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7/24/2019 Homero Capítulo-7 ESLivres 09112011 Aula1
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Hidráulica Geral (ESA024A)
Prof. Homero Soares
2º semestre 2011 Terças 10 !s 12 "#ui$tas 0% !s 10"
&aculdade de E$'e$"ariaeartame$to de E$'e$"aria Sa$itária e Am*ie$tal
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Escoame$tos +i,res - a$ais
Objetivos-Estudar as características fundamentais dos escoamentos livres;
-Estudar a distribuição de velocidades e pressões no escoamento.
Universidade Federal de Juiz de Fora - UFJF
Faculdade de Engenharia
Departamento de Engenharia Sanitária e Ambiental – ESA
Pro! "omero Soares
Canais naturais Canais artificiais Tubulações de esgoto
e drenagem pluvial
Conceito
- pressão atuante = pressão atmosférica.
E!
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aracter/sticas dos o$dutos +i,res
Canais Naturais
" superfície livre pode variar no espaço e no tempo#conse$%entemente os par&metros 'idr(ulicos )profundidade# largura#declividade# etc.* também podem variar;
"presentam grande variabilidade na forma e rugosidade dasparedes.
Canais Artificiais
Canal é prism(tico! a seção do conduto é constante ao longo detoda a sua etensão.
Canais prism(ticos reto! Escoamento permanente e uniforme!características Hidráulicas constantes ao longo do espaço e do tempo.
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Pro! "omero Soares
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Parmetros Geomtricos da Seço Tra$s,ersal
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+ ,s par&metros geométricos e 'idr(ulicos# utiliados nos c(lculos 'idr(ulicos# são dimensõescaracterísticas da seção geométrica por onde flui o lí$uido.
Seção ou área molhada (A): seçãotransversal perpendicular direção deescoamento $ue é ocupada pelo lí$uido.
er!metro molhado (): comprimento dalin'a de contorno relativo ao contato dolí$uido com o conduto.
"ar#ura su$erficial (%): /argura dasuperfície lí$uida em contato com aatmosfera.
rofundidade (&): 0 a dist&ncia do pontomais profundo da seção do canal e a lin'ada superfície livre.
'aio Hidráulico ('h): 0 a raão entre a (reamol'ada e o perímetro mol'ado.
rofundidade hidráulica (&h): 1aão entre a(rea mol'ada )"* e a largura superficial )2*.
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Pro*lema 3.1
&oram efetuadas mediç5es em um curso d6á'ua como i$dicado$a 7'ura a*ai8o. Pede-se calcular os armetros "idráulicoscaracter/sticos.
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Pro! "omero Soares
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Parmetros aracter/sticos de Seç5es 9suais
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+ "lgumas seções transversais de canais artificiais são geralmente utiliadas.
,23! 4ngulo em radianos
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3ariaço da Presso $a Seço Tra$s,ersal
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+ 5iferentemente dos condutos forçados# em $ue a pressão é considerada constante naseção transversal do conduto# no caso de escoamentos livres '( grande variação dapressão com a variação de profundidade.
+ Considera-se $ue a distribuição de pressão na seção obedece a /ei de 3tevin )isto épressão 'idrost(tica*.
a* 6ara 7 8 9:Considera-se pressão aproimadamenteigual a 'idrost(tica
h P B .γ =
b* 6ara 7 < 9:5eve-se levar em consideração o &ngulo deinclinação )pressão pseudo-'idrost(tica*
θ γ 2
cos..h P B =
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Press5es em Escoame$to :ruscame$te3ariado
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+ o caso em $ue a curvatura da lin'a de corrente no sentido vertical é significativa# comop.e. >E1TE5,1E3# caracteriando um escoamento curvilíneo# '( alteração nadistribuição 'idrost(tica de pressões# devendo-se utiliar um fator de correção paradeterminação da pressão do escoamento.
Escoamentos Curvilíneos
a) scoamento Cncavo
,bserva-se umapressão adicional )?6*
b) scoamento Conve*o
,bserva-se uma subpressão)?6* ou redução da pressãoem relação pressão est(tica
6@ = 6 A ?6 6@ = 6 - ?6 r
U.
g
γhΔP
2
=
6@ = pressão resultante corrigida6 = pressão 'idrost(ticaγ = peso específico da (guag = aceleração da gravidade
B = velocidade média do escoamentor = 1aio de curvatura do fluido
E.
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3ariaço de 3elocidade
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+ " distribuição de velocidades é não uniforme na seção transversal de condutos livres devidoao atrito do lí$uido com o ar e com as paredes do conduto.
+ "s velocidades aumentam da margem para o centro e do fundo para a superfície.
2
8,02,0 U U U
+=
4
2 6,08,02,0 U U U U
++
=
6,0U U =
ou
ou
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s;tacas
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+ "inhas de i#ual velocidade
Canais artificiais Canais naturais
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E$er'ia Total $a Seço Tra$s,ersal de uma$al
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+ " energia correspondente a uma seção transversal )* de um canal é dada pela soma detrDs cargas! Cinética# "ltimétrica e 6ieométrica.
Energia Total
2g
U 2
α ++= y Z H
- Coeficiente de Coriolis F 9.9#: 8 8 9#9 G Esc. Turbulentos
9#:H 8 8 9#HI G Esc. /ivres
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E$er'ia Esec/7ca
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+ " energia específica )E* representa a energia medida a partir do fundo do canal para umadada vaão )J*.
Energia Específica
2
22:
A
QU
A
QU Como =∴=
2
2
2:
gA
Q y E Logo +=
α = 9
Energia 6otencial EnergiaCinética
2g
U
2
++= y Z H
U i id d F d l d J i d F UFJF D t t d E h i S itá i A bi t l ESA
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<e'imes de Escoame$to
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+ 3endo a vaão constante e a (rea da seção função da profundidade# " = f)K*# a energiaespecífica depender( apenas de K e então!
[ ]22
)(2 y f g
Q y E +=
Esta epressão permite estudar a variação da energiaespecífica em função da profundidade# para umavaão constante.
[ ] )(
)(2)(Re
2
2
21
21
Hipérbole y f g
Q E eta y E
E E E
==
+=
U i id d F d l d J i d F UFJF D t t d E h i S itá i A bi t l ESA
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<e'imes de Escoame$to
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Observaç+es sobre a curva * &
a*6ara uma dada vaão eiste um valor mínimo )Ec# da energia específica $ue correspondeao valor )$ c * da profundidade. c energia crítica e $ c profundidade crítica.
"ssim! Ec = Energia crítica = Energia Específica Línima
Kc = 6rofundidade crítica
Kf < Kc1egime Mluvial ou 3ubcrítico# $uetem como características!
2aias velocidades NBO "ltas profundidades NKO
Kt 8 Kc1egime Torrencial ou 3upercrítico#$ue tem como características!
"ltas velocidades NBO2aias profundidades NKO
P = Kc1egime Crítico
b* 6ara dado valor E% & Ec da energia específica# eistem dois valores de profundidade $ e $ t #da profundidade.
U i id d F d l d J i d F UFJF D t t d E h i S itá i A bi t l ESA
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<e'imes de Escoame$to
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Observaç+es sobre a curva * &
c* ,s dois regimes de escoamento correspondentes uma mesma energia específica )E@*#6ara! E% & Ec são c'amados 1egimes 1ecíprocos# onde!
E9 < EQ1egime Mluvial ou 3ubcrítico ou tran$%ilo.Kf
E9 8 EQ1egime Torrencial ou 3upercrítico ou r(pido.Kt
E9 = EQ1egime CríticoKc
d* Cada vaão NJO $ue escoa no canal determina uma curva de energia. "ssim# uma dadaprofundidade N$ i O pode ser cr!tica# subcr!tica ou su$ercr!tica dependendo da vaão
transitante no canal.
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ecli,idade r/tica
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Seja um canal de seção e va,ão constantes com declividade variável
Análise:
"umentando-se a declividade do canal# o valor de K diminui e vice-versa. Emconse$%Dncia# a ocorrDncia de um dos regimes fica condicionada declividade do canal.
6ara 7 = 7c 5eclividade crítica# o regime é crítico6ara 7 8 7c , regime é subcrítico6ara 7 < 7c , rebime é supercrítico