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JUNHO/2014 - 04/05 PRIMEIRO SÁBADO DE JULHO - DIA INTERNACIONAL DO COOPERATIVISMO Vamos comemorar e cooperar O Dia Internacional do Cooperativismo, que se comemora no primeiro sábado de julho, é um convite para discutir as vanta- gens dessa forma de organização. A “certi- dão de nascimento” do cooperativismo foi lavrada no bairro de Rochdale, em Manches- ter, Inglaterra em 1844, quando 28 operári- os pioneiros, tangidos pelo rolo compressor da Revolução Industrial, se uniram, em de- fesa de seus interesses, para fundar a pri- meira cooperativa de que se tem notícia, a Sociedade dos Probos de Rochdale. Por aqui, os ventos do movimento cooperativista co- meçaram a chegar em fins do século XIX. Mas, só em 1923, as cooperativas do mun- do inteiro passaram a ter uma data para chamar de sua, quando a Aliança Coopera- tiva Internacional (ACI) definiu o primeiro sábado de julho como o Dia Internacional do Cooperativismo, originalmente batizado de Dia da Cooperação. O Dia do Cooperativismo é mais uma oportunidade para se reafirmar e repercutir na sociedade a filosofia das cooperativas enquanto distribuidoras de riquezas, na medida em que são geridas de maneira de- mocrática e procura aliar eficiência com in- clusão social. Democracia pura! Sem seu tra- balho de assistência técnica e apoio comer- cial, os pequenos agricultores teriam sucum- bido aos dilemas da competição. As estatís- ticas dos departamentos agronômicos ates- tam que os produtores familiares apresen- tam rendimentos iguais e até mesmo supe- riores aos grandes agricultores. Se o caríssimo leitor permite a metáfo- ra, o sistema cooperativista assemelha-se a uma corrida de bastões, modalidade em que não há vencedores, ninguém suplanta nin- guém. Quer dizer, a cooperativa cria opor- tunidades para todos. Não é sem razão que o símbolo adotado como emblema da dou- trina cooperativista consiste num círculo en- volvendo dois pinheiros, que nos remetem à fecundidade e à imortalidade. O círculo também significa imortalidade, por não ter começo nem fim. Uma cooperativa tem comprometimen- to com o desenvolvimento do cooperado. A cooperativa visa ao benefício para o pro- dutor. A empresa que não é cooperativada visa ao lucro para o dono dela e seus acio- nistas. A sociedade como um todo se be- neficia do trabalho das cooperativas. Seja no campo ou na cidade, onde existe uma cooperativa, normalmente há emprego, renda, recolhimento de tributos, garantia de bons serviços de fornecimento de insu- mos, crédito, assistência técnica e comer- cialização da safra. Enfim, promoção soci- al do associado, sua família e até mesmo dos membros da comunidade. O coopera- tivismo pensa sempre no conjunto, na me- dida em que o peso do produtor é igual. Cada produtor é um voto. Quem tem o poder na mão é o associado. Para nós, todo dia é dia de cooperar; todo dia é dia de cooperativismo. Nas fotos destas páginas confira alguns momentos em que a Com- plem, através de seu Conselho de Admi- nistração, cooperados, familiares e funcio- nários vivenciam o cooperativismo, buscan- do sempre união e produtividade. Associados de Morrinhos e de Filiais durante Bimestral, modalidade de reunião onde o associado discute assuntos do próprio associado. Componentes do Conselho de Administração durante a solenidade de inauguração do novo Supermercado da Complem. A Complem vem proporcionando aos associados a ampliação de seus conhecimentos através dos mais diferentes cursos. Grupo de associados de Caldas Novas em pose no interior da Fábrica de leite longa vida. Associados de Morrinhos e de Filiais realizam constantemente excursões com o intuito de conhecer o seu próprio patrimônio. O presidente Joaquim Guilherme ao lado dos diretores Euclécio e Jânio no momento dos agradecimentos aos expositores, visitantes, patrocinadores, cooperados, colaboradores e fornecedores da Tecnoleite Complem 2013. Associados e familiares de diversas regiões da área de ação da Cooperativa recebem regularmente a visita de componentes do Conselho de Administração, do Conselho Fiscal e também de colaboradores do Dnac (Departamento de Negócios e Assessoria ao Cooperado) para discutir inúmeros assuntos de interesse da sociedade, afinal, a Cooperativa é a parceira para o associado produzir mais e melhor. Ela chega para ajudar o cooperado, estendendo esse auxílio a família inteira. Associados de Morrinhos e de Filiais, além de familiares, no início do ano passado, durante a solenidade de posse do atual Conselho de Administração. “Somos mais fortes quando cooperamos uns com os outros”, ressaltou o presidente reeleito, Joaquim Guilherme. Como acontece em todos os anos, associados de Morrinhos e de Filiais participam ativamente da Assembleia Geral Ordinária, oportunidade para se manifestarem sobre as decisões propostas pelo Conselho de Administração. Conselho de Administração, autoridades locais e estaduais durante o descerramento da placa inaugural da ampliação e remodelação do Complexo Industrial da Cooperativa, no Daimo. Foram homenageados o ex-presidente Sebastião Godoy e esposa, Dona Maria Dias. O cooperado Davi Vieira ao lado da mulher Vera Lúcia e dos filhos em sua propriedade rural próximo ao trevo de Pontalina.

Jornal Complem - Junho 2014 - Parte 2

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JUNHO/2014 - 04/05PRIMEIRO SÁBADO DE JULHO - DIA INTERNACIONAL DO COOPERATIVISMO

Vamoscomemorare cooperar

O Dia Internacional do Cooperativismo,que se comemora no primeiro sábado dejulho, é um convite para discutir as vanta-gens dessa forma de organização. A “certi-dão de nascimento” do cooperativismo foilavrada no bairro de Rochdale, em Manches-ter, Inglaterra em 1844, quando 28 operári-os pioneiros, tangidos pelo rolo compressorda Revolução Industrial, se uniram, em de-fesa de seus interesses, para fundar a pri-meira cooperativa de que se tem notícia, aSociedade dos Probos de Rochdale. Por aqui,os ventos do movimento cooperativista co-

meçaram a chegar em fins do século XIX.Mas, só em 1923, as cooperativas do mun-do inteiro passaram a ter uma data parachamar de sua, quando a Aliança Coopera-

tiva Internacional (ACI) definiu o primeirosábado de julho como o Dia Internacionaldo Cooperativismo, originalmente batizadode Dia da Cooperação.

O Dia do Cooperativismo é mais uma

oportunidade para se reafirmar e repercutirna sociedade a filosofia das cooperativasenquanto distribuidoras de riquezas, namedida em que são geridas de maneira de-mocrática e procura aliar eficiência com in-clusão social. Democracia pura! Sem seu tra-

balho de assistência técnica e apoio comer-cial, os pequenos agricultores teriam sucum-bido aos dilemas da competição. As estatís-ticas dos departamentos agronômicos ates-tam que os produtores familiares apresen-tam rendimentos iguais e até mesmo supe-riores aos grandes agricultores.

Se o caríssimo leitor permite a metáfo-ra, o sistema cooperativista assemelha-se auma corrida de bastões, modalidade em quenão há vencedores, ninguém suplanta nin-guém. Quer dizer, a cooperativa cria opor-tunidades para todos. Não é sem razão queo símbolo adotado como emblema da dou-trina cooperativista consiste num círculo en-

volvendo dois pinheiros, que nos remetemà fecundidade e à imortalidade. O círculotambém significa imortalidade, por não tercomeço nem fim.

Uma cooperativa tem comprometimen-to com o desenvolvimento do cooperado.A cooperativa visa ao benefício para o pro-dutor. A empresa que não é cooperativadavisa ao lucro para o dono dela e seus acio-

nistas. A sociedade como um todo se be-neficia do trabalho das cooperativas. Sejano campo ou na cidade, onde existe umacooperativa, normalmente há emprego,renda, recolhimento de tributos, garantiade bons serviços de fornecimento de insu-mos, crédito, assistência técnica e comer-cialização da safra. Enfim, promoção soci-al do associado, sua família e até mesmodos membros da comunidade. O coopera-

tivismo pensa sempre no conjunto, na me-dida em que o peso do produtor é igual.Cada produtor é um voto. Quem tem opoder na mão é o associado. Para nós, tododia é dia de cooperar; todo dia é dia decooperativismo. Nas fotos destas páginasconfira alguns momentos em que a Com-plem, através de seu Conselho de Admi-nistração, cooperados, familiares e funcio-nários vivenciam o cooperativismo, buscan-do sempre união e produtividade.

Associados de Morrinhos e de Filiais durante Bimestral, modalidade

de reunião onde o associado discute assuntos do próprio associado.Componentes do Conselho de Administração durante a solenidade de

inauguração do novo Supermercado da Complem.

A Complem vem proporcionando aos associados a ampliação

de seus conhecimentos através dos mais diferentes cursos.

Grupo de associados de Caldas Novas em pose no

interior da Fábrica de leite longa vida. Associados de

Morrinhos e de Filiais realizam constantemente excursões

com o intuito de conhecer o seu próprio patrimônio.

O presidente Joaquim Guilherme ao lado dos diretores Euclécio e

Jânio no momento dos agradecimentos aos expositores, visitantes,

patrocinadores, cooperados, colaboradores e fornecedores da

Tecnoleite Complem 2013.

Associados e familiares de diversas regiões da área de ação da Cooperativa recebem regularmente a visita de componentes do Conselho de Administração, do Conselho Fiscal e também de colaboradores do Dnac (Departamento de Negócios e Assessoria ao Cooperado) para discutir inúmeros

assuntos de interesse da sociedade, afinal, a Cooperativa é a parceira para o associado produzir mais e melhor. Ela chega para ajudar o cooperado, estendendo esse auxílio a família inteira.

Associados de Morrinhos e de Filiais, além de familiares, no início do

ano passado, durante a solenidade de posse do atual Conselho de

Administração. “Somos mais fortes quando cooperamos uns com os

outros”, ressaltou o presidente reeleito, Joaquim Guilherme.Como acontece em todos os anos, associados de Morrinhos e

de Filiais participam ativamente da Assembleia Geral Ordinária,

oportunidade para se manifestarem sobre as decisões

propostas pelo Conselho de Administração.

Conselho de Administração, autoridades locais e estaduais durante o

descerramento da placa inaugural da ampliação e remodelação do

Complexo Industrial da Cooperativa, no Daimo. Foram homenageados

o ex-presidente Sebastião Godoy e esposa, Dona Maria Dias.

O cooperado Davi Vieira ao lado da mulher Vera Lúcia e dos filhos em

sua propriedade rural próximo ao trevo de Pontalina.