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Edição N o 165 - JUNHO.2015 - Ano X Distribuição Gratuita

Comunidadeami

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Comunidade Ami - Edição junho 2015

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Edição No 165 - JUNHO.2015 - Ano X Distribuição Gratuita

2 “Fazei tudo o que Ele vos disser.” (Jo 2,5) Informativo da Comunidade Âmi - JUNHO/2015

Utilidade Pública em Curitiba, Lei7035; de Almirante Tamandaré, Lei

969 e Estadual do Paraná, Lei 11.937CNPJ 78.897.808/0001-00

Horário da Secretaria:2ª,4ª e 6ªfeira das 8h30 às 12h30,

3ªfeira 11h30 às 15h30 e 5ªfeira 12h30 às 16h30Fone da Secretaria: (41) 3657-4285Coordenador Geral: Claudecir Flores

Jornalista: Alexsandra Carla de Souza Godri - Mtb 5947Diagramação: Aldemir Batista (41) 3657-2864 / 9983-3933

Tiragem: 1 mil exemplaresSede da Âmi: Avenida Vereador Wadislau Bugalski, 6956

Colônia Lamenha Grande - Almirante Tamandaré - PRE-mail: [email protected]

Grupo de OraçãoMaria Mãe da Igreja

Quintas feiras às 19h30Igreja Santo Estanislau

Rua Emiliano Perneta,463 - Centro -Curitiba - Informação: 3657-4285

Grupo de OraçãoBodas de Caná

Segundas feiras às 20hParóquia São João Batista Precursor

Rua Imbronisio, 100 Ecoville - Curitiba.F: 3373-1349 (Paróquia) - 3657-4285 (Âmi)

Atendimento de OraçãoTodas as quartas -feiras na Chami

Rua Vereador Wadislau Bugalski,6956Colônia Lamenha Grande

Almirante Tamandaré

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Expediente

Santo do Mês

Beata Albertinalbertina Berkenbrocknasceu no dia 11 deabril de 1919, na comu-

nidade de São Luís, paróquia SãoSebastião de Vargem do Cedro,município de Imaruí, Estado deSanta Catarina. Filha de um casalde agricultores, Henrique e Jose-fina Berkenbrock, teve mais 8 ir-mãos e irmãs. Foi batizada no dia25 de maio de 1919, crismada em9 de março de 1925 e fez a pri-meira comunhão no dia 16 deagosto de 1928.

Aos 12 anos de idade, no dia15 de junho de 1931, às 16 horas,Albertina foi assassinada porquequis preservar a sua pureza espi-ritual e corporal e defender a dig-nidade da mulher, por causa dafé e da fidelidade a Deus. E ela ofez, heroicamente, como verda-deira mártir.

O martírio e a conseqüentefama de santidade espalharam-se rapidamente de maneira cla-ra e convincente. Afinal, ela foiuma menina de grande sensibili-dade para com Deus e com ascoisas de Deus, para com o próxi-mo e com as coisas do próximo.Isso se depreende, com nitidez,de sua vida, vivida na simplicida-de dos seus tenros anos.

Seus pais e familiares soube-ram educar Albertina na fé, noamor e na esperança, as virtudesteologais da religião cristã. Trans-mitiram-lhe, pela vida e pelo en-sinamento, todas as verdades re-veladas na Sagrada Escritura. Eela aprendeu a corresponder atudo com grande generosidadede alma. Buscar em Deus inspira-ção e força para viver tornou-sealgo espontâneo. Rezava, pois,com alegria, seja sozinha, seja nafamília, seja na comunidade.

Aprendeu a participar ativamen-te da vida religiosa, em todos osseus aspectos.

uando chegou o tempo da ca-tequese preparatória para os sa-cramentos da Reconciliação e daEucaristia, Albertina chamou aatenção pela forma como se pre-parou: com muita diligência egrandeza de coração.

A "primeira confissão" tor-nou-se porta aberta para se con-fessar freqüentemente.

A "primeira comunhão" foiuma experiência única, a tal pon-to que ela própria afirmou: - "Foio dia mais belo de minha vida!".

A partir de então, não deixoumais de participar da Eucaristia,tornando esse sacramento "fon-te e cume de sua vida cristã".Gostava de falar, na sua formasimples de expressar-se, do mis-tério eucarístico como experiên-cia do amor de Deus, compreen-dendo que a Eucaristia é o me-morial da morte e ressurreição deJesus, ato supremo do amor re-dentor.

Albertina cultivou uma devo-ção muito filial a Nossa Senhora,venerando-a com carinho, tantoem casa como na capela da co-munidade. Participou, com inten-sidade, da oração do rosário jun-to com os familiares. Na simplici-dade de coração, recomendou,seguidamente, a Maria - Mãe deJesus e Mãe da Igreja - a sua almae a sua salvação eterna.

Ela deixou crescer dentro desi uma afinidade muito grandecom o padroeiro da comunida-de, São Luís. Uma coincidên-cia providencial, esta devoçãoao Santo, que é modelo de pu-reza espiritual e corporal. Cer-tamente, preparando-a tam-

bém para um dia defendercom sua vida este grande va-lor. A formação cristã, vividae ensinada pela família, intro-jetou em Albertina virtudeshumanas extraordinárias: abondade, a acolhida, a meigui-ce, a docilidade, o serviço. Teveuma obediência responsável; foiincansável nas atividades de tra-balho e estudo; teve espírito desacrifício; soube ter paciência,confiança e coragem.

Essas virtudes humanas foramvisíveis na convivência em casa,pois sempre ajudou os seus pais eirmãos; foram visíveis na comuni-dade, uma vez que sempre amoutodas as pessoas, o que a tornoumuito admirada; foram visíveis naescola, tendo em vista que sem-pre se aplicou aos estudos, sem-pre esteve ao lado dos colegasmais necessitados de ajuda e ja-mais revidou ataques de menos-prezo dirigidos a ela.

Além dessas virtudes huma-nas, a formação cristã tambémmodelou em Albertina as virtudescristãs essenciais na medida emque, embora fosse uma menina

de tenra idade, as entendeu e vi-veu: transpirando fé, amor e es-perança no dia-a-dia; captando,de modo extraordinário, as ver-dades reveladas na Sagrada Es-critura; tendo uma inclinação for-te para as coisas de Deus e dareligião; vivenciando com gran-deza o mandamento do amor aDeus e ao próximo (cerne do cris-tianismo); santificando-se pelaprática dos sacramentos recebi-dos do Batismo, da Reconcilia-ção, da Eucaristia e da Crisma;valorizando a vida plena e a dig-nidade da mulher.

Essas virtudes cristãs foramvisíveis no dia-a-dia de sua vidafamiliar e comunitária. Inúmerosrelatos demonstram isso, comopor exemplo: "(...) falava mui-tas vezes da Eucaristia e diziaque o dia de sua "primeira co-munhão" fora o mais belo desua vida"; "(...) recomendavaa Maria sua alma e sua salva-ção eterna"; "(...) seus diver-timentos refletiam seu apegoà vida cristã (...) gostava defazer cruzinhas de madeira,colocava-a em pequenas se-pulturas, adornava-as com flo-res"; "(...) mesmo quando osirmãos a mortificavam, às ve-zes até lhe batiam (...) ela sofriaem silêncio, unindo-se aos sofri-mentos de Jesus que amava sin-ceramente"; "(...) o seu profes-sor a elogiava por suas condiçõesespirituais e morais superiores àsua idade que a distinguiam en-tre os colegas de escola"; "(...)aprendeu bem o catecismo, co-nheceu os mandamentos de Deuse seu significado"; "(...) se pen-sarmos na maneira como sacrifi-cou sua vida, conforme declarouseu professor-catequista, ela ti-

A nha compreendido o sentido dosexto mandamento no que tan-ge ao valor da castidade, da pu-reza espiritual e corporal"; "(...)sua caridade era grande (...) gos-tava de acompanhar as meninasmais pobres, de jogar com elas edividir o pão que trazia de casapara comer no intervalo das au-las"; "(...) teve especial caridadecom os filhos do seu assassino,que trabalhava na casa da famí-lia (...) muitas vezes Albertinadeu de comer a ele e aos filhospequenos, com os quais se entre-tinha alegremente, acariciando-os e carregando-os ao colo (...)isso é tanto mais digno de notaquanto Indalício era negro, sa-bendo-se que nas regiões de co-lonização européia uma dose deracismo sempre esteve presen-te".

Todas essas virtudes humanase cristãs mostram que Albertina,apesar de sua pouca idade, foiuma pessoa impregnada da Trin-dade Santa. Correspondeu à vo-cação de santidade que recebeuno dia do batismo. Foi uma gigan-te de fé, de amor e de esperan-ça. Viveu os valores do Evange-lho de modo admirável. Por todoo exposto, não há razão para es-tranhar a coragem e a fortalezacristã manifestadas por Alberti-na no momento de seu martírio,a fim de defender a vida plena e adignidade da mulher. A Diocesede Tubarão e a Igreja do Brasilpodem orgulhar-se em apresen-tar uma jovem como modelo desantidade para a juventude dostempos de hoje e de sempre: aBem-Aventurada ALBERTINA.

Dom Jacinto Bergmann,Bispo de Tubarão.

Fonte: www.beataalbertina.com

MEDJUGORJE, 25-5-2015"Queridos filhos! Também hoje EU estou com vocês e com alegria EU peço a todos vocês: rezem e acreditem no poder da oração. Abram os seus corações, filhinhos, para que

DEUS possa preenchê-los com o SEU AMOR e vocês serão alegria para os outros. Seu testemunho será poderoso e tudo que vocês fizerem será entrelaçado com a ternura deDEUS. EU estou com vocês e EU rezo por vocês e pela sua conversão até que vocês coloquem DEUS em primeiro lugar. Obrigada por terem respondido ao Meu Chamado. "

3Informativo da Comunidade Âmi - JUNHO/2015“... Unidos de Coração...” (At 2,46)

Papa Francisco - Pentecostes 2015"Assim como o Pai Me enviou,

também Eu vos envio a vós (...)Recebei o Espírito Santo" (Jo 20,21.22). A efusão do Espírito, quetivera lugar na tarde da Ressur-reição, repete-se no dia de Pen-tecostes, corroborada por sinaisvisíveis extraordinários. Na tardede Páscoa, Jesus aparece aosApóstolos e sopra sobre eles o seuEspírito (cf. Jo 20, 22); na manhãde Pentecostes, a efusão aconte-ce de forma estrondosa, comoum vento que se abate impetuo-so sobre a casa e irrompe na men-te e no coração dos Apóstolos.Como resultado, recebem umaforça tal que os impele a anunci-ar, nas diferentes línguas, o even-to da Ressurreição de Cristo: "To-dos ficaram cheios do EspíritoSanto e começaram a falar ou-tras línguas" (Act 2, 4). Juntamen-te com eles, estava Maria, a Mãede Jesus, primeira discípula, Mãeda Igreja nascente. Com a suapaz, com o seu sorriso, acompa-nhava a alegria da jovem Esposa,a Igreja de Jesus.

A palavra de Deus - especial-mente neste dia - diz-nos que oEspírito age nas pessoas e comu-nidades que estão repletas d'Ele:

guia para a verdade completa (Jo16,13), renova a terra (Sal 103/104) e produz os seus frutos (Gal5, 22-23).

No Evangelho, Jesus prometeaos seus discípulos que, quandoEle tiver regressado ao Pai, virá oEspírito Santo que os "há-de gui-ar para a verdade completa" (Jo16, 13). Chama-Lhe precisamen-te "Espírito da verdade", expli-cando que a sua ação será intro-duzi-los sempre mais na compre-ensão daquilo que Ele, o Messias,disse e fez, nomeadamente dasua morte e ressurreição. AosApóstolos, incapazes de suportaro escândalo da Paixão do seuMestre, o Espírito dará uma novachave de leitura para os introdu-zir na verdade e beleza do even-to da Salvação. Estes homens,antes temerosos e bloqueados,fechados no Cenáculo para evitarrepercussões da Sexta-feira San-ta, já não se envergonharão deser discípulos de Cristo, já não tre-merão perante os tribunais hu-manos. Graças ao Espírito Santo,de que estão repletos, compre-endem "a verdade completa", ouseja, que a morte de Jesus não éa sua derrota, mas a máxima ex-

pressão do amor de Deus; umamor que, na Ressurreição, ven-ce a morte e exalta Jesus como oVivente, o Senhor, o Redentor dohomem, da história e do mundo.E esta realidade, de que são tes-temunhas, torna-se a Boa Notí-cia que deve ser anunciada a to-dos.

O dom do Espírito Santo reno-va a terra. O Salmo diz: "Se envi-as o teu Espírito, (...) renovas aface da terra" (Sal 103/104, 30).A narração dos Atos dos Apósto-los sobre o nascimento da Igrejaencontra uma significativa cor-respondência neste Salmo, que éum grande louvor de Deus Cria-dor. O Espírito Santo, que Cristoenviou do Pai, e o Espírito quetudo vivifica são uma só e mesmapessoa. Por isso, o respeito pelacriação é uma exigência da nossafé: o "jardim" onde vivemos é-nosconfiado, não para o explorar-mos, mas para o cultivarmos eguardarmos com respeito (cf. Gn2, 15). Mas isto só é possível, seAdão - o homem plasmado da ter-ra - se deixar, por sua vez, reno-var pelo Espírito Santo, se deixarre-plasmar pelo Pai segundo omodelo de Cristo, novo Adão. En-

tão sim, renovados pelo Espíritode Deus, podemos viver a liber-dade dos filhos em harmonia comtoda a criação e, em cada criatu-ra, podemos reconhecer um re-flexo da glória do Criador, comose afirma noutro Salmo: "Ó Se-nhor, nosso Deus, como é admi-rável o teu nome em toda a ter-ra!" (8, 2.10).

Na Carta aos Gálatas, SãoPaulo quer mostrar qual é o "fru-to" que se manifesta na vida da-queles que caminham segundo oEspírito (cf. 5, 22). Temos, dumaparte, a "carne" com o cortejodos seus vícios elencados peloApóstolo, que são as obras dohomem egoísta, fechado à açãoda graça de Deus; mas, doutra,há o homem que, com a fé, deixairromper em si mesmo o Espíritode Deus e, nele, florescem osdons divinos, resumidos em noveradiosas virtudes que Paulo cha-ma o "fruto do Espírito". Daí oapelo, repetido no início e no fimcomo um programa de vida: "ca-minhai no Espírito" (Gal 5, 16.25).

O mundo tem necessidade dehomens e mulheres que não es-tejam fechados, mas repletos deEspírito Santo. Para além de fal-

ta de liberdade, o fechamento aoEspírito Santo é também pecado.Há muitas maneiras de fechar-seao Espírito Santo: no egoísmo dopróprio benefício, no legalismorígido - como a atitude dos dou-tores da lei que Jesus chama dehipócritas -, na falta de memóriadaquilo que Jesus ensinou, no vi-ver a existência cristã não comoserviço mas como interesse pes-soal, e assim por diante. O mun-do necessita da coragem, da es-perança, da fé e da perseveran-ça dos discípulos de Cristo. O mun-do precisa dos frutos do EspíritoSanto: "amor, alegria, paz, paci-ência, benignidade, bondade, fi-delidade, mansidão, autodomí-nio" (Gal 5, 22). O dom do Espíri-to Santo foi concedido em abun-dância à Igreja e a cada um denós, para podermos viver com fégenuína e caridade operosa, parapodermos espalhar as sementesda reconciliação e da paz. Forta-lecidos pelo Espírito e seus múlti-plos dons, tornamo-nos capazesde lutar, sem abdicações, contra opecado e a corrupção e dedicar-nos,com paciente perseverança, àsobras da justiça e da paz.

Fonte: www.vatican.va

Padre Francisco - De soldado da II Guerra Mundial à Monge TrapistaPadre Francisco, atualmen-

te com 92 anos, nasceu aos 10de maio de 1923, na cidade deFiladélfia, estado norte-ameri-cano da Pensilvânia, sob o nomede Francis Joseph Dietzler. Seuspais, também nascidos nos EUA,tinham antepassados estrangei-ros: o pai, de origem alemã; amãe, de origem irlandesa.

Era estudante de contabili-dade, quando em março de1943 foi chamado pelo serviçomilitar dos EUA. Trancou a fa-culdade e alistou-se na USAAF(United States Army Air Forces -Forças Aéreas do Exército dosEstados Unidos), e foi remane-jado como operador de rádio.

Seu trabalho de operador foiem um dos famosos aviõesBoeing B-17, que eram apelida-dos de "Fortaleza Voadora." Oavião onde operou tinha base naInglaterra, possuía 9 tripulantese fez missões de bombardeiosna Alemanha. Ele recorda-se de30 missões.

Sua última missão foi no dia2/11/1944. O avião onde esta-va sofreu um ataque de aviõesalemães, onde foi ferido no pul-mão direito, braço e costelas. O

avião começou a incendiar-se e atripulação precisou pular de pára-quedas: um salto de 10 mil me-tros, em pleno fogo cruzado e ain-da caindo em solo inimigo.

Aterrissando, ferido, foi cap-turado como prisioneiro de guer-ra pelos nazistas e ficou encarce-rado por 6 meses, agradecido pornão o terem matado. Desse tem-po 4 meses foram passados emdiversos hospitais militares. Dis-se que foi bem cuidado nesses lo-cais. Os últimos dois meses de suaprisão foi num campo de prisio-neiros militares próximo a Nu-remberg. Padre Francisco recor-da que as condições alimentares

e higiênicas no campo eram es-cassas. O campo onde estava pre-so foi libertado por tropas do exér-cito dos EUA no dia 29/04/1945,um dia antes do suicídio de AdolfHitler.

Francis foi dispensado do ser-viço militar em outubro de 1945.Começou a namorar e terminoua faculdade de contabilidade. Foicondecorado com o Purple Heart(Coração de Púrpura), por ter sidoferido de guerra.

Porém, o coração de FrancisJoseph pendia para uma radicaldecisão: a vida religiosa. Seus pais,muito católicos, o apoiaram emsua decisão. Fez uma preparação

de latim, terminou com a namo-rada e iniciou um acompanha-mento com os monges da OrdemTrapista (Ordem Cistercience daEstrita Observância). Em junho de1951 entrou finalmente na Aba-dia de São José (Saint Joseph'sAbbey), que fica localizada emSpencer, Massachusetts. Lá pro-fessou os primeiros votos religio-sos em agosto de 1953 e os votossolenes em setembro de 1956. Foiordenado padre em dezembro de1957.

Junto com outros monges tra-pistas, veio para o Brasil em 1977,primeiro para a cidade de Lapa,no Paraná, transferindo-se depoisem 1982 para o município deCampo do Tenente, no mesmoestado, onde reside até hoje. Éum dos padres hospedeiros do lo-cal: recebem os hóspedes quevem fazer retiro de silêncio oumesmo passar o dia ali, atendeconfissões e direção espiritual.

A guerra parecia ser necessá-ria para se deter o injusto agres-sor. "Hitler era um pouco louco.",afirmou fazendo um sinal com osdedos e apontando para a cabe-ça. "O povo apoiou (a guerra) poisos Estados Unidos foram ataca-

dos", com relação ao ataquedos japoneses em Pearl Harbor.

Padre Francisco possui pe-quenos pedaços de metal pene-trados na costela, sua única se-quela de guerra. Quando vaifazer algum exame de radiogra-fia, o médico ou enfermeirosempre pergunta o que há alinas suas costelas direitas.

Ele disse que durante o sal-to de pára-quedas ficou commuito medo e durante algunsbombardeios que fizeram tam-bém, porém afirmou: "Não te-nho traumas da guerra. A vidacristã nos ajuda a superar ostraumas."

Vê-se nele claramente o ros-to resplandescente de um ho-mem muito feliz, segundo o co-ração de Deus.

No mosteiro faz penitênciae pede perdão pelos bombar-deios que mataram alemãesinocentes.

Os monges trapistas levamvida disciplinada, com muitaoração, trabalho, penitência,pobreza e silêncio desde às 3hda madrugada até às 19:30h.

Fonte:filhodogelo.blogspot.com.br

4 “Fazei tudo o que Ele vos disser.” (Jo 2,5) Informativo da Comunidade Âmi - JUNHO/2015

História da Solenidade de Corpus Christio final do século XIII sur-giu em Lieja, Bélgica,um Movimento Eucarís-

tico cujo centro foi a Abadia deCornillon fundada em 1124 peloBispo Albero de Lieja. Este movi-mento deu origem a vários cos-tumes eucarísticos, como porexemplo a Exposição e Bênção doSantíssimo Sacramento, o uso dossinos durante a elevação na Mis-sa e a festa de Corpus Christi.

Santa Juliana de Mont Corni-llon, naquela época priora daAbadia, foi a enviada de Deuspara propiciar esta Festa. A san-ta nasceu em Retines perto deLiège, Bélgica em 1193. Ficouórfã muito pequena e foi educa-da pelas freiras Agostinas emMont Cornillon. Quando cresceu,fez sua profissão religiosa e maistarde foi superiora de sua comu-nidade. Morreu em 5 de abril de1258, na casa das monjas Cister-cienses em Fosses e foi enterradaem Villiers.

Desde jovem, Santa Julianateve uma grande veneração aoSantíssimo Sacramento. E sempreesperava que se tivesse uma fes-ta especial em sua honra. Estedesejo se diz ter intensificado poruma visão que teve da Igreja soba aparência de lua cheia com umamancha negra, que significava aausência dessa solenidade.

Juliana comunicou estas apa-rições a Dom Roberto de Thore-te, o então bispo de Lieja, tam-bém ao douto Dominico Hugh,mais tarde cardeal legado dosPaíses Baixos e Jacques Pantale-ón, nessa época arquidiácolo deLieja, mais tarde o Papa UrbanoIV. O bispo Roberto focou impres-sionado e, como nesse tempo os

bispos tinham o direito de orde-nar festas para suas dioceses, in-vocou um sínodo em 1246 e or-denou que a celebração fosse fei-ta no ano seguinte, ao mesmotempo o Papa ordenou, que ummonge de nome João escrevesseo ofício para essa ocasião. O de-creto está preservado em Binte-rim (Denkwürdigkeiten, V.I. 276),junto com algumas partes do ofí-cio. Dom Roberto não viveu paraver a realização de sua ordem, jáque morreu em 16 de outubro de1246, mas a festa foi celebradapela primeira vez no ano seguin-te a quinta-feira posterior à festada Santíssima Trindade. Mais tar-de um bispo alemão conheceu ocostume e o estendeu por toda aatual Alemanha.

O Papa Urbano IV, naquelaépoca, tinha a corte em Orvieto,um pouco ao norte de Roma.Muito perto desta localidade estáBolsena, onde em 1263 ou 1264aconteceu o Milagre de Bolsena:um sacerdote que celebrava aSanta Missa teve dúvidas de quea Consagração fosse algo real. Nomomento de partir a SagradaForma, viu sair dela sangue doqual foi se empapando em segui-da o corporal. A venerada relíquiafoi levada em procissão a Orvietoem 19 junho de 1264. Hoje se con-servam os corporais -onde seapóia o cálice e a patena durantea Missa- em Orvieto, e tambémse pode ver a pedra do altar emBolsena, manchada de sangue.

O Santo Padre movido peloprodígio, e a petição de vários bis-pos, faz com que se estenda a fes-ta do Corpus Christi a toda a Igre-ja por meio da bula "Transiturus"de 8 de setembro do mesmo ano,fixando-a para a quinta-feira de-pois da oitava de Pentecostes eoutorgando muitas indulgênciasa todos que assistirem a SantaMissa e o ofício. Em seguida, se-gundo alguns biógrafos, o PapaUrbano IV encarregou um ofício -a liturgia das horas- a São Boa-ventura e a Santo Tomás de Aqui-

no; quando o Pontífice começoua ler em voz alta o ofício feito porSanto Tomás, São Boa-ventura foirasgando o seu em pedaços.

A morte do Papa Urbano IV(em 2 de outubro de 1264), umpouco depois da publicação dodecreto, prejudicou a difusão dafesta. Mas o Papa Clemente Vtomou o assunto em suas mãose, no concílio geral de Viena(1311), ordenou mais uma vez aadoção desta festa. Em 1317 épromulgada uma recopilação deleis -por João XXII- e assim a festaé estendida a toda a Igreja.

Nenhum dos decretos fala daprocissão com o Santíssimo comoum aspecto da celebração. Porémestas procissões foram dotadasde indulgências pelos Papas Mar-tinho V e Eugênio IV, e se fizerambastante comuns a partir do sé-culo XIV. A festa foi aceita em Co-logne em 1306; em Worms a ado-taram em 1315; em Strasburg em1316. Na Inglaterra foi introduzi-da da Bélgica entre 1320 e 1325.Nos Estados Unidos e nos outrospaíses a solenidade era celebra-da no domingo depois do domin-go da Santíssima Trindade.

Na Igreja grega a festa deCorpus Christi é conhecida noscalendários dos sírios, armênios,coptos, melquitas e os rutínios daGalícia, Calábria e Sicília.

Finalmente, o Concílio deTrento declara que muito piedo-sa e religiosamente foi introduzi-da na Igreja de Deus o costume,que todos os anos, determinadodia festivo, seja celebrado esteexcelso e venerável sacramentocom singular veneração e soleni-dade; e reverente e honorifica-mente seja levado em procissãopelas ruas e lugares públicos. Nis-to os cristãos expressam sua gra-tidão e memória por tão inefávele verdadeiramente divino bene-fício, pelo qual se faz novamentepresente a vitória e triunfo sobrea morte e ressurreição de NossoSenhor Jesus Cristo.

Fonte: www.acidigital.com

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5Informativo da Comunidade Âmi - JUNHO/2015“... Unidos de Coração...” (At 2,46)

AJUDE NA CONSTRUÇÃO DO CENTRO DE EVANGELIZAÇÃO ELIUD JOSÉ BORGES!!!Agência: Caixa Ec. Fed. 0377 Op:003 c/c 1475-9 (Conta Corrente) - Agência: Caixa Ec. Fed. 0377 Op:013 c/p 115219-2 (Conta Poupança)

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As 12 Promessas do Sagrado Coração de JesusNosso Senhor apareceu numerosas vezes a Santa Margarida Maria Alacoque (de 1673 até1675).Nessas aparições, Ele fez 12 promessas.1ª Promessa: "A minha bênção permanecerá sobre as casas em que se achar exposta evenerada a imagem de meu Sagrado Coração".2ª Promessa: "Eu darei aos devotos de meu Coração todas as graças necessárias a seuestado."3ª Promessa: "Estabelecerei e conservarei a paz em suas famílias".4ª Promessa: "Eu os consolarei em todas as suas aflições".5ª Promessa: "Serei refúgio seguro na vida e principalmente na hora da morte".6ª Promessa: "Lançarei bênçãos abundantes sobre os seus trabalhos e empreendimentos".7ª Promessa: "Os pecadores encontrarão em meu Coração fonte inesgotável de miseri-córdias".8ª Promessa: "As almas tíbias tornar-se-ão fervorosas pela prática dessa devoção".9ª Promessa: "As almas fervorosas subirão em pouco tempo a uma alta perfeição".10ª Promessa: "Darei aos sacerdotes que praticarem especialmente essa devoção o po-der de tocar os corações mais endurecidos".11ª Promessa: "As pessoas que propagarem esta devoção terão o seu nome inscrito parasempre no meu Coração".12ª Promessa: "A todos os que comunguem nas primeiras sextas-feiras de nove mesesconsecutivos, darei a graça da perseverança final e da salvação eterna".

Fonte: http://as-12-promessas-do-sagrado-coracao.blogspot.com.br/

São PedroS egundo um dito popular

Deus não escolhe os ca-pacitados, mas capaci-

ta os escolhidos. De fato, Simão,a quem o Senhor deu o nome dePedro, assim como nós, era cheiode fraquezas e pecados "E EXCLA-MOU: 'RETIRA-TE DE MIM, SE-NHOR, PORQUE SOU UM HO-MEM PECADOR'"(Lc.5,8) e Jesus,mesmo sabendo da veracidadedesta confissão, disse: "NÃO TE-MAS; DORAVANTE SERÁS PESCA-DOR DE HOMENS."(Lc.5,10).

Quando Jesus prometeu dar-nos o seu corpo e sangue em ali-mento "MUITOS DOS SEUS DIS-CÍPULOS SE RETIRARAM E JÁ NÃOANDAVAM COM ELE. ENTÃO JE-SUS PERGUNTOU AOS DOZE:'QUEREIS VÓS TAMBÉM RETI-RAR-VOS?' RESPONDEU-LHE SI-MÃO PEDRO: 'SENHOR, A QUEMIRÍAMOS NÓS? TU TENS AS PA-LAVRAS DA VIDA ETERNA."(JO.6,66-68) Não é por acaso quesão João narra que foi Pedro (pri-meiro papa) que deu tal respos-ta. Assim, a Igreja Católica per-maneceu fiel desde Pedro, nãosomente na observância da Pala-vra de Deus, mas também nacrença da presença real de Cristo

na Eucaristia, ao contrário de tan-tas denominações cristãs que aexemplo dos discípulos que se se-pararam, não acreditam em talpresença.

Pedro, pouco antes da prisãoe morte de Jesus, garantiu-lhe - "SE-NHOR, ESTOU PRONTO A IR CONTI-GO TANTO PARA A PRISÃO COMOPARA A MORTE" (Lc.22,33) e ten-tou mesmo defender Jesus dece-pando com sua espada a orelhade Malco. Mas após ouvir as pa-lavras de Jesus: "ENFIA A TUAESPADA NA BAINHA! NÃO HEI DEBEBER EU O CÁLICE QUE O PAIME DEU?"(Jo.18,11) parece ter

perdido a coragem, fugiu, seguiuJesus de longe e pouco depois, portrês vezes negou que o conhecia.

Entretanto, depois de recebero Espírito Santo no dia de Pente-costes, Pedro deixou-se transfor-mar profundamente por ele e na-quele mesmo dia, cheio de cora-gem fez um discurso e "OS QUERECEBERAM A SUA PALAVRAFORAM BATIZADOS"(At.2,41),cerca de três mil pessoas!

QUO VADIS DOMINE?"Uma antiga tradição da Igre-

ja de Roma conta que o ApóstoloPedro, saindo da cidade para fu-

gir da perseguição do ImperadorNero, viu que Jesus caminhava nadireção oposta e, admirado, lheperguntou: "Para onde vais, Se-nhor?". E a resposta de Jesus foi:"Vou a Roma para ser crucifica-do outra vez". Naquele momen-to, Pedro entendeu que devia se-guir o Senhor com coragem até ofim, mas entendeu sobretudo quenunca estava sozinho no cami-nho; com ele, sempre estavaaquele Jesus que o amara até oponto de morrer na Cruz." (PapaFrancisco na JMJ - Rio)

Sendo condenado à cruz, e sesentindo indigno de morrer comoCristo, pediu para ser crucificadode cabeça para baixo! Assim, fi-nalmente Pedro cumpriu sua pro-messa a Jesus de acompanhá-lopor amor à prisão e à morte!

PRIMADO DE PEDROFoi a este apóstolo que Jesus

declarou: "TU ÉS PEDRO E SOBREESTA PEDRA CONSTRUIREI A MI-NHA IGREJA E AS PORTAS DO IN-FERNO NUNCA PREVALECERÃOCONTRA ELA. EU TE DAREI ASCHAVES DO REINO DOS CÉUS, ETUDO QUE LIGARES NA TERRASERÁ LIGADO NOS CÉUS, E TUDO

O QUE DESLIGARES NA TERRASERÁ DESLIGADO NOS CÉUS"(Mt.16,18-19). Evidentemente apromessa de Jesus de que a Igre-ja não seria vencida pelas potên-cias infernais é eterna, não se re-fere somente ao tempo de vidade Pedro nesta terra. Assim, des-de a morte de Pedro lhe sucede-ram os santos padres. E comoPedro, também seus sucessores,os papas, têm suas fraquezas hu-manas mas são assistidos peloEspírito Santo. "O Pontífice Roma-no goza de infalibilidade quandona qualidade de pastor e doutorsupremo de todos os fiéis, e en-carregado de confirmar seus ir-mãos na fé, proclama, por um atodefinitivo, um ponto de doutrinaque concerne à fé e aos costu-mes" (cf. Catecismo da Igreja Ca-tólica, 891)."FELIZ ÉS, SIMÃO,FILHO DE JONAS, PORQUE NÃOFOI A CARNE NEM O SANGUEQUE TE REVELOU ISTO, MASMEU PAI QUE ESTÁ NOS CÉUS."(Mt.16,17) "EU ROGUEI POR TI,PARA QUE A TUA CONFIANÇANÃO DESFALEÇA; E TU, POR TUAVEZ, CONFIRMA OS TEUS IR-MÃOS." (Lc.22,32)

Ivan (membro da Âmi)

6 “Fazei tudo o que Ele vos disser.” (Jo 2,5) Informativo da Comunidade Âmi - JUNHO/2015

Devota exortação à sagrada comunhão (do livro "IMITAÇÃO DE CRISTO")VOZ DE CRISTO

VINDE A MIM TODOS QUEPENAIS E ESTAIS SOBRE-CARREGADOS, E EU VOSALIVIAREI, diz o Senhor(Mt 11,78).O PÃO QUE EU DAREI É AMINHA CARNE, PELA VIDADO MUNDO (Jo 6,52).TOMAI E COMEI, ESTE É OMEU CORPO, QUE SERÁENTREGUE POR VÓS; FAZEIISTO EM MEMÓRIA DEMIM (Lc 22,19).QUEM COME A MINHACARNE E BEBE O MEU SAN-GUE PERMANECE EMMIM E EU NELE (Jo 6,57).AS PALAVRAS QUE EU VOSDISSE SÃO ESPÍRITO E VIDA(Jo 6,64).Com quanta reverênciacumpre receber a Cristo

VOZ DE APÓSTOLOSão vossas essas pala-

vras, ó Jesus, verdade eter-na, ainda que não fossemproferidas todas ao mesmotempo, nem escritas nomesmo lugar. Sendo vos-sas, pois, essas palavras everdadeiras, devo recebê-las todas com gratidão e fé.São vossas, porque vós asdissestes; e são tambémminhas, porque as dissestespara minha salvação. Cheiode alegria as recebo de vos-sa boca, para que mais pro-fundamente se me gravemno coração. Animam-se pa-lavras de tanta ternura,atemorizam-me os meuspecados, e minha consciên-cia impura me afasta daparticipação de tão altosmistérios. Atrai-me a doçu-ra de vossas palavras, masme oprime a multidão demeus pecados.

Mandais que me che-gue a vós com grande con-fiança, se quero ter parteconvosco; e que receba omanjar da imortalidade, sedesejo alcançar a vida e gló-ria eterna. Vinde, dizeis

vós, vinde a mim todos quepenais e estais sobrecarre-gados, e eu vos aliviarei. Ópalavra doce e amorosa aosouvidos do pecador: vós,Senhor meu Deus, convi-dais o pobre e indigente àcomunhão de vosso santís-simo corpo, mas quem soueu, Senhor, para ousaraproximar-me de vós? Eisque os céus dos céus nãovos podem abranger, e di-zeis: Vinde a mim todos!

Que quer dizer essacondescendência tão mei-ga e esse tão amoroso con-vite? Como me atreverei achegar-me a vó, quandonão conheço em mim bemalgum em que me possaconfiar? Como posso aco-lher-vos em minha morada,eu, que tantas vezes ofen-di a vossa benigníssimaface? Tremem os anjos e osarcanjos, estremecem ossantos e os justos, e vós di-zeis: Vinde a mim todos! Senão fosse vossa essa pala-vra, quem a teria por ver-dadeira? Se vós o não orde-násseis, quem ousaria apro-ximar-se?

Noé, o varão justo, tra-balhou cem anos na cons-trução da arca para salvar-se com poucos: como mepoderei eu preparar numahora para receber com re-verência o Criador do mun-do? Moisés, vosso grandeservo e particular amigo,fabricou a arca de madeiraincorruptível, e revestiu-ade ouro puríssimo, paraguardar nela as tábuas dalei; e eu, criatura vil, meatreverei a receber-voscom tanta facilidade, avós, que sois o autor da leie o dispensador da vida?Salomão, o mais sábio dosreis de Israel, levou seteanos a edificar o templomagnífico, em louvor devosso nome, e celebrou poroito dias a festa de sua de-

dicação, ofereceu mil hós-tias pacíficas, e ao som dastrombetas e com muito jú-bilo colocou a arca da ali-ança no lugar que lhe haviasido preparado. E eu, o maismiserável de todos os ho-mens, como poderei rece-ber-vos em minha casa,quando mal sei empregarmeia hora com devoção? Eoxalá que uma vez sequera houvesse empregado dig-namente!

Ó meu Deus, quanto seesforçaram esses vossosservos para agradar-vos!Ai, quão pouco é o que eufaço! Quão pouco o tempoque gasto em preparar-mepara a comunhão! Rarasvezes estou de todo reco-lhido, raríssimo livre detoda distração. E, todavia,na presença salutar de vos-sa divindade não me deviaocorrer pensamento algumimpróprio, nem eu me de-via ocupar de criatura algu-ma, pois vou hospedar, nãoa um anjo, senão ao Senhordos anjos.

Demais, há grandíssimadiferença entre a arca daaliança com suas relíquiase vosso puríssimo corpocom suas inefáveis virtu-des; entre aqueles sacrifí-cios da lei, que eram ape-nas figuras do futuro, e osacrifício verdadeiro de vos-so corpo, que é o cumpri-mento de todos os sacrifíci-os antigos.

Por que, pois, se me não

acende melhor o meu co-ração na vossa adorávelpresença? Por que me nãopreparo com maior cuida-do para receber vosso san-tos mistério, quando aque-les santos patriarcas e pro-fetas, reis e príncipes, comtodo o povo, mostraramtanta devoção e fervor noculto divino?

Com religioso transpor-te dançou o piedosíssimorei Davi diante da arca daaliança, em memória dosbenefícios concedidos ou-trora a seus pais; mandoufabricar vários instrumen-tos musicais, compôs sal-mos e ordenou que se can-tassem com alegria, e elemesmo os cantava muitasvezes ao som da harpa; en-sinou ao povo de Israel alouvar a Deus de todo o co-ração e angrandecê-lo ebendizê-lo todos os dias, auma voz. Se tanta era, en-tão, a devoção e o fervordivino diante da arca dotestamento, quanta reve-rência e devoção devo euter agora, e todo o povocristão, na presença do Sa-cramento e na recepção dopreciosíssimo corpo de Cris-to! Correm muitos a diver-sos lugares para visitar asrelíquias dos santos, e seadmiram ouvindo narrar osseus feitos; contemplam osvastos edifícios dos templose beijam os sagrados ossos,guardados em seda e ouro.E eis que aqui estais presen-

te diante de mim, no altar,vós, meu Deus, Santo dossantos. Criador dos homense Senhor dos anjos. Em taisvisitas, muitas vezes é a cu-riosidade e a novidade dascoisas que move os homens;e diminuto é o fruto deemenda que recolhem,principalmente quando fa-zem essas peregrinaçõescom leviandade, sem ver-dadeira contrição. Aqui,porém, no Sacramento doAltar, vós estais todo pre-sente, Deus e homem, Cris-to Jesus; aqui o homem re-cebe copioso fruto de eter-na salvação, todas as vezesque vos recebe digna e de-votamente. Aí não nos levanenhuma leviandade, nemcuriosidade ou atrativo dossentidos, mas sim a fé fir-me, a esperança devota ea caridade sincera.

Ó Deus invisível, Criadordo mundo, quão maravi-lhosamente nos favoreceis,quão suaves e ternamentetratais com vossos escolhi-dos, oferecendo-vos a vósmesmo como alimento,neste Sacramento! Istotranscende todo entendi-mento, isto atrai os cora-ções dos devotos e acendeo seu amor. Porque essesteus verdadeiros fiéis, queempregam toda a sua vidana própria emenda, rece-bem muitas vezes desteaugusto Sacramento copi-osa graça de devolução eamor à virtude. Ó graça ad-mirável e oculta deste Sa-cramento, que só dos fiéisde Cristo é conhecida, masque os infiéis e escravos dopecado não podem experi-mentar! Neste Sacramen-to se dá a graça espiritual,recupera a alma a forçaperdida, refloresce a for-mosura deturpada pelo pe-cado. Tamanha é, às vezes,esta graça, que, pela abun-dância da devoção recebi-

da, não só a alma, mas ain-da o corpo fraco sente-semunido de maiores forças.

É, porém, muito parachorar e lastimar a nossatibieza e negligência, opouco fervor em receber aJesus Cristo, em quem resi-de toda a esperança e me-recimento dos que se hãode salvar. Porque ele é anossa santificação e reden-ção, ele é consolo dos pe-regrinos e o gozo eterno dossantos. E assim é muito prachorar o pouco caso quetantos fazem deste salutarmistério, sendo ele a ale-gria do céu e a conserva-ção de todo o mundo. Ócegueira e dureza do cora-ção humano, que tão pou-co estima esse dom inefá-vel, antes, com o uso coti-diano que dele faz, chega acair na indiferença!

Pois, se esse augustoSacramento se celebrassenum só lugar e fosse consa-grado por um só sacerdoteno mundo, com quanto de-sejo imaginas que acudiri-am os homens a visitaraquele lugar e aquele sa-cerdote a fim de assistir àcelebração dos divinos mis-térios? Agora, porém, hámuitos sacerdotes, e emmuitos lugares Cristo é ofe-recido, para que tanto maisse manifeste a graça e oamor de Deus para com oshomens, quanto mais lar-gamente é difundida pelomundo a sagrada comu-nhão. Graças vos sejam da-das, bom Jesus Pastor eter-no, que vos dignais susten-tar-nos a nós, pobres e des-terrados, com vosso preci-oso corpo e sangue, e atéconvidar-nos, com palavrasde vossa própria boca, àparticipação desses misté-rios, dizendo: Vinde a mimtodos que penais e estaissobrecarregados, e eu vosaliviarei.

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7Informativo da Comunidade Âmi - JUNHO/2015“... Unidos de Coração...” (At 2,46)

A Virgem Maria em Cuapa, NicaráguaO s primeiros sinais ocor-

reram em 15 de abril de1980, na igreja de Cua-

pa onde Bernardo era sacristão.Chegando à sacristia, vê a ima-gem da Virgem toda iluminada.A luz provinha da própria ima-gem, não de fonte externa.

PRIMEIRA APARIÇÃONo dia 8 de maio de 1980. O

coração de Bernardo estava ex-perimentando sensações que elenão podia entender, assim deci-diu ir pescar no rio para espaire-cer um pouco. Retornando comsua pesca, se recostou numa ár-vore para rezar. Às três da tardevê um relâmpago e, sem saberde onde vinha, caminhou uns seispassos e viu outro relâmpago,então começou a ver a imagemda Virgem da Assunção, conheci-da na Nicarágua como a Puríssi-ma ou a Imaculada Conceição. As-sombrado, não dizia nada, atéque em um dos movimentos daSenhora, os raios que saíam desuas mãos atingiram o peito deBernardo; então ele se atreveu aperguntar-lhe: "quem és?", aoque ela respondeu com doçura:"venho do céu, sou a Mãe de Je-sus".

Perguntando à Virgem quaisseus desejos, a Senhora respon-de: "Quero que rezem o rosáriotodos os dias. Não quero que orezem somente no mês de maio.Quero que o rezem permanente-mente, em família, desde as cri-anças que tenham uso da ra-zão... que o rezem em uma horafixa quando já não há problemascom tarefas domésticas"

Continuou ensinando-lhe e di-zendo-lhe que o Senhor não gos-ta que façamos orações de for-ma ligeira ou mecânica e por issonos recomendou a reza do rosá-rio com citações bíblicas e quepratiquemos a Palavra de Deus.Também lhe disse: "Amem-se,cumpram com seus deveres. Fa-çam a Paz. Não (somente) peçama paz ao Senhor porque se vocêsnão a fazem não haverá paz".

Depois de uma pausa disse: "A

Pe. Bernardo MartínezPe. Bernardo MartínezPe. Bernardo MartínezPe. Bernardo MartínezPe. Bernardo Martínez

Nicarágua sofre muito desde oterremoto. Está ameaçada a so-frer ainda mais. Continuará so-frendo se vocês não se converte-rem. Reza, filho meu, o rosáriopor todo o mundo". Continuou aVirgem: "Diga a crentes e nãocrentes que ao mundo se acer-cam graves perigos. Peço ao Se-nhor que aplaque sua justiça; masse vocês não se convertem, abre-viam a vinda de uma terceiraguerra mundial". Bernardo aocompreender que teria que dizê-lo a toda gente lhe respondeu:"Senhora, tenho muitos proble-mas na Igreja. Diga-o a outrapessoa." Ao que Ela contestou:"Não, porque o Senhor escolheua ti para que transmita a mensa-gem". Esta reação de Bernardonos recorda a outros videntes,como Juan Diego perante a Vir-gem de Guadalupe.

Bernardo preferiu guardartudo em segredo, mas estava tris-te e sentia como um peso por nãocontar aquilo que havia visto.Depois de oito dias quando ia embusca de uma terneira, buscououtro caminho. Viu um relâmpa-go e sentiu a alegria da primeiravez; logo veio outro relâmpago eem seguida viu a Virgem. Ela lhedisse em tom amável mas de re-preensão: "Por que não disse oque te mandei?", e Bernardo res-pondeu: "É que tenho medo. Te-nho medo que debochem demim". E então a Virgem lhe dis-

se: "Não tenha medo. Eu vou teajudar; diga ao sacerdote". Hou-ve outro relâmpago e logo desa-pareceu.

SEGUNDA APARIÇÃOEm 8 de junho Bernardo foi ao

lugar das aparições, mas não su-cedeu nada. Mas à noite teve umsonho em que viu a Virgem no lu-gar das aparições. Ela lhe mos-trou uma faixa do céu e ali apare-ceu, como em cinema, uma mul-tidão de pessoas com vestidosbelíssimos. Ele o descreve assim:"Vi um grupo de pessoas, que,vestidas de branco caminhavampara onde sai o sol. Cantavam.Ouvia-os, mas não entendia aspalavras. Tinham uma alegriaque eu jamais havia visto. Logoapareceu outro grupo, e a Vir-gem me disse: "Veja. Estas são asprimeiras comunidades quandocomeçou o cristianismo. São osprimeiros catecúmenos. Muitosdeles foram mártires. Queremvocês ser mártires? Gostaria deser mártir?"" Bernardo segue re-latando: "Eu não sabia o que istosignificava, mas lhe disse que sim.Depois vi outro grupo, vestido debranco com rosários luminososnas mãos. Rezavam o Pai-Nossoe dez Ave-Marias. Eu rezava comeles. Depois vi um terceiro gru-po, todos vestidos de castanho.Disse-me a Senhora: "Estes rece-beram o rosário das mãos dos pri-meiros." Veio um quarto grupo,mas estes vinham vestidos comonós nos vestimos. Senti de imedi-ato que podia entrar neste grupoporque se vestiam como eu. Masolhei minhas mãos e as vi negras,eles, ao contrário, como os ante-riores, emanavam luz. Então dis-se: Senhora, vou com estes por-que estão vestidos como eu. Elame disse: "Ainda não precisa,tens que dizer a gente o que tensvisto e ouvido. Mostrei-te a gló-ria do Senhor, e isto adquirireisse obedecem ao Senhor, a Pala-vra do Senhor, se perseveram na

reza do Santo Rosário e põem emprática a Palavra do Senhor"".

TERCEIRA APARIÇÃONa aparição de 8 de julho a

Virgem não veio ao lugar das apa-rições, mas Bernardo teve umsonho que se relaciona com aconfirmação de todos esses acon-tecimentos que pareciam de or-dem sobrenatural. Também tema ver com as petições que faziama Bernardo para que pedisse àSenhora. No sonho, Bernardo vêum anjo e este lhe disse que a ora-ção que havia ele feito, no lugarda aparição e onde a Virgem nãofoi, havia sido escutada.

Entre as petições de muitagente se encontrava a de umasenhora que tinha um irmão pre-so, acusado injustamente, e oanjo trouxe uma mensagem paraeles. O anjo disse: "diz a irmã queo preso está muito triste; que lheaconselhe que não firme nenhumdocumento; que vão pressioná-lopara que firme fazendo-se res-ponsável por um dinheiro; ele éinocente. Que ela não se aflija,que poderá falar com ele a sós,que vão tratá-la com amabilida-de. Que vá segunda feira ao go-verno de Juigalpa proceder embusca da liberdade porque estedia vão soltá-lo. Que leve mil cór-dobas porque lhe vão cobrar amulta". Bernardo, despertandodo sonho, fez o que o anjo man-dou. Tudo se realizou como o anjohavia dito. A senhora, maravilha-da, logo foi agradecer a Bernar-do pelo ocorrido.

QUARTA APARIÇÃOEm 8 de agosto não houve

aparição mas sim em 8 de setem-bro. Bernardo foi acompanhadode muita gente ao local da apari-ção, e como era de costume, aosegundo relâmpago veio a Senho-ra, porém desta vez a viu comocriança. Bernardo a descreveuassim: "Ela era belíssima, mas cri-ança. Era pequena, vestia uma

túnica cor creme pálido. Não ti-nha véu, nem coroa, nem man-to. Nenhum adorno, nem borda-do. O vestido era comprido, man-gas longas e estava cingido comum cordão à cintura. Os cabeloscaiam aos ombros e eram casta-nhos. Os olhos também, mas maisclaros, quase cor de mel. Toda elairradiava luz. Parecia a Senhora,mas era uma criança. Era comouma criança de oito anos". Quan-do lhe falou, deu a seguinte men-sagem: "Quero que rezem o ro-sário, todos os dias. Não queroque o rezem somente no mês demaio"... e continuou sucessiva-mente como na primeira. Bernar-do lhe disse que como queremconstruir-lhe uma igreja, há pes-soas que ofereceram dinheiro ejá tem recolhido oitenta córdo-bas. Ela lhe contesta: "Não, o Se-nhor não quer templos materiais.Quer os templos vivos que sãovocês. Restaurem o SagradoTemplo do Senhor. O Senhor temem vocês todas suas complacên-cias".

QUINTA APARIÇÃO:13 DE OUTUBRO

Nesta aparição Nossa Mãeaparece como a Virgem Doloro-sa. Dizia estar triste porque lhedoía ver a dureza de coração dealgumas pessoas, e encarregouBernardo de orar pela conversãodelas; recomendou-lhe renovar adevoção dos cinco primeiros sá-bados, e concluiu dizendo a Ber-nardo que não a veria mais na-quele lugar.

NOSSA SENHORADAS VITÓRIAS

Bernardo relatou ainda umaoutra manifestação de Nossa Se-nhora no povoado de El Cruceroem 1987: Na cabeça levava umacoroa belíssima... Nos braços tra-zia um Menino varão, como deum ano.

Quando Ela falava, tambémEle falava em sua linguagem decriança. As palavras que Ela pro-nunciou: Estou contente contigo,porque estás seguindo as inspira-ções que eu te dei. Mandei-te aesta paróquia de Santa Maria dasVitórias porque está muito deca-ída e quero que se restaure. Que-ro que se dê catecismo por todosos cantos e se fale da palavra deDeus; quero que voltem à tradi-ção da Igreja e à água benta.

Neste momento, no quartotão pequeno vi uma enorme igre-ja, lindíssima, na porta maior ha-via uma pia de água benta e opovo se benzia e ia rezar ao San-tíssimo.

Fonte: www.cuapa.com

Bernardo Martinez, a quemBernardo Martinez, a quemBernardo Martinez, a quemBernardo Martinez, a quemBernardo Martinez, a quemMaria apareceu, nasceu em 29Maria apareceu, nasceu em 29Maria apareceu, nasceu em 29Maria apareceu, nasceu em 29Maria apareceu, nasceu em 29de agosto de 1931 (dia de sãode agosto de 1931 (dia de sãode agosto de 1931 (dia de sãode agosto de 1931 (dia de sãode agosto de 1931 (dia de sãoBernardo) em CuapaBernardo) em CuapaBernardo) em CuapaBernardo) em CuapaBernardo) em Cuapa

Em 1995 foi ordenado sacerdote. Morreu no ano 2000Em 1995 foi ordenado sacerdote. Morreu no ano 2000Em 1995 foi ordenado sacerdote. Morreu no ano 2000Em 1995 foi ordenado sacerdote. Morreu no ano 2000Em 1995 foi ordenado sacerdote. Morreu no ano 2000

8 “Fazei tudo o que Ele vos disser.” (Jo 2,5) Informativo da Comunidade Âmi - JUNHO/2015

A TODOS OS ANIVERSARIANTES,DESEJAMOS MUITA

PAZ E ALEGRIA! PARABÉNS!!!!Lucilene Piccioni ............................ 01José Antonio Machado ................... 08Irmã Cecília (OSB) .......................... 10Antonio Carlos de Souza ................ 15Diva B. Menosse ............................. 16Maria Jôse Zorek ............................ 18João Acácio Zorek ........................... 19Regina Maria Fernandes Brito ....... 19Benedito Assis da Silva .................. 20Ilda Gina Yomgblood ...................... 23Pe. Valdecir ..................................... 25Sérgio Carlos Sluzarski .................. 27Adriana A. Polli .............................. 30

ANIVERSARIANTES - JUNHO

"Peça à Mãe que o Filho atende!"A comunidade Âmi convida todos que tem o desejo de

evangeliza e ser evangelizado a participar da oração do terço.TODA QUARTA-FEIRA ÀS 19H NA PRAÇATODA QUARTA-FEIRA ÀS 19H NA PRAÇATODA QUARTA-FEIRA ÀS 19H NA PRAÇATODA QUARTA-FEIRA ÀS 19H NA PRAÇATODA QUARTA-FEIRA ÀS 19H NA PRAÇARUI BARBOSA, EM FRENTE AO RELÓGIO.RUI BARBOSA, EM FRENTE AO RELÓGIO.RUI BARBOSA, EM FRENTE AO RELÓGIO.RUI BARBOSA, EM FRENTE AO RELÓGIO.RUI BARBOSA, EM FRENTE AO RELÓGIO.

Vamos tesVamos tesVamos tesVamos tesVamos testemunhar nosso amor pela Mãe de Jesus e fazer o qutemunhar nosso amor pela Mãe de Jesus e fazer o qutemunhar nosso amor pela Mãe de Jesus e fazer o qutemunhar nosso amor pela Mãe de Jesus e fazer o qutemunhar nosso amor pela Mãe de Jesus e fazer o que Elee Elee Elee Elee Elenos diz: "nos diz: "nos diz: "nos diz: "nos diz: "Ide por todo o mundo eIde por todo o mundo eIde por todo o mundo eIde por todo o mundo eIde por todo o mundo e pregai o Evangelho a toda pregai o Evangelho a toda pregai o Evangelho a toda pregai o Evangelho a toda pregai o Evangelho a todacriatura" (Mc 16,15)criatura" (Mc 16,15)criatura" (Mc 16,15)criatura" (Mc 16,15)criatura" (Mc 16,15)

Avisos

Retiro para JovensO Retiro para Jovens acontecerá nos dias 29,30 e 31 de JUNHO

de 2015, na Chácara da Comunidade AMI - CHAMI. Em AlmiranteTamandaré, na Avenida Vereador Wadilau Bugalski, 6956. Telefo-ne: (41) 3657-4285

INVESTIMENTO: R$ 30,00 - Ônibus sairá na sexta-feira dia 29 às20hs da Igreja Santo Estanislau.

LEVAR: Bíblia, Colchonete, Cobertor, Roupa de Cama, Materialde Higiene Pessoal.