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Editorial Fátima Vila Maior Directora de Área de Feiras da FIL, responsável pelo Portugal Agro Produtos e Negócios “à mão de semear” É com verdadeiro espírito de missão e desafio que a primeira edição do Portugal Agro pretende assu- mir-se como uma grande mostra agregadora da produção nacional, dos produtos e recursos nacio- nais, visando estimular a capacidade produtiva das várias regiões, promovendo para os profissionais e grande público a excelência dos nossos produtos e da nossa tradição aliada à inovação, divulgando o que de mais genuíno existe nas áreas da Agricultu- ra e do Agroalimentar no nosso País. É com orgulho e satisfação que constatamos a adesão que o Portugal Agro acolheu no sector, ex- pressa nas cerca de 600 empresas e entidades que participam nesta primeira edição, às quais deixa- mos o nosso profundo agradecimento, na expecta- tiva de que as sementes que aqui plantaram se tra- duzam em bons negócios e experiências positivas. Muito nos motivou o apoio que, desde a primeira hora, o Ministério da Agricultura e do Mar deposi- tou nesta iniciativa, bem como o patrocínio oficial da Caixa de Crédito Agrícola, a que se juntaram as mais de 50 Instituições, entre Federações, Asso- ciações e Entidades Regionais, que se envolveram empenhadamente numa parceria para a imple- mentação deste novo Fórum de dinamização da Agricultura Portuguesa. O Portugal Agro foi desenhado sob uma matriz que, por um lado, alavanque a vertente profissio- nal e a realização de negócios entre os profissio- nais do sector e, por outro, seja uma grande festa e um evento muito atractivo para o grande público, centrado essencialmente na área da grande Lis- boa. Pretendemos dar a conhecer, na FIL, a ofer- ta profissional deste sector, as novas tecnologias e equipamentos, fomentar parcerias, dar voz ao conhecimento e debate de ideias, mostrar aos em- presários de outros mercados e turistas a marca de cada região e a excelência dos seus produtos, mas também trazer ao público final as verdadei- ras origens do que consomem e um conhecimento mais profundo e real do que de melhor se produz na nossa terra. Sejam, pois, bem-vindos ao Portugal Agro, com votos de que todos tenham produtos e negócios “à mão de semear”. ENTREVISTA LEILÃO DE GADO Licínio Pina, Presidente do Conselho Administração da Caixa Central APORMOR organiza iniciativa inédita em Lisboa Jornal Oficial da Feira - Edição 1 Propriedade AIP/FIL Edição Bleed 20-11-2014 • Distribuição Gratuita A GRANDE FESTA DA AGRICULTURA

Jornal Oficial da Feira - Edição 1 - PORTUGAL AGROportugalagro.fil.pt/.../07/PortugalAgro2014_01_LR.pdf · não só apreciar várias raças bovinas, como também conhecer in-loco

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Editorial Fátima Vila MaiorDirectora de Área de Feiras da FIL, responsável pelo Portugal Agro

Produtos e Negócios “à mão de semear”É com verdadeiro espírito de missão e desafio que a primeira edição do Portugal Agro pretende assu-mir-se como uma grande mostra agregadora da produção nacional, dos produtos e recursos nacio-nais, visando estimular a capacidade produtiva das várias regiões, promovendo para os profissionais e grande público a excelência dos nossos produtos e da nossa tradição aliada à inovação, divulgando o que de mais genuíno existe nas áreas da Agricultu-ra e do Agroalimentar no nosso País.É com orgulho e satisfação que constatamos a adesão que o Portugal Agro acolheu no sector, ex-pressa nas cerca de 600 empresas e entidades que participam nesta primeira edição, às quais deixa-mos o nosso profundo agradecimento, na expecta-tiva de que as sementes que aqui plantaram se tra-duzam em bons negócios e experiências positivas.Muito nos motivou o apoio que, desde a primeira hora, o Ministério da Agricultura e do Mar deposi-tou nesta iniciativa, bem como o patrocínio oficial da Caixa de Crédito Agrícola, a que se juntaram as mais de 50 Instituições, entre Federações, Asso-ciações e Entidades Regionais, que se envolveram empenhadamente numa parceria para a imple-mentação deste novo Fórum de dinamização da Agricultura Portuguesa.O Portugal Agro foi desenhado sob uma matriz que, por um lado, alavanque a vertente profissio-nal e a realização de negócios entre os profissio-nais do sector e, por outro, seja uma grande festa e um evento muito atractivo para o grande público, centrado essencialmente na área da grande Lis-boa. Pretendemos dar a conhecer, na FIL, a ofer-ta profissional deste sector, as novas tecnologias e equipamentos, fomentar parcerias, dar voz ao conhecimento e debate de ideias, mostrar aos em-presários de outros mercados e turistas a marca de cada região e a excelência dos seus produtos, mas também trazer ao público final as verdadei-ras origens do que consomem e um conhecimento mais profundo e real do que de melhor se produz na nossa terra.Sejam, pois, bem-vindos ao Portugal Agro, com votos de que todos tenham produtos e negócios “à mão de semear”.

ENTREVISTA LEILÃO DE GADO

Licínio Pina, Presidente do Conselho Administração da Caixa Central

APORMOR organiza iniciativa inédita em Lisboa

Jornal Oficial da Feira - Edição 1Propriedade AIP/FIL • Edição Bleed • 20-11-2014 • Distribuição Gratuita

A GRANDE FESTA DA AGRICULTURA

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Leilão de Gado

Factores de crescimento do sector agro-alimentar

Com 60 lotes e 300 bovinos em lici-tação, o 1º Leilão de Gado ao vivo que se realiza na cidade de Lisboa é uma das iniciativas inovadoras que integra o Programa da Portugal Agro.Organizado pela APORMOR, Associa-ção de Produtores de Bovinos, Ovinos e Caprinos da Região de Montemor-o--Novo, o leilão permite aos visitantes não só apreciar várias raças bovinas, como também conhecer in-loco o pro-cesso de comercialização de gado vivo em Portugal.A iniciativa conta com o suporte técnico da Cachapuz, empresa pioneira em Por-tugal na concepção e fabrico de equipa-mentos de pesagem e uma referência no desenho e implementação de solu-ções de software para a automatização de processos logísticos de pesagem.

O Gabinete de Planeamento, Políticas e Administração Geral do Ministério da Agricultura e do Mar realiza, dia 22, às 10.00, uma Mesa Redonda sobre os “Factores de Crescimento no Sector Agro-alimentar. A iniciativa pretende ser um espaço de reflexão em torno da importância estratégica do sector agro-alimentar, das prioridades defini-

Argélia país convidado

Nesta 1ª edição da Portugal Agro, o país convidado é a Argélia. Está a de-correr uma missão empresarial des-te país à feira, a qual é encabeçada pelo Ministro da Agricultura daquele país, Abdelouahab Nouri, e que conta com a presença de algumas empre-sas ligadas ao sector agro-alimentar argelino, tais como: EPE ONCV, EPE LIEGE JIJEL, SPA MITIDJI HOLDING, STE OLEICOLE SOA, SUDACO, SARL GRAND MOULIN, DAHMANI (GROUPE LA BELLE), HUILERIE OUZELGUENE, IFRI OLIVE, ETS HADDOUD e SNC KHODJA.Saliente-se que Abdelouahab Nouri acompanha Assunção Cristas, Ministra da Agricultura e do Mar, na inaugura-ção da Feira, dia 20 de Novembro, às 16.00, e que os dois ministros estarão presentes na sessão de encerramento do primeiro dia do II Congresso Portu-gal Fresh, que está a decorrer na Feira. De acordo com dados do INE, a Argé-lia configura-se como um parceiro do Norte de África que tem vindo a ga-nhar importância como cliente externo dos bens nacionais. No 1º semestre de 2005 a Argélia ocupava a 36ª posição

como mercado de destino dos bens portugueses, tendo totalizado 30,9 milhões de euros (peso de 0,2%). No 1º semestre de 2013 as exportações de bens para este parceiro comercial atin-giram 308,6 milhões de euros, pelo que a Argélia ascendeu a 13º maior cliente externo de Portugal (peso de 1,3%).De acordo com Assunção Cristas, a Ar-gélia é realmente um país de oportuni-dades para as empresas portuguesas do sector agro-alimentar e florestal, facto que comprovou quando recente-mente esteve naquele país para assi-nar protocolos para facilitar as expor-tações.A Ministra destaca que as exporta-ções portuguesas para a Argélia no sector agro-alimentar e florestal re-presentam actualmente cerca de 50 milhões de euros, revelando que este país deve ser alvo de uma aposta forte e concreta dos empresários do sector alimentar português, pois existe não só grande apetência pelos produtos por-tugueses, como também se verificam oportunidades nas áreas da prestação de serviços, da consultoria, da irrigação e da maquinaria e tecnologia.

das, das opções de linhas de actuação e do enquadramento e aplicação dos instrumentos de apoio.Esta acção conta com a participação do Secretário de Estado da Alimenta-ção e da Investigação Agro-alimentar, Nuno Vieira e Brito, e do Secretário de Estado da Agricultura, José Diogo Al-buquerque.

PropriedadeAIP/FIL

Edição e PublicidadeBLEED Publicações e Eventos

Coordenação EditorialMiguel Boavida

RedaçãoDavid Espanca, Sofia Borges

Coordenação ComercialMário Raposo

Editor FotográficoSérgio Saavedra

Design e PaginaçãoJosé Santos

ImpressãoGráfica, Lda.

DistribuiçãoGratuita

Tiragem8.000 Exemplares

Levar mais alto a agricultura portuguesa “PORTUGAL AGRO celebra a vida. Porque é um projeto que

nasce da terra e a homenageia, porque mostra a agricultu-ra portuguesa na sua diversidade e na sua riqueza, porque tem uma forte vocação empresarial a que não é alheia a dimensão internacional, foi uma ideia que acarinhei desde a primeira hora.A Fundação AIP através da Feira Internacional de Lisboa trilha agora no-vos caminhos, juntando atores de várias proveniências, abrindo ao públi-co uma mostra que convida a várias experiências para todas as idades e perspectivas.Juntos não somos demais para defender, promover e levar mais alto a agri-cultura portuguesa. Bem hajam aqueles que, por esse desígnio, caminham ao nosso lado.”

Assunção CristasMinistra da Agricultura e do Mar

MENSAGEM

FICHA TÉCNICA

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Sal com história

Investir em Angola A ANCIPA – Associação Nacional de Comerciantes e Industriais de

Produtos Alimentares realiza dia 22, às 10.30, uma Sessão de Escla-recimento sobre o tema “Investir em Angola”. Em análise estão áreas como a Perspectiva Legal do Investimento em Angola e são facultadas informações sobre dados geográficos e indicadores económicos daquele país, sobre as áreas em desenvolvimento e aprofundamento das rela-ções económicas e sobre pontos a considerar para quem quer investir em Angola.Também são abordadas questões como os principais obstáculos ao in-vestimento em Angola, as formas de organização empresarial ou sobre a nova Lei do Investimento Privado – Investimento Via ANIP.

DESTAQUE

A Flor de Sal é uma marca provenien-te de toda uma experiência de uma família que já vai na 5ª geração de salineiros. Na sua própria proprieda-de, esta unidade de produção familiar desenvolve todo o processo de pro-dução, desde a preparação de salinas até à gestão, controlo de colheitas e comercialização de produtos, «não vendendo nenhum produto que não produza nas suas salinas e, por isso, detém uma só marca e uma só certi-ficação», explica Rui Simeão, adminis-trador da empresa. A unidade de produção de Flor de Sal e de Sal Artesanal é constituída por uma salina com cerca de 13 hecta-res, a qual é considerada uma unidade modelo, «não só pelo modo como se divide, mas também pela sua implan-tação no terreno e pelos processos de produção e colheita». As salinas são constituídas por três divisões: 1ª ar-mazenagem da água do mar; 2ª eva-poração e consequente concentração; 3ª cristalização e colheita. «Do equilí-brio de áreas de cada superfície pro-vém uma optimização da produção e a sua respectiva qualidade», esclarece o responsável. Com uma capacidade de produção de 60 a 80 toneladas de Flor de sal e de 800 a 1000 toneladas de Sal Tradicio-nal, a empresa localiza-se no Parque Natural da Ria Formosa, a 500m da barra de Tavira onde a qualidade das argilas que estão implantadas e o seu posicionamento relativamente à en-trada de água do oceano garantem a qualidade do produto final. Dispõe de uma área de armazenagem das co-lheitas de 1500m2, com uma altura média de 3 metros e 3000m3 de ca-pacidade. O armazém foi construído em alvenaria de betão com paredes grossas próprias para o efeito (auto--portante), resistente aos esforços das cargas provenientes do armaze-namento do sal contra as paredes.É também nas instalações da empre-sa que se procede ao empacotamen-

to artesanal e à sua preparação para distribuição, «tudo de acordo com normas de empresas de Certificação nacionais e estrangeiras e segundo rigorosas normas internas que res-peitam as boas regras de higiene, de qualidade e de segurança alimentar. A obtenção da Certificação do Sistema de H.A.C.C. é o garante da qualidade de laboração e do produto final co-mercializado pela Flor de Sal», acres-centa Rui Simeão.Este produtor foi pioneiro em Por-tugal na produção de Flor de Sal e, em Junho de 2007, os seus produtos foram aceites como aderentes no ex-tinto projecto “Compro o que é nosso”, tendo sido actualizado em 2013 para a designação “Portugal Sou Eu”, o que permite usar o logótipo dessa indica-ção.

A Sociedade Agrícola Alberto Manso Lda. é uma casa agrícola familiar, cujas origens se perdem nos tempos da na-cionalidade e de que há memória mais precisa e escrita a partir dos princípios do século XVIII.Localizada nas acidentadas faldas da serra de Bornes, bem no interior da re-gião de Trás-os-Montes, com solos de origem xistosa e clima submediterra-nico a continental, com precipitação de chuvas reduzidas de inverno e primave-ra, é caracterizada por uma paisagem de bosques de montado de sobreiros e de azinheiras, em que aparecem os zimbros e medronheiros, de olivais, bem como de lameiros tradicionais nos vales apertados de águas temporárias e com regime torrencial.A assimilação de novas técnicas cultu-rais de produção pecuária, cereais, li-nho, bicho da seda, vinho, azeite, amên-doa, figo, cortiça, etc., e do seu comercio através dos tempos, sempre permitiu adaptações de sobrevivência em que cada geração se exercitou com êxito satisfatório, pesassem embora ao lon-go dos tempos sucessivas conjunturas desfavoráveis no país.Já em plena década 90 do século pas-sado, entenderam alguns familiares institucionalizar a empresa numa so-ciedade agrícola, Sociedade Agrícola Alberto Manso L.da (SAAM), contra-riando a então provável e natural dis-persão da propriedade, de forma a dar continuidade à tradicional actividade que se centrou fundamentalmente nas produções de olival para azeite (50 ha), pastagens para produção bovina de carne (140 ha) e montado de sobro para cortiça (220 ha).A exploração dispõe de água própria para rega tradicional, mas também pro-

Toda a qualidade do azeiteCASA DE VALPEREIROFLÔR DE SAL

veniente da barragem da Camba, com bocas de água em diversas parcelas que podem assegurar, por gravidade, a rega de cerca de 50 ha de olival (gota a gota) e cerca de 50 ha de pastagem. O azeite virgem extra Casa de Valpe-reiro, DOP Azeite de Trás-os-Montes e de Agricultura Biológica, é proveniente de azeitonas de cultivares tradicionais da região de Trás-os-Montes, nomea-damente verdeal transmontana, ma-dural, cordovil e cobrançosa, colhidas no momento oportuno de maturação e com extracção imediata no lagar. É um azeite equilibrado, com cheiro e sabor a frutos frescos, por vezes amendoado, e com uma sensação notável de doce, verde, amargo e picante. O lote de azei-te virgem extra premium (medalhado em concursos nacionais e internacio-nais) é comercializado em formato de 500 mL, o lote de azeite virgem extra em formato de 500 mL e 2 L e os lotes de azeite virgem extra e azeite virgem, ambos com a marca Quinta da Cicova, em formatos de 5 L.

Há Festa na AldeiaDia 21, às 18.30, no Auditório 2 do Pa-vilhão 3, a Federação A Minha Terra faz a apresentação do Projecto Há Festa na Aldeia - uma iniciativa pioneira de desenvolvimento do território, criando um novo foco de atractividade em es-paços rurais com características pró-prias (Aldeias de Areja, Couce, Porto Carvoeiro, Ul e Vilarinho de S. Roque).Promovido pela ADRITEM, o projecto é financiado pelo PRODER e propõe o envolvimento activo da população estimulando os usos e costumes. Tem cinco eixos fundamentais: valorização do património natural e paisagístico; reforço do tecido económico e cria-ção de emprego; desenvolvimento do sector turístico; valorização do patri-mónio rural e melhoria dos serviços sociais e culturais.

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Sistemas de protecção agrícola e de embalagemA Cotesi, SA, empresa inserida no Gru-po Violas, apresenta nesta edição da Portugal Agro uma gama alargada de produtos e soluções técnicas para a Agricultura, quer na vertente Produção como na Embalagem. Do portfólio de produtos da empresa, a Cotesi está a destacar a sua gama de Sistemas para a Protecção da Produção Agrícola, ideais para criar o melhor am-biente para o desenvolvimento da planta em todas as fases do ciclo agrícola, per-mitindo também o alargamento do perío-do de cultura, não só com a antecipação da colheita mas também com a extensão da mesma, quando as condições atmos-féricas se tornam mais adversas, nomea-damente no Outono/Inverno.De acordo com a empresa, estes sis-temas são essenciais em explorações de Horticultura, Aromáticas e Fruticul-tura, porque actuam na protecção da planta de uma forma activa e ambien-talmente correta.Eis algumas das soluções da empresa:• Protecção Anti Pássaro e Anti Granizo: Fundamentais em Vinhas e Pomares, com um foco muito significativo na pro-dução de Frutos Vermelhos.

A TerraPro Technologies é uma em-presa com DNA inovador que oferece produtos e serviços de optimização da gestão agrícola, à medida de cada pro-dutor. Focada na eficiência da produção agrícola e gestão de água, a empresa tem por base princípios de sustentabi-lidade dos recursos e a elevada quali-dade e robustez dos produtos comer-cializados.A TerraPro propõe uma nova aborda-gem na oferta de sistemas de apoio à gestão prestando serviços técnicos quer em Portugal quer no estrangeiro (através de distribuidores autorizados), desde a gestão da rega e fertilização à imagem aérea. A empresa tem ainda soluções de baixo custo de monitoriza-ção e controlo de actuadores de rega.Segundo os responsáveis da TerraPro, os seus produtos são desenvolvidos e produzidos inteiramente em Portugal e são utilizados há mais de 5 anos no campo, distinguindo-se pela sua sim-plicidade, robustez e fácil utilização. A tecnologia Terra Pro acompanha o pro-dutor em todas as fases promovendo a sustentabilidade da actividade agrí-cola. O objectivo central é, através de soluções inovadoras, promover a qua-lidade dos produtos agrícolas e redu-

DNA inovadorTERRAPROCOTESI

• Protecção Anti Chuva: O grande inimigo em produções como a Cereja é elimina-do totalmente com estes sistemas.• Protecção Anti Escaldão: Com provas dadas na protecção de culturas tão di-ferenciadas como Frutos Vermelhos no Alentejo ou Uva na Região Demarcada do Douro, reduzem as perdas de produção.• Protecção Anti Erva: Essenciais para uma correcta gestão da água, na elimina-ção de custos associados à manutenção da exploração e permitindo um mais rápi-do desenvolvimento das raízes da planta.• Sistemas em Campo Aberto ou Estu-fas: Desenvolvidos e adequados às ne-cessidades do cliente, desde a concep-ção à implementação final.A Cotesi apresenta também uma exten-sa gama de Sistemas de Embalagem, destinados ao transporte e manusea-mento de todos os tipos de produtos.

ção de custos de rega (água e energia), fortalecendo a cadeia de produção e aumentando o retorno ao produtor.Soluções completas com acompa-nhamento técnico permanente que incluem mapas de índice NDVI (Nor-malized Difference Vegetation Index), estações de monitorização do teor de humidade do solo, estações meteoro-lógicas, fito-sensores para monitoriza-ção do calibre dos frutos, actuadores de electroválvulas sem fios com tec-nologia mesh-network e um software para gestão integrada da produção, são alguns exemplos da oferta que a Terra Pro apresenta este ano na Por-tugal Agro.Os responsáveis da empresa destacam que a participação na Feira assume este ano «particular importância, pois, para além da abertura da empresa a distri-buidores e outras parcerias para ven-da de produtos e serviços no mercado nacional, a Terra Pro procura também parceiros internacionais interessados na tecnologia e modelo de negócio para o estabelecimento da marca no merca-do internacional. A aposta será por isso forte nos eventos B2B para contacto e networking com profissionais nacionais e estrangeiros.»

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Paraíso NaturalOs Açores são um paraíso para quem aprecia a natureza - belos lagos, mon-tanhas que nascem do oceano subin-do alto, crateras profundas, baías e ilhotas e uma flora exuberante - todos oferecendo uma profunda tranquilida-de aos visitantes. Os peixes frescos e enlatados, carne, produtos lácteos, ananás, vinho, licores, compotas e uma ampla variedade de produtos são o resultado da localização dos Açores e das condições naturais combinadas com a vontade de seu povo e das em-presas que os produzem.A participação dos Açores neste cer-

A CIM BSE – Comunidade Intermunici-pal das Beiras e Serra da Estrela, com-posta por 15 Concelhos na orla da Serra da Estrela, é um território diversificado e policêntrico de grande riqueza mate-rial e imaterial. Com culturas e tradi-ções fortes, profundamente enraizadas, este território dispõe de um riquíssimo e vasto leque de produtos regionais en-dógenos e de elevadíssima qualidade, alicerçados na qualidade dos produtos produzidos nas nossas terras com os saberes e conhecimentos aperfeiçoa-dos e acumulados ao longo dos séculos por consecutivas gerações de beirões dedicados. Um território reconhecido, entre ou-tras características, pelas suas rique-zas naturais e pela magnificência das suas paisagens tem para oferecer uma

Magnificiência das paisagensBEIRAS E SERRA DA ESTRELAAÇORES

quantidade e qualidade significativa de produtos locais de excelência como se-jam os famosos queijos, azeites, mel, vinhos, enchidos e fumados bem como uma rica e vasta gastronomia regional. Destacam-se ainda no sector primário, pela quantidade produzida e pela exce-lência da qualidade a produção da cere-ja, do pêssego e da maça. As suas características climáticas e geo-morfológicas permitem a conjuga-ção de um conjunto de factores muito favorável que permite a produção des-te tipo de produtos de excelência com grande importância para a economia local e com um cunho próprio muito acentuado.

Vitor PereiraPresidente da C.M da Covilhã

tame tem como objectivo primordial promover os Açores em todas as suas áreas e desenvolver novas oportuni-dades de negócios, dando a conhecer as suas potencialidades e os seus pro-dutos. Serão oferecidas várias provas degustativas, bem com informações sobre ao Açores e as suas empresas.No espaço dos Açores, na Portugal Agro, estão 9 empresas, que além de acções promocionais disponibilizam os seus produtos ao consumidor.

CCIA - Câmara de Comércio e Indústria dos Açores

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Produtos GourmetO território “Terras de Sicó” situa--se na Região Centro de Portugal, englobando a totalidade da área dos Municípios de Alvaiázere, Ansião, Condeixa-a-Nova, Penela, Pombal e Soure em torno do maciço da Serra de Sicó, somando um total aproximado de 1.500 km2.A Terras de Sicó - Associação de De-senvolvimento estará presente no evento com produtores e produtos do maciço de Sicó, num stand dedicado aos produtos Gourmet “Mercearia – Terras de Sicó”.Estarão presentes os nossos expo-sitores ao longo dos quatro dias do certame, com representação dos pro-dutos agro-alimentares.

TERRAS DE SICÓ

Vinho, azeite, enchidos, licores, doces regionais, compotas, frutos secos, queijo, mel e derivados ou ervas aro-máticas, serão alguns dos produtores em exposição, venda e degustação.Convidamos todos a vir visitar-nos na Fil – Stand 3S 280 - naquela que se espera ser a maior mostra da agricul-tura Portuguesa e da sua capacidade de internacionalização.

Foto: Otium Cuntry House / Quinta do Sobral

Mas Sintra tem um outro verde da agricul-tura, da alimentação, dos nossos sabores.Venha conhecer as pessoas, os vinhos, os doces regionais, os produtos, a es-sência da terra de Sintra.A Câmara Municipal de Sintra e os par-ceiros locais contam com a sua presen-ça no espaço do concelho, na Portugal Agro 2014, nos dias 20 e 21 (profissio-nais) e 22 e 23 (público em geral) de novembro e convidam-no a conhecer as

Património, romantismo, serra e marSINTRA

singularidades de Sintra. Aguardamos a sua visita.

Basílio HortaPresidente da Câmara Municipal de Sintra

O Município da Lourinhã participa na Portugal AGRO com quatro empresas hortofrutícolas que trazem ao evento os seus produtos (frescos e/ou emba-lados).

Aguardente e não só…LOURINHÃ

Numa segunda vertente, temos a par-ticipação de cinco produtores de doça-ria e um produtor de Aguardente DOC Lourinhã, a única região demarcada de aguardente vínica de Portugal e uma das três da Europa. No que respeita à doçaria, destacam-se os Bombons de Aguardente, as Areias Brancas (em alusão à praia com o mes-mo nome), os Pasteis de Aguardente e os doces de abóbora.

O Alentejo Central vai marcar presen-ça na Portugal Agro com uma comiti-va que integra cerca de 20 entidades e empresas dos concelhos de Mourão, Montemor-o-Novo, Arraiolos, Estre-moz, Portel, Reguengos de Monsaraz e Évora. Estas empresas vão dar a co-nhecer os seus produtos regionais, no-meadamente enchidos, queijos, azeites, vinhos, doces entre outros.Sábado, dia 22, o espaço será animado

Gastronomia e AnimaçãoALENTEJO CENTRAL

com o Grupo de Cantares Feminino de Mourão.

Paula Paulino MarquezDiretora Executiva do NERE

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Final do Concurso Chefe Cozinheiro do AnoA celebrar este ano a sua 25ª Edição, o CCA é o maior Concurso nacional de cozinha para profissionais. O objectivo do Evento é o apuramento do Chefe Cozinheiro do Ano, a par da valoriza-ção profissional dos cozinheiros em Portugal. Os destinatários são todos os profissionais de cozinha residentes em Portugal, com mais de 25 anos ou mais de cinco anos de experiência pro-fissional comprovada.Nesta edição comemorativa, Nuno Mendes, chefe de cozinha do Hotel Chiltern Firehouse, em Londres, as-sume a presidência do concurso e An-tónio Boia, capitão da equipa Olímpica Júnior de Culinária a direcção técnica.Uma grande celebração da Gastrono-mia Portuguesa é o principal objectivo da 25ª edição do Concurso, pelo que serão valorizados menus que a repre-sentem ou que sejam inspirados nos sabores que a diferenciam. Todos os candidatos concorrem com um menu completo (entrada, prato de peixe, prato de carne e sobremesa) respei-tando as matérias-primas obrigatórias nesta edição: Bacalhau Salgado Seco da Noruega; Porco ou Vitela*, Carnes Ti Antonio ; Morangos do Brejão, Su-doberry; e Couve do Brejão, Frupor.Para a final, estão apurados os se-

guintes Chefes: António Barros - Res-taurante “O Talho”; António Loureiro - Mélia Braga Hotel & Spa; Artur Go-mes - Fundação Casa da Música; Bru-no Augusto - Restaurante “O Talho”; Ivo Brandão - Pousada de Alcácer do Sal; Luís Tarenta – Escola de Hotela-ria e Turismo do Oeste; Rui Martins- Hotel Rali Viana; eTony Salgado - Pou-sada de Cascais.

Gastronomia ao Vivo - Pav. 4 DIA 20

14h – 20h – Concurso ao vivoGrupo 1 – António Barros, António Loureiro, Artur Gomes, Bruno Augus-to (18h00 – 20h00 - saída de pratos)

DIA 2110h00 – 16h00 – Concurso ao vivoGrupo 2 – Ivo Brandão, Luís Tarenta, Rui Martins, Tony Salgado(14h00 – 16h00 - saída de pratos)18h00 – Cerimónia de Entrega de Prémios

Prémio Para além do título de Chefe Cozinheiro do Ano 2014, o finalista vence-dor receberá um cheque Makro no valor de € 1.000, e irá estagiar no Res-taurante Azurmendi, distinguido como o restaurante mais sustentável do mundo pelo The World’s 50 Best Restaurants.

PROGRAMA

AntónioBarros

AntónioLoureiro

Artur Gomes

Bruno Augusto

IvoBrandão

Rui Martins

TonySalgado

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Pela Valorização do PescadoA Docapesca é uma empresa de ca-pitais públicos e de grande relevân-cia no setor da pesca e portuário em Portugal, devido à sua abrangência geográfica e variedade de serviços prestados no âmbito da organização da primeira venda de pescado, gestão dos portos de pesca, marinas e docas de recreio sob sua jurisdição.Um dos objetivos estratégicos da Do-capesca é a Valorização do Pescado comercializado nas lotas do continen-te português. Para isso, a Docapesca tem vindo a dinamizar um conjunto de projetos, como o CCL – Comprovativo de Compra em Lota, a etiqueta que identifica o pescado fresco das lotas nos pontos de venda ao público, sob a assinatura: “É da lota. É de confiança”. O principal objetivo desta etiqueta é dar informação de valor acrescentado ao consumidor final, garantindo a ras-treabilidade do pescado e a sua valo-rização ao longo do circuito comercial, contribuindo igualmente para a sus-tentabilidade e rentabilidade do setor da pesca em Portugal. É também no âmbito da valorização do pescado, em particular de espécies de baixo valor comercial, que a Doca-pesca promove a Campanha da Cava-

DOCAPESCA

la, desde o verão de 2012, em articula-ção com os Municípios, a Distribuição Alimentar, a Associação Nacional dos Industriais das Conservas de Peixe e as Escolas de Turismo e Hotelaria.A Campanha da Cavala, traduz-se na realização de um conjunto de ações em todo o país, de divulgação e in-formação nos Mercados Municipais e Grandes Superfícies. Desde o início da Campanha, mais de 1.500 pessoas em 49 cidades, puderam participar em aulas de cozinha e degustações gra-tuitas, ministradas por Chefes e alu-nos de Escolas de Hotelaria e Turismo de cada região, com receitas inovado-ras de cavala fresca e em conserva.No final de Outubro, foi lançado o projeto “Fish Gourmet”, dirigido aos alunos das escolas de hotelaria nacio-nais, tendo por objetivo a criação de um fishburguer de estilo gourmet. Fazendo parte dos desafios propostos para o ano letivo 2014/15, os alunos de-verão enviar uma ficha técnica da receita de fishburguer gourmet de Cavala, com a indicação do valor nutricional (incluin-do a quantidade de ómega 3), das quan-tidades de cada ingrediente utilizado e do custo monetário por pessoa, o qual não deverá ultrapassar os 2 euros/pax.

nal. O vencedor desta iniciativa será premiado com um estágio de 3 meses com um Chef de renome a nível nacio-nal, e a respetiva escola de hotelaria recebe um prémio em material/pro-dutos. Serão também atribuídas men-ções honrosas ao 2º e 3º classificado (Aplicação à Indústria e Aplicação ao Mercado).Para mais informações sobre o pro-jeto consulte o site da Docapesca em www.docapesca.pt.

A apresentação da receita deve ser apelativa, passível de ser produzida e embalada industrialmente como rea-dy-to-eat e acessível, quer do ponto de vista da relação qualidade/preço, quer do ponto de vista da prepara-ção e confeção em casa, e terá como público-alvo jovens solteiros e casais jovens independentes que, não tendo muita experiência ou muito tempo, dispõem financeiramente de meios para privilegiar compras mais saudá-veis e equilibradas.A final desta ação será realizada em Lisboa, num dos dias do evento “Peixe em Lisboa 2015”, onde estarão pre-sentes os três finalistas a nível nacio-

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Negócios e inovação

Todos os profissionais que participam ou visitam esta Feira, não devem per-der a oportunidade de conhecer os projectos de inovação nos sectores agrícola e alimentar nacionais (Medi-da 4.1 “Cooperação para a inovação” do Proder) representados no Portugal Agro 2014. Nos dias 20 e 21, no Espaço AGRO I&DT, é possível agendar reuniões com os promotores dos projectos ins-critos, criando a base para a estrutu-ração de futuras parcerias no âmbito das novas medidas de apoio à inova-ção nestes sectoresEsta é uma organização da Rede INO-VAR e DGADR / Rede Rural Nacional e enquadra-se na perspectiva de di-namização empresarial e de inovação deste certame.

No âmbito do projecto Recursos Sil-vestres do Alentejo – Da Promoção das Fileiras à Afirmação da Região e em colaboração com a BeEnvolved, a ADP Mértola dinamiza na Portugal Agro uma acção de degustação de algumas aplicações gastronómicas de excelência, concebidas a partir de recursos silvestres.Esta acção, que decorre dia 20, às 18.00 no Espaço da Federação A Minha Terra, conta com a arte de Martim Flin para a preparação de algumas iguarias que procuram demonstrar a qualidade su-perior destes recursos e o seu poten-cial gourmet. Estas são algumas das aplicações que serão dadas a provar: Crocante de plantas aromáticas sobre lombinho de porco preto; Compota de medronho sobre queijo de Serpa ou Sumo de polpa de figo-da-índia.

Recursos silvestres de MértolaESPAÇO AGRO I&DT

A qualidade destes recursos, resul-tantes na maioria do modo de produ-ção biológico, está directamente rela-cionada com a qualidade ambiental do seu território de origem, o montado do Alentejo.Além de contar uma história sobre este território, estes recursos expres-sam também os modos de produção e transformação tradicionais; a produ-ção extensiva e diversificada; A sus-tentabilidade e multifuncionalidade na gestão do montado; A protecção da biodiversidade e o desenvolvimen-to integrado.Por isso, apostar nestes recursos significa apostar neste processo de desenvolvimento na região e associar o que de melhor a tradição deixou à inovação culinária é o objectivo desta acção de degustação.

1. Aceda à lista de projectos inscritos no AGRO I&DT e iden-tifique a pessoa com quem se quer reunir: LINK CATÁLOGO PROJECTOS

2. Registe-se na plataforma utilizada para o agendamento de reuniões MEETHUB

3. Procure e seleccione “AGRO I&DT - Portugal Agro 2014” na lista de eventos

4. Clique em “Join Event”

5. Introduza o código: PORTU-GALAGRO2014

6. Agende reuniões com os promotores dos projectos de maior interesse (de acordo com a informação do catálogo)

Usufrua do evento e bom ne-tworking!

VEJA COMO PARTICIPAR

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Vender Mais.Vender Melhor

A PortugalFresh realiza o seu II Con-gresso das Frutas, Legumes e Flores no decorrer da Portugal Agro, numa iniciativa organizada em parceria com a Fundação AIP, Crédito Agrícola e AJAP. Na sequência do que ocorreu no ano passado, nesta segunda edição manteve-se uma aposta muito clara nas questões que verdadeiramente interessam às empresas. Por isso, o tema deste ano é “Vender mais. Ven-der melhor”.Aproveitando o facto do Congresso se realizar durante a Portugal Agro, a organização dividiu o programa em dois dias (uma tarde e uma manhã), de forma a permitir que os participan-tes possam visitar a feira, decorrendo no Auditório Multiusos, dia 20 a partir das 13.30 e dia 21 a partir das 9.30.Realçando a vertente prática do Con-

A FENAREG – Federação Nacional de Regantes de Portugal realiza na Por-tugal Agro a Jornada Regadio 2014, que tem como grande tema de análise a “Modernização do regadio. Soluções adoptadas e Orientações PDR”.A decorrer dia 20, às 10.30, no auditó-rio 1 do Pavilhão 3, o evento tem como objectivo divulgar o balanço da medida

Modernização do Regadio

II CONGRESSO PORTUGALFRESH

dos Regadios Públicos do anterior PRO-DER 2007-2014 e dar orientações para o próximo quadro comunitário no que concerne às medidas para o Regadio no PDR 2020. A Jornada terá vários orado-res de renome do sector e contará com a intervenção do Secretário de Estado da Agricultura, José Diogo Santiago Al-buquerque.

gresso, para estruturar o programa a PortugalFresh recorreu aos qua-tro P’s do marketing: Produto, Preço, Posicionamento e Promoção. Neste contexto, no primeiro dia o foco estará num “olhar mais para dentro”, sendo o programa dedicado ao Produto e ao Preço, e no segundo dia de trabalho vai “olhar-se mais para fora”, sendo o programa dedicado ao Posicionamen-to e à Promoção.A organização anuncia duas novidades relativamente ao ano passado. A pri-meira consiste no facto de muitos dos oradores não serem do sector, o que permite partilhar experiências com quem tem objectivos semelhantes mas trabalha com produtos distintos. A segunda é a realização no dia 20 de uma “Sunset Fresh Party”, para reunir todos os amigos da PortugalFresh.

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Apoios ao investimento

A CONFAGRI realiza dia 21, às 14.00, no Auditório Multiusos, um seminário dedi-cado ao tema «Instrumentos de Apoio ao Investimento no Sector Agro-Ali-mentar no âmbito do Portugal 2020»O simpósio serve para a apresentação dos principais instrumentos de apoio ao investimento no sector agro-alimentar que irão estar disponíveis no período 2014-2020 e tem a apresentação de

A Orivárzea é o maior agrupamento de produtores de arroz de Portugal e lide-ra a produção deste cereal com cerca de 5.300 hectares num total de 30.000 toneladas divididas por 3 tipos de arroz: carolino, agulha e aromático. Jorge Par-reira, director comercial e de marketing da organização, revela que «todo o arroz é produzido na lezíria ribatejana, sob as regras da produção integrada. Ou seja, os produtos utilizados não são nocivos à saúde e ao ambiente. O nosso arroz é monovariteal em cada tipo de arroz que produzimos e, por isso, tem uma cozedu-ra e sabor muito uniforme. Laboramos sob um plano HACCP certificado».

A Cachapuz é uma empresa líder e pioneira em Portugal na concepção e fabrico de equipamentos de pesagem e uma referência no desenho e imple-mentação de soluções de software para a automatização de processos logísticos de pesagem.A empresa desenvolveu uma plata-forma de software que optimiza os processos logísticos de pesagem das empresas, adaptando-se a qualquer unidade industrial de qualquer sector de actividade. Entre as inúmeras van-tagens oferecidas, destaca-se a Modu-laridade e Escalabilidade (conferindo total versatilidade e capacidade de personalização deste sistema, adap-tável às necessidades da empresa), a redução do tempo para completar as operações e de mão-de-obra, a melho-ria da logística e controlo dos proces-sos de expedição/recepção e organiza-ção da movimentação de viaturas. Esta solução de software tem já associadas amplas referências, de diferentes sec-tores de actividade, no mercado nacio-nal e internacional.Graça Coelho, directora de marketing da empresa, sublinha que também na internacionalização a Cachapuz

Orivárzea apresenta Baby Rice

CAL Talks Agribusiness

Experiência na pesagem industrial

Jorge Parreira destaca que a Orivárzea participa nesta edição da Portugal Agro com o objectivo de «dar a conhecer a nossa organização e a nossa forma de trabalhar, visando abrir novos mercados e solidificar os que já trabalhamos».O responsável comercial e de marketing esclarece que a empresa vai aproveitar a Feira para «dar continuidade à apre-sentação e à disponibilização de infor-mação sobre o único arroz direccionado à alimentação infantil, que produzimos com a marca Baby Rice. Este arroz já é exportado para alguns mercados como, por exemplo, para a China através de Macau e Hong Kong..

«soube ser pioneira, uma vez que foi em 1950 que iniciou a sua actividade exportadora para as províncias ultra-marinas de Angola e Moçambique. Foi em 31/03/1961 que a marca Cachapuz ficou registada nestas ex-províncias. Neste momento, através das soluções de software e automação concebi-das e implementadas pela empresa, o nome Cachapuz está presente em Angola, na Índia, na Tunísia, no Egip-to, em Espanha, em Moçambique e na África do Sul. Estão também em fase de proposta outras oportunidades em diversos mercados interessados nas nossas competências e em décadas de experiência acumulada no domínio do processo de pesagem industrial».A responsável destaca que a partici-pação da Cachapuz na Portugal Agro reflecte uma questão estratégica de crescimento e de desenvolvimento de oportunidades neste sector, cuja im-portância para a economia nacional é largamente reconhecida. A Cachapuz dispõe de um portefólio diversificado em termos de equipamentos e solu-ções de pesagem para responder às necessidades do sector nas suas mais variadas vertentes.

um caso de sucesso no âmbito da pro-moção externa dos vinhos portugueses, bem como com a apresentação dos produtos financeiros do Crédito Agrí-cola específicos para o sector agro--alimentar.A iniciativa conta com a presença do Secretário de Estado da Agricultura, José Diogo Albuquerque, na sessão de encerramento.

CACHAPUZ

«Serão levadas a cabo acções de infor-mação dos nossos produtos e serviços, com exposição de alguns deles in loco para que os visitantes os possam ex-perimentar. Será também numa pla-taforma pesa-gado da Cachapuz que será efectuado o leilão de gado nesta feira, pelo que os visitantes poderão ver in loco a robustez e precisão deste equipamento», elucida.Em termos de acções para a notorie-dade da marca, a directora de marke-ting da empresa conta com «a ajuda da nossa mascote – a Cachopa – que ocupará o seu lugar de destaque na Feira e que certamente não deixará indiferentes miúdos e graúdos. No es-paço Cachapuz | Cachopa poderão ti-rar fotografias com a nossa mascote e transformarem-se em estrelas “de peso” para mais tarde recordar». Graça Coelho conclui, destacando que «acreditamos que, pela organização demonstrada, pelos objectivos estra-tégicos definidos, pelo modelo de feira apresentado, também com o patrocínio da Sra. Ministra da Agricultura, a Portu-gal Agro é uma feira que reúne as condi-ções para ter continuidade no panorama do sector que pretende representar».

A Câmara Agrícola Lusófona organiza dia 21, às 14.00, no Auditório 2 do Pavilhão 3, a segunda edição da sua Conferência CAL Talks Agribusiness. Trata-se um evento inovador com o intuito da divulgação de conhecimento, apresentação de casos de sucesso e de ideias inovadoras.

Com um conjunto de oradores motivacionais e inspiradores, que, pela divul-gação das suas ideias, promovem uma experiência única e enriquecedora, a conferência tem por base o conceito das TED e procura disseminar ideias que merecem ser partilhadas.

Graça CoelhoDirectora de Marketing da Cachapuz

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Internacionalização do CA pretende alavancar sector agrícola

Quais são os grandes objectivos do CA com o patrocínio a este evento e como classifica a im-portância do certame?O Crédito Agrícola associa-se a este certame enquanto parceiro estratégi-co do sector agrícola e agro-industrial. Pretendemos, com este patrocínio, reforçar a nossa aposta neste sector, que para além de ser estratégico para a revitalização da economia portugue-sa, tem vindo a demonstrar um enor-me potencial de internacionalização e de negócio.Consideramos que o Portugal Agro é uma oportunidade para as empresas darem a conhecer o que de melhor se produz em Portugal, bem como aumentar a visibilidade de um sector que se tem revelado fundamental para a economia do país, daí ser de toda a relevância a associação do Cré-dito Agrícola a esta Feira.

Quais são os eixos prioritários que considera fundamentais para o desenvolvimento das fileiras do sector agrícola em Portugal e qual o contributo do CA para esse desenvolvimento?Em primeiro lugar é preciso conhecer bem o sector, perceber o mercado, apoiando a inovação e a modernização das explorações de modo a acrescen-tar valor aos produtos e reduzir cus-tos de produção para que as empre-

LICÍNIO PINA, PRESIDENTE DO CONSELHO ADMINISTRAÇÃO EXECUTIVO DA CAIXA CENTRAL

Nesta entrevista, Licínio Pina afirma que o patrocínio do Crédito Agrícola ao Portugal Agro integra uma estratégia global de apoio constante ao sector agrícola e agro-industrial. O Presidente do Conselho Administração Executivo da Caixa Central considera que o certame é uma oportunidade para as empresas darem a conhecer o que de melhor se produz em Portugal

sas agrícolas sejam competitivas. O Crédito Agrícola é um banco universal com um elevado grau de especializa-ção no sector agrícola. Estamos há mais de 100 anos ao lado deste sec-tor e temos uma oferta abrangente para os clientes deste sector econó-mico, quer produtos financeiros quer de protecção. Ao conhecermos como ninguém as necessidades do sector, podemos contribuir com esse conhe-cimento para acrescentar valor às empresas e ao país.

Esta Feira tem uma forte com-ponente de promoção das ex-portações. Que relevância e oportunidades se afiguram para a internacionalização da agri-cultura portuguesa e que po-sicionamento tem o CA nessa vertente?Os produtos agrícolas portugueses são considerados pelos consumi-dores, como de grande qualidade. Aproveitando este reconhecimento os agricultores portugueses podem con-tribuir para o equilíbrio da Balança de Pagamentos e potenciar a criação de valor aos seus produtos aumentando a rentabilidade das empresas agríco-las.O Crédito Agrícola está a iniciar um processo de internacionalização que pretende alavancar em conjunto com o sector agrícola.

Com uma vertente claramente orien-tada para os objectivos comerciais, a que se designou PORTUGAL AGRO NEGÓCIO, nos domínios profissional e empresarial, esta Feira trouxe à FIL um conjunto vasto de operadores. Não deixe de pesquisar a sua área de inte-resse, pelas diversas áreas distribuídas da seguinte forma:AGRO CULTURAS – Culturas e Produ-tos; Sementes, Plantas e Viveiros;Cerealicultura; Fruticultura, Horticul-

O Grupo Crédito Agrícola lança, em parceria com a Associação dos Escan-ções de Portugal, o “I Concurso de Vi-nhos do Crédito Agrícola” destinado a Produtores e Cooperativas de todas as regiões vitivinícolas do país.A concurso estarão vinhos brancos e tintos produzidos em Portugal, agru-pados por região vitivinícola e diferen-ciados por Produtores e Cooperativas. Para cada região vitivinícola e para as categorias “Vinho Branco” e “Vinho

Portugal Agro Negócio Concurso de vinhos

Quais são as principais acções que o CA vai desenvolver duran-te o Portugal Agro? No âmbito do “1º Concurso de Vinhos do Crédito Agrícola”, organizado pelo Grupo CA, em parceria com a Asso-ciação dos Escanções de Portugal, irá realizar-se, no próximo dia 21 de Novembro, às 18h00, a Cerimónia de Entrega de Prémios aos vencedores. O Concurso destinado a Produtores e Cooperativas de todas as regiões vitivinícolas do país, teve início no pas-sado mês de Outubro, e tem por ob-jectivo promover e colocar à prova a

qualidade dos vinhos nacionais, com a atribuição da distinção Tambuladeira dos Escanções de Portugal, nas cate-gorias de ouro, prata e bronze.Ainda no âmbito deste certame, irá realizar-se, nos dias 20 e 21 de No-vembro, o II Congresso Portugal Fresh sob o tema “Vender Mais. Vender Me-lhor” organizado por esta Associação, em parceria com o Crédito Agrícola, a Fundação AIP e a AJAP. Destaque para a assinatura do Protocolo entre o Crédito Agrícola e a Portugal Fresh, bem como o lançamento da Platafor-ma Agrotec.

tura, Olivicultura, Orizicultura, Viticul-tura, Silvicultura.AGRO I&DT – Espaço demonstrativo da inovação e modernidade do sec-tor agrícola e pecuária, potenciando a ligação do meio académico ao meio empresarial envolvendo os sectores de I&D, Ensino Superior Agrário, Inovação e Tecnologia;AGRO PECUÁRIA – Produção Animal, Alimentação e Veterinária;Apicultura, Aquacultura e Piscicultura, Avicultura, Bovinocultura, Caprinocul-tura, Cunicultura, Ovinocultura, Suini-cultura.AGRO QUIMICA – Adubos, Fertilizan-tes, Pesticidas e outros Fitofármacos;AGRO TECH –Máquinas, Equipamen-tos e Serviços para a Agricultura, Irri-gação Pecuária e Floresta.

Tinto”, assim como “Produtores” e “Cooperativas” será atribuída a distin-ção Tambuladeira dos Escanções de Portugal de ouro, prata e bronze.O Concurso decorre na Portugal Agro e conta com a realização das Provas Cegas pelo Painel do Concurso e no dia 21 de Novembro decorrerá a Cerimónia de Entrega de Prémios.Para dar a conhecer a qualidade dos vi-nhos nacionais e potenciar as oportuni-dades de negócio para os Produtores e Cooperativas, os vinhos estarão expos-tos na Portugal AGRO após o Concurso.Esta é mais uma iniciativa do Grupo Crédito Agrícola para apoiar o sector e o desenvolvimento das economias locais, especialmente as Cooperativas e os Pro-dutores, promovendo e colocando à pro-va a qualidade dos vinhos nacionais.

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