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    Revista do jan-mar 2013

    Recursos para Lderes de Igreja

    Esperana para asgrandes Cidades

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    A cada ano compartilhamos com voc, ancio, a viso e a estratgia da igreja para continuarmos avanando unidos. Deus tem nos abenoado muito e, apesar de nossos gran-des desafi os, somos uma igreja forte e sentimos o Esprito Santo atuando poderosamente. Continuemos mantendo essa unidade e foco durante as atividades de 2013. Mais do que uma estratgia de trabalho, busquemos uma viso que se refl ita nessa estratgia.

    Essa viso vem diretamente de Deus para a igreja. Ele a apre-sentou em Sua comisso aos primeiros cristos, quando disse: Ide [] fazei discpulos (Mt 28:19). Seu desejo, porm, v-la cumprida plenamente em nossos dias. Por isso, como igreja, na Diviso Sul-Americana, queremos assumir esse desafi o e, por meio de uma jornada de discipulado, formar cristos maduros e comprometidos; diminuir a apostasia; desenvolver uma igreja mais saudvel gerando, por outro lado, estratgias, processos, materiais e um estilo de vida mais simples; e preparando verda-deiramente um povo para o encontro com o Senhor.

    Nosso conceito de discipulado realmente simples, como tambm deve ser simples a caminhada crist e o crescimento espiritual. composto de apenas trs nfases, que se resumem em simples palavras: comunho, relacionamento e misso. Cada nfase tem uma prioridade:

    Comunho: Separar a primeira hora do dia para estar na presena de Deus por meio dos recursos devocionais que j te-mos nossa disposio: Bblia, Lio da Escola Sabatina, Medi-taes Dirias, livros de Ellen White e jornada espiritual.

    Relacionamento: Fazer parte de um Pequeno Grupo, onde verdadeiramente se desenvolvem relacionamentos saudveis de amor, cuidado, estudo da Bblia e crescimento espiritual.

    Misso: Testemunhar a algum sobre a esperana bblica da breve vinda de Jesus. Cada um atuando de acordo com os dons espirituais que recebeu.

    Essas trs palavras no representam toda a vida crist, mas a essncia de nossa caminhada com Deus e a base de uma congre-gao saudvel. No podemos aceitar a ideia de ter uma igreja cheia e, ao mesmo tempo, espiritualmente vazia. Buscamos uma

    igreja cheia de discpulos maduros. Para isso, precisamos avan-ar juntos pastores, ancios e lderes com a mesma viso.

    Como complemento, todas as diferentes iniciativas e projetos da igreja devem servir de apoio a essa viso, dando oportunidade para que nossos discpulos cresam em sua jor-nada com Deus. Aes isoladas ou independentes envolvem, mas no desenvolvem. Por isso, precisamos integr-las no mesmo foco. Cada evento, data, material ou iniciativa precisa ser planejado para reforar essa viso.

    O projeto de evangelismo integrado para 2013 foi prepara-do na mesma direo, buscando transformar a viso em ao e ligando todo o envolvimento da igreja s reas do discipulado.

    Inicialmente, apoiaremos a nfase da igreja nos grandes centros urbanos, que um desafi o mundial para 2013. Mas, si-multaneamente, essas aes sero a base de atuao para cada igreja e membro em todo o nosso territrio, independentemen-te de seu tamanho ou localizao. As grandes cidades so o alvo anual, mas o crescimento saudvel e a ao integrada precisam ser metas permanentes de todos ns. Nossas iniciativas sero:

    Comunho: Continuar motivando cada membro da igreja a dedicar a primeira hora do dia para a comunho com Deus, buscando o batismo do Esprito Santo e a chuva serdia. Essa a base e tambm o incio de nossa jornada, na viso de reavi-vamento e reforma. O que comea de joelhos dobrados perma-nece em p. Quando comeamos com Deus, impactamos com poder aqueles que esto ao nosso redor, apresentando nossa grande esperana. A nfase principal acontecer com os 10 dias de clamor pela chuva serdia, de 28 de fevereiro a 9 de maro. No sbado fi nal haver uma convocao para 10 horas de jejum e orao, envolvendo toda a igreja.

    Relacionamento: Incentivar cada discpulo a experimentar a vida em comunidade, participando de um Pequeno Grupo. Com isso, vamos realizar o programa de Semana Santa, de 24 a 31 de maro, iniciando nas casas e concluindo, de sexta-feira a domingo, na igreja. Enquanto isso, os Pequenos Grupos serviro de base para o plantio de igrejas, especialmente nas grandes

    cidades, sem desconsiderar as demais reas do distrito pastoral. De importncia igual s conferncias pblicas o trabalho de casa em casa nos lares do povo. Nas cidades grandes h certas classes que no podem ser alcanadas pelas reunies pblicas. Essas tm de ser procuradas como o pastor procura suas ove-lhas perdidas (Ellen G. White, Obreiros Evanglicos, p. 364).

    Misso: Estimular cada discpulo a usar seus dons e par-ticipar de movimentos de testemunho, dentro das seguintes iniciativas:

    Plantio de igrejas, especialmente nas grandes cidades. Cada Associao ou Misso atuar fortemente na cidade escolhida a fi m de plantar novas igrejas em regies mais elitizadas ou de-safi adoras. Ao mesmo tempo, cada distrito pastoral continuar com o desafi o de plantar uma nova igreja durante o ano.

    Impacto Esperana. a oportunidade de irmos s ruas e apre-sentar nossa grande esperana. O dia E (Dia da Esperana) se-r 20 de abril, quando terminaremos a entrega do livro A Grande Esperana em cada lar, com mapa na mo, no deixando faltar nenhuma casa. Milhares de livros contendo a luz preciosa da ver-

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    Viso e aoA misso preparar um povo para o encontro com o Senhor

    2 jan-mar 2013 Revista do Ancio

    ESPERANA PARA AS GRANDES CIDADES

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    Erton Khler

    Presidente da Diviso Sul-Americana

    igreja cheia de discpulos maduros. Para isso, precisamos avan-ar juntos pastores, ancios e lderes com a mesma viso.

    Como complemento, todas as diferentes iniciativas e projetos da igreja devem servir de apoio a essa viso, dando oportunidade para que nossos discpulos cresam em sua jor-nada com Deus. Aes isoladas ou independentes envolvem, mas no desenvolvem. Por isso, precisamos integr-las no mesmo foco. Cada evento, data, material ou iniciativa precisa ser planejado para reforar essa viso.

    O projeto de evangelismo integrado para 2013 foi prepara-do na mesma direo, buscando transformar a viso em ao e ligando todo o envolvimento da igreja s reas do discipulado.

    Inicialmente, apoiaremos a nfase da igreja nos grandes centros urbanos, que um desafi o mundial para 2013. Mas, si-multaneamente, essas aes sero a base de atuao para cada igreja e membro em todo o nosso territrio, independentemen-te de seu tamanho ou localizao. As grandes cidades so o alvo anual, mas o crescimento saudvel e a ao integrada precisam ser metas permanentes de todos ns. Nossas iniciativas sero:

    Comunho: Continuar motivando cada membro da igreja a dedicar a primeira hora do dia para a comunho com Deus, buscando o batismo do Esprito Santo e a chuva serdia. Essa a base e tambm o incio de nossa jornada, na viso de reavi-vamento e reforma. O que comea de joelhos dobrados perma-nece em p. Quando comeamos com Deus, impactamos com poder aqueles que esto ao nosso redor, apresentando nossa grande esperana. A nfase principal acontecer com os 10 dias de clamor pela chuva serdia, de 28 de fevereiro a 9 de maro. No sbado fi nal haver uma convocao para 10 horas de jejum e orao, envolvendo toda a igreja.

    Relacionamento: Incentivar cada discpulo a experimentar a vida em comunidade, participando de um Pequeno Grupo. Com isso, vamos realizar o programa de Semana Santa, de 24 a 31 de maro, iniciando nas casas e concluindo, de sexta-feira a domingo, na igreja. Enquanto isso, os Pequenos Grupos serviro de base para o plantio de igrejas, especialmente nas grandes

    cidades, sem desconsiderar as demais reas do distrito pastoral. De importncia igual s conferncias pblicas o trabalho de casa em casa nos lares do povo. Nas cidades grandes h certas classes que no podem ser alcanadas pelas reunies pblicas. Essas tm de ser procuradas como o pastor procura suas ove-lhas perdidas (Ellen G. White, Obreiros Evanglicos, p. 364).

    Misso: Estimular cada discpulo a usar seus dons e par-ticipar de movimentos de testemunho, dentro das seguintes iniciativas:

    Plantio de igrejas, especialmente nas grandes cidades. Cada Associao ou Misso atuar fortemente na cidade escolhida a fi m de plantar novas igrejas em regies mais elitizadas ou de-safi adoras. Ao mesmo tempo, cada distrito pastoral continuar com o desafi o de plantar uma nova igreja durante o ano.

    Impacto Esperana. a oportunidade de irmos s ruas e apre-sentar nossa grande esperana. O dia E (Dia da Esperana) se-r 20 de abril, quando terminaremos a entrega do livro A Grande Esperana em cada lar, com mapa na mo, no deixando faltar nenhuma casa. Milhares de livros contendo a luz preciosa da ver-

    dade presente devem ser introduzidos no lar do povo em nossas grandes cidades (Ellen G. White, Southern Watchman, 20 de no-vembro de 1902). Nos lugares em que o livro j foi entregue, vamos distribuir o DVD A ltima Esperana, gravado pelo Pr. Lus Gonal-ves, com estudos sobre as sete cartas s igrejas do Apocalipse.

    Evangelismo via satlite. Ser a principal colheita, resultado do evangelismo da amizade, duplas missionrias, classes bbli-cas e Pequenos Grupos. Durante a campanha, o Pr. Lus Gonal-ves estar pregando de uma residncia para membros e amigos que estaro reunidos em Pequenos Grupos ou em suas casas. Em portugus, o programa ser realizado de 17 a 23 de novem-bro, e, em espanhol, de 24 a 30 de novembro.

    Seguiremos o conselho inspirado: Os membros de nossas igrejas podem realizar um trabalho que, por enquanto, mal ini-ciaram. [...] Devero sentir amor pelas pessoas, a responsabili-dade de trabalhar por elas, e estudar a maneira de atra-las para a verdade. Podero distribuir nossas publicaes, realizar reuni-es em suas casas, tornar-se amigos dos vizinhos e convid-los para frequentar essas reunies. Dessa maneira, podero fazer brilhar sua luz (Ellen G. White, Testemunhos Seletos, v. 3, p. 249).

    Essa nossa viso e ao. Uma oportunidade para a partici-pao de todos, de acordo com seus dons. Unidos, vamos anun-ciar fortemente a chegada de nossa grande esperana, formando discpulos maduros e reprodutivos. Vamos lanar a semente des-sa viso e iniciar um refl orestamento em nossa igreja, produzin-do cristos renovados, envolvidos e comprometidos.

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  • 4 jan-mar 2013 Revista do Ancio

    SUMRIO

    Aquisio da Revista do AncioO ancio que desejar adquirir esta revista

    deve falar com o pastor de sua igreja ou com o ministerial do Campo.

    CALENDRIO

    O pastor Robert Costa natural do Uruguai e atua como secretrio ministerial associado da Associa-o Geral, respondendo pelas reas de evangelismo e crescimento de igreja. Ele recebeu formao teolgica na Univer-sidade Adventista Del Plata, na Argenti-na, e na Andrews University, nos Estados Unidos. Por vinte anos, trabalhou como pastor de igreja nos Estados Unidos e por dois anos coordenou a ala hispana da igreja na Associao Rocky Moun-tains. Depois, o pastor Costa foi chama-do para a Diviso Norte-Americana para coordenar o programa Est Escrito em espanhol. Nos ltimos doze anos, ele dirigiu 216 campanhas evangelsticas nas trs Amricas, Europa, frica, sia e Austrlia. Ele e a esposa Nancy residem em Maryland, Estados Unidos.

    308

    Data Evento Departamento Responsvel

    Janeiro

    Sbado 5 Sbado Missionrio/Evangelismo Integrado Ministrio PessoalSbado 12 Programa da Igreja LocalSbado 19 Programa da Igreja LocalSbado 26 Programa da Igreja Local

    Fevereiro

    Sbado 2 Sbado Missionrio/nfase em Misso Global Misso GlobalSbado 9 Retiro Espiritual/Carnaval Ministrio JovemSbado 16 Programa da Igreja LocalSbado 23 Programa da Igreja Local

    Maro

    Sbado 2 Sbado Missionrio/Evangelismo Integrado Ministrio PessoalSbado 9 Dia Mundial de Orao Ministrio da MulherSbado 16 Programa da Igreja LocalSbado 23 Programa da Igreja LocalSbado 30 Semana Santa (Domingo 24-Domingo 31) Ministrio Pessoal

    Revista do AncioO ancio que desejar adquirir esta revista

    deve falar com o pastor de sua igreja ou com o ministerial do Campo.2 Viso e ao

    A misso preparar um povo para o encontro com o Senhor

    5 Esperana para as grandes cidades Entrevista com pastor Robert Costa

    7 De corao a corao Rumo ao lar

    8 Reavivados para cumprir a misso Faa parte do programa que busca

    a plenitude do Esprito

    10 A igreja como centro de infl uncia Construindo pontes com os moradores da cidade

    13 Preparando a igreja para o evangelismo O ideal que sempre cada membro testemunhe

    aos de fora da igreja

    14 Calendrio homiltico Sugestes de temas de sermes para

    o primeiro trimestre de 2013

    15 Esboos de sermes Amplie os esboos com comentrios e ilustraes

    23 Nova viso das cidades O Senhor veio para salvar os enfermos

    26 Plantio de igrejas em reas urbanas O campo missionrio pode estar do outro

    lado da rua

    28 Plantando igrejas simples Nossa compreenso de igreja afetar a maneira

    de plantar igrejas

    30 Oramento da igreja para a misso Um dos objetivos de nossa existncia

    salvar perdidos

    32 A fora dos livros missionrios Chegar a hora em que a literatura ter papel

    mais relevante na pregao

    34 Crianas podem trazer pais igreja Ajude crianas e adolescentes a expressar

    seu amor por Jesus

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    ROBERT COSTA

  • ENTREVISTA

    O pastor Robert Costa natural do Uruguai e atua como secretrio ministerial associado da Associa-o Geral, respondendo pelas reas de evangelismo e crescimento de igreja. Ele recebeu formao teolgica na Univer-sidade Adventista Del Plata, na Argenti-na, e na Andrews University, nos Estados Unidos. Por vinte anos, trabalhou como pastor de igreja nos Estados Unidos e por dois anos coordenou a ala hispana da igreja na Associao Rocky Moun-tains. Depois, o pastor Costa foi chama-do para a Diviso Norte-Americana para coordenar o programa Est Escrito em espanhol. Nos ltimos doze anos, ele dirigiu 216 campanhas evangelsticas nas trs Amricas, Europa, frica, sia e Austrlia. Ele e a esposa Nancy residem em Maryland, Estados Unidos.

    Ancio: Qual o plano da igreja mundial para evangelizar as grandes cidades?Pastor Robert: Trata-se de um plano evangelstico integrado no qual estaro envolvidos todos os segmentos da igreja mundial. Creio que um plano de longo alcance e que est no corao de Deus. Em 2013, evangelistas de todo o mundo iro Nova York para participar de apro-ximadamente 300 campanhas evange-lsticas. Seguindo a orientao proftica de Ellen G. White, a cidade de Nova York ser o modelo para a evangelizao das grandes cidades porque nela esto con-centradas quase todas as culturas do mundo. A estratgia evangelstica ser a mesma de Cristo, isto , fazer amigos, ter interesse pelas pessoas, atender suas necessidades e, em seguida, convid-las

    para seguir a Cristo. Em 2014, se espe-ra que cada Diviso faa o mesmo em uma ou mais de suas grandes cidades. Depois, cada Unio concentrar seus es-foros evangelsticos em alguma cidade grande de seu territrio e, antes da As-sembleia mundial em 2015, cada Asso-ciao e Misso dever fazer o mesmo. O alvo alcanar aproximadamente 600 cidades grandes at junho de 2015.

    Quais so as principais barreiras para a pregao nas grandes cidades?

    Diante de qualquer plano evange-lstico h sempre grandes barreiras a ser vencidas. Elas podem ser de ordem cultural e tnica. o difcil acesso s residncias das pessoas, ou encontrar lugares adequados para as reunies evangelsticas. Quando Moiss enviou

    Esperanapara as grandes cidades

    Data Evento Departamento Responsvel

    Janeiro

    Sbado 5 Sbado Missionrio/Evangelismo Integrado Ministrio PessoalSbado 12 Programa da Igreja LocalSbado 19 Programa da Igreja LocalSbado 26 Programa da Igreja Local

    Fevereiro

    Sbado 2 Sbado Missionrio/nfase em Misso Global Misso GlobalSbado 9 Retiro Espiritual/Carnaval Ministrio JovemSbado 16 Programa da Igreja LocalSbado 23 Programa da Igreja Local

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    Sbado 2 Sbado Missionrio/Evangelismo Integrado Ministrio PessoalSbado 9 Dia Mundial de Orao Ministrio da MulherSbado 16 Programa da Igreja LocalSbado 22 Programa da Igreja LocalSbado 30 Semana Santa (Domingo 24-Domingo 31) Ministrio Pessoal

    26 Plantio de igrejas em reas urbanas O campo missionrio pode estar do outro

    lado da rua

    28 Plantando igrejas simples Nossa compreenso de igreja afetar a maneira

    de plantar igrejas

    30 Oramento da igreja para a misso Um dos objetivos de nossa existncia

    salvar perdidos

    32 A fora dos livros missionrios Chegar a hora em que a literatura ter papel

    mais relevante na pregao

    34 Crianas podem trazer pais igreja Ajude crianas e adolescentes a expressar

    seu amor por Jesus

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    ROBERT COSTA

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    Revista do Ancio jan-mar 2013 5

  • os doze espias terra de Cana, dez de-les se concentraram apenas nos desa-fi os, e disseram: No poderemos subir contra aquele povo, porque mais for-te do que ns (Nm 13:31). Entretanto, as barreiras e desafi os antecedem os milagres. Isso me faz lembrar do rela-trio de f e confi ana de Josu. Ele dis-se: Eia! Subamos e possuamos a terra, porque, certamente, prevaleceremos contra ela (Nm 13:30). Vejo nessa ini-ciativa evangelstica no as barreiras e desafi os, mas uma das maiores oportu-nidades da igreja em toda a sua histria de experimentar o poder do Esprito Santo, transformando a vida daqueles que vivem nas grandes cidades e tor-nando-os cidados do reino celestial.

    Quais as principais estratgias para evangelizar as grandes cidades?

    Basicamente, o mtodo evangeliza-dor de Cristo, conforme apresentado na Bblia e nos escritos de Ellen G. White, a principal estratgia que a igreja seguir. Em Mateus 4:23 lemos: Percorria Jesus toda a Galileia, ensinando nas sinago-gas, pregando o evangelho do reino e curando toda sorte de doenas e enfer-midades entre o povo. Ellen G. White acrescenta: Unicamente os mtodos de Cristo traro verdadeiro xito no apro-ximar-se do povo. O Salvador Se mistu-rava com os homens como Algum que lhes desejava o bem. Manifestava sim-patia por eles, ministrava-lhes s neces-sidades e conquistava-lhes a confi ana. Ordenava ento: Segue-Me (A Cincia do Bom Viver, p. 143). A Associao Ge-ral deixou a critrio de cada Diviso as estratgias a ser adotadas neste grande projeto evangelstico. No entanto, a n-fase a ser dada de que no se trata de mais um programa evangelstico, mas de um plano de ao evangelizadora integrada, envolvendo todos os seg-mentos da igreja, cujo objetivo maior levar as pessoas a adotar um novo estilo

    de vida, preparando-as para a vinda de Cristo. Com base no livro Atos dos Aps-tolos, a Associao Geral recomenda cinco fatores importantes que so uni-versais. A igreja os tem experimentado em todos os continentes com muita efi -ccia. Espera-se que esses fatores sejam parte integrante do planejamento mis-sionrio anual da igreja em todos os seus segmentos. So eles: (1) Reavivamento. (2) Capacitao dos membros da igreja para a descoberta e uso de seus dons espirituais. (3) Alcanar a comunidade mediante atendimento de suas neces-sidades por meio de projetos especiais. (4) Colheita dos pequenos grupos e do evangelismo pblico. (5) Nutrio espiri-tual dos novos conversos.

    At onde podemos avanar com os mtodos evangelsticos sem compro-meter a mensagem?

    Cristo deve ser apresentado co-mo o centro de todas as doutrinas bblicas. Ele disse: Ensinando-os a guardar todas as coisas que vos tenho ordenado (Mt 28:20). Isso inclui as verdades distintivas de Apocalipse 14 que caracterizam o evangelho eterno, cuja pregao foi confi ada por Deus igreja remanescente para que ela convide as multides a sair de Babil-nia e a retornar s verdades bblicas. Deixar de apresentar essa mensagem em sua totalidade equivale a no di-zer toda a verdade. Ao longo de sua histria, a igreja tem experimentado centenas de mtodos e estratgias evangelsticas sempre com resultados positivos. Porm, o segredo no est no mtodo, nem na estratgia, nem nos recursos de que dispomos, mas no poder de Deus. No primeiro sculo, os apstolos foram incumbidos de uma tarefa humanamente impossvel de ser cumprida. Eles tinham que alcan-ar os quadrantes do mundo de seus dias com o evangelho. No tinham os

    recursos econmicos e tecnolgicos que temos hoje, nem sequer tinham igrejas para se reunirem. Porm, cheios do Esprito Santo, eles impac-taram o mundo de seus dias. Isso far toda a diferena no tempo atual.

    Quais resultados a igreja mundial espera alcanar com essas aes?

    O resultado esperado de todo esse empreendimento evangelstico a con-cluso da pregao do evangelho na Ter-ra, culminando com o advento de Cristo para buscar Seu povo. Se acreditamos nis-so, devemos empreender esforos rele-vantes para que a mensagem alcance as pessoas nas grandes cidades e em cada nao, e tribo, e lngua, e povo (Ap 14:6).

    Como os ancios podem se envolver nesse projeto mundial para alcanar as grandes cidades?

    Basicamente de trs formas: (1) Dedi-cando tempo para o estudo devocional da Bblia. (2) Promovendo e praticando diariamente a orao intercessora em fa-vor das pessoas que eles desejam ver na eternidade. (3) Envolvendo-se de forma pessoal no plano missionrio de sua As-sociao na igreja local. Tenho apreciao pela seguinte declarao de Ellen G. White: Portas se abriam por toda parte para a proclamao da verdade. O mundo pa-recia iluminado pela infl uncia celestial (Evangelismo, p. 699). O ancio parte do cumprimento dessa profecia. Ao se empe-nhar nessa obra, ele se torna participante desse plano evangelstico de Deus para as grandes cidades. Os anjos de Deus esto nas ruas de nossas cidades. Eles sabem onde esto as pessoas sinceras. Devemos pedir ao Esprito Santo que nos conduza queles a quem Deus tem preparado de diferentes maneiras e que esto espera do convite para ser reunidos no Reino de Deus. Eu creio que os captulos mais glorio-sos do livro Atos dos Apstolos ainda esto para ser escritos.

    Rumo ao lar

    F azia muito frio, chuviscava, o sol havia se posto e ainda restavam cerca de oito quilmetros para chegar minha casa. A mala estava pesada e a viagem da universidade at o local em que o nibus me deixara era muito cansativa.

    Ento, sob a chuva fi na, encharcado e tremendo de frio, mi-nha casa me parecia mais distante do que nunca. Sentei-me para descansar e, de repente, em meio escurido, quase sem enxer-gar o caminho, veio-me mente a promessa de Jesus: No se turbe o vosso corao; [] Na casa de Meu Pai h muitas mo-radas (Jo 14:1, 2). Ento, comecei a comparar minha viagem de volta para casa com a viagem para o lar celestial, que Jesus foi preparar. Pensei nas difi culdades do caminho, nas lutas, nos peri-gos, nas chuvas de problemas, no frio que sentimos por estar lon-ge de casa, mas tambm na alegria de saber que chegaremos l e que nos encontraremos com o Pai.

    Imediatamente, j no mais me sentia s, pois Jesus caminha-va ao meu lado e me dizia: No [o] deixarei [rfo]; voltarei para [voc] (Jo 14:18); O Esprito Santo, a quem o Pai enviar em Meu nome, esse [lhe] ensinar todas as coisas (Jo 14:26). Foi ento que minha ateno foi atrada para o modo com que esse captulo termina: Levantai-vos, vamo-nos daqui (v. 31).

    Quando retomei a caminhada, imaginei Cristo e Seus disc-pulos atravessando algumas vinhas. E vi, na parbola de Joo 15, pelo menos, trs fatos importantes:

    1. Permanecer nEle para poder dar fruto. O ponto princi-pal aqui a comunho. Permanecer em Cristo signifi ca viver em Sua Palavra e orar (v. 7), obedecer a Seus mandamentos (v. 10) e manter a vida pura, mediante Sua Palavra (v. 3). Ser um ramo da Videira signifi ca que estamos unidos a Cristo e temos a vida dEle. Ao permanecermos nEle, Sua vida fl ui em

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    6 jan-mar 2013 Revista do Ancio

  • recursos econmicos e tecnolgicos que temos hoje, nem sequer tinham igrejas para se reunirem. Porm, cheios do Esprito Santo, eles impac-taram o mundo de seus dias. Isso far toda a diferena no tempo atual.

    Quais resultados a igreja mundial espera alcanar com essas aes?

    O resultado esperado de todo esse empreendimento evangelstico a con-cluso da pregao do evangelho na Ter-ra, culminando com o advento de Cristo para buscar Seu povo. Se acreditamos nis-so, devemos empreender esforos rele-vantes para que a mensagem alcance as pessoas nas grandes cidades e em cada nao, e tribo, e lngua, e povo (Ap 14:6).

    Como os ancios podem se envolver nesse projeto mundial para alcanar as grandes cidades?

    Basicamente de trs formas: (1) Dedi-cando tempo para o estudo devocional da Bblia. (2) Promovendo e praticando diariamente a orao intercessora em fa-vor das pessoas que eles desejam ver na eternidade. (3) Envolvendo-se de forma pessoal no plano missionrio de sua As-sociao na igreja local. Tenho apreciao pela seguinte declarao de Ellen G. White: Portas se abriam por toda parte para a proclamao da verdade. O mundo pa-recia iluminado pela infl uncia celestial (Evangelismo, p. 699). O ancio parte do cumprimento dessa profecia. Ao se empe-nhar nessa obra, ele se torna participante desse plano evangelstico de Deus para as grandes cidades. Os anjos de Deus esto nas ruas de nossas cidades. Eles sabem onde esto as pessoas sinceras. Devemos pedir ao Esprito Santo que nos conduza queles a quem Deus tem preparado de diferentes maneiras e que esto espera do convite para ser reunidos no Reino de Deus. Eu creio que os captulos mais glorio-sos do livro Atos dos Apstolos ainda esto para ser escritos.

    DE CORAO A CORAO

    Revista do Ancio jan-mar 2013 7

    Rumo ao lar

    F azia muito frio, chuviscava, o sol havia se posto e ainda restavam cerca de oito quilmetros para chegar minha casa. A mala estava pesada e a viagem da universidade at o local em que o nibus me deixara era muito cansativa.

    Ento, sob a chuva fi na, encharcado e tremendo de frio, mi-nha casa me parecia mais distante do que nunca. Sentei-me para descansar e, de repente, em meio escurido, quase sem enxer-gar o caminho, veio-me mente a promessa de Jesus: No se turbe o vosso corao; [] Na casa de Meu Pai h muitas mo-radas (Jo 14:1, 2). Ento, comecei a comparar minha viagem de volta para casa com a viagem para o lar celestial, que Jesus foi preparar. Pensei nas difi culdades do caminho, nas lutas, nos peri-gos, nas chuvas de problemas, no frio que sentimos por estar lon-ge de casa, mas tambm na alegria de saber que chegaremos l e que nos encontraremos com o Pai.

    Imediatamente, j no mais me sentia s, pois Jesus caminha-va ao meu lado e me dizia: No [o] deixarei [rfo]; voltarei para [voc] (Jo 14:18); O Esprito Santo, a quem o Pai enviar em Meu nome, esse [lhe] ensinar todas as coisas (Jo 14:26). Foi ento que minha ateno foi atrada para o modo com que esse captulo termina: Levantai-vos, vamo-nos daqui (v. 31).

    Quando retomei a caminhada, imaginei Cristo e Seus disc-pulos atravessando algumas vinhas. E vi, na parbola de Joo 15, pelo menos, trs fatos importantes:

    1. Permanecer nEle para poder dar fruto. O ponto princi-pal aqui a comunho. Permanecer em Cristo signifi ca viver em Sua Palavra e orar (v. 7), obedecer a Seus mandamentos (v. 10) e manter a vida pura, mediante Sua Palavra (v. 3). Ser um ramo da Videira signifi ca que estamos unidos a Cristo e temos a vida dEle. Ao permanecermos nEle, Sua vida fl ui em

    ns e assim damos fruto. Deus nos purifi ca por meio da Pala-vra, para que sejamos mais frutferos, o que ajuda a explicar por que um cristo dedicado, com frequncia, tem que passar pelo sofrimento.

    Jesus disse que Seus seguidores produziriam mais frutos ainda (v. 2); depois, avanou e disse: muito fruto (v. 8), e assim glorifi cariam ao Pai. As evidncias esto no amor do Salvador (v. 9); na obedincia Sua Palavra (v. 10); na orao respondida (v. 7) e na alegria plena (v. 11).

    2. O amor pelos irmos uma das marcas do discipulado (Jo 15:12-17). O que permanece em Cristo ama a seus irmos e mantm um relacionamento cristo com eles.

    Uma das melhores formas para alcanar o bom relaciona-mento participar de um Pequeno Grupo. Em seu ambien-

    te, podemos conhecer melhor nossos irmos e am-los mais. impossvel amar a quem no conhecemos. O me-ro fato de frequentar a igreja no me

    permite conhecer bem meus irmos e, assim sendo, no os amo como deveria. Os Pequenos Grupos me do essa opor-tunidade.

    O antigo mandamento ordenava aos homens amarem o prximo como a si mesmos. Mas o novo nos convida a amar como Jesus amou. Na verdade, o novo mais difcil que o anti-go; mas dispomos de graa mais que sufi ciente para cumpri-lo.

    3. Permanecer em Jesus nos impulsiona a cumprir a misso. impossvel manter comunho com Jesus e no testemunhar. Vs tambm testemunhareis, porque estais comigo desde o princpio (v. 27). Ser testemunhas de Jesus nem sempre ser fcil, talvez tenhamos que enfrentar provaes, situaes que podero nos deixar tristes (v. 18-27), mas no importa. Estamos caminhando rumo ao lar e logo chegaremos!

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    Carlos Hein

    Secretrio da Associao Ministerial da Diviso Sul-Americana

    Estamos caminhando rumo ao lar e logo chegaremos!

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  • 8 jan-mar 2013 Revista do Ancio

    ESPERANA PARA AS GRANDES CIDADES

    Faa parte do programaque busca a plenitude do Esprito

    Reavivados para cumprir a misso

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    DSA

    J foram registradas publicaes do tex-to bblico em 2.539 lnguas diferentes.

    Uma das maneiras de se envolver com o projeto Reavivados por Sua Palavra ler diariamente o captulo sugerido e fazer comentrios pelo Fa-cebook (https://apps.facebook.com/bibliarpsp/) ou pelo twitter, utilizando a hashtag #rpsp. A ideia de se posta-rem tweets dirios sobre os captulos sugeridos para meditao a cada dia surgiu espontaneamente entre os in-ternautas. A hastag usada #rpsp (Re-avivados por Sua Palavra) chegou por vrias vezes noTrend Topic Brasil e no Peru, considerado o medidor oficial dos assuntos mais populares entre os tuiteiros brasileiros.

    Esse tem sido um movimento es-pontneo com a participao de mem-bros, lderes e pastores da igreja. Um dos que aderiram ao tuitao com a hastag #rpsp foi o Pr. Jael Eneas (@jaeleneas), que religiosamente posta sua viso a res-peito do captulo destinado leitura. Ele tem afi rmado que, pelo twitter, interage e fortalece o senso de pertencer e fazer parte do projeto. a oportunidade de compartilhar experincias com um gru-po de estudantes desse livro to conhe-cido e importante.

    Outra atividade para reforar o rea-vivamento e reforma o 777 Poder da Orao. Esse plano tem como objetivo incentivar os adventistas do stimo dia a orar sete dias por semana, s 7 horas da manh e da noite para o derramamento do poder do Esprito Santo. Dessa forma, de hora em hora, voc vai se juntar a mi-

    O programa Reavivamento e Re-forma um movimento mundial, liderado pela Igreja Adventista do Stimo Dia, em busca da plenitude do Esprito Santo. Mais do que um progra-ma, a transformao de hbitos, atitu-des e tendncias. viver em harmonia com a vontade divina. Ver http://reaviva-mentoereforma.com/rpsp/

    O processo de reavivamento e refor-ma precisa acontecer individualmente, comeando com o desenvolvimento do hbito de buscar a Deus em particular, no incio do dia, orando e estudando a Pala-vra. Uma vez que voc j comeou com o Reavivamento e a Reforma em sua vida, o passo seguinte levar a famlia a renovar o propsito de realizar diariamente, de manh e noitinha, o culto familiar.

    A ideia que estimulemos todos os membros da igreja a agir como partici-pantes e motivadores de todo o processo. Tambm as pessoas de outras religies, naes, tribos, lnguas e povos esto sen-do convidadas a participar. Esse movimen-to deve comear com os lderes e alcanar a todos que sentirem necessidade de uma profunda renovao da vida espiritual.

    No dia 17 de abril de 2012, a Igreja Ad-ventista do Stimo Dia lanou no grande movimento Reavivamento e Reforma um projeto mundial de incentivo leitura diria da Bblia, chamado Reavivados por Sua Palavra. O objetivo chamar ateno para a importncia de conhecer Jesus por meio de Sua Palavra.

    O projeto destinado a motivar cada adventista leitura diria de ao menos

    um captulo da Bblia Sagrada. Dados es-tatsticos indicam que somos 17 milhes de adventistas em 204 pases. Voc j imaginou todos lendo um mesmo ca-ptulo da Bblia por dia, at a concluso do projeto no dia 2 de julho de 2015, em Santo Antnio, no Texas, Estados Unidos, por ocasio da Assembleia Geral da Igre-ja Adventista do Stimo Dia?

    A Bblia Sagrada ainda o livro mais lido em todo o mundo, com aproxi-madamente quatro bilhes de cpias. O contedo que hoje est disposio em praticamente todos os pases foi escrito originalmente em trs idiomas principais: hebraico, grego e aramaico; por cerca de 40 autores. A Bblia Sagra-da contm biografi as, crnicas, poesias, cartas, narrativas histricas e profecias. w

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  • Revista do Ancio jan-mar 2013 9

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    Bruno Raso

    Vice-presidente da Diviso Sul-Americana

    J foram registradas publicaes do tex-to bblico em 2.539 lnguas diferentes.

    Uma das maneiras de se envolver com o projeto Reavivados por Sua Palavra ler diariamente o captulo sugerido e fazer comentrios pelo Fa-cebook (https://apps.facebook.com/bibliarpsp/) ou pelo twitter, utilizando a hashtag #rpsp. A ideia de se posta-rem tweets dirios sobre os captulos sugeridos para meditao a cada dia surgiu espontaneamente entre os in-ternautas. A hastag usada #rpsp (Re-avivados por Sua Palavra) chegou por vrias vezes noTrend Topic Brasil e no Peru, considerado o medidor oficial dos assuntos mais populares entre os tuiteiros brasileiros.

    Esse tem sido um movimento es-pontneo com a participao de mem-bros, lderes e pastores da igreja. Um dos que aderiram ao tuitao com a hastag #rpsp foi o Pr. Jael Eneas (@jaeleneas), que religiosamente posta sua viso a res-peito do captulo destinado leitura. Ele tem afi rmado que, pelo twitter, interage e fortalece o senso de pertencer e fazer parte do projeto. a oportunidade de compartilhar experincias com um gru-po de estudantes desse livro to conhe-cido e importante.

    Outra atividade para reforar o rea-vivamento e reforma o 777 Poder da Orao. Esse plano tem como objetivo incentivar os adventistas do stimo dia a orar sete dias por semana, s 7 horas da manh e da noite para o derramamento do poder do Esprito Santo. Dessa forma, de hora em hora, voc vai se juntar a mi-

    lhares de outros em outro fuso horrio em todo o mundo, havendo assim unida-de atravs da orao.

    Se voc desejar usar um aplicativo m-vel use o InPrayer que foi desenvolvido pe-la Igreja Adventista do Stimo Dia. Ele foi projetado para facilitar uma corrente de orao global, que ora pelo derramamen-to do Esprito Santo. Esto a disposio aplicativos para iPhone, iPad e Android que podem ser baixados no endereo:

    http://www.revivalandreformation.org/apps

    Falando ainda de orao, a partir do dia 29 de fevereiro at 9 de maro de 2013, iremos participar dos 10 Dias de Orao na Amrica do Sul. Todos os dias, teremos motivos especiais para orar: 28 de fevereiro, quinta-feira, vamos orar

    por nossa condio espiritual. 1 de maro, sexta-feira, vamos orar em

    confi sso, reconhecendo nossos pecados. 2 de maro, sbado, vamos orar pela

    nossa reconsagrao a Deus. 3 de maro, domingo, vamos orar re-

    conhecendo nossa necessidade e dese-jando o Esprito Santo.

    4 de maro, segunda-feira, vamos orar pelo reconhecimento da importncia da orao.

    5 de maro, tera-feira, vamos orar pela valorizao do estudo da Bblia.

    6 de maro, quarta-feira, vamos orar pelo perdo divino e perdo humano.

    7 de maro, quinta-feira, vamos orar pe-lo nosso crescimento em amor fraternal.

    8 de maro, sexta-feira, vamos orar pelo fruto do Esprito Santo em nossa vida.

    9 de maro, sbado, participaremos de

    10 horas de orao e jejum, quando ha-ver na hora do culto um sermo apre-sentado pelo Pr. Erton Khler, via satli-te pelo canal Executivo.

    Estamos dando as seguintes su-gestes de motivos de orao para ser desenvolvidas durante o sbado 9 de maro, contudo a igreja poder desen-volver seu prprio programa: Perseverar na doutrina Bblica Atos 2:42. Viver em comunho e orao Atos

    2:42-47. Permitir atuao poderosa de Deus em

    minha vida Atos 2:43. Fortalecer a unidade da igreja Atos 2:44. Crescer em fi delidade e generosidade

    Atos 2:45. Revitalizar a adorao e o culto Atos 2:46. Multiplicar a igreja nas casas atravs

    dos Pequenos Grupos Atos 2:46. Louvar a Deus e testemunhar Atos 2:47. Afi rmar os princpios do discipulado:

    comunho, relacionamento e misso Atos 2:47.

    Pedir o batismo do Esprito Santo e se tornar uma testemunha Atos 1:8.

    No dia 9 de maro, deveremos ter as atividades normais da Escola Sabatina, e, no horrio do culto de adorao, como j mencionei, ouviremos o sermo do Pr. Erton Khler via satlite pelo Canal Executivo. Outras atividades podem ser desenvolvidas durante o dia, tais como: apresentao do vdeo leitura sobre o documento de Estilo de Vida Adventis-ta, santa ceia, batismo, grupos especiais de orao, visitao e orao com os vi-zinhos, momentos de louvor congrega-cional, participao de msica especial e, onde houver rdio local, fazer uma programao ao vivo permitindo que os ouvintes entrem em contato, solicitando orao, e anotem os endereos das igre-jas que esto envolvidas no programa, etc. Enfi m, precisamos ler mais a Bblia, orar mais e refl etir em nossa vida a ale-gria da grande esperana que temos em nosso corao.

    um captulo da Bblia Sagrada. Dados es-tatsticos indicam que somos 17 milhes de adventistas em 204 pases. Voc j imaginou todos lendo um mesmo ca-ptulo da Bblia por dia, at a concluso do projeto no dia 2 de julho de 2015, em Santo Antnio, no Texas, Estados Unidos, por ocasio da Assembleia Geral da Igre-ja Adventista do Stimo Dia?

    A Bblia Sagrada ainda o livro mais lido em todo o mundo, com aproxi-madamente quatro bilhes de cpias. O contedo que hoje est disposio em praticamente todos os pases foi escrito originalmente em trs idiomas principais: hebraico, grego e aramaico; por cerca de 40 autores. A Bblia Sagra-da contm biografi as, crnicas, poesias, cartas, narrativas histricas e profecias. Foto

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  • 10 jan-mar 2013 Revista do Ancio

    ESPERANA PARA AS GRANDES CIDADES

    Construindo pontes com os moradores da cidade

    A igreja como centro de infl uncia

    dade de adorao totalmente envolvida com as preocupaes de sua vizinhana, treinando homens e mulheres para que exeram o seu sacerdcio no mundo. A seguir, apresentamos alguns tipos de pontes que precisamos desenvolver para alcanar os moradores das cidades:

    Pontes para infl uenciarPonte da sensibilidade: O mundo ur-

    bano, com seus muitos problemas, vai minando nosso esprito de sensibilidade, a ponto de paralisar nossas aes. O ciclo

    que destri nossa sensibilidade possui trs sequncias: (1) impotncia diante dos grandes problemas das pessoas; (2) indiferena, como se nada tivesse de fato que ver comigo; e (3) insensibilidade, que signifi ca a morte da misso.

    Um professor de um seminrio teo-lgico deu incio sua classe de oratria de modo incomum. Ele escalou seus alu-nos para que preparassem um sermo sobre a histria do bom samaritano. Um por um, eles deviam ir de sala em sala, pregando amor e compaixo pelo seme-lhante. Como havia apenas um pequeno intervalo entre as aulas, os estudantes eram obrigados a se apressar a fi m de aproveitar o horrio. Cada um dos can-didatos a pastor precisava caminhar ao longo de um corredor e passar por um

    A igreja do sculo 21 no pode se esquivar da responsabilidade de cumprir a misso nos grandes centros urbanos. Na Bblia, encontramos textos que solidifi cam essa ideia: No bem-estar dos justos exulta a cidade [...] pela bno que os retos suscitam, a cidade se exalta (Pv 11:10, 11). Percor-ria Jesus todas as cidades e povoados, ensinando nas sinagogas, pregando o evangelho do reino e curando toda sor-te de doenas e enfermidades. Vendo Ele as multides, compadeceu-Se delas, porque estavam afl itas e exaustas como ovelhas que no tm pastor. E ento, Se dirigiu aos Seus discpulos: A seara na verdade grande, mas os trabalhadores so poucos. Rogai, pois, ao Senhor da se-ara que mande trabalhadores para a Sua seara (Mt 9:35-38).

    Nos escritos de Ellen G. White, encon-tramos o mesmo conceito: O Senhor me apresentou a obra que tem que ser feita em nossas cidades. Os cristos devem trabalhar para Deus nas vizinhanas de

    sua casa. Devem faz-lo quieta e humil-demente, levando consigo, em todos os lugares, a atmosfera do Cu. Se perderem de vista a si mesmos e apontarem sempre para Cristo, ser sentido o poder de sua in-fl uncia (Testemunhos Seletos, v. 3, p. 346).

    As grandes concentraes em centros urbanos crescem rapidamente, o que im-plica na urgncia da introduo de novas metodologias contextualizadas na igreja para cumprimento de sua misso nas ci-dades. Os grandes centros concentram pessoas desorientadas, pessoas com pro-fundas crises existenciais, profi ssionais, vocacionais, emocionais e espirituais, e ainda pessoas que enfrentam situaes di-fceis como separao, divrcio, abandono e morte. Nesse contexto de vida, a igreja deve ter bem claro que espiritualidade e misso andam juntas. No podemos cor-rer o risco de ensinar uma espiritualidade que no missionria.

    Se odiarmos a cidade, consequente-mente no teremos interesse nenhum em redimi-la. Se nosso objetivo ver o evan-

    gelho do reino propagado, precisamos considerar a cidade como nosso campo missionrio principal (mas no nico), pois nela vivem milhares e milhares de pessoas. Basicamente, isso implica em algumas mudanas no contexto da igreja para se tornar um centro de infl uncia na comunidade em que est inserida.

    A igreja precisa de uma nova espiri-tualidade voltada para fora da igreja. No existe a possibilidade de transformao do povo de uma cidade utilizando-se de uma espiritualidade que est sempre vol-tada para si mesma. A igreja chamada a se identifi car com as pessoas da cidade. uma contradio dizer e proclamar que o evangelho transforma as pessoas se no nos dispusermos a demonstrar e viver o amor entre elas. A igreja necessita de nova abordagem pastoral para desenvolver as prioridades e misso de Deus. Essas prio-ridades refl etem um momento especfi co; so uma resposta ao seu prprio contexto.

    Se a igreja deseja ser relevante para o bem da cidade, ela deve ser uma comuni- Divu

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  • Revista do Ancio jan-mar 2013 11

    dade de adorao totalmente envolvida com as preocupaes de sua vizinhana, treinando homens e mulheres para que exeram o seu sacerdcio no mundo. A seguir, apresentamos alguns tipos de pontes que precisamos desenvolver para alcanar os moradores das cidades:

    Pontes para infl uenciarPonte da sensibilidade: O mundo ur-

    bano, com seus muitos problemas, vai minando nosso esprito de sensibilidade, a ponto de paralisar nossas aes. O ciclo

    mendigo que havia sido deliberadamen-te colocado ali pelo professor.

    O que aconteceu foi uma lio pode-rosa. O nmero de candidatos a prega-dor que parou para ajudar esse homem foi extremamente baixo, especialmente daqueles que estavam sob a presso do tempo. Apressando-se para pregar o sermo sobre o bom samaritano, quase todos passaram direto pelo mendigo que representava o corao da parbola.

    Ponte da infl uncia: A igreja tem res-ponsabilidade com lderes religiosos de

    para abrir as portas mais vezes durante a semana e em outros horrios de cul-to tambm. A misso propriedade de Deus, que operada atravs da igreja.

    Ponte do treinamento urbano: For-mar um povo capaz e preparado para a realidade urbana. Os treinamentos que a igreja coordena no podem visar apenas a prpria igreja. O sistema educacional da igreja deve ser uma capacitao tc-nica para a misso da igreja, ensinando e capacitando pessoas para a misso da igreja na cidade.

    que destri nossa sensibilidade possui trs sequncias: (1) impotncia diante dos grandes problemas das pessoas; (2) indiferena, como se nada tivesse de fato que ver comigo; e (3) insensibilidade, que signifi ca a morte da misso.

    Um professor de um seminrio teo-lgico deu incio sua classe de oratria de modo incomum. Ele escalou seus alu-nos para que preparassem um sermo sobre a histria do bom samaritano. Um por um, eles deviam ir de sala em sala, pregando amor e compaixo pelo seme-lhante. Como havia apenas um pequeno intervalo entre as aulas, os estudantes eram obrigados a se apressar a fi m de aproveitar o horrio. Cada um dos can-didatos a pastor precisava caminhar ao longo de um corredor e passar por um

    outras denominaes. Isso no ecu-menismo, evangelismo. Ellen G. White fala da importncia dessa aproximao dos pastores adventistas junto a outros lderes religiosos: Nossos pastores de-vem procurar aproximar-se dos pastores de outras denominaes. Orem por estes homens e com eles, por quem Cristo est fazendo intercesso. Pesa sobre eles sole-ne responsabilidade. Como mensageiros de Cristo, cumpre-nos manifestar pro-fundo e fervoroso interesse nesses pas-tores do rebanho (Evangelismo, p. 562).

    Ponte da sociedade: Nossas estrutu-ras devem estar a servio da igreja e da comunidade. Nossas igrejas podem e devem ser centros de vida que libertam pessoas dependentes dos vcios e aju-dam carentes, adolescentes grvidas, portadores de necessidades especfi cas, etc. Na maneira de tratar nossas estru-turas fsicas e usar nossos recursos de-monstra o que entendemos por misso. A cidade maior do que a igreja. Temos igrejas com boa localizao e condies

    Somos capazes de gastar seis meses ensinando sobre evangelizao e, no fi m do curso, no ter nenhum projeto prti-co de evangelizao urbana. O ensino da igreja deve capacitar o povo da igreja a ser efi ciente na tarefa missionria. Corre-mos o risco de ser uma igreja que ensina, mas nunca forma; que tem classes, mas no prepara.

    Ponte da participao ativa: A igreja deve participar ativamente e se envolver com a cidade. A igreja no deve participar nas questes contrrias aos valores do reino de Deus. Podemos e devemos pro-mover aes concretas que iro repercutir e demonstrar os valores do reino de Deus, envolvendo a igreja na vida dos bairros, participando no comit dos moradores, lutando pela melhoria e dignidade do bairro, apoiando projetos da cidade con-tra a pobreza, na construo de moradias, e na melhoria da educao e da sade.

    Com isso, a sociedade ver a igreja com outros olhos e a misso ser prega-da com maior intensidade.

    gelho do reino propagado, precisamos considerar a cidade como nosso campo missionrio principal (mas no nico), pois nela vivem milhares e milhares de pessoas. Basicamente, isso implica em algumas mudanas no contexto da igreja para se tornar um centro de infl uncia na comunidade em que est inserida.

    A igreja precisa de uma nova espiri-tualidade voltada para fora da igreja. No existe a possibilidade de transformao do povo de uma cidade utilizando-se de uma espiritualidade que est sempre vol-tada para si mesma. A igreja chamada a se identifi car com as pessoas da cidade. uma contradio dizer e proclamar que o evangelho transforma as pessoas se no nos dispusermos a demonstrar e viver o amor entre elas. A igreja necessita de nova abordagem pastoral para desenvolver as prioridades e misso de Deus. Essas prio-ridades refl etem um momento especfi co; so uma resposta ao seu prprio contexto.

    Se a igreja deseja ser relevante para o bem da cidade, ela deve ser uma comuni- Divu

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    Rafael Rossi

    Secretrio associado da Associao Ministerial da Diviso Sul-Americana

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  • O ideal que sempre cada membro testemunhe aos de fora da igreja

    Preparando a igreja para o evangelismo

    Tudo pode estar preparado para o incio do evangelismo: folhetos enviados, sermes escritos, orga-nizao estruturada, etc. No entanto, ain-da pode ser um fracasso. Isso acontece quando os membros da igreja no esto suficientemente preparados para o evan-gelismo. A preparao dos membros a chave do sucesso!

    Muitas igrejas acham que o evange-lismo uma atividade que ocorre somen-te uma vez ao ano, e o nico momento em que o trabalho evangelstico realiza-do na igreja durante as conferncias p-blicas. Acreditam que a propaganda que fazem nessas ocasies suficiente para compensar sua negligncia pecaminosa deixando de compartilhar diariamente sua f com outros. Deus no abenoa uma situao como essa.

    Lembre-se de que o evangelismo pblico um evento de colheita. Se a igreja no semear anteriormente, no haver colheita quando as campanhas acontecerem. O ideal que no dia a dia da igreja cada membro testemunhe con-tinuamente. Dessa forma, a conferncia poder ocorrer a qualquer momento, e sempre haver pessoas a ser alcanadas. Se esse ideal fosse alcanado pela igreja,

    O Reavivamento PrometidoMark A. FinleyNo h nada que os adventistas do stimo dia necessitem mais que um genuno reavivamento espiritual. Voc pode ser a pessoa que ser usada por Deus para transformar sua casa, sua igreja e o mundo.

    Liderana InspiradaCindy TutschTodo seguidor de Cristo exerce infl uncia sobre outras pessoas. Nesse sentido, cada membro da igreja um lder. Descubra os princpios transformadores que o capacitaro a infl uenciar e inspirar outros.

    Reavivamento VerdadeiroEllen G. WhiteEste livro rene os textos mais importantes de Ellen G. White acerca do reavivamento. A autora nos ajuda a distinguir entre o falso e o verdadeiro reavivamento, e ainda mostra como imprimir sua marca em nossas aes dirias.

    Terra de EsperanaFloyd GreenleafEste livro a mais abrangente e abalizada histria da Igreja Adventista no territrio da Diviso Sul-Americana. A obra possui uma riqueza inigualvel de informaes sobre lugares, pessoas e instituies que marcaram a expanso adventista nessa parte do mundo.

    MOEMA Av. Juriti, 573 Moema So Paulo, SP Fone: (11) 5051-1544 E-mail: [email protected]

    PRAA DA SPraa da S, 28 A1 Sala 13 So Paulo, SP Fone: (11) 3106-2659E-mail: [email protected]

    VILA MATILDER. Gil de Oliveira, 153 So Paulo, SP Fone: (11) 2289-2111 E-mail: [email protected]

    UNASP/ECRod. SP 332, km 160 Fazenda Lagoa Bonita Engenheiro Coelho, SP Fone: (19) 3858-1398E-mail: [email protected]

    TATURod. SP 127, km 106 Guardinhas Tatu, SP Fone: (15) 3205-8910E-mail: [email protected]

    CURITIBAR. Visconde do Rio Branco, 1.335 Loja 1 Centro Curitiba, PR Fone: (41) 3323-9023E-mail: [email protected]

    CAMPO GRANDER. Quinze de Novembro, 589 Centro Fone: (67) 3321-9463E-mail: [email protected]

    GOINIAAv. Gois, 1.013 Loja 1 Centro Goinia, GO Fone: (62) 3229-3830E-mail: [email protected]

    BRASLIASD/Sul Bloco Q, Loja 54 Trreo Edifcio Venncio IV Asa Sul Braslia, DF Fone: (61) 3321-2021E-mail: [email protected]

    FORTALEZAR. Pedro I, 1.120 CentroFortaleza, CE Fone: (85) 3252-5779E-mail: [email protected]

    RIO DE JANEIROR. Conde de Bonfi m, 80 Loja A Tijuca Rio de Janeiro, RJ Fone: (21) 3872-7375E-mail: [email protected]

    SALVADORAv. Joana Anglica, 747 Sala 401 Nazar Salvador, BAFone: (71) 3322-0543E-mail: [email protected]

    RECIFER. Gervsio Pires, 631 Santo AmaroRecife, PE Fone: (81) 3031-9941E-mail: [email protected]

    Do

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    Para adquirir, ligue 0800-9790606, acesse: www.cpb.com.br, dirija-se ao SELS de sua Associao ou visite uma de nossas livrarias listadas abaixo:Designer

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  • Revista do Ancio jan-mar 2013 13

    O ideal que sempre cada membro testemunhe aos de fora da igreja

    Preparando a igreja para o evangelismo

    Tudo pode estar preparado para o incio do evangelismo: folhetos enviados, sermes escritos, orga-nizao estruturada, etc. No entanto, ain-da pode ser um fracasso. Isso acontece quando os membros da igreja no esto suficientemente preparados para o evan-gelismo. A preparao dos membros a chave do sucesso!

    Muitas igrejas acham que o evange-lismo uma atividade que ocorre somen-te uma vez ao ano, e o nico momento em que o trabalho evangelstico realiza-do na igreja durante as conferncias p-blicas. Acreditam que a propaganda que fazem nessas ocasies suficiente para compensar sua negligncia pecaminosa deixando de compartilhar diariamente sua f com outros. Deus no abenoa uma situao como essa.

    Lembre-se de que o evangelismo pblico um evento de colheita. Se a igreja no semear anteriormente, no haver colheita quando as campanhas acontecerem. O ideal que no dia a dia da igreja cada membro testemunhe con-tinuamente. Dessa forma, a conferncia poder ocorrer a qualquer momento, e sempre haver pessoas a ser alcanadas. Se esse ideal fosse alcanado pela igreja,

    no haveria necessidade de preparao para as campanhas. A preparao seria apenas um fato cotidiano da vida.

    Pensando assim, o Departamento de Evangelismo da Diviso Sul-Americana se envolveu totalmente no programa de discipulado, que pode ser resumido em trs simples palavras: comunho, relacio-namento e misso.

    ComunhoEm Lucas 4:18 est escrito o prop-

    sito de uma vida de comunho. Quando Jesus disse que o Esprito Santo estava sobre Ele, ungindo-O para cumprir a mis-so, estava afirmando que existem pelo menos dois propsitos na comunho:

    1. Receber o poder do Esprito Santo. Isso significa que o Esprito vem sobre o cristo para fazer uma transformao interna e externa, ou seja, separ-lo para uma obra especial.

    2. Evangelizar. Uma vida de comu-nho sem misso, poderamos chamar de omisso. preciso ter uma vida de co-munho com propsito, ou seja, receber o Esprito Santo para evangelizar.

    A fim de ajudar os novos na f, esta-mos implantando o SEE (Seminrio de Enriquecimento Espiritual) para os novos

    na f. Todas as pessoas recm-batizadas devem iniciar sua jornada espiritual ime-diatamente.

    RelacionamentoO livro de Atos (ver At 2:42-47) apre-

    senta a igreja ideal: o povo estava cheio do Esprito Santo e totalmente envolvi-do no evangelismo. A igreja primitiva se reunia em casas, na forma de Pequenos Grupos. Era uma vida de relacionamento com as pessoas da mesma f e com as que estavam interessadas na verdade.

    Ns, os evangelistas, realizamos evan-gelismo em todos os lugares, mas espe-cialmente onde existe uma estrutura de Pequenos Grupos. Entendemos que o relacionamento horizontal a chave para levar os interessados a tomar uma deciso em favor da verdade e iniciar uma vida de relacionamento vertical, com Deus.

    MissoJesus nos deixou a nobre misso de

    evangelizar. Ele nos orientou da seguinte maneira: Ide, portanto, fazei discpulos de todas as naes, batizando-os em no-me do Pai, e do Filho, e do Esprito Santo; ensinando-os a guardar todas as coisas que vos tenho ordenado. Eis que estou

    ESPERANA PARA AS GRANDES CIDADESLus Gonalves

    O Reavivamento PrometidoMark A. FinleyNo h nada que os adventistas do stimo dia necessitem mais que um genuno reavivamento espiritual. Voc pode ser a pessoa que ser usada por Deus para transformar sua casa, sua igreja e o mundo.

    Liderana InspiradaCindy TutschTodo seguidor de Cristo exerce infl uncia sobre outras pessoas. Nesse sentido, cada membro da igreja um lder. Descubra os princpios transformadores que o capacitaro a infl uenciar e inspirar outros.

    Reavivamento VerdadeiroEllen G. WhiteEste livro rene os textos mais importantes de Ellen G. White acerca do reavivamento. A autora nos ajuda a distinguir entre o falso e o verdadeiro reavivamento, e ainda mostra como imprimir sua marca em nossas aes dirias.

    Terra de EsperanaFloyd GreenleafEste livro a mais abrangente e abalizada histria da Igreja Adventista no territrio da Diviso Sul-Americana. A obra possui uma riqueza inigualvel de informaes sobre lugares, pessoas e instituies que marcaram a expanso adventista nessa parte do mundo.

    MOEMA Av. Juriti, 573 Moema So Paulo, SP Fone: (11) 5051-1544 E-mail: [email protected]

    PRAA DA SPraa da S, 28 A1 Sala 13 So Paulo, SP Fone: (11) 3106-2659E-mail: [email protected]

    VILA MATILDER. Gil de Oliveira, 153 So Paulo, SP Fone: (11) 2289-2111 E-mail: [email protected]

    UNASP/ECRod. SP 332, km 160 Fazenda Lagoa Bonita Engenheiro Coelho, SP Fone: (19) 3858-1398E-mail: [email protected]

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    Lus Gonalves

    Evangelista da Diviso Sul-Americana

    convosco todos os dias at consumao do sculo (Mt 28:19, 20).

    Nosso sonho ver cada membro da igreja envolvido na misso. Queremos que cada um tenha corao de evangelis-ta. No basta ser adventista, tem que ser evangelista. Para que isso acontea, esta-mos implantando a escola de evangelistas para membros em geral nas Associaes/Misses e o Evangelismo Escola para pas-tores em toda a Amrica do Sul. Queremos que, a partir de agora, cada pessoa recm-batizada se envolva imediatamente no ci-clo do discipulado e, de acordo com seu dom, esteja envolvida na misso.

    Precisamos entender de uma vez por todas que devemos usar todos os mto-dos de evangelismo para cumprir a tarefa deixada por Jesus.

    O ponto central da conferncia pbli-ca colher os resultados desse trabalho maravilhoso de semeadura que a igreja est fazendo. Se a igreja apenas semear e nunca colher, haver um pequeno resul-tado, se que haver algum. Da mesma forma, se a igreja apenas colher e nunca semear, haver uma colheita minscula. Se a igreja pretende ser bem-sucedida em alcanar pessoas para o reino de Deus, colheita e semeadura devem ocor-rer regularmente.

    Portanto, o evangelismo pblico se torna indispensvel no processo de co-lheita. Sabemos que a Palavra de Deus afi rma que quando o evangelho for pre-gado a todo o mundo, ento vir o fi m (Mt 24:14). Participe do cumprimento da profecia mais signifi cativa ligada vinda de Jesus. Seja um evangelista!

    CALENDRIO HOMILTICO TRIMESTRAL 2013DATA JANEIRO

    Q 2 Srie Orando atravs dos Salmos Salmo 1

    S 5 Sermo Missionrio: O Poder da Orao Intercessora (Gnesis 18:22 19:16)

    D 6 Srie Milagres de Jesus Transformao da gua em Vinho (Joo 2:1-11)

    Q 9 Srie Orando atravs dos Salmos Salmo 8

    S 12 Sermo Doutrinrio: As Escrituras Sagradas

    D 13 Srie Milagres de Jesus A Cura do fi lho do Ofi cial do Rei (Joo 4:46-54)

    Q 16 Srie Orando atravs dos Salmos Salmo 15

    S 19 Sermo Crescimento Espiritual: A Prtica das Disciplinas Espirituais (Orao, Jejum, Estudo da Bblia e Testemunho Cristo)

    D 20 Srie Milagres de Jesus A Cura de um Endemoninhado (Lucas 4:31-37)

    Q 23 Srie Orando atravs dos Salmos Salmo 19

    S 26 Sermo Evangelstico: Vinde s guas (Isaas 55)

    D 27 Srie Milagres de Jesus A Cura de um Leproso (Marcos 1:40-45)

    Q 30 Srie Orando atravs dos Salmos Salmo 23

    DATA FEVEREIRO

    S 2 Sermo Missionrio: A Grande Comisso (Mateus 28:18-20)

    D 3 Srie Milagres de Jesus A Cura de um Paraltico (Joo 5:1-18)

    Q 6 Srie Orando atravs dos Salmos Salmo 32

    S 9 Sermo Doutrinrio: A Salvao em Jesus (Justifi cao/Santifi cao/Glorifi cao)

    D 10 Srie Milagres de Jesus A Cura do Servo do Centurio (Lucas 7:1-10)

    Q 13 Srie Orando atravs dos Salmos Salmo 37

    S 16 Sermo Crescimento Espiritual: Viver em Santidade

    D 17 Srie Milagres de Jesus A Ressurreio do Filho da Viva (Lucas 7:11-17)

    Q 20 Srie Orando atravs dos Salmos Salmo 42

    S 23 Sermo Evangelstico: Descanso em Jesus (Mateus 11:28-30)

    D 24 Srie Milagres de Jesus O Domnio sobre a Tempestade (Marcos 4:35-41)

    Q 27 Srie Orando atravs dos Salmos Salmo 46

    DATA MARO

    S 2 Sermo Missionrio: Sereis Minhas Testemunhas (Atos 1:8)

    D 3 Srie Milagres de Jesus A Cura do Gadareno (Mateus 8:28-34)

    Q 6 Srie Orando atravs dos Salmos Salmo 51

    S 9 Dia de Orao e Jejum (Sermo do Ministrio da Mulher)

    D 10 Srie Milagres de Jesus A Multiplicao dos Pes (Mateus 14:13-21)

    Q 13 Srie Orando atravs dos Salmos Salmo 73

    S 16 Sermo Crescimento Espiritual: O Sbio Uso dos Dons (Mateus 25:14-30)

    D 17 Srie Milagres de Jesus A Cura de Bartimeu (Marcos 10:46-52)

    Q 20 Srie Orando atravs dos Salmos Salmo 91

    S 23 Sermo Missionrio (Semana Santa): Operao Andr (Joo 1:35-42; 12:20-22)

    D 24 Semana Santa (Sermo do Ministrio Pessoal)

    Q 27 Semana Santa (Sermo do Ministrio Pessoal)

    S 30 Sermo Doutrinrio: O Signifi cado da Pscoa (Isaas 53)

    D 31 Semana Santa (Sermo do Ministrio Pessoal)

    14 jan-mar 2013 Revista do Ancio

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    INTRODUO1. O apstolo Joo se encontrava exilado

    na ilha de Patmos e sua mensagem pre-cisava alcanar as igrejas da sia Menor.

    a) A orientao divina foi que ele escre-vesse toda a revelao que lhe foi da-da e a enviasse quelas igrejas.

    2. Ellen G. White escreveu: O mundo de-ve receber a luz da verdade por meio de um ministrio evangelizador da Palavra em nossos livros e peridicos. Nossas publicaes devem mostrar que o fi m de todas as coisas est s portas (O Colportor Evangelista, p. 145).

    a) A maioria dos pases da Amrica do Sul foi alcanada pela mensagem adven-tista por meio das publicaes.

    I INDO AONDE NO PODEMOS IR 1. Ler Jeremias 36:11-21.2. Deus tinha uma mensagem para o rei-

    no de Jud e seus lderes por meio do profeta Jeremias.

    a) O profeta havia sido posto no crcere e no podia ir ao templo nem a luga-res pblicos, inclusive sala de audi-ncia do rei (ver Jr 36:5).

    b) Nessas circunstncias, Jeremias ditou sua mensagem a fi m de que Baruque a escrevesse num livro (ver Jr 36:4).

    3. No contexto da evangelizao, em funo de situaes polticas e so-ciais, algumas reas geogrfi cas do mundo s podero ser alcanadas pelas publicaes.

    a) H muitos lugares em que a voz do pas-tor no pode ser ouvida, lugares que s podem ser alcanados pelas nossas pu-blicaes livros, revistas e folhetos re-pletos das verdades bblicas de que o po-vo necessita. Nossas publicaes devem ser distribudas em todos os lugares. A verdade deve ser semeada junto a todas as guas; pois no sabemos qual prospe-rar primeiro, se esta, se aquela (Ellen G. White, O Colportor Evangelista, p. 4).

    II ALCANANDO MAIS DO QUE NS1. Ler Apocalipse 1:10, 11.2. Os apstolos Paulo e Joo escreveram

    As publicaes e a evangelizaoApocalipse 1:10, 11

  • CALENDRIO HOMILTICO TRIMESTRAL 2013DATA JANEIRO

    Q 2 Srie Orando atravs dos Salmos Salmo 1

    S 5 Sermo Missionrio: O Poder da Orao Intercessora (Gnesis 18:22 19:16)

    D 6 Srie Milagres de Jesus Transformao da gua em Vinho (Joo 2:1-11)

    Q 9 Srie Orando atravs dos Salmos Salmo 8

    S 12 Sermo Doutrinrio: As Escrituras Sagradas

    D 13 Srie Milagres de Jesus A Cura do fi lho do Ofi cial do Rei (Joo 4:46-54)

    Q 16 Srie Orando atravs dos Salmos Salmo 15

    S 19 Sermo Crescimento Espiritual: A Prtica das Disciplinas Espirituais (Orao, Jejum, Estudo da Bblia e Testemunho Cristo)

    D 20 Srie Milagres de Jesus A Cura de um Endemoninhado (Lucas 4:31-37)

    Q 23 Srie Orando atravs dos Salmos Salmo 19

    S 26 Sermo Evangelstico: Vinde s guas (Isaas 55)

    D 27 Srie Milagres de Jesus A Cura de um Leproso (Marcos 1:40-45)

    Q 30 Srie Orando atravs dos Salmos Salmo 23

    DATA FEVEREIRO

    S 2 Sermo Missionrio: A Grande Comisso (Mateus 28:18-20)

    D 3 Srie Milagres de Jesus A Cura de um Paraltico (Joo 5:1-18)

    Q 6 Srie Orando atravs dos Salmos Salmo 32

    S 9 Sermo Doutrinrio: A Salvao em Jesus (Justifi cao/Santifi cao/Glorifi cao)

    D 10 Srie Milagres de Jesus A Cura do Servo do Centurio (Lucas 7:1-10)

    Q 13 Srie Orando atravs dos Salmos Salmo 37

    S 16 Sermo Crescimento Espiritual: Viver em Santidade

    D 17 Srie Milagres de Jesus A Ressurreio do Filho da Viva (Lucas 7:11-17)

    Q 20 Srie Orando atravs dos Salmos Salmo 42

    S 23 Sermo Evangelstico: Descanso em Jesus (Mateus 11:28-30)

    D 24 Srie Milagres de Jesus O Domnio sobre a Tempestade (Marcos 4:35-41)

    Q 27 Srie Orando atravs dos Salmos Salmo 46

    DATA MARO

    S 2 Sermo Missionrio: Sereis Minhas Testemunhas (Atos 1:8)

    D 3 Srie Milagres de Jesus A Cura do Gadareno (Mateus 8:28-34)

    Q 6 Srie Orando atravs dos Salmos Salmo 51

    S 9 Dia de Orao e Jejum (Sermo do Ministrio da Mulher)

    D 10 Srie Milagres de Jesus A Multiplicao dos Pes (Mateus 14:13-21)

    Q 13 Srie Orando atravs dos Salmos Salmo 73

    S 16 Sermo Crescimento Espiritual: O Sbio Uso dos Dons (Mateus 25:14-30)

    D 17 Srie Milagres de Jesus A Cura de Bartimeu (Marcos 10:46-52)

    Q 20 Srie Orando atravs dos Salmos Salmo 91

    S 23 Sermo Missionrio (Semana Santa): Operao Andr (Joo 1:35-42; 12:20-22)

    D 24 Semana Santa (Sermo do Ministrio Pessoal)

    Q 27 Semana Santa (Sermo do Ministrio Pessoal)

    S 30 Sermo Doutrinrio: O Signifi cado da Pscoa (Isaas 53)

    D 31 Semana Santa (Sermo do Ministrio Pessoal)

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    Revista do Ancio jan-mar 2013 15

    INTRODUO1. O apstolo Joo se encontrava exilado

    na ilha de Patmos e sua mensagem pre-cisava alcanar as igrejas da sia Menor.

    a) A orientao divina foi que ele escre-vesse toda a revelao que lhe foi da-da e a enviasse quelas igrejas.

    2. Ellen G. White escreveu: O mundo de-ve receber a luz da verdade por meio de um ministrio evangelizador da Palavra em nossos livros e peridicos. Nossas publicaes devem mostrar que o fi m de todas as coisas est s portas (O Colportor Evangelista, p. 145).

    a) A maioria dos pases da Amrica do Sul foi alcanada pela mensagem ad-ventista por meio das publicaes.

    I INDO AONDE NO PODEMOS IR 1. Ler Jeremias 36:11-21.2. Deus tinha uma mensagem para o rei-

    no de Jud e seus lderes por meio do profeta Jeremias.

    a) O profeta havia sido posto no crcere e no podia ir ao templo nem a luga-res pblicos, inclusive sala de audi-ncia do rei (ver Jr 36:5).

    b) Nessas circunstncias, Jeremias ditou sua mensagem a fi m de que Baruque a escrevesse num livro (ver Jr 36:4).

    3. No contexto da evangelizao, em funo de situaes polticas e so-ciais, algumas reas geogrfi cas do mundo s podero ser alcanadas pelas publicaes.

    a) H muitos lugares em que a voz do pas-tor no pode ser ouvida, lugares que s podem ser alcanados pelas nossas pu-blicaes livros, revistas e folhetos re-pletos das verdades bblicas de que o po-vo necessita. Nossas publicaes devem ser distribudas em todos os lugares. A verdade deve ser semeada junto a todas as guas; pois no sabemos qual prospe-rar primeiro, se esta, se aquela (Ellen G. White, O Colportor Evangelista, p. 4).

    II ALCANANDO MAIS DO QUE NS1. Ler Apocalipse 1:10, 11.2. Os apstolos Paulo e Joo escreveram

    parte de suas mensagens quando es-tavam aprisionados.

    a) Da ilha de Patmos, Joo escreveu para as sete igrejas (ver Ap 1:10, 11).

    b) Paulo escreveu as epstolas aos Efsios, Colossenses e Filipenses enquanto es-teve preso em Roma (ver At 28:16-20).

    3. Se a obra desses apstolos tivesse fi -cado restrita apenas aos sermes que eles pregaram, o nmero de pessoas alcanadas por eles teria sido reduzido.

    a) As mensagens que eles escreveram alcanaram multides e chegaram at nossos dias.

    4. Conhecendo o poder e infl uncia das mensagens publicadas, Satans pro-cura neutralizar seu efeito tentando destru-las (ver Jr 36:28, 32).

    a) Durante a Idade Mdia, a literatura produzida pelos reformadores foi per-seguida e boa parte dela foi destruda.

    b) Sonia Gazeta, professora universitria adventista, afi rma: John Huss tinha em seu poder cerca de 200 manus-critos, cuidadosamente copiados a mo que consistiam de tradues feitas por ele mesmo, obras de Wycli-ff e, e outros materiais de pesquisa ensinados na Universidade de Praga. Porm, em 1410, no ptio do arcebis-pado em Praga, uma grande fogueira foi preparada. O inquisidor ordenou que os sinos tocassem enquanto um a um dos manuscritos de Huss eram atirados s chamas (A Colportagem Adventista no Brasil, p. 7).

    5. O movimento milerita no sculo XIX te-ve crescimento expressivo graas s pu-blicaes que chamavam a ateno do povo para o segundo advento de Cristo.

    III UMA OBRA MAIOR DO QUE NS1. Ler Apocalipse 14:6.2. O plano divino de que toda a humani-

    dade seja alcanada pelas boas-novas de salvao (ver Mt 28:19; At 1:8).

    a) Na Igreja Adventista, a obra de publica-es nasceu num contexto de evangeli-zao mundial. Ellen G. White escreveu: Numa reunio efetuada em Dorchester,

    Massachusetts, em novembro de 1848, foi-me concedida uma viso da proclama-o da mensagem do assinalamento, e do dever que incumbia aos irmos a publi-cao da luz que resplandecia em nosso caminho. Desde esse pequeno comeo, foi-me mostrado assemelhar-se a torren-tes de luz que circundavam o mundo. Ela ddiva de Deus concedida igreja para o cumprimento da misso evanglica (Vida e Ensinos, p. 128).

    3. Em funo de questes culturais, so-ciais e polticas, em muitos lugares do mundo milhes de pessoas, manifes-tam resistncia e preconceito contra ensinamentos religiosos.

    a) A divulgao das publicaes, espe-cialmente sobre sade, tem contribu-do para abrir o caminho e derrubar as barreiras culturais e preconceituosas, despertando o interesse das pessoas para assuntos espirituais.

    4. Nossa histria denominacional d teste-munho do alcance das publicaes no cumprimento da misso evangelstica.

    CONCLUSO 1. Ler Marcos 4:30-32.2. s vezes, muitos anos podem trans-

    correr at que a semente lanada ger-mine e produza os devidos frutos.

    a) Ellen G. White escreveu: As publica-es devem ser multiplicadas e espa-lhadas como folhas de outono. Esses mensageiros silenciosos esto ilumi-nando e modelando a mente de mi-lhares em todo pas e em todo clima (O Colportor Evangelista, p. 5).

    b) A histria da Igreja Adventista na Amrica do Sul testifi ca da semente lanada pelos pioneiros e que tem da-do seus frutos ao longo do tempo.

    3. Portanto, oremos e apoiemos a obra de publicaes.

    Carlos A. Steger professor da Universidade Adventista Del Plata, Argentina

    Extrado e adaptado do livro Teologia e Metodologia da Misso

    As publicaes e a evangelizaoApocalipse 1:10, 11

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    ESBOO DE SERMO

    16 jan-mar 2013 Revista do Ancio

    INTRODUO1. Os tempos modernos testifi cam das

    mudanas culturais pelas quais atra-vessa a humanidade.

    2. Vivemos numa poca extremamente de-safi adora para a pregao do evangelho.

    a) Como falar de verdades absolutas pa-ra mentalidades ps-modernas?

    I MARCAS DO PS-MODERNISMO 1. Ler Colossenses 2:8.2. O ps-modernismo impregnado em to-

    dos os segmentos da sociedade tem dei-xado suas marcas na vida das pessoas.

    3. Essas marcas aparecem de vrias formas. a) Imediatismo (aqui e agora).1) De acordo com a Bblia, os eventos his-

    tricos obedecem a um propsito divi-no. O ps-modernismo nega o tempo como dimenso explicativa dos eventos e se preocupa apenas com o presente.

    b) A verdade.1) Segundo o ps-modernismo, a verda-

    de se encontra na comunidade e nas histrias dos seus componentes. Cada pessoa tem sua verdade particular. Tu-do subjetivo e relativo.

    2) Se nada existe no plano sobrenatural para decidir o destino humano, ento a noo de verdade, o signifi cado da existncia e seus valores passam a de-pender da situao.

    c) Pluralismo.1) No existem valores absolutos. No h

    referencial nos valores e crenas nem um objetivo comum que possa ser considerado verdade ou fato.

    d) Globalizao.1) As pessoas sabem que vivem numa al-

    deia global. O internet lhes d acesso instantneo ao mundo. Nesse contex-to, o ps-modernismo planeja o esta-belecimento de uma, assim chamada, nova ordem mundial.

    e) Igreja.1) Para a mentalidade ps-moderna, a

    igreja um poder dominante que mani-pula o pensamento e tolhe a liberdade de expresso. irrelevante e no acom-panha as mudanas do mundo.

    f) A busca pelo transcendente.1) Somente a experincia e a emoo so

    aprovadas; doutrinas so irrelevantes. O cristianismo apenas uma opo religiosa.

    g) Descompromisso.1) No raro, ps-modernistas que se

    voltam para o cristianismo revelam tendncias para escolher quais ensina-mentos aceitar, e se mostram relutan-tes quando so chamados a assumir compromisso pleno e permanente.

    II ALCANANDO A MENTALIDADE PS-MODERNA

    1. Ler 1 Corntios 9:20-22.2. Paulo procurava alcanar as pessoas

    em seu devido contexto com a men-sagem do evangelho.

    3. Na tarefa de evangelizar indivduos ps-modernos, precisamos considerar alguns pontos:

    a) Contextualizao.1) Se o comunicador deseja ser ouvido e

    entendido, deve comear com o ou-vinte onde ele se encontra; no onde imagina que ele esteja nem onde gos-taria que ele estivesse.

    2) A encarnao de Cristo o maior exem-plo de contextualizao (ver Jo 1:14). As pessoas tm que receber a mensagem na linguagem que lhes seja inteligvel. O exemplo de Paulo demonstra isso de forma clara (ver 1Co 9:22).

    b) Metodologia adequada.1) Segundo alguns historiadores, a socie-

    dade do primeiro sculo lidava com si-tuaes semelhantes s da sociedade contempornea, tais como: prostitui-o, prtica do aborto, homossexuali-dade, envolvimento com espetculos teatrais e danas, eventos esportivos, alm de intenso materialismo.

    2) Nossa tarefa contar a velha histria adaptando-a numa forma de lingua-gem e pensamentos capazes de co-municar seu signifi cado a um auditrio diferente. A histria a ser contada a mesma, porm o mtodo, a aborda-gem da comunicao, a fi m de que nos-

    sa proclamao faa sentido ao mundo ps-moderno, passvel de mudana.

    c) A atuao do Esprito Santo.1) Cristo recomendou aos discpulos que

    no se ausentassem de Jerusalm sem que a promessa do derramamento do Esprito Santo fosse cumprida (ver At 1:4).

    2) Mediante Seu poder e infl uncia, o Esprito Santo, desenvolve em ns sabedoria, viso e tato para que iden-tifi quemos possibilidades a fi m de melhor pregarmos o evangelho para a mentalidade ps-moderna.

    d) Viso evangelstica.1) A igreja no do mundo, mas est no

    mundo (ver Jo 17:14-16).2) Esse fato pressupe a necessidade de

    a igreja desenvolver estratgias para cumprir a misso. Eis algumas delas:

    a. Evangelismo da amizade.1) Mark Finley, telogo adventista, afi r-

    ma: O evangelismo pessoal a melhor forma de ganhar o secularista. Somen-te pessoas conquistam pessoas num relacionamento humano interpessoal.

    b. Pregao relevante.1) Nem sempre exposies teolgicas so

    relevantes para a pessoa que luta contra o desespero. A pregao precisa alcan-ar as pessoas em suas necessidades.

    c. Projetos comunitrios.1) Relacionamentos comunitrios podem

    abrir portas entre os ps-modernistas.2) So de grande importncia os pro-

    gramas de sade e educao para implantar valores fsicos e morais nos jovens e nas crianas.

    CONCLUSO 1. Ler 1 Crnicas 12:32.2. A igreja precisa compreender o con-

    texto cultural em que vive a fi m de contextualizar devidamente a mensa-gem em sua proclamao.

    Zinaldo Santos editor na Casa Publicadora Brasileira

    Extrado e adaptado do livro Teologia e Metodologia da Misso

    INTRODUO1. Cristo equipou Sua igreja com a ddiva

    dos dons espirituais.a) indispensvel que cada membro da

    igreja tenha uma clara compreenso a respeito dos dons espirituais e suas funes.

    2. O brado da reforma protestante no sculo 16, que buscou resgatar o mi-nistrio de todos os santos, precisa ecoar na mente dos cristos modernos, motivando-os a exercer seu ministrio junto comunidade de crentes na qual congregam.

    3. Cada cristo deve buscar descobrir e desenvolver os dons que lhe foram con-cedidos segundo a orientao divina.

    I A UTILIZAO DOS DONS1. Ler Efsios 4:11.2. Esse texto deixa claro que Cristo agra-

    ciou Sua igreja com distintos dons es-pirituais.

    a) A diversidade desses dons uma necessidade da igreja que o Esprito atende conforme Lhe conveniente (ver 1Co 12:11).

    3. Os dons tm igual valor. Na ilustrao do corpo humano (ver 1Co 12:12-31) Paulo deixa claro que cada dom con-cedido tem sua utilidade e valor.

    4. No a visibilidade dos dons que lhes confere valor, mas o desempenho de-les em favor da unidade da igreja.

    a) Os dons no devem levar ningum a um sentimento de vanglria, mas de disponibilidade para o servio.

    b) A Bblia d instrues quanto fi nali-dade do uso dos dons, bem como do resultado esperado dessa utilizao.

    II A FINALIDADE DOS DONS1. Ler Efsios 4:12.2. Os dons espirituais foram concedidos

    igreja para cumprir algumas fi nalidades:a) Aperfeioamento dos santos.1) A multiplicidade dos dons concedida

    igreja pelo Esprito no est focalizada apenas no cristo que os recebe, mas tem um propsito bem mais amplo.

    Ministrio de todos os crentesEfsios 4:11-13

    A misso e a ps-modernidadeAtos 17:32

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    VANDIR

    ESBOO DE SERMO

    Revista do Ancio jan-mar 2013 17

    sa proclamao faa sentido ao mundo ps-moderno, passvel de mudana.

    c) A atuao do Esprito Santo.1) Cristo recomendou aos discpulos que

    no se ausentassem de Jerusalm sem que a promessa do derramamento do Esprito Santo fosse cumprida (ver At 1:4).

    2) Mediante Seu poder e infl uncia, o Esprito Santo, desenvolve em ns sabedoria, viso e tato para que iden-tifi quemos possibilidades a fi m de melhor pregarmos o evangelho para a mentalidade ps-moderna.

    d) Viso evangelstica.1) A igreja no do mundo, mas est no

    mundo (ver Jo 17:14-16).2. Esse fato pressupe a necessidade de

    a igreja desenvolver estratgias para cumprir a misso. Eis algumas delas:

    a. Evangelismo da amizade.1. Mark Finley, telogo adventista, afi r-

    ma: O evangelismo pessoal a melhor forma de ganhar o secularista. Somen-te pessoas conquistam pessoas num relacionamento humano interpessoal.

    b) Pregao relevante.1. Nem sempre exposies teolgicas so

    relevantes para a pessoa que luta contra o desespero. A pregao precisa alcan-ar as pessoas em suas necessidades.

    c) Projetos comunitrios.1. Relacionamentos comunitrios podem

    abrir portas entre os ps-modernistas.2. So de grande importncia os pro-

    gramas de sade e educao para implantar valores fsicos e morais nos jovens e nas crianas.

    CONCLUSO 1. Ler 1 Crnicas 12:32.2. A igreja precisa compreender o con-

    texto cultural em que vive a fi m de contextualizar devidamente a mensa-gem em sua proclamao.

    Zinaldo Santos editor na Casa Publicadora Brasileira.

    Extrado e adaptado do livro Teologia e Metodologia da Misso.

    INTRODUO1. Cristo equipou Sua igreja com a ddiva

    dos dons espirituais.a) indispensvel que cada membro da

    igreja tenha uma clara compreenso a respeito dos dons espirituais e suas funes.

    2. O brado da reforma protestante no sculo 16, que buscou resgatar o mi-nistrio de todos os santos, precisa ecoar na mente dos cristos modernos, motivando-os a exercer seu ministrio junto comunidade de crentes na qual congregam.

    3. Cada cristo deve buscar descobrir e desenvolver os dons que lhe foram con-cedidos segundo a orientao divina.

    I A UTILIZAO DOS DONS1. Ler Efsios 4:11.2. Esse texto deixa claro que Cristo agra-

    ciou Sua igreja com distintos dons es-pirituais.

    a) A diversidade desses dons uma necessidade da igreja que o Esprito atende conforme Lhe conveniente (ver 1Co 12:11).

    3. Os dons tm igual valor. Na ilustrao do corpo humano (ver 1Co 12:12-31) Paulo deixa claro que cada dom con-cedido tem sua utilidade e valor.

    4. No a visibilidade dos dons que lhes confere valor, mas o desempenho de-les em favor da unidade da igreja.

    a) Os dons no devem levar ningum a um sentimento de vanglria, mas de disponibilidade para o servio.

    b) A Bblia d instrues quanto fi nali-dade do uso dos dons, bem como do resultado esperado dessa utilizao.

    II A FINALIDADE DOS DONS1. Ler Efsios 4:12.2. Os dons espirituais foram concedidos

    igreja para cumprir algumas fi nalidades:a) Aperfeioamento dos santos.1) A multiplicidade dos dons concedida

    igreja pelo Esprito no est focalizada apenas no cristo que os recebe, mas tem um propsito bem mais amplo.

    2) Quando o cristo deixa de exercer seus dons espirituais por no ter rece-bido uma nomeao formal, ele deixa de promover o prprio aperfeioa-mento espiritual, bem como de outros membros da comunidade.

    3) De modo semelhante, os dons usados para a exaltao prpria deturpam o pro-psito para o qual eles foram concedidos.

    b) Desempenho dos santos para o servio.1) O aperfeioamento dos santos os leva ao

    servio abnegado a Cristo e a seus irmos. 2) Uma das maiores evidncias do aper-

    feioamento espiritual do cristo seu empenho missionrio para expandir o Reino de Deus.

    3) Ao exercer os dons que lhe foram con-cedidos, o cristo tem uma motivao permanente para o servio, uma vez que ele est empenhado numa tarefa para a qual o prprio Deus o capacitou.

    4) No desempenho dos santos para o servio cristo no h uma hierarquia dos dons espirituais.

    c) Edifi cao da igreja.1) A edifi cao do corpo de Cristo a

    fi nalidade da dispensao dos mlti-plos dons do Esprito.

    2) Conforme Paulo ilustra em 1 Corntios 12, no seria possvel ter um corpo s de olhos, ouvidos ou nariz.

    3) Na ausncia da ministrao de um nico dom, a igreja, que o corpo de Cristo, po-de deixar de ser edifi cada. O mesmo po-de ocorrer quando algum desempenha seus dons espirituais buscando supre-macia humana sobre sua comunidade.

    4) A edifi cao da igreja ocorre quando o cristo se coloca disposio do Espri-to e Ele o usa no desempenho dos dons que Lhe apraz conceder, no importan-do a nomeao ou o benefcio pessoal.

    III OS RESULTADOS DO USO DOS DONS

    1. Ler Efsios 4:13.2. Quando alcanada a fi nalidade para

    a qual os dons espirituais foram con-cedidos por Deus igreja, h alguns resultados.

    a) Unidade na f.1) Um dos resultados do uso sbio dos dons

    na igreja a unidade da f. Quando cada dom utilizado sob a orientao e coor-denao do Esprito Santo, Ele promove entre os crentes a unidade necessria pa-ra que a igreja seja conduzida por Cristo.

    2) O contrrio tambm verdade. Quando os dons so ignorados ou mal utilizados, toda a igreja sofre (ver 1Co 12:21-25).

    3) No pode haver esperana de unida-de sem a atuao do Esprito Santo no meio do corpo de Cristo.

    b) Pleno conhecimento de Cristo.1) A unidade entre os cristos permite

    que o Senhor Se revele de modo mais pleno Sua igreja (ver Mt 18:20).

    2) Enquanto se digladiavam, os disc-pulos no puderam conhecer plena-mente Cristo e Sua misso. Quando se uniram, o Senhor, de forma progressi-va, Se revelou a eles.

    3) O conhecimento ntimo de Cristo o privilgio supremo de cada cristo. Re-velar Cristo aos outros, inclusive aos da igreja, deve ser a consequncia natural dessa comunho diria com o Salvador.

    c) Plenitude espiritual em Cristo.1) A obra da santifi cao dura toda a vida

    do cristo.2) Na unidade dos cristos que adquirem

    diariamente mais conhecimento de Cristo, a consequncia natural o ama-durecimento espiritual equilibrado.

    CONCLUSO 1. Ler 1 Corntios 12:25.2. A igreja de Deus o corpo de Cristo.

    A unidade, portanto, deve ser real, mesmo em meio s diferenas de seus membros.

    3. Os dons espirituais so ddivas de Deus para promover a unidade da igreja e o aperfeioamento dos cristos.

    4. O Senhor concedeu dons a cada mem-bro da igreja que devem ser emprega-dos para que essa edifi cao e aperfei-oamento aconteam.

    5. No importa o dom que cada membro da igreja possui, ele necessrio e til e no deve ser desprezado.

    Ministrio de todos os crentesEfsios 4:11-13

    A misso e a ps-modernidadeAtos 17:32

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