"• iV',\.'umu ifiiMdti' ii"ii« l-'oii'i" .tflHIW»» ii. llw iun
O menino José
No dia 4 de setembro último, omenino José. de 3 anos, filho dc Jo-só Maria de Sousa, morador na ruaÁlvaro Miranda. 80, fundos, foi mor-d'de por um cão, nas proximidadesda residência Com ferimento m.madas pernas, foi medicado pelR Assis-Uncia do Méier, sendo, a seaiilr, en-caminhado no Instituto Pasteur. Da-qurla data até o dia 15 do correu-te foram-lhc aplicadas 2b Injeções,sendo, então, pnrullzado o tratamen-;o pois José pareci» estar comple-lamente curado Onlem. entretanto,um eçou a nioslrar-sc febril, agravan-dose progressivamente, u seu estado.Hté que seus nais resolveram leva-lo.novamente, ao Posto de Assistênciarto Méier Ficou, assim, conflrinnrioque de apresentava slnlomai rir bi-drotübla p-l" qu* oa mídlr.oi acon--ilbaram a su» liiternaçfto no Hos-pilai isolamento s»o Francisco di- As-il». ontem, ao anoitecer, o InlelUmtllíno faleceu, sendo a r.itluver re-movido para o necrotério dn InstitutoMedico I.euol
• KoiiiHÇKnr-llietua tiiuacA'1 mlll-
iniilfluidii d»«US tHUMff)" HlKIIHIii
da kh mt»,» KMiMlw»
Presos o presidente e ovice-presidente da Asso-ciação dos Ex-Comba-tentes (Seção de Santos)
f#»#v niilidii li«»ie 1'ini'ii "in hiu-nn dn i", iiiiiiiisimiii-ii d» KMi. da me-ílulia I- gilviia ¥ da inailiina inciraillMiii'iiliii|ii im>. inrnai iiiililiiH wll iiHUf»'lu i,,i,iij * piindii. i<iii Haiiiiii- fi" '<!«'. ll' I. Millli. dn llli'»lili'IMi 'I* A»»"11». li i'i" Vih'1 íii.ibMlillli» lia ai
liifouimam im »? H»MJ»niD» HW lin.ii»'il» fíamoiai da *»*i'iav»ii du»
n„l,i> iii Vi um m
CiUia1'liiin |i#i|liWii winumla vl» d* <»'dH»l» d» »«•»*»»•» . ^.'ViiéwfwSKMWiiMÍliií** ií» >ii» d* l»im, I»
àlUHm AftW*«í *'**!«* Ifil *.* {?.';* Iih„.„., j_ ,.„,, i iiii;, i\fiãeilH M'*i 'a l''i**i» itíKH»-»-'*'- ?* - L^% \ttí *. n* *$** di„- IM**** i»
',4,11,1." i n># ».***i4»#ri# d* tmm A»wlf*% MNWP ¦ f
teitim fn^ii»"*'p, 4» IM llfilit,HI;.*4" d*
-lulllft* #»*Mt ÍMÍ«*|M «ill»-
Substitutivo a0 projeto...U ¦ i,.:iiisfti. da 3.* página)
Parágrafo 3.» - Os proprietário.,ou os seus representantes leiào dl-reito » retirar das rendas uos uensao seu eargu os salários arbitrauospela AOKDK em quantia nunca inle-rior às que venciam antes du decreto-lei n." 4.166, de 194*, coneniic asdespezas poi conta üa exploraçtio.
Parágrafo -l.v — Us prnprleiariosnào poderão dispor dos tiens a que »erefere êste artigo, os quais ficarãofora de comércio, eom ressalva da desucessão por morle de pessoa ilaicaproprietária. Kicain igualmente ptoi-bidus, e o Brasil não reconhecera avalidade das que tizerem no esliaii-geno, qualquer transiérêiicia de aióesou rie cotas das sociedades propricta-rias a qualquer reforma de contratoou de estatutos visando a facilitai areterida ifanslerêhcia.
1'arágiafo 5.'' — bob o regime uêg-le artigo è vedado translerii para oexterior qualquer valor destinado aoi,proprietários dos ben.v objeto dêsle ar-11)40, a menos que se desunem ao |)a-gamento de maqulnismos uu de ins-trumentos necessárius à respectiva ex-ploiai.-ão e isso mesmo mediante con-cordància da AGEDE, sem prejulsodas leis reguladoras ria imp'l lação eda exportação.
Parágrafo 6.'' — Sempre que, me-illanle piocesso com as guruntlas riedefesa, »e apuiai abuso rios adminis-I radores ou descumprimenlo desla lélou das instruções da AGEDE, poderáo presidente da Republica destilui-lose nomear administrador brasileiro.
Parágrafo 7.'' — O governo e oFundo de Indenização de Guerra náoresponderão por quaisquer danos ouprejuízos da exploração dos bens oua eles causados.
Artigo 5." — Os bens de pessoasitalianas, físicas ou jurídicas, ainda«u.jeitos aos efeitos do decreto-lei nú-mero 4.166, bem'como os que Íoramincorporados diretamente ao Patrimò-mo Nacional pur decreto ou ato duPoder Executivo, poderão ser libera-rios mediante negociações com o go-lêrno italiano, a fim de serem res-UtuidoT pela forma e mediante ascondições que forem ajustadas.
Arlixo 6." - Não serão beneticiadas pelas liberações determinadas nes-ta lei as pessoas:
a i condenadas por crime contra asegurança nacional;
b) repatriados depois do decrelo-leln.» 4.166, de-1942;
ci que se ausentarem do pais semautorização legal de retorno.
Arligo 7." - O Fundo de Indeniza-çâo de Gueira nãu indenizará prejuízomaterial já indenizado por empresasseguradoras em cumprimento de con-traio rie seguro, nem as últimas lerãocontra êle qualquer direito em vir-luiie rie SUblogHçftfj.
Parágrafo único. A vitima que.Indenizada pelo segurador, e ncultan-do êsse falo, tiver recebido qualquerindenização do Fundo, fica obrigadaa restitiil-lo em dobro em qualqueitempo, acrescido dos juros rie mora,ludo cobrável por ação executiva,sem prejuízo da ação popular a quese refere o artigo 141. parágrafo 3Sria Constituição,
Arligo S.? — Os empregados dasempresas mandadas liquidar terãopreferência em relação ao respectivopatrimônio quanto ao pagamento dosseus salários, ordenados ou indeniza-ções. na forma da legislação do tra-balho.
Parágrafo único. — Os empregadosreferidos neste artigo e ainda não sa-tlsfeitos na forma por êle previstaapresentarão as suas reclamações t.Agência Especial dc Defesa Eronfimi-ca dentro de seis meses da rialn deslaIel, devendo a AGEDE. uma ve/ vei-l-ficHria a procedência do pedido, fa/ero Imediato pagamento.
Artigo 9." - Uma vez snllsfeilo.s ospagamentos e cumpridas as restllul-çfles previstas, o saldo rin Kundn rieIndenização, que por ventura existir,«era i-ostiliildo aos sócios brasileiro»rins empresa, mandadas liquidai alecompletar n parto que a c.-iria umcaberia na liquidação respectiva, ra-leando-se enlre eles n» proporção docapital de caria uni «e nfto Ihi sufi-«•lenle para a restituição glnlinl, Seainda reatar alguma Importância veraela Incorporada no fltrlmõnln Narlo.nal para os fins convliinles dn arli-go n»,
Arligo in o» Iipii* rir proprie-dade de altmãfi ou de laponfMi, In-i-luahi- doi H--P--. n- n- l -¦ i • ¦ l• i¦ ¦ dll».lanienir Incorporado! an PatrimônioNnuonai rompenaarlo. ai* a imiior-Uniu ilm llquldiiçõe» ou d.iii avalia-çftai impei llvini, ,,% rrêdllua iiiniaiclal»nu da mil rn iiHtuii*/!. iiitonlvidn |iela1'iiiãn ciiiiliii na KiIiiiIimi alfiiiftu •japiw*k nu niiilra ni «údliiii dc ui'ia nilllii Ke lintivm reiii.iiii-ueillMi|lllMI>lll I »!'li llfa.1 M pilllc lllllflllflieffll pieMiliii Ma* licliidm ile imr *¦I ••!,¦,II IHI.I fr-.r. |,,1.,-
Arilmi II ¥,' n |»ní»W K»wnHv»«imui/ri-in h mnlMl i«i» owiiiii w*|ia>iaiii#iilii» rt*li»iinlii»il».« uaila Iel #tlf a lH*iiii|.i de i*iii .uHh/w» lli ií«f»H,n lliiilm d* HI)W» NMli'1 MMl») ..¦•!..ni-.' i»e l»ul HU0MI* •»**um n*i n^fUet- iu* " dmtdd d*tmnt.ii #ti*irfi#*#i
Áiiifj R»»* iri *h'jei* «•!»>=? uidtl* dt »»!• *H*MM*«j*»
0 Oliveiia, preServiçu -Social rio Comercio.construção de um siinató-
comeu iá rios lulieiculo-de suas famílias, no
r£»U,ui d. Cearft. o qual servira tam
Oe.. paul a massa comerciaria dos *,stariis d., Rio Grande do Norte, Piaufíaraiihf.' e fará, que conciirreift.i fi-
nàncoirtmente para a oura, dentr, cli
suís disponibilidades. O Plano aprovad. inclui o auxilio do Pará ua impor-tftneia ri- Cr.S l.UUO.UÜÜ.UIll oo wa-rat.não, Cr$ «uu 000,00 e do 1'laui.i. i.V•'UC (lOO.dii. riepemlenrio a coniribuiçaodo Ceuri- e do Itio Grande do Norlerias resoluções que, a respeito tomaremos respectivos conselhos regionais,
O Departamento Nacional rio ServiçoSocial d- Comét cio contribuirá lam-bém tii-.ancelramente para - edilu-açaii
• manutenção do nosocômio, relvindi-cand' apenas, para sua disposição,áü<r; d-.-t leitos.
A orna está calculada em mais detrês milhões rte cruzeiros e será levan-tana nis terrenos da zona oe Guai ami-ra.na. conside!ada . excelente -para ufin- lldauv; em vista.
MISSA l>K Ti l>lA
Sua família, c.onliirtada pela» inanlfestayiieii ile pentutcebidiiN pnr nciislâo dn falecimento do querido ElHiAlll),.
vida o» parentes e. aimgiis pnra nssistirem ã missa fo ,,
nue fará celebrar, unianliâ. üáliadu, diu l'l. im hurat
lureia de Niissi' Senhnni do Carmo ilnru» da i npal. .«»
padaniente igrndece ii Iodos que .onipurecere,,, „ ê»»e ato jí
erlstíl e pede dispensa de pfeaaiiieH,
ISABEL MALÂFÀAt
(BKLINHA)
Kstèvãn Malafaia, Nair e luiibelina, dr. Antunlnu F(me seniiiira, Alfredo Key, senhora e filluis. Kafnel Malaln,
familia, agradecem a tiidua que acompanharam .ma vtldôr, pela morte de sua querida esposa tia. cunhada,
lhada, madrinha e grande amiga BKIINHA e çunvidan-i
a missa que será celebrada amanhã. sAbmlo. dia !:! ilu correm*;
8 30 hnras. na Basílica de N. S. de Lourdes. ii avenida 28-dt
tèinlir.i — Vila Isabel. Confessaiidn-se gratos a quanlos compn
ccrein.
^:\sonora 1il e sra-,spacho 'cretário
prí
¦OMISSOPAI"
psra «do
retor dêíuiátwinto V!ima. ^°llvçlf» Á'io, José
, Mai»Sa
IStO, A'onteirolio H»liveirâ.luló Ni'Piulo
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VIÚVA DO VICE-ALMIRANTE IOÃ0HUET DE
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João Huet de Bucellar finto (luedes lunior, senho
e filhos Alayde Huet de Baeellar 1'lntn (iuede», Sylvio Hu
de Baeellar Vintn Oiiedes, senhora e fillm. Alcides Huet I
Baeellar IMnto Guedes e senliora. dr. luse Martins df 01
veira e senhora, viíiva coniiliulHnte la.vnie Huet de Buril
P.nto Gtie-dea e filha aKrade..en. as manifestações ,le^lesar rece
peln faleeimenlu de su» querida mãe. aiwra e avi. MARIA San I,
b convidam seus parentes e amiKos, para assistirem a missa dl
dia que será celebrada no altar-mor da Ifcreja de São traneta
l'aula, amanhft, sábado, dia 22, ãs II horas.
íiva d'con
0 ÍHÀrdefli
. d<, li
i na «1com
I.IPA
AlioirtidíoWllia
Inglês em Botafogo«Ksselitlai lOimlish». 1'nilehs.ir (lies-lon. Pronúncia londrina 1'i-neiins icru-pus a CrS 11111,111). «KilKlIsh SppakincClub», aos sábados. Aslsta mim aulasem iienmuni eompromlaaiV. Ulãrlariien-te, à Kua larnnl, 4 — SEO.UKÜüSOH KA DD («euiinda purla), entre 11
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João Armando Lopes Ribeirt(FALECIMENTO)
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Sua família comunica o seu falecimento «oi
rido onteir e convida seus parentes e amigos r|
o seu sepultamento, à realizar-se hoje, sexta.)
dia 21, às 10 horas, saindo u íérrtn» da i-ape.«(
Glória (largo d? Machado), paracisco Xavier (Caju).
fo cemitério de São Fm
Carlos Pinha DominguesMISSA DE V DIA
itrXartT1'lnliH Dominitues. !"f
senhora a fllhm,filha, dr Rubeiti",raf
Laureana Pinha Paasos, aylviura e filhos. Rogério Pinha llominBueí.nocêncla Pinha de Snuza, «apAiu e m.m. "*•¦
Y-^-'(jkOom.iiKues, senhora e filha, Carmen nha UümW
mar Pinha de Almeida, esposo e Mlhoa. »' if ,
Onminuues. convidam sens parentes e BmlROT ' ' "\ fA(W
fu" mandam celebrar por alma de .... rm «'• » '"^ UdelArla. *
PINHA nOMIMOIlBS. nn altar-mnr ^ .'^ ^„,„,,,„ B|rrujM,lnhft. dia 82 dn corrente, ás 10.30 horas.
JOÃO ESC0BAR
A familia de
(1? ANIVERSÁRIO)
JOÃO ESCOBAR, convida^
REMINGTON- PORTÁTIL
,-a assistirem à missa, que peli
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GILBERTO MOURAiMlShA DK 7." DIA)
rm iinjui o- in ii Muiiim • tr.nliiuili ii.t.niel itiluiliir NeruMoili ' • fniillllil, nilill»' ni
Mllu Miiimii ' ' dr lliil.entüiHfe* i mniH»r» <ii iisiiimt Hima il. uiii" <' 'MintliH i' ii'lnti ,111.11-, .l«IM«lll IIH il» lllrtllll»'»llluu-» ili lenat i"1-- . .i. •-..-. .¦>•• dit*l| llrtl tUftll «Mil * IIIIiImiI" i1'UHHêMH MM» peieule* e ,,.,1,0.I„j<rt a m\t*n de 1» dl» «in» »*i*• ¦ •• D" ."••'¦• de I aledmi U''"'ii'','l"-« a» a lim im d"*# u 11lil.llUh
parentes e amigos para ««.»»—- - "- -.. ,|0
passagem do primeiro aniversário do ta» ,
do seu saudoso chefe, manda celebrar£j*^
bado, dia 22, àf 9,30 horas, no alta.-mor dMPg ^
Sacramento (avenida Passos, esquina de Bueno.
confessando-se, antecipadamente grata.
loão Armando Lopes(Agente do Lloyd Brasileiro em Fortaleza)
(FALECIMENTO)O dr. Jim Barbosa e família cu»pr« °
so dever de participar aos seus am*os \ ^
o falecimento do seu queridor cunn fi
JOÀO ARMANDO LOPES RIBEIRO, ocorr^j
tem, nesta capital- saindo o Ieretro lioje, »« ^
capela da Glória, (largo do Machado), paia
de Sâo Francisco Xavier. .___—— ^T
ÉUSA CARVALHO DE Ab
MEIDA GUIMARÃES
T
f As famílias Almeida Guimaraw,*
barro Rcichardt, agradecendo Bi ^J
çoe» de pesar por motivo c
manti
fnlfciniP"10
logra, «v0 cunIn*Uí. qutridi mae, h»ki». "';„1lMAojilI
EUHA CAltVAI.HO DK ALMK1DA (.UIJ»^
convidam OI parente» * amí«o* para « « ^
dia qU6 fa»em eelrlira» amanha, «0»*»' l' ,
.!!, à. U Imr», n. l«f»J. d- H. ^f** *
)f!nl£il'a gsí>5o _ Sétima Página DIÃRIO DE NOTICIAS Sexta-feira, 21 âp. Outubro de 1019
NOTICIAS DA PREFEITURA
íp diretor para a Polícia de Vigilância daSecretaria do Interior
binete — Comissões de balanço no Departamento do Tesouro — Gon-
l^paca vigilante — Compareçam ao Serviço de Informações do D. P.^n gnachos do prefeito — Atos c despachos nas Secretarias Gerais de:
! nistração, Agricultura, Interior, Educação, Saúde, Finanças e no Mon-tepio dos Empregados Municipais
D.Utiin u*j *--»*(_» — — -*—
da Policia de VI-)»"";. lílíetór ia Policia ae vi€t wSttri» Geral do IntePi d1...,. Hildebrando Moreira;
„. nomeou para os cargos em,(|iit0 lK"nt ',.. o,.ll/.ln rio Vi-
dj Secre'1
í* ^f "DistrlicTde"Arrecadação,
ÊP* '.nto dQ Tesouro, o fiel deVl1?, nío Loureiro de Moura
5p. °Kente, P»*'a " carg0 d.el»,erlCs Borborema Vanderlei:
'¦•-*'"; nedido, dns cargos em co-'«f, 4.h
fe dé Serviço de Corres-deI°nena,tamento ria Ronda
NOTÍCIAS DA MARINHA
Realiza-se Itoje a transmissão do cargo deministro da Marinha em caráter interinoAtos do ministro — Nomeado chefe do E.M. do lvD. N. —- Movimentação de navios —. No gabinete
.— Novos sub-oficiais
—r- - KSBCWTd
ti Ao Depar
.*¦¦ i ,ie WunçAo; de chefeW^. ?LBCáaacâo, o fiel Gas-
_Ss*'„Toficial "administrativo,
íl|:í*c- in òi Silva Pinto: de chefet*»*!0. Imposto de indústrias e
W*1""^ Departamento de Rendas*!f,! ""n tontrolador, Atila Bar-pjincíf ° *•'Sí?Macedo?' de diretor da Po-
lC R* *iMlini ia o delegado fiscalKiôB* dispensou, a pedido,5? 1? í Superintendente da Cam-Sncq».™ | TÍortirR a Tuberculose,fei' SíSíflo Filho; des!-*-•í^íétlr do Departamento de Tu-m MrtiS? Arieraldo Chaves pa-
fttfda ffmç&o, sem pre.1u.zo do
, .ue empajíO i,ABINETE
i.im'recebeu ontem em seu ga-.preld» r6ce
adôrès Gíorgino Ave-*•*¦* "Sr ur* Bernardes Filho: generalKè*t*lSredo, secretário geral da»*FSei. Nestor Penha Garcia;»;í'rÍ de Uèncastro Mataot e'"'ÍMMMt: srta. Honorina FiOc-W". il» de Carvalho Rocha; emí.*'.,r,,J™t .'slr Negráò de Uma.gicbo os A»íílirlo if v£}' presidente
s;il"" "¦ n.sfrfi e Romero Es-5(*.á5-Íl? dc; Banco da Britai-
„t-*,**S DE BAI.AXCO VO DE-
fffitSfflWTO DO TESOUROP Intuir as comissões de ba-%apartamento do Tesouro, otíta,Departamento designou os«£«"ervidores:' Neusa do Regof n-nln Paulo L0P*s Gonçalves'' XAueuito D. Borges. Tupi•,-.*2*mS5 Felipe Romero Ft-í&i é-nto de Freitas Melo. Má-tíuTe?èlra, Joio Pereira Coleta,«"'iltói. Henrique Antônio Bl-m Ado Caldeira Colônia e Ivan7.1». Malènse e. dispensando. Ota-
*** «Nunes, Ângelo Carvalho de,.,,.. Francisco de Carvalho Filho,6Vare J6SÔ Meneses de Sous.i%o de Paiva do Rego Macedo.
fòVCOBSO PAKA VIRII.ANTBffldentè dn Banca ExaminadoraSt-Tpara Vigilante do Departa-$ ."vigilância ettntlHrt-aa.j.c««jS_L «ue. estando em realização aS« inwsllgac&o íoccia^dn__refe-
o Departamento de Assistência ao Ser-vidor; Nelson dc Campos para o De-partamento do Pessoal; Cordílla Canutodè Moura para a Secretaria dç Edu-cação; Rafael A. Cali para a Secreta-ria de Saúde; admitindo José Cuper-tino de Siqueira para a funorio de au-xlliar de Mecanóêraio da Secretaria deAgricultura.
DEPARTAMENTO DO PESSOALDespachos do diretor: Franklin Bor-
ges Veras, José de Sousa Borges, JorgeMuiler, Amancio Ramos, pario RibeiroMartins, Florindo de Azevedo Rabelo,Elza Sousa da Cunho, Olímpio da SilvaCoelho, Jair da Silva Ribas, OvldioMartins da Silva, Verginio Raposo rieResende. Simpllclo da Conceição Filho.Maria José Cahet Lisboa, Paulo Vieirados Santos, Adènaldo Correia, Belarmi-no Isâú da Silva Filho, Luciano dé Bar.ros, Cândido dè Sousa Botafogo, Cri-valdo Bernardes dos Santos e GeraldinoHenrique da Silva — Concedido o sa-lário-familla.
SUPERINTENDÊNCIA DOTRANSPORTE
Atos do superintendente:Chefe de dia e da fiscalização exter-
na: Homero de Almeida Magalhães.Determinando o comparecimento ao
Serviço Jurídico, com urgência, de Sér-gio Luis de Oliveira e Luciano MendesBarbosa.
Secretaria Geral deAgricultura
Atos do secretário geral: Foram trans-feridos Ano Vieira para n Departa-mento dè Agricultura: Rute Monteiropara o Departamento rie Abastecimento;Nara Fontes Pinheiro para o Serviço aeExpedl-ent.e CComissSo Local de Preços ie Antônio Pinto de Oliveira para o De-partamento d* Abastecimento: EliasMonteiro da Silva, Henrique de França,Nilza Paula de Azevedo, Hilda Rodri-gues de Miranda, Aura da Silva, JoséPimentel rie Medeiros. Sebastião Lulsde Oliveira, Cindido Coelho da Sllva.Odeval de Oliveira Fagundes. ArmandoRodrigues do Outelro, Batista dos San-tos Lopes. Germana de Castro. VallerRodrigues para o Departamento de Ve-tcrinârla.
Despachos: Montana S. A. — Ficamaceitas as obras do galpão desmonta-vel construído no Mercado de Mariu-reira: Filadelfo de Azevedo — Inriefe-rido.
&'(éncurw. deverão comparecer, no
i máximo de 10 dias, ao Serviço de
KlTdo referido Departamento,'S Resende, 92, para a respectiva
_& importando o nSo comparecimen-
ÈSnacao do candidato de acôr-
bttftl »s Instruções aprovadas.
DEPARTAMENTO DE AGRICULTURAAtos do diretor: Foram designados
Eduardo Hugo Frotu, Augusto Parlsnide Gusmão. Milton Soccl Cabral. Jar-bas Valdetaro, Subael Magalhães Silva.Alighiert Jacomé de Araújo, Gilbçrti.Conforto e Cláudio H. Monerat paraprofessores e suplentes, respectivamente.d« Horticultura, Avicultura. Agricultu-ra Geral e Apicultura do Curso de Edu-caçáo Rural.
. I Despachos: Osvaldo Luls CavalcantiInrTfARECA.M AO SERVIÇO DB i*- Guimarães — Conceda-se; José Vednr'¦ ""c "" " '— Indeferido; César da Sllva Mou*
rela — Indeferido.Secretaria Geral rioInterior e Segurança
Atos do secretário geral: Foram de-slgnados Frederico Mendes. EdmundoLlnriolfo rie Barros * Hugo Araripe Pes-tana de Aguiar para o Departamentode Fiscalização.
Despachos: Carmem de Freitas Va?- Relevo a multa; Evaldo Pais Bar-
reto & Cia. — Cancelo o auto; NevesNeto <St Cia. — Cancele-je o auto.
Secretaria Geral deEducação e Cultura
DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃOPRIMARIA
Atos rio diretor: Foram designadosIlcea Ribeiro Quintanilha para a -escola Presidente Antônio Carlos: Eduar-do Antônio dos Santos para a escoi»Maranhão*. Fortunata Mlguères nirsot*para a escola SSo Salvador
DEPARTAMENTO DE SAÚDEESCOLAR
Ato do diretor: Foi designado MárioFalhélros para. sem prejuízo de sua?funções, responder pelo expediente do3.o DSB durante a» férias do chefe.
relra — Ao DGF Rara, ouvindo a Pro*curadoria Geral, resjjondfjr conforme su.gere; Artur da Sllva «Perfumes:» — Deacordo A SGI; Of. 85f)|49, do Dçpar-lamento de FiscalizaçSo — Dç acordo.Pr.osslga.se; Of.' 398|49, do Sindicatodo Comércio Varejista de Gêneros Ali-mentlcios — Dé acordo. Ao FSE paraprovidenciar; Regina Szulc — Mante-nho o ato.
DEPARTAMENTO DA RENDAIMOBILIÁRIA
Despachos do diretor: ArlindoMaia —Rua Justiniano da Rocha n. 96 — Cóm-pareça, n?ste gabinete, para esclareci-mentos; Igreja Preblsteriana lndepen-dente dn Rio de Janeiro — Rua Del-fina Enes n. •47M — Exonere-se o imó.vel, na parte ocupada pelo templo, nafurma proposta: Espólio rie ErnestnLnurlB — Rua SSo José n. 67 — Ano.te-se a exoneraçSo, a partir do cor-rente exercício, na forma proposta; JofioJosé MagalhSes — Rua Belchior daFonseca n. 681 — Cancele-se a inseri-çfio 4:iB.039.. a partir de 1948, face ao*esclarecimentos constantes do processo:José Caetano MagalhSes de Góir, — RuaSSo Carlos n. 84 — Indeferido. O re-curso foi Interposto fora do prazo es*tabeleclrio pela Resolução n. 22. rie12-Í1-4". Ao 3 RI para o expedientefiscal devido; Mnurlce Eugene Gane —Rua Coda.iaz, lote 1 dá quadra «-G-» —Reconsidero, em parte, o* despacho exa:rado em 26 de setembro ultimo, paradeterminar a exoneraçSo dn adicional de20 por cento, nos termos dn artigo 23rio decreto-lei 157, de 31-12-937; Martarie Sousa Ramos — Rua Bento Lisboan. 23. casa 2 — Pague a taxa rie pe*rempçSn. para que o periidn de trans-terénria tenha prosseguimento: néclnLira ria Silca — Rua Almirante Ale*xandrino n. 734 — Certlflque-se. de¦«côrdo rom o Informado: Espólio deJúlio Rodrigues da Mota Teixeira e ou*iros — Rua Luís dé Simoni. lote 7 du.uiadra 6 — Certlflq;ie-se; Maria de'.nurdes Davi e outros *— Rua JoaquimMéier n. 5f>5. apartamento 1(11 e nu*cros — Car.cele-se o arbitramento, ten*do em vista os esclarecimentos agoraprestados, com referência k data dnmlclo da construção do Imóvel, Ao *RI. para o expediente fiscal: Ouzarini?Fellclana Quintanilha — Rua Aqulda*Ofi n. 429 — Retifique-se o vt do Imó->-el para CrS 10.300.00. no corrente exer-.•leio. na forma proposta pelo sr. etnf*.ln 1 RI.
Montepio dos EmpregadosMunicipais
DESPACHOS DO DIRETOR
Reâll2a-se, hojç, às 17. horas, no sa-18.0 noqrji do Ministério da Marinha, acerimônia' da transmissão do cqrgo deministro da Marinha, em caráter inte-rino, ao vlce-almirante Flávio de, Fl-gueiredo rie Medeiros, chefe do EstadoMaior da Armada, por motivo da vl-6ltà de inspeção que o almirante SU-vlo de Noronha vai empreender fis ju-rlsdlçôes dos 5.0 e 6 o Distritos Navais.Para êsse ato foram convidados todosos almirantes e comandantes de forças,ora nesta capital. v
O embarque do titular da pasta estáprevisto para' amanhS, Ss 8.30 horas,na estação dé lildros do aeroporto San-tos Dumont.
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11 e das 17 As 1» horas, ou pelo telefone: 28-0107, com Bentn.--- !*aUBJ*"H!>'"~~h
NOMEADO O CHEFE DO" E.M. DOl.o DISTRITO NAVAL
O ministro, em portaria de onlem,designou o capltfio d» fragata LúcioMartins Meira, para exercer as fun-cóes de chefe do Estado Maior do l.oDistrito Naval.
NOVOS SUBOFICIAIS
O ministro assinou portarias nomean-do suboflciais do Corpo do Pessoal Su-balterno da Armada, os seguintes pri-meiros sargentos: no quadro.de mano*bra: José Luis da Silva. José Ferreirade Oliveira, Pedro Ferreira ria Sllva.Francisco rios Santos. . Luis Felipe deMelo, José Cândido de Oliveira. Ral-mundo Pereira dn Sllva, Galaôr GomesRibeiro, Osvaldo Gonçalves dos Santos.Artur Monteiro da Silva. Severlno Fran.cisco da Rocha, José JanuArlo rio Car-mo Danton Ferreira. Oton rie AlencarFiliio. Edgar Pio Nunes, Fausto Bar-reto. Israel Marques da Costa, Ranul-fo Cabral de Macedo e Nestor OdilonGomes; no quadro de artilharia: .Toa-quim Leonardo Fa.ioses. Etillo Pereirada Sllva. Raimundo Nonato CuríSn eLeovegildo Pinheiro; nn quadro de es-erpvent.es: Olímpio Brito Mangueira. Jo.«ue Simons de Vasconcelos e JoaquimAlves de Lima: no quadro de enfer-meiros, Jorge Ronv?ro de Sousa: noquadro de máquina: Ângelo Marcai Cor-divlola, José Clprlano das Neves. JoséBelo Filho. José Pequeno da Sllva. Pé-dro das Neves Silva, Elól Araúlo riaSilva Ernani rie Andrade, Manusl Faus-tino ria Silva. Jofto do Nascimento Fon-seca, Rubens de Oliveira Castro. Fell-ciano Araújo Costa, Carlos Lemos. Jal-me Martins da Silva, Epaminnndas deAlmeida Vilar. Odorico Nunes, TomásVieira de Lima. Juvenal Brandt. FIA-vio Afonso Barreto Filho. José Rodri-¦çues de Lima. Tibúrclo Vieira Dantas.
Euclides Tèrtullano Lages. José Antô-nlo de Oliveira e Jofio Ferreira de Sou-sa: no quadro de motores: Alfaro Ml-randa de Oliveira, José Arlrnatéla daCosta Martins, .lonas Martins Ossima,Delvlno de Sousa, Jorge Viana Muniz.Enolr Nobre Botelho. Antônio Ribeirodos Sanlos, Júlio Amfinclo da Costa.José Mendonça de Azçvedo e ArgemlroSimões: no quadro dç caldeiras: JoftoBispo dos' Santos, Joventlno Alves doSantana Antônio Correia Alves, RI-valdo Dias Parede e Lino Garcia Vi-ras; no quadro de eletricistas: Oscar Lu-dano Madeira. José Martins de 011-veira Holdermes Maciel Vieira e Os-valdo da Silva Mala: e no quadro decaldeirelm-soldador, Luis Alberto Cas-telo Branco.
ATOS DO MINISTRO
Õ ministro assinou os segulnles atos:dispensando o capitâo-tenenté AdolfoBarroso de Vasconcelos, das funções rieImediato da corveta «Jaceguai» e desig-nando-o para exercer o cargo de coman-dante dn caça-suhmarlno *.Graúna*>, rie-signando para as funções de Imediatodaquela corveta, o capitao-tenente Vai-mlr de Abreu Lassanee.
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O ministro recebeu, na tarde de on-tem, a visita de cortesia do generalPaulo de Figueiredo, secretário geral doMinistério da Guerra.
CONGRESSO DE BIOLOGIAMARINHA
O adido naval rio Chile, capltfto demar e guerra Jorge da Sllva Leite, co-munleou ao chefe rio E.M.A. a ter-mlnaçfio, do Congresso de Biologia Má-rinha, realizado em Santiago.
MOVIMENTAÇÃO DE NAVIOS
Com destino ao porto do Rio dè Ja-neiro, deixaram respectivamente a bala•tBaependi». e «Bauru», e o pflrto de Vi-tôria o caca-submarlno «Jayarl».
DISPENSA DE OFICIAISSUBALTERNOS
Foram dispensados os segundos tenen-tes da reserva remuneraria Antftnio Au-gusto de Oliveira. Plínio Primo Cavai-canti. das funções de agentes da Ca-pltanla dos Portns rio Estario rio Espi-rito Santo, em Guarapari e Conceiçãoda Barra, respectivamente: designados,esto última para aqueles funções, emGuaraprl e o dito Raimundo NonatoNobre, para agente, em ConcetçSo daBarra.
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Oficial", de 19-10-1949, 1* Seção, página 14.920.Rio de Janeiro, 20 de outubro de 1949.
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Iftmparaca Jòsí Maia - Apresente por-¦ 'iria de ídmisFSn.. Comparfcan-, ao Serviço de BtometrltI.XHItâ! Mlcuel Alves da Fonte. Zul-l"l;.da Cflnrelc»o Ferreira de Freitas.iHuiUêl Jòsè díf Reis.| Corápartcam para cumprir exi»êricia:I iktlm Campei da Rocha. Ahlmael Bar-I»!. Ompar»çam cara esclareclmentc=: —htattmi Guilhermlna Fava. José Fran-I í» dí 0li*-elr*iI íldarecam nara que tim deseiam aItehjçSn requerida: Domingo-, Rodri-11* Carnplro * reconheça a firma daI wain nuresêntada), .ToSo i.tício d»I Setiia. Antonle Laurinb Paranhos.1 Cempareçam para clíncia: Nilto daI Shi Costa, Mana d» Onoelcáo Pe-I Im- Gonçalves. Américo da Silva Ml-1 p"io Mapâlhaís, José Oominpos de
ferlm Dldln .loce. Delflno. Antônio.'(ií d» Sousn Pinto .iilnior. Guilherme
I ílvii da Costa. Daniel Gomes., tWarem o tim a que ie destina a
írtUin requerida Fábio César de MO-ti*!. Saturnino rahral Soares.
Compareçam para receber documen-I t* Clara Manei Pacheco. Albino ds. _n"a Martins Carlos de Mesquita Ca-
¦¦iMím MUI derretn< de provimento:,Wlrlo I6té Dian Parada Antoni«t-svW!i Viana Taiita Maria Arruda Pe-JA» Ha Marques d*i Costa. AlmérloJ Píula Barms Iracema Suzart de«Ura, Oivald» Viana. Francisco Pe-J Aurélio Cha-es. Dlone Freita» T*-
| paftto da Can alho .lalr Saourala. ,'i-Wl» Coelho de Sousa. Luci Vlanc PaisJ*M, Alnerinda Moreira Beal. Lell*a¦'Lima Térres Pn.1unk.
DEMPArnns nn MiErBiTO"' tahlnete: Movimento Nacional pn-
Ml» Pro-Eduardo Gomes Alc»ht»d«sg» do RraMI Ferra-*. Orestes Ribeiro|* "aríi< i"r,mis,ío Diretora do» tt-«jjrlM Eleitoral». Partido Social Tra-'¦Mila Tiireiérto Pejional do Dlatrl-^Nírali inaei Carneiro .Tilnlor. Ma-J*! V|e|| t,|„, „ .i,,,,/. Marlnrl Filho —r'*.'»dn
•*'• e>'r»tiirla <\„ interior: Raul d-ytllll*
-..ni,,, _ Indeferido* Haroldo'"'*' TrllH..,h p-rildo *irl»ntad-irWallil.ia „ Alrebla.a**. Perelri — Oe*
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Atos do diretor: Foram designado?Aírton Gonçalves da Silva para a cs-cola Francisco Alves; Horário da SilvaLâRe pára as funcoés rie zelador doMuseu do Teatro Municipal.
Secretari/i Geral deSaúde e Assistência
Ato do secretário geral: Foi de«lç*ia-dc Tallor Vieira Schnalder para o Dr*partamento de Puericultura
Despachos: Nilda Bernardl — Dete-rido: .Tos-é Ferreira de Matos NetoGumerclrtdo da Sllva Muniz. Maria VI-eira — Certlflque-se o que constar.
Secretaria Geral deFinanças
Despachos do serretSrlo geral: fisqul-•sicar. n 9149 do Departamento de Per.dás Diversas - A FCM: -losé Perir**.Maksoud — Ao DTS; Antônio ROtlrl-rrues e Manuel Rodrieues — Ao DCB:Ângelo Bruhns - Idem: Of. 2873149 daAdministração do Porto do Rin rie Ja-nplrn — A Secretaria Geral rie Sa'idee Assistência: Ot. 39)49 ria Sunerlntén-riéncla dn Transporte — Ao DCB: Ve-nerávrl Ordem Terceira d» São Fr^n-cisco da F-ênlténcla — A Secretaria Ge-ral do Interior e Segurança, para au-diéncia do Departamento rie Turismo:Of 1043|44. da Secretaria Gorai deSaúde e Assistência - Ao DFM: O».6q4'49 rto Departamento de Renda rieLicença' — Ciente Aguarde-se a co-
munlcacao: Of 4fiõ'4P. da ProcuradoriaOr,l _ Ao DPI. nara arouivamentoCia Sitl-Brarll ri» S-rurc*. Terrestres -
Marítimos - An DTS; M**nwl M. daSUva - Ao DCB; Of 4941149 ria ?•*¦cretaria Geral d- AriniolstracAo -Ao
DCB- Of DFI?2Slr*14 9149 rio Mini*--.-«rio da-. F»lac«es Exteriores -',W«J;
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Idèm: So-**er.Soctertarte Geral rie F.n-charla e Comércio T.tda - Mim: O»¦¦•*4ri'49 ria Secretaria Gera' ri* Admi
nlstracac - Idem: *M\» rie Sousa Uma_ An, HPM- Of 493ÍM9 ria S*™«*£«Geral de Administração - Ao rsn.
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Processos ns.: 317.?67|49 — Antônioda Silva. 31S.204'49 — Artur FerreiraGulmarSes. 31P.327149 - Álvaro Coe-lho, 10fi3.724!49 — Jurema Campos Bur*lamaqul, iri63.149'49 — Laura GlniínesGom?s. lflfiO.235'49 — oralda SimõesLobato. innn.22R'4n - Berlldâ de Car-valho Oliveira, lfl47.fiRR:49 — JoSo Al-ves Pereira. 1061.911149 -*- Atanaglldoda Fonseca Aro-újo. 1083.719149 — Má-rio José dos Santos. 10fi.V770 49 — Li-gla Alves Pinto, 1061.9*4149 — OlavoPereira, 10=iS.64.T49 — Lupérclft Des-rhamps. 1063:570149 — Joào Vidal daCunha. 1062.196'49 — Altair Medeirosda Silva Correia 1056 S64'49 — Jost*Rodrigues Filho. 10SS.12.V49 Manue!Cortes da Sllva Filho, 10õ7,574'49 —Joaquim Al vés Correia. 10fi2.R70'49 —Jovino Manuel da Fonseca. inS2.9S5!4P
José de Freitas Braga — Compare-cam ao MGD para esclarecimentos:1065.(192 49 — Adauto Francisco rie OMvpira — Aguarde oportunirladp. tfjnrtoem vista o mimero rié sua InscricSo:1047 W49 — Laura Cunha ria Silva
Mantenho o ato. foi o despacho pro-ferido pelo exmo. sr. prefeito em 15io corrente: 3IS.6S1I49 — Dldimo Gon-calves Soares rie Andreia, 1065 712|49
Francisco de Paula Chalréo Correia,infis 299!49 — Nelde Ramos Rosas.tnçs.SÇn^P — Ellas Resende Blanco —Acuarde oportunidade* 1063.ft74.49 --Francisco Caetano e 1065.937I49 — Lu-ciano Selar Gozzlnl — Junte documentohíbil .folha do -«Diário de Justiça- daqual conste o edital: 31? 67IV49 — Ini-cio Teixeira de Carvalho - Certl"-nue-se: 317 fiõn;49 — Lldio de Sousa,\>.o _ Atenda-se. mediante preenchi-mento de nova pronosta: 318.506149 —Pedro Pereira — Deferido, nns têrmosdo parAerefo l.o do art 6 " rio riecre*to n.n 8233, dé 13 rie setembro de1945, ém face rio que determina o na-ragrafo único do art. 42 do decreton Ô 397. dê 9 de maio de 1930 e naconformidade do art. 1. rio riecretn n175. rie 28-1-1937; 316 752 49 — RubiSantos Nunes — Indeferido, por nf.ehaver pensSo instituída, em face Codisposto no art. l.n do decreto 3.397de 29 de acosto rie 193" 313 5?4'49 -Cosme Roca Novo — Né.o ha que rie-ferir »m face rio laudo médico; .."IS 550 49 — Manuel da Silva e1065 645 .19 — Rosendó de Oliveira Co,-._.<• _ Prove o alegado: 318.814149 —Luis Gon*i-a Jaime — Compareça aoSèr-ico Médico Social, rtêstê Mnntenlo.a fim rie sér tnsneclnnedo rie sartde:S_8 i/tS-49 — Gustavo de Paula Reis.,-ílR 674 49 — Antônio Ferreira rie Frei• a*. 31»* 90740 — Trlneu rie Oliveira
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létrá «b» do decrete n. 3.937, di 9ri. maio de 1930: assinei a apostHa318 123'4â — Eduardo Francisco - De-
ferlriiV rie Acélrno com as Informaçõesem face rio processado e nos t»r*»«do art 60 letra «»» do rierreto S.397.^» 4.5-1930; assinei • apostila:sn *,-.*,,44 _ Avelino Ferreira - Deferlrto inclua-se como penstnnsta dToro4-la Joadulna Jor«* J,"fiW'k™ouallriarte de vldva do contribuinte
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Primeira Seção — Oitava Página NOTÍCIAS
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Estréia de hoje•A GARQONIBRÈ . DE MEUMARIDO", NO TEATRO DEB6LT.0" PELOS aiNUASTAS
DIÁRIO DESexta-feira, 21 de Outubro dç 11)48
¦ i i *-— ....—¦¦¦—ii..— : __^___„
.;.;;> ' ¦¦': 1 ¦ -¦¦¦**¦'¦¦' ':¦¦. :.-.','¦:.-.. : :: . ¦¦ fífc. 4 4Elisabtílh tloiioS
Com, "A g.amoiüêre de meu marido",Silveira 'Sampaio dan'' por encerradasua trilogia de herói-grotescó em queabordou de maneira satírica os pro-blemas rto casamento no momento atual.As duas primeiras peças du trilogia --"A inconveniência dc ser esposa" n"Da necessidade de ser poi.gamo"'¦; obíi-ueram êxito,, quer no conceito da cri-tica, quer no aplauso do público.
"A garçoniêre dc meu marido" os.tréia hoje, no Teatro de Bolso. 0 e/c»-co teatral de "Os Cineastas" co.nlucom Laura Suarez, Elizabeth Kodos,Flavio Cordeiro, Luis Delfino e o pró-prio SilUBlra Sampaio.
Os cenários cão rie Carlos Pcrni tia direção do espetáculo é do autor.
"O tio boêmio", pelosAmigos da Comédia
Domingo próximo,às '211,30 118.08 '.Ami
gos da Comédia» estará.> novamenteno Teatro Ginástico, apresentando ou-
' trá sátira do seu repertório, «iue serálevada pela primeira vez no ceritròTrata-se de -O tio boêmio», de Vál-ter Siqueira, na qual, além do autornc papel titulo, colaboram AméricaMaria, Lenita Castro, Rosita Gay.Juane Jem. Wilson Costa. Elisk. deAlbuquerque. Hamilton Augusto, tendocomo ponto Sidenei Simas. O espe-táculo é patrocinado pelo conhecidogportman Tarzan,
Programa infantil, combrincadeiras e prêmios
O humorista Renê Bitencourt orga-nizou para as crianças de Copacabanao programa infantil intitulado A horado recreios, que será apresentado sò-mente sábado e domingo à tarde, noTeatrinho Jardel. com a apresentaçãode palhaços, cow-boys; «hora dos ca-lourinhos» e uma porção de brin-cadeiras, dentrs as quais se destacaa .'Brincadeira da Mula Preta».
Sábado haverá uma sessão so às16,30 horas e no domingo, alem desta,haverá outra sessão às 15 hroas.
Teatro infantil da Com-panhia Dulcina-OdilonNo próximo dia 29 será, inaugurado
o Teatro Infanlil da Companhia Dul-cina-Odil.m. no Teatro Regina, soba direção do ator Graça Melo. A peçade estréia será *0 balão que caiu nomar», original do escritor e poetaOdllio Costa Kilho. No desempenhotomarão parte os artistas Suzana Ne-
Eri, Nicètti nruno, Lidia \ ani, Kutl»de Sousa, du Teatr.. Experimental do
Negro; Ferreira Maia o Jaime Bai-. celos. Hà expectativa em torno- rin
idéia de Dulcina-Odilon de exibirem( essa comédia, conjuntamente com As
solteironas dos chapéus verdes».
Próximas Estréias«QUEM CASA >UUKK CASA»
Os componentes dn comédia dos Nn-vos Irão a Bangú pura encenar acomédia de Martins Pena «Quemcasa quer casa». O espetáculo reali-zar-Kc-á amanhã,, ãr, 20,30 lioras eserá oferecido à diretoria e sócios doCassino de Bnnsú.
«,IA VI TUDO»A empresa Muan Daniel assinou
contrato com a atração acrobáticuAnltv -i Mory, que constitui uma ga-rantia para o sucesso da revista. «Javi tudo» original de Maria Daniel <>Floriano Faissal, com música do ma-estro Siqueira e oul ros, que aindaeste més abrirá ns suas portas parR»., público da zona sul.
«O AMOU tíOMPKNSÀ Tl)I)C>»Jaime Costa |á tem pronta parn
subi, .'. cena a comediu de LeonorPorto «O amor compensa tudo-, queir.nugururá a Alvorada dos Nonos,nr Teatio Glória. «O 'amor compensa.udo» é uma peça que láz rir e de-tende uma idéia que o público cariocavàl gostai.uAssim é o Teatro", na
Rádio Mayrink Veigo¦ Assim é o Teatro» — um programa
sobre os homens e as coisas do palco,dirigido por Dimas Joseph, prestarauma conrtibulçâo bo Serviço Nacionalda Criança apresentando, na sun autli-rão rie ho.ic. Graça Melo falando rie
teatro infantil e contando a Pe«" «O
baliu, que. caiu no mar., rie OdllioCosta Fi'ho. com cenas vividas . porSuzana Negri, Ruth de Sousa e Nice te
Bruno Essa apresentação sera as u>
horas, pela onda da rádio Mayrink
Assembléia geral extra-or dir ária da SBAT
Está marcada pura o dia 25 rio
correnle. às 16 horas, unia assembléiacerni extraordinária, pura o tim es-
pecial de conceder o titulo de sóciobenemérito aos associados Freire Ju-
nior é Amorim Diniz c aprovar a mo-
riiíicaçáo das tabelas de direito au-
toral.Em Cartaz
No Teatro Serrador — Kichlardí Jr.e sua Oa Interna, mnal de Revistasestão se exibindo er-. números de ma-
gia, diariamente, em espetáculos no-turnos. _ _ _
N.i Teatro Copacabana — Hole. à)21 horas, será apresentada a peca d»
Al. ;io Pereira de Almeida: «Plt-pal».pelo Teatro Experimental de São Paulo.
No Teatro rte Bolso - «Da mcomvoniência de ser esposa» está no
cartaz do Teatro rte Bolso. Sessão disna às 21 horas. Aos domingos, ser,-soes às 20 e 22 horas.
No Teatro «llirla - «Esperldito.0 a atuai peca ria companhia rie to-
médias Jaime Costa, no teatro l.iona.Hoie, ãs 2i- e 22 horas.
m »
No Teatro ReRlna — «As solteironasdos chapéus verdes», com Dulcina e
sua companhia. As 20,45 horas. As
quintas, sábados e domingos, \espe-
rais, às 16 horas.'
f> Teatro Uecrelo _ HevisiaVdlbtíir. Júnior e Vatter Pinto, -hsU'
.-om tid. e não esta prosa», *>ie. ->es-
sões às 20 e 22 horns."No Teatro Carlos (lumes — Serfl
apresèntaSa hoje, no leatro Cnric,Onmcs a revista «Quero ver isso de
ptrtó», con. Osearlto e Derei aos prln;cipnis papéis. Sessóes às _CI e -
horas. _ . .
No Itlval - A Ua. rie Comédia dc
Almee eslá apresentando, IWX1??"*Rival, a peça «Como os maridos en-
gnnarri»; em sessc.es noturnas.
"Festim Diabólico"Se fosseniiis analisar u contrllinl-
Cfto «le Alfrcd Hltchcock parn p cl-nema, dos tempos em qne se Iniciou ,pelos pstfldJos alemíes, até cs «Hasatuais, em llnllywnnd, assistiríamosa l^nto (»--'i>" rte ?"•".ie". nclinil"".efeitos plrtstlcns. Além de ser dl-,i.... '•:; i i „in*n v ' ''
sangue,.nunca descansa sôbre n téc-...... it,s':'; senipre il procura deuma linguagem nova liara o «sus-
¦•.-¦¦ .iíi- é, de resto, seu estilo,seu cinema. Cem Isso, vai prewin-i"'< a art-' ini" ctifvn. «•rcd-nclrii-do-se para empreendimentos arnijn-«Ins. Ai, ;i |i.'»v»: 1'ininu «le cenárioteatral, :: resolveu ntlVH-lo, semcn-t.s, «ij»", iuiiíanrto '.'-!' plnno; sãoa -btia fonte ilò cinema, '.'snrln, ape-nas, ilesl'ic:»ni.iitos ('.<• eamern. Nemmesmo fiisflês. fnm cenn ad (nnverdade, quatro ou clnc-, mas. liemencadeadas, valem por unia s<>).
Orn, jí< se vé .;ue uni elncnstnjamais pensaria eni Imimr tal «llml.Incfie» ao.-, atuais métodos de clnc-
,.. ,>¦"-. tivesse o rtildndo de for-necer acf.o Por outros meios. «Rope»e, pul:., iin» ilüplo desnflo: enfrentaa endência lenta, .sflbre fundo tea-Irai, que se resolve, pelo dliUogo, nn-tlnomla da Imagem,;! dó cinema, «Inexpressão visual. Ilesafio «1-J nnnlsal ferido, ni1.'.. porque empregue f*r-mula nova, mas porque lhe falteiniiiRiiinçAn diante do rcnc.rlo duro.Trabalhando » de «llrunias», aindaque sc comportasse com ifftial defl-p.fmrln, teria logrado riielhòr: resul-Indo. O sistema é bom, como qual-quer outro. Além «lo mais, nfto re-prçscnta grande novidade. Apenasuni alongamento ílo «tnke» comiini,>• bons filmes têm sido feitos compoucas fotografias. .Mas sai vence-dor, de crio iiiolío, pois explora alentidiio rom Inteligência bastantepara que o espectador sinta n Ira-gédia concebida por mentes ento-mas, o contraste entre «> homemsã» e u ano.-mnl. O ritmo atinge-nosos centros nervosos, iusplra-ii.is cn.o-voes. la/.-nos Kcnllr as taras quelevam no liomlc.ti..., .. i.a.i ,:..,..,-ração como íoníe «le prazer, n ex-ploracfiu <lu nrõxliuu como instru-mento dc satisfação do sa-Jisnío.
í)e nada lhe teriam vali'-... us cor-tes, se Uii' laltuu imaginação, «eesia não tivesse .alteib. ... >seguido multo mais dentro daqueleiiiLsnni ui.j-.anu.l.j, > .-. - 'sistema teatral da lencar us iniutiüà cena. Bastar-llie-la agii- emo agiuao reconstituir «.-s passos ü«i crlmi-imsü nara rometiT * cnnie; ou ai»surpreender u detalhe da corda, doeiifujfcnnieiitu, «!o coou partb-o, etc,valorizando, naturalnienli, o segui-mento de cada um, Insistindo neles,para que nnu iicnssein ;ia.'cv...auu ..i-gêniios e perdidos no filme. Uequalquer uioüu, porui», aiiubur (íy.vtropeços na dialogo, nu çonvènciuna.llsnui dos intérpretes, sobe a uniplano de unCê prende a átenciiu dnplatéia e a deixa na expectativa.
John llall está afetado; larleyfiranger, Inseguro j Dardwick, se»noportunidade: á.ewart, un ..... - — ->Hltchcock presein'-.' ..'eles, - i irlho.-, Impfle-lhes uma atmosfera quenâo lhes dá «chance» <!.¦ . .-.(uno no filmei trã-los ulailo.,., -. .-in-pre cm função do rar.oável clima tleniorblile7. draniáiíca con. »uma tara homicida. «Hope», dis-trlbiilçào Warne; uá lln.iu v-
COTAÇAOi 'i — raiòftvel.IllTMO: atrnent.'.ENKÍJllO: teatral.1'OTOfiKAI'IA —- (lecnicnlor): —
romiini.INTÈÚPKETÀÇXO: falha.
HUGO BARCELOS
'DESVENTURADA", SEGUNDA-FEI-RA. NO CINE PRESIDENTE
- ' ' $$&
- 'A.' ^J^^E^^^-ftf^^^Bft^ttlk -'^m&Ümm$b'- fi B^UlTM J)í-itL
Cantinf las, hóspede e em-
presário de "Hotel doBarulho"
0 gênio artístico de um ator pode
manifestar-se sob mil formas mas-,-, verdade, bem poucos süo aqueles„ue sabem interpretar verdadeiramen-?e o modo de viver e de falar carac-
cristicos de cada povo, com o alento
d, Mario Moreno, isto é, Cantinf as,
o "cômico do Méxtco' . A .i.-gua-
sem folclórica, ou melhor, digamos,
a riria do México, em Wdas as suas
fiVcetas, encontra cm Cnnthrflns um"embaixador do riso" pnrn o mundo...Seus dotes histrlônieos '.ornaram-no o
'àter mais popular .dn atualidade.I Coiir.lderam-no, até, em pé d3 igual-; rie.de com Carlitos. E o próprio Car-
lito acha este seu colega mexicanoum dor, cemicor. de maior valor detodo o mundo. "Hotel do BarulhoiGran Hotell 'película mexicana, daPosa Filmes, que a* BKO Radio apre-sentara à partir rie segundr.-feira pro-xima, nos cinemas Plaza, Astória,Olinda. Rita. Star, Primor, Colonial eMascote, é, talvez, a mais hilarianteòcmédlá rio ano. Para que se tenhauma idéia dos' lances de c.omIc'daderie Cantinflas, seu principal Interpre-te, basta que se diga que o diretorMieuel Delgado comeu* fogo para con-seguir rodar algumas cena; .tendo per-
HO.IE, à» 21.30 hora?), o programa
"Personalidades Musicais" da P RA - H apresenta mais uma conferênciasôbre Chopin, pela professora Isa Quei-rós Santos, sob o título "Chopin e asua música descritiva". As Ilustraçõesserão feitas pela conferencista.
NA série Chopin, da Rádio Roquete
Pinto, terá lugar amanha, às 21.30horas, uma palestra da professora Cel-çfio Barros Barreto, sôbre o tema : —
•"Chopin, o desconhecido".* # *
iSíSIJHO horas de hoje, a Rádio Ml-A nistério da Educação apresentarao terceiro recital do ciclo do mes deoutubro, dedicado às obras de Jose Si-
queira c Francisco Mignonc. — II-. J.Koellrcuttcr, compositor de música mo-derna, está apresentando todos os sa-bados, ãs 'ÍÍU0 hnras, na Rádio Minis-
térlo d» EilucaçSo 'nt,,,,um progra mn, qu,. tr,tá .T,Ca Vltrultimas novidade, no,,.» ?"Svanguarda. '" <Ulí«|I
A. RADIO Roquote pínto „"¦ hoje, às ni hora™° an,^mais um programa de jL ! S«"Nossa Cidade". "ro B!K.
A CANTORA nortc-amerl«ce Flshcr SCri
"'«'Ííhonra dc Al Neto duram? '"">da sírie "Tomando
Ohlmat.i ?>Rádio Ministério da-mSSK*hoje, precisamente ís "tisSí"*rence Flshcr, out- fala'fiu.„, !''português, cantará cancõ" , '^e norte-americanas c f,..,,,,"1»*tos diversos ,1a vida m>2'"-''e social dos pakt) <!iiè;tt„-^
lELfFO!
Ti
Exercite suamemória
Mnria Miloiüela Von, 'em
uma cena do filme "Dasventurada".
:ii
Mais uma vez o México nos num-ria uma grande produção com MariaAntonieta Pons. Trata-se ds "Des-
vehturada" iLa sin ventuial um fil-me dirigido por Tito Devlson. commúsicas de Gabriel Ruiz, - EduardoSerrano, Manoel Esperou, Ricardo Lo-
pes e outros.
Quinta-feira, nos 3 cinesMetro, Robert Taylüi,Ava Gardner e Charles
Laughton!Três rios mais rutilantes nomes do
cinema rie hoje brilharão quinta-fei-ra próxima, na "marquise" e natela rios Ji Cines Metrd: Robert Taylor,Ava Gardner e Charles ' LauEliton. E"Lábios que escravizam' (The Bribei,
l o filme que os trarã juntos, tem ain-'ria estes dois "piayers" de categoria:Vincent Price t John Hodiak! Jà éelenco!
A história de "Lábios1 qiu- escravi-zam", a mais forte entregue nos. úl-timos tempos a Robert Taylor semdúvida, tem pjr cenário uma cidademarítima da América Central. Leva-olá uma séria e perigosa missão dogoverno. . Ló-.chegando, Taylor sesente atordoado — não sabendo comoagir: de um lado hà uma mulher queu'alucina e que de fato o ama. En-
Itretarito, ela está ligada a homens| desonestos, precisamente os homens
que éle queria apanhar eni flagra»»:te, no cumprimento rie sua missão.De outro, há o desejo dt cumprirseu dever, mas correndo o perigo deatirar no abismo a mulher que éleama... E Ava Gardner, perturba-dora, surgindo, estonteante, de claros-escuros maravilhosos, é essa mulher.Charles Laughton, na figura de umvencido pela vida. é um dos homensperigosos que tramam a derrota deTaylor,
A direção é de Robert Z. Leonard,que se valeu de um camera-man na-bllissimo e compõe quadros sugestivose que se diriam especialmente com-postos para tornar mais taninlizanlcos primeiros planos coino estornados•long-shols" de que surge, alucinou-tt, Ava Gardner, a dona rios lábiosque escravizam Robert Taylor..
"Desventürada" é a história de unia
Jovem como muitas, a quem o riesti-no levou' aos pincaros da gloria eaos abismos
'rio vício e rio crime.Em "Desventürada" Maria Autor ietr,Pons está magnífica nas rumba.; eboleros, mas seu trabalho principal eo dramático. "Desventürada" é o pró-ximo cartaz do Cine Presidente."A farsa trágica" na
próxima quinta-feiraNn período da Renascença, Florença
teria sido uma ciriarie excitante .. devida colorida, segundo descreve SamBeuelli em siia obra prima
"A Par-5-, Trágica" iLa Cena Delle Reffcida Minerva Pilms que a Republic va!apresentar, nos. cinemas Vitória, tpa-nema e Avenida, a partir da próximaquinta-feira. Nessa palpitante histo-ria oiide os temperamentos se diqla-diam veremos em inesquecíveis inter-pretacões Amadeo Nazzarl, OsvaldoValenti. Valentlna Cort.ese. a fantásti-ca Clara Calamai, Lauro Gazzolo e
wfMínm
outros."Fabiola" tem quasetrês horas
Inicialmente "Fabiola" em seu totaldurava Ires horas e meia de prnjíçân:Blassettl reconheceu que •• tenipJ deprojeção estava excersivo e. cortou ai-«umas seqüências que em nada con-tribuiam no desenvolvimento do en-rédo: "Fabiola" ficou reduzida a 165minutos, isto c, quase trís horos rieiluraçáo. Um espetáculo/ agora, per-ieitnmente aceitável Mormente paraquem é fã de Michele Morgan, a be-la e espiritual intérprete de tantos etâo inesquecível? filmes . como "Caiu
das Sombras". "Recife de coral","Sintonia Pastoral", "E as luze.'- bri-lharáç.filtra vez", etc. Com Michel?Mòrgj§SS(apaíe:eni neste-.íilme qupjJ: o.í.;cineiffljKewriocás exibMn'''.brev<jmeiit.>V1Michel Simòn, o noV(í'yÍ!'*l(i Hc'itrl /Vi-dal, 'Ellra- 'CeRanl, Carie' Ninchi, Gme'Cervi. Louis Saleti Paclo Stcppa,Sérgio Tofann, Gupliclme Barnabé.Bella Starnce Sainati e o sensacionalMassimogirotU. nosso conhecirio «Iti''Trágica Perseguição" e "Natal iuacampamento 11!)" vivendo a figurode Sfto Sebastião, o guerreiro
ÁáWW\^^^fmmWm\__\ ^m^f^k^mmWW IrV Mi^
OAUL BRUNINI, após nm„H, rie afastamento Uas , p(f-diofònicos voltará, na noi'. ha ocupar seu posto na pro.Xxestúdio da Rádio Globo _T3Rubens Amaral. Urbano lZ,'componentes ria família g
' 3 ¦**.
* * * '
( c;:í. i ...dido muitos metros fle celulóide, só
poi que diante dos "gags' do come-diante mexicano, tanto os cin^matogra-fistas como seus "co-stars" d-isata-vam a rir âs Bandeirrs desprega-dns... Alem de Cantihflar, "Hotel doBarulho" apresenta um elenco degrandes artistas: Jacqueline Dalya,JoscRna Mjirtintz, Luis G. Barreiro,Jpmarid-a.-Gotô,.. Concha Getil Arcos c'R^íasl IçRrdo.- âf •'-•• ¦•- -
Dr. Astor J. CarvalhoCLINICA .MftllIlADoenças du fígado
(uns.: José HírIihi. HJH. n|iartamen<o24 — I.nrgi, da ( arloca n. o —
Snlts 41JI.
LEITOR : Responda, mentalmente,às perguntas abaixo, e, em segui-da, confronte as suas respostas comas nossa» que serão publicada»amanhã:9586 — Em que dia se comemo-
ra, êste ano, o centena-rio de-Rui Barbosa ?
9587 _ Como se chama a atro-iia de um membro ?
*9588 — De que cidade Osvaldo
Cruz foi prefeito 7*
9589 _ Quando íoi criada, noBrasil, a Ordem do Cru-zeiro '.'
*9590 _ Para onde foi o bronze
"Aviadores", que existiana praça Mauá '.'
AS CINCO PERGUNTAS ÜEONTEM E AS RESPECTIVAS
RESPOSTAS
!)581 _ Que incidente ocorreuquando foi inaugurada aestátua de Cabral, na Gló-ria ? — Devido a ter chovi-do, o laço da cortina quecobria o monumento nâo sepode desatar, e sr, com aintervenção de um populariMartim Francisco de Pau-la. cearensei. que subiu aoalto ria estátua, pôde serfeito o descerramento.
U582 — Ouantas capitais de Esta-dos, no Brasil, estão situa-das cm ilhas, fora do con-tinente ? — Três: Sâo Luis,do Maranhão; Vitória, doEspirito Santo, e Floriano-polis, de Santa Catarina.
j)5gi5 — Donde é extraída a vase-lina ? — E' um sub-produ-to da refinação do petró-leo.
*95R4 — Que cargo público ocupou
Olavo Bilac ? — Foi inspe-tor dc ensino, no DistritoFederal.
ü")»,") Que êrrn subsiste no no-me da rua Barão do BomItetlro '.' — O barào doBom Retiro. Luis Pedreirado Couto Ferraz, tornou-sevisconde er- 1872. quatorzeanos antes de sua morte.
HO.IE, :ãs 'Kl horas e |5eiç;Mttliiijtji
BllUluRádio Mayrink Veis, SSJerie "Pausa para M.dija^SI„._..ias radlofonlzados Pbr -VilMendes eom a orientação ts.oliltúil
na Rergrama
Gramuri, uma liistorTv^mpHui.lfltirada, da vida r^l , acSSlum ouvinte da Bahia. 'I* * * LHO.IE,
como acontece todas ,s ..-¦ Nil° \Z
_ feiras, as 21.35 hora, ,^Bg«.'"í
lais<che#
o"*troüílada
trA despe!
josleCes !<
livo co|blrlUPérfluosiosso paisias, eXP°!iores nos
Nfto h*
Continental apresentará —de D. Pancho
a EtnüJ"Bife
NA SUA próxima audição, ,,,„
feira ã.s '.'II.JIII horas, „n njícional, "lim Milhão de. Melodlii» „sentará um novo desfile d« Xmodernos do maesiro Radamés Ciali. O baião nordestino, por ,„"(Conclui na Jl.» pág, |iB j,
MODEflHllARTHUR JACIKTHQ RODRIGUE!A0NGf\D/Co'1!)
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OTFl^SSitÍÃRÃlíÕjÊ: O CWindongo Mickey ha.a rio DURIU ÜE NOTICIAS o seu jornal Poi Walt Disney
"Pif-
ipo.HP.íli^^^^S^^HP^1^: K^MSiiúk¦¦I
E01 1725 |||
„„lh\
Bartolomeu Bueno da Silva re-grossa a São Paulo, anuncian-do haver encontrado as minasquo. seu liai, o famoso Anluiii-quera, descobrira áÒ anos an-tos. om (ioiás. BartolomeuBueno andou Jí anos o. 2 mesesprocurando q local onde esti-vora seu pai. Da maior parlodá sua bandeira, uns haviam
'morrido á íome, outros dosei-lado.
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live de Encomenda".1DKAL - 42-1218, "Kalajú".IR1S . 42-1218. "Espiões".MEM DE SA' - "Escola de
Sereias".i.AHA - 22-2543. "Aventuras
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rào dns Arábias".PARISIENSE - 22-012Í». "A
Canção Promettdn".PO?UI.AR - 431854. "Cnpilfto
Hovctill". PRESIDENTE - "O GrandeIndustrial".
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(fio Promeiidii".ItEPDHI.U.A - 22-0271,HIO BRANCO . 4Ü-1R10.
do llorljuinte A/ul". SAf» JIISK' • 420S92,Mnndnmenio".
Can-
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2ttmStiVf ím«\con ltWÍVi'11-UMWlUll
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lllti, » llll' «l« «** 11,11 l|lll> IILlllll..1 Wí* hilll HlIlMIMH.Int/iiiiB 11» (Hihpi «m *»iliitft«i,
l»i 1 «'/ti". **mi ll.lal M *• 1» i."'»».
(
BAIRROSABOLIÇÃO - "Insuspeitos1
ALFA - 29-8245. "Romàntic-
Defensor".. ALVORADA - 27-2936, "Anjo
Perverso".ASlòRIA - 47-ü'l66. "A Can
cão Prometida".. AMEJK1CA - "Ceu Amarelo". AMERICANO - 47-sem Nome".
A POLO • 48-4693. "blgno
Aries" .,.„_. AVENIDA - 48-1667.tico Aventureiro".
BANDEIRA - 28-7575no Céu".
BENTO RIBEIRO -dade".. UIM - BAM - BUM -Variedades.. BRAZ DE PINA -"Casbuh".
BORJA REIS - 29-4281Quarto Escuro".
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sablanca".. CINEMINHA — (LEME) -
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(Pôslo 4i - Diariamente. Ses-. CINEMINHA SAO JOAtJUlM."Vida Ctinlra Vidn".
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FLUMINENSE - 28-141)1.Mfto Enluvada".-GRAJAU' - 38-1311. "Ziegfeld
Follies".GUANABARA - 26-9836. "Em->
buscada".IPANEMA - 47-3806. "RomAn-
tico Aventureiro".1RA.IA' - 29-8330. "Cnsliali".JOVIAL - 29-0652. "Ziegfeld
Follies".-MADUREIRA - 29-8733."Também Somos irmãos".
MARACANÃ - 48-1910. "Des-
[ile de Páscoa".-MASCOTE - 29-11111. "A Can-çfio Prometida".. MEIER - 29-1222. "A Voltaie Monte Cristo".-MODELO - 29-1678. "O Ras-trn da Bruxa Vermelha"
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NACIONAL • 26-6072. "Palxfto
em Jftgo".NATAL ¦ 48-141*0. "Viúva Uai-
teirn".OLINDA ¦ 48-1032. "A Cnn-
cfto Prometida"-OltlKNTE . 30.1131. "ÜOll
Pinnlun «I» S01I*". . .„ „,„PALÁCIO VITOMIA - 4h-l»7l,
"Vni»nifii> «l» Kwtn".. PAHAIHO . miliHii, "Ouiwh ,. PAI(OWl>IAl. (I)KI. lAhlh|,||(|i "Lotei <l«» Mnt"
i ¦ l'AMA TODUM • aiMHMI. "A»
.,.:.., H.lll l>'f»tll.llim<l» '
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PIWlAlif, . WilWi A la-j ««.llin il" ("«rMlIlt-»""
I «mimo <l* titfi**''' . l*IH,
30-3489. I wwú »>»•>" """"^ I ^ÜÍ—iX I ( ^^^-^ [m^ "iZ^Zttr |
\ÍM$-V ^^y^S-c:^-'—. / J^-*
¦no „:¦¦'.'-, Por Jimmv MurphjPequenas Tragédias oonjugass .
Fulcll- ^'-•^•:«i"í fl ÍF" \" I1 Al.V Aqui \( jí Deixe que eles se Ij¦pi ?¦'¦<* II fala \ Desculpe, senhor, Gaspar acaba do telefonar e <\_ preocupe, Sofia. Quero apostar em "Galopan-
•\/r~~:-' Gaspar / ymas o patrão est* a emp10gada disso que você \ / Tentht; <£*!"'- , te" 20 contra 1. 5"- "nhoNão compreendo como Y Vou p„sso \ / muno ocupado. pslava muito - ocupado. Se l\ nBnTi, ! que ganhar custe o••<¦'<- os onoírcs portem pa- ) f a 1 ri fn|a )\ examinando êles soubessem que estamos / ^_ p pe'' que custar !
Bar aquela cm- i com com / \ aigUM apenag rte,xnndo „ enl,)lvga. \ V_ _ | ^jpregadal... I eles. | \[ v '"
^ | da (le Piunkei" usar o J 'W^rpxfí^
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O Marinheiro Popeye O D1/.RIO DB NOTICIAS ê um íorttnl paro aa elites dc tôihis as classes sociais
Repentinamente, os dois batem comsuas cabeças ursuas cabeças um contra o outro... 1
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KfU E qual dôlcsvoccs acham que venceraa luta? Bem, nfio é dificil...
O vencedor, o invunerável c valenteque ninguém uode derrotar e... %
VoálZ-—15
boo-boó ,;300GERMAN!!
Vsnx:ir1,
|Opi. IgW. Kln| FmIuw Vi,lk»»t, W.. Vn.» ii«Kh wvotJ.
i^mm,"'i>rr/Tr. /
í-3^
mm.-,,^<m'*:k _t$*mi*\*mm
nablanca".PILAR • "MltN PirlgOKW".
. 1'HOfiHKSSO • "O MIHílIo d«Healrlit. C«ucl"-. RAMO • ao. um t "1'rlnwM •Huénnn"..glüNTINO • *I.|,H3Ü. "iiiii"'»1I11 PalxAo".. TOLlTKAM A • llft-IHS,
A «Um' >..|,i'i"-l->. IIEAI, > ailíMtff. "MllnHfiii
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. ROSÁRIO - :«I-18H|I. "C«l'l« ll»umii EÜMeonhwtlda" ¦.«ANTA UKCIIíIA • HU.lKía,"Ki.li.ii AI7",
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IOIX1S OS SAN TOS . 4U OiüX).'Kmftiuliili' 'im- Maiu".THINDAOR • 4I>M3I. "0»liiiiftok".. 1'llui'li'AI, > (ANOHIBTA)."Diiriiiinin, iMiiilm"., VKM» . IN.littl "liMitilfl",vila 1,111 . :m.i;iin».»•! I.ilp.il».. MilUlVIllllHHl",
11,11* llll líiiVKHtiAliuHIAHIHM > I,ii*i i|.. mihii'ilAMAII . MlilliH»» llllim'
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j. Bombeiro*. Pft-itn Central
jCWPLjfES| Marítima; - 43-0881.
Aqui inn o leitor a ro|ji(So rto» iclrtoiimmal» utel». nue o Ilvrin-Do il.tt dlllculit.-ide»•mal* urcnntFS ;
Queixas ,. Reclamações rto "Ulíiriorie Noticias": — 42-2910 — R, [).
Delegacia dc dia: Hoj»-, Costumes —Dr. Pereira da Costa — Tel.. 42-901-i.
Policia Civil : - RArilo-Patrulha —32-4242; Del. Econ. Pop. : 22-2303
Reportagem ite Policia dn "Diáriorte Noticias": - 42-2010 - R io
UÉÉOm.meus'//IIHtilllH'0'*
SEGUNDA SEÇÃO Sexta-feira, 21 de outubro de 1949
Habitue-se a !er um jornal bem informado, bem es-cri.to, bem orientado, bem feito, e terá ganho umconselheiro fiel e um amigo certo, para os bons,
como para os maus dias.
ABARROTADO DE AUTOMÓVEIS O PORTO DO RIO DE JANEIRODais carros de luxochegaram a esta
capital
q «Mormackite"|01jxe uma tone-
de dihidros-treptomicina
I despeito da exlstênòia das clis-\1 legais sobre a licença pre-
l*K, ,en. como principal obje-f Jlir a importação de artigos'Cos continuam chegando ao«??'"...' fArin sorte de buglngan-
STARA CONCLUÍDA EM 1950 A REFINARIA DE MATA
,110 pais tf. ria
exportadas po quantos produ- ,)ll(,,-i-n impingi-las.I:£ há dúvida que entre os ar-| incluídos nas restrições deSlÊtâo há aqueles que sao deSnsível nlilldade, embora mui-„ ctnte os adquira apenas para sa-
,, r valdades'. como artigo deE?6nquBdra.se nessa categoria,
.vemplo. os automóveis, que em"' os casos nftn podem ser\p
StobMoSde;luxo._Entre
DESESPERO EM QUITANDINHAFechado inexplicavelmente o maior e mai s luxuoso hotel da América do Sul — Cercade 300 empregados demitidos sumariamente — Desaparecidos os chefes da firmanorte-americana "Eppley Hotéis-Termas do Brasil S. A." — Não houve indeniza-ções nem avisos prévios — Em situação aflitiva, os prejudicados apelam para o go-vêrno pedindo providências saneadoras — Ventilado o .assunto, no Senado, pelo sr.Hamilton Nogueira — Auxílio financeiro d o Ministério do Trabalho — Resolveu, afi-
nal, cumprir a lei
im»* um» vez que lei, certa ou
lutada,
novoss.
Estadoso
mais cinco
r."
prevê a restrição da sun
feiortaçâo. não há como justificar& dessa disposição legal.
&. é difícil de explicar o
3 quase inteiramente ínlransita-,; tio ch«lo de automóveis se en-:.m permanentemente E cadaLoque chega descarrega
írrégamentos desses veículosinte-ontem. vindo
[tidos aportou na Guanabara-Mormbckue" trazendo•Ifínifivels. todos da marca Cadil-'.."
carros que pertencem a classe/.luxo e que só podem ser adqul-l<por pessoas qup desejam pos-"um
automóvel mais por vai-iii. de aue pm* necessidade.
0 tiaroo da "Moore McCormack&e entretanto, cerca df 5 ODOfaladas de outros artigos realmen-lijecessáfios. Inoluve, uma toneladajMlhidrnstrêptomloIna e vários ou-lite produtos:
Da rarea geral do "Mormackite
fetinada ao Rio destacam-se. além"s automóveis; 14 toneladas de
&»'(arpado, 106 toneladas de ara-tt de aço galvanizado (farpado).tarados, pesando 8.800 quilos, 4.300
l»s de chapas de aço galvaniza-Io. nm aparelho completo pnceíalo-filleo. 1 434 quilos de equlpamen-lti agrícolas 10 toneladas de má-pinas de soldar. 105 toneladas detibos de aço 22 toneladas de tu-||i'para caldeiras, de aço enrbonadoüjelrlço. uma tonelada de ci'hidros-mctnmlPina. 243 toneladas.(le óleopicante, 3 587 toneladas de óleoSi! (para caldeiras a vapor, toma-filem Aruba ". e onze e mela tn-ciadas de motores Diesel, dlver-B.
Reincidente no excessode velocidade
6CSPENSO OM MOTORISTA POR1 ANO
0 diretor do Serviço de Trânsito,ll conformidade com o que dispõe ol:t|u 12P. 'lem II, letra "D", doSiiilo-lel n.o 3 651141, resolveu sus-Kito por 12 meses, do exercício de
profissão, o motorista-amadoriirte José Mullei. prontuário níime-t 115 842, em virtude de ser reln-íinlf na infração do art. 9.", le-2i "C" lexcesso de velocidade), do;Clilio Nacional de Trânsito.
Doenças da PeleWlli. Mncpr, pezemast variam, úlce-li du prinns, verriigas, eNiilnhaa,
ILi-lim-uInv. nili-iisi-s (frlelrns)IIAIOS XDr. Agostinho da Cunha
Ul|il. Institutot'*i:MBI.f:IA. T.l ¦-
Dlrrlanirnlr, rias
Há mais de um nao, precisamenteno dia 4 de setembro de 1948, peranteo Tabelião do 10.c Oficio de Notas,compareceram, de um lado a HotelQuitandinha S.A.. representada pelosou presidente sr. Joaquim Rollas, naqualidade de proprietário do Hotel Qui-tandinha, silo no l.v distrito de Pe-tropolis, e de outro lario Kppley HotéisTermas dò Brasil S.A. sociedade anfini-nia em organização, representada no atopelos seus organizadores c principaisacionistas Eügenò Chase Eppley, Mil-ton Joseph Harris e Kllon OrockerLoucks, todos residentes, nos EstadosUnidos da América do Norte c eratrânsito por esta capital, e a sociedadeEppley Hotels Company, sociedade norrte-amerícána, representada pelo seu di-relor Eugene Eppley, e fizeram lavrar,á fls. Jtí do livro 712, um contratoque apresentava, entre outras, a ca-racteristica de a Hotel Quitandinha S.A. dur em locação ã Eppley HotelsTermas do Brasil o Hotel Quitandinhacom lod is us seus pertences e peloprazo de vinte anos. a contai de l.vde outubro de 194S. quando a loca-tária enfiaria na posso do imóvel.Esse contrato foi resultante do Inú-metas propostas que. desde o mès demarco de 1S14S, vinham sendo feitasao sr. Joaquim Rollas pelo sr, .MiltonJoseph Harris. que se declarava coor-denador dos maiores negócios de bo-teis realizados, nos últimos anos. nosEstados Unidos, sendo aquelas propus-tas feitas em nome de um dos seusclientes, um poderoso magnata da in-riústria hoteleira da América do Norte.duno dc estabelecimentos famosos comoo cWhttehall», em Palm Beach, e o«ürove Park Inn», em Asheville. naCarolina do Norte, o qual eslava dis-poslo e vivamente empenhado em com-
prar o Hotel Quitandinha. Emborasoubesse o sr. Rollas que eslava re-cebendo propostas de Eu-sene ChaseEppley Hotels Companymais lindos hotéis rinsdos, inclusive o «Willar and Rnlelgh».em Washington: o cShelbonrd».. emMiami; o «Tuller», em Detroit; o
Paramounl» e o «Great Northern»,em Nova York; o «Congress». emChicago; o «Alexandria», em Los An--les e muitos outros, e que, assim
sendo, poderia realizar um bom ne-
Búcln com a venda daquela
priedade. negou-se a fazê-la porsiderar Quitandinha -um pasoa terra, pôslo a seuelemento decisivo no aprimoramento _desuas relações rom o Exterior»
de 1 o dc outubro do ano passadoacordo com os termos rio con-
Hotel Quitandl-
WMReportagem de J. B. PAES BARRETTO
:::::;::::::;-:-:-:v:'v^v:v:::-: v>:-:-Xv>:*:-:*->.- ¦¦'¦•'¦¦'¦•'••'¦ :::::x^::::::::::%>:>w:': ¦: ¦;:::: ':¦:':- ¦•*';' ¦¦¦'¦:¦ ¦•¦'¦y-yy +$'¦¦¦¦•'¦¦'¦;•:•¦-¦ :•:-:•:•'.¦:•>'. v:::::::::::::::::¦:•:•:•:•:¦:•:.:¦:¦:•:¦:.;::>¦:::>::¦ ¦ v" ¦:¦:¦:••¦: vx*xv v.*-:.y.*>:v ::- -'^x-x-w-x-y;:::::; ::;:*; ;:^
W^M^yy
donos dosEstados Uni-
sua pro-con-
alrimónio daserviço como
ieA par-
s, V-. n;, ando ns fatos relatados nesta reportagani
As reservas de D. João atingem a 11 milhões de barris — Comodecorrem os trabalhos no recôncavo baiano — Os equlpamen-tos, o avanço das obras, o Posto de Mataripe — Aproveita-mento do gás de Aratu — Críticas inf lindadas desfeitas em de-clarações do presidente do Conselho Nacional do Petróleo, ge-neral João Carlos Barreto, que regressou de sua inspeção à
zona petrolífera da Ba\hia í
1.'<;r r:ío rio Ho£i?Z (Jitilandinlia, onde rKtãn
contar daà fls. sele
tlre detrato estabelecido.-a=e;daf=aU^H^
h^r^TÍ^^&Jt'rios os seus pertences, aproveitou
il' 0 pessoa, que jjrjta
ao Hotel
SSSKf "^
adquiridos88"onservando.senos seus respectivos cargos,
mesmas funções ,:o
rom ass „ remunerações, tanto
as5im que, na Carteira Proílsisonal rio
por um dos repre-firma,' lé-se a( es-
A partir de 1.»
1948, o portador da
transferido da Hotela firma Ep-
plev «rttni*;. inrmas u" Brasil, exer-
MiuiKiiInhuRTelefone H2-32II5
li ftN 19 hiirn».
pregadostacões, subscritasentantes daquela
guinte declaração:de outubro deCarteira veioQuitandinha S.A. para
Hoteis-Termas dorendo as mesmas funções, percebendo
u mesmo salário, ficando, portanto,
garantidos todos os seus direitos reln-
tlvos ao tempo de serviço prestado, a
É TÔNICOe FIXA
PETRÓLEO
MENUS-
Suavnrnenle US^^ Derlumado \T - J^7
dala de admissão anotadaas.i Narciso J. Castro Jr».
FECHADO SUMARIAMENTEDesde aquela época, isto é, desde ou-
tubro do ano passady. a vida naquelehotel corria normalmente para os seusempregados e os seus hóspedes, sendoesses, ultimamente um número de tile aqueles de 284. Sábado último, 15do corrente; os hóspedes do GJuitandi-nha foram surpreendidos com uma de-sagrádayel surpresa — receberam ron-vites para deixarem o hotel, que serialechado no dia seguinte, domingo. 16Naquela mesma data quase todos oshospedes atenderam ao convite, per-manecendo no hotel somente o dr. JoseSeabra de Mesquita e sua esposa, osquais, sendo hóspedes permanentes,apresentaram as suas despedidas nasegunda-teira pela manhã. A ordemde salda para os hóspedes, a que cha-mamos de .convite», foi ditada pelasra. Edna Hedlln, auditora geral dafirma, e transmitida aos interessadospelo sr. José Wasner silb-gerente dnhotel, sem que lhes fosse dada a me-nor satisfação sobre as razões que de-terminaram o fechamento do hotel.
DESPEDIDOS OS EMPREGADOSApós a salda dos hóspedes, Iodos os
chefes de serviço daquela firma to-convocados pela administraçãouma reunião, na qunl seriam
iransmltidas instruções para os em-pregados em geral. Prevendo o quepoderia acontecer, os convocados tra-taram os serviços profissionais do ad-vogado Paulo Silva, que é também ve-reador em Petropolis. a fim de quepatrocinasse a sua causa, orientando-os juridicamente sobre como deveriamproceder, de vez que nào tinham amenor dúvida a respeito do que pode-riam ser «as Instruções» que iriamreceber aa administração do hotel.De fato. mais ou menos ãs 20 horasde domingo, dia 16. reuniram-se -¦¦
chefes de serviço em atenção nomado da administraçãoja em companhia dodr. Paulo Silva.
ampara
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ha-e o fizeram
seu advogadoEntretanto, em vez
de serem atendidos por um dos cheíesda firma ou por funcionário ria adminlstóaèfto, foram recebidos peloBrás Camargo, que inicialmente,declarou ler . procuraçãogene Chase Eppleypor telegramatorgados poderes parao despedir oslhes osdata.
dilhes
do sr. Eu-qunl recehera
em que lhe eram ou-fechar o hotel
,„ ... empregados, pagando-salários relativos até aquela
NEM NEM
dr.
AVISOS PRF.VIOSINDENIZAÇÕES
Deptils qui o advogado da Hf""»,Brás Camargo, expôs com multo poucaciatez» i razão porque o hotel fôrn
fechado ¦ nue seria por falta de re-
üurso» dc parte dos seus responsáveis,ròí-lne perguntado como seria feito o
nacanenU. dós avisos prévios e das
SldtnUacnei. pof tempo de serviço prós-indo 11 mn e á anterior, de ncordo
èôm í c-nTrato eslabelecldo cnm «d»
Sm dos imprcgadns c anotado nas sua-,-mipiliva cnrt? ras. e, ainda, de ator
rto mm OS preceitos legais. Sempre'"m
o™sl ns. o advogado Brás rumar-
c cul". serviço, foram contratadosSa a,t
"espera do fechamento dn Ho-
queles dncilos, levando em considera-ção a precária situação flnancelrr. dafirma. íjye. possuía, assim declarou,apenas a quantia rie 6S mil cruzeiros,depositai,-is no Banco dc Crédito Realde Minas Gerais, ns quais seriam empregador- n» pagamento dos tornecedo-res da liuria. O dr. Camargo chegoua dlze. que tinha dúvidas quanto aopa^anu-ntn dos seus honorários, o queachava n-uito Incerto. Lançou mão detodos os argumentos possíveis a fimde qut oi- prejudicados se conformas-sem cnn, i. situação e deixassem o ho-tel o riMii- breve possível, tal romo oexigia a diiecfto da firma 'Igiimasvezes, inn ilmcnte interrogado peln ad-voga in I auln Silva e pelos seus cons-tltulnles n rir. (amargo caiu cm al-gumas "initiadMes, sendo que. a cariaaltura da conversa que mantlvorn jomos chefes de serviço daquela rasa. afir-mou se. possível que o pagamento dnsIndenizações, q'ie muniam a cércn de1 milhão e quinhentos mil cruzeiros,fos;,,-. Ml' cnm os ü milhões dc cru-zeiros de que n firma chefiada pelosr. Eugine Eppley pra credora da Ho-tel Cjuiiuandinhi) S. A., os quais seaehavan em questão Indiciai entre ascitada;. Poi al se Vê a má lé dn ad-vogado c* firma do sr. Eppley —
quando (insc que a referida firma sópossuía um saldo rie 6R mil cruzeirosdeposilatiot no Banco de Crédito Realde Minn.- Oenis e depois aventou »possibilidade de ser satisfeita a justapretensão dos prejudicados, lançandomão dos õ milhões dc cruzeiros, per-teneentes ans seus clientes.
KEUNK.M-SE OS PREJUDICADOS
Em ¦ lsta dos rntos e depois que odr. Camargo deixou o hnlcl. os fun-cion.uns reuniram-se n fim de decidi-rem síb:' quais ns atitudes que deve-riam assumir na defesa dns seus direi-tos. A primeira resolução dessa reu-mão foi a nomeação de umn comissãopara tratai diretamente do assunto.un-to aos mdcre.l constituídos, ficando amesma constituída rios srs. Afonso Contine; .'oái l.ippman. Milton Sales do.--Sai:os- Vicente Falabela, Glovanl Ca-mural I c Dlamanlls Dlnmnnlarns. EssacniriUsã" designou sub-comlssOes comtarefa; especializadas. A primeira me-dida tomada pnr essa comissão foi ade tentar cmbnrgnr o pagamento dcum cheque emitido pelo sr. José Was-ncr n Roberto Braga, o primeiro suh-gerente e o 2.v, contador da firma,com dala de ln do corrente, no valorde Crí líii.lüi-l.SU, que constituía osaldo f'r firma nn National City rlnnk,o qual io) recebido pelo sr. EltonLoucks, quf é pessoa dc absoluta con-fiança dl, sr. Eppley. Tal medida rolfruslrai.- c isso porque, quando ti co-missão chegou i- sede do referido bnn-co, lô o cheque havln sido desrontndn.Depois dessa tarefa, que resultouinócua, a eomissão so dirigiu a algu-mns estações de radio e ã Impiensn,tornanJ,, públicos os acontecimentos deQuitandinha.
mas dn Hiasil Sociedade Anônima pretende adotar relação direitos seus em-pregados, segundo rie perdurar o fun-clonamenii do Hotel por mais irintadias ou lhes serem pagos os salárioscoi 'esi-oiricntcs êsse tempo, a fim iiufpudessem atender necessidades normais1manutenção sua e de suas famllius,enquanto assegurassem outro emprego,(lnllberai',in permanecer ordeira e pari-fioame il'. reunidos num dos salões ditoUolri, alt que autoridades pais com-pilnni, i lelos adequados, responsáveispola ei.iprísa garnnllr situação que osnão conslranja recorrer amanhã can-dade pjhllca. Confiantes espirito demo.erállco vossencla, aguardajn duzentos hmlonla cuatro palrlrins. na mniorlachefes familia. Indormidns. sem justacausa "...pedidos assustados dificuldade»consçcucãi outro emprego, agravadasInopinadB despedida, sem percepção se-quer prévio aviso, se digne vossencla,preside,,i.c todos Brasileiros, tomar pro-vldênclas urgentir os livrem desespera-dora aflição em que -ie encontram»
Ou Iros telegramas foram dirigidos aospresidentes rio Senado e da CâmaraFederal, ao ministro do Trabalho, aogovernador do Estado do Rio. ao pie-feiln do município e an presidente daCâmara de Petrólls e lambem an ge-neral I.ima Câmara, chefe rie Polidado Departamento Federal de Seguran-ça Pública.POLICIAIS GUARDANDO QUITAND1-
NHAMulto embora até o momento nfio se
tenha verificado nenhuma perturbaçãoda ordem, desde que os dirigentes dáfirma Eppley Hotéis-Termas do Bra-sil S. A. abandonaram o Quitandinha,o que o mesmo se encontra ocupado pe-los funcionários demitidos, que resol-veram permanecer ali alé que tossesolucionada a situação, encontram-senaquele hotel diversos policiais dc Pe-tropolis que paru lá foram levados pe-In advogado da firma Eppley, no mos-mn dia em que declarou fechado o ho-lel e despediu os seus empregados. E'Interessante notai que esses policiaiscuja missão era manter u ordem de-pois da comunicação atrabiliária da-quele advogado, tornaram-se, nu 'correr
dos acontecimentos, solidários com osprejudicados, ajudando-os. dessa lor-ma, n guardar e zelar pela conservaçãorio Hotel Quitandinha, que 6 considera-do pelos funcionários como uma obinde arte e de grande valor para o Bra-sil. constituindo êsse ponlo rie vista, se-gundo nos foi declarado, uma das ra-zões por que nãn abandonarão aquelelocnl. já agora sem direçãn e semresponsáveis, de vez que os chefes dafirma norte-americana se encontram au-sentes.
CIRCULAR DE DEMISSÃOAlém da comunicação verbal sobre
'Conclui nn 2.» página)
Regressou ao Rio, apôs quatro diasde inspeção aos serviços do ConselhoNadim-*!' do Petróleo, o general JoãoCarlos Bcrreto. O presidente da C. N.P. tev- oportunidade de falar à im-prensa, assim se manifestando sobreos resulttdos dessa visita:
Estive na Bahia para inspecionar ostrabalhos do C. N. P. e, particular-mente, os dn refinaria que ora seinstala err Mataripe. Tive a oportinii-dnd dt percorrer os escritórios, ofi-cinas e dois campos de óleo»,
DE ll MILHÕES DE BARRIS . ASRKSERVAS DE D. JOAO
— Visitei a região petrolífera de D.João. Pude senllr, durante a minhaestada naquele excelente sampo, quãoárdua é ali a tarefa dos servidores doC. N. P. O solo é Ingrato, os trans-portes são difíceis e o traçado dasestradas cria verdadeiro problema, aliás
primeím a ser enfrentado para por-mitiri,acesso aos poços. Como é sábi-do, ôsst campo rie D.- Jofio é talvez;; milhoi descoberta do C. N. P. naBahia, dadas as suas possibilidades,extença. é natureza du óleo que ai secolhe. Na realidade, o óleo é mnisleve qu. o de Candeias e encontra-seá meior profundidade, o que lhe em-presta expressão econômica mais aliaque a dos óleos dos demais campos.As zonas de produção de D. João,contam-.'.' em número de 7 das quais.? são mais importantes: as que seacham a 245. '274 e 312 metros deprofunr.ldiirie.
'Aliás, o cálculo das re-
servas dt. campo de D. João é apoiadono que revelam estas zonas.
—¦ Essas reservas já não sâo supe-rlores a-, último cálculo, .jublicado, deII milhõe.- de harris e n produção efe-tiva dos poços aí já perfurados mede-se numa base de 3 mil barris diários.Foram perfurados 15 poços, sendo 14produtores de óleo e' um sicn. Aindanão fornm precisados os limites dessecampo, c c possível que sua exlen-ção aloence certa área abaixo do nivelda águ i na haín de Todos os Sanlos.Os trabalhos em D. Jnãn foram Ini-ciados tín mais de 2 anos » só hã al-gum tTnpo é que puderam ser idt-ntifi-cados, err, vista da complexidade dosolo, conlnrme assinalei no inicio des-ta paleitra. Operam al mais de lunservidores do C. N. P., mas a árduatarefi dos que se encontram nessaÁrea é atenuada pelos cuidados que oCnnselh' dispensa ao tratamento (lasua gente e pelos melhoramentos deque proi ura dotar n campo no concor-nente a materiais e, particularmente,a meios do transporte e .'nnslrução deestradas As condições de saúde sãoboas e mantém-se um médico pei ma-nente para quaisquer eventualidades, so-bret idn porque se irata rte um rampodistante e de difícil acesso. A impres-são que recolhi é de entusiasmo pela"bra qur se levanta nesse oampo, cujacontribuição em ólen para a primeirarefinanç moderna a Instaiar-se nesleEstado deve ser ressaltaria 'sem favor.
A REFINARIA DK MATARIPEE prosseguindo, diz o general João
Carlos Barreto:—- Inspecionei rapidamente Candeias,
trnnsporlnndo-me depois a Mataripe,nnde se está erigindo a refinaria a queme referi. Na inspeção demorada quei-çalizel, nesta parte do recôncavo, pudetambém sentir a especial organizaçãoque domina ns serviços do CNP, nogrande desejo, rie que todos estão im-buldos. de ver essa Instalação cm pie-no funcionamento alé íins rio próximoano dc 1950. Na realidade, o traba-lho não é simples e muitos têm sido
ns episódios que merecem citação pamhpm se aquilatar rio esfõrçn e dedica-ção de quanto vêm enfrentando a nhradesde seus prlmórdios.
CRITICAS INFUNDADASConsiderando, em seguida, eertns cri-
tlcas que se têm feito sobre a lnsla-lação da refinaria diz o presldenle doCNP;
—- A êsse propósito, também, certascriticas jú tem sido feitas, mas semfundamento, nté mesinn no que diz res-peito á escolha do local pnra a Ins-lalacfto de uma refinaria rin porte riaque vai ser feita, mal se apreciando,naturalmente, as condlçOes gerais e par-tieulnres da região, a ponlo de a jul-garom. não raro. pnnlanosa e de dl-tiell acesso.
A critico, entretanto, nfto prevalece,porque não só o terreno é praMcAvel,conforme sc pode verificai à simplesvisita e senllr no desenrolar rios trn-haihns dns funções, como, também, aárea deve ser considerada conveniente,porque mais fncilila o transporte doóleo, seja rie Candeia;,, que fica adjacente, seja de D, Jnão, de onde.virásimplesmente em oleoduto, seja mesmode Itaparlca, donde terá de ser trazidoem embarcações, nproveltando-se asmarés para a penetração do rio Mata-ripe, que serve no porto rto mesmo no-me. Tem-se também arguldo que oacesso rilflcil a êsse canal bastaria aafastnr a escolha desse toral para ainstalação ria refinaria, nlcganrio-se queo ahasterimento dos derivados nãn po-rterá ter conllnuldade. Ainda al nãncolhe a observação. Trata-se de refi-nnrla que, pmbora moderna, em expies-
sãn técnica, tem capacidade reduzida, dei2.500 barris diários, que não podemabastecer senão pequena região eco-inômlca do pais, exatamente a que Iheltica em torno, não sc fazendo neces-,sário que essa operação seja feita doimaneira continua. O transporte dos de-rlvados trazidos da refinaria será feito'em pequeno oleoduto, que facultará ovi-tar os períodos das marés, podendo fa-zer-se a carga dos embarcações a qual-quer hora. Considero, em definitivo, lm-
ponderados esses pontos de critica, quenão devem mais subsistir, por íaitade base.O PORTO DE MATARIPE E OUTRAS
OBRAS— Num rápido retrospecto do que se
hâ feiln- na área rip Mataripe' — con-tinua o. entrevistado — devo assinalarque. rie início, foi necessária grandedrenagem na área: esta, após demarca.
(Conclui na 2.' página)
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\ yf-u,, .
BOMBAKDEIOS PICADOS E RASAN-TES Como parle dns comemorações do 18? aniversário de criaçãoda Base Aírea de Santa Cruz, realizaram-se, ontem, naquela TJnl-dade da F. A. B., demonatracões dc bombardeio, ataques de. me-tralliudoras e desfile de aviões do tipo P-47. As fotografias fixam
do bombardeio e das altas autoridades da Força Aérea Brasileirn, durante o desfile da tropa. ——
OEfliONSTBACOES
flagrantes
O AUMENTO DE SALÁRIOSDOS COMERCIARIOS
Gomo se dirigiu ao presidente da ConfederaçãoNacional do Comércio o presidente do S. E. C.
^nK3sa>WMBÍuaa^^^ ir" os pi**)1""""1"--
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APfiLOS AS AUTOKIOADKSOlánic da angusllosa situação em que
se enronliavani. os prejudicados mdc-reçaram telegramas a diversas autorl-dadis, ni rrand i as ocorrências e pc-dlndi nrnvldínclas urgente para o ca-so. Dcniie ÔRses telegramas, destaca-mos o qu» foi dirigido no presidenteda Reprtlillcn. sem que ale o presenleinomniio houve se sido lonmda qualquerInlcintlvi por purte do Executivo Keder.il, no sentido, de serem resguarda-dns os direitos de círra rie. trezenosliri'sile'-nh que »(• viram despedldoii dunoile p-itu ii dl-i por umn firma de ca-pitais r fhetn" estrangeiros que nãninuberarn rccpoltir as l«l« irábalhliutdo ,:ai; K' o ifgulnle n lexl" dd tele-grama invládi) no genernl F.urlco On»pnr Dli ti XI
<r,xmu kr uciiBriil Kuiicn ijinimi|)iil'>i, ',ii'i,l»i'mn |ire»hlinlc du IU-pilhlliH l'«|4r|ii dn intuiu ¦• lll"il» nliiri. 'iii/cnliu uIlmiiM blilirii(imiiiiUM.nk l|nt».| QiiliniidlnhH. VH\*i-piiji», ni)|i#*'»*'iini|n» nlndH miHniiUiiviiaitiicla miiiiiiln rudi. mr i,i|miuni|ii prnhiiiih .ii ii'ríii'i« ONI1. rlfPunMàwil*i',n|il|.nU wiiMliiiIrrlIilWllii ii»|ii»i'lnl III,|M|llÁll'U |iini>|irl,iil'i n i nli l|i«1milliiiiuii'liln» «mn rtvtim |ir<v|n f »Mti«>fmmi ,i|, il|l|il lit HHIi 111,1,,1/fi» *, HimH-iHMI li l il I I-- i.i-i. Mllll lllIjlHll . lllllll. lll' ItllllHllMf ,lnl|.|.i
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,«(l?.l»)|l llll.lllílll '|'i» I |.|-l' ll-.U)* |k
Pleiteiam o tabelamento do arrozentre CrS 8,70 e CrS 9,00
Quer a CCP fixá-lo em Cr$ 8,00 — Aumentado oleite em mais 40 centavos
A priipiisiln da campanha do Sin-illcato rins Empregados nn Comércio,para a obtenção dc um reajustaméntorie salários, o sr. Nelson Mola, presi-dente da referida eni Idade, acaba dodirigir ao sr. Jnãn Daudt de Oli-veira um oficio, em que diz :
«Nestas condições, sr. presldenle,queremos confessar-lhe aqui —¦ semembargo rio alto apreço em que temosa figura rio v. csrla., a estranhezaria classe comerciaria ante a expies-sa recusa que se contem no seu ofl-cin de 13 do corrente, a nós riirt-gido. Isto porque, discordamos funda-mentalmente rias razões por v. excia.apresentadas, a Rulzn da motiva-ção pnra a recusa cm fncn. Cnm cfel-lo, uma verdade se Impõe, sr. pie-sidente — uma evidencia ressalta danossa controvérsia, insusccplivel rie ilü-vidas o cuslo de vida continua emascensão.
Pretender que o comerciario deva ln-clinar-se para a desnutrição e a mpr-le lenta, conformanrio-se com a Insu-flclêncla dos salários que atualmenteestá percebendo, snb a Ihvucnçfiil (Ipque novo reajuslamenln ile saláriosagravaria a crise econômica naclonnl— e data vcnln. sugerir an comercia-rio, com a «polldez.» cavalheirescaque e* um dos traços marcantes — desua personalidade ilustre, uma voca-Cão sulrlda, radicalmente cimlia-ria ft formacfto cristã da missa cias-se e ft fidelidade que nns vinculaao trabalho lecundn pela grandezada Pátria e pela prosperidade do co-mírcin nacional. Eis porque. Ilustre
amigo e eminente lider — em nomerios comerciarios do Distrito Federal,tomando conhecimento rio teftr do re-ferido oficio, somos obrigados a de-rlarar-lhe que dissentimos inconcl-liãvelmente dos pontos dp vista quev. excia., nos expôs e que. emboraconstrangidos, Iremos, pela via lndl-ciaria rio processo contencioso, pos-luar perante ns Tribunais rio Traba-llin, a satisfação e o cumprimento doanseio que nos agita, dlnamisa e con-grega, ante as perplexidades que 8crise da hora presente nos nferece co-mo absurda e sombria eontraprestaçãorin nosso-esforço quotidiano e do nns-sn - trabalho peln desenvolvimentoda economia do comercio carioca. Sa-hemns, sem dúvida, das dificuldadese das incertezas da hora presente, masnão é justo, nem humano que ns me-nns afnrlunarins. aqueles que vivemrie remuneração, fixa. seiam os maissacrificados e suportem lodo o aumen-lo rio custo de vida. Seria maisrazoável que ns senhores empregadoresarcassem cnm o maior sacrifício, res-triiujlndo ns seus lucros, e melhorandoa situação daqueles que ns ajudarama construir a sua riqueza. Valhn-meda oportunidade para renovar a v.excia. ns protestos ria especial con-slderação e apreço, cnm qur me subs-rrevo. Atenciosas saudações*.
A .pi.iülHo do abHitecimento do arrui Ipara o RIc passou, agora, a ser e.xiiininadn pilo vlea-presldente da CCP, olíCtcUru du \Rrlcullura e o diretordo Abnsit-rlniento ilu Prefeitura
Os pr. diilores Insistem na flxncão doprcçi i fuii> pndutn entre l*i'S n7U >'CrS H,oo o quilo do ..amarolfiii». queé o il.. melhor qualidade e aquelnt nu-lurliliine lulpam que poderá itl min*.Indo al. no niAxiiim, Uri •»,«!
K ilri tiintii, prui~i'it»'«i> n um leiuiiin.mento d, pitQOl nm> tuna* iirmliitorn^i|ú irroz. |(|„ (irniiii^- ,,,, Sul, tjtóuPflUlíl, Mlniu liiiriilii, UhU» « mUr*»ruiiiÁri do nnrlu imiiiillilillAiiilii um mu.liim iiiivii no» |iriittni'iri'», umn rvinua, forcar a '"ti*»» "« *i*»* h,,i*i«jrfiin In nniiiiAn da* iirrtiirw» êiiiijrllinde, nni» li-vm i» na*iM»t»»*t i-iii,iii,i|iiiíii i|im*i. ihmhíii,
Al MM<'MM) l« IÜIIKh 11 iiijib if, i|U* 16 IMi Ijtli' *» ' -
iiijtífin- iii, !H»H-k 4" fc*!*w ')*' Hl-, úa Wi WWí-i • wMmiii li^lil 1*
Preços imixou, ontem, umaaumenta'rio n preço doCrS 11,41)
RKUNK-SK. HOJK. A CCPA Conduto Ontrnl de Preço», qut
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Segunda Seção — Segunda Página DIÁRIO DE NOTÍCIASSexta-feira, 21 de Outubro de
gegtind-
ESTARÁ CONCLUÍDA EM ISSO A REFIMBIA BE£!>_¦ __ i
U:.in(.lus_o du l.i página)
da. vem permitindo a construção deestradas que lim resistiao ao invernod ao trálego mais pesado. O porto doMatarípt* Coi preparado e dotado rtemeios para permitir a descarga do vaü-to material da reünaria, poriendo-se ci-tar que cerca de 11.S7-1 toneladas dscarga toram transportadas por mar, emsaveiro;, sendo a média atual, de cadamés, de 1.000 toneladas de carga. Todoêsse vultoso material, que abrange doSi) pnr cento do material total da ref)-naiia, já se encontra no local de Ins-talacáo, e ai se acha distribuída a par*te penada nos respectivos e definitivo.,lugares, e a outra, que constitui umsem numero de pequenas pecas, de ma-terial especializado, nos almoxarilados,como convém em trabalho dessa ordem.
OS EQUIPAMENTOS ESTÃO NOSLUGARES DEFINITIVOS
Com essa apreciação desejo, tam.bém. destruir certa critica menos pon*derada que tem sido feita a um dr-gão oomo o CNP, — esclarece o gene*ral Carlos Barreto, — de que nao temcuidado de material tão caro e espe-
mento comu êste, da instalação de umareliriarla moderna, aiiAs a primeira qu-pc levanta no pais.»
AVANÇADA A CONSTRUÇÃO —
SOO PESSOAS EM ATIVIDADE Neste momento ja se encontram
avançadas as iundações, estando com-pletas as bases de chaminés e caldel-i-as e Iniciadas as obras dos separa-dures de «.leo e de égua. A linha derefrigeração também se encontra lan-cada em grande extensão e já foramfeitas as instalações de geradores elé-tricôs, bsm como montadas linhas deenergia que vão permitir a movimen-tação das máquinas. Foram realizadasas bas?? dos grandes tanques de óleocru e prosseguem outros trabalhos au-xiliares, que séria íastidioso enumerar.
Por outro lado, loram construídosdiversos pavilhões e barracões, sendoestes, em grande parte para a mora-dia do operariado. Como é sabido, fazparte do plano a construção de vilaoperária em Mataripe, de sorte que JA6e estão fazendo casas permanentes, con-tando-se em número de quatro as jápreparadas. Cerca ne 800 pessoas jâ
WM&ffX^ffx.
taripei devendo êsse número crescerem época próxima.''
A CONDUTA DOS RESPONSÁVEIS Merece especial destaque, nessas
rápidas observações que estou fazendo,
cializado como o da refinaria. Argue-se | se encontram era_ ativili!1£*'__en]!„^que os equipamentos se encontram su* " ' * ~~ -• ""
jeitos, a tnt-.m_.rles, equipamentos quea Nação vem importando com sacrifi-cios e que mereceriam melhor trato. Oque não teria «ido possível é, exatamen-te. admitir-se que torres, caldeiras e ou*tros materiais de grande porte e queVSo viver em pleno ar fossem guarda*dos em almoxarifados ou barracões. Ja-mais se fêz isso em parte alguma. Taiselemento de construção são os maispesadas, como já mostrei, e por mo-tivo de sua estrutura podem ficar de*sabrigados e nos lugares definitivos, desorte a acelerar-se a instalação, semperda de tempo com deslocamentos que,na hipótese contrária," teriam de ser fel-tos.
Quanto 6. parte do material em a!*moxarifado, é relevante a atuação eespirito de organização que preside adistribuição das diversas pecas, con-soante sistema universalmente adotadopara u rapidez do suprimento do mate*rial que se vai tornando necessário, ílmedida que avança a construção. Façopropositadamente essa apreciação pelomuito que representa a disciplina dotrabalho em material, num empreendi*
panhla Brasileira de Engenharia, paraadministrar cs obras de instalação,
FALTA DE ELEMENTOS ES-PECIALIZADOS
- Com essa decisão, foi destacadopela C. B. E., há cerca de quatromeses, o engenheiro Fernando de Al-meida, para operar diretamente em Ma-taripp. no campo das obrigações con-tratuals que sB propusera. Sem entrarem minúcias, Infelizmente não foi dasmais auspiciosas a atuação desse t.cni-co, o que deu lugar a desentendimen-tos particularmente com os setores dofiscalização, daí resultando baixa darendimento e regular atraso na ativl.dade dos trabalhos preliminares da fun-dacão. Êsse estado de coisas levou adispensa do engenheiro Fernando Almel-da, tendo a Comissão de Constituiçãoda R°finaria concertado providências nospiitidn de não mais sofrer delongas aconstrução e, pelo contrário, acelerar-se o ritmo das atividades, seja atra-vés de melhor sistema de direção, sejamesmo provendo Mataripe de maioresmeios em pessoal, sobretudo técnico. Atal propósito, é oportuno salientar que.de fato, gr.inde é a no=sa falta emelementos especializados. Bastaria ci-tar. por exemplo, que constitui pontoessencial a aquisição de soldadores, doque tanto necessita a instalação, tal ovulto das operaiões dessa espécie. Poímnis estranho que pareça, têm sidoenormes as dificuldades na consecução
tf^míii i_r^_iiii_rT_ _T-T .m*
Koussevitzky com a Orques-tra Sinfônica Brasileira
Festival Brahms"Wo segundo concerto sob a direção,do maestro Serge Koussevitzky,
a oraue!tra Sinfônica Brasileira, apresentou um Festival Brahms,
có-So alemão que «tf depois dos quarenta anos se dispôs a en-
iSff^ie3*fe S.»!.(.-.co oom tal felicidade, porém, qm, logo
íríT vrtmei?a Sinfonia foi classificada, por Hans Bulow, como
l TécimTTe Keèmvcn 'referindo-se
ao ciclo das Sinfonias do
Vie%essaei Sinfonia e a IV, foram', precisamente, as programadas
vor Kouswtitekv, como que desejando incluir no mesmo concerto
__ ertreZs da criação sinfônica de Brahms. Resultou dessa com-
. .._ví, a convicção de que o autor não se desviou dos seus pro-tafação a connciao %tstanciaram
esSa8 duas obras. E- o mesmo
DESESPERO EM QUITANDINHA_¦
(Conclus&o da 1.» pàfflha)a dispensa de serviços, transmitida aos
empregados pelo advogado Brás Ca-
S aqueles receberam, assinada pe-™ sra. Edna M. Hedlln, a seguinte cir*
CU!comu-ico a v. s. que, em virtude
de determinação recebida diretamentedo sr. Eus.ne Chase Eppley, diretor-
í?es?dente da Eppley Hotéis Termasdo Brasil, S. A., e procuração a mimoutorgada, devidamente registrada no
ílvro B-23, sob n.. 11.472 ^o Cartório
do 3o Oficio de Registro de Títulos eDocumentos do Distrito Federal, seráfechado, amanhã, dia 17 de outubrocorrente, o Hotel Quitandinha, encon-tr_.ndo.se v. s. dessarte. fW^0:*
, partir das 24 horas de hoje, das fun-
ções que exerce.Petropolis. 16 de outubro de 1949 —
-- Hedlln».
— acentua s. excia. — a maneira . uma çqyjpg dessa natureza. EnM*como se têm conduzido a direção e . —fiscalização dos trabalhos em Matarl-pe. A Comissão de Constituição da Re-finaria, que é o órgão que conduz.junto a presidência do C. N. P., osserviços da Refinaria, instituiu a fis-calização das operações através de doissetores, ou sejam, o administrativoconfiado ao engenheiro representante doC. N. P. naquele Estado, dr. Pedrode Monra, e o técnico ao químico Car-los Eduardo Pais Barreto, que, haven-do acompanhado toda a feitura rio pro-jeto nos Estados Unidos e ai esta-giado em refinarias, se tornou elemen-to capaz de bem enfrentar a incum-bência fiscalizadora no local da exe-cução da obra, para o que dispõe doelementos indispensáveis. A Comissãode Constituição da Refinaria, após con-corrência, aceitou os serviços da Com-
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JUIZO DE DIREITO DA PRIMEIRA VARADA FAZENDA PUBLICACARTÓRIO DO 1.» OFICIO
EDITAL DE CITAÇÃO A ROBESPIERRE DA COSTA PORTO,COM O PRAZO DE TRINTA DIAS, na forma abaixo:
O DOUTOR ALCINO PINTO FALCÃO, JUIZ DE DIREITO DAPRIMEIRA VARA DA FAZENDA PÚ1-LICA:
FAZ saber a ROBESPIERRE DA COSTA PORTO que, pe-rante êste Juízo e Cartório do Primeiro Ofício a Caixa de Apo-«entadoria e Pensões dos Serviços Públicos propôt uma açào dedespejo, cuja petição inicial dirigida, a êste Juízo é do teorseguinte:
CARIMBO:Corregedoria da Justiça em oito de novembro de mil nove-
centos e quarenta e oito. Serviço de Distribuição. Corregedoria daJustiça — Distribuído, à 1» Vara da Fazenda Pública em novede novembro de mil novecentos e quarenta e oito — assi-natura ilegível. Clte-se ao Doutor Primeiro Procurador — Rioonze de Novembro de mil novecentos e quarenta e oito — Assi-nado Elmano Cruz. A Caixa de Aposentadoria e Pensões de Ser-vlços Públicos do Distrito Federal, por seu advogado, Infra-assi-nado (documento de folhas um), vem expor e requer à V. Excia.,o seguinte: a) — Que por escritura de compra e venda, lavradano 4" Ofício de Notas em 9-6-48, liv. 722, fls. 19 (doe. 2), ad-
quirlu e no mesmo ato prometeu vender ao seu associado DurvalNobre da Silva, brasileiro, casado, empregado da Cia. de Carris,Luz e Forca do Rio de Janeiro Ltda., residente a rua Iraçu,74, nesta. Capital, nos termos do Dec. 1.749, de 28*6-37, o predioe respectivo terreno à rua Jurubatuba, 114. em Santíssimo, nestaCapital- b) — Que o referido prédio estava alugado pelo antigo
proprietário ao Sr. Robespierre da Costa Porto, já tendo, en-tretanto, terminado o prazo do respectivo contrato; c) - Que,necessitando o associado promitente comprador Sr. Durval No-
bre da Silva, de residir com sua família na referida casa, adqui-rida, justamente para êsse fim, foi o aludido locatário notificado,
judicialmente para desocupar o imóvel (doe. 3), deixando o mes-
mo, porém, de atender ao pedido; d) - Que, em face do expostovem a Caixa de Aposentadoria e Pensões de Serviços PubNcos do
Distrito Federal, nos termos do art. 18, inciso III. combinado
eom <> § 2* do Dec. lel 9.669, de 29*8-46, requerer se digne V.
Exda mandar citar o dito, locatário, como também o sub*
fnquil no Sr. Altamiro Monte e sua mulher Ester Pereira Monte,
dam-se constantes esforços para o re*crutamento dessa gente especializada."
5.000 BARRIS NO FUTURO
— Ao flnali2ai- essas considerações,que entendi mais oportunas, dese.io di*zer que as perspectivas de crescente
produção de óleo do Recôncavo baianoJâ autorizam a cuidar dos estudos paraa duplicação da capacidade da refl-naria para 5.000 barris, efetivando-se,assim, a previsão que desde o inicioíôra lançada, quando se projetou oempreendimento que se encontra en.marcha."
CONCLUÍDA EM 1950— E' também relevante acentuar
que o preço ascendente do materialforçou a ampliação de verbas para amontagem da Refinaria de Mataripe, ecogita-se, nesse momento, de um aden-do ao contrato com a firma Kellogg,americana, que pro.ietou a obra, nosentido de se obterem determinados té-cnicos especializados para acelerar-se amontagem. Seja como fôr, com o en-tusiasmo que domina os que operamnaquela zona do Recôncavo e com opropósito deliberado da direção do C.N. P., seja na sede ou na Bahia,onde se erige a Refinaria, para mon-tá-la no mais curto prazo, podemosdeclarar sem receio que êsse empreen-dimento deverá estar concluído no pra-zo previsto, ou seja, em fins de 1950.de sorte que possa o presidente daRepública, general Eurico Dutra, inau-gurar. como é de justiça, a primeiramoderna Refinaria de Petróleo, insta-lada no Brasil. Todos os esforços se-rão envidados, sem desfalecimentos ea qualquer preço, para que esses nos-sos propósitos se tornem realidade.Nessa ocasião, é de justiça salientar-se que não vem faltando, por partedo governo do Estado, dedicado apoiopara que a Bahia venha a possuira sua refinaria, como grande fatorda economia do Estado no seu pro-gresso."
O GAS DE ARA TU'
Tendo o general João Carlos Barre-to. com essas palavra», encerrado assuas declarações, o repórter pediu as. excia. esclarecimentos sobre outroaspecto dos trabalhos do C. N. P., naEahia, ou seja, o futuro do gás deAratú.
Respondeu o presidente do C, N. P.:— Continuam em pleno vigor todos
os esforços no sentido de amplo apro-vettamento do gás, havendo a direçãorio C. N. P.. na Bahia, promovidoo projeto da Instalação de um gase-duto, que deverá conduzir esse com-bustivel para as caldeiras da ViaçãoFérrea Federal Leste Brasileiro. Quan-do isto se der, então, estará o gásde Aratú fornecendo energia para aeletrificação de grande trecho da prin-cipal ferrovia baiana, podendo, tam-bém, parte dessa energia ser destinadaã melhoria do fornecimento da cidade."
Irahms que encontramos numa e noutra, entremeando a suainspi-
r "de
instantis dramáticos e românticos, irasc veis e ternos
h-tmoristicos e sombrios, enquanto um .desenvolvimento temático
cZTôi arquitetonicamente as suas formas de extremada intensu
dalinexpressiva e técnica * cujas dificuldades Oe execução sao
lem ATtSTfàrgas abundam, eleixindo-se em pujantes demonstrações
d* um. "tutti" oniuosirat. Outras vezes, uma diáfana ressonância de
timbres se faz srntü, numa exposição de contrastes líricos e de
co.orido instrumental. ... ,. , , .Não obstante, não raro se notam influências alheias dirigindo a.
¦nwracão do auto>: .< ao*cr nelas surge visivelmente, em mais de
uma frase em mais.de um processo harmônico. Beethoven também
é lembrado através rio Uma coral da IX Sinfonia. E se bem anali-
darmos encontraremos vestígios ria obra sinfônica eslava, sob uma
^^ÍS^S».» coisa, pois oue Koussevitzky se nos
afigura um descobrir dc novos encantos das ™lh™P*9ma?*Jnf?'
nicas, deu-nos .,'_ i perceber na interpretação das citadas obras do
compositor- hambu.rguês. _A IV Sinfonia ouvida em primeiro lugar, beneflciou.se de uma
e-cecwão detalhada, e dinâmica, movendo-se engenhosamente na órbita
das suas distanciadas significações expressivas, para tanto contando
com a compreensão da orquestra, da qual o rebente tem sabido tirar,
um partido realmente inesperado. „Disciplinada, coe&n. aperfeiçoada em suas qualidades, a o. t>. a.
vem-se mostrando digna do seü dirigente atual,Não diremos que essa IV Sinfonia haja sido totalmente ven-
cida Hâ nela. um trabalho intenso por parte dos instrumentos
de- metal alguns dos quais deixam a desejar nesse conjunto. En-
tretanto, a 1 Sinfonia, que fechou o programa-, teve uma apre-.
SmtT°enU°^nò o brilho, a ênfase que lhe emprestou Koussevitzky,
sem prejuízo dos' controcies expressivos qm sublinharam os seus mo-
mentos de anelo, tiveram repercussão integral rt.. seio da orquestra.
E note-se que, omda nessa página, «do sflo pequenos os r seos que
correm os naipes de sopro, no entanto, perfeitamente eficientes em
*Ua Ouim6observação oportuna è a que ae refere à aonoridade rica
arrancada pelos instrumentistas de corda, guardada, porém, a boa
^^O^oncê^to^deuperiou, no final, verdadeira apoteose de aplausos
do Público que enchia literalmente o teatro. Koussevitzky foi clia-
vindo ao palco inúmeras vezes, _ob aclamações das quais Çomparti-
Olharam, com justiça, os «-tísico, do Orqt__s.ro Sinfônica Br™»eira.
Associação Brasileira deConcertos
HOJE, DESPEDIDA DO PIANISTAWALTER GIESE1Í1NG
Talheres de CristofleVcMlcm-ne fafliielros n grande iiuantl-rlmi. d* talheres, luntos ou Meiiaradu»
OrnulAn. ICn-Arlo, 146. «obrado.
_______¦-?_'*'^"^t^t^Tff *^__
*SgSs§£ ¦"¦ ,_*i. '-__¦_____ lí_£__
. í£sh____________K':_________________fl___Htvv/;*;- *--'.. JBB8-__-K__________ _________________________
Pianista Walter ü-ieseking
Conservatório Brasileirode Música
COM_OSIÇOES DE LORENZOFERNANDEZ
Realizar-se--, no próximo dia 27, às21 horas, na Associação Brasileira deImprensa (ABI), o concerto de obrasdo maestro Lorenzo Fernandez, toman-do parte as alunas premiadas o anopassado pelo Conservatório- Brasileiro deMúsica, no concurso «Prêmio LorenzoFernandez*-, de 1948.
O prêmio do Curso Fundamental cou-be h aluna Eliana Paladini Cardoso:o do Curso fieral à aluna VelmR Vir-ginia Richter. e o do Curso Superiorà aluna Célia Peret da Silva.
ofert? //eno_BICICLETAS PHILLIÇS
tm IO presfocõeíSem ENTRADA.»*
Sem FIADOR.»»
Ê
A Associação Brasileira de Concer-tos apresenta hoje. às 21 horas, noTeatro Municipal, o pianista WalterC-eseking. que assim se despede donosso público.
Seu programa desta noite é o se-guinte:
I PARTE
BEETHOVEN — Sonata opus 26 (daMarcha Fúnebre).
SCARLATTI — 3 Sonatas.
II PARTE
SCHUBERT — Sonata em si hemol.
III PARTE
DEBUSSY — Suite Bergamasquê —
Préludé — Clair de lune - Pâss_-.lêdVILA LOBOS
vas brasileiras.RAVEL — Ondine.
Série Chopin, na EscolaN. de Música
HOJE, CONCÍÍRTO SINFÔNICO COMSOLISTA., AS 17.30 HORAS
Hoje. às 17,30 horas, na série Cho-pln, organizada pela Escola Nacional deMúsica terá lugar um concerto sinfô-nico sob a direção da professora Joa-nidia Sodré, atuando como solistas ospianistas Ester Naiberger, Luci Salesc Mário Neves.
Eis o programa:Concerto em mi menor — Ester Nal-berger. ';
Concerto em f* menor — Luci Sales.Andante Spianato e Polonaise — Má-
rio Neves.
Festival Beethoven, comKoussevitzky
NO DIA 2« O FK-XIMO CONCÍ-RTODA O.S.B.
2 Danças das sêl-
n\__<N
e demais ocupantes do imóvel para desocuparem o referido pré-dir e restitulrem as respectivas chaves, sob pena de. nao o fa*
_i„_o ser decretado o despejo, ficando também citados para os
___r_h_ termos e atot do processo até final, tudo nos termos do
art 350 e seguintes do Código do Processo Civil. Termos em
que DA dá. à causa o valor de Cr$ 5.37720, protestando pelo.epoimento pessoal do suplicado e «^"^gflfV-nSt
As *pede
^'-í-L^arlelaffiiSí n^ 7$»T£«™i oS,
d -Aposento
, • Peri.Ve. de Serviço. Público, do Dl.tr to, F..
2_ríl íór seu advogado infra assinado, nos autos da Ação de
pante_ do Imóvel. Tsr
OUÇA todas a< Ia*., 4oi, •
.ao. Aa 9,30 h». ãi 9,45 U. a
ai 5a»., de 11,00 hi. ái 11,30 h«..
o Radio Nacional, e hobilita-.o
oe Grande Coneurio ylfffíO.
SÓ VENDE O QUE É BOM
H.liii; (u_ do Humlo, 7
filial: Rua -MM- Altn, 1SI • s.bta.0
Audições de alunosNo dia 29, às 16 horas, no auditório
do Ministério da Educação, terá lu-
gar uma audição dos alunos de planoda professora Edir Botelho.
No dia 30, no mesmo local e hora.a professora Heloísa Figueiredo Cordo-vil apresentará seus alunos dô cursoinfanto-juvenil.
Participa do programa o Trio Côr-dovil.
Regente de orquestraaos cinco anos
VIRA' AO RIO A PEQUENA ITÁLIA-NA GUNELLA, QUE REALIZARACONCERTOS COM A ORQUESTRA 1.0
SfUNICIPAL
Deverá visitar o Rio. nos primeirosdias de novembro vindouro, a pequenaartista italiana Olanella de Marco, quese tem exibido na Europa, e. ultima-mente, na Argentina, resendo orquestrassinfônicas, na interpretação de ohras dégrandes mestres.
Glanella, que conta apenas cinco anosde Idade, deverá realizar no Rio um»série de concertos sinfônicos h frenteda Orquestra Sinfônica do Teatro Mu-nicipal. apresentando obras de Mozart,Schubert, Wagner e outros.
Há enorme interesse em torno do próxlmo concerto da Orquestra SinfônicaBrasileira sob a direção do maestroèerge Koussevitzky.
O programa, que constará de um les-ttval Beethoven. apresenta, além da iSinfonia do mestre de Bonn. a sua maisadmirável obra sinfônica — a IX Sin-fonia, com coros, considerada um dosmonumentos do repertório universal.
Dêssé concerto participarão os corosdo Teatro Municipal e os seguintes can-tores solistas: soprano Carla CaputU.contralto Maria Henriques, tenor MarlonAlch e baixo Alexandre Wol-Off.
Òs bilhetes estão à venda na bllhe-teria dó Teatro Municipal.
as.) Edna M.
NA EMBAIXADA DOS ESTADOSUNIDOS — TELEGRAMA A
MR. TRUMANA comissão designada pelos emprega-
dos demitidos têm-se desdobrado emesforços no sentido de solucionar a sfli-Uva situação em que se encontram.Ontem, estiveram em conferência comum dos secretárias do presidente daRepública, com o diretor inter111," rt0Departamento Nacional do Trabalho ecom o governador do Estado, coronelMacedo Soares e Silva.
Com o mesmo objetivo, estiveram nasede da Embaixada dos Estados Uni-dos, aqui na capital, onde se passa-ram fatos que se acham relatados noseguinte relatório da referida comis-são e que fot lido em reunião em umdos salões daquele hotel:
«Aaui estamos, de volta de nossa mis-são âo Distrito Federal, junto á Em-baixada dos Estados Unidos, para trans-mitlr aos companheiros o resultado denosso propósito. Falamos com o en-carregado das questões trabalhistas daEmbaixada, a mesma pessoa, aliás,com quem se entenderam os membrosda comissão que ontem foi ao Rio,chifiada pelo sr, Contini. De certaforma foi. para nós, motivo de surpre-sa — e surpresa bem agradável — oencontrarmos o referido funcionário ma-nuseando recortes dos jornais, com no-ticias classificadas sobre Quitandinha.Fomos recebidos com a mesma solici-tude dispensada aos nossos compa-nheiros da véspera, e após retribuiçãode cumprimentos, passamos a interpe-lar sobre o andamento da questão naEmbaixada, quais as providências quejá haviam sido tomadas em nosso be-neficio. De inicio, fê?-nos cientes de
I que a Embaixada estava procurandoI atender-nos dentro de suas atribuições,
conforme podiam provar os documentosque o referido senhor tinha nas mãos.Entregamos-lhe a cópia de nosso te-legrama ao presidente dos Estados Uni-dos, que êle leu e afirmou que chega-ria às mãos do sr. embaixador e àsdo próprio presidente americano. Re-ferindo-se ao nosso caso, depois riainsistência com que lhe perguntamossobre a solução que o mesmo iria ter,expôs seu pensamento: a Embaixadacertamente estaria agindo fora de suasatribuições, caso se imiscuísse nasrelações- entre a firma E. H. T. B. S.A. e seus empregados ou entre aquelae a H. CJ. S. A., posto que, emboraos responsáveis pela Eppley fossemamericanos, as firmas eram brasileiras.Êste o ponto de vlsta pessbal do fun-cionário, — devemos esclarecer. A se-guir asseverou-nos que o caso iria sersubmetido à apreciação dos consulto-re_ jurídicos da representação de seupais e que, depois de todas essas for-malidades, iria dar-nos ciência das pro-vidênclas tomadas. Disse também queainda que nada pudesse ser feito iriaentrar em contato com nossos repre-sentantes para pôr-nos a par da impôs-sibilldade. Antes de nos despedirmos,falamos-lhe em tom de apelo para quese interessasse pela nossa causa refnr-çando nossas palavras com a alusãode que a firma Eppley do Brasil —embora não estivéssemos a par dasminúcias do contrato que firmara coma Hotel Quitandinha — reforçando nos-sas palavras como dissemos, com aalusão ao fato de ser Eppley do Bra-sil garantida técnica, moral e mate*rlalmente por Eppley da América. Fi*nalmente. foi feita nova referência antelegrama expedido ao sr. Truman. pa-ra dizermos que o sr. Eppley, em pes*soa, aludira quando em Quitandinhaà sua amizade com o presidente donEstados Unidos. . Nfio ligando ao sor-riso de pouco crédito esboçado pelo dl*plomata americano, dissemos-lhe de nos*sas esperanças que essa amizade pu-desse Influir no ânimo do presidentepara compelir Eugene Chase Eppley acumprir nossas leis e pagar nossas ln*denlzações*.
APELO AO PRESIDENTE DAREPUBLICA
Conforme divulgamos em nossa edi-çao d-i hentem, os prejudicados estive-ram em nossa redação, de onde maisuma vez dirigiram um apelo ao presi-dente <M República no sentido de queseja dada uma solução ao seu caso.Resta-lhes, agora esperar com paciênciaque o Executivo Federal tome umainiciativa, determinando enérgicas e ur-gentes medidas, na pior rias hipótesesem defesa das nossas leis trabalhistas.
VENTILADO O ASSUNTO NO SENADOFEDERAL
ponaabiliuade das entidades sindicais de
grau superior acima mencionadas.Logo após essa reunião, o presiden-
te ria Ccntedçracão Comerciaria estevecom o sr. Luis Augusto da França,secre:ári_ geral da Federação Nacio-nal dos Empregados no Comércio Ho-telelro, que levará por sua vez ao co-nhecimei.to da representação sindicaide Petropolis a . Importante deliberaçãotomada pelo ministro do Trabalho.
Até ontem os fatos permaneciaminalteráveis segundo a descrição acima.O sr, Eugene Eppley, diretor presi-dente da empresa Eppley Hotéls-Termasdo Brasil S. A., em carta e por te-lefone. havia declarado à sra. EdnaEppley. auditora geral, que não pa-garla as indenizações a que tinhamdireitos ot. empregados. Ontem entre-tanto, o sr. Eppley enviou um tÇ'e_ra-ma ao seu advogado no Brasil, dr.Brás Camargo, autorizando-o a fazercessão imediata do saldo que nao íoi
pago dc empréstimo de 300 mil dóla-res, devidos pela Hotel Quitandinha S.A. h Eppley Hotéls-Termas S. A., afavor dos empregados, para satisfaçãorias obrigações da companhia em facerias inctr.lzações trabalhistas, já ago-ra reconhecidas pela firma Eppley comodetentora, de prioridade por lei. Nocontrato de locação celebrado entre asduar. firmas, isto é, entre a Eppley-Termas do Brasil S. A. e Hotel Qui-tandin S. A., está prevista uma mui-ta contratual no valor igual ao doempréstimo feito pela Eppley à Qui-tandinha, Como é rio conhecimento pu-blico, <> Hotel Quitandinha S. A., estápromovendo uma ação de rescisão docontrate á qual, até hoje. não foiapresentada contestação pela Eppley.que se limitou a formular uma petiçãopara entrega das chaves do referidohotel em .Tuizo. Em face do telegramado sr. Eugene Eppley, cujo texto pu-blicamos adiante, conclui-se que cabe-rá ao sr. Joaquim Rollas efetuar o pa*gamenvi riat indenizações reclamadaspelos prejudicados, cnm importânciasretirada-: do citario empréstimo. Aindaontem deveria haver um entendimentoent:e os advogados dos empregados eda firma Eppley, dr. Paulo Silva e dr.Brás Camargo, respectivamente, paraajust. ( solução definitiva da situaçãorios nmpregados da companhia norte-americana. Nesse encontro deverá to-mar parte, também, o sr. JoaquimRollas
tes, no qual se acha «,,.„referido empréstimo, .cnTE1^.!tanto do pronunclaméiur"-'ca na ação em que . ,„¦ aiitel Quitandinha s.transparecer o f,.tn A.)
utor. ,'5.Mii
mentável de nlm es&Tsaveis pela tlrma EppiS °„\Mboa fé na solução dos L_Massumidos com ns . ,us ,mnÍ7rMl»hdespeito dessas dúvidas, lSi%'se csperRr que o caso tome « '(mo diferente, se aqueles t r"
.Qultandln»np contarboa vontade das autoridade, h.0*'ras e dn embaixador do-, E-ii?™.dos. Deverão, portanto, os ,„. ^dos continuar na atitude oíeli ."''que se encontram, cstlmuladn, 'esperança de bom êxito. po|sda não está tudo, perdido.
prejudicados derem a telicldad
>f.P*<¦fiTp" "'Jl*j,íad»n'_'-;•«! "S
'"f_.ra.a-
Sá»lodi»1 •
H " ., .'*<,ndv w5 Siano !
.rt*.fo» m
lli! ; ffll» oonti
3OsprjlAD-0 M
...O h0'
B.r<-d,\^ií&t-r - müe!Râ_io-.°-"
os tempof,r-v-lW?"
S T_53i.__r &ANTIACID» ¦;-"<-'
Sm,diç_ol.„h.l p»'»para o J»" - solei
virtudes!^ADMIRÁVEIS!
PURGANTE' REFRESCANTE1
SiPÉLtEGRINO
NOTICIA SURPREENDENTEJá havíamos dado término a essa
reportagem, quando, à última hora. re-cebemos um comunicado da companhiaaérea Braniff Airways registrando oembarque, ontem, dn sr. Elton C.Louks. um dos principais acionistasda Eppley Hotel-Termas do Brasil,que, a burdo de uma aeronave da li-nha Internacional daquela companhia,se destinava aos Estados Unidos daAmérica rio Norte. Esta nota emais os rumores existentes sobre afalta rie sinceridade dos termos dotelegrama que o sr. Eugene Eppleypassou para o seu advogado, dr.Brás Camargo, autorizando-o a fazero pagamento das Indenizações com osaldo do empréstimo devido pela HotelQuitandinha S. A., (cujo anda-mento terá de ser demasiadamentemoroso em virtude dos termos do con-de locação firmado por aquelas par-
Dr. Arnaldo CavalcantiCIRURGIÃO — PARTEIRO
Senador Dantas, 32Tel.: 48-5555.
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Aob gifiri-sus irei Fabiano, Stu.Expedito e S. Judas Thadeu, agra-doço a Kiaça alcançada.
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Ponha sei fíjem 0-â@m tm
SAIS K-USCÉfQuando o ligado não funcicrj
bfm, até os alimentos mais Mprovocam uma série de distúrhJgaslro intestinais: náuseas, enlicívômitos, eólicas, etc. Se depoiidas '-eíekôes v. costuma seiêsses sirlomas é porque seugado nào está segregando bllisíquantidades suficientes para aigularidade das funçõesNesse caso v. deve tomar ImiJdiatamente SAIS KRUSCHEN qaagem rr.mo um la.\ante ;m|ve, estimulam e normalizamSíicreção e fluidificação da bilisjatuam beneficamente sobre osriiSAIS KRUSCHEN contém os se)mais importantes sais minemindispensáveis ao organismo! SA.KRUSCHEN eliminam as toxlmsrefrescam os intestinos e devolvea saúde e bem-estar. Adqulihoje mesmo, em qualquer Iara.cjà ou diegaria, um vidro de SAÍ!KRUSCHEN. Tome amanhã a pnmeira uos-e em jejum e repila»*durante vários dias. Logo tM.as perturbações causadas pelo ir;funcio-í-mento dn estômago, fi.?.-;e .hteítinos desaparecem e v. p»'come'* o que quiser rom a sua ti
bitual d.sp.osi.So... livro -!-*.:
túrbios que tan'1 " afll;
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[22 55Itura- ¦
1! 1JockejteglonSocial20 20vela.martti- Cl22 10Coavecerrai
Vesperal de bailados noTeatro Municipal
AMANHA, PELAS ALUNAS I-EKLARA KORTE
As alunas dos cursos de bailados deKlara KiSrte realizam, amanha, o «euhabitual espetáculo de tim de ann. noTeatro Municipal, as 15,30 horas, comum atraente programa.
Õ mesmo espetáculo será repetido nosábado seguinte, no Mesmo horário elocal.
Os próximos concertos
ProceMO Civil,
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Às 11.30 hnras.Sih-do. 22 - Pianista Ana Ca-
rollna. - B. N. Mi.stea. as 17-30horas.
Seitonda-feira. 24 - Concerto es*colar. — E. N. Música, »s 17 30horas ,
T«r,ri-f*lr«. 26 - Quarteto hüloHorUionte. - E. N. Música, »s 31horas. . ,
qusrU-Mr». 2« - Pianista l.sltVasconcelos - ABI, ás 21 horst.
Qusrta-fMr». 20 — O. 8 B. comKoussevltzüy. - Teatro Municipal.ta si hnras.
QoirU-lllr», V« - Pianista Marcal Silvio Romarn. — B, N. Mil-•Ica, ás I. S0 horaa.
«Jiilnli-falr», 'ti — O. H R... comKniusevltfl.v. par» oa ««ciai. -Taslro Miinlclpul.
Hailt-Mn, VI» - Csntor» Ma*.lou M»lhs«us. - AM, »» íl nn.rta. - te». Prrt.Arit.
...... i.i-.. W» - CO-.»M*. slpr_.nl-. ds K N d» Miltlr». -|. |t nnrtt
Sífcsás, i<* m tt, I » , t«»l *«*•.mm. nu» m #<ííIm. - T»»tr»Mijnklpal*aa»*»a, W m AIuiim »» mltM M"tfl.!u . Mlfllal.rl* 4» 15.11.• ao» «¦ I» •¦•••»
li....'.».--, "i ¦ »i'".'-' 4» IlH''ii.;-i.i rir.i»i.»H., <'»i.|».ll A'i-IIMl., MMilMtlIa 4t ri.|.«'«» ltI» .'ll»
Na sessáo de ante-ontem no SenadoFederai, n senador Hamilton Nogueira,em explicação pessoal, falou sobre oassuntn, havendo declarado i.ue --os em-pregado.* do Hotel Quitandinha toramdespedido, sem que fossem respeitada;as leis trabalhistas», afirmando, ainda. «estamos, portanto, em face deums sifuaçSo estranha. Um hotel lo*ealizaôo nr Brasil, explorando por emDVesa estrangeira, que, de repentenhandon. a dlreçào e deixa de pagara mnis de 240 empregados». O re-presentante carioca terminou a sua ora-efic lormulando um apelo rs autorida-des brasileiras no sentido ne se lazercumprir a lel. declarando, finalmen-te. c. . estou certo de que o embaixa-dor lorie-amerlrano em nossa tèrrH sa-berá resolver aquilo que diz respeitoao_ cidadãos norte-americanos que ex-plóravan, o hotel».
AUXÍLIO FINANCEIRO DO MINIS-¦UiRIO DO TRABALHO
O mlrb.ro do Trabalho atendendo àsolicitacâ" da Federação Nacional dosEmpicg-iins no Comércio Hoteleiro ecom i apoio da Confederaçio Nacionaldo» Trel alhadores no Comércio e daConíedernçSo Nacional dos Trabalha-rioi=s n- Indústria, resolveu auxiliareconomicamente os empregados do Ho-tel Quitandinha. em face da sltuaçSoem qu; st encontram.
O si. Calixto Ribeiro Duarte, pre*slil*nte dt C. N. T. C. fez ontem.na r-niniáo da Comissão do ImpostoSlnam. uma exposição em torno dasituaçfto difícil em que se encontramaqueles seus companheiros. Foi apro-var... entáo a sugestão do ministro doTrabalho em se adiantar um més desalário.a caria empregado, soh a ree-
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rum hu»» anianaúa I IImihIh»* •*¦' !»«.¦¦•••" ' ^ ^ H*
I lt » m,l*l - »'.»|M*ll« aniiaiia * »n Hl-"»*"' ( l(j,«#al | A.!*» •* ._
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rja Seção — Terceira Página
NOSpnE dn
0 Matutino de Maior Tiragem do Distrito Federal Sexta-feira, 21 de Outubro de 1948
ESTÜDIOS1.» srçflo)Mllh&o rte
'^íuKntd indo especial,,,„ii- d» 8
?»""".,e«nVa"«ín: segunda-feira pró"p'., nova composlç&o do pré-
j«iP,r x .„i n»ee.erla cnm Alberto
I* ¦ ""SMU" a#. '.„
vozes do
\¥, nina noi*,,. ~„i parceria oi'* ala láli". nue ou-
Trio Melodia. Ou
irii- "" «larSo reservadas àqueles»l,,!°,t5„p'n, a Kádio Nacional se-ntonliarenia'11",; ns -»--w hor!ls' paríl
f 0 "
OU-Me-
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amas de hojetílímSTÊBIO UA EDUCAÇÃO
(PRAAlicrtura. 6.15 ¦¦ —
fi 45 — Suplementodo Brasil". 7.30
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¦11 horas. ia (">l"ást!?a,7- "HÍSl • '¦'
^Ciía "apenas música. 8.3(1 -
' Se 30 - "Música de todos
#0,1 " 10 30 - "Éste Mundo Ma-«t tempos ¦
() ••_
Musica para 0 al-Dia de Hoje ha mui-
IW 12¦ ui anos.. ¦"' 12.30
.- Trechos para orqttes-1 Radio-jornal (2.» edl-_ "Convite ao Teatro".
lar um paraíso"...«n-Dla dc Hoje há muitos anos..."0D irlada. 17.30 - "Rei-
12.40
- Rádio-Jornal i3.«».i1'irgr Canções. 18.30 - "Espa
í Wa"Drinclpiantes". 19 - Música*"'' i.niar 20 — Retransinissao deuri 0 JR"1"' . ."" solenidade promovida
homenaüem a ONUi empelo Rotary
20.45 —0 eu, ¦""- ... ;,[ _ "Londres inm^tn - Programa da aFculj$W'ursula,
21.30 - "Persona
EMISSORA CONTINENTAL(P R D - 8)
18 horas — Repórter em Inglês. —Audição de Aracl de Almeida. 18.15
Cartaz Vascaíno. 18.20 - Varie-dades mujlcals. 18.45 — Resenha Es-portlva Fluminense. 19 — A Voz deS&o Paulo. - Vozes Mexicanas. 19 15Turfe. 19.25 — Noticiário de bas-queteboi. 20 — Comentário de LulsPais Leme, 20 — Orquestra Francis-co Canaro. 20.15 — Esportes. 20.31 —Revista Musical. 21 - Parlamento deGraça. — Variedades Musicais, 22.31
Turfe em Revista. 22 — Fantasiasmusicais. 22.31 - Audição Ivon Curi.22.45 - Planos na Penumbra. 23horas — Esportes. 23.15 horas — Va-mos Dançar. 0.15 — "Boite" dos1.030. 1 hora — Encerramento.
RADIO MAYRINK VEIGA(P R A - !»
18 horas — "S. Camilo rie Lclis",novela. 18.35 — Rute Barros. 18.50 —Galho de urtiga. — Xerém. 19 — Es-portes. 20 — Panorama politico. 20.15- "Pausa paru Meditação". 20.30 —
"O Gato Rajado". 21 — Iara e Kar-maia. 21.30 9— "Caipiradas". 22 —"Seu Criado, Obrigado". 22.30 —. Bi-blioteca do ar. 23 — O Mundo em suacasa. 23.30 — Encerramento.
RAMO GUANABARA(P R C - 81
18 horas — Prece. 18.10 — Bolsade Mercadorias. 18.15 — A Marchados Esportes. 19 — Movietonc. 20 -Batida carioca. 20.10 — CorrespondenteC - 8. 20.15 — Olivinha Carvalho.20.20 — Comentário do dia. 20.30 —"Painéis do Brasil". 21 — Dedos Má-gicos. 21.30 — Rádio-noveln. 22 —"Esquina do Pecado". 23 — "Boite''ria meia-noite. 1 — Sucessos na madru-gada. 1.30 — Corerspondente C -.8.
A PRAGA
LAR
t-iides musicais 22 — "Concerto
líinU 'tilot"
ÍÜ.IMI" (gravações) apresentan-fiffi _ Variações Sinfônicas rie": «'Indj' "Sinfonia n.o 1 em ric,
de Blzet "Concerto n.o 1 emviolino e orquestra23.30 horas — En-jl maior" — Pa!/'
( de Paganinljuramento.
1.45 -- Sonhosecramento.
felizes. 2 horas En-
RADIO CLUBE(P R A - 3)
Azes eEspor-
— com
*RADIO ROQUETE PINTO
(P R D - 5)musical da
I sinM.|i. curso cieI. suplementolüll! ¦
O Banco— Música
da Aurora", rieBolsa de Valores.
i hnras - Suplemento! - -30 - .lornal da Prefeitura,francês (1.° anol. 9.30musical variado. 10 —
Programa em substituição da;.., do l«r ll - Escola Amaro Ca-Meutl - Centro de Estudos. - Su-So musical variado. 12 - "Pelo
foll" 12 30 lioras - "Fragmentos
-intermezzo. 13.15 - .ProgramaLestrai: 14 "Mulher". 15 - Rit-íi para o trabalhador. IR - Festarpínsamento, 17 - Um tango em
gia vida. 18 - Ave Maria.ji Prefeitura Informa. 18.3n(. Bali"
"Bodas
Iithalkowsky. 19 -,115 _ Noticiário. — Suplemento mu-;,,, is is - Noticiário radiofônico
d BBC de Londres. 20 - Recital, empraçáes com .lose Iturbi. 20.15 —
Giivacáo cnm a Orquestra Filadélfia,
«ida por Stokovski. 20.20 - Notl-,11,10 da Prefeitura. 20.35 - Cenafcioato da "Tosca", de Puccini. 21-'Comentário. - Noticiário. - Solos(.violino 21.15 — "Nossa Cidade .
lj]0- Recital da pianista Lili Krausstapiglnas cie Mozart e Haydn. 22 —
jlfilta universal apresentando Moder-iti Compositores Norte-Americanos,iiii - Ultimo noticiário da Pref ei-tj,i - Encerramento.
RADIO GLOBO(P R E - 81
li hora» - Ave Maria. — Dlsciitkey. IS 30 — Jorge Goulart comjiilonal. 19 - Esportes no ar 20 -
Mais infantis. - Tribuna política.1» 2» -Galeria carioca. 20.30 - No-
21 - Canção do dia. com La-Cultue Babo - Elianne Embrun. 21.35
: Chileno Martinez. 22 - Noticiário1110 - Conversa em familiaConversando com o Brasil. 24(tiiamento.
23En-
17.55 — Meditação. 18.10ritmos da Broadway. — Ondativa. 19 — Caravana Politicao PR. 19.15 — Música romântica bra-sllelra. 19.25 — Rondo dos Cavalões.20 — 3.o aniversário do programa "Fim
rie Semana". 23 — Caixinha rie músi-ca. 24 — Final.
KADIO TUPI(P R (V - 8)
18 horas - Hollywood Boulevard.18.15 — Audição de Fritz Barth. 18.30
Brasil a Dentro. 18.45 — DoisSucessos. 18.55 horas — Boa noitepara você. 19 - Rádio Esportes Tupi.20 — O Pessoal da Velha Guarda 20.30
Teatro Misterioso. 21 — Mos Basti-dores do Mundo. — Comédias Cariocas21 35 - Clube da Camaradagem. 25- Vamos dar um Jiro. 23.30 - Sele-çfjes. 0.25 — Primeiras do dia. —Encerramento.
RADIO TAMOIO(P R B -1). ¦
18 horas — Oração da Ave Maria.18. io — Prefixo Notre Dame. 18 15 —Noveln religiosa. 18.30 — Hora da Sau-dade 18.45 — Mil e uma noites 19 —"Capitão Atlas". 19.15 - Esportes emRevista. 20 — "O Pessoal da VelhaGuarda". 20.25 — "Essas coisas acon-terem". 20.30 - Novela. 21 - "Pausa
para meditação". 21.15 - "Velhos
tempos". 21.45 - Salão Grená. 22 -
Cont. famosos ria Broadway. 22.30 —
Cassino da Chacrinha. 1 hora — En-cerramento.
*j»\
BRITISB BROADCASTINGCORPORATION
(BBC - Londres.
19 horas — Sumario dos programas.— O Teatro em Londres, de Paula Li-ma 19.15 — Noticiário. 19.30 — Aonera italiana e suas tradições. 20 ho-ras — Agropecuária. 20.15 horas —
Música de dança - (Ia partei.20.30 horas - O Mundo da Ciência
20 45 — Música de dnnsa - 2" par-te 21 - Noticiário. 21 15 - Dolitico
Internacional, comentário. 21 30vo Conjunto Londrino de CorriasSumário das Noticias e Rádin-panorama. 22.30 - Fim.
O "Diário Oficial" acaba rie pu-blicar tim Convênio assinado pelo*plenipotencittrios dos "excelentlssi-mos senhoref presidentes da Repú-blica Argentina, da República daBolívia, rios Estados Unidos do Bra-sil, da República ric El Salvado,,ria República de Guatemala, da Re-pública rios Estados thlirios Mexica-nos, ria República dà Panamá, riuRepública do Paraguai e da Repú-blica Oriental rio Uruguai". (Vriipor e.Tffiiiso, para acentuar a sole-nitlarie rio ato e. talvez para sttlien-tttr.que, entre tantas repúblicas, sónós não o,somos);
E pnr que, afinal, esses chefes rieFilado se solidarizaram de tal mo-do? Porque — explica em seu pre-ãmbnlo o importante documento —estão "preocupados com ns iHoessini ¦tes inuasâea que ocasiona o gafa-nhoto", declaração multo grave,pois oficialmente se afirma que 0gtflnnhoto "não invade" e, sim,"ocasiona invasões". Da parle riequem?
FA o que o Convênio esclarece.Vejamos algumas rie suas cláusulas,iã. que se torna impossível transem-vê-las torias. Vai ser criado um Cn-niitê Interamericano PermanenteAnliacridiano, com sede em Buenot.Aires e, no qual cada país contra-tante poderá estar representado porum técnico, quo poderá «cr assistidopor assessore.^. Êsse Comitê realiza-rá um "estudo continuo dò gafanln1-to, porá determinar ns áreas gre-(jnnfcnns e vigiar ns nuvens inci-pient.es de gafanhotos". Celebrar-se-ãn. por iniciativa dn Comitê."Conferénritts Internacionais rie Pe-ritos na Luto Contra o Gafanhoto''.O Comitê organizara um relatórioanual, além de publicações rie ca-ráter oficial, sobre suas atividades.Finalmente, 6 estabelecida "itmtt.
contribuindo proporcional dns paiset-con trotou tes'*, para "os gastos pro-renipnles rin funcionamento tln Co-iy\4tê", o qual submeterá à aprova-ção dos governos signatários "n or-camento da despesa, fixando a colttque, a seu jilizo, corresponda a radi,um, deles".
Eis aí as "invasões" que o ?/((/«-nhoto "ocasiona": invasões im Te-souro dns Potências Antincridianits
A praga do gafanhoto, meus se-nhores. nunca mais deixara de exis-tir, com caráter permanente, tãopermanente quanto o Comitê. Alémrins "nuve>'s incipientes", haverá nsda estratosfera, muito mais perigo-sas, e que sô poderão ser devida-mente, estudadas e combatidas combons 'rotas", em Buenos Aires
Parabéns, portanto, nos gattlnhó-tos. E principalmente aos me»,tbrtisrio Cnmite. — L.
e yea0 que é correto
Elinor Ames
SOCIEDADE ASPECTOS
Senhoras;;.;:. yyy:'y 1|||lpÜltM:';- í?;pí*::'ííÊpPtÍ. "' ?i LEITURA RÁPIDA, DE
INTERESSE PARA AMULHER
Senhoritas
, jj, ,,, i ,(, ._, , ; Uu 1 o.-... iriu ít;itj./.it,,-ii.„liriment.os
'rie'a>ip Novo. Contudo, como é impossível saber se o
chamado é oporfúno ou não. 'Wgwitp se a pessoa pode conversardemuradamente. Se ela responder que está ocupada e chamará depois,não hd razão para se ofender. Por outro lado, aquele nue nao pode
¦smintói conversa di-mnrttdo no momento e diz aue "chamará depois ,fczí-Ao logo que seja. possivel. rffii;
lugar na residência rins pais da noiva, |na rua Ccsme Velho, 240. fis 1K..-K)horas, o «eneral Anüdo Mendes dcMorais e sennora, e, pelo noivo, ii dv.Alexandre Cnnnllnl e senhora.
A oerhvft.la '-eligiosu será realizada,as lh horas, na igreja do Sagrado Co-raçào il-: .lesus, na rua Benjamim Cons-tnnt.
SUI A CLOTILDES Al.VKS DOSSANTOS - SR WILSON SARMENTOESFINHílRA . Terá lugar, amanhii.o enlace matrimonial do sr. WilsoiSarmenlc Espinhelra. com h srta. Liotilde íives dos Santos, filha do mJoão MY.es rios Santos e de sua esposa O al- religioso será celebrado namatriz (ií São Francisco Xavier do En
giiiho Velho, às LS horas.
títJUAÜ ühi PKA'I A
MODASPor Vera Winston
SAYAOno proxi-
aniversário deV. Sayão Car-
doso e a si a Dlnah Gonçalves Cardoso,êssi motivo será celebrada missa
em ação ric gradas, às ld horas, na
matiIx d' Engenho Velho.
":AS«l GENERAL J. VCARDOSO — Comemorarãomo dia 2,1. o seu 25.casamenlc o ge-.eral JdosoPn-
K/i ,/• I' lt lü-ir
i-.
VAisyiiaiáNTüB
O sr. .lose Marcos Acinli e sra. Geor-ginó Main Arijli participam o nasci-mento do fua filha NILDA.
ü ar Juan Lopez Alonso Júniore a rm Esiela Lencastre Alonsoanunciam o nascimento do seu filhoLlin FERNANDO.
O casn Ricardo Magalhães Soeiro-Eunice Sales Soeiro comunica o nasci-menlo iic sua filha SHEILA.
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O casn Armando Lnrenzl-Edite Fir-m" Lov iiz! anuncia n noivado dc suafilha Margoi Firme l.nrenzl, com osr Osca- Meneses Filho.t.V/t 'B RH A RIOR
bRMELHA BRASILEIRA - -
Reallznu-si, no dia 11 do corrente, nosalão d. listas do Clube Ginástico Poi-?-UBUè>° um baile em beneficio da Cruz
Vermelha Brasileira, em que tambem
seTeÍKnu a cerimônia da entrega de
o,, rieco-scf.es ao próprio Clube, e âs
senhoras que durante n granrie segun-do coi.fUt mundial prestaram conti.
huicao aos trabalhos dn Posto n 24
ria Cruz Vermelha Brasileira, instala-iianurli Clube.
BNHrlUMOÍi
SKA t.LORA POSSOLO '-.
enferma proibida dc recebera ooel sa Elora Possolo. que.de uma séria infecção deguarda ¦ leito em sua
Atlântica 564. apto. IOS\.i t, o
Achasvisita:
solrcndgargantu
residência, nn
av.
SR.Seguiu.Bandeirantetropalogo
HAUI VENORDEN SHA\\ -
ontem, para S. Paulo, peloda Panair do Brasil, o an-
escritor Paul VanordenShaw ám.go professor da Universidade
'nlúrdiia boje exereendo as tun-o cnetor rio Centro de Informa-
deis Naçces l!nidns no Brasil.sede no Rio de' .laneiru.
A quadrinha de hoje
A vida, dizem ot poetas,Se compara n' água correnle.Por que. então, água paradaParece a de tanta, gentetl...
PETRARCA MARANHÃO
Convém aaber
Helena Hebert — Mme. LéonBertaux, escultora francesa degrande projeção, nasceu emParis, em 1825. Fêz a suaestréia em 1857, expondo umapia de água benta em gésso.ornada eom as figuras da Fé,Esperança e Caridade, obraque depois foi reproduziria embronze, por con.a do Eslado eoferecida à Igreja rie S. Gra-ciano. Seu trabalho mais co-nhecirio é a ''Rapariga no ba-nho", exposto no "Snlon" rie1873. e que fêz a definitivareputação de sua autora. Foin fundadora dn "União daspintoras e das escultoras", riePnrls.
CuriosidadeSabem qual a oriseni do ea-beçâo adotado pelos marlnhtl-ros de todos ns países domundo? Ei-la : anticamenleos mariijns usavam o cabeloentrançado e caindn-lhes pe-les costas. Dai serem forçadosa adotar também uma Rolaprotetora, a fim rie evitar queo. uniforme ficasse ençordura-do. porque as trancas eramnntadas eom qualquer substftn-cia própria para dar-lhes rlgl-dez. E se ns franças desapare-eeram há já multo tempo, asgolas subsistiram « lem efeitodecorativo.
— Esta tem graça?O PROFESSOR — Cite-me seisanimais ine habitem ns rpg-irjespolares.O ALUNO Três ursos po-larr.s e trfis loras.. .
— Pensamentos
VIDAS. — Vivemos cercados de ob-jetos tão vivos quanto seres dotadostle alma. Objetos que dominam, a nos-sa vontade. Subjugam nossos hnbi-tos. Disciplinam nossa persomiliriatlc.Ninguém dirá que o telefone não sejttuni gigante negro a ditar diretrizesaos nossos atos. E o jornal, o traçode união entre nós e a palpitando dctórios os interesses humanos. E o rá-dio E o romance, lido antes de rior-mir. Ninguém poderá negar a imensaternura de um chinelo velho. Nem o
poder dominador rin pequeno relógiode pulso. Nem n eterna lição de hll-mildadè dn crucifixo proso à parede.Ninguém poderá negar a vida queflui rie uma canetit-tinlciro Nem (tesperança que vnm das moedas tinin-rio fracas nn fundo ritt bolsa. Nema delicia dá lâmpada discreta dtt ine-sn de cabeceira. Nem tt graça ria yIhinha marcando umn rittianos falte tudo, menos nssignificaf.les que nosluídas dr vida, elas
¦Ia
feliz. Onecoisas ÍH-
cercam. Desti-concorrem para
o no.sso prazer tie viver. Surgem de asos contrastes aue formam um patri-momo individual e incon/KndfuW-Muitas vezes parecem gastas e .»«¦eis. Sem valor nenhum. Feias. Mas,
perdê-las, seria quebrar o ritmo de
um conforto só perceptível para quemas possui. Sáo pequenas estátuasCaixas de toda espécie. Restos de te-cidns. Chaves senv uso. Frascos àcperfume, vazios. Nadas e uadns. Mas.cada coisa encerra uma história. Mm-Ias vézcs, histórias esquecidas. Coisa.-,que vieram um dia, e ficaram. São,talvez, a vida de nossa vida...
PAISAGEM. — Apagaram-se as lu-zes da Quitti.ndinha. Já nilo corremnas estradas de Petropolis ns "clip-
pers'' repletos dc turistas. O que eraum hotel maravilhoso, um milagre nuserra, um absurdo de luxo — tornouse di- repente motivo rie celeuma «•mtindn rins negócios. Turio isso é muito triste. Quem náo tem uma. recot-rincão agradável de hnras passadas cmQkitandinhat Nãn ficará assim. Luzei-iluminarãn de novo or, imensos saínPJ,nbníidonarfos. E' preciso. Que voKeii)à Quitandinha as orquestras melarivsas Ou como foi sugerido outrórtt'que
seja instalada umn, universiáaütali Não devemos permitir a derrotorieiiviüvti de Quitandinha. Sejnm<.-sentimentais! Mag.
CINEMATOGRAFIA(Concisão da 8.? l««B- d» M seçfto)
Exibição cinematogran-ca especial na ABI
Com a colaboração de seção rie
cinema ria Embaixada Americana, a
Associação Brasileira de imprtnafv ft;
dc
rã realizar no próximohoras no Auditório da Casa do Jor
nalista. uma sessão cinematográficaespecial quando serão exibidos os
guintes documentários: Revistaacontecimentos-',
"A História do Lin-coln Tunel" e "O Presidente Dutra vi-
sita os Estados Unidos
Interessante documenta-rio nacional no Pathé
Como complemento no filme "Anjo
n-rverso da França Filmes, queestA sendo exibido nn cinema Pathe,a mesma sala esta apresentando uminteressante documentário ípciona in-titulado "Cidades ribeirinhas dn Rioõão Francisco" realizado com febci-dade pelo clnegrafista patrício IsnacRosemberg."Tudo Azul", nos 3 cines
Joana D'Arc custoumais de quatro milhões
de dólares"Joana D'Arc" - a super-rspeta.
ciliar produção, em tecnicolor, que aRKO Radio; apresentará brevementeno Plaza e outros cinemas — custounada menos de quatro milhões t seis-centos mil dólares! E sabem quem deutodo esse dinheiro? A própria In-griri Bergman. "estrela" rto filme. Oprodutor Walter Wanger e o diretorVictor Fleming, reunidos os tri;. so»
i designação da "Sierra Plctufes",egenda esta que apresenta o filme...
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Mais valeque umMEtLLAN
perderamigo.
gracejoS. DE
travessa, agi-è um dos ele-que conta o"Tudo Azul",
p Peter I.aw-
A musica trepidante,llssima, de "Tudo Azul"mento:* de agrado comfilme dos 3 Cine Metroque tem June Allyspnforri nos principais papeis, é versãorta cnniédi.i "Good News", velho su-cesso ria Broadway, e já uma vez. háanos. utilizaria no cinema, "TudoAzul'' é em tecnicolor - c está sendo Iapresentado com mais um excelentecomplemento de Pete Smith — "Po.
que será?".
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sr. James Mc Kim Bell.
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Ara KlotZ! Nflsnn 7,(>mtro deI i.zl.i rin <JUvn|rn o llivolr»
Rmlllano Anrirnri' SHvn » Posn Olil-in Tães fzo HpHo ric Azeveri" Ficue'rprt" PtIi» e Nnrilr. Fprnnnrips: Wf>.mu.ldí t.usls e Ineer RrocUmever- Anislor^p ( Npuso Alvps Cniillnl.o: Fui'15!arur ' MpIP Alinnssaf»" FiUr Vncnrl"' M.iile di TJvr«men"' Franca: Arlailt\"f\ rie UllVpIr» Ferreira r Rute flomc-,|p Alirc-: P»lm«fidp Rmrprra do «mn-
mi r I AncUri" "nllsln- I ...s RndnlloCnVHlcH.1. rip Alhlioitárniic FiU.o <• Li"„,.|p F.I>«»l'Pl( Snurpl:, Snlvn.lor AI«vb,)n p |»M..rr. ri" CnOn Npvn. U,s* ri'
Adulai silvn Oliveira •• nullharminan,H. * P|«i(>'r«t»-. lohnklr ''.«'
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MtNL-1'KO LUCA PIETKOMARCH1A Seguiu ontem, parn SSo Pnulo. peloBínC.eirana ria Panali rto Brasil, »
fim de Msitar pessoas deresidentes naquele EstadoConte Lu.ca Ple*romarchiDele^acã. Comercial da
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SK JAMES MC. KIM
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PALÜCIMENTOb
SR. JOÃO LOPES KIBK1RO - Ka-leceu. i-ntem. o sr. Jo&n Lopes Rll:el-rn. funMor.Arlo rio Uoyd Brasileiro. OeNtint" uue era Irmfto do luiz IvanLopes Ulbrlro e do cnp. Raimundo Lo-pes Rihalrti. dolxa viúva a sra. DalvaRiliei- e um filho menor Seu sepul-lamente terá lucar. hn.tc saindo ofrrelro in 10 noras, da Icreja da (.lo-ria par- o cemitério de S. KranrlseoXavlc
SK MANUEL 'l)A COSTA — Fale-
ceu, ontem, o sr. Manuel da ('nsln,funciõiiArld d" O.. V. s. P.
O férein snlrá. hoje, da capela Sanln Teieslr.l.a "«ra o remltcrK..1(1.1(1 ÒHtlflH•l\ Aíf,'01"/i';dAf"
Para decifrar no bondeSoluçou das 4 Charadlnhas de hoje iReação. - Pare». — Anatema. —
AlabnnrinRespostas às 4 Perguntas de A!(i-
heira de hoje :Enlalin (Eu lá Ila). - Sofia Flore)
(só fia flores!. — Pernambuco. —Quando e pi nojento (penugento).
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Segunda Seção — Quarta Página DIÁRIO DE NOTÍCIAS
Para decifrar no bondeFALAVRAS CRUZADAS
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Exposições
Ho.*'l*-ntais
—- Assim. — Espécie de sapo dasregiões do Amazonas.
— Marcos das portas; — Senhora».r— Deplorável; plangente.— DesiEnatIvo de afirmação. — Me-
dida grega de comprir.isnto.— Espaço de trinta dias. — Enxer-
gar.— §ue tém fanatismo.
____ prefixo: significa contra. — Le-sado; ofendido.
— Patriarca, salvou-se do dilúviouniversal, dentro de uma barca.
Doença.
Ver+icaie— Cloreto de sódio. — Abreviatura
de "fanático", de origem norte-americana.
— Desejos de vingança. — Irmào.— Constituinte; pessoa que dá co*
' missão. Preposição: indicativa de falta
exclusão; etc. — Cessa de fazerparte.
— Ação. — Reles; ordinário.— Abrandam: diminuem.'
8 — Lisa; plana. — Mulher formosa.9 — Aplicação;' prática. — O astro
central do nosso sistema plane-tário.
Solut-oes do problema deom em:HORIZONTAIS: — Galvanlco — Uru
— "Ror — Aura — Gari — Agres —
011 — Arras — Cita — Meia — Eta —
Irl —- Rumorosas.VERTICAIS: — Guarnecôr — Aru —
Itu — Lura — Atam — Agora — Rir —
Gelam — Irás — Seis — Cor — Ira —
Orientais.
QUATRO CHARADINHASA acusada diante do acontecimoi*io demonstrou resistrJnnia. —1 — 2.
(Malves).Foram dois que neste lugar espera-ram á morte. — 1 — 1.
(Wagner Teixeira).Esta mulher conversou comigo sô-bre à assunto de sua excomunhão.
2 - 2.(Wagner Teixeira).
há, daquelf lado, encontra-se mui-tçi mármore regro. — 2 — 2.
(Wagner Teixeira).
QUATRO PERGUNTAS DEALGIBEIRA
Como se deve chamar uma mu-lhor que dizia ter lido muito nabiblioteca? ,,Como se deveria chamar uma fio-rista que só vendia flores a cré-dito?Qual o Estado do Brasil que temperna?Quando é que ura P<- se parececom um pinto? ¦». .(Colaboração de Paulo de Leão).
No pé da seçáo "Senhoras-Senhontas"
(página social i, os-leitores encontrarãoàs soluções de hoje das charadlnhas edas quatro perguntas de algibelra.
Aceitaremos com muito agrário cola-boraçSo de charadlnhas e perguntas dealgibelra. dentro da mesma orientaçãofácil eom que aqui são apresentadas.
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EXPOSIÇÕES PERMANENTES. -Funcionam permanentemente as ae-guintes exposições:
Museu Imperial, em Petrópolis.Galeria Bernardelli, no Afuaeu
Nacional de Belas Artes.Lucííio dé Albuquerque, na rua
Ribeiro de Almeida, tt.?' 22.Galeria Ramlrrandt, rua do Pas-
seio, n.o 70, sobreloju.Museu Antônio Parreiras, na
rua Tirade-.tes, n.o *17, «alo 18, Ni-térdi. (Fechado para reformai.""— Galeria Da Viwci, nà rua lio-mingos Ferreira, n.' 59-/1.
Galeria' Euràvá, na avenidaátlilnfica, ti.» 762-4.
Museu Nacional, nq Çuinra daBoa Vista.
Galeria Askanasy, rua da Qui-tanda, n> &3.
Galeria Calvina, na 'ua SantaLuzia,, n." 799. 2.t andar.
Museu Histórico Nacicn-il, naPraça Cardeal Arcóvefdé,
Galeria Vendôme, Avenida Co-pacaba-.a, n." 259. •
Museu Histórico da lidiae, naomça Marechal Ancora — (PrórAmoà Estação de Hidros da Panair i.
Museu Nacional de Belas A-les,na Escola Nacional de leias Artes.
Museu de Arte Moderna, f <*•-/leio rio Baiior-i Boa Vista, 11.-J ar.-dar.
—- Galeria Lar.genbach <& Tenrei-ro (Barata Ribeiro, tt." 488).*
ODELI CASTELO BRANCO. —Pintura. — "Vo auditório Vanitas,na avenida Treze de Maio, n.o 23.IS." andar, sala 1.804.
LIVRU FEMININO DE PORTU-GAL. - Gomo parte fina, aas co-memoraçíles do seu 81.» aniversário,no Liceu Literário Português, apre-sentar.do cerca de quatrocentos vo-lumes.
"LA JEVNE PEINTURB FRAN-ÇA1SE: DE MANEI A NOHluVRS". ¦ Patrocnaan peto Ml-nislértn da Educação e o Museu aeArte Moderna do Kio, nas salas doMuseu de Belas Artes.
MIGUEL MURA - Pintura. —Na rua São José, n.o 93, patrocina-da pela Associação de Imprensa Pe-rifiriica do Kto de Janeiro, em Konie-nagem ao prefeito Mandes de Mo-rais." VICENTE OARNF.VAL. — Pintu-ra. — No saguão do Liceu de Artese Oficies.
ELSE WEDECE ARE DE. — Ce-rámica. — Juntamente com um gru-po de alunos, na avenida Copcca-bana, n.o 643. *
MARIA MARGAR1DA-D. ISMA1-LOVITCH. — Pinfura. — No salãonobre do Palace Hotel,
F. ACQUARONE. — Pintura. —A inaugurar-se tio próximo dia 1.»de itot.embro, no Salão de Er.posi-Cões do Ministério da Educação.
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PINTOR DARWIN DA SILVEIRA.No Instituto dos Arquitetos (Ci-
nelândia).
Pintura antiga. — eveo,arjuareía e desenho rios si'ci/'o.*iXV ft, XVIII e XIX. — Na GaleriaRembrandt, rua do Passeio, nú-mero 70-1.' andar.
HEITOR DE PINHO. — Pintura.— A inaugurar-se, ás 16 horas dodia 3 iie novembro -jrrfrinio, no Mu-seu Nacional de Belas Artes.
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Sexta-feira, 21 de Outubro de
Universidade CatólicaFACULDADE DE FILOSOFIA
Escola Nacianal deEngenharia
Instituto de Educação
Faculdade de Filosofiado Instituto La-Fayette
DIRETÓRIO ACADÊMICO
ELEIÇÕES PARA O CONSELHOADMINISTRATIVO DO DALC — Aseleições serfio realizadas no próxi-mo dia 28, efetuando-se a posse da
diretoria eleita no dia 4 p.p.CORUJA — Está circulando o numero
especial de «Coruja», dedicado a. Ba-
CURSO DE RREVISAO — As aulas
desse curso já foram iniciadas, poden-dó ainda os interessados fazerem a suainscrição no Diretório Acadêmico.
CONFERÊNCIA — A professora Ana-lia proferira uma conferência no diaoh às 17 horas, sobre «Português noBrasil». Convidamos os interessados.
CENTRO DE ESTUDOS «JOAO CO-MENIUS» — No próximo sábado, dia22, às 16,30 horas, a Faculdade de Fi-losofla do Instituto Lataiele recereraa visita do prolessor Clóvis Monteirooue, especialmente convidado pelo Cen-tro de Estudos, proferirá uma pales-tra.
Instituto Histórico eGeográfico Brasileiro
«CURSO RUI BARBOSA»Em prosseguimento ao «Curso Rui
Barbosa», promovido pelo InstitutoHistórico e Geográfico Braslleiio tmáomemoracSo do centenário de nasci-thento do eminente intelectual patrí-cio, o professor Américo .lacoblna La-eombê, diretor da Casa Rui Barbosa,proferir* a 25 do corrente, no SilogeuBrasileiro, às 17 horas, uma confe-rência sôbre o tema «Rui e a históriapolítica no Império e na República».A sess&o será presidida pelo embalxa-dor José Carlos de Macedo Soares, pre-sidente perpétuo do Instituto Histó-ri-"
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Comuniia-se aos alunos do Cursode Administração Escolar que as au-las de Literatura infantil e instituiçãoescolares e Metodologia da Geografia.História e conhecimentos gerais, seràoiniciadas na próxima segunda-feira,dia 24 oo corrente, obedecendo ao se-guinte horário:
SEGUNDA-FEIRA — Literatura ln-fantil — Turma A — às S.25 horas —sala 303 — Turma B — às
"1.6.20 ho-ras — sala 220.
QUINTAS-FEIRAS — Literatura ln-fantil — Turmas A e B — às 8.25horas — sala 133 — Metodologia daGeografia e História — Turma A eB — às 9,20 horas — sala 133.
ATOS DO DIRETOR: — Resolvedesignar o professor ratedrátim decurso normal, padrão «O». CarlosDelgado de Carvalho, matricula 53. ,16.
para lecionar a cadeira de Metodologiaan Geografia. História e conhecimentosgerais no segundo período da primeirasérie do curso de Administração Es-colar.
Resolve designar o prolessor cate-drático de curso normal, padrão «O»,Júlio César rie Ceio e Sousa, matrl-cuia 53.800, para lecionar a cadeiraLiteratura Infantil e lnstituiçóes es-
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Curso Casimiro de AbreuPRÊMIOS AS MELHORES DISSERTA-ÇÕES SÔBRE A VIDA E OBRA DO
POETAVai a Academia Fluminense de uetras
realizar pelo espaço de quatro -ema-
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F.ndas as dissertações, os que noCurso se matricularem poderão, seo desejarem, concorrer aos seguintesprêmios: Cr$ 1.000.0P e CrS 500.00 pa-ra os dois primeiros colocados, doisoutros de Crí 200,00, tendo para aap-esentaçSo *ios trabalhos que fize-rem o prazo de dez dia*. Tais traba-lhos alcançarão uma apreciação con-Junta dos temas que forem" versados,ou qualquer um deles isoladamente.
O máximo de páginas dactllografa-das será de dez, formato almasso,escritas de um só lado, espaço nor-mai, e o minimo de seis A todos osInscritos, estudantes ou não estudan-tcó, a Academia oferecerá artísticodiploma ao termo das aulas, quetodas terão caráter lltero-dldátlco. nãohavendo arg'i;ções nem provas
Os temas serão os seguintes: I —O direito aplicado à exata interpre*taçfto da naturalidade de Casimiro deil-jjireu: II — Barra de Sáo Jofio nasliagmas autoblofjráflcas do poeta, r apaisagem da terra natal; Tll — Ocliculo literário de Casimiro de Aberu
Seus amigos brasileiros e portu-guêses — Conceito da pessoa; — IV
A poesia de Casimiro de AbreuiMétrlra — 8onorlriarte - Colorido —Emo*-*oi; V - Casimiro testrólogo;VI — O sentimento da pátrii, nasPrlmarera»; VII — Casimiro de Abieu,um do» fatores da jnidade senti-m"ntal do Brasil; VIII - Casimirode Abreu através d« «ua» -.artai; IX
O» verso» d« Cailmlro de Abreun» pauta muileal; X - A vnração dollrleo para at parta» plaatlca»; XI —Ir.fluéncl» d» literatura t »lntax»im '*i. na» i-omposli-íie» poética- d»C»»'.mlro de Abreu; XII - O» erin*en» de daitnir de Abreu. XIII - Br*rn r equivoco» d» nlógralo» de on*irm » d» hoj-, * Xiv - Vansçíi»»libra Jidmiro d* Abreu <Yay». •ir . «i. iii.-i.ii. i . outro» .1' '.'.-¦*¦*'
Inierlçftt*» a partir Ai 1» do nirrrn.i«* na »edi A* Ar»a»mia li vendr. o»
\m\iAtn\i\ dn (lln * d» Nu»..*»! .pre-"i,'*ir»m ra.<<lra» que 1*1 idontlll-
' '1'jei-t!
CHAMADOS COM UROÊNCIA A SE-ÇAO DO EXFEDIENTE: — Devemcomparecer a esta Seção os seguintesalunos: Antônio Buchaul. José da RO-cha Santos, Vitor de Freitas Fernan-des, Gabriel Fals de Carvalho, Paulot\i Carvalho Vas-iouc-ilos e mais osalunos do 1.° ano para efetuarem opagamento da taxa de exame de GEO-METRIA ANALÍTICA: — Domingos Al-vares de Azavedo Sodré, Emanuel Au-EUSto Hasõ, Francisco
' Emilson de Fa-
rias Evangelista, Henrique Jocé Au-tran C-impaio, Paulo Swedenberg San-tos Alves
CHAMADO COM UROIÍNCIA A, BI-BLIOTECA: — Deve comparecer como máxima urgência à Biblioteca, o ain-no: Vitor da Freitas Fernades.
PAGAMENTO DE TAXA DE INS-CRIÇÃO EM EXAME — 5.° ANO -O? alunos abaixo relaclonanos, emboratenham obtido média nas cadeirasdn "Construção Civil" e 'lliglene",
dsvsrâo apresentar à Seção- rio Ex-pediente o recibo de pagamento dataxa de exame (Cr$ 10,00 por cariei-ra' Eem o que não estarão promovi-dos: Antônio J. M. P da Cunha?errer. Marcas Tito Tamoio da Silva.Luis Augusto Macedo c Válter doCouto Ffell.
PAGAMENTO DE TAXA DE FR3-o.rrtnciA do 2.<* período do 5.°AjNO: — Os alunos abaixo relacio-nados deverão apresentar com a ml-xlma urí'ncia à Seção dp Expsdientio recibo da taxa de freqüência rela-tiva r.o 2.o peviodo; os alunos do Cur-sn de Engenheiro Civil que ainda nãoaatisíízeratn esta exigência, não pode-rão frnquentar as cad:lras de "Arqui-teturT" e "Saneamento"' — AndréB do Rígo Barros Júnior, AntônioJosé M. P. da Cunha Ferrer, Aôniode Abreu Travassos. Boris Wafcman,Curiós Alberto Soares 1'Azevedo. Car-los Francisco Valente, César OrlandoSales, Clóvls Mettre, Francisco HeitorR. Rodrigues, Gonçalo Torrealba. Ga-briel Pais de Carvalho, Hélio Guana-bara, Hélio Furtado Gaudereto, IiaakRozenthal. Jacob Manuel Walnberg,José Castro Borges. José Paulo L.Viana. Joséf Altrhuller. João EatistaUs C. M. da Silva. José de SantaRlta. Jofln Manuel Madrusa, Luis Au-liusto de Macedo, Manuel Miranda,Manuel Navarro, Marcos Tito Ta-nôio da Silva. Mário César JordãoFreire. Mário Cláudio da Costa Bra-ga. Maurício Jorge de Sá Fortes Pi-nheiro, Moacir Rais, Murilo Gomesl'als Leme Milton Sebastião Rodrl-rvcs, Ostend Abllhóa Cardln. PauloNatal e Silva. René Tardin. R'chardIhns, Rogério Savd, Sadi Canettl, St-mão Sotchet. Vítor d» Fr:itas Fer-nandes e Valtei do Couto Pfeil
CONCURSO PARA PROFESSOR CA*TEDRÁTICO: — Estão abertas peloprazo de 6 meses as inscrições parau preenO.lmema do car-to de rTofés-sor Catedrático de 'Resistência dosMaterial" e Grafo Estática" "Estahi-lidade das Construções" c "HIriráuilcaTfórlca e Aplicada" da Escola Nacio*r.al de Engenharia, da Universidadedo Brasil.
HIDRÁULICA: — Dia 25. às 14 ho-ras, prova escrita de exame vajode 2.a época, para os alunos: Cario*José Vieira Machado. Humberto Ma*nuel Pinto de Miranda Montenegro,René Tardin e Valdemar Eduarrio Ma*gclhães.
PAGAMENTO: — Dia 24. às 12 ho*ras. será efetuado o pagamento aopessoal do Quadro Ordinário, p^rten*cente ao Ministério da Educação tSaúde iProfessôres e Pessoal adminis*tratlvoi
O pagamento do pessoal do «Jua*dro Extraordinário da universidade doBrasil será feito na Reitoria, no ,jrô*ximo dia 22, sábado, das 10 ás 12horas.
Manifestam seu repúdio à Lei de Se-gurança os acadêmicos mineiros
íntegra do protesto lavrado pelo Dirtório Acadê-mico da Faculdade de Direito de Minas Gerais
Recebemos da Faculdade d<* Dire -
to'de Minas Gerais o seguinte mani-festo de repúdio à Lei de. Segurança:
• «0 Diretório Acadêmico da Facul-•dade de Minas Gçrais, representantemáximo do Corpo' Discente dest? Fa-culdade. reunido extraordinariamente,torna público ó seu vçemenio repúdioà iníqua Lei de Segurança ou de «Dete-sa do Estado», por ver na Constitui-çãp e nas Lei? Penais vlgçntes meiosbastantes para a manutenção
'da or-dem legal.
Considerando que as leis de exceçãosignificam a destruição das idéias e ins-lituicôes liberais em beneficio dos quepossuem os instrumentos do podçr eco-nômico;
considerando que esta lei constitui anegação do regime democrático que éaquele onde rá o direito para a liber-dade de expressão e opinião, oposiçãoe critica an governo; -
considerando que a sua aprovaçãoe vigência colocaria o pais sob verda-deiro estado 'de guerra, legalizando oterror policial com a supressão forma!e definitiva das liberdades constitucio-nais
considerando que. nós estudantes, se-remo.-, vitimas de seus dispositivos den-tre eles. o do cerceamento da liberda-de de cátedra e transformaria as es*colas ern instituições medievais em de-trimento da cultura e da ciência:
considerando finalmente, que ,sob a
capa de tal lei, crimes os niais Íngua-liílcávels «.çrão çométidoj;
considerando tudo istp, protestamosenergicamente contra tamanha abérra-çáo jurídica, coerentes com os ensina-mentos que nos são ministrados na' Ve-tusta Faculdade de Dirçito: Amor AJustiça, a Liberdade, e à Lei. —' a).'José íeüpo Snd Sobrinho, presidente'doD. A.».
Registro bibliográfico«PERFIL DE GOETHE» — PEDRO
DE ALMEIDA MOURA — EDIÇÕESMELHORAMENTOS - Na ColeçãoGoetheana das EdiçCes Melhoramentos,açabá' de ser lançado 0 «Perfil de Goe-the» (biografia, critica e excertos', deautoria do professor Pedro de AlmeidaMpúra, da Universidade de São Paulo.O trabalho do professor Moura é umadas melhores contribuições brasileirasao" centenário do imortal poeta. Vaidás siiás origens à morte, passandopela adolescência, pelos amores do
vate, a glória, que desde cedo o en-volveu, as obras literárias e cientlli-cas. as viagens, as amizades. *L Pfr°-dução teatral, a velhice. O «Perfil»compreende, ainda, excertos das obras
de Goethe, traduzido polo autor deste
livro:.
Congrèsso Brasileiro de Lín-
gua VernáculaRealiza-se, hoje, a sessão preparatória? na Acade-
mia Brasileira de Letras — Teses apresentadasao certame r~
Eni enrnemoração ao ctntenárlp deRui Barbosa, reallzar-se-4 nesta, ca-pitai, de' hoje a 29 do corrente, oCongresso Brasileiro de Língua Verná-cuia, promovido pela Academia Bra-sileira de Letras e sob o patrocíniodo Ministério da Educação e Saúde-
Assim é que, hoje, ás !4 horas, nasede da Academia Brasileira de Le-
Assodações Culfwais e Científicas
Faculdade Nacional deArquitetura
Acham-se abertas as inscrições paraai aulas de "Geometria Descritiva*'e "Desenho Artístico" para os aluno?que desejam prestar o exame de ad*mlssSo.
Informações na Secretaria da P.N.A.-ü B., sita á avenida Rio Branco,190 — Edifício da Escola de Bela."Artes.
Já se encontra à venda na Secreta*ria da Faculdade de Arquitetura oprograma de Vestibular para o anoletivo de 1D49.
Os alnos das diversas séries decurso de Arquitetura que ainda nâoregularizaram sua sltuaçáo ipaga-mento de taxasi deverão o fazeremrom a máxima urgência para quepossam realizarem as segundas Pro*van Parciais.
Reunião des docentes li-vres da Faculdade Na-
cional de MedicinaHoje às 10 horas, no Anfiteatro
Francisco de Castro, na 4« Enferma-ria da Santa Casa devprá ser indicado,por eleição, o docente livre da Facul-dade que concorrerá ao pleito para oConselho Universitário. Para este timestão convidados todos os docenteslivres da Faculdade Nacional de Medi-cinn.
¦SOCIEDADE DE MEDICINA ECIRURGIA DO RIO DE JANEIRO— *.evo prosseguimento, térCa-fcr-r? última, na Sociedade de Mediei-na Cirurgia do Rio dc Janeiro,o Curse de Atualização de Mediei-na, o.a sendo promovido por aqiie-Ia instituição Usaram da palavra,na1' ürasiao; para o pronunciamentod- suas conferíncias, os drs. Do-nung* f. Gui.herme da Costa e LuisTf res Barbosa, que, respectivamen-te, .-iscorreram sôbre o ..Estadoitual do diagnóstico e tratamentodu1.. tumores intracrancanos» e o«Estado atual do problema clinicoIa eiitroblastosei*. Finalizada aCi.niiVier.cia do dr. Torres Barbosa,anuncloi- a Mesa. que foi integra-da pelos dr*. A. F. da Costa Ju-mo:. Aurélio Monteiro e A. Cam-pos da Paz Filho, as seguintes pa-ieslras prorramadas em continua-çio di Curso, a se realizarem napróxi ni. têrça-leira. dia 25 do cor-renle. quando falarão os drs. Mo-'.*! Mai? e Caldas Brito, o primei-ro jara abordar o problema riaíCliurgla* do coração e vasos dabfise c o segundo para discorrerem torno das «Recentes aquisiçóesna terapêutica oítalmológica».
CENTRO BRASIL FRANCA — Oprofessor Jean Delsarte. decano da1* aculri.de le Ciência de Nanei, ta-ra. na sexta-feira 21 de outubro-lo IM!). no Centro Brasil-França,rus Álvaro Alvim n. 21, 17.v an-dar. duas conferências: — 1.» asir.30 horas, sob a presidência riodr. Francts-o M. de Oliveira Cas*Lro. d. Instituto Nacional de 'lecno-
logi<" e da Escola Nacional de unge-*.'i?ria; sôbre: «Pesquisas nas Ci-ên .a-, Matemáticas e Astronômi-r:d3» — 2.» às 15.30 horas, sóbre:«Refli-xlons sur 1'astrologie, sesméthones et sa signifleation».
U. N. I. T. E. R. — Presidiu,\ última sessão o comte. Annan-do Pina que ofereceu à Blblloter ajm liM-mplE do seu trabalho ..Cur-sn ui*' Oceanografia Pesca e Pisei-cultura.*. Rio lí-lMS, prometendo no-v ..s contribuições. Como diretor 'lo
D»parlamentn de Excursões Cultu-rai!. expôs Iniciativas e esclareci-mentos da parte dos seus colabora-dores A. da Costa Pimentel e pro-tes.óra Euridice Soares Pinto, des-ti.-.ados a próxima excursão em co-meços do ano vindouro. O dr. Ar-lindo Camilo Monteiro, a respeitoáe viagens, comentou a locução pa-ren,li"ígica, usual. deDunciativa datendência a percorrer mundo e dainfluência árabe na península ibé-rica A poeMsa Norah de Figueirôarncitou a sua composição «Que va-dis?». Participaram dos trabalhosoprof. Re.nak'o S. Gonçalves, presi-dente da Academia Brasileira deCiências. Econômicas, dr. BenjamimGonçalves, prof. Sady Cardoso de'Ju.smào, dr. Vivaldo Palma LimaFUro.
KUITROLLIXv««d.. um» V.ttfMtéKit* nm *»»r*»i».»d*«# ti» **,», mu-j» dj »»*-»
m„ | (fim iihipUu» OíS«í*«. - Mm tfi»*ti* fl** M#l»,
CONFERÊNCIASENGENHEIRO LUIS HILDEBRAN-
DO HORTA BARBOSA — Hojeàs 17.30 horasi no auditório da?Fundação Getúlio Vargas», à _ ave*nida 13 de Maio n. 23, 12.o andar,sôbre o tema: «Tecidos Animais. —Sangue e llnfa. — Tecidos de re-vesttmentos, conjuntivos e sustenta-çâo. — Tecidos musculares e nervo*sos. — órgãos, aparelhos e organis*mos vegetais e animais. — Aplicaçãodo mêtorio comparativo aos principal»aparelhos». Entrada franca.
PROFESSOR FRANCISCO DE APA-RtCIO — Promovidas pelo ConselhoNacional de Geógrafos, no dia 27 docorrenle. às 17 horns. na sede do re-ferido Conselho (praça Mahatma Gan-dhl. 14, 5..' andar i. sôbre «Copan.capital do Império Mala.
ALCEU AMOROSO LIMA — A con-\-lte do CACO pronunciará uma con*fírênri», hoje. às 18 hnras. na Fa*culdade Nacional de Direito irua Mon*corvo Filho. 8), sôhre «A Democraciae o Dlr-ito». Entrada franca.
SR. ODÜKHO P1KES PINTO —A conferência sôbre «Mettre Valentlm.o lírico du Rio de Janeiro do -.êcuioXVIII». 'nauituiandu i. serie de peiet*trat nat praças púbiicat. orgtnlttdiiPvli Prefeitura du Ulttrlto Federnlter* realizada nn próximo niri *«Í5 docorftntti tuntn nu hlstôrim pnriAo qu»orniiim-nliu o Pansclo Públlrn rio Sé-um XV1.1. cindi» atunimint'* estí cri-Uidi-i n hfrnifl do grand* artltt* ura*iiielro,
CLUBE DOS CABIRAS - No prô*- :inr. ,|i.i •.•.. i,«. vh :-n ti.ii.in. rm>M rn*ilond» lôlir.* n «Modeiii» l.iieraturiiUtíUl flni» no ('Intui duo •"•hlM>. »run Al-um Ai*lm SM, '.' • «ndfli.
'lu*
m*i8' pait* tm Híbíli m lni*i«"*tu*ii«l*«n Mi" Mailrt», AnINl M*rh»doQtvildlftii Mi»h)iim, *Iu»i»víi tutelo *Al"li»'i K#ll»
1'tU.rWHJk M!tK VIANA HI.IIU» iiiiiii ii »«• * *•¦>« iii-Im f«»ir * V-l fl.»nrflilli» *t 17 Ütl »i'i|*» n» t »t» d*«•il U*flH*ti » i«.ii-l»n»ii. i«. pti*tr*l«M»r I.Mi» vi»«*» i.'!».* «.oi,)* «A* An-miél A» -'» ,t*tr.,.*t
ACADEMIA BRASILEIRA DEODONTOLOGIA — Está despertan-di giande literêsse na classe odon-lológicfa em nosso melo cultural ainbtaiação solene no Auditório doMmstérlo da Educação no próximoji if, cja Academia Brasileira deOdorto'ogia Em audiência especialfoi 1,-rebida ontem no Palácio S.Joaquim pclo cardeal D. Jaime Câ-rnarc uma comissão da Academia•jompotta dos profs. Virgílio Moogende Obveira. Frederico Eyer, Agri-pino Ether e Alexandrino Agra,i fim de convidar S. Eminênciaaara e sessão Inaugural. Os prots.Frederico Eyer, Paulo Macedo e Ar-tur Louret-ó Fernandes estivpram noóenddu sendo recebidos pelo dr. Ne-r»'. Ramos convidando o vice-pre-sk'tntf- da República para esta ses-sko. De Recife, chegou ontem, oprof. dr. Fraga Rocha especialmen-le par<< tomar posse de membro ti-lulai da Acc.demla, devendo chegarsâbam os nrofs. Cirne Lima, dePúi.ii Alegre. Luis de Agula dabalua A. Campos de Oliveira dcS r'3Ul<. e Jerson Martins de BeloHr <i?.nnte, membros fundadores daAcecemia: Tara presidir a sessão'f esi.tcialmente convidado o prof.Clememc Ma-iani. ministro da Eriu-cação e presidente de honra, daAcademia. Para ronvidar o presi-deite da República, o prefeito doui* ilto Federal e reitor da Univer-siiade do Brasil, foram constitui-•.as comissões de vários titularesda Academia.
• i(C!t lEDADE BRASILEIRA DEFiLOSOFIA — Reuniu-se a assem-biela geral tob a presldêncif dorat Cétar FellcUno Xavier e te-creifciladft peli. major M Carlos deSoun Ferreira para tomar conhe-cliimto t d°<idlr da redação Inal(ot novos Estitulnt » Regulamentopor «U eluhorednt pnra a Socie.daae Foi tprovid» • redação li*-in «vreteotada. com duat emen-das iircpni.t •• pclnt drt. Ubaldol-iil.s.o e Oirar Argulo O dr.Ot-car Aipnlo. ordlu que a Bocltdâd»m-ii l'írt»tt«» teu aitradci imento aon-ii-iiot Alvtro Adnll" pela «n.emUii ,ii «prcfntou 0 «no pattndn con*Cfuèrri • Hibvrncft" Ar rlnni rnil< "lifiro; » "íorlfd-ide O cdt, C'«>«»i.
"iiMer antrt dc tfientu Piiraiiui"*» d» Arn-mbiíl**. >***nvldmlit _iit*.entei. mt» «ntlfllrem ft r<>n*ttríni'» «Aipoitm* da vida d» fíuiH-írl»>'«- <)''• '• «r Di-olindu Am-.*ti,, ihi» * -.." do rnrrcnie. «moi*..i>l 'llililçAn A» 9nri*A»Af *» rom*«m «nrM* d" ••?ftleníri'» do naurl*mi*i"i« rto r.aint' tit*»il«r«,
rt«J «. < IA«.AÕ ÍK-F ütr»,Hr\rtlri*»ii(Af*.liÊIHOl*i ~ k.m finií" r*»
lUada no dia dez de setembro últi-mo t Associação dos GeógrafosBraUleiros (Seção Regional do Riod. Janeiro) determinou a instituiçãode um concurso interno de desenhopara a escolha do emblema daque-Ia <->*.ti<lade cientifica. Ao autor uome'i-01 trabalho, a juizo du Conse-iho D'reto. da mesma associação,seró atribuído um prêmio no valorJe C;v 200.00: (Duzentos cruzei-rosl A entrega dos projetos do re-f<"id.) emblema poderá srr feita atéo dls 3( d/* novembro vindouro.
SUL IEDADE CIENTIFICA SU-FERMENTALISTA — Sob a presi-aên.-ia do dr Gerson Paula Lima,re.iliz"ü-se a reunião semanal dês-se ir.stiiuto cientifico cultural aquai. coincidindo com a sua datadiilVD-sárià, deu motivo a que osíraijOies versassem sôbre suas ati-viriades, já que a Diretoria resol-ve," não comemorar, em recinto ex-
=:-no. como do habito no TeatroMunicipal Foi a seguinte, a or-l"m dc dia: dra. Olga de Abreu
e L.tma — A música na educaçãoapreciação de sua prática no
mttoai supe.mentalista: profa Cân-didi. Paulos — Tributo ao 'mestre
interpretou o sentir dos Irequen-tado-«... da aulas Reeducativas: sra.Juuite Bosrarino — Realizar o bem
fecalizou as atividades asslstên*ciais ri- ajuda, orientação e re-•upeifçSo; dr. José V. O. Martins'
Primordial estimulo — saudoua esposa do dr. Gerson Paul* Ll-rra. apoio e estimulu de sua ação;dr. J Vieira do Nascimento —Ftrslstêr.cia no ideal — focalizoua contlruldide realizadora do su-permentalismn; dr. Gerson PaulaLima — Lu2 Guiadora — fundadorf pri*lh ente perpétuo dessa institui-ção mostrou o amplo campo co-b-ute pelo supermentalista. quaiss:us sólidos alicerces científicos efilosóficos, descrevendo pesquizas tpt*tui:.io efetuados no setor Pslcoló-gi. o os frutos da experiência dumap.álica r> longos anos. quer na me-dicina pslcosomátlra, quer nos pro-c-íS.-ut pedagógicos, colocando i. cl*ênc.a supermentalista em iestaquecrcscerle nos anos vindouros; dr.Jo* M. d» Lacerda Neto •— Jã.nos tV realizações — relatório dosftltuii dessa instituição, no setoreui.cntivo, médico e asslstencial,qu :• sf estendeu a mais de um mi-Ihâo. atendidos, gratuitamente.
ACADEMIA DE ESPERANTO —A Acaremia de Esperanto com sedeam baia. cuja tarefa é conservare proteger os princípios fundamen-ta,s da língua Esperanto e dlscipll-aa- n sua evolução, retomou a suaplena atividade depois da guerra.Or- noves estatutos limitam o n.ú-mer*. de acadêmicos ao máximo rie5*:, ous dev;m ser perfeitos conhe-cedoret de questões lingüísticas re-lativa*. ao Esperanto. Recentemen-te procedeu se à eleição para re-novaçãr do terço do quadro, sendoreelc ti» para a língua portuguesaos srs Carlos Domingues, PortoCarreir. Neto e Saldanha Carreira,que ;,,,ham agora terminado o seu-nar.riMo. A composição atual daAc.~dtn.ia é a seguinte, com osmemhros classificados de acordocrim " língua — alemão: K H.P. Kennemann. A. O. Bunemann,F El,e,'íiek Th. A. K. H. ."ung,dr. W Llppmann e dr. W. A.•r.jzbaiher; búlgaro: I. krastanov:
avalã*-,* D. Dalamu e S. Alhcrich-luíré, checo: R. Hromada. dr. A.¦"-link t àr. S. Kamaryt: dinamar-quês: di. P. F. M. Neergaard; es-lovenoi R. Rakusa; finlandês: V.S. áetala: francês: G. Avrll. L.liastier. G. Chavet, E. Dellngny,dr. if Privat, C. J. Roussean e(j. Warlnghlen: grego: A. Stama-liadis* hebr«u: I. Mucnik; holan-f.ès: J. R. G. Isbrucker e W. van/on húngaro: J. Baghy, A. G. J.„seh. dr. K. Kalocsay e dr. F.SSailágvl in?lês: M. C. Butler. W.J. Dow nes e .T. R. Scherer; italia-no: P. J. Bianchlni e S. La Colla;japonês N. Kawasaki e J. Okamu-te: nnri.eguês: R. E. Bugge-Poulsen9 . Stop-Bowltz; polonês: dr. A.C.zubrinskl - S. Karolozyk; portu-guês: or. C. A. G Domingues.dr L. C. Porto Carreiro Neto(Brasi elros' e J., A. Saldanha Car-reira (português): romeno: 1-1. Fls-.:,ier sérvlo--r."iata: I. Rotklr; sué-co: I. Nyl**n. Os dois membrosjraíileiros. que exercerão as fun-cões po* mais 9 anos. sào rattdrâ-ticos da Universidade do Brasil.
trás, será realizada a sess&o prepa-ratbrja do
" referido Congresso. O
piogruma estabelecido consta do se-
gulnte: às 14 horas, inscrição e apre-sentaçãP d? credenciais; às 16 horas,
cessão preparatória, na seguinte oi-dem: abertura da sess&o; eleição damesa rio Congresso, organização dasComissões; distribuição das teses ftsComissões: el3iÇãP "e um ç.otvgressis-ta que falçrá na sessão inaugurale designação de um relator-geral'
O certame vem despertando interes-se nos meios literários do pais. sen-
do inúmeras as teses apresentaoas,tendo a comissão organizadora sele-cionado as-seguinte:-: Fonétlca sinta-tlca, de Souça de Oliveira; Antopono-mia brasiliera, de Antônio C. Vlcen-te de Azevedo; Contribuição para oestudo da língua familiar nas come-dias d; Martins Pena. dc AmallaCosta; A rima na poesia brasileira,le J Matos > Câmara Jr.; o estilods Rui Barbosa, de Carlos Burlama-qui Kopke; A lingua e o i.stilo rie RuiBarbosa, de Ernesto Carneiro Hiociro:Rui seu vocabulário, sua gramática,seu' estilo, oe Antônio Samnry deSousa; Uma expressão lolçlórica, deJoão Afonso Corte-Real iPorMigali;C-amátlca. vocabulário e textos delirgua IA-TE. de Max H. Boudln;subsidio para o estudo dos encontrosvncálicos interverbnls nos cânticostrcvadôrescos. de Celso Ferreira daCunha; A unidade lingüística doterritório brasileiro, de Silvio Elias;A lingua portuguesa e a sua ex-pansão. Conseqüência, de Serafim S.Neto; A linguagem popuiai brasilfilra.esoec'almente no Rio Grande do Sul— e o "Cancioneiro geral", de Gar-cia rie Rezende, de Walter Spaldlng;A ação de Rui Barbosa a favor dalíngua portuguesa literária; Uma gra-mática portuguesa baseada na Répll*ca de Rui B.Tliosa. de Henrique Fon-tes; Observações sôbre o monosilaboSE. de João Ziller.
A abertura do Congresso Brasileirode Llnçua Vernácula, que terá lugaramanhã, às 14 horas, na Casa deMachado de Assis, especialrren.e con-vidados, comparecerão o presidenteda Repúbltca. ministros de Estado,membros do Poder Legislativo, o pre-feito do Distrito Federal e outras au-toridades.
Na Faculdade Católica de Filosofiatoi eleito parn Paranlnlár a turma debacharclandos. o prolessor padre Fran-des da formatura da Faculdade ca-cisco Leme Lopes S. J. As solenlda-des ria formatura da Faculdade catollca rie Filosofia, serão realizadas ali de dezembro próximo, no auditóriodo Ministério ria Educação.
FACULDADE DE DIREITOHORÁRIO PARA AS PROVAS FI-
NAIS DA 5> SÉRIE: - D*a 21-Se>'ta-feira - Filosofia do Direito*Dia 22 — Sábado — Direito Judl-clário Penal. Dia 24 - Sepmda-íelra— Direito Internacional Privado. Dia2à — Têrça-felra — Deontologifi Ju-r
OBSERVAÇÕES — Êste horáriofoi elaborado de acordo com as dis-posições da portaria ministerial nú-mero 207, de 30 de junho de 1949,
que expede instruções para colaçãod» urau dos bacharéis em Direito nocorrente ano. Todas os provas serãoIniciadas Ss 8 horas da manha. as
provas orais' das dependências, serãooportunamente anunciadas.
— Da eleição feita na Faculdade Ca-tólica de Direito saiu eleito para pa-raninfar a turma de .bacheréis Jo _sfter.ário dè Rui" Barfibsa. o prm.e-.sorsenador José Ferreira de Sousa - Ca-
tedrático de Direito Comercial da Fa-
culciade. As rolenidades da formatu-ia serão realizadas no saliio nobre do
Itamarati, no próximo dia 5 de riezem-bro.
ESCOLA DE SERVIÇO SOCIAL
Os formandos em Ciências Sociais no
Curso de Assistência Soe ai. da BseçJ»
de Serviço Spcial da Universidade Ca-
íóiica iveram a honra de ver aceito
r convite deles para paraninfar a tur-
ma o dr. Euvaldo Lódi - Deputado
^cieral industriaüsta e «í^jSSjSidente do S. E. S. I. As solenidadesde formatura serão celebradas no sa-
mo nobre do Instituto Nadonal de Mú-den no dia 20 de dezembro. .S?°Í
os diplomando* de 1949 da Esco-
ia de =ervico Social, da Pontificia Uni-*rsidado
Católica rio ^
ie M^vo^tim a honra rie convidar v. exçta. e
l,ma Sa. para assistirem ao con-
cü»o pera «Orador «aH^u^aí",oa*rr60arlízaV-se no próximo rila 23 do cor
rente as 20 horas, na. sede da Es-
ç|ía à avenida 13 de Maio - Kdifl-_._ narkp 12" anriar.-Ds-Candidatos serão Julgados por
uma banca rie professores da Univer-«idade Católica, integrada pelos srs
rufs AURÚSto do Rêso Monteiro, dl-
; or rin Faculdade de Direito: Gertna-'„o Mullrr. da Faculdade rie Filosot!^
Leonel dc Andrade \ eloso. da Escola
de Serviço Social, e por d. Esteia oe
Faro dirPtorn rio Instituto Social ca-
S a nrcr-idíncla dn ^^fj.J"Sendissimo pndre riirrtor da Esco-
lp, padre .losé Comes Bueno, S. J.
nriTt; rURPOS NOVOS NA FACULDA-DF/DE DIRF.TTO PARA 1950
Reuniu-se, ontem a Cqngreg^ãoj-deProfessores da Faculdade CatóUea,rara tratar da seguinte ordem do dia.parajtratar ^
l?ndos; 2 - Concurso para professo-rt ca edràtlcos e docentes livres; 3 -
Assiduidade; 4 - Curso de. egenfSode Direito Canônico: 5 - .lnstlt'il,0ru&r!orientação profissional; e, 6 - Fórum
CaFlcou°' estabelecido que seria encami-
chado ao Conselho Universitário a de-
«são da Congregação no senildo de se
Cãnônlcç, atendendo a uma sugest.."criar para 1950, o Curso rie . Direito.... eminentíssimo Grão Chanceler da
Universidade Católica do Rio de Ja-nPiro Por votHÇão unânime dos proles-"ves
congregados, fnl Igualmente apro-
varia a próxima instalação do In.-tl-
nuo de Orientação Profissional, ln cia-
tive do exm" sr. diretor dr. Luís
Augusto rio Rego Monteiro.
Faculdade NacionalMedicina
ATIVIDADES PAnA ___„.,4.0 ANO - CLINICA *•**.„
OICA - prova MrcUl^ttr.a 26,a Enfermaria d L! • kMisericórdia. Alunos So 17*»A.. 9,30 horas alunos d? ?Ml,»'iSerão chamados para ,"am ° >'alunos que faltaram „, l ""'Icorrente. ¦»• l|
CLÍNICA PROP. CWtJRaic,va parcial, fts g horjs „„?-!Cadeira. Serão chamados ?rv|»ao n.o 141 em dia nte. H.J
o." ívr-vj — rRQvAB tiàr,CLINICA GINEcdLÓGIC* C'A!S
horas no Serv. da Cadslí. ~. *í
alunos* do n.o ui a ann . p">'*130 e 62. m ' <» is,
CLINICA MÉDICA - _.. ,no Hospital Sãn Pranciscn * b,*>Para os alunos do" no'***'i¦*.¦?!¦ •»de n.Os 173 e 158 ,Prof *iJ*É»-'Í
CLINICA MÉDICA _ ,&!•»Oliveira, as B horas <-¦ 1Cadeira. Para os alunos H?""'70 e os de n,o5 V6.m ,d, '•' »
CLÍNICA CIRÚRGICA ;"t2:!*»P Guimarãesi às a horas 3^1da Cadeira Para os. aluno- i **a 93 e o de n.P 120 ¦ dí «¦
CLÍNICA blRÚRGICA _Castro Arailjo» as 8 hoTau T'*?viço da Cadeira Para 6?\$An.o 94 a 116 e o de n» 1 "'
CLINICA CIKÜP.GICA 1 ',-,,„,
Brandão Filho, as 8 horas ^Tço da Cadeira. Par, os5 ° M
n.o 117 a 140. ' *1*J1**EXAME DE REVALIDAÇÃOCLÍNICA ORTOPSDICA i; ,ras. no Serv. ia Cadeira St 1 Imado o dr. Glacomo Landi» 'DIA 22 au'
i 4.0 ANO - CLINICA MtDIC»as 8 horas na Praia Vermeinv,
ra os alunos do «» 1 1 11 '6.9 ANO -CLINICA psióoup
às S horas no Serv ¦ -CA — =.- .. „¦¦ .... ,,., s„rvdeira. Para os alunos dt no, ii57 - 78 - 95 - 125 _ j,."'
'EXAME DE REVALIDAÇÃO
~"
CLÍNICA MÉDICA - \ ",
no Serv. do Prof o __, JJ*|Será chamado o dr Giatorao Unj|
CÒLÉGIÕ~PEDR0 l|(Externato)
EXAME DO ARTIGO 91A Sacretaria comunica aos m,,,tes inscritos nos exames pelo re-_"--"artigo 91. que as provas orais «vglês. terão início no dia 26 do „_,."te, ãs IS hnras. '
A chamada ric-, candidatos hatòdos às provas orais e a;comlssfies examinadoras emrão comparecei*, estar, afixadas nutaria rio Colpgii
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Dr.^abori[ia-
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líres»,que fe
Faculdade Nacional deDireito
HORÁRIO PAKA Ah PRO**'AS DOCtTRSO I)K nOVTOBADO
Tendo havido algumas modificaçõesno horário do Curso rie Doutnrario, vaiétte novamente publicado.
SEXTA-FEIRA — DIA 21 — AS 14FOPAS: — Direito Penal Militar —Professor Benjamim Morais.
TÊRCA-FEIRA -- DIA 25 — AS1» KORAS: - CriminoloEla — Profes-snr Leonídio Ribeiro — Direito Admi-nistratha — Protessor Bllac Pinto.
QUINTA-FEIRA — PIA 27 — AS14 HORAS: — Medicina Legal P"*nnl— Professor Hélio Gomes — Historiado Direito — Professor Roberto Pira-ffihe ¦
QUINTA-FEIRA — DIA 3 DE NO-VEMBRO — ÀS 14 HORAS: — D.Público Comparado — Professor A-nn-naldo Costa; às 16 horas. Historia rinDireito Penal — Professor Rom-rto
SEXTA-FEIRA — DIA 4 — AS 14HORAS: — Direito Privado Compara-,1, _ Professor Harnlrio Valariâo.
QUINTA-FEIRA - DIA IO '— ÀS14 HORAS: — Economia Politica —
Professor LeOnidas de Resende.
Faculdade Fluminensede Medicina
FESTA DO ESTÉTOSCÔPIO
A Comissão organizadora da tradi-cicnal «Festa do Estetoseóplo», em ho-menagem dos quintanistas da Faculda-rie Fluminense rie'Medicina aos duto-randos de 1949. fará realizar no dia2i. do corrente mês, fis 23 horas, nossulOes do Cassino Icarai. o grandioso«Baile do Estetoscdpio», animado pelaconhecida orquestra Tahalara. do mães-tro Severino Ara*jo.
Precederá o baile, sessão solene, quetm» inicio às 22 horas, quRndo seráouvida a palavra do professor Leo-ridlo Ribeiro Filho, saudando os sex-tanistas que se despedem. Em seguiria,Efiâo feitos sorteios de um estetosro-pie entre os doutorandos e de um va-l'oso brinde entre as senhoritns pre-sentes.
As pessoas que desejarem convites emeias para êsse concorrido baile de-wrâo dirigir-se A rua Visconde de Mo-rais. 101 — Diretório Acadêmico Bar-ros Terra, diariamente das 17 às 18horas'.
Faculdade de CiênciasMédicas
ClhCULO DE ESTUDOS-ECONô-MlCOf* DA ABi — Malf um setorde si 1.1 atividades culturais -ai aA:-!.";i,i.Si. Brasileira de Imprenfainauguiai n* próxima semana. Tra-ia-»*, dc Circulo de Estudos. Eco-n •"¦ .*111 ¦«-¦ o ganUscàn dinvtlnada auropoicicnar ant rnUrestados _. -rHm ««.suntot., • nn*i.. dv trataremdebate» . dt entrar «m cuntaitomin rrules r - e .iijiii., !.*. ni* 11*In-lui-lvt, ouvindo-o*, tm conleniii*tlar 1 eur«oh A inuaiac*» iuCirculi vtri(i<ar*it*4 no dia SÁ do• orr-.rU ks 17 hora», n» «-•!• riub,i'll""-n da caia do Jornuiiita.«m iik»Ao '<
quai compareicr-n. tu*iorl(!«u,i*> i< |»«rion»ll'l*de» An mundo»rittlf,trMo.
..CMKO DOM VITAL. - N»rtuniii do Centro Dom Viui, artaluar-»»*. hoj« mhUUii» «i».Alv«*i Nfuromontr in'. "ii"* <oi**Itrliim ititr*> o l«*m» «A lBt««*-.¦> Air-aiii'-*» O ain * suidlit •.ir.* ign*« »» 17 :« rmt»i, n» mntA» t* i>lA» InHimi*-*", * iti.» !'¦-Ju r>if rmlilri l('l -*'l"
QUINTO ANO DA FACULDADE DECIÊNCIAS MÉDICAS
Foi eleita a comissão par» a tradicional -.Festa rio Microscópio» da Fa-ruldarie de Ciénclis Médicas, a qual fi*cou assim constituída: presidente. Ar-mando Nunes ria (tocha: tesoureiro. Ma*rlna Bousas Rodrigues: secretário, Taus-to Uaóóso Castelo Brinco: e orariorRamos Slmon
Para patrono ria testa foi eleito oprof. Mota Mala.
A festa »er4 em homenagem am aou-toranriiis dt 1949 e. «ntre as «.oltnlda-de» d»r-»e-á « roroacào da Rainhada Simpatia do quinto «no.
Concurso de Monogra-fias sôbre lepra
i-ui "i*. " «o. monniraf.rt «prettn*ttd«i ao 'oniiirio no corrente uno1 diretor do ftervwo N«clot*»l d» l^>.pi, i.uiMi.mu «I ««ftilntn .*.iiiiIm-,i.ílulí»dor«». Tim» "Oomp'ndio d» U«1*1. lm 1» dl loto iiiiint RIU. ir.*|l(l»ntf dr Cindido alli» *• At. Al*fredii ¦luth: T*m§ "CliMUirada CM-• >i - <U l*pt* 'fiiiidít-K-iilo» rt»Cl«»llf *»r**- A* H»«*t,« piolti%>,> ¥t»r.t\lti Bflu*'<lii ftíh.m prêtu«••fitf At Ml,<i*».'«-''1<' ""iHu««l * tit.ii. <i..t*i,«iiM .1* rum*
Associação Metropolita-na dos Estudantes
SecundáriosCONCURSO DA RAINHA DOS ES-
TUDANTES — Estão sendo ultimadosos preparativos para'o lançamento, -in-da este més. do grande concurso da ral-nha dos estudantes, sob os auspíciosria AMES e ria União Carioca rios Es-tudantes do Comércio.
DIA DAS NAÇÕES UNIDAS — AAMES recebeu convite da União Na-cional dos Estudantes, para as come-moracoes do riia rias Nações Unidas,que terão lugar na sede ria I NE. Pa-ra êsle programa, que constara do ica-mento das iianrieiras do Brasil, ria UNSe rias Nacóes Unidas; de conferênciapronunciada peln sr. Paul Shaw. re-
presentaiite da ONU nn Brasil e anoite, de grande haile. a AMES expe-dlu convite para todos ns grêmios des-ta capital.
A AMES vem apoi-ando as atividadesda ONU. em tace de entender, que oseus princípios consubstanciados naCarta das Nacóés Unidas, cuio prelm-htilo transcrevemos a seguir, vem ro-lidir com os interesses rios estudantessecundários e de todo o povo:
..Nós. os povos rias Nações Unidasresolvidos a preservar as gerações vin-douras do flagelo da guerra, que, porduas vezes no espaço rie nossa viriatrouxe sotrtmentos inrilvizlveis à hu-mnnidad», e a reafirmar a fé nos rii-reilos fundamentais rtn homem, narilgnlclarte e nn valor rin ser humano,na Igualdade de direitos dns homense rias mulheres, assim como dns na-ções grandes e pequenas, e, esta nele-rer condições soh as quais a lustien eo respeito às obrigações dernrrentes rietratadps e ric outras fontes rio direitointernacional possam ser mantidos, ea promover o progresso social e melho-res condlçõps de vida rienlro rie umalilierriHrie mnls ampla, e para tais tinspraticar a tolerância e vivei em paz.uns cnm os nutros. como bons vizinhos,e unir as nossas forças para manter apaz e a segurança Internacionais, e agarantir, peln aceitação 'de principiese a instituição de métodos, qup n fõr-ça armaria nfio será usaria a não sernn Interesse comum, a empregar ummecanismo internacional para promo-ver o progresso econômico e social rietórios os povos, resolvemos conjugaros nossos esforços para a consecuçãodesses obletlvos. Em vista disso, nos-so respectivo governo, por intermé-dio de representantes reunidos na cida-de de São Francisco, depois de exibiremseus plenos poderes. qup foram arha-rios em boa e deviria forma, concorda-ram com a presente Carta das NaçõesUnidas, e estabeleceram, pnr meln rie-Ia. uma organização internacional queserá conhecido pelo nome de NaçõesUnidas».
CAMPANHA FINANCEIRA — AAMES está empenhada numa grandecampanha financeira para consegui!numerárln suficiente para a realizaçãodo programa administrativo da suadiretoria. Para Isso. tá está renlizan-do com pleno sucesso, um sorteio riacoleção completa das obras de Mon-tetro Lobato.
Associação BrasileiraEducação
CONVOCAÇÃO OE ASSEMBLíÚReunir-se-á. em secunda contai
no próximo dia 25. às -17 3U fco***',sua sede social, na avenida Rio mco. 91. 10' ands.r. a assembléia ieda ABE para deliberar com quinúmero. '"™
Inaugurado na Esco!Normal Carmela Dutraretrato de sua patromCom a pre.-çr.ca do repriseotu
do presidente ds Republica, sr. Cllos Roberto de Aguiar Moreira !professor Clóvis Monteiro, t'piji!tante do prefeitn do Distrito Fjimrealizou-se, ua niínha de onür*. 1Madureira, uma homenagem d* ei:iNormal Carmela Dutra á memíriisua patrona, fazendo inauíuw 11retrato no salso de honra dlf.1estabelecimento de ensino munia;!Estiveram pretemeí numerosa* r.'rriades, entre as quais, o mimüroAgricultura, o senador Vf ''«iiiir ]cirosa. general Dorival d*- nc. 1Gilberto Marinho e Sam . Utl)respectivamente, secretaries do trior e Saúde da Prefeitura, enfitóro Delecarliense Alencar Araripe. flfessor H a r o i d o Lisboa d' Cl!professor Mano de Brito, fíüliGama Filho, ministro Coelho Lliücem como todo o rorpo distutidocente da E.-rola Ca.-mtla DniApós a oração da professora Flor*-Delgado Btamato, os representuldo presidente da Republica e io sfeito descerraran, a bandeira que tvolvia o retrato da linmenspe'il.'guindo-se o hino rta Escola, o tcurso da aluna Marina Ferreiramos, profe*.soranria da turma dt Io a poesia "Carmela Dutra" dn 1trorlam ri.i autoria do professor L.nlc'ar Alves Lorept? Finda esta puo professor Martins Capistrano, ftor da Escola Normal CarmelaIra. lè? uma saudação ao V-"--Furlco Gaspar Dutra e, por ú!Üfalou o çéu representante e í»tário particular. ?r. Carlos KA*rie Aguiar Moreira.
Comemora-se, hoje,111.' aniversário de fuidação do Instituto Histórico e Geográfico Bra
sileiroRealtear-se-â mole, ss H betu,
Silogeu Brasileiro, sob a pro»*?do embalxadot Júsí t arios dt '•'*•
Soares, presidente perpítuo do 1-*'-
tutu Histórico e Geográfico Bra;-'-**sessân magna comemorativa
'¦> "
aniversário rte funilacüo om" ''•
randa Instituição cultural. ,A sestáo constará dc* «mi 3y;
do preFlriente. ria leitura do teiiwrio primeiro' sei relflrlo. pro.* ;
¦
Rilln Correia Filho, e do dl ¦***.
orador oficial, acadêmico rei"'mon, reitor ria universidade dh*«
em que Iara o necrológio dos 1
falecidos riuranle u ano ;oca .fnheiro Jofto da Costn Ferrt'' «g
ral Liberalo Bltencourt. ™»^b*1Snuss. „\_»
O centenário de Rui naSociedade Brasileira de
GeografiaCONFERÊNCIA UO ALMIRANTE
DODSWORTH MARTINS SÔBRE«Rl-I BARBOSA E A GEO*
OKAFlAiO centenário de nascimento de Rui
»erá romemoriido lolenemente pela so*cieiiade Brasileira de Geografia no prô*ximo dia 2fi a» 17 nora», em m»»ede. rnm uma Manto eaperial. uaqual falai a o almirante de «aquadra.'oigir Dodl-A-urUl Martin», antigo ml-niatro da Marinha, «.fthr* o t*m»; «RuiHiii*.».i e a i^oBrafla» A tnlenldailfaer* nrcsldlda pato emtiaixad.it Jo»*«aili», de Marwlo Soara», pteuldrni»da í-wledadi' Hinulleita da Onigrafla
narriino José d° .Henr,enegllrio d.. Amaral. C0«wrique de Campos F-Wira U»
Faculdade Nacional*Filosofia
DIRETÓRIO ACADÊMICO
Recebemoa. „,(yi»«Todos os úrgfto! da
jm i:.sRio estão sendo con^-dof^ .
conhecimento da marcha r #vos da Companhia N**'*""'81Popular , ,..,„ i.tiP'
Neste sentido o ü»*"™ fV,U Faculdade S*«>™ « ,,t
promove uma .onlerín.1^ , ,tes. para a impren a. i« 9
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objeceea e VSStfjZXda Companblnpular.
Assentes *erâ. *!J°""éíõir*>Plínio C-ntanh^* »«„.
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rultural do n A »" mtMi» 5
Valérlo FHho que „?
rte outros. '"",," N.aor*»'.^«luna» da F*" I";'" , cur* *.oM.iia. tm »*!u'T1mi C»t*S2f,nallimo. » •'* '\tí^ «^
mrniHi» '•»¦* •"'.' ,, larali**'
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VESTIBULAR DE MEDICINA• ••»¦ " "• • rum 1. •• -" »r. i:ii*« in. Ah
II Hl»il DB » «r-r- MtU&ünieriti i» »•»». *¦>¦* » •*"• '*J'"L"' lâ*»»»*'1Al»ti*.M«. fi« inW Aa ra.."* *™™Z^~>
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anda Seção — Quinta PáginaDIÁRIO DE NOTÍCIAS Sexta-feira, 2*1 de Outubro de 1949
i
EIIM DA DIRETORIA DO PESSOAL DO EXÉRCITOjPBESENTAÇAO DE OFICIAIS - CLASSIFICAÇÃO DEOFICIAIS - PERMISSÕES
=•5*--
„T_t GENER*1'' DO EXÉRCITO,W.7 FFDER..L, W PE OUTUBRO|ifirAIí
' DE 10.9.
BOIEI"1 'W*5?*>'° N-° '****
p.HlíOi P,rs ** deVl(U "ecuçft0' °
^..«ENTÃÇAO DE OFICIAIS : -
¦lirint-"- «nlf-m, a .!•* D,re-"""..IM mnll"* abatuo, ób «egnln-K_t, f,
!!Í«MA DE ARTILHARIA í'J-rNTIS-CORONÉIS : — Luis Go-
pinheiro, do Centro de Instrução• ill-
Quadro Ordinário para orlií Antl-Aérea, por ter sido trans-i.5y"j. Quadro Ordinário para oPr. .unlementar Geral e classifi-W!'.. centro de Instrução e De-" .ti Aérea Mfi Caldas Cerquelra,«¦" .'_..-.„ de Artilharia Antl-'', . Regimento ae «minaria aoii-í «ir'ler assumido o comahdo do'''Regimento de Artilharia Antl
UAJOR- _ Qustavo Francisco Bi-"Tio Centro de Instrução » De-
• ¦i.H.Aéíea, por haver deixado o
_Mi -I» c?ntro dB Instru,!->° ? De**;i'i'*ntl-Aírfs.V-í-ITAES' - Slla Veiasco. do 1|3.»Sinto rt' Artilharia Antl-Aérea.
1'.': vjn((o n esta capita! IntegrandoriuMtSo olímpica da Zona Militar!"„', Valdir Gonçalves de Amorim.fio Grupo df Artilharia de CostaSjJUinJô, por tírmtno de trânsito éL|, destino..cMEIEOS TENENTES : — WigderS io "'-" Monteiro, do I|3. _ Re-
Fernando Mercll Guimaráes Gomez, dol|3.o Regimento de ArtllHaria 'Antl-Aérea, por ter vindo a esta capital ln-tegrindo a delegação'dé Desportos daZona Militar do !#òrteT,fà l"Ollmp'iadadp Exercite». Jofto Vitor' Bomblm dolllll." "Regimento'
de Obusee-l.b.' porter sido promovido' e ciais» içado riolllll.° Regimento de 'ObUses-lOS. "Her-nanl d'Aguiar,, do l|3.o Regimento deArtilharia Antl-Àérea. por - ter vindoa; esta capital tornar parte na' I Ollm-piada do Exército. "5• SEGUNDOS TENENTES : — Francis-co Carlos Gomes Facó, do I|3.o Regi-mentó de Artilharia "Anti-Aéreá,
por tervindo a'esta capital' tomar 'parte nasOlimpíadas do Exército, integrando áseleçáo da Zona Militar do Norte Flá-vlo' Guedes Ribeiro, dó I|3'.° Regimentode Artilharia Anti-Aérea, por' ter vln-dó & esta' capital como integrante darepresentação olímpica; do Zona1 Militardo Norte.* '
ARMA DE CAVALARIA :CORONEL : — Alexandre Magno de
Morais, ' da 4.» Divisão de 'Cavalaria,
por ter de' seguir para Campo Grande.Mato Grosso!' ' ''
SEGUNDOS TENENTES I — GilbertoGuimarães Cardoso Machado, do 6 oRegimento de Cavalaria.' pórter .vindoa* 'esta capital, á fim de participar naI tjlih-ipiada" do' Exército. 'Luis «?aulóHenrique Rego. dó 9.? Regimento deCavalaria, pbr ter vindo a1'está capitala fim de p'artlcipar da " I; Olimpíadado Exército. ' Rngí.io Bastos de
' Oil-
veira. 'aguarda'
classificação.' pó. tersido'* IncluliSo''no Quadro Auxiliar deOficiais, e aguare-ar classificação'. Hé-lio Peixoto Prlhio, do "4.o 'Regimento
de Cavalaria,' por' termino de dispensae'por ter obtido mals"lO diàí de pror-rogaçSo,' pelo' exce.ientisslttio 'senhorministro.
ARMA DE ENGENHARIA :PRIMEÍRO TENENTE I - Valfredo
Moreira da Cunha, dó comando dósElementos de Fronteira, por ter vindoa está capital em g&zó de' férias.
de Artilharia Antl-Aírea. portVindo' s esta capitai a tim de tô-íit parte nss olimpíadas'do Exército.
[i. Djalma Ernestolituratórln dp análise» — Alei--
- Asma. R. Evarlsto da Vel-'.,
ir, S SOB. Tel.: 22-4128
|SÍ DE PRAIA EM NITERÓIKIESEM60 PKESTAÇOES— Na mais linda praia de Niterói, a li.[junliis daí barcas, l-iite» a partir de CrS ..ftOO.IH., uemJIIKOS e semftlKÃDÁ. Inf. (Mim V. A. Santos ou Armando, à rua da Mlserlcnr-dl, 2, l.í andar, esquina de Assembléia. — Telefone 3'ü-.ISI, dias
úteis, das 9 às I? horas. — Snhados, das 9 às 12 horas.
COMUNICADOAos ferroviários, às autoridades e ao público
E' dever deste Sindicato, tendo em vista as tendenciosas notl-iiii veiculadas por um vespertino desta Capitai com referencia aoslimviániis. alertar seus representados, as autoridades'e o públicoB geral para a manobra que dese.|am fazer em nome da nnsuaitoliiâa rla-mp.
Ou ferroviários da Leopoldlna nfto estfto descontentes nem per-(ib_m ísláriiis de fome, desde que em Abril diste ano, o Exm? -ir.
ilseral Presidente, da República rçsolveu vir ao (jncnntro daç ¦ •«*-iii-idade. desses trabalhadores, autorizando auipentos de vencimen-t«i. qne i-tiiiKiram em alguns casos, a mais de lOO^r-
XSn hâ presentemente Comlssfto de Salários, nem de outra qual-br espécie. Ds atuais dirigentes do Sindicato sfto o» mesmos que,B nilahiiriiçâo rom destacados companheiros de lutas conseguiramitiRliir aumento de salários em beneficio dos ferroviários,, até a|!(!pnte dala.
0 que ha é tào somente, o desejo de alarmar n opinião públicaIIntricai ns ferroviários com autoridades.
De.ejnm fa*.er um «Congresso de Paz», pois que u façam, mnstio tentem envolver essa laboriosa e patriótica classe, a dos Fer-Sjliríui, inie tudo tem feito e há de fazer pelo enjfrandeeimento <leisiia fátria. surda às provocações dos agitadores.
Capital Federal, 19 de outubro de 1949.
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MILHõE.Cí CRUZEIBOSAMANHA
ARMA DE INFANTARIA :MAJOR. : — Milton Campeio Noguel-ra, adido a esta Diretoria do Pessoal.
.?r *lr "****• JflB?-*? necessitar dé mais120 dias para tratamento de saúde',em prorrogaçffo.CAPITÃES : — Rui jos. da Cruz,ao l.o Batalhão de Fronteira, por ter
vindo a esta capital a serviço e re-Eressar a 21 do corrente pela ForçaAérea Brasileira. Fartd Elias'Kalil, daDiretoria de Obras e Fortlílcaç6es doExercito, por ter sido Bubstituido' comoJuiz de um Conselho Permanente deJustiça.
SEGUNDOS TENENTES : — EpitácioMota Delttado. do í|ljS.'o Regimento deInfamaria, por ter vindo a esta capi-tal tomar parte' nas Olimpíadas doExército. Bernardo Aires de Morais, da2,a Companhia de Fronteira, por tersido promovido ao pôsfo atual, ter sidoclassificado na 2.a Companhia de Fron-teira. e continuar adido ao 2." Bata-lhSo de Carros de Combate para efeitoe passagem de carga
DISPENSA Df) SERVIÇO : — Peloexcelentíssimo senhor mlnlst.ro foramconcedidos 20 dias de dispensa do ser-vlr.o ao capitão da arma de CavalariaLéllo Benett Facó. do' 6." Regimentode Cavalaria ê adido ao Quartel Ge-neral da 3.* RegISo Militar, ora nestacapital. .,"¦'.- •:•'MOVIMENTAÇÃO
DE OFICIAIS :ARMA DE INFANTARIA :CLASSIFICO : —' Por necessidade doserviço, o capltsrf Gervásio Deschamps
Pinto, no Quadro Suplementar Geral,por ter sido promovido ao posto atualrecentemente. - o capitão Deschampsestá com fi meses de licença especialdesde 15 do corrente mfs.
ORDEM S6BRR OFICIAL : — De or-dem do excelentíssimo senhor ministroda Guerra, o tenente-coronel da armade Cavalaria Ciro Goulart' Bueno. de-verá aguardar, adido a Escola de Moto-mecani2acân, solução de requerimentopedindo transferência para a reserva
ADIÇÃO DE OFICIAI, : - Fica adidoa esta Diretoria, o l.<? tenente do Qua-dro Auxiliar de Oficiais, da arma deInfantaria Romangueira Marques déCarvalho, ultimamente exonerado dasfunções que exercia no Deposito Cen-tra Ide Material Bélico, por se encon-tra! de Materln! Bélico, por se encon-especial.
REOÜERIMENTO DESPACHADO —POR ESTA DIRETORIA :
Alberto Neme Felippe. pedindo trans-fei-êncla do 2." ano de Infantaria doCentro de Preparação de Oficiais daReserva de São' Pauln pára o do Riode Janeiro: — "Deferido. Em 16-X-1.4P"
PERMISSÕES :. Concedida.» pelo excelentíssimo senhor
ministro :Ao tenente-coronel da arma de Ar-
tiiharla' Pedro Marques da Costa, orano término de licença prêmio, aguar-dar em Porto Alegre t sem ônus par8ps cofres públicos, nova comissão.
Concedidas pnr esta Diretoria :PARA PASSAREM PARTE DOS PE-
RtODOS DO" TRANSITO :Em Belo Horizonte ao 2_n sargento
Oscar '
Vicente F«rvelra. 4G 132692,transferido rio Wn para o IO.0 Regi-mento de Infantaria.'
— Nesta eapilal. aos 3.«5 ssrRentauHerlbelto Ca»tano dn Fonseca, trans-ferido ria 4'» Clrrunserlcâo dp Recru-tamento para o Centro de Prepararãode Oficiais da Resçrva do Rio de .Ta-neiro. * Arnaldo de ".cnsa Lopes, trans-ferido para o E-atalhão de Guardas.
Assinado :General de Brigada. OTÁVIO MON-
TEIRO ACHE'.Diretor do Pessoal.
Confere com o original :Coronel SOLOV LOPES DE
OLIVEIRA,Chef» do Gabinete.
VY Xl"" '
Descanso e proteçãopara os seus olhos
com uma HaldaSua aparência aerodinâmica... suacór verde, científica, que deseans»os olhos, fazem da Halda a m*-ravilhj do escritório.
Menos cansaço - devido ao seu f»-moso "toque de pluma" que re-duz o esforço da datilografa.
Maios durabilidade - devido h su»fabricação com aço sueco, o quesignifica maior resistência.
Menos erros - porque a sua côrverde descansa e protege os olhose evita os reflexos.
Uma garantia real- de 2 anos e com-pleta assistência técnica, amparada
pela filial da própriafábrica no Brasil.
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AUTOMOBILISM0 E TRÁFEGO6."-feirq, 21 de outubro
DEPARTAMENTO JURÍDICO - Horárlp : das 11.30 As 12.30 horas, to-dop os dlaB úteis. Advpgados:' fírs.Renato Otávio Brito de Araújo -chçfe do Gabinete; Francisco' MateusFerreira, Edmundo de Almeida RegoFilho, ÀJonso Silva. Ferrão, Mário Bor-ges Maciel, Hélio Pinheiro da .Silva,Nelson rio Nascimento Guedes e' Joséde Ribamar Canipellp. Devem compa-recer os seguintes associados : A"P'PCaldeira, à 11.a Vara; LÍlis José dasChagas, á '8.a
Vara.'DEPARTAMENTO MÉDICO — Hora-
rio: dr. Braga Neto, das 8 £s '.
horas, todos ós dias úteis; dr. Jorgede Lima.' das 12 ãfs 13 horas, todosos dias' úteis: dr. Domingos Sérvulodas Í4 às 15 horas, todos os' -liasútèls, exceto aos sábados; dr. AblasVieira, "das 19 às .20 horas, tpdps osdias úteis, exceto aos sábados.
TISIOLOGISTA — Dr. Olímpio Go-mes. Os srs. associados serão atendi-dos. mediante ' apresentação da gulapassada pela Secretaria, a rua Mé-xiso, 21, 3.o andar, saia 302. s,i ter-ías quintas e sábados, da» 17* às 19horas.
'" • ¦ '
DEPARTAMENTO DE ANALISES —Horário: dr. Silvio Rangel,' das 15 ks16 horas, todos os dias*" úteis.
DEPARTAMENTO DENTÁRIO —Horário': dra. Amélia Pinheiro df Al-meida, das 9 às 12 horas, todos os diasúteis, exceto aos sábados.
AMBULATÓRIO - Enfermeiro Se-bastião Freitas da Silva. Horário : dãa12" às 20"horas, todos' os' dias úteis,exceto aos sábados, que é dás 12 àsÍ5 horas.
EMPRÉSTIMO INTERNO — Estáaberto o empréstimo Interno,. entre osassociados, autorizado pel? ÁssfmblélaGeral Extraordinária, para construçãoda nova sede da ünlSo. Ò empréstimoserá pelo praio de 15 anos! vericpndpjuros de fi (seis) por cento ao anò. Áquantia mínima emprestada é de CrS200,00. podendo, entretanto, o associa-do emprestar maior importância, par-celadamente ou de uma sO vei. Parase conseguir o fim almejado, a Dntàonecessita da colaboração Irnpresrlndi-vel do prezado associado. S6 assimtórnar-se-a realidade a' construção danova sede social, que é de vital Impor-táncla para os destinos de nossa so-ciedade. Compareça A sede social, ob-tenha todas asl níormaçOesp' reclsas ecbneora com o valiosa parcela, oue
EM CASO DE DESASTRE Ò ASSO-CIADO NAO DEVE FUGIR - Deve pa-rar p carro e prestar socorro k vi-tíma. Todos sabem perfeitamente queninguém mata seu semelhante por pra-ser. e em se tratando de acidente detrânsito há sempre atenuantes de de-fesa. por isso nào prensa fugir. Alfmria multa de Cr$ 200.00. de que tratao Código Nacional de Trânsito, prova-da a fuga do Indiciado após praticadoo acidente, a penalidade crlrrtinal lhe fãpilcáda' cpm aumento. Cuidado com avelocidade e a falta de fr«los. Sâodeveres dos associados : parágrafo 9.°do artigo 9.° dos Estatutos : Comunl-car pessoalmente, excetp quando presoçu acidentado, à Secretaria ou Dele-gação. qualquer Incidente, por mplsInsignificante que lhe pareça, dentrodo prazo de'24 hpras se o fato ocorrerdentro do perímetro social, e 72 ho-ras se fôr fora ris^tp perímetro, a fimde não perder o direito ao auxilio es-tatuldo.
TOSTA RESTANTE — Há cartaspara os seguintes senhores associadosAristldes Silva. Cirilo de Matos 'DiasDelfim Moreira da Silva, Josf FerreiraLouro e Pedro Miguel Ferreira Filho,destinar a esse íim.
Serviço Ho TrânsitoEXAME DF. MOTORISTAS
CHAMADA PARA AMANHA. AS 7HORAS : — Antônio Severino de Gou-vela. Gpraido Tibúrclo de Miranda Sll-va, Frledrlck Vogler. Joaquim Augusto.André Henrv rios Boulllons, AntônioNunes da Silva, Ulisses Fernandes Vai-verde Mag.ilhães. Valdemlro Garcia.José Carlos Neustadt. Llsete YouneBarrennt, Valter Coube Langsdorff.Joaquim de Sousa Marinho. ArmenOhanlan. AdMmo da Costa. Franciscode Magalhães Couto Filho, Edgar Fa-lol. Hélio Brandão Cortes, Manuel Ro-sada, Etstg Resch. Armando da SilvaCova. Antônio Pereira dos Santos. Pe-dro Salvador da Conceição. Elias dePa*va Araújo. Artur -losé da Silva.Ctaclllo Oomes Nogueira. Carlos NovaisFernandes. André Rosa de Almeida.Serafim Fernandes de Oliveira. EmpFerreira Gonzalez, Franrlsco XavierCésar da Cunha. Seraíim rte OllveiraVasques. Manuel dos Santos. Jair VI.elra ria Silva. Manuel Joaquim Pereira.Hélio Barreiros, César Campos Rodrl-gues. José Nunes da Fonseca. Jose Ellasde Morais. Washington de Araiílo Cor-rela. Francisco df Sousa Machado. Pn-rancí Resende do Rego Barreto. Rai-mundo Nonato Monteiro.
CHAMADA PARA AMANHA, AS 11.'10HORAS : — Oenaro Ferrari. José St-môes. Elpldlo Viana, Vãller de OllveiraGonçalves, Helmut Robert Fran?, Al-chinger, Abel ria Silva Gomes. CarmemMaria Mendonça. Johann Wolfgang WI-lhélm Reverdy. Nelson Teodoro Schle-der, Avelino Jofto rie Sousa. José Cal-das de Andrade, Flavio Autrap Crir-délro. Mamede ri» Cunha. Renata Nes-chllng. Sônia Bertuch Llpper, RosaFraga. Vladimir Vtnrov, Manuel Bentode Lima. Severino Bernardino da Silva.Armando Gonçalves, João Batista. Nll-son Bessa de Meneses. Osvaldo Luis.Jorge Sobreiro, Lins Henrique deAguiar. Alcino Barbosa da Silva Filho.Laurlndo Lopes da Rocha, BeneditoMagno rie Lacerda, Eleony de MeloReis, Osvaldo da Silva Vilela. OsmarPery Sampaio Lopes. Leonardo Bron-ger. Valter Roper, Antào Peieirn daRocha, Mário Vogel, José Francisco rieSousa, Amaro Areias, Heinz Fischer,Getúllo Cnni, Arnolrio Dalbosco.
CHAMADA PARA AMANHA, AS 14.30HORAS : — Paulo Nilson Secunho Ga-betto, Geralrio Silva Cortes, AntônioCastelo Branco Bittencourt, Carlos Al-berto Malcher, Antônio Francisco Fer-reira Novelino, Antônio José MoreiraLuz, Carlos César Petit rie Araújo,Cláudio Thibau. Yuklo okada, IvanCarvalho, Ivan Franklln Correia, JoséBartolomeu Alves da Silva, Lins Gon-zaga dos Santos, Mano Aurélio CamposTavares, Mounir Klouri, Max Alvim,Téo Carlos Troptow, Tabirt» rie BrazCoutinho, Rui Álvaro Silveira de Araú-Jo, Rivaldo Gusmão rie Oliveira Lima,Silvino Domingos Piccoli, Sérgio Ba-celar Vilas-Boas. Valter de SantanaLopes, Airton Gluck Pombo, Osvaldo rioNascimento Leal. Ester Perelberg Kul-lock, Antônio Pereira rie Araújo. Anlô-nio André Franre, Alrtemario de Je-sús Claro. Leandro Batalha Drumond,Adriano Jarob Scherer, Francisco dePaula. Jorge Amorim Costa. OtávioFaustino José, Alberto Pereira Ma-chado. Nazi Alves Pinto, AlriJir Pinche-mel Rddrlgues. André Magnelll. JoSoFernandes Xavier, Allamir Caetano Pa-checo. Maury Paranhos Tavares, Edu-ardo da Silveira. Leda Rivas. MarianWieselberg. Geraldo Figueiredo dc Oli-veira. Manuel Leite. Samuel Klein.Heitor Thlers Silva. Hugo Benattl Ju-mor. Durval dá Silveira Tavares, VI-nlcio dos Santos Guida.
OBSERVAÇÃO : - A falia a chama-da importará no pagamento rie novaInscrição.
INFRAÇÕES REGISTRADASEM .10 -11 - 194», —
ÍXCEBSO DE VELOCIDADE : - P.243.3 - Cl ri» K2804
NAO DIMINUIR A MARCHA NOCRUZAMBN-JO P. 10934 - 4361'Ml.' • 397110 . -.-¦ni . ia-ii-, . inuii.108177 • Onibui ftiom.
SfiTACIONAB ÍM LOCAI, NAO Hin
União Beneficente dos Chauffeurs do Rio de JaneiroUeconheclda de Utilidade 1'rthlica pur dec. n. 8.186, de ifi-i IH,.-'«V/.-4..25 f 42-4793. Bxpedlentf todim oj* dlan útelg, da» 8 à_ 2-) hora-.Edifício próprio: rua Evarlsto da Veiga n. '39. sobrado. Tele.onp*:
exceto fio» sábados, que é da» 8 às 15 horas.
35766 -38016 -31167 -32108 -35074 -36S56 -37892 -38899 -39224 -41448 -45732 -49397 -51211 -10058S10108B10163110364510448110484376380 -60224436125 -OficialM. G.1542
26449287573132S33125352763667938303391543930"42407478655064151210
26635 2704930397 3057931.438 3146933194 337,5938430 3653736882 3739738334 38426
2738B308583160934823366213753038712392074090.4
30207 - 3915439616 - 399914301.4 - 44917 - 4526.448096 - 49005 - 4954050930 - 51172 - 51210
51211 - 100335 - 100432100G56 - 10074S >. 100781
. 101106 - 101.439 - 101623101362 - 102030 - 102507103323 - 103933 . 104088104653 - 104804 - 104809
• 105535 - Carga 74852 - 7515978513 - 600160 - 600277 - 60206.1
- Moto 824 - S. P. 138146M. G. 53976 - 77398 - 117408C. . D. 233 - R. J. 7722740 - Oficial 86070 - B. M.
P. 23555DESOBEDIÊNCIA AO SINAL :93
2909714415933114852659429759374353914843B07475534989050678101414103551
, K--..-.-nniit<-« «m t-ttdu U |
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mnino,Ml
113»43111841
10(113131».IMIImml»|Mmii
p.711
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51011
miomiIHIlllll11*13ll-ilItlflliin MO{HIO
1011315Hllfl«M'<-'¦¦
II» 10li«n4itlliIMOil«"»
I1ÍJI
1037 - R. J.M. G. 98984 -Oficiai C. D.5111 - 89599
91065 -. Bonde
81454 . 81455269 - 329
2067 - B. A.Carga 335251)77' - TT8FP.D F-. 221789781 - P.
P.588 - 1026 - 1318 - 2112
3142 - 4770 - 5S53 - 59327001 - 13115 - 17666 - 1809912936 - 14198 - 14480 - 1147911597 - 20930 - 21822 - 2615327467 - 28395 - 29073 - 2914330691 - 32115 - 34458 - 3719237777 - 38446 - 38869 - 3910340407 - 41693 - 42S36 - 4279043022 - 43222 - 43521 - 4535345124 - 49112 - 49412 - 4861449840 - 49993 - 50117 - 5058051288 - 100685 - 100799 - 100921- 101585 - 102429 - 10263R104487
'- 105531 - Carga 64279
68034 - 72153 - 74856 - 75051 - 6Ò0765601109 - 602196 - Ônibus 80290 - 8041980943 - 81022 - 81050 - 81129 - 8120281419 - 81450 - 81453 -
81513 - '81576
- Bonde462 - 469 - 1899 -
27871 -98694 .
298 -Carga752 - 339.
PASSAR A F-RENTE DE O0TRO : —Ônibus 81407.
ESTACIONAR AFASTADO DO MEIOFIO : - P. 49906 - 104564.
INTERROMPER O TRANSITO: — P.1635 - 2577 - 7308 - 3453 - 8214
14017 - 15224 - 16641 -24167 - 29859 - 30007 -36240 - 37040 - 37116 -47901 - 49742 - 49831 -50738 - 50982 - 50994 -100853 - 101429 - 105048Ç6471 - 70627 - 72821 - 74610 -' 79748602143 - Ônibus 81080 - 81064 - 8141781400 - 81462 . 81512 - Bonde 1924
2006 - 2541 - 2551 - 2574 -'M. G.34124 - Oficial 88631 . 91080 -
ESTACIONAR NA FEIRA LIVRE : —Carga 63709 , 63744 - 77435 - 62644.
EXCESSO DE LOTAÇÃO : — Ônibus80402.
MEIO FIO E BONDE : — P. 2482049204 - 50643 - Carga 60100 - 65862601483.
PARAR DENTRO DA FAIXA : — P.37737 - 40840.
CONTRA MAO : - P. 7630 - 78328592 - 19599 - 22752 - 33523 - 24745
31363 - 34060 - .15739 - .16828 • 41019
20733 2304330844 330674.1538 4531350035 5056451496 51547
- Carga 61148
397R7 - 44705 - .48381 - Oficial C. D.3 89.EXCESSO DE BUZINA : — P4 8997
18616 - S. P. 111303.EXCESSO DE FUMAÇA : — Ônibus
80422 - 80787 - 81172' - 81544.NAO APRESENTAR TALÃO DE MA-
TRICULA : — P. 10679 - 46799 - 48786101436 - Carga 62636 - 64223 - 601736R. J. Carga. 24485.
FORÇAR A PASSAGEM : — P. 47279077 - Carga 51202 - 78954.
ESTACIONAR NO PONTO DE CAR-GÀ : — P. 29585.
FALTA DE TRANSFERÊNCIA DELOCAL : — P. 49869.
ESTACIONAR EM CLMA DO PAS-SEIO : — Carga. 60076 - 62325 - 6302703425 - 64.490 - 65184 - 67148 - 7268874704 - 601468 - Bicicleta 2399 - Oficial88513.
DIRIGIR AFASTADO DA DIREÇÃO :— Carga 61218.TRAFEGAR DENTRO DA FAIXA : —
Ônibus 81122.FAZER MANOBRA EM LOCAL NAO
PERMITIDO : —' P. 102451.APRENDIZAGEM, SEM LICENÇA : —
P. 28217.FORMAR FILA DUPLA: — P. 1994
4672 - 4865 - 6088 - 16972 - 2162522481 - 25551 - 29055 - 3092434035 - 35582 - 36240 - 3733238320 - 38732 - 39100 - 3921051380 - 100737 - 100834 - 102354104799 - 104863 - Carga 6090364279 - 65276 - 70027 - 7042171542 - 72496 - 77000 - 7718181264 - Carga 600096 . R.Oficial R. j. 115.
FALTA DE DOCUMENTOS : — S P15533..
NAO APRESENTAR LICENÇA : — P15625 - R. J. 14822.
NAO RESPEITAR O SINAL: — Ofi-ciai 86616.
CONDUZIR CARGA : — P. 7850NAO APRESENTAR A CARTEIRA : —
P. 35635.NAO ATENDER A NOTIFICAÇÃO : —
P. .1412.PARAR NAS CURVAS OU CRUZA-
MENTOS : — P. 27175 - Carga 79226S. P. 5001.
RECUSAR PASSAGEIROS : — P48932 - Ônibus 81512.
FAZER USO DE FARÓIS EM RUAPROVIDA DE ILUMINAÇÃO : — Onl-bus 81273.
NAO FAZER O SINAL REGULAMEN-TAR AO MUDAR DE DIREÇÃO : — P.
56fl.1 - 47023.FALTA DE ATENÇÃO E CAUTELA:— P. 11222 - Ônibus 81052.
315733767650240
• 1026106331071397
Onibus. 12885
FARMÁCIAS DEPLANTÃO
Estão de plantão, hoje, as seguintes:V. Rio Br-mco ólL. ria Carioca 10L. da Carluca 12M. e' Barros lfifi
Matoso lt)-bJ, Palhares 669M. Coelho 174
Catumbl IOSP. Frontln 516-gCatete 2S0Glfina SI)
P. Américo 73-aLaranjeiras 131
. S. J. Batista 14Passagem 141
B. Mitre 64_Vol. PAtria 152M. Cantuárla 8-aJ. BntAnico 12S. Dumont 1-12Sousa Lima 16-cAv. Cop. 813Av. Cop. 1.074T. de Melo '-._P. Morais 10-aS. Campos 240-a
Duvivier 18-aS. Cristóvão 1.021
Piratlni 43S. L. Gonzaga 3SFig. de Melo 335Gen. Gurjão 1S4S. Pena 23Av. Tijuca 315P. Siqueira 69Av. 2S Set. 21-aAv. 28 Set. 285D. Zulmira 43Leopoldo S9-b
A. Lima 19-aP. Nunes 279A. Bergamlni 345A. Miranda 3S
Aqúidaba 150A. Caire 302-bA. Cordeiro 310A. Carneiro 65-a
B. B. Rei. 151-i-aJ3. Campos 128Cachamhi 35"
12.» loja)D. ria Cruz 47b
. J. Ribeiro 197-bS. F. Xavier >!i!W29 Outubro 7..30129 Outub. 9.441-a2!) Outub. 10.44224 de Maio 428P. Januário 2fi7-riAut. Clube 4.025Pça. Pérolas 126Maria Passos 86
V. Carvalho 393Mons. Felix 504Moiis. Felix 729Siriri 62-n
M. Rangel 17..J. Vicente 1.173
Divisória 92Maria Freitas 24
E. da Silva 4.17Itacamhira 10_Pca. Nacôes 7-1A. Cunha 1<1
4 Novembro 22C. rie Morais 3fihA. Barcelos 553
-Plrangl 31-b.lururutá 134Orn.iii 17»
L. Júnior 1.541Guaporê 245
V. Carvalho 1.325L. Rodrigues lu-aAv. C. Vasc. i?1
C. Benicio 1.99SSta. Cruz 492Estr. Nazaré 390Santíssimo 13-a
T. Fragoso 4.115B. Domingos 29A. Alberto 439F. Cardoso 27P. da Olaria 307P. Freire 71
Or, Pedro de AlbuquerqueDOENÇAS SRXUAIS E
URINARIASItu.i dn Uu-.iirW.. llh - On I As U.
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nárliih om ambos »» se-xiia — Hfl»rntirríilflHi" U «una p.itnpllrnç_.«» —II.ni I- -i- 18 linriis — S_nii'l<ir llllll-tan. «il ->nh. Tel.: 22-681.5.
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4S105 - 49427 - 514S5 - 100017 - Carua666:(9 - S6.P7 . 70153 - 71241 . Ônibus8131S - Carrinho de mâo 476 - P.47129 - 101002.
A. P. E. T. C. : — P. 431385057R - R. *J. 7329 - M. G. Carga2711.
CONTRA MAO DE DIREÇÃO : — P1991 - 404R - 5027 - 5202 - 25513
28224 - 28230 . 31732 - 32965 - 3361836UÍ - 43551 - 44950 - 47623 - 5099751132 - 51234 - 102778 - 103642 - Carga62072 - 72263 - 73864 - 76463 . Oficia!85209 - 89919 - 87830 - 29637.
0117108.4111m,i
11104.ttmumtimif"
Hlll
43267 - 4458247019 - 4821S49354 - LÍRIO49987 - 5014550855 - 5091468330 - 6673372074 - 7300780010 - 81263Ofirisl Carga
TRAFEGAR EM LOCAL PROIBIDO !P. 35609 - Carga 74674»- 75571
76076 - 601959 - Oficial 67287 - Carga88806 - 68855 - 89211 - 90061 - 9073487120 - Oficial R. J. 957997.
NAO ACATAR AS ORDENS : — P.24624 - 35494 - 31020 - 40147 - 41209
47164 - 47293 - 4762948267 - 48804 - 4922949659 - 43748 - 4931750311 - 50779 - .,080550977 - Carga 6545267891 - 70558 . 71350
78540 - 79236 . Ônibus87949 - R. J. 10697
78813 - 90632.FALTA DE EQUIPAMENTO : — P.
1349S - 26455 - 43564 - Carga 6161461740 - 61740 - 62042 - 62501 - 6600368747 - 69571 - 74244 - 76672 - 77130Onibus 80805 - 81515 - Carga 600355
FALTA DE POLIDEZ : — Onlbiis81454.
ALTERAR OS CARACTERÍSTICOS DOVEICULO : — P. 16257.
DESUNIFORMIZADO : — P. 4401540609 - 44665 - 448.65 - 48445 - 4983630609 - Carga 64675 - Ônibus 81224.
PLACA OCULTA OU INUTILIZADA :P. 5752 - 20140 - Carga 60991.
FAZER MECÂNICA NA VIA PUBLI-CA : •- P. 37416.
ESCRITA IRREGULAR : — Garageparticular n,0 (21,
TRAFEGAR PELA ESQUERDA EMFRENTE AO H. P. S. : — P. 56845190 - 101005 - 101334.
TALÃO DE BARREIRA COM PRAZOVENCIDO : — Carga 602306
ESTACIONAR NO PONTO DE PA-RADA DE BONDE : — Carga 66847
TRAFEGAR PELO CENTRO DA AVE-NIDA : - P. 2517.
FAZER LOTAÇÃO FORA DA HORAREGULAMENTAR ! — P. 49976.
FALTA DE LUZ : — P. 101543 - On.81040 - 8114B - 81383 - 81378 - Moto
840 - Bonde 1808.FAZER VOLTA SEM ATINGIR O
PONTO CENTRAL : — P. 34628 - 34814
Compro EnceradeiraPerfe.ta ou defeltuoRa mesmo
Invumpleth, compro pneu hem —Telefonar 4.1-28» 1 e 43-7820.
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^BOLOS SAEM SEMPRE FOTOsA MEMENTE TODOS \l > DE UMI0A0E E VEM I. TÃO CREMOSA E /, E COMQCRESCEM! I OS INGREDIENTES.) { BATI4SK^Lvê*rf- Sj/\ ^AVELUDADA. J
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Seguiida Seção — Sexta Página DIÁRIO DE NOTÍCIAS Sexta-feira, 21 de Outubro de i
COMERCIO, PRODUÇÃO E FINANÇASMercado Cambial
O Banco do Brasil afixou, ontem, asseguintes taxas:
VEN »tA SCR*
Dólar, à vista 18.72Libra 52.4160Franco suico 4.3481Peseta + .... 1.7096Peso argentino ...*.... 2. 0S35Peso uruguaio .....; 6.3137
. Peso biliviano ............Solre peruano Franco íranrís ....'-.
• EscudoFranco belga .,Corflo suecaCoroa dinamarquesaFlorimCoroo tcheca
(; O M P R. A SOólur, à vista 18.38LibraFranco suico Franco trancesFranco helgu '..físnudòCoroa sueca Coroa dinamarquesa .Cprôâ tcheca Peso argentino peso uruguaio 6.1063Florim 4.8376
OURO BINOO Banco do Brasil comprou, ontem,
4 grama de ouro fino. na base de 1,000por 1.000, em barra ou amoedado, aopreco de CrS 20.8176.
MÉDIAS CAMBIAISEm 17 do corrente registraram-se, na
Câmara Sindical, as segiántes médiascambiais:
OltJDólar i- 18.7üLondres j. 52.4161
0.65810.05350.37804.336011. H7444.36312.7353
Ili. 974.92356.32261.17096
0.44572.8S0.05350.65720.37783.62092.73534.92710.3744
18.3851.46404.23470.05230.36420Í6S343.55512.«:;680..'íh?62.t.3!í3
ARRECADAÇÃOCr$
Renda Federal :
, A Recebedoria doDistrito Federal
. arrecadou ontem 8.849.843,00
A. Alfândega doKlo de Janeiroarrecadou ontem 6.041.718,70
W ililü Mlintcipiil.'.A i i i-ieiti.i a rto
Ül:,li Mi; Kencililarioiiiiiim ante-ontem
' 5.335.513,50
Portugal i-Franca ...\.Bélgica (pesos belgas) . .|.Suica i.X Eslováquia ..Suica i-DinamarcaCanadá i-Holanda I.Uruguai '¦Espanha
Câmbios estrangeirosNOVA YORK, 20.
A vista (telegráfica):Abert. Fdch.
Londres — P/t ...2.8006/2.8018 2ÍS006/2.8W8
Amsterdam — p/Ci.26.30/26.35 26.30/26.35
Montreal — P/$ BO.62 90.62Lisboa — Esc 347//348 347/348Berna — p/F. ...
23.06/23.09. 23.06/23.11Bélgica — p/K. ..
1.99.00/2:00.00 lt. 99.75/2.00.25Paris — p/F
0.2856/0.2868 0.2862/0.2hi.iMadrid — p/P. ... 916 y.16Montevidéu - p/P .. 33.60 ' 34.ouEstocolmo — P/Kr. 19.30 1.9 auRio de Janeiro — 5.45 3.45B. Aires — p/P. .. 11-20 11.2(1
provemenis anil PietholdCo. — Pref 102.10. 0
lii.l.i. oi L. ...i.i fc Si.utnAmérica Ltda 5.1.1. 3
Sao faulo. l>.1.- I.". i-iiia 10 5 liBrazilian Wuirum Agtncji
* Flnnnee Co. Ltd. .. 0.16.10_u: . *. vvirc.eh».! uniu
ordinárias 239. 5. 0Ocoán Loáii & Wilson, LI. 0. 3.10Imperial Chemical Indus-
tries, Ltd 2. 2. 6Leupoldina Rallway Co.
e^Tt., 1935, Nom. ... 130. 0. 0Lliiyds Bank Uda., <A>,
Shares São Faulo Kailways C».
Ltda., depois da devolucáo de W.c, do -apitaiAções de 10 shillings)
R. Flour Mills & Urana-ries, Ltda
TÍTULOS estkamConsols, 2'Á% t-.mp ae ^uerra tinia-
nico, S'/_%, 1927-47 . ..Shell Transp. Tradlng .Canadian Eagle OilRoyal Dutch Petroleum .
2.15. 3
0.13. 3
1. 5. 6ii.li.--69.10. 0
At. 5. 113. S. 91. 6. 6
22.17. 6
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9.00
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N York — t/ven-da — 3.00.00 3.00.00
N York — t/com-pra -- 2.9S.00 2.98.00NOI — Cotações de Bancos parti-
cuíiirés.
Ahert. Fech.2.79.87 2.80.li!
12.23 12.2680.35 80.6519.32 19.36
n|c. n|c.6.72 6.72
979.00 98J.00139.90 140.1010.63 10.65
3.07.75 3.08.2514.47 14.5U
n|c. n|c.njc. njc.
19.98 20.03n|e. nlcn|c. n|c.
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Nnvn Yurk, — 8 ..Berna — F. ......lim.. .a — Escüipenhagne — I*-Mailtlfl — Mor.levidèo — F. ..Paris - F| Bruxelas —¦ F. B. ..Amsterdam — G. ..Canado — $ Sstocoimo — K.Uênovs — Praga - Oslo — Hlu Janeiro — CrSB. Aires -
Bolsa de ValoresVENDAS REALIZADAS ONTKM
OR»15 D. Emls. Nom ¦;.. 692,0016 Idem port 649,00
116 Idem 650,0(113 RReajustamento 770,00
Obrigações:10 Tes. 1921 860,00
4 Ferroviárias 875,001 Guerra CrS 200,00 .... 140,00'lidem
CrS 500,00 350,0083 Idem CrS 1.000,00 710,00
250 Idem 711,004 Idem Cr? 5.000,00 3.550,00.
20 Idem 3.555,00Estaduais — Apla.:
245 Minas 7% pt. 1.177 .. 595,00110 Minas 1» série 167,00250 Idem 2» série 153,00313 Idem 3» série 146,00404 Idem 146,50
98 Rod. E. Rio 520.00165 Uniform. S. Pauln • 750.00
Municipais dns Estados: .142 B. Horizonte 540,00
ACOES:Companhias:
3 Seg. Argos FluminenseCrS 700,00 3.100.00
100 Petropolitana pt. — CrS200,00 260,00
10 Expresso Federal CrS200,00 620,00
20 Brahma — Pref. — CrS200,00 480.00
20 D. Santos— pt. de CrS200.00 ' 180,00
98 Predial e de Saneamentodo Rio de Janeiro - Pref.Cr$ 1.300.00 -2.040,00
16 Sid. B, Mineira — CrS200.00- port 468.00
50 Sid. Nacional CrS 200.00 135,00ALVARÁS: D. I'úhllra:
20 Apls. D. Emis. Nom. . . 692.0030 Minas TTc — port. de
CrS 200.00 108.0054 Municipais de 1917 —
Nom. rlfúrosrie ahrll rte1949 e seg 140,00D. Particular:
393 Ac. da Cia. Minas de •SSo Jerônimo CrS 100.00— Ord 36,50
Stock Exchange deLondres
LONDRES. 20.TITII.iis RHAf.ll ! Iluis
549,00
890.00
600,00160,00
528,00157,00
170,00
300,00
100.00400,00535,00390,00
200,00100,00200,00400,00
270,00
920.00220,00
350,003.200,00
60,00
140,00180,00180.0037,50
200,0029(1,00198,00
200.00420,00
•MU.IIO530,00485.Ü0800,00850.00
6HS,IKl17,00
155,00
520,00156,00180,00180.0U165,00170,00162,00192,00180,00
180,00295,00310,00
135,00
390,00
600,00250,00290,00310,00600,00
Unif. — 5% ....D. Emis. Nom -Idem —- Caut —-D. Emls., port 650,00 ——Idem — Caut.* 650.00 635,()dReajust. — S% .... 774,00 773,0(1Idem, cautela 740,00
Obrigações :1'esuuro, 19311. 7%
Tesouro, 1932. 1%Tesouro, 1939, 7%Guerra, CrS 100,Uüerra, CrS 200,Guerra, CrS 500,Guerra, CrS 1.000,Guerra, CrS 5.000.Idem — Unif., 8%
AjilM. KKtnilunlh :Minas — doe. 1.177 597,00 5H5.IWldem, 7%. port 570,00Idem -^- 1» série, 5% -—- 167,1 KlIdem _ 2» série. 5% 153,00 152,00fdem — 3» série, 5%' 147,(Kl 146,00Rod. R. G. Sul, 8% 980,00 960,00São Paulo — 5% . . 198,011 -195.O0ldem — Unif., 8To .. 760,00 750.00Rod. E. do Rio —
600,00 — 8% 530,00 5211.00Espirito Santo — CrS
500,00 — 8% Pref. de B. HorizontePernambuco, 5% ....Pref. rto Campos, 8%E, Rio Eletrif., S% ..Prefeitura de Juiz de
Fora — 9%Põrlo Alegre Rec. Econ. Est. de
Minas Gerais, 7% .Pref. de Niterói. 8%
Apól. Municipais:£ 20 — portEm 1931. 6% '..
.Dec. 3.264, 7% ....Dec. 2.097, 7% Emp. 1906, 67r, port.Dec. 1948, 7% Emp. 194.1, 6%. pt.Emp. 1920, 6%, pt.Dec. 2.064, 7%
*çfii". d** •: •'•««:Pref. do D. FederalComércio — Nom. . .ldem — prolMor. Sales, C/50%Port. 1I0 Brasil, Nom.Brasil Créd. R. dc M. GeraisL. Brasileiro, pref. . .l.owndísEcon. NáclínalNacional de DescontoMercantil . . .;
Cnmn. de Tecido» :América Fabril Petropolitana — port.Brasil Industrial ...(.Nm 1'. industrial ...Sâo P. de AlcftntaraProg. Industrial ....Integridade
Comp. de Seguros:Un. Fluminense ....Argos Fluminense
K. de Ferro:Min. S. .Terftn., prefIdem — OrdPaulista — port. ..
Comp. diversas sSid. Nacional D. de Santos, port.idem — NomButiá Belgo Mineira, pref. .Cerv. Brahma, Ord. .Idem — PrefGAs Esso Harksop, prefParafusos Sta. RosaBrás. de En. ElétricaPanair '.. .Ferro Brasileiro ....Martins Ferreira ....Silva Araúio RousselProlar, pref 200,00Sul América Capita-
llzacSo 500,00PAIace HotelBrás. de Meias, Ord.Forca e Luz do Nor-
deste ——Fábrica Café e Cho-
colate Moinho deOuro
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Mesbla — Pref. ... 21Q.00Fáh. de Vidros São .
Domingos 1.200,00 Calx. Reg. «National» 3.000.0USudelelro, pref. 950.00 Sul Min. de Eletrlel-
dade — Pref 185,00Car. de Ind. Plástica 1.350,00 1.280,00Marvin 380.00 F. e L. de Cataguá-
zes de Leop., pref. 115,00 Kõrça e Luz do Pa-
raná 190,00 GAs Esso 200,00Ind. Sul Mineira ... 600,00 510,00
ItflbênturemCerv. Brahma Ranro l.ar BrasileiroNac. de EstampariaOuças de Santos, 7%Antártica Paulisla .'.Hotéis Palace
I.i.|iin HltmlreftrlMIBanco rio Brasil ....Banco d» Pref do
Dlst. Federal, 7% 760,00 750.00
Prevista a estabilização dos preçosnos Estados Unidos
Resultados de uma análise da situação econômicados Estados Unidos
Uma anállae fedta r«centementp. peln AwioclHçfto dos Industriai*Norte-Americano» sobre as recentes modlflcaçOes nos campos da
produção, produtividade, preços, lucros, empregos e salários, reye-
lou que a economia dos Estados Unidos, caminha par» n estnblli-
naçfio dos preços, dentro dos limites razoável» dns flutuações nor-
mals. Os preços dos produtos manufaturados caíram, em média, 9%,
desde ajtôsto de 1948. Os preços por atacado, engloliadamcntc, dos
produtos agrícolas e industriais, nfto subiram consideravelmente em
1948; o nível máximo foi alcançado em agosto de 194B, caindo, entfto,
gradualmente, até agfislo de 1949, quando correspondiam aproxi-
madamente aos vigorantes em agosto de 1947.No que se refere à produçfto, a análise demonstrou que o Índice
físico da produçfto maniifatiireirn correspondia geralmente, em 1947
e 1948, ao dobro do nivel anterior ft fuerra. Km 1949 verificou-se,
entretanto, um declínio gradual durante os sete primeiros meses do
ano, o qual atingiu, em julho, n 17% do nível máximo estabelecido
em outubro-novembro.Relativamente aos lucros, os ganhos das grandes companhias,
de um modo geral, têm sido elevados durante vários anos. Entre-
tanto, a proporçfto entre os lucros e as vendas, ou entre os lucros
e a renda nacional, nfto foi grande ou excessiva. Os lucros das
companhias manufatnreiras nfto atingiram ao nivel médio de 6%
em qualquer ano desde 19S9; os dados preliminares relativos a 1948
indicam que a proporçfto alcançada foi de 5,4%.
Quanto a sltuaçfto da mfto de obra, verificou-se-um aumento de
100% no namoro de desempregados, dc 2.000.000 para 4.000.000, entre
dezembro dc 1948 e Julho de 194». A análise demonstrou que, se
essa tendência continuasse, a sltuaçfto poderio tornar-se realmente
grave. Km agosto, todavia, o total de desempregados caiu para8 700.000. Abordando a questão dos salários, a análise informou queos salários horários dos trabalhadores fabris, de um modo gernl,tém sido multo mais elevados do que o custo da vida durante os
últimos dez anos. Entre 1939 e o principio de 1945, os salários na
indftstrla manufaturei» subiram 05%, embora o custo de vida su-
blsse apenas 37%. O índice do custo dc vida parece ter estabilizado
agora aproximadamente ao nívei alcançado em janeiro le 1948, em-
bora os salários horários médios sejam 10% superiores. Nestas cir-
cunstftneias, pode-se esperar que. os salários e os preços tendam a
estabilizar-se nos níveis atuais, «e um modo geral, conclui a análise,
quaisquer aumentos de salários abrangendo tftda a industria na-
cional provocarão a alta de preços, a dirninuiçfto dos lucros ou am-
bos Se os preços subirem mais, os consumidores aumentarão a sua
resistência e se houver dirninuiçfto de lucros os programas vitais
de aplicaçfto de novos capitais pela indíistrin flcarfto seriamente
ameaçados. Em ambos os casos estariam' em perigo os elementos
de estabilização que durante o ano passado começaram a crista»-
anterior,ditas.
17.734; ano passado, 77.521
MERCADOSCafé
• ftOTAÇOES POR 1(1 QUILOSTipo 3 ... 78,40 || Tipo 6 ... 76,60Tipo 4 . . . 77,80 l| Tipo 8 . .. 76,00Tipo 5 . .. 77,20 |! Tipo 8 ... 75,00Pauta — Est. de Minas. Café comum
CrS 7.50. Idem. fino, CrS 11.80.Estado do Rin — Café cnmum, CrS
7,20.
MOVIMENTO ESTATÍSTICO
Leopoldina Central CabotagemReg. Esp. SantoEst. de Rodagens
Total Do 1° do mês Desde o Io de julhoIdem, ano passado
Embarques:América do Noite ..Europa Cabotagem •,América do Sul .....
Saras14.934
4.666
1.166
20.768440.689
2.147.2871.327.S96
7.27017.850,
DIVERSOSldem, ano passado ;'.-*Café entrado p/ caminhões,desde o 1» de lulho
CAFÉ' A TERMOCotncfie» por 10 aiillo»
692.274
776.345
Entradas — Hoje, 47.695 sacas; an-terior, 47.471; ano passado, 51.438ditas.
Existência — Hoje, 2.062.975 sa-cas; anterior, 2.084.381; ano passado2.126.274 ditas.
Saíram, 180 sacas para a Europa.Foram retiradas da existência, 5 sa-cas.
KM SANTOSSANTOS, 20.
CONTRATO «B»Aliert. »' •'•
Outubro ;. 102.00 104.00Dezembro 107.00 109.00Janeiro 111.00113.00Marco 113.00 115.00Maio 113.00 115.00Julho, 1950 114.00 116.00Setembro, 1950 116.00 118.00Vendas .. .'.';.' Mercado Firme Firme
CONTRATO «C»Mmeat Ahert. Ferh.
Outubro 127.50 129.50Dezembro 137.90 139 ^20Janeiro 142.40 144.00Marco, 1950 14.4.40 145.70Maio, 1950 146.60 148.60Julho, 1953 152.50 154.50Setembro, 1950 154.90 156.90Vendas .. 5-250Mercado Firme Firme
EM VITORIAVITORIA, 20.Funcionou firme, cotando o tipo 7/8
ao preco rie Cr$ 70,60, por dez quilos.No preco acima já estA incluiria a ta.xade imposto sobre vendas e consignação.
EM NOVA VOHKNOVA YORK, 20.Contrato Snntos «U».Meses:
Dezembro Marco, 1950 Maio, 1950 Julho, 1950 Setembro Vendas
Na abertura — Muito firme, com ai-Ia de 46 a 110 pontos.
No fechamento — Firme, cóm alta de150 pontos. „
NOVO CONTRATO «K»Meses: Abert. Fech.
Dezembro 35.18 35.59Marco, 1960 33.90 34.50Maio, 1950 33.38 33.90Julho, 1950 33.15 33.50Setembro, 1950 33.00 33.05Vendas 66.750 sacas
Na abertura — Muito firme, comalta de 90 a 145 pontos
CAMBIOTaxas de ontem, à vista no
Bane, do Brasil :Venda — dólar . . 18,72
• Libra . . 52,4160Fr.-suíço .. 4,3481
Compra — dólar . . 18,88Libra . . 61,4640Fr.-suíço .. 4,2847
Em maio 17.70 18.2(1Em julho 17-40 17.95Vendas 250 contratos
Na abertura — Estável, com baixade 5-a 20 e alta de 5 pontos. .
No fechamento — Estável com altade 35 a 50 pontos.
TrigoCHICAGO, 20.
FECHAMENTOPreco poi hushell.
parn entrega:Hoje Ont.
Dezembro 2.13.87 2.13.50Marco, 1950 ;... 2.14.62 2.14.37
GênerosO mercado de gêneros de consumo
funcionou, ontem, com o seguinte mo-vimento:
VIDA BANCÁRÍJ ;«eg.
Ahert. Fech.31.65 32.6931.60 32.45
31.65 32 1031.30 31.7031.00' 31.40
36.500 sacas
Entr. Saldas19.128 2.1105.425 1.00(16.634 1.800
11.850 2.1001.985 420
240 1002.763 1.120
946 25
900
Meses:Outubro Novembro Dezembro Janeiro. 1950 ...Fevereiro. 1950 .Marco, 1950 Vendas
Mercado firme.
Vend. Comp.. 79.90 79.10. 82.00 81.80
.'. 85.40 85.30. 88.1X1 87.80
,. 9Í1.20 90.00. . 92.50 92.00.. 31.000 sacas
Total Do 1° do mês Desde o 1° de julho Idem. ano passado Consumo local Cate despachado para ei
barques Café revertido Idem. desde o 1« rie lulhoExistência
25.120276.785
1.785.4771.284.837
1.050
135.950
270.244847.352
FECHAMENTOCot nc fies por 1(1
Mesei. :Outubro Novembro Dezembro Janeiro, 1950 ...Fevereiro, 1950 ,Marco. 1950 Vendas
Mercado firme.
quilosWiid. Comp-80.50 80.1083.00 82.8086.70 86.P089.30 8H.8Ü92.00 91.0093.50 93.00
16.000 sacas
No fechamento —de 150 pontos.
NOVA YORK, 20.Disponível:
Firmei com alta
COMPRADORESHoje Anterior
Tipo Rio,Tipo Rio,T. Santos,T. Santos,T. Santos,T. Santos, n
Santos:
23,0027,7527,5035,7534,25
23,0027.7527,51135.7534,25
EM SANTOSSANTOS, 20.Posição de hoje — Firme; anterior,
estável;"ano passado, estável.Tipo 4 imolei Hoje. 122,00; an-
terior. 118,(Hl: ano passado. 90.50.Tipo '4 (duro) Hoje, 117.00: an-
terior, 113,00: ano passado. 86,50.
estritamente mole.
ÀçiieàrMOVIMENTO ESTATÍSTICO
Entradas: SarasDe Campos 250De MaceióDe Pernambuco 1.500
Total 1-75(1Existência 2.516Existência 4.050
Cotaçfies por flll quilos:Branco cristal 187. UOCristal amarelo 171 80Mascavinho 156.50Mascavo 156.50
Elft PERNAMBUCORECIFE, 20,Cotaçfies por HU quilos:
Embarques Hoje, 69.096 sacas;
36,50165.00
135,00175,00178,0036,00
468,00460,00475,00200,00
195,0(190,00
350,001.000,00
500,0(1455,00
40,00
2.000,06
Fsderals:Fundlng- 5* Novo Fundlng. 1941
• .çini .11 41iEmp de 1913, 5% r ... «» 111:11 6ft,
iH. 40 nm>l .........e»i,..i. uim
H. .¦¦•.. 6% n.n
nn. ii.ui iiiiii» 4.'lHlu iln liilnlni, HWT, 1% 4VHiiliin HWi ."»* ¦ 1 w
lll".- .11 .. .
1,11) nl 4*n Mulo Iffli
80. 0. 074. 0. 044 II '46. 0. 0
79. 0 0
0 I)ft, ft0, 0
1.020,0(1198,00 195,0(1130,00150,00 145,0(1
175,00700,00
810.00
MOVIMENTO AÉREOt
(Horário dos aviões a sair hoje e amanhã)
TUDO LIMPOKntnmiii* çliM-mui * inin'*»*H"» UK ' llllllll/* fl»"» >'1(1 n.lllll !
Resenha dos MercadosA Bnlsn dn Vn/mnn < .¦(.,. • on*
Ifin, puurn trabalhada, não lfi,, ,,1't,,uni,, nperuçàrt digna* rialiii|ifii'Mnri,| unu .in. .... ;...... ^hiii fAHtlilitíUl, ''i/W* cnliiçtiv*, tt»um iiimln i/uni/, /imeiiitiniiii/i ml.mn* Nn* prnçoi rf« ""/*• *'»«•|i« iiiiiii iilln rifi um 1'iinmiti; iiIiiiii ini* hn 1'tittnlii n ivltmlu *«um tinutírot i"" il*** '/."'>"•Iemiti ./« ti-infii» 11 Hnmn iilnm*iiiilii a fiiinl ilf quin ruiu n ml*mil vim». >i» iHftim rf« nfimi* HiiiinHI,, J/m 11111/I»/iN»H ii.-i"iflilflli
SEXTA — Vasp: Para Sfto Paulo,fts 7, às 9,30, às 10,45. às 11.30, às12,30. às 14, às 15. às 15.15 e às17 horas. Aerovias Hrasil: Pnra Re-:ife, às 4,45 horas; para Pocor deCaldas e Uberaba, às 5,40 horas,para São Paulo e Curitiba, às 9,15horas; para Sfto Paulo e Porto Ale-gre às 10,52 horas: para Helo Ho-rlzonte. às 14 horas e para Sflo Pau-lo, às 15 e 16 horas Varig: ParaSfto Paulo, Pfirto Alenre, Pelotas. RioGrande. Sfio Gabriel. Bagé, Livramen.to. Alegrete, Uruguaiana, às 7 horas;para S&o Paulo, Curitiba, Floriano-polis e POrto Aleure às 7.45 hoias.para Sfto Paulo e Porto Alegre, às8 horas. Trans-Contlnrntal: ParaConquista, Salvador, Pctrolftndia eFortaleza, às 5,55 horas: para Para-guacu e Araxá, às 7,30 horas Natal:Para Sfio Paulo, l.lns e Aracatuba às15,30 horas Itao: Para Sfio Paulo.Brio Horizonte. Montes Claros, Cam.po Grande, Salvador. Recife e Forta-leza, às 10 horas Central Aérea: Pa-rs Campinas e Rlhelrlio Preto, às7.30 horas Vlnhrns: Paia Belo Ho-rlzonte, Uberlftnrila Ipamerl. Goiânia,Rto Verde e .latat, às F.55 horasTaha: Para Parati, Santos. Paraná-guà, Sfio Francisco do Sul, Itnjal, Klo.rlanópolls. Laguna, Araraguà e PfirtoAlegre, às 6.30 horas Tal: Para San.tos, Paranaguá, Curitiba, Joinvile.Florianópolis e Lages, às 6 horas.1'annlr Para Sfto Paulo. Curltiha. Fio-rlanópolls e Pflrto Alegre, às 8.45 ho-ras; para Sfto Paulo, fts 7,22, fts 11.45e às 15.07 horas: para Belo Horlznn.te, às 9.55 e àa 13.25 horns: paraBelo Horizonte, Poços de Ca Irias eSfto Pnulo, fts 7,25 horas: para RrloHorizonte e Montes Claros e PedraAzul, às 6 horas; para Poços de Cal.das, fts 13,45 horas; para Araxá. fts7,45 horns: parn Caravelas. Salva-dor. Aracaju. Maceió Recife e For-taleza..às 5 horas: nara Vitória. Ca-ravrlas. Salvador. Aracalu. Maceió.Recife Fortaleza. Parnalba Sfio I.uis1 Belém, às 6.50 horas: 1 pnra Bue-nos Aires, fts 12.30 horas: nara Pór-to Aleer», às 9 horas Pan AmerlrnnMnrn.vR! Para Montevlripêu e Bue-Aires, fts 8 horas: paro Sfto Pnit-o. Pórlo Alegre. Montevidéu e Bue-no» Aires às 9.15 horas: nara Be-lém. Pórlo of Spaln San -Tnan eNova Ynrk. fts 18 p fts 19 horns Cru-»elro dn Rnll Pnra Sflo Pauln fts 6.k* 1 fts 8. fts 9. As 11. fts 13.ft-í 15 às 17 fts "Xt e « 22 horas- pnr»Sflo Pnuln p PArto Alecrr- às 6 hnras: nara Sfln Pauln Curlllha. PAf<'n Aleírp p Buenns Aires: fts " hnras nara Curltiha fts S r ft» 11hnnss: r.ar* Aracatuha ft» fi hora»oura Vitória Salvador r/i>Hfp. NslatMnunró Fnrlsleza Purnstha Rretp.Tpr*«lnft Flnrlann rsrnllp» MamhARolem e M»canA ft» fi 10 hi.rm- pari»Vitória p «Jalvadnr »» 11 ?ft hora»H»l»l«hi Pni-» Montevidéu - Rtir»n»Alrp» Av ft hnr»«- nnr» Natal Dakar T lahna e I/wHip», A» 10 •>« hfira» H f, H ' Par» Montevidéu fillumin» Alrr» A» '4 Ili hnra» A''France 1 P»r» Mnnlri.Méu 1» Wiiei'»»
«séiv =-MJ^-.êP. SÉPBMI
Aires, às 11-10 hoias. S A. 8.:Para Recite, Dakar. Lisboa. Uenebrn,Copnnhague. Oslo e Estocolmo, ás 23noras. Alitalla: Para Montevidéu eBuenos Aires, às 10.30 horas.
SÁBADO - Vasp: Para Sflo Paulofts 7, ás 9,30. às 10.45. às 11,30. às12,30. às 14, às 15. às 15.15 e às 17horas. Aemvla» Hrasil: Para For-taleza e Bplótn. às 4,35 huras: paraRerlte. às 4.45 horas; para Sfln Pautoe Curitiba, ás 9.15 horas; para SftoPaulo e Porto Alegre, às 10.52 ho-ras; paia Belo Horizonte, fts 14 ho-ras: para Sfto Paulo, -às 15 e às 16horas Varlg: Pata Sflo Paulo, Pór-to Alegre. Pelotas. Rio Giande, Ca-choelra -íanta Marln. S Gabriel. Bn-gé. Livramento Alegrete e Uruglala-na, às 7 horas; para SãoíPaulo, Curl.tlba. Joinville. Blumenau. Florianopo-lis c Porto Atcgic. às 7.45 horas Nn-tal: Paia Sàn Paulo. Lins e Araça-tuba, fts 15.30 horas Trnns-Cuntlnpn-Ini: Paia Vitória. Salvador, Aracaju,Mareio e Recife, às 5.30 horas; pa-ra Campos e Vitória, às 11.50 homs.I.Bp: Para Vitória, Ilhéus, Salvador,Aracaju, Maceió, Recife c CamnlnaGrande, ás 5,05 horas llali: PnraSào Pauln. Belo Horizonte. MontesClaros, Campo Giande Salvador. Re-clle e Fortaleza, ás 10 lioras CentralAérea: Para Lavras, Guaxupé, Passos.Plumhl. Belo Horizonte, às 8 horas;para SSo Lourenço e Sào Pauln. às9 horas. 1'annlr: Para Sfio Pauln,fts 7.22, fts 11.45 e fts 15.07 horas;para Belo Horizonte, Uberaba, Uhcr-Iftndla, Anápolis e Goiânia, fts 9.26horas; para Belo Horizonte, fts 7.25e fts 13.25 lioras: para Belo Horl-zanle e Governado! Valadares, fts9.55 horas; para Sfio Pnulo. Bauru.Campo Grande, Corumbá e Cuiabá,às 6.07 horas; para Sfto Paulo ePflrto Alegre, às 8.45 horas; paraMontes Claros Barreiras. Carollna eBelém às 5.55 horas: para Recife,Dakar. Lisboa. Maririd. Zurlrh e Ro-ma. às 8.45 horas Pan-AmerlranAirways: Para Montevidéu e BuenosAires, às 8 horas; para Sflo Paulo.Porto Alegre. Montevidéu e BuenosAires, às 9.45 horas: para Belém,Port of Spaln. San Junn e NnvaKnrk. às 18 e às 19 horas Cru/rlrodn Sul: Parn Sfto Paulo, fts 5.30 ftsfi fts 9 às U às 12.30. às 13. às15. às 17 àg 20 e às 22 horas; pnrnSfto Paulo e Pflrto Alegre, s fi lm-ras: para Florianópolis, fts 9 lioras:Pnra Curitiba fts 9 e fts 10-30 horns:paia Vitória. Salvaihu Recife. Na,lal p Fortnlpza fts 6.21' noias: paraVltnna. Caravelas CanavlpIrH» Ilhéus.. Saivadni n*» S.3d umas; paia Am-caluha Campo Grande Cnrumhft.Sftn l.uU de CAceres e CulabA A»^no hnra« Kania- Paia Natal Da-kar, Madrid Rum» Pau» f l^indre»,A» R 15 Pnra» *lr franrpi Para llc-rife Dakar. Madrid a Pailfc A» 1,55um»» uni Par* Reli. Ilnrl/niile,Palm Pairociiilii Monle» «'larn»,(inverPAil.it ValAdAlé» i'l>óf|lo Olnnll,ka T hm»i ,
Usina de 1» Usina de 2» Cristal Demerara3» sorte
Cotaçfies pnr 10Somenos Mascavo
Posicfio estável:Entradas
Do 1° setembro . .Exportação ..Estoque Consumo local ....
AlgodãoMOVIMENTO ESTATÍSTICO
1 Entraria» :Do Maranhão De Cratal Dc Cabedelo De Parnalba
Cri155, (Hl144.(10126.(IU
90, U060,00
quilos:
445.136
202.0612.000
36.2U32.50
Anos (sacos) Farinha (sacos) ...Açúcar (sauos) ...Milho (sacos 1 ....Banha 1 caixas) ...Chárqüès (fardos)Feijão (sacos 1Manteiga (quilos .Cebola (vols.) ....Bacalhau (fardos) .
Informações DiversasPAGAMENTOS NO DEPARTAMENTO
1)0 TESOURO NACIONALA fim de receberem os créditos a
seu favor compareçam ao Serviço deControlo do Departamento do Tcsou-ro, das 12 às 15 horas do dia 24de outubro os seguintes PRÉDIOS:
Agnelo Pinto dc Vasconcelos, Agos-tinho Fernandes, Alberico Dias de Mo-rais, Alexandre Gantus, Alfredo DiasGuimaiáes, Álvaro Acacio Lobo Cunha,Amélia Joaquina dc Macedo, AntôniaAlves da Sllva Mendes, Antônio Anl.u-i-.es Antônio Francisco Barros. An-tonio José Macedo. Arlindo SorianoPupe, Arnaldo de Sé Mota, Associa-çfto do Lar Sacerdotal, Augusto Este-ves, Avelino Ramalho e outros. Ber-nardina Lopes Viana e Antônio Al-ves Rabelo- da Silva, Colônia de Pes-cariores Z-8 da Pedra dc Guaratiba,Caixa dp Aposentadoria c Pensões dosServidores Públicos do Distrito Fe-deral, Cia. de Imóveis rio Rio -le Ja-neiro S. A.. Constantlno Ribeiro, Cia.Predial Guanabara S. A . David Pe-r.edo Perez. Domingos Correia, Darci-lia Martins Teixeira. Eduardo Rodri-gi.es Ferreira. Elisiário José Vieira,Etelvinp ,1a Sllva Pinto Ferreira Hen-rióués A Cia . Flávio Caldeira Brant,Fiorentino de Paula. Francisca Valver-dc de Miranda Brandáo. Gabriel Mar-tins dos Santos, Giácomo Pascoal Ar-genteo, Hertqueta Pires. Instituto deAposentadoria e Pensões do- Bancários.Isaura de Sousa Teixeira, Instituto deAposentadoria e Pensões dos Indus-trlários. Irmandade Nossa Senhora daPenha de França. »Isnc Bijall, IsmarGrey Tavares, João da Cruz Salva-do. João de Morais Macedo. Joac,uimFreire da Silva. Joaquim Leandro daMota, Jonatas Nunes Pereira, JoséMartins Gouveia. José Nunes Alves,José Pinto Duarte, Joviano PauloAzevedo. Julião Augusto. João Maciel-ra Aguiar, Lamelra & Teixeira, Li-ceu Literário Português. Lino Fran ¦cisco de Macedo. Luis dos SantosMala, Luiza Barros de Sá Freire,Lamberto Sambl. Manuel d'Agrela He-lena. Manuel Moreira Rocha, ManuelMendes Batista da Silva. Manuel Va-iOis da Sllva. Maria Sad. Miguel Ala-rrtnho e Francisca Alaminho Bustos,Malaqul Niroiau Kayat. Manuel Fer-nandes & Sllva, Mercedes Batista dosSantos. Manuel Lourenço Renha. Na-tale Perrota. Otaviano José da Cunha.Oscar Pereira Pinto de Melo. OlavoCcnr.varro Pereira, Pedro Joaquim dpMrrèdo. Pedro José Werneck Correiae Castro. Roch? Miranda Filhos &Ca. Ltda.. RrjS Joaquina de Ma-cedo. Vicente Alves Ribeiro, ViriatoFerreira
Instituto dos BancáriosMOVIMENTO DO DIA 10
ASSISTÊNCIA MÉDICA : — 37 exa-mes de laboratório — 30 exames deraio X — 5 internações hospitalares—• 11 tratamentos especializados — 8inspeções de saúde.
AMBULATÓRIO — CONSULTAS : —Cirurgia 15 — Oto-rlno-.laringologin 43
Ortopedia 20 — Dermatologia 4 —Clinica médica 46 — Oftalmologin 20
Neuro-pslquiatrla 10 — Pediatria12 — Gastro-enterologia 17 — Car-rilologia 7 — Urologia 3 — Tlsiolo-gia 36.
Aplicações fislolerápicas 47, Injeçfles•28, Curativos 39, Aparelhos cessados,3, Outras imobtllzaçóes 1, Interven-ções cirúrgicas 2 e Massagens ma-nuais 23.
Notícias DiversasCHEGAM A ACORDO O BANCO BOA-
VISTA E SEUS FUNCIONÁRIOSTendo o Banco Boavista, incluído
que estava nos dispositivos da Lei n.502, recusando pagar aos seus empre-gados o repouso semanal remunerado,empenharam-se estes, com a asslstên-cia do seu Sindicato, em obter o rum-primento da lei.
Recusando-se o Banco, resolverampromover açfio na Justiça do Trabalho.
Na primeira audiência, pediu oBanco seu adiamenlo e nesse • Ínterim,propôs diretamente aos funcionários umacordo, Ja amplamente divulgario poresta seçào, o qual foi assinado porambas as partes a 13 do corrente ehomologado no decorrer da segundaaudiência na 4» Junta de Conciliaçãoe Julgamento.
Ao término do ato, íoram tomadaspela Rádio Guanabara as Impressõesdo advogado do Banco, rios advogadosdo Sindicalo drs. Peixoto Filho e Ale-crim Tavares, do juiz Rubens dc An-drade Filho, do piesidenle dn Sindi-cato, sr. .loão Gonçalves rie Carvalho,nem como de alguns dos bancáriospresentes.
O acordo beneficiará a todos osempiegados do Banco e não apenasàqueles que reclamaram, e a sua vi-gência, para efeito de futuros au-mentos pleiteados pelo Sindicato daclasse vigorarão pelo prazo de umano.
E' interessante notar que os repre-senlantes do Banco nas duas audi-éncias. srs. Bandeira de Melo. Por-tela e Figueiredo, que se apresenta-ram na primeira irriladiços e irrecon-ciliávels, mudaram de atitude ne ueontem, trocando sorrisos com os fun-cionários e advogados dn Sindicato,muito embora em nenhuma das ve-zes tenham dirigido pelo menos o cum-primeiro de cortesia ao presidentedo Sindicato ria classe.
Pôs-se fim, contudo, a uma situa-çfto de desespero para o funcionalismodo Banco Boavista. Os funcionáriostiveram o aumento que o Sindiralo dosBancos, de que é tesoureiro o dire-tor-gerente daquele estabelecimento, es-tá negando aos outros componentesda categoria, conforme temos notlciado.
Sirva éste fato de exemplo c contl-.uem os bancários na sua mia. uu„-
tro da ordem e da lei.CENTRO METROPOLITANO DE DES-
PORTOS BANCÁRIOS
Campeão — Asil. Bane
Vice-camoeão -AiIuruôr dn Brasil.
' B"iC5[Torneio Inicio Oficial
A. A. Banco do Brasil~ camWlsTorneio Relâmpago d, .,— Campeão _ Mur„
"í. «nnfeda A, A. caixa _Z__^fn"" Caí"
Aü»
DEPARTAMENTO DE Piitd»Torneio Inicio - CamaeS?1^Caixa Econômica mm° - A.campeonato Bancário d» r_Lcampeão — a a <-,. u,el»l'
ca. A- Cal"« Ecm
Vice-CampeãnAndrade da A. Aca.
Vice-eampcão — a aBrasil. A' Ban»
DEPARTAMENTO DE WivíTorneio Inicio de DuniL ^«J-A. A. Banco Mineiro d, J«Cão\'lce-eampeão
Brasil.A. A. Bactj J
CattjJCampeonato por Equipes— C. A. Lâr BrasileiroVlce-campeão — \ 1 -.,
nôhtica. " ' *' "im
DEPARTAMENTO DE w», 'MESA - Torneio iS »A F u_ mBar.co 1tes — Campeãovista.
Campeonato rte Estreante»peão - C. A. Lar BtMfiSVice-campeâo _ a p rÍ,'vista. ' Ba»«
Torneio Inicio oficial - ,,„„..A. F. Banco Boavista *'•
DEPARTAMENTO DE XADBhCampeonato Individual - „""?'Jarbas Leme Nogueira ri T'Banco do Brasil. *¦Vice,campejio - Fernando Rm.ÜJNovais, da A. A. Banco da LtCampeonato Relâmpago Indlvlfficampeão - Júlio A Dias da
'da A. A. Banco do Brasil..Vlce-campeão - Joaquim'"wiCouto, do Satélite Clube.
Campeonato por Equipes - rpeão — A.A. Ranço dn Brasil
Vlce-enmpeSo _ Satélite clube^Rj"
de janeiro, 18 de ouluta
JOs
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seomiiilDnrlo ItoRírin - 1?CASAMENTOS - No próximo'26 será realizado o casamento
bancário James Swan Júnior doco do Brasil (CREDI-DEj, «srta. Eleonora Maria Theresíà
445.1368.700
204.0612.0(10
10046250O100
OFICIAL N. 33149 (contl-
DEPARTAMENTO DE RE-
NOTAniiacâii) :
VII —MO - ai Diretores de filfados : —Solicitar o comparecimento dos dtre-tores de remo dos filiados interessa-dos no Campeonato de Remo do cor-rente ano, a sede deste centro, napróxima segunda-feira, dia 24-10-49,às 19,00 horas, para resolverem como diretor deste departamento assun-tos atinentes a este campeonato.
VIII — CAMPEONATOS JA' REA-LIZADOS : — Publicar para conheci-mento geral, os resultados dos cam-peiinatos já realizados e os respectivosvencedores DEPARTAMENTO DEBASQUETEBOL — Torneio Inicio deSuficiência — Campeoão -- A. A. Bancodo Brasil.
Torneio Bancário de Suficiência —
TotalSaldas Existência
t.otacSes pot Id quilosKi tn a lunga .
Serido (tipo ai ihu.ooSeridô (tipo 41 176.00
Fibra media iseridt (tipo 3) nu.ooSertões (tipo 5) 155.00Ceará (tipo 3) 160.00Ceaiá (tipo 51 153.00
Fibra curta :Malas Uipo 3) IA3.UOMatas (tipo 31 150.00Paulista Uipo 5) ,.... 146,00
1.162
6.847
182.UUI78.UU
172, IX'137,yilIK2.IIU155.IK!
15b. 110152 (IM148,011
OPORTUNIDADES COMERCIAISDivulga o Conselho Federal de Co-
mércio Exterior, por nosso intermédio,as seguintes oportunidades comerciais:
Hermann Boesch — Luslenau. Vorar-Iberg — Áustria. Deseja exportar bor-dados e procura uma firma capaz derepresenlá-lo.
A. ,lay Hopniann Company — Nar-berth. Pensylvania — EE. UU. daAmérica. Oferece uma fábrica detubos de aço e de estruturas meta-licas.
EM SAO PAULOS. PAULO. 20.
COMPRATJORESrotações por 15 quilos
CONTRATO «ft»(Base — Tipo 81
Ahert. Fech.Outubro ¦ nic. n|c.Dezembro 202.00 209.90Dezembro 202.40 202.40Janeiqj, 1950 nlc n!c.Marco, 1950 n|c. 206.50Maio., 1950 nir. n-Vendas 500Mercado Calmo Calmo
CONTRATO «O»iBase — Tipo 5>,il
Ahert. Ferh.
HugoÁustria.
Leeb. St. Gilgen. Salzburg —Deseja exportar alfanges.
MosesOutubroDezembroJaneiro, 1950Março, 1950Maio, 1950 .Julho. 1950VendasMercado
Disponível:llpo 4 ...Tipo 5 ..Tipo 6 ..
nicnic.n|c.n|c.nicnic
n|c.nlcnlc.nlc\n|c.njc
Paral. Paral.
217,00196.110182,00
Coucelro «- Abreu. Ltdn. — RuaSport Club. 3 Bnmharral — Portugal.Deseja importar fibra dc sisal.
J E. Mendanha ft Cia. Lida., ruaAugusto Machfido. 15 — Lisboa.Portugal. Descia importar óleos éssen-ciais.
United Fibre Company, 120 WallStreet. New York 5 — EE. ÜV.da América Deseja exportar cnhos pa-ra serviços portuários.
Francisco E. Féllx. S. A. — 5 deFebrero. 221 - Cad. Obregón. Son.- México Deseia Importar louçase cristais.
Larangeiras. IrmAos. Ltda.. Rua Be-tesga. 57-4» — Lisboa. — PortugalDeseja importar óleo de linhaça
AndréRiheiro.Deseja Importa
Mayans Tunhas. Rua João^31 - Porto. -_ Portugal,placava.
Alfred Ettlingetv Hun Libero Bada-rrt, 345 - Caixa Postal. 2264 — SáoPaulo - s. p.. Deseja entrar emcontato cim firmas d., norte do Bra-sil que exportam • fibras vegetais pa-ra Sfto Paulo e para o Sul.
soalmenle nu poi carta, na Seção deFomento do Conselho Federai de Cn-mércio Exterior, sita à Av. Presi-dente Wilson. 11. 231, Rio dc .lanei-ro, D. F., melhores detalhes • sôhreas oportunidades comerciais divulga-das.
A Agência Comercial do Brasil noMéxico, comunicou ao DepartamentoNacional de Indústria e Comércio quea Cia. Exportadora e Importadora deMéxico S. A., Guatemala n. 41404.México. D. F., deseja Importarcastanha do Pará.
A Cia. de Indústria y Comercio. SA.. Delicias n. 15. México, D. F.deseja importar máquinas , têxteis.
A Agência Comercial do Brasil noMéxiro. D. F . comunicou ao Depar-tamento Nacional de Indústria e Co-mércio que a firma S. S. Staffordde México. S. A.. Av. Repúblicadei Salvador n. 32. México D. F.,deseja importar cera de carnaúba.
A Liga do Comércio do Rio de Ja-neiro leva. ao conhecimento dos in-teressados. as seguintes oportunidadescomerciais :
1. P. Ardei Alslna, do Uruguai,deseja importai algodftn, açúcar eóleo de linhaça
'_. Univeiálum Int. Corpo , de N.York. deseia exportar produtos farma-cêutlcos.
3. Hausei. /.Ivy & Cia. Sucrs. rio.MéMco,. deseja importar pedras pre-ciosas. -.'-. "
4. W. E. Reid. do Canadá rie-sela exportar sementes rie llnho.
5. Tertuliano de Oliveira, rie Por-tugal, deseja exportar vinhos, azei-tes, conservas e frutas.
Para outros detalhes, os interessa-dos. queiram dirigir-se diretamente aoServiço de Intercâmbio da Liga doComércio. á Av. R. Branco. 138— 11» pavimento.
filha do casal Johanna Maria.»Vuyk.
A cerimônia religiosa terá \m,igreja Inglesa rte Niterói, (AU dChurchi, às 18 horasHOMENAGEADA A JUNTA GOVEíS
TIVA DO SINDICATO DOS*BANCÁRIOS
Realizou-se. ante-ontem. Ss _horas umn solene homenasem aoi alacomponentes rta Junta GovernativaBancários
A solenidade foi promovida íamigos e colegas rtos srs. J0J0 jcalves do Carvalho, En.js Sado..Sá Mota e Casemiro Sousa Oli*lendo pnr objetlvu dar demonstraspública A admiração e do 1que gozam na classe bancária jferidos colegas, pela ação ellcefcorajosa e intrépida desénvohjlifrfente do órgáos rie classe. SaudeiJunta Governativa .. bancário Miulo Neto que, em rápidas palarahistoriou as esplendidas atividades nlizadas pela mesma desde que assaa riireçàn dn Sindicato. Aos coktCarvalho, Enos e Casemiro lotam otndas lemliranças, cnmo testemunho*dos reconhecimento de seus amigos 11trabalho executado durante lodiperíodo de gestão da atual J>,Ia.
O sr. Bntinelv de Medeiros sastos homenageados em nome do Cltro Metropolitano de Desportos Bicários.
Por último, em nome da Juntada palavra 11 sr. .loão GontalmCarvalho que agradeceu reconkea homenagem .uin seus colegas eigos acabam dc tributar k Junta C-vernativa.
ESPETÁCULO PARA BAN-CAR10S
O Serviço de Kecreacáo Optriroferecerá nn dia 5 rle dezembro?:ximo 11111 espetáculo teatral no tiitio Ginástico, ãs 20,30 lorai.respectivos insressos serão ilistrHno devido tempo, pelo Sindicatoclasse
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PASTA ESQUECIPede-se A pessoa que achou uma P«rom dinheiro i- documento» df n»do Bairni SAn OIslévSn, num IW«E. Ferro - Leblon», ontem, ài IIhorns, i- nui' saltou nn irfrt» "•José Linhares c Pias lemln, > >nc/tt de devolvi-ln nn endfrh" «tido na mesníii «IH-In menos 01ciiniiMitns». (iratlflca-se nenriosam»1'
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11 11 iu .1- 1'AIIA i-. m m 1.1 •• VAN|> „ li «im' pa".ahi * 11 111,, VAS 4UMIH4* iiiiiiii . íi llllll im/.MIIO OU Kl I - I4MMIM 4ttMOtM» IMI AMI 1 • 1 .nu VA'H". ¦ I' .'.('¦ MAIIIIV „ li .'lll I. I 14 «fllA ni.11. .1¦ 1 Hiii. MM» , t< Li.» I I' ..mm 4111 IIUMI «.1/*.-... «Al» ¦ t'..i.. 1'HWVUAI 4MIM IKI»«l« IMI' •»lllll. "HUM IIMIHIIMIMMII "tttl MMA *®H-*»«#| f Hi «llllllll AWIIHiMIAI I»»»»1 «MM| m"i«« 41 IMI M tnnwt MIIH**! - IMHNi MA4flliírfiiffiNf iim'Iiiiiumi'11 ií tm
EM l'»:H\AMHri IIRECIFE, 2ü. ,
Preco por IA qullim:Ctiiiiprailur: Hujr Ant.
Mate (base 5) lÜU.IK. IWI.tXJSeilOeh ibase 81 .... «Wft.lM «IV"H
Piisiçí.o estável.KntradaiDn 1» setembro ..KspiirtflcimExistência ,, .Consumo o.. 11.
EM NOVA VOIIKNOVA YOnK, 20.K.htrm»..
Rm ilf/rmlJiii . ,,Km iniiivo, IIKWI .,,Km nuiln, min .,,Em lullm liimiKm niiiiiliiii iiimi ,Km rf»M>miiinAm Mui l!|iimiii»
N* Hlrillllll l'-IA .1 llllll Ml...W I 11 íl •• «llll dn I .¦.¦'¦¦
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MOVIMENTO 1) O PORTONavio»
FarrapoHatlngaLóide EcuadorCabedeloComidaM'igiLrtlde BrasilDel Ali...Hal .inli, 1Del SanlosPaiaComenteslUinib*Mun,.tiiiMwiimiiui|iiiiiiiiMm nim I11111INMitMi'«m1'uimmAeml n/mptlu^*i'm|Mi1'ulm IA»Mm iiiin KluI'lllll*..'"'"VHRUjlU»!lll., .-í»llI-
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,.nda Seção — Sétima Página
jíbutíelFíToDIÁRIO DE NOTÍCIAS Sexta-feira, 21 de Outubro de V,> ít
PELOS5$ "aprontos" de ontem na Gávea
•*$t xênt -&ÊÇ- ^at w? ^0
«, Adus os aprontos anotadosP™ J. oi-ii.il ií" f/lprtrfromo riu,
. «UM »•
ÍÍSffvA - °' Serra ~700Sl"-f:
«¦BA '-
P- Fernan-í»80, 70fi metros, suave,
37"
43"
4(5"
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a» metros, er, .3Z 0. M^«lo
Vieira —'_
700
Làtorre
^"600 metros, em . . .
filtros suave, em . . ...
SlNHONHA - L. Ri-
ifi 600 metros, fácil.
bA^A^uelreabfa??. ^cKel-3» metros, suave, em .
ÃKSOBA - C. More-',, _ snn metros, em . .ilLEKO - A. Araújo™ «Kl metros, em ... .
39'
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37"
43"
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38"
51"
24"
49"
35"
4/5
4/5
2/5
4/5
2/5
1/5
2/5
2/5
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26-3887 e 38-3010to iíu próprio domicilio cunser-
moi qualquer marca com *«•ranlia do 12 moses.
li. Nilo VeniasiniDOENÇAS UE OUVIDO, NAKIZ-
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MAC ARTHUR - J. Araújo360 metros, em ... .
MALANDRO — A. Araújo800 metrôs, em . . .
HONG-KONG — S. Ferreira¦— 600 metros, em ... .
FANDANGO — F. IrigoyenSOO metros, em ... .
PISA MACIO — I. Pinheiro800 metros, .em . . .
DENBIRO — R. Làtorre —800 metros, em
MONTE CARLO — S. Ferrei-ra — 600 metros, em . .
BEN HUR — A. Ribas —600 metros, em
HYPNOS — O. Macedo —600 metros, suave, em . .
CAMBUCI — A. Barbosa —600 metros, suave, em . .
MONTESE — L, Rigoni —700 metros, suave, em . .
PERVENCHE — R. Làtorre360 metros, suave, em .
VARDAN — A. Ribas —600 metros, em 37" ./5
LIVRAMENTO — S. Ferreira1.000 metros, em . . .
PILE — P. Coelho — 600metros, em
CHISPA — S. Batista — 600metros, em
BREJO — G. Costa — 700metros, suave, em . . ...
PINT — L. Mezaros - 360metros, em
LENITA-— F. Irigoyen -360 metros, em
IRAPIRANGA — P. Tavares700 metros, em . . ..
MAROSCA — .T. Tinoco —600 metros, em
ARIEL — S. Ferreira '¦-
800metros, em
CAUTELOSO — B. Ribeiro —800 metros, em
VODKA - .1. E. Ulloa —600 metros, suave, em . .
IRUN — O. Tomaz — 600metros, em
EL ALAMEIN — 3. Portilho600 metros, em . . .
MICANDRA — .1. Araújo —800 metros, em
TRÊS PONTAS — R. La-torre e RAIO — P. Macha-rio — Chegaram juntos. 600metro*, nm
ivea22". 1/5
52'!
38" 2/5
50"
52" 1/5
51" 1/5
37"
38"
42"
40"
47" 2/5
23" 2/5
37" ./5
65"
36" 2/5
38" 1/5
47"
23" 4/5
21"
44" 1/5
39" 2/5
49"
52"
39"
36"
42"
50" 4/5
GR ANDE PRÊMIO AMERICA DO SUL'As montarias prováveis e cotações para as préximas corridas na Gávea — Os favoritos — Aprontos
39"
VENDO NO Km. 32 DA ESTRADA RIO-S. PAULO
(9 kms de Campo Grande). . sítios de 37.000 mts.2,
por Cr$ 50.000,00 e de 58.000 mts.2, por Cr$. .fi5.000.OO, com 10% de entrada e o restante, em 60 pres-Iações mensais de Cr$ 956,00 e 1.243,00, respectiva-mente. A partir de 1? de Novembro, os preços acim3sofrerão acréscimo de 200%. Aproveitem êste mês!Plantas e demais informações, com Ferreira, à RUAARQUIAS CORDEIRO, 296 — SOB. — TEL.: 29-304.L
TIROLESA e JABUTI são os prefe-ridos pelos "catedráticos" na prin-cipal prova da corrida d» domingona'Gávea, o tradicional Grande Pré-mio "América do Sul", na distânciade 2.400 metrosi *
Tanto a filha de FOX CUB comoo de FORMASTERUS, ostentam ex-celent.es condições físicas e poderãotravar uma justa d» proporções hemmaiores do que se possa avaliar.,
Se. TIROLESA tran uma eampa-nha verdadeiramente, sedutora emnossas pistas, o "àéguinho";
por suavez, nada lhe. liei, a dever, pois, naGávea » em Cidade Jardim já mos-trou indiscutíveis qualidades. Suaprincipal característica é correr ãeponta, bem dosado, pnra na grande
I reta. "brigar" com os seus competi-dores num espetáculo que :.ont.aniao púvlico apostador sempre tijia-mando o nome de JABUTI, que,diga-se de passagem, é o único na-cional alistado na grand» prova dedomingo, *
No lote de domingo ainda apara-cem oom possibilidades de Hxito BIQRED, CID e o próprio NIMROD,que poderá ser beneficiado com umaluta inglória entre os animais visa-dos pela preferencia dos entendidos.
Os programas com as montariasprováveis e cotações, são os teguin-tes •
¦
PROGRAMA, MONTARIASPROVÁVEIS E COTACfiES
PARA AMANHÃ
PKIMEIRA CAKRKIRA — AS TREZEHORAS E TRINTA MINUTOS -
500 METROS — 30.000 CRU-ZEIROS.
Ks. Cts.I—1 VESPA, L. Rigoni ... 56 22
2 OPALA. S. Ferreira .-. 56 502—3 JUNE. O. UMAa .... 56 20
4 EDOPUVA. O. Serra . 56 503—5 CATAUA, A. Rivas ... 56 50
6 MOITA, A. Aleixo ... 56 604—7 .TABOTICABA. X. X. 56 30
8 CRACÔVIA, A. Neri . 56 40
SEGUNDA CARREIRA — AS QUA.TORZE HORAS — 1.300 METROS— 22 000 CRUZEIROS.
Ks. Cls.M. Fernan-
POÇOS DE CALDASBalneário de água sulforosa — Parques —
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1—1 DIXIE,des 56 2S
2 PARKER, G. Costa ... 52 502—3 BARBAZUL, J. Ullfla . 52 40
4 ELVIRA. B. Ribeiro . 50 353—5 DONA STELLA, P. Coe-
lho 54 50GREY PETER, A. Alol-xo fO V0OUTUBRINO, X. X. . 50 60
4—S SKY. J. Portilho .... 58 ' 809 GUARARAPE. O. Tomaz 56 2S>
IO ALDEAN, L. Riponi . 54 150
TERCEIRA CARREIRA — AS QUA-TORZE HOKAS E TRINTA MINI'-tos — 1.600 METROS — sÃ.orin"CRUZEIROS *
ks. ctt..
Sm - BB' hB|
"G. P. América do Sul".EGEU, uue reaparecerá no
3—4 HONG-KONG, S. Ferrei-ra 52 ò0
5 FANDANGO, F. Irigoyen ."2- 4U4—6 FURÃO. O. Macedo . 50 35" DIOLAN, P. Coelho ... 50 35
SEXTA CARREIRA — AS DEZES-SEIS HORAS E DEZ MINUTOS— 1.600 METROS — 26.000 CRU-ZEIROS.
BETTING
1—1 TRÊS PONTAS, R. La-torre
" RAIO. F. Machado . . .2 ARROZ DOCE, N. Mota.
2—3 PISA MACIO, À. Araú-Jo HUNTER, J. Araújo . .MONTE CARLO. S. Fer-rei ra
3—6 BEN HUR, A. Ribas . .7 DENBIRÜ, F. Irigoyen .S ESTANHADO, R Beni-
tez 9 HYPNOS, J. Tinoco . .
4-10 MONTESE. L. Rigoni . .11 ACARAPE. C. Calerl . .12 HELLENICO. O. Tom.iz.13 CAMBUCI, A. Barbos?..
Ks. Cts.
56 4004 4054 30
5454
Oli ÕO54 4050 50
54 5054 40ÔK 3550 6056 3554 40
(*) EX-MARMITEIRA.
SÍ-.TIMA CARREIRA — AS DEZES-SEIS HOKAS E QUARENTA ECINCO MINUTOS — 1.300 .ME-TROS — 40.000 CRUZEIROS.
1—1 JEQUIT1NHONHA, LuisRigoni 66
2 ÍBIS. X. 522—3 JABOTIA. O. Ullfla . 56
4 JURUJUBA, A. Barbosa. 523—5-BARCELONA, Francisco
Irigoyen 566 DABA. nSo correrá ... 52
4—T ALPINA. Ot. Reichel . 568 ARARI, S. Ferreira ... 56
QUARTA CARREIRA — AS QUINZEHOKAS — l.OOO METROS —
26.000 CRUZEIROS.PISTA DE GRAMA.
-1 PROFESSORA, X. X. . .2 GRIETA. J. Tinoco . .
-3 MADRILENO. A. Araú-jo
Ks. <.;..«.5K RO5ü 50
52 1.54 MAC ARTHUR, J. Araú-
Jo 52 ofi3—5 ZOCO. .). Ullfla . . . 52 20
COMARCA, O. Macedo 50 50EV1AN, .1. Marins ... 50 85
4—8 FORGET. O. Ullfla ... 5S 16" DONA SOFIA, F. Iri-
gover) 54 16" MINGO. R. Làtorre . 52 16
QUINTA CARREIRA — AS QUINZEHORAS E TRINTA E CINCO Ml-MITOS — l «00 METROS —30 000 CRUZEIROS.
1_1 MALANDRO, A. Araú-
Jo
Ks. Cts.
72-2 GUARANYSINHO. Otlllo
Reichel 3 FLA-FLU, 3. Araújo . .
04
5452
25. "SHOW" BRINDE SEMANA BO CAFÉ GLOBODomingo,
APRESENTA
23 de outubro. Ar 10 luiras da manhã, ppla RADIO GUANABARA (1.3R0 krs.i
no CINE 5IOr.fcI.O. estaçfto do RlnrhiTelo.
Grande Otelo, Ataulfo Alves, Ellzete Cardoso, Edi Leal, OH-
ORLANDO SILVA vinha de Carvalho, Moacir dn Nascimento, Aracl. Costa, Bob
ADEMILDE FONSECA ^aze< Raul ton*"" « t»"1" » monumental «cast» da PKC.-8,
Xapolefto Tavares e seus soldados. Comando de Carlos rallut.«ta comu convidada de uonra, a.k— m.._.___.<_
P«r gentileza da Rádio Tupi. Animadores: Osvaldo Kubim e Geher Moreira
Vait. distribuição de prêmio» ao. portadores de 5 capas do CAFK' OMB.O ^Jn?""",8;.0^
5'°°'
à venda na loja de brindes do CAFÉ' GI.OBO e na blll.eter.a do CINE MOOftl.O.
CAFÉ GLOBO BOM ATÊ A ÚLTIMA GOTA
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U-l PALM REACH.goyen " PERVENCHE, Rre . . .
NOIVA, X. X. .VAR DAM, E. Pnho
F. Iri-
Lator-
Cnutl-
5. Fer-
Ks. Cls.
53 25
53 2553 40
--4 LIVRAMENTO.reira 55
5 PILE. P. Coelho .... 53CHISPA, S.BREJO, G.
BatistaCosta .
53 5055 60
3—8 LOVELACE. O. Ullfla ,.9 PINDORAMA, O. Macedo
10 INVENCÍVEL. L. Coelho11 BRISTOL, L. Meznros . ¦
4-12 SARAH BERNHARDT (•)l. de Sousa
13 CACHIMBO. A. Arnú.ío..14 FAIR LADY, L. Rigoni.
5355
50404050
3040
53 4015 PINT. X. }* 53 40
OITAVA CARREIRA — AS DEZESSE-TE HORAS E VINTE MINUTOS— l.fiOO METROS — 26.000 CRU-ZEIROS. •
BETTINGm
¦ Ks. Cts.
1—1 LENITA, F. Irigoyen . 54 35" IRAPIRANGA. S. Ferrei-
ra 56 35" MAROSCA, J4 Tinoco . 50 35" CIBALENA, X. X. . . 54 35
2—2 GRISÚ. L. Rigoni ... 56 40BÁRBARO. V. Lima . ^S ?0ARIEL. A. Torres . . 56 50BATEL. F. Balula ... 54 60
3—6 LIPE. G. Costa .... 58 40IRERÊ. E. Silva .... 58 60CAUTELOSO, B. Riheiro 56 60VODKA, J. Ullfla .... 54 60
4-10 IRUN. O. Ullfla .... 38 2011 POLICARA. A. Neri . 50 5012 NIGHT CLUB, A. Rar-
bosa 56 B013 EL ALAMEIN, .1. Porti-
lho 5_í 6014 MICANDRA, J. Araújo 52 60
SEGUNDA CARREIRA — AS QUA-TORZE HORAS — PRÊMIO «AU-GUSTO SEVERO» — 1.400 ME-TROS — 40.000 CRUZEIROS.
*Ks. Cls.
1—1 CHATELAINE, F. Iri-goyen 55 22
2 LOBÊLIA, P. Coelho . . 55 502—3 LYS, O, Ullfla .... 55 35
. 4 MOKA, Otilio Reichel .. 55 603—5 PETULANTE, E. Castil-
io 55 ' 30
6 NOTICIA, L. Rigoni . . 55 274—7 VITORIA DO PALMAR.
J. Portilho 55 608 SERRA NEGRA, O. Ma-certo 55 60
TERCEIRA CARREIRA — AS QUA-TORZE HORAS E TRINTA MINU-TOS — 1'RÉMIO «CAPITÃO Rl.OARDO KIRCK» — 1 000 METROS— 28.000 CRUZEIROS.
Ks. Cts1—1 ITORORrj. O. Ullôa . 56 30" TRIMONTÈ. P. Coelho 52 302—2 LUVA. I. Pinheiro ... 50 50
HUNTER PRINCE. Fran-cisco Irigoyen 56 40
IGUAPE, A. Barhora . 54 oli3—5 ICARO. C. Moreno ... 56 30
BRIOSO. R. Silva ... 52 4(1EPÍLOGO, L. Arruda . 58 40
4—8 SÁTIRO. .1. Mesquita . 52 359 ALVOR. Otlllo Reichel 58 40
10 MAYLTNG. X. X. . . 50 60
QUARTA CARREIRA — AS QUINZEHORAS — PRÊMIO «ALBERTOSANTOS DUMONT» — (DÉCIMAPROVA ESPECIAL I)E ÉGUAS)— 1.600 METROS — 60.000 CRU-ZEIROS. *
Ks. Cts.1—1 CONSULTIVA. F. Iri- '
goyen 59 222—2 MYGALA. O. Ullfla ... ,58 253—3 PETRILLA, E. Castlllo. 5!. .Ml
4 PROFESSORA, C. More-no 57 40
4—5 CHEVRETTE, L. Rigoni 57 106 PÜNICHE. A. Araúio .. 57 50
3—B ILIADA, C. Moreno . 48 35LIPARI, .43. Ferreira . n2 £0IRIDIO, R. Làtorre ... ^6 35
4—9 PEPITO, L. Rigoni i .. 58 3010 IMBÜ. P. Coelho .... 52 30
',' SAQUAREMA, O. M.Fernandes 48 «0
SÉTIMA CARREIRA — AS IIEZES-SEIS HORAS E QUARENTA ECINCO MINUTOS — GRANDEPRÊMIO «AMÉRICA DO SUL» —2 400 METROS — 200.000 CRU-ZEIROS.
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Ks. Cts.1—1 TIROLESA, F. Irigoyen. 52 25
2 MÜLTIPLE. A. Ribas . 58 «l2—3 JABUTI. O. Ullôa ... 54 20'4
BIG RED. E. Castillo . 58 403—5 GUAR AZ. X. X. . .'
'. oã 60" CID, A. Barbosa .... 60 60
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4—8 CURUPAY. O. Ullfla . .9 MALANDRO. I. Pinheiro
10 SEGUNDITO, B. Ribeiro." MARAN, S. Batista . .
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M 6(1
BlM9VB,j
1—1 SARALEGRE, O. UlIAa .2 CASUARINA, J. Morga-
do . .
Ks. Cts55 30
55 60
55 eo55 50
TeATR^oAKC MUNICIPAL£>*=>
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2—3 NEVE, F. Irigoyen .4 BIZARRA. A. Neri .
3—5 DIAVOLA, E. Castillo . 55 506 VISCONDESSA, L. Rigo-nl 55 35
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EnceradeirasAVISO AO
f*0 â I
PÚBLICOA COMPANHIA ELECTROLUX S;A, estabelecida à Avenida Rio Branco n. 311
- 3? pavimento, tendo em vista as várias publicações que aparecem nos jornais desta ca-
pitai, oferecendo enceradeiras «ELECTROLUX», a preços e condições diferentes dos fl-
xados por esta Companhia, vem prestar ao público, em geral os seguintes esclareci-
mentos, que servirão para orientar todos quantos pretenderem adquirir ENCERA-
DEIRAS NOVAS da marca «ELECTROLUX»:
1. A COMPANHIA ELECTROLUX S. A. é a ÚNICA E EXCLUSIVA IMPOR.
TADORA, no Brasil, dos aspiradores e enceradeiras marca "ELECTROLUX»
2. A COMPANHIA ELECTROLUX S|A. NAO TEM FILIAIS,. NEM REVENDE-
DORES NO DISTRITO FEDERAL, para a venda dos seus aspiradores e en-
ceradelras marca «ELECTROLUX».
3. As enceradeiras "ELEC1 HOl_UX\ que esta Companhia está vendendo, atual-
mente, sio do MODELO denominado «B-6», DE CÔR VERDE CLARO As
ofertai, de qualquer outro tipo ou modelo de enceradeira «ELECTROLUX».
¦ó se pod«.m referir a APARELHOS, USADOS E RECONDICIONADOS, que,
¦ò por *«t.i rarflo, poderio e«r negocíadoR por preço Inferior ao das MA
QUINAS NOVAS, vendidas por ente Companhia.
Rio dt Janeiro, 1ft de outubro de 1949
CIA, ELECTROLUX S/AA f.lMf COHIA
; F;*"#»'
RF4CLAMAM PONDERAÇÃO OS INTERKSSES DO FUTEBOL N A CIO N A |0M3
O assessor Flavio Costa necessita de-\, franco apoio da Comissão Técnica
Mnls cedo do que se esperava, come-cou a Imperar a politlca nns trabalhosle organl_açflo do selpclonado brasilei-ro. Depois de tantos anos de experlfin-ela, depois de organizados tantos sele-slonttdos brasileiros, cria-se um «caso»nom a utilização, pelas Federações, dostrabalhos dos profissionais dos seus elu-bes. E' preciso, antes de mais nada,que se tenha em conta a necessidadede um trabalho em conjunto, sólido, unitrabalho de união de todos nós: admi-Distração das entidades, clubes, crônicaesportiva, Jogadores, técnicos, públicoassistente, médico, mnssnglsta, cozinhei-ro e «garçon» da concentração onde es-tiverem ou brasileiros, pura que o nossoquadro possa honrar ns tradições donosso futebol. Jú estamos na bora emque devemos deixar para trás caprichose os pontos de vista pessoais, os nos-sos Interesses, até, parn atender a umoutro Interesse maior, ao liilcrétfso su-
* perior, que é u da nossa participaçãolio Campeonato d" Mundo. Se nfio cs-(amos em condições lie realizar, tm nos-so pais, um certame dns proporções do*Campeonato do Mlmcl-I ilevinnios, en-tfto, deixar que _ti! ros, mnls expi-rl-mentudos mnls capacitados promovessemo certame. listamos aa Indo de FliiviaCosta nessa questi-ii da pnrticltmçiiii dosJogadores convocados nu CampeonatoBrasileiro. Os argumentos que se apre-sentam, em contrárl», nãn podem, pn-sltlvaniente, ser levados a sério. A pos-slbilidade de um arldente para um jo-gador de futebol é a mesma, jogando,no campo, ou em sua rasa, dormindo.E diz o assessor da Comissão Técnicaque o Campeonato Brasileiro é um meiode observação. O argumento de que, au-sentes os convocados, haverá opnrtunl-dade para novas revelações, tambémnào resiste. Afinal dc contos, não seránum campeonato brasileiro que um ele-mento vai revelar ns suas qualidadestécnicas, se não as tiver revelado du-rante as dezenas de partidas que tenhajogado, durante <-• ano inteiro. Alémdisso, quem Irá assumir a responsai)!-lidade dn Inclusiío de unia .(revelação»do campeonato brasileiro mim quadronacional, parn uni certame de tamanhaenvergadurn? E que experiência de se-lecionados necessita um jogador, parasuportar a pressão de uma nscençãiivertiginosa, eemo seria a dn transiçãode um «apagad-*» em um «crack» daTaça do Mundo!...
Tnmbéin nãn vemos motivo oura oreceio de «adversidndes». dentro do Bra-sil, contra o quadro brasileiro. Tal re-ceio deve ser até banido das cogitações't&o Injusto se apr.-sentn quanto ao es-pirito patriótico dos nossos co-lrmãosde São Paulo c tf.o desprlnioroso se fazquanto aos próprios sentimentos ios ea-
ATENÇÃOPede-se a quem achou umn carteirade notas, de crocodilo, na AvenidaRio Branco, próximo da rua do Uu-
vidor, entregar na redação deste.jornal.
N. B. — A carteira não contém nada.A pessoa que entregar serã
gratificada.
rlocas. Xfto vemos, mesmo, motivos pa-ra mesas redondas, ou quadradas, ouoltavndas, entro cronistas espoitivos doRio o d eSão Paulo, parn se assentarmedidas de «boa vizinhança». Cada umde nós, da crflnicn esportiva, tem, nflopor dever, mas, sim, por obrigação co-iiiiiiii, medir convenientemente a respon-sabilldade de que estã, Investido, nftoapenas para efeito; do Campeonato doMundo, nem do Campeonato Brasileiro,nem do Campeonnto do Hlo ou de SftoPnulo ou do Território ío Acre: — *obrigação que cada um assume desdeque se dedique ft profissão. Todos nóssabemos, perfeitamente, a quem cabe nformação, a sustentação e a diluiçãodos «cllmns» entre torcidas... Comotnmbéin não vemos porque a rivalidadepromete mnls do que das vezes ante-rlores. A rivalidade pura, a sã rlvall-dado, é umn decorrência normal e nu-tura! dns competições esportivos. K* na-tural que os carioens desejem a vltó-ria dos cariocas, como f natural queos paulistas desejem a vitória ('os pau-listas. Fora dni, serã tii-ii «veneno»,interesses inconfessáveis, vnldade e umaporção de outras «virtudes» que não secoadunam com a esportlvlilndc. Não ve-mos onde se enrnntra a rnz-lo para aafirmativa de que n final do Campeo.nnln Brasileiro não linde ser taxativa-mente em São Paulo. Pode, sim. Podepor unia questão de direito. Pode, por-que assim está escrito desde a dlspntndo Campeonato Brasileiro de l-4ii. AFMF disputou « Campeonato de 1-4.ciente do regulamento. Ciente, inclusive,de que, no próximo Campeonato Brasi-lelro. a final seria disputada em SãoPaulo. Como pretender, ngorn, rasgara lel, parn não ciimprl-lu?
Os argumentos apresentados pnrn afns-Inr jogndores de classe do CampeonatoBrasileiro não podem subsistir a umapnãltse serena, frln, anoljtica. Se pnrao assessor técnico, que, em última nnft-Use tnmbéin é brasileiro e quer brilharno Campeonato d_ Mundo, não faz dl-íereiiçn a participação dos jogadores noCampeonato Brasileiro, diferença nfio
'deve haver para quem está de fora, fa-miliarizudo apenas com a observaçãoexterior. Deixemos, portanto, que o as-sessor técnico trnbnlflf em pnz. Se l*iá-vio Costa não merece a confiança doComissão Técnica, que se designe outro,eni seu lugar. Mas é necessário que aComissão Tícnlrn lenha presente que aautonomia reclamada por seus mem-bros, eomo conhecedores, que são. dosaltos '.- baixos du administração do fu-íeliol, é n mesma autonomia que o as-néssor técnico, seja PIftvlò ou cu outroqualquer, precisará ter '-a Comissão. <*.>-mo experimentado que é nos segredosmnls rnzos da profissão.
Vamos deixar, portanto, para trfts,Cs nossas Idéias _ as nossas convicçõesnessoais. Não será o Rio, não será SftoPaulo nem será Guaporé que irá dKpu-•*ar o Campeonnto do .Mundo. Será oBrasil I
A verdade é que o técnico sofrerá asegruras dos ntaques, se a seleção na-cional perder: entretanto, se fôr vitorio.sa, caiin membro da Comissão se eon-«.tdprnrá responsável prin triunfo. .
Rio de Janeiro, Sexta-feira, 21 de Outubro de 1949
o chefe do Colégio deEfetuado, ontem, o sorteio dos juizes para domingo próximo,
contra o voto do sr. Joaquim Guimarães
Aenunciara Árbitros
SURPREENDERAM OS NOVOSTreinaram os argentinos para os proxi-
—- mos internacionais —
HE1C0HEMORRÓIDAS
.nTrntuniento moderno, pelo calorAparelhagem norte-amerionna —Rodrigo Silva 30 — 3.? — 23-8510
Os clubes, representados pelosseus . legítimos, representantes, naúltima reunião do Conselho Ai-bi-trai'* resolveram antecipar o sorteiodos juizes para a rodada de pro-flssionais para as quintas-feiras,em vez de serem feitas ãs sextas-feiras, como é de praxe, desde oinicio da temporada.
DETERMINAÇÃO DA PRE-SIDÊNCIA
Apesar do dr, Vargas Neto, pie-sidente da F. M: F., ter aceito adecisão dos clubes, homologando aantecipação do sorteio, o sr. Joa-quim Guimarães discordou, . e. pelaImprensa, declarou que não acata-ria essa determinação,'* por julgá-lailegal.
EFETUADO O SORTEIO, ON-TEM
Na hora prevista reuniram-se, on-tem, no Colégio de Árbitros, ostrês' dirigentes do referido órgão e,então, o Conselho Escolar, por doisvotos contra um, resolveu efetuar osorteio.
O sr. Joaquim Guimarães, chefedo Colégio, confirmou as suas de-elaraçôes. lutando para que o sor-teio fosse efetuado hoje. sendo ven-cido pelos votos dos professoresJoão Ourlques Batista, de EducaçãoFísica: e Harry YVelfnre. de Re-gras: Uma vez que o seu voto foivencido, o sr- Joaquim Guimarãesretlrou-se do recinto seriamentecontrariado.
SORTEADOS OS JUIZESLogo após a retirada do chefe do
Colégio de Árbitros, ns dois outrosprofessores remunerados, cumprindoordens da presidência da entidade,efetuaram n sorteio, sendo a se-guinte a relação oficial:
CANTO DÓ RIO X VASCO —Stanley Roberts.
FLUMINENSE X BONSUCESSO —Mário Viana.
S. CRISTÓVÃO X AMÉRICA --Bill Martin.
OLARIA X MADUREIRA — Ford.BANGU X FLAMENGO (Dia 29)
— Alberto da Gama Malcher.O juiz Lovve Irá atuar em Recife
e o seu colega Mac Pherson Dun-
das loi escalado para dirigir umjogo em Juiz de Fora.
ESPERADA A RENÚNCIA DOCHEFE DO COLÉGIO DE
ÁRBITROSDiante do grave incidente regis-
trado, espera-se que o sr JoaquimGuimarães renuncie an cargo dechefe do órgão dos juizes de fute-boi. •
BUENOS AIRES, 20 (U. P.) — Oquadro Azul do pre-seleclonado ar-gentlno de futebol, c_íie no treinorealizado ante-ontem foi. derrotadopor 4-1 pela equipe Branca, esteveintegrado dos melhores elementos doíutebol argentino e chamou a aten-ção de todos os que acompanha-ram o desenrolar do ensaio e- dopúblico esportivo. O selecionadoAzul formou com oito titulares dosclubes ' que figuram nos três pri-melros postos do Campeonato atual,enquanto que o selecionado Brancoformou com elementos novos. En-tretanto, diz-se que o treino nãopassou de uma pratica
"levo", paramanter a forma dos jogadores, eque portanto nüo se pode transml-tir uma impressão definitiva do re-sullado do mesmo.
Todavia, apesar dc todas as ale-gacões, essa primeira demonstraçãodeixou um tanto desconcertados ostorcedores argentinos. Com efeito
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Voltará ao ama-dorismo
O Olaria periiu a reversão paraa classe de amador do guardiãoDélio.
Futebol na Faculda-de de Ciências
MédicasCalouros x ..." ano e o encontro
desta tarde, no Cluhe de Sáo Cristo-.no. em disputa do "troféu CiênciasMédicas".
Credenciados os "quase doutores"para a vitória Mas. os Calouros pos-suem um bom quadro.
a diferença de figuras entre azuis ebrancos. Deve-se acrescentar que oquadro Azul alinhou em sua dlan-teira o trio atacante do Racing, a"Unha demolidora" do campeonatoe que jà conquistou maior númerode "goals".
O quadro Branco formou com:Slmonettl (Independlente); Ferre-
ttl (Banfleld) e Gonzalez (San Lo-renzo);. Vasquez (Independlente),Garceron (Estucliantes) e Vila (Pia-tense); Vernnzza (Banfleld). PlzzutM(San Lorenzo), Gamblna (Boca Ju-nior), Campana (Bocn Júnior) e Vi-larlno (Rosário Central).
AZUL:Cozzl (Platense); Colman (Newclls
Old Boys) e Filgueirns (Huracan);Yacono (River Plate). depois Fon-da, do Racing; Castagnó (RiverPlate); depois Rubio, do Tigre, eGutlerrez (Racing.; Pesarini (Chaca*rlta Juniors), Mendez (Racing).Bravo (Rnclng), Simes (Racing) c
«
basta citar as equipes para notar j Lostnu (River Plate).
Campeonato Carioca de BasqúetebolAutoridades escaladas para os jogos de 2." feira
•í- *"_*¦¦/.. AÈ'. LfSfcy.'.".-%: 'Lc- 'vvV^jwI^P. .»iv.__!*flPIK:_________¦. -'¦-->' .-.-.-;>#•,¦ fiL -'¦'¦' ''?__. IftV 'tV-'-'-'- ' 'üv-^B.¦:¦:'¦:-,-'£ .-pya.-.-íyy.-y. '¦¦:-"'¦' :¦; ^v: :¦: t--'jfcf,- "-^^ ^_____P__H' •* flf. ^BwJ '¦'• '3H___-%'*!¦___ '-¦¦wm? -¦¦
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**9 HHMlB^BEv.*.v\ v.v.%w-* »¦.-,Xl¦.ljí.¦.¦.¦.¦^^í'^x.'¦,¦ *-*¦'¦ .'*^*-'.¦.^¦.¦.\-x-'-_ -.\-,-,' - - - . -... .' :.í- f^i6^-m^Cf^^^/*/Br^%W^^G^t^^^^^^^^
Para a rodada inaugural do re-turno do Campeonato Brasileiro deBasqeutebol. marcada para segun-da-feiia vindoura, foram escaladasontem as seguintes autoridades:
A. A. GRAJAU* X BOTAFOGO —
Quadra da A. A. Grajaú.
Programa da SemanaAMANHA
F U '1' EROl.
l.AMPF.ONATO IXASSISTA
Jiuier x StandardLeopoldina x Luporini
G. E x P. PintoLeandro Martins x Brahma
kitr'hRADOS OS INrihMIeè PELOS SUKCOS - Eyon Joeiiison, ata-
cante do Maimõe campeão da Suécia, que t>n>ve nns uisiífird. mar-blinde mn dnS "goal.,'' di seleção sueca <iup venceu a Inglaterra, ava-
recendo o eiiiiueiro inglês, Juak Astou, jd vencido.
D O 51 I N G O 1
MIEBUL
CAMHKOI.AT.. I)E PKIIFIS*SIONAIS
CANTO DO RIO X VASCOEm NiteróiFLUMINENSE X BONSUCESSONas Laranjeiras.
S CRISTÓVÃO X AMERiCACampo da rua Figueira de Melo.
OLARIA X MADUREIRAEm Olaria
1 ' (Vale. orlaSKItlh KUHAI
Oriente x CosmosDistinta x Realengo
Rosita Sofia x GuanabaraOiti x Corinthians
Cruzeiro x Campo GrandeSF.KII*. SUBDIIBANAManufatura x Valim
IraJA x Eng. de Dentro. Progresso x São José
Anrhiéta x União
SKKIK UltBANAConfiança x Nova América,.
Del Castillo x CariocasAndarni x CaciqueSampaio x Benflca
Luís Marzano e Mário de Oliveira.juizes; Elcio de Almeida Santos,cronometrista; Antônio A: Santos,apontador: e César dos Santos, de-legado.
AMERICA X ALIADOS — Qua-dra do Clube Municipal.
Joaquim de O. Silva e Nelson S.Carvalho, juizes; Adolfo Perez Fi-lho, cronometrista; José "Xoutinho,apontador; è Armando Belens Cos-ta,, delegado
VASCO DA GAMA X GRAJAU' —Quadra do Vasco da Gama.
César Porto e N-sii Sodré, jui-zes; Rubens dos Santos, cronome-Irlsta; Válter Sousa Lúcio, aponta-dor; e Paulino Lima, delegado.
FLAMENGO X TIJUCA — Qua-dra do Flamengo.
Aladino Astuto e HabibDahia, jui-zes; Artur Perez. cronometrlsta; Jo-sé Guio S Filho, apontador; e Au-gusto Ferreira Baltazar, delegado.
FLUMINENSE X RIACHUELO —Ginásio do Fluminense.
Nerval Soler e Pedro Alberto Ve-lasco, juizes: Armando Coelho, cro-nometristu: Pascoal Bruno, aponta-dor: e Aljair Guimarães, delegado.
Todos os f„tHS .demeque está regredindo „modesta educação e.P01alamhrudfi foi 0 nri-l„,lado desse lamenSl8'"'no e a criação da »t2iferro», „ mais recente v*1'"*dade, a desordem nas „
V"'esportivas tem aiitnentnrt„a^árbitros vêm sofrenSâe ultrajes frequentes, oSlto das rniniMitadM me,|| frepressão .[ue J:im:lÍH
""'«.vam. Não ,..„l.',nos e c
*com a perseBiilsa,,
° 'movendo nos Juizes e »Z Mixiliares, a pretexto de'Mdeficientemente P' iL "**retirar dos ór^os^i^;«le controlar a açftu „,,, *tros a rnsponsabiliuade „.."""•cabe. Se os .j„i„.K $¦igindo bom.
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Bar»" ÇJStllf)5p_o <lc
esses"ompct»-. a tarefa de
6'rtijipruvidu. Iciar no sentido de «ubítítiliSI
"" a ¦« Mffcfar iiiail"pecial I
Flamengo e Botafogo, os adversáriosUniversidade de Utah, no Rio
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da
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SALT LAKE CITY. Utah, 20 (U,p.)'— Pela primeira vez na his-tória dos esportes um conjunto re-gulàr de basqúetebol de uma' Uni-versldade norte-americana Irá aoBrasil, Isto é. à América do Sul.
Vadal Peterson, diretor do quadroda Utah. anunciou ter escolhidoos doze elementos que Irão ao Bra-sil disputar dez jogos sob os aus-pícios da Associação Desportiva daFloresta, de São Paulo. Acrescen-
tou que a Argentina havia convi-dado o conjunto, mas que devidoá premêncla do tempo nào foi pos-sivel aceitar
Peterson se mostrou entusiasmadocom a viagem, dizendo que única-mente o futebol "association" su-pera o basqúetebol em popularidadenas terras brasileiras. Lembrou, nnocnsl&n. que o "five" do Brasil foio terceiro colocado nas Olimpíadasde Londres.__
Esp<ortes nas classes armadasCompetição esportiva entre aspirantes daEscola Naval e cadetes da Escola Militar
de ResendeO general Cyro do Espirito Santo
Cardoso; comandante ila Escola Mililnipropfiz a • realização rie uma competição-_po.*tiv-.' entre o.s cadetes de Rezende
. os aspirantes de Vilegannon. Assimlererrio- c ènséjúHie relembrar os .íogosemXdi.put. da «Ta..? Lane,» qui* fa-ziani vii i ai a mocidade ds Marinha odo Exército; A Escola Nn.nl toi con-vida.ia paia disputar jogos de bas-
..ho voleibol e polo .quatico. A. -te outubro teve inicio a grande fes-ta espotlmi que uniu 1._00 cadetes eauti anpi!antes.
A pHititl» rie basqúetebol toi reall-zada in dia 8, em Rezende. Acom-panhar.ur o quadro de Vile^agnon to-ram o cliele rio Departamento Escolar,comandante New Tornaghl, capuftes-tenen.-; Lamenha Lins e bâ Earp e150 a.pliantcs. A Escola '.aval levecarinhosa acolhida por parle do gene-ral Cvi. do Espirito Santo Cardoso,oílcas r cadetes. O quadio naval eraapontnu. como p favorito, daria a suarecente vitória sôlire o li.iuca Tenls
Novo guardião noCanto do Rio
iO bolHiiign concedeu b trans-
leiéncii. do goleiro Pernambuco,para o Canto' do Rio, devendo fa-zer a suh estreia, domingo' con-tra -i Vasco.
Di Nilo de Castro«II II.IMA
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A Utah já foi campeã nacionalduas vezes e sua equipe se dlstln-gue pelo jíigo limpo. E' consideradaum dos melhores conjuntos norte-americanos.
A primeira partida será disputadaem São Paulo contra o Paulistano,a 3 rte novembro. No dia 4 atuaráem Ponta Grossa, contra uma sele-çao local. A 5 de novembro con-tra a seleção dp Santos. No dia *l
enfrentará o selecionado de Cam-pinas. A S de novembro terá pelafrente o Corinthians Paulista, emSão Paulo. Dois dias após lutarácom o Floresta, na mesma cidade.Em lt de novembro enfrentará aseleção de Guáratinguetô. Um diadepois joRará com o Minas Clube,em Belo Horizonte.
A estréia da Utah no Rio de Ja-nelro será a 14- contra o Botafogo.No dia imediato jogará com o Fia-mengo.
Zarci no futebol pe-tropolitano
Foi pedida,t pela C. fi. D. atroc.. di médio Zares antigo de-fensor do Botafogo, para o In-depenuente, de Petrópolis.
Proibidos os jogosinterestaduais em
vários EstadosA l_ B. D., em virtude cie se
acharem em débito de percenta-gens de jogos interescaduat.s an-terlorn. tnte realizados, vem deproibir h realização de íogos in-terestaclunis nas .seguintes cidades:P*lon_-i.opolis, Caruaru .Pernam-t^r.co), Belém, Parnaiba (Piaull.Barrn oi* Pirai, Londrina e Poços Idt Caldas..
Suspenso ArmandoVieira por 90 diasA bederação Rio Grandense de
Tênis comunicou à C. Is. D. queresolveu' '.aplicar ao tenista Ai*-manco' Vieira a pena .de sus-penssã.i por 91) (tias, contada dtí dè-.t.- mês pelo seu p.ocedimen-to nas finais do Campeonato Bra-«ileiro dr Tênis, por equipes.
yUEFUAM O Nv 1...
A Associação Argentina de LawnTerm-fi vem de oficiar á C. B. D.eònvidbrido o tenista n» 1 doBrasil para participar de seuCamp-onato Internacional, quede-verá sei realizado em Buenos Ai-res. no mês de novembro próxi-mo.
ê o que Armando Vieira per-rie, «pelo seu procedimento (?)nas finais do campeonato Brasi-leiro dr. Tênis, por equipes»...
ou de compeli-losço tendente a melhoraarbitragens. N,, ,.HSüdos árbitros tnKléSes, 1Zque o remédio é esperar¦„*«_ela temporada; purcpiè «le» d,frutam de privllégius Irretnou'veis, contra qs quais w , '.ruo nulas quaisquer tentativa!do Colégio rie Arbitro,obrigá-los a ter mal. CU,J
'com as atuações que apr.s.»,tam. E o que pensamos, ..face da mortal indiferença d.referido Colégio. E „„„,-torcedores verificam fn|ta d,providências relativas á mejtória do Índice de arbitragens t(solvem iirotestnr pela vl(iiênt§o que não é admissível ntniperdoável. Afinal ,ie éunlasnão é com pancadaria e insut»tos que se conscculrá f:i7.Pr J||.guma coisa de úlil pd,, fá;boi. Afora Istu. ns desurdeitu.estão preparando um ..mbienteterrível para n «assnciallomnacional, quando nus áehanu'a poucos meses du Campconii.do Mundo. Se o público desejafazer um protesto elüqueatécontra ag más arbitragem, temo recurso de desertar dus can.pos de futebol. Será um pro.testo pneificn e mais eficiente
O tênis brasileiro foi mc-lan*còlicamente elimin.ilo da «Co-pa Mitre», recentemente dispu-tada em Lima. 0 fracasso co.meçou com a turma de que fa-_ia parte Humberto Costa,quando uma contagem de Unos tornou perdedores dos pe-manos. Os entendidos no as-itinto criticam o citado tenista,responsável por nossa equipe,-hegando mesmo a atribuir aam irresistível impulso de vai.iade o haver Humberto se es-:alado para jogar, quando po*.ieria ter indicado Ernesto Pe-lerssen, tido como capaz cie jo-çar com maiores probabilidadesde sucesso. Tôdas as esperan,ças do tênis brasileiro, que po-deria, pelo menos, ter alcança*do o título dc. vice-campeão, fo*ram por terra da maneira mai!desastrada e dolorosa, Lar»tiivel ! Os conhecedores do ti-nis nacional dizem o que repro-duzimos acima e nós. que náonos achamos inteirados doquanto se passa no mundo daraquete, só podemos lamentar^ue as coisas tenham chegadoa tal situaçãoa
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Clube. -\ partida foi renliW airpntedisputada, tendo vencido a Escola Na-vai pcu 3'_ a 'JS. Jogaram e mai curampara •. .team*.* vencedor: Brigirio, 7Mário Heimes (cap.).lG, Knlo, i>- Ur-nellas. S José Roberto e Athaine.
A ei.uipe de voleibol ria EsçòlH Mi-1 .ar iro a|«m1ada como lávbrltá emvirtude d' suas brilhantes ^*ltòrias naspail'<Us em que üUlmnmenle sc em-perihtJ. ftste togo toi .ealizadc nodif lõ como preliminar do jogo debasqúetebol entre a Escola Militar e oTlji.i-a 'lenis Clube. Venceu h EscolaNa»al IK> 2 x .'. Durante o deseniolarda primeira parle, b team» dos uspl-rantes encontrou ixiucii resistência sa-indo vencedoi por 15 a S, Já » se-gunda píltlda foi bem disputada, lu-taii-o muito o quadio de Rezende que,depois ue estai perdendo de VI h 7,reagiu i conseguiu empatHi o logo.Iiormnamm novamente os navais ven-rendo o -set» por lõ a 12, Km liseguinte & quadro dos aspirantes: .Mu-rio Heimes. Tlczman (cap; >. GlllicrtoAeh.-, Geraldo. Henrique. Aclié . Sér-gio.
O logo de polo aquAtlcn muis ei|in-lllna iu ile ifidas. ns disputas nlé enlíiorealizadas, teria de sei travado entre.. team- dc Itezende. apontado comoperigo». adversário, . a Escola Na-vai. N.' liiilmo encontro entre asduas KscoIhs. iiesla modalidade d' es-por'e. « Escola Militar snlu vitoiioMipiir -1 a 2 tendo esse iiign sido reall-zailo eii 19*11. O piêlln se efetuou nodia 16. nn piscina de Villegimi.on.com a |irr_enca do i .inil.i-almiranli'Ant in.* Alvrs ('amam, illreiiu «Ir» Es-rol* návaI. o primeiro i••nu»»» toi ia-vm hm* a nqulpi- doi. aeplrflnlw. nuei'oiisegu'1 m«u*ai dois tenl"» p«>r In-iermi"ii'* rte 'tnhi-n O legundo tem-pr inl mais di-piiUdo * i-H0l_ Mlh*lar ri-_tini|i iH-rn e manai'!" um imnto pm inl_im.dl'i d* Vlgnnll l^iR'1.'o|Hii_ a -i|UI|i** do- MPlFAnlM <i'ill"ii* ittei. iiiiih*kiiiii'I'i l-ldl-i aumenUi a riiwataw, Fiinuni iinl" Oi m-ildtM pm.' .liminiiir * rlIfnrvnÇM. tini.nill»i*_iii. ih A VlltN rt* c .i-rlnilf 4111-ç_o «lu »l»**m>- .1» Mrol- *.i.v>.l T.rlllll.-» ' ioki mini » .llAfl. rt» iiu«''llu il* VlllNK_KIM.il («Il ¦'• • I .4'|l|l|'*il* K»i»lr MlilUi AlUUlm.il», l'*iiim'• Mum* iftai Viifiwill u'«|. I. Hitrm-lfi. Al* vi a hlMUflmi llilll»* 'I* ?•*>
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Inicia-se o Campeonato In-dividual de Tênis
Oito partidas marcadas para esta tarde,no Fluminense
Nilo vemos vantagem era i!evitar a presença, nu campeã-nato brasileiro; dus jogaduííiconvocados porá u certa*»mundial. O argumento de qMpoderA agravar-se a rivalidadeentre paulistas e cariocas, eraque pese tio nossn respeita pe*las opiniões alheia., nâu temsolide/.. Essa rivalidade í «•portlvn e, além do mais, nâoacreditamos que sentlmentuBií-gionallstas possam sufocar omuis sagrado de Indus os «_¦tlmentos, que „ " d» araiir ànossa pátria comum. Essa in*
justiça nfio faremos ao povopaulista e ao povo carioca, Senis jogadores ile maior rar.»*'
ii campeonato brusllelrn P"<"'rA sua expressfl.i.
,|„sé BlllülU0
Alfaiate VwonollFa/. d» terno velho. nevo. vln»'
do pel.. av Também *£ta-se e refornn »e roupa, '*™rse oontiime de cas * hrlin • '
tio. Kua da Alfáiideüii, »»' "'In*
Nas quadras do Fluminense aerainiciado hoje, a disputa do Cam-peonato Individual Carioca de Te"»nis Le acordo com a tabela te-remos as seguintes partidas: às1& hotar, — Carmen Ferreira xWlauelina Fraga, às 16 horas —Huzai-.i Rasgado x Elza Arraia,às 17 horas — »\fftria Soares xVá Iiii*. Carvalho, Mi rian .'ignore-.li x Lúcia Eva, Elza Borgerth-Jamis Hlack x LI rian Fij-,ueredo-i_.uls Muno e Laura Fonsocn-He-dro Moaclr x Blse Roasl-Ademarhnria iih 18 horas— Clélia Cas-tri-R Pernambuco x Inah o Pau-lo Feria*, e Mlnnle Montouth-Ota-viu x Zuleide Munl8-Nel_ton Moreira.
_. noite leremos aa linais rtesimpioh _ duplas cln CampeonatoInillvlci ai dt- 4" clsssr- com o aa-guiui. progra mu:
Ji4 W) horas — .loHfl A lucro x
Reumatismo arti-cular agudo
.0111- M* flltT-Ul IH'. iMIM•i> cfirrtiii. i ..om t.i oo iraMCieiil" it» ii .nu iii-.ni.- -iii
uniu, ' ¦ *iii -r. ii-.-.. . i|«-.'l-l. '.Ml-
(lotllH (!\n:imi«;isiii'»iiiii/iiiii -i o'..».... Htiatiêlt *t)l U ... ¦! • -iii. ).l.. tm ,l,
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Kl.t>_lll|-• »»l""-l II .'Wllllll I !¦»<¦».
venceaor de Roberto Maria x Ser-gio Antunes. As 21 horas — ven-cedor de Sérgio Guimarães —Ser-gio Antunes x Haroldo Evelgo --Danie*. Barbosa x vencedor de Ar-mando Calierà — Joaquim CastroRamos — José Ajuero.
Dr, Arthur H. GruIIOKNCAS IN'--.KN:VS - M'1*"}}}- F4.XAMF4S HKUinlH HS
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