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CENTRO REXONA ADES DE VOLEIBOL 1- Apresentaªo Coordenador geral do Centro Rexona-AdeS de Voleibol Bernardo Rocha de Rezende, o Bernardinho, tØcnico da seleªo brasileira masculina de voleibol e tØcnico da equipe feminina do Rexona-AdeS de voleibol. Instituto Compartilhar Criado em 2003 pelo tØcnico medalha de ouro nas Olimpadas de Atenas, Bernardinho, o Instituto Compartilhar Ø uma organizaªo sem fins econmicos, com titulaªo de OSCIP, que tem como objetivo o desenvolvimento humano atravØs do esporte. Em 2005, o Instituto Compartilhar passou a gerenciar as atividades do Centro Rexona-AdeS de Voleibol no ParanÆ. O que Ø Centro Rexona-AdeS de Voleibol? Projeto pioneiro que utiliza o vlei como ferramenta de desenvolvimento humano. Teve seu incio em 1997, no ParanÆ, fruto da parceria entre o tØcnico Bernardinho, a empresa Unilever e o Governo do ParanÆ. Essa iniciativa foi expandida, sendo que os 26 nœcleos de formaªo scio- esportiva no ParanÆ sªo gerenciados pelo Instituto Compartilhar e 11 nœcleos, em Sªo Paulo e Rio de Janeiro, gerenciados pelo Instituto Esporte Educaªo. O objetivo do Centro de Rexona-AdeS de Voleibol Ø contribuir para transformar a vida e a perspectiva de crianas e jovens de comunidades carentes atravØs dos valores do esporte. Desde a sua fundaªo, foram atendidas nos trŒs estados, 20 mil crianas e jovens nos nœcleos de formaªo. Outras 28,2 mil crianas e 3.500 professores de Educaªo Fsica, a maioria da rede pœblica de ensino, participaram de festivais e clnicas de vlei em vÆrios estados do Brasil. Missªo do Centro Rexona-AdeS de Voleibol no ParanÆ O Centro Rexona-AdeS de Voleibol tem como missªo o desenvolvimento humano atravØs dos valores do esporte voleibol.

6. Apostila ClÃnica Mini Volei Bernardinho 20061

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Page 1: 6. Apostila ClÃnica Mini Volei Bernardinho 20061

CENTRO REXONA ADES DE VOLEIBOL

1- Apresentação

Coordenador geral do Centro Rexona-AdeS de Voleibol � Bernardo Rocha de Rezende, o

Bernardinho, técnico da seleção brasileira masculina de voleibol e técnico da equipe feminina do

Rexona-AdeS de voleibol.

Instituto Compartilhar � Criado em 2003 pelo técnico medalha de ouro nas Olimpíadas de

Atenas, Bernardinho, o Instituto Compartilhar é uma organização sem fins econômicos, com

titulação de OSCIP, que tem como objetivo o desenvolvimento humano através do esporte. Em

2005, o Instituto Compartilhar passou a gerenciar as atividades do Centro Rexona-AdeS de

Voleibol no Paraná.

O que é Centro Rexona-AdeS de Voleibol?

Projeto pioneiro que utiliza o vôlei como ferramenta de desenvolvimento humano. Teve seu início

em 1997, no Paraná, fruto da parceria entre o técnico Bernardinho, a empresa Unilever e o

Governo do Paraná. Essa iniciativa foi expandida, sendo que os 26 núcleos de formação sócio-

esportiva no Paraná são gerenciados pelo Instituto Compartilhar e 11 núcleos, em São Paulo e

Rio de Janeiro, gerenciados pelo Instituto Esporte Educação.

O objetivo do Centro de Rexona-AdeS de Voleibol é contribuir para transformar a vida e a

perspectiva de crianças e jovens de comunidades carentes através dos valores do esporte.

Desde a sua fundação, foram atendidas nos três estados, 20 mil crianças e jovens nos núcleos

de formação. Outras 28,2 mil crianças e 3.500 professores de Educação Física, a maioria da

rede pública de ensino, participaram de festivais e clínicas de vôlei em vários estados do Brasil.

Missão do Centro Rexona-AdeS de Voleibol no Paraná

O Centro Rexona-AdeS de Voleibol tem como missão o desenvolvimento humano através dos

valores do esporte voleibol.

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�Metodologia vencedora�

Por Hélio Griner, Assistente técnico da equipe feminina adulta Rexona-AdeS idealizador da metodologia.

A metodologia que nós acreditamos ser a melhor para o aprendizado do voleibol é bem

simples e objetiva. Ela preconiza o aprendizado de uma maneira lúdica. Todas as categorias

(Baby, Mini, Vôlei, 4x4 e Vôlei) seguem a mesma metodologia de ensino, sendo assim cada aula

é dividida em três momentos: desenvolvimento da técnica individual, desenvolvimento da tática

do jogo, e o jogo propriamente dito.

A técnica individual consiste no desenvolvimento dos fundamentos básicos do voleibol

como toque, manchete, etc. Nesta fase da aula as crianças farão exercícios com dinamismo

buscando a evolução técnica com diversão, de uma forma descontraída. O desenvolvimento da

tática do jogo, conscientização dos alunos para as diversas possibilidades táticas que o jogo

apresenta.

Isso possibilita um maior conhecimento das crianças sobre o jogo, o que facilita na hora

da prática. O jogo propriamente dito é o objetivo principal de todos os alunos. Para que esse

momento seja prazeroso para eles, os outros dois momentos da aula deverão ser bem

aproveitados.

Após nove anos do Centro Rexona-AdeS do voleibol, o que nós podemos observar é que

a metodologia escolhida por nós no início do projeto e aprimorada com o decorrer dos anos foi a

melhor. Hoje em dia nós temos inúmeras crianças praticando o voleibol em clubes do Paraná,

algumas inclusive participando de seleções estaduais.

Também temos crianças que começaram a jogar conosco e que hoje estudam Educação

Física e trabalham com o voleibol; além de outras inúmeras crianças que se apaixonaram pelo

vôlei, estamos conseguindo durante oito anos manter uma média de três mil e quinhentas

crianças praticando voleibol no Estado do Paraná, mais um fator que comprova o sucesso do

Centro Rexona Ades como um todo.

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2- A metodologia do Mini Vôlei adotada no Centro Rexona Ades de Voleibol 2.1 - Aspectos positivos

O principal aspecto positivo da iniciação através da metodologia do Mini-vôlei é a capacidade

de adaptação às características de crescimento e desenvolvimento motor da criança. A

possibilidade de jogar num espaço menor, e de realizar os fundamentos mais facilmente

proporcionam a criança um grande prazer e motivação para aprender o voleibol. Dificilmente

observamos esta motivação no trabalho de iniciação feito numa quadra oficial e com a bola

oficial, onde a criança é exigida muito além de suas capacidades acarretando um grande

desconforto e levando-a a desistir da escolinha. Na prática, os seguintes fatores interferem

positivamente no processo ensino aprendizagem:

• Tamanho da quadra adaptado ao número de jogadores (2,3,4 e 6);

• Menor número de jogadores � possibilita maior contato com a bola;

• Bola mais leve facilita a realização dos fundamentos;

• Altura de rede adaptada à situação da aprendizagem;

• Regras simplificadas;

• Os exercícios são realizados de forma com que o aluno utilize e se adapte a toda

dimensão da quadra.

2.2 - Dimensões da quadra, idade, altura da rede e formas de jogo por categoria:

CATEGORIA IDADE JOGO TAMANHO DA QUADRA

N° DE ALUNOS (p/turma)

ALTURA DA REDE(*)

Fem Masc

Baby-Vôlei 8 a 10 2 x 2 3,5m x 3,5m

ou 3,5m x 7,0m

24 1,80m a 2,00m

Mini-Vôlei 10 a 12 3 x 3

4,5m x 6,0m ou

4,5m x 12,0m

24 2,00m a 2,15m

Mini 4x4 12 a 13 4 x 4

7,0m x 7,0m ou

7,0m x 14,0m

20

14 2,10m a 2,20m

Vôlei 13 a 14 6 x 6 9,0m x 18,0m 20 2,20m a 2,30m *Altura da rede - A variação de altura acontece de acordo com seus alunos e o trabalho que está sendo realizado.

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2.3 � Estruturação das turmas

O número de alunos por turma é determinado pelo tamanho da quadra e pelo número de

quadras. Por exemplo, na categoria baby, supondo três quadras, o número máximo de alunos

por meia quadra, visando um bom aproveitamento da aula, será de dois alunos mais um na

reserva, total de 6 alunos por quadra. Em três quadras são 18 alunos. Na categoria mini 3 x 3

são 3 alunos mais um reserva, um total de 8 alunos por quadra, e 24 alunos por turma. Já o 4 x 4

podemos realizar a aula em uma quadra ou duas quadras. O ideal seria em 2 quadras com 10

alunos em cada, totalizando 20 alunos. O objetivo maior em se determinar o número máximo de

alunos por turma é evitar muitas filas ou crianças esperando para o jogo.

A medida que a criança vai evoluindo, em qualquer momento do ano, é transferida para

uma turma, mais forte da mesma categoria ou passa a fazer aula na próxima categoria.

Mesmo uma criança que não conseguiu um bom desenvolvimento, de acordo com a sua

idade, e do tempo em que está nesta categoria, ela é remanejada para uma turma mais próxima,

ou igual ao seu nível de habilidade. Tal procedimento é utilizado para se evitar uma

desmotivação da criança.

2.4 � Estruturação da aula

As aulas acontecem duas vezes por semana com uma hora de duração. A aula é dividida

basicamente em três partes:

• 1ª parte � Parte Inicial.

• 2ª parte � Construção do jogo: ! Baby 2 x 2.

! Mini 3 x 3.

! 4 x 4.

! Vôlei 6 x 6.

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• 3ª parte � Desenvolvimento do jogo

O objetivo principal desta metodologia é fazer com que a criança jogue, pois o jogo é o

maior fator de motivação para quem inicia. Além disso, buscamos com que a criança tenha o

maior contato possível com a bola durante estes 50 minutos. Os conteúdos são desenvolvidos

de forma dinâmica, com bastante movimentação, fazendo com que á criança o tempo todo

vivencie situações de jogo e aprenda a desenvolver o jogo.

2.4.1 � Parte Inicial � 15 minutos

• O aquecimento é utilizado para o desenvolvimento de habilidades motoras gerais

e específicas, capacidades físicas de forma mais individualizada. Procurando a

cada aula utilizar atividades motivadoras (atividades lúdicas) para que seja

alcançado este objetivo.

• Para possibilitar uma maior vivência dos gestos técnicos e fundamento do

voleibol, passa a ser interessante uma bola para cada criança durante os

trabalhos individualizados.

Obs: respeitando sempre a realidade de cada instituição.

2.4.2 � Construção do jogo � 30 minutos (e pausa para água)

• É o momento em que os fundamentos são combinados e aplicados em situação

de jogo. Desenvolvem os fundamentos juntamente com as movimentações sem

bola. É a parte que mais se aproxima do jogo.

• A criança realiza duas ou mais ações, combinando deslocamento e fundamento,

ou um fundamento com outro fundamento. A complexidade, o ritmo dos

exercícios e o aumento do número de coes acompanham o nível e o

desenvolvimento da turma.

• Realizamos 3 a 4 exercícios no máximo para que haja assimilação dos

conteúdos.

• Os exercícios são construídos a partir de uma situação de jogo, e são

incorporados outros elementos ou ações, em progressão.

• A correção do gesto técnico é focada em um ou dois pontos críticos do

fundamento de acordo com objetivo de cada aula.

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• O dinamismo dos exercícios possibilita o desenvolvimento do raciocínio rápido,

concentração e a cooperação dos alunos.

2.5 � Conteúdos por categoria.

Os conteúdos desenvolvidos em cada categoria visam o aprendizado por etapas, de

forma progressiva, facilitando assim o aprendizado do voleibol propriamente dito. Nossa

experiência mostra a grande facilidade de aprendizado dos alunos da categoria vôlei que

passaram anteriormente pelas categorias baby, mini e 4 x 4.

2.6 � Material didático-pedagógico A bola é adaptada a cada categoria.

• Categoria baby � bola mini-volei Tashikara (japonesa) � 2 gomos

• Categoria mini � bola Penalty (mini-Vôlei)

• Categoria Mini 4 x 4 � bola de mini-vôlei Penalty e bola de vôlei Penalty 6.0.

• Categoria Vôlei � bola Penalty 5.0 ou 6.0

Além das bolas são utilizados como recursos didáticos pedagógicos, materiais como:

• Carrinho de bola;

• Biruta � para recepção e levantamento;

• Cones � em torno de seis;

• Bancos suecos � para cortada, manchete;

• Plintos � cortada;

• �Picolé� - para treino de recuperação de bola que volta do bloqueio;

• Colchões;

• Trave de equilíbrio;

• Arcos;

• Cadeira, carteiras;

• Corda.

3 � Características de aprendizagem Uma das principais características do mini-vôlei é a adequação de todo o material, bolas

tamanho de quadra, etc, porém outros fatores também devem ser levados em consideração. De

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acordo com Magill, (2000), os fatores que devem ser levados em consideração são crescimento

físico, maturação biológica, desenvolvimento motor e o meio ambiente.

De acordo com a idade de nossas crianças, estas se enquadram na fase de Movimentos

Especializados, nos determinados estágios:

• Fase dos Movimentos Especializados. No estágio transitório (7 a 10 anos),

caracteriza-se pelo início da aplicação dos movimentos fundamentais em

performance de habilidades especializadas em ambientes esportivos ou

recreativos. (GALLAHUE e OZMUN, 1995).

• Fase dos Movimentos Especializados. No estágio aplicativo (10 a 13 anos),

neste estágio as funções cognitivas são mais sofisticadas, neste momento a

ênfase é colocada na habilidade, na precisão e nos aspectos quantitativos do

movimento. (GALLAHUE e OZMUN, 1995).

• Fase dos Movimentos Especializados. No estágio utilização, tudo o que foi

aprendido até aqui será usado para a vida toda, (14 anos em diante).

(GALLAHUE e OZMUN, 1995)

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BABY VÔLEI

1- Estrutura das quadras

REDE

QUADRA BABY

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2- Baby-Vôlei

O jogo 1 x 1 em menor espaço evita aglomeração e exige a movimentação do iniciante

em relação à bola. As ações motoras desta etapa são caracterizadas pelas habilidades agarrar,

lançar e bater na bola procurando cumprir os objetivos: enviar a bola por cima da rede, dosar a

energia transmitida à bola, dissociar a ação dos membros em relação ao tronco, adquirir noções

elementares da relação espaço e tempo.

O jogo 2 x 2 é mais social, pois passa do individual para a relação com o outro. É um

jogo bem característico da faixa de 8 a 10 ano, pois acentua a cooperação e comportamento

tático de defesa e ataque juntamente com um desenvolvimento da visão/observação do

companheiro e adversários.

Regras básicas:

• Saque por baixo;

• Bola de mini-vôlei 4.0 Tashikara

• Proibido tocar na rede;

• Não há bloqueio;

• Proibido pisar na linha no momento do saque;

• Não tem invasão por baixo, somente por cima;

• Estimular os três contatos com a bola.

2.1 � Tática de jogo 2 x 2

• Inicia-se com dois jogadores dividindo a quadra em duas metades. O passe é

feito próximo a rede posição 2.

• Quem não recebe a bola desloca para a rede para realizar o levantamento.

• O levantamento é alto entre a rede e o atacante. Após o levantamento o

levantador volta à sua posição inicial, protegendo o fundo de quadra.

• Após o ataque, o atacante também retorna a posição inicial da quadra para

continuar o jogo.

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3- Conteúdo

Fundamento Técnico Características Pontos Chaves

TOQUE - Gesto técnico - Passe - Levantamento

- Entrada do corpo sob a bola; - Posição das mãos; - Extensão dos braços no final do movimento.

SAQUE - Gesto técnico do saque por baixo; - Domínio do saque.

- Passar a bola por cima da rede, dentro da quadra.

MANCHETE - Gesto técnico; - Postura média e baixa.

- Braços estendidos; - entrada com o quadril atrás da bola.

ATAQUE (LARGADA) - Saltar com os dois pés; - Braço esticado.

- Empurrar a bola no ponto mais alto.

HABILIDADES GERAIS - Lançar, bater, rebater. - Criar oportunidades para aumentar o acervo motor.

4- Transição do Baby-Volei para a categoria Mini-Volei

Para a transição de uma categoria para outra são avaliasdos os seguintes critérios de

mudança;

• Execução de forma satisfatória de todos os fundamentos proposto no Mini-Volei;

• A idade � criança que ultrapassam 10 anos, passam para outra categoria, salvo

aqueles que não possuem condições técnicas de acompanhar a próxima

categoria.

• A habilidade crianças que ainda não completaram 10 anos mais que já possuem

um bom domínio e execução dos fundamentos propostos.

5- Propostas de atividades para a categoria Baby-Volei 1ª PARTE DA AULA

Esta parte inicial da aula pode utilizar exercícios individuais de adaptação com a bola envolvendo

a coordenação, equilíbrio, sensação, deslocamentos variados.

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Exemplos:

Seqüência 1:

a) Rolar a bola para as crianças correrem e sentar na bola;

b) Rolar a bola para as crianças correrem e parar a bola com a cabeça;

c) Lançar a bola alta para que a criança corra em direção a bola assente de pernas

afastadas e deixe a bola quicar entre as pernas�

d) Lançar a bola alta para que a criança deixe quicar e controle de cabeça (cabecear);

e) Idem ao (c) acrescentando o controle de cabeça (cabecear);

f) Idem, invertendo a ordem do exercício (e).

Seqüência 2:

a) Correr batendo a bola e ao sinal do professor lançar a bola, sentar, deixa-la quicar uma

só vez, levantar e pegar a bola;

b) Idem ao anterior, ao sinal do professor, lançar a bola bem alta e passar sob a bola várias

vezes após cada quique da bola no chão;

c) Idem, após o sinal, deitar em decúbito ventral/dorsal, levantar e pegar a bola após o

primeiro quique da bola no chão.

d) Lançar a bola girar 180º e pega-la sem deixar cair;

e) Idem com um giro de 360º;

f) Correr batendo a bola na palma da mão voltada para cima e trocando de mão.

Seqüência 1:

a) Basquete: Iniciar com uma bola em seguida acrescentar mais uma, duas, etc;

b) �Mãe-cola� ou �Pique-cola�;

c) Futebol caranguejo;

d) Todas as crianças correndo em todas as direções e ao sinal do professor formar duplas,

trios, etc;

e) �Mãe-corrente�;

f) �Mãe-bola� ou �Pega-pega� com bola � uma o mais crianças com bola correm e pegam

quem está sem bola e então este que foi pego é quem passara a pegar;

g) Cada criança controlando uma bola de toque e apenas uma fica sem bola. Ao sinal do

professor tocar a bola bem alta e correr para pegar a bola do companheiro;

h) Jogos de estafetas em forma de competição que envolva fundamentos, coordenação,

equilíbrio, etc.

i) �Mãe-cola� com os dois toques para poder descolar

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MINI VÔLEI

1- Estrutura das quadras

REDE

QUADRA MINI-VÔLEI

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2- Histórico e Características do Mini-Vôlei (3 x 3)

2.1- Histórico

Na busca por criar um método, utilizado-se de pequenos jogos, em 1975 a Federação

Internacional de Volleyball (FIVB) realizou um congresso na Suécia com a participação de

experts (em voleibol) de diversos países.

Tomando assim como referência, as experiência realizadas, resolveu-se criar um método

para iniciação o voleibol denominado MINI-VOLEIBOL.

De acordo com FILHO, 1995., o mini-voleibol consiste em um método simplificado e

adaptado às necessidades das crianças de 8 a 14 anos para aprendizagem do voleibol.

2.2- Características Introdução das regras para o rodízio e dos conceitos táticos, dando início à organização

do jogo, enfatizando as combinações entre os sistemas de recepção/ataque (complexo1), com

os sistemas defensivos (complexo2). Exemplo: a combinação de recepção do saque com o ataque (complexo 1) feita por três jogadores em triângulo, que desenvolve elementos transferíveis para a recepção com os jogadores o jogo (6 x 6).

Através dos resultados durante anos, fica evidente que as crianças de 09 à 13 anos

podem aprender às técnicas e táticas básicas do voleibol, por meio de uma prática simplificada,

e com bom nível técnico.

O aumento das dimensões da quadra e o número de jogadores impõe uma maior relação

de cooperação e organização entre eles, aproximando-se da organização coletiva do voleibol 6 x

6. Há aperfeiçoamento dos fundamentos, técnicos individuais e do jogo, possibilitando uma

complexidade e variedade maior nas situações de jogo.

Predominância do trabalho é em trios, os exercícios são combinados com 2 ou 3 ações.

Exemplo: O aluno realiza um saque, depois entra na quadra para passar uma bola lançada pelo

professor, desloca até a rede realiza um levantamento, seguido de recuperação de bola (vota de

bloqueio).

As regras se identificam cada vez mais com o jogo.

Devido a maior complexidade, e para que haja a compressão, e bom rendimento, os

exercícios para cada aula devem ser em pequena quantidade (3 a 4) e realizados com maior

duração (tempo maior de repetição). Os exercícios devem ser objetivos, situações próximas à

realidade do jogo e realizados em forma de desafios.

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Tática do jogo 3 x 3:

Regras Básicas:

• Saque por baixo;

• Bola de Mini-Vôlei (penalty);

• Proibido tocar na rede;

• Ataque pela entrada e saída de rede;

• Não há troca de posição;

• Todos têm que passar pela função do levantamento;

• Bloqueio Simples.

3- SELEÇÃO DOS ALUNOS

• Fundamentos � toque, manchete e saque.

• Habilidades motoras aplicadas ao voleibol.

4- CARACTERÍSTICAS DA APRENDIZAGEM NESTA CATEGORIA

Nesta fase existe maior domínio sobre o corpo, o aparelho vestibular (equilíbrio) e

sistemas cerebrais de análise quase maduros, possibilitando o aprendizado de movimentos

altamente difíceis, em crianças previamente preparadas em uma fase anterior. Alterações físicas

(tônus, força, aparelho respiratórios, estirão).

Segundo Gallahue citado por Ladewig, 1996; na fase de movimentos especializados,

onde as habilidades locomotoras e manipulativas estão sendo refinadas progressivamente, a

faixa etária de 11 a 13 anos encontra-se no estágio aplicativo.

Onde se identifica:

! Funções cognitivas mais sofisticadas, aumento das experiências, e da base do

conhecimento, facilitam as tomadas de decisões;

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! Ênfase colocada na forma, habilidades, precisão e aspectos quantitativos da

performance do movimento.

�Consiste na melhor etapa para o aprendizado, o que não foi aprendido nesta fase só será aprendido posteriormente a custo de muito esforço.� (WEINECK, 1999)

5- OBJETIVOS E CONTEÚDOS A SEREM DESENVOLVIDOS 5.1- Objetivos: ! Introduzir o voleibol a crianças de 10 a 12 anos familiarizando as crianças, e fazendo

com que elas gostem do voleibol através de uma prática motivante e sociabilizadora;

! Desenvolver no aluno o sentido de cooperação. Exemplo: acompanhar e aproximar o

jogo que está executando a ação de jogo, no sentido de auxiliá-lo caso na consiga

executar o fundamento corretamente;

! Transmitir as técnicas básicas, criar táticas, de acordo com a idade, para promover o

entendimento do jogo, através das experiências práticas vivenciadas durante a aula.

Para tal, é necessário a utilização de exercícios que contenham partes ou jogo como um

todo.

5.2- Conteúdos:

A) Capacidades Físicas:

• Coordenação de membros superiores e inferiores;

• Velocidade;

• Velocidade de reação;

• Força de membros superiores e inferiores;

• Força explosiva (saltos).

B) Fundamento técnico individual (gesto técnicos):

• Toque;

• Manchete;

• Largada;

• Deslocamento lateral, diagonal e frente/trás;

• Saque por baixo;

• Espalmada;

• Passada de ataque (cortada).

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Na aprendizagem da cortada, o aluno deve inicialmente deve realizar gesto técnico completo e

atacar a bola sem se preocupar com a direção do ataque. Num segundo momento introduzir os

conceitos de ataque para diagonal e corredor.

• Bloqueio (gesto técnico), e passada lateral para realização do bloqueio;

• Rolamentos (queda para defesa);

• Domínio.

C) Fundamentos do jogo:

• Recepção/passe;

• O toque e manchete com e sem deslocamento buscando precisão e objetividade

(por ex. passe para o levantador);

• Levantamento de frente e de costas;

• Defesa

• Bloqueio simples (deslocamento e realização do salto na frente do atacante);

• Ataque;

• Saque, na paralela, diagonal, curto e longo.

D) Desenvolvimento do jogo:

• Sistema de jogo;

• Sistema de ataque e cobertura;

• Sistema defensivo;

• O jogo (geral), bem como desenvolver a tática individual observando a

movimentação do lado adversário.

E) Sociabilização:

• Visitas de escolas;

• Dinâmicas de grupo;

• Palestras educativas;

• Ações filantrópicas;

• Datas comemorativas;

• Passeios.

Os deslocamentos frente/trás, diagonal e lateral, são realizados juntamente com otoque e a manchete individualmente ou em grupo. Com o objetivo de acrescentar mais qualidade e domínio nos fundamentos técnicos individuais, aos alunos.

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F) Lúdico ou Ludicidade: ! As atividades lúdicas (brincadeiras), devem sempre estar presente nas aulas,

principalmente no primeiro momento da aula, onde as crianças realizam o

aquecimento de forma motivante e alegre.

6- AVALIAÇÃO DOS CONTEÚDOS

É realizada durante as aulas, através dos exercícios ou na 3ª parte da aula, e também

durante festivais e jogos amistosos.

Conteúdos a serem avaliados:

1) Domínio do toque, manchete e saque por baixo;

2) Domínio da técnica da cortada (gesto técnico);

3) Defesa com precisão;

4) Gesto técnico do bloqueio simples.

7- TRANSIÇÃO DAS ETAPAS

• Idade;

• Fundamentos essenciais individuais e de jogo: toque e manchete, saque por

baixo, defesa, levantamento, ataque (fase inicial) e bloqueio (fase inicial).

8- TÁTICA DO JOGO 3 X 3

1) Sistema de ataque / Posição inicial:

• Função do jogador 1 = recepção e ataque;

• Função do jogador 2 = levantador;

• Função do jogador 3 = recepção e ataque.

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2) Sistema defensivo 1: (por leitura)

• Durante a ação de ataque pela entrada (da equipe adversária), o jogador

da posição 2 se posiciona para o bloqueio, sendo que os jogadores da

posição 3 e 1 se deslocam para efetuar a defesa.Eles devem estar

posicionados ao lado do bloqueio (jogador 3 à sua esquerda e o jogador 1

à sua direita).A prioridade nesta etapa de aprendizagem é a leitura de

jogo. Quando o ataque é realizado pela saída de rede as funções dos jogadores 1 e 3 se invertem.

2.1)Sistema defensivo 2:

• Durante a ação de ataque (da equipe adversária), o jogador da posição 2

se posiciona para o bloqueio, sendo que os jogadores da posição 3 e 1

se deslocam para efetuar a defesa. O jogador da posição 1, é

responsável pela defesa da bola largada, e o jogador da posição 3 realiza

a defesa do ataque (cortada). Quando o ataque é realizado pela saída de

rede as funções dos jogadores 1 e 3 se invertem.

3) Cobertura de ataque:

• Jogador 2 = Levantador (cobertura próxima ao atacante);

• Jogador 3 = Realizando a ação de ataque pela entrada de rede;

• Jogador 1 = Cobertura de fundo de quadra.

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4 X 4

2- Estrutura das quadras

REDE

QUADRA 4 X 4

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3- SELEÇÃO DOS ALUNOS

a. Inicia-se a categoria com a bola Mini-vôlei, e depois a bola de vôlei oficial;

b. O saque é primeiramente por baixo, depois é por cima;

c. O ataque é realizado para entrada e saída de rede e o levantado se posiciona no

centro da rede;

d. O levantador é o bloqueador;

e. A recepção e a defesa são realizadas com três jogadores;

f. A cobertura de ataque é feita pelo levantador.

4- CARACTERÍSITICAS E ESTRATÉGIAS DE APRENDIZAGEM

• Devido ao bom nível de rendimento alcançado em todos os

fundamentos verifica-se uma maior facilidade na continuidade do jogo,

tornando-o mais dinâmico, com mais força e velocidade;

• Propicia o desenvolvimento da tática individual e coletiva;

• É o momento de consolidação dos fundamentos, principalmente a

cortada;

• A dificuldade inicial observada é a necessidade de adaptação à bola de

voleibol oficial, principalmente no levantamento;

• O saque num primeiro momento é por baixo, mas com a evolução do

trabalho há introdução do saque por cima que por sua vez provoca uma

necessidade de também de adaptação da recepção. Sugerimos então que

a recepção deva ser feita com 3 jogadores, pois além da dificuldade do

saque, com mais velocidade e força, há também o aumento das

dimensões da quadra;

• O bloqueio continua sendo simples para favorecer o aprendizado e

desenvolvimento de sistemas defensivos importantes para o jogo 6 x 6:

defesa em semi-circulo, defesa com correspondente na largada, etc.

Devido a maior complexidade do jogo torna-se fundamental a comunicação entre os

jogadores principalmente com bola em jogo.

Page 21: 6. Apostila ClÃnica Mini Volei Bernardinho 20061

5- CONTEÚDOS

A) Capacidades físicas:

• Coordenação de membros superiores e inferiores;

• Velocidade;

• Velocidade de reação;

• Força de membros superiores e inferiores;

• Força explosiva (saltos).

B) Fundamento técnico individual (gestos técnicos):

• Toque;

• Manchete;

• Largada;

• Deslocamento lateral, diagonal e frente/trás;

• Saque por baixo;

• Espalmada;

• Passada de ataque (cortada);

• Movimento de braço de ataque;

• Bloqueio (gesto técnico) passada lateral cruzada;

• Rolamento (queda para defesa);

• Domínio.

C) Fundamentos do jogo:

• Recepção/passe;

O toque e manchete com e sem deslocamento buscando precisão e objetividade (por ex. passe

para o levantador);

• Levantamento de frente e de costas;

• Defesa

• Bloqueio simples (deslocamento e realização do salto na frente do atacante);

• Ataque;

• Saque, na paralela, diagonal, curto e longo.

Page 22: 6. Apostila ClÃnica Mini Volei Bernardinho 20061

D) Desenvolvimento do jogo:

• Sistema de jogo;

• Sistema de ataque e cobertura;

• Sistema defensivo;

• O jogo (geral), bem como desenvolver a tática individual observando a

movimentação do lado adversário.

E) Sociabilização:

• Visitas de escolas;

• Dinâmicas de grupo;

• Palestras educativas;

• Ações filantrópicas;

• Datas comemorativas;

• Passeios.

6- TÁTICA DO JOGO 4 X 4

5.1- Sistema 1 � 3

Posteriormente, de acordo com a evolução da turma joga-se com o levantador bloqueando

na saída e o atacante da saída afasta para defender. O ponteiro é o outro bloqueador.

Page 23: 6. Apostila ClÃnica Mini Volei Bernardinho 20061

5.2- Sistema 3 � 1

Em um próximo sistema os jogadores de ponta e saída realizam o bloqueio, com o

levantador entrando para a cobertura.

Page 24: 6. Apostila ClÃnica Mini Volei Bernardinho 20061

CENTRO REXONA ADES DE VOLEIBOL

NÚCLEO CENTRAL CURITIBA PLANEJAMENTO ANUAL DE TRABALHO 2006

BABY Nível I

OBJETIVOS ESPECÍFICOS: - Desenvolver habilidades motoras

- Aumentar o acervo motor: Correr, saltar, quicar, lançar, receber, rebater, manipular, etc. - Iniciar o gesto técnico do toque,

• toque com controle, • toque direto • toque como passe e • toque como levantamento

- Iniciar o gesto técnico do saque por baixo

• posicionamento do corpo • golpe na bola

- Iniciar o gesto técnico da manchete

• controle de bola (braço esticado) - Iniciar os Sistemas de jogo

• 2x2 segurando a primeira bola, • 2x2 jogo direto

Obs.: Nas turmas iniciantes que já tenham idade para 2º ano BABY, o desenvolvimento das habilidades motoras será trabalhada nos primeiros momentos da aula.

Page 25: 6. Apostila ClÃnica Mini Volei Bernardinho 20061

CENTRO REXONA ADES DE VOLEIBOL

NÚCLEO CENTRAL CURITIBA PLANEJAMENTO ANUAL DE TRABALHO 2006

BABY Nível II

OBJETIVOS ESPECÍFICOS:

• Iniciar e aperfeiçoar o toque (GT)

• Aperfeiçoar o toque como passe

• Iniciar e aperfeiçoar a manchete

• Iniciar o passe de manchete

• Aperfeiçoar o toque como levantamento - Variação de distâncias

• Iniciar a Largada

• Aperfeiçoar o saque por baixo - Direções (corredor e diagonal)

• Sistema de jogo

- 2x2 jogo direto

Page 26: 6. Apostila ClÃnica Mini Volei Bernardinho 20061

CENTRO REXONA ADES DE VOLEIBOL

NÚCLEO CENTRAL CURITIBA PLANEJAMENTO ANUAL DE TRABALHO 2006

MINI Nível I

OBJETIVOS ESPECÍFICOS:

• Adaptar à quadra • Iniciar/adaptar toque (gesto técnico) • Aperfeiçoar o toque • Iniciar a manchete • Aperfeiçoar a manchete • Iniciar o saque por baixo • Iniciar o passe

- toque - manchete

• Iniciar levantamento de frente (toque) • Iniciar levantamento de costas (toque) • Iniciar o ataque

- largada (tempo de bola) - movimento do braço/encaixe

• Iniciar cobertura de ataque • Iniciar a defesa

- Posicionamento do corpo / controle de bola • Sistema de defesa por leitura

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CENTRO REXONA ADES DE VOLEIBOL NÚCLEO CENTRAL CURITIBA

PLANEJAMENTO ANUAL DE TRABALHO 2006

MINI Nível II OBJETIVOS ESPECÍFICOS:

• Aperfeiçoar o gesto técnico - toque - manchete - saque

• Aperfeiçoar o passe - toque - manchete

• Aperfeiçoar o levantamento para frente (toque) • Aperfeiçoar o levantamento para trás (toque) • Iniciar o levantamento com manchete • Aperfeiçoar a cobertura de ataque • Aperfeiçoar o movimento de braço/encaixe no ataque • Iniciar a passada de ataque • Aperfeiçoar a defesa

- controle de bola - direcionamento

• Iniciar o bloqueio - marcação na frente da bola - movimento de braço / posicionamento das mãos • Sistemas de defesa

- por leitura - correspondente largada

Page 28: 6. Apostila ClÃnica Mini Volei Bernardinho 20061

CENTRO REXONA ADES DE VOLEIBOL NÚCLEO CENTRAL CURITIBA

PLANEJAMENTO ANUAL DE TRABALHO 2006

4x4 OBJETIVOS ESPECÍFICOS:

• Adaptar à quadra

• Aperfeiçoar - toque - manchete - saque

• Aperfeiçoar o passe

• Aperfeiçoar o levantamento de frente e de costas

• Aperfeiçoar o ataque - passada - direcionamento

• Aperfeiçoar o bloqueio - movimento de braços/posicionamento das mãos

• Aperfeiçoar a defesa - deslocamentos - posicionamento � relação bloqueio x Sistema de defesa - iniciar defesa alta - iniciar queda (rolamento � parafuso e lateral)

• Iniciar saque por cima

• Sistemas de defesa - 1x3 por leitura - 1x3 correspondente largada - 3x1 com bloqueio fechando corredor

Page 29: 6. Apostila ClÃnica Mini Volei Bernardinho 20061

CENTRO REXONA ADES DE VOLEIBOL NÚCLEO CENTRAL CURITIBA

PLANEJAMENTO ANUAL DE TRABALHO 2006

VOLEI Nível I OBJETIVOS ESPECÍFICOS:

• Adaptar à quadra • Aperfeiçoar

- toque - manchete - saque por baixo -saque por cima

• Aperfeiçoar o passe • Aperfeiçoar o levantamento de frente/costas • Aperfeiçoar o ataque • Aperfeiçoar o bloqueio

- movimento de braço (entrada) - deslocamento lateral e misto

• Aperfeiçoar a defesa - deslocamentos - posicionamentos conforme sistema jogo/defesa

• Sistemas de jogo - 6x0 � levantador posicionado 3 - 6x0 � levantador posicionado 2

• Sistemas de defesa - Levantador na 3 Bloqueio simples pos. 3 na largada Bloqueio duplo correspondente na largada - Levantador na 2 � ataque meio Bloqueio duplo � pos. 6 roda (dobra) p/ pos. 1

Page 30: 6. Apostila ClÃnica Mini Volei Bernardinho 20061

CENTRO REXONA ADES DE VOLEIBOL NÚCLEO CENTRAL CURITIBA

PLANEJAMENTO ANUAL DE TRABALHO 2006

VOLEI Nível II OBJETIVOS ESPECÍFICOS:

• Aperfeiçoar o passe • Aperfeiçoar o levantamento • Aperfeiçoar o ataque • Aperfeiçoar o bloqueio • Aperfeiçoar a defesa • Sistemas de jogo

- 6x0 com levantador na 2 - 6x0 com levantador na 1 - 4x2 com levantador na 2 - 4x2 com infiltração - 5x1

• Sistemas de defesa - Aperfeiçoamento � variações de marcação de bloqueio

- ataque na ponta(1 e 2) - ataque no meio (5 e 6)

Page 31: 6. Apostila ClÃnica Mini Volei Bernardinho 20061

PLANEJAMENTO DIÁRIO-CENTRO REXONA ADES DE VOLEIBOL Professor: Turma: Categoria: Período:

DATA:-___/___/___ CONTEÚDOS TÉCNICO/TÁTICO FORMATIVO FEEDBACK

DATA:-___/___/___ CONTEÚDOS TÉCNICO/TÁTICO FORMATIVO FEEDBACK

DATA:-___/___/___ CONTEÚDOS TÉCNICO/TÁTICO FORMATIVO FEEDBACK

DATA:-___/___/___ CONTEÚDOS TÉCNICO/TÁTICO FORMATIVO FEEDBACK

Page 32: 6. Apostila ClÃnica Mini Volei Bernardinho 20061

CONTROLE DE ATIVIDADES BABY Mês

Semana Semana

1 Semana

2 Semana

3 Semana

4

Andar/Correr

Saltar

Arremessar/receber

Quicar

Rolar

Apr

endi

zage

m M

otor

a

Toque Manchete Largada Saque p/ baixo Desloc. Frente/Atrás Desloc. Diagonal Desloc. Lateral Rolamanto / Queda

Fund

amen

to T

écni

co In

divi

dual

(G

esto

)

Domínio Recepção / Passe Levantamento Frente Ataque Defesa Saque Paralela Saque Diagonal Saque Curto

Fund

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o Jo

go

Saque Longo Sistema de jogo

Jogo Dinâmicas de grupo Palestras Educativas Ações Filantrópicas

Soci

abili

zaçã

o

Datas comemorativas BRINCADEIRAS

Page 33: 6. Apostila ClÃnica Mini Volei Bernardinho 20061

CONTROLE DE ATIVIDADES MINI Mês

Semana Semana

1 Semana

2 Semana

3 Semana

4

Toque Manchete Largada Saque p/ baixo Passada de ataque Mov. de braço ataque Desloc. Frente/Atrás Desloc. Diagonal Desloc. Lateral Rolamanto / Queda

Fund

amen

to T

écni

co In

divi

dual

(Ges

to)

Domínio Recepção / Passe Levantamento Frente Levantamento Costas Defesa Ataque Bloqueio Simples Saque Paralela Saque Diagonal Saque Curto Fu

ndam

ento

do

Jogo

Saque Longo Sistema defensivo -por leitura -corresp. largada Jogo

Des

envo

lvim

ento

do

jogo

Dinâmicas de grupo Palestras Educativas Ações Filantrópicas

Soci

abili

zaçã

o

Datas comemorativas BRINCADEIRAS

Page 34: 6. Apostila ClÃnica Mini Volei Bernardinho 20061

CONTROLE DE ATIVIDADES VOLEI / 4X4 Mês

Semana Semana

1 Semana

2 Semana

3 Semana

4

Toque Manchete Largada Espalmada Saque p/ baixo Saque p/ cima Passada de ataque Mov. de braço ataque/encaixe Passada lat. Bloqueio Passada mista Bloqueio Desloc. Frente/Atrás Desloc. Diagonal Desloc. Lateral Rolamanto / Queda

Fund

amen

to T

écni

co In

divi

dual

(Ges

to)

Domínio Recepção / Passe Levantamento Frente Levantamento Costas Defesa Ataque Bloqueio Simples Saque Paralela Saque Diagonal Saque Curto Fu

ndam

ento

do

Jogo

Saque Longo Sistema de jogo Sistema defensivo Jogo

Des

envo

lvim

ento

do

jogo

Dinâmicas de grupo Palestras Educativas Ações Filantrópicas

Soci

abili

zaçã

o

Datas comemorativas BRINCADEIRAS