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Jornal do Agrupamento

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1.ª Edição do Jornal do Agrupamento de Escolas de Sever do Vouga 2008/09

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2Editorial

Chegou o final de mais um ano e com ele, também o

final do primeiro período escolar. Enfim, o Natal e as já tão

desejadas e merecidas “férias”, essa palavra tão pronunciada

nestes pequenos e ao mesmo tempo “longos” dias.

À parte estes aspectos, Natal, é um vocábulo que

nesta altura vive associado a muitos outros, tais como Inver-

no, frio, chuva, vento, descanso, ausência de horários, pren-

das, sorrisos, alegria e o tão desejado Pai Natal…

Para além destes aspectos é tempo de família e de

estar em família, de solidariedade, fraternidade, de amor e,

sobretudo de partilha…

É tempo de mudança; de atitudes, de gestos, de com-

portamentos, tendo em vista a construção de uma sociedade

melhor e mais justa…

Também é um tempo mágico que nos faz pensar nos

outros, velhos e novos amigos que, nesta altura recordamos e

saudamos, nem que seja através de uma mensagem e votos de

um “Feliz Natal”, porque o verdadeiro espírito desta época

reside nestes pequenos, mas também grandes, gestos e

momentos que ocupamos com os outros.

Mas Natal tem que ser forçosamente, tempo de espe-

rança e de confiança num futuro melhor, num ano melhor,

que se avizinha, pleno de prosperidade, de sucessos e de pro-

jectos que tenham em vista a construção da personalidade de

cada um de nós, com o contributo de todos, escola, família e

comunidade.

Boas Férias, Um Bom Natal e o Melhor Ano 2009

Os alunos do 5º Ano, Turma B.

Nesta edição:

Editorial 2

Escola de Cara Lavada 3

Manifestação 3

Corta-Mato 4 e 5

Dia da Alimentação 6 e 7

Cartaz da PazA Família e a Escola 8

Halloween 9 e 10

O Natal 11 a 17

Responsabilidade 17

Energias Renováveis 18

Saída de Campo

Kiosk19

Fábrica da Ciência

Plano da Matemática20

Planetário 26 e 27

Oficinas PCA 21

Conselho Geral 32

São Martinho 22 e 23

Sida

Parlamento Jovens24

Biblioteca 27 a 29

Aposentações 30

Passatempos 31

MENSAGEM DO CONSELHO EXECUTIVOCada ano que passa acarreta novos desafios, novas exigências, novos trabalhos,

novas responsabilidades…

Todos sabemos que a actual conjuntura não é de forma alguma animadora.Vivemos tempos de mudança à escala mundial, com reflexos ao nível nacional e local.

Dependendo das perspectivas e situações, todos sentimos e temos dificuldades,angústias, desânimos, sucessos e fracassos…

Reportando-nos em concreto à nossa realidade, ao nosso contexto escolar, écerto que não somos e não constituímos excepção. Os problemas e dificuldades estãoaí e são experimentados por todos, desde encarregados de educação, professores e res-tante comunidade.

Também é verdade que ao longo do tempo, temos vencido os vários obstáculosque se vão deparando, fruto da união de esforços, da prestação de serviços, da inter eentre ajuda das partes.

Não há dúvida que o empenho e a persistência de todos são testemunhos quepassamos às gerações vindouras e que ao longo do tempo tem sido motores que fazemavançar e progredir qualquer sociedade. O produto daí resultante está à vista, porqueano após ano, sucessivos grupos de alunos vão e vêm, fruto de uma missão de serviçopúblico de que todos nos orgulhamos.

Em tempo de Natal, apelamos a esse esforço e a essa vontade, que vive dentrode nós, de fazer mais e melhor e que ao mesmo tempo nos dá força para enfrentar osdesafios da actual conjuntura.

Com a esperança e a convicção de um Novo Ano melhorado, a todos os níveis,desejamos a todos Um Santo e Feliz Natal e um futuro pleno dos maiores êxitos pes-soais e profissionais.

O CONSELHO EXECUTIVO

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3ESCOLA DE CARA LAVADAA promessa de um novo edifício para a

Escola EB 2,3 de Sever do Vouga é algo que seirá perpetuar num futuro próximo e, para que avelhinha escola possa continuar a cumprir assuas funções, é necessário, com regularidade,proceder a pequenas melhorias, já que as obrasde grande vulto são incomportáveis em tempo decrise.

A Direcção Executiva aproveitou o Progra-ma de Apoio à Realização de Pinturas de Esco-las e Arranjos Exteriores, iniciativa financiadapelo Ministério da Educação, para pintar todo oexterior da escola. Face ao estado de degradaçãoda escola, a verba não foi suficiente para colma-tar todas as intervenções efectuadas, sendonecessário recorrer ao orçamento da escola, parainstalar uma porta de segurança / anti-fogo quepermita uma saída de emergência na área dosserviços administrativos, gabinete do ConselhoExecutivo, SASE, gabinete de apoio aos Direc-tores de Turma e sala do Pessoal Não Docente,uma necessidade que há muito se reclamava.

Apesar de muitas outras obras continuarem aser urgentes na nossa Escola, é com agrado queregistamos esta melhoria.

O ano lectivo de 2008/09 ficará, certamente, marcado pela contestação dos Professores ao Estatuto daCarreira Docente e à Avaliação do Desempenho dos Docentes.

Este processo tem contribuído para degradar o ambiente nas escolas e, sobrecarregar os professores,com um conjunto de burocracias, que impedem a dedicação ao que realmente é importante, que é a prepa-ração do futuro dos alunos.

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O corta-mato é uma das actividades doPlano Anual de Actividades que, anual-mente, mobiliza um maior número de alu-nos. Em diferentes categorias, os alunosda Escola EB 2,3 e da Escola Secundária,continuam a competir e a conviver, de for-ma saudável, num hino ao desporto, ape-sar do frio gélido da manhã de Dezembroem que se realizou.

Os seis primeiros classificados de cadaescalão estão apurados para participar nafase distrital a realizar em Aveiro em datadefinir.

Corta-mato Escolar

Infantis A Masculinos

João Pereira 5º E 1º

Marcelo Dias 5º E 2º

Pedro Pereira 5º C 3º

Infantis A Femininos

Tânia Rodrigues 5º F 1º

Diana Anjos 5º F 2º

Maria Leonor Carvalho 5º E 3º

Infantis B Masculinos

Fábio Lacerda 6º A 1º

Mário Silva 6º E 2º

Fábio Veiga 5º C 3º

Infantis B Femininos

Andreia Ribeiro 6º C 1º

Beatriz Coelho 6º A 2º

Mariana Coutinho 6º D 3º

Iniciados Masculinos

Artur Santos 7º C 1º

Tiago Tavares 8º A 2º

André Lucas 8º A 3º

Iniciados Femininos

Patrícia Tavares 8º A 1º

Sara Araújo 9º B 2º

Ariana Tavares 7º A 3º

Juvenis Masculinos

David Pinhão 8º B 1º

Emanuel Jesus 9º A 2º

António Almeida 9º A 3º

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1.Infantis A Masculinos

2.Infantis A Femininos

3.Infantis B Masculinos

4.Infantis B Femininos

5.Iniciados Masculinos

6.Iniciados Femininos

7.Juvenis Masculinos

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“Cozemos pão……meteste a farinha… três cores de farinha mais sal, mais água, mais…Depois amassaste……depois ficou redondinho e ……depois acabou-se e antes foi ao forno.”

Os meninos do Jardim-de-infância de Sever do Vouga

“Era um de cobra e outro que eraredondo…era um cículo……era castanho porque foi cozidocom tramaguilha……era bom…sabia a pão… efarinha e cheirava a manteiga edoce!”

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Decorreu no passado dia 16 de Outubro a Comemoração do Dia Mundial da Alimentação. Esteevento, dinamizado pela equipa da Educação para a Saúde, teve lugar de destaque na Escola Sede do nossoAgrupamento. Os alunos de várias turmas tiveram um papel preponderante nas actividades desenvolvidas.Todos os trabalhos e actividades fomentavam a prática de uma alimentação equilibrada e saudável.Elaboração de ementas, realização de trabalhos de grupo, mega-cartaz com análise de rótulos de algunsprodutos mais consumidos entre os adolescentes, Feirinha das Hortaliças e confecção de bolos caseiros,foram os nossos destaques. Acrescenta-se ainda a preocupação em embelezar o nosso refeitório, de modo atorná-lo mais acolhedor, através da feitura de toalhas para as mesas. O menu também foi privilegiado,dando-se primazia a uma ementa variada e rica em termos nutricionais – carne grelhada, fruta laminada esaladas variadas.

Vários foram os colaboradores neste dia tão especial, Pessoal Auxiliar, Professores e umaexcelente adesão por parte de algumas turmas que desenvolveram e participaram nos trabalhos de umaforma muito entusiasta. Não há dúvida em afirmar, que esta iniciativa deverá ter eco e voltar a repetir-se.

Bem-haja a todos que de algum modo cooperaram e contribuíram para a sua consecução.

A Equipa da Educação para a Saúde.

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Ouve-se com frequência os professores afirmarem que as famílias não acompanham a vida escolar

dos seus filhos e que os entregam à escola, quase como se se tratasse de um armazém, para estarem

descansados, e o que queriam era que a escola estivesse aberta 24 horas…

Por seu lado, as famílias, com reais problemas sociais, vêem na escola uma instituição que deve

cumprir o seu papel de apoio à família.

Longe vai o tempo em que a função educativa era competência exclusiva da família, mas também

não pode ser apenas da escola.

As famílias e a escola têm que trabalhar em colaboração; só assim contribuirão para um equilibrado

desenvolvimento do jovem na sua caminhada para a vida activa.

Professores e pais devem partilhar o seu conhecimento sobre a personalidade, as aptidões, os

interesses e as limitações daquele ser em formação para que a sua acção seja concertada e, portanto,

proveitosa.

À escola devem ser prestadas informações claras no sentido desta poder perceber que as atitudes

daquele aluno têm uma razão de ser, para poder prestar-lhe o apoio complementar necessário; por seu lado, a

família deve preocupar-se em perceber que a escola é uma instituição com determinadas regras de

convivência que o seu educando tem que cumprir.

Do ponto de vista da qualidade do serviço prestado pela escola, no que respeita a instalações,

equipamentos, vigilância, os pais devem inteirar-se das dificuldades enfrentadas pela instituição e mostrar-se

solícitos, contribuindo com a sua disponibilidade para melhorar essas condições.

As famílias devem valorizar a escola, enquanto comunidade educativa.

Todos os intervenientes neste processo devem ter consciência dos seus direitos e deveres, e que cada

um dos seus direitos tem um correspondente dever para com o outro. IT

Actividade realizada peloAlexandre, com apoio indivi-dualizado em sala de aula deEducação Visual e Tecnológi-ca.

Este aluno revela incapa-cidade ao nível das funçõesmental cognitiva e sensorial.

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“A bruxa Mimi e a bruxa Gigi… najanela e depois vieram cá pa dentro.Gostei da Mimi pôs na panela a relvapara fazer…a panela foi pra pôr lá oalecrim… era pra fazer o perfume. Operfume da bruxa cheirava a alecrim echeirava a álcool… cheirava a chá!

A bruxa fez magias com o carapau.Depois a bruxa deu um morcego combalões e com gomas. Depois elaemprestou a máscara a cada um”.

As Bruxas foram ao Jardim de Sever

O Halloween é comemorado nos países de expressão inglesa (Irlanda, Inglaterra e EUA) na noite de31 de Outubro com muitas festas e muita alegria. Nestas festas, as pessoas usam máscaras e vestem-secomo fantasmas, bruxas, Conde Drácula, Frankstein, ou da maneira que acharem mais engraçado ou

horripilante. As crianças saem às ruas fantasiadas, batendo de porta em porta, pedindo doces dizendo:"Trick or Treat", ou seja, “Travessura ou Gostosura”. Quem não as atende pode ter uma desagradável sur-

presa, pois elas podem pregar alguma partida.

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11O Natal No Agrupamento

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12A Festa de Natal

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13Jantar Convívio de NatalMais uma vez e, como vem sen-

do hábito, realizou-se na nossa Escola oConvívio de Natal entre os vários elemen-tos da Comunidade Educativa.

Neste ano lectivo, o referido con-vívio realizou-se no jantar do dia 18 deDezembro, pelas 19 horas no refeitório daE.B. 2/3 e foi organizado pelo Departa-mento de Matemática e Ciências Experi-mentais.

Na decoração da sala foi tido emconta as diferentes áreas que constituemo Departamento, estando presentes namesma desde, os sólidos e instrumentosde medida, as soluções e as moléculas, osmicroscópicos, os computadores, oesqueleto “Manel” entre outros.

Foi um convívio muito agradávele divertido entre todos os participantes.

O nosso Bem Haja à equipa dacozinha por ter tornado possível este“Saboroso” Jantar.

Desejamos a todos um FelizNatal e um Próspero 2009.

Departamento de Matemática eCiências Experimentais

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14O Pai Natal

Neva e está a chegar o Natal… ouve-se falar de Jesus, de prendas, de pinheiros tradicionais,…Tambémse ouve falar muito no Pai Natal… Dizem que é um velho gorducho de barbas longas e brancas. Usa umfato e um gorro vermelhos. Comentam que é ele quem vai entregar as prendas, às criancinhas, que anteslhe escreveram uma carta. É a carta para o Pai Natal! Nela, as crianças pedem as suas prendas ao”Senhor do Natal.” Este lê-as e depois vê na sua lista se elas se portaram bem, ou mal. Se se portaram mal,não recebem nada e se se portaram bem, o Pai Natal pede aos duendes para fabricarem a prenda preten-dida…Ainda não lhe escrevi a carta.Ando com uma pequena dúvida: será que o Pai Natal existe mesmo?Quando eu era pequena acreditava nele, mas… agora sei que são os papás que oferecem as prendas nodia de Natal e então, aqueles que os pais não têm dinheiro, ficam sem nada. Se o Pai Natal existisse, eupedia-lhe uma viagem de trenó, mas assim não dá! Se o senhor Natal existisse, também existiam as renase toda essa magia de Natal! Mas ele não existe…Choro.De repente penso: mas eu não tenho a certeza que o Pai Natal não existe! É bom pensar isso…Concluo que o Pai Natal não pode distribuir as prendas a todas as crianças do mundo, porque isso demo-raria meses e se calhar anos! Ele dá os tostões aos nossos pais, que pedem para trocar por moedas portu-guesas e depois vão-nos comprar os presentinhos! Mas então, não se conhecia o Pai Natal?!Ou… ou!Parece que estava errada. O Pai Natal não existe mesmo, mas recordo com saudade a época em que euacreditava nele… Quem me dera acreditar ainda…Não quero começar a chorar, mas não consigo ficar parada…E aqueles meninos que ainda acreditam no Pai Natal? Vão ter uma desilusão!!!Por que é que os pais nos mentem?Por que é que ele não existe mesmo?Que confusão!Mais valia nunca ter ouvido falar no Pai Natal!Se pelo menos ele existisse! Mesmo que não distribuísse prendas, mesmo que não tivesse um trenó,…jáme agradava mais...Mas…ele não existe. Essa é a grande verdade…Pronto, não vale a pena chorar. Isso é um mito e nada se pode fazer…Guardo uma esperança:Se o Pai Natal me estivesse a ouvir eu dizia-lhe, em meu nome e em nome de todas as crianças:-Aparece, Pai Natal! Vem-nos distribuir as prendas nesta festa! Esperamos por ti…

Margarida Pereira Marques, número 19, 5º B

É fazer a árvore de Natal. É dar o que eu não preciso aos meninos pobres.

É um Boneco de Neve. É bolinhas para a árvore de Natal. É uma estrela.

É felicidade. É música de Natal. É a árvore de Natal. É brinquedos.

É neve. É prendas. É sermos amigos. É o Inverno.

Eu vou dar uma saca com brinquedos, meus, aos meninos pobrezinhos. É o Pai Natal.

É o Presépio: O Jesus, a Maria, o José, as ovelhas e os Pastores. É o vento e a neve. É receber prendas.

É meter a estrela na árvore de Natal. Comemora-se o Nascimento de Jesus. Prendinhas. É Luzes.

É enfeites de Natal. É muitas luzinhas nas árvores, em nossa casa e nas ruas.

Jardim de Infância de Paradela do Vouga

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no CANTINHO DA MORAL Sabiam que 0 presépio madeirenseé a lapinha? Observem…

A magia paira no ar… o NATAL está a chegar… Luzes… enfeites… prendas e mais prendas…que confusão! Afinalo Natal é isto, ou melhor é só isto? O desafio foi lançado a alguns alunos no âmbito de EMRC, vamos fazer umaexposição com o que vocês entenderem que é o Natal… e (na opinião da Marta Coutinho 6º E) mostrar aos colegasmais novos o que é verdadeiramente o Natal.

Os trabalhos foram chegando à Escola e havia presépios dos mais variados materiais: de pano, de madeira, de pas-ta de papel, de esferovite, cartão, materiais naturais… claro que a ajuda da família foi indispensável em muitosdeles… mas como o presépio precisa de companhia vieram todas as figuras e símbolos alusivos a esta quadranatalícia…Estava vedada a entrada ao pai natal… mas acabou por ficar… até ele merece festa…só que a festa nãoé por causa dele…

Existem também os alunos mais intelectuais e soltaram a sua veia poética, só a título de exemplo:

O Menino Jesus está a Chegar Nesta quadra de harmonia

Com prendas muito variadas Ninguém pode pensar no mal

Mas só vai mesmo presentear Pois é a festa da alegria

As crianças bem comportadas – Francisco – 6º E É a festa do Natal – Beatriz 5º B

Notei que muitos alunos iam passando e observando os trabalhos no conjunto e perguntei-lhes a opinião:

Está muito bonita, diferente, mesmo engraçada, Gostamos muito, porque é o resultado do trabalho dos alunos erevela o que é para eles o Natal – Margarida e Daniel 7º A

Os alunos foram muito originais nos materiais que escolheram para construir os presépios Mário Daniel 6º E….

SANTO NATAL E QUE AS BENÇÃOS DIVINAS SE PROLONGUEM AO LONGO DE 2009 EM PAZ E HARMONIA!

AGRUPAMENTO DE ESCOLASDE SEVER DO VOUGA SOLIDÁRIO

SOLIDARIEDADE não significa apenas uma palavra para os nossos alunos… Malouvem o anúncio do peditório da AMI na TV , ou outros media e perguntam-melogo se as caixinhas já chegaram… e a generosidade dos mais novos é comoven-te… nós temos pouco dinheiro, mas levamos e pedimos lá na terra e muitas dascaixas foram para o BES bem recheadas. Em nome de todos os que já estão abeneficiar da nossa partilha, muito obrigada a todos os que contribuíram… A ale-gria está no dar e partilhar…

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17Natal na Escola dasTalhadas

Nós, os alunos da Escola do 1ºCiclo de Talha-das, planeámos viver o Natal de uma forma diferentee, neste seguimento, participámos também num con-curso promovido pela RFM.

Assim, o nosso “Mundo de Cartão de Natal”surgiu, e a ideia foi abraçada pela comunidade escolar.A imaginação voou, as nossas propostas foram discu-tidas e começámos a pôr as ideias em prática. Trouxe-mos materiais, transformámo-los em objectos úteis efomos vendê-los no dia da nossa festa de Natal.

O dinheiro das vendas vai para uma Institui-ção de Acolhimento de Crianças em Risco, junto comroupas e brinquedos que nos propomos oferecer e aesta causa juntou-se a Escola do 1ºCEB da Senhori-nha.

No dia 12 de Dezembro, enviamos o “Mundode Cartão de Natal”, embrulhado em Solidariedade eAmor ao próximo.

Não ganhamos o passatempo da RFM, mas participá-mos e isso, para nós, foi o mais importante. Trabalhá-mos para uma causa que representa o verdadeiro espí-rito Natalício.

Gostaríamos de continuar com iniciativascomo esta e que a nós se juntassem outras escolaspara podermos fazer muito mais meninos felizes.

Não esquecer que o Natal pode ser sempreque o Homem quiser!..

Escola de 1º CEB de Talhadas, 5 de Dezem-bro de 2008

ResponsabilidadeHavia um rapaz que não era nada responsável paracom o ambiente. Não separava o lixo, deitava-o para ochão, calcava os arbustos e flores, mas…um dia, aodeitar uma lata para o chão, a lata falou: - Ó rapaz. Oque pensas que estás a fazer?! Eu tenho que ir para areciclagem! É para lá que tens que me levar!

O rapaz apavorado fugiu a sete pés.

Uns quarteirões mais à frente, parou de cansaço.Estava lá uma garrafa que lhe disse o mesmo que alata, para a pôr na reciclagem rapaz pensou que se agarrafa não tinha pernas, ele não precisava de fugir.Mesmo assim, mesmo após este pensamento liberta-dor, o rapaz ainda sentia algum medo. A garrafa disse-lhe para olhar à sua volta. Ele olhou e viu que tudoestava coberto de lixo e que não se via uma única pes-soa. Ficou aterrorizado! Tremia da cabeça aos pés!Jurou ser mais responsável para com o ambiente.

De repente, ouviu-se o despertador, ele acordou e viuque tinha sido só um sonho. Mas a partir desse dia,este rapaz passou a reciclar sempre o lixo e a tratarbem as árvores.

Devemos ser responsáveis com o ambiente, no nos-so dia-a-dia, na escola e em casa.

(Texto elaborado em Formação Cívica no seguimentode um tema discutido)

100 kg de carga

extra aumenta o

consumo

de combustível em 5%!

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18Energias Renováveis

1 HídricaÉ obtida a partir dos cursos de água e podeser aproveitada por meio de desnível ouqueda de água

5 MarésÉ obtida através do movimento de subida edescida do nível da água do mar.

2 EólicaProvém do vento. Tem sido aproveitadadesde a antiguidade para navegar ou parafazer funcionar os moinhos. É uma dasgrandes apostas para a expansão da produ-ção de energia eléctrica

6 OndasConsiste no movimento ondulatório dasmassas de água, por efeito do vento. Podeaproveitar-se para produção de energia eléc-trica.

3 SolarProvém da luz do sol, que depois de capta-da pode ser transformada em energia eléc-trica ou térmica.

7 BiomassaTrata-se do aproveitamento energético dafloresta e dos seus resíduos, bem como dosresíduos da agro-pecuária, da indústria ali-mentar ou dos resultantes do tratamento deefluentes domésticos e industriais.A partir da biomassa pode produzir-se bio-gás e biodiesel.

4 GeotérmicaProvém do aproveitamento do calor dointerior da terra, permitindo gerar electrici-dade e calor

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19Saída de Campo ao Parque da Vila

A semana da Ciência que decorreu do dia 24 de Novembro ao dia 28 do mesmo mês, mereceu umaatenção especial pelo Departamento de Matemática e das Ciências Experimentais, que a comemorou comuma “Saída de Campo”, ao parque no centro da vila. Esta “Saída de Campo” consistiu na recolha de algumaspartes de plantas, amostras de solo, na utilização de instrumentos de medição da temperatura e de localização,assim como, no registo fotográfico de ecossistemas, formas de poluição, recursos naturais e elementos rela-cionados com a Matemática. Foram efectuadas medições para realizar alguns cálculos de perímetros, áreas evolumes nos diferentes elementos existentes no parque, como por exemplo a área do campo de jogos, dastampas de esgoto, dos sinais e as diagonais de algumas vedações utilizando o Teorema de Pitágoras, entreoutros. Apesar das condições atmosféricas adversas a maioria dos alunos da EB 2/3 de Sever do Vouga, par-ticiparam com entusiasmo nesta aula em contacto com a Natureza. O principal objectivo foi chamar atençãodos alunos para a Ciência. Esta actividade culminou com a realização de um pequeno trabalho incluindo aanálise e classificação do material recolhido.

Utilizando a Internet e acedendo à página do Agrupamento de Escolas de Sever do Vouga,www.eb23-sever-vouga.rcts.pt/ (ligações / Kiosk), os Pais / Encarregados de Educação e os alunos, pode-rão proceder à marcação e anulação das senhas da cantina e efectuar consultas sobre o movimento do car-tão.

As novas tecnologias permitem disponibilizar uma nova ferramenta, muito útil que a comunidadeeducativa pode utilizar como se utilizasse o quiosque existente na escola. Os pais poderão proceder ao con-trolo das despesas do seu educando e evitar algumas situações desagradáveis.

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20No dia 24 de Novembro – Dia Mundial da Ciência, a turma B do 9º ano teve oportunidade de visitar a Fábrica da Ciência e

participar em actividades dinamizadas na sequência da semana da Ciência e Tecnologia da Universidade de Aveiro.

A turma participou, durante uma hora, na actividade – Jogos Matemáticos, que lhe permitiu através do raciocínio matemático

implícito, o desenvolvimento de conhecimentos, aprendizagens e destrezas que se constroem enquanto se joga. Esta actividade era

destinada a alunos de diversas faixas etárias pelo que incluía diferentes jogos: o Semáforo, o Amazonas, o Hex, o Ouri e o Go. Os

alunos do 9º B tiveram a curiosidade de jogar cada um deles. Após esta actividade, participaram num lanche convívio com as profes-

soras que os acompanharam. Pelas 16 h os alunos dirigiram-se para o “Sítio dos robôs”, um mundo dos robôs autónomos e móveis:

como observam o mundo, como se deslocam e como se estabelecem os seus comportamentos, isto é, como funcionam. O anfitrião

de serviço chama-se "Zé Rodas", um experiente robô da era pós-Micro-Rato que nos guia pelas Rodas da Robótica e que nos deixa

trocar-lhe os "nervos" e fazê-lo assim reagir de formas diferentes!

Há ainda aspiradores, animóides, humanóides e outras criaturas... passando por carros que andam sozinhos e robôs que jogam fute-

bol e ganham campeonatos mundiais!! Regressámos à escola convictos de que a visita, apesar de curta, valeu a pena.

VISITA DE ESTUDO À FÁBRICA DA CIÊNCIA

último anos consecutivos, a implementação do Plano da Matemática, tem permitido uma melhoria no sucessoescolar dos nossos alunos. Entre os principais objectivos que nos propusemos alcançar, destacam-se: a supera-ção das dificuldades de aprendizagem, manifestadas pelos alunos nesta disciplina, o desenvolvimento da capaci-dade de resolução de problemas, o gosto pelo saber e aprender, pelo trabalho, pelo estudo e consequentementepela Matemática, combatendo assim o insucesso. Na mesma, todos eles têm sido alcançados, devido ao empe-nho dos alunos, professores, encarregados de educação e também da própria Escola, que tem disponibilizadotodos os meios possíveis para a implementação das medidas constantes no projecto. A permanência de doisdocentes nas aulas, consoante as necessidades das turmas, a realização de tarefas diversificadas em EstudoAcompanhado, saídas de campo, para melhor compreensão da aplicabilidade da Matemática na Natureza e noquotidiano e o Apoio Educativo têm sido fundamentais, no entanto, mantemos uma preocupação constanteque consiste em melhorar cada vez mais, o nosso trabalho, em benefício dos alunos, razão pela qual aplicámosinquéritos de opinião, permitindo assim as necessárias reformulações.

Os Professores de Matemática – PM

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21O currículo das turmas do terceiro ciclo com Percurso Curricular Alternativo (PCA) sofreu, neste ano

lectivo, uma profunda remodelação. Algumas disciplinas mantiveram-se, embora com redução da cargahorária mas, verificou-se também a inclusão de disciplinas novas como: Estudo do Meio, Ciências daVida e do Ambiente, Higiene Saúde e Segurança no Trabalho, Formação para a Vida Activa e Oficinas,procurando reforçar-se um carácter mais prático

Esta modalidade de formação apesar de permitir a continuação de estudos, procura garantir a conclu-são da escolaridade obrigatória e visa igualmente facilitar a integração dos alunos na vida activa.

Os alunos dos 8ºs e 9ºs Anos complementam a sua formação em empresas / instituições, com quem aEscola celebrou um protocolo e que têm dispensado uma colaboração extraordinária.

Na escola, na nova disciplina prática de Oficinas os alunos têm revelado empenho, como provam asimagens que reproduzimos.

Oficinas PCA

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“Ó meu rico S. MartinhoÓ meu Santo PadroeiroEsperei por tiQuase o ano inteiro

No celeiro estão as castanhasNa adega o vinho novoPara alegrar o povo

Ó meu rico S. MartinhoMeu Santo PioneiroCortaste a tua capaPara abrigar o forasteiro.”

Tomás e Mãe

“O dia onze de NovembroÉ conhecido por S. MartinhoE se bem me lembroÉ dia de provar o vinho.

As castanhas vamos assarNo Jardim de SeverVamos todos enfarruscarA Raquel e um menino qualquer

O dia de S. MartinhoÉ um dia especialOs meninos têm carinhoPelos professores em igual

O S. Martinho é amigoCortou a capa a meioE ajudou um sem abrigo”

Raquel, Joana e Pai

São Martinho“Contámos a lenda de S. Martinho, procurámos provérbios e fizemos estas rimas…”

“No dia de S. Martinho, veste o teu fato de linho.”- Samuel Vicente

“No dia de São Martinho, bebe vinho, fica tolinho”- Bruno“No dia de São Martinho, traz uma garrafa de vinho”- Samuel Vicente“No dia de São Martinho, dá castanhas ao pobrezinho”- Sara“No dia de S. Martinho, dá um passeinho.”- Samuel Vicente“São Martinho, castanhas assadas no forninho.” – Ana Raquel“No dia de S. Martinho, é um dia p’ra ficar quietinho.”- Samuel Vicente“São Martinho, dá-me um beijinho” – Ana Raquel“É dia de São Martinho e eu namoro o Coutinho” – Mariana“São Martinho, vai tomar um banhinho” – Ana Raquel“São Martinho, eu quero voar como o passarinho” – Joana“No dia de S. Martinho, arranja um namoradinho.” - Samuel Vicente“É Magusto e o menino é cusco” – Mariana“É dia de São Martinho, e eu vou namorar o Pinho” – Ana Raquel“É São Martinho e eu levo um pacotinho” – Rita A.

“A mãe e o pai também fizeram rimas comigo…”

No Jardim de Sever e na Senhorinha

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No dia 11 de Novembro de 2008, a Escola eo Jardim-de-infância de Senhorinha comemoraram oDia de S. Martinho.

Fez-se uma fogueira, assaram-se as castanhase os meninos enfarruscaram-se, para reaviver e revi-ver a tradição.

Fizeram-se jogos e cantaram-se canções.Foi um tempo de convívio.

JARDIM INFÂNCIA E ESCOLA DO 1º CEB DE SENHORI-NHA

“O meu rico S. MartinhoVem cá provar o vinhoE, traz umas castanhasPara encher o meu lenço de linho!” - Francisca P. e Mãe

“Dia das castanhas… do S. Martinho… cantámos a canção das castanhas prós pais e mães e contámos a história da lenda de S.Martinho. As mães e os pais vieram comer e cascar castanhas. A minha mãe não veio que tinha que trabalhar mas veio o meuavô, que é marido da minha avó e disse que gostava muito das castanhas e que gostou da história. Este ano não fizemos

Recolha de alimentosNo sentido de fomentar e incentivar os jovens à

solidariedade e partilha com aqueles que menos

têm, decorreu uma campanha de recolha de ali-

mentos destinados ao Banco Alimentar Contra a

Fome. Alimentando esta ideia, os alunos contri-

buíram com um género alimentício (arroz, azei-

te, óleo, massas, farinha, açúcar, enlatados, ou

outros com prazo de validade prolongado.

Publicamente agradecemos toda acolaboração e, lembre-se que hoje precisam osoutros, amanhã poderemos ser nós.

Com a tua ajuda…vou conseguir!

São Martinho

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O Parlamento dos Jovens é uma iniciativa institucional daAssembleia da República desenvolvida ao longo do ano lectivo.

São objectivos do programa:

Incentivar o interesse dos jovens pela participação cívica epolítica;

Sublinhar a importância da sua contribuição para a resoluçãode questões que afectam o seu presente e o futuro indi-vidual e colectivo, fazendo ouvir as suas propostas jun-to dos órgãos do poder político;

Dar a conhecer o significado do mandato parlamentar e oprocesso de decisão do Parlamento, enquanto órgãorepresentativo de todos os cidadãos portugueses;

Incentivar as capacidades de argumentação na defesa dasideias, com respeito pelos valores da tolerância e daformação da vontade da maioria.

O tema para o ano lectivo 2008/09 e para o ensino básicoé:“Alimentação e Saúde”.

Neste sentido, propôs-se o debate do tema acima menciona-do, nas aulas de Formação Cívica, durante o mês de Novembro,no sentido de suscitar a adesão por parte dos alunos a este Pro-jecto e conduzir à constituição de listas compostas por 10 candi-datos (ou, no mínimo 8, se houver mais que uma lista). Os objec-tivos do mesmo inserem-se nos domínios onde deverão serdesenvolvidas as competências em Formação Cívica

Edite Oliveira

Parlamento dos Jovens

SIDANa primeira semana de Dezembro, na escola sede do Agrupamento,relembraram-se, nas aulas de Formação Cívica, alguns aspectos rela-cionados com a prevenção da SIDA.

Ainda hoje muitas pessoas acreditam que a SIDA é uma doen-ça restrita aos chamados grupos de risco, como as pessoas que seprostituem ou os homossexuais. Mas a epidemia da SIDA mostrouque todos têm de se prevenir: homens e mulheres, casados ou soltei-ros, jovens e idosos, todos, independente de cor, raça, situação econó-mica ou orientação sexual.Para se prevenir da SIDA, deve-se usar correctamente o preservativonas relações sexuais e apenas agulhas e seringas descartáveis. Para evi-tar que a SIDA se transmita de mãe para filho, todas as grávidasdevem consultar o seu médico o mais cedo possível e fazer o teste daSIDA.

Grupo Coordenador da Educação para a Saúde

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26VISITA DE ESTUDO AO CENTRO DE MULTIMEIOS - PLANETÁRIO

As turmas do 7º ano de escolaridade e o 8º B participaram numa Visita de Estudo aoPlanetário no Centro Multimeios em Espinho nos dias 24 e 28 de Outubro. Na sexta feira dia24 participaram as turmas de PCA do 7º B, 7º C e 8º B e no dia 28 de Outubro foi a vez do 7ºA. Esta visita de estudo foi realizada no âmbito das disciplinas de Ciências da Vida e doAmbiente, de Ciências Físico-Químicas e Ciências Naturais. Acompanharam os alunos os pro-fessores: César Garcia, Hermenegildo Ramos, Teresa Pacheco, Ana Bela Ferro, no dia 24 eAlice Almeida e Teresa Pacheco no dia 28 de Outubro. No planetário os alunos visionaram ofilme “Vamos acampar com as estrelas” - No meio da natureza uma turma está acampada nacompanhia dos seus professores “À noite, quando quase todos já dormem, um professor e um pequenogrupo de alunos ficam a admirar o céu nocturno, oportunidade que raramente têm na cidade onde vivem. Osalunos, com as suas curiosas perguntas, e o professor, com as suas sábias respostas, fazem assim uma viagem poralguns dos mais importantes conceitos do Universo.”

Os temas científicos abordados foram:O Universo: Via Láctea; galáxias; enxames de galáxias; Grupo Local; Big Bang e o Universoem expansão.O Céu: Esfera Celeste; constelações; distâncias e medição de distâncias em Astronomia: aparalaxe.As Estrelas: Idade; dimensão; cor; tempo de vida; vida e morte das estrelas; nebulosas planetá-rias, anãs brancas, pulsares e buracos negros.A Terra e o Sistema Solar: Zona de habitabilidade e condições favoráveis à existência de vida;características dos objectos do Sistema Solar; planetas do Sistema Solar; sistemas extra solares.Forças e Movimentos: Dinâmica, força gravítica e órbitas; satélites; fases da Lua; movimentosde rotação e translação: sequência do dia e da noite e das estações do ano.

No Centro Multimeios os alunos tiveram ainda a oportunidade de visitar uma exposi-ção com trabalhos feitos de madeiras.

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No primeiro perío-do a Biblioteca/Centro deRecursos Professora Luí-sa Lima promoveu e cola-borou na dinamização devárias actividades. Segue-se um destaque de algu-mas delas.

O Dia Mundial daAgua foi comemorado naBE/CRE com uma deco-ração alusiva ao tema e ovisionamento de umdocumentário da NationalGeographic sobre aimportância da águacomo recurso de vida.Esta exposição foi visita-da por varias turmas daEscola.

No início do mês de Outubro realizou-se na BE(CRE uma actividade denominada “Vem Conhecer a Biblioteca” destinadaa todos os alunos dos 2º e 3º Ciclos que teve como objectivos

Conhecer o espaço físico e diversas zonas funcionais da BE/CRE

Promover hábitos regulares de frequência e utilização da BE/CRE

Esclarecer sobre o Regimento Interno da BE/CRE (normas de funcionamento, utilização e requisição)

Encorajar o manuseamento dos diversos equipamentos existentes na BE/CRE

Incentivar o gosto pela leitura e criação de hábitos regulares de leitura autónoma

Estimular a aquisição/domínio de competências específicas de tratamento da informação (pesquisa, selecção e tratamento dainformação)

Esta formação de utilizadores decorreu em duas semanas consecutivas e teve uma participação entusiástica de todos os alunos,para além do reconhecimento da sua utilidade por parte dos alunos e professores que acompanharam as turmas. A todos os alunosforam entregues desdobráveis com o “Guia do Utilizador” e, os alunos do 5º ano, receberam ainda um marcador de livros.

“Casa sem livros, corpo sem alma.”

Cícero

Bom ano lectivo 2008/2009

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28Ainda no mês de Outubro a Equipa da Biblioteca participou num concurso do Plano Nacional de Leitura para reforço biblio-

gráfico destinado ao 3º Ciclo. Elaborou um projecto a desenvolver ao longo do ano lectivo, fundamentado em varias actividadesque pretendem:

Promover o papel da BE/CRE na formação integral dos alunos do 3º Ciclo;

Organizar e gerir os interesses da BE/CRE de acordo com as expectativas e interesses do contexto educativo;

Aplicar adequadamente estratégias para que a BE/CRE se converta num recurso essencial de acção pedagógica;

Contribuir para o desenvolvimento de competências de leitura e escrita nos jovens, que criem uma relação afectiva com a leitura e aescrita;

Potenciar o sucesso escolar dos alunos em risco de abandono escolar;

Promover a inserção sócio-cultural global de todos os alunos;

Envolver alunos e pais/encarregados de educação em práticas culturais diversificadas e socialmente representativas, particularmen-te nas que o texto/leitura e escrita desempenhem papel fulcral;

Consolidar hábitos regulares de leitura autónoma e de leitura crítica;

Valorizar a literacia;

Enriquecer o acervo documental da BE/CRE

O Projecto foi um dos contemplados com uma verba de 750 Euros que a BE/CRE, em colaboração com as docentes de Lín-gua Portuguesa do 3º Ciclo, irá converter em livros, não só de apoio a leitura integral dentro de sala de aula, como também noutrasobras considerada de interesse para o Ciclo de ensino.

Como o mês de Outubro foiextremamente fértil em actividades e,no âmbito do Projecto referido ante-riormente comemorou-se o Mês Inter-nacional das Bibliotecas, com enfoquena comemoração do Dia das Bibliote-cas Escolares (27 de Outubro). Destaforma, promoveu-se a execução, portodos os membros da comunidadeescolar (alunos dos diversos níveis deensino, professores, auxiliares adminis-trativos e de acção educativa,), de váriosmurais que traduziram a importância daleitura e dos livros na vida dos seus“executantes”. No espaço da BE/CREfoi, ainda, preenchido um mural com aimportância da BE/CRE para os seusutilizadores.

No início do mês de Dezembro (dias 4, 5, 6 e 7)a BE/CRE dinamizou, no presente ano lectivo, a primeiraFeira do Livro do Agrupamento, realizada no Centrodas Artes e do Espectáculo de Sever do Vouga. Apesar de,ter constituído a estreia desta Equipa na dinamização deuma actividade como esta, o balanço pode considerar-seextremamente satisfatório. O número de visitantes foibastante satisfatório, não obstante a chuva que acompa-nhou todos os dias da Feira e que inviabilizou a visita dealgumas turmas da escola sede e mesmo de outros visitan-tes.

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29Já no final do mês (31 de Outubro), a Biblioteca juntou-se ao Grupo de Inglês para comemorar o

Halloween, o seu espaço foi decorado com trabalhos dos alunos e também com uma recriação da“gruta da Bruxa” .Nesta gruta foram lidas histórias fantasmagóricas a todos os alunos que, à hora doalmoço, por lá quiseram passar. Também foi feita a eleição da melhor decoração de abóbora, eleiçãoganha pela turma do 8º A.

Um dos colaboradores da BE/CRE, no presente ano lectivo, o docente José Avelino Bonifácio, está a organizar um Dos-sier Temático com a recolha de notícias/materiais sobre o tema AMBIENTE, ALIMENTAÇÃO E SAÚDE. Neste Dossierpode ainda encontrar-se informação sobre Energias Alternativas,.

O Docente José Avelino está aberto à colaboração de todos os alunos que desejem cooperar na elaboração/enriquecimento deste Dossier, devendo todos os interessados aparecerem na BE/CRE às 3ª feiras das 14h 25m às 16h e 05m.

Este professor juntamente com a docente Paula Albuquerque estão a ultimar um site sobre o ambiente e toda a suaproblemática, onde se destacarão temas como: o aquecimento global (conselhos e medidas de remediação), iniciativas verdes, euma agenda ambiental.

Pela segunda vez, a Escola Básica 2º e 3º Ciclos está a participar no concurso, promovido pela EDP, “O Ambiente é deTodos”. O trabalho a desenvolver incide sobre a poupança de energia, analisando o efeito, na comunidade escolar, da sensibiliza-ção realizada há dois anos (quando concorreu pela primeira vez) e posterior identificação dos aspectos menos conseguido na pou-pança da energia, de forma a optimizar a eficiência energética. Todos os alunos/turmas que tiverem propostas concretas e desejemparticipar, ainda o podem fazer, para tal deverão contactar o professor José Avelino Bonifácio.

Relembra-se toda a comunidade escolar que, sobre este tema, existem, na BE/CRE, DVDs e cartazes requisitáveis portodos os níveis de ensino do Agrupamento

Falta de pressão de 0,3

bares nos pneus igual

3% no consumo de

combustível.

Moderar a velocidade,possibilita consumirmenos combustível!

A utilização

do ar

condicionado aumenta o consu-mo de

combustível em

25%.

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30Adivinha

Sou condutor profissional,

Levo produtos e objectos.

Tenho cuidado para nada partir,

Mas não me levem a mal se algo cair.

Pastas de dentes, escovas e detergentes

São algumas das coisas que posso transportar,

Mas nem imaginam o que mais posso levar.

Tudo isso vai no reboque

Do meu carro gigante.

Muitas das coisas da tua casa sou eu que transporto.

Passo o tempo todo a viajar.

Que excitante!

(Sou o camionista)

Carina Gigi Silva, 5º F

Trava-línguas

A carraça correu o carreiro de carro

E fez uma corrida com a carroça.

A carraça ganhou a corrida

E o prémio foi um carro de corrida

Para a carraça poder correr com o carro.

Sara Domingues, 5º F

Lengalenga

Que está no Jardim?Uma folha de jasmim.Que está no pinheiro?

Uma pinha ao solheiro.Que está no caminho?

Um pequeno passarinho.WQue está à beira-mar?

Um papagaio a voar.Que está na areia?

Uma pequena sereia.Que está ao luar?

Um casal a namorar.

Diana Pimenta, nº7, 5º C

Que está à beira do rio?Um homem com frio.

Que está a meter medo?É a sombra do penedo.Que está na cozinha?

É uma pata de galinha.Que está longe?

É o senhor monge.Que está na mata?Uma grande pata.Que está a norte?

Vento forte.Que está na Escola?

A criança com sacola.Que está no telhado?Um coberto pintado.

Beatriz Bastos, nº 3. 5º C

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31APOSENTAÇÃONão há dúvida que dois mil e oito foi um ano marcado por acontecimentos sentidos e experimentados a

vários níveis. Proporcionou-nos vivências, trouxe-nos alegrias, trabalhos e também nos “levou”, pessoas, que atédeterminada altura fizeram parte deste nosso “universo” escolar.

É certo que, depois de uma vida de trabalho, de prestação, de serviço, todos ansiamos e desejamos um dia,aquela justa e merecida pausa para descanso, livre de responsabilidades, obrigações, cumprimento de horários etodo o conjunto de trabalhos inerentes ao exercício do cargo que se desempenha.

Mas, se por um lado se vive uma sensação de alívio, porque chegou enfim essa hora, por outro, ressalta ovazio e a falta, entretanto provocados por essa situação. Reportamo-nos, sem dúvida, àqueles três profissionais queeste ano nos deixaram, por motivos de aposentação.

São eles a D. Zita, Administrativa, O Sr. Arede, técnico do ASE e o Sr. Élio, Chefe do Pessoal Auxiliar deAcção Educativa.

Porque é Natal, tempo por excelência, dedicado aos sentimentos, aos outros, àquilo que foram e represen-taram para nós, para a comunidade educativa, de forma alguma poderíamos deixar de reservar um espaço, nestenosso querido meio de informação escolar, para lhes expressar a falta sentida, nos vários sectores em que seencontravam.

Entre outras marcas, características da personalidade de cada um, salientamos a simpatia da D. Zita, a per-manente boa disposição do Sr. Arede e a disponibilidade do Sr Élio.

Cientes de que esta escola será sempre um ponto de encontro entre todos, registamos assim, o nosso bemhaja pelo que foram, fizeram e sobretudo pelo contributo prestado a esta grande causa, que é a educação e forma-ção de crianças e jovens e consequentemente a construção da sociedade melhor.

A todos, o nosso muito obrigado, votos das maiores felicidades e que o futuro lhes proporcione tudo o quedesejam.

O Agrupamento de escolas.

Desliga o monitorquando acabares de

utilizar o computador.

Por cada tonelada devidro reciclado,

poupamos 1 200 kgde matérias-primas!

Por cada tonelada de papelreciclado,

Evitamos:

. cortar 14 árvores;

. gastar 50 000 litros de água;

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32 CONSELHO GERAL TRANSITÓRIO2008/2009

DOCENTES: ELEMENTOS EFECTIVOS

MARIA GABRIELA M.F.MACEDO

MARIA DE FÁTIMA M. P.TAVARES

MARIA MADALENA F. F. CLÁUDIO

RUI MANUEL PINTO MIRANDA

MARIA JUDITE COSTA LOBO

NIASSA ODETE B.B. OLIVEIRA

ISABEL MARIA NOGUEIRA MATOS

MARIA GRAÇA M.H.M. RIBEIRO

NÃO DOCENTES: ELEMENTOS EFECTIVOS

CLÁUDIA MONSERRATE SILVA

LUÍSA MATIA TAVARES COUTINHO

REPRESENTANTES DO MUNICIPIO

ANTÓNIO JOSÉ COUTINHO

ELISABETE HENRIQUES

GRACIELA BASTOS FIGUEIREDO

REPRESENTANTES DA COMUNIDADE

ERCÍLIA PEDRO

MADALENA SILVA

PAIS/EE

ISABEL TAVARES

GUIDA MARIA FERNANDES CRUZ

PATRÍCIA FERREIRA

CARLA ALEXANDRA PEREIRA SILVA

MARIA ADELAIDE TAVARES MENDES

CARINA ALEXANDRA SILVA PEREIRA

PRESIDENTE DO CONSELHO EXECUTIVO /

MARIA DE LURDES ALVES DA SILVA

Os Homens lutaram contra os dinossauros?

Os dinossauros eram animais impressionantes cujas dimensões atesta-vam a pequenez dos outros seres. O diplococo, o maior de todos os dinossau-ros, teria vinte e sete metros de altura e era cerca de três vezes mais compridodo que um autocarro de cinquenta lugares.

Os dinossauros conviviam com aves, insectos e mamíferos e nãotinham qualquer predador que lhe fizesse frente. Os mamíferos que então exis-tiam eram pouco diversificados e evoluíam muito lentamente não ultrapassan-do a dimensão de um gato, já que a evolução das espécies só posteriormente seacelera.

Certos filmes e bandas desenhadas mostram homens pré-históricosdefrontando os dinossauros, mas é uma imagem totalmente irreal porque estesrépteis gigantes desapareceram há cerca de 70 milhões de anos e as primeirascriaturas parecidas com os homens, os hominídeos, só fizeram a sua apariçãohá pouco mais de 4,5 milhões de anos. Os nossos antepassados tiveram, noentanto, de caçar ou lutar com alguns animais impressionantes, hoje desapare-cidos, como o mamute, o urso das cavernas entre outros mas, sem atingirem asdimensões dos dinossauros.