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Ano XXIV - nº 221 - 25 de novembro a 10 dezembro de 2012
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Crescem as preocu-pações nas adjacênci-as do Brás, face àsimensas construçõesem evidência. Osgrandes impactos es-tão por conta da igrejana Carneiro Leão,Templo de Salomãona João Boemer en-globando todo o quar-teirão, shopping juntoà Feira da Madrugadae outros mais. O con-selheiro do CADES,Fernando SantosHora, diz que as expec-tativas são exorbitan-temente preocupantes.Página 4
Em grandioso encontro estudantil no Colé-gio Bom Jesus dia 9 de novembro último, alu-nos da Escola Eduardo Prado foram diploma-dos pelo Proerd. Na foto, o boneco símbolo dainstituição e, à direita, a policial Daniela, pro-fessor Valdecir da Eduardo Prado, soldadoMachado e a aluna Tainá. Página 5
Conhecidíssimos de longas jornadas nomundo artístico como “Coração de Mulher”,eles estarão na última Tarde de Chá do anodia 27 de novembro no Clube Independência,convidados pelo Jornal do Brás. Entrada grá-tis. Página 6
Cades discuteCades discuteCades discuteCades discuteCades discutemememememeggggga constra constra constra constra construçõesuçõesuçõesuçõesuções
Duduca e Dalvantambém queremsaborear o chá
Ambulantes ganhamapoio da Justiça
Proerd diplomaalunos da região
Vice-prefei-ta eleita comFernando Had-dad prefeito, ae n g e n h e i r aagrônoma Ná-dia Campeãoquer conhecermelhor a re-gião Brás e, deinício, estarápresente noJantar Jornaldo Brás, dia 11de dezembropróximo, aolado de autori-dades, lideranças, empresários e artistas. Ela é pau-lista de Rio Claro, primeira mulher a comandar a Se-cretaria Municipal de Esportes instituindo os Jogosda Cidade no período 2001/2004. Atualmente é pre-sidente estadual do PC do B, partido onde ingressouhá 36 anos.
O jantar, realizado há 18 anos, já conta, inclusivecom apoio do Bradesco Matriz e da Sabesp.
Os ensaios acontecem todos os domingos à tarde no ClubeVasco da Gama da rua José Bernardo Pinto 486, Vila Guilher-me sob a pujante batuta do presidente Leandro Donato, discipli-na entre diretores e figurantes, somados à beleza e charme dascabrochas. Página 7
Nádia Campeãoconfirma presençano Jantar do Brás
Colorado preparavolta ao Anhembi
Próxima edição:15 de dezembro
Faça aqui sua Mensagem de Natal
Com extensa pro-gramação cultural, atradicional Escola Pa-dre Anchieta instaladana Visconde de Abaeté,154, estará comemo-rando seu I Centenáriode glórias no Brás. Aprogramação será de-senvolvida entre os dias3 e 7 de dezembro. Ao mesmo tempo, a escola abre o Progra-ma Escola da Família a partir de 24 de novembro.
Escola Padre Anchietafesteja seu 1º Centenário
Veja o que diz a nova lei na página 2
2 JORNAL DO BRÁS 25 de novembro a 10 de dezembro de 2012
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Tradição desde 1897Diretor PresidenteMilton George Thame – Jornalista Responsável – MTB 8.617
Diretor Administrativo: Antonio Dante Chuchuan – MTB 14.056
Editoria Geral: Eduardo Cedeño Martellotta - MTB 31.993
Diagramação: Luciano F. Maia – Fone: 9 7141-2950
Departamento Comercial: Jeferson Ferreira e Elifeletti Pereira da Silva
Coordenação de Eventos: Jeferson Ferreira e Loir Garcia
Diretoria Jurídica: Dr. Arlindo da Silva e Dr. José Moura Gomes
Periodicidade: Quinzenal
Redação e Publicidade: Rua Rio Bonito, 104 – Brás - CEP: 03023-000
Fones/Fax: 2618-1378 - 2692-0081 – 2692-3469 – 2692-6694
EDITORA MG LTDA – ME - CNPJ: 00.162.424/0001-52
Site: www.jorbras.com.br - e-mail: [email protected]
Impressão: Mar Mar Gráfica – Fone: 3652-5244
Auditor
3105-8897 / 3106-1632
TributárioDr. Arlindo da Silva
OSuperior Tribunal de Justiça (STJ) concedeu no último dia 5 de novembrouma decisão favorável à manutenção
de comerciantes de rua regularizados que tra-balham na Capital paulista. A sentença foicontrária ao recurso interposto pela Prefeiturade São Paulo, acatando os argumentos de-fendidos pela Defensoria Pública perante oÓrgão Especial do Tribunal de Justiça de SP,quando da concessão da liminar pelo órgão,em junho de 2012.
A decisão é do Presidente da Corte, Minis-tro Felix Fischer. Em sua fundamentação, oMinistro sustenta que manter os comerciantesde rua regulares em atividade reflete uma “rea-lidade que vigora há anos, décadas, na capitalpaulista. Ou seja, a manutenção da atuação devendedores ambulantes, titulares de permissãodo Município e que, inclusive, pagam taxa pelouso do bem público. A meu ver, não está con-figurada situação de grave risco à ordem públi-ca. Não vislumbro como uma situação há mui-to consolidada no tempo e monitorada peloEstado, possa, de uma hora para outra, ofen-der tão drasticamente o bem jurídico tutelado
VVVVVererererereadoreadoreadoreadoreadoreseseseseseleitoseleitoseleitoseleitoseleitos
Em outra foto publicada na mesma ma-téria, quem está ao lado do vereador eleitoAndrea Matarazzo é Bruno Covas e nãoMario Covas Neto, como havia sido infor-mado.
Justiça mantém ambulantes nas ruasSTJ acata argumentos da Defensoria Pública de SP e concede decisão que mantém
comerciantes de rua regularizados na Capital
(no caso, a ordem pública), capaz de justificar odeferimento do pedido”.
Na prática, a decisão do STJ mantém oque a sentença do Desembargador Grava Bra-sil, do Tribunal de Justiça de São Paulo, já ha-via garantido – que restabelecia a decisão deprimeira instância, da Juíza Carmen CristinaTeijeiro e Oliveira, da 5ª Vara da Fazenda Pú-blica da Capital. A juíza havia determinado li-minarmente a suspensão de todos os atos ad-ministrativos de revogação e cassação de ter-mos de permissão de uso (TPU) formaliza-dos neste ano na cidade.
Em maio desse ano, a Prefeitura havia deci-dido revogar os termos utilizados pelos comer-ciantes de rua de São Miguel Paulista, e, em se-guida, havia estendido essa revogação para to-dos os comerciantes ambulantes da cidade.
Após a decisão do STJ, o processo aindaaguarda decisão de mérito de primeiro grau,da 5ª Vara da Fazenda Pública da Capital.
Processo para consulta: 2012/0236385-7
Saiba mais Em primeira instância, a Justiça havia acata-
do o argumento da Defensoria, segundo o quala Prefeitura não obedeceu à necessidade de oi-tiva prévia da Comissão Permanente de Am-bulantes, conforme previsão de legislação mu-nicipal – Lei 13.039 de 1991. “No caso em exa-me, há fortes indícios de que os comandos cons-titucionais e legais referidos restaram ignoradospela requerida. Não há notícias de que a extin-ção dos TPUs vigentes na cidade, seja por meiode revogação ou cassação, bem como de to-dos os bolsões do comércio, tenha sido prece-dida desta indispensável participação popular.Não há sequer indícios, aliás, de que exista algu-ma espécie de planejamento nestas ações daadministração municipal”, diz a decisão.
A decisão abordou também a falta de noti-ficação dos comerciantes no âmbito dos pro-cessos administrativos. “Ora, referidos traba-lhadores são cadastrados na Prefeitura, pagamtaxas em razão das permissões, de forma queseus endereços residencial e comercial são co-nhecidos da administração, não se justificando,pois, a utilização desta notificação via imprensaoficial, ao menos não como primeira forma denotificação”.
A rua Bresser foi recapeada em toda a suaextensão. Porém, falta a pintura das faixas depedestres em algumas esquinas, como Coim-bra, Dr Carlos Botelho entre outras.
Por falar em pedestres, o excesso de barra-cas e produtos expostos na calçada da rua Bres-ser aos sábados, está sujeitando os transeuntesa atropelamentos. Para evitar acidentes (enquan-to é tempo), necessário se torna uma imediataprovidência da Subprefeitura Mooca, CET eGCM, disciplinando o local.
Melhorias e perigMelhorias e perigMelhorias e perigMelhorias e perigMelhorias e perigos na Bros na Bros na Bros na Bros na Bresseresseresseresseresser
Ao contráriodo que foi divul-gado na últimaedição, na maté-ria “Câmara tem40% de renova-ção”, o nome dovereador maisvotado nas elei-ções é RobertoTripoli – PV
(foto) e não Ricardo Tripoli, seu irmão, de-putado federal.
O vereadoreleito, também
do PSDB, aexemplo de
Andrea Matara-zzo é MarioCovas Neto.
O sempre muito bem lembradogovernador Laudo Natel, enviou carta
à nossa redação, parabenizando oJornal do Brás pelo 23º aniversário.
A foto lembra a visita de LaudoNatel ao jornal.
Mensagemde Laudo Natel
ao Jornal Já se iniciaram as obras naPraça General Humbertode Souza Mello, no finalda rua Catumbi, bairro doBelenzinho.A reforma, que prevê amanutenção do piso,rampas de acessibilidade,além de equipamentoscom playground infantil epara a Terceira Idade, estáorçada em R$ 186.000,00,com entrega prevista parafevereiro de 2013.
Começa a reforma daPraça Souza Mello
Região tem novocorredor de ônibus
Rua Catumbi Rua Marcos Arruda
Os novos corredores de ônibus foram instalados nas ruas Catumbi eMarcos Arruda, integrando ao já existente nas avenidas Celso Garcia eRangel Pestana.
Zona Azul na PraçaCom essa movimentação na região, a Praça Souza Mello tem previsão
de se transformar em área Zona Azul.
JORNAL DO BRÁS325 de novembro a 10 de dezembro de 2012
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1186/2001 de autoria do depu-tado Carlos Bezerra Júnior(“SP quer fechar empresa queusar trabalho escravo” – Folhade São Paulo, 9.11.2012). Tra-ta-se de aplicação de penalida-des a empresas que empregammão-de-obra em regime de
É o Curso de Cuidadores deIdosos, realizado pela terceiravez pela Associação Reciclázaro,em parceria com Observatóriode Longevidade Humana e En-velhecimento (OLHE).
O curso é voltado para opúblico que deseja trabalharnesta vertente e precisa ter,no mínimo, ensino funda-mental completo e idade su-perior de 18 anos.
Também fará parte da for-
Trabalho escravo envolve região Brásverdadeira escravidão. Estaforma de emprego da mão-de-obra, diz a notícia, abrangetambém a “terceirização da ca-deia produtiva”. Muitos elogi-os e entusiásticos aplausospara propositura: é um cami-nho para fazer com que os em-pregadores, os maus empresá-rios comecem a respeitar os di-reitos humanos dos seus traba-
lhadores. A notícia, ainda, dáuma revelação do que pode serconsiderado trabalho escravo:condições degradantes no localde trabalho, jornada exaustivae servidão por dívida. Trata-se,pois, de medida para ser reve-lada ao mundo.
Mas, uma contradição exis-te nessa política doméstica derespeito aos direitos humanos
e trabalhistas. O Brasil, comoo mundo, vem comprando osprodutos manufaturados daChina. Afinal o preço é convi-dativo e muito mais baixo dopreço possível de venda do mes-mo produto produzido no país.Assim surgiram as lojinhas R$1,99 (agora R$ 2,99) que ven-dem de tudo. Em lojas mais re-quintadas ou especializadas,
são vendidos produtos da mar-ca Christofle ou Microsoft(dentre muitas outras, especi-almente as roupas de grife) porpreços irresistíveis e que impe-dem qualquer tipo de concor-rência doméstica.
Colaboração: Pedro Luís deCampos Vergueiro –[email protected]
Cognominado "Bairro Docede São Paulo", por abrigar nopassado numerosas fábricas edepósitos de doces, o Pari che-gou aos 432 anos, oficialmentedia 9 de novembro último, emum cenário nada animador.
Comportando problemas emais problemas, entre eles oamontoado de lixo registrado di-ariamente nas suas ruas, o trân-sito cada vez mais caótico, a in-segurança, rixas entre paraguai-os e bolivianos - resultando atéem mortes, a falta de ilumina-ção, falta de estacionamento e deáreas verdes, o Pari, com área detrês quilômetros quadrados, teveum aumento, em 10 anos, dasua população residente, passan-do de 14.877 em 2000 para17.299 no ano de 2010 (dados daPrefeitura de São Paulo).
Igreja Santo Antônio doPari, cartão-postal do bairro
Origem da palavra PariO Pari está cravado entre os
rios Tamanduateí e Tietê, e temuma história interessante emtorno do seu nome: pari era umacerca de taquara ou cipó, arma-dilha estendida de mar a marpara pescar peixes. No caso, eleseram pescados principalmentenos rios Tietê e Tamanduateí,
que ficavam próximos e eramrios piscosos, próprios para a ins-talação de "paris". Constituído es-sencialmente por pescadores, seushabitantes eram formados poríndios, portugueses e mamelucos.Situado em uma região de alaga-mentos, o Pari foi uma parte im-portante para a sobrevivência e ocrescimento da cidade duranteseus primeiros séculos, enquantoa alimentação dos moradores eraresultado da pesca.
Bairro é Acolhedore Nostálgico
Aconchegante, acolhedor,histórico, familiar e nostálgico.Assim o bairro do Pari é defini-do pelo pariense Wagner Wilson,nascido e criado no bairro há 40anos.
Wagner é filho da carismáti-ca e simpaticíssima Marlene Ci-gana, proprietária da loja Bou-tique Cigana da rua Rodriguesdos Santos, 635. Sempre quepode, Wagner ajuda a mãe naloja, pois ele, além de ter umapreocupação ambiental na re-gião - é membro conselheiro doCADES - Conselho Regional doMeio Ambiente, Desenvolvi-mento Sustentável e Cultura dePaz, órgão do qual Wagner par-ticipa mensalmente nas reuniões
Reciclázaro ensina cuidadores
rão às segundas e terças-feiras,das 14 às 17h45.
O curso será ministrado narua Ariston Azevedo nº 10, bair-ro do Belenzinho.
Mais informações pelo fone2081-3673 (falar com Andréa,Suzy ou Vera).
Colapsos marcam 432º aniversário do PariEduardo Cedeño Martellotta
na Subprefeitura Mooca -, ain-da arranja tempo para tocar nogrupo musical da Igreja SantoAntônio do Pari, durante as mis-sas (foto), e administrar o Blogdo Pari - http://blog.bairrodopari.com, criadopor ele em 2007, aliás, nascidojustamente nos festejos do ani-versário do Pari daquele ano,além do site da Boutique Ciga-na - http://www.cigana.com.br/.
Ao Jornal do Brás, Wagnerdisse que, entre os principais pro-blemas no bairro, estão o trân-sito, posto de saúde em péssimascondições, poluição, falta de ar-borização e o velho problema dolixo.
Para o Pari, Wagnerdaria de presente, em seuaniversário, o Hino aoPari, criado em 2007 porsua família e registrado noCartório do Pari em 27 denovembro daquele ano. Aletra do hino foi escrita porsua mãe, Marlene Cape-la, e a música compostapor ele e seu irmão Frank."Outro presente que eu daria émais qualidade de vida aos mo-radores", completou ele.
Sujeira, a preocupaçãodo bairro
Tranquilidade nos finais de
semana, muito movimen-to durante a semana, bas-tante comida, religiosidadee comércio forte. CamilaSoares Correa, diretora daBiblioteca Pública AdelphaFigueiredo, define assim oPari, onde trabalha há trêsanos.
O bairro está sujo, con-tou ela ao Jornal do Brás,com muito lixo, entulho evidros quebrados pelas cal-çadas. Também está violento,com assaltos a residências e rou-bo de carros. Segundo a gaúchade Rio Grande Camila, o preçodo aluguel subiu muito, "do-brando de valor", razões pelas
quais ela acredita que os mora-dores estejam saindo do bairro.
Av. Carlos de Campos
A proprietária de uma bancade jornais na rua Rio Bonito,1.509, Maria Bezerra de Souza,
Filha do Pari
mação oferecida aos alunos osuporte psicológico para lidarcom os momentos mais comple-xos do acompanhamento à pes-soa idosa.
A carga horária do curso é de100 horas, com duração de 25encontros e as aulas acontece-
nasceu há 47 anos no Pari, narua Sacramento, e até hojemora no bairro.
Para ela, o Pari é o melhorbairro de São Paulo. "O bairro
acolhe todas as raças e é essaa diferença para outros bair-ros", contou.
Segurança paraa população
O comandante da 3ª Ciado 13º BPM/M, capitão Al-drin Santos Corpas, disse queo maior presente que o Pariganha no seu aniversário é ocompromisso da PM com a
comunidade, trabalhando in-cansavelmente com o objetivode reduzir os índices criminais."No período de nove meses, fo-ram reduzidos quase todos os in-dicadores, exceto roubo de car-ga", disse ele.
4 JORNAL DO BRÁS 25 de novembro a 10 de dezembro de 2012
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MANUTENÇÃO DE MICROS
Dois trabalhos, de extremaimportância para a regiãoBrás/Pari, foram produ-
zidos pelos conselheiros do CA-DES – Conselho Regional doMeio Ambiente, Cultura de Paze Desenvolvimento Sustentávelda Subprefeitura Mooca e apre-sentados na última reunião doórgão, na Sub Mooca, dia 29 deoutubro último.
Brás/Pari, há uma mega cons-trução nas confluências da av.Celso Garcia, rua João Boemere rua Julio Cesar da Silva, locaisde intenso fluxo de veículos, re-cebimento do trânsito que vemdo Viaduto Bresser e escoamen-to dos que se dirigem ao Belém,Mooca, Tatuapé e Penha; 3 –empreendimento localizado narua João Teodoro entre as ruasRodrigues dos Santos e Monse-nhor Andrade. O shopping queestá sendo construído entre a ruaRodrigues dos Santos até poucosmetros da rua Monsenhor An-
CADES discute ImpactoAmbiental em grandes obras
Estudos feitos pelos conselheiros sobre Estudo de Impacto Ambiental (EIA) e Estudode Impacto de Vizinhança (EIV) serão encaminhados aos órgãos municipais
Um foi intitulado “O PlanoDiretor à luz das Diretrizes doEstatuto da Cidade”, e o outro“Projeto Impacto Ambiental eImpacto de Vizinhança – QuemAma se Preocupa”, este últimoassinado pelos conselheiros doCADES eleitos para o biênio2011/2013 Fernando SantosHora, Silvio Mendes, WagnerWilson, Wanda Herrero, Gilber-to Bandolin, Marco Antonio Ko-lar Meier, Maria Isabel Lopes eJosefina Maria de FigueiredoPereira.
abordada a Outorga Onerosa,que é um direito de construir einstrumento relativo à aplicaçãodas diretrizes da Lei 10.257/01(Estatuto da Cidade). “À medi-da que se constrói mais, paga. Éa lei do quem paga, pode”.
E disse ainda: “Percebemosilegalidades nas grandes obras,em duas questões: impacto am-
biental de vizinhança e outorgaonerosa, dada a precariedade dalei municipal, que pode ser ques-tionada”, explicou.
Locais de impactoambiental
Em seguida, o conselheiroFernando Santos Hora apontouque o Impacto Ambiental é des-tinado para grandes empreendi-mentos, segundo ele. “Se for im-pacto somente no entorno, é efe-tuado somente estudo de Impac-to de Vizinhança”. Os impactosenvolvem as questões do trânsi-to, água, poluição do ar e áreasverdes, completou. Para Fernan-do, é importante a participaçãoda comunidade, em audiênciaspúblicas, previstas em lei, paraa discussão de onde será investi-da a contra-partida das obras. “Acontra-partida financeira podeaté não ser aplicada na região”.A audiência, de acordo com ele,deve ser definida pela empresaconstrutora e permitida pela Se-cretaria Municipal do Verde e doMeio Ambiente. “Para que a co-munidade da região decida ondeserá aplicada essa contra-parti-da, como por exemplo em umterreno abandonado ou em ga-lerias com perigo de alagamen-to aqui na nossa região”.
Segundo o estudo, os locaisde grandes empreendimentosque geram Impacto Ambientalsão: “1 – rua Carneiro Leão –empreendimento religioso queirá complicar ainda mais o trá-fego na região. Ali existem ruaspequenas e com pouca circula-ção de pessoas e existe a expec-tativa de que, ao término da obramais de 15.000 pessoas circula-rão pelo local; 2 – na região do
drade causará enormes transtor-nos ao trânsito local, atualmen-te já bastante congestionado,pois está praticamente junto àFeira da Madrugada (que fun-ciona no espaço da Rede Ferro-viária Federal) e outros diversoscomércios, a maioria irregula-res, no estacionamento localiza-do no quadrilátero das ruas Ro-drigues dos Santos, Vitor Hugo,Tiers e Alexandrino Pedroso, de-vido ao grande número de ca-minhões, vans e entregadoresque circulam por ali”.
Finalizando, o coordenadordo CADES Fernando de SouzaBrito, disse que os dois trabalhosserão encaminhados de manei-ra formalizada, legítima e comtransparência aos órgãos com-petentes, como a Câmara Mu-nicipal e Secretaria do Verde e doMeio Ambiente.
As reuniões do CADES acon-tecem toda última segunda-fei-ra de cada mês, na Subprefeitu-ra Mooca – rua Taquari, 549. Aúltima do ano será dia 26 de no-vembro, a partir das 18h.
WandaHerrero,presidentedo ConsegBrás/Mooca
Silvio Mendes
Fernando deSouzaBrito,
coordenadordo CADES
WaldemarKremer
Em suae x p l a n a -ção, SilvioM e n d e sconselheirotitular doC A D E S ,e x p l i c o uque no es-tudo é
Adriana Zenai-de, do MoocaVerde, defen-de, através deum abaixo-as-sinado, a cons-trução de umparque no ter-reno da Esso.“Esse terrenoestá em fase fi-nal de descontaminação e está em ne-gociação a construção de um empreen-dimento imobiliário no local e não que-remos isso”, disse ela
O se-gundo rei-nado doBrasil nãofoi em vão.Durante oseu reinado,o Brasil teveuma fase de
grande progresso, registrando-seimportantes acontecimentos sociais,como a supressão do tráfico de es-cravos e a abolição da escravatura,e foram estendidas as primeiras li-nhas telegráficas e construídas as pri-meiras ferrovias.
Coube ao Brasil a inauguraçãoda primeira estrada de ferro daAmérica do Sul. Com a supressãodo trabalho escravo e a Guerra doParaguai, que tanto custou ao Bra-sil em despesas materiais e em vi-das humanas, o Império sofreugrande abalo.
A 15 de novembro de 1889 foiProclamada a República. A famíliaimperial foi banida do País e seguiupara a Europa. O imperador D. Pe-dro II, possuidor de grande cultu-ra, deixou várias poesias, escritos emprosa, traduções etc.
O advento do BrasilA Proclamação da República
Antão Ouriques de Farias
presidente (Afonso Celso de AssisFigueiredo, o Visconde de OuroPreto), recebeu Deodoro o apoioda Marinha e foi aclamado pelopovo, organizou-se o governo pro-visório e decretou-se o banimen-to de D. Pedro II, partindo para aEuropa. Deodoro dissolve o Con-gresso Nacional agravando a criseque culminaria com sua renúncia.Assume a presidência da Repúbli-ca o então vice-presidente Mare-chal Floriano Peixoto (o Marechalde Ferro).
O tenente coronel BenjaminConstant e o Marechal Deodoro sãoos heróis, que ascenderam o presi-dencialismo no Brasil.
O ministério de MarechalDeodoro
Ministro da Marinha – EduardoWandenkolk, 1889
Ministro da Justiça – Campos Sa-les, 1889 e Enrique Pereira de Lu-cena, 1890-1891 (Barão de Lucena)
Ministro da Guerra – BenjaminConstant, 1889 e 1890 e FlorianoPeixoto, 1891
Ministro dos Negócios Estran-geiros – Quintino Bocaiúva, 1889
As causas que fizeram ascen-der a República do Brasil
1ª – Originou-se de uma crisee desgaste da Monarquia – o sis-tema monárquico não correspon-dia mais aos anseios da popula-ção e as necessidades sociais queestavam em processo não agrada-vam ao público. Um sistema quehouvesse mais liberdades econô-micas, mais democracia e menosautoritarismo desejado por gran-de parte da população.
2ª – Houve um levante políticomilitar liderado por BenjaminConstant e Marechal Deodoro daFonseca. Em 15 de novembro de1889, Deodoro seguiu à frente dastropas para o Campo de Santana earmou o quartel-general, ganhandoadesão das tropas que ali se encon-travam. Deposto o Conselho deMinistros do Império e preso o seu
Ministro do Interior – AristidesLobo, 1889, Cesário Alvim, 1890 eAlencar Araripe, 1891
Ministro da Fazenda – Rui Bar-bosa, 1889
Ministro da Agricultura, Comér-cio e Obras Públicas – DemétrioNunes Ribeiro, 1889 e Francisco Gli-cério, 1890
Ministro da Educação – Benja-min Constant, 1890 e 1891. O seuconselheiro – Joaquim Antão Fer-nandes
Uma curiosidadeA Bandeira Nacional com a fra-
se “Ordem e Progresso” fora idea-lizada por Raimundo Teixeira Men-des, inspirado no lema do positivis-ta francês Augusto Comte.
Antão Ouriques de Farias éescritor, historiador e pesqui-sador.
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Proerd volta à região Brás/Pari
Cabo Daniela da 3ª Cia ao lado dos alunos O soldado Machado também é instrutor doProerd e fez a apresentação do evento
Aqui os alunos cantam o Hino Nacional A aluna Tamires fez o juramento do ProerdMarisa, vice-diretora da Eduardo Prado ao lado do
capitão Aldrin e diretor Valdecir
Os alunos recebem o certificado do Proerd Capitão Aldrin Corpas, cmt da 3ª Cia do 13º BPM/M
O diretor da EduardoPrado Valdecir de Oliveira
A aluna Tainá e suaprofessora
Graças a iniciativa do comandante da 3ªCia do 13º BPM/M, capitão AldrinSantos Corpas, que trouxe o Proerd –
Programa Educacional de Resistência às Dro-gas e à Violência de volta à região Brás/Pari,foi realizada dia 9 de novembro último noColégio Bom Jesus (rua Hannemann, 352, bair-ro do Pari), a formação de cerca de 150 alunosda EE Eduardo Prado no programa, que re-ceberam um certificado de conclusão com asaulas ministradas pela 3ª Cia do 13º BPM/M.
O programa tem por objetivo informar osalunos sobre o perigo das drogas, afastando-os desse mal, e fazer com que também fiquemlonge da violência. Os instrutores do Proerd naregião, o cabo Daniela e o soldado Machado,fizeram um curso de capacitação e já forma-ram 500 alunos em quatro escolas.
Ao Jornal do Brás, a cabo Daniela, há pou-co mais de sete anos na 3ª Cia do 13º BPM/M,disse que se formou no curso de instrutor doProerd e aplica as aulas desde a metade do ano.Na Eduardo Prado, contou ela, foram 5 salascom 30 alunos cada uma que receberam o pro-grama. As aulas foram ministradas durante trêsmeses, uma por semana, e nelas foram trata-dos diversos temas. “Mostramos aos alunosquais as consequências do uso de drogas, des-
de o cigarro até as drogas alucinógenas, demaneira didática e lúdica, com imagens e víde-os”, explicou Daniela.
Frei Paulo também tem ProerdVárias escolas já manifestaram interesse em
ter o Proerd no seu currículo. As outras esco-las contempladas, além da Eduardo Prado,foram o Colégio da Polícia Militar, a EE FreiPaulo Luig e a EE Conselheiro Antonio Pra-do, que fica na área da 2ª Cia do 13º BPM/M.
O diretor da EE Eduardo Prado, ValdecirOliveira dos Anjos contou ao Jornal do Brásque a importância do Proerd é que ele prepa-ra o aluno e mostra o que é a droga, quais assuas reações, quais os tipos de abordamentosque fazem o usuário de drogas e o aliciamen-to de menores. “Esse programa faz com queo aluno fique atento e se interesse pelo assun-to”, ressaltou Valdecir, completando que osalunos da 4ª e da 5ª séries do Ensino Funda-mental receberam os instrutores do Proerd naEduardo Prado.
Por sua vez, o responsável pela reativaçãodo Proerd, comandante da 3ª Cia do 13º BPM/M, capitão Aldrin, lembrou que, ao assumir a3ª Cia em fevereiro, manifestou interesse emtrazer o Proerd de volta à região.
Conseg preparaúltima reunião
do ano
Para participar do Proerd,a escola interessada devecontatar o capitão Aldrinatravés do fone 2694-3702.
Será dia 29 de novembro às 19h noauditório da Faculdade Cantareira ruaMarcos Arruda, 729. Para tal encontro,
a presidente Tânia Barbosa convidalideranças, empresários, comunidade e
autoridades. Mais informações pelofone 97795-8509 e Rádio Conseg
www.consegparibras.netA foto de Tânia e o famoso
Guarda Luizinho foi naTarde de Chá dia 30 de outubro.
6 JORNAL DO BRÁS 25 de novembro a 10 de dezembro de 2012
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Almir Rogério brilha e chama Duduca e DalvanComo era de se esperar, o show do cantor Almir Rogério foi um grandioso espetáculo na Tarde de Chá dia 30 de outubro. E agora,dia 27 de novembro, o último Chá do ano apresenta a famosíssima dupla Coração de Mulher, Duduca e Dalvan. O evento é grátis e
acontece no Clube Independência à rua Carlos Botelho, 466 a partir das 13h. Veja agora flashes da Tarde de Chá anterior.
Almir cantou e encantou no Chá.Contatos: 99306-1733
O clube esteve lotado tal a expectativa Após o show, o são-paulino Almir ganhou umpuff de presente na cor do seu time
Juliana e Luciana são do Banco do Brasil AgênciaEstilo Pedroso da Silveira. Estiveram saboreando
o chá representando a gerente Márcia
O cantador do Nordeste Eduardo Rodriguesestá cada vez mais quente.
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Na noite do último dia 14de novembro a EscolaProfissional Dr Ozano
Pereira da Silva do Sintrapel –Sindicato dos Trabalhadores nasIndústrias de Artefatos de Papel,Papelão e Cortiça, formou a se-gunda turma nos cursos de Im-pressora, Corte Vinco, Grampe-adeira e Riscador, nas áreas decartonagem e papel ondulado,com carga horária de 80 horasem aulas teóricas e práticas.
O prof. Jorge Brandão daempresa Brandão & Associados,ao fazer o uso da palavra, desta-cou a qualidade do material di-dático dos cursos e a dedicação
de todos. “Futuramente, iremosavançar mais e aperfeiçoar oscursos. Foi um bom resultado”,ressaltou ele.
O presidente do Sintrapel, Ge-raldo Cândido de Morais disse queserá feita uma triagem e entre-vista com os alunos ao final docurso. “Para empregar o pessoal.Iremos contratar uma psicólogapara fazer este trabalho”, contouele, completando que existem emtorno de 350 empresas do setorna Grande São Paulo, todas par-ceiras do sindicato.
O diretor da empresa QS Grá-fica e Editora, Valter Paixão, dis-se que faz parte de todo o pacote
prestando consultoria ao Sintra-pel. Ele ressaltou que o objetivo éampliar o projeto. “Aumentar oleque de cursos, o número de alu-nos e as turmas. Vamos fazerbombar esta escola de qualifica-ção”. O Sintrapel abrange, alémda cidade de São Paulo, os muni-cípios de Osasco, do Grande ABCe Barueri. “Queremos ampliar oscursos para a zona sul também”,completou Valter Paixão.
Empresas congêneresSergio Marques Ribeiro da
Amecís Embalagens e Papelão,situada na Mooca, à rua do Hi-pódromo, 1.576, disse que o cur-so é bem produtivo, e vem deencontro aos anseios da suaempresa e dos demais empresá-rios do setor. “Não tínhamosuma escola que formasse funci-
Sintrapel dinamiza curso para papeleiros
Formandos: Elcio Doretto, Erivelton, Reginaldo, que representou o Severino,José Luís, Waldemar, Gildileis, Adenilton, José Gerson Filho, José Adilmo,
Leandro, Denis Braga, Alan Alves, Odair Ferreira, José Carlos, Jorge Adriano,Maurino, Riclécio, Washington e Pierre
Valter Paixão, da QS Gráfica e Editora Júlio Cezário da AbFlexo Sérgio Marques da Amecís
Professor Jorge Brandão
onários especializados no nossosetor”.
Outra importante parceira noprojeto é a AbFlexo – Associa-ção Brasileira Técnica de Flexo-grafia. Júlio Cezário da Silva Fi-lho é do marketing da AbFlexo edisse ao Jornal do Brás: “Nossosassociados também são do ramode papel ondulado”. A associa-ção é constituída de empresasfornecedoras de matéria-prima,máquinas e equipamentos e deempresas convertedoras, comoas gráficas. “Nossa ideia é que asempresas convertedoras man-dem seus funcionários para fa-zerem os cursos aqui. Há umacarência muito grande de mão-de-obra”, explicou.
Eterna clicheriaEm entrevista ao Jornal do
Brás, o prof. Jorge Brandão ex-plicou que os alunos aprenderama fazer a montagem das caixasem dois tipos, com duas cores.Disse também que os alunos ti-veram noções básicas de pape-lão, confecção e clichê (impres-são, produtividade, setup, segu-rança, manutenção etc). E lem-brou que a clicheria ainda con-tinua, hoje em sistema gráfico(foto-polímero e computador) eborracha.
Colorado ensaia a força de seu samba
Bateria da Colorado O nosso Antenor na bateria da escola Casais de mestre sala e porta bandeirada Colorado: Gilson e Adriana, Vagnere Débora, Pedro e Beatriz e as novas
promessas Gabriel e Fernanda
As baianas da ColoradoCharme e suingue na
Unidos de Santa Bárbara
O presidente Leandro Donato daColorado do Brás
Em grande estilo, o GRESColorado do Brás come-morou seus 37 anos de
fundação, dia 27 de outubro úl-timo no Sindicato dos Bancári-os do Estado de SP, preparandosua volta ao Anhembi pelo Gru-po 1.
Participaram da festa as bate-rias das co-irmãs Mocidade Alegre,atual campeã do Grupo Especial eUnidos de Santa Bárbara, vence-dora do Grupo 1 em 2012.
A diretoria da Colorado apro-veitou a ocasião para apresen-tar o novo casal mirim de mes-tre sala e porta bandeira, Gabri-
el e Fernanda.Escola chama para os
Ensaios do Samba 2013Com muita animação, a Co-
lorado do Brás apresentou du-rante os festejos, o samba-enre-do 2013, intitulado “O Trabalhoenobrece o homem...Lutas, Di-reitos e Conquistas de um povovencedor!”, cujo presidente Le-andro Donato está chamando acomunidade para os ensaios,que estão acontecendo todos osdomingos às 16h no Clube Vas-co da Gama, que fica na ruaJosé Bernardo Pinto, 486, VilaGuilherme. Natália, rainha da bateria
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Em entrevista ao nosso repórter Eduardo Martellotta, a diretora da Bibli-
oteca Pública Adelpha Figuei-redo, Camila Soares Correa,disse que o público que fre-quenta o local mudou, de umano para cá, e agora passou aser de crianças, principalmen-te na faixa etária dos seis aos14 anos – antes predomina-vam lojistas e terceira idade.
Entre os novos leitores, pre-
Biblioteca do Pari tem público novo
dominam os filhos de bolivianose árabes. Outra novidade é queo número dobrou, porém, ain-da está abaixo do esperado. “Asmesas de xadrez e dama são umatrativo para as crianças”, con-tou Camila, que lamenta que osmoradores da Vila dos Idososdeixaram de frequentar a bibli-oteca – ela mesma tem de ir aolugar para levar “Contação deHistórias” aos idosos que ali re-sidem.
Por conta das eleições, a re-forma ficou retida. A diretoraaguarda o Telecentro, paraacesso à Internet, e a grafita-gem dos alunos da EE FreiPaulo Luig. Também está pre-vista a construção de um au-ditório.
Haddad querabertura diária
Segundo Camila, o plano doprefeito eleito Fernando Haddad
é abrir todas as bibliotecas dia-riamente, das 8h às 20h. Paraela, é ótimo, pois atrai maior pú-blico. Atualmente, o horário defuncionamento da Adelpha é das10h às 19h, de segunda a sexta-feira, e das 9h às 16h aos sába-dos. Outra ideia de Haddad é tra-zer mais eventos para as biblio-tecas, completou.
Todo último sábado do mêstem sarau na biblioteca, commúsica, pintura, conto, desenho
e poesia, das 15h às 17h. O denovembro foi realizado excep-cionalmente dia 10 último, comuma esquete de teatro (peque-nas peças ou cenas dramáticas,geralmente cômicas, com me-nos de dez minutos de duração).O sarau é aberto ao público,basta chegar lá e se inscrever.A Adelpha Figueiredo fica naPraça Ilo Ottani, 146, bairro doPari. Mais informações pelofone 2292-3439.
A diretora Camila Soares Correa Sala infantil, a grande novidade da biblioteca
O ontem já não nos perten-ce mais!
Quantos de nós presos aopassado, e de olho no futuro,deixamos de notar detalhes im-portantes do presente?
Assumir uma postura corre-ta no presente é a chave para arealização interna.
Se você consegue vivenciar oagora, o que acontece? Passa asaborear todos os sentimentos derealização e com isso acabaaproveitando ao máximo a vida.
Tente desocupar e higienizarsua mente de coisas que já pas-saram e de coisas que vocênem sabe se viram.
Quando estamos presos nopresente acabamos vivendo tãointensamente que nossa mentese livra do stress de preocupações,desocupações e de sentimentosde controvérsias e que só passama surgir na hora certa.
Aí amigo(a), você verá quesua vida se tornará mais suave,mais produtiva, porque você pas-sará a viver um dia de cada vez.
Passado é uma palavra quejá não pode ser concentrada.
Futuro a Deus pertence, nin-guém é capaz de prever um se-gundo depois.
Agora o presente, é uma pa-
lavra que já diz tudo. Presenteé algo que nos foi dado parafazer dele nosso mais providen-cial momento, portantocompanheiros(as)...Viva o aquie agora!
Confie em você amiga(o) nasua capacidade de superarqualquer situação. Deseje parasi sempre o melhor para que as-sim possa dar o melhor para omundo.
Você pode! Creia que vocêconsegue.
“Disse-lhe Jesus: Eu sou aressurreição e a vida. Quemcrê em mim, ainda que morra,viverá; e todo o que vive e crêem mim, ainda que não mor-rerá, eternamente. Crês nisto?(João 11:25:26).
Viva o aqui e o agora!
Na foto pedagoga Kênia Mota, ogrande maestro João Carlos Martinse a presidente do Projeto Amamos
São Paulo, dona Lena Motana Sala São Paulo.
O mau-humor to-mou conta dasua vida? Hádois anos,pelo menos, airritação e o
pessimismo são suas reaçõeshabituais, inclusive diante desituações que outras pessoasconsideram agradáveis? Diari-amente, desperta com sensaçãode cansaço e desesperança?Seu apetite apresenta alteraçõessignificativas para mais ou paramenos? Seus relacionamentosestão desgastados por discus-sões ou distanciamento emoci-onal? O convívio social é can-sativo e desinteressante, de talmaneira que você evita trabalharem equipe e prefere não conver-sar com as pessoas? Enfrenta al-guma dificuldade na realizaçãode tarefas que a maioria consi-dera simples? Sofre de insôniaou tende a dormir demais? Se osestados mencionados fazem par-te da sua rotina, cuidado! Irrita-bilidade, amargura e negativis-mo persistentes são indicativos deum distúrbio afetivo denomina-do Distimia - a Doença do Mau-Humor.
Distimia é um tipo de depres-são moderada e permanente.Os sintomas incluem baixa
energia e canseira, dificuldade deconcentração e perda da moti-vação. Pessoas distímicas apre-sentam dificuldades de relacio-namento, autoestima prejudica-da e autocrítica elevada. Geral-mente, reclamam de tudo e têmuma perspectiva negativa davida e dos acontecimentos. Omau-humor crônico não costu-ma ser visto como um proble-ma de saúde, em geral é avalia-do como característica de perso-nalidade e temperamento difícil.Mau-humor recorrente implicadistorção na avaliação afetiva davida, incapacidade de elaboraruma apreciação prazerosa daexistência. O distúrbio tanto podeaparecer na infância comonuma fase tardia da vida. Omais comum, porém, é se ma-nifestar na adolescência. Estudosestatísticos sinalizam que pesso-as distímicas desenvolvem si-multaneamente episódios de de-pressão grave.
A maior dificuldade referen-te à Distimia é reconhecer quemau-humor recorrente é umproblema de saúde, precisa deacompanhamento médico e psi-cológico. Diagnóstico precoce etratamento adequado são de ex-trema importância, uma vez quede 15% a 20% dos pacientes nu-trem ideias suicidas. O humor
depressivo estimula o uso dedrogas lícitas e ilícitas, e de tran-quilizantes. Entretanto, os en-fermos raramente procuramajuda. E quando procuram omédico, apresentam queixas in-definidas: torpor, mal-estar,desânimo e fadiga. Pacientesdistímicos muitas vezes são ten-sos, rígidos e resistentes às in-tervenções terapêuticas, mesmocomparecendo regularmente àsconsultas. O tratamento asso-cia antidepressivos com psico-terapia. A medicação corrige adisfunção biológica, mas o en-fermo precisa aprender novaspossibilidades de reação afetiva,inclusive para restabelecer rela-cionamentos familiares e soci-ais prejudicados pelo humordepressivo. Se você vive de“cara amarrada” e está descon-tente com tudo e com todos hámais de dois anos, tenha certe-za: isso não é normal. Procureassistência médica e psicológi-ca, consciente de que aderindoao tratamento poderá recupe-rar a alegria de viver!
Marisa Moura Verdade éMestra em Educação Ambi-ental, Doutora em Psicolo-gia, especializada em Psico-Oncologia. Autora do livroEcologia Mental da Morte.A troca simbólica da almacom a morte. (Editora:Casa do Psicólogo & FA-PESP)
E-mail: [email protected]
QUALIDADE DE VIDAQuando o mau-humor é doença
Marisa Moura Verdade