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BIBLIOTECA MUNICIPAL DE VIANA DO CASTELO –BM3 VIANAPOLIS, S.A. - VIANA DO CASTELO PROJECTO DE EXECUÇÃO _______________________________________________________________________________________________________________________________________ E209-04.0CT/B ÁLVARO SIZA, Arquitecto Lda B – ACABAMENTOS CADERNO DE ENCARGOS

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  • BIBLIOTECA MUNICIPAL DE VIANA DO CASTELO BM3

    VIANAPOLIS, S.A. - VIANA DO CASTELO

    PROJECTO DE EXECUO

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    B ACABAMENTOS

    CADERNO DE ENCARGOS

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    PROJECTO DE EXECUO

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    - CONDIES TCNICAS ESPECIAIS

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    INDCE

    Captulo Designao Pgina

    1.0 ALVENARIAS...................................................................................................................................... 2

    2.0 ELEMENTOS EM BETO LIGEIRAMENTE ARMADO E BETO LEVE DE ENCHIMENTO........ 3

    3.0 IMPERMEABILIZAES.................................................................................................................... 5

    4.0 ISOLAMENTOS.................................................................................................................................. 7

    5.0 REVESTIMENTOS.............................................................................................................................. 10

    6.0 CANTARIAS....................................................................................................................................... 14

    7.0 SERRALHARIAS................................................................................................................................ 20

    8.0 CARPINTARIAS................................................................................................................................. 21

    9.0 VIDROS E ESPELHOS....................................................................................................................... 25

    10.0 PINTURAS E ENCERAMENTOS ....................................................................................................... 26

    11.0 FUNILARIAS E REVESTIMENTOS EM ZINCO ................................................................................ 30

    12.0 SINALTICA ...................................................................................................................................... 32

    13.0 ACESSRIOS E EQUIPAMENTOS................................................................................................... 33

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    1.0 ALVENARIAS

    GENERALIDADES

    Na construo das alvenarias deve ser respeitado o que se refere nas especificaes E05

    das Condies Tcnicas Gerais.

    1.1.1 PAREDES DIVISRIAS INTERIORES

    As paredes divisrias interiores sero executadas, nos locais indicados nos respectivos desenhos

    do projecto, em tijolo cermico vazado de dimenses 30x20x7cm, 30x20x11cm e 30x20,15cm,

    assentes pelas faces de 7, 11 e 15, respectivamente, com argamassa de cimento e areia ao trao

    1:4, conforme o especificado na E05.

    Nas zona de encosto das alvenarias com os elementos estruturais de beto, outras paredes ou

    elementos com possibilidades de abrirem fissuras, ser colocada rede em fibra de vidro, tipo Fivitex,

    ref. GA113E.

    Todas as paredes sero assentes sobre uma banda de aglomerado de cortia de 0,5cm de

    espessura e largura igual da respectiva parede.

    1.1.3 ROOS PARA ALOJAMENTO DE CABOS E TUBAGENS

    Sero executados pelo empreiteiro todos os roos e furos, necessrios para as diversas

    especialidades.

    A abertura de roos dever ser limitada ao mnimo indispensvel. Estes no devero, se possvel,

    afectar mais do que um alvolo do tijolo, devendo as tubagens ser devidamente recobertas.

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    2.0 ELEMENTOS EM BETO LIGEIRAMENTE ARMADO E BETO LEVE DE ENCHIMENTO

    2.1 ELEMENTOS DE BETO LIGEIRAMENTE ARMADO

    2.1.1 VERGAS DE VOS INTERIORES EM BETO LIGEIRAMENTE ARMADO

    Nos vos interiores existentes nas paredes divisrias de alvenaria de tijolo vazado, sero colocadas

    vergas em beto. Estas vergas sero moldadas no local em beto da classe B25, ligeiramente

    armado com 4 vares de ao A400 NR de 8mm, estribados com espaamentos de 25cm, nas

    seces de 20x20cm e 20x15cm, em paredes de 20cm e 15cm respectivamente. As vergas sero

    executadas com mais 40cm que a largura do vo, por forma a apoiar 20cm em cada parede de

    ombreira do respectivo vo.

    Na ligao com as paredes de alvenaria que lhe servem de apoio e nas paredes de elevao nelas

    apoiadas, dever ser colocada rede em fibra de vidro do tipo GA115E da Fivitex ou as tradicionais

    linhadas em cimento e sisal, de forma a evitar possveis fissuras.

    2.2 MASSAMES EM BETO LEVE DE ENCHIMENTO

    2.2.1 MASSAMES EM PAVIMENTOS INTERIORES A REVESTIR COM MRMORE

    Os pavimentos interiores indicados no projecto, para receberem acabamento final a mrmore,

    levaro um enchimento em beto celular com espessura de 10,5cm.

    O enchimento ser executado em beto celular, com a densidade de 300kg/m3.

    A camada de enchimento ser aplicada sobre as lajes de pavimento, conforme os pormenores tipo.

    No enchimento devem ser consideradas as aberturas para instalao das calhas tcnicas, conforme

    indicado nos desenhos de pormenor respectivos.

    Sobre o beto de enchimento ser executada uma regularizao com argamassa de cimento e areia

    ao trao 1:5, com 2cm de espessura.

    2.2.3 MASSAMES EM PAVIMENTOS INTERIORES A REVESTIR COM SOALHO

    Os pavimentos interiores indicados no projecto, para receberem acabamento final a soalho, levaro

    um enchimento em beto celular com espessura de 7cm.

    O enchimento ser executado em beto celular, com a densidade de 300kg/m3.

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    A camada de enchimento ser aplicada sobre as lajes de pavimento, conforme os

    pormenores tipo.

    No enchimento devem ser consideradas as aberturas para instalao das calhas tcnicas,

    conforme indicado nos desenhos de pormenor respectivos.

    Sobre o beto de enchimento sero executados meios fios em argamassa, aos quais sero

    cravados os barrotes de apoio e fixao do soalho.

    2.2.4 MASSAMES EM PAVIMENTOS INTERIORES A REVESTIR COM TINTAS EPOXI E LINLIO

    Os pavimentos interiores indicados no projecto, para receberem acabamento final a tinta epoxi e

    linleo, levaro um enchimento em beto celular com espessura de 11cm.

    O enchimento ser executado em beto celular, com a densidade de 300kg/m3.

    A camada de enchimento ser aplicada sobre as lajes de pavimento, conforme os

    pormenores tipo.

    No enchimento devem ser consideradas as aberturas para instalao das calhas tcnicas, conforme

    indicado nos desenhos de pormenor respectivos.

    Sobre o beto de enchimento ser executada uma regularizao com argamassa de cimento e

    areia ao trao 1:5, com 2cm de espessura.

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    3.0 IMPERMEABILIZAES

    3.1 IMPERMEABILIZAES COM MEMBRANAS EM PVC

    3.1.1 IMPERMEABILIZAO DE COBERTURAS

    De acordo com os desenhos do projecto e pormenores respectivos, as coberturas do edifcio sero

    impermeabilizadas com membranas em PVC, tipo TROCAL T, de 1.2mrn de espessura.

    As membranas de impermeabilizao sero aplicadas sobre o isolamento trmico, antecedidas e

    precedidas por uma manta geotxtil com 250gr/m de proteco e incluiro dobragem para os

    muretes conforme desenhos de pormenor e todos os acessrios de remate, juntas e sobreposio

    da membrana.

    A ligao entre membranas ser executada ao longo de toda a junta de sobreposio, numa largura

    nunca inferior a 5cm, por soldadura por aco de ar quente utilizando equipamento manual ou

    automtico apropriado.

    Os remates em platibandas sero executados com perfis prprios, a fornecer pelo fabricante da

    membrana, revestidos com o mesmo material e vedadas com mastique tipo Sikaflex 11FC+.

    O geotxtil de proteco ser aplicado com juntas de sobreposio de pelo menos 20cm.

    As superfcies onde sero aplicadas as membranas de impermeabilizao devem estar

    perfeitamente secas, limpas e isentas de poeiras.

    Na impermeabilizao sero consideradas todas as sobreposies da membrana, acessrios

    remates a tubos de queda e elementos emergentes da superfcie, remates perifricos e juntas de

    dilatao, incluindo respectivos acessrios.

    Nestes trabalhos inclui-se o preenchimento dos espaos vazios entre as condutas de ar

    condicionado e as paredes de beto leve, j revestida pela membrana, com granulado de argila

    expandida e posterior recobrimento com a membrana em PVC.

    3.2 IMPERMEABILIZAO COM ARGAMASSA HIDRFUGAS

    Na execuo das impermeabilizaes deve ser respeitado o que se refere nas especificaes E06

    das Condies Tcnicas Gerais.

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    3.2.1 IMPERMEABILIZAO DE PAREDES INTERIORES

    As paredes interiores dos sanitrios, bar e caixa de escadas sero impermeabilizadas com emboo

    hidrfugo de argamassa e areia fina, ao trao 1:2, hidrfugada com aditivo hidrfugo lquido do tipo

    Sikacim, na proporo indicada pelo respectivo fabricante.

    O emboo hidrfugo ser aplicado com uma espessura mxima de 5mm.

    3.2.2 IMPERMEABILIZAO DE PAVIMENTOS INTERIORES

    Os pavimentos interiores dos sanitrios, bar, cozinha, sala de funcionrios e escadas sero

    impermeabilizadas com emboo hidrfugo de argamassa e areia fina, ao trao 1:2, hidrfugada com

    aditivo hidrfugo lquido do tipo Sikacim, na proporo indicada pelo respectivo fabricante.

    O emboo hidrfugo ser aplicado com uma espessura mxima de 5mm, sobre o enchimento em

    beto celular e dobrar sempre nas paredes envolventes at altura de 20cm.

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    4.0 ISOLAMENTOS

    4.1 ISOLAMENTOS TRMICOS

    4.1.1 ISOLAMENTO TRMICO EM COBERTURAS DE LANTERNINS

    De acordo com os desenhos do projecto e respectivos pormenores construtivos o isolamento

    trmico das coberturas de lanternins e compartimentos de aparelhos mecnicos, ser executado

    com placas de poliestireno extrudido do tipo Roofmate SL, com 4cm de espessura.

    As placas sero dispostas horizontalmente, com juntas transversais desencontradas e coladas com

    cimento cola de 1 qualidade, nas faces inferiores.

    4.1.2 ISOLAMENTO TRMICO NA COBERTURA DO PISO 0

    De acordo com os desenhos do projecto e respectivos pormenores construtivos sero aplicadas

    placas de poliestireno extrudido, para proteco das telas de impermeabilizao da cobertura do

    piso 0.

    As placas sero do tipo Roofmate SL, ou equivalente, com 3cm de espessura, dispostas

    horizontalmente com juntas transversais desencontradas e coladas com colas prpria nestas

    mesmas juntas.

    Sobre as placas de poliestireno extrudido ser aplicado um geotxtil de 125gr/m, com os

    respectivos remate, sobreposies e dobragens.

    4.1.3 ISOLAMENTO TRMICO EM TECTOS INTERIORES

    Todos as faces interiores de lajes de tecto, em contacto com o exterior, sero isoladas trmicamente

    com a aplicao de espuma de poliuretano, por sistema de projeco.

    As superfcies a revestir devero estar isentas de gorduras, poeiras e completamente secas.

    A espuma rgida de poliuretano dever apresentar uma densidade 30 e 60Kg/m e ser aplicada em

    camadas sucessivas de 10-15mm, devendo-se esperar pela completa espumao da camada

    anterior antes de se aplicar a seguinte.

    Nos locais de encontro de lajes com paredes exteriores este isolamento dever dobrar em 1,5m,

    para as paredes, por forma a corrigir possveis pontes trmicas.

    A espuma dever ser aplicada com uma espessura mnima de 40mm.

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    4.1.4 ISOLAMENTO TRMICO EM PAREDES INTERIORES

    Todos as faces interiores de paredes em contacto com o exterior, sero isoladas trmicamente com

    a aplicao de espuma de poliuretano, por sistema de projeco.

    As superfcies a revestir devero estar isentas de gorduras, poeiras e completamente secas.

    A espuma rgida de poliuretano dever apresentar uma densidade 30 e 60Kg/m e ser aplicada em

    camadas sucessivas de 10-15mm, devendo-se esperar pela completa espumao da camada

    anterior antes de se aplicar a seguinte.

    Nos locais de encontro de paredes exteriores com paredes interiores este isolamento dever dobrar

    em 1,5m, para as paredes interiores, por forma a corrigir possveis pontes trmicas.

    A espuma dever ser aplicada com uma espessura mnima de 40mm.

    4.2 ISOLAMENTOS ACSTICOS

    4.2.1 ISOLAMENTO ACSTICO EM PAVIMENTOS EXTERIORES

    Sobre as lajes de pavimento dos compartimentos para equipamentos mecnicos, na cobertura,

    sero aplicadas placas rgidas de fibra de rocha aglutinadas com resina sinttica, de espessura

    uniforme, para isolamento acstico.

    As placas tero 40mm de espessura e uma densidade de 110Kg/m do tipo RocTerm referncia

    LF110.

    Sobre as placas ser aplicado um filme plstico, a indicar pelo fabricante, e sobre este ser

    executada uma laje em micro-beto, de acordo com o especificado nas Condies Tcnicas do

    projecto de estruturas.

    4.2.2 ISOLAMENTO ACSTICO EM PAREDES DA SALA POLIVALENTE

    As paredes da sala polivalente, local 0.1.6, sero revestidas com placas de gesso cartonado com

    painis de fibra de vidro de 75Kg/m incorporados, do tipo Pladur Bel.

    As placas sero aparafusadas a perfis metlicos em ao galvanizado, com alma perfurada, de

    70mm de espessura.

    A espessura total das placas ser de 42,5mm.

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    4.2.3 ISOLAMENTO ACSTICO DE PAVIMENTOS EM SOALHO

    Os pavimentos indicados nos desenhos do projecto para levar soalho, sero isolados

    acusticamente com l de rocha.

    Ser aplicada uma manta de l de rocha com 3cm de espessura e 30Kg/m de densidade sobre o

    beto leve de enchimento. Esta manta dever cobrir os chapins em argamassa de nivelamento e

    fixao dos barrotes em madeira do tarugamento do soalho.

    Os barrotes em madeira de tarugamento do soalho sero fixos sobre a manta de l de rocha.

    Nos encontros de pavimentos com paredes ou pilares a manta de l de rocha dever dobrar para a

    superfcie vertical, de maneira a ficar entre o ltimo barrote de tarugamento e a face das paredes ou

    pilares, numa altura no superior do prprio barrote.

    Sobre a manta de l de rocha e entre os barrotes de madeira de tarugamento do soalho sero

    aplicados painis em l de rocha com 3cm de espessura e 90Kg/m de densidade do tipo LF90 da

    Rocterm.

    As superfcies onde ser aplicada a l de rocha, devem estar limpas de quaisquer aspereza que

    possam danificar a manta e secas.

    Dever haver o mximo de cuidado na aplicao deste isolamento, de maneira a no danificar a

    manta, bem como as placas de l de rocha, pelo se devem realizar todas as proteces julgadas

    necessrias.

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    5.0 REVESTIMENTOS

    5.1 REVESTIMENTO DE COBERTURAS

    5.1.1 REBOCOS DE REGULARIZAO EM COBERTURAS

    De acordo com os desenhos do projecto e respectivos pormenores, ser executada uma betonilha

    de regularizao, com 2cm de espessura, sobre os pavimentos das coberturas.

    A betonilha ser executada com cimento e meia areia, ao trao 1:4 e aplicada sobre o beto leve de

    enchimento com acabamento fino e liso, para receber as membranas de impermeabilizao.

    As espessuras destes rebocos so as indicadas nos respectivos pormenores.

    5.1.2 CAMADA DE PROTECO EM GODO

    Sobre as coberturas e nos locais indicados nos desenhos do projecto, ser aplicada uma camada de

    godo escolhido e lavado, para proteco das telas de impermeabilizao das coberturas.

    A camada ter um espessura mxima de 10cm, com pedras de granulometria entre 30 e 45mm.

    5. 2 REVESTIMENTO DE TECTOS INTERIORES

    5.2.1 TECTOS INTERIORES ESTUCADOS

    Os tectos interiores das caixas de escadas indicadas nos desenhos do projecto e no mapa de

    acabamentos, levaro emboo e reboco de desempeno, executado com argamassa de cimento, cal

    em pasta e meia areia, ao trao 1:2:6, conforme o especificado na E06, para receber posterior.

    Antes de se executar o reboco, as paredes sero chapiscadas com argamassa de cimento e areia,

    ao trao 1:1.5.

    Nas zonas de encosto com as alvenarias ou outros elementos estruturais, ser colocada uma rede

    em fibra de vidro tipo Fivitex.

    O acabamento ser estucado de gesso e cal.

    O estucado ser composto com argamassa de gesso estuque de 1 a qualidade e cal em pasta, ao

    trao 1:2.

    A argamassa de estuque ser aplicada sobre o reboco de desempeno.

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    A cal a empregar dever ser da melhor origem e qualidade, muito branca e o gesso ser de 1

    qualidade a aprovar pela fiscalizao.

    O acabamento do estuque ser liso, sendo o acabamento final dado com pano de l.

    5.2.2 TECTOS FALSOS INTERIORES

    Os locais indicados nos desenhos do projecto e mapa de acabamentos levaro tectos falsos

    contnuos, executados com placas de gesso cartonado, do tipo PLADUR N, com a espessura de

    15mm.

    Os tectos sero aplicados de acordo com os respectivos desenhos de pormenor, com a respectiva

    estrutura primria e secundria em perfis de chapa galvanizada, fixa por intermdio de vares

    roscados laje em beto armado, com todos os acessrios e elementos de fixao necessrios e

    de acordo com as indicaes do fabricante.

    As placas sero aplicadas sem juntas aparentes, com os devidos barramentos em toda a extenso

    das mesmas, remates, sancas e ranhuras para equipamentos de Avac e iluminao, prontas a

    receber pintura.

    5.3 REVESTIMENTO DE PAREDES INTERIORES

    5.3.1 PAREDES INTERIORES REVESTIDAS A ARGAMASSAS ESTANHADAS

    Em todas as paredes interiores, a revestir a argamassas estanhadas ser executado um reboco de

    desempeno, de acordo com o especificado na E06.

    Em todos os panos de ligao com elementos estruturais de beto ser aplicada, no reboco de

    desempeno, uma rede em fibra de vidro tipo Fivitex.

    Os custos relativos aos trabalhos de regularizao de ombreiras, padieiras e peitoris, para

    assentamento de esquadrias de vos interiores e exteriores, devero ser includos nestes

    trabalhos.

    O estanhado ser executado com uma goma de cimento e cal em pasta, ao trao 1:2.

    A goma ser aplicada sobre o reboco de desempeno, com acabamento liso e duro, afagado

    colher, numa espessura total de 2cm.

    5.3.2 PAREDES INTERIORES REVESTIDAS COM PLACAS DE GESSO CARTONADO

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    As paredes dos locais indicados nos desenhos do projecto e no mapa de acabamentos, sero

    revestidas com placas de gesso cartonado de 13mm.

    As placas sero aparafusadas, com parafusos prprios, a uma estrutura de suporte executada com

    perfis metlicos.

    Os perfis metlicos sero em ao galvanizado, de alma perfurada, com a largura de 70mm, do tipo

    Pladurmetal e aplicados sobre o isolamento em poliuretano.

    As placas sero aplicadas sem juntas aparentes, com os devidos barramentos e remates, prontas a

    receber pintura e de acordo com as instrues do fabricante.

    5.3.3 PAREDES INTERIORES REVESTIDAS COM PLACAS DE GESSO CARTONADO COM

    ISOLAMENTO TRMICO INCORPORADO

    As paredes dos locais indicados nos desenhos do projecto e no mapa de acabamentos, sero

    revestidas com placas de gesso cartonado de 13mm com painis de poliestireno incorporado, do

    tipo Pladur Term XPS, de 42,5mm de espessura.

    As placas sero coladas, com argamassas prprias, a indicar pelo fabricante, s paredes interiores.

    As placas sero aplicadas sem juntas aparentes, com os devidos barramentos e remates, prontas a

    receber pintura e de acordo com as instrues do fabricante.

    5.3.4 PAREDES INTERIORES REVESTIDAS COM LAMBRINS DE CORTICITE

    As paredes dos locais indicados nos desenhos do projecto e no mapa de acabamentos, sero

    revestidas com lambrins em aglomerado de cortia para pintar.

    A altura do aglomerado de cortia ser a indicada nos respectivos desenhos de pormenor e ter

    uma espessura de 6mm.

    O aglomerado de cortia ser aplicado sobre o reboco de regularizao das paredes, ou sobre as

    placas de gesso cartonado e colado com cola de contacto, aplicada em toda a superfcie do

    revestimento e da parede a revestir.

    5.4 REVESTIMENTO DE PAVIMENTOS INTERIORES

    5.4.1 REGULARIZAO DE PAVIMENTOS A REVESTIR A MRMORE

    Os pavimentos interiores a revestir a mrmore sero regularizados com uma betonilha de

    argamassa de cimento e meia areia, ao trao 1:4.

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    A betonilha de regularizao ser executada sobre o beto leve de enchimento com uma espessura

    de 2cm.

    O acabamento da face superior da regularizao ser atalochado.

    5.5.2 REGULARIZAO DE PAVIMENTOS DE ESCADAS A REVESTIR A MRMORE

    De acordo com os desenhos do projecto e mapas de acabamentos, os espelhos, degraus e

    patamares de todas as escadas sero regularizados, para receberem posterior acabamento.

    A regularizao ser feita com uma betonilha em argamassa de cimento e areia, ao trao 1:4,

    aplicada sobre o emboo hidrfugo.

    A betonilha de regularizao ter uma espessura mdia de 2 cm com acabamento areado.

    5.5.3 PAVIMENTOS REVESTIDOS A LINLEO

    Os pavimentos indicados nos desenhos do projecto e no mapa de acabamentos sero revestido a

    linleo.

    O linleo ser aplicado sobre a regularizao do pavimento, que dever apresentar uma superfcie

    perfeitamente desempenada, slida, seca e isolada de eventuais hmidades ascendentes por

    capilaridade.

    O linleo ser do tipo Uni Walton da DLW com 3,2mm de espessura e cor a escolher pelo

    projectista em catlogo da marca.

    A cola a utilizar dever ser prpria para pavimentos em linleo, respeitando as indicaes do

    fabricante e isentos de solventes com as respectivas juntas soldadas a quente .

    A limpeza e acabamento final ser executado com produto tipo Duoclean e cera protectora tipo

    Duopol.

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    6.0 CANTARIAS

    6.1 CANTARIAS EXTERIORES EM GRANITO

    6.1.1 PLACAGEM DE GRANITO CINZA VORA EM PAVIMENTOS SOBRE COBERTURAS

    De acordo com o indicado nos desenhos do projecto, o pavimento da cobertura do piso 0, ser

    revestido com placagem de Granito Cinza vora.

    As peas de placagem tero as dimenses e estereotomia indicadas nos respectivos desenhos de

    pormenor e espessura de 4cm.

    O seu acabamento ser bujardado a pico fino.

    As placas de revestimento sero assentes sobre apoios pr-fabricados, regulveis em altura.

    As peas de apoio sero colocadas por forma a no danificar a membrana de impermeabilizao.

    6.1.2 PLACAGEM DE GRANITO CINZA VORA EM RAMPAS EXTERIORES

    De acordo com o indicado nos desenhos do projecto, o pavimento da rampa exterior de acesso ao

    edifcio, sero capeadas com placagem de Granito Cinza vora.

    As peas de capeamento tero as dimenses e estereotomia indicadas nos respectivos desenhos

    de pormenor e espessura de 3cm.

    O seu acabamento ser bujardado a pico fino.

    O seu assentamento ser executado sobre a betonilha de regularizao com cimento cola de 1

    qualidade e chumbadouros em ao inox, com os devidos cortes e ajustes s cotas do projecto.

    O seu assentamento ser executado sobre a betonilha de regularizao, com cimento cola de 1

    qualidade.

    6.1.3 PLACAGEM DE GRANITO CINZA VORA EM ESCADAS EXTERIORES

    Os cobertores, espelhos e patamares das escadas da exteriores sero revestidos com peas de

    placagem em cantaria de Granito Cinza vora, conforme indicado nos desenhos do projecto e mapa

    de acabamentos.

    As peas de placagem tero a estereotomia e dimenses de acordo com os desenhos de pormenor

    respectivos.

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    A espessura das peas de capeamento ser de 3cm.

    O acabamento das peas ser bujardado a pico fino.

    As peas de placagem sero assentes com argamassa de cimento cola de 1 qualidade, com os

    devidos ajustes s cotas do projecto.

    6.1.4 CAPEAMENTO DE MURETES EXTERIORES COM PEAS DE GRANITO CINZA VORA

    Os muretes do Alado Norte e Sul do edifcio, sero revestidos, pelas faces voltadas para o interior

    deste e faces superiores, com peas de granito Cinza vora, nas dimenses e estereotomia

    indicadas nos desenhos de pormenor e mapa de quantidades.

    A espessura das peas de capeamento ser de 3cm.

    As peas sero assentes com os devidos ajustes s cotas do projecto, com argamassa de cimento

    cola de 1 qualidade.

    As juntas entre as peas de remate no devero ter a largura superior a 1mm e devem estar

    perfeitamente alinhadas.

    O acabamento das peas ser bujardado a pico fino.

    6.1.5 LAMBINS DE GRANITO CINZA VORA EM PAREDES EXTERIORES

    As paredes exteriores indicadas nos desenhos do projecto sero revestidas com lambrins de granito

    Cinza vora, nas dimenses e estereotomia indicadas nos mesmos.

    A espessura das peas ser de 3cm.

    As peas sero assentes com os devidos ajustes s cotas do projecto, com argamassa de cimento

    cola de 1 qualidade.

    As juntas entre as peas de remate no devero ter a largura superior a 1mm e devem estar

    perfeitamente alinhadas.

    O acabamento das peas ser bujardado a pico fino.

    6.1.6 SOLEIRAS E PEITORIS DE VOS EXTERIORES EM GRANITO CINZA VORA

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    Na base das caixilharias exteriores dos vos indicados nos desenhos do projecto, sero fornecidos

    e montados soleiras e peitoris em granito Cinza vora, executados conforme os pormenores

    respectivos.

    Sero assentes sobre pasta impermeabilizante com grampos em ao inox, tipo HRC104N da

    Halfen, e cimento cola de 1 qualidade.

    Todas as soleiras e peitoris tero acabamento bujardado a pico fino.

    Em todas as soleiras e peitoris sero colocados tubos de ao inox, com o 20 mm, para

    escoamento das guas.

    Sero assentes sobre pasta impermeabilizante com grampos em ao inox, tipo HRC104N da

    Halfen, e cimento cola de 1 qualidade.

    6.2 CANTARIAS INTERIORES EM MRMORE CREME MARFIL DE ALICANTE

    6.2.1 LAMBRINS DE MRMORE CREME MARFIL DE ALICANTE EM PAREDES INTERIORES

    As paredes interiores indicadas nos desenhos do projecto e mapa de acabamentos, sero

    revestidas com lambrins em Mrmore Creme Marfil de Alicante.

    Os lambrins sero executados com as dimenses e estereotomia igual representada nos

    respectivos pormenores e espessura de 2cm

    As peas de mrmore sero assentes sobre o reboco de desempeno, com cimento cola de 1

    qualidade, com os devidos cortes e ajustes s cotas do projecto.

    Nas paredes revestidas com placas de gesso cartonado os lambrins sero fixos por intermdio de

    grampos em ao inox, a indicar pelo fabricante, estrutura de suporte das mesmas.

    As juntas entre as peas no devero ter largura superior a 1 mm e devem estar bem alinhadas.

    O acabamento das peas ser amaciado.

    Aps a colagem das placas, sero tratadas as juntas com mistura de cimento branco e xido cor

    do mrmore e limpas com sisal, de modo a ficarem imperceptveis.

    6.2.2 RODA-PS DE MRMORE CREME MARFIL DE ALICANTE EM PAREDES INTERIORES

    Nas paredes interiores, assinaladas nos desenhos do projecto e mapa de acabamentos, sero

    colocados rodaps em Mrmore Creme Marfil de Alicante, para remate de paredes/pavimentos.

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    As peas dos rodaps tero os comprimento indicados nos respectivos desenhos de pormenor, 8cm

    de altura e 2cm de espessura.

    Nos locais indicados nos desenhos de pormenor dos sanitrios, sero colocados rodaps com

    seco de 8x8cm, sendo o lado vista recortado com um raio de 3cm, de acordo com o respectivo

    pormenor.

    As peas sero assentes sobre o reboco de desempeno com cimento cola de 1 qualidade, com os

    devidos corte e ajustes s cotas do projecto.

    As juntas entre as peas no devero ter largura superior a 1 mm e devem estar bem alinhadas.

    O acabamento das peas ser amaciado.

    Aps a colagem das placas, sero tratadas as juntas com mistura de cimento branco e xido cor

    do mrmore e limpas com sisal, de modo a ficarem imperceptveis.

    6.2.3 ORLA SOBRE LAMBRINS DE MRMORE CREME MARFIL DE ALICANTE EM PAREDES

    INTERIORES

    Sobre os lambrins de revestimento de paredes interiores, nos locais indicados nos desenhos do

    projecto, ser aplicada orla em Mrmore Creme Marfil de Alicante.

    As peas de orla tero a seco de 2x2cm, com os comprimentos e estereotomia indicados nos

    respectivos desenhos de pormenor.

    As peas sero assentes sobre o reboco de desempeno com cimento cola de 1 qualidade, com os

    devidos corte e ajustes s cotas do projecto.

    O acabamento das peas ser amaciado.

    6.2.4 PEAS DE CAPEAMENTO DE PAREDES DE SANITRIOS EM MRMORE CREME MARFIL DE

    ALICANTE

    As paredes dos sanitrios, nos locais indicados nos desenhos do projecto, sero capeadas com

    peas em Mrmore Creme Marfil de Alicante.

    As peas de orla tero a seco de 22x2cm, com os comprimentos e estereotomia indicados nos

    respectivos desenhos de pormenor.

    As peas sero assentes sobre o reboco de desempeno com cimento cola de 1 qualidade, com os

    devidos corte e ajustes s cotas do projecto.

    O acabamento das peas ser amaciado.

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    6.2.5 PAVIMENTOS INTERIORES REVESTIDOS A MRMORE CREME MARFIL DE ALICANTE

    Os pavimentos dos locais indicados nos desenhos do projecto e no mapa de acabamentos, sero

    revestidos com placas de Mrmore Creme Marfil de Alicante.

    As placas de mrmore tero as dimenses e estereotomia indicada nos respectivos desenhos de

    pormenor com espessura de 2,5cm.

    As placas de mrmore sero assentes sobre a betonilha de regularizao, com os devidos ajustes

    s cotas do projecto, com cimento cola de 1 qualidade, conforme desenhos de pormenor.

    As juntas entre as peas no devero ter largura superior a 1 mm e devem estar bem alinhadas.

    Aps a colagem das placas, sero tratadas as juntas com mistura de cimento branco e xido cor

    do mrmore e limpas com sisal, de modo a ficarem imperceptveis.

    As peas tero acabamento amaciado.

    6.2.6 PAVIMENTOS DE ESCADAS INTERIORES REVESTIDAS A MRMORE CREME MARFIL DE

    ALICANTE

    Os cobertores, espelhos e patamares das escadas interiores, indicadas nos desenhos do projecto,

    sero revestidos com placas de Mrmore Creme Marfil de Alicante.

    As peas de capeamento tero as dimenses indicadas nos respectivos desenhos de pormenor,

    com 2,5cm de espessura.

    O seu assentamento ser executado sobre a betonilha de regularizao, com cimento cola de 1

    qualidade, com os devidos cortes e ajustes s cotas do projecto.

    O acabamento das peas de placagem ser amaciado.

    6.2.7 TAMPOS MRMORE CREME MARFIL DE ALICANTE PARA EMBUTIR LAVATRIOS

    Nos sanitrios de homens e mulheres sero colocados tampos em Mrmore Creme Marfil de

    Alicante, para embutir lavatrios.

    Os tampos tero as dimenses indicadas nos respectivos desenhos de pormenor, com 3cm de

    espessura.

    Os tampos sero assentes sobre vares em ao inox, cravados na parede conforme desenhos de

    pormenor do projecto, com todos os acessrios de fixao necessrios.

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    As aberturas dos tampos tero arestas boleadas.

    O acabamento dos tampos ser amaciado.

    6.2.8 BAIAS SEPARADORAS DE URINOIS EM MRMORE CREME MARFIL DE ALICANTE

    Nos sanitrios dos homens do rs-do-cho sero aplicadas duas baias separadoras entre os urinis

    em Mrmore Creme Marfil de Alicante.

    As baias tero as dimenses indicadas nos respectivos desenhos de pormenor e espessura de 3cm.

    A sua fixao ser executada com parafusos em ao inox, conforme desenhos de pormenor do

    projecto, com todos os acessrios necessrios.

    As arestas das baias sero bizeladas e o seu acabamento ser amaciado.

    6.2.9 REVESTIMENTO DE ESQUADRIAS INTERIORES DE SANITRIOS EM MRMORE CREME

    MARFIL DE ALICANTE

    As esquadrias delimitadoras dos compartimentos das sanitas, nos sanitrios de homens e mulheres,

    indicados nos desenhos do projecto, sero revestidas com placas de Mrmore Creme Marfil de

    Alicante.

    As placas tero as dimenses e estereotomia indicadas nos respectivos desenhos de pormenor e

    espessura de 5cm.

    A sua fixao ser executada com colas prprias para a ligao dos dois materiais.

    O acabamento das peas de placagem ser amaciado.

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    7.0 SERRALHARIAS

    7.1 SERRALHARIAS EM PERFIS E CHAPAS DE AO INOX AISI 316

    7.1.1 GUARDA EM PERFIS DE AO INOX

    De acordo com os desenhos do projecto e respectivos pormenores, sero colocadas guardas na

    varanda do piso 1 e no terrao da cobertura do piso 0, em perfis de Ao .

    A guarda ser executada com altura de 0.90m, com perfis verticais de ao inox, redondos de

    dimetro de 40mm, fixos ao pavimento por pateres, com um perfil horizontal a meio, redondo, com o

    dimetro de 30mm e um perfil horizontal de corrimo, na parte superior, redondo, com o dimetro de

    40mm, conforme o indicado nos desenhos de pormenor do projecto.

    O acabamento dos perfis em ao inox ser a jacto de areia.

    7.1.2 ESTRUTURA METLICA DE ESQUADRIAS INTERIORES DE SANITRIOS

    De acordo com os desenhos do projecto e respectivos pormenores, ser executada, nos sanitrios,

    uma estrutura em perfis e chapas de ao inox, para suporte das cantarias das esquadrias

    delimitadoras dos compartimentos das sanitas.

    A estrutura ser aparafusada s paredes e pavimentos, com parafusos em Ao Inox, qual sero

    coladas as placas de mrmore.

    O preo unitrio fornecido para a execuo desta estrutura dever englobar todos os trabalhos e

    materiais necessrios ao seu perfeito funcionamento.

    7.1.3 PORTAS EM VOS EXTERIORES

    As portas nos vos exteriores C7 e C8, sero executadas com perfis e chapas em Ao Inox, com as

    dimenses indicadas nos respectivos desenhos de pormenor.

    As chapas sero perfuradas com furao de R8/T12 e fixas aos perfis com parafusos em Ao Inox

    de cabea de embeber com caixa sextavada do tipo Vitifabory.

    Sero equipadas com todas as ferragens e acessrios indicados no mapa de vos.

    O seu acabamento ser a jacto de areia.

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    8.0 CARPINTARIAS

    8.1 REVESTIMENTOS DE PAREDES INTERIORES

    8.1.1 LAMBRINS EM CONTRAPLACADO FOLHEADO A OKOUM

    De acordo com os desenhos do projecto e respectivos pormenores, nos locais indicados no mapa

    de acabamentos sero aplicados lambrins em contraplacado de madeira folheado a Okoum.

    Os lambrins sero executados com as alturas de 209,5 e 105cm de 15mm de espessura.

    A sua fixao ser executada sobre estrutura oculta em madeira de pinho premunizada, quando

    estes so aplicados em paredes rebocadas e fixa directamente com parafusos prprios quando

    aplicados sobre paredes em gesso cartonado.

    Todos os parafusos de fixao sero em Ao Inox.

    8.1.2 RODAPS EM MADEIRA MACIA DE KAMBALA IROKO SAS

    Nos locais indicados nos desenhos do projecto e no mapa de acabamentos, sero colocados

    rodaps em madeira macia de Kambala Iroko Sas.

    Os rodaps sero executados com a seco de 80x15mm e de acordo com os respectivos

    desenhos de pormenor.

    A sua fixao ser executada por intermdio de parafusos de lato cromado de cabea embebida,

    com anilhas e buchas de nylon.

    8.1.3 PEAS DE REMATE SUPERIOR DE LAMBRINS EM MADEIRA MACIA DE KAMBALA IROKO

    SAS

    De acordo com os desenhos do projecto e o mapa de acabamentos os lambrins de revestimento de

    paredes interiores em contraplacado de madeira sero rematados na face superior por uma pea

    em madeira macia Kambala Iroko Sas.

    As peas de remate sero executados com a seco de 80x15mm e de acordo com os respectivos

    desenhos de pormenor.

    A sua fixao ser executada por intermdio de parafusos de ao inox e buchas, com os entalhes e

    pormenores indicados nos desenhos respectivos.

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    8.2 REVESTIMENTOS DE PAVIMENTOS INTERIORES

    8.2.1 PAVIMENTOS EM SOALHO

    De acordo com os desenhos do projecto e respectivos pormenores, nos locais indicados no mapa

    de acabamentos, ser colocado soalho em rguas de madeira de Carvalho Americano.

    As rguas tero o comprimento de 2.5m e seco de 12,5x3cm, macheadas de topo e face.

    As rguas sero assentes em contrafiada e pregadas no tarugamento de madeira a executar no

    pavimento para o efeito.

    Ser executado um engredado em madeira de pinho premunizada com barrotes de seco de

    6x4,5cm, espaados a 30cm, assentes em chapins de argamassa.

    O engredado ser constitudo de acordo com os desenhos e pormenores respectivos.

    8.2.2 PAVIMENTO EM MADEIRA DA SALA TCNICA

    De acordo com os desenhos do projecto e respectivos pormenores, na sala tcnica, sob o vo das

    escadas 1.E.1, ser executado um pavimento em madeira formado pavimento tcnico.

    O pavimento ser executados com placas lameladas de madeira de Carvalho Americano, com as

    dimenses de 0,60x0,60m e 3cm de espessura.

    As placas do pavimento sero assentes sobre um engredado em madeira de pinho premunizada,

    com as dimenses indicadas nos respectivos desenhos de pormenor.

    8.3 REVESTIMENTO DE ANTENAS ELECTROMAGNTICAS

    De acordo com os desenhos do projecto e respectivos pormenores, as antenas electromagnticas

    sero revestidas com estrutura em madeira macia de Kambala Iroko Sas e placas de

    contraplacado Okoum com 10mm de espessura.

    A estrutura ter as dimenses indicadas nos respectivos desenhos de pormenor.

    O seu acabamento ser pintado com tinta de esmalte.

    8.4 ESQUADRIAS EXTERIORES

    As esquadrias exteriores indicadas nos desenhos do projecto e no mapa de vos sero executadas

    em madeira macia de Kambala Iroko Sas, e pintadas com tinta de esmalte.

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    Os caixilhos sero revestidos com uma chapa de alumnio anodizado, cor inox, com de 8mm de

    espessura, fixos madeira com parafusos em ao inox tipo Vitifabory, de cabea sextavada, de

    acordo com os respectivos desenhos de pormenor.

    Todas as esquadrias sero fornecidas com as respectivas ferragens, acessrios e mecanismos

    elctricos de abertura, indicados no mapa de vos, devendo o seu custo ser englobado no preo

    unitrio do respectivo vo.

    8.5 ESQUADRIAS INTERIORES

    8.5.1 PORTAS INTERIORES OPACAS

    As portas interiores opacas, indicadas nos desenhos do projecto e no mapa de vos, sero

    executadas com orla, aro e guarnies em madeira macia de Kambala Iroko Sas e duas folhas em

    contraplacado Okoum.

    As portas tero as dimenses indicadas no mapa de vos.

    O acabamento da portas sero pintadas com tinta de esmalte.

    Todas as portas sero fornecidas com as respectivas ferragens e acessrios indicados no mapa de

    vos, devendo o seu custo ser englobado no preo unitrio da respectiva porta.

    8.5.2 PORTAS INTERIORES ENVIDRAADAS

    As portas interiores envidraadas indicadas nos desenhos do projecto e no mapa de vos sero

    executadas com orla, aro e guarnies em madeira macia de Kambala Iroko Sas, para receber

    vidro.

    As portas tero as dimenses indicadas no mapa de vos.

    O acabamento da portas sero pintadas com tinta de esmalte.

    Todas as portas sero fornecidas com as respectivas ferragens e acessrios indicados no mapa de

    vos, devendo o seu custo ser englobado no preo unitrio da respectiva porta.

    8.5.3 PORTAS INTERIORES PARA-CHAMAS

    As portas interiores pra-chamas sero em madeira, do tipo De Coene", ou equivalente, da classe de

    resistncia indicada nos desenhos do projecto e no mapa de vos.

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    As portas tero as dimenses indicadas no mapa de vos.

    Todas as portas sero fornecidas com os respectivos vidros, aros e guarnies, ferragens, acessrios

    e mecanismos elctricos de abertura, indicados no mapa de vos, e prprias do fabricante, devendo o

    seu custo ser englobado no preo unitrio do respectivo vo.

    8.5.4 PORTAS INTERIORES CORTA FOGO

    As portas interiores corta-fogo sero em madeira, do tipo De Coene", ou equivalente, da classe de

    resistncia indicada nos desenhos do projecto e no mapa de vos.

    As portas tero as dimenses indicadas no mapa de vos.

    Todas as portas corta-fogo sero equipadas com mola, do tipo Dorma Mod. G96 EMF.

    Todas as portas sero fornecidas com os respectivos aros e guarnies, ferragens, acessrios e

    mecanismos elctricos de abertura, indicados no mapa de vos, e prprias do fabricante, devendo o

    seu custo ser englobado no preo unitrio do respectivo vo.

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    9.0 VIDROS E ESPELHOS

    GENERALIDADES

    Os vidros a empregar devero obedecer, quanto sua qualidade, espessura e procedncia, ao

    especificado neste Caderno de Encargos, na regulamentao em vigor e normas tcnicas aplicveis,

    sendo sempre, antes de aplicados, postos considerao da fiscalizao, e quando vistas ao cutelo,

    devem apresentar a mesma tonalidade de cor em todo o seu comprimento.

    As chapas de vidro devem ser bem claras, sem manchas, bolhas ou vergadas, bem desempenadas e

    de espessura uniforme.

    9.1 VIDROS EM CAIXILHARIAS EXTERIORES DE MADEIRA

    O vidro a colocar em caixilharias exteriores de madeira ser duplo, do tipo Stadip da Covina.

    Os vidros sero colocados de acordo com os respectivos desenhos de pormenor com as espessuras

    de 10+10+8mm e 10+8+10mm, sedo a medida intermdia a espessura da caixa de ar.

    A fixao dos vidros ser feita com bites de borracha, calos de neoprene e cordo Palesit 090 da

    Sika.

    9.2 VIDROS EM CAIXILHARIAS INTERIORES DE MADEIRA

    O vidro a colocar em caixilharias interior ser laminado do tipo Stadip 44.2 OPALINO 1, com a

    espessura de 12mm.

    A fixao dos vidros ser feita com bites de borracha, calos de neoprene e cordo Palesit 090 da

    Sika.

    9.3 ESPELHOS EM SANITRIOS

    Os espelhos a colocar nas instalaes sanitrias sero em meio cristal de 8 mm de espessura e nas

    dimenses indicadas nos pormenores respectivos.

    As arestas do permetro do vidro dos espelhos sero bizeladas, conforme pormenor .

    A sua fixao ser feita atravs de uma colagem directa parede com silicone do tipo TOLLAK

    INVISIBLE e reforada com garras de ao inox.

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    10.0 PINTURAS E ENCERAMENTOS

    10.1 PINTURA DE TECTOS INTERIORES

    10.1.1 TECTOS INTERIORES ESTUCADOS

    De acordo com os desenhos do projecto e mapa de acabamentos, todas as superfcies de tectos

    interiores acabados a argamassas estucadas, sero pintadas com tinta tipo Aquacin II Ref GR 10-

    165 da Cin.

    A pintura ser executada de acordo com o especificado em E10.

    As superfcies a pintar sero previamente limpas de gorduras, poeiras, capas de cimento ou outros

    produtos contaminantes.

    As superfcies pintadas devero ter uma cobertura completa do suporte, com uma pelcula de aspecto

    uniforme.

    10.1.2 TECTOS FALSOS EM GESSO CARTONADO

    De acordo com os desenhos do projecto e mapa de acabamentos, todas as superfcies de tectos

    falsos gesso cartonado, sero pintados com uma mistura de cal, alvaiade e gelatina, aplicada com

    duas demos.

    Nas superfcies dos tectos dos sanitrios ser aplicado um aditivo anti-fungos juntamente com a tinta.

    A pintura ser executada de acordo com o especificado em E10.

    As superfcies a pintar sero previamente limpas de gorduras, poeiras, capas de cimento ou outros

    produtos contaminantes.

    As superfcies pintadas devero ter uma cobertura completa do suporte, com uma pelcula de aspecto

    uniforme.

    10.2 PINTURA DE PAREDES INTERIORES

    10.2.1 PAREDES INTERIORES ESTANHADAS

    De acordo com os desenhos do projecto e mapa de acabamentos, todas as superfcies das paredes

    interiores, acabadas a argamassas estanhadas, indicadas no mapa de

  • 27

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    acabamentos, sero pintadas com primrio tipo Cinolite, ref 54-850 da Cin e tinta tipo Vinylmatt,

    ref 10-250, tambm da Cin, em cor a escolher em obra.

    A pintura ser executada de acordo com o especificado em E10.

    As superfcies a pintar sero previamente limpas de gorduras, poeiras, capas de cimento ou outros

    produtos contaminantes.

    As superfcies pintadas devero ter uma cobertura completa do suporte, com uma pelcula de aspecto

    uniforme.

    10.2.2 PAREDES INTERIORES REVESTIVAS COM PLACAS DE GESSO CARTONADO

    De acordo com os desenhos do projecto e mapa de acabamentos, todas as superfcies de paredes

    revestidas com placas de gesso cartonado, sero pintados com uma mistura de cal, alvaiade e

    gelatina, aplicada com duas demos.

    A pintura ser executada de acordo com o especificado em E10.

    As superfcies a pintar sero previamente limpas de gorduras, poeiras, capas de cimento ou outros

    produtos contaminantes.

    As superfcies pintadas devero ter uma cobertura completa do suporte, com uma pelcula de aspecto

    uniforme.

    10.3 PINTURA DE ESMALTE EM SUPEFCIES DE MADEIRA

    10.3.1 PINTURA DE ESQUADRIAS EXTERIORES ENVIDRAADAS

    De acordo com os desenhos do projecto e respectivos pormenores, todas as superfcies de madeira

    das esquadrias exteriores sero tratadas e pintadas com primrio sinttico para madeira, tipo ref

    40-920 da Cin, sub-capa Universal ref 40-400 da Cin e Esmalte 5 Horas, ref 36-200, tambm

    da Cin, em cor a escolher em obra.

    As superfcies de madeira a pintar, sero previamente limpas e lixadas, antes de receberem o

    primrio. Aps aplicao do primrio, sero novamente lixadas, sendo de seguida aplicada a sub-

    capa. Sero depois novamente lixadas e esmaltadas, para receberem o esmalte de acabamento.

    As superfcies pintadas devero ter uma perfeita cobertura e uniformizao.

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    10.3.2 PINTURA DE ESQUADRIAS INTERIORES

    De acordo com os desenhos do projecto e respectivos pormenores, todas as superfcies de madeira

    das esquadrias interiores sero tratadas e pintadas com primrio sinttico para madeira, tipo ref

    40-920 da Cin, sub-capa Universal ref 40-400 da Cin e Esmalte 5 Horas, ref 36-200, tambm

    da Cin, em cor a escolher em obra.

    As superfcies de madeira a pintar, sero previamente limpas e lixadas, antes de receberem o

    primrio. Aps aplicao do primrio, sero novamente lixadas, sendo de seguida aplicada a sub-

    capa. Sero depois novamente lixadas e esmaltadas, para receberem o esmalte de acabamento.

    As superfcies pintadas devero ter uma perfeita cobertura e uniformizao

    10.3.3 PINTURA DE SUPERFCIES DE MADEIRA EM REVESTIMENTOS DE PAREDES INTERIORES

    De acordo com os desenhos do projecto e respectivos pormenores, todas as superfcies de madeira

    de revestimento de paredes interiores sero tratadas e pintadas com primrio sinttico para madeira,

    tipo ref 40-920 da Cin, sub-capa Universal ref 40-400 da Cin e Esmalte 5 Horas, ref 36-200,

    tambm da Cin, em cor a escolher em obra.

    As superfcies de madeira a pintar, sero previamente limpas e lixadas, antes de receberem o

    primrio. Aps aplicao do primrio, sero novamente lixadas, sendo de seguida aplicada a sub-

    capa. Sero depois novamente lixadas e esmaltadas, para receberem o esmalte de acabamento.

    As superfcies pintadas devero ter uma perfeita cobertura e uniformizao

    10.3.4 PINTURA DE SUPERFCIES EM AGLOMERADO DE CORTIA

    De acordo com os desenhos do projecto e respectivos pormenores, todas as superfcies dos

    lambrins de aglomerado de cortia sero pintadas com tinta de esmalte do tipo Esmalte 5 Horas,

    ref 36-200, da Cin, com um mnimo de duas demos e sero sempre sujeitas a aprovao da

    fiscalizao.

    As superfcies de corticite a pintar, sero previamente limpas antes de receberem a pintura.

    As superfcies pintadas devero ter uma perfeita cobertura e uniformizao

    10.4 ENCERAMENTO DE PAVIMENTOS EM SOALHO

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    De acordo com os desenhos do projecto e mapa de acabamentos, os pavimentos interiores

    revestidos a soalho, conforme indicado na mapa de acabamentos, sero encerados com cera

    acrlica mate de 1 qualidade.

    O envernizamento ser aplicado de acordo com o especificado em SP10, aps raspagem e

    afagamento da madeira de soalho.

    Antes de se proceder ao enceramento, todas as superfcies a encerar devem estar perfeitamente

    limpas e isentas de poeiras.

    As superfcies enceradas devero ter uma perfeita cobertura e uniformizao.

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    11.0 FUNILARIAS E REVESTIMENTOS EM ZINCO

    O zinco a utilizar em toda a construo dever ser da melhor qualidade, homogneo, puro e isento

    de qualquer liga, bem malevel, sem qualquer defeito aparente que possa comprometer o seu

    comportamento futuro, devendo ser sempre posto considerao da fiscalizao antes de utilizado.

    As suas caractersticas fsicas e mecnicas, assim como a sua qualidade devero obedecer ao

    determinado pelas normas em vigor, nomeadamente DIN 1770, DIN 1706, e EN 988.

    11.1 - COBERTURAS REVESTIDAS A CHAPA DE ZINCO TIPO CAMARINHA

    As coberturas das palas, conforme se indica nos desenhos do projecto, sero revestidas a zinco

    titnio natural tipo Camarinha da ZN.

    A espessura das chapas de zinco ser de 0.80mm.

    As chapas sero aplicadas sobre uma subestrutura em madeira de pinho, seca e tratada contra

    fungos e insectos, constituda por um estrado contnuo assente sobre barrotes.

    A sua fixao, ser feita de acordo com os desenhos de pormenor e as indicaes do fabricante.

    Todas as zonas a soldar devero ser previamente limpas com decapante. A solda a utilizar ser do

    tipo Zn 60/40 regulamentada pela Norma DIN 1770, contendo 60% de chumbo e 40% de estanho.

    A sobreposio das zonas a soldar deve ser de 10mm para superfcies horizontais e 5mm para

    superfcies verticais. Em ambos os casos a espessura da junta de solda deve ser de 0.5mm.

    Sobre a substrutura de madeira dever ser colocado um feltro betuminoso levemente talcado, sobre

    o estrado e imediatamente abaixo do Zinco Titnio, afim de impedir o contacto directo do metal com

    os produtos imunizantes da madeira e tambm como proteco da subestrutura caso a sua

    montagem se efectue em tempo de chuva.

    Sobre a laje dever ser aplicada uma barreira de vapor constituda por uma pelcula de polietileno de

    170 gr/m.

    11.2 RUFOS EM CHAPA DE ZINCO PARA CAPEAMENTO DE PLATIBANDAS

    As platibandas indicadas nos desenhos do projecto sero revestidas com rufos em chapa de zinco

    titnio natural.

    A espessura das chapas de zinco ser de 0.80mm.

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    As chapas sero aplicadas sobre placas de poliestireno extrudido do tipo Roofmate SL-A, com

    30mm de espessura e executadas com um perfil e desenvolvimento de acordo com os respectivos

    desenhos do projecto, por forma que as peas resultantes permitam a sua livre dilatao.

    A soldadura das peas ser executada com solda de estanho, tomando-se as precaues

    necessrias para garantir a perfeita estanquecidade da soldadura.

    O preo deste artigo ser obtido pela composio do custo de todos os fornecimentos e trabalhos

    necessrios sua boa execuo.

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    12.0 SINALTICA

    12.1 PICTOGRAMAS A GRAVAR NAS PORTAS DAS INSTALAES SANITRIAS

    De acordo com o indicado nos desenhos do projecto, sero gravados pictogramas nas portas das

    instalaes sanitrias para indicao a quem se destinam, conforme indicado nos desenhos do

    projecto.

    O desenho dos pictogramas faz parte integral do projecto e a sua execuo deve obedecer ao

    indicado nos desenhos de pormenor de execuo dos pictogramas.

    Os pictogramas sero gravados por serigrafia nos vidros das portas.

  • 33

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    13.0 ACESSRIOS E EQUIPAMENTOS

    13.1 ACESSRIOS PARA SANITRIOS

    13.1.1 PORTA-ROLOS DE PAPEL HIGINICO

    De acordo com o indicado nos desenhos do projecto, e no mapa de quantidades, sero fornecidos e

    colocados porta-rolos para cada sanita, nas instalaes sanitrias, do tipo MEDICLINICS, modelo

    B388.

    Sero includos neste artigo todos os acessrios necessrios sua fixao.

    13.1.2 DISPENSADORES DE SABO

    De acordo com o indicado nos desenhos do projecto, e no mapa de quantidades, sero fornecidos e

    colocados dispensadores de sabo para os lavatrios, nas instalaes sanitrias e na sala de

    expresso, do tipo MEDICLINICS modelo B822.

    Sero includos neste artigo todos os acessrios necessrios sua fixao.

    13.1.3 SECADORES DE MOS

    De acordo com o indicado nos desenhos do projecto, e no mapa de quantidades, sero fornecidos e

    colocados secadores de mos, nas instalaes sanitrias, do tipo MEDICLINICS modelo M99.

    Sero includos neste artigo todos os acessrios necessrios sua fixao.

    13.1.4 DISPENSADORES DE PAPEL

    De acordo com o indicado nos desenhos do projecto, e no mapa de quantidades, ser fornecido e

    colocado 1 dispensador de papel junto dos lavatrios da sala de expresso, do tipo MEDICLINICS

    modelo a escolher pelo projectista.

    Sero includos neste artigo todos os acessrios necessrios sua fixao.

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    13.1.5 CABIDES PARA ROUPA

    De acordo com o indicado nos desenhos do projecto, e no mapa de quantidades, sero fornecidos e

    colocados em cada porta de sanita, 1 cabide em lato cromado do tipo DLine modelo CBS.

    Sero includos neste artigo todos os acessrios necessrios sua fixao.

    13.1.6 PORTA PIAABAS

    De acordo com o indicado nos desenhos do projecto, e no mapa de quantidades, sero fornecidos e

    colocados junto de cada sanita 1 porta piaabas em lato cromado do tipo DLine modelo CBS.

    Sero includos neste artigo todos os acessrios necessrios sua fixao.

    13.1.7 BALDES DE LIXO

    De acordo com o indicado nos desenhos do projecto, e no mapa de quantidades, sero fornecidos e

    colocados junto de cada sanita das instalaes sanitrias das senhoras e junto dos lavatrios da

    sala de expresso baldes de lixo do tipo MEDICLINICS modelo B279NS.

    13.1.8 EQUIPAMENTO PARA APOIO A DIMINUIDOS FISICOS

    De acordo com o indicado nos desenhos do projecto, ser fornecido e colocado nas instalaes

    sanitrias para diminudos fsicos todo o equipamento indicado.

    Todo o equipamento de apoio ser do tipo MEDICLINICS, cdigo 73252 N, ref B-4998 N, incluindo

    apoios, espelhos e dobradias.

    Sero includos neste artigo todos os acessrios necessrios ao seu perfeito funcionamento e

    fixao.

    13.2 ESTORES DE COMANDO ELCTRICO

    13.2.1 ESTORES DE COMANDO ELCTRICO EM VOS DE LANTERNINS

    De acordo com o indicado nos desenhos do projecto e no mapa de vos, ser fornecido e colocado

    nos vos exteriores dos lanternins, estores de comando elctrico.

    Os estores sero do tipo Blackout da Vitria

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    B ACABAMENTOS

    CONDIES TCNICAS ESPECIAIS ____________________________________________________________________________________________________________________________________________________

    ____________________________________________________________________________________________________________________________________________________E209-04.1CT/B LVARO SIZA, Arquitecto Lda

    Sero includos neste artigo todos os acessrios e trabalhos necessrios ao seu perfeito

    funcionamento e fixao.

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    PROJECTO DE EXECUO

    _______________________________________________________________________________________________________________________________________ E209-04.0CT/B LVARO SIZA, Arquitecto Lda

    B ACABAMENTOS

    - CONDIES TCNICAS GERAIS

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    PROJECTO DE EXECUO

    _______________________________________________________________________________________________________________________________________ E209-04.0CT/B LVARO SIZA, Arquitecto Lda

    ESPECIFICAO DESIGNAO

    E 04 MATERIAIS DIVERSOS

    E 05 ALVENARIAS

    E 06 IMPERMEABILIZAES

    E 07 REBOCOS

    E 09 REVESTIMENTOS

    E10 PINTURAS

    E 13 ESQUADRIAS, FERRAGENS E VIDROS

  • 1 MATERIAIS DIVERSOS ____________________________________________________________________________________________________________________________________________________

    _________________________________________________________________________________________________________________________________ Especificao LVARO SIZA, Arquitecto Lda. E-04

    1.01 - GUA A gua a empregar na confeco das argamassa dever ser doce, limpa e isenta de substncias orgnicas, cidos, sais deliquescentes, leos ou quaisquer outras impurezas. Para o fabrico de betes dever respeitar-se o especificado na E-01. Se se utilizar gua, no proveniente de redes de gua potvel sero colhidas amostras de acordo com a NP 409 e realizados os ensaios necessrios. Os ensaios para determinao das caractersticas da gua respeitaro as NP. 413, NP 421 e NP 423 e sero realizadas antes do incio da fabricao das argamassas e betes, durante a sua fabricao e com a frequncia que a Fiscalizao entender, a custas do empreiteiro. 1.02 - AREIA (atender especificao E-01) A areia a empregar na confeco das argamassas para alvenaria dever satisfazer s seguintes condies: a) - Ser bem limpa ou lavada e isenta de terras, substncias orgnicas ou quaisquer outras impurezas; b) - Ser angulosa e spera ao tacto; c) - Ser rija, de preferncia siliciosa ou quartzosa; d) - Ter a composio granulomtrica mais conveniente para cada tipo de argamassa. A areia dever ser peneirada e lavada quando julgado necessrio. No fabrico das argamassas destinadas s alvenarias de pedra irregular deve preferir-se a areia de gro medianamente grosso; para as argamassas a empregar no assentamento de cantarias, na alvenaria de tijolo e em rebocos e guarnecimentos, dever utilizar-se a areia de gro fino; para o beto armado deve ser tanto quanto possvel composta de gros grossos e finos na proporo aproximada de duas teras partes dos primeiros para uma tera parte dos segundos, porm de forma que a sua composio granulomtrica seja a mais conveniente para o tipo de beto a obter. Considera-se areia de gro grosso a que, passando por um crivo com orifcios de 5 m/m retirada em crivos com orifcios de 2 m/m; e areia fina a que passa no crivo com orifcios de 1,5 m/m. 1.03 - SAIBRO Dever ser spero, no barrento, isento de terras, razes e de quaisquer detritos orgnicos.

  • 2 MATERIAIS DIVERSOS ____________________________________________________________________________________________________________________________________________________

    _________________________________________________________________________________________________________________________________ Especificao LVARO SIZA, Arquitecto Lda. E-04

    1.04 - BRITA Ser de pedra dura, limpa de terras, areia ou lodo, no margosa nem geladia, no fendida, com dimenses tais que passe no anel de 6cm. A pedra de alvenaria para britar dever ser nova, compacta e no xistosa. A brita para betes dever satisfazer ao que est especificado em SP 2. 1.05 - PEDRA PARA ALVENARIA A pedra para alvenaria deve obedecer s seguintes condies: a) - Ser resistente ruptura e ao esmagamento; b) - No se alterar sob a aco dos elementos atmosfricos; c) - Fazer boa presa com as argamassas; d) - Ser de bom leito, sem fendas ou lesins, bem limpa de terra ou quaisquer outros corpos estranhos; e) - Ter dimenses concernentes ao fim a que se destina. 1.06 - PEDRA PARA CANTARIA A pedra para cantaria deve obedecer s seguintes condies: a) - Ter as dimenses e a configurao previstas no projecto; b) - So de gro homogneo e apertado, no geladia, inatacvel pelos agentes atmosfricos, isenta de cavidades, fendas ou lesins e limpa de quaisquer matrias estranhas; c) - Os leitos e sobreleitos ficaro em esquadria com os paramentos, devendo ser bem desempenadas, aparelhadas a pico fino, e sem falha sensvel em toda a extenso. d) - Os paramentos tero o aparelho determinado no projecto. e) - As juntas devero ser bem desempenadas, em esquadria com os paramentos e de forma a apresentarem a menor espessura possvel, salvo determinaes especiais. As pedras devem ser trabalhadas de forma que assentem sobre o leito de pedreiro ou que sejam comprimidas perpendicularmente a esse plano.

  • 3 MATERIAIS DIVERSOS ____________________________________________________________________________________________________________________________________________________

    _________________________________________________________________________________________________________________________________ Especificao LVARO SIZA, Arquitecto Lda. E-04

    1.07 - PEDRAS PARA PARALELIPPEDOS OU CUBOS A pedra para paralelippedos ou cubos deve obedecer s seguintes condies: a) - Ter as dimenses usuais; b) - Ser de gro homogneo e apertado, rija e de pedreiras de reconhecida qualidade. 1.08 - TIJOLO Dever ser de fabrico mecnico, de muito boa qualidade e acabamento. Isento de rachadelas, dever ser homogneo e de alta resistncia compresso, com arestas vivas e bem secas. Quando imersos em gua durante 12 horas, a gua absorvida no dever exceder 1/5 do seu volume. Os tipos e dimenses dos tijolos (macio, furado, perfurado, etc.) empregues sero os especificados no projecto, e respeitaro as NP80, NP834 e EN771 Os tijolos qualquer que seja o tipo e dimenso sero sempre de marca reconhecida a aprovar pela Fiscalizao. 1.09 - CIMENTO Os cimentos devero obedecer regularizao em vigor, recorrendo-se para o efeito, ao Regulamento de Betes de Ligantes Hidrulicos. O cimento ser conservado de modo a ser protegido do tempo e da humidade, livre de contacto com o cho. Ser arrumado convenientemente de modo a permitir fcil acesso para ser inspeccionado e identificado na ocasio da recepo. 1.10 - CAL HIDRULICA A cal hidrulica dever satisfazer s seguintes condies: a) - Ser de qualidade superior e isenta de fragmentos duros e de corpos estranhos e ser bem cozida e extinta. b) - O ndice de hidraulicidade no ser inferior a 0,03 nem superior a 0,50; c) - A baridade de cal no calcada nunca dever ser inferior a 700 Kg por metro cbico. Os cubos de argamassa normal (um de cal para trs de areia feita com gua doce e imersas na mesma) devero apresentar as resistncias mnimas compresso de 140 Kg/cm2, aos 28 dias.

  • 4 MATERIAIS DIVERSOS ____________________________________________________________________________________________________________________________________________________

    _________________________________________________________________________________________________________________________________ Especificao LVARO SIZA, Arquitecto Lda. E-04

    nico - As amostras de cal a empregar devero ser entregues com antecedncia suficiente para se fazerem os ensaios sem prejuzo dos trabalhos. 1.11 - CAL ORDINRIA A cal ser de boa qualidade; ser extinta por imerso em tanque ou por asperso, e deve satisfazer s seguintes condies: a) - Ser bem cozida, sem cinzas, matrias terrosas, fragmentos de calcrio cru ou recozido e isenta de quaisquer outras impurezas; b) - Ser bem cozida a mato; c) - Aps a extino ser isenta de fragmentos resultantes de deficincias ou excessos de cozedura do calcrio. A cal extinta por experso ser guardada em armazm fechado, para no ficar sujeita aco dos agentes atmosfricos; na falta de armazm poder ser permitida a sua conservao ao ar livre, desde que seja coberta depois de extinta, com uma camada delgada de argamassa de cal e areia bem alisada. No caso de se empregar cal extinta por imerso ser esta trabalhada sem nova adio de gua. A cal poder ser empregada 24 horas depois de extinta. 1.12 - GESSO O gesso a empregar na obra ser de 1 qualidade, de fabrico recente, de cr clara e uniforme, bem cozido e modo e untuoso ao tacto. Sendo amassado com gua na proporo de 1.200 litros, ao fim de 30 dias de exposio ao ar livre temperatura de 25 a resistncia traco ser de 12 Kg/cm2. No sero aceites gessos fornecidos em embalagens no protegidas contra a humidade ou que dela tenham j sido alvo. As referidas embalagens satisfaro a NP 420 - Gesso; Acondicionamento e expedio. 1.13 - AOS O ao para o beto armado dever satisfazer ao indicado na E-01. Ao forjado Os aos forjados devero ser de 1 qualidade, bem fabricados, macios, no quebradios, maleveis a quente e frio, bem soldados, sem falhas ou qualquer outro defeito. Na fractura deve apresentar uma textura de gro fino e brilhante.

  • 5 MATERIAIS DIVERSOS ____________________________________________________________________________________________________________________________________________________

    _________________________________________________________________________________________________________________________________ Especificao LVARO SIZA, Arquitecto Lda. E-04

    A ductilidade do ao forjado no sofrer qualquer alterao, quando submetidos a tenses inferiores a 15 Kg/mm2. O ferro dos rabites ser de melhor qualidade, ductil, tenaz e de nervo fino, puro e com todos os sinais de perfeita resistncia. Ao fundido O ao fundido ser de 2 fuso, bem resistente, compacto e homogneo, isento de fendas, bolhas e areias, fcil de trabalhar com instrumentos cortantes e compressvel pancada do martelo. Os perfis das peas sero os que constarem do respectivo projecto e com as dimenses que a Fiscalizao julga