Edital Medicina 2018-1 - Barão de Mauá · avaliação de língua inglesa (10 pontos). Artigo 9º - A classificação final será a somatória da pontuação obtida na prova de múltipla

Recredenciado pela Portaria nº 474 de 26/04/2011, publicada no D.O.U. de 27/04/2011

R. Ramos de Azevedo, 423 - Jd.Paulista - Fone: (16)3603-6600 – FAX (16)3618-6102-Ribeirão Preto-SP.- CEP. 14090-180

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EDITAL 01/2018

A Prof.ª Dulce Maria Pamplona Guimarães, Reitora do Centro Universitário Barão de Mauá, de Ribeirão Preto - SP, no uso de suas atribuições

RESOLVE: I – Das Disposições Gerais Artigo 1º - O Centro Universitário Barão de Mauá, de Ribeirão Preto-SP torna público o Processo de Seleção, por transferência, para o preenchimento de 10 (dez) vagas remanescentes para ingresso no 1º semestre letivo de 2018, sendo 07 (sete) vagas no 3º período e 03 (três) vagas no 4º período do Curso de Medicina, que se regerá pelas disposições deste Edital. § 1º - O exame será dividido em três fases: a PRÉ-SELEÇÃO por meio de verificação do histórico escolar, de caráter eliminatório, que tem por objetivo avaliar a compatibilidade do histórico escolar do candidato à série pretendida; a PROVA ESCRITA e avaliação em língua inglesa para os candidatos aprovados na pré-seleção, com base em conteúdos específicos das séries anteriores à vaga pretendida do Curso de Medicina; a ENTREVISTA e análise curricular para os candidatos aprovados nas fases anteriores, tudo conforme calendário presente no Anexo I, que é parte integrante deste Edital. § 2º - Todas as fases do Processo de Seleção serão de responsabilidade da Coordenação do Curso de Medicina sob a supervisão da Pró-Reitoria de Ensino. § 3º - A Coordenação do Curso de Medicina tem a responsabilidade de receber as inscrições, analisar os históricos e currículos, organizar, elaborar, aplicar, corrigir e divulgar os resultados da prova escrita, avaliação da língua inglesa, bem como para proceder às entrevistas. § 4º - O valor da taxa de inscrição no Processo de Seleção é de R$ 490,00 (quatrocentos e noventa reais), a ser pago por meio de cartão de débito, bandeiras VISA ou MASTERCARD, no ato da inscrição. II – Das Inscrições e Documentos Necessários Artigo 2º - Podem candidatar-se à transferência para o 3º e 4º períodos alunos regularmente matriculados em cursos de Medicina e alunos ou graduados em outros




cursos da área de saúde de qualquer Instituição de Ensino Superior, do Brasil ou Exterior, cujo histórico escolar comprove a conclusão de pelo menos 75% dos conteúdos curriculares referentes ao 1º e 2º períodos, para os candidatos às vagas do 3º período, e os conteúdos curriculares referentes ao 1º; 2º e 3º períodos, para os candidatos às vagas do 4º período, da matriz curricular do Curso de medicina deste Centro Universitário. Artigo 3º - As inscrições poderão ser feitas pessoalmente ou por procuração, com firma reconhecida, no Expediente Central do Centro Universitário Barão de Mauá, situado na Rua Ramos de Azevedo, 423, Ribeirão Preto–SP. Os documentos exigidos são: uma foto 3x4 datada em 2018, fotocópia da carteira de identidade, histórico escolar original ou fotocópia autenticada (atualizado em 2018 para não graduados), conteúdo programático das disciplinas cursadas, declaração de regularidade de matrícula (exceto para graduados) e curriculum vitae documentado, com certificados anexos.

§ 1º - No ato da inscrição o candidato deverá recolher a taxa com pagamento por meio de cartão de débito, bandeiras VISA ou MASTERCARD. § 2º - Não será aceita a inscrição que deixar de atender aos documentos citados. § 3º - Será indeferida a inscrição que não apresentar o pagamento da taxa. § 4º - No ato previsto no “caput” deste artigo o candidato ou seu procurador deverá portar o original da cédula de identidade. § 5º - O candidato de nacionalidade estrangeira deverá apresentar documento de identidade emitida por autoridade brasileira que comprove sua condição, temporária ou não, de permanência no país. Os estudos realizados no exterior deverão estar devidamente traduzidos para o português, por tradutor juramentado e convalidados, quando for o caso, por autoridade brasileira competente. § 6º - A desclassificação em qualquer uma das etapas do processo seletivo não implicará na devolução dos valores pagos no ato da inscrição. III – Das Fases de Seleção Artigo 4º - O exame de pré-seleção constará de verificação do histórico escolar, que apreciará a matriz curricular, o conteúdo programático e a carga horária das disciplinas cursadas na Instituição de origem frente ao currículo escolar desenvolvido nesta Instituição de Ensino. Artigo 5º - A prova escrita avaliará os conhecimentos do candidato nas várias disciplinas e conteúdos específicos das séries anteriores à vaga pretendida no Curso de Graduação




em Medicina do Centro Universitário Barão de Mauá. A avaliação de língua inglesa avaliará a compreensão e interpretação de texto em língua inglesa. § 1º - A prova escrita será constituída de testes de múltipla escolha, com 40 questões, cada questão com cinco alternativas, sendo apenas uma correta, valendo 02 (dois) pontos cada, cujo programa consta do Anexo II. A avaliação em língua inglesa também será constituída de testes de múltipla escolha, com 10 questões, cada questão com cinco alternativas, sendo apenas uma correta, valendo 01 (um) ponto cada. § 2º - A prova escrita de múltipla escolha será valorizada de 0 a 80, conforme o número de acertos e a de Língua Inglesa de 0 a 10 pontos. Artigo 6º - A fase de entrevista e análise de currículo arguirá o candidato a respeito do curriculum vitae e dos conteúdos complementares apresentados no ato da inscrição, bem como sua capacidade de raciocínio, discussão e síntese a ser avaliada em uma redação sobre temas socioeconômicos e sociais da atualidade. Essa fase será valorada de 0 a 10 pontos. Parágrafo Único - O não comparecimento em qualquer fase da avaliação implicará em eliminação do candidato. IV – Da Classificação e da Convocação para as fases da Seleção Artigo 7º - Os candidatos para as vagas do 3º e 4º período cuja matriz curricular da escola de origem, após análise pela coordenação do Curso de Medicina do Centro Universitário Barão de Mauá, for considerada compatível em pelo menos 75% com o currículo escolar desenvolvido nesta Instituição de Ensino e atendam as condições de oferta de disciplinas do 1º semestre letivo de 2018, serão selecionados e poderão participar da prova escrita. Artigo 8º - Será considerado inabilitado e desclassificado para a fase de entrevista e análise curricular, todo o candidato que não obtiver pontuação final igual ou superior a 45 pontos, considerando os pontos obtidos na prova escrita (80 pontos), somados ao da avaliação de língua inglesa (10 pontos). Artigo 9º - A classificação final será a somatória da pontuação obtida na prova de múltipla escolha, avaliação do conhecimento em língua inglesa, e entrevista com análise curricular. Os candidatos serão classificados em ordem decrescente. § 1º - Em caso de empate entre candidatos à transferência, terá preferência o candidato que obtiver maior número de pontos na prova escrita, avaliação em língua inglesa e na entrevista/análise curricular, sucessivamente.




Artigo 10º - O presente Processo de Seleção é válido exclusivamente para ingresso no 1º semestre letivo de 2018, nas vagas relacionadas no artigo 1º deste Edital e oriundas de eventuais desistências e/ou cancelamentos no processo de renovação de matricula. Artigo 11º - A aprovação nos exames de seleção não dispensará o matriculado da análise da equivalência entre as disciplinas cursadas na escola de origem e as disciplinas do Curso de Medicina do Centro Universitário Barão de Mauá, para efeito de adaptação curricular. Artigo 12º - Para a matrícula deverá ser apresentada a seguinte documentação: uma fotografia 3X4 datada de 2018, uma fotocópia autenticada da célula de identidade, título de eleitor, certificado de reservista ou alistamento militar, certidão de nascimento ou casamento, histórico escolar original da Instituição de origem (atualizado em 2018 para não graduados), histórico e certificado de conclusão de Ensino Médio. Artigos 13º - De acordo com as normas gerais estabelecidas, não serão aceitos recursos. Artigo 14º - Os casos omissos serão resolvidos pela Coordenação do Curso de Medicina. Artigo 15º - Este Edital será afixado no mural do Curso de Medicina do Centro Universitário Barão de Mauá, publicado no site www.baraodemaua.br, podendo ainda ser publicado em qualquer órgão de imprensa, entrando imediatamente em vigor.

Ribeirão Preto, 17 de janeiro de 2018.

Profª. Drª. Dulce Maria Pamplona Guimarães Reitora do Centro Universitário Barão de Mauá




ANEXO I

CRONOGRAMA PARA PREENCHIMENTO DE VAGAS DE REMANESCENTES DO

CURSO DE MEDICINA – EDITAL 01/2018

• PRIMEIRA ETAPA

Inscrição e entrega dos documentos para pré-seleção:

- As inscrições serão realizadas no Setor de Atendimento da Unidade Central do Centro

Universitário Barão de Mauá, situado na Rua Ramos de Azevedo, 423 – Jd. Paulista –

Ribeirão Preto/SP, no período de 18 à 30/01/2018 de segunda a sexta-feira, das 8h às 20h,

sendo aos sábados, dias 20/01/2018 (não haverá atendimento) e 27/01/2018, das 8h às

11h.

- A relação dos aprovados na pré-seleção e o local da prova escrita e avaliação da língua

inglesa serão divulgados no dia 08/02/2018 (quinta-feira) no site: www.baraodemaua.br

• SEGUNDA ETAPA

- A prova escrita e a avaliação de conhecimento em língua inglesa serão realizadas no dia

09/02/2018 (sexta-feira), das 8h30 às 10h30.

• TERCEIRA ETAPA

- Entrevista, redação e análise curricular: 09/02/2018 (sexta-feira) a partir das 11h (após a

prova escrita e a avaliação de conhecimento em língua inglesa, apenas para os candidatos

aprovados na segunda etapa).

- Divulgação dos aprovados: 10/02/2018 (sábado), no site www.baraodemaua.br

- Período para matrícula: 15/02/2018 (quinta-feira) e 16/02/2018 (sexta-feira) das 8h às

20h.

- Início das atividades acadêmicas: 19/02/2018 (segunda-feira).




ANEXO II

PREENCHIMENTO DE VAGAS DE REMANESCENTES DO CURSO DE MEDICINA –

EDITAL 01/2018

Matriz Curricular para ingresso no 3º período:

1º Semestre

Disciplinas Carga Horária

Teórica Prática Total

Biologia Celular 40 20 60

Genética Básica 80 0 80

Bioquímica 60 20 80

Biofísica 40 20 60

Embriologia 40 20 60

Exercício Profissional I 80 0 80

Organização Social I 20 20 40

Bioestatística 40 0 40

Procedimentos Básicos 0 40 40

Medicina de Família e Comunidade I 40 20 60

Carga Horária Total 440 160 600

2º Semestre



Sistemas Locomotor e Tegumentar 40 104 144

Sistema Cardiovascular 20 52 72

Sistema Sanguíneo e Linfático 15 39 54

Sistema Endócrino 15 39 54

Neurociências I 40 40 80

Exercício Profissional II 60 0 60

Organização Social II 20 20 40

Medicina de Família e Comunidade II 40 20 60

Emergência e Urgência I 20 40 60





Conteúdo Programático para ingresso no 3º período:

1º Período

PARTE INFORMATIVA

Disciplina: Biologia Celular

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. Noções gerais sobre as células. 1.1. Célula eucarionte e célula procarionte. 2. Métodos e técnicas em Biologia Celular. 2.1. Técnica para a microscopia de luz. 2.2. Técnica para a microscopia eletrônica. 2.3. Tipos de microscópios. 2.4. Imuocitoquímica direta e indireta. 3. Membrana plasmática: trocas entre a célula e o meio. 3.1. Transporte passivo. 3.2. Transporte ativo. 3.3. Osmose. 3.4. Simporte e antiporte. 3.5. Fagocitose e endocitose. 4. Lisossomos e digestão celular. 4.1. Autofagia. 4.2. Heterofagia. 4.3. Corpos residuais. 5. Mitocôndrias. 5.1. Etapas da respiração celular. 6. Processo de produção e endereçamento de macromoléculas. 6.1. Ribossomos livres. 6.2. Retículo endoplasmático granular. 6.3. Complexo Golgiense. 6.4. Retículo endoplasmático liso. 7. Citoesqueleto e movimentos celulares. 7.1. Microtúbulos, cílios, flagelos e centríolos. 7.2. Filamentos intermediários. 7.3. Microfilamentos. 8. Núcleo interfásico e ciclo celular. 8.1. Componentes do núcleo interfásico. 8.2. Fases do ciclo celular: G1, S e G2. 8.3. Fases da mitose e divisão celular. 9. Comunicação celular. 9.1. Comunicação autócrina. 9.2. Comunicação parácrina. 9.3. Comunicação endócrina. 10. Diferenciação celular. 10.1. Fatores extrínsecos.




10.2. Fatores intrínsecos. 11. Interação célula e matriz extracelular.

BIBLIOGRAFIA

Básica: ALBERTS, B.; et al. Fundamentos da biologia celular. 3.ed. Porto Alegre: Artmed, 2011. De ROBERTIS, E. M. F.; HIB, J. De Robertis bases da biologia celular e molecular. 4.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2012. JUNQUEIRA, L. C.; CARNEIRO, J. Biologia celular e molecular. 9.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2015. Complementar: HARVEY, L.; ARNOLD, B.; LAWRENCE Z. S. Biologia celular e molecular. 4.ed. Rio de Janeiro: Revinter, 2002. JUNQUEIRA, L. C.; CARNEIRO, J. Histologia básica. 11.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2013. KIERSZENBAUM, A. L. Histologia e biologia celular: uma introdução à patologia. 2.ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008. WARBURTON, D. Stem Cells, Tissue Engineering, and Regenerative Medicine. Singapore: World Scientific Publishing Company, 2015. Plataforma Ebsco. Disponível em: <http://search.ebscohost.com/login.aspx?direct=true&db=nlebk&NA=942187&lang=pt-br&site=ehost-live>. Acesso em: 29 set. 2016.




PARTE INFORMATIVA

Disciplina: Genética Básica


1. Genoma humano. 1.1. Estrutura do DNA. 1.2. Dogma central: DNA → RNA → Proteína. 1.3. Organização do genoma humano. 2. Bases cromossômicas da hereditariedade. 2.1. Os cromossomos humanos. 2.2. O comportamento dos cromossomos durante mitose e meiose. 2.3. Principais alterações cromossômicas. 3. Heranças genéticas clássicas (heranças mendelianas). 3.1 Herança autossômica recessiva. 3.2 Herança autossômica dominante. 3.3 Herança ligada ao X. 4. Heranças genéticas não clássicas. 4.1. Imprinting genético. 4.2. Dissomia uniparental. 4.3. Mosaicismo somático. 4.4. Mosaicismo germinativo. 4.5. Herança mitocondrial. 5. Ferramentas da genética molecular (Biologia Molecular). 5.1. Isolamento do DNA e RNA. 5.2. Amplificação do DNA. 5.3. Métodos de pesquisa de mutações. 6. Mecanismos de alterações genéticas. 6.1. Fontes endógenas de mutações. 6.2. Fontes exógenas de mutações. 7. Fundamentos das doenças moleculares. 7.1. Efeito das mutações no funcionamento proteico. 7.2. Defeitos enzimáticos. 7.3. Defeitos de proteínas receptoras. 7.4. Defeitos de proteínas transportadoras. 7.5. Defeitos de proteínas estruturais. 8. Polimorfismos Genéticos. 8.1 Diversidade genética humana. 8.2 Polimorfismo no DNA. 9. Epigenética. 10. Famacogenética. 11. Clonagem terapêutica e reprodutiva.




BIBLIOGRAFIA

Básica: JORDE, L. B.; CAREY, J.C.; BAMSHAD, M. J.; WHITE, R. L. Genética médica. 3.ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2004. NUSSBAUM, R. L.; MCINNES, R. R.; WILLARD, H. F. Thompson & Thompson: genética médica. 7.ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008. TURNPENNY, P. D.; ELLARD, S. Emery genética médica. 13.ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2009. Complementar: BIANCHI, F.; DE ROSSI, S. Aneuploidy: etiology, disorders and risk factors. New York: Nova Science Publishers, 2012. Plataforma Ebsco. Disponível em: <http://search.ebscohost.com/login.aspx?direct=true&db=nlebk&AN=581818&site=ehost-live>. Acesso em: 29 set. 2016. BRUNONI, D.; PEREZ, A. B. A. Guia de genética médica. Barueri: Manole, 2013. Biblioteca Virtual Pearson. Disponível em: <http://baraodemaua.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788520422564> Acesso em: 29 set. 2016. CARTER, B.; DROPULIC, B. Concepts in genetic medicine. Hoboken, N.J.: Wiley, 2008.Plataforma Ebsco. Disponível em: <http://search.ebscohost.com/login.aspx?direct=true&db=nlebk&AN=225566&lang=pt-br&site=ehost-live>. Acesso em: 29 set. 2016. HOFFEE, P.A. Genética médica molecular. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000. LEWIS, R. Genética humana: conceitos e aplicações. 5.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004. YOUNG, I. D. Genética médica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007.




PARTE INFORMATIVA

Disciplina: Bioquímica


1. Estrutura básica e grupos funcionais dos diferentes constituintes moleculares da célula (proteínas, carboidratos e lipídeos); 1.1.Estruturas químicas das biomoléculas (carboidratos, lipídeos e proteínas), suas diversidades, organização e classificação. 1.2. Localização e a importância funcional das biomoléculas a mecanismos fisiológicos e patológicos. 2. Enzimas 2.1. Enzimas como catalisadores biológicos. Cofatores e coenzimas. 2.2. Zimogênios e isoenzimas 2.3. Fatores que interferem na reação enzimática e inibição enzimática. 3. Metabolismo dos carboidratos. 3.1. Etapas principais da glicólise e pontos-chave da sua regulação. 3.2. Fermentação alcoólica, fermentação lática e formação de acetil-CoA. 3.3. Ciclo de Krebs e pontos-chave da sua regulação. 3.4.Complexos enzimáticos que compõem a cadeia transportadora de elétrons e suas características. Síntese de ATP. 3.5. Glicogênese, glicogenólise, gliconeogênese.: 3.6. Via da hexose monofosfato e sua importância no metabolismo. 4. Metabolismo dos lipídeos. 4.1. Digestão, absorção e transporte. 4.2. Vias de oxidação dos ácidos graxos para a obtenção de energia. 4.3. Formação de corpos cetônicos e sua utilização como fonte de energia pelos tecidos extra-hepáticos. 4.4. Biossíntese de ácidos graxos 4.5. Lipoproteínas e quadros de dislipidemias. 5. Metabolismo das Proteínas. 5.1. Degradação de aminoácidos e a remoção do grupo amino (transaminação e desaminação). 5.2. Destino do grupo amino dos aminoácidos (ciclo da uréia). 5.3. Destino da cadeia carbônica dos aminoácidos para formação de energia. 5.4. Balanço nitrogenado. 6. Integração metabólica. 6.1. Integração das vias metabólicas na homeostase dos tecidos. 6.2. Integração das vias metabólicas em situações de gasto energético no exercício físico e associado a diferentes combinações de dieta. Aulas Práticas. 1.Dosagens de diversos componentes do sangue, como: glicose, albumina, ácido úrico, colesterol e outros.




BIBLIOGRAFIA

Básica: MARZZOCO, A.; TORRES, B. B. Bioquímica básica. 3.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007. NELSON, D. L.; et. al. Princípios de bioquímica de Lehninger. 5.ed. Porto Alegre: Artmed, 2011. VOET, D; VOET, J. G.; PRATT, W. C. Fundamentos de bioquímica: a vida em nível molecular. 4.ed. Porto Alegre: Artmed, 2014. Complementar: BASTEN, G. Blood results in clinical practice. Keswick: M&K Publishing, 2013. Plataforma Ebsco. Disponível em: <http://search.ebscohost.com/login.aspx?direct=true&db=nlebk&AN=561108&lang=pt-br&site=ehost-live>. Acesso em: 29 set. 2016. CHAMPE, P. C.; HARVEY, R. A; FERRIER, D. R. Bioquímica ilustrada. 5.ed. Porto Alegre: Artmed, 2012. SMITH,E. R. Medicinal chemistry: fusion of traditional and western medicine. Sharjah: Bentham Science Publishers, 2013. Plataforma Ebsco. Disponível em: <http://search.ebscohost.com/login.aspx?direct=true&db=nlebk&AN=575225&lang=pt-br&site=ehost-live>. Acesso em 29 set. 2016. SWAMINATHAN, R. Handbook of clinical biochemistry. New Jersey: World Scientific Publishing Company, 2011. Plataforma Ebsco. Disponível em: <http://search.ebscohost.com/login.aspx?direct=true&db=nlebk&AN=426393&lang=pt-br&site=ehost-live>. Acesso em: 29 set. 2016.




PARTE INFORMATIVA

Disciplina: Biofísica


1. Introdução à importância de noções básicas que contribuem para a homeostase das funções corpóreas. 1.1. Relações com outras ciências. 1.2. Noções sobre grandezas fundamentais e derivadas. 2. Noções sobre os mecanismos energéticos da célula. 2.1. ATP e sua formação. 3. A água e sua importância biológica. 3.1. Noções sobre soluções e suspensões em biologia. 3.2. Noções sobre osmose. 3.3. pH e tampões. 4. Noções sobre membranas biológicas. 4.1. Papel da membrana celular. 4.2. Modelo mosaico fluído de membrana. 4.3. Poros ou canais. 4.4. Noções de transporte passivo e ativo. 5. Bioeletricidade: potenciais bioelétricos. 5.1. Ociloscópio de raios catódicos. 5.2. Nervos mielínicos e amielínicos. 5.3. Sinapses e neurotransmissores. 6. Contração Muscular. 6.1. Tipos de fibras musculares e relações energéticas. 6.2. Contração muscular. 7. Noções sobre a biofísica dos diversos sistemas. 7.1. Biofísica da respiração. 7.1.2. Noções gerais do sistema respiratório. 7.1.3. O ciclo respiratório. 7.1.4. Alvéolo pulmonar e suas características. 7.1.5. Conceito de volumes e capacidades respiratórias. 7.2. Biofísica da função renal. 7.2.1. Noções sobre a anatomia funcional do néfron. 7.2.2. Filtração Glomerular, Reabsorção e Secreção Tubular. 7.2.3. Mecanismo de contra-corrente. 7.3. Biofísica da circulação sangüínea. 7.3.1. Noções sobre o aparelho circulatório. 7.3.2. Fluxo sangüíneo. 7.3.3. Área, fluxo e velocidade de circulação. 7.3.4. Relação hipertensão-elasticidade vascular. 7.3.5. Fluxo laminar e turbilhonar. 8. Regulação e controle de sistemas em um organismo biológico. 8.1. Classificação de sistemas. 8.1.2. Níveis de regulação: molecular e a distância. 8.1.3 Regulação neural e humoral. 9. Distúrbios.




9.1 Distúrbios transmembrana. 9.2 Distúrbios hidroeletrolíticos: hiponatremia, hipernatremia. 9.3 Edema.

BIBLIOGRAFIA

Básica: AIRES, M. M. Fisiologia. 4.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2012. DRAKE, R. L.; VOGL, A. W.; MITCHELL, A. W. M. Gray’s anatomia para estudantes. 2.ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010. GUYTON, A. C.; HALL, J. E. Tratado de fisiologia médica. 11.ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2006. HENEINE, I. F. Biofísica básica. São Paulo: Atheneu, 2008. JUNQUEIRA, L. C.; CARNEIRO, J. Histologia básica. 11.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2013. Complementar: CORMACK, D. H. Fundamentos de histologia. 2.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2013. COSTANZO, L. S. Fisiologia. 4.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. GARCIA, S. M. L. de. Embriologia. 3.ed. Porto Alegre: Artmed, 2012. POCOCK, G.; RICHARDS, C. D. Fisiologia humana: a base da medicina. 2.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. SPALTEHOLZ, W. Atlas de anatomia humana. São Paulo: Roca, 2006.




PARTE INFORMATIVA

Disciplina: Embriologia


1. Espermatogênese: meiose e espermiogênese. 1.2. Características biológicas dos espermatozoides.

2. Aparelho genital masculino. 2.1.Testículos, tubos e túbulos condutores.

2.2. Glândulas acessórias (próstata vesículas seminais e glândulas bulbo uretrais).

2.3 . Pênis, uretra masculina e relações endócrinas. 3. Ovogênese.

3.1. Diferenças entre ovogênese e espermatogênese.

3.2. Desenvolvimento do folículo ovariano.

3.3 .Ovulação, corpo lúteo, corpo albicans, atresia folicular. 4. Aparelho genital feminino.

4.1.Ovário, útero (ciclo menstrual, fases do ciclo menstrual), tubas uterinas, vagina, genitália

externa, relação endócrinas.

4.2 . Fecundação aproximação espermatozóide ovócito. 4.3. Penetração do espermatozóide no ovócito, a reação do ovo ou zigoto, função espaço de

fertilização.

4.4. Teoria de despolarização, pró-núcleos feminino e masculino.

5. Segmentação: tipos de segmentação.

6. Principais aspectos do desenvolvimento humano durante a 1, 2, 3, 4, 8 semanas de

desenvolvimentos.

6.1. Aspectos externo do embrião durante o 2 mês.

6.2. Desenvolvimento do feto.

6.3. Desenvolvimento das membranas fetais e placenta.

7. Más formações congênitas.

7.1. Suas causas: incidência, etiologia.

7.2. Fatores ambientais (agentes infecciosos, radiações, hormônios, carências nutricionais, hipóxia,

agentes químicos ambientais).

Aulas práticas - as aulas serão baseadas no exame microscópio de lâminas previamente

preparadas.

8 . Espermatogênese.

8.1 Esfregação de sêmen humano.




8.2 Testículos de rato recém-nascido.

8.3 Testículos de rato adulto.

8.4 Epidídimo e testículo humano.

9. Ovogênese.

9.1. Ovário de rata recém-nascida.

9.2. Ovário fetal humano.

9.3 Ovário de gata adulta.

9.4 Tuba uterina.

9.5 Útero.

10. Segmentação.

10.1. Observação de mórula, blástula e gástrula em ovos de ouriço do mar.

11. Desenvolvimento embrionário.

11.1. Montagens totais de embriões de galinha com 16, 24, 36, 48 e 72 horas de desenvolvimento.

12. Cordão umbilical.

12.1. Cortes transversais do cordão umbilical.

13. Placenta.

13.1. Cortes transversais da placenta humana.

BIBLIOGRAFIA

Básica: MOORE, K. L.; PERSAUD, T. V. N. Embriologia básica. 8.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2013. MOORE, K. L.; PERSAUD, T. V. N. Embriologia clínica. 8.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. SADLER, T. W.(PH). LANGMAN: Embriologia médica. 11.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010. Complementar: CATALA, M. Embriologia: desenvolvimento humano inicial. 2.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003. GARCIA, S. M. L. de; GARCÍA, F. C. Embriologia. 3.ed. Porto Alegre: Artes Médicas, 2012. JUNQUEIRA , L. C.; CARNEIRO, J. Histologia básica. 11.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koognan, 2013. MARAËSA, A; FORDYCE, L. Risk, reproduction, and narratives of experience. Nashville: Vanderbilt University Press, 2012. Plataforma Ebsco. Disponível em:

<http://search.ebscohost.com/login.aspx?direct=true&db=nlebk&AN=467212&lang=pt-br&site=ehost-live>. Acesso em: 29 set. 2016.




PARTE INFORMATIVA

Disciplina: Exercício Profissional I


1. História da medicina. 1.1. Juramentos. 1.2. Humanismo. 1.3. Status e papeis sociais. 1.4. Consciência e comportamento. 2. Ética e moral. 2.1. Código de ética médica. 2.2. Código de ética comparado; dentista, advogado e enfermeiro. 3. Direito médico. 3.1. Código do consumidor. 3.2. Ato médico. 3.3. Processo de cassação: profissional,casos da justiça. 3.4. Código de ética do estudante de medicina. 3.5. Processos ético-profissionais: casos julgados pelo CRM. 4. Bioética e seus vários ângulos. 5. Relação médico-paciente e o Conselho Regional de Medicina (CRM). 6.A prática médica e os direitos humanos universal 7. Respeito ao paciente considerando os valores étnicos raciais da humanidade.

BIBLIOGRAFIA

Básica: CONSELHO FEDERAL DE MEDICINA. O estudante de medicina e o ato médico: atitudes e valores que norteiam seu posicionamento. Brasília: CFM, 2004. FRANÇA, G. V. de. Comentários ao código de ética médica. 4.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002. FRANÇA, G. V. de. Medicina legal. 9.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2012. MANSUR, N. S.; OLIVEIRA, R. A. O médico e a justiça. São Paulo: Cremesp, 2006. PESSINI, L.; BARCHIFONTAINE, C. P de. Problemas atuais de bioética. 10.ed. Centro Universitário São Camilo: São Paulo, 2012. URBAN, C.A. Bioética clínica. Rio de Janeiro: Revienter, 2003. Complementar: CHAUI, M. Convite à filosofia. 14.ed. São Paulo: Ática, 2012. CONSELHO REGIONAL DE MEDICINA DO ESTADO DE SÃO PAULO. Cuidado paliativo. Cremesp: São Paulo, 2008. CONSELHO FEDERAL DE MEDICINA. O estudante de medicina e o ato médico: atitudes e valores que norteiam seu posicionamento. Brasília: CFM, 2004. CONSELHO REGIONAL DE MEDICINA DO ESTADO DE SÃO PAULO. Código de ética do estudante de medicina. São Paulo: Cremesp, 2015. CONSELHO REGIONAL DE MEDICINA DO ESTADO DE SÃO PAULO. Código de ética médica: código de processo ético profissional, conselhos de medicina, direitos dos pacientes. São Paulo: Cremesp, 2013. Disponível em:




<https://www.cremesp.org.br/library/modulos/publicacoes/pdf/CodigoEticaMedica2013.pdf>. Acesso em: 29 set. 2016. CONSELHO REGIONAL DE MEDICINA DO ESTADO DE SÃO PAULO. Guia da relação médico-paciente. São Paulo: Cremesp, 2001. Disponível em: <http://www.imaginologia.com.br/dow/direitos-deveres/Guia-da-Relacao-Medico-Paciente.pdf>. Acesso em: 29 set. 2016. CORTINA, A.; MARTÍNEZ, E.; LEITE, S. C. Ética. 3.ed. São Paulo: Loyola, 2012. OLIVEIRA, F. Bioética: uma face da cidadania. 2.ed. São Paulo: Moderna, 2012. PORTO, D. Bioéticas, poderes e injustiças: 10 anos depois. Brasília: CFM, 2012.




PARTE INFORMATIVA

Disciplina: Organização Social I


1. Processo saúde-doença. 1.1. Construção do conhecimento em saúde. 1.2 Paradigma anterior ao modelo biomédico (resgate histórico dos conceitos de saúde até o modelo bio-psico-socio-ambiental). 1.3Modos de adoecer, morrer e pensar a doença na história da humanidade. 1.4 Modelo biomédico. 1.5 Modelo bio-psico-socio-ambiental. 1.6 Conceito saúde e doença. 1.7. Conceito de saúde coletiva. 1.8. Histórico dos determinantes do processo saúde-doença. 2. Modelos de proteção social. 2.1. Tipos ideias de proteção social. 2.2. Modelo de assistência social. 2.3. Modelo de seguro social. 2.4. Modelo de seguridade social. 3. Direitos humanos, valores étnicos sociais e a sociedade civil e organizada. 3.1. Cartas de promoção de saúde. 3.2. Participação social.

BIBLIOGRAFIA

Básica: BRASIL, MINISTÉRIO DA SAÚDE. Saúde no Brasil: contribuições para a agenda de prioridades de pesquisa. Brasília: Ministério da Saúde, 2006. GIOVANELLA, L.; et al. Políticas e sistemas de saúde no Brasil. 2.ed. Rio de Janeiro: Fiocruz, 2013. ROCHA, A. A.; CESAR, C. L. G. Saúde pública: bases conceituais. São Paulo: Atheneu, 2013. Complementar: BRASIL. MINISTÉRIO DA SAÚDE. Passo a passo das ações do departamento de atenção básica. Brasília: Ministério da Saúde, 2013. Disponível em: <http://189.28.128.100/dab/docs/portaldab/documentos/passo_a_passo_dab.pdf>. Acesso em: 29 set. 2016. BRASIL, MINISTÉRIO DA SAÚDE. Política nacional de atenção básica Brasil. Brasília: Ministério da Saúde, 2006. Disponível em: <http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/politica_nacional_atencao_basica_2006.pdf>. Acesso em: 29 set. 2016. BRASIL. MINISTÉRIO DA SAÚDE. Política nacional de humanização. Brasília: Ministério da Saúde, 2004. Disponível em: <http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publi-acoes/politica_nacional_humanizacao_pnh_folheto.pdf>. Acesso em: 29 set.2016. QUADROS, W. J. de. A evolução recente das classes sociais no Brasil. Campinas: IE/UNICAMP, 2002. Disponível em:




<http://www.nudes.ufu.br/disciplinas/arquivos/Distribuicao%20de%20RendaWaldirQuadros.pdf> Acesso em: 29 set. 2016. SILVEIRA, M. M. da; SILVA, R. S.; MORELL, M. G. G. de. Política nacional de saúde pública: a trindade revelada. Rio de Janeiro: Revan, 2012. STARFIELD, B. Atenção primária: equilíbrio entre necessidades de saúde, serviços e tecnologia. Brasília: UNESCO, Ministério da Saúde, 2002. Disponível em: <http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/atencao_primaria_p1.pdf>. Acesso em: 29 set. 2016.




PARTE INFORMATIVA

Disciplina: Bioestatística


1. Conceitos fundamentais da estatística 1.1 População, amostra, censo e amostragem 1.2 Experimento, espaço amostral, evento:tipos de experimentos. 1.3 Variáveis e dados estatísticos: tipos e níveis de dados estatísticos. 2.Variáveis sociodemográficas clássicas: a questão do gênero/sexo e etnia e raça/cor: conceitos, definições e modelo usado pelo IBGE. 3. Estatística descritiva 3.1 Organização e apresentação de dados: tabelas e gráficos de distribuições de frequências. 3..2 Medidas de tendência central: mediana, média aritmética simples. 3.3 Medidas de dispersão: amplitude, variância, desvio-padrão, coeficiente de variação. 4. Inferência estatística 4.1 Noções de amostragem: população e amostra, parâmetros e estatísticas. 4.2 Intervalos de confiança para a média populacional. 4.3 Intervalos de confiança para uma proporção populacional. 4.4 Dimensionamento amostral para estimação de médias e proporções populacionais. 4.5 Testes de hipóteses: comparação de médias (teste t de Student), independência e aderência (testes Qui-Quadrado).

BIBLIOGRAFIA

Básica:

BALDI, B.; MOORE, D.S. A prática da estatística nas ciências da vida. 2.ed. Rio de Janeiro: LTC,

2014.

PAGANO, M.; GAUVREAU, K. Princípios de bioestatística. São Paulo: Cengage Learning, 2011.

VIEIRA, S. Introdução à bioestatística. 4.ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008.

Complementar:

ARANGO, H. G. Bioestatística teórica e computacional: com bancos de dados reais em disco. 2.ed.

Rio de janeiro: Guanabara Koogan, 2005.

BUSSAB, W. O.; MORETTIN, P. A. Estatística básica. 8.ed. São Paulo: Saraiva, 2013.

CALLEGARI-JACQUES, S. Bioestatística: princípios e aplicações. Porto Alegre: Artmed, 2003.

LARSON, R., FARBER, B. Estatística aplicada. 2.ed. São Paulo: Pearson, 2004.




PARTE INFORMATIVA

Disciplina: Procedimentos Básicos


1. Principios básicos de assepsia. 2. Lavagem das mãos. 3. Sondagem vesical de alivio e demora. 4. Sondagem gástrica e enteral. 5. Aplicação de medicamentos intravenoso, intramuscular, subcutâneo e intradérmico. 6. Punção arterial e venosa. 7. Curativos simples. 8. Biossegurança. 9. Cuidados com paciente acamado. 10. Aferição pressão arterial. 11. Aferição temperatura corporal.

BIBLIOGRAFIA

Básica: MURTA, G. F. (org). Saberes e práticas: guia para ensino e aprendizado de enfermagem. 7.ed. São Caetano do Sul: Difusão, 2012. POTTER, P. A.; PERRY, A. G. Fundamentos de enfermagem. 7.ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2009. SMELTZER, S. C.; BARE, B. G. Brunner & Suddarth tratado de enfermagem médico-cirúrgica. 12.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2014. Complementar: BICKLEY, L. S. Bates propedêutica médica. 10.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2013. JARVIS, C. Exame físico e avaliação de saúde. 3.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002. PORTO, C. C. Semiologia médica. 7.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2014. SOARES, N. R. Dicionário de administração de medicamentos na enfermagem. 5.ed. Rio de Janeiro: Publicações Biomédicas, 2008. SOUZA, M. L. F. de; et al. Procedimentos fundamentais de enfermagem e semiotécnica no contexto da enfermagem: manual de procedimentos técnicos de enfermagem. Ribeirão Preto: Centro Universitário Barão de Mauá, 2017.




PARTE INFORMATIVA

Disciplina: Medicina de Família e Comunidade I


1. Políticas públicas de saúde. 1.1. Contexto histórico. 1.2. Crítica ao papel do estado e ao modelo de proteção social: anos 70/80. 1.3. Carta constitucional e o novo modelo de proteção social: anos 80/90. 1.4. Reforma do estado e ajuste econômico: anos 90. 1.5. Política efetiva de redução das desigualdades sociais:2000 em diante. 2. Histórico e princípios do SUS. 2.1. Histórico da democratização da Saúde no Brasil. 2.2. Modelos assistenciais no Brasil: evolução e crise. 2.3. SUS: princípios e diretrizes. 2.4. Financiamento. 2.5. O controle social no SUS. 3.A saúde e os direito humanos universais 4.. Modelos de atenção. 4.1.Modelos de atenção à saúde (primária, secundária e terciária). 4.2.Atenção primária à saúde e declaração de Alma-Ata. 4.3.Histórico e conceito. 4.4.Organização: recursos, acesso, qualidade, resolubilidade, dificuldades. 4.5. Brasil: PSF.

BIBLIOGRAFIA

Básica: CAMPOS, G. W. S. (org); et al. Tratado de saúde coletiva. Rio de Janeiro: Hucitec, 2012. GIOVANELLA, L.; et al. Políticas e sistemas de saúde no Brasil. 2.ed. Rio de Janeiro: Fiocruz, 2013. ROCHA, A. A.; CESAR, C. L. G. Saúde pública: bases conceituais. 2.ed. São Paulo: Atheneu, 2013. Complementar: BRASIL. MINISTÉRIO DA SAÚDE. Passo a passo das ações do departamento de atenção básica. Brasília: Ministério da Saúde, 2013. Disponível em: <http://189.28.128.100/dab/docs/portaldab/documentos/passo_a_passo_dab.pdf>. Acesso em 29 set. 2016. BRASIL, MINISTÉRIO DA SAÚDE. Política nacional de atenção básica Brasil. Brasília: Ministério da Saúde, 2006. Disponível em: <http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/politica_nacional_atencao_basica_2006.pdf>. Acesso em 29 set. 2016. BRASIL, MINISTÉRIO DA SAÚDE. Saúde no Brasil: contribuições para a agenda de prioridades de pesquisa. Brasília: Ministério da Saúde, 2006. SILVEIRA, M. M. da; SILVA, R. S.; MORELL, M. G. G. de. Política nacional de saúde pública: a trindade revelada. Rio de Janeiro: Revan, 2012. STARFIELD, B. Atenção primária: equilíbrio entre necessidades de saúde, serviços e tecnologia. Brasília: UNESCO, Ministério da Saúde, 2002. Disponível em: <http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/atencao_primaria_p1.pdf>. Acesso em 29 set. 2016.




2º Período

PARTE INFORMATIVA

Disciplina: Sistemas Locomotor e Tegumentar


1. Tecido epitelial. 2. Tecido conjuntivo. 3. Tecido adiposo. 4. Estratos da pele. 5. Estratos da tela subcutânea. 6. Estratos do couro cabeludo. 7. Mamas. 8. Queimaduras. 8.1. Percentual da superfície corporal acometido. 8.2. Classificação quanto à profundidade de acometimento. 9. Ossificação. 9.1. Intramembranosa. 9.2. Endocondral. 9.2.1. Placa germinativa. 9.2.2. Núcleos de ossificação. 9.2.3. Idade cronológica e idade óssea. 10. Fraturas. 10.1. Osso infantil. 10.2. Osso adulto. 10.3. Consolidação. 10.3.1. Direta. 10.3.2. Indireta. 11. Articulações. 11.1. Anatômicas. 11.1.1. Por continuidade. 11.1.2. Por contiguidade. 11.2. Funcionais. 12. Tecido muscular estriado esquelético. 12.1. Sarcômero e mecanismos moleculares da contração muscular. 12.2. Contração muscular isotônica e isométrica. 12.3. Trabalho das fibras musculares. 12.4. Transmissão dos impulsos nervosos na placa motora. 13. Aspectos anátomo-funcionais da cabeça e do pescoço. 13.1. Noções gerais do esplancnocrânio. 13.2. Noções gerais do pescoço. 14. Aspectos anátomo-funcionais da coluna vertebral. 14.1. Estruturação e segmentação. 14.2. Curvaturas primárias e secundárias. 14.3. Estabilidade. 14.3.1. Estática.




14.3.2. Dinâmica. 14.3.3. Intrínseca. 14.4. Canal vertebral. 14.4.1. Espaço peridural. 14.4.2. Espaço subaracnóideo. 14.4.3. Punções. 14.5. Irrigação. 14.5.1. Coluna vertebral. 14.5.2. Medula espinal. 14.6. Plexos venosos vertebrais. 14.6.1. Interno. 14.6.2. Externo. 14.7. Drenagem linfática. 15. Aspectos anátomo-funcionais dos membros superiores. 15.1. Cíngulo dos membros superiores. 15.2. Articulações. 15.3. Segmentação. 15.4. Compartimentos segmentares. 15.5. Conteúdo dos compartimentos. 15.6. Plexo nervoso braquial. 15.6.1. Lesões do plexo braquial. 15.7. Irrigação. 15.8. Drenagem venosa. 15.8.1. Plexo venoso superficial. 15.8.2. Plexo venoso profundo. 15.9.Drenagem linfática 16. Aspectos anátomo-funcionais dos membros inferiores. 16.1. Cíngulo dos membros inferiores. 16.2. Articulações. 16.3. Segmentação. 16.4. Compartimentos segmentares. 16.5.Conteúdo dos compartimentos. 16.6.Plexos nervosos. 16.6.1.Lombar. 16.6.2.Lombo-sacral. 16.6.3.Lesões. 16.7. Irrigação. 16.8. Drenagem venosa. 16.8.1. Plexo venoso superficial. 16.8.2. Plexo venoso profundo. 16.9. Drenagem linfática. 16.10. Marcha humana.




BIBLIOGRAFIA

Básica: AIRES, M. M. Fisiologia. 4.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2012. DI FIORE, M. S. H. Atlas de histologia. 7.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001. DRAKE, R. L.; VOGL, A. W.; MITCHELL, A. W. M. Gray’s anatomia para estudantes. 2. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010. GUYTON, A. C.; HALL, J. E. Tratado de fisiologia médica. 11.ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2006. JUNQUEIRA, L. C; CARNEIRO, J. Histologia básica. 11.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2013. KOEPPEN, B. M.; STANTON, B. A. Berne & Levi fisiologia. 6.ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2009. SCHÜNKE, M.; et al. Prometheus, atlas de anatomia: anatomia geral e aparelho locomotor. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. SCHÜNKE, M.; et al. Prometheus, atlas de anatomia: cabeça e neuroanatomia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007. SCHÜNKE, M.; et al. Prometheus, atlas de anatomia: pescoço e órgãos internos. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007. Complementar: CORMACK, D. H. Fundamentos de histologia. 2.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2013. COSTANZO, L. S. Fisiologia. 4.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. GARCIA, S. M. L. de. Embriologia. 3.ed. Porto Alegre: Artmed, 2012. POCOCK, G.; RICHARDS, C. D. Fisiologia humana: a base da medicina. 2.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. SPALTEHOLZ, W. Atlas de anatomia humana. São Paulo, Roca, 2006.




PARTE INFORMATIVA

Disciplina: Sistema Cardiovascular


1. Circulação fetal e neonatal. 2. Desenvolvimento do coração e dos vasos sanguíneos. 3. Aspectos microscópicos do coração e dos vasos sanguíneos. 4. Coração, grandes vasos e estruturas correlatas no mediastino. 5. Bases eletrofisiológicas do coração. 6. A bomba cardíaca. 7. Ciclo cardíaco. 8 .Hemodinâmica. 9. Sistema arterial e controle da pressão arterial e fluxo sanguíneo: curto e longo prazos. 10. Circulação pulmonar. 11. Insuficiência coronariana 12. Distúrbios eletrofisiológicos do ritmo cardíaco 13. Valvopatias 14. Doenças obstrutivas pulmonares 15. Hipertensão pulmonar

BIBLIOGRAFIA

Básica: AIRES, M. M. Fisiologia. 4.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2012. DI FIORE, M. S. H. Atlas de histologia. 7.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001. DRAKE, R. L.; VOGL, A. W.; MITCHELL, A. W. M. Gray’s anatomia para estudantes. 2.ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010. GUYTON, A. C.; HALL, J. E. Tratado de fisiologia médica. 11.ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2006. JUNQUEIRA, L. C.; CARNEIRO, J. Histologia básica. 11.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2013. KOEPPEN, B. M.; STANTON, B. A. Berne & Levi fisiologia. 6.ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2009. MOORE, K. L.; PERSAUD, T. V. N. Embriologia básica. 8.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2013. MOORE, K. L. Embriologia clínica. 8.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. SADLER, T. W. Langman embriologia médica. 11.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010. SCHÜNKE, M.; et al. Prometheus, atlas de anatomia: anatomia geral e aparelho locomotor. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. SCHÜNKE, M.; et al. Prometheus, atlas de anatomia: cabeça e neuroanatomia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007. SCHÜNKE, M.; et al. Prometheus, atlas de anatomia: pescoço e órgãos internos. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007. Complementar: CORMACK, D. H. Fundamentos de histologia. 2.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2013. COSTANZO, L. S. Fisiologia. 4.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. GARCIA, S. M. L. de. Embriologia. 3.ed. Porto Alegre: Artmed, 2012. POCOCK, G.; RICHARDS, C. D. Fisiologia humana: a base da medicina. 2.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. SPALTEHOLZ, W. Atlas de anatomia humana. São Paulo, Roca, 2006.




PARTE INFORMATIVA

Disciplina: Sistema Sanguíneo e Linfático


1. Aspectos microscópicos das células sanguíneas. 2. Sistema imunitário e órgãos linfáticos. 2.1. Aspectos microscópicos. 2.2. Anatomia dos órgãos linfáticos. 3. Hematopoiese.

BIBLIOGRAFIA





PARTE INFORMATIVA

Disciplina: Sistema Endócrino


1. Sistema endócrino. 1.1. Anatomia das glândulas endócrinas e mistas. 1.2. Composição estrutural das glândulas endócrinas. 1.3. Mecanismos funcionais das glândulas endócrinas. 2. Glândula adrenal: Cushing e Addison. 3. Glândula tireoide:hipotireoidismo e hipertireoidismo. 4. Glândula paratireoide:hiperparatireoidismo e hipoparatireoidismo. 5. Infertilidade:hipogonadismo. 6. Diabetes e suas manifestações.

BIBLIOGRAFIA





PARTE INFORMATIVA

Disciplina: Neurociências I


1. Aspectos anatômicos macroscópicos e microscópicos do sistema nervoso central. 2. Embriologia do sistema nervoso. 2.1. Processo de mielinização 3. Má-formações congênitas, fatores ambientais relacionados a má-formações congênitas e considerações sobre direitos humanos, inclusão e acessibilidade nas deficiências mentais e físicas decorrentes de má-formações congênitas 4. Neurônios, sinapses e neuromodulação. 5. Envoltórios do sistema nervoso. 5.1. Meningites bacteriana e virais. 6. Fatores étnico-raciais e ambientais relacionados a meningites. 7. Líquor. 7.1. Produção, circulação e absorção liquórica. 7.2. Ventriculos cerebrais. 7.3. Cisternas aracnoides 7.4. Seios venosos da dura-mater. 7.5. Hidrocefalias. 8.Considerações sobre direitos humanos, inclusão e acessibilidade nas deficiências mentais e físicas decorrentes de hidrocefalias. 9.Medula espinhal. 9.1. Espaço epidural, espaço 30ubaracnóideo e punções. 9.2. Organização medular da atividade motora 9.3. Síndromes clínicas medulares. 10.Considerações sobre direitos humanos, inclusão e acessibilidade nas deficiências físicas decorrentes de patologias medulares. 11.Tronco encefálico. 11.1 Síndromes vasculares do tronco encefálico. 12. Fatores étnico-raciais e ambientais relacionados a lesões vasculares cerebrais e do tronco encefálico (AVCs). 12.1 Considerações sobre direitos humanos, inclusão e acessibilidade nas deficiências físicas decorrentes de lesões vasculares cerebrais e do tronco cerebral. 13. Diencéfalo. 13.1. Regulação do sistema nervoso autônomo. 13.2 Glândula pineal e melatonina. 14.Córtex cerebral e centro branco medular. 14.1. Hemisférios cerebrais. 14.2 Áreas cerebrais e somatotopia. 14.3 Homúnculo de Penfield. 14.4 Linguagem. 15. Considerações sobre direitos humanos, inclusão e acessibilidade nas deficiências físicas decorrentes de lesões cerebrais motoras, sensitivas e de áreas da linguagem.




BIBLIOGRAFIA

Básica: AIRES, M. M. Fisiologia. 4.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2012. GUYTON, A. C.; HALL, J. E. Tratado de fisiologia médica. 11.ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2006. KOEPPEN, B. M.; STANTON, B. A. Berne & Levi fisiologia. 6.ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2009. MENESES, M. S. Neuroanatomia aplicada. 2.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. NITRINI, R.; BASCHESCHI, L. A. A neurologia que todo o médico deve saber. 2.ed. São Paulo: Atheneu, 2008. PAULSEN, F.; WASCHKE, J.; NARCISO, M. S.(trad.). Sobotta: atlas de anatomia humana. 23.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2012. PURVES, D. Neurociências. 4.ed. Porto Alegre: Artmed, 2010. ROWLAND, L. P. Merritt tratado de neurologia. 12.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011. Complementar: BEAR, M. F.; et al. Neurociências: desvendando o sistema nervoso. 3.ed. Porto Alegre: Artmed, 2010. COSTANZO, L. S. Fisiologia. 4.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. POCOCK, G.; RICHARDS, C. D. Fisiologia humana: a base da medicina. 2.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. SCHÜNKE, M.; et al. Prometheus, atlas de anatomia: anatomia geral e aparelho locomotor. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. SCHÜNKE, M.; et al. Prometheus, atlas de anatomia: cabeça e neuroanatomia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007. SCHÜNKE, M.; et al. Prometheus, atlas de anatomia: pescoço e órgãos internos. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007.




PARTE INFORMATIVA

Disciplina: Exercício Profissional II


1. Identidade médica. 2. Relação doença-sociedade em psicologia médica. 3. Síndrome de Burnout. 4. Perspectiva psicossocial em psicossomática via estresse e trabalho. 5. Dimensão psicossocial no processo saúde-doença. 6. Consulta-conjunta: uma estratégia de atenção integral a saúde. 7. Medicina: arte e ciência. 8. Comunicação e linguagem: o estudante de medicina, a equipe de saúde e o paciente. 9. Fundamentos etimológicos da linguagem médica. 10. Glossário de termos e expressões populares de interesse médico. 11. Aspectos sociais e econômicos da medicina. 12. Abordagem a medicina, ao paciente e a profissão medica: Medicina com profissão humana e aprendida. 13. Reações a doenças físicas e à hospitalização. 14. Universo da informática e o ensino médico: tecnologia da informação. 15. A escola médica e o mercado de trabalho. 16. Postura médica frente às relações étnico raciais e os direitos humanos. 17. Sistema de liderança e os grupos operativos.

BIBLIOGRAFIA

Básica: GOLDMAN, L. Ansiello, D. Cecil tratado de medicina interna. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005. MELLO FILHO, J. de. Psicossomática hoje. 2.ed. Porto Alegre: Artmed, 2010. PORTO, C. C.; PORTO, A. L. Semiologia médica. 7.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2014. Complementar: BALLINT, M. O médico, seu paciente e a doença. São Paulo: Atheneu, 2005. BRASIL.Ministério da Educação. Programa ética e cidadania: construindo valores na escola e sociedade. Relações étnico-raciais e de gênero. Brasília: MEC, 2007. Disponível em: <http://portal.mec.gov.br/seb/arquivos/pdf/Etica/1 _rel_ etica.pdf>. Acesso em setembro de 2016. D’ ANDREA, F. F. Desenvolvimento da personalidade: enfoque psicodinâmico. 14.ed. Rio de Janeiro: Betrand Brasil, 2000. Declaração universal dos direitos humanos. Disponível em: <http://dhnet.org.br/direitos/deconu/textos/integra.htm>. Acesso em setembro de 2016. FREUD, S. Obras psicológicas completas de Sigmund Freud. Rio de Janeiro: Imago, 2006. PERESTRELLO, D. A medicina da pessoa. 5.ed. São Paulo: Atheneu, 2006. URBAN, C. A. Bioética clínica. Rio de Janeiro: Revinter, 2003.




PARTE INFORMATIVA

Disciplina: Organização Social II


1. Paradigmas norteadores da prática em saúde e sua relação com os processos políticos, econômicos e sócio-cultrais da sociedade brasileira. 2. Liderança. 2.1. Tipos de liderança. 2.2. Liderança em equipes de saúde. 3. Trabalho em equipe. 3.1. O trabalho em equipe. 4. Direitos humanos com abordagem em vulnerabilidade e respeito as etnias raciais. 4.1. Programas e diretrizes. 4.2. Estudo sobre a saúde das populações segundo as prioridades definidas pela vulnerabilidade e pelo risco à saúde e à vida, observado o que determina o Sistema Único de Saúde (SUS). 4.3. Epidemiologia, voltado para uma educação permanente. 4.4. Revisão de procedimentos, processos e condutas. 4.5. Informação e comunicação em saúde. 4.6. Pesquisa científica na área. 5. Promoção da saúde. 5.1. Cidades saudáveis. 5.2. Indicadores de qualidade de vida.

BIBLIOGRAFIA

Básica: CAMPOS, G. W. S. (org); et. al. Tratado de saúde coletiva. Rio de Janeiro: Hucitec, 2012. GUSSO G., LOPES J.M. (org.). Tratado de medicina de família e comunidade. Porto Alegre: SBMFC Artmed; 2012. PHILIPPI JÚNIOR, A. Saneamento, saúde e ambiente: fundamentos para um desenvolvimento sustentável. Barueri: Manole, 2013. Complementar: BRASIL. MINISTÉRIO DA SAÚDE. Atenção à saúde da pessoa idosa e envelhecimento. Brasília, Ministério da Saúde, 2010. Disponível em: <http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/atencao_saude_pessoa_idosa_envelhecimento_v12.pdf>. Acesso em: 29 set. 2016. BRASIL. MINISTÉRIO DA SAÚDE. Política nacional de atenção integral à saúde da criança. Brasília: Ministério da Saúde, 2015. Disponível em: <http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2015/prt1130_05_08_2015.html>. Acesso em: 29 set. 2016. BRASIL. MINISTÉRIO DA SAÚDE. Política nacional de atenção integral à saúde das pessoas privadas de liberdade no sistema prisional (PNAISP) no âmbito do sistema único de saúde (SUS). Brasília: Ministério da Saúde, 2014. Disponível em: <http://bvsms.saude.gov.br/bvs/folder/politica_nacional_saude_sistema_prisional.pdf>. Acesso em: 29 set. 2016.




BRASIL. MINISTÉRIO DA SAÚDE. Política nacional de atenção à saúde dos povos indígenas. 2.ed. Brasília: Ministério da Saúde, 2002. Disponível em: <http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/politica_saude_indigena.pdf>. Acesso em: 29 set. 2016. BRASIL. MINISTÉRIO DA SAÚDE. Política nacional de saúde da pessoa com deficiência. Brasília: Ministério da Saúde, 2010. Disponível em: <http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/politica_nacional_pessoa_com_deficiencia.pdf>. Acesso em: 29 set. 2016. BRASIL. MINISTÉRIO DA SAÚDE. Política nacional de saúde integral da população negra. Brasília: Ministério da Saúde, 2010. Disponível em: <http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/politica_nacional_saude_populacao_negra.pdf>. Acesso em: 29 set. 2016. BRASIL. MINISTÉRIO DA SAÚDE. Política nacional de saúde integral de lésbicas, gays, bissexuais, travestis e transexuais. Brasília: Ministério da Saúde, 2013. Disponível em: <http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/politica _nacional_saude_lesbicas_gays.pdf>. Acesso em: 29 set. 2016. BRASIL. MINISTÉRIO DA SAÚDE. Saúde no Brasil: contribuições para a agenda de prioridades de pesquisa. Brasília: Ministério da Saúde, 2006.




PARTE INFORMATIVA

Disciplina: Medicina de Família e Comunidade II


1. Epidemiologia descritiva. 1.1. Epidemiologia: definições, objetivos e seus aspectos históricos fundamentais. 1.2. Epidemiologia descritiva: variáveis de tempo, espaço e pessoa. 1.3.Variáveis epidemiológicas: qualitativas, quantitativas, dependentes e independentes. 1.4. Vigilância epidemiológica: conceitos, objetivos e funções. 1.5. Processo epidêmico: conceito e tipos de epidemias. 1.6. Sensibilidade, especificidade e valores preditivos positivos e negativos de testes diagnósticos. 1.7. Risco e fatores de risco. 1.8. Dinâmica de populações e seus componentes: mortalidade, fecundidade e migrações. 1.9. Teorias populacionais: Malthus / Neomalthusianos / outras teorias. 1.10. Teoria da transição demográfica no Brasil e no mundo. 1.11. Teoria da transição epidemiológica no Brasil e no mundo. 1.12. Epidemiologia do envelhecimento no Brasil. 1.13. Fonte de dados epidemiológicos e populacionais: 1.14. Censos, PNADS, projeções, fontes de dados de morbidade e mortalidade 1.15. Declaração de nascidos vivos SIM e SINASC. 1.16. Coeficientes e índices. 1.17. Indicadores do nível de saúde. 1.18. Nutrição em saúde pública. 2. Diagnóstico de saúde na comunidade, planejamento e intervenções. 2.1. Os sistemas de informação em saúde e o SIAB. 2.2. Territorialização. 2.3. Diagnóstico de saúde. 2.4. Determinantes socioambientais (mapeamento de risco). 2.5. Prioridades/ necessidades de saúde. 2.6. Doença urbana / violência. 2.7. Intersetorialidade (identificação de redes sociais de apoio). 2.8. Planejamento estratégico e indicadores. 3. Planejamento estratégico em saúde referente aos direitos e às diferenças étnico raciais da comunidade. 3.1. Evolução histórica do conceito de planejamento. 3.2. Importância do planejamento na atenção básica. 3.3. Pensamento estratégico e planejamento estratégico situacional.

BIBLIOGRAFIA

Básica: FRANCO, L. J.; PASSOS, A. D. C. Fundamentos de epidemiologia. 2.ed. Barueri: Manole, 2011. MEDRONHO, R. A.; et al. Epidemiologia. 2.ed. São Paulo: Atheneu, 2009. PHILIPPI JÚNIOR, A. Saneamento, saúde e ambiente: fundamentos para um desenvolvimento sustentável. Barueri: Manole, 2013.




Complementar: BRASIL. MINISTÉRIO DA SAÚDE. A educação que produz saúde. Brasília: Departamento de Gestão da Educação na Saúde, 2005. Disponível em:

<http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/educacao_que_produz_saude.pdf>. Acesso em: 29 set. 2016. BRASIL. MINISTÉRIO DA SAÚDE. Guia de vigilância epidemiológica. 7.ed. Brasília: Secretaria de Vigilância em Saúde, 2009. Disponível em: <http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/guia_vigilancia_epidemiologica_7ed.pdf>. Acesso em: 29 set. 2016. BRASIL. MINISTÉRIO DA SAÚDE. Oficinas de educação em saúde e comunicação: vamos fazer juntos. Brasília: Fundação Nacional de Saúde, 2001. Disponível em: <http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/ funasa/oficina comunicacao.pdf>. Acesso em: 29 set. 2016. CAMPOS, G. W. A.; et al. Tratado de saúde coletiva. 2.ed. Rio de Janeiro: Hucitec, 2012. GUSSO G.; LOPES J.M. (org.). Tratado de medicina de família e comunidade. Porto Alegre: SBMFC Artmed, 2012. ROUQUAYROL, M. Z.; SILVA, M. G. C. da. Epidemiologia e saúde. 7.ed. Rio de Janeiro: Medbook, 2013.




PARTE INFORMATIVA

Disciplina: Emergência e Urgência I


1. Segurança de cena. 2. Cinemática do trauma. 3. Acidentes domésticos. 4. Princípios de atendimento e imobilizações do politraumatizado sem recursos. 5. Como solicitar auxílio via regulação médica. 6. Queimaduras. 7. Hipotermia. 8. Suporte básico de vida. 9. Realização do traçado de eletrocardiograma. 10. Acesso venoso. 11. Manobras para retirada de corpo estranho. 12. Insuficiência respiratória. 13. Reconhecimento do acidente vascular cerebral. 14. Crise convulsiva. 15. Conceitos básicos de dor. 16. Diarreia. 17. Vômitos. 18. Desidratação. 19. Anafilaxia. 20. Confinamento. 21. Afogamento. 22. Hipoglicemia. 23.Estações de treinamento em laboratório avançado de simulação de habilidades.

BIBLIOGRAFIA

Básica: BEHRMAN, R. E.; KLIEGMAN, R. M.; JENSON, H. B. Nelson tratado de pediatria. 19.ed. Rio de Janeiro: Guanabara, 2014. BRAUNWALD, E.; et al. Medicina interna de Harrison. 18.ed. Rio de Janeiro: Mcgraw-Hill, 2013. GOLDMAN, L.; AUSIELLO, D. Cecil tratado de medicina interna. 22.ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005. LOPES, A. C. Tratado de clínica médica. 2.ed. São Paulo: Roca, 2012. Complementar: AMERICAN HEART ASSOCIATION. Pediatric advanced life support. Dallas, Texas: AHA, 2005. AEHLERT, B. ACLS suporte avançado de vida em cardiologia. 4.ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2013. COMITÊ DE TRAUMA. ATLS: suporte avançado de vida no trauma para médicos. 9.ed. Chicago: American College of Surgeons, 2012. GARCIA, S. B. Primeiros socorros: fundamentos e práticas na comunidade, no esporte e ecoturismo. São Paulo: Atheneu, 2005. KARREN, J. K.; et al. Primeiros socorros para estudantes. 10.ed. Barueri: Manole, 2013. Biblioteca Virtual Pearson. Disponível em:




<http://baraodemaua.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788520434789/pages/-28>. Acesso em: 29 set. 2016. MARTINS, H. S.; BRANDÃO NETO, R. A.; SCALABRINI, A. Emergências clínicas: abordagem prática. 9.ed. Barueri: Manole, 2014. PORTO, C. C. Vademecum de clínica médica. 3.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2012. SCAVONE, R. (trad). Atendimento pré-hospitalar ao traumatizado PHTLS. Rio de Janeiro: Elsevier, 2011. SILVA, L.; FALCÃO, L. F. R. F. Atualização em emergências médicas. Barueri: Manole,2013.BibliotecaVirtualPearson. Disponível em: <http://baraodemaua.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788578680619/pages/-16>. Acesso em: 29 set. 2016.




Matriz Curricular para ingresso no 4º período:

1º Semestre



Elementos de Biociência 208 72 280

Ética Médica e Exercício Profissional 64 16 80

Organizações Sociais e Saúde I 64 16 80

Pesquisa e Ciência 64 16 80


2º Semestre



Aparelhos e Sistemas I 210 230 440

Organizações Sociais e Saúde II 40 40 80

Sistema Nervoso 120 80 200


3º Semestre



Agressão e Defesa 168 112 280

Aparelhos e Sistemas II 210 230 440





Conteúdo Programático para ingresso no 4º período:

PARTE INFORMATIVA

Disciplina: Elementos de Biociências


1. Introdução às macromoléculas com função biológica 1.1. Carboidratos 1.2. Lipídios 1.3. Enzimas 1.4. Proteínas 2. Noções gerais sobre as células 2.1. Células eucariontes 2.2. Células procariontes 3. Genoma humano 3.1. DNA 3.2. Gene 3.3. RNAs 3.4. Transcrição e tradução 4. Divisão celular (mitose e meiose) 4.1. Cromossomos humanos 4.2. Gametogênese e fertilização 5. Métodos e técnicas em biologia celular 6. Membrana plasmática: trocas entre a célula e o meio 6.1. Modelo do mosaico fluido 6.2. Transportes pela membrana (transporte ativo, transporte passivo, fagocitose, endocitose) 7. Lipídios, carboidratos e coenzimas 8. Proteínas. 9. Processo de produção e endereçamento de macromoléculas 9.1. Ribossomos 9.2. Retículo endoplasmático granular 9.3. Retículo endoplasmático liso 9.4. Complexo Golgiense 10. Mitocôndrias e peroxissomos 11. Metabolismo de carboidratos 12. Ciclo de Krebs, cadeia respiratória, balanço energético 13. Lisossomos e digestão celular 13.1. Autofagia 13.2. Heterofagia 14. Metabolismo de lipídios 15. Metabolismo de proteínas, aminoácidos, corpos cetônicos e diabetes 16. Centríolos 16.1. Microtúbulos 16.2. Formação do fuso mitótico 17. Citoesqueleto. 17.1. Microtúbulos




17.2. Filamentos intermediários 17.3. Microfilamentos 18. Núcleo interfásico 18.1. Carioteca 18.2. Nucleoplasma 18.3. Cromatina 18.4. Nucléolo 19. Ciclo celular 19.1. Interfase 19.2. G1, S, G2 20. Ácido úrico, integração metabólica 21. Comunicação celular 22. Interação célula e matriz extracelular 22.1. Componentes fibrosos 23. Análise mendeliana, padrões de heranças clássicas. 24. Heranças não-clássicas 25. Ferramentas da genética molecular 26. Mecanismos de alterações genéticas, fundamentos das doenças moleculares; polimorfismos. 27. Farmacogenética. 28. Epigenética, genética e câncer, genética do sistema imune. 29. Diferenciação celular. 29.1. Fatores intrínsecos 29.2. Fatores extrínsecos 30. Células tronco 30.1. Conceito 30.2. Terapias celulares 30.3. Clonagem terapêutica e reprodutiva

BIBLIOGRAFIA

Básica: CHAMPE, P. C.; HARVEY, R. A.; FERRIER, D. R. Bioquímica ilustrada. 5.ed. Porto Alegre: Artmed, 2012. JUNQUEIRA, L. C.; CARNEIRO, J. Biologia celular e molecular. 9.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2013. NUSSBAUM, R. L.; MCINNES, R. R.; WILLARD, H. F. Thompson & Thompson genética médica. 7.ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008. Complementar: ALBERTS, B. et al. Fundamentos da biologia celular. 3.ed. Porto Alegre: Artmed, 2011. LI, Y. Antioxidants in biology and medicine: essentials, advances, and clinical applications. New York: Nova Science Publishers, 2011. Disponível em: <http://search.ebscohost.com/login.aspx?direct=true&db=nlebk&AN=368646&lang=pt-br&site=ehost-live>. Acesso em: 11 jan. 2016. NELSON, D. L.; COX, M. M. Princípios de bioquímica de Lehninger. 5.ed. Porto Alegre: Artmed, 2011. SWAMINATHAN, R. Handbook of clinical biochemistry. New Jersey: World Scientific Publishing Company, 2011. Disponível em:




<http://search.ebscohost.com/login.aspx?direct=true&db=nlebk&AN=426393&lang=pt-br&site=ehost-live>. Acesso em: 11 jan. 2016. TURNPENNY, P.; ELLARD, S. Emery genética médica. 13.ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2009.




PARTE INFORMATIVA

Disciplina: Ética Médica e Exercício Profissional


1. História da medicina. 1.1 Juramentos. 1.2 Humanismo. 1.3 Status e papéis sociais. 1.4 Consciência e comportamento. 2. Ética e moral. 2.1. Código de Ética Médica. 2.2. Código de Ética comparado: dentista, advogado e enfermeiro. 3. Direito médico. 3.1. Código do consumidor. 3.2. Ato médico. 3.3. Processo de cassação: profissional, casos da justiça. 3.4. Código de ética do estudante de medicina 3.5 Processos ético-profissionais: casos julgados pelo CRM 4. Bioética e seus vários ângulos 5. Relação médico-paciente e o CRM

BIBLIOGRAFIA

Básica: CONSELHO REGIONAL DE MEDICINA DO ESTADO DE SÃO PAULO. Código de ética médica: código de processo ético profissional, conselhos de medicina, direitos dos pacientes. São Paulo: Cremesp, 2013. Disponível em: <https://www.cremesp.org.br/library/modulos/publicacoes/pdf/CodigoEticaMedica2013.pdf>. Acesso em: 11 jan. 2016. FRANÇA, G. V. de. Medicina legal. 9.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2012. PESSINI, L.; BARCHIFONTAINE, C. de P. Problemas atuais de bioética. 10.ed. Loyola: São Paulo, 2012. Complementar: CHAUI, M. Convite à filosofia. 14.ed. São Paulo: Ática, 2012. CONSELHO REGIONAL DE MEDICINA DO ESTADO DE SÃO PAULO. Cuidado paliativo. Cremesp: São Paulo, 2008. CORTINA, A.; MARTÍNEZ, E.; LEITE, S. C. Ética. 3.ed. São Paulo: Loyola, 2012. OLIVEIRA, F. Bioética: uma face da cidadania. 2.ed. São Paulo: Moderna, 2012. PORTO, D. Bioéticas, poderes e injustiças: 10 anos depois. Brasília: CFM, 2012.




PARTE INFORMATIVA

Disciplina: Organizações Sociais e Saúde I


1. Processo saúde-doença.

1.1. Construção do conhecimento em saúde.

1.2. Paradigma anterior ao modelo biomédico (resgate histórico dos conceitos de saúde até o modelo bio-psico-socio-ambiental).

1.3. Modos de adoecer, morrer e pensar a doença na história da humanidade.

1.4. Modelo biomédico.

1.5. Modelo bio-psico-socio-ambiental.

1.6. Conceito saúde e doença.

1.7. Conceito de saúde coletiva.

1.8. Histórico dos determinantes do processo saúde-doença.

2. Direitos humanos e a sociedade civil.

2.1. Valores éticos e étnicos raciais e o modo filosófico do pensar.

3. Trabalho em equipe.

3.1 O trabalho em equipe.

3.2. O processo de comunicação em saúde intermediado por tecnologias.

BIBLIOGRAFIA

Básica: BRASIL. MINISTÉRIO DA SAÚDE. Saúde no Brasil: contribuições para a agenda de prioridades de pesquisa. Brasília: Ministério da Saúde, 2006.

GIOVANELLA, L.; et al. Políticas e sistemas de saúde no Brasil. 2.ed. Rio de Janeiro: Fiocruz, 2013.

ROCHA, A. A.; CESAR, C. L. G. Saúde pública: bases conceituais. São Paulo: Atheneu, 2013.

Complementar: BRASIL, MINISTÉRIO DA SAÚDE. Passo a passo das ações do departamento de atenção básica. Brasília: Ministério da Saúde, 2013. Disponível em:

<http://189.28.128.100/dab/docs/portaldab/documentos/passo_a_passo_dab.pdf>. Acesso em 11 jan. 2016.

BRASIL, MINISTÉRIO DA SAÚDE. Política nacional de atenção básica Brasil. Brasília: Ministério da Saúde, 2006. Disponível em:

<http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/politica_nacional_atencao_basica_2006.pdf>. Acesso em 11 jan. 2016.

BRASIL, MINISTÉRIO DA SAÚDE. Política nacional de humanização. Brasília: Ministério de Saúde, 2004. Disponível em:




<http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/humanizasus_2004.pdf>. Acesso em 11 jan. 2016.

JATENE, A. Medicina, saúde e sociedade. São Paulo: Atheneu, 2005.

QUADROS, W. J. de. A evolução recente das classes sociais no Brasil. Campinas: IE/UNICAMP, 2002. Disponível em <http://www.nudes.ufu.br/disciplinas/arquivos/Distribuicao%20de%20RendaWaldirQuadros.pdf>. Acesso em: 11. jan. 2016. SILVEIRA, M. M. da; SILVA, R. S.; MORELL, M. G. G. de. Política nacional de saúde pública: a trindade revelada. Rio de Janeiro: Revan, 2012. STARFIELD, B. Atenção primária: equilíbrio entre necessidades de saúde, serviços e tecnologia. Brasília: UNESCO, Ministério da Saúde, 2002. Disponível em:

<http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/atencao_primaria_p1.pdf>. Acesso em 11 jan. 2016.




PARTE INFORMATIVA

Disciplina: Pesquisa e Ciência


1. Estatística descritiva 1.1. Organização e apresentação de dados - Tabelas e Gráficos de distribuições de frequências. 1.2. Medidas de tendência central - Moda, Mediana, Média. 1.3. Medidas de dispersão - Amplitude, Variância, Desvio-padrão, Coeficiente de variação. 2. Noções de probabilidade 2.1. Variáveis aleatórias tipos, níveis de mensuração. 2.2. Distribuição binomial - Combinatória, independência estatística. 2.3. Distribuição normal – Propriedades da curva normal reduzida. 2.4. Aproximação normal da distribuição binomial. 3. Inferência estatística 3.1. Noções de amostragem: população e amostra, parâmetros e estatísticas. 3.2. Distribuição amostral da média. 3.3. Intervalos de confiança para a média populacional. 3.4. Intervalos de confiança para uma proporção populacional. 3.5. Dimensionamento amostral para estimação de médias e proporções populacionais. 3.6. Correlação e regressão linear simples 3.7. Testes de hipóteses: comparação de médias (teste t de Student), independência e aderência (testes Qui-Quadrado). 4. Metodologia do trabalho científico 4.1. Elaboração de referências bibliográficas. 4.2. Apresentação de citações diretas e indiretas em documentos.

BIBLIOGRAFIA

Básica: CALLEGARI-JACQUES, S. M. Bioestatística: princípios e aplicações. Porto Alegre: Artmed, 2008. PAGANO, M.; GAUVREAU, K. Princípios de bioestatística. 5.ed. São Paulo: Cengage Learning, 2008. VIEIRA, S. Introdução à bioestatística. 4.ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008. Complementar: ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 10520: Informação e documentação - Citações em documentos - Apresentação. Rio de Janeiro: ABNT, 2002. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6023: Informação e documentação - Referências - Elaboração. Rio de Janeiro: ABNT, 2002. BOWERS, D. Medical statistics from scratch: an introduction for health professionals. Chichester, England: Wiley-Interscience, 2008. Disponível em: <http://search.ebscohost.com/login.aspx?direct=true&db=nlebk&AN=231728&lang=pt-br&site=ehost-live>. Acesso em: 11 jan. 2016. BUSSAB, W. O.; MORETTIN, P. A. Estatística básica. 8.ed. São Paulo: Saraiva, 2013. MEDRONHO, R. A.; et al. Epidemiologia. 2.ed. São Paulo: Atheneu, 2009.




PARTE INFORMATIVA

Disciplina: Aparelhos e Sistemas I


1. Gametogênese 1.1. Espermatogênese e regulação endócrina 1.2. Ovogênese 2. Sistemas reprodutores: masculino e feminino 3. Ciclo menstrual: ação dos hormônios gonadotróficos e ovarianos 4. Processos da fecundação e clivagem 5. Desenvolvimento embrionário: primeira, segunda, terceira e quarta semanas de desenvolvimento. 6. Tecido epitelial 7. Tecido conjuntivo 8. Tecido adiposo 9. Tecido cartilaginoso 10. Sistema musculoesquelético. 10.1. Formação do osso, da cartilagem e do músculo esquelético. 10.2. Sarcômero e mecanismos moleculares da contração muscular. 10.3 Organização e evolução dos membros superiores e inferiores e da coluna vertebral. 10.4. Aspectos anátomo-funcionais das articulações. 10.5. Aspectos anátomo-funcionais da cabeça e do pescoço. 10.6. Trabalhos das fibras musculares. 10.7. Transmissão dos impulsos nervosos na placa motora. 11. Sistema cardiovascular. 11.1. Circulação fetal e neonatal 11.2. Desenvolvimento do coração, dos vasos sanguíneos e linfáticos. 11.3. Aspectos microscópicos do coração e dos vasos sanguíneos. 11.4. Órgãos linfoides. 11.5. Coração, grandes vasos e estruturas correlatas no mediastino. 11.6. Bases eletrofisiológicas do coração. 11.7. A bomba cardíaca. 11.8. Ciclo cardíaco. 11.9. Hemodinâmica. 11.10. Sistema arterial e controle da pressão arterial: curto e longo prazos. 11.11. Circulação pulmonar. 11.12. Sangue e hemocitopoese. 12. Sistema respiratório. 12.1. Formação das vias aéreas superiores. 12.2. Formação e maturação pulmonar. 12.3. Aspectos microscópicos das porções condutora e respiratória. 12.4. Constituição da parede alveolar. 12.5. Anatomia dos pulmões e cavidades pleuro-pulmonares. 12.6. Mecânica da respiração. 12.7. Hematose. 12.8. Curva de dissociação oxigênio-hemoglobina.




12.9. Regulação neural e química da respiração. 12.10. Regulação respiratória do equilíbrio ácido/base. 13. Distúrbios da homeostasia e controle meio interno 14. Epitélios e disfunções (queimaduras) 15. Distúrbios transmembranas – osmose/difusão 16. Distúrbios hidroeletrolíticos 17. Distúrbios ácidos básicos 18. Exercício físico 19. Catabolismo (muscular) 20. Lesão muscular e distrofias 21. Insuficiência coronariana 22. Distúrbios eletrofisiológicos do ritmo cardíaco 23. Valvopatias 24. Doenças obstrutivas pulmonares 25. Hipertensão pulmonar 26. Pneumotórax 27. Distúrbios da mecânica ventilatória

BIBLIOGRAFIA

Básica: AIRES, M. M. Fisiologia. 3.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. DRAKE, R. L.; VOGL, A. W.; MITCHELL, A. W. M. Gray’s anatomia para estudantes. 2.ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010.

GUYTON, A. C.; HALL, J. E. Tratado de fisiologia médica. 11.ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2006. JUNQUEIRA, L. C.; CARNEIRO, J. Histologia básica. 11.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2013. KOEPPEN, B. M.; STANTON, B. A. Berne & Levi fisiologia. 6.ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2009. MOORE, K. L.; PERSAUD, T. V. N. Embriologia básica. 8.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2013. MOORE, K. L. Embriologia clínica. 8.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. PIEZZI, R. S.; FORNÉS, M. W. Novo atlas de histologia normal Di Fiori. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. SADLER, T. W. Langman embriologia médica. 11.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010. SCHÜNKE, M.; et al. Prometheus, atlas de anatomia: anatomia geral e aparelho locomotor. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006.

SCHÜNKE, M.; et al. Prometheus, atlas de anatomia: cabeça e neuroanatomia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007.

SCHÜNKE, M.; et al. Prometheus, atlas de anatomia: pescoço e órgãos internos. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007.

Complementar: CORMACK, D. H. Fundamentos de histologia. 2.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2013.

COSTANZO, L. S. Fisiologia. 4.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. GARCIA, S. M. L. de. Embriologia. 3.ed. Porto Alegre: Artmed, 2012.




POCOCK, G.; RICHARDS, C. D. Fisiologia humana: a base da medicina. 2.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006.

SPALTEHOLZ, W. Atlas de anatomia humana. São Paulo, Roca, 2006.




PARTE INFORMATIVA

Disciplina: Organizações Sociais e Saúde II


1. Políticas públicas de saúde.

1.1. Contexto histórico.

1.2. Crítica ao papel do Estado e ao modelo de proteção social - anos 70/80.

1.3. Carta Constitucional e o novo modelo de proteção social – anos 80/90.

1.4. Reforma do Estado e ajuste econômico – anos 90.

1.5. Política efetiva de redução das desigualdades sociais – 2000 em diante.

2. Histórico e princípios do SUS.

2.1. Histórico da democratização da Saúde no Brasil.

2.2. Modelos assistenciais no Brasil: evolução e crise.

2.3. SUS: Princípios e diretrizes.

2.4. Financiamento.

2.5. O Controle social no SUS.

3. Modelos de atenção.

3.1. Modelos de atenção à saúde (primária, secundária e terciária).

3.2. Atenção primária à saúde e declaração de Alma-Ata.

3.3. Histórico e conceito.

3.4. Organização: recursos, acesso, qualidade, resolubilidade, dificuldades.

3.5. Brasil: PSF.

BIBLIOGRAFIA

Básica: BRASIL, MINISTÉRIO DA SAÚDE. Saúde no Brasil: contribuições para a agenda de prioridades de pesquisa. Brasília: Ministério da Saúde, 2006.

GIOVANELLA, L.; et al. Políticas e sistemas de saúde no Brasil. 2.ed. Rio de Janeiro: Fiocruz, 2013.

ROCHA, A. A.; CESAR, C. L. G. Saúde pública: bases conceituais. São Paulo: Atheneu, 2013.

Complementar: BRASIL. MINISTÉRIO DA SAÚDE. Passo a passo das ações do departamento de atenção básica. Brasília: Ministério da Saúde, 2013. Disponível em:

<http://189.28.128.100/dab/docs/portaldab/documentos/passo_a_passo_dab.pdf>. Acesso em 11 jan. 2016.

BRASIL, MINISTÉRIO DA SAÚDE. Política nacional de atenção básica Brasil. Brasília: Ministério da Saúde, 2006. Disponível em:




<http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/politica_nacional_atencao_basica_2006.pdf>. Acesso em 11 jan. 2016.

BRASIL. MINISTÉRIO DA SAÚDE. Política nacional de humanização. Brasília: Ministério de Saúde, 2004. Disponível em:

<http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/humanizasus_2004.pdf>. Acesso em 11 jan. 2016.

JATENE, A. Medicina, saúde e sociedade. São Paulo: Atheneu, 2005.

QUADROS, W. J. de. A evolução recente das classes sociais no Brasil. Campinas: IE/UNICAMP, 2002. Disponível em <http://www.nudes.ufu.br/disciplinas/arquivos/Distribuicao%20de%20RendaWaldirQuadros.pdf>. Acesso em: 11. jan. 2016. SILVEIRA, M. M. da; SILVA, R. S.; MORELL, M. G. G. de. Política nacional de saúde pública: a trindade revelada. Rio de Janeiro: Revan, 2012.




PARTE INFORMATIVA

Disciplina: Sistema Nervoso


1. Aspectos anatômicos macroscópicos e microscópicos do sistema nervoso central.

2. Embriologia do sistema nervoso.

2.1. Processo de mielinização

3. Neurônios, sinapses e neuromodulação.

4. Envoltórios do sistema nervoso.

4.1. Meningites bacteriana e virais

5. Líquor.

5.1. Produção, circulação e absorção liquórica.

5.2. Ventriculos cerebrais.

5.3. Cisternas aracnoides

5.4. Seios venosos da dura-mater.

5.5. Hidrocefalias.

6. Medula espinhal.

6.1. Espaço epidural, espaço subaracnoideo e punções.

6.2. Organização medular da atividade motora

6.3. Síndromes clínicas medulares.

7. Tronco encefálico.

7.1. Síndromes vasculares do tronco encefálico

8. Diencéfalo.

8.1. Regulação do sistema nervoso autônomo.

8.2. Glândula pineal e melatonina.

9. Córtex cerebral e centro branco medular.

9.1. Hemisférios cerebrais.

9.2. Áreas cerebrais e somatotopia.

9.3. Homúnculo de Penfield.

9.4. Linguagem.

10. Sistema nervoso periférico.

10.1. Nervos periféricos e noções sobre as neuropatias periféricas.

11. Sistema nervoso autônomo.

11.1. Aspectos clínicos.

11.2. Síndrome de Horner.




11.3. Bexiga neurogênica.

12. Núcleos de base.

12.1. Principais doenças envolvidas em patologias dos núcleos de base.

12.2. Doença de Parkinson.

12.3. Doença de Huntington.

13. Nervos cranianos.

13.1 Sistemas auditivo, visual, gustativo e olfatório.

13.2. Neuropatia óptica e hemianopsias.

13.3. Sistema vestibular e labirintopatias.

14. Cerebelo.

14.1. Aspectos clínicos das doenças cerebelares.

15. Sistema límbico.

15.1. Aspectos clínicos.

15.2. Memória e aprendizagem.

15.3. Síndrome Kluver-Bucy.

16. Vascularização do encéfalo.

16.1. Lesões das artérias cerebrais anterior, média e posterior

17. Grandes vias aferentes.

17.1. Receptores e campos receptivos

17.2. Dor e nocicepção.

17.3. Teoria da comporta.

17.4. Vias inibitórias de dor.

18. Grandes vias eferentes.

18.1. Organização da atividade motora.

18.2. Preparo do movimento.

18.3. Correção do movimento já iniciado

BIBLIOGRAFIA

Básica: AIRES, M. M. Fisiologia. 4.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2012. GUYTON, A. C.; HALL, J. E. Tratado de fisiologia médica. 11.ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2006. KOEPPEN, B. M.; STANTON, B. A. Berne & Levi fisiologia. 6.ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2009. MENESES, M. S. Neuroanatomia aplicada. 2.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. NITRINI. R.; BASCHESCHI, L. A. A neurologia que todo o médico deve saber. 2.ed. São Paulo: Atheneu, 2008. PAULSEN, F.; WASCHKE, J.; NARCISO, M. S.(trad.). Sobotta: atlas de anatomia humana. 23.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2012.




PURVES, D. Neurociências. 4.ed. Porto Alegre: Artmed, 2010. ROWLAND, L. P. Merritt tratado de neurologia. 12.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011. Complementar: BEAR, M. F.; et al. Neurociências: desvendando o sistema nervoso. 3.ed. Porto Alegre: Artmed, 2010. BONFANTE, E; RIASCOS, R. Neuro Imaging. New York: Thieme, 2011. Disponível em: <http://search.ebscohost.com/login.aspx?direct=true&db=nlebk&AN=534215&lang=pt-br&site=ehost-live>. Acesso em: 11 jan. 2016. COSTANZO, L. S. Fisiologia. 4.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. POCOCK, G.; RICHARDS, C. D. Fisiologia humana: a base da medicina. 2.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. SCHÜNKE, M.; et al. Prometheus, atlas de anatomia: anatomia geral e aparelho locomotor. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006.



SINGH, A. Case-based neurology. New York: Demos Medical, 2012. Disponível em: <http://search.ebscohost.com/login.aspx?direct=true&db=nlebk&AN=441894&lang=pt-br&site=ehost-live>. Acesso em: 11 jan. 2016.




PARTE INFORMATIVA

Disciplina: Agressão e Defesa


1. Introdução à patologia 1.1. Integração da fisiologia e patologia 2. Respostas celulares ao estresse e estímulos nocivos 2.1. Processos adaptativos 2.2. Lesão celular: causas e mecanismos 2.3. Morte Celular: necrose e apoptose 2.3.1. Necrose (padrões morfológicos, causas e mecanismos) 2.3.2. Apoptose (padrões morfológicos, causas e mecanismos) 2.4. Acúmulos intracelulares, pigmentos e calcificações 3. Inflamação 3.1. Inflamação aguda 3.1.1. Fases da inflamação aguda e mediadores 3.1.2. Padrões morfológicos da inflamação aguda 3.2. Inflamação crônica 3.2.1. Fases da inflamação crônica 3.2.2. Padrões morfológicos da inflamação crônica 4. Regeneração e reparação tecidual 4.1. Reparação tecidual: fases do processo de reparação 4.2. Tipos de cicatrização: primeira e segunda intenção 5. Distúrbios vasculares 5.1. Edema, hiperemia, congestão e hemorragia 5.2. Hemostasia e trombose 5.3. Infarto 5.4. Embolia 5.5. Choque 6. Doenças genéticas 7. Neoplasias 7.1. Classificação e características macro e microscópicas gerais 7.2. Bases moleculares da carcinogênese 8. Doenças infecciosas 8.1. Princípios gerais da patogenia microbiana 8.2. Respostas tissulares do hospedeiro à infecção 8.3. Infecções bacterianas, virais, fúngicas e parasitárias 9. Doenças ambientais 10. Doenças nutricionais 11. Doenças da lactância e da infância 11.1. Malformações congênitas e erros inatos do metabolismo 11.2. Tumores da lactância e infância 12. Introdução à imunologia 12.1. Histórico e propriedades gerais do sistema imune 12.2. Agentes patogênicos 13. Imunidade inata e adquirida




13.1. Características, maturação de linfócitos e fases da resposta imune 13.2. Antígenos e imunógenos 14. Imunidade humoral e celular 15. Reações de hipersensibilidades 16. Doenças auto-imunes 17. Imunodeficiências 17.1. Síndromes de deficiência imunológica primária e secundária 17.2. Síndrome de imunodeficiência adquirida 18. Imunologia dos transplantes 18.1. Transplante e rejeição

BIBLIOGRAFIA

Básica: ABBAS, A. K. Imunologia básica: funções e distúrbios do sistema imunológico. 3.ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2009. BRASILEIRO-FILHO, G. Bogliolo patologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2013. KUMAR, V.; et al. Robbins & Cotran patologia: bases patológicas das doenças. 8.ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010. ROITT, I. M.; et. al. Roitt fundamentos de imunologia. 12.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2013. RUBIN, E.; et al. Rubin patologia: bases clinicopatológicas da medicina. 4.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. Complementar: BALESTIERI, F. M. P. Imunologia. Barueri: Manole, 2006. BRAUNWALD, E.; et al. Harrison medicina interna. 18.ed. Rio de Janeiro: Mcgraw-Hill, 2013. CAMARGO, J. L. V. de; OLIVEIRA, D. E. Patologia geral: abordagem multidisciplinar. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2013. FRANÇA, G. V. de. Medicina legal. 9.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2012. GOLDMAN, L.; AUSIELLO, D. Cecil tratado de medicina interna. 23.ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2009.




PARTE INFORMATIVA

Disciplina: Aparelhos e Sistemas II


1. Sistema genital masculino 1.1. Desenvolvimento e formação dos sistemas genitais masculino; 1.2. Estudo microscópico dos sistemas genitais masculino; 2. Sistema genital feminino 2.1. Desenvolvimento e formação dos sistemas genitais masculino e feminino; 1.1. Estudo microscópico dos sistemas genitais masculino e feminino; 3. Pele e anexos cutâneos 3.1. Epiderme e derme 3.2. Glândulas sebáceas, glândulas sudoríparas, pêlos 4. Sistema endócrino 4.1. Formação das glândulas endócrinas e mistas 4.2. Composição estrutural das glândulas endócrinas; 4.3. Mecanismos funcionais das glândulas endócrinas 5. Sistema renal 5.1. Desenvolvimento e formação do sistema urinário e das adrenais; 5.2. Composição estrutural do néfron e das vias urinárias; 5.3. Órgãos retroperitoneais e vias excretoras urinárias; 5.4. Hemodinâmica renal; 5.5. Regulação da tonicidade e do pH dos líquidos extracelulares; 5.6. Formação da urina hipo e hipertônica 6. Sistema digestório 6.1. Desenvolvimento e formação do sistema digestório; 6.2. Estudo microscópico do canal alimentar e glândulas anexas; 6.3. Constituição da parede abdominal; 6.4. Topografia geral da cavidade abdominal; 6.5. Regulação das funções do trato gastrointestinal; 6.6. Motilidade e secreções do trato digestório; 6.7. Digestão e absorção de carboidratos, lipídeos e proteínas. 7. Dispepsias 8. Úlceras pépticas 9. Etilismo e suas consequências no tubo digestivo 10. Hipofuncionamento pancreático- pancreatite 11. Distúrbio da absorção intestinal – diarréias 12. Insuficiência Adrenal – Cushing e Addison 13. Hipotireoidismo 14. Hipertireoidismo 15. Infertilidade 16. Hipogonadismo 17. Diabetes e suas manifestações 18. Insuficiência renal 19. Cálculos renais 20. Infecção urinária




21. GNDA

BIBLIOGRAFIA

Básica: AIRES, M. M. Fisiologia. 3.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. DRAKE, R. L.; VOGL, A. W.; MITCHELL, A. W. M. Gray’s anatomia para estudantes. 2.ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010.

GUYTON, A. C.; HALL, J. E. Tratado de fisiologia médica. 11.ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2006. JUNQUEIRA, L. C.; CARNEIRO, J. Histologia básica. 11.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2013. KOEPPEN, B. M.; STANTON, B. A. Berne & Levi fisiologia. 6.ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2009. MOORE, K. L.; PERSAUD, T. V. N. Embriologia básica. 8.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2013 MOORE, K. L. Embriologia clínica. 8.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. PIEZZI, R. S.; FORNÉS, M. W. Novo atlas de histologia normal Di Fiori. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. SADLER, T. W. Langman embriologia médica. 11.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010. SCHÜNKE, M.; et al. Prometheus, atlas de anatomia: anatomia geral e aparelho locomotor. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006.



Complementar: CORMACK, D. H. Fundamentos de histologia. 2.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2013.

COSTANZO, L. S. Fisiologia. 4.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. GARCIA, S. M. L. de. Embriologia. 3.ed. Porto Alegre: Artmed, 2012.

POCOCK, G.; RICHARDS, C. D. Fisiologia humana: a base da medicina. 2.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006.

SPALTEHOLZ, W. Atlas de anatomia humana. São Paulo, Roca, 2006.

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Edital Medicina 2018-1 - Barão de Mauá · avaliação de língua inglesa (10 pontos). Artigo 9º - A classificação final será a somatória da pontuação obtida na prova de múltipla