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Comércio Exterior, Importação e Exportação Brasil: viveu 308 dos quase 515 anos no mercantilismo. 1808: Fim do Pacto Colonial A abertura dos Portos brasileiros às nações amigas foi promulgada por meio de uma Carta Régia, por D. João, em 28/01/1808. 01/04/1808: D. João assinou um alvará que revogava um antigo, de 1785, que proibia a instalação de manufaturas na Colônia. EUA: maior beneficiado nos 2 primeiros anos (independente desde 1783). 12/10/1808: Criação do Banco do Brasil

Aula 3-Teorias Economicas

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Aula sobre liberalismo

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  • Comrcio Exterior, Importao e Exportao

    Brasil: viveu 308 dos quase 515 anos no mercantilismo.

    1808: Fim do Pacto Colonial

    A abertura dos Portos brasileiros s naes amigas foi promulgada por meio de uma Carta Rgia, por D. Joo, em 28/01/1808.

    01/04/1808: D. Joo assinou um alvar que revogava um antigo, de 1785, que proibia a instalao de manufaturas na Colnia.

    EUA: maior beneficiado nos 2 primeiros anos (independente desde 1783).

    12/10/1808: Criao do Banco do Brasil

  • Comrcio Exterior, Importao e Exportao

    A abertura dos Portos no Brasil, assim como o Tratado de 1810, com a Gr Bretanha so um marco na histria do liberalismo econmico.

    1815: Brasil foi elevado categoria de Reino Unido a Portugal e Algarves (deixa de ser colnia).

    1810: Portugal e Gr Bretanha assinaram o Tratado de Cooperao e Amizade (Gr Bretanha passou a ser o pas mais beneficiado pela abertura dos portos brasileiros, inclusive no que diz respeito s tarifas alfandegrias.)

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    1822: Independncia do Brasil

    Economia voltada para exportao de matria-prima;

    Mercado interno insipiente;

    At 1859: Brasil importava mais que exportava

    1859 a 1864: equilbrio na balana comercial

    1865 em diante: supervit nas exportaes

    Exportao principalmente de produtos agrcolas

    Importao: produtos manufaturados

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    A partir de 1870: incio da expanso industrial no pas

    1889: Proclamao da repblica

    636 fbricas no pas

    1891-1900:

    Na regio Amaznica intensificou-se a explorao da borracha, valorizada pela nascente indstria automobilstica nos Estados Unidos.

    O comrcio exterior continua dependente do caf, (mais de 60% das exportaes brasileiras)

  • Comrcio Exterior, Importao e Exportao

  • Comrcio Exterior, Importao e Exportao

    1901-1910

    Nesta dcada, iniciou-se uma longa fase de expanso do comrcio exterior brasileiro.

    A Regio Norte viveu o auge do ciclo da borracha e o Brasil respondia por 97% da produo mundial.

    Em 1906, foi colocado em prtica o Acordo de Taubat, para manter em alta o preo internacional do caf e garantir os lucros dos cafeicultores.

  • Comrcio Exterior, Importao e Exportao

    1911-1920

    O acontecimento histrico que marca a segunda dcada do sculo XX a Primeira Guerra Mundial.

    A entrada do Brasil na guerra coincide com uma crise no setor cafeeiro, que obrigou o governo a colocar em prtica o segundo plano de valorizao do produto.

    Os principais produtos de exportao eram caf, acar, cacau, mate, fumo, algodo, borracha, couros e peles.

  • Comrcio Exterior, Importao e Exportao

    1911-1920

    Por meio da intensa exportao de caf e importao de outros produtos necessrios ao mercado interno brasileiro, vrias estruturas de maquinrio fabril tambm aportavam em terras brasileiras, j que muitos produtores de caf tambm passaram a investir nas fbricas.

    As atividades industriais j eram bastante expressivas no Rio de Janeiro e em So Paulo.

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    1911-1920

    Os principais tipos de atividades industriais do perodo estavam relacionados aos setores:

    txtil (produo de tecido), bebidas, alimentos.

    A modernizao agrcola contribuiu decisivamente para que a indstria se desenvolvesse no mbito destes setores.

  • Comrcio Exterior, Importao e Exportao

    1911-1920

    Para que houvesse estabilidade na produo industrial, tambm foi necessrio o controle do valor da moeda brasileira.

    o governo brasileiro priorizava o caf, preterindo a atividade industrial.

    O motivo para esse controle era no correr o risco de ter o principal produto de exportao, o caf, desvalorizado no mercado internacional.

  • Comrcio Exterior, Importao e Exportao

    1921- 1930

    Apenas na Era Vargas, a partir da dcada de 1930, que se teve no Brasil uma poltica econmica realmente voltada ao desenvolvimento industrial pleno.

    1929 - quebra da bolsa de Nova York, crise que se alastra pelo mundo e atinge em cheio a economia cafeeira brasileira.

    Isso coincide com uma extraordinria expanso das lavouras de caf e o resultado foi uma oferta superior demanda internacional.

    A soluo encontrada pelo governo a destruio dos estoques excedentes do produto.

  • Comrcio Exterior, Importao e Exportao

    1931- 1940

    a crise no setor cafeeiro serviu de incentivo industrializao no pas.

    O Governo procurou estimular o desenvolvimento das indstrias atravs de um sistema de substituio das importaes que implicava no incentivo utilizao da capacidade ociosa das indstrias j existentes no pas.

    A indstria txtil e outras acabaram se beneficiando com os obstculos colocados s importaes de similares.

  • Comrcio Exterior, Importao e Exportao

    1931- 1940

    Em 1937, 52% do total de caf importado pelos Estados Unidos vinham do Brasil e este percentual aumentou para 61% s vsperas da guerra, em 1939.

    Isenes foram criadas para exportaes de bens de capital e as indstrias de base tiveram grande desenvolvimento.

    Durante o perodo do Governo Vargas, ocorreu a diminuio da influncia inglesa na economia nacional, sendo essa substituda pela presena crescente do capital norte-americano.

    Caf: principal produto de exportao e a sustentao da economia do pas at a dcada de 1950.

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    --- Perodos ---

    --- Caf --- --- Cacau --- AlgodoCouro e

    pelesOutros

    1924-1929 72,5 3,3 1,9 4,5 17,8

    1930-1933 69,1 3,5 1,4 4,3 21,7

    1934-1939 47,8 4,3 17,6 4,4 28,9

    1940-1945 32,5 3,2 9,1 3,6 51,6

    Participao de Produtos Agrcolas no Total Exportado, 1924-1945 (%)

    Fonte: Villela, A. e Suzigan, W. 1973. Poltica do Governo e Crescimento da Economia Brasileira 1889-1945. Rio de Janeiro: IPEA/INPES, pg. 70.

  • Comrcio Exterior, Importao e Exportao

    A Segunda Guerra Mundial reduziu a oferta de artigos industrializados, isso obrigou a substituio das importaes, fomentando o desenvolvimento das indstrias locais.

    Foi implementa ainda uma poltica de explorao das riquezas nacionais, com o Estado participando das atividades econmicas principalmente aquelas vitais que precisam de estmulo governamental para desenvolver-se, como:

    siderurgia (ao e ferro);

    petrleo e

    energia eltrica.

    Foi criado o cenrio para a industrializao do pas e diminuio da dependncia agrcola cafeeira (1930-1950).

  • Comrcio Exterior, Importao e Exportao

    ------Ano------Exportaes/

    PIB (%)Exportaes/

    FOBImportaes

    BalanaComercial

    1933 - 52,8 41,5 11,3

    1934 - 58,0 41,9 16,1

    1935 - 55,0 45,9 9,1

    1936 - 64,5 46,7 17,8

    1937 - 70,2 66,9 3,3

    1938 - 60,3 60,2 0,1

    1939 11,8 68,8 58,0 10,0

    1940 10,0 65,2 62,1 3,1

    1941 11,6 89,7 68,9 15,0

    1942 11,4 100,0 58,1 35,1

    1943 10,5 116,0 75,9 31,3

    1944 9,9 143,0 108,4 32,5

    1945 9,5 162,6 116,6 43,5Fonte: Abreu, Marcelo P. 1990. "Crise, Crescimento e Modernizao Autoritria 1930-1945", in Abreu, Marcelo P.. A Ordem do

    Progresso: Cem Anos de Poltica Econmica Republicana 1889-1989. Rio de Janeiro, Campus, pg. 149 e 370.

    Exportaes e Importaes Brasileiras, 1933-1945(em milhes de libras esterlinas)

  • Comrcio Exterior, Importao e Exportao

    FOB iniciais da expresso inglesa Free On Board

    Por que free?

    Quer dizer que o exportador responsvel pela mercadoria at ela estar dentro do navio, para transporte, no porto indicado pelo comprador.

    Porque a mercadoria j deve ter sido desembaraada na alfndega de partida e estar livre para ser levada.

  • Comrcio Exterior, Importao e Exportao

    O Estado brasileiro apesar de preservar a lucratividade do setor cafeeiro tambm buscou impedir que ele voltasse a desempenhar o lugar de destaque que possua na Repblica Velha.

    O Estado procurou transferir recursos da agricultura para a indstria, manipulando:

    o cmbio como fonte geradora de recursos para o setor industrial ;

    taxas de juros, diferenciando as taxas de emprstimos destinados agricultura ou indstria, beneficiando o setor industrial.

  • Comrcio Exterior, Importao e Exportao

    -----Ano---- Agricultura Indstria Servios (*)

    1910 35,8 14,0 50,2

    1920 32,0 17,1 50,9

    1930 30,6 16,5 52,9

    1940 25,0 20,8 54,2

    1950 24,3 24,1 51,6

    Fonte: Haddad, C.. Crescimento do Produo Real. Brasil 1900-1947. Rio de Janeiro: FGV, 1978 e IBGE (1990). Estatstidas Histricas do Brasilapud Abreu, M. e Vernes, D. (1997), pg. 26.

    Distribuio Setorial do PIB Brasileiro, 1910-1950(%)(*) - Inclui Governo.

  • Comrcio Exterior, Importao e Exportao

    1 Adam Smith, da Esccia Esccia. Economista e filsofo (17231790): Liberalismo econmico.

    Principais Pensadores Econmicos do Sculo XVIII

    2 David Ricardo, Inglaterra. Perito em finanas (17721823): Liberalismo econmico.

    Mercantilismo protecionismo de mercado

    Liberalismo livre mercado

  • Comrcio Exterior, Importao e Exportao

    ADAM SMITH o pai da economia moderna

    considerado o mais importante terico do liberalismo econmico

    Autor de Uma investigao sobre a natureza e acausa da riqueza das naes

    Procurou demonstrar que a riqueza das naes resultava da atuao de indivduos que, movidos apenas pelo seu prprio interesse (self-interest), promoviam o crescimento econmico e a inovao tecnolgica.

  • Comrcio Exterior, Importao e Exportao

    Laissez-faire parte da expresso em lngua francesa

    "laissez faire, laissez aller, laissez passer",

    que significa literalmente

    "deixai fazer, deixai ir, deixai passar.

    O Liberalismo uma doutrina conhecida como laissez-faire (deixai fazer).

    Permite total liberdade de atuao dos diversos agentes econmicos, livres para a escolha de suas atividades.

  • Comrcio Exterior, Importao e Exportao

    iniciativa privada individual deveria ser deixada agir livremente, com pouca ou nenhuma interveno governamental.

    ADAM SMITH

    "no da benevolncia do padeiro, do aougueiro ou do

    cervejeiro que eu espero que saia o meu jantar, mas sim

    do empenho deles em promover seu"auto-interesse".

    Frase famosa:

  • Comrcio Exterior, Importao e Exportao

    Uma frase de ADAM SMITH se tornou famosa:

    Assim, o mercador ou comerciante, movido

    apenas pelo seu prprio interesse egosta (self-

    interest), levado por uma mo invisvel a

    promover algo que nunca fez parte do interesse

    dele: o bem-estar da sociedade."

    Como resultado da atuao dessa "mo invisvel", o preo

    das mercadorias deveria descer e os salrios deveriam subir.

    ADAM SMITH

  • Comrcio Exterior, Importao e Exportao

    A liberdade conduz as pessoas para a iniciativa individual.

    Assim, cada indivduo:

    LIBERDADE e INDIVIDUALISMO

    desenvolve a atividade econmica que mais lhe interessa;

    procura fazer aquilo que tem maior capacidade ou melhor competncia;

    obtm os melhores resultados;

    Toda a sociedade ganha, pela soma dos melhores resultados de cada indivduo.

    ADAM SMITH

  • Comrcio Exterior, Importao e Exportao

    ADAM SMITH

    competio livre entre os diversos fornecedores levaria forosamente no s queda do preo das mercadorias, mas tambm a constantes inovaes tecnolgicas, no af de baratear o custo de produo e vencer os competidores.

    Mo invisvel do mercado

    Mo invisvel: capacidade auto-regulatria dos agentes econmicos, produzindo somente aquilo que necessrio sociedade. a base da filosofia de equilbrio de mercado em livre concorrncia.

  • Comrcio Exterior, Importao e Exportao

    ADAM SMITH

    Preo das mercadorias, composto por:

    Lucros do capital;

    Salrios pagos aos trabalhadores e pela remunerao ao capital;

    Instalaes;

    Terra;

    Conhecimento.

    Produto do trabalho partilhado entre trabalhador, proprietrio do capital e participantes diretos e indiretos do processo produtivo.

  • Comrcio Exterior, Importao e Exportao

    ADAM SMITH

    Preo do mercado e preo natural das mercadorias

    Preo natural: valor das mercadorias considerando seu custo de produo (trabalho, lucro e renda necessrios para sua execuo.

    Preo de mercado: preo que as mercadorias so comercializadas. Influenciado pela oferta (disponibilidade de produto para comercializao) e procura (quantidade de consumidores interessada).

  • Comrcio Exterior, Importao e Exportao

    A motivao para a atividade econmica advm do desejo

    existente pela troca das mercadorias de modo geral,

    em que cada indivduo produz aquilo com o que mais se

    identifica, ou

    em que possui determinada competncia,

    o que lhe possibilita almejar os outros artigos produzidos por

    outras pessoas com competncias distintas.

    MOTIVAO

    ADAM SMITH

  • Comrcio Exterior, Importao e Exportao

    O comrcio internacional decorre das diferenas

    existentes entre os diversos pases, que buscam

    complementar suas necessidades internas com produtos e

    servios de outras regies do planeta onde ocorrem em

    abundncia.

    COMRCIO INTERNACIONAL

    ADAM SMITH

  • Comrcio Exterior, Importao e Exportao

    COMRCIO INTERNACIONAL

    ADAM SMITH

    Cada pas deve concentrar-se em produzir aquilo que lhe naturalmente vantajoso.

    O tipo de mercadoria que consegue produzir mais barato queem qualquer lugar do mundo

    Se cada pas se concentrar em produzir mercadorias para asquais apresentam maiores vantagens, necessariamente o custodessas mercadorias ser o menor possvel, o que beneficiartanto o pas produtor da mercadoria quanto os que importaremo excedente.

  • Comrcio Exterior, Importao e Exportao

    VOCAO ECONMICA

    ADAM SMITH

    A maximizao global do bem-estar social no mbito da relao entre pases s possvel a partir do momento em que cada pas consegue identificar sua real vocao econmica, baseada em:

    seus fatores de produo (terra, capital, trabalho);

    seus agentes econmicos (instituies pblicas e privadas);

    na maneira de trabalhar, ou seja, como os agentes econmicos transformam tais fatores de produo em produtos e servios em favor do bem-estar da populao (tecnologia).

  • Comrcio Exterior, Importao e Exportao

    VOCAO ECONMICA

    ADAM SMITH

    Se um pas estrangeiro estiver em condies de nos

    fornecer uma mercadoria a preo mais barato do que a

    mercadoria fabricada por ns mesmos, melhor compr-la

    com uma parcela da produo de nossa prpria atividade,

    empregada de forma que possamos auferir alguma

    vantagem. (Adam Smith, 1776).

  • Comrcio Exterior, Importao e Exportao

    Outra caracterstica determinante do liberalismo a

    DESREGULAMENTAO da atividade econmica pelo

    estado, j que a determinao da real vocao de um

    indivduo em gerar riqueza comea pela livre iniciativa.

    DESREGULAMENTAO

    ADAM SMITH

    No interveno do estado na economia

  • Comrcio Exterior, Importao e Exportao

    Com a liberdade de escolha dos indivduos, surgem as

    vocaes de cada pas.

    ADAM SMITH

    LIVRE INICIATIVA VOACAES DE CADA PAS

    Cada pas identificando suas vocaes, o sistema

    econmico global passa a reger-se pela diviso do

    trabalho, que o maior aproveitamento das foras

    produtivas, reforadas pelo livre-cambismo entre os

    pases.

  • Comrcio Exterior, Importao e Exportao

    A diviso do trabalho entre os pases, que resulta em

    eficincia, a especializao dada atividade

    econmica praticada por cada indivduo em cada pas.

    ADAM SMITH

    DIVISO DO TRABALHO

  • Comrcio Exterior, Importao e Exportao

    ADAM SMITH

    DIVISO DO TRABALHO

    Operrio (executa operaes - cede sua fora de trabalho

    Empresrio (empreende e administra) - utiliza sua capacidade intelectual para transformar os fatores de produo em bens necessrios sociedade;

    Capitalista (fornece o capital) - emprega o capital na obteno de juros e com isso gera produo

    Intelectual, pesquisador, engenheiro, etc. (estuda e cria tecnologias) - desenvolvem a tecnologia e os processos produtivos na busca de melhor eficincia no aproveitamento dos meios de produo.

  • Comrcio Exterior, Importao e Exportao

    ADAM SMITH

    Papel do Estado

    Essenciais e No-Lucrativas atividades econmicas em empreendimentos onde no h interesse da iniciativa privada.

    Defesa Nacional atividades inerentes garantia da soberania do pas;

    Justia, Educao e Sade atividades de interesses coletivos da populao;

  • Comrcio Exterior, Importao e Exportao

    O objetivo eliminar cada vez mais a participao estatal em atividades tpicas do setor privado.

    INVESTIMENTOS DO ESTADO

    ADAM SMITH

    H investimentos que o interesse privado pequeno em funo do elevado tempo de retorno.

    Ex.: hidreltricas, companhias de petrleo, estradas e redes de eletricidade).

    Nesses casos, alguns pases concedem

    Garantia pblica de devoluo de impostos.

    Garantia pblica de retorno atravs de fundos de compensao ou

  • Comrcio Exterior, Importao e Exportao

    O liberalismo s pode existir nas democracias, visto que nas democracias:

    a liberdade individual est plenamente assegurada e

    o Estado atua somente em questes que lhe so afins.

    ADAM SMITH

  • Comrcio Exterior, Importao e Exportao

    BENEFCIOS DO LIBERALISMO

    ADAM SMITH

    Conduz diviso internacional do trabalho;

    Proporciona, assim, maior bem-estar para a populao.

    Leva os pases a produzir apenas aquilo que for economicamente mais conveniente;

    Permite aos pases trocar seus excedentes atravs do comrcio internacional;

    Gera, em consequncia, maior produtividade e custos globais mais baixos;