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psicologia
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O grupo.
Variabilidade Humana
A superposio de participao multigrupalA superposio de participao multigrupal
Os padres de comportamento so os modos pelos quais as pessoas costumam conduzir-se em seus afazeres cotidianos
O Comportamento uma forma individual de proceder e refere-se conduta humana
Variveis intervenientes
Comportamento da pessoa dentro da
organizao
A pessoa na organizao
Fatores internos e fatores externos que Fatores internos e fatores externos que influenciam o comportamento humanoinfluenciam o comportamento humano
Fatores externos que influenciam o comportamento das pessoas nas organizaes
Desenvolvimento e socializao A socializao as criana inicia-se pelo
reconhecimento do outro cognio social Aquisio de padres comportamentais de auto-
cuidado, auto-apresentao, comportamentos pr-sociais e opositivos e outras habilidade
Afetividade formao de vnculos
Embora o desenvolvimento ocorra ao longo de todas as etapas do ciclo vital, a infncia e os contextos familiar e escolar tm sido enfatizados como momentos e contextos crticos para aquisies que influem decisivamente sobre as etapas posteriores e tambm sobre outras reas do desenvolvimento
Exerccio de poder, formao de alianas, sistema de recompensa e punio, diferentes estruturas de organizao de grupos, processos de ensino e aprendizagem, comunicao direta e indireta, diviso de tarefas e papis, estabelecimento de regulao e aplicao de normas, exerccio de diferentes habilidades...
Pelo outro... Conhecer seus
sentimentos Expressar seus
sentimentos Lidar com os seus
sentimentos
O que grupo social? Reunio de indivduos em torno de um objetivo comum Possuem uma relao estvel So mais ou menos independentes Pode formar-se espontaneamente ou no
O que grupo social?
um conjunto de duas o mais pessoas que trabalham juntas regularmente com a
inteno de atingir um ou mais objetivos
Tipos de Grupo
Formal Informais oficialmente criado Unidade,
departamento Chefia Permanente
-organograma Temporrio criados
para solucionar um problema especfico.
Origem espontnea e pessoal
Grupos de amizades Grupos de interesse Rede de relacionamento
interpessoal Satisfao
Diferenas
Grupo Lder forte
Responsabilidade individual
Os produtos apresentados so resultados de um trabalho individual
Se empenha em conduzir reunies eficientes
Equipe Compartilhamento da
funo de lder Responsabilidade
individual e mtua Os produtos apresentados
so resultados do trabalho em conjunto
Encoraja a discusso com final em aberto e a participao total na soluo de problemas.
Papis nos grupos Colaborador de
conhecimento Observador do
processo Apoiador de pessoas Desafiador Ouvinte Mediador Sabotador Conquistador
Qual o seu interesse pela atividade no grupo?
Contato social e de servir De ser admirado e aprovado De posse Necessidade de atividade e
de realizao Instinto sexual Instinto de conservao Instinto maternal Instinto combativo Metamotivos
Fundamentos da eficcia Um grupo eficaz aquele que atinge um alto nvel
tanto no desempenho de tarefas quanto na manuteno do recurso humano ao longo do tempo
Transformando recursos em resultados Processode trabalho interno por meio dos
quais os grupos, como sistemas abertos transformam recursos em produtos.
Elementos do sistemas sociais
A dependncia recproca entre atividades, interaes e sentimentos
Tipos de interao
Subgrupos
Semelhana e diferena
Reciprocidade e complementaridade
Conflito
Interao/Relao
tomo SocialSimples
Recproca
Alguns processos grupais (Rodrigues,2000)
Coeso Pode ser definida como a quantidade de
presso exercida sobre os membros de um grupo a fim de que nele permaneam. a resultante das foras que agem sobre um membro para que ele permanea no grupo.
Fontes de atrao grupal (Back, 1951) atrao pessoal entre os componentes, atrao pela tarefa a ser executada pelo grupo e atrao devido ao prestgio que derivaria para seus membros por pertencer ao grupo.
Alguns resultados experimentais
Quanto maior a coeso do grupo, maior a satisfao experimentada por seus membros, e quanto mais os membros de um grupo se sentem atrados pelo grupo, maior ser a inclinao a acatar sua influncia;
Quanto maior a coeso grupal, maior a quantidade de comunicao entre os membros
Quanto maior a coeso, grupal, maior a quantidade de influncia exercida pelo grupo em seus membros;
Quanto maior a coeso grupal, maior a produtividade do grupo.
Formao de normas
Normas se aplicam a grupos de qualquer tamanho.
A existncia de normas facilita a atuao do lder uma vez dispensa o constante exerccio e demonstrao de poder.
Em grupos muito amplos e de pouca coeso pode haver dificuldade no estabelecimento de normas devido multiplicidade de interesses.
Liderana
A liderana um fenmeno emergente, fruto da interao entre os membros do grupo.
O lder ter que emergir do grupo durante o processo de interao de seus membros.
Status e papel Status refere-se ao prestgio desfrutado por um membro
do grupo O prestgio pode ser tal como o indivduo o percebe
(status subjetivo) e pode ser resultado do consenso do grupo acerca do indivduo (status social)
Normas sociais e tambm status subjetivo e social influem no papel a ser desempenhado pelos membros de um grupo.
Os papis facilitam a interao social, fazendo com que, a princpio, as pessoas saibam mais prontamente o que esperar umas das outras.
Para funcionamento harmonioso do grupo faz-se necessrio que o papel atribudo a si pelo prprio indivduo seja coerente com o que deles esperam os demais membros.
Facilitao social, impacto social e pensamento grupal Segundo Latan (1981), o impacto social
de outras pessoas sobre o indivduo depende de:
Nmero de observadores do comportamento
Magnitude das foras sociais (status, idade, nvel de conhecimento.
Proximidade fsica da audincia.
Tomada de deciso Polarizao grupal tendncia de um grupo vir
a tomar decises mais arriscadas do que aquelas defendidas inicialmente por seus membros.
Identificao grupal
Membros de um grupo psicolgico muitas vezes se identificam com os objetivos e os ideais do grupo.
Orientaes para consenso de grupo No discuta cegamente; considere a reao das
outras pessoas aos seus pontos de vista; No mude de idia simplesmente para chegar a um
acordo rpido. Evite a reduo de conflito por meio de votao; Tente envolver a todos no processo de deciso Permita que os desacordos venham superfcie e
que sejam discutidos; No permita que o foco seja ganhar ou perder;
procure alternativas aceitveis; Discuta as hipteses; oua com ateno; inntive a
participao de todos.
H perodos de nossa vida que so cheios de complicaes e confuses. Parece que tudo d errado, nada se encaixa em coisa alguma.
Por dentro, a gente fica confuso, com esse monte de pedacinhos de um quebra-cabea gigante espalhado pelo cho.
A gente se sente perdido, desorientado, sem conseguir entender o que est acontecendo.
Podemos at pensar preciso arrumar a minha cabea e a minha vida, mas nem sei por onde comear.
Como se arma um quebra-cabea?
Primeiro, preciso olhar com ateno; preciso tambm ter vontade de descobrir a figura inteira; podemos comear por um cantinho que parea fcil. Vamos encaixar algumas peas em lugares errados. Vamos ter que tentar de novo, muitas vezes. Vamos ter vontade de desistir e de jogar tudo para o alto.
Haver ocasies em que ser preciso pedir a algum que nos ajude nos pedaos mais complicados. s vezes, podemos montar o quebra-cabea em colaborao com outras pessoas. Com persistncia, conseguimos progredir.
E a figura vai surgindo, pouco a pouco...
Referncias
Chiavenato, I. (1997). Recursos Humanos. So Paulo: Atalas. Del Prette, A. & Del Prette, Z. (2001). Psicologia das Relaes
Interpessoais: vivncias para o trabalho em grupo. Petrpolis: Vozes.
Fritzen, S.J.(2000) Exerccios de dinmica de grupo.Petrpolis: Vozes.
Gonalves, A.M. & Perptuo, S. C. Dinmica de grupos na formao de lideranas. (2002). Rio de Janeiro: DP&A.
Hersey, P. (1986). Psicologia para administradores. So Paulo: EPU.
Maldonado, M. T. (2001). Histrias da vida inteira. So Paulo: Saraiva
Ventorini, B. (2006). Relacionamento interpessoal: da obra de Hinde gesto de pessoas. Vitria: UFES.
Weil, P. (2002). Relaes Humanas na famlia e no trabalho. Petrpolis: Vozes.
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