71
8/2/2019 CT16-Caligrafia http://slidepdf.com/reader/full/ct16-caligrafia 1/71 C Bicicletas urbanas públicas: para além do design. Cadernos de Tipografa e Design Nr. 16 / Maio de 2010 Fantasia, especulação e divertimento: os livros que não eram sérios, nem belos. 500 anos de literatura de cordel.

CT16-Caligrafia

Embed Size (px)

Citation preview

Page 1: CT16-Caligrafia

8/2/2019 CT16-Caligrafia

http://slidepdf.com/reader/full/ct16-caligrafia 1/71

C

Bicicletasurbanaspúblicas:para alémdo design.

Cadernos de Tipografa e DesignNr. 16 / Maio de 2010

Fantasia, especulação edivertimento: os livrosque não eram sérios,nem belos. 500 anos deliteratura de cordel.

Page 2: CT16-Caligrafia

8/2/2019 CT16-Caligrafia

http://slidepdf.com/reader/full/ct16-caligrafia 2/71

Cadernos de Tipografa e Design, 16 / Maio 2010 / Página 2

Ficha técnica

Os Cadernos de Tipograia e

Design são redigidos, paginados

e publicados por Paulo Heitlinger;

são igualmente propriedadeintelectual deste editor.

Qualquer comunicação dirigida ao

editor – calúnias, louvores, oertas

de dinheiro ou outros valores,

propostas de suborno, etc.

[email protected].

Os Cadernos estão abertos à

mais ampla participação de

colaboradores, quer regulares,

quer episódicos, que queiram

ver os seus artigos e as suas

criações, investigações e opiniões

diundidos por este meio.

Os artigos assinalados com o

nome do(s) seu(s) autor(es) são da

responsabilidade desse(s)

mesmo(s) autor(es) – e tambémsua propriedade intelectual.

Conorme o nome indica, os

Cadernos incidem sobre temas

relacionados com o Design, o

Typeace design, o design gráico

e de produto e a análise social e

cultural dos enómenos relacio-

nados com a visualização, edição,

publicação e reprodução de textos,

símbolos e imagens.

Os Cadernos, publicados emportuguês, e parcialmente

também em castelhano, galego e

catalão, dirigem os seus temas a

leitores em Portugal, no Brasil, na

Espanha e na América Latina.

Os Cadernos não proessam

qualquer orientação nacionalista,chauvinista, partidária, religiosa,

misticista ou obscurantista.

Também não discutimos temas

pseudocientíicos, tais como a

Semiótica, por exemplo.

Em 2010, a distribuição continua

ase eita grátis, por divulgação da

versão em PDF posta à disposição

dos interessados em

www.tipograos.net/cadernos.

© 2007, 8, 9, 2010 by PauloHeitlinger. All rights reserved.

500 anos de más leituras

A qu -

 u uõ u

u ê á qu ã

: ú , u -

, ,

â . É -

í qu

 á G, Bk, D

B. D ú

, qu í qu

uá qu qu

u u

  . C

 é qu, u á,

  z. E, ,

á qu, ,

, , -

ó, uçõ ó... -

 u , ! E çã õ u

  qu uã ó u

é, ã -, u u-

  . L á 22.

Pu H

Cadernos, 16M 20101ª ã. 11 M 2010.

Índice de TemasJé P M (1920 – 2010) ............................ 3

N ................................. 5

U çã á

á .........................................8

Tjd, u u ...............................9

T L 2010. L Cu B

Tí L ...............................10

C Su 5 A ...................................12

Tí :

u uó ........................................13

Lu C: u

, u á,

z ..................................... 22

O «S » ...............35

O

 z Pu ...................................... 50

B ú ............................................. 58O .............................................. 66

Aú ......................................................70, 71

Page 3: CT16-Caligrafia

8/2/2019 CT16-Caligrafia

http://slidepdf.com/reader/full/ct16-caligrafia 3/71

Cadernos de Tipografa e Design, 16 / Maio 2010 / Página 3

Faleceu aos 91 anos de idade, em Lisboa,

o humanista, investigador e biblióflo José

Vitorino Pina Martins, estudioso da cultura

do Renascimento e de fguras como Camões,

Erasmo, Thomas More ou Sá de Miranda.

Pina Martins presidiu à Academia das Ciências

e oi proessor da Universidade de Lisboa.

Este reputado especialista do Renascimento

deixou uma vasta obra publicada em Portugal

e no estrangeiro.

A ele se deve a descoberta de um dos mais

antigos incunábulos em língua portuguesa,

impressos em Portugal (Tratado de Confssom,

1489). Pina Martins reuniu uma das mais

importantes bibliotecas privadas sobre estudos

humanísticos da Europa.

Jé V P M, u

- uu Hu R,

u ã áu, u 91

, í ç .

E 1947 uu u F

Râ, Fu L U

C. E uu uu

u R, P M uu

Cultura Portuguesa, Reeões crítcas sobre

Eça de Querós, Humansmo e Erasmsmo na cultura por-tuguesa do século xvi, De como dentque o «Tratado de

Conssom», Ensao sobre o Parnasansmo braslero, Au

Portugal dans le sllage d’Erasme, Humansme e Renas-

  sance de L’Itale au Portugal Erasme à l’orgne de l’ 

humansme en Allemagne.

O C Cuu Fuçã Cu Gu-

 k, P (www.uk-.), é

1965 u uçõ Pu-

Fç; u çã u u-

  . Jé P M u u

u é (1972–1983). D u

Obituário: José Pina Martins (1920 – 2010)L, u çã Sç

Euçã Fuçã Guk.

P M u U R

(1949–1955) P (1955–1961); 1961 -

Fu L L.

Ru Hó Cuu M

(1962), Hó Cuu Cá (1962-1963),

Hó Lu Puu ii (1963–1964)

Lu I (1963–1972). Já 54

, u u S,

Sá M. Ru 1963 M

Mé Cuu Ou, -

 , u u P

M. E 2008, u Pé P H-

 1.

A Jé P M á

çõ Hó L. U -

P uu – De

como dentque o «Tratado de Conssom» – á í-  .u-.///

 /. 

P uzçã çã, , Jé

B M, Os dos prmeros lros mpressos em

língua portuguesa, ..u./-

/z/18. 

P á çã Goann Pco della

Mrandola (1463 - 1494): no V. centenáro da sua... ã

G Bk. Aí é u129 trabalhos centícos de um grande nestgador, José 

Vtorno de Pna ... da autora Mu Cz

M.

A 12 , P M -

- A

1) A Academa Pedro Hspano - u íu - é Jé R ( Puá), HquB C (é uã), A N (

 uá L), Jé F (á

D Qu), Aó L Au (),V (ú), Jé Mu F (é) J Sé(ú).

Page 4: CT16-Caligrafia

8/2/2019 CT16-Caligrafia

http://slidepdf.com/reader/full/ct16-caligrafia 4/71

Cadernos de Tipografa e Design, 16 / Maio 2010 / Página 4

Cê L, u u

A , -

A L, R. A u u

  – –, qu á u Eí S.

D Cuçã à A Cê

L íu  J.V. de Pna Martns em coní-

o com os clásscos, à C L

ã 21 J 2010, u A A.

N, , é, u

 1:

«Qu u é

Jé V P M

(...), u çã

u qu , çã

, u u

: qu çã Há

í 1501 A Mú, qu

P u quá, Aé J, u-

, à

  u ú

uu. F

J.V. P M,  íu z, u qu u –

qu 80.000 F (...

12. 500 u).

1 O www.-.//Mó/A A_ N/J V P M. 

J.V. P M u

u

 zõ ç qu , qu u

ó u Hstóras de Lrospara a Hstóra do Lro. O

Há ê-- u -

  ó z u -

 á, u . N

  , u u çã qu u ;

  u J.V. P M: «Já u -

, L, é u -

Há, u Ví, u P, u

  u çã

 í u ?»

A ã u ; -

-: á çõ uzí,

  qu ã uéu u

  () ; -

 , é, qu á qu -

u qu,

u çã ,

 u qu

uu , u zõ

u .»

Page 5: CT16-Caligrafia

8/2/2019 CT16-Caligrafia

http://slidepdf.com/reader/full/ct16-caligrafia 5/71

Cadernos de Tipografa e Design, 16 / Maio 2010 / Página 5

No Caderno nº 15 apresentamos alguns artigossobre a evolução da Inografa, incluindo os

sistemas de pictogramas dos pioneiros Gernd

Arntz e Otto Neurath. O interesse despertado por

estes temas leva-nos a crer que os nossos leitores

também estarão interessados nas evoluções

contemporâneas...

P , u RMIDS – Rosa

& Martelo Inormaton Desgn Studo – u

u -

 uu – R M C R – z

wayndng, çã, , , é

I (www.u.).

O j é « u-

 çã, j ,

uz.» Suu

  à u z á,

Pu.

C R (www..) á - z u u, -

çã á

: , , ,

. P é çã á P, C-

  R u j. Eá -

u qu uçã í,

 Academa Olímpca de Portugal, u-

  Cé Oí Puuê

D á R M C R - , u, u.

Pictogramas para o âmbito orestal

 A preenção começa aqu u j -

  F-

 çã Pu F Pu. «O -

u í-

é ISO ANSI,

á

», C R. «O qu çu u

 j çã uzçã -

Pictogramas para o âmbito lorestal.

Sinais para o espaço lorestal.

Novos pictogramas e mapas

Page 6: CT16-Caligrafia

8/2/2019 CT16-Caligrafia

http://slidepdf.com/reader/full/ct16-caligrafia 6/71

Cadernos de Tipografa e Design, 16 / Maio 2010 / Página 6

Estudo de circulação e segregação do Hospital Pêro da

Covilhã. Parte do estudo que ilustra utilização de uma

metodologia oriunda da Bartlet t School o Environment em

Londres, a Space Syntax .

  , u u -

u í, -

 çã R E -

Circulação e orientação em hospitais

D 2002 2004, C R u

  j é çã .

C- «u u I-

çã z uçã é

quó». P u çã

Fuçã Cê T-

u u uçã -

 çã ê : u í  uí

50, H S M; u -

u uçã H Sã

Jé, u uçã , H Pê

Cã. O u u ê

zçã, u

í , -

qu «» -

  ç.

Criação de dois sets de pictogramas para

o espaço escolar: Escolas EB1 e EB2.

F u í .

A u uu á -

. U í é u çã

 u ; ã j-

  u ququ -

  â. A u í, «», já

u . E j

á u qu u-  çã ã

C R.

Trabalhos de Rita Martelo

A u R M (www.-

 .) z u D I-

çã Central Sant Martns College o Art and Desgn 

L. A u uçõ

á Swm’n London

, -

ã Câ E

Mjk Aã.

Comparação ormal e semântica de pic togramas olímpicos.

Pictogramas para escolas do Ensino Básico.

Page 7: CT16-Caligrafia

8/2/2019 CT16-Caligrafia

http://slidepdf.com/reader/full/ct16-caligrafia 7/71

Cadernos de Tipografa e Design, 16 / Maio 2010 / Página 7

Swm’n London -

  L. V 560 ú,

 , , z, R M

u zçã, -

, , u ú . O

 u é uz u 3D, -

 zçã 33 L. O

 j, ,

Cé Oí

 Amateur Swmmng Assocaton .

D L, E. A Dã

D Muí E juu u

 j R M, qu u z u -

u . O u

 u 14 ú. (R M

u ,

L, R J S…)

C á -

  é u qu j . Ju

qu Mjk1 uu M Rã.

Au -

  Aã L u,

F R Rjk B, ,

ú çõ – ç é çã á, z -

çã u. D , R

M Metro Transportes do Sul.

A qu Mjk u

Aj Au Stadsarche , Aqu Mu-

Aã. A çã z

qu

í. F 3D ,

á çõ   á, , WC, uó,

, j çã.

O R M á u

 : Output 10 Data Flow – sualzng normaton

n graphc desgn. (E G). F í

ICOGRADA (I. Cu G D

A), à S D S

L Ouu.

1 Pu Mjk é u u « çã u», u Mjk, Aã N Iqu. O

 www.jk.

Um conceito para visualizar dados sobre piscinas: Swim’in

London pretende não só superar a alta de inormação, mas

também inspirar potenciais utilizadores a praticar natação.Swim’in London é um projecto de Design de Inormação que

mostra todas as piscinas existentes em Londres.

Stadsarchie , Arquivo Municipal de Amsterdão.

Page 8: CT16-Caligrafia

8/2/2019 CT16-Caligrafia

http://slidepdf.com/reader/full/ct16-caligrafia 8/71

Cadernos de Tipografa e Design, 16 / Maio 2010 / Página 8

J R, ó Fu B-A U L (FBAUL),

qu á ó

quá  . E çã,

  u , - á

éu xix éu xx. A

 ú çã qu J R ô ju

ó á -

  u .

O á – type specmen books – -

  à á é

í ã, -

çã á u

u. C u -

  u ju –

 , –

. E z

  á, - -

u qu qu

.A FBAUL uuu çã Letras de Chumbo

Sobre Papel de Algodão – Catálogos de Tpograa de

Caracteres Móes na Colecção de Jorge dos Res, -

ç uçã Lros de Proas

de Jorge dos Res, G FBAUL. A çã

á é 31 M 2010

u -, 9:00 19:00 .

Catálogos de caracteres tipográfcos

Page 9: CT16-Caligrafia

8/2/2019 CT16-Caligrafia

http://slidepdf.com/reader/full/ct16-caligrafia 9/71

Cadernos de Tipografa e Design, 16 / Maio 2010 / Página 9

ABCDEFGHIJKLM

NOPQRSTUVWX

YZ

ABCDEFGHIJKLM

NOPQRSTUVWX

YZ

M u u K: u reeont 

«A T». E-? Tz ó-

  M K. N u D

F1, F Lóz

u u , qu uz qu,

é í çõ: «M

K, 1953, é u

‘ ’ á ê. A

u çã é – uu- 1977 G

R A Aã – u ã

u í á

  ué.

T uçã, , -

çã , u u u á

  u, , -

uçã u -

 çõ. A é 80 u

  uçõ ,

 u , z,

 uá.E 1987 z C H ê

Cuz V,

é á J. Eé. O

 u : u u

A uz ã.

O ï u é -

  ê á – -

  z u é uí u u uçã Holland Fonts. Au K

Có, j

EUA Eu. Té

á, çã C  

A C Sã F. E T

u ã U Bk,

O Tjd alphabet í 26 uçõ

  K Vouwblad 7: Klen Woordenboek oer

1 ://..

Tjd (F #7, Small Dctonary about Tme),

u 2009 Lu P

A, N.

T u 26 Du

Hk W (A), M B (B),

W Cuw (C), T V (D), K

K (E), F O (F), Ez Mk (G),

P M (H), S Zj (I), G S(J), T Mz (K), W B (L), C Sj-

  (M), G S (N), M B (O), Dk

  W (P), T Mz (Q), Sj E (R), R

Bz B (S), Aj Kw (T), Ez-

  T (U), A D (V), Mk Zw-

  (W), H Bu (X), P Ek (Y) Ek

L (Z).

Lk

 www.. www.k.

Tijd , um alabeto a duas cores

Page 10: CT16-Caligrafia

8/2/2019 CT16-Caligrafia

http://slidepdf.com/reader/full/ct16-caligrafia 10/71

Cadernos de Tipografa e Design, 16 / Maio 2010 / Página 10

Tipos Latinos 2010La Cuarta Bienal de

Tipograía Latinoamericana

Tipos Latinos es un «espacio tipográfco

internacional» integrado por 12 países:

Argentina, Bolivia, Brasil, Chile, Colombia,

Ecuador, Guatemala, México, Paraguay, Perú,

Uruguay y Venezuela. Su propósito principal es

llevar a cabo Tipos Latinos 2010, la Cuarta

Bienal de Tipograía Latinoamericana,

continuación de las Bienales TL2008, LL2006 y

LL2004. Para ello, Tipos Latinos promueve el

desarrollo de actividades que complementan y

enriquecen la exposición principal: charlas,

talleres, visitas guiadas, etc. A la vez, organiza

exposiciones itinerantes en distintas ciudades

de cada sede.

Detalles en www.tiposlatinos.com/2010

Tipos Latinos 2010: Selected typeaces

E M, 22 23 z 2010,

 uó Ju 4. B Tí L-

, u 448 qu -

  u -

 j qu u T L 2010.

L ju 78

  u 7 -

  qu j qu u u .

Type Families

M – I C Ru (BR) C

E

Kukuk – Rú P (MX) C  

E

E N – Có H (MX) C-

E

Cu – J Cu (MX)

Gqu – Eu M (AR)

A – Vk Bu & Jé S (CZ / AR)

Su T M – Eu M (AR)

K S – Vk Bu & Jé S

(CZ / AR)

P – Aj L C (AR / MX)

FS Jk – F M & J S (BR / UK)

L D & L T – R Ez

(AR)

S – Rú P (MX)

Au – F C (BR)

K – Ju P P (AR)

Text Faces

V – A Pu Bç M & P U-

(BR / AR)

Ku – Ju M (AR)

Pqu C – S M & Ju P P (AR)Lé R – C Z (AR)

F Ru – H M (CL)

MVD R – Mí Su (UY)

Equ Bk – V M & Gu J.

I (CO / AR)

Kk Ru – D E Díuz Ruz (MX)

Sá – Sá Sz (UY)

P – F M C (BR)

S Ru – Mu R C (MX)A Ru – R Lóz Fu (CL)

Display Type

Bw – Aj Pu (AR) C  

E

C – O Yáñz C E (MX)

M Bk – C Fá C Gu

(CO / VE)

T – R Ez (AR)

L D – Dí Mu & Eu Tu

(AR)

Page 11: CT16-Caligrafia

8/2/2019 CT16-Caligrafia

http://slidepdf.com/reader/full/ct16-caligrafia 11/71

Cadernos de Tipografa e Design, 16 / Maio 2010 / Página 11

T T – Ju P (CO)

S – Aj Pu (AR)

Bu P – Aj Pu (AR)

B P PR – P R (BR)

P – D N (MX)Lóz – Aj Véz S (PY)

E – L L Vzu (CL)

Kw S – Aj Pu (AR)

C – Eu Tu (AR)

Cu U – M P & Eu Tu

(AR)

C S – Aj Pu (AR)

V – J M (VE)

A Lu – M G L (BR)

Ju – M Buí A (CL)

P – Mu R C (MX)

B – E C Cáz (MX)

P Bk – D Ház (CL)

F – R E G (BR)

RT -– J M (VE)

T S – G Míz M (MX)

M -– Aj L C (AR / MX)

Experimental Type DesignsKu – R Fuz (VE) C  

E

O N – Mu Gu (MX) C

E

Qu – D Sz S (PE)

M Ru – R Vzu (CL)

I – R Fuz (VE)

C Ru – Lu Bñ (EC)

Z – Jé Lu C M (MX)

M – Cé Ríuz (MX)

MBk – Mu Gu (MX)

P P OS29 – E Aj R Ríz

(MX)

Screen / Pixel Fonts

V – R R Quz (MX)

Cqu – Mu V (MX)

Lu M – Eí C Cáz (MX)

Wk – J Iá M Mju (MX)

Miscelaneous

Uuu 1976 – D C & S Ríuz

(UY)

GT – Ví Gí (AR)

Cu I – Jé Lu C M (MX)

G – R A S (CL)

Tipos Latinos 2008

 ://uu.///

Page 12: CT16-Caligrafia

8/2/2019 CT16-Caligrafia

http://slidepdf.com/reader/full/ct16-caligrafia 12/71

Cadernos de Tipografa e Design, 16 / Maio 2010 / Página 12

A Adobe começou a vender a esperada CreativeSuite 5. Com mais de 250 novas características,

a Suite 5 traz actualizações das erramentas e

várias melhorias nos processos de trabalho.

AC Su 5 u õ: C-

  Su 5 M C, C

Su 5 D Pu, C Su 5

W Pu, C Su 5 Pu Pu

C Su 5 D S, 15 -

u . A,

C Su u u , A

F C, qu

  çõ

W , ó.

Té ã í õ -

  C Su, í

 u C Su 5,

u u çõ C Su, u

P CS5, Iu CS5, ID CS5, F C CS5, F CS5 P,

Dw CS5, A P P CS5

A E CS5, u.

O ID C5 çã çã

(u u -

  u). A çã -

u u T Tu

E P C5, qu

çã .O P CS5 é u

  u

  C Aw F.

N çõ uz

A Iu CS5 é -

u ju u . O

T Lu Fwk F P

CS5 u é u-

çõ k, u, k, , -

k u ú. P ,

Dw CS5 u u -

ã ú Du, J! W-

P, ú â.

A u

u C Su 5 ç -

, u u 64- M

Ww P, P P A

E, qu uz

j uçã.

O NVIDIAR GPU- A Mu

Pk E P P CS5 j z,

quê HD uz -

  j çã. A

R Bu ju

u çã .

O u A C Su 5

A CS L, u ju ç

, qu u . O ç

CS L ã u u í u: A BwL, A CS

Rw, A., A S SCR

NA.

O ç Su: 2.899€ + IVA

  M C CS5; 1.899€ + IVA CS5

D Pu; 1.799€ + IVA CS5 W P-

u; 1.899€ + IVA CS5 Pu Pu

1.299€ + IVA CS5 D S.

 www..//u.

5./

Creative Suite 5

Page 13: CT16-Caligrafia

8/2/2019 CT16-Caligrafia

http://slidepdf.com/reader/full/ct16-caligrafia 13/71

Cadernos de Tipografa e Design, 16 / Maio 2010 / Página 13

La actividad latinoamericana vinculada con la

tipograía se ha redeinido a partir de la acción de una

corriente modernizadora que impulsó cambios

proundos en la región. Este escrito orma parte de

un proyecto de investigación que se propone

construir una herramienta teórico práctica para

registrar y relexionar sobre el escenario actual,optimizando la producción de nuevas uentes

tipográicas.

U Ió:Morología y Comuncacón,

D: Pablo Cosgaya.

P:Latnoamérca: Nueos horzontes

tpográcos.

Auzó: 2 de dcembre de 2009

Au: Carlos Carpntero, Pablo Cosgaya, Fernanda

Cozz, María Vctora Lamas, Marela Monsale,Marcela Romero, José Scaglone y Carolna Yedrasak.

E -

ó SI-MC-10 SI/FADU, S-

 í I Fu Aqu-

 u, Dñ U U Bu-

A. E á:

U u, ñ 1.u Lé,

U j www.-u. qu2.

 ú u ó

 

E , qu ó ,3.

u u u u.

E ó

u í -

u (ñ, uó, -

 zó u) á u-

 u ó. Eá : )

Tipograía latinoamericana hoy:consumo y producción

Lé á; ) Tí ó; ) P-

uó ; ) F-

zó ) Ló -

 .

a) LéxicoP u u u -

  í Lé

u . E

 u á, u -

qu ó () u-

  u u .

Au í -

u -

qu u é.

P j, Educacón tpográca, una ntroduccón

a la Tpograía (F Gáz Pz, 2005) -

www.it-adu.org – página típica, mostrando uma onte.

Page 14: CT16-Caligrafia

8/2/2019 CT16-Caligrafia

http://slidepdf.com/reader/full/ct16-caligrafia 14/71

Cadernos de Tipografa e Design, 16 / Maio 2010 / Página 14

 j tpo-

graía u ñ. L Rué

F íu De sgnos y sglos, bree hstora

conocda con nal ncerto, ó

Ensayos sobre dseño, tpograía y lenguaje (G M- íz M , 2005: 113 .), u

  qu uí -

í.

D u ó, Vó D-

  uó “” ó

 u ñ í La traesía

de la orma, emergenca y consoldacón del dseño gráco

(1948-1984)(2009).

¿Qué í

? E R A

Eñ u ó u

í: arte de mprmr y taller donde se

mprme. P , j u u -

uó:

• La Tipografía como práctica. La producción y uso

u ú

  ( ) u (

). E “” á, -

 u u á , - u ó -

ó qu u

 á.

• La Tipografía como producto1: -

uó í á

ó é-

, í u.

• Tipografía como dominio del saber históricamente

u, u ó qu   Dñ Gá 2.

1 E é uó quí u ó ó u í. Cu u u á qu -u, z u qu uu . E zó

  u ñ qu u u u u j u uu.

2 U ó uñ u uá qu Dñ Gá. A ,

 u u Dseño y Comuncacón, teorías yenoques crítcos (Mí L, N C, L

Cu u é,

 uente ju é-

, é á qu -

  u í u / u,

. S ñ qu é- uente u  undcón pólza

qu u ó u u

  é uó (Jé Míz Su,

2001: 191; Jé Mí Cz 1997: 193).

E é  undcón , u z, -

: uz ó  uente, -

 é

qu u , -

qu j  unddora.

Su u

u u

  uó, u u

u.

b) Tecnologías y tradición

L í ó ú-

  ú -

. Lé ó -

u -  ó , ó -

í .

L ó á á u

  í u: A, Suz, I, F,

H I. Du

xx u Schelter & Ge-

 secke Bauer; Lettergeterj Amsterdam,

  Nebolo Smoncn; Ole,

Fondere Typographque Françase Deberny & Pegnot   ñ Rchard Gans í ú

ó Lé é uu

.

E í é í

é á: ó í,

  í í. L zó í

z xix, u ó

uz ó, qu -

Au, 1997). S , ó  é u qu Tí ó ó, u

 ó qu u u .

Page 15: CT16-Caligrafia

8/2/2019 CT16-Caligrafia

http://slidepdf.com/reader/full/ct16-caligrafia 15/71

Cadernos de Tipografa e Design, 16 / Maio 2010 / Página 15

ó u ó ó j

u uz. E -

 é ó, , ó

 u u ó ó -

 .D qu í

u, u Intertype,

Ludlow Typograph, Mergenthaler Lnotype, Lanston

Monotype u Amercan Type Founders -

í u u á u -

é

1.

E u qu

ñ ( z u-

 ) u ó -

í . E , u

zó , u

  u -

u u

 í.

E ó á-

u j ó, u-

u ó ó

ñ Jé Míz Su, Dccona-ro de edcón, tpograía y artes grácas (2001) Orto-

graía y ortotpograía del español actual (2004). Ru

 é é u

  Manual de dseño edtoral (J

Bu U, 2009).

E é ’70 xx z -

u ó. A

j Vzu,

u u ó .D ñ á z J

M: «L ó á V-

zu u u ,

  z, u

  ó uó

 á

, qu ó í

ó á u

1 L á Aé ó áqu . Au uó , u u, í j.

z, u u á,

  uu á -

, ó ó qu ó u

 uó á» 2.

E Lé ó u - . E -

 ó, ó á. Su u

 u á íu á-

. C uí í, -

  áqu ó -

  . L á u u Compugra-

phc, Lnotronc Vartyper. P é, ofset

á á .

E u

  ó. P

  ó , á

u uj. E

á -

z á í, -

  ó.

Sñ é ñ

Eu E U qu

u ó . Su -

ó u á, uj qu, u

ó, u , , -

  u.

A j, á

  ñ 1946 L Ju

 z Cromotp; Cclo qu

1949, ú u ñ Tá M-

u í Eu

Nebolo uó Oda a la Tpograía, P Nu, C 1956 u

Mu A.

E ñ -

  ñ Eucate,

ñ A-

W 1967; Imposble ñ

ñ Vzu N N. F.;

  ó á uó

Insttuto D Tella

1960 1969 A,

  ñ Ju A-

2 E , 2005.

Page 16: CT16-Caligrafia

8/2/2019 CT16-Caligrafia

http://slidepdf.com/reader/full/ct16-caligrafia 16/71

Cadernos de Tipografa e Design, 16 / Maio 2010 / Página 16

 , Ju C Dé Rué F;

z B

H D Mecanorma é 70;

Trndad, ñ 1972 Vzu

G Lu í é ñVasp ñ 1987 uuu Eu B-

u.

E Lé í

í ,

u . E -

ó ó, ó

  u ó -

í á. C , j-

  ó, í u

  í . Au -

  í u -

HG U, íu

T C A Mu

(C) 1.

A , H

Nj: «[…] ñ ’50 í -

  , ñ -

  u uó qu í

 é u; ñ ’60 ’70, qu uó ó, zó

ñ ñ á qu

. V qu u ñ

á z u-

uj u, ñ-

  uó

ó . A

u ó á

  á.2

»S uj Lé u

j á , í

1 A W, B u Eu Su Dñ Iu R J, ó u HG U. E R Ru,u u Carlomagno ND Uncal Romana ND,uó T C. Ju A

 jó Pí C 1957 1960. Ju éñó, , Y S Lu.

E 1964, Bu A, ó D Dñ Gá Iu D T.

2 E , 2005.

í. S quí , ñ-

ó í u ó -

í í .

c) Producción digital y cambio de paradigmaL ó u ó

j z ú á:

 í, ó, uu,  3.

Du ú é í

á u ó ó qu

u á á é-u-

. E ó u -

Lé, qu uzó u -

  qu :

 ó u u .

C u

 ó u qu -

. H

  , í Lé

ó u í ñ -

. P -

ó, u, u -

.E u u -

  u íz. P

u í ó -

u. Su ó á4 

qu ú u

qu u , qu

u ó á uí

 ó qu u

.S , ,

u u ó u -

, qu u . S u

3 Cu j Vda y muerte de la magen. Hstora dela mrada en Occdente (Ré D, 1994); é, qu «uu á» Hstora de la percepcón burguesa (D Lw, 1982).

4 H C S. P ó. A , u u ú

Collected papers o Charles Sanders Perce (1932 [1974]). P uuó ó ó, u u u ñ Ju Mñ M.

Page 17: CT16-Caligrafia

8/2/2019 CT16-Caligrafia

http://slidepdf.com/reader/full/ct16-caligrafia 17/71

Cadernos de Tipografa e Design, 16 / Maio 2010 / Página 17

z ó qu u u

  u u

,

qu ó -

  qu .L u u

u . E ó

ó u

 u u qu u .

S ñ í

  u ó

u ó , á á -

qu u w u .

E , á u qué

ó á qu u-

é zó -

u, uzó

  ñz u

á qu

, Eu, EE.UU Jó.

S é ’70

u -

qu u

  á. A é, u ó ó í

, qu u j

u. L qu -

  u -

á í í .

E E U PARC -

 ñí X ó 1980 -

uu,

ó áqu, uj ó  á ó . E u -

  ó u -

í u á. E 1984 ó -

uj ó á PostScrpt, qu u ñ

á u -

 u A M, Au (-

uó)

  qu u-

  á.

U í qu

uó qu í z u

qu í u

  . Mú á, u-

u ó, u

: zó á-

, uó , ó , ñ , ó á ñ -

í.

H quí u -

ó: u

u , z -

ñ ó uó u-

ó: qu u

 í.

S u

  é í -

, z ó u

qu, j u

á u, í ju qu

  ó u-

  qu.

Mú ó uz :

zó á -

í, uz á

 u (what you see s what you get), u - á,

  uó -

  uó qu -

u.

L qu ó -

á z z u á. E -

  M ó í -

u ITC Lnotype. Y

, ó ó -ñ í , qu u u

u í

ó u ó: -

zó uá uó á

.

D é

u ñ . C u

, ó

ó u

 ó .

Page 18: CT16-Caligrafia

8/2/2019 CT16-Caligrafia

http://slidepdf.com/reader/full/ct16-caligrafia 18/71

Cadernos de Tipografa e Design, 16 / Maio 2010 / Página 18

S u qu

u á qu -

  A (á, u,

), qu u j: -

í u u z .L qu u

ú u í

, qu u -

 ó. L í u ó u.

C u , qu

  qu z ju

 ju. E -

ñ -

  ó uó -

u.

1) L í ñ

. P, ¿ qué ñ u-

  ?

2) ¿E qué u -

ñ , qu -

?

L u

  ó

 á . L -  u u . C

, Lé -

 u u u u í

ó í, -

  qu u u -

 .

d) Formalización de la disciplina: la enseñanza

L zó u u ó u -

u u . E -

u z. N u

  ó/ó qu quí 

. L u u u u

ó á í

u ó.

L í ó

u ó u -

í qu ó j ,

  u qu -

z u u-

.

E u u z u

 ó uu -

 . E Lé, - í é -

  u u ó qu í

. Auqu u ,

  í ñ ( , ñ) é

u í u

  .

E

ju u

  u . E , -

  í u uó u-

  ó é.

N u í á qu u

u u . E

  u ú

ñ í Lé-

 , qu

zó u u.

A ’80 xx, -

 ué ó ñ á u u , -

uó u T-

í, u -

  í ñz. S

  j u

u Dñ, í, ñ

á, ó -

í ñ , -

u u.E u, Tí

u u Dñ Gá

A, B, B, C, C, Mé,

Pu, Pú, Uuu Vzu.

A , u ó -

z u ó

  u j. E

á u HG Swä

Gü, SG B, D T-

í U R, A N-

R Tqu (ANRT) N

Page 19: CT16-Caligrafia

8/2/2019 CT16-Caligrafia

http://slidepdf.com/reader/full/ct16-caligrafia 19/71

Cadernos de Tipografa e Design, 16 / Maio 2010 / Página 19

  Kkjk A B Ku

(KABK) L H.

L á qu á -

ú ñ u

j é, , u . S z

u Tpograa Brasls

DNA Tpograco B, Tpograla Mé

tpoGráca Buenos Ares A. E u

z u ó -

á Letras Latnas 

(2004 2006) Tpos Latnos (2008).

Añ zó ñz

é Trenta sglos de tpos

 y letras, Lu Míz L, 1990;

Pensamento tpográco á Tí

qu ó Rué F, 1996; Manual de dseño

edtoral, J Bu U, 2000 Educa-

cón tpográca, F Gáz, u

2004 C u A. L uó -

á B u ó

Fontes Dgtas Brasleras 2003. E , -

P F Gu Pqu -

  270 u u 63 ñ - ñ.

e) Legitimación de la disciplina

E u () ó -

  í u-

  . E u uu-

á (qu í -

) z uu-u-

 . C ó .

L ó -

  u-

z á. E 1987 -

ó Gá A; ñ

á , Tupgraa B Typo Mé. L

  tpoGráca ó u -

 , u uó u-

74 ú 20 ñ. E -

  ñ qu íu á

u Ene-O uuu Pulso.

E ó z u -

  j ó á-

 . S u j ó -

í u u , ,

  u uu, á, ñ ñ .

Ru ó -

z í, Temas Teo-

ría y práctca, D; ¿Cuál

es su tpo? ñ R, Lbros sobre Lbros,

 u L F Cu-

  u Eó. E é

qu í u u u

.

E 2004 zó Benal Letras Latnas.

E , u u ó

u tpoGráca Buenos Ares, ó

u ó 235 j 8 í. Fu-

  u uá u :

A, B, C Mé, z-

  á (, ,

  u ú ). Au

u u

u í.P u ó Letras Latnas,

2006, 427 . E ú

ó C, Pú, Uu-

u Vzu.

Lu tpoGráca u-

ó Letras Latnas, uó Tpos Latnos.

E 2008, zó T L 2008, T B-

Tí L, ó 423 -

 j 11 í ó ú ó u, ó

B, Eu Pu.

A u, Tpos Lat-

nos á

 á á L-

  . C

qu B 2004, 2006

  2008, u á

qu u .

E u

, 1997 -

Page 20: CT16-Caligrafia

8/2/2019 CT16-Caligrafia

http://slidepdf.com/reader/full/ct16-caligrafia 20/71

Cadernos de Tipografa e Design, 16 / Maio 2010 / Página 20

  ó Bgtal 1999,

Topca, uué. Té u

Tptos (

2004 2007), Tpocraca, Tpograía CL, Tpogra-

 ía-Montedeo T-Conoca.L ñ

  ,

T, T-L Aó Tá

I (A). U u: -

  A (163 ), 30

.

Nu u -

-

. Zootype u 2º Cu I-

Dñ Tá L, 1997.

 Arcana, Lagarto, Fontana ND Rayuelau -

Buk:z!, ATI

Aó Dñ Tá Ru

2001; Australs Borges Hueca u u

u z Mw

2003; ñ Bohema, Beret Samba u-

  u -

z L; Squot Antgua Loreto u -

 u u ñ T-Q, z 2005; T. qu -

u S C ó u -

 , ju u, Borges, Relato,

Chocolate, Bluemlen Scrpts Mnstry; u  Arlt 

u 2006 u ó -

í á z

I uó C Rw;

u u u TDC

uó í Bas-lca, Arcana, Meca, Fontana ND, Argot, Bunker, Relato

Sans, Rayuela Chocolate, Darka, Fondo, Presdenca,

Lorena, Burgues, Optca Normal  Ados.

P u u í -

u

  u uu Houass, u u

 ó; typo, u Plasma;

  tpG, u Fontana ND  Andrals ND;

   ADG Brasl

, u Thans

, -

ó Rosaro Ilustrada, u Cho Rosaro,

  uó ó Transatlántco, u

Ronna Relato.

Té uz u -

u uó (Estrada, La Seño

Smona) Educacón tpográca, u Australs Elemental, j-

 . Y u .

E ó, u-

, u . S -

quí j á é íu-

 ; u Fontelecom u ;

  u Transbrasl u í é ñ;

 u u Su  Amornda,

 Argenta, Candombe, Habano, Tza, uz -

u , u K

  z Indo Sol, ó El Econo-

msta El Palaco de Herro. T-

 é z í -

u,

Presdenca, F (Mé) u -

u í.

E , u Macanuda, TS Ino, TS

Mapa, La Tercera y Escuela u ñ u

ó u S C, u ó í -

  uó u A. A,

u Chaco, Señal Dgna u ñ -

  u ó ñzó

ó .

Au ñ

u u: Su, TT,

K, P, E, O T, T

A, Su, M , Tó,Hu Hu, P, T, L ,

ó u

zó.

O ñ u u á-

u T-26, U

F ( 2004 2006) A M

á u ITC,

Bu, FF, L A.

G zó u

  u é u-

Page 21: CT16-Caligrafia

8/2/2019 CT16-Caligrafia

http://slidepdf.com/reader/full/ct16-caligrafia 21/71

Cadernos de Tipografa e Design, 16 / Maio 2010 / Página 21

  M., F., F.

V. qu -

u .

) ConclusiónL ó u

í Lé -

z u qu -

ó . Aí, ó

  ó ( ó u é

u uó) á u qu

u -

.

L u -

í á z -

u ,

 u

  . C j,

u u j -

qu u ,

u u z

u -

u qu ó: u

u, ñ u L-é u í -

  qu u ó u

u á .

Web-sites (sugestões dos CTD)www.it-fadu.org IT-FADU, espacio de información sobre

investigaciones tipográficas creado y mantenido por

investigadores inscriptos en la Secretaría de

Investigaciones de la Facultad de Arquitectura, Diseño y

Urbanismo de la Universidad de Buenos Aires.

typophile.com Typophile

www.atypi.org Asociación Tipográfica Int. (ATypI).

BibliograíaÁlvarez, Pedro y Castillo, Eduardo. (2003). Notas sobre la

tipografía en Chile. tipoGráfica número 58: Buenos Aires,

Argentina.

Arfuch, Leonor, Chaves, Norberto y Ledesma, María. (1997).

Diseño y Comunicación. Teorías y enfoques críticos.

Paidós. Buenos Aires, Argentina.

Baines, Phil y Haslam, Andrew. (2002). Tipografía: función,

forma y diseño. Gili S. A. de C . V.: México. Versión

castellana: Carlos Sáenz de Valicourt.

Carpintero, Carlos (2007) Sistemas de Identidad . Argonauta,

colección Diseño. Buenos Aires, Argentina.

Cerezo, José María. (1997). Diseñadores en la nebulosa. El 

diseño gráfico en la era digital . Biblioteca Nueva: Madrid,

España.

Consolo, Cecilia. (2003). Tipografia com cara de Brasil . EnFontes digitais brasileiras: de 1989 a 2001. ADG Brasil /

Rosari: San Pablo, Brasil.

— (2004) «Tipografia como veículo de uma identidade

latino-americana» publicado en http://www.adg.org.br/

arquivos/artigos/tipografia_consolo.pdf (16-04-2006)

Cosgaya, Pablo. (2003) «Reseña de la tipografía argentina»

en tipoGráfica número 56: Buenos Aires, Argentina.

Devalle, Verónica (2009). La travesía de la forma.

Emergencia y consolidación del diseño gráfico

(1948-1984). Buenos Aires, Argentina.

De Ponti, Javier. (2002) «A raíz de los años 40 en

Argentina», en diseño. HfG Ulm, América Latina,

Argentina, La Plata. 5 documentos. Edición de los

autores: La Plata, Argentina.

Gálvez Pizarro, Francisco (2005) Educación Tipográfica.

Una introducción a la Tiporafía. TpG Ediciones. Buenos

Aires, Argentina.

García Barcha, Gonzalo (2003) «La expansión de la gráfica

hacia el cine» en T iypo número 3: México DF, México.

Martínez de Sousa, José. (2001). Diccionario de edición,

tipografía y artes gráficas. Ediciones Trea S. L.: Gijón,

España.

— (2004) Manual de edición y autoedición (5a. edición).Ediciones Pirámide: Madrid, España.

Martínez Meave, Gabriel. (1997). Comunicación y juego:

 pretextos y contexto de las letras para texto. Matiz

número 9: México DF, México.

— (2003) «De la piedra a la pantalla: la nueva tipografía

mexicana» en tipoGráfica número 59: Buenos Aires,

Argentina.

Moore, John. (2002) Creación tipográfica en Venezuela: una

breve historia. Logotipos número 9: Caracas, Venezuela.

Rocha Franco, Claudio. (2003). La renovada escena

brasileña. tipoGráfica número 57: Buenos Aires,

Argentina.

Rojas, Luis y Soto, José. (2001). Rescate de tipografías

urbano populares de Chile, publicado en www.

tipografia.cl/sitioantiguo/documentos/tup.pdf 

(16.04.2006).

Diccionario de la Real Academia Española (2001, vigésima

segunda edición). Espasa Calpe S. A.: Madrid, España.

Catálogo de la I Bienal Letras Latinas (2004) en tipoGráfica

número 60: Buenos Aires, Argentina.

Page 22: CT16-Caligrafia

8/2/2019 CT16-Caligrafia

http://slidepdf.com/reader/full/ct16-caligrafia 22/71

Cadernos de Tipografa e Design, 16 / Maio 2010 / Página 22

Literatura de Cordel:alguns apontamentos,

pouco sistemáticos,mas talvezinteressantesVárias vezes me perguntei porque é que o amoso

«Bord’Água» – um almanaque popular que parece

conseguir sobreviver todos os modernismos –

continua a ser vendido exclusivamente por

vendedores ambulantes, na rua. A pesquisa levou-me

a um tema bem mais complexo e interessante: alongevidade da «literatura de cordel». No seguinte

artigo, leia uma compilação das pesquisas publicadas

por vários autores, uma síntese elaborada por Paulo

Heitlinger.

A u – u-

  -

  –, j é

B. D , B (u é?) -

u lteratura de cordel   , u. O J M Lu -

u qu 100 u

20.000 , úu ,

100 200 1.

E u (u

barbante, ) Píu Ié-

 , já éu xvi uz

 olhas olantes, qu -

, u qu -  u , ç, , -

 . P u , ué

1 Lu, J M., Cordel: uma manestação popular autêntca.C T Mu, º 49, 1982. Lu u 1941, Buu, H. Cu B 1952

 u, , u uçõ qu z  à uçã uu u .Té uu A notíca na lteratura de cordel (1992), O que é Lteratura de Cordel (2005), é

  u é, B, Bé, H,Jã, F, Pu, u í.

Reimpressão de uma obra de Baltasar Dias: Tragedia do

Marquez de Mantua; e do Emperador Carlos Magno.... -

Lisboa Occidental : na O icina de Antonio Pedroso Galrão,

1737. Online em purl.pt/353. Em baixo: Auto de Santa

Catarina, do mesmo autor.

Page 23: CT16-Caligrafia

8/2/2019 CT16-Caligrafia

http://slidepdf.com/reader/full/ct16-caligrafia 23/71

Cadernos de Tipografa e Design, 16 / Maio 2010 / Página 23

 é à -

.

N , ã u,

 - í, á u

 ó, , , GV1, u («») -

  , Imperatrz Porcna, Prn-

cesa Magalona u Carlos Magno. Au

qu .

A 1500, plegos sueltos -

E u íu u -

 çã ( ã ó). Gç

qu , u u-

  ,

Romancero Vejo Romancero Artístco (

çã á ).

E qu çõ, qu

ú éu xvi, u

 z u

. A uz í uçõ (-

u á uu) u qu -

  u; j u ó.

C ã qu qu  olhas solta, é

u á qu u ó, é u u -

uçã (relacones rel-

gosas) í-

  ( u ú-

, á, -

ó, u ).

N Fç, lttérature de colportage -

u;

u occasonnels, canard. O colporteurs ç

( éu xv) ,

u uçõ

; z marke-

tng õ.

1 O u u uuê G V (1465? – 1536?) u u éu, uu u « », A Á,

Aó R C B D.

Romãce dela reyna Troyana glosado : y vn Romance de Amdis.

Autor: Alonso de Salaya, cerca de 1530.

... La glosa consta de diez coplas de a dos quintillas cada

una, que remata con dos pies de glosa. Sigue luego el

romance de Amadís, un villancico, y dos romances de

Gaieros. Todas las composiciones, salvo los dos últimosromances, son de Alonso de Salaya.

El grabado xilográico representa dos parejas al pie de

una ortaleza en la cual se apoya una escalera de mano y,

caído junto a ella, un caballero. Antonio Rodríguez-Moñino

se reiere a él: «Grabado que igura en la edición de La

Celestina llamada de 1499, al comienzo del catorceno acto».

En este ejemplar presenta la peculiaridad de tener partes

coloreadas en rojo.

Qu u   j, lttérature de colpor-

tage u- u u , qu

  : , qu, -

á, , çõ, á-

  , u, , çõ, z. E Fç,

u A R, -

à é u ó

  u, -

u. Qu «u u»

  , colporteurs - -

Page 24: CT16-Caligrafia

8/2/2019 CT16-Caligrafia

http://slidepdf.com/reader/full/ct16-caligrafia 24/71

Cadernos de Tipografa e Design, 16 / Maio 2010 / Página 24

( j) u u (-

  ).

N I, quã

cocks u catchpennes (- ó á), u broadsdes 

(é  street lterature), qu

qu u u

 ó – qu , .

N A, n

quarto u octao 4 16 . E

, , , j u-

 . A u .

E ã

 , u , u -

çã, í,

é.

N A, é u é

Enblattdrucke (õ u ó );

é é Flugschr-

ten, z í u ó, u

 z u juç, u .

Ou é u Mortaten, çõ -

u.A (pamet, ê) -

  í, , u

. A uu , qu

á u á -

. U ó u , Enblattdrucke -

ã; 10 20 á.

V Pu, u

à Eu. N u lteratura de cordel 

 uu - u   B D – u

qu u ,

 u éu (!). Su u

 ó , çu :

«E qu / H ç qu ã , /

S, , / qu ã qu z, /

 qu ã ».

E 1537, B D u Jã iii u

Carta de Prlégo para a Impressão de Lros, qu

  copyrght u . D

 , ã «u u »; -

Custando a modesta quantia de um penny, este

broadside relata o trágico im da amília White, que

morreu numa tempestade de neve.

Verses On The Melancholy Death o John White, his Wie,

and Four Children, who perished in the present Snow

Storm, Except one inant, who was ound sucking the

breast o its Dead Mother, near Pennycuick, on Wednesday

morning last.’ This sheet was printed by James Docherty o Edinburgh.

Page 25: CT16-Caligrafia

8/2/2019 CT16-Caligrafia

http://slidepdf.com/reader/full/ct16-caligrafia 25/71

Cadernos de Tipografa e Design, 16 / Maio 2010 / Página 25

Erschröckliche und sehr

wunderbarliche Meer Wunder...

(Pavoroso Monstro marinho)

– um típico «Einblattdruck»

que oi posto em circulação

na Alemanha no ano de 1664.

Impresso em Augsburgo.

Original: Herzog-August-

Bibliothek Wolenbüttel.

Page 26: CT16-Caligrafia

8/2/2019 CT16-Caligrafia

http://slidepdf.com/reader/full/ct16-caligrafia 26/71

Cadernos de Tipografa e Design, 16 / Maio 2010 / Página 26

ã é juu- u

uçã.

Vu L, ã qu ,

u u ú B: «V  , / z , / qu u

B / ã , / qu ã ç

/ qu z / qu u

...».

E u ã

, qu

u u

ú u

. Nã u , ã  é Sã, ã

  Aá Qu

– qu , z .

N Bbloteca Dgtal Hspanca (..)

 , ó á qu í

, í: «D u

u, z qu

, á qu u: u

u “ u é”.

E íu u u

  ó í. Aó ,

Três exemplos de uma vasta colecção de «penny prints»

doada à Koninklijke Bibliotheek na Holanda. Histórias aos

quadradinhos, muito antes da «BD»....

Page 27: CT16-Caligrafia

8/2/2019 CT16-Caligrafia

http://slidepdf.com/reader/full/ct16-caligrafia 27/71

Cadernos de Tipografa e Design, 16 / Maio 2010 / Página 27

  u ó u,

  uz z, ,

u (...) E u

u qu , u

á u u, qu u -  j , qu

ó ,

  í . E qu

u quí j u

qu .»

A produção entre 1600 e 1700

E Pu, çõ ã ,

ó u. A z

 uçõ éu xvii á

çã ã qu. 1

N éu xviii - á

, u çã

u, u çã -

, çã ú .

Aé á u u z é-

  , -

ó .A á é -,

u, u, « »

á,

  , z, çõ -

u , u ó,

ó, , ú õ

ó . S qu relações -

1 «E u Pu, u u é ó uz XV I, qu ó Bz D, u u

 u. E XVII u u qu  é ó u , , u

  Í Eu 1581 1624. E XVIII u u u ó

  u, qu qu, 1749, u uu I Ju H ,

  qu Ju V ó ...».

D Cz Ruz-B, La lteratura de cordel brasleña y sus coneones con la Edad Meda. 2005. Espéculo. Resta deestudos lteraros. Unersdad Complutense de Madrd.

 João Brandão, um pasquim da Minerva, em Lisboa. Esta

editora oi undada em 1927 por Manuel Rodrigues.

Page 28: CT16-Caligrafia

8/2/2019 CT16-Caligrafia

http://slidepdf.com/reader/full/ct16-caligrafia 28/71

Cadernos de Tipografa e Design, 16 / Maio 2010 / Página 28

 , z í , é

u, , .

A uçã ( é

u, u ) qu u ó

çõ. U ó -

u uçã õ já -

  , u j: u-

 z çõ .

Teóflo Braga, investigador

Tó B (1843–1924), , í ó-

, u lteratura decordel, uê

éu xix, u éu xviii.

U 1865, u J Cé-

, u Da lteratura de cordel, í

u Tó B é. E

u ã u Hstó-

ra da poesa popular portuguesa (1867) Os lros popu-

lares portugueses (olhas olantes ou lteratura de cordel)  

1881, ú uçã

 u O poo português nos seus costumes, crenças e tra-

dções.

A maioria dos «cordéis» nordestinos é ilustrada com

xilogravuras, uma das expressões mais pujantes e

características da arte popular brasileira. Romance do

Homem que Enganou a Morte no Reino da Mocidade.Xilogravura de Mestre Dila. Mais exemplos em lickr.

Page 29: CT16-Caligrafia

8/2/2019 CT16-Caligrafia

http://slidepdf.com/reader/full/ct16-caligrafia 29/71

Cadernos de Tipografa e Design, 16 / Maio 2010 / Página 29

Tó B, qu u

çõ , u qu -

u u u

  ó, â é ó-

 . Té E, I Fç, é u u, u u

qu, éu xix,

á u

u u. M , C-

  Nu (Lteratura de cordel portuguesa: hstóra,

teora e nterpretação. L. A L E,

2003) u çã «u »,

u qu à çã

çã, u - uzçã ó .

Literatura de cordel latino-americana

E u u -

-

ó uu. «N u z-

 , , í, ,

  u çã R, qu

N B, u -

.» (Lu Câ Cu1, 1973).

1 O u

E u -

  . E corrdos (u Mé,Vzu, Náu Cu) hojas sueltas u

plegos sueltos ( A, C, Pu, Uu-

u Pu). T qu

, qu

ú.

M corrdos Mé,

u . E-

  u, , , –

. Los corrdos M á

u Jé Guu P. Té

 í, , corrdo u-

 uí j, qu uu-

u. Só á

  – , uá

Z, u u P V u B Juá-

 z –, u corrdo, é á-

á , Lu Câ Cu (1898 -1986), u u u u á ó B.

Os cangaceiros de Lampião e Maria Bonita.

Xilogravura de João Miguel da Silva.

Page 30: CT16-Caligrafia

8/2/2019 CT16-Caligrafia

http://slidepdf.com/reader/full/ct16-caligrafia 30/71

Cadernos de Tipografa e Design, 16 / Maio 2010 / Página 30

  uçõ , u

u qu á.

O á  u Pí u L G

B, 1893. Eu, u ã

  u , z S Puá L. A

  z R,

u u Pí,

Gu. Jã Mquí S, B,

u u u

 Popular Edtor, Jã P.

A , uçã  u í qu -

  u ó ç, u

 z ú. O -

  u u ã,

çã . N -

  u u; -

  ã -, é

u í .

F N B ( Bí Pá) qu

lteratura de cordel u u, -

- u uu u

ã. N N, u -

  uu, uu ã u- u .

Eu já qu Lu Câ

Cu qu « çã uí-

  : zçã ,

u çõ â, -

  u ,

ó quí ó-

, u í u-

, u , qu

u u , u-

O vaqueiro no sertão. Xilogravura de João Miguel da Silva,

nascido em Bezerros, Pernambuco. Quase todos os

xilogravadores populares brasileiros, principalmente no

Nordeste, produzem no âmbito da literatura de cordel.Alguns poemas são ilustrados com xilogravuras, o mesmo

estilo de gravura usado nas capas. O tema retratado é o

vaqueiro do sertão nordestino, região de clima semi-árido,

que tem como vegetação a catinga. O vaqueiro enrenta

sérios desaios na criação do gado, sendo tradicional o

uso de indumentária própria eita de couro, composta por

perneira (calça), gibão (jaqueta) e chapéu de couro.

Page 31: CT16-Caligrafia

8/2/2019 CT16-Caligrafia

http://slidepdf.com/reader/full/ct16-caligrafia 31/71

Cadernos de Tipografa e Design, 16 / Maio 2010 / Página 31

El entierro de Zapata é uma olha volante impressa pela

empresa de Antonio Vanegas Arroyo, datada de 1914.

A ilustração que mostra o destemido herói mexicano é da

autoria do amoso artista mexicano José Guadalupe Posada

(1852–1913). Posada oi considerado por Diego Rivera

como o protótipo do «artista do povo» e o deensor mais

aguerrido da classe pobre mexicana. Os seus bizarros

desenhos e gravuras com craveiras e as suas caricaturas

políticas izeram-no célebre. Imagem: Library o Congress.

Apeirflo

Estimais567. Centimes

LiprabitA B C D E FG H i j k l uKLMNOPQ R S T U V

w x y X Y Z&123456

Zapatero

Os caracteres tipográicos deste panleto mostram onde o

typegace designer holandês Erik van Blokland oi buscar os

moldes para a sua onte Zapata (Light, Regular, Medium,

Bold e Black). Desenhada em 1997 pelo chee da irreverente

undição digital LettError.

Page 32: CT16-Caligrafia

8/2/2019 CT16-Caligrafia

http://slidepdf.com/reader/full/ct16-caligrafia 32/71

Cadernos de Tipografa e Design, 16 / Maio 2010 / Página 32

  çõ

ó u.»

S Pu-

u B,

à ã u- ; à z, hstóras de santo, é. Nã í-

à u uz- .

Tu- u , -

  qu j ô í -

  qu : ç ,

ç, , ,

u .

D à u, í-

u u-

  á. T çõ ,

u é u. E -

çõ u á: çã (-

) uâ ().

N Eu, á çõ. N B-

, - A Suu, C

Pç, Câ Cu, L M, Mu

Déu J., Oí L R Câ Bj-

, qu u . U -

çõ é Mu DéuJ., qu u ê u á:

I. T : ;

; ó ; -ó/

  é/u; çã . E

u, : Proezas de Carlos

Magno, Hstóras dos Doze Pares de França, Caalero

Oleros, Caalero Roldão, Roberto Dabo, Helena de

Tróa, Hstóras da Imperatrz Porcna, Donzela Teo-

dora u í: José do Egpto, San- são e Dalla, Judas ó M, Ju, P

Pu.

II. Iá , uz

í (, , , ;

 uã (, , -

u; u; í, á -

z; (u u uz,

Gú V, -

, , é u

 , .

III. C j: qu -

, u

. E , j u -

-, ué u á-

  . M u, à ó -

,

- . É -

qu u ó ( é qu -

 u u), -

  á. O qu ç u u

uuê, á

õ cantgas à

desgarrada.

Há (u ) cordelstas ;

ã, : L G B, Jã

M A, Cuí S A, u-

ó Jé G, R C C

The Black Princess, da série Beadle s Dime Novels, editado

em Nova Iorque, 1860.

Page 33: CT16-Caligrafia

8/2/2019 CT16-Caligrafia

http://slidepdf.com/reader/full/ct16-caligrafia 33/71

Cadernos de Tipografa e Design, 16 / Maio 2010 / Página 33

Ru S H; Fk M; Pu

Nu B. E, é -

  ,

  uâ, ê-

--, qu çã, u u , u u u

qu ju ué.

C ã u qu, ,

 é u N , u u-

, u

, á,

 ã, ç, u, ,

u ququ u qu ç u

u .

Só qu é -

é qu

 ó – u , -ó – j,

u u z qu

B u uâ.

O qu qu Pu u

u, j qu uu-

í lteratura cor-de-

rosa, çã-í, -

 , , .

Colecções

E Pu u çõ,

. O qu C Nu

, , ê á:

O T , A Fjz S (533•

).

O Cá Cçã Mâ B-•

  U C ( 20.000).Lu B G Fu-•

çã Cu Guk (455 ).

A U Eu Pí – UEPB –

B. E

2003 G E quu

P. Á A.

Sites aconselhados

Lu C. ://www.u.

 ./Cuu//.

The Last Words/As palavras derradeiras... 

Jamie MacPherson oi condenado à orca em 1700 por

cometer vários crimes. Broadsides como este eram

requentemente ilustrados com xilogravuras mais ou

menos toscas. Para reduzir os custos de impressão,

eram comum os impressores recorrer requentemente

aos mesmos temas genéricos...I spent my time in rioting, / debauch’d my health and 

strength, / I pillag’d, plundered, murdered, / but now alas! 

at length, / I’m brought to punishment condign, / pale

Death draws near to me, / The end I ever did project / to

hang upon a Tree.

Page 34: CT16-Caligrafia

8/2/2019 CT16-Caligrafia

http://slidepdf.com/reader/full/ct16-caligrafia 34/71

Cadernos de Tipografa e Design, 16 / Maio 2010 / Página 34

Lu C T Eñ. ://

 .uuu.

BibliografaBeco, Horacio Jorge. Cancioneiro Tradicional Argentino.

Buenos Aires. 1960.

Bonnefoy, Claude. La littérature de colportage. Flammes et

Fumées, Paris, 1971.

Borges, Fachine; Neuma, Francisca. Literatura de cordel: De

los orígenes europeos hacia la nacionalización brasileña.

Anuario Brasileño de Estudios Hispánicos, VI, 1996.

Braga, Théophilo. O Povo Português nos seus costumes,

crenças e tradições, 2 vols., Lisboa, 1885.

Caro Baroja, Julio. Ensayo sobre la literatura de cordel .

Istmo. Madrid, 1990.

Cascudo, Luís Câmara. Dicionário do Folclore Brasileiro, Rio

de Janeiro, 1962.

Curran, Mark J. A Sátira e a Crítica Social na Literatura de

Cordel . Recife. 1960.

Dias, Baltasar. Auto de Santa Catarina, 1542(?); Obra da

Famosa História do Príncipe Claudiano, 1542; Auto do

Nascimento de Cristo, 1542; Auto de Santo Aleixo, s. d.;

 Auto da História da Imperatriz Porcina, s. d.; Tragédia do

Marquês de Mântua, 1598; Trovas Moralistas sobre a

Malícia das Mulheres; Conselhos para bem casar . Tragedia

do Marquez de Mantua; e do Emperador Carlos Magno....

Lisboa Occidental: na Off icina de Antonio Pedroso

Galrão, 1737.

Diégues Junior, Manuel. Literatura de Cordel , Ministerio da

Educação e Cultura, Fundação Nacional de Arte-Funarte

e Campanha de Defesa do folclore brasileiro, Río de

Janeiro, 1977.

Diégues Junior, Manuel, Literatura de Cordel, in Revista do

Livro, Rio de Janeiro, nº. 30, pp. 51-57 jul/set. 1969

Diégues Junior, Manuel,  A Literatura de Cordel no Nordeste,

in Literatura Popular em verso, 2 vols., Rio de Janeiro,

1973;

Diégues Junior, Manuel. Literatura Popular em Verso -

Catálogo. Rio de Janeiro. 1961.

Diégues Junior, Manuel. Literatura Popular em Verso -

 Antologia. Rio de Janeiro. 1964.

Díez de Revenga Torres, Pilar. El discurso referido en La

historia de la Doncella Teodor . Anuario brasileño de

estudios hispánicos, 6 (1996).

Lopes, Ribamar (org.). Literatura de cordel — Antologia.

2.ed., Fortaleza, Ministério do Interior/Banco do Brasil,

1983.

Luyten, Joseph M. Cordel: uma manifestação popular 

autêntica. Cadernos do Terceiro Mundo, nº 49, 1982.

Luyten, Joseph M.  A ilustração na literatura de cordel ;

Comunicações e Artes (8), Escola de Comunicações e

Artes, S.Paulo, 1979.

Luyten, Joseph M. Para Ti Para Todos (7), Fund. VZW

Jangada, Antuérpia, junho-1996 (ed. bilíngueportuguês/holandês, monotemática, com diversos

estudos).

MARTHA, M. Cardoso. Gravura popular portuguesa; Terra

Portuguesa 1(12), Lisboa, Janeiro 1917.

MELO, Veríssimo de. Tancredo Neves na literatura de

cordel. Belo Horizonte, Itatiaia, 1986.

Marco, Joaquín. Literatura Popular en España en los siglos

 XVIII y XIX (Una aproximación a los pliegos de cordel).

Madrid. Taurus. 1977.

Mari Cruz García de Enterría. Sociedad y poesía de cordel en

el barroco. Madrid. Taurus, 1973.

Melo, Veríssimo de. Literatura de cordel - visão histórica e

aspectos principais. In: Literatura de Cordel (Antologia),

Banco do Nordeste do Brasil. Fortaleza. 1982.

Mendoza Díaz-Maroto, Francisco. Los pliegos de cordel,

literatura para analfabetos. Ínsula, nº 567, 1994.

Nogueira, Carlos. O essencial sobre a literatura de cordel 

 portuguesa. Lisboa. Imprensa Nacional / Casa da Moeda,

2004.

Menéndez Pelayo, M. La Doncella Teodor: Un cuento de Las

mil y una noches, un libro de cordel y una comedia de Lope

de Vega. Crítica histórica y Literaria, tomo I, Aldus,

Santander, 1941.Mária y Campos, Armando de. La Revolución Mexicana

atraves de los corridos. México. 1962.

Ramos, Ana Margarida. Carlos Nogueira. O essencial sobre a

literatura de cordel portuguesa. Revista de Literaturas

Populares. Publicación semestral de la Facultad de

Filosofía y Letras de la Universidad Nacional Autónoma

de México.

Rodríguez-Moñino, Antonio. Nuevo diccionario

bibliográfico de pliegos sueltos poéticos (siglo XVI) Madrid.

Castalia+Mérida: Editora Regional de Extremadura. 1997.

Saraiva, António José. História da Cultura em Portugal .

Lisboa. 1955.

SEGUIN, Jean-Pierre. Nouvelles à sensation - Canards du

XIXe siècle. Paris, Armand Colin, 1959.

SEGUIN, Jean-Pierre. Physiologie du canard. Paris,

Flammes et Fumées, 1965.

Sol, Biderman, Messianismo e Escatologia na Literatura de

Cordel , São Paulo, 1970.

Page 35: CT16-Caligrafia

8/2/2019 CT16-Caligrafia

http://slidepdf.com/reader/full/ct16-caligrafia 35/71

Cadernos de Tipografa e Design, 16 / Maio 2010 / Página 35

A génese e a evolução da «Arte de Escribir»

especialmente a do Siglo de Oro, está

documentada por excelentes estudos.

O seguinte texto reúne os dados históricos

e biográfcos mais signifcativos.

Acaligraia «moderna» u é Iá í éu xiv, -

, u, Giovanantonio Tagliente (La era

arte delo ecellente screre de dese are sort de ltere,

1524), Ludovico degli Arrighi, il Vicentino, Gio-

 vambattista Palatino Francesco Giovanni Cresci.

E -í -

u qu u í

E Pu.

A Eæ B qu, éu

xvi é éu xviii, «

» Eu: u (u -

O Siglo de oro da Caligrafa espanhola

Caligraia aplicada a pedra: inscrição tumular numa

capela da Catedral de Toledo.

  ) , qu uí , -

ç , , u ,

, , ;

« õ» (copybooks), uj á

  u çã

z .

E R, 1540, Giovambattista Pala- tino u u Lbro nuoo d’mparare a screre,

qu u , u Arrighi 

Tagliente, u u u

Cancelleresca. E ê u -

qu u

  u; u

 á z, u u .

A ç é qu

  z ó Gerar-

dus Mercator. A u Lterarum latnarum, quas

talcas, cursorasque ocant, scrbendarum rato, u-

Page 36: CT16-Caligrafia

8/2/2019 CT16-Caligrafia

http://slidepdf.com/reader/full/ct16-caligrafia 36/71

Cadernos de Tipografa e Design, 16 / Maio 2010 / Página 36

Lu, Bé (?), 1540,

 , qu u íu u -

á; u

u N Eu, qu

chanceleresca u u.M uu é á

  , , u u,

 ç . À ç u â-

, ã quê -

 é, u- ç .

D , c, a, d ã ju-

 ; , ç ,

u « » u u . O u

u é é uã

 ç á -

 ; -

. M é uzu âu

45 u qu cancelleresca,

qu u í u.

O u La Operna d Ludoco Vcentno, da

mparare d scruere U

C (u ó ã )

R 1522. N u, Ludovico Vicentino

degli Arrighi u- scrttore de bree apostolc .1 E uçã u, Vicen-

 tino u Il modo d temperare le penne,

Vz, 1523; u

 á u : can-

celleresco. Francesco Giovanni Cresci u u

u Il peretto scrttore (1570) u cancelleresca cor-

 sa; é u

-í ó.

A çã u é u u-

u ã-, u í-

. A «á»

uz A C N, u

Thesaurum arts scrptorae (Ene köstlche Schatz-

kammer der Schrebkunst, Kö, 1549); E,

  Ju Y, u íu P (Recopla-

1 E u u á u uá u, é ( F. Lu) uuê Mu B

Francesco Giovanni Cresci, Il Peretto Scrittore. 1570

Na nomenclatura de Mercator, a Cursiv Latein.

Page 37: CT16-Caligrafia

8/2/2019 CT16-Caligrafia

http://slidepdf.com/reader/full/ct16-caligrafia 37/71

Cadernos de Tipografa e Design, 16 / Maio 2010 / Página 37

Em cima: John De Beauchesne (1538? - 1610?) e John Baildon. A Booke Containing 

Divers Sortes o Hands, publicado em 1570. Esta obra é uma adaptação alargada do

Thresor d’Escripture (De Beauchesne, Paris, 1550) e é considerada «the irst book

on handwriting to be printed in England». De Beauchesne, um imigrante rancês

hugenota, oi um mestre-caligrao que chegou a tutor de princesa Elisabete daBoémia, a ilha única de James I. A obra incluiu «admirable examples o gothic and

secretary hands, as well as chancery, italic, secretary written with the let hand

(a reversed hand read through a mirror) and other hands.»

Martin Billingsley,

The pens excellencie, or the

secretaries delighte, 1618.

A obra contém 25 páginas

de texto impresso, estas

envolvendo 20 páginas comxilogravuras que mostram

diversas writing-hands, inclu-

indo caligraias do grego e

do hebreu. Neste manual

dão-se belas amostras de

Bastardas, Góticas, Itálicas,

letras rancesas, etc.

Dois manuais de caligrafa ingleses

Page 38: CT16-Caligrafia

8/2/2019 CT16-Caligrafia

http://slidepdf.com/reader/full/ct16-caligrafia 38/71

Cadernos de Tipografa e Design, 16 / Maio 2010 / Página 38

«Cancellarescas», de Juan Yciar. Scan: Biblioteca Nacional de España.

con subtlssma, 1548); Fç P H

(  Alphabet de l’nenton des lettres en derses escrtu-res, 1561) I  A Booke Contanng

Ders Sortes o Hands (1570), J Bu

J B.

O  Ju Yí (u Ií),

1522 u 1523,

C Píu Ié. A u Reco-

placón subtlísma 1548,

z u Cancelleresca E-

. N u juu ju Iá, u qu u

: P, V A

C.

S qu u u

Sç, « I»

-. T çã á u-

, qu z u

  u á.

E Sç u u

 ú u -

 u – uçõ í -í«Cancelleresca gruesa», de Juan de Yciar. 1548.

Page 39: CT16-Caligrafia

8/2/2019 CT16-Caligrafia

http://slidepdf.com/reader/full/ct16-caligrafia 39/71

Cadernos de Tipografa e Design, 16 / Maio 2010 / Página 39

é. O u

qu u u u : Recoplacón

 subtlíssma, nttulada Ortographía práctca, por la qual se enseña a escrer perectamente, ansí por práctca como

por geometría todas las suertes de letras que más en nues-

tra Espanha y uera della se usan, mpresa en Zaragoza el

año 1548.

A u u -

ê J V (1498–?), qu u

uçã . F -

, qu z éu, já

u çõ Recoplacón sub-tlísma.

P M u D,

1537. D j Iá, u u -

  Sç, çu u -

Yí. Muu- ã Vê,

1562 u

u U, u á

Calgraía y Ortograía.

E 1565 uu Vê uLbro Subtls- smo nttulado Honra de escrbanos,

 ê , à , z ç à O-

. Aé u qu Yí

u, M é

  qu u letra española,

u çã. O u é, qu u

  uçã ç, uz

u âu, qu

qu u á- u.

Gu á í í.

F  Lu u S 1530,

M qu z . E

í éu

xvi é Bastarda, u-

  u é uá-. D-

 u u qu u « u -

  ». Qu Lu uu u Arte

de escrbr 1580, u à B çõ, -

«el are»

qu u cancelleresca

-

 .

Letras douradas e brancas, sobre undo escuro. Inscrição

tumular numa capela da Catedral de Toledo. 1639, 1647.

Letra bastarda espanhola.

Page 40: CT16-Caligrafia

8/2/2019 CT16-Caligrafia

http://slidepdf.com/reader/full/ct16-caligrafia 40/71

Cadernos de Tipografa e Design, 16 / Maio 2010 / Página 40

Bastarda de Francisco Lucas.

Muu- M 1570,

u u Escuela de escrbr. N u u-

u T u çã u Arte de

escrer – uz à çã B

R, 25 u u –, qu,

F II, u-

1577.

F Lu u u -

ç u ú ,

  ã. O u u  , qu á u -

íu, í – Ju L

Cu, Bu, . – u -

. F u ó Letra redonda, qu uu

, gra antgua,

u .

Juan de La Cuesta u Lu á

u . Tu Aá

H, u u ú. O u Lbro ytratado para enseñar leer y escrr breemente y con gran

 acldad u 1589 Aá.

Ignacio Pérez, 1574, é -

á õ F Lu.

Açu í , qu

1600 eamnador de maestros. U

u u Arte de escrer con certa

ndustra e nencón para hazer buena orma de letra, y

aprenderlo con acldad, u á qu u

çã qu uí 58 u

ã u, B, R,

G, P, R, . F

«u» u u, qu -

 

qu ç , qu -

 ê .

Andrés Brun u í ê qu u

1522. Au Sç. A u

 uçã,El modo y orden que se ha de tener para saber

Letra gria (itálica) e Bastarda de Francisco Lucas.

Page 41: CT16-Caligrafia

8/2/2019 CT16-Caligrafia

http://slidepdf.com/reader/full/ct16-caligrafia 41/71

Cadernos de Tipografa e Design, 16 / Maio 2010 / Página 41

ben escrer, u Sç 1583.

M u u,

  , u .

E 1612, Bu u Arte muy proechoso para apren-

der de escrbr perectamente, u ã .

Su Lu, í

Bastarda espanhola í

Sglo de Oro: P Díz M Jé C-

.

Pedro Díaz Morante (1565–1636) u á-

  í . Vu T

1591 uu- M

1612. S uê , -

  u u é, u Arte

nuea de escrbr. E

u u u, 1615

1631.

O í P M ,

ã ã

qu – qu u u

qué Iquçã1.

C u, u Dcconaro bográco y

bblográco de calígraos españoles: «V, , PDíz M, u ñz u í

  ñ. Iuj u á

  uó qu í u u -

 ó Ju Ií. Bu qu

u, , u u

  u qu u u -

, u ó ,

  u, í u -  qu í -

Pedro de Flórez, juí, uu u

Método del Arte de Escrbr (M, Lu Sáz,

1614). Eu B, u u

éu xvii, u ç

u , u u qu-

u . U já

1 A Arte Nuea de Escrbr, nentada por el nsgne maestro PedroDaz Morante, lustrada con Muestras nueas. Em Madrd,por Antono de Sancha, u F XP, 1776.

L Cu 1589,

M, é F Lu, 1571,

1577, 1580 1608.

Juan Bautista de Morales uu u Pro-

nncacones generales de lenguas, ortograía, escuela de

Leer, Escrur y Contar, y Sncacón de letras en la mano 

(M, Ju Bu M, 1623).

J C « M-  A Cí M».

Tí u qu u C «u -

  (u

M), qu uó ,

qu u

 . A  Arte de escrbr toda orma de letras,

mpressa 1650 F IV. A 30

 â qu u uz

 ó C.

Uma página de Morante, com exemplos de letra bastarda

espanhola. Arte Nueva de escreuir . 1624.

Page 42: CT16-Caligrafia

8/2/2019 CT16-Caligrafia

http://slidepdf.com/reader/full/ct16-caligrafia 42/71

Cadernos de Tipografa e Design, 16 / Maio 2010 / Página 42

Marcos Fernández de las Roelas y Paz

León y Faxardo u Pu,

 í G, 1673 1677.

F u -í u E-

, í á-

Pu. A

u z á é u z

 , Cáz 1700. A u Bastarda  « qu u», -

  -í uuê Mu

A.

E 1712, R Pz - «

qu u,

  u », u

u « Eu Pç

  C, ñ P A

D». Dz é «Tíu, Eu-

 , L C F ñ,

Có ú qu u -

 ». O, ã z -

  u...

A u , Pratca de el noble, y prmoroso

 Arte de Escrr aros caracteres, y dstntas ormas de

letras, 1718. Tá u -

  Mu A, 1722.

A 1718 á ó

ó, R Pz u , qu uu

L,

Jã v. A uçõ – u, j

u u, zó u – ã

qu á. U à

u Pu,

u ç; ó

u á çã.

P é ó, u u-

R Pz, M

1727,

Redondilla de F. Lucas. 1570

Rn anLuc. En cmpo m mt a ar n mo. Comgo mmo

 plo, fndm Do Aabghikmno

 pqruvwxyz  Barna Cáz   Esaña Fnera Gra Humano y

A ontel Redondilla de Lucas, digitalizada por P. Heitlinger.

Page 43: CT16-Caligrafia

8/2/2019 CT16-Caligrafia

http://slidepdf.com/reader/full/ct16-caligrafia 43/71

Cadernos de Tipografa e Design, 16 / Maio 2010 / Página 43

A tradição e o uso da Bastarda

española oram preservadas atéao século xx. Duas provas do

Cuaderno Caligráico impresso

por Enrique de Bobes, gravador e

litógrao em Barcelona, por volta

de 1890.

Escritura Española, uma versão

moderna da Bastarda española,

da autoria do tipógrao e publicista

Ceerino Gorchs. A onte digital

«Gorchs» oi produzida em 2007

por Josep Patau Bellart.

Page 44: CT16-Caligrafia

8/2/2019 CT16-Caligrafia

http://slidepdf.com/reader/full/ct16-caligrafia 44/71

Cadernos de Tipografa e Design, 16 / Maio 2010 / Página 44

F, Pí Aú (1713–1759), uu

  E.

N éu xviii - F J

S P, D Mí

S (1724–1790, u Reeo-

nes sobre la erdadera arte de escrbr), Jé Au,

Aé M, Tu Tí R H,

Ju Cu Az P, Bu Góz, Ju

Bu Cé, E Jéz, S D,

Jé Ez, V N, E T

P, (1707–1782, u Paleograía española: quecontene todos los modos conocdos que ha habdo de escr-

br en España) Ju A. Ríuz.

O u Luis de Olot (1720–1794)

u 1768 Tratado del orgen y arte de escr-

br – u ó-

. A O (u O) uê

M, C, C, P Pñ.

Torcuato Torío de la Riva y Herrero (1759–1820)

 uu 1797 u Arte de escrbr por reglas y conmuestras, segun la doctrna de los mejores autores. A 58

u á - A-

Caligraia gravada em madeira...

…oi um recurso requentemente usado pelos mestres-

calígraos do século XVI quando queriam imprimir osseus «Tratados» e «Manuales», para os usar no ensino

– ou para servir como publicidade para a sua perícia.

Os italianos, considerando as letras tipográicas de

metal inadequadas para reproduzir as elaboradas

ormas curvas da caligraia, oram os primeiros a optar

pelas técnicas da xilogravura, para imprimir páginas

inteiras dos seus cadernos de espécimens. O mestres

espanhóis do Siglo de Oro seguiram os italianos. Os

livros de Yciar e de Francisco Lucas oram impressos

por xilogravura.

Ao pretendermos digitalizar as ormas reproduzidasnestes livros, o primeiro problema que surge é que a

gravura em madeira não é suecientemente ina para

reproduzir adequadamente os contrastes de grossura

tão típicos das ormas de letras caligraadas com pena

de pato. O segundo problema: os xilogravadores nem

sempre trabalhavam com precisão, introduzindo erros e

ormas erradas nas ormas das letras.

Tendo em conta estes actores, a digitalisação da

onte Francisco Lucas passou por tentar reconstruir a

orma original saída da pena do calígrao, corrigindo

requentemente o desenho xilográico.

Page 45: CT16-Caligrafia

8/2/2019 CT16-Caligrafia

http://slidepdf.com/reader/full/ct16-caligrafia 45/71

Cadernos de Tipografa e Design, 16 / Maio 2010 / Página 45

, C G. C çã B-

  á -

Yí, L Cu, Fóz, M, C,

Pñ, P, P Au. A á

G Bk.

Juan Claudio Aznar de Polanco, qu u  Arte nueo de escrbr por preceptos geomé-

trcos (M, 1719) u é

ç uzçã

é, é u u çã à

çã à á Bastarda .

O í Bastarda u -

  u Francisco de Santiago Palomares

(1728–96), qu u

í á qu, u

u ã, z la letra española. P-

  u ó u -

ó . Mu j

  é . E 1774,

R S V A Pí -

 u- u u . D

, u 1776  Arte Nuea de Escrbr. E

á -

.

Já éu xix, Jé F Iuz, Ró S, A Aá Dá

(1815–1862, í, u Nueo arte de

aprender y enseñar a escrbr la letra española Com-

pendo de Paleograía Española), A C B-

 , Jé Gí M, Juá Vñ, Jé R-

, J Fú, Mqu Gu, G

M, G G, V H,

V A, Jé C, Tá Hu

 ó C G.N éu xx qu V Fáz

V, Ru B Sz, Jé Su

Gu, Lu M, A P F

Lóz T.

Ru B Sáz (1861–1936), -

, , j ó, u

  u á çã ó. E 1889 uu-

F L U C

M, u Méz P, -

u qu u

u ó, u ã -

 çã ó u é .

C - u G-

Aé E M M,

uzu C E, -

 u çã u, zuçõ á zçã -

  u- uçã , u-

çã u, uçã , u u,

uçã í, ó

 j. É u â -

  P ó u é.

A u  Arte da escrtura. Teora e prátca, u-

M, 1896, E. Tá A.

Au; 3ª çã uu 1902, 4ª çã, u

u, 1910 (I. L. J. Pá);

z , u u

 Arte da escrtura e da calgraía (Teora e Prátca),

 u é á 1.689 . Cê

õ -

  .

E â,

í

P. Duu A Míz P,

U P. À u uçõ u uí

qu u . ¶

Bibliografa da Caligrafa em Espanha e PortugalA Gí, D. Joannes de Ycar, calígrao durangués del

 sglo XVI , B, Ju Cuu Vz, 1953.Aqu O, L. Pedro de Madaraga, calígrao y

ascólo. Bí R S V A Pí, (S Sá), 1966, º 22, 1.

Bk, N. The art o Wrtng n Span. A XVIII

C A I B,M, 1993.

B C, Mu. Hstora de la escrtura y la calgraíaespañola, 2ª , G, 1926.

B Sáz, Ru. Arte de la escrtura y de la calgraía:teoría y práctca. 6ª ., M, P, Páz Cñí,1920. O w ww.u.//SO /01383819744793725088802/.

Buz Áz, F. Corre manuscrto. M, MP, 2001.

Bk, N. The art o Wrtng n Span. A XVIIIC A. I. B, M, 1993.

C, P. La presenca de la escrtura (sglos XVI-XVIII).I C Góz, A (.). Hstora de la culturaescrta. Del Prómo Orente Antguo a la socedadenormatzada. Gjó. E T, 2001.

Page 46: CT16-Caligrafia

8/2/2019 CT16-Caligrafia

http://slidepdf.com/reader/full/ct16-caligrafia 46/71

Cadernos de Tipografa e Design, 16 / Maio 2010 / Página 46

 ncco Luc crb

n r: n-, nl, b,  r y nu.

C Góz, A. Entre la pluma y la pared. Umahstora socal de la escrtura en los sglos de oro. M:E Ak, 2006.

C Góz, A (.). La conqusta del alabeto.Escrtura y clases populares. C-Gjó. E T,2002.

C, J . Prmera parte del arte de escrr todas ormas de letras . M. D Dz C , 1650,C M, E, Dcconaro bográco y bblográco de

calígraos españoles, T. R A,B Mu, M, 1913-1916.

C M, E. Dcconaro bográco y bblográco decalígraos españoles, M, V L, 2004.

Fáz Pu, Ju A. Abecedaros aantgüos ymodernos. Manuscrto. 1771. O

G Díz, Ju C. L í uá ñ. A S, Aá, 1998, . 2 .

H, Eu; Féz, L. Recuperacón ydgtalzacón de la letra bastarda de Ycar. R G.

2009. www.-.Ií, Ju . Arte sutlísma por la cual se enseña a escrbr

perectamente, V, Cjí Euó Cuu. 2002.

Ií, Ju . Arte Subtlssma, por la Qual se Enseña a EscreurPerectamente (1550, Y) u J V. O B Cu U M. ://..u.//u_.?=23597057

Iuz, Jé F . Arte de escrbr la letra bastardaespañola. 1835. O G Bk.

J, A.F.; M, S. The chancery types o Italy and

France Selectes essays on books and prntng. V G & C.A, 1970.Lu, F. Arte de escrbr. M. Cu. 2005.Míz P, A. Manuales de escrtura de los sglos de Oro.

Repertoro crítco y analítco de obras manuscrtas e mpresas. Mé. E R Eu. 2006.

— Los manuales de escrtura de los sglos de Oro: problemasbblográcos. I: L. Cu uu .M, 2003-2004, Nº 3 - 4.

— Introduccón a Francsco de Lucas. Arte de escrbr (í çã M, F Sáz, 1580), M,Cu, 2005.

— Manuales de escrtura de los sglos de oro. Repertóro crítco e

analítco de obras manuscrtas e mpressas. Mé. ER Eu, 2006.

— Un calígrao español en la corte de D. João V: Marcos de laRoelas y Paz. E Pu E: Rçõ Cuu(éu XV-XVIII). I H Jé A FC, P Píu: R Eu Ié, º0 (2003), . 355-368

— El Arte de escreer de Manuel Barata en el ámbto pedagógco dela segunda mtad del sglo XVI. Píu: R EuIé, º 1. 2004.

— El Arte de escrbr de Alonso Martín del Canto (1544),S: R H L Lu, º 12003.

— La buena letra de la Compañía. Leccones de escrtura de PedroFlórez, Santago Gómez y Lorenzo Ortz (entre otros). AC Ju Píu Ié é. XVI XVII : Eu uu : . P : Fu

L U P, Iu Cuu

Puu; U P, C I- uá Hó Eu, 2004.Mqu, R. A aculdade das letras. Letura e escrta em

Portugal no século XVII. L: I N-C M, 2000.

O, Lu (1720-1794). Tratado del orgen y arte de escrbr.B. 1768.

P B, S. Tratado general de calgraía, 15ª .,V, Tí M, 1961.

Péz, I. Arte de escrer, M, Iu Eñ,1993.

R, Tu Tí . Arte de escrbr por reglas y conmuestras según la doctrna de los mejores autores. 1797. O

G Bk.R S, Mu (1821-1898).Dcconaro de calígraos

españoles por D. Manuel Rco Snobas con un apéndce sobre loscalígraos más recentes po r D. Runo Blanco. Pu RA E. M. I J Ré.1903.

Ró V, R. Maestros de escuela en el Madrd de los Austras, M, Pu UAM, 2000.

S P, F J, Arte nuea de escrbr,nentada por el nsgne maestro Pedro Díaz de Morante, elustrada con muestras nueas, y aros dscursos conducentes alerdadero magstero de prmeras letras, por D. Francsco X. deSantago Palomares… S u RS B A Pí, A. S,M, 1776.

S, D Mí . Reeones sobre la erdaderaarte de escrbr. N çã é, u S:A E, Jé A, Jé Jquí, JéG, Lz Sáz M, Hó R.

T, S H. Juan de Vngles, lustrador de lbros españolesen el sglo XVI. Du B S, 15 Mç 1937, T L, 1937. V.E C. 1949.

Uzqu, D. La Canclleresca Bastarda de Juan de Ycíar,

1547. M O Tí. U B. 2009-2010.W, J. The scrpt o Humansm: Some aspects o 

Humanstc scrpt 1460 –1560. O: C P, 1963.Y: j Ií.

Page 47: CT16-Caligrafia

8/2/2019 CT16-Caligrafia

http://slidepdf.com/reader/full/ct16-caligrafia 47/71

Cadernos de Tipografa e Design, 16 / Maio 2010 / Página 47

The Calligraphic Models of Ludovico degli Arrighi surnamed Vicentino. A facsimile 

and introduction by Stanley Morison, Paris.Poeia wa deigned in 1992; modeled on can-

ery handwriing rip of te IalianRenaisane. Did Rober Slimbac apure te

vialiy & grae of canery wriing?

S a Juan Yca cab hono se auo    prmeo manua cagaía spao, a ancsco Luc cospon prvgo habe scro  

ms compo Manua scrta, con una xpcacn  paa caa po a.Digitalizações da

chanceleresca

D : -

  P22 Operna uz qu-

-

á, ã -

  í C

V. Té uz

u á-

u

Operna. A Poetca R

S,

100%

,

  ; é u

Iá , -

. A

Bastarda de Lucas -

B

F Lu; -

  u ju.

Page 48: CT16-Caligrafia

8/2/2019 CT16-Caligrafia

http://slidepdf.com/reader/full/ct16-caligrafia 48/71

Cadernos de Tipografa e Design, 16 / Maio 2010 / Página 48

Bastarda de Lucas (Francisco Lucas, Bastarda Llana,

Madrid, 1577). Mayúsculas, minúsculas, ligaduras,

versalitas. Nesta onte digital em ormato OpenType,

derivada das chancelerscas bastardas desenvolvidas

pelo mestre-calígrao sevilhano Francisco Lucas,

estão integradas vários desenhos alternativos.

Muitos alabetos chancelerescos baseados nos

estilos caligráicos oriundos da Itália renascentista

mostram essas variantes. Lucas desenhou uma letra

cursiva muito próxima da letra proposta pelo italiano

Giovanbattista P alatino. Na onte digital, as variantes

activam-se através da opção Swash e da opção

Discretionary Ligatures.

A B C D E G H I  K L N Ñ O P Q R  S U V W X Y Z    

( 1 2 3 4 5 6 7 8 9 0 )àâäåæbchikmnoòôqß uùûvwxyz .;:, !¡¿?/-–—«»

T,,F,,,,d,e,,,,,,,,f,,  ,,l,, ,,,,,ß,�,t,,,,ſ,,,,áçé-

ñóú

Page 49: CT16-Caligrafia

8/2/2019 CT16-Caligrafia

http://slidepdf.com/reader/full/ct16-caligrafia 49/71

Cadernos de Tipografa e Design, 16 / Maio 2010 / Página 49

svano ancsco uc u un xcn pna.

scrb beamn a gra, na y angua, y ubaaa u a bza, u n xaonaramn na oma a a spaoa dan gs. Con azn, pus,

cona oo a ancsco Luc como caígao mnn.[]Am, moc mne

zo do l r,

qu u e con como  omo l ol, cocce j mb mne, n

un oun qu n conv. 

Page 50: CT16-Caligrafia

8/2/2019 CT16-Caligrafia

http://slidepdf.com/reader/full/ct16-caligrafia 50/71

Cadernos de Tipografa e Design, 16 / Maio 2010 / Página 50

í , P-

 u, á -

  Iá E.

Eu 1560-61 ç u

(Có P, MS 97), qu j á u

Rare Book and Manuscrpt Lbrary, Cu

U, N Iqu. Eá í .u.

u.u:8080//u/u/

NNC-RBML-1103.?wL=

O livro manuscrito de Giraldo Fernandez de Prado

em 1561 mostra-nos um interessante exemplo da

recepção dos tratados de escrita que cursavam em

Itália e Espanha. Tudo aponta para que Prado pensou

em editar a sua colecção de alabetos; deste modo, o

seu livro mostra uma intenção de divulgação de

padrões de letra ainda anterior ao livrinho de Manuel

Barata, que oi impresso em Lisboa (provavelmente)

no ano de 1572. Notas de Paulo Heitlinger.

Giraldo Fernandez de Prado,

pintor e calígrao ducal

P u , F

C ( ç uqu B-

ç Tó I, G Fz P

( uqu D. Tó II), Aé P (

Tó II, 1633), Tá Luí, ç Duqu Bç,

í C S,

ã u ú çã

M uuê.

A u u ã

u grottesche ,

 á u u (

Metamoroses Oí, É

  ó Aé Bu, 1574), -  V S B S.

F C (?–1580) u -

, qu á; G F-

z P, ó í

u Bç, u u. É

u G P u qu Tratado

de Calgraa, u «L» 1560-1561,

qu çõ – u í

í Cancelleresca

ã , -

 é u qu ã u.

E çã - qu u

Os primeiros tratados de caligrafa

realizados em Portugal

Este desenho de Francisco de Holanda, realizado em

Almeirim em 1551, mostra, além de um motivo religioso

delicodoce, um pereito domínio dos estilos de letra

dominantes na Itália do Renascimento tardio: versais

romanas e a letra caligráica chancelleresca.

Page 51: CT16-Caligrafia

8/2/2019 CT16-Caligrafia

http://slidepdf.com/reader/full/ct16-caligrafia 51/71

Cadernos de Tipografa e Design, 16 / Maio 2010 / Página 51

Qu z á -

P, qu

 u ó , u –

u u ú -

  //íu. Cu, u

u ( C)

  qu z qu

u, ã

uçã. U çã qu ã zu.

Sá qu P u

 u á í? Tá

u j u -

  , u qu

qu ? A ú

qu P uu já ã

, u , ç

u.

Qu P? O , , u

í G P (1535? – 1592) u

Guã. Tu L -

u u u F

H (1517–1585). L qu F. H

uu Iá 1538 1547, quu u

Vó C, R

, qu u í -

  P, G Mu

Â.

P u u ,

qu ã , u u é u qu . Su

  Ví Sã, P « u -

  qu, u u

z G D

u L.»

D í é 1580, -

  A. E 1585,

  (u ), Tó

II (uqu Bç, uu Jã IV), -

  u, u ê 650

ê u u V Vç,

u qu á u

, â ç

uqu, u Oç

C.

Versais da letra latina, decoradas com arabescos, plantas

e insectos, em branco sobre undo escuro (sépia?), uma

estética muito comum dos Tratados de Caligraia italianos.

Page 52: CT16-Caligrafia

8/2/2019 CT16-Caligrafia

http://slidepdf.com/reader/full/ct16-caligrafia 52/71

Cadernos de Tipografa e Design, 16 / Maio 2010 / Página 52

N é j

S Aó V Vç é

 á C B É,

F C-  ( 1580), z u çã

ó ã á1.

O A, qu

qu çõ u.

D 1586, G P

Aé P ( íu), qu á

u uqu D.

Tó ii, 1595 1630). G P -

u A, 1592.

A Arte de Escrever de Manuel Barata

O P é u í

uu á Pu-

. F u é qu u,

1572, qu u

uuê,   Arte de escreer Mu

B. M ã (-

1 N , ã Pí Ru C  C; G Pu.

Três exemplos de elegante caligraia «cancelheresca»,

no estilo italiano. Tratado manuscrito por Giraldo de

Prado.

«Chanceleresca emcostada», do manuscrito de Prado.

Page 53: CT16-Caligrafia

8/2/2019 CT16-Caligrafia

http://slidepdf.com/reader/full/ct16-caligrafia 53/71

Cadernos de Tipografa e Design, 16 / Maio 2010 / Página 53

) çã, B-

  M, qu :

«M B u L, u

M , qu õ u

  uj u u , qu u u P D. Jã

S M D. Jã III -

C ã M

qu õ u.

Nõ u: A .

L 1572. S u

A -

çõ C uj u M

F Su C. R. C. C. 2.

S. . 298. . 2. Su , u-

. S u

u u: Eemplares de dersas sortes de

letras trados da Polygrapha de Manoel Barata Escrtor

Portuguez acrecentadas pelo mesmo Author para comum

proeto de todos. Dergdo ao Ecelentssmo D. Theoto-

no Duque de Bragança e de Barcellos Condestael dos

Reynos de Portugal. L, A A 1590.

4º . & A Squ 1592.

4º. N T A.»M qu çã 1572, é (u?) -

çã 1590, uj íu é: exemplares | de

diversas sortes de letras, | tirados da poly-

graphia de manvel baratta | escriptor por-

tvgves, acrecentados pello mesmo | avtor,

pera comvm proveito de todos. | D

E D T Duqu Bç,

& B, &. | C R P-

 u. | A u A,& u O Puu. | [u

Bç] | I L, A

Auz: A u Iã O u | Su

E, . | C ç S

Of: A 1590.

E u (?) çã, 1592,

íu qu , u, -

  ú; á

A Squ u

Jã O.

«Letra de compasso com a sua geometria»: olha

com seis versais unciais, posicionadas numa grelha

geométrica. Tratado manuscrito de Prado.

GHIHLMABCDEFOPQRSTUXNyZ

Protótipos para uma digitalização das versais unciais de

Giraldo del Prado, da autoria de P. Heitlinger

Page 54: CT16-Caligrafia

8/2/2019 CT16-Caligrafia

http://slidepdf.com/reader/full/ct16-caligrafia 54/71

Cadernos de Tipografa e Design, 16 / Maio 2010 / Página 54

A   Arte de Escreer Mu B u -

  u Iá E-

;

juu ququ ú ó; u -

 ê u. P , z

F D G Mu B, u

  Analyse e combnações phlosophcas sobre a elocução eestlo de Sá de Mranda, Bernardes, Camnha e Camões,

qu « ã , qu -

u Eu é u . Cz u

A , çã

, -

çõ u ,

qu ». M qu  Arte «é u -

  õ , í-

u ê».

Um belo exemplo de Gótica Rotunda, em positivo e

negativo. Inclui algumas ligaduras praticadas neste

estilo de letra. Giraldo de Prado, Tratado de Caligraia,

manuscrito em «Lixboa» em 1560-1561. A olha à

esquerda é uma evidente cópia da respectiva olha da

 Arte Subtilissima de Juan de Yciar.

Folha «Ave Maria» da Arte Subtilissima , publicada pelo

mestre-caligrao espanhol Juan de Yciar em 1548.

Page 55: CT16-Caligrafia

8/2/2019 CT16-Caligrafia

http://slidepdf.com/reader/full/ct16-caligrafia 55/71

Cadernos de Tipografa e Design, 16 / Maio 2010 / Página 55

Percepção do calígrao português Manuel Barata, sobre o que ele

correctamente designa por Letra Castellana: a Bastarda espanhola.

Minúsculas da Gótica

rotunda, uma página do

tratado de Manuel Barata.

A caligraia designada

por «Letra portuguesa»,

uma página do tratado de

Manuel Barata.

Page 56: CT16-Caligrafia

8/2/2019 CT16-Caligrafia

http://slidepdf.com/reader/full/ct16-caligrafia 56/71

Cadernos de Tipografa e Design, 16 / Maio 2010 / Página 56

Bibliografa/comentários

N .. -

F. H:

Francsco de Holanda (Lsboa, 1517-1584) es el prototpode artsta renacentsta, polacétco y de sólda ormacón

humanístca. Trabaja con su padre, lumnador, en la corte

portuguesa en tempos de Juan III, cuando por su alía es

ntado a ormar parte del séquto del embajador portu-

gués, Pedro de Mascarenhas, en su aje a Roma, donde

permanece desde 1538 hasta 1540. Allí llega a conocer y tra-

tar a las guras más destacadas de la da romana, acu-

dendo a los prncpales círculos ntelectuales y artístcos y

llegando a ser amgo personal de Mguel Ángel. Comenza

en ese momento su coleccón de dbujos de artstas tala-

nos releantes. A su uelta a Portugal plasma en sus obras

todos sus conocmentos. El códce De aetatbus mund ma-

gnes es el más tardío de los tres conserados de este artsta.

Lo dentca F. Cordero Blanco en 1953 entre el ondo de

dbujos de la Bbloteca Naconal y lo estuda en proun-

ddad S. Deswarte. En la obra destaca la compleja cono-

graía plagada de ctas y detalles erudtos tomados drecta-

mente de sus encas romanas que reejan su natgable

curosdad ntelectual. Las mágenes, que se desarrollan enescenaros arqutectóncos renacentstas, se complementan

con nscrpcones en latín que recogen ctas de autores lat-

nos cláscos dentro del sentmento renacentsta de respeto

 y admracón haca la Antgüedad. Dstrbuye la obra en

 ses edades: cnco para el Antguo Testamento y una para

el Nueo Testamento, nalzando con el Apocalpss. A lo

largo de sus págnas se apreca un predomno de la parte

gráca sobre la escrta.

P, A Míz. Manuales de escrtura de los sglos de oro. Repertoro crítco y analítco de obras manus-

crtas e mpresas. E R Eu,

2006. A Míz P ó M u-

O, u

Lu Lu M

u. E Fí Eñ

  U Cu M.

Míz, A I. The «Arte de escreer» by

Manuel Barata n the Pedagogcal Contet o the SecondHal o the 16th Century. T wk B w u-

  , uu, 1590. T w

  w  

  Puu u A.T w u k-

 /u Jã O.

Sã, Ví. Manera, Mural Pantng and Call-

graphy: Graldo Fernandez de Prado. I: I-

C Ou S: w

u u

 . Ví Sã’ u wk  

  , w -

 , w w u  

k R Bk

Mu L Cu U,

Nw Yk. Sã u  

  u- ,

 w Puu u

  16 u w

  , -

 , u u -

  u u

u .F, A.; C, P. G F P,

Mó A: à u-

çã, 2006.

Page 57: CT16-Caligrafia

8/2/2019 CT16-Caligrafia

http://slidepdf.com/reader/full/ct16-caligrafia 57/71

Os manuais/tratados, na Europa

O primeiro manual de escrita europeu impresso publicou-se em

1522 (Arrighi, Operina, Roma). Em Espanha, já 26 anos depois,

em 1548 (Yciar, Recopilación subtilissima intitulada Orthogra-

phia prática, Zaragoza, Bartolomé de Nájera). Na Alemanha,

em 1550 (Stephan Brechtl. Ein gruenndtlich Formular manncher-

ley Art Late inischer unnd Teutscher Handschriften, Nuremberga).

Em França, só em 1561; (Pierre Hamon, Alphabet de plusiers sor-

tes de lettres, Paris). Na Grã-Bretanha, surge ma is tarde ainda, em

1570 (John de Beauchesne and John Baildon, A Booke containing

divers sortes o hands, Londres). Nos Países-Baixos, surge em 1569

(Clèment Perret, Exercitatio alphabetica nova et vtilissima, varjis

expressa linguis et characteribus, raris ornamentis, umbris & recessi-

bus, picture, architecturaeque, speciosa. Antuérpia).

1500 1510 1520 1530 1540 1550 1560 1570 1580 1590 16001500 1510 1520 1530 1540 1550 1560 1570 1580 1590 1600

1522. Ludovico degli Arrighi. Roma. Operina da imparare di scrivere littera cancellaresca. (Primeiro manual caligráco impresso)

1523. Ludovico degli Arrighi. Roma. Il modo de temperare le penne.

1524. Giovanantonio Tagliente. La vera arte delo excellente scr ivere de diverse varie sorti de litere.

1540. Giovanni Battista Palatino. Roma.Libro nuovo d’ imparare a scrivere.

1540. Gerardus Mercator. Literarum Latinarum, quas Italicas cursorias que vocant, scribendarum ratio.

1548. Juan de Ycíar.Recopilación subtilísima. (Chancelaresca introduzida em Espanha).

1549. Casper Nef. Thesaurium artis scr iptoriae (Chancelaresca introduzida na Alemanha).

1550. Stephan Brechtl. Nuremberga. Ein gruenndtlich Formular ... Lateinischer und Teutscher Handschriten.

1554. Vespasiano Amphiareo. Veneza.Opera nella quale si insegna a scrivere. (Primeira Basta rda).

1599. Ignacio Pérez. Arte de escrevir con cierta industria .

1560. Gianrancesco Cresci. Milano. Essemplare. Rejeita os trabalhos académicos de Palatino.

1560. Giraldo de Prado. Lisboa. Caderno manuscrito de Caligrafa.1561. Pierre Hammon. Paris. Alphabet de l’ invention des lettres en diverses. (Chanceleresca intro. em França)

1565. Pedro de Madar iaga. Valência.Libro Subtilissimo intitulado Honra de escribanos.

1569. Clèment Perret. Antuérpia. Exercitatio alphabetica.

1570/1571. Jean de Beauchesne & John Baildon. Londres. A Booke Containing Divers Sortes o Hands .

1572. Manuel Barata. Lisboa. Arte de Escrever. (Primeiro tratado impresso em Portugal).

1580. Franscisco Lucas. Arte de escribir. (Bastarda espanhola).

1605. Jan van de Velde. Holanda.Spieghel der Schritkonste.

Cadernos de Tipograa e Design, 16 / Maio 2010 / Página 57

Page 58: CT16-Caligrafia

8/2/2019 CT16-Caligrafia

http://slidepdf.com/reader/full/ct16-caligrafia 58/71

Cadernos de Tipografa e Design, 16 / Maio 2010 / Página 58

Bicicletas públicasNos Cadernos Nr. 15 apresentamos algumas soluções

de design de bicicletas para crianças. Nesta edição,o tema é o ciclismo utilitário urbano – todo aquele

que não é praticado por snobismo, para mera

recreação ou como desporto, mas como

meio de transporte eectivo e racional.

Cremos poder mostrar que não basta desenvolver

bicicletas com um design uncional e características

melhoradas para assegurar a este veículo o lugar que

merece no contexto urbano.

Se não houver políticas adequadas á sua

implementação e divulgação, a bicicleta urbanacontinuará a ser um enómeno periérico, em vez de

ter a importância, que lhe dão, por exemplo, os

holandeses.

A inovação chamada «bicicleta pública» trouxe as

citybikes e novos conceitos de bike sharing .

Estas bicicletas pertencem a uma empresa ou a um

município, mas estão ao serviço de quem as queira

utilizar. Para os utentes, os custos são tão baixos,

que aliciam até aqueles que já possuem

um bicicleta própria...

Vélib, Velorution!

O á -

u P. A

  á Vé

(Vé = + Lé) ê u.

N , 50% j

uó ê quó; 20.000 Vé, u qu  sel-

 serce, - uz -

– qu ,

 uí â uó.

O uu u u

Tuu, R, M

L. Mu u – E, P,

S, Có, B, L W-

  – é ê ú

ã -

. N , Fé

Depois do sucesso da Vélo’V em Lyon, a empresa de

publicidade JCDecaux e a Mairie de Paris lançaram a Vélib

de Paris. Este serviço de citybikes começou a uncionar no

dia 15 de julho de 2007 com 750 estações e quase 11.000

bicicletas. Até o inal desse ano o número de estações

duplicou, com cerca de 20.000 Vélibs em utilização.

O número de bicicletas actual é de 17.200. As estatística

actualizadas diariamente estão em veliberator.com/stats/

Page 59: CT16-Caligrafia

8/2/2019 CT16-Caligrafia

http://slidepdf.com/reader/full/ct16-caligrafia 59/71

Cadernos de Tipografa e Design, 16 / Maio 2010 / Página 59

 - uz u :

 www.k.

Um sistema de empréstimo de bicicletas alemão

E z ã, bke rental

  Du Bu (DB, C Fã, á ã) çõ -

  () qu ç ú

  u . O ç u-

u DB é , -

hgh-tech. Qu qu -

  u , à u -

çã ó

DB ( ).

Já ã , qu u,

  á- qu, í

 u. P u, - u ó (-

Uma invulgar história de sucesso

Fundada em 1956 por Aurélio Ferreira e Manuel

de Almeida, a empresa que hoje se chama Mira-

lago-Órbita tinha como objectivo produzir pinhões

de ataque e cremalheiras, produtos que não eram

abricados em Portugal. Actualmente, o grupo or-nece linhas de montagem para o grupo Yamaha e

outros produtos do sector automóvel, vende e ins-

tala equipamentos para ginásios... e abrica bicicle-

tas. Em 2006 registou um volume de negócios de

7 milhões de euros, e possivelmente atingiu os 12

milhões em 2007.

A empresa Órbita começou há mais de 34 anos

a abricar bicicletas; hoje exporta mais de 70%

da sua produção. A Órbita ainda abrica bicicle-

tas de trabalho (modelo Classic ), mas hoje o leque

abrange bicicletas de criança, urbanas e BTT.

A Órbita já começou a abrir lojas próprias. O

objectivo é chegar às 50 lojas, eventualmente atra-

vés de ranchising. As lojas vão apostar na gama

média e alta. E para rentabilizar o projecto, as lojas

também venderão outros produtos – como os arti-

gos de ftnessda Miralago.

Outra das apostas da empresa tem sido a parce-

ria com os municípios que estão a alugar bicicletas

aos seus habitantes e visitantes.

Os hipermercados em Portugal vendem prio-ritariamente bicicletas de gama baixa, baratas,

«mas hoje há um tipo de clientela dierente que já

sabe o que é uma bicicleta e não vai ao hipermer-

cado e por isso precisa de quem lhas venda, nós

não podemos fcar impávidos e serenos à espera

que as marcas estrangeiras instalem as suas bouti-

ques sem que açamos nada», afrmou Ferreira.

No estrangeiro, a Órbita está a vender com

sucesso; em Portugal as difculdades têm sido

algumas. «Temos alguns países onde estamos a

fdelizar a marca, sem qualquer entrave, sem qual-quer concorrência, as pessoas aceitam os preços,

as subidas e as descidas. Aqui (em Portugal, n.R.)

é muito diícil, as pessoas estão tão habituadas a

regatear por sistema».

Apesar de continuar a crescer em Portugal, a

Órbita quer exportar para mais países, estando

preparada para duplicar a sua produção. Segundo

declarou Aurélio Ferreira ao Económico Digital, «a

ábrica produz 45.000 bicicletas completas por

ano, mas tem capacidade instalada para atingir as120.000». Mais inos: www.orbita-bicicletas.pt

Vistas como um meio de transporte saudável e

ecologicamente correcto, as bicicletas complementam os

transportes públicos urbanos na Alemanha. O sistema dealuguer de bicicletas Call-a-Bike já está presente em mais

de 70 cidades, de Aschaenburg a Würzburg.

Page 60: CT16-Caligrafia

8/2/2019 CT16-Caligrafia

http://slidepdf.com/reader/full/ct16-caligrafia 60/71

Cadernos de Tipografa e Design, 16 / Maio 2010 / Página 60

u); zã qu ç calla bke. A u ;

DB qu .

Qu u á í, u

 uz ; qu u, u uz .

E í,

ú ó qu á ju -

ú u ã

é, á uu (5 u -

, á 15 u ). Eã é- ú-ó .

O Call-a-Bke é :

. A ã ,

qu ê

 ju u çã á. Já -

qu ququ

uz. U u 8 -

u u. M çõ www.

k-k.

N Pí-B OV-ets, u u  uu í çõ -

çõ á u í;

  u 2.85 u u í 20

 . M www.-.

De volta a Paris...

Nu ú

P 62.000 Vé (made n

Portugal) , u 15 u-uçã, ç uu u ã uz-

çõ. C’est la Velóruton, z .

A é é qu ã u

  Vé (www...) u-

  u. A bcs

«á» uí u

300 ; u 24

, .

P u Vé, uz qu

14 1,50 u. O ã é-

Bicileta da Sevici em Sevilha. Foto: Torchondo

Page 61: CT16-Caligrafia

8/2/2019 CT16-Caligrafia

http://slidepdf.com/reader/full/ct16-caligrafia 61/71

Cadernos de Tipografa e Design, 16 / Maio 2010 / Página 61

  u 1 u u , u 5 u

. Mu j é u, qu u

29 u. U ó 150 u é á, á

u , , S.

C j u P, uu

u ã é. Tu -

. P á u qu -

uu qu u -

  .U u u qu -

  u . P

, uzçã Vé é u 30

u. Aó , é 1 u

u , 2 u -

4 u qu u-

zçã.

A «ó» é z qu

j í ú uz í, u uz. P -

u qu u , já

u u qu

  ç ú í.

Bicicletas made in Portugal

A Vé JCDu,

 u ê u u

(j ) Mare dePars j. M u qu ã -

Valladolid: Bicicletas de empréstimo gratuito disponíveis

na cidade. Serviços grátis como este estão de antemão

condenados ao insucesso, conorme mostra a experiência

de várias cidades. Foto: Rastrojo.

Cyclocity, um sistema controlado

pela multinacional da publicidade

Cyclocity é um sistema de partilha de bicicle-

tas municipais, em parte patentado, desenvol-

vido pela JCDecaux. Cyclocity também é o nomeda flial de JCDecaux encarregada da exploração

deste sistema de bicicletas públicas. A JCDecaux,

lider mundial de «mobiliário urbano», é a maior

empresa de «comunicação exterior», responsá-

vel pela poluição visual de inúmeras cidades com

outdoors publicitários, publicidade nos transpor-

tes públicos, etc. JCDecaux, campeão no uso de

euemismos, apelida o seu sistema de «transporte

público individual».

O undador da empresa, Jean-Claude Decaux,que se dá um profl de ciclista convicto, oi o ini-

ciador do projecto. Depois da Cyclocity arrancar na

cidade de Viena (Citybike Wien), Gijón e Córdoba,

oi instalado em grande escala pela primeira vez

em Lyon, sob o nome de Vélo’v, com 2.000 bicicle-

tas em 150 estações.

Entretanto, o sistema é utilizado em muitas

cidades da Europa e encontra-se em ase de pro-

jecto em algumas cidades dos EUA e da Austrália.

O seu representante mais mediático será o Vélib

de Paris.O sistema baseia-se em estações de entrega e

recolha de bicicletas disseminadas pelas zonas

urbanas. Cada estação dispões de vários postes

para prender uma bicicleta e de um poste inorma-

tizado que serve de interace para o sistema cen-

tral de gestão.

Depois de ser usada para um dado trajecto, a

bicicleta pode ser entregue em qualquer das esta-

ções existentes. O aluguer tem normalmente a sua

duração limitada; para os sistemas de pagamento,

o custo por hora aumenta com a duração do alu-

guer. Na maioria dos sistemas a primeira meia

hora é gratuita, a seguinte hora tem a taria normal

e as três seguintes custam o dobro. Com este tari-

ário o parque de bicicletas disponíveis é o maior

possível e premeiam-se os trajectos curtos. Isto só

se torna possível se existir um número sufciente

de bicicletas e se a zona de serviço tiver uma malha

estreita.

Mais inos em www.jcdecaux.com

Page 62: CT16-Caligrafia

8/2/2019 CT16-Caligrafia

http://slidepdf.com/reader/full/ct16-caligrafia 62/71

Cadernos de Tipografa e Design, 16 / Maio 2010 / Página 62

A Ciclocity de Córdoba é comparável

aos demais sistemas instalados

em Espanha. Também aqui é aJCDecaux que explora o aluguer de

bicicletas urbanas. A cidade, plana

e bem provida de ciclovias, orerece

boas condições aos ciclistas. Conta

desde 1997 com um «Plan Director

de Bicicletas» que a converteu nacidade andaluza mais bem dotada

para as duas rodas. O centro histórico,

muito turístico, continua reservado

aos peões, mas o resto da cidade

de Córdoba está sulcado por 30

quilómetros de «carril bici», que uneas principais vias com os pontos

neurálgicos e que proporciona 60

zonas de aparcamento.

Pu M-Ó (www.-

 .), Áu,

qu Vé’ qu u L.

B u, Véloruton qu-

  á u -u í-  uí, u ç

 u. T 26”, z 22 k. O

uçã u. V qu

ó uz , uç S

Nu ê , õ , á-

  , , -u u

, u.

D P, made

n Portugal ã z quó u

. M, C S ã ó -

  uz M-

Ó.

Sevici em Sevilha

E

S qu qu

u quí

 u ã à qu í 

  u qu jó Auz. S ç L

P – , quz ó,

u uu – , -

  qu í .

D qu

ú ,

u à : 2007,

6.600 uz

 ú u u ; u

ã 14.000. E ã uí u

u  Ayuntamento de Sella .

O S S, u Cyclocty

(j qu ), 2007 u

Page 63: CT16-Caligrafia

8/2/2019 CT16-Caligrafia

http://slidepdf.com/reader/full/ct16-caligrafia 63/71

Cadernos de Tipografa e Design, 16 / Maio 2010 / Página 63

Terminal da Citybike Viena, em rente à estação de metropolitano Alser Strasse. Foto: Christopher Clay.

  1.500 , 150 /

  – u IDAE 2007.

E JCDu 30 uu, 300

ç; - 250

  u qu 2.500 ;

, á

  á 300 , P.

E á Sec: u

u ( ) u -

( u). O á u

uçã qu ququ çõS, u ã é.

A u u Mu-

 . O ç á u é -

: 10 u - ã, é-

u óu 3 u. C ã, çõ

ã u: 30 u -

 j ã á, u 0,50 u

u 1 Eu. A ã -

 í, 24 , 7 .

A í  Ayuntamento bc

, u í-

  , ã u ,

u u .

S u uz u - qu u í á

à bc. Há qu qu í u-

  , qu

, á â

çã á .

S uu ç

 u (76 k, u z u  Ayunta-

mento), ã qu z k

  bcs, u u qu ú uu, z çã u -

u 1 -

  ú (é u), u z

  u uó u-

  u z.

Sá qu já çõ Aã

S? A á u qu z. A -

1 O ntermodaldade u  ú qu uz , u ú , u ,   çõ .

Page 64: CT16-Caligrafia

8/2/2019 CT16-Caligrafia

http://slidepdf.com/reader/full/ct16-caligrafia 64/71

Cadernos de Tipografa e Design, 16 / Maio 2010 / Página 64

uó u u é –

qu ã á u uu

–; u ã u ã

áu. M

u

, qu

u é ã qu -

. Sã í u uu u Píu Ié, u u.

P é qu j

u JCDu, z

u u çõ

uí u .

A JCDu Pu é í «uçã

» 1972, qu u u -

, é u u-

L. A , JCD-u Pu u ç -

  çã «á u« -

 , u 68 .

N 2000, JCDu u í-

, é u S

Mu, çã «á

 u», u

ó . A JCDu á

 , 1999, u-

u çã ú u

JCDu A JCDu N ,

2001 RED. A JCDu

Pu u é u

«çã ó» â u

  u qu uz u -

u ç. Su u u u

çõ CcloCty:

A — www...Bu — www..

A--P — www..

C — www.u.

Bç — www...

Du — www.uk.

L — www...

Luu — www..u

N — www..

S — www.u.M — www.-.

S — www..

Muu — www..uu.

V — www.kw.

N — www...

P — www...

Ru — .u.

Tuu — www..uu.

C P — www.2..

P Cu — www..

«A bicicleta é um transporte

para os pobres» – arreigados

a conceitos totalmente

ultrapassados, muitos

portugueses só concebem

a prática do ciclismo como

desporto ou exibição pública;

então só as mais caras

bicicletas BTT é que podem

proteger a imagem...

Na oto: ciclistas reunidos

para um passeio domingueiro,

otograados em Espinho,

Portugal.

Page 65: CT16-Caligrafia

8/2/2019 CT16-Caligrafia

http://slidepdf.com/reader/full/ct16-caligrafia 65/71

Cadernos de Tipografa e Design, 16 / Maio 2010 / Página 65

BUGAS em Aveiro perto da alência

As Bicicletas de Utilização Gratuita de Aveiro 

(Bugas) entraram ao serviço no dia 1 de Abril de

2000. As Bugas, pintadas de verde e branco, são pro-

duzidas pela ábrica M. Caetano, situada em Águeda– a região onde se localiza a maior parte da indústria

de duas rodas ainda a produzir em Portugal.

A loja BUGA abre ás 10:00 e echa às 19:30 h, limi-

tando o período de utilização ao dia. Pode-se peda-

lar dentro dos limites assinalados por placas da área

BUGA. Dentro dos limites, existem algumas (pou-

cas) ciclovias para acilitar a circulação do tráego

normal. «Não são muitas as ruas de Aveiro com pista

para velocípedes. E as que existem estão na maioria

maltratadas», relata o jornalista Rui Miguel Silva noseu blogue «Fim da Rua».

As BUGA são disponibilizadas a todos os cida-

dãos e visitantes de Aveiro. Todos podem pedalar nas

BUGAs, com excepção das crianças. É proibido o uso

a menores de 16 anos, excepto se autorizados.

No ínicio, bastava «pegar, andar e largar». Para

pedalar uma BUGA bastava ir até um dos 33 estacio-

namentos bem sinalizados existentes em Aveiro e

introduzir uma moeda de 1 Euro na ranhura situada

na traseira da bicicleta, desengatando-a de seguida –

um sistema semelhante aos dos carrinhos dos hiper-mercados. Não era necessário o preenchimento

de qualquer papel, nem havia mais nada a pagar; a

moeda era recuperada quando se voltava a colocar a

BUGA numa das 33 estações espalhadas pela cidade.

A utilização paga com moeda deu origem a que

muitas pessoas começassem a levar as bicicletas

para casa, não alando dos requentes casos de van-

dalismo. Hoje, a loja BUGA no Largo do Mercado é

a única onde se podem levantar as bicicletas públi-

cas, sendo necessário o depósito de um documento

de identifcação. Claro que esta situação é menos que

prática para quem resida noutros pontos da cidade

de Aveiro.

A iniciativa BUGA, que partiu da Câmara Munici-

pal de Aveiro, destinava-se a promover a cidade como

«amiga» dos seus habitantes e visitantes. Agora, este

modelo – pouco efciente e mal articulado com os

outros meios de transporte – parece condenado ao

insucesso, como outras experiências similares, eitas

em outras cidades da Europa.

Universidade do Minho já não dá BUTE

Presentemente lemos num dos web-sites da Ideia-

Biba, a empresa sediada em Águeda que é detentora

do projecto-piloto Bicicletas de Utilização Estudantil, 

o seguinte comunicado:«Devido à grave crise económica que atravessa-

mos, este projecto também não fcou imune, razão

pela qual o mesmo será suspenso temporariamente

para reavaliação de toda a sua lógica de utilização.

Não está em causa a sua suspensão defnitiva, mas

sim o esperar pela reacção dos mercados e da econo-

mia, para que o projecto possa defnitivamente arran-

car com todos os pressupostos apresentados e def-

nidos inicialmente ... »

No ano passado lia-se no mesmo web-site: «NaUniversidade do Minho já circulam 400 BUTE! Em

Maio disponibilizamos mais 200 bicicletas para que

os estudantes, docentes e não-docentes possam

usuruir deste meio de transporte gratuito e ecoló-

gico. A lista de espera ... é de mais de 700 inscritos.

As campanhas publicitárias que já estão no terreno

desde Abril correspondem a marcas como a Opti-

mus, a Lipton, Dove ou a AXE.»

A ideia tinha sido distribuir 2.000 bicicletas urba-

nas a estudantes, uncionários e docentes da Uni-

versidade do Minho; uma iniciativa lançada pelaempresa IdeiaBiba, que criou a BUTE.

A Bute da Universidade do Minho, controlada atra-

vés de um chip electrónico, é um modelo cruiser , bas-

tante primitivo e pouco apropriado para este fm,

embora equipado com um cesto para livros ou com-

putadores. As bicicletas oi entregue por 3 anos; os

utilizadores poderiam depois optar pela aquisição da

bicicleta, pagando apenas 25 Euros. O objectivo era

«promover o meio ambiente e a vida saudável». Os

interessados tiveram que preencher um ormulário

de adesão, que serviu como boletim de candidatura e

de identifcação do titular. Previa-se criar 50 estações

em Braga e em Guimarães.

O projecto oi fnanciado por publicidade, como

em algumas outras cidades europeias. As «Box-

Assistência», containers colocados dentro das uni-

versidades e politécnicos, permitiriam azer de of-

cina para manutenção do equipamento, venda de

acessórios e mudança das campanhas publicitárias.

Mais inos em www.bute.com.pt e www.ideiabiba.pt

Page 66: CT16-Caligrafia

8/2/2019 CT16-Caligrafia

http://slidepdf.com/reader/full/ct16-caligrafia 66/71

Cadernos de Tipografa e Design, 16 / Maio 2010 / Página 66

A Bicicletada (no Brasil) e a Massa Crítica (em

Portugal) são movimentos cívicos, uma orma de agir

ace à poluição e ao congestionamento das cidades.São maniestações em prol das bicicletas urbanas.

Ru ju- -

u ç u u

ã. C j,

 u Bccletada u

uá ó, -

çõ á u íu

ó uá ,

  u.U Bccletada, Massa

Crítca, ã í u u, qu

u -

 , .

Au Bccletadas u -

 u -, , z í -

– ã ó u íu z,

ó . E

  , qu

  z u

  u u .

A çõ , ã -

í

çõ, qu ã, u ê, í. A-u Bccletadas ê z ,

Bccletada de São Paulo: çõ 2006

  í ê uz u çõ

uu qu

 z á-, qu é u

á, á, uá

– é qu ê

u ç u.

E u   z, u u -

çã

u. E S 2006, Bccle-

tada paulstana u, u -

, á Da

Mundal Sem Carros, Desao Intermodal

Vaga Va.

O í Massa Crítca 

  j u ,

qu ã z u-

 ç u. A «ã -

O protesto ciclista

Page 67: CT16-Caligrafia

8/2/2019 CT16-Caligrafia

http://slidepdf.com/reader/full/ct16-caligrafia 67/71

Cadernos de Tipografa e Design, 16 / Maio 2010 / Página 67

â, ó â» -

  .

Cí ê qu é u

u â uó u-

u uçã uçõ , -

qu qu Massa Crítca -

u â qu , qu u íu-

 .

Au qu

u ã ju qu

  , qu u

â u íu -

z u . D â-

Massa Crítca é -

u u juç.

Vamos andar de bicicleta?

A  é u çã -

, uá ó. Só , u

juçã u -

 , é u çõ u-

, , u u-

çã   -

. A -

Muitos ciclistas urbanos não só têm que lidar com compor-

tamentos agressivos da parte dos motoristas, mas têm que

temer que as suas aixas sejam abusadas por automóveis,

motos e motorizadas... Foto: ciclista em Barcelona.

Critical Mass / Bicicletadas

Uma «Massa Crítica» (Critical Mass) ocorre

tradicionalmente na última sexta-eira de cada

mês. Em muitas cidades do mundo, ciclistas,

skaters, patinadores e outras pessoas com

veículos a propulsão humana ocupam as ruas.Em Portugal, o movimento chama-se Massa

Crítica; no Brasil, Bicicletada.

As Massas Críticas são passeios auto-organizados

e independentes; geralmente, apenas o local de

encontro, o dia e o horário são anunciados.

Em algumas cidades, o trajecto, o ponto de

chegada e as actividades ao longo do percurso

são decididas quando o evento já está a ocorrer.

Obviamente que há um carácter de protesto

nesses eventos: os participantes demonstram,

reunindo-se em público, as vantagens de usar a

bicicleta como meio de transporte nas cidades e

também alertam para as mudanças que têm que

ser a introduzidas nos espaços urbanos para

melhor acomodar os ciclistas.

A Bicicletada é a versão brasileira da Critical

Mass, que teve início em 1992 na cidade de San

Francisco, nos Estados Unidos. Hoje o eventoacontece regularmente em mais de 400 cidades

por todo o mundo.

No Brasil, onde existe desde 2002, a Bicicletada

é realizada em mais de 50 cidades nas cinco

regiões do país. O tamanho dos encontros varia

bastante. Em algumas cidades, grupos de apenas

cinco ciclistas se reúnem para pedalar juntos.

Já em cidades como São Paulo, cada edição atrai

centenas de participantes. Em Brasília, a

bicicletada já conseguiu reunir 200 ciclistas e onúmero de participantes cresce de mês a mês.

Mais inos em

criticalmass.wikia.com/wiki/Main_Page

www.massacriticapt.net

www.bicicletadacuritiba.org

www.bicicletada.org

Page 68: CT16-Caligrafia

8/2/2019 CT16-Caligrafia

http://slidepdf.com/reader/full/ct16-caligrafia 68/71

Cadernos de Tipografa e Design, 16 / Maio 2010 / Página 68

 A bicicicleta é uma boa

alternativa...

...é o slogan de milhares

de ciclistas que

reinvidicam por todo

o mundo o direito a

condições decentes de

circulação: ciclovias em

bom estado, zonas de

estacionamento para

as bicicletas, respeito e

atençaõ por parte dos

automobilistas.

A oto documenta

o 10. aniversário

das «Critical Mass»

realizadas em

Melbourne; cercade 1.400 ciclistas

participaram nesta

marcha pelos direitos

dos ciclistas. Aqui

enchem a Brunswick

Street, Fitzroy.

Foto: Paul Blais.

qu . E z à ú,

.

N , uzçã -

ê, qu ó-

í u uó

 í qu é

uó. P -

í , z , ,   , ú.

P u ê -

, u-

 zçã . A çã -

ç u . Ou

á u u : bke-

 sharng u, u, ...

Cu, uu u u-

 u qu u. Pu

é í  UE uz

, 1

uçã --, -

 u u qué u Cã Eu.

Pu é - UE

uz ,

á

8,7% uu. A H é í -

  é u, 40% , u

D (23,4%), qu uuu (0,6 %) (0,8

%) qu u-

u.

O uó é

Puu (56,3%, é uá

51,4%), u ú, uz

  u qu qu, , já qu

14,8% qu

--, u qu (1,1

  ).

Page 69: CT16-Caligrafia

8/2/2019 CT16-Caligrafia

http://slidepdf.com/reader/full/ct16-caligrafia 69/71

Cadernos de Tipografa e Design, 16 / Maio 2010 / Página 69

P 40% uu, qu-

ú,

j uzçã uó, é á-

u u, qu 21,1% «-

» çõ u.

[O qué qu qu z M

Ju 2007, Pu qu

1.000 ê Cuk].Nã u qu ã u ú-

uó ó. T u uó-

  á í é-

u é, uçã -

 çã .

P , u uó-

  u qu u u, -

u u u .

Aé u «ó» u ç 100 – u 200 áu

( z, áu á). A ú

uí ã z u

uó á...

U qu ê

ú é u

qu íu ã

« ó» –

u .

  çõ á

T – / / já á j-

u TV. Gu ã õ

ã u-

 í – qu Iqu.

C

  â, u uçã, -

ç u u u ç ú z u

, uó – j

u – é u

á uçã qu

. P ã í , u

Pu z

u, , á uá.

Su ONU, é íu á

á u é 6 k â. Su- ê u , é,

u , uó-

 . P u u. P --

. P z é. P -

í. P ,

u u u.

A qu ,

 u z.

B !

Em muitas zonas de Portugal vemos

quadros como este: bicicletas votadas

ao abandono e à errugem. Não terá

chegado a hora de ressuscitar estes

utéis veículos?

A « » -

  –  uí,

  – ã z

uu, -

u z

çã u í

 í T Mu, u -

í « ç-

», B, .

O ó (, ó)

uí u -

Page 70: CT16-Caligrafia

8/2/2019 CT16-Caligrafia

http://slidepdf.com/reader/full/ct16-caligrafia 70/71

Cadernos de Tipografa e Design, 16 / Maio 2010 / Página 70

Paginação profssional com InDesign CSDas noções elementares até ao layout proissional:

este workshop integra todas as componentes para os

participantes desempenharem proissionalmente as

tareas do design editorial contemporâneo,

oerecendo as seguintes componentes:

— T : , , ,. Sçã qu.

— Eç juçõ. G.T ID Iu.— Lu z, , óu,

 u . Nw ó

(j, ).— O u B /u C

D .— B Pá Tá:

 , uá-. C uz

 qu ú.

— Dzçã, çã á .

—  Colour management é u . Sçã .

CMYK P.— Pé-ã : “

”. Fó CPT.

— A u PDF/X.

Qu ã ç

on-screen desgn?

D typeaces j í,qu ã qu ?

Qu â à , à

 qu u, trends u?C u , -?

C InDesgn u ?

Pquê u OTF u TTF? P qu SC, Sw, u, OSF T?

O u é Pu H,

ê

D , T T D.

É u ê «T,

F U L».

Nã u u á. Auz u kw-w u u á é. T

ã

á é í PC.

Duçã: 24 (4 6 u 3 8 )Cu: PC-Ww

Sw: A ID CS

Novos workshops em Maio, Junho e Julho de 2010.

Mais inos: Paulo Heitlinger, 91 899 11 05, 289 366 106, [email protected]

tipograos.net/workshops Anúncio

Page 71: CT16-Caligrafia

8/2/2019 CT16-Caligrafia

http://slidepdf.com/reader/full/ct16-caligrafia 71/71

Cadernos de Tipografa e Design, 16 / Maio 2010 / Página 71

Curso livre / workshop com FontLab

Typeace Design, 1: Iniciação ao desenho de tipos

Das noções elementares até ao

desenho de tipos digitais: este

workshop integra todas as

componentes para iniciar os

participantes ao typeace design,

oerecendo os seguintes módulos:

— Cçã u.— Euu . Pçõ çõ

úu. Sç ç.— D à : uçã

 ó.

 — C .— C ç ?

— A u OT: ,

, Sw, u, .— D á.

— Eí á.— T : , , ,

, (, ).

— P í ,

 z w FSu.— Dí

FL FSu. D .— O T . D zçã,

 çã á

 . Dí u Béz.— T .

— Tk, H K.— D ç u : Puçã u

D u D

Cuçã, u uó

â é uu , çã

á â,

uz .Sã z ç é

 , uçã

w state o the art.

O u , C

G, à í

u , u   çã.

O ú u à çã é à

u-z, á .A á ã

ó, u

á, hands on u.E wk z- çõ

u, , ç

  qu.Nú :

Mí:4; á: 10.

Cu: 150 Eu (15 ).D u.

D: D. Pu H

Içõ: @.Duçã: 15 (5 3 )

tipograos.net/workshops Anúncio