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2001/2002 Prof.Doutor José Cabeda Imunologia Immunologia Curso de Análises Curso de Análises Clinicas Clinicas Aula Teórica Nº 2 Aula Teórica Nº 2 O S.I. Inato O S.I. Inato

Immunologia

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Immunologia. Curso de Análises Clinicas Aula Teórica Nº 2 O S.I. Inato. A Imunidade Inata. Componentes da Imunidade Inata Mecanismos Básicos da Imunidade Inata A Inflamação As proteínas de fase aguda O sistema do Complemento As células NK. Componentes e processos da Imunidade Inata. - PowerPoint PPT Presentation

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2001/2002 Prof.Doutor José Cabeda Imunologia

Immunologia

Curso de Análises ClinicasCurso de Análises Clinicas

Aula Teórica Nº 2Aula Teórica Nº 2

O S.I. InatoO S.I. Inato

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A Imunidade Inata

Componentes da Imunidade InataComponentes da Imunidade Inata Mecanismos Básicos da Imunidade InataMecanismos Básicos da Imunidade Inata A InflamaçãoA Inflamação As proteínas de fase agudaAs proteínas de fase aguda O sistema do ComplementoO sistema do Complemento As células NKAs células NK

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Componentes e processos da Imunidade Inata Barreiras físicasBarreiras físicas Barreiras químicas e bioquimicasBarreiras químicas e bioquimicas Leucócitos e MacrófagosLeucócitos e Macrófagos Proteínas de fase aguda Proteínas de fase aguda InflamaçãoInflamação FebreFebre Sistema do ComplementoSistema do Complemento

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A Imunidade Inata

Componentes da Imunidade InataComponentes da Imunidade Inata Mecanismos Básicos da Imunidade InataMecanismos Básicos da Imunidade Inata A InflamaçãoA Inflamação As proteínas de fase agudaAs proteínas de fase aguda O sistema do ComplementoO sistema do Complemento As células NKAs células NK

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Padrões microbianos e seus receptores

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Fagocitose

Quimiotaxia

Citotoxicidade

Mecanismos básicos da imunidade inata

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A Imunidade Inata

Componentes da Imunidade InataComponentes da Imunidade Inata Mecanismos Básicos da Imunidade InataMecanismos Básicos da Imunidade Inata A InflamaçãoA Inflamação As proteínas de fase agudaAs proteínas de fase aguda O sistema do ComplementoO sistema do Complemento As células NKAs células NK

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Inflamação Aguda

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Efeitos locais das citocinas inflamatórias

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Efeitos sistémicos das citocinas inflamatórias

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A inflamação induz a imunidade adaptativa

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Outras moléculas de superfície de um macrófago

macrófago

CD16 (Fc receptor)

MHC II (apresentação de atigénios)CD4

MHC I

(apresentação de antigénios)

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A Imunidade Inata

Componentes da Imunidade InataComponentes da Imunidade Inata Mecanismos Básicos da Imunidade InataMecanismos Básicos da Imunidade Inata A InflamaçãoA Inflamação As proteínas de fase agudaAs proteínas de fase aguda O sistema do ComplementoO sistema do Complemento As células NKAs células NK

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As proteínas da fase aguda

Produzidas no figado em resposta à IL-1, IL-6 Produzidas no figado em resposta à IL-1, IL-6 e TNF da inflamação agudae TNF da inflamação aguda CRP (PCR ou Proteína C reactiva)CRP (PCR ou Proteína C reactiva) MBP/MBL MBP/MBL (Manose Binding Proteín/Lectin)(Manose Binding Proteín/Lectin) SAA (Serum Amyloid A)SAA (Serum Amyloid A) FibrinogenioFibrinogenio Proteínas do complementoProteínas do complemento

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A Proteína C Reactiva

Concentração sérica aumenta 1000X durante a Concentração sérica aumenta 1000X durante a resposta aguda bacterianaresposta aguda bacteriana

Composta por 5 cadeias polipetídicas idênticas Composta por 5 cadeias polipetídicas idênticas juntas por ligação não covalentesjuntas por ligação não covalentes

Liga-se a um grande leque de microorganismos e Liga-se a um grande leque de microorganismos e activa o complemento, resultando na deposição de activa o complemento, resultando na deposição de C3b na superfície dos microorganismosC3b na superfície dos microorganismos

Utilizada em análises clínicas como marcador Utilizada em análises clínicas como marcador indirecto de infecção bacterianaindirecto de infecção bacteriana

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A Imunidade Inata

Componentes da Imunidade InataComponentes da Imunidade Inata Mecanismos Básicos da Imunidade InataMecanismos Básicos da Imunidade Inata A InflamaçãoA Inflamação As proteínas de fase agudaAs proteínas de fase aguda O sistema do ComplementoO sistema do Complemento As células NKAs células NK

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As actividades do complemento

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Cascata de activação do complemento

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C1qr2s2

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Visualizar a via clássica (I)

IgM 3 locais de ligaçãoIgM 3 locais de ligação IgG 1 local de ligaçãoIgG 1 local de ligação C1q+2 Ig => Activ. C1r => activ. c1sC1q+2 Ig => Activ. C1r => activ. c1s

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Visualizar a via clássica (II)

C1r2s2 activado C1r2s2 activado => hidrolise C4=> hidrolise C4

=>hidrolise C2=>hidrolise C2} C4b2a= C3 convertase

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Visualizar a via clássica (III)

1 C3 convertase1 C3 convertase

200 C3b200 C3b

C4b2a3b = C5 convertase

C3a liga-se a complexos Imunes e antigéniosfuncionando como opsonina

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Visualizar a via clássica (IV) C5 convertase => C5bC5 convertase => C5b

C5b liga-se ao C6 iniciando o MAC

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Visualizar a via clássica (V)

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Visualizar a via clássica (VI)

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Visualizar a via clássica (VI) Complexo de ataque de membrana

C5b liga-se á superfície da membranaC5b liga-se á superfície da membrana Inactiva-se em 2 minutos na ausência de C6Inactiva-se em 2 minutos na ausência de C6 C5b6 liga-se ao C7C5b6 liga-se ao C7

complexo sofre uma mudança estrutural complexo sofre uma mudança estrutural que o torna hidrofóbico, inserindo-se na que o torna hidrofóbico, inserindo-se na membranamembrana

Se a reacção ocorre num complexo Se a reacção ocorre num complexo imune, o C5b67 liga-se a uma membrana imune, o C5b67 liga-se a uma membrana próxima promovendo a lise dessa célula próxima promovendo a lise dessa célula (LES)(LES)

Ligação de C8 origina um poro com 10 Ligação de C8 origina um poro com 10 ÅÅ Lise de eritrócitos mas não de células Lise de eritrócitos mas não de células

nucleadasnucleadas Ligação e polimerização de 10-17 moléculas Ligação e polimerização de 10-17 moléculas

de C9, originando um poro com 70-100 Åde C9, originando um poro com 70-100 Å

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Cascata de activação do complemento

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Visualizar a via alterna

Hidrolise de c3 espontâneaHidrolise de c3 espontânea C3b liga-se a membranasC3b liga-se a membranas Alta [ácido siálico] das membranas Alta [ácido siálico] das membranas

eucariotas inactiva o C3beucariotas inactiva o C3b C3b liga-se a factor B sendo então C3b liga-se a factor B sendo então

clivado pelo factor Dclivado pelo factor D

O complexo C3bBb é C3 convertaseO complexo C3bBb é C3 convertase A properdina estabiliza o complexo, A properdina estabiliza o complexo,

aumentando-lhe o tempo de semi-vida de 5 a aumentando-lhe o tempo de semi-vida de 5 a 30 minutos30 minutos

C3bBb3b é uma c5 convertaseC3bBb3b é uma c5 convertase

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Cascata de activação do complemento

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A via das lectinas

Lectinas são proteínas ligadas a um Lectinas são proteínas ligadas a um carbohidratocarbohidrato

MBL (análogo a C1q) liga-se a resíduos de MBL (análogo a C1q) liga-se a resíduos de manose de glicoproteínas de membrana de manose de glicoproteínas de membrana de microorganismosmicroorganismos

Protease de Serina associada a MBL Protease de Serina associada a MBL (MASP) liga-se então à MBL(MASP) liga-se então à MBL

Este complexo cliva o C4 e o C2Este complexo cliva o C4 e o C2

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Visualizar a regulação do Complemento

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A regulação do complemento

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Cascata de activação do complemento

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A Imunidade Inata

Componentes da Imunidade InataComponentes da Imunidade Inata Mecanismos Básicos da Imunidade InataMecanismos Básicos da Imunidade Inata A InflamaçãoA Inflamação As proteínas de fase agudaAs proteínas de fase aguda O sistema do ComplementoO sistema do Complemento As células NKAs células NK

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Células NK

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Papel das células NK na Imunidade Inata