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 UNOPAR VIRTUAL Serviço Social Disciplina: ECONOMIA POLÍTICA Professor:  Sergio de Goes Barboza Aula: 3 Compreendendo a lógica econômica Semestre: 2 Flex/3º Regular Aula Atividade Objetivo da Atividade: Compreender as teorias dos autores clássicos e os fundamentos da Economia. Orientações: Caro Aluno, Você deve ler o texto sobre: “ADAM SMITH, KARL MARX, KEYNES E AS TEORIAS MACROECONÔMICAS”, e faça uma reflexão respondendo a questão a seguir: 1. Qual era a propost a de Keynes? 2. Quem defendia que o Est ado não deveria intervir no mercado? 3. Qual era a crítica de Marx e o que ele defendia? 4. Explique a f rase: “o equilíbrio entre a oferta e a demanda é q uem determinaria os preços; 5. O que previa a teoria macroeconômica de Keynes? 6. O que propôs Keynes com o objetivos de estimular o crescimento e baixar o desemprego? 7. O que apontavam os neoclássicos sobre o estado emp reendedor de Keynes? O presente trabalho deve seguir o seguinte roteiro: 1. Formar grupos de 3 a 4 pessoas; 2. Observar se todos os grupos possuem uma cópia do texto “ADAM SMITH, KARL MARX, KEYNES E AS TEORIAS MACROECONÔMICA; 3. Orientá-los para ler o texto e posteriormente refletir em grupo sobre o tema respondendo as questões acima. Observações: Caro Aluno, Favor seguir as orientações do tutor de sala;  Aproveite para enviar dúvidas ao professor para que possa saná-las Tenham um ótimo trabalho! Prof. Sergio de Goes Barboza

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Disciplina: ECONOMIA POLÍTICA

Professor: Sergio de Goes BarbozaAula: 3 Compreendendo a lógica econômica

Semestre : 2 Flex/3º Regular

Aula AtividadeObjetivo da Atividade:

Compreender as teorias dos autores clássicos e os fundamentos da Economia.

Orientações:

Caro Aluno,

Você deve ler o texto sobre: “ADAM SMITH, KARL MARX, KEYNES E ASTEORIAS MACROECONÔMICAS”,e faça uma reflexão respondendo a questãoa seguir:

1. Qual era a proposta de Keynes?2. Quem defendia que o Estado não deveria intervir no mercado?3. Qual era a crítica de Marx e o que ele defendia?4. Explique a frase: “o equilíbrio entre a oferta e a demanda é quem

determinaria os preços;5. O que previa a teoria macroeconômica de Keynes?6. O que propôs Keynes com o objetivos de estimular o crescimento e

baixar o desemprego?7. O que apontavam os neoclássicos sobre o estado empreendedor de

Keynes?

O presente trabalho deve seguir o seguinte roteiro:

1. Formar grupos de 3 a 4 pessoas;2. Observar se todos os grupos possuem uma cópia do texto “ADAM

SMITH, KARL MARX, KEYNES E AS TEORIAS MACROECONÔMICA;3. Orientá-los para ler o texto e posteriormente refletir em grupo sobre otema respondendo as questões acima.

Observações:Caro Aluno,

Favor seguir as orientações do tutor de sala; Aproveite para enviar dúvidas ao professor para que possa saná-las

Tenham um ótimo trabalho! Prof. Sergio de Goes Barboza

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ADAM SMITH, KARL MARX, KEYNES E AS TEORIASMACROECONÔMICAS

Artigos- Economia Escrito por Celso de Deus

Qui, 02 de Junho de 2011 11:36

Apesar do tempo em que as teorias econômicas foram concebidas, ainda hojeexercem uma grande influência nos economistas dos nossos tempos. No nossoséculo, pensadores econômicos, desenvolveram novos conceitos e teoriasfundamentadas na realidade atual, como Paul Krugman e seus conceitos sobreosefeitos da globalização na economia , no entanto, foi Adam Smith, um dos quemais contribuiu para o estabelecimento dos princípios fundamentais da economiamoderna, estudou em profundidade os dois modos de produção, o Mercantilismo ea Fisiocracia, suas observações e conclusões, ainda servem de guia aoseconomistas atuais. Foi também o primeiro a defender que os interessesprivados dos indivíduos viessem a produzir benefícios públicos . Embora sejasenso comum que Adam Smith, seja o teórico que tenha afirmado que oMercadoindepende do Estado, não existem comprovações e, tudo leva a crer que isso foiideia difundida pelos neoliberais que considero correta, embora entenda tambémque em algumas situações especiais o Estado tenha que interferirno Mercado objetivando evitar suas distorções e selvagerias, como produtoda ganância e da ditadura econômica.

Karl Marx, foi o responsável pelas críticas mais duras à economiade Mercado e à ciência econômica ao defender que esta forma deorganização econômica é a forma cruel de exploração do homem pelohomem. Marx defendeu que toda a riqueza era produzida pelo trabalhohumano e que os donos do capital se limitavam a apropriar-se da riquezaproduzida pelos trabalhadores . [...].

Os defensores da economia deMercado não concordaram com Marx econstituíram a escola neoclássica, que dominou o pensamento econômico dadécada de 30, segundo o que, “o preço de um bem ou serviço não representava o

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valor do trabalho nele incorporado”, nessas condiçõeso pensamento é de que “oequilíbrio entre a oferta e a demanda é quem determinaria os preços”. Comessa conceituação o Mercado se regularia, através da sinalização dos preços, queseria o responsável pelo equilíbrio ideal. Como toda regra tem exceções, o Estadode tempos em tempos tem que intervir estabelecendo a mediação, principalmente,nos preços de produtos essenciais.

Ainda nos anos 30, a teoria econômica neoclássica foi posta em causa por JohnMaynard Keynes, a teoria macroeconômica de Keynes previa que uma economiaavançada poderia permanecer abaixo da sua capacidade, com taxas dedesempregos altas tanto da mão de obra quanto dos outros fatores de produção,ao contrário do que previa a teoria neoclássica.

Keynes propôs intervenções estatais na economia com o objetivos de estimular ocrescimento e baixar o desemprego. Para intervirem, os estados deviam aumentaros seus gastos financiados e não aumentar seus impostos gerando uma diferençaentre a arrecadação e os gastos, esta diferença seria preenchida com a emissãode moeda, que por sua vez geraria inflação.

As ideias de Keynes permaneceram em voga nas políticas econômicas dos paísesocidentais até os anos 70. A partir daí, a política econômica passou a serorientada pelos economistas neoclássicos. Os keynesianos, contudo, ainda sãomuito numerosos. Apontam os neoclássicos que o estado empreendedor deKeynes era oneroso, burocrático e ineficiente e devia subordinar-se aoMercado.

Considero que nem tanto ao mar e nem tanto a terra, considero que os princípioseconômicos deveriam se subordinar as teorias de Marx, as Neoclássicas emacroeconômica de Keynes, um pouco de cada um tornaria oSenhorMercado menos selvagem.

Aqui no Brasil, prevalece a “Lei do oito ou oitenta”, saímos de uma situaçãoKeynesiana excessiva, onde o Estado intervinha em tudo, sem controle de gastos,emissão de moeda e criação de impostos, com inflação estratosférica, para umasituação de Mercado Neoclássica, implantada pelos neoliberais juntamente com oPlano Real, onde não há interferência do Estado e, os preços são flutuantes, de

acordo com a lei da oferta e da procura, e chegamos onde estamos. Temos afrente da política econômica no Brasil um propenso Keynesiano, que entende queo Estado pode intervir e que um pouco de inflação é aceitável, porem todo cuidadoé pouco, considerando que as variáveis atuais, a velocidade da informação e aglobalização são fatores a serem observados para indicar até onde se podechegar.Julgo que não devemos nos importar com qual escola seguiremos, sou de opiniãoque temos que ir usando os instrumentos teóricos disponíveis com os cuidadosnecessários para não perder a sensibilidade e, de que as teorias existem paraorganizar o mercado, pensando única e exclusivamente no bem estar dapopulação. O importante é não deixar que oSenhor Mercado seja maior que o

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bem estar das pessoas, afinal as teorias e princípios foram desenvolvidos emrazão da organização da sociedade.