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Gerenciamento dos Custos Logísticos
[Ano]
Universidade Cruzeiro do Sul | www.cruzeirodosul.edu.br
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NOME DO CURSO OU DA UNIDADE
UNIDADE DO CURSO
Gerenciamento dos Custos Logísticos
Responsável pelo Conteúdo:
Prof. Esp. Washington Luís Reis
Revisão Textual:
Profa. Esp. Márcia Ota
Campus Virtual Universidade Cruzeiro do Sul | www.cruzeirodovirtual.com.br
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NOME DO CURSO OU DA UNIDADE
5.1. Custo Logístico Total
A administração dos custos logísticos deve ser feita de uma forma
integrada entre todas as etapas da cadeia. O Gestor Logístico deve focar seu
trabalho em cada resultante de custos, mas, como visto nas trocas
compensatórias (trade-offs), não pode perder de vista a interação existente
entre cada alternativa de soluções logísticas. O objetivo é sempre buscar o
nível de serviço exigido pelo cliente ao menor custo logístico total. Portanto, em
algumas situações, pode-se optar por uma alternativa logística com custo mais
elevado, para uma determinada etapa do processo, mas que quando integrada
ao conjunto da cadeia logística resulta em um custo total mais reduzido.
O Custo Logístico Total (CLT), conforme Faria (2010), pode ser
calculado através de cada componente individualmente ou a partir do
somatório dos custos dos processos logístico, como mostrado a seguir. A
forma de apuração vai depender de como a empresa contabiliza seus custos.
onde:
CLT: custo logístico total. AM: custos de armazenagem e movimentação. TR: custos de transporte. EM: custos com embalagens. ES: custos de manutenção dos estoques. TI: custos com tecnologia da informação. LO: custos decorrentes de lotes. TT: custos tributários. NS: custos decorrentes do nível de serviço.
onde: CLT: custo logístico total. Abas: custos incorridos no processo de abastecimento. Plan: custos incorridos no processo de planta (Fabril ou armazenagem). Dist: custos incorridos no processo de distribuição.
CLT= AM + TR + EM + ES + TI + LO + TT + NS
CLT = Abas + Plan + Dist
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NOME DO CURSO OU DA UNIDADE
5.2. Exercícios Sobre Custos Logísticos
A seguir são apresentados alguns exercícios resolvidos sobre
custos logísticos. Veja no “Ampliando o Conhecimento” algumas sugestões de
exercícios a serem resolvidos.
Exercício 1: Receitas x Custos x Margens
As receitas e despesas de uma empresa são apresentadas a
seguir. No primeiro cenário temos a situação atual da empresa. Seus dirigentes
querem melhorar as margens atuais (bruta 18,4% e liquida 4,1%) e solicitam
para as gerencias apresentarem alternativas. As propostas de cenários estão
na “Tabela 1” e a seguir os comentários a respeito.
Tabela 1: Receitas x Despesas x Margens
VENDAS PREÇO LOGÍSTICOS ADM MAT
+ 25% + 5% - 25% - 15 - 10%
Receita 100% 100.000,00 125.000,00 105.000,00 100.000,00 100.000,00 100.000,00
Quantidade 100.000 125.000 100.000 100.000 100.000 100.000
Preço 1,00 1,00 1,05 1,00 1,00 1,00
Impostos 24,63% 24.630,00 30.787,50 25.861,50 24.630,00 24.630,00 24.630,00
Fretes 2,00% 2.000,00 2.500,00 2.100,00 2.000,00 2.000,00 2.000,00
Comissões 1,00% 1.000,00 1.250,00 1.050,00 1.000,00 1.000,00 1.000,00
Custos Variávies 27,63% 27.630,00 34.537,50 29.011,50 27.630,00 27.630,00 27.630,00
Materiais 34,00% 34.000,00 42.500,00 34.000,00 34.000,00 34.000,00 30.600,00
Custos Logísticos 20,00% 20.000,00 25.000,00 20.000,00 15.000,00 20.000,00 20.000,00
Custos Diretos 54,00% 54.000,00 67.500,00 54.000,00 49.000,00 54.000,00 50.600,00
Margem Bruta 18.370,00 22.962,50 21.988,50 23.370,00 18.370,00 21.770,00
Margem Bruta % 18,4 18,4 20,9 23,4 18,4 21,8
Vendedores 2.500,00 2.500,00 2.500,00 2.500,00 2.125,00 2.500,00
Comunicação 700,00 700,00 700,00 700,00 595,00 700,00
Pessoal/Encargos 6.000,00 6.000,00 6.000,00 6.000,00 5.100,00 6.000,00
Aluguel/Taxas 4.200,00 4.200,00 4.200,00 4.200,00 3.570,00 4.200,00
Contados 500,00 500,00 500,00 500,00 425,00 500,00
Desp. Banc./Taxas 400,00 400,00 400,00 400,00 340,00 400,00
Custos Fixos 14.300,00 14.300,00 14.300,00 14.300,00 12.155,00 14.300,00
Margem Líquida 4.070,00 8.662,50 7.688,50 9.070,00 6.215,00 7.470,00
Margem Líquida % 4,1 6,9 7,3 9,1 6,2 7,5
CENARIOS
ATUALItens / Cenários
Fonte: Adaptado pelo autor de logisticamente2010.blogspot.com
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NOME DO CURSO OU DA UNIDADE
Cenário 1: A gerência de marketing sugere um aumento nas vendas de 25%.
Cenário 2: A gerência de comercial sugere um aumento de preços de 5%.
Cenário 3: A gerência de Logística sugere um plano de melhorias para redução
dos custos logísticos na ordem de 25%.
Cenário 4: A gerência administrativa sugere uma redução de custos na ordem
de 15%.
Cenário 5: A gerência de suprimentos sugere uma redução nos preços de
compras na ordem de 10%.
A partir dos cenários propostos, percebe-se que o maior impacto nas
margens é oriundo da redução dos custos logísticos. E provavelmente esta
redução será mais fácil de ser implantada, pois depende unicamente de
esforços internos da empresa. Aumentar as vendas em 25% requer um grande
esforço e certamente contará com uma reação da concorrência que poderá
aumentar os níveis de descontos nos preços. Aumentar os preços de vendas
pode resultar na perda de clientes. Reduzir os custos fixos pode enfraquecer a
equipe de vendas e desta forma redundar em uma queda de vendas. Negociar
com fornecedores uma redução de preços pode redundar em um aumento dos
níveis de estoque (compras maiores), redução nos prazos de pagamento
(pagamentos a vista), o que comprometeria os resultados financeiros.
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Exercício 2: Custos de Manutenção de Estoques
Uma empresa deseja conhecer os custos de manutenção de
estoque, relativos ao capital investido no mesmo, durante o período de um
mês. Com as dados disponíveis a seguir é montada uma tabela Excel para o
cálculo deste custo. A “tabela 2” apresenta os dados de entrada e a “Tabela 3”
apresenta os resultados da simulação.
Vendas e produção: conforme previsão e realizado nas tabelas 1 e 2.
Estoque de segurança: definido em 25% da previsão de vendas mensal.
Custo de capital: definido como a taxa de atratividade mínima de retorno
sobre os investimentos que a empresa aceita (3% a.m.).
Custo médio: é o valor médio dos produtos em estoque (preço de
compras + frete + impostos).
Tabela 2: Dados de entrada
Peças por mês 200
Peças por dia 10
Fração do mês 0,25
Estoque Físico - peças 50
% a.m. 3,00%
Por peça em R$ 250,0
Previsão de vendas
Estoque de Segurança
Custo de oportunidade
Entrada de dados para simulação
Custo médio estoque
dig
itar
dados
Fonte: Adaptado pelo autor de logisticamente2010.blogspot.com
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NOME DO CURSO OU DA UNIDADE
Tabela 3: resultados da simulação
Fonte: Adaptado pelo autor de logisticamente2010.blogspot.com
O custo de manutenção de estoque (ES) é calculado pela multiplicação
do estoque médio mês, o custo de oportunidade e o custo médio do estoque
por peça. Lembrando que o estoque médio mês é a média simples entre os
vinte dias de estoque.
O “Gráfico 1” a seguir ilustra as variações de estoque, vendas e
produção:
Gráfico 1: Estoque x Venda x Produção
Fonte: Adaptado pelo autor de logisticamente2010.blogspot.com
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NOME DO CURSO OU DA UNIDADE
Exercício 3: Custos de Manutenção de Estoques
Uma empresa deseja conhecer o seu custo anual com estoques.
Os estoques são compostos por 20 tipos de peças e os valores de quantidade,
preço unitário de aquisição (com todos os custos de aquisição, impostos e
fretes inclusos) e preços de venda (valores médios anuais), são apresentados
na “Tabela 4”, a seguir.
Tabela 4: Estoque x Venda
Item Quantidade
Custo
Unitário
(R$/peça)
Custo Total
(R$)
Preço
Venda
Unitário
(R$/peça)
Preço Venda
Total (R$)
1 1.000 2,00 2.000,00 4,00 4.000,00
2 2.000 3,00 6.000,00 6,00 12.000,00
3 1.000 3,00 3.000,00 6,00 6.000,00
4 500 4,00 2.000,00 8,00 4.000,00
5 3.000 2,00 6.000,00 4,00 12.000,00
6 5.000 1,00 5.000,00 2,00 10.000,00
7 2.000 2,00 4.000,00 4,00 8.000,00
8 3.000 2,00 6.000,00 4,00 12.000,00
9 5.000 2,00 10.000,00 4,00 20.000,00
10 500 2,00 1.000,00 4,00 2.000,00
11 1.000 2,00 2.000,00 4,00 4.000,00
12 2.000 3,00 6.000,00 6,00 12.000,00
13 1.000 3,00 3.000,00 6,00 6.000,00
14 1.000 4,00 4.000,00 8,00 8.000,00
15 2.000 2,00 4.000,00 4,00 8.000,00
16 1.000 2,00 2.000,00 4,00 4.000,00
17 500 3,00 1.500,00 6,00 3.000,00
18 3.000 3,00 9.000,00 6,00 18.000,00
19 5.000 4,00 20.000,00 8,00 40.000,00
20 2.000 2,00 4.000,00 4,00 8.000,00
100.500,00 201.000,00 TotalFonte: adaptado pelo autor de apostilas salesianos
Foram adotadas as seguintes premissas para os cálculos:
A taxa de retorno do estoque foi adotada como a taxa média que a
empresa paga aos bancos para tomar empréstimos de médio e longo
prazo.
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NOME DO CURSO OU DA UNIDADE
A empresa utiliza um armazém geral para acomodar os estoques e paga
uma taxa fixa anual por este aluguel (taxa de espaço).
A empresa contrata uma empresa para segurar os estoques, pois o
armazém geral não cobre este tipo de seguro.
A empresa assume uma taxa de riscos dos estoques para cobrir os
custos com deterioração, roubos, obsolescência.
A empresa assume uma taxa de falta dos estoques para cobrir os custos
com perdas de vendas e custos adquiridos com o atraso nas entregas
por falta de estoques. Esta taxa incide sobre a margem bruta dos
estoques (diferença entre o preço de venda e o preço de aquisição).
Mark-up de 100% (percentual colocado sobre o custo dos produtos para
se chegar ao preço de venda).
Na “Tabela 5” abaixo é apresentado um resumo destas premissas:
Tabela 5: premissas
Item %
Taxa de oportunidade (a.a) 18,00%
Taxa de Aluguel (a.a.) 0,80%
Seguro (a.a.) 0,75%
Taxa de riscos (a.a.) 1,50%
Taxa falta (a.a.) 2,50%
Mark-up 100,00%
Fonte: adaptado pelo autor de apostilas salesianos
A “Tabela 6” abaixo apresenta os valores calculados para os custos de
estoque que a empresa incorre. Os custos de capital são majoritários e é sobre
o qual o gestor logístico deve focar seus trabalhos, principalmente com
ferramentas de previsão de vendas e a técnica de Just in Time. Outro custo
importante é o com perdas de vendas cujo valor pode ser maior do que o
estimado. Isto porque o taxa de falta adotada pode não refletir o total de
vendas perdidas. Vale ressaltar também que o custo de estoque encontrado,
no valor de R$ 23.667,75, deve ser incorporado ao custo total dos produtos, no
valor de R$ 100.500,00. Muitas empresas não fazem esta incorporação e por
isso acabam reduzindo suas margens.
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NOME DO CURSO OU DA UNIDADE
Tabela 6: custos de estoque
Valores
R$ %
Custos de Capital 18.090,00 76%
Custos de aluguel 804,00 3%
Custo com Seguros 753,75 3%
Custos de Riscos 1.507,50 6%
Custos de Falta 2.512,50 11%
Total 23.667,75 100%
Item / Valores
Fonte: adaptado pelo autor de apostilas salesianos
Exercício 4: Custos de Transportes
Uma empresa deseja saber qual a composição dos custos de
transporte de sua frota em função da quilometragem percorrida. A partir da
composição custos fixos e variáveis de um veículo tipo de sua frota (o mais
comum), apresentada na “Tabela 7” a seguir, deseja-se saber a variação dos
custos para as seguintes distâncias percorridas: 5.000 km, 12.000 km e 18.000
km.
PPllaanniillhhaa ddee CCuussttoo OOppeerraacciioonnaall
Tipo de Veículo: SCANIA R 124 GA - 4X2 360
Equipamento: Semi-reboque c/ 03 eixos - carga seca
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NOME DO CURSO OU DA UNIDADE
Tabela 7: Composição de Custos
Fonte: Adaptado pelo autor de logisticamente2010.blogspot.com
A partir dos dados acima temos a seguinte composição de custos totais
na “Tabela 8”:
Tabela 8: Composição de Custos Totais
R$ % R$ % R$ %
14.276,29 68,9 14.276,29 48,0 14.276,29 38,1
3.879,63 18,7 3.879,63 13,0 3.879,63 10,4
3.453,63 16,7 3.453,63 11,6 3.453,63 9,2
2.596,31 12,5 2.596,31 8,7 2.596,31 6,9
703,17 3,4 703,17 2,4 703,17 1,9
374,18 1,8 374,18 1,3 374,18 1,0
3.269,37 15,8 3.269,37 11,0 3.269,37 8,7
6.440,00 31,1 15.456,00 52,0 23.184,00 61,9
Peças + acessórios + materiais 0,338 1.690,00 8,2 4.056,00 13,6 6.084,00 16,2
Pneus 0,139 695,00 3,4 1.668,00 5,6 2.502,00 6,7
Combustível 0,762 3.810,00 18,4 9.144,00 30,8 13.716,00 36,6
Lubrificantes 0,012 60,00 0,3 144,00 0,5 216,00 0,6
Lavagem e lubrificação 0,037 185,00 0,9 444,00 1,5 666,00 1,8
20.716,29 100,0 29.732,29 100,0 37.460,29 100,0
Custos Totais por Km (R$/Km) 4,14 2,48 2,08
Simulação de Custos por Cenários
Licenciamento + IPVA + Seguro Obrig.
Seguro do veículo
5.000 Km 12.000 Km 18.000 Km
Cenários
Custos Totais Mensais
Custos Fixos Mensais
Remuneração de Capital
Depreciação do veículo
Salário do motorista c/ encargos
Salário de oficina c/ encargos
Custos Variáveis / km
Fonte: Adaptado pelo autor de logisticamente2010.blogspot.com
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NOME DO CURSO OU DA UNIDADE
Percebemos que com o crescimento das distâncias percorridas, o valor
absoluto dos custos fixos se mantém e o dos custos variáveis cresce. Mas
quando estes valores são expressos por Km rodado os custos fixos se diluem
tornando o custo total por Km mais baixo. Ou seja, quanto maior for a Km
rodada menor será a parcela dos custos fixos e maior será a parcela dos
custos variáveis (em %). O “Gráfico 2” abaixo ilustra esta situação.
Gráfico 2: Custos Fixos e Custos Variáveis
0,0
20,0
40,0
60,0
80,0
5.000 Km 12.000 Km 18.000 Km
Custos Fixos Mensais
Custos Variáveis / km
Fonte: Adaptado pelo autor de logisticamente2010.blogspot.com
Exercício 5: Custos de Armazenagem e Movimentação
A empresa XYZ está estudando a possibilidade de se instalar na cidade de
Belém-Pa, com o objetivo de vender seus produtos. Para tanto, está analisando
a possibilidade de construir um centro de distribuição (CD) ou terceirizar todas
as atividades de armazenamento, cabendo somente o controle de venda. Sua
demanda crescerá em média 2% ao mês. Caso a empresa opte pela
terceirização, uma empresa local ofereceu seus serviços de armazenamento a
uma taxa de R$ 0,02 por quilo armazenado ao dia. Porém, se a empresa optar
por manter seu próprio CD, terá que assumir diversos custos, os quais estão
relacionados a seguir:
Custos com o armazém:
Aluguel: R$ 8.500,00/mês.
Energia e manutenção predial: R$ 5.000,00/mês.
Telefone: R$ 3.000,00/mês
Sistema de segurança: R$ 1.000,00/mês
Estruturas de acondicionamento (porta-paletes):
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NOME DO CURSO OU DA UNIDADE
Quantidade: 04
Preço de compra: R$ 12.000,00 cada
Valor residual (1): R$ 3.000,00 cada
Vida útil: 10 anos.
Pessoal de administração do CD:
Salários/encargos chefe do depósito: R$ 2.000,00/mês
Salários/encargos do pessoal administração: R$ 8.000,00/mês.
Custos com movimentação interna:
Paleteiras:
Quantidade: 05
Preço de compra: R$ 2.000,00 cada
Valor residual (1): R$ 500,00 cada
Vida útil: 5 anos.
Empilhadeira:
Quantidade: 01
Preço de compra: R$ 60.000,00
Valor residual (1): R$ 20.000,00
Vida útil: 5 anos
Gastos com manutenção: R$ 500,00/mês
Gastos com combustível: R$ 800,00/mês
Pessoal de movimentação:
Salários e encargos de ajudantes: R$ 8.000,00/mês
Salários e encargos do operador de empilhadeira: R$
2.000,00/mês.
(1) É o valor que o bem terá ao final da vida útil.
Sabendo que a empresa espera movimentar através deste CD
aproximadamente 100 toneladas por mês, estima-se que o estoque médio a
ser mantido seja de 50 toneladas, considerando ainda uma taxa de juros de 2%
ao mês, responda:
a) Na atual situação, qual a decisão a tomar.
b) Considerando que a demanda cresça 2% ao mês, e o estoque mínimo
cresça na mesma proporção, até quando ainda é vantagem terceirizar?
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NOME DO CURSO OU DA UNIDADE
A “Tabela 9” a seguir apresenta os cálculos para as duas alternativas
possíveis:
Tabela 9: Cálculo das alternativas
Custos com Armazem Próprio (R$)
Itens ´1 ´2 ´3 ´4 ´5 ´6
Custos com Armazem 28.760,00 28.760,00 28.760,00 28.760,00 28.760,00 28.760,00
Aluguel (mês) 8.500,00 8.500,00 8.500,00 8.500,00 8.500,00 8.500,00
Manutenção/Energia/Água (mês) 5.000,00 5.000,00 5.000,00 5.000,00 5.000,00 5.000,00
Comunicação (mês) 3.000,00 3.000,00 3.000,00 3.000,00 3.000,00 3.000,00
Sistema de segurança (mês) 1.000,00 1.000,00 1.000,00 1.000,00 1.000,00 1.000,00
Porta-paletes (Valor mensal a depreciar) 300,00 300,00 300,00 300,00 300,00 300,00
Quantidade 4,00 4,00 4,00 4,00 4,00 4,00
Vida útil (meses) 120,00 120,00 120,00 120,00 120,00 120,00
Preço total 48.000,00 48.000,00 48.000,00 48.000,00 48.000,00 48.000,00
Valor residual total 12.000,00 12.000,00 12.000,00 12.000,00 12.000,00 12.000,00
Porta-paletes (Valor mensal a remunerar) R$ 960,00 R$ 960,00 R$ 960,00 R$ 960,00 R$ 960,00 R$ 960,00
Salários com encargos (mês) 10.000,00 10.000,00 10.000,00 10.000,00 10.000,00 10.000,00
Custos com movimentação interna 13.491,67 13.491,67 13.491,67 13.491,67 13.491,67 13.491,67
Paleteiras (valor a depreciar mensal) 125,00 125,00 125,00 125,00 125,00 125,00
Quantidade 5,00 5,00 5,00 5,00 5,00 5,00
Vida útil (meses) 60,00 60,00 60,00 60,00 60,00 60,00
Preço total 10.000,00 10.000,00 10.000,00 10.000,00 10.000,00 10.000,00
Valor residual total 2.500,00 2.500,00 2.500,00 2.500,00 2.500,00 2.500,00
Paleteiras (valor a remunerar mensal) 200,00 200,00 200,00 200,00 200,00 200,00
Empilhadeira (valor a depreciar mensal) 666,67 666,67 666,67 666,67 666,67 666,67
Quantidade 1,00 1,00 1,00 1,00 1,00 1,00
Vida útil (meses) 60,00 60,00 60,00 60,00 60,00 60,00
Preço total 60.000,00 60.000,00 60.000,00 60.000,00 60.000,00 60.000,00
Valor residual total 20.000,00 20.000,00 20.000,00 20.000,00 20.000,00 20.000,00
Empilhadeira (valor a remunerar mensal) 1.200,00 1.200,00 1.200,00 1.200,00 1.200,00 1.200,00
Gastos com manutenção (mês) 500,00 500,00 500,00 500,00 500,00 500,00
Gastos com combustível (mês) 800,00 800,00 800,00 800,00 800,00 800,00
Salários com encargos 10.000,00 10.000,00 10.000,00 10.000,00 10.000,00 10.000,00
Custo Total Armazem próprio (R$) 42.251,67 42.251,67 42.251,67 42.251,67 42.251,67 42.251,67
Demanda Mensal (toneladas) 100 102 104 106 108 110
Custo Total Armazem Geral (R$) 40.000,00 40.800,00 41.616,00 42.448,32 43.297,29 44.163,23
Taxa de oportunidade (% a.m.) 2,00%
Taxa de armazenagem (R$/quilo/mês) 0,40
Movimentação (toneladas/mês) 100
Estoque médio (toneladas/mês) 50,00
Taxa de crescimento da demanda (%a.m.) 2,00%
Meses
Fonte: Adaptado pelo autor de utfpr.edu.br
Lembrando que o “Custo Total de Armazenagem Geral” (CTAG) é calculado
com:
Portanto para o primeiro mês teremos o valor (não se esquecendo de converter
toneladas para quilo):
Com os dados do problema, construiu-se a tabela acima. Para o cálculo
da depreciação adotou-se a distribuição linear. A decisão a tomar em um
primeiro momento é a terceirização dos serviços de Movimentação e
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NOME DO CURSO OU DA UNIDADE
Armazenagem. Com o crescimento da demanda, constata-se que no quarto
mês seria mais econômico ter um armazém próprio. Mas algumas
considerações podem ser feitas neste cenário. Com o crescimento da demanda
talvez alguns custos internos também cresçam o que tornaria o custo total
maior que o custo de terceirização. Com o crescimento da demanda talvez
fosse possível renegociar o valor da taxa de armazenagem. Ou seja, o gestor
logístico deve sempre estar atento a todos as possibilidades de redução de
custos.
Exercício 6: Custos decorrentes de Lotes
O gerente de compras da Cia Nacional deve efetuar um pedido de
matéria-prima e para isso dispõe dos seguintes dados: os custos de
manutenção foram estimados em R$3,00 por unidade. O custo de colocação
de pedido foi estimado em R$30,00 por pedido. A demanda para o período em
questão é de 30.000 unidades. Pede-se:
a) Qual deve ser a quantidade de compra que reduz os custos logísticos
(cenário A)?
b) Qual a frequência de Pedidos?
c) Quais os custos logísticos dessa operação?
d) O fornecedor faz duas propostas de pedido a saber:
Cenário A: desconto de R$ 1000,00 para compra de 2000 unidades
Cenário B: desconto de R$3000,00 para 3000 unidades
Qual a proposta mais interessante?
Inicialmente, veja no link abaixo o conceito e fórmulas para cálculo do LEC
(Lote econômico de compra):
http://www.logisticadescomplicada.com/entendendo-o-lote-economico-
de-compras-lec-ou-eoq/ .
Você também pode se aprofundar sobre o tema nos dois livros abaixo,
disponíveis em nossa biblioteca virtual:
Martins, Petronio Garcia; Alt, Paulo Renato Campos. Administração de
Materiais e Recursos Patrimoniais. São Paulo: Saraiva, 2011.
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NOME DO CURSO OU DA UNIDADE
CHOPRA, Sunil. Gerenciamento da Cadeia de Abastecimento. São
Paulo: Pearson, 2003.
Importante: o LEC (Lote econômico de compras) leva em consideração
algumas premissas, tais como: demanda e tempo de entrega conhecidos e
constantes, capacidade de transporte e armazenagem ilimitada, considera
apenas os custos de estocagem e de pedido, considera apenas um produto por
fornecedor. Estas premissas nem sempre são reais, mas esta técnica pode ser
utilizada para uma primeira avaliação dos volumes a serem comprados.
A resolução deste exercício mostra um exemplo clássico de trade-
off que deve ser feito pelo gerente logístico entre o custo fixo do pedido,
incluindo os descontos que o fornecedor oferece por volumes, e os custos de
manutenção de estoque. O “Gráfico 3” abaixo mostra que o custo do pedido
decai com o tamanho do lote ao contrário do custo de estoque que aumenta.
Ou seja, o custo de obtenção do lote é inversamente proporcional a quantidade
adquirida.
Gráfico 3: Custo Total do Pedido
Fonte: www.logisticadescomplicada.com
A “Tabela 10” abaixo apresenta a resolução do exercício cabendo
as seguintes considerações:
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NOME DO CURSO OU DA UNIDADE
Tabela 10: resolução do exercício
(D)
Demanda
do produto
por período
(unid.)
(CP)
Custo por
pedido
(R$/ped.)
(CE)
Custo
unitário
estoque
(R$/unid.)
(LEC)
Tamanho
do lote de
compra
(unid.)
(Fr)
Frequência
de pedidos
por período
Custo
logístico de
pedidos
por período
(R$)
(EM)
Estoque
médio
(unid.)
Custo
logístico de
estoques
por período
(R$)
A 30.000 30,00 3,00 775 39 1.161,90 387 1.161,90 - 2.323,79
B 30.000 30,00 3,00 2.000 15 450,00 1.000 3.000,00 1.000,00 2.450,00
C 30.000 30,00 3,00 3.000 10 300,00 1.500 4.500,00 3.000,00 1.800,00
Custo
Logístico
total (R$)
Cenários
Dados do problema Custos do pedido Custos do estoque
Desconto
Fonte: elaborado pelo autor
O Lote econômico de compras (LEC) no cenário A foi calculado pela expressão
A frequência de pedidos (Fr) foi calculada pela expressão
O Estoque médio foi calculado pela expressão
Portanto, temos as seguintes respostas:
a) O Lote econômico de compras é de 775 unidades.
b) A frequência de pedidos é de 39 por período.
c) O custo logístico total para esta operação é de R$ 2.323,79 sendo R$ 1.161,90
para os custos com pedido e R$ 1.161,90 para os custos de estoque. Eles são
iguais, pois é o ponto de encontro das duas curvas de custo (veja o gráfico acima);
d) A proposta mais interessante é a “C”, pois acarreta o menor custo logístico total.
Note que a proposta “B”, apesar do desconto, não é mais interessante que o
cenário “A” (LEC), pois acarreta um custo marginal de estoque que supera a
redução no custo de pedido.
Veja no link abaixo como calcular o LEP (Lote econômico de produção).
http://www.logisticadescomplicada.com/o-que-e-e-como-calcular-o-lote-
economico-de-producao-ou-fabricacao/
Você também pode se aprofundar sobre o tema no livro abaixo, disponível em
nossa biblioteca virtual:
Martins, Petronio Garcia; Alt, Paulo Renato Campos. Administração de
Materiais e Recursos Patrimoniais. São Paulo: Saraiva, 2011.
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NOME DO CURSO OU DA UNIDADE
5.2. Visibilidade dos Custos Logísticos e Métodos de Custeio
Neste item trabalharemos o conceito de Visibilidade dos Custos
logísticos, mostrando como a contabilidade tradicional dificulta a obtenção dos
dados gerenciais. Veremos também como o setor de logística pode ser
entendido como uma unidade de negócios e não como uma unidade de custos.
Encerraremos esta unidade abordando o método de custeio baseado em
atividades (ABC). Nesta oportunidade o nosso estudo será através da leitura de
livros e artigos. Para isso, você deve acessar em nossa biblioteca virtual o
livro:
Stark, José Antônio. Contabilidade de Custos. São Paulo: Pearson,
2007. Disponível em: http://migre.me/7c4g2 .
E os seguintes artigos e dissertações na internet:
Artigo 1:
BORNIA, Antonio C. “Uma aplicação do custeio baseado em atividades
à gestão dos custos da cadeia de suprimentos”. Disponível em:
http://migre.me/7c4PZ. Visitado em: 28 dezembro 2011.
Artigo 2:
FERREIRA, Ricardo J. “Custeio por absorção e custeio variável”.
Disponível em: http://migre.me/7ksia. Visitado em 29 dezembro 2011.
Dissertação 1:
BIZOTTO, Ana P. “Método de gestão para alocação dos custos de
Transporte: um estudo de caso para a coleta de leite”. Disponível em:
http://migre.me/7c5CD .Visitado em: 28 dezembro 2011.
Dissertação 2:
FROSSARD, Afonso Celso P. “Uma contribuição ao estudo dos métodos
de custeio tradicionais e do método de custeio baseado em atividades
(ABC) quanto à sua aplicação numa empresa pesqueira cearense para
fins de evidenciação de resultado”. Disponível em:
http://migre.me/7c5MC . Visitado em: 28 dezembro 2011.
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NOME DO CURSO OU DA UNIDADE
Os dois artigos e as duas dissertações recomendados, tratam de
questões contábeis, mas com um foco voltado para a logística. Todos são
teses e artigos universitários e os conteúdos são semelhantes, percorrendo os
problemas dos sistemas de custeio tradicionais (Absorção e Variáveis),
chegando às ferramentas voltadas para a cadeia logística (DPP, CPA e TCO) e
finalmente abordando o sistema de custeio baseado em atividade ABC, sempre
mostrando esta técnica através de um exemplo prático. Na sequência é
sugerida uma forma de leitura parcial destes textos, de forma a alcançarmos o
entendimento total do conteúdo proposto nesta unidade.
5.2.1. Visibilidade Dos Custos Logísticos:
A informação contábil, e mais precisamente a gestão de custos, é
de vital importância para a tomada de decisões das empresas. Segundo Faria
(2010), na literatura logística há criticas intensas sobre os sistemas contábeis
que, segundo vários autores, não conseguem suprir as necessidades dos
gestores logísticos. No “Artigo 1”(capítulos 1 e 2), os autores abordam esta
questão.
Na “Dissertação 1” (da página 54 à 59), o autor faz uma
explanação sobre contabilidade financeira, de custos e gerencial. Aborda
também, de uma forma bem clara, algumas terminologias contábeis bem como
uma classificação básica de custos “Fixos e Variáveis” e “Diretos e Indiretos”.
Vale ressaltar que estas terminologias podem ser estudadas no “Glossário” que
faz parte desta unidade.
5.2.2. Métodos De Custeio Tradicionais
No “Artigo 2” o autor faz uma comparação entre os dois métodos
de custeio tradicionais, Absorção e Variável, mostrando os diferentes
resultados encontrados através de exercícios práticos. Antes desta leitura veja
a seguir um resumo destes conceitos. O objetivo dos métodos apresentados é
alocar os custos para cada produto ou serviço executado.
Custeio por Absorção: neste método todos os custos diretos ou indiretos,
fixos ou variáveis, oriundos do esforço de fabricação e/ou elaboração,
são distribuídos (absorvidos) para todos os produtos e/ou
serviços produzidos. Necessita de critério de rateios, no caso de
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NOME DO CURSO OU DA UNIDADE
apropriação dos custos indiretos e fixos (gastos gerais de produção)
quando houver dois ou mais produtos ou serviços. É o critério legal
exigido no Brasil. Entretanto, nem sempre é útil como ferramenta de
gestão (análise) de custos, por possibilitar distorções ao distribuir custos
entre diversos produtos e serviços, possibilitando mascarar desperdícios
e outras ineficiências produtivas. Os resultados apresentados sofrem
influência direta do volume de produção.
Custeio Variável (Direto): neste método apenas os custos variáveis são
distribuídos para os produtos e/ou serviços. Os custos fixos e indiretos,
pelo fato de existirem mesmo que não haja produção, não são
considerados como custo de produção e sim como despesas, sendo
encerrados diretamente contra o resultado do período. Esse sistema
produz informações importantíssimas, como a margem de
contribuição (contribuição marginal) e é o sistema que proporciona os
subsídios necessários para a tomada de decisões nas empresas. Porém
esse método de custeio não é aceito para demonstrativos externos, pois
fere um os princípios contábeis aceito no Brasil e também não é aceito
perante a legislação do imposto de renda.
5.2.3. Métodos De Custeio Para A Cadeia Logística
No “Artigo 1” (capítulo 2), o autor aborda algumas técnicas de
custeio desenvolvidas especificamente para a cadeia logística. Estas técnicas
permitem ao gestor logístico isolar os custos logísticos por produto, canais de
distribuição (clientes) e canais de abastecimento (fornecedores). Antes desta
leitura veja a seguir um resumo destes conceitos, extraídos do próprio texto:
Direct Product Profitability (DPP) ou “Lucratividade Direta por Produto”,
tem ganho grande aceitação na análise dos custos logísticos associados
ao produto, especialmente no setor varejista. Essa técnica procura
identificar os custos incorridos por produto (ou por pedido), à medida
que estes se deslocam através do canal de distribuição.
Costumer Profitability Analysis (CPA) ou “Análise da Lucratividade de
Clientes”, parte da premissa que as actividades associadas aos clientes
são distintas das relacionadas a produtos. Em geral, elas são
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NOME DO CURSO OU DA UNIDADE
desempenhadas nas fases de planeamento do transporte, carga,
manuseio e descarga.
Total Cost of Ownership (TCO) ou “Custeio Total de Propriedade” é uma
ferramenta direcionada para a compreensão dos custos totais de
aquisição de um bem ou serviço de um fornecedor específico. O TCO
requer que o comprador determine quais são os custos mais relevantes
para a aquisição, manuseio e subsequente disposição desse bem ou
serviço.
5.2.4. Método De Custeio Por Atividades - ABC
Em logística temos que alocar os custos pensando em um
processo dinâmico. Os produtos e/ou mercadorias percorrem várias etapas e
consomem recursos que nem sempre são apurados de forma correta. Os
processos de rateio dos custos indiretos e fixos, adotados nos métodos
tradicionais de custeio, nem sempre são precisos e podem distorcer os
resultados. O sistema de custeio ABC supre esta necessidade, permitindo que
estes custos sejam primeiramente direcionados a atividades e processos, e
depois a produtos, serviços e clientes. O pressuposto do ABC é que os
recursos de uma organização são consumidos por suas atividades e não pelos
produtos e serviços que elas fabricam e disponibilizam. Assim, todas as
atividades devem receber parte dos custos.
Veremos este método no livro de José Antônio Stark, no capítulo
10, entre as páginas 186 e 208.
Finalmente, veremos uma aplicação prática do método de custeio
ABC, apresentada na “Dissertação 2” (capítulo 6.1 entre as páginas 189 e
192), que mostra as diferenças de uma demonstração de “custos e lucros”
elaborada pelo custeio de absorção e pelo custeio baseado em atividades
ABC. O resultado apresentado mostra que a adoção de um método de custeio
tradicional (absorção) pode inviabilizar uma correta análise de desempenho de
uma linha de produtos.
Concluindo os estudos desta unidade, podemos dizer que os
sistemas tradicionais de custeio partem da premissa de que produtos e
serviços fabricados nas empresas consomem recursos gerando os custos. Mas
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NOME DO CURSO OU DA UNIDADE
aprendemos que os processos e as atividades das organizações também
consomem recursos. Os custos indiretos têm aumentado significativamente nas
últimas décadas em função da variedade de produtos, da flexibilização da
produção, da competitividade, da concorrência e da globalização. Sendo assim,
as organizações necessitam de ferramentas de gestão que permitam perceber
e entender melhor como essas transformações e mudanças podem afetar os
resultados. Vimos então, que o Custeio ABC auxilia a compreensão, a
mudança e o crescimento organizacional, pois se trata de um eficiente sistema
de alocação dos custos indiretos, transformando-se em uma eficaz estratégia
empresarial, através da qual as companhias podem reduzir custos e otimizar o
nível de serviço oferecido aos seus clientes.
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NOME DO CURSO OU DA UNIDADE
Anotações
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Referências
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BALLOU, Ronald H. Gerenciamento da Cadeia de Suprimentos: Estratégia,
Planejamento e Operações. 4. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2011.
TAYLOR, David A. Logística na Cadeia de Suprimentos uma perspectiva
gerencial. São Paulo: Pearson Addison-Wesley, 2005.
MARTINS, Eliseu. Contabilidade de Custos. São Paulo: Atlas, 1998.
CHOPRA, Sunil. Gerenciamento da Cadeia de Abastecimento. São Paulo:
Pearson, 2003.
SIMONE LETICIA RAIMUNDINI ET AL. Aplicabilidade de custeio baseado em
atividades e análise de custos em hospitais. Rausp. São Paulo, v. 41, n. 4, p.
453-465;
SCHIER, C. U. Gestão de Custos. 2.ed.rev. e ampl. e atual. – Curitiba: Ibpex,
2011.
STARK, José Antônio. Contabilidade de Custos. São Paulo: Pearson, 2007.
BORNIA, Antonio C. “Uma aplicação do custeio baseado em atividades à
gestão dos custos da cadeia de suprimentos”. Disponível em:
http://migre.me/7c4PZ. Visitado em: 28 dezembro 2011.
FERREIRA, Ricardo J. “Custeio por absorção e custeio variável”. Disponível
em: http://migre.me/7ksia. Visitado em 29 dezembro 2011.
BIZOTTO, Ana P. “Método de gestão para alocação dos custos de Transporte:
um estudo de caso para a coleta de leite”. Disponível em:
http://migre.me/7c5CD .Visitado em: 28 dezembro 2011.
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FROSSARD, Afonso Celso P. “Uma contribuição ao estudo dos métodos de
custeio tradicionais e do método de custeio baseado em atividades (ABC)
quanto à sua aplicação numa empresa pesqueira cearense para fins de
evidenciação de resultado”. Disponível em: http://migre.me/7c5MC . Visitado
em: 28 dezembro 2011.
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