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Lo< c j m h i o s L ' lona lc s que ^e han inanife-^tado LMI la e c o n o m a i; 1 lu l i I I e n 1.1 1.1 c ;ni a il e ios n v e n l a , ma n i t i e si a una t e n d e n c i a

l l a J i c [ ( i n a . "IUIHIL- e l desarrol lo c i e n t f i c o y l e e n o l g i c o c o n t r i b u y e n I j r i . i l ee m i u 'n h.i d e l i \ e i u > i \ ( . ) g r L i ) 0 d e p a s e s desarrol lados , t e n i e n d o

c'ii m u re > I ! 11 a L 11 l a iii a r;: i n a e i (3 n del re.s l o d e n a e i o i i e s d e l in u n d o .

l.-n l o s pa--e*^ Llesanolladns viven c r e a de 8fHi m i l i o i i e s de personas hiientrus que en el resto de pasc : ) de l m u n d o , hab i tan 4 .200 n i i l l o n e . s

Wc personas: ta m a y o r a de los cua les , c o m o resu l t ado de la a c t u a l ^ t i i \i del i r aba io , e^^;'ln condenados a la miseria \l o m p o b r c c i T I U c n t o

p G i i a t e m a i a . c o n i i i p a r t e de l d e n o m i n a d o tercer mundo, es u n f i e l l e j o de lo i D c n c i o i i a d o an te r io rmente , ya qne ios n d i c e s de p o b r e z a

*v e x t r e m a u i b r e / a s o n nui y a l tos , A e s t a s i t u a c i n cabe a g r e g a r e l ^;t ; : ' ' famiei)to de l mode lo a g r o e x p o r i a d r > las p o l t i c a s e c o n m i c a s e jecutadas p o r l o s li h i ni o s g o b i e r n o s , han i n c i d i d o de m a n e r a d e i e r n i i n a n i e e n c i a u m e n t o de los n i v e l e s de pobreza en e l p a s

Rl p r o p t ) s i o de l a presente i i n e s t i g a c i n es establecer el i m p a c t o (]lie h a n g e n e r a d o e n l a p o b l a c i n u rbana Ia.s d i s t i n t a s p o l t i c a s cctuuimicas tie e a i a e i e r neo l ibe ra l , t a m b i n p a r a determinar las causas de la a g u d i z a c i n de l a pobreza en el r e a urbana y los n i v e l e s de la misma. De i i i i i a ! nianer.i e l estudio s e r v i r p a i a obtener c o n o c i m i e n t o s relacionados eon el i r a i a n i i e n t o que las i n s t i t u c i o n e s del estado ie han

Ulado h a s t a e l l o n n i c i i i t ' a l r e i r r i d o p rob lenu i

Coi i io r c su l i ado t ie l o s . iciierdos de p;'.z. t i i e h a p e r m i t i d o i n a l t z a r e! en t ' r en tamien io armado in te rno , s e r necesar io la r e a l i z a c i n de u n -esfuerzo n a c i o n a l para reso lver la p r o b l e m t i c a de l p a s , en e s p e c i a l en aquellos aspectos q u e afectan a las m a y o r a s d e s p o s e d a s . La pobreza es l i n o de est>s p i o b l e n u i ^ que demandan la a t e n c i n p r i o r i t a r i a si se

;de sea o M a I ece r el p roceso de p a c i f i c a c i n ; en coi i secue nc i a. es jmportante que la U n i v e r s i d a d de San Car los de Guatemala cuente cor iropuestas concre tas para ser presentadas en e l momento o p o r t u n o en as i n s t anc i a s que co r r e sponda , t o m a n d o en cuenta el r o l que debe

d e s e m p e a r nues t ra u n i v e r s i d a d en la soc iedad gua t ema l t eca , pa ra ncontrar soluciones a lo* problemas e c o n m i c o s y sociales que enfrenta

el p a s .

Con los resu l t ados ob ten idos en e l presente es tudio se p r e t e n d e e s a r r o l l a r u n p l a n t e a m i e n t o o b j e t i v o de c a r c t e r a l t e r n a t i v o o o m p i c i n e n l a r i o a las acciones que a c t u a l m e n t e se ejecutan por las

diversas i n s t i t u c i o n e s , pero que no han sido suf ic ientemente e f icaces para c o n t r a r r e s t a r c! f e n m e n o de la pob- 'eza y sus e f e c t o s

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M A R C O r r - O R H o

La pohreza es una s i t u a c i n en hi que un i n d i v i t l u o . t a m i l i c o m u n i d a d no puede '^ai is tacer en r o i m a r e l a t i v a m e n t e es iab le , -^ c o n j u n t o de necesidades b s i c a s para el sosten de una \a diyna y p a r t i c i p a c i n plena en la v ida social . ^

Para lener una ma>or c l a r idad e i i i o r n o al f e n m e n o de ia pobre^ es n e c e s a r i o t e n e r en c u e n i j l a s d e f i n i c i o n e s s i e u i e n t e'

P o b r e s c r n i c o s : CLMisti'.uidos po i hogares y persona^ que no l o g f ^ B B tener acceso a uno o va r ios .servicios para c u b r i r sus n e c e s i d a d e s j f ^ ^ p a r a a d q u i r i r la c a n a s t a b.';s i c a de b i e n e s y se r v i c i t f "

Pobres r ec i en te s : son hogares i ipersonas que si b ien tienen accj^ a todos los serv ic ios necesarios para c u b r i r sus necesidades esencialji sus ingresos no son suficientes p a r a a d q u i r i r la canasta b s i c a de bien y se rv ic ios .

No p o b r e s : cons i s i cn en los hoyares y personas tj i ie t ienen acce a t o d o s los s e r v i c i o s para c u b r i r las n e c e s i d a d e s ese nc i ale? C o m p l e m e n t a r i a m e n t e -iU'. ingresos son su f i c i en t e s para a d q u i r i r canasta b s i c a de bienes V servicios . -

En G u a t e m a l a el m o d e l o de d e s a r r o l l o se l l e g a d e n o m i f f c o n c e n t i adoi y e \ c l u \ c n t c . ya que p r i x i l e g i los l o g r o s ct iani iiativdSjSS^^ d e l c r e c i m i e n t o e c o n m i c o de l p a s , e s p e c i a l m e n t e en e l a g r f f l ^ !

Los I rulos del L ree i in i ent e c o i n n i i c o se han d i s t r i b u i d o de mane; des igua l . La d i s t r i b u c i n ha f avn rccdo a lo-; sectores de poder, tenicnt* c o m o efecto co la te ra l el empobrec imien to de grandes masas que v i v a r " ' en cond i c iones i n f r ahumanas , g c n j r n d o s e con e l l o a l t o s ndices. , '* ' m o r t a l i d a d , m o r b i l i d a d . a n a l f a b e t M i i o . e tc . .-H

La c r i s i s de los o c h e n t a . aun ;do ai a g o t a m i e n t o d e l modelo' , desa r ro l lo agroexportador . cont r ibuyeron al incremento de ia migra. ' d e l campo a la c i u d a d , al m i s m o l i t m p o que de t e rmina e l c r e c i m i c de las r e a s marg ina les en el p e r m e t r o del la c i u d a d de G u a t e n j

La i n t e r p r e t a c i n de la pobreza es rea l i zada f u n d a m e n t a l m c | d e s d e dos e n f o q u e s ; e l S i s l n i i c o y e l I n d i v i d u a l i s ;

Desde el punto de v is ta S i s t n i i c o , el enfoque a n a l i z a la pobi^ c o m o un f e n m e n o social generaIi7aJo, como consecuencia de las fal b s i c a s del sistema, los p r inc ipa le s ponentes de este enfoque son M ' y P reb i sh . Para la c o n c e p c i n marx i s t a , la pobreza es i n h e r e n c a p i t a l i s m o , ya que como resultado d e l proceso de a c u m u l a c i n c a p i t a l , se g e n e r a l i z a el e n i p o b i e c i m i e n I o de g r a n d e s masas \t r a b a j a d o r e s , de rt \d u s vi e los e;i in b i n s que se ma ii i ( i c s t a n en ^ ^ B M c o m p o s i c i n ( t rgn ica del c a p i t a l . Ci)nf(rme progresa la a c u n u i l a c i ^ ^ B | se m o d i f i c a la p r o p o r c i n de la p i r t c cons tan te r e s p e c t o a la p a ^ ^ H

El e l e v a m i e n t o en la c o m p o s i c i n o r g n i c a del c a p i t a l , c o n s t i t u y e a causa que bajo el c a p i t a l i s m o exis ta s iempre un exceso de p o b l a c i n espec io a las neces idades de a c u m u l a c i n de c a p i t a l Es e l p r o p i o a p i t a l e l q u e . en e l p roceso de a c u m u l a c i n , crea una p o b l a c i n

excedente respecto a la necesidad de mano de obra .

" La p r o d u c c i n cap i t a l i s t a en el proceso de a c u m u l a c i n de c a p i t a l crea e l e j r c i t o de reserva de mano de obra . E l e j r c i t o i n d u s t r i a l de reserva es necesa r io para el c a p i t a l i s m o para r e so lve r las c r i s i s q u e

^ p r o v o c a n las fases c c l i c a s p rop ias del s is tema.

E l e j r c i t o i n d u s t r i a l de r e se r \ a . c o n s t i t u y e el manan t i a l de m a n o de obra a que recur re el c a p i t a l i s m o para obtener la luerza de t r a b a j o necesar ia en los m o m e n t o s de auge de la p r o d u c c i n i n d u s t r i a l , a l m i s m o t i e m p o que c o n s t i t u y e e l m e c a n i s m o de c o a c c i n sobre l o s ob re ros ocupados y le p e r m i t e rebajar los s a l a r i o s o i n c r e m e n t a r e l t r a b a j o , r e s p o n d i e n d o a los in te reses de las c lases d o m i n a n t e s .

E l e j r c i t o i n d u s t r i a l de reserva d e t e r m i n a la e x i s t e n c i a de una s u p e r p o b l a c i n r e l a t i v a , ta que como resu l tado de la ley abso lu ta de a c u m u l a c i n se t r aduce en la m i s e r i a y e m p o b r e c i m i e n t o de g r a n d e masas de obre ros .

Para Preb i sh . e l s is tema c a p i t a l i s t a es i n i i t a t i v d . en donde exi.sien tendencias c x c l u y e n t e s que generan la des igua ldad soc ia l , por un l ado la ex i s t enc ia de una sociedad p r i v i l e g i a d a de consumo > por o t ro l a d o ,

l ^ l a e x i s t e n c i a de des igua ldades en las o p o r t u n i d a d e s do los g rupos y t e s t r a t o s para c o m p a r t i r los f ru tos del ) i o g r e s i i t t - n i c o . es dec t r , el ^excedente e c o n m i c o .

La fa l l a b s i c a de l s i s tema, se o r i g i n a en la a p r o p i a c i n p r i v a d a del excedente e c o n m i c o y es consecuenc ia de la e o i i c e n i r a t i n de p o d e r e c o n m i c o y s o c i a l . Es esta s i t u a c i n la ijue p r o p i c i a e l s u r g i m i e n t o de l a s o c i e d a d p r i v i l e g i a d a de c o n s u m o .

L a d i v e r s i f i c a c i n i m i t a t i v a del consumo y la ta i ta ite opciones en el proceso de a c u m u l a c i n o r i g i n a el reemplazo prematuro del c a p i t a l f s i c o . De esta fo rma se reduce o e l i m i n a la fuerza de trabajo empleada

fy la consiguiente p r d i d a de ingresos y ausencia de capacidad de ahorro . D e b i d o a esta s i t u a c i n , el sistema tiende a grandes masas de p o b l a c i n

La C E P A L ha c o n s t r u i d o una c l a s i f i c a c i n de las f a m i l i a s en s i tuac iones de pobreza a par t i r de los ingresos fami l i a res , cuyo punto

i-de pa r t i da es e l cos to de la canasta b s i c a de bienes y serv ic ios . De esta manera c l a s i f i c a n a las f a m i l i a s en s i t u a c i n de pohreza ext rema y en pobreza no e x t r e m a .

E l enfoque monista n individualista a n a l i / a la pohreza desde las disparidades de los ingresos que resultan de la ca l idad de la f o r m a c i n humana de los i n d i v i d u o s que par t ic ipan en las acti^ id ades product i \. Para este enfoque, si ha\a en Ins mcrcades y si el mercado

171

. .m-iui id eiKa-'nHTiie. I r e n u i n t ' r a c i n a los t r a h a j a d o a jusla a M I apuri i- a! prtHsn prt>tiiicl i \ o .

Sc-gn la t eo r Jci u ipha l humano, d e s a r r o l l a d a por Becke l a s ea rac ie r i s i r cas personales ( inna tas v a d q u i r i d a s ) , son la de termman las diterericias en el i n r e s u . La des igualdad de los sa V de l a s l im i l ac ionos para la m o V i l i d a d de l a \ i i i s m a e s i r n c t u r o r i L ' i i K i en l a desigualdad p r o d u c t i v a de l o s t r a b a j a d o

La product iv idad del trabajo es una f u n c i n c rec ien te del ca h u m a n o , i n c o r p o r a d a un i n d i v i d u o D i c h o c a p i t a l depende educac io i i . experiencia pmfeMonal. f o r m a c i n e s p e c f i c a en el i r a y las habilidades innatas; lo que se traduce en diferencias en las opc=' i n d i v i d u a l e s sobre niveles educativos a a lcanzar . En este e n f o q u i n d i v i d u . s e v a l a n inmediatamenie las ganancias que pueden obt a l desa r ro l l a r una actividad inmediata versus ganancias que p u ' o b t e n e r si deciden invertir en e d u c a c i n .

La desigualdad o j e r a rqu a sccial no hace mas que c o m p a r a COSIOS asumidos por los individuos durante el p e r o d o de f o r m a c i ^ c a p i t a l . ^

Las desigualdades en las re i r inuc iunes se d e r i v a n en gran me^ por las deus iones en materia de l a p i l a l h u m a n o . La pobreza d e ; h o g a r e s r e su l t a , en buena medida , d e l escaso v a l o r a s i g n a d o ; ( o r m a c i o n del capital humano v que por lo m i s m o es r e l a t i v a m * m e r e c i d a sj se considera que 'h . iv i g u a l d a d de o p o r t u n i d a d e s f o r m a c i n ,

E! a n h s i - estruciurali.M;, se centra en la e x p l i c a c i n de la pobr c o m o f e n m e n o de careter social . E x p l i c a n que la incapacidad de economia.s para generar cantidad suf ic iente de t raba jo , para absor la tue rza de t rabajo, es de c a r c t e r e s t r u c t u r a l . >

Segiin este enfoque la pobreza esta asociada a la i n s e r c i n lab* en las act ividades de subsistencia, esto como resu l tado de los p r o d ^ de m o d e r n i z a c i n y de i n d u s t r i a l i z a c i n t a r d a . .'^

Para otras explicaciones de c a r c t e r i n t e r m e d i o , la p o b r e z a / r e s u l t a d o de la i n t e r acc in de c a r a c t e r s t i c a s personales y f a m i l j ^ ' co rno las var iables del empico en un c o n t e x t o de cond ic ionami ' e es t ruc tura les dados

Asumen que tanto la pobreza como la d i f e r e n c i a de ingresos deben exc lus ivamente a su i n s e r c i n en el mercado labora! , s i n ^ t a m b i n se asocian a las c a r a c t e r s t i c a s de las personas y h o g ^

Para este enfoque existe i n t e r a c c i n entre factores e s t ruc tu ra l i n s t i t u c i o n a l e s y a lguu t s a t r ibutos de las f a m i l i a s en c o n d i e i o n w pob reza

172

I I P I E S T ) S D E L A I N V E S T I C A T O N

E l ago tamien to del m o d e l o agroexpor tador en G u a i e m a l a , p r o v o c a oS procesos de m i g r a c i n del campo a a c iudad , m a n i l e s t n d o s e con ' l i o el i n c r e m e n t o de l p o b l a c i n u rbana de la c i u d a d c a p i t a l , onsecuen temen te . e l c r e c i m i e n t o de los a sen tamien tos m a r g i n a l e s rbanos . gene rando e l i n c r e m e n t o de los n i v e l e s de p o b r e z a en

Guatemala .

La c r i s i s e c o n m i c a de los a o s ochen ta , e! p roceso de g u e r r a i n t e r n a , a s cono e l i n c r e m e n t o d e l c o n s t ; ' de \a en e l r e a M e t r o p o l i t a n a de la c i u d a d de G u a t e m a l a , ha i n f l u i d o de m a n e r a i J e t e r m i n a n t e en e l i n c r e m e n t o de la p o b r e z a en G u a t e m a l a .

Las p o l t i c a s e c o n m i c a s desar ro l ladas por los g o b i e r n o s de los I t imos a o s , inspirados en e l enfoque neo l i be r a l e i m p l e i i i c n t a d a s en

Gua temala como resu l t ado de presiones de ' . T g a n i s n i n s f i n a n c i e r o s internacionales, ha c o n t r i b u i d o de manera deierniin;!nte en el i n c r e m e n t o ;de la pobreza en Guatemala .

La tasa de c r e c i m i e n i . . v e g e i a l i v a de l; p o b l a c i n d e r e a met ropol i tana de ia Ciudad de Guatemala. Li ausencia de un p lan g l u b a l V el c r e c i m i e n t o d e s o r d e n a d o del caso u r b a n o , son t a c t o r e s c o n t r i b u y e n a ta c a r e n c i a de i n f r a e s t r u c t u r a ba.>ica en las i "marginales de la c iudad .

que r e a s

L O B J E T O D E E S T U D I O E l o b j e t o de e s t u d i o p r o p u e s t o en e l p r s e n l e p r o y e c t o de

i n v e s t i g a c i n es el f e n m e n o de la pobreza urbana, f e n m e n o que afecta a la m a y o r a de la p o b l a c i n capi ta l ina , incluyendo a su vez, las acciones del Estado para comba t i r e l p rob lema .

1 . D E F I N I C I O N D E L P R O B L E M A

2 . E S P E C I F I C A C I O N D E L E S T U D I O

C o n c r e t a m e n t e , a t r v t ' s de l es tudio se pretende d v i c r m i n a r las causas y los factores que han coadyuvado al nu re ine i i to y i > u i t u n d i / a c i n de la pobreza de los habitantes del r e a m e t r . p o l i t a n a de la c i udad de Guatemala, A s t a m b i n conocer y analizar las | n l i i e a s \s que reali/.a el Estado para atacar este l e n u i e tcial.

133

2.2 D E L I M I T . A C I O N DEL P R O B L E M A

Se a n a l i z a r el compor iamien lo que observado el f e n m e n d 'ue;:ia pobreza urbana en el r ea metropol i tana de C i u d a d de G u a l e m a i a ' & . : el p e r o d o comprendido entre 1980 y 1995.

3. O B J E T I V O S D E L E S T U D I O

3.1 O B J E T I V O G E N E R A L

Obtener i n fo rmac in actualizada que permite conocer la mag de la pobreza urbana en el rea metropol i tana de ia c iudad de Guate los factores que intervienen en su p r o f u n d i z a c i n , a s como la.s

Falta de opor i t in idad t s en el c i n i p o \ actividad p roduc t iw i en el rea u i e t r o p o l i i a n a de la de Guateniala > una serie de serv ic ios conexos , que expectativas de mejo r a e c o n m i c a en la p o b l a c i n m i |

C l a s i f i c a c i n como pobres a todos los hogares que rec ioen ingresos in fe r io re s al ingreso n o r n i a i i v o c a l c u l a d o .

T E C N I C A S DE I N V E S T I G A C I O N

M E T O D O L O G I A

A d e m s de la u t i l i z a c i n del m t o d o c i e n t f i c o para el an i i i n t e r p r e t a c i n de la i n f o r m a c i n , se a p l i c a r n los m t o d o s e

B O S Q i K J O P R E L I M I N A R UE T E M A S

M a r c o T e r i c o Conceptual

E l Modelo F:conmico de Guatemala

P o l t i c a s E c o n m i c a s I mp le nien i ad as en los l i l l i m o s 15 a^

La Pobreza en Guatemala

4 . 1 . Causas Fundamentales

4 . 1 . 1 . Modelo de P r o d u c c i n

4.1.2, D i s t r i b u c i n de la Riqueza Nac iona l

4. i .3. R g i m e n de Tenencia de la T i e r r a

4 .2 . Niveles de Pobreza

La Pobreza Urbana del Area Met ropo l i t ana

5 . 1 . Crecimiento de la P o b l a c i n Urbana

5 .1 ,1 . Crec imiento Natural

5 .1 .2 . La m i g r a c i n del C a m p o a la C i u d a d y Caus^

5.1.3. C o n c e n t r a c i n de la A c t i v i d a d E c o n m i c a en el Are

Me t ropo l i t ana . 5 .2 . Incapac idad del Sec tor P r o d u c t i v o para G e n e r a r Emplfe

6 . Causas de la M i g r a c i n Campo - C i u d a d

6 . 1 . R g i m e n de Tenencia de la Tierra

6 .2 . Enfrentamienlo A r m a d o

6 .3 . Carenc ia de Opor tun idades en e l C a m p o : T r a b a j o , Educac^i! Salud, etc.

6 .4 . Expectat ivas de la P o b l a c i n .

7 . Resultados y Conc lus iones

8 . Propuesta

178

R E S U L T A D O S E S P E R A D O S

Es innegable que en to rno al tema de la pobreza en G u a t e m a l a se han rea l izado a lgunos es tud ios ser ios ; s in embargo , e l t e m a de la pobreza urbana y la d e t e r m i n a c i n de los n d i c e s que a l c a n z a en ei r e a me t ropo l i t ana de ia c iudad de Guatemala , no han s i d o e s tud iadas a p r o f u n d i d a d .

Es por lo a n t e r i o r que la presente i n v e s t i g a c i n c o n t r i b u i r de m a n e r a s u s t a n c i a l pa ra la i n f o r m a c i n y f o r m a c i n t a n t o de los p r o f e s i o n a l e s , como de los inves t igadores y estudiantes de esta casa de es tud ios . .

Los l t i m o s g o b i e r n o s en e l p i a n o d i s c u r s i v o a d u c e n que c o m b a t i r n la pobreza, en tal sentido, se pretende determinar las p o l t i c a s y a cc iones que e l Es tado y sus i n s t i t u c i o n e s e s t n r e a l i z a n d o para enf ren ta r este p r o b l e m a .

O t r o apor t e que se p re t ende con la i m p l e m e n t a c i n de esta n v e s t i g a c i n lo cons t i tuye el conoc imien io m s profundo de las causas y consecuenc ias que ha generado el f e n m e n o de la p o b r e z a , ya que uno de los ob je t ivos e s p e c f i c o s es r e t roa l imen ta r el c o n o c i m i e n t o en la U n i v e r s i d a d de San C a r l o s de G u a t e m a l a con r e l a c i n a l tema

E Q U I P O D E T R A B A J O

D e n t r o del r ecu r so humano que se neces i ta para d e s a r r o l l a r la presente i n v e s t i g a c i n e s t n los s igu ien tes :

1 c o o r d i n a d o r

2 inves t igadores

I a u x i l i a r

3 encuestadores

179

IO.t){)0 hojas t a m a o L a i l a . . para I c v a n i a m i e n t o de m u e s t t

3 . 0 0 0 hojas de pape! e c H i n i t u o eon c o p i a par i m p r e s i n

3 c a i a s d e d ! s q ii e l e s 3.5

3 c intas para impresora Ep'^on

3 cmtas para impresora Panasonic

6 cajas de l p i c e s

3 cajas de lapiceros

lOOfo lde r s

! 00 acetatos

12 marcadores t!uoreseemes

2 toner para fo iocop i adora

gastos de gasidina

gastos de a d q u i s i c i n de l i b r o s , r e v i s t a s y p e r i d i c o s

contengan i n f o r m a c i n re lac ionada con el terr\ i n V e s r i i i a c i n.

l l I t L I O G R A F l A P R K I . I M I N A K

B R I O N H S . C A R L O S L u p o b r e z a u r b a n a en E L S A L V A D O R . CarCter s l i cLi - s J e los h o g a r e s pobre ( I 988- I 9 9 } . UCA e d i l o r e s S a n Salvador . E l Salvador 1992. 148 p.

C F P A L . G u a t e m a l a : L a y l a d i s t r i b u c i n de los i n g r e s o s en sectores u r b a n o s . M x i c o . 1982. 91 p.

F U N D E S A . L a c a r g a del hombre p o b r e . D n vistazo al t e r c e r n iundo . F u n d a c i n para e l d e s a r r o l l o de G u a t e m a l a , S i n F e c h a .

I N S T I T U T O N A C I O N A L DE E S T A D I S T I C A ( I N E ) Y F O N D O D E P O B L A C I O N DH L A S N A C I O N E S U N I D A S ( F N U A P ) . E l p e r f i l de la pobreza en Guatemala . Informes e s t a d s t i c o s . Volumen V, Guatemala j u l i o de 1991 . 81 p

# M E L E N D R E R A S S O T O . T R I S T A N Y N O R M A C A B R E R A . E l milpeo de la pobreza. M i n i s t e r i o de Salud P b l i c a y Asis tencia S o c i a l , G i i a t e i i i a l a . marzo de 1991 . 7 1 p.

M E N J i V A R . R A F A E L Y J U A N D I E G O T R E J O S . L a p o b r e z a en A m r i c a C e n t r a l . F L A C S O , San J o s , C o s t a R i c a , 1990. 146 p.

R O D R I G U E Z R A B A N A L . C A R L O S . C i c a t r i c e s de la pobreza ( un estudio p s i c o a n a l t i c o ) . E d i t . Nueva Sociedad, segunda ed i c in , Caracas Venezuela . 199! , 175 p.

U S A C - A n l i s i s de la s i t u a c i n nac iona l : D e s a f o s , oportunidades y p ropues ta s de la U S A C al Estado y al la soc i edad Guatemal teca U S A C . Gua temala , j u l i o de 1993. 30 p.

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S E X T A P A R T E

E L I N F O K M E D E L A I N V E S T I G A C I Q

A . Q U E E S E L I N F O R M E E I N A L

Es el medio por el c u a l se J a i i a c o n o c e r los r e s u l t a d o s de inves t i gac in , los nuevos conoeimiei i tos que se han obtenido. Se pue' decir que es la l t i m a etapa del proceso c i e n t f i c o de la i i ives t igaci0" debido a su estrecha r e l a c i n con el m i s m o , es deci r que e! I n f o r ' F ina l e.\presa el c o n t e n i d o d i a l c t i c o ( l e y e s y c a t e g o r a s de D i a l c t i c a ) , de la i n v e s t i g a c i n . En especia l el in forme se r e l a c i o muy estrechamente con las c a t e g o r a s que h ic ie ron posible ia d e f i n i c i ' de conceptos, c a t e g o r a s , leyes, ju i c ios y razonamientos c i e n t f i c o s "q. en ste se d i f u n d i r n , pero en especia l , su c o i n c i d e n c i a se encuent en el c o n c e p t o c a t e g r i c o de la L i b e r t a d , pues estos nuev conocimientos p e r m i t i r n una a c l i \ i d a d l ib re en donde todo es n e c e s a r y est sujeto a leyes.

Dentro de lo d i c h o , debemos entender que ei i n f o r m e coadyuva'"-cr i te r io c i e n t f i c o de la l ibe r t ad , pues esto .significa que el probleft) resuelto lo ha sido, por un lado, a t r a \ s de leyes, conceptos, c a t ego r a s ! j u i c ios y razonamientos c i e n t f i c o s y. por el o t ro , que dicha ap i icac ip-ha estado somet ida l a n i b i n a lt:>e^ de la neceshlad na tura l , soc ia l del pensamiento.

1 D e f i n i c i n del I n f o r m e i i n a l

Partiendo del c r i t e r i o c i e n t f i c o - f i lus i ico de la l i be r t ad , vamosf entender al I n f o r m e F i n a l , el med io p o r e i cua l se d i v u l g a n I conoc imien tos c i e n t f i c o s resui ianies de la r e s o l u c i n del p r o b l e i cuestionado en la p r c t i c a social e h i s t r i c a del hombre. Es la re lac i i de la forma y ei conten ido , de la esencia y e! f e n m e n o ; es la e x p r e s i sublime de la a b s t r a c c i n concrei izada en un documento que sintetj^ las partes del objeto o proceso estiidiado- A q u se r ene gramat icalmei las leyes y c a t e g o r a s de la D i a l c t i c a , pero con n f a s i s , con la categO) l ibertad, la que permiie que e! hombie Irafi-sfornie su realidad por med de la c iencia y sujeto a leyes naturales y soc ia les .

E l Informe F i n a l , a d e m s de d i f u n d i r nuevos c o n o c i m i e n t o s de l i b e r t a d a i h o m i) r e , e n g r a n d e c e \ e n r i q u e c e i a c i c n c i ;

Su d e f i n i c i n puede ser la s iguiente. Ks la fase discurs iva que permX al investigador exponer el proceso y las conclusiones de la invest igaci ' _ efectuada, con la p o s i b i l i d a d que otros inves t igadores las c o r r o b o r a las n iod i f i quen o las re fu ten . Todo e on oe i ni ie n i o es un hecho s o c a que de nada vales si a i n v e s t i g a c i n t e ; i l i 7 a d a . por b r i l l an te y profum que sea, no se pone en c i r c u l a c i n \s ha l lazgos nn se t ransf ieren p r o c e s o g e n e r a l de! s a b e q u e lo e o n 11 e 11 e v le d a s e n t i d 0^

S4

2 C a r a c t e r s t i c a s de l I n f o r m e F i n a l

Deben reunir c ie r tas c a r a c t e r s t i c a s . Las p r imeras de o r d e n t i c o y las segundas, de c a r c t e r t c n i c o .

Las t i c o - a c a d m i c a s

Estas tienen ciertas peculiar idades, pero entre las ns sobresa l ientes se e n c u e n t r a n ta h o n e s t i d a d , la v e r a c i d a d v la o b j e t i v i d a d .

i . La honestidad: Esta es una c u a l i d a d i n t r n s e c a del i n v e s t i g a d o r c i e n t f i c o ( l a c i e n c i a s iempre t i ende a la ve rdad , sea s t a r e l a t i v a o a b s o l u t a ) que r e f l e j a las s u g e r e n c i a s para r e s o l v e r e l p r o b l e m a inves t igado .

i i La veracidad: Esta es un resul tado de la hones t idad y de l uso de la c i enc ia , porque de ese modo la e x p o s i c i n de conceptos c a t e g o r a s , j u i c i o s , r azonamientos y t e o r a s c i e n t f i c a s demostradas en la p r c t i c a necesariamente debe ser c o n f i a b l e :

i i i . La objetividad: Q u i z s t a sea una de las partes m s d i f c i l e s de reflejar, pero se obtiene a t r avs del uso correcto de las t e o r a s c i e n t f i c a s v igentes y que, d e b i d o a su c a r c t e r s o c i a l , se ie asigna una fuer te carga ide- .- lgica opuesta a ia p reva lec ien te .

3. L A ( ; R A M A T I C A

Esta no es m s que el arte de esc r ib i r correctamente Para e l l o , su es tudio se d i v i d e en:

M O R F O L O G A Y A N A L O G A D E L A S P A L A B R A S : l o cual es el es tudio y va lo r y o f i c i o de las palabras;

S I N T A X I S : es la que e n s e a a fo rmar orac iones g ramat i ca l e s con dichas palabras

P R O S O D I A : que i n d i c a la manera de p r o n u n c i a r cor rec tamente las palabras;

O R T O G R A F A : l a que e n s e a a e s c r i b i r c o r r e c t a m e n t e .

Den t ro de todo esto se encuentra el e s t i l o , cuyo fundamento e s t n el verdad o s ince r idad con que se escr ibe, la forma mipersonai , o p l u r a l , o personal de la r e d a c c i n , lo que c o a d y u v a r a la o r i g i n a l i d a d , cuya esenc ia es i a v e r d a d d i c h a por e s c r i t o de ios r e su l t ados de la

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