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•t
ESCOLA DE ENGENHARIA DE .SÃO CARLOS
DEPARTAMENTO DE HIDRÁULICA E SANEAMENTO
•
DISCIPLINA: HIDRÁULICA I
VIMENSIONAMENTO VAS TUBULAÇVES, CAPACIVAVE VOS RESERVATURIOS E ESPECIFICAÇÃO
VO CONJVNTO MOTO-BOMBA VE UMA AVUTORA
Prof. Dante Contin Neto
Publicação 040/85
- 1 9 8 s -
•, I
J
CURSO DE HIDRAUL!CA
DIMENSIONAMENTO DAS TUBULAÇOES E ESPECIFICAÇ ~ O DO CONJUNTO
MOTO-BOMBA EM UMA ADUTO RA
A- ENUNCIADO
Uma indústria precisa der abastecid a de a g ua. O sis
tema concebido~ mbstrado na figura 1. O reser v at6r io R1 tem
o objetivo de regularizar as vaz~es, os reser v at 6 rios R2
e R3
são de alimentação e deverão ter n ível constante. P.s vazoes
Q2
e Q3 variam com o tempo de a cord 6 c om a tabela da figura 1
B- COND!ÇOES A SEREM OBEDECIDAS
a) o nível mínimo do N.A., no reser va t6rio R1
,
ser maior ou igual a 0,5m;
b) - .. . a pressac m1n1ma nos po ntes ~ e B d~ ve ser
ou igual a 5mca;
c) a velocidade .. . .
m1nr ma deve s e r ma ior ou i gu a 1
0,2m/s e a máxima menor o u igual a 4,0 m/s;
d) o dimensiona mento das tubu l aç6es d e~e ser
pelas -vazoes máximas e devé ser procurado o mí n i mo custo;
deve
maior
a
feito
e) a altitude do loc~l deve
igual
ser con$derada
a 20°C.
i 9 u a 1 a
800m NM e a temperatura da -agua
f) As perdas distribuídas devem ser ca l culadas
fórmula universal e as localizadas pelo métod o do K . s
C- fTENS A SEREM ESPECIFICADOS
pela
a) Volume, dimens6es básicas e cota má xim a do NA, do
reservatório R1
;
b) Tipo de acessórios necess~rios e respectivas qua~
tidades;
c) Materiais e diâmetros co merciai s dos vários tre -
chos das adutoras levando em conta press6es mixi mas e custo;
d) Valor da pressão máxi ma e secção e m que ocorre;
e) Conjunto moto-bomba a ser escolhido;
Zt ==v
R2
Zo
Z1
Zz
Z:s
Z4
Ztl
z·s
o
Zo+ 40
Z I- 7
Zt -20
z -12
Zt :_ 14
Zt :-25
m3 /h
Q 2
Q;s
fiGURA-
SISTEMA DE
..
o - 7h 7
1.0
1.0
AOUÇÂO
Z4
Z& ----,
Ze
- 17 h 17 - 24h
5.0 1.0
15.0 1.0
...... ·--..
z & + 1.0
Rt
. Ze t 1.0
R:s
Ot
03
I N I
•
f) mixima altura de sucçao;
g) custo total da ~bra (em termos de mater1ais)
h) cu~to diirio da energia el~tric~ consumida.
OBSERVAÇOES
~) O custo da energia el~trica pode ser calculado p~
los seguintes Tndices: demandal 0,56 ORTN/KW
2,03xl0- 3 ORTN/kwh consumo:
b) O custo da tubulaçio pode ser calculado pelo gra
fico da figura 2.
1. Cilculo do Volume, dimens~es bisicas e cota mixi ma do N.P.
do reservatório R1 .
A demanda diir ·i~, em m3 , e calculada da s~guinte ma-
neira:
de Oh a 7h - 2m 3/h X 7h = 14 m3
de 7h a 17h - 20m}/hx 1 o h = 200m 3
de 17h a 24h 2m3/h X 7h = 14m 3
produzindo um total de 228 m3 .
Adota-se um funcionamento de 24 horas por dia para o
conjunto moto-bomba. Dessa forma . ~ vaz~o da b omba dever~ ser
Q = (228/24)=9,5m 3/h. Assim o reservat~rio R1 , ser~ ali me n tado
por uma vaz~o constante e teri uma vaz~o de ~afda vari~vel co m
o tempo. Pode-se ent~o construir o gr~fico da figura 3. Nesse
grifico tem-se os volumes acumulados de entrad~ ( VE) e ~aTda
(VS) no reservatório R1 e o volu me acumulado total (VT) em fun
çio do tempo. Vê-se ent~o que o volume mínimo do reservatório
R1 deve ser de 105 m3 . A esse vo l ume deve-se acrescentar o vo
lume ocupado por uma ]~mina de 0,5m, (condiçio do Ítem ( a ) ) e
0,5 no topo.
Por outro lado sabe-se que o formato mais econBmico
para um reservatório ci 1 índrico de base circular é aquele em
que a altura é igual ao diâmetro.
Assim tem-se:
CUSTO ORTN/m
6
5
4
3
2
25
I"
F IGURA - 2
CUSTO D A S TU B ULAÇO ES
50 75 100
2" 3" 4"
125 150
5" 6"
' ·~).--- .
DIAMETRO
200 ( mm)
e''
I .p-
1
,., E
10 o
V e
Vs
V r
200 100
100 50
I y I .
I I
I
l
I I
I I
I 110
31 C\i 1 10
~ /./ \{TO T A L ( V t )
10 I . 2 ;_. -----
\ \ \
SAlDA (Vs)
J-1---
ENTRADA (V E)
-· 00 N N
I (
I
• VE = 9 .5 t
2 V2 = 2 t
3 Vs = 20 t -126
4 V4 = 2t + 180
5 Vs = 7.5 t
6 V& = -10.5 t + 126
7 V r = 7. 5t - 180
t
(HORAS)
FIGURA - 3
VOLUMES DE ENTRADA(Ve) E ·sAIDA(Vi)(ACUMULADOS)
NO RES E RVATÓRIO R I Ê VOLUME ACUMULADO TOTAL (Vr)
E M FU N Ç Á O DO T E M P O I \J1 I
2 105+4x1,0
2 TID ~-H
2 TIO (H-1,0) lf 105-+ D
2(H-1,0)
D ~5
e c6mo H~o te~-se ~TI- 1 , Ü
D = ~!!_ 1 05
iT
Vo-1 , o
a solução e D - H ),47m.
.-6-
A cota m~xima do N.~. no reserva~6rio R · se.ra de . T
5,47 - 0,5 L,97m.
-.-- kr--------------~--------~
----------.,--.~-- .
~·.
{(J 5.47 ni --h
-------.---.--
. ~ . .
NlVEL M(NIMO · ~
1 _J
-7-
A Figura 4 mostra . as variaç6es, com o tempo, das va
z6es de entrada e safda e do N.A. no reservat6rio R1
•
Sendo h a altura do N • .A. em qualquer i.nstante,Q a
diferença entre ~s vaz6es de entrada e s~fda e A a ~rea da ba
se do reservaç6~iq tem-se:
e
Q = A ' ~ -+ dt dh = 1
p. Q d t
h 0· t + C. Para t=O = A tem-.se
h= o,s + 5!· 5 . . . Como A
p/ t=O h
Assim para
o ~ t ~ 7
2,73m ·. e h
h (9,5-2)t + A
p/ t=7h tem-se h' 4,97m
7 ~ t 1 7 h -.(9,5- 2o )
A
p/ t = 17h terr.-se h . O, 5 O m
0.
2 '7 3
( t-7)
te rr. -se
t + 2.73
e
+ 4,97 e
17 ~t ~21., h (9,5 - 2)
.A (t-17 ) +0,5 . e
p/ t = 24 h te m-se b- 2,7 3m
20 4.0
2 .7 3
10 1-2.0
-1- 1.0
/
/ _/
/
~---------:--• ~' .,.... - ---
~ r
5
VA ZÃO DE SA lD A
VA Z ÃO DE /
/
EN T RADA / .
'\ ·/·
.. 10 . 15 20
FIGURA- 4
VAZOES DE ENTRADA E SAlDA NO RESERVATO.RIO R.l E VAFtiAÇÃO D E s·E U N.A . ÇOM O TEMPO
2. 73
t
{HORAS)
I CTJ I
,:> T
2. ACESSO RI OS NECESS ARIOS PARA OPERAÇ~O DO SISTEMA ADUTOR
POR GRAVIDADE
-9-
Na sa í da d o reservat6rio R1 e nas entradas dos reser
vat6r i os R2 e R3
bem como no início dos trechos CR 2 e CR3
se
rao colocados regist r os de gaveta para controle de vaz~o.
Nas secç6es D e E ser~o colocados registros para es--vaziamento das tu bu l aç6es; nas secç6es A e 8 serao colocadas
ventosas pa r a el i m inaç~o de possíveis massas de ar que
r~o se forma r no decor r er da util izaçio do sistema.
3 . DIM ENS I ONAMENT O DAS TUBULAÇOES
pod!_
Pel a fig u r a 5 pode-se constatar que nio e possível a
u ti l i zaçao de apenas um diâmetro no trecho R1AC pois na
ç~o A t er-se- i a uma pressi6 < 5mca.
se c-
Ass im f ix a-se a' pressio e m A igual a 5 mca 1 e com
Q = Q = 2 0m3/h calcula-se o diâmetro do trecho R1A. O ma-max teria l esco lhido será PVC em atenção à sua durabilidade, pre-
ço co mp e titivo e b a ix as press6es de trabalho do projeto em pa~
ta •
Ap li cando a equação da energia de R1 até A tem-se:
e 1 e A + 6 h RIA " Adotando ZA=O tem-se
7 , 5 5 + 8Q2
2 04 11 g
Ad o t a-s e a f 6r mu l a de HAALAND
para o cálcu l o do fator de atrito f.
_1=l.Slog[6,9+(2__) 10/9] {f . Rey 3,70 .
Ad otam-se cs seguintes acess6rios:
en tr a d a no rm al 2 T~s passage ~ d i reta
4 cu rv as de 90° o que resulta em r K=3,3.
Ass im o diâmet r o deverá ser: 92,9mm=3,72 11 ou seja
ter-se-á um subtrecho com 411 e outro com 3 11• O comprimento cor
respondentes serão chamados respectivamerte de trecho M (4 11 )
e trech o J (3 11) .
-10-
A perda no trecho todo (t.hT) sera então:
que produzem o seguinte:
( 1 )
(2)
............................................................. OBSERVAÇÃO
5 5 Pode-se afirmar que fMDJ - fJDM < O; por outro lado
1T Q 2 [ = - t.hT -8Q2
•••••••••••• o ••••••••••••••••••••••••••••••••• o •••••••••••••••
Para o caso em questão, tem-se:
fJ = 0,02135.
No trecho de 411 coloc..a-se:
í
-ll-
entrada normal
3 curvas de 90° -+ í 1 2 = 2. 5
Te passagem direta
Registro de gaveta
No trecho de 311 coloca-se
curva de 90°
Te passagem direta -+~K = 1 • 1 5
reduçào gradual
Com os valores dos K de cada trecho e atrav~s do us sodas fórmula (1) e (2) obtem-se:
LM = 26 4m (44 barras) LJ = 36m (6 barras)
t.hM = 1, 53 0,92 thT = 2,45 mca.
O trecho BR 2 será analisado agora por ser, como mos
tra a figura 3, um trecho crítico.
Impondo-se
Aplicando a equação da energia entre B e R2
tem-se
P8 V~ +- + 1 =
v2 (.!..!:_ + i:K) B
y 2g o 2g
= Smca tem-se
A vazao deverá ser igual a 5 m3/h e para as perdas
localizadas deve-se ter 2 Tês passagem direta uma saída de cana
1 ização e um registro de gaveta sendo então, i:K=1,8.
Desse modo tem-se .
DBR = 32,2mm-+ 1,3 11
2
V= 1,17 m/ s
-12-
Pode-se subdividir esse trecho ~m dois outros (Me J)
como feito no trecho R1A.
Usando-se no trecho de · montante 1 112••e _no de jusante
lI 4 11 , .a p 1 i c a n do- se a s e q u açÕes ( 1 ) e ( 2 ) o b tem- s e :. L M · = 1 4 m
LJ = 36m, com llh no trecho igual a 5,97m.
No trecho CB não é possÍvel o uso de 1 11211 (nota-se
~ele prolongamento da piezométric~ do trecho BR 2 )~ O diâmetro a ser adotado sera então 2 11
• Os. acessórios
.previstos sao:
e 2 11 em CB
sendo
tem-se
e portanto
Te saída de lado
Te passagem direta -+ L. K = .1,9-+ t:.ht = 0,70
Cálculos rápidos mostram que se for
ter-se-á ' ... ,
t:.ht:.C = 4,75 t:.hCB = o • ]. . t:.h.AB
5 + ( Z 1
- 7 ) = PYB + ( Z _1
~ l 2 ) + · 5 , 4 5
PB = 4, 55mca < 5m~a -~ · · ·
y
ado ·t ad o 311 em
5,45 mca
AC
e
Então a solução será adotar 311 no trecho AC e o tre
cho C B s e r s u b d i v i d i do em 2 t r e·c h os : o p r i me i r o c o m 2 1 I 2 11 e o
segundo com 2 11
2 V f2g A
A h AC = 4 . 59 m c o
............
'C
-13-
A energia sera:
ec = eA - t:.hAC = .5 + (Z 1-7) + 0,081 ..;; t:.hAC
e8
= 5 + (Z1-12) + 0,026
.ec -e = t:.h = 5,06 · - t:.hAC B C B . ··
t:.hCB = 0,47 mca
LJ = 29,39m 20,61m
No trecho M tem-se ~K=0,15
No trecho J tem~ se L:K=1, 15 Dh J = O, 29
p .. c l-·-:- +
y ti h
. cB
PB . 5 + ( z
1 - 7) + O , O 8 1 - 4 , 5 9 - ( Z
1 - 1 2 ) - O , O 2 6 - O , 4 2 =-= ~ , O 4 5 m c a
30m 20m
TRECHO CR3
ec 5 + (z 1 - 7) + 0,.081 - 4,59
e c -e = 17,49 R3
y
O diâmetro deverá ser de 51 ,9mrr. = 2,08 11
Colocando-se dois diârretros 2 1/2 1 1 e 2 11 tem-se
TRECHO
R A 1
AC
CB
BR 2
CR3
-14-
L 2 1 I 211 = 5 4 m llh=1,81 m
L = 146 m 2 11 bh = 15,40m
llhTOTAL = 17,21 O. K.
O quadro abaixo apresenta um resumo da conffg~raçio
f in a 1 •
. '
D IAI"t ET RO COMPRI MENTO VAZ"AO VE.LOCID. -~ h T IK
po l m m31h mls mca --411 26 4 20 o, 71 1 >53 2 '5
311 36 20 1 '2 6 o' 9 2 1 ' 1 5 3 11 200 20 1 '26 4,59
2 112 30 5 ' o, 4 5 o ' 1 5 1 '6 5
2 2 0 5 o ' 7 1 0,28 0,75
1 112 1 4 5 1 ' 2 6 o ' 78 o ' 1 5
1 1 I 4 36 5 1 ' 8 1 5 ' 1 6 1 • 2
2 112 54 1 5 1 • 36 1 , 9 4 1 , 4 5
2 146 1 5 2 ' 1 2 1 5, 2 o ' 0,35
A f i gu r a 5 mostra a 1 inha piezbm~trica corresponden
te . No t e-s e que as co n diç~es de pressio mfnima, . velocidade mf
nima e vaz6es a serem fornecid~s sio respeitadas sem necessida
de de uso das registros previstos na instalação..
4. PRESS ÕES MfNIMA S E MAXi MAS
- "' . Como se pode observar na fi g . 5 a pressao mtntma o-
correra nas safdas das tubulaç~es de a1 imentação 'dos . reservató P Pat - · - -r i os R 2 e R
3 , onde Y = -Y- • A. 1 em dessas se c ç o e s o c o r r e r a uma
pressao igua l a 0,5mca na entrada da t ubulaçio R1
D quando o re
1
..,_ ) ---<, p . , ~-
F IGURA 5
L IN H A P I E Z O M E. T R I C A
26 RI o 25 ------------ - .........
......... ......... ..........
.......... ...._ 5
...._ ...._ ......... .
.........
'-!''-I
lO I o I
I I R 2
15 I \
\ \
20 \ \
\
Ui Z6 =O
\TI I
o 100 200 300 400 600 600 700
-16-
servatório R1 estiver com nível
(que são de pouco interesse)·as
.... m1n1mo. Além dessas secçoes -pressoes ocorrerao
-nas secçoes A e B como era de se esperar. Nessas· s~cçoes a
pressão será no mínimo igual a 5mca (quando R1 estiver com ni
vel mínimo e vazao de abastecimento máximo).
A pressão máxima ocorrerá na secção C e seu valor
seri de 18,5mc~ quando o reservatório ~ 1 estiver com a
do N.A. ~ãxima operando com vazão mãxim~.
5. DETERMINAÇAO DO CONJUNTO MOTO-BOMBA
cota
A vazao deve ser Q = 9,5 m3 /h. Sendo uma vazao pequ!_
na pode-se escolher o diimetro da tubulação de recalque atra
vés da fórmula D = K {Q. Adotand--se K 1,2 tem-se D = 2 1/2 11
• O material
da tubulação pode ser PVC rfgid~; PBS, classe 15.
A a l tura geométrica é de 45m. A curva dã tubulação
sera H = 40 +~h, ou substituindo-se os valores numéricos m
H = 40 + 1,73 x 10 8 fQ2
. Se para o cálculo de f for usada m a fórmula de Haaland ter-se-á os seguintes valores para H em
m função da -vazao
Q (m 3/h) 6 8 9 1 o 1 2 14
H (mca) m 57 65,5 7 o, 5 76 88,7 1 o 3 '5
Consultando-se · os catálogos disponív~is optou-se por
um conjunto moto-bomba com as curvas características apresent~
das na figura 6.
Optou-se pelo ponte de . funcionamentc
3 Q = 9,5 m /h H m 78,5mca n = 5n~
Pelas curv~s H x Q constata-se que o diimetro do re m calque pode ser subsividido em dois trechos: um (M) de 2 1/211 e
outro (J) de 2 11•
-r r
Hm (mca)
90
80
70
60
50
NPSH (m)
6
5
4
3
-17-
FIGURA 6
CURVAS CARACTERISTICAS DA BOMBA
1lJ '2o
1lJ ''o
9.5
5 lO
o\ o +:J~ I
/ CURVA DA
~TUBULAÇÃO / .
Q
Q
2._------------------.-----------------~------------------------( m5/h)
N (H P)
6
rtJ I 2 O
0 \ \ o
5 lO
Q
2~. ------------------r----------------L,---------------------~ (m5/h) 5 lO
Assim tem-se:
<P 2 1/2 11
<P 211
L = 1650m (275 barras de 6m)
L = 350~ (59 barras de 6m)
-O motor sera de 7,5 HP, 3500 rpm.
6. CALCULO DA ALTURA DE SUCÇÃO
Das curvas da bomba obtem-se NPSH =3,7m req
NPSHDISP = NPSH + 0,3 req NPSHD. 1Sp
Pa t- P v
y
Assi m
- h s
- llh s
. ~ 4,0 m
Pa t- P hs.:S v- llh - 4,0
y s
-18-
4,0 m.
p Pat Das tabelas disponíveis obtem
y 9,1 m; _:f_.=0,24m
y
A tubulação de sucção pode ser de 2 1/2 11•
Seri adotado um com~rimento retilíneo de 10m.
Serão considerados os . seguintes acess6rios=
válvula de pé com crivo . c curva de 90
redução gradual
totalizando I K = 2,3 .e li h = O , 23m s
Assim tem-se h ~ 4,63 m. s
ou seja dispõe-se de uma altura de 4,63 m desde o eixo da bom
ba até o NA da sucção.
7. CUSTO DA TUBULAÇÃO E DO CONJUNTO MOTO-BOMBA
O custo de aquisição das tubulações pode ser obtido
do grifico da figura 2. Obtem-se o total de 1664,18 ORTNs que
em julho/85 equivaliam a Cr$ 76.387.526 .
r i
..
-19-
O custo de aquisi~io de conjunto moto-bomba e de
87;f4 ORTN ou Cr$ 4.000,000. (julho/85) s
8. CUSTO DIARIO COM ENERGIA ELETRICA
A pot~ncia consumida pode ser obtida da figura 6 e
e de 4,8 HP. Assim o gasto '. com energia elétrica ser.á:
4,8 x 0,736 x 24 x 2,01 ' x 10- 3 = 0,172 ORTN s
ou Cr$ 7.900,56 (custo relativo ao consumo).
O custo associado ~ dem~nda é de 0,56 x 4,8 x 0;736=
= 1,98 ORTN ou Cr$ 90.811. s
O custo diário total relativo à energia sera de
C r $ 9 8 • 7 1 1 •
ÁPENDICE - R elaç ~o entre altuia e di~metro de reservat6rio ci
lfndrico de base circular, co~ tampa, de mfnimo volume de mate
rial de construç~o empregado.
De (2) tem-se
Volume de material: V
a v rr:
aH
a v
2 +1rDHe + nHe
nDe + 2 ne = o
m
( 1 )
m 3 D
4TrDe 2 ~ + 2ne + nHe=O (2)
2 n(D+H)e + 2ne = O mas sendo (1) 2
nDe + ne = O a soluç~o sera D+H = 2D ou seja H = D
Potencias Comerciais, em HP, de motores elétrJcos
1/4 - 1/3 - 1/2 - 1 - 1 1/2 - 2 - 2 1/2 - 3 - 4 - 5 - 6 - 7,5
10 - 12,5 - 15 - 20 - 25 - 30 - 40 - 50 - 60 - 80 - 100 - 125
150 - 200 - 250 .